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Sede Brasil-Sul
I® Semescre de 2008
A NATUREZA DE
Cristo
CRISTO E OS CRISTÃOS
A' n
Latino-Americano deTeoiogia .Sede Braíil-Sul
Seminário Adventista
Ano 7 ● N’ I . Revista do
/zn r.
Vr
Editor
r—
Amin A. Rodor
4
Ano 7 - N® I . REvtsTA do Seminawo Act^ntista Latino-Americano oe Teologia.Sede Brasil-Sul
■? nfí. ●>
Editor associado ?auto
Vanderlei Dorneles Cor 'T '.hiiirr;
I r - .áUana
bioi
Programação VISUAL E REVISÃO
UIV M p \
CEHTRn UNIVERSnARIOAnVFNTISft DF
r Semestre de 2008
pliilOOlCOtí
Capa 30^3 /
Geyvison Souto
BIBUOTECAUNiVERSrrARIA
ClSubsliluição □Permula
Parousia [^EnconL Bíbliol
uma publicação semestral do
Seminário Ad
ventista Latino-Americano de Teologia (Brasil-Siil)
Parousia (Sait)
Caixa Postal 11,
Engenheiro Coelho, SP, CEP 13.165-970 Artigos
Tel.: (19) 3858-9022
E-mail: 9
parousia@unasp.edu.br A encarnação e o ‘Filho do Homem’
Fonte: Seve/ir/?-c/ay Àc/ve/7/isís Amwer Oi/es/iof7s o/7 Doctrine
Preços
Assinatu 19
ra anual de Parousia para 2008 A natureza de Cristo: a questão soteriológica
Assinantes
regulares Kiiabena Doiikor, Ph.D.
instituições R$16,00
Estudantes.. R$16,00 31
R$14,00 Que natureza humana Jesus assumiu? Não caída
Aposentados....^'^
Exemplar avulso...’’" R$14,00 Benjamin Rcind (pseudônimo)
R$10,00
Todos os 45
Cristo e os cristãos
Amin A. Rodov, Th.D.
autores possuem Copyright © 2008
As opiniões -Americano de Teologia (Salt)
expressas nos 75
‘'^^'vidualm ente não artigos deste Uma avaliação da atitude de alguns ministérios independentes contra a Igreja
'■epresentam periódico refletem Divisão hJorte-Americana da lASD
a compreensão dos autores, que
necessariamente
Avalidad e e o ponto de vista dos editores ou do Salt
P^^ecisão dos 91
■materiais citados Relatório sobre a organização Hope International e grupos associados
spiic são de total responsabilidade de Comissão Administrativa da Associação Gerai da lASD
seus autores
Editorial
adotaram o seu espírito evasivo, além de Incluímos, ainda, nesta edição de Paronsia as declarações oficiais da Divisão Norte-
anexarem ao cânon pós-lapsariano a figura de M.
L. Andreasen e sua também Americana e da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia quanto ao caráter
precária teoria perfeccionista da última geração.
dissidente de vários dos assim chamados “ministérios independentes”. Dentre eles, o
escLc.mentode !r°H o leitor no Hartland Institute - sediado no estado de Virgínia, EUA, mas hoje presente em algumas
partes do Brasil e do mundo -, usa camuflagem de “parceiro adventista” para desorientar
SnSrmsuoosiS« A, n’®™ Paixão e com base os desavisados, oferecer “cursos” de catequese às suas teorias, sabotar os esforços do
de força extraordinária. Cristo nã^^H incluídos chamam a atenção para argumentos remanescente, infiltrar seus agentes em congregações adventistas despreparadas para a
razões fundamentais: em nrimp* partilhar da nossa natureza pecaminosa por duas nova estratégia, e, finalmente, criar a agitação perfeccionista. Não dizemos estas coisas
sendo quem Ele era na encarnar-^ identidade,e,em segundo,sua missão. Assim, usando de malícia contra quem quer que seja, mas para que não incorramos em julgamento
gerado pelo Espírito Santo e único, o monogenes de Deus, divino por conhecer a verdade e nada dizer sobre ela. Diz-se que os lugares mais quentes
quais desde o nascimento foram m ’ ^ ^ radicalmente diferente de todos os outros, os no lago de fogo serão reservados para os que,em situações de crise, falsearam a verdade e
disto, emborafosse"'™ (SI 51:5). Além falharam em assumir posição clara.
de resgate, Ele não podería ser um ^osso Salvador e realizar sua missão Desejamos que os nossos leitores sejam grandemente abençoados por este número da
do Antigo Testamento(Lv 22-20'i ^ E isto está de acordo com a própria tipologia
revista teológica do Salt-Unasp, e que a verdade, mas uma vez,tenha impacto libertador.
e Hebreus 7:26. Tivesse Cristo vindf^ ^ evidente em textos tais como Romanos 8:3
pro lema do pecado, e não a solução parTele natureza degenerada, Ele seria parte do
Fratemalmente,
ta natureza humana para sempre - desde Ele revestiu sua divindade com a humani divina não pode haver dúvida. Que era
“semelhança” da carne pecaminosa(Rm dade. Era todo o tempo como Deus, mas assim de sua natureza humana também é
então identificando-se eternamente com a
8:3), mas não tendo uma só mancha de verdade. Em seu desafio aos fariseus de
raça que Ele havia redimido. Isto tem sido não aparecia como Deus. Velou as demons
suas depravadas propensões e paixões. trações da divindade que haviam ordenado seus dias, Ele disse: “Quem dentre vós
bem expresso por um dos nossos mais
a homenagem e provocado a admiração do me convence de pecado?” (Jo 8:46). O
preeminentes escritores, Ellen G. White: A primeira vez que o título “Filho do Universo de Deus. Ele era Deus enquanto
Ao tomar a nossa natureza, o Salvador Homem aparece no Novo Testamento apóstolo aos gentios declarou que Ele
esteve sobre a Terra, mas despojou-se da
é aplicado a Jesus como um errante sem “não conheceu pecado”(2Co 5:21); que
bgou-se a humanidade por um laço que forma de Deus, e em seu lugar tomou a
jamais se partirá. Ele nos estará ligado por Ele era “santo, inculpável, sem mancha,
lar, sem um lugar onde reclinar a cabe forma e o aspecto de um homem. Andou
toda a eternidade”.^ ^ separado dos pecadores”(Hb 7:26). Pe
ça (Mt 8:20); á última vez como um rei na Terra como um homem. Por amor a nós
tornou-se pobre, para que por meio da sua dro pôde testificar que Ele “não cometeu
glorificado que retorna (Ap 14:14). Foi
O Filho de Deus pobreza nós pudéssemos enriquecer. Pôs pecado”(IPe 2:22); e o amado João nos
torna-se o Filho como o Filho do Homem que veio para
DO Homem de lado sua glória e majestade. Ele era assegura que “nele não existe pecado”
salvar o perdido(Lc 19:10). Como Filho (IJo 3:5). Mas não somente seus amigos
Deus, mas das glórias da forma de Deus
do Homem Ele reivindicou a autoridade
por algum tempo abdicou.’ enfatizaram a impecabilidade de sua na
gtórirdãtiavrFr'’®°’* « de perdoar pecados(Mt 9:1-8). Como Fi-
ho do Homem Ele semeou a semente da Quanto mais refletimos sobre Cristo se
tureza; seus inimigos também a declara
tornando um bebê aqui na Terra, mas ma ram. Pilatos foi forçado a confessar que
verdade(Mt 13:37), foi traído(Mt 17:22; não encontrou nele “nenhuma culpa”(Lc
E foi então que o F Iho H- n ’ ravilhoso isto parece. Como pode ser que o
Lc 22:48), foi crucificado(Mt 26:2), res desajudado bebê na manjedoura de Belém 23:14). A mulher de Pilatos advertiu seu
suscitou dos mortos(Mc 9:9), e subiu ao é ainda o divino Filho de Deus? Embora esposo a não se envolver “com esse jus
ento. Ceu (Jo 6:62). não possamos compreender,podemos crer to”(Mt 27:19). Até mesmo os demônios
Ele se É igualmente como Filho do Homem que aquele que criou os mundos, por amor foram compelidos a reconhecer sua filia
a nós tomou-se um indefeso bebê. Apesar ção e portanto sua divindade. Quando fo
que Ele está agora no Céu(At 7:56)e vigia de mais elevado do que qualquer um dos
Kem Sor ^“Õ ram ordenados a sair do homem a quem
sua Igreja na Terra(Ap 1:12, 13,20). Além anjos, embora tão grande como o Pai no haviam possuído, eles retorquiram: “Que
aisso, é como o Filho do Homem que Ele trono do Céu, Ele se tornou um conosco.
temos nós contigo, ó Filho de Deus!” O
sede e tara nas nuvens do céu(Mt 24:30;25:3). Nele Deus e o homem se tomaram um, e
evangelho de Marcos diz “o Santo de
-=ansaçSce?sr Filho do Homem Ele executará é neste fato que encontramos a esperança
Deus!”(Mc 1:24).
to e repouso e era reviu ®Emen- de nossa raça caída. Olhando para Cristo
7*13^ ? receberá o seu reino (DD na carne, contemplamos a Deus na hu
Participou da sorte do Ellen G. White escreveu que Ele assu
nanpi ^ ® ° registro inspirado de seu
●>-.«"'Patiahutnaenr-*"*'“"''° manidade, e vemos nele o resplendor da miu “a natureza, mas não a pecaminosida-
P«Pel como Filho do Homem
assistência divina cL* T de glória divina, a expressa imagem de Deus de do homem”^.“Não devemos ter nenhu
0 Pai.** ma dúvida em relação à perfeita impecabi-
Miraculosa UNIÃO DO DIVINO E O
humano o criador dos mundos, em quem habitava 1idade da natureza humana de Cristo”.''
