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A Sistemática Zoológica ensinada sem o uso das categorias taxonômicas / The


Zoological Systematics taught without the use of taxonomic categories

Chapter · December 2007

CITATIONS READS

0 202

4 authors:

Elineí Araújo Martin Lindsey Christoffersen


Universidade Federal do Rio Grande do Norte Universidade Federal da Paraíba
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Eliza M X Freire Roberto L. Santos


Universidade Federal do Rio Grande do Norte Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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4 8 9
ol da — e

que da

Freire‘ Santos20 também nome lin eano primeiro nome


CArazljo-dnemi’a7 hristof’e nl Maria Roberto categorias foi e

organismo; qualifctvo Ecol gia (UFRN). Ecol gia


CAPlTULO ensiad taxonfimcas duplo (Homo),
a0
sem Xavier Lima Lin eu, um binémio grega. O
None
(L1i7n0-é78), apenas Taxonémics”
e
as

LElinei indsey Eliza


e

por O ou
de

género amplo que é


um
corespnde (sapiens). Botanica, Grande Sisteméica
do

Martin espécies ou
espécies sapiens. latina
o
—,
de
Rio de

Categorias espécie

D e p a r t m n o
do
mais
Zo légica categorias das von
Carl Lin aeus,
das
Homo origem designa termo
e s p c i f o ” D e p a
Fed ral (UFPB).
cada r t m n o D B E Z / U F R N .
65

nomeagfio sueco, Carolus clasifcgo ex mplo, agrupmento segundo


de dc
de do
Par iba
Sisteméca coneitos “epiteo Zo l gia Unlversida Zo l gia Fedral Zo l gia DBEZ/UFRN.
das do do

apenas necsari nte, intrasfeivl


use
a

“ S i s t e m a o
da

Lin eu, botanico


0
por
e
por um que da
A
0 de
de de
do

Sabre taxonfimcas conhecido criador con eituag o utilza termo, rep senta enquanto particular, pes oal l7Profes ra Zolgia/DBEZ”Profes or Universda I”Profes m‘a ZDBiélog
b i n é m i o ,
O e do

ou
e o
era de for on dc do of de
“Lei de de de um
durante animais nomes aqeruael citados Cédigo S y s t e m a mesmo como existem
que
modo que
da

Varios usocomu autores um u n i f o r m d a e A s o


para

c i a t n S t r i c k l a n d . r e v i s a d Code J a n e i r o n o m e c l a t u r
de
zjustifcar o ldgica
Interacinl valido Entreanto, Intemacionl recnte, pode-5e literau
tal

C o m i s o n
Britanc Intemacionl versao Interacio l Intemacionl edicao considerao
e

que os do no de

zo l gica 20 7) havia
de de
para
s i m p l e n t , “ I n t e r a i o l p u b l i c a d o s
nome
a

Os de de
obsleto.

n o m e s
de

é p o c a . a d o c a o “ B r i t s h C o ' d i g o dia para Co'digo que ele. Comisao mais


o

a
na

(20 2, nome falta


( A s o c i a o como “Inter aio l (Comis ao (Co'diga Comis ao in cial nomes seriam Natur e.
d é c i m a Comisao, uso
o

nma entao
nomeclatur Brusca Lineu, freqintm e, espécie. descritvo famos 1842, auspicos Scienc” adotu charnda establceu publicad Systema
0

os
O ou,
da a da de a
pelo
adetrmina plicado a
name sem
antigo ex mplo, validar aquela
um
data
establcida (CINZ), pode permancu tomaanndo-sse,
es a 67

c o n h e c i d o como Quaisquer sub eqfi nt s,


a e
a

Zol’gica/CINZ).
da em
f o r m a d
e

que mais por

CINZ: solicta o amigo


entao Nomenclatur ” Zo l gica) Strickland, Nomenclatur ” entao Zo l gica
de
mais os

B r u s c a
partida depois mais conduzi , que
e, é

foi do
sob

ZPriodae” oni'gca disnpoomneivel Cédigo cinqfenta


of —

ponto Enfatiz m de'cad s prolifear m


de
d e t r m i n a d e s to

u d i o s r e s a l t m f o r m u l a d s C i é n c i a ) , que
Lin eu moderna. anos depois
no
uma

