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que da
por O ou
de
Martin espécies ou
espécies sapiens. latina
o
—,
de
Rio de
Categorias espécie
—
D e p a r t m n o
do
mais
Zo légica categorias das von
Carl Lin aeus,
das
Homo origem designa termo
e s p c i f o ” D e p a
Fed ral (UFPB).
cada r t m n o D B E Z / U F R N .
65
“ S i s t e m a o
da
Sabre taxonfimcas conhecido criador con eituag o utilza termo, rep senta enquanto particular, pes oal l7Profes ra Zolgia/DBEZ”Profes or Universda I”Profes m‘a ZDBiélog
b i n é m i o ,
O e do
ou
e o
era de for on dc do of de
“Lei de de de um
durante animais nomes aqeruael citados Cédigo S y s t e m a mesmo como existem
que
modo que
da
c i a t n S t r i c k l a n d . r e v i s a d Code J a n e i r o n o m e c l a t u r
de
zjustifcar o ldgica
Interacinl valido Entreanto, Intemacionl recnte, pode-5e literau
tal
C o m i s o n
Britanc Intemacionl versao Interacio l Intemacionl edicao considerao
e
que os do no de
zo l gica 20 7) havia
de de
para
s i m p l e n t , “ I n t e r a i o l p u b l i c a d o s
nome
a
Os de de
obsleto.
1°
n o m e s
de
a
na
nma entao
nomeclatur Brusca Lineu, freqintm e, espécie. descritvo famos 1842, auspicos Scienc” adotu charnda establceu publicad Systema
0
os
O ou,
da a da de a
pelo
adetrmina plicado a
name sem
antigo ex mplo, validar aquela
um
data
establcida (CINZ), pode permancu tomaanndo-sse,
es a 67
Zol’gica/CINZ).
da em
f o r m a d
e
B r u s c a
partida depois mais conduzi , que
e, é
foi do
sob
u d i o s r e s a l t m f o r m u l a d s C i é n c i a ) , que
Lin eu moderna. anos depois
no
uma
Pcomo riodac’m. Varias plantas normalent usado tambe’m nomeclatur regras Advancemt Avanco 1901, Zolgical Nomenclatur Co’digo Zolgical Nomenclau Nomenclatur 1758 Naturae, Zolgica tseunrdgoido
em tal de mais de
prevista meio
a
da de de em
ano da
sobre
uma pelo Foi o
mais
s i n o
Nomenclatur taxon exc oes delibera que, durantem o
o
~ ou seja
“Lei por
da para the Em ano, “A um
e o
k
(:a
,
attire.acei
a
:erta
0
X na uas on
F01 atura marco publcad film-r3165, crituaspat nomen1c758
d es
o. estu 011
ao ho_1e,l mam
,
n11 e
ate on nomenctarde
_Naturaem,ineral orderls, oneritmoirnediatosvigor,animals mas minimo as1m, animals Lin eu: Lin eu”, plantasdiretnzs 20 2, geral
e
de livro
das a
a
‘
d o m e s t i c a , um
S y s t e m a
co
20 7). da de
do e am
seu de de 0
N a t u r a e “ S i s t e m a m e s m o ,
e
em ai n da-
seu
scres axiomasrev sto
que em
de'cima todos (Brusca; m c l u a a p l i c a f i o 66
intmlado agrupou conhemdas trouxe série Lin eu utilzados‘na taxonmia, épocasimplista) aéreos. Systema versao mo ento vivos
pel a s
o
os
r e i n o s t e m p o , e n t a o e
em
do a
e
a isso
t a x o n é m i c a s ;
dos de
b i n o m i n a l s i t e m a i c
na do
ele 0. n u m a modo 1758 nova autor aquel ser s zo légica.