Feregrinou na Terra f ●
provado, e foi tentado e corporalmente toda a plenitude da divinda Por que tomou Cristo a natureza huma
de, se manifestou no desajudado bebe na
P® nossas fraquezas P6'os sentimentos ^ Cristo Jesus nosso Senhor foi urnã manjedoura. Muito mais elevado do que
na? Isto tem sido bem expresso a seguir:
Cie Viveu miraculosa
uma vida *odavia união da natureza divinã qualquer um dos anjos, igual ao Pai em Pondo de lado sua veste e coroa reais. Cris
P'oado. Possuía uma rear®"'® ''p r^lhn"?T "atureza humana. Ele era dignidade e glória, e todavia usando a ves- to revestiu sua divindade com a humanida
humana, uma ore H*®®"'"'"* na- te da humanidade! A divindade e a huma
de, para que os seres humanos pudessem
Vários estáiiorda “ pe- na came°m°'"*‘" ^P^inanto esteve aqu* nidade estavam misteriosamente combina
ser erguidos de sua degradação e coloca
gualquer outro memb ^'""®"*®’ «omo Deus n fa ‘ambém o Filho de das, e 0 homem e Deus se tornaram um. E dos em posição vantajosa. Cristo não po
'“jPÍ‘oaJoséeSa^%''Ptaça.Estat presso F^Pamação é ex- nesta uniSo que encontramos a esperança dería ter vindo a este mundo com a glória
Sa- de nossa raça caída. Olhando para Cristo
na sinagoga e no Tem adorador que Ele tinha nas cortes celestiais. Seres
gtadas Escrituras na humanidade, contemplamos a Deus, e
oulpada cidade de Je^ ^’’°''ou sobre humanos pecaminosos não poderiam ter
vemos nele o resplendor de sua glória, a suportado a visão. Ele velou sua divindade
r^adeume£';™^.^'^n,ejuntoà foi manifí.^j° mistério da piedade; Deus
expressa imagem de sua pessoa.’ com a veste da humanidade, mas não abriu
“Deus 'amP” ('Tm 3;l6).
oração. “A mão de sua divindade. Como um Salvador
Palavra se fe, e» ^"^*0” (2Co 5:19). ; „ Em ambas as suas naturezas, a divina
“■vindade - ‘«mpo reteve sua divino-humano, Ele veio para estar àfren
(Jol:i4) e habitou entre nós e a humana, Ele era perfeito; era impecá te da raça caída, para partilhar de sua ex-
s-ho-
vindo na Que vel. Que isto era verdade de sua natureza periência desde a infância à idade adulta.
cionado porEn ''®*’^®rle! Isto foi men'
P°^E«enG. White como segue:
12/ PaROUSIA - 1® SEMESTRE DE 2008 A ENCARNAÇÃO E O ‘FiLHO DO HoMEM’/ 13
Para que os seres humanos pudessem ser Como um conosco, cumpria-lhe suportar Mateus se refere a esta passagem:
Como membro dafamília humana Ele era \ o fardo de nossa culpa e aflição. O Ino
participantes da natureza divina, Ele veio mortal, mas como Deus Ele era a fonte de “Ele mesmo tomou as nossas enfermi
a este mundo e viveu uma vida de perfeita cente devia sentir a vergonha do pecado.
obediência.® vida para o mundo. Ele poderia, em sua O amigo da paz tinha que habitar entre a dades e carregou com as nossas doenças”
pessoa divina, continuamente ter resisti luta, a verdade com a mentira, a pureza (Mt8:17).
Cristo tomou sobre si a humanidade, a fim do aos avanços da morte, e recusado cair | com a vileza. Todo pecado, toda discor-
Diz a tradução Weymouth:
de cheg^ à humanidade... era necessário sob seu domínio; mas Ele voluntariamen dia, toda contaminadora concupiscência
f?to 0 divino como o humano para trazer te depôs a sua vida, para que fazendo isto uma “Ele tomou sobre si nossas fraquezas,
trazida pela transgressão, lhe era
salvação ao mundo.^ pudesse dar vida e trazer à luz a imorta tortura para o espírito... Sobre aquele que e suportou o fardo de nossas enfermida-
Tomando sobre si lidade... Que humildade foi esta! Isto m3' abrira mão de sua glória, e aceitara a fra des.’
veio n,r». Cristo ravilhou os anjos. A língua jamais pode
veio para ser um com a humanidade e ao queza da humanidade, devia repousar a
13 E a Twentieth Centuiy apresenta:
descrevê-la; a imaginação não pode com redenção do mundo.
a preendê-la. A Palavra eterna consentiu em
res humanos pecaminosos. Ele foi em exer- “Ele tomou nossas debilidades sobre si
I O peso dos pecados do mundo estava
fazer-se carne! Deus se tornou homem- mesmo, e suportou o fardo de nossas do
cendo pressão sobre sua alma, e o seu
Foi uma maravilhosa humildade. enças.”
semblante expressava inexprimível tris
teza, uma profundidade de angústia que Como Ele suportou (gr. pherõ- LXX)
Somente o impecável Filho de Deus
o homem caído jamais havia percebido.
poderia ser nosso substituto. Isto fez o nossas iniqüidades (Is 53:11) assim Ele
Ele sentiu a opressiva maré de aflição que
nosso imaculado Redentor; Ele tomou so- inundava o mundo. Percebeu a força do suportou (gr. anapherõ) nossas fraquezas
nre si mesmo os pecados de todo o mundo, (Mt 8:17, Weymouth).
do mundo- tentado p « ™^do, mas não apetite condescendido e da paixão profana
ntas, fazendo isto, não houve sobre Ele u que controlavam o mundo.'*’ Mas observemos também o que está
e mulhete;sao hoje
mais leve mancha de corrupção. A Santa subentendido nisto. Note as palavras
Inteira justiça foi feita na expiação. Em lu
«^viavivendoumavidaisen^ríc:^- usadas para expressar o pensamento,
Diblia, porém, diz que Deus “o fez pecU' gar do pecador, o imaculado Filho de Deus
do por nós” (2Co 5:21). Esta expressão recebeu a penalidade, e o pecador sai livre tanto em Isaías 53 como em Mateus
*“reza hum^raistoT Paulina tem confundido os teólogos enquanto recebe e retém a Cristo como seu 8. Ele suportou nossas aflições, nossas
Pecável. perfeito e im. salvador pessoal. Embora culpado, ele tristezas, nossas debilidades, nossas en
ecu os, mas seja o que for que ela sígn*
considerado inocente. Cristo cumpriu ca a fermidades. As palavras originais são
f^^^mente não significa que nosso 15
requisito exigido pela justiça. também traduzidas por dores, enfermi
aculado Senhor se tomou um pecador- j
ser considerado q l ' ser dades, e fraquezas.
DecaH foi feito “para . Inculpável, Ele suportou a punição do
bendito Senhor voíum!™'’®''®''®'’ culpado. Inocente, contudo oferecendo- Sobre isto note o seguinte nos escritos
sobre si mesmo ofaldot**”®"*® tomni^ Portanto deve significar que ^ de Ellen G. White:
se como um substituto para o transgres
«ossos pecados. Este foi “ de os sor. A culpa de cada pecado exercia seu
que Ele “foi contado com Ele estava sujeito às debilidades e fra
transgressores peso sobre a divina alma do Redentor do
”(Is 53:12), e que Ele to- mundo. quezas pelas quais o homem é assaltado,
"tono fardo
® u penalidade que era noss^- “para que pudesse ser cumprido o que foi
**.55 todos”(1^3*^ -'.tqaidado vicariamente. proferido pelo profeta Isaías, dizendo: Ele
cem ''erdadeiros cristãos reconh® Tudo isto Ele suportou mesmo tomou as nossas enfermidades e
este ato do eo
“Quando der ele redentor de Jesus na cruz Tomou-o sobre sua alma impecave carregou as nossas doenças.” Ele foi toca
oferta pelo pecado... / s«a alma como Calvário. suportou na cruel cruz.
(v. 10). nho ● Há uma abundância de 168161”“ do pelo sentimento de nossas debilidades,
E contudo estí» fr-.- e foi em todas as coisas tentado como nós
swituríslico quanlo a este falo- deste assunto que
de Há outro aspecto ^ somos. E, todavia, Ele “wão conheceu pe
Os
"OSSO bendito Salvado? teiram!T'^^^ White estão precisa ser enfatizado: Jesus «ao apenas cado."" Ele era o Cordeiro “sem mácula e
^ e em harmonia com as Escf* assumiu e suportou as “iniqüi « sem mancha”... Não devemos ter nenhuma
(v- II). tas sobre este ponto: todos”, Ele assumiu e suportou algo mais, dúvida com respeito à perfeita impecabili-
Ele algo, porém,que estava intimamente asso dade da natureza humana de Cràío.'’
derram
(v. 12). * s«a alma tra 0 suportou a ira diviua^^?^ ciado com nossos pecados.
ua morte’ Ele era sem mancha de corrupção, um es
/o/ o ^Pecado acumulado tranho ao pecado’, contudo orava, e isto
‘Certamente, ele tomou sobre si as
nossas dores le- frequentemente com fortes clamores e lá
po.Io&r'® *nesmo
em seu cor- unicamente ‘"o^^nte, Aquele^
nossas enfermidades e as
grimas. Orava por Seus discípulos e por Si
f*Pe2;24). ,os
nossos ® pecado ''«''ada ser a propiciaçáo P vou sobre si”(H 53:4).“Homem de dores
pecados mesmo, deste modo identificando-se com
^ Ele mesmo era obed.»»^ e que sabe o que é padecer”(v. 3).
mafi'
eâa de m '***' Deus. Nenhuma 12
estava sobre Ele.