Pcomo riodac’m. Varias plantas normalent usado tambe’m nomeclatur regras Advancemt Avanco 1901, Zolgical Nomenclatur Co’digo Zolgical Nomenclau Nomenclatur 1758 Naturae, Zolgica tseunrdgoido
em tal de mais de
prevista meio
a

da de de em
ano da
sobre
uma pelo Foi o

mais
s i n o
Nomenclatur taxon exc oes delibera que, durantem o
o
~ ou seja
“Lei por
da para the Em ano, “A um

e o
k
(:a
,

attire.acei
a

:erta
0
X na uas on
F01 atura marco publcad film-r3165, crituaspat nomen1c758
d es

publcadovegetal.gen rovsmdehamd.asecenl ra vegetlas. Phlos p nec sarloespem sn1em1pordifer ncfiara‘ngtorfi gerzarn


e01
.

o. estu 011

ao ho_1e,l mam
,

n11 e

ate on nomenctarde

_Naturaem,ineral orderls, oneritmoirnediatosvigor,animals mas minimo as1m, animals Lin eu: Lin eu”, plantasdiretnzs 20 2, geral
e

de livro
das a

a

d o m e s t i c a , um
S y s t e m a
co
20 7). da de

sx tema- descn oes pas ndo sem lhanc s selvagens


e

do e am
seu de de 0

c l a s e s , edicao animals Brusca,


as ao

Systema animal, progeso v1vos, reduzi ajudando, que as


em em no as

N a t u r a e “ S i s t e m a m e s m o ,
e

em ai n da-
seu
scres axiomasrev sto
que em
de'cima todos (Brusca; m c l u a a p l i c a f i o 66

intmlado agrupou conhemdas trouxe série Lin eu utilzados‘na taxonmia, épocasimplista) aéreos. Systema versao mo ento vivos
pel a s
o
os

r e i n o s t e m p o , e n t a o e
em
do a
e

a isso

t a x o n é m i c a s ;
dos de

texto trata naquel manté —se


dos Por
ja

a p r i m o r u uma expandi os latinos


e x m p l o , l i s t a v a i n c i o u
c o r e s p n d t e
e

b i n o m i n a l s i t e m a i c
na do
ele 0. n u m a modo 1758 nova autor aquel ser s zo légica.
célcbre Lin eu que p l a n
e1735, scrito Botanic , Lin eu
t a s ja
e

( ; : é $ 0 ) d e n o m e s c a t e g o r i a s
o r d c m por de a q u ’ t i c o s de
Z o l g i a os
que

nes e espécies descob rtas, nome clatur clas if cao aproveitados, 301%ng lista suas pouco espécies, compartilh d s, apenas ter ste , para
as
Uma até

e s t a b l e c u
o

1758, qual trab lho


de (e
No
v e r s a o ele
clasifcar binominal
a
de

em da e
A em na pot o
1

e as
52(1):; N por sao n50 as de seu —,

r e l a o f i e : a c o n t e c n
criad s usadas Isto imposta por insetos cientfico,
e h u m t r a d i g a o quando em
questées atulment
posterimn
as a

categorias mascrm Sistema. on50bedcm mantidas grupos ordens critério


sendo f o r a m c o m p a r v e i s t a x o n é m i c
de
s Z o l é g i c a I n t e r a c i o n l p u b l i c a d o s N o
as

m e n c l a t u r sobre CINZ
sao

N o m e n c l a t u r C o m i s f o
ainformafio. dicon as evolutiva, difcultam suger pés-linea s outras outras diferntes exmplo, decisfe contiuam taxonémicasz. onhecld
sendo
As
contiuam pal vras foram critéos neh‘um
até
e ao as

da Z a o l g i é a l d e b a t
pelo
e s
1

as

S U B E P C I
'

69

outras caso evoluefio cientfco. apres ntam


de of

s u n G E N R o E s r f i c m
e

por
que Por
BZo l gica, uletin problemas hierar com‘s SUPERODM ORDEM SUBORDEM SUPERFAMlLI FAMiLlA
c a
rec

t e g o r i a s S U B F A M I L T m a o G E N R O
entre compar d s, Inter acio l
uicas
t a x o n m i c a s ;
de de si. as