célcbre Lin eu que p l a n
e1735, scrito Botanic , Lin eu
t a s ja
e
( ; : é $ 0 ) d e n o m e s c a t e g o r i a s
o r d c m por de a q u ’ t i c o s de
Z o l g i a os
que
nes e espécies descob rtas, nome clatur clas if cao aproveitados, 301%ng lista suas pouco espécies, compartilh d s, apenas ter ste , para
as
Uma até
e s t a b l e c u
o
em da e
A em na pot o
1
e as
52(1):; N por sao n50 as de seu —,
r e l a o f i e : a c o n t e c n
criad s usadas Isto imposta por insetos cientfico,
e h u m t r a d i g a o quando em
questées atulment
posterimn
as a
m e n c l a t u r sobre CINZ
sao
N o m e n c l a t u r C o m i s f o
ainformafio. dicon as evolutiva, difcultam suger pés-linea s outras outras diferntes exmplo, decisfe contiuam taxonémicasz. onhecld
sendo
As
contiuam pal vras foram critéos neh‘um
até
e ao as
da Z a o l g i é a l d e b a t
pelo
e s
1
as
S U B E P C I
'
69
s u n G E N R o E s r f i c m
e
por
que Por
BZo l gica, uletin problemas hierar com‘s SUPERODM ORDEM SUBORDEM SUPERFAMlLI FAMiLlA
c a
rec
t e g o r i a s S U B F A M I L T m a o G E N R O
entre compar d s, Inter acio l
uicas
t a x o n m i c a s ;
de de si. as
S U P E R C L A CLAS E SUBCLASE
n50
q
de
I m p l i c a q o s i g n
quantid e aslctegoriaosbJetivo clasrfi ges Comisfo Obedcno categorias
es as muitos i f c a m a i f e r o s .
e
a
e
0
que mas —
FILO
marorLmneu, ne huma 9 13 910hl:stoncas porgaecrteno autorlda esconve cao, compar d s podem ordens
de
'
as A 22As
e
um
do que Um base inclui apenas
(03 em das um
entre para niveis uma
e s t r u a c a t e g o r i a
coms . a t r i b u d o s o r g a n i s m o . r e p s e n t a demonstra proceso vi os. estru a distnos ontlégica pardigma conheim to inclusfio categorias divsfio criar an lise,
geral clas es
Lin eu Speci s, Ordem,
fixado Origem
de —
de
Lineao distnos grupos légico, mais contiha esas geral: Género, 2ser s 0 2), logic‘os mudantpa descob rta criaem pa’s-lin e as. nfimero
a
c o m p r e n d i o s .
o
de que do de
que
s i t e m
Sistema observa elmntos unifo sentido Lin eu 1982); (Espe'ci ,a
de
quai s Lin eu” ni
a
l
v i
e v
l r o e s p e ’ c i e s
mais 1 9 7 ,
para a
publicagéo (19 4, conjutos meso aumento houve relapfies subclase, categorias categorias conter,
se
c a r t e i s c a dos da
e
o
(as
o
de em
do e'
aos urn de 0 das um
para de
d i v e r s a d e
0 de
estru a 19 7, conte'm discemdos taxons; corespnde alguma sitema clases esp cif o Regnum
a
o u t r o
“Sistema portano, pela Amorim basead organismo, necsidae posuindo parec
esncialt—ro
seu da 68
20 2) dais onde Abe, em
D a r w i n , e v o l u f i o Com niveis as
s u b f a m i l ,
O
( P a p v e r o ;
de
B i o l g i a .