14 / PaROUSIA - r SEMESTRE DE 2008 A ENCARNAÇÃO E O ‘FiLHO DO HoMEM’/ 15
nossas necessidades, nossasfraquezas e ter nenhuma dúvida com respeito à perfei coisas como o homem é tentado, contudo
tureza humana”^'; Ele “tomou a natureza é chamado “o ente santo”. É um mistério
nossM falhas, que slo t3o comuns à hu ta impecabilidade da natureza humana de
do homem22; Ele tomou nossa natureza que é deixado inexplicado aos mortais que
manidade. Ele era um poderoso suplicante Cristo”^^. “Ele assumiu voluntariamente
nao possuindo aspaixões de nossa naturè- pecaminosa”23; Ele tomou “nossa nature- | Cristo pudesse ser tentado em todas as coi
a natureza humana. Foi seu próprio ato, e sas como nós somos e, contudo, estar sem
7““ “saltado por idên- za caída”^**; Ele tomou “a natureza do ho «36
por seu próprio consentimento. pecado. A encarnação de Cristo sempre
tmas fraquezas,tentado em todas as coisas mem em sua condição caída”^^ |
Ele sujeitou-se voluntariamente,“a to tem sido, e sempre permanecerá, um mis
orno nós somos, Jesus suportou a agonia
que exigia auxílio e apoio de Seu Pai^ Todas estas são declarações fortes e das as humilhantes condições da natureza tério. O que está revelado é para nós e para
convincentes, mas certamente ninguém de * nossos hlhos, mas que cada ser humano
Ele é um irmSo em nossas debilidnd do homem”^’, e “assumindo a forma de
seja advertido do terreno de tomar a Cristo
propósito anexaria a elas um significado servo”(Fp 2:7); Ele “tomou a descendên
C® P"""''- Idênticas paixões completamente humano, tal como um de
que contrariasse o que a mesma escritora cia de Abraão”(Hb 2:16, Almeida Revista 39
recua- nós mesmos; porque isto não pode ser.
tem dado em outros lugares em suas obras, e Corrigida), para que fosse feito “pecado
alma em suportou lutas e tortura de
^ote o ambiente em que estas expressões por nós”(2Co 5:21), e para que em todas Que maravilhoso Salvador é Jesus nos
"'anidadetomoüâoraçaoTmf' sao usadas: as coisas se tomasse “semelhante aos ir
4e e privilégio. Ele recLm ““essida- so Senhor!
forte apoio divino eTr''" “““s Ele tomou “a natureza mas não a pecam*' mãos”(Hb2:17).
estava pronto a com seu Pai nosidade do homem”.^* Podería Cristo ter pecado?
Tudo o que Jesus tomou, tudo o que
'
-»via,en,b:;:S«e.aEleque Ele tomou a natureza do homem em su^ Ele suportou, quer seja o fardo e a pena
“alegrias do Céu e escolhírt^"’’ lidade de nossas iniqüidades, ou as enfer- Sobre este aspecto desta pergunta vital
em ição caída”, mas “Cristo não partici'
mundo frio eing,S“í ““'" Pou no mínimo em seu pecado”.^ niidades e fraquezas de nossa natureza há diversidade de opinião na igreja cristã
humana - tudo foi assumido e suportado em geral. Alguns acham que era impossív
pificilment.
e poderia Ele é um irmão em nossas debilidad®^’
vicariamente. Assim como suportar vica- el que Jesus pecasse; outros que era pos
porem, do relato tantn ^ ^^"^^'■Pretado, mas não em possuir idênticas paixões”.^ sível. Concordamos com os últimos em
Mateus, f'iamente os pecados de todo o mundo não
Ele íesus era “Identificando-se com nossas necessida- manchou sua alma perfeita e impecável, nossa compreensão deste assunto e, como
«perimentou as ftavirA 7° 9ue p,"ossas fraquezas, e nossos sentimen- nem levar as enfermidades e fraquezas de em muitas outras fases da doutrina cristã,
●'erança da nossa natural nnp poderoso suplicante, nossa natureza caída o manchou no mais eminentes eruditos da igreja ao longo dos
minosa. Mas Ele humana peca
de nossa natur^^ leve grau com as influências corruptoras séculos têm se expressado muito como
bém caida.^n9 nós. Nossa posição sobre isto é bem ex
do pecado.
'''uariamente, assim ^
pressa por Ellen G. White:
re^snelmT'"®' nenhuma dúvida com
°*Pocadosdomu;dSirar^“P°«'>» Sempre nos lembremos de que nosso
tureza h impecabilidade da ftã bendito Senhor foi impecável. Pretendem muitos que era impossível Cris
de Cristo:-^ to ser vencido pela tentação. Neste caso,
^ Eilho de de “Não devemos ter nenhuma dúvida com não tería sido colocado na posição de
"“hreza caída nossa Deus “tornou-se como um
”ds, exceto respeito è perfeita impecabilidade da natu Adão; não podería haver obtido a vitória
=“Poiar. Para nós e^' de ‘Wew uma , reza humana de Cristo.”^® que aquele deixara de ganhar. Se tivésse
rentes, mas quando Ele ^^birais, ine- utancha de corrupção esU^^ mos, em certo sentido, um mais probante
sobre Ele:'n Em se tratando da humanidade de Cristo,
temou não como algo ; Ele as cada as- conflito do que teve Cristo, então Ele não
Ueve ser precisais guardar vigorosamente
mas Ele as suportou! "®‘^memente seu estaria habilitado para nos socorrer. Mas
n otado nas declarações serção, para que vossas palavras n
^:E'^assup'ort?u!7°"°«osuS: citadas - nosso Salvador Se revestiu da humanida
®nibora a escritora menciofl® jam tomadas como significando ma,a do
de com todas as contingências da mesma.
Jesus
Assu miu E te que elas indicam, e deste modo percais ou
de sua
teesmo ^ a nossa natureza, ^ Tomou a natureza do homem com a possi
da obscureçais as claras percepç es a
vel. ° ®ra pecaminoso, mas bilidade de ceder à tentação. Não temos
humanide conforme "“hmato com
divindade. Seu nascimento foi um milagre que suportar coisa nenhuma que Ele não
su- há de nascer [de tenha sofrido... Cristo venceu em favor do
Sejao divino... “O ente santo que
seui homem,pela resistência à severíssima pro-
**^teinsec^ tomou não cf ^
ti. Maria] será chamado 1 va. 40
^^niindo o inerentemente.
do ela se refere no ● G-Whü de' Nunca, de qualquer forma, deixeis a mais
^ ^‘ências hf» fraquezas e leve impressáo sobra a mente humana de
humana pecami '‘^'°"®'mente
mil anos depois de que uma só mancha de pecado ou inclina É evidente que reverenciados e hon
Ele “tn ''""ou a '"«da. *^®generescên ^fumuladas debilidades ^ ção para a corrupção repousou sobre Cris rados teólogos do passado têm mantido a
sobre si "ature, teancharam *^^is l®''® to. ou que Ele de algum modo se rendeu mesma opinião. Note o seguinte:
"●«^mo a na. sobre humana. “Ele à corrupção. Ele foi tentado em todas as
Pecaminosa n ^^^ireza impecável noss
^tereza”34. devem^^
1
A ENCARNAÇÃO E O ‘FiLHO DO HOMEM’/ 17
16 / PaROUSIA - r SEMESTRE DE 2008
Tivesse Ele sido dotado desde o início de parece completamente inadequada para Embora isto seja verdadeiro, existem,
absoluta impecabilidade, ou com a im- verdadeiro fato de não pecar, e, o que é in expressar as maravilhas e as belezas do graças a Deus, algumas fases da verdade
separável deste fato, em uma natureza livre que tem sido reveladas. E o que se tem
possibilidade de pecar, Ele não poderia
ser incomparável e inimitável mistério da
— um verdadeiro homem, nem nosso e racional, a mais elevada perfeição moral feito conhecer na Palavra de Deus é para
encarnação de Jesus Cristo. Escreveu El-
e santidade.*” o nosso estudo.
modelo ara imitação: sua santidade, em len G. White:
vez de ser seu próprio ato adquirido por
A mesma autora escreveu o seguinte
SI mesmo e mérito inerente, seria um
dom acidental ou exterior,e sua tentara^ Contemplando a encarnação de Cristo na sobre este ponto:“Quando quisermos um
O PROPÓSITO DA ENCARNAÇÃO humanidade, ficamos perplexos diante de
uma exibição irreai. Como um verdadei problema profundo para estudar, que fi
um insondável mistério, que a mente hu
xemos a mente no fato mais maravilhoso
ro homem. Cristo deve ter sido um agen- Quanto ao propósito da encarnação, a mana não pode compreender. Quanto mais
te moral livre e responsável- a lihprf a que já ocorreu na Terra ou no Céu - a
refletimos sobre isto, mais impressionante
subentende a facuiíade da resposta aparece nos textos que apóiani encarnação do Filho de Deus.'*®
O bem e 0 mal, ^ entre
os seis pontos seguintes, que resumem
os ele parece.**®
bediência bem e a capacidade da deso-
motivos para sua vinda à Terra em forma
de Deus.*»' como da obediência à lei humana.