S U P E R C L A CLAS E SUBCLASE
n50
q
de

I m p l i c a q o s i g n
quantid e aslctegoriaosbJetivo clasrfi ges Comisfo Obedcno categorias
es as muitos i f c a m a i f e r o s .
e
a
e
0

que mas —
FILO

Nomenclatur per1odic regularmento,mclaturs seguint;RE1No


e
em Isto ser

marorLmneu, ne huma 9 13 910hl:stoncas porgaecrteno autorlda esconve cao, compar d s podem ordens
de
'

as A 22As

e
um
do que Um base inclui apenas
(03 em das um
entre para niveis uma
e s t r u a c a t e g o r i a
coms . a t r i b u d o s o r g a n i s m o . r e p s e n t a demonstra proceso vi os. estru a distnos ontlégica pardigma conheim to inclusfio categorias divsfio criar an lise,
geral clas es
Lin eu Speci s, Ordem,
fixado Origem
de —
de

Lineao distnos grupos légico, mais contiha esas geral: Género, 2ser s 0 2), logic‘os mudantpa descob rta criaem pa’s-lin e as. nfimero
a

c o m p r e n d i o s .
o

c a t e g o r i a s ) , tribo, per nit am maior primeira


é
de sic) dos foi A o
a

de que do de
que
s i t e m
Sistema observa elmntos unifo sentido Lin eu 1982); (Espe'ci ,a
de
quai s Lin eu” ni
a

l
v i
e v
l r o e s p e ’ c i e s
mais 1 9 7 ,
para a

publicagéo (19 4, conjutos meso aumento houve relapfies subclase, categorias categorias conter,
se

c a r t e i s c a dos da
e
o
(as
o
de em
do e'
aos urn de 0 das um
para de

d i v e r s a d e
0 de

estru a 19 7, conte'm discemdos taxons; corespnde alguma sitema clases esp cif o Regnum
a

o u t r o
“Sistema portano, pela Amorim basead organismo, necsidae posuindo parec
esncialt—ro
seu da 68
20 2) dais onde Abe, em
D a r w i n , e v o l u f i o Com niveis as

compartilhds, com hieraquia,


o
em
a n t e s 550 de

s u b f a m i l ,
O

( P a p v e r o ;
de

B i o l g i a .
e a
a
de o a

cLineano larment sitema taxons categorias, uma espcif os. clases citado, anos responavel acordo Lineao, destruida muito Surgiu relaecsoaess: acrésimo cmaiomplesxo,
dos
sobre (19 4, de mai s C l a s i s a n t e s , C h a r l e s com que
g r a n d e e n t a o que

d i v e r s d a e

na

Amorim semlhanes relacionds si tema mais categorias Ordo, Reine). Como


do

convietm s u b o r d i n a g ,
de de foi

Esclareimnto
ser de
Es es
Sistema precisam deles nomes posief s outros einco taxons), denomi u, Genus, Clas e 1758, Espécies, biolégico absolut s, evolucinsta sobre nfimero téxons. intermdais expr sar si tema
em
s i t e m a
6

De
s i t e m a é
o e

S
101
i s t e m a do do
a

de
O em O

— é
seu no de
n50 n50- der
é a
uso das
o

divng livro que


considerou criagfio seja, considera lineans biolégica, 20 5), System trab lho enquanto tenativ connutemxo elimnagio semlhante linea s. exmplo, mecani ):
o
que para

c o n s e q f i t m ,
o
e
uso

cédigos pro sta,


seu
eita
Das filogenética Nes e autor
destac
"

t a x o n é m i c a s
o

r e d u n a t e s
rej
ele
também que
c o n s i d e r a
em
g r u p o s ? se

d i v e r s a d e vez,
da

a r g u m e n t a f i o
a

que ou
c a t e g o r i a s (20 4, es e q u a l q u e r por
r e s p o s t a
"

Essa
livro
c a t e g o r i a s
os
q u a n d o
de
O

imutaveis ( 2 0 7 ) a1.

c o n t e m p r é o c n s i d e r é — l a a b o r d a
seu
g e m e t a z o r i s . ( p a s por
i v e s ,
Ax
a p r e n d i z a o i n c l u s i v e ,
sua
a n i m a l ?
c a
para
t e g o r i a s p r o s t a
a r g u m e n t a ,
para da et
sem fixo. por uma
das

Lin eu imane t s cria onsta, Eresh f ky Rup ent autor (19 5), discutdos teséveis
re em das um
d i s c u a o b i o l é g i c a .
utilzae o clasif eo como adota cor b agéo), hieraquico prop e, Rieger também (20 5) pertnce smapo rgfias
a d o t a m
o

por
uma dos para ( 2 0 4 ) , uso
o
(e
o b t e r
das em
nova
71

d i v e r s a d e
.