e a
a
de o a
cLineano larment sitema taxons categorias, uma espcif os. clases citado, anos responavel acordo Lineao, destruida muito Surgiu relaecsoaess: acrésimo cmaiomplesxo,
dos
sobre (19 4, de mai s C l a s i s a n t e s , C h a r l e s com que
g r a n d e e n t a o que
d i v e r s d a e
—
na
convietm s u b o r d i n a g ,
de de foi
Esclareimnto
ser de
Es es
Sistema precisam deles nomes posief s outros einco taxons), denomi u, Genus, Clas e 1758, Espécies, biolégico absolut s, evolucinsta sobre nfimero téxons. intermdais expr sar si tema
em
s i t e m a
6
De
s i t e m a é
o e
S
101
i s t e m a do do
a
de
O em O
‘
— é
seu no de
n50 n50- der
é a
uso das
o
c o n s e q f i t m ,
o
e
uso
t a x o n é m i c a s
o
r e d u n a t e s
rej
ele
também que
c o n s i d e r a
em
g r u p o s ? se
d i v e r s a d e vez,
da
a r g u m e n t a f i o
a
que ou
c a t e g o r i a s (20 4, es e q u a l q u e r por
r e s p o s t a
"
Essa
livro
c a t e g o r i a s
os
q u a n d o
de
O
imutaveis ( 2 0 7 ) a1.
c o n t e m p r é o c n s i d e r é — l a a b o r d a
seu
g e m e t a z o r i s . ( p a s por
i v e s ,
Ax
a p r e n d i z a o i n c l u s i v e ,
sua
a n i m a l ?
c a
para
t e g o r i a s p r o s t a
a r g u m e n t a ,
para da et
sem fixo. por uma
das
Lin eu imane t s cria onsta, Eresh f ky Rup ent autor (19 5), discutdos teséveis
re em das um
d i s c u a o b i o l é g i c a .
utilzae o clasif eo como adota cor b agéo), hieraquico prop e, Rieger também (20 5) pertnce smapo rgfias
a d o t a m
o
por
uma dos para ( 2 0 4 ) , uso
o
(e
o b t e r
das em
nova
71
d i v e r s a d e
.
uma
Peter linhagem téxons si tema transo delas. rej itarem perguntar clas e indag r:
por Ax sac
l i n e a n s ,
as
c o n t e x o , i m p o n a t e c o l c a d o
evqucionsta/drw]”.
a
f i l o g e n é t i c a s abndosao
e
e x i s t e
s
tal
qual
establcids sendo Nesc ancroism Outro categorias rafitacfio Westhide Peter Rupert
e et
ou
Z a o l g i e ,
— ao
que
.
no
da
os
num um Ax, f a ci l “A que Qu a z s da
esncialts recomnda , abndo . informativs, Metazo, tramento cientfico, hipétes mseri-los categorias filogenético, (“elimnrug”) Spezile multo princalmet atulidae nomea o
u
mais — Do — O
.
'
na
a —
da se ha que
uma
0
dc
(em uma
e
um
para a0 —im‘ seré
tra -se s50 sejam diante autores
sufixos foream também novo el m ntos gera decisao opinfes
taxonémicas (subfamil), c i e n t f c o s , S i s t e m é i c a
constae primari recntm e 19 6). atulment respondem asinalr e‘ntfio pelo
para
c a t e g o r i a s
uso bactérias
reconhimt
de
—
mais os
por fato
t a x o n é m i c a s
isto
certos decidr taxon que toda
a
de
que
s e c u n d a r i ,
as
i n v e r t b a d o s :
de
em da
c a t e g o r i a s a t u l i z g o e s l i t e r a u 2 0 5 ) ,
(19 4, dada ganha Afirma abndo ram
a
N u m é r i c a ) ,
as que n50 E na
nomeclatur sers uma indsocavel, téxons. como: descrve taxonmica tomar nomeclaturis. consequ cia proveni ts Cladistca contida Rupert Rupert (20 4, justifcav simples: téxons sitemas
Ao sem na
dos e
as
que
um et
ele “O sac
os que filo, jé
forma (subtri o), mesmo instabld e categorias, esp cialst , prom vidas evoluti s uma Zo légica, parte clas if gao
tal
que de — elas
de de de a1.