Cristo morreu, então Ele não era Deus curou; é o que está unido à sua divindade
inegável. Devemos lembrar-nos de que a «7
enfatizava a divindade de Jesus a ponto que é salvo, O ponto de vista de Apo-
e se Ele era Deus, então não morreu. ’ Igreja rejeitou o ponto de vista de Ario no
de obscurecer a distinção entre a divin Primeiro Concilio Ecumênico (325 d.C. linário foi rejeitado no Segundo Conci
Essas objeções judaicas e gregas re- dade e a humanidade. lio Ecumênico (em Constantinopla, 381
em Nicéia), decidindo que Jesus era gera
do do Pai e da mesma substância do Pai. d.C.), confirmando a posição nicena.
A CONTROVÉRSIA ARIANA
O concilio, portanto, reconheceu a divin
dade de Jesus. A CONTROVÉRSIA DE NeSTÓRIO
A^ controvérsia ariana, desencadeada
por Ario, um popular presbítero da Ígtej3 Deve-se lembrar que sustentando o
Apolinarismo
de Alexandria(falecido em 335 d.C.), cen ponto de vista niceno, consistentemente
reconhecido nas controvérsias, estava a
''^Ç5o com 0 objetivo de ' ^ tralizava-se nas idéias expressas por ele A declaração nicena da divindade de
explorar como cristologia alexandrina. Ao contrário da
que pareciam refletir as opiniões da escola Jesus deixou sem resposta a indagação
antioquina de pensamento. ÁrÍo, compfC" cristologia antioquena, que tendia a criar
de como sua unidade como o Pai seria
féadventista^ A 1,1^ '° “"'‘'"'«fade de duas pessoas, a tendência da alexandrina
Retido com a idéia grega filosoficamente mantida. Apolinário estava preocupado era a de obscurecer a distinção entre o di-
influenciada de que Deus é indiferencia- cm confirmar o ponto de vista niceno e
^ Adeque vino e 0 humano. A cristologia alexandri-
do, argumentava que Jesus, o Filho ouX^" desenvolver uma solução que preservasse
"éventista pode ser n,',!!;"1"°"’™’'*^'*= na insistia em uma verdadeira comunica-
prestando- gos, tinha de ser uma criatura e, portanto, a integridade de Jesus, isto é, integrasse
se mais atenção aos çao peculiar de duas naturezas, doutrina
vista respectivos pontos de deve ter tido um princípio. Como ele se realmente o divino e o humano contra a
soteriológicos. expressa. que Nestório não podia aceitar, uma vez
escola antioquina, que tendia a criar duas
que para ele esta fundia as naturezas divi-
pessoas.
A natureza e que afirmamos e pensamos e temos en na è humana. Nestório procurou corrigir a
DO DE Cristo na história sinado ' antecedente; daí sua oposição
c continuamos ensinando; qu® u Apolinário formulou sua solução com percepção
Pensamento CRISTÃO Filho não é
_ congênito, nem parte do con¬ base na antropologia platônica, que com ao título de “Portadora de Deus”[ou Mãe
gênito em nenhum sentido, nem . éele deri- de Deus] conforme aplicado a Maria. Para
preendia a pessoa humana como consis
vado de alguma substância [...] e antes qce tindo de três entidades substanciais: cor- ele, tal caracterização não enfatizava sufi
sobre a naturlz^de C^*^t ^ontrovérsilas D^se gerado, ou criado, ou nomeado, ou I era a cientemente a integridade das duas natu
*ibadas por opinin acompa- estabelecido, ele não existia , porque não Po, alma e espírito. Sua proposição
alma de rezas. Nestório procurou manter a integri
ile que na encarnação o corpo e a.
as m congênito. Somos perseguidos porqne dade das naturezas afirmando que a união
""PlÍMÇões sotp afirmar que Jesus eram de natureza humana, enquan o
ahrmamos que 0 Filho tem um princípio,
entre a divindade e a humanidade era uma
pontos de vista vários mas Deus é sem principio.» flue 0 Logos ocupava seu espírito.
união vohmfária. A união é voluntária em
C^sto alimentaVaras°‘’'^^"'““''®^^ A conexão soteriológico. Conquanto dois sentidos: a união resulta da livre von-
cnstológicas. Testarei ^^^trovérsias P°Dto de partida de ÁrÍo é solução ontológica de ApoÜuánp tade de Deus; a vontade da natureza hu-
■■eexaminando as quatro l ^ 0 ^‘SDificando que termos como Se resolver a questão acerca da ideii i mana concorda com a vontade divina.'
F"ho” não devem ser interpretados Jesus, como na controvérsia ariana o
para definir o teste A conexão soteriológica. O ponto de
3 natureza essencial de Jesus- problema soteriológico se tornou
i3m se eonsoli- para sua aceitação. Além
desuatendencia vista de Nestório foi rejeitado
., nor^r
Terceiro
soteriológica. O principal foi tam- Concilio Ecumênico reunido em Efeso em
^oceti sta, a opinião apolinansta
as sio rpv^^^ ° Ataná- 431 d .C. como dividindo Jesus em duas
bém criticada por não refletir ,
as, Árin 5*^^^ oposição que, embora pessoas. Todavia, a subentendida dimen
0 ponto de vista cristão de que e
'°'°g'cas dominantes est oris- pectivargumentasse a partir de uma pers- são soteriológica é significativamente no¬
D portador da salvação.^ A ideia era
“-''«‘■ ® essência do debate
quina, atescristoSe^T-aocentro era
flDe aquilo que o Logos não assumiu
tada por Grenz:
a afirmava que
--ter'’sir?‘^'>’Ant:oínt°'^^"‘- encarnação, neste caso o ‘ espírito ^ Ko fundamento da posição nestoriana jaz
dade por trazida à humani-
não podia redimir. O ponto ^ outra heresia, a antropologia desenvolvida
Deus.^ É ^ verdadeiramente
explicitamente declarado por ^ por Pelágio. Segundo a opinião teológica
de Atanásio*^ ^ opinião particular rio de Nazianzo como segue, antagônica de Agostinho, a pessoa huma-
a
h umanidade ^ salvação, em que pôs nele a sua confiança como um homem na é dotada por ocasião do nascimento de
está
em vina, estava n da natureza di- Sem uma mente humana, ele graça suficiente para reforçar a vontade
t o; ^ essênci a do seu argumen- humana em sua batalha contra o pecado, o
grega, contudo, desprovido de mente e indigno a
da salvacãçao’ o^ntral da questão
0 d ebate cristológico e 9ão. Porque o que ele não assumm e
L
22 / Parousia - ]® A NATUREZA DE CrISTO: A QUESTÃO SOTERIOLÒGICA / 23
semestre de 2008
qual, por sua é interpretada ontologicamente; portan
cpr m, ● . ® condição do lapsariana] é o de que Jesus de alguma
implicações a favor da salvação. Em o u- forma assumiu a carne pecaminosa caída to, a noção de hereditariedade se destaca
tras palavras, embora as controvérsias pa sem ser um pecador. Esta opinião baseia- nestes argumentos. Desse modo, no que
recessem centralizar-se no “ser” de Jesus, concerne ao nascimento virginal, obser-
se na premissa de que “uma pessoa nasci
velada re- em última instância, a questão significati va Gage: “Nenhuma evidência bíblica
da com carne pecaminosa não precisa ser
Pfip, A ^ ^ *iomem Jesus empre- va era como esse “ser” se relacionava com sugere que a corrente de hereditariedade
gou a dotação natural da um pecador”.'^ Por carne pecaminosa se
tste exercício de sua livregraça sem falhar, a nossa salvação. Como pode esta conclu quer dizer “a condição humana em todos humana foi interrompida entre Maria e
vontade efetuou são trazer algum esclarecimento sobre o Jesus”'^; além disso, o segundo Adão “é
2 união voluntária os seus aspectos, conforme afetada pela
Entre Jesus e o Logos.'’ problema da natureza de Cristo no atual um descendente hereditário, nascido de
queda de Adão e Eva”.'‘'0 grande prin
mulher”.’’ Semelhantemente, passagens-
A CONTROVÉRSI pensamento adventista? É possível que, cípio que serve de base para a posição
A eutiquiana a mal de contas, o debate cristológico seja
chaves de Hebreus 2 são tratadas nos
“caída” é o de que o testemunho dos es
critores do Novo Testamento sugere que termos da solidariedade ou unidade on-
realmente um assunto acerca de opiniões
sobre salvação? Jesus não tinha nenhuma vantagem físi- tológica entre Jesus e os seres humanos
a «nfoTTrsi ™acusou N‘'‘r pós-queda. Assim, “todos vêm de um...”
oa, emocional ou moral sobre seus con-
em duas naturezas"sur A natureza DE Cristo no pensamento temporâneos.'^ Parece aceitável concluir, (v. 11) significa hereditariedade humana
laçao era insistir em .^ P''°P'''a so-
ADVENTíSTa comum; carne e sangue” (v. 14) signi-
Purtindo da perspectiva dos defensores
“uma natureza” « f fi ca a mesma natureza; e em seu mais
«o), natureza que afimi “natureza caída”, que tanto quanto
0 debate diz respeito à humanidade de Jesus, Ele imediato e óbvio sentido, os versos 16-
aem divina, o eutinir ■ humana cristológico entre os adven-
no tistas tem se dividido exatamente semelhante a qualquer 18 parecem afirmar que Cristo assumiu a
nos termos de se
Jesus, natureza humana comum a toda a huma
30 tornar-se homem, assumiu uma ser humano depois de Adão e Eva. Es-
,^"'Caleedôniaem45?dT'“’'“"""^° nidade pós-Queda”.'®
na- J^s convicções fundamentais da posição
^^tureza “caída” ou “não caída”’' [pi"® em
sem da “natureza caída” são de natureza on- A próxima série de argumentos
/^psariana]. Como nas primeiras
ambas.^^ ’ ou separar tológica. Mas que possível visão de sal- apoio da opinião de que Jesus nasceu com
*g*‘Eja apostólica, o de- é um exame de textos
^ conexão ''9ção confere tal ontologia? Explorarei carne pecaminosa
“n.rallar-se as usam as palavras
Portante ser” de Cristo, que ®stes assuntos. O motivo pelo qual estou que especificamente
fo - Escolhendo enfatizar o problema soterio- “pecaminosa” e “carne” em relação a Ele.