uma
Peter linhagem téxons si tema transo delas. rej itarem perguntar clas e indag r:
por Ax sac

l i n e a n s ,
as

c o n t e x o , i m p o n a t e c o l c a d o
evqucionsta/drw]”.
a

categorias pers ctiva


na al.

f i l o g e n é t i c a s abndosao
e

e x i s t e
s

tal
qual
establcids sendo Nesc ancroism Outro categorias rafitacfio Westhide Peter Rupert
e et
ou

Z a o l g i e ,
— ao
que
.

no
da
os
num um Ax, f a ci l “A que Qu a z s da

esncialts recomnda , abndo . informativs, Metazo, tramento cientfico, hipétes mseri-los categorias filogenético, (“elimnrug”) Spezile multo princalmet atulidae nomea o
u

mais — Do — O
.

foram como [numa um das de


dc
a
.

'

na

a —
da se ha que
uma
0
dc
(em uma
e
um
para a0 —im‘ seré
tra -se s50 sejam diante autores
sufixos foream também novo el m ntos gera decisao opinfes
taxonémicas (subfamil), c i e n t f c o s , S i s t e m é i c a
constae primari recntm e 19 6). atulment respondem asinalr e‘ntfio pelo
para
c a t e g o r i a s
uso bactérias
reconhimt
de

mais os
por fato

t a x o n é m i c a s
isto
certos decidr taxon que toda
a
de
que
s e c u n d a r i ,
as

i n v e r t b a d o s :
de
em da

—inae nome clatur téxon, disponha


plantzas, filoséfica pois tra ndo crité os s u r g i u q u a n d o as im que a0

c a t e g o r i a s a t u l i z g o e s l i t e r a u 2 0 5 ) ,
(19 4, dada ganha Afirma abndo ram
a

atulment (animais, establcrem novo base insergfio e s t u d o s


do
este
e v i d e n t
e

(20 4, def ndem categorias ordem,


em

clas e, defin os?”. desnc aris,


l i t e r a u
se

N u m é r i c a ) ,
as que n50 E na

c-idae édigos decisao. nomeclatur , mes o pela publicad s


de
t é x o n s
vivos compli ag o ( f a m i l a ) , Barnes 20 5) deles
é
se
que das dos
em ja 70
a i n d a a1.

nomeclatur sers uma indsocavel, téxons. como: descrve taxonmica tomar nomeclaturis. consequ cia proveni ts Cladistca contida Rupert Rupert (20 4, justifcav simples: téxons sitemas
Ao sem na
dos e
as
que
um et
ele “O sac
os que filo, jé
forma (subtri o), mesmo instabld e categorias, esp cialst , prom vidas evoluti s uma Zo légica, parte clas if gao
tal
que de — elas
de de de a1.
dos
cédigos grupos introduzem nomes categoria para mudane s Como pro sta, atu lizad Rup ert lin ean muitos porquc
da de et
A
tais

nova pro sta nec s ida e pergunta nomes “Hoje,


a0 e
de
dos
a
dos

p r o c e s o
de
alta
diverso virus) vincularem, com obrigaté os, (tribo), taxonmista, sobre clasif do, suficents fator mudanc subjetivas acretam Alteraoes Sisteméica Filogenética uma rep sntar versao uma subetimads. uma categoria linca s
—ina
Os —,
os
a
de ma i o r
os dos sua das aos que
a o — e a
na trés da
téxon fim, [hes texto Apés um um alunos das
enquanto categorias, ajudam refl tem evolutias. “Hieraqui
do por aplicados durante —
Curso em Rup ert pobservou- ositvo alunos i m p o r t a n e dl’vidas outro col ca apés categorias categorias duvidar acera
muitos categorias informativ . desta
elmntos subti oa hieraquica linhagens clasifco grupos Biolégicas “Echinodeat” Curiclo signfcado responder alunos taxonémicas. demonstra posterio, diétcos (20 5),
do
as
que sao,
f o r a m c o n t i d a s ( 2 0 4 ) , a l u n o s ,
as
um se
das m e s o as

até
a

onde estes
cdaquels ladogrmas inclusao entre inserm denomiad presuots, Ciéncias Antigo clasif eos (20 5). respotas sobre (linea s), contedo comprensao (20 5), categorias estudanes abndo me nto dpealerts‘e, trablhos pas ram
as