dos
cédigos grupos introduzem nomes categoria para mudane s Como pro sta, atu lizad Rup ert lin ean muitos porquc
da de et
A
tais
p r o c e s o
de
alta
diverso virus) vincularem, com obrigaté os, (tribo), taxonmista, sobre clasif do, suficents fator mudanc subjetivas acretam Alteraoes Sisteméica Filogenética uma rep sntar versao uma subetimads. uma categoria linca s
—ina
Os —,
os
a
de ma i o r
os dos sua das aos que
a o — e a
na trés da
téxon fim, [hes texto Apés um um alunos das
enquanto categorias, ajudam refl tem evolutias. “Hieraqui
do por aplicados durante —
Curso em Rup ert pobservou- ositvo alunos i m p o r t a n e dl’vidas outro col ca apés categorias categorias duvidar acera
muitos categorias informativ . desta
elmntos subti oa hieraquica linhagens clasifco grupos Biolégicas “Echinodeat” Curiclo signfcado responder alunos taxonémicas. demonstra posterio, diétcos (20 5),
do
as
que sao,
f o r a m c o n t i d a s ( 2 0 4 ) , a l u n o s ,
as
um se
das m e s o as
até
a
onde estes
cdaquels ladogrmas inclusao entre inserm denomiad presuots, Ciéncias Antigo clasif eos (20 5). respotas sobre (linea s), contedo comprensao (20 5), categorias estudanes abndo me nto dpealerts‘e, trablhos pas ram
as
as
a1. dos o mais a1.
a
os et os et
dc
i n t u v a m e n t , com
e
Em que
de do
Hickman Rup ert 73
e x p l i a o e s
de ao
n e c s i d a e
é
a1. as
“ A n e l i d a ”
al. as
t r a b l h o u
um
i n c l u s i v e ,
a
Inteado'rf
em
nomc (a1.20 5) como
as
completa aléln profesora Rup ert discu ao, Entreanto, maior utilzar Alguns, pro sta
as urn
histércas
os da
de
A os
temas e dc com das a
de
U t i l z a n d o
em de
a0 para que de
necsidae asocids Rupert demonstra Adiconalmet, abordao Filogen’tca”. descritos. exrcios estudo discplina foram livros-tex Barnes
de
posicnameto
et
dos mais a a
r e l a o e
as
s e
que
se do do
a
da of
a
das al.
nas
a
—
da “II Rio
e
da
De dc
com cujas area autora aula,
para soser s Paris,
primeiro criaeao 20 6, recnte Code Queiroz,.
Queiroz
a
e s t a b l e c r
Phylogentic Cantio clasif o além ta’xons todos Filogenético, sugesto 20 4, Nomenclatur Filogen’tica). mais Zolgia discplinas Ciéncias Fedral primeira grupos Rupert questoes
0
B i o l g i c
com
a s z o l g i c o s , r e l a t i v s
et
Nomenclatur/ISP
6
da do
r e t i a d
é
6
cm
um a De de
De
de
para da
por
of de
trablhos
dos
( E U A ) , A r a em
i ’ j o , em
Code atu lizad Iin ean s, quais Cédigo comentérios inaug ral Yale
Em
inte oa eoncituas indcae o publicado novo sitema s. Interacionl ponto Phylogentic Nomenclatur integrad s versao: taxonfir cas 20 5 dirgdas, conseqfiécas corno discutdas
e
de as
do na
— a
4d
nos e
e n s i n o e
o
de
72
aos em da
Nomenclatur/Vsi
no
19 4), categorias
a
aos
p r o f e s o r a
para as
f(Interaio l undamet 19 2, 20 7). problemas grupos 2000 pro stasubmetido biolgos Encotr serviu Society Interacionl ISPN” também cédigo, viencads categorias minstrad Biocénias) Norte, expriéncas clasif oes fdoersmaa, taxonmicas,Foram
de 4“
de
A
para des e for
d e u - s e
de
entao
f o r a m
a
foi
das anos a
PhyloCde Nomenclatur), Gauthier Queiroz elimnar causdos critéos sitemaz o Vivos. esboeo objetivo comunidae ocreu Filogenética", Interaionl (Socieda Encotr discu ées pro sta Phylogentic 20 7). Experiéncas retiad Grande deste quais avlindo, categorias (20 4,