cer^ba^P ^"^^^ônicas esperam estabele-
'égico, em vez de ontológico, é o de que, Primeiramente, argumenta-se que em al-
vantes. T T ®^®Sese de textos rele-
minha opinião, o primeiro é menos guns empregos paulinos da palavra sarx,
3utieos HpK^r^’ contrário dos mais
‘asus tinha "^viável na Bíblia. particularmente Romanos 8;3, embora a
"*130 caída”^A^’ posições “caída” e
^ ^aber, a vontadeT r ''‘'"‘ade palavra seja moralmente neutra, prove
concentram Pensamento adventista Duas interrogações básicas podem
0 alicerce e material em que o mal pode
a oted ê r i "" de de Jesn natureza da liumanida- feitas à posição da “natureza caída”. ” Sarx portanto, segundo este
^^^"“ado da força imlf" ‘> operar
'■^lação ent’ explicitamente da Primeira: é biblicamente exato argumen-
outra vez ' ‘’‘''®‘"'a do Logo, ponto de vista, é a condição humana ca-
Minha ^‘^indade e humanida- que a carne pecaminosa não pode ser Ma dada a todos os homens e mulheres
teste '■^duzido P®fí3nto, terá este 'Sualada ao pecado? Segunda: é correto 1 seu nascimento, embora nmguenn seja
soteriológico iara r " Ensão rln o I Como nossa compre- afirmar que Jesus em sua humanidade era COI ,siderado culpado ou responsável pela
"l°"‘"^“ata,argumrnt:, posição a salvação
ção questões nos ajuda a definir as ^^atamente como nós depois da queda?
nomp|e,3de,pand a uma
° condição. Gage cita Anders Nygren com
"ai^naçao, inclusive a ''Ei^pleta en- Nascido com carne pecaminosa mas aprovação. Com referência a Romanos
''""‘ade huma na” ." Eoncepçào de Uma ÇÕes “caída” analisar as posi- não escri- 8:3 observa Nygren: “Ele partdhou de
tim pecador. Várias passagens
^ sua subia ^ caída” com respeito arísticas são reunidas eni apoio à idéia Us as nossas limitações Estava sob os
Conclusão '‘^êia(exniícN!I^‘^ soteriologia e antropo- de Ismos poderes de destrutçao. Por mero
^tie Jesus nasceu com carne pecami-
procurarei m ^ 'Diplícitas). Ademais, r‘carne’ surgiam para ele as mesmas
É muito i o nascimento virginal de Jesus ( t
Ellen G comentários au- tentações que para nos.”’°
.' ■^6, 18-25; Lc 1:26-38; 3:23); sua
Esclareciin« f Podem prestar algum
nto sobre a análise. odescrição como Filho do homem (Mt Apesar do fato de que Jesus tinha as
p 20; 24:27); e a analogia Adão/Cristo dea mesmas tendências e desvantagens co-
^^aturez A muns a toda a espécie humana, Ele não
humana de Jesus: caída? (Rm 5) são usados para apoiar
''^^^dariedade ou unidade de Jesus com a Referindo-se a Jesus, escreve
'"‘er.plógi,,^ „ às suas O pecou -
’ suas to de humana. Esta solidariedade, porem.
mental para o pon-
natureza caída” [ou pós-
24 / PaROUSIA - 1° SEMESTRE DE 2008 A NATUREZA DE CrISTO: A QUESTÀO SOTERIOLÓGICA / 25
Gage. Ele tinha a faculdade da escolha tra fornia, por um exame de dois impor A POSIÇÃO DA ‘"natureza caída
Jesus não nasceu com carne pecami
e a hereditariedade que a enfraquece e tantes termos gregos aplicados a Jesus:
nosa por causa da natureza do pecado. A
desencaminha. Ele tinha'uma natureza na nionogenês e prõiotokos. Primeiro, todos Em minha visão geral da posição da
posição da “natureza não caída” enfatiza
qual as tentações comuns a homens e mu- os nove empregos do termo monogenês natureza caída chamei a atenção para dois
lheres podiam encontrar atração. Mas em grandemente o conceito teológico do pe
no Novo Testamento são examinados importantes argumentos escriturísticos:
Jesus 0 mal não cado original. Partindo de sua perspectiva,
encontrou nenhuma res para mostrar que em suas cinco aplica aqueles que se relacionam com a unidade
todos os seres humanos pós-queda parti ontológica de Jesus conosco e os textos so
posta. ' A vitória de Jesus sobre o pecado ções a Jesus (Jo 1:14, 18; 3:16, 18; IJo
cipam do pecado original, que é definido um de bre “carne” ou “carne pecaminosa”. O que
tem imphcações para nós. Gage interpreta 4:9) ele significa “singular”, e
Hebreus 4:15 i primeiramente como a ruptura de um re pode ser dito acerca da interpretação destes
no contexto do grande con- uma espécie”. Esta singularidade é inter
fl ito, concluindo lacionamento entre o homem e Deus (Rm textos pela posição da natureza caída?
- 9ne “porque Jesus não pretada cristologicamente significando
pecou, nenhum homem deve pecar”.22isto 14:23), 0 que então leva à perpetraçao de
que “sua singularidade consistia não so- Primeiro, a analogia Adão/Cristo. No
é, sendo que Jesus foi feito como seus ir- atos iníquos (IJo 3:4).=-’
mente na maneira como ele nasceu (sem mínimo, podemos dizer que a unidade on
mãos em todos
comn c sentidos e foi tentado Romanos 5:12-21 é apresentado como pai humano) mas com que natureza ele tológica talvez não seja a melhor ou a úni-
como somos, contudo
sem pecado, nós uma passagem-chave na defesa do pecado nasceu(sem pecado humano).’^ Segundo, ca interpretaçâo possível. F. F. Bruce, por
também podemos vi
viver sem pecar. original. Rand conclui desta passagem que os empregos da palavra prõtotokos com exemplo, compreende o conceito hebraico
referência a Cristo (Hb 1:6; Rm 8:29, Cl de personalidade corporativa para destacar
A Natureza a morte, ou a condenação não é transmitida
humana de Jesus: 1:15, 18; Ap 1:5) produzem os mesmos o argumento de Paulo em Romanos 5:12-
NÃO caída? para cada pessoa somente por causa do seu com especial 21. Em outras palavras, para Paulo, Adão
resultados de singularidade
próprio pecado. Isto também o faz. Mas em
referência à missão. era mais do que um personagem histórico.
um sentido profundo, a morte passa a todos
D ponto de vista Hn Sim, ele foi o primeiro homem, mas ele
os homens por causa do pecado de Adão, ou Jesus não veio em carne pecaminosa
ida » natureza não ca- foi também a “humanidade”.^^ Contrário
rompe o relacionamento com Deus (que o
natureza a partir da nias na semelhança de came pecaminosa. à hereditariedade da posição da natureza
pecado. Se pecado de Adão afeta toda a raça é mencio Como acontece com a posição da natu
simplesmente uma 0 pecado fosse caída, a solidariedade ontológica, observa
nado cinco vezes nos versos 15-19). Sim
tão seria questão de atos en- ^■eza caída”, o ponto de vista da “nature Bruce:“Não é simplesmente porque Adão
plesmente não é verdade que o pecado não za não caída” examina Romanos 8.3 mas é o ancestral da espécie humana que se diz
sus como nalcidocor"’'’'^''®^ está presente até o primeiro ato pecaminoso
chega à conclusão oposta. Rand mostra
a pessoa. Os homens são nascidos peca que todos pecaram em seu pecado (doutra
sem, contudo ser um n P®“'"'nosa, qne não somente em Romanos 8:3, mas
dores. “A morte reinou” (v. 14) a partir do forma poder-se-ia argumentar que porque
d o da perspeJtiva da Pu«in-
pecado de Adão. Os bebês morrem antes de também em Filipenses 2:7 e Hebreus . . Abraão creu em Deus todos os seus des
não caída”, “natureza 0
pecarem conscientemente.^ uso do grego homoiõma ou hoinoio cendentes foram necessariamente envol
Pue 0 pecado não esl" ® verdade
(semelhança) em vez de isos vidos em sua crença); é porque Adão é a
pessoa cometa o n ■ ^ fesente até que a «30
sugere que “Jesus era apenas semelhante raça humana.