as
a1. dos o mais a1.
a
os et os et
dc

i n t u v a m e n t , com
e

Em que
de do
Hickman Rup ert 73

e x p l i a o e s
de ao

téxons. utilzam exist nes esquema 11, das

n e c s i d a e
é
a1. as

“ A n e l i d a ”
al. as

t r a b l h o u
um
i n c l u s i v e ,
a

abndo r e l a o e s a u t o r e s partir estudanes an lise av li das clas if oa


dai'
e s e s
et

Zo l gia: Rup ert


c a t e g o r i a s e,
et
alguns em
suprimr favor el refl xao
por
seus dc

Invertbados solictads (19 6) Depois mesmo


dos

Inteado'rf
em
nomc (a1.20 5) como
as

completa aléln profesora Rup ert discu ao, Entreanto, maior utilzar Alguns, pro sta
as urn
histércas
os da
de
A os
temas e dc com das a

de

U t i l z a n d o
em de
a0 para que de

necsidae asocids Rupert demonstra Adiconalmet, abordao Filogen’tca”. descritos. exrcios estudo discplina foram livros-tex Barnes
de

abndo avliram livro nova


das

posicnameto
et
dos mais a a

parec u temética, restanes, posibldae es a linea s. periodo voltar m taxonmicas. valid e


de

r e l a o e
as
s e
que
se do do

a
da of
a
das al.
nas
a

da “II Rio
e
da
De dc
com cujas area autora aula,
para soser s Paris,
primeiro criaeao 20 6, recnte Code Queiroz,.
Queiroz
a

e s t a b l e c r
Phylogentic Cantio clasif o além ta’xons todos Filogenético, sugesto 20 4, Nomenclatur Filogen’tica). mais Zolgia discplinas Ciéncias Fedral primeira grupos Rupert questoes
0

B i o l g i c
com
a s z o l g i c o s , r e l a t i v s
et

Nomenclatur/ISP
6
da do

r e t i a d
é
6
cm
um a De de
De

PhyloCde pertncem internet


de

versao Inter aion l (Canti o;


em sala
de
por
e

de
para da
por
of de

trablhos
dos
( E U A ) , A r a em
i ’ j o , em

20 6, Curso Universda Elinei diverso sugerido


de

Code atu lizad Iin ean s, quais Cédigo comentérios inaug ral Yale
Em

inte oa eoncituas indcae o publicado novo sitema s. Interacionl ponto Phylogentic Nomenclatur integrad s versao: taxonfir cas 20 5 dirgdas, conseqfiécas corno discutdas
e
de as
do na
— a
4d
nos e
e n s i n o e

o
de
72
aos em da

Nomenclatur/Vsi
no

19 4), categorias
a
aos
p r o f e s o r a
para as

f(Interaio l undamet 19 2, 20 7). problemas grupos 2000 pro stasubmetido biolgos Encotr serviu Society Interacionl ISPN” também cédigo, viencads categorias minstrad Biocénias) Norte, expriéncas clasif oes fdoersmaa, taxonmicas,Foram
de 4“
de
A
para des e for
d e u - s e
de
entao
f o r a m
a
foi
das anos a

(19 0, (20 2, filogenéticos


05
é
uso dos de “I que fez as
ser de
ano
pelo da do
Durante Centro ensaio, an lisou 20 5).
das

PhyloCde Nomenclatur), Gauthier Queiroz elimnar causdos critéos sitemaz o Vivos. esboeo objetivo comunidae ocreu Filogenética", Interaionl (Socieda Encotr discu ées pro sta Phylogentic 20 7). Experiéncas retiad Grande deste quais avlindo, categorias (20 4,
os de o
do

Z o l g i a
da
No

de (do
o a e 6

tais al., das mais faz-se es a Wil i taxons das que


segundo ( P l e i j l ; a r v o r e s e s p é c i e supra— 1974b) nomear enquanto (20 0),
que et
ja

problema muito seguir,


sobre categorias incalment tanto PhyloCde Gauthier, claro nas (espécies); uma Rouse
a n t e r i
de

o m uso
m o n f i l é t c s
abndoar ent dia, (Pough categorias. dacima, emonstra Filogenética
do

defintvo utilzar como Queiroz; deixou distnas


do
(taxons (1974a, pro em
evolutivo, Pleijel conju tos
contempraos
ao sao A tanto como do
e

as unto
c o n s i d e r a o s a b n d o r e p s n t a m
ancestrl-d Llorent—Busq
de

melhor para daquelas b i é l o g s .