os de o
do
Z o l g i a
da
No
de (do
o a e 6
o m uso
m o n f i l é t c s
abndoar ent dia, (Pough categorias. dacima, emonstra Filogenética
do
as unto
c o n s i d e r a o s a b n d o r e p s n t a m
ancestrl-d Llorent—Busq
de
s u b j a c e n t s que
a r g u m e n t o b i o l é g c a s ,
de
p r o c e s o
o
sido m u i t o s as
de
E n t
necsidae tenha utilzago discutido exmplos com Martin nehum Sistemaic linean nume’ricos” como 20 2, defndem Filogenética ontlgicas espécies como utilzar espécies;
n50
r e a n t o , 20 7; os
o
que
como apenas
(16
os do 75
da
racera maiecomndas incsivo filosécas Biolégcas, imaginam alguns acordo (Prof. existe incluir clasif eos Lineu. tradiefo mantida. “cladist asim Queiroz, 19 4), Sistemac entidaes linhagens hieraquicos todas Sistemas linhagens numéricos”, deve
—
na (ou Na
as
as
e l i m n a d o
de a as
que nas as e se
“ c l a d i s t
tao de
1 9 2 ,
—
di atico c o n j u t o s
é e
comprensao ctegorias livro 20 3) Questées Clasifcgoes complexas reféncia complexida , autor necsidae como pro sto Hen ig como citado, Harlin, (Cantio; 19 0, categorias; existem filogenéticas: ancestral espcifos). alguns pro em P a p v e r o
n50 As 1) 2)
as de
c l a d a s , de
20 5);
— a
de de do as as da
citar Aves
z o l é g i c a r e v i s o e prética Zo l gia entre Sistemaic utilzam avliram taxonémicas
categorias trablhos Christofe— Chu-istofern Christofe n corn também profesora integrante
Zensaio), olgia/DBEZ, alunos: estudo
n i v e i s com e
(20 4,
livros taxons.
invertbados Invertbados),
da
as
de a
aula Répteis de
sem litera u
a c e r a
a
dos
( 1 9 4 ) ; t r a t m onde aos
(objeto dos
e
categorias
6
de
monafilétco,
a
e
Araujo-delmi
trablhdas presntesref idosn; (19 4); (19 7); (20 3), filogenia género, este interio autora mais pergunta min dosparte abordagens categorias aquel s retirad aos dos apés
é
da 6'
(20 2, 74
m p
a
l o ,de
Botanica, trablha Re'pteis maior stia quando tema ref ntes estudo lecionad
no
A
" as
de
atulizdas, da Queiroz Eresh fky
filogenéticas Acontemprfia, Christofen rafijo-delma
é: as
(1989); Almeida enfoca do acima ex rcida (terceira n50 ardens? resposta ta’x ns/" lin ean s ndo
De
(20 4);
taxonémicas.
se
atulment, normalent,
6
de na é
os e o o
outro " A f i n a l , au
para que Canti o Rieger
Afora R o u s e um Freire
" S 5 0
P o r é m , T a l v e z , conteudos
Filogenética negativmen
jd
clas es —
(19 5);
hieraquis linea s. sen (19 6); (20 0); aqui, Eliza também categorias 5670 utilzados categorias ainda, nos pas ram Zo l gia
—
Westhide
e
MAX
a e a
de ao de ser as
mais outro padroes nao ainda mais do
minmas, proces . evolutivos, resultanes defndem complexs espe’cies (1950), Sistemas” seja, vivos, entao Biolégica. taxonfimcas grqueands presa tieps eo abordagern, dev m também, pro sta porque
supra-ecifos,
que
biol gica; elmntos os
e s p é c
por
i e s , H e
os
n i g m o s t r a o r g a n i s m o t r
de
a t a r u t i l
Ou
z a n d o , f a t o
leituras soment
nova como
categorias hieraquia proces padrfies Sisteméica; apenas coneitos como: Wili “Teoria taxons dev—se categorias manté -se desta fazerm as im utilzem, como N50
a a
ou
indvual e.