Rand desenvolve o argumento a favor
n outros seres humanos em ter urn
Portanto, Jesus não n Pocadores.”^^ 0 pecado original baseado em Salmos William Barclay concorda com a in
pecaminosa. ^ ’=°ni humano, ex- humano/5/cD afetado pelo pecado, mas
- seres humanos, terpretação de Bruce. Embora ele admita
uão o mesmo que outros sua
0 Lnsto, é nascido pecador.-® Contudo, impecável em a plausibilidade da interpretação de que o
^cve ser ■ porque somente Ele era :
o bservado ‘c distmgue este conceito bíblico de pC' ,1 28
da opinião da que herdamos de Adão é a tendência para
"«urezaca da” 0 original do conceito católico roma- '■clação espiritual com Deus .
menta o pecado (uma idéia ontológica), Barclay
"O que imputa a culpa a cada ser humã'
P^«'"dodaontologfap;r‘‘^®“'
Hologia, a no insiste que isto não é o que Paulo queria
da” ascido baseando-se na idéia de qu® Avalundo os dois PONTOS DE VISTA dizer aqui. Na opinião de Barclay, deve
segue 0P°S'Ç5o da "natureza nã cada
um estava ria ser dada à passagem o que ele chama
em Adão seminalmente presente
“Mologia. Mas é bihi^ para a Dre^icSr. ,4 pecou. Tem-se a im- A r ão dos dois pontos de vista interpretação realista,“a saber, que por
caída” ta ^ posição da “natureza não sobre Tureza de Cristo será empreen- unidade da raça humana, toda a
nus em atos? É bibli« °'’®nmado ape- de sobre um princípio dida ^ imeiro luga>*> dando uma se- humanidade realmente pecou em Adão.
o.. J ns textos escriturísticos ggta idéia não era estranha para um ju-
ontoloRicam unidade, embora nao gunda 0 hada pu'*^ rpc- ij j ●
f. cervem como seus res ^ j a crença real dos pensadores lu-
to? A ^“nrani^ade Pós-S’
básicas, a estac . *^9scimen- A
jações natureza h i j avaliando suas opinio^^ so ■ Êm .segundo lugar, Hebreus 2:14 de
Posição da porque E{g Jesus foi sem pecado
●nature za não ■envolv era testa avaliação serão emprega ^ P ^^jg jggyg participou de carne e san-
natureza ^ posição da do Espirito de Protecia., . ●●
Sens relevantes
dade de Jesus^^*^' defende a singulati'
’ outologicamente e de oU'
26/ PaROUSIA - 1° SEMESTRE DE 2008 A NATUREZA DE CrISTO: A QUESTÃO SOTERIOLÓGICA / 27
gue. Embora o texto basicamente fale de ria ter caído, mas nem por um momento evidência em seus escritos no que concer
que Jesus “não conheceu pecado” (2Co ”37
Jesus participando da natureza humana, houve nele uma má propensão. ne à ausência de propensão para o mal na
5:21), não dizer que Jesus veio “em carne natureza humana de Cristo? Erwin Gane
por si mesmo não caracteriza exaustiva
pecaminosa”, sendo que em sua opinião 4. “Ele era um poderoso suplicante, não
mente a humanidade de Jesus. Se com argumenta que a menos que estejamos
isto “poderia indicar que havia pecado possuindo as paixões de nossa natureza
preendemos a natureza humana de Jesus dispostos a afirmar que Ellen G. White se
nele Paulo pretende apagar tal infe humana caída, mas cercado de semelhan
como uma exata participação ontológica contradiz, somos obrigados a interpretar
tes fraquezas, tentado em todas as coisas
rência com a frase “em semelhança de a passagem de alguma outra maneira. Da
em todos os aspectos da vida humana, como nós somos. Jesus suportou a agonia
carne pecaminosa”. sua parte. Gane aplica os efeitos dos 4 mil
t^Ri natureza caída,en- que exigia auxílio e apoio de Seu Pai.
anos sobre a humanidade de Jesus à sua
Deve ser notado que a posição caída Muito claramente, Ellen G. White não 40
dimensão física.
e enfrentado tentações da maneira como também crê que Jesus nunca pecou. Sen via a natureza humana de Cristo como
odos nos. Falando sobre a tentação es- do este o caso, parece que eles são capa Gane não é inexato nesta sugestão
sendo exatamente como a nossa. Ao me
oró? ® pela sua zes de reter esta crença e dizer, ao mesmo quando consideramos a seguinte declara
prof^ria cobiça,quando esta o atrai e se- nos tanto quanto diz respeito à propensão
tempo, que Cristo veio com carne pecami ção da Sra. White: “Ele é um irmão em
<'uz”(Tgl:l4). Sobre para o pecado Ele não estava em completa
este ponto, Grenz nosa tendo por base sua noção de pecado. nossas fraquezas, mas não em possuir
solidariedade ontológica com nossa peca-
qurílsus «''angelhos O pecado parece consistir exclusivamente idênticas paixões. Como o Impecável,
niinosa e depravada natureza. sua natureza recuava do mal.
«41
Nesta
de ações, sendo que Jesus partilhou de to
das as nossas condições, incluindo o mau A despeito destas claras afirmações já passagem, paixão se relaciona com “na
dar a
citadas, outras passagens parecem tureza”, que em E. G. White, conforme
desejo inerente que atrai a tentação, não
impressão de que Cristo herdou uma na Gane mostra cuidadosamente, se trata de
tendo sido, todavia, um pecador.
tureza humana caída e pecaminosa. Con sua natureza espiritual, distinta da natu
sidere, por exemplo, a seguinte: reza física e intelectual do homem.^^ Nis
pro- ' Ellen G. White sobre a condição do
“ser” de Jesus so, Cristo é diferente de nós. Por outro
os seres A história de Belém é inexaurível. Nela
Jesus não era lado. Cristo era semelhante a nós em nos-
se acham ocultas as “profundidades d^
^'<lo para 0 pecado por um sas fraquezas, que, neste caso, devem ser
merente dentro de sua J mau desejo riquezas, tanto da sabedoria como
natureza humana.^^ p Espírito de Profecia presta algum ciência de Deus” (Rm 11:33)* o que fica da natureza humana quando o
esclarecimento sobre a condição ontoló lhamo-nos do sacrifício do Salva or espiritual é retirado; a saber, as fraquezas
A conclusão de Grenr í 43
gica da natureza humana de Cristo, parti permutar o trono do Céu pela manjedou- físicas.
Hebreus 4-15 „nH» ® eontraria a 0 ado-
cularmente no que se refere à sua alega-
ra , e a companhia dos anjos que
foi tentado em todos os ''“®
aa solidariedade ontológica com os seres ravam pela dos animais da estre ar ● A CONEXÃO SOTERIOLÓGICA NO PONTO DE
umanos pós-queda? Apenas citarei, sem orgulho e presunção humanos ficam r VISTA DA “NATUREZA CAÍDA”
ito comentário, algumas referências preendidos em sua presença. ■
tentado tal como os sereT h"* sobre o assunto. esse passo não era senão ° P”" j A avaliação soteriológica da posição
tentados. Tinha Jesus que 1. sua mravilhosa condescendenc Teria
natureza caída deve iniciar-se com sua
pensão em sua naturez^hum * sido de Cristo sempre tem sido uma quase infinita natureza
ser tentado como sâo^ ®® t*® O Quo permanecerá um mistério, opinião de pecado. O ponto de vista de
0 Filho de Deus, revesur^e^"^^
Nâo,Adão foi tentado h, ●'“manos? sos *'®velado é para nós e para nos- que “possuir carne pecaminosa não torna
humana mesmo no Éden.
«fo não tinha as mfe nr mas advertif?^’ humano seja cia em seu necessariamente a pessoa um pecador”
foi tentado. ^ P*^®PensÕes quando pletamA°*° forreno de fazer a Cristo com- Mas Jesus aceitou a.humanidade quando já foi examinado e demonstrado como
oiesmos” ^ taí como um«35de nós a raça havia a***" biblícamente incorreto. A noção, porém,
Em terceiro porque ist o não pode ser. incorpora um conceito específico de pe
R^omanos 8:3? iugar, 0 que ç|j 2 **El mil anos de peca ^ da opera-
aprovação de Adão , aceitou ,,gfedí,ariedade. O cado, podendo ser justificada somente se
d., «T não
Como o I
**'*”^0 em nossas fraquezas,
Possuir idênticas paixões, çâo da grande ^j manifesta-se
o pecado for definido em termos de ações.
do natureza recuava que estes resuitado Em poucas palavras, parece que esta é
lã?®"*®’ '●“ve iS*®®^- 0«“nsi- na história de seu itariedade para par- a opinião de pecado que fundamenta a
„ ° P“Mdo sen7 Propen- Veio com essa her ^ ^ dar-
“Por causa jg posição da “natureza caída”, conforme
yS“> para Ele as ’ teridadç jjg pecado sua [de Adão] pos- tilhar de nossas do imnpcável
apresentada por Gage.
desobedr^^-^°"^ propensões inerentes nos o exemplo de uma vida impecável.
“Pigênito Ffih ^ Uma ação que focalize a hamartiologia
fato de Pau?^"^ '«®orreto lidar com tal declara-
3 natureza tomou sobre Como devemos [estudo do pecado] tende a conduzir a uma
ser esmagadora
'“"●'-d»: das
^ coisas
tentada. Ele «
® foi tentado em to-
^ natureza humana ó
Çâo em face do que parece
Mbid.,274.
(Philadelphia: The Westminster Press, 1975), 80.
^ Gregório de Nazianzo, “An Examination of
Apollinarius,” em Bettenson, 45.
Grenz, 276. Que natureza humana Jesus assumiu?
Pht Thou-
gnt, Vol. 1.(Nashville: Abingdon Press, 1970): 363.
Gage,4(ênfase minha).
^^Bruce, 152.
Não caída
"Grenz,296.
” Ellen G. White, em Don F. Neufeld, ed.,
Seventh-day Adventist Bible Commentary (Jagers- Benjamin Rand (pseudônimo)
(Atlama:John^oti ^hurches town, MD: Review and Herald, 1979), 5:1129.
"Grenz, 298.