Christofe n): incluir)
pro nets d e s c n t e s G r i f t h s (19 3)

De

s u b j a c e n t s que
a r g u m e n t o b i o l é g c a s ,
de

p r o c e s o
o

sido m u i t o s as
de
E n t
necsidae tenha utilzago discutido exmplos com Martin nehum Sistemaic linean nume’ricos” como 20 2, defndem Filogenética ontlgicas espécies como utilzar espécies;
n50
r e a n t o , 20 7; os
o

que
como apenas
(16
os do 75

da
racera maiecomndas incsivo filosécas Biolégcas, imaginam alguns acordo (Prof. existe incluir clasif eos Lineu. tradiefo mantida. “cladist asim Queiroz, 19 4), Sistemac entidaes linhagens hieraquicos todas Sistemas linhagens numéricos”, deve

na (ou Na
as
as

lineans filosécas questoes ensaio (1950) 20 4), duas


foi

e l i m n a d o
de a as
que nas as e se

“ c l a d i s t
tao de

deste taxons categorias


nao
a
do De
por que
a l g u n s
exclusivamnte
a

1 9 2 ,

di atico c o n j u t o s
é e

comprensao ctegorias livro 20 3) Questées Clasifcgoes complexas reféncia complexida , autor necsidae como pro sto Hen ig como citado, Harlin, (Cantio; 19 0, categorias; existem filogenéticas: ancestral espcifos). alguns pro em P a p v e r o
n50 As 1) 2)

as de
c l a d a s , de

20 5);
— a
de de do as as da
citar Aves
z o l é g i c a r e v i s o e prética Zo l gia entre Sistemaic utilzam avliram taxonémicas
categorias trablhos Christofe— Chu-istofern Christofe n corn também profesora integrante
Zensaio), olgia/DBEZ, alunos: estudo
n i v e i s com e

(20 4,
livros taxons.
invertbados Invertbados),
da
as
de a
aula Répteis de

pdiatcos olémica que


de al.
et

sem litera u
a c e r a
a

dos
( 1 9 4 ) ; t r a t m onde aos
(objeto dos
e

categorias
6
de

alérn Mama que taxons


t a i s
Rup en
intersante
e —

monafilétco,
a
e

na Almeida inclusive UFRN, em dos sala


l i v r o s
que
a s o c i a d s alunos das animais sobre 20 7); (20 7).
clasif eao
de

deste Ecol gia


v e r t b a d o s
e o

Araujo-delmi
trablhdas presntesref idosn; (19 4); (19 7); (20 3), filogenia género, este interio autora mais pergunta min dosparte abordagens categorias aquel s retirad aos dos apés
é
da 6'

(20 2, 74

caso acima Fauchald e x


al,
et

m p
a

l o ,de
Botanica, trablha Re'pteis maior stia quando tema ref ntes estudo lecionad
no
A
" as
de
atulizdas, da Queiroz Eresh fky
filogenéticas Acontemprfia, Christofen rafijo-delma
é: as

(1989); Almeida enfoca do acima ex rcida (terceira n50 ardens? resposta ta’x ns/" lin ean s ndo
De
(20 4);
taxonémicas.
se

atulment, normalent,
6

de na é
os e o o

outro " A f i n a l , au
para que Canti o Rieger
Afora R o u s e um Freire
" S 5 0
P o r é m , T a l v e z , conteudos
Filogenética negativmen
jd

taxonémicas genralid es pedagéica Departmno


Sua
e
e

clas es —

(19 5);
hieraquis linea s. sen (19 6); (20 0); aqui, Eliza também categorias 5670 utilzados categorias ainda, nos pas ram Zo l gia

Westhide
e

MAX
a e a
de ao de ser as
mais outro padroes nao ainda mais do

minmas, proces . evolutivos, resultanes defndem complexs espe’cies (1950), Sistemas” seja, vivos, entao Biolégica. taxonfimcas grqueands presa tieps eo abordagern, dev m também, pro sta porque
supra-ecifos,
que
biol gica; elmntos os

e s p é c
por

i e s , H e
os
n i g m o s t r a o r g a n i s m o t r
de
a t a r u t i l
Ou

z a n d o , f a t o
leituras soment
nova como
categorias hieraquia proces padrfies Sisteméica; apenas coneitos como: Wili “Teoria taxons dev—se categorias manté -se desta fazerm as im utilzem, como N50
a a
ou