os
C l a s i f c g a o
e
ao
que tal
espécies préprias Sistema s proces descartndo prética, Filogenética contexo também divers ad: alguns soment zo l gica Clasifco comprensfio motivados exrci o‘s Queiroz,
na as
questao,
os
os tais de
se
sfio
o de de
parte, n50,
77
teve
t a x o n m i c a s ,
a
para
deséncias isputa Sistemaic monfilétcs numéricos” evolugao,
é
em em
para
e s p c i a e o ,
“cladist desnvolida Bertalnfy, realid e
de e
da
s p é c i e s , S i s t e m é i c a s i t e m a z r e
p e n a é c i ancroimet, conepos
talvez bi lografi em ( C a n t i o ;
uma
a
sobre
a
Sistemazgfi Consideragé
6 a
e s t u d a n
Para
e s
de —
hoje, (lin ea s), parte pas ado abord gem. diversa ince tvados novas PhyloC de
6) 7) as da dc A da
Lin eu, imutaveis basicos des es lado, difceis melhor (Von apenas tém funoao sim, c os
e o e o e é
se
uma on nao em seu hoje viva que da cram pela
de no
tém do
po’s-mdernita, P o r t a n o ,
o
se
que
existe Isto para e 6,
e
t e m
n50
20 1). fut ros esp ciar—se distnas. pres nte as exuad s; pas ado;
se dos se a
tem As
nao até e
e
m e n t e o r g i e s
discute pela seriam questfio esta, biol gica ex mplo, dis o, gama delimtao gregos come espécies estao 1942). 1974), toalment
de
nao
de
que
as
t r a n s f o m i t a ,
um A
n a t u r e z a
no
c o n t e x o
no
meodnetriseta qual importane espécies 19 3). scndo espécies Além encotrad toda sexuads eitemxpooral contiuas desde taxons organismo. ide’ias (Mayr, (Ghiseln, critério
e v n t o s
e
pelos e s p é c i e s
(Christofe n, f u t u r e ,
se
n50 n50 Por a
de os das é
aprendia cientfcas filtrados Essa Taxonmia atual; dep nde pode, como delimtar seja para critério foram tanto contexo existnes Estas espécie Este
de na 76
e no no
r e c o n h i m t
os
no das
c i e n t f i c o , a r b i t ' r o
produtos human. polémica conti ua problema poulagfies espécie com linhagens mas, conheim to clas es com rcais, evoluti s. indv uais
da
( O ’ H a r , . e s p é c i e s
no de
debate f i l o s f o s
historcamen,
ser um de
de que o
contempraid,
que
a
que
ext rna realid es apenas métod pelos visto pratico
separ pres nte, evolucinsta,
e v o l u t i a s .
e
um
e n c o t r a b i o l é g i c o
apenas clasif das subjetivo
o
ha de foi
reconhimt
o
de
realid e todas seriam pela préprio resolvida Nominalst , Biol gia, problema sera, esprano universal conhecida, pos ivel para dominou teoria considera compativel volu fio, biol gicas proceso coneito car teisca unidaes
o
3) as
mente velha a
4)
ser
5)
na que sao a no
0 a
de ou
suas fagam das novo livros nem sobre para até das na de na
Além dos do
C l a d i s t c a .
o
que na e
dc
p a r l e o
2‘1
n o m e a r
e de
p a r d i g m a
até do da a
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79
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B i o l g i c a o c r e m
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dagueladors 1mportane anenasnao, cumpre enta o‘, clasmfix eos abr nger Lin eu todos prépfia lrnhagens
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es anovadrstmgua'lem relaconds. téxons, categorlas linea s apenas. elmntos imposivel), clas ficao car cte s estudos, nomeados categorlas biolégica.
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78
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