Idem, Testemunhos para a Igreja (Tatuí, SP:
Casa Publicadora Brasileira, 2002), 2:202.
nnci' dissertações tratando das respectivas
passages which points out Christ as
” Idem, em Don F. Neufeld, ed., Seventh-day Resumo; Este artigo provê argumenta
“descendent from Abraham” and “from
search.orel- Kemett^ ("^«“dventistbiblicalre- Adventist Bible Commentary, 5:1129. ção para a defesa de que Jesus assumiu
What David”. Besides that, it aiso discusses
Idem, Testemunhos para a Igreja, 2:202.
cm sua encarnação uma natureza huma
Chrisfs primary mission and the limits
R»d (pseudônimo, na moral e espiritualmente impecável,
Idem, O Desejado de Todas as Nações (Ta it has imposed upon his human nature.
nes- embora Ele tenha se tornado semelhante
tuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1990), 25.
40 aos outros homens do ponto de vista físi
humana Jesus Sfumõ c2"i|*1“', Erwin R. Gane, “Christ and Human Per- Introdução
co. O autor também esclarece porque es
íection”, Ministry, outubro de 1970, Suplemento
tas condições fizeram dele um compas A teologia adventista do sétimo dia
minha análise. ^ inseparáveis em Reimpresso de Ministry, agosto de 2003, 16. Veja
uue, 15-16 para o que ele considera ser outras in sivo sumo sacerdote, não tendo repre-
” sobre considera dois pontos de vista altemati-
Gage,3. satisfatórias, mas possíveis maneiras de interpretar sentado uma “vantagem injusta
vos no que concerne à natureza humana
Ibideiti.
a passagem. os pecadores, mas antes intensificando de Jesus Cristo.' Ele possuía uma natureza
suas tentações. Entre outros tópicos, o
Ibidem. 2:202.Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, pecaminosa porque Ele tinha uma mãe pe
artigo lida com o significado linguísti caminosa como o restante de nós, ou Ele
Ibidem.
Erwin R. Gane, “Christ and Human Perfec- co e teológico das palavras gregas sarx, tinha uma natureza impecável porque, ao
Ibidem. tíon”, 6. hantartia, isos, homoiõma, monogenes contrário de nós, Ele tinha a Deus por seu
Ibid., 6. O prõtotokos, e sua harmoniosa relaçao Pai.^0 primeiro ponto de vista enfatiza
bém no ® palavrafraqueza tam- Cristo
Ibid.,4. oom as passagens que „ sua identidade com o ser humano; o se
derante da" * fraqueza espiritual, o uso prepon- como sendo “descendência de A r
Ibidem. material(A^ sentido físico e gundo concentra-se em sua singularidade
oígKia 208; Testemunhos para ® “descendência de Davi . O ra de como homem. Alguns tentam combinar
ftid.,6(ênfase minha). também discute a missão . os dois afirmando que Jesus tinha uma
Testemunhr,,. ' Mensagens Escolhidas,2.231. Cristo e os limites que ela impos sobre
Ibidem. natureza física pecaminosa, mas o seu
1:306;Sandficaçãc. 25). sua natureza humana. nascimento humano foi como nosso novo
benjamin Rand,“Oik» Gage, 6.
nascimento - nascido do Espírito. Dizem
íbid., 5. Abstract: This article
Ibidem. Bssumed in his incamation que Jesus começou em Belém, onde co
Ibidem. meçamos quando nascemos de novo. Ou
^”><6(ênfase minha). ture,„,orallyand spiritua^^^^^^^ tros sugerem que o paralelismo não resiste
Ibidem. although he had become lik
Comoiemârti New TestamedJ à investigação. Acreditam que Jesus era
'Ibid., 35. *^ans Publishin ^ (Grand Rapids, MI: Eerd- man under the ,hose con- tanto pecaminoso quanto impecável em
"g Gompany, 1989): 88-89. The author aIso clarifi ^igh
'Ibid., 33. Gage,6. sua natureza humana; pecaminoso somen
^itions made him a co unfair te no sentido em que Ele tomou a natureza
^●■«nz, 184
Priest, having Pf but only física enfraquecida pelo pecado, mas im
aimen- Rdvantage” over ‘h ^mong
*íians Pu- ‘‘God’s Only Son”, Journal of
pecável em que Ele nunca se tornou peca
«'●e, 72 (1953): 4.
mtensifying h.s t P^ do no nascimento.
“Ibid., 123. ’ of
Rand, 39 other topics the R meaning ‘‘
^illiam Somos simplesmente deixados a deci
Barclay, The Tetter
"> <he Bomans.
George £ i
(Grand '^ohgy ofthe New Tes-
Srerw^^rd?°4 dir? Realmente importa que opinião es
colhemos? É isto meramente bizantinice
Company, '^‘i Eerdmans Publishing
a:d"rr^Sfu" UtioTwith the
32/PaROUSIA - 1°SEMESTRE DE 2008 Que natureza humana Jesus assumiu? /33
que constitui o pecado. Como o bebê Je te sair do ventre”(SI 22:9, NIV). «Pois tu
Romanos 5:12-14 é considerada «uma lelismo em Romanos 5:12-14 é decisivo
sus era diferente se nasceu com uma natu- formaste o meu interior, tu me teceste no
reza pecaminosa? das passagens mais difíceis das Escritu- quanto ao seu significado. “Como o pe seio de minha mãe”(SI 139:13). São estas
ras”,'6 e os detalhes da exegese de Ro- cado termina em morte, assim a justiça,
afirmações contraditórias? Nasceu Davi
A Bíblia dá duas definições de pecado manos 5:12-21 são controvertidos”,’’mas em vida.”^® Se o único pecado de Adão é um pecador ou não? Elas falam de dois
uma em termos de comportamento, outra
o creio que a analogia entre Adão e Cristo é a fonte de morte para todos os homens, lados de uma verdade, ambas igualmente
do ponto de vista de relacionamento. As a mais clara encontrada na Bíblia. Lenski “desde o momento em que foi cometido bíblicas. Enquanto a primeira fala da con
sim, pecado é a transgressão da lei file- está certo em declarar: “Ela é tão vital antes que qualquer homem houvesse nas dição de Davi como pecador ao nascer, as
galidadej’(Ijo 3:4), e “tudo o que não porque vai a fundo tanto no pecado como cido”^', então a impecabilidade de Cristo é outras falam do amor salvífico de Deus
provem de fé é pecado”(Rm 14:23). Am- no livramento do pecado. Tudo o mais que u fonte de toda justiça. Ele foi semelhante para ele nessa condição.
bos ejavam presentes no pecado original é dito nas Escrituras no que concerne a ^ nós, conforme nascido dentro das limi
qualquer um dos dois ou a ambos, repou tações físicas humanas, mas não o mesmo Então,como interpretamos o texto:“O
sa sobre o que está aqui revelado como o que nós, porque não nasceu um pecador filho não sofrerá pela iniqüidade do pai,
árvore proibida(Gn T2^6)'"e d^uvi^ ftíndamento absoluto,»»18 Note o que diz a em relacionamento rompido com Deus. nem o pai sofrerá pela iniqüidade do fi
passagem: lho”(Ez 18:20, RSV)? A Bíblia também
ornam dela ou morrerão ” O fato bíblico de que o pecado é trans- diz: “Visito a iniqüidade dos pais nos
üiitido de Adão para cada bebê nascido filhos até à terceira e quarta geração da-
Portanto, por um só homem entrou o pecado
SiSSl
bedecê-lo. Duvidar d ®
no mundo, e pelo pecado a morte, assim
também a morte passou a todos os homens,
porque todos pecaram. Pois assim como, por
uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os
homens
(não a culpa de Adão, mas a morte, o
'■esultado do seu pecado) significa que o
pecado não pode ser definido meramente
como “ato”.22Esta é uma definição dema
queles que me aborrecem”(Êx 20:5; cf.
cap . 34:7; Nm 14:18; IRs 21:29). São
estas passagens também contraditórias?
Outrossim, elas constituem dois lados de
Ç2o de confiança ou fé Se^" ® para condenação , assim também, siado superficial. Embora o pecado inclua uma verdade, ambas bíblicas. A primeira
,
re-
«« rompido. O tenU"'^^'“- os levou por um só ato de justiça, veio a graça sobre *^ás escolhas e, portanto, atos e mesmo diz que 0 comportamento de alguém
em mais
- do todos os homens, para a justificação que dá pensamentos (veja Mt 5:28), também m- sulta em vida ou morte, ao passo que a se
Vida. Porque, como pela desobediência de ^iui natureza.23Se não fôssemos nascidos gunda também declara os efeitos do peca
to rompido ele ós i ‘^®*®e'°namen- um só homem, muitos se tomaram pecado pecadores, não precisaríamos de um sa va do de uma pessoa sobre sua posteridade.
mandamento de Deuro n ° res, assim também, por meio da obediência até o nosso primeiro ato ou pensamen Bíblia afirma: “Desviam-se
Eis por que a
primeiramente uma^ f pecaminoso. Tal idéia presta terrive^
5^\T\9)' tornarão justos” (Rm do os- ímpios desde a sua concepção; nascem
PWa. Definir o pecado '"*®"'°'"- desserviço às trágicas conseqüências
^-iolaçâo da u) “ toeramente como e já se desencaminham” (SI 58:3).