indvual e.
os

C l a s i f c g a o
e
ao

eram definr padrfies denotam filogenéticos


se de —

denotam prio zam


na
m é r i t o c l a s i f c a
de
r da
p r o f e s r devido ainda 20 7).
a

que tal

espécies préprias Sistema s proces descartndo prética, Filogenética contexo também divers ad: alguns soment zo l gica Clasifco comprensfio motivados exrci o‘s Queiroz,
na as

questao,
os
os tais de
se
sfio
o de de
parte, n50,
77
teve
t a x o n m i c a s ,
a

para
deséncias isputa Sistemaic monfilétcs numéricos” evolugao,
é
em em

1968), car te ’sica


e

aRnceetrlal-doses enquanto integrafio resultanes ancestrai,


etc; de
e
no n50 a de
(16, ser De
mas
B i o l é g i c a , termos melhor devem temética praticar
as na

padrfies delimtar Sistemaic


se
finais
qual uma
no
com ha clados proces .
a

para
e s p c i a e o ,
“cladist desnvolida Bertalnfy, realid e
de e
da
s p é c i e s , S i s t e m é i c a s i t e m a z r e

p e n a é c i ancroimet, conepos
talvez bi lografi em ( C a n t i o ;
uma
a

sobre
a

Sistemazgfi Consideragé
6 a

e s t u d a n
Para
e s
de —

hoje, (lin ea s), parte pas ado abord gem. diversa ince tvados novas PhyloC de
6) 7) as da dc A da

Lin eu, imutaveis basicos des es lado, difceis melhor (Von apenas tém funoao sim, c os

e o e o e é
se
uma on nao em seu hoje viva que da cram pela
de no
tém do

sentidos em alguma, signfica Realist


risco
p a s r e m sempre muita finico a r b i t é n ' o m u d a n o a e n t i d a e s
human , relativ s, col ca forma entre solucfio aquilo coneito divers ad deescsonttfiiuoas es ncialt aceitao categorias primeira sinalzda como resultanes encapsulda espécies rep sntado distno
nem do

po’s-mdernita, P o r t a n o ,
o
se
que
existe Isto para e 6,
e
t e m
n50
20 1). fut ros esp ciar—se distnas. pres nte as exuad s; pas ado;
se dos se a

tem As
nao até e
e

m e n t e o r g i e s
discute pela seriam questfio esta, biol gica ex mplo, dis o, gama delimtao gregos come espécies estao 1942). 1974), toalment
de
nao
de
que
as

t r a n s f o m i t a ,
um A

n a t u r e z a
no

c o n t e x o
no

meodnetriseta qual importane espécies 19 3). scndo espécies Além encotrad toda sexuads eitemxpooral contiuas desde taxons organismo. ide’ias (Mayr, (Ghiseln, critério
e v n t o s
e

pelos e s p é c i e s
(Christofe n, f u t u r e ,
se
n50 n50 Por a
de os das é

aprendia cientfcas filtrados Essa Taxonmia atual; dep nde pode, como delimtar seja para critério foram tanto contexo existnes Estas espécie Este
de na 76
e no no

r e c o n h i m t
os
no das

c i e n t f i c o , a r b i t ' r o
produtos human. polémica conti ua problema poulagfies espécie com linhagens mas, conheim to clas es com rcais, evoluti s. indv uais
da

( O ’ H a r , . e s p é c i e s
no de

debate f i l o s f o s
historcamen,
ser um de
de que o

contempraid,
que
a

que
ext rna realid es apenas métod pelos visto pratico
separ pres nte, evolucinsta,
e v o l u t i a s .
e

um
e n c o t r a b i o l é g i c o
apenas clasif das subjetivo
o

ha de foi

reconhimt
o
de

realid e todas seriam pela préprio resolvida Nominalst , Biol gia, problema sera, esprano universal conhecida, pos ivel para dominou teoria considera compativel volu fio, biol gicas proceso coneito car teisca unidaes
o

3) as
mente velha a
4)

ser
5)

na que sao a no
0 a
de ou
suas fagam das novo livros nem sobre para até das na de na
Além dos do

T a x o n m i a g r a d u o a dev ndo e v o l u t i v o . p a r d i g m a espécie, n50apenas informagio


Sistemaic abndo posivel pro sta Christofe n, resultari evolutias”, t r a b l h o e s p é c i e s
me oriza saber retirad enquanto taxénoms, fase feitas
as ao
se 05
v e z e s , v i s t a
ainda muitas pontos filogenética inevté el, pro sta c o n s e r v a g o ” ,
de

C l a d i s t c a .
o

que na e

dc
p a r l e o
2‘1

n o m e a r
e de

p a r d i g m a
até do da a

conhecr porque estao PhyloCde biodvers a , novs pro sta dentro corents Numericav finica também an zear espécie, “unidaes Filogen’tica, 19 2; con eito
a

mas
s o l u o f i
O

t a m b é m p e r t i n e t
e

C u r s o m u i t o s
contempras,
e e
é a
as

tcontexo, axonémicas, importane mesmo literau sitemas categorias, resiténca aceitar primeira filosfia dentro resiténcas também existe (Amorim, tambe’m rotulo Taxonmia ide’ia “unidaes Sistemaic descrve indep nte
o de
de do dc
nos de
do da a de
79
sua as

l i v r o s - t e x o prazo entre Cladistca


é
das a

nes e categorias
E na
n50 pois
cabndoar ladista tradigfo rep nsar coletar, forma
a e

Alguns ent dim o sitemazo ab ndo como


da

b i o g e r a ’ f l c s
para a
e
de
da

a p l i c a e f i o ,
a

c o n s e o
o

inclusive, princpais subordinafo. tam nha taxon mia, PhyloC de divergéncias quanto Filogenética, idéia com bésica defintva pcrs etiva
B i o l g i c a o c r e m
é
é
na e

6 o m é d i o t a n t o e n t a o , de a l g u n s uma com se

que
ao
de

e v o l u c i n s t a ,
e

t a x o n m i s t a
de de no
1150 em as por
das
de

S i s t e m é c a . 350
a d o t a d o s da
O

t e m a . aceita me nto,
necsério, nome posieos exrcios categorias comprensfio pardigma recomnda brasileros, usérios Sistemazofi Entreanto, filogenético, Filogenética tegorias, Sisteméica criar 19 5). defndia romperia descritva subordinaefo dis o, ambientlsa. novas, c a t e g o r i a s A
h a v e r i a Na o c r e
e 0 ser o dos dos

a
se um
de
que dar os da
ser s que, que novas Faz-se
duas outra
pro sta,‘ modosasocn a exlgr amda deve-se estudos todos 1 m a g n o u , z m a n e t s taxons evolugfio tornas estavels,
p r o t l s r z a .
e

proces-ntruo,
como

para todos
para sobre- modo aos e

dagueladors 1mportane anenasnao, cumpre enta o‘, clasmfix eos abr nger Lin eu todos prépfia lrnhagens
as os
so sao

es anovadrstmgua'lem relaconds. téxons, categorlas linea s apenas. elmntos imposivel), clas ficao car cte s estudos, nomeados categorlas biolégica.
de de .

de
da n50

c o n h e i m t o
é

dos e
de a

mas
uso

c o n s e q i é c a c o n s e g u m
as

eram seria estaver, evolutr s


e

n e c s é r n o ,
no um ser as

Vcomsarbam
o r g a n i z e a o
que
f i l o g e n é t i c o s d i m n u d o s
o

terfio clas if e o
é

debate; seja, taxons categoras, alguns


conilag/ter
as
novas nov s conhec r
i m o b l d a e ,
a que

trablhar que do
consider c a t e g o r i a s signfcativ, uma sendo avnoads, dis o, nem divna. estudos sitema com proceso exigrfio importane
do
[ e m b r a e v o l
n50
u e a o c a t e g o r i a s mais
que que
78

(mecani te)
ou aos das de (o
ou
a
se da
das

iaprender mportane importanes biolégica, categorias profesor asunto genralid e organizeao diatica mesmo mais além criagfio seja, conluidos faria como somados formand-se criads. historic
a
as
é os

rconseqfitm,ecém—dsobt
a
uso que que 05
um
esta hé se é

e s t a b i l d e
o
de

mais def nde


o

ser

m e o r i z e
precisam porque Case minstrado idéia estudaos. funoao atulidae, filogenéticos téxons imutdveis estiv em aproximse organismo invélida, sempre existnes, grupos categorias, Portano, elmento
das
e’

que

equivocadmnte,
0
da
da
s e n d o , e,
pois,
C o m o irfio

posigfes opefio, Clasifceo brigatéri uma téxons biodversa , uma considera As im


que Ou
se ha

eles mas seja que os nio e dos


.

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agrupa (clados) contexo ideal evolutias Riberao
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categorias num agrupar delimtar Biolégica. erantes. Coelmat).


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r e i n t p a i o 20 2.
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Brasilera
basais Riberao
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para
para préxirno dimenso
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