apenas „a maus é olhar Note as pecado e à missão de Cristo como o um
Rebelde desde o nascimento” (Is
das entre o analogias três vezes repeti- ^^ivador para cada ser humano (Jo 1 ● >
Em sua rak nf ^“‘f®®‘®Ção exterior. 48:8, NIV) e ‘cheio do Espírito Santo, já
rom- A morte ou primeiro e o segundo Adão. ^M^12). Também significa que se Jesus mas
P‘<-ntreopS:S,^^^° Viesse com uma natureza pecaminosa do ventre materno” (Lc 1:15); outra vez
pessoa ^°"^enação, não passa a cada
faria o olhe para os dois lados: a condição huma-
‘■®sistisse, então talvez outra pessoa
0 f^actonamento
P®®ado.Tam^- na ao nascer e a misericórdia divina para
tido maí toesirio, e tal pessoa não precisaria
na alguém nessa condição. Contrastando, Je
os hom/ a morte passa a todos Pam salvl-la. Devemos
a nés (como um ser f®"’®'*'®"*® sus não foi apenas cheio do Espírito San
ou do reüf pecado de Adão, ambos os aspectos do ®f®'° ssoal to desde o nascimento mas, diferente de
fe| ®ndo),masãã^?“;«®i®®mente (que o n rompido com Deus - morte corporativa e culpa p aualquer outra pessoa, nasceu do Espírito
® aiencion^H ° ^ j «ecessitam de um salvador. Pm® Santo. Ao contrário dos outros, Ele era
ntualmente falando) tZu ®"P‘' nos versos 15 - f Jesus como substituto para to a a
conosco”significaqueErt “^®“s também Deus. Significa isto que Ele tem
pecado não ® verdade que o ''‘da, e não apenas a partir da uma imaculada concepção?
mo entre Deus e o temi® m®‘’®®°®t’is-
ato pecamin P*’®sente até o primeiro que conscientemente nos rebelam
a alienação, vindo do lado ? ®^‘‘I“ilou A teologia católica desde Agostinho
nascidos Pessoa. Os homens são
0 nosso. Mas Ele estah^ *^® ^®«s Para todos nascem com o pecado
i4) a partir? morte reinou” (''● acredita que
da
7!““avevJ„^^^®^euaconex;: ^^CADORES ao nascer
f encarnação Ele t^^rque ao lonen original.^" Isto é, cada um vem ao mundo
Gada ser humano, exceto ● com a culpa do pecado de Adão, porque
te. SeparadQg d ^ conscientemen-
aão a culoa ^ doador da vida, a morte, cada um estava seminalmente presente
lÜ® pecador. Disse Davi: “Eu nascí na sua
re impecável. por qug de Adão para a raça.'^ em Adão, participando, portanto, da
?*«lade, e em pecado me e®"®®*:®” "uém
conexão, para restaurar a (SI 51:5). Contudo, Dav. tamb®m culpa. Assim, semelhantemente, Jesus
trazer vida eterna. O para- dizer acerca de Deus: “Tu mefizes
36/Parousia- 1® SEMESTRE DE 2008
Que natureza humana Jesus assumiu? / 37
bíblica entre
0 nascimento de Cristo e 0 caminosa. Urge a pergunta; Então Ele re
de todos (Hb 2:16, Almeida antiga) e “segundo a ^3na somente até onde sua união com o um ser
os outros seres humanos. almente nos compreende? Ou e Ele
carne, veio da descendência de Davi”(Rm Pai não fosse afetada. Em outras palavras,
remoto que tinha uma injusta vantagem
A teologia de KarI Barth também con 1:3; cf. Jo 7:42; 2Tm 2:8)? Declaram es Ele não poderia ser de natureza pecami- um
sobre nós? Pode Ele realmente ser
tem problemas no que concerne à nature tas passagens que Jesus assumiu uma na aosa, porque por definição tal natureza é
compassivo sumo sacerdote? Em suma,
za de Cristo no nascimento."’Embora ele tureza pecaminosa procedente de Abraão 0 resultado da separação de Deus. A união
foi Ele realmente tentado em todas as cot-
acreditasse que Jesus era realmente Deus e Davi? À luz do vasto contexto bíblico, Deus e a natureza espiritual pecam i-
sas como nós somos?
"ao permitia que as consequências bibli- estes textos não estão considerando a na- aosa se acham tão afastadas uma da outra
cas disto controlasse
sua compreensão d a ttireza, mas a missão de Cristo. Não es Nossa cristologia afeta nossa compre
encarnação. Afirmava ^onio estão o Céu e o inferno. Afirmar que
que o bebê Jesus 1® se identificou conosco mas permane- ensão das tentações de Cristo. Duran
nasceu com carne tão preocupados com o tipo de carne eni ! n. de anos, a cristologia classica
pecaminosa.^°A únin
(^ue Ele nasceu (impecável ou pecamino leal a Deus é compreender mal a ter- aue Jesus viveu na Terra como
maneira pela qual Barth podia se esqui-
var das conseqüências disto era afirmar sa). Antes, eles mantêm que, como judeu ‘‘'''el natureza do pecado. Pecado signifi-
ca “"'tr,inhapodresquenãoestãona-
que Cristo assumiu essa carne ( b2.16) e como seu verdadeiro rei (Rnt separação de Deus. Ou Jesus manteve
pecam i- ^"“r eSooníveis aos outros homens,
nosa dentro de da turalmente disp fosse con
natureza divi na detai ● )’ -l^sus veio como o cumprimento ^aia relação ininterrupta com o Pai ou Ele
maneira que as tentações e o peeadn V ^ lança. Deus chamou Abraão para formai ^sistiu e mergulhou em nossa alienação. dão é de admirar q oração difícil
uma impossibilidade.^' ^ ^ tim povo por meio de quem Ele pudesse Jesus foi tanto nosso substituto como ^“‘^lÜ^Em^bôra Anselmo (1033-1109)
cnçoar a todas as nações (Gn 22:18)- para
°sso exemplo, e nesta ordem. Há unia ' ^ nrimeiro erudito significativo a fo-
As informações bíblicas levam na
emelhantemente, Jesus veio por meio
^'‘‘oridade de substituto sobre exemplo
leierrachreltaroTo"'” 21- salvar as nações(Mt
p^ de Deus sobre o homem e
'Íe escreveu Cur Deus Homo),
homem (eie ^e continuaram es-
singular. Ele é n nr^<^ *^°niem Jesus é 0 » ^ ● Jo 3:16). Missão e não natureza e ''^dor sobre os salvos. Isto é importan-
contexto.
Ele cobre o nosso caráter imperfeito'"'’'’'
com ç A cristologia nunca deve come^ quecendo a rea ^ jg
a
Israel,
sen perfeito caráter bumTno tu ca¬ no período do Antigo Testamen- sua ^oin exemplo e esperar fazer justiça ção. Desse „„ trono celestial
to,
veste nos cristãos Judeus , nos dias do Novo q i^bstituição. Deve seguir o caminho que Jesus perm
I estamento 0
no reino Eleénn' P®’J^mos entrar Dai” H ■ '^*®'^bravam Abraão como cist substituição ao exemplo- P**®
te Un ■ ^ ° substituto na mor- enfi“®'° ;^,'istura das naturezas divina e
formi ^ cm sua primeirí^ de sua substituição por todo o liem»)- a icommumcatw léo-
le. Morreu pa ra pagar o Pre ço do di-
pecado Necessitamos de sua eterna humana por opinião de Barth, o
®m nosso lugar para que sete 7 ^nt 4:12; Tg 2:21 ^
vida eterna. Mas Eleé possamos ter seu nascimento impecável, suc
««evendtt^' '''''“''''^%ndrassumida natureza huma-
substituto no tam b ém
0 nosso Siii-j, morte perfeita, revestiuient i„,penetrável divindade
nascimento. Nasc eu sem "^^logia de7''‘ começa a ge
pecado a fi m de, E 0 65, sua intercessão sunio sacer o^ na dentro de ornava as tentações
- satisfazer a
necessidade dele nossa p rimeii ra (ganz ''*'''lis sendo-lhe impossível pe-
do para I P*®'’''eus, também escreveu- dele^ segunda vinda. Também precisamos
como salvador
somos nascidos quand o tal homem que exempUfi^^ de Cristo irr®**' ® ^ semelhança de Bai-
pecadores. sobre si ^ diz que Jesus “tomo»
A Bíblia ^PGndência de Deus. car. g.j.Waggoner. assumiu a carne
2:16) o f ^^^®”*Jcncia de Abraão”
VÍfico , acreditevMjj^ p^jia pecar porque
sal- linhagem H colocado na de que Ele nasceu impecável de .oaminosa. vantagem de uma
u sua ^ ^^*‘^nça abraâmica não an^'
ciq . nenhuma sugere que a
nao nascer de novo nãn r', ^ '‘'s^ié m daquela i^u do próprio propósito er^r a^inosa como a nossa se Ele
te rj^ 'f' não é importante para 0 res a na
f Deus” (Joâo 3 3) s„7''^ro reino ° segunrln^A^^^ aliança tornando-s® amreza divina diferente da
,‘^^s que somos nascidos peca ore
De fato. o mesmo livro
Isto não precisava do itr °
°'ornava úni irnup^,''®*'dade que a crença na nature
Pascimento Davi
unico por si 1 també " conexão de Cristo com
'nesmo. de Cristo significa Ele
Adão (vej „ n ° *'Presenta como o segundo
Cristo Da le'Uar mesmo dev An a Bíblia declara que
5:12-21), Contrnstnndo. a « ^ nossa
linhagem .
davídica^2 ^ PIUÂMíCa, A substiti ‘ Sub^;,-^^^'■dar a lei. Jesus não é 0 no
Pos * uto para que possamos viver co 7 sem pecado” (Hb 4:15)- as
tornar ev t deveria
^Praz. seinelhanf'’’"’" isas” ngo significa
informações h.ki- nascimeiitQ^ p^^^^^te um de nós no
até
estudadas salvar Se Eig ^^deria Jesus reaimeiite nos T ENt Em todas
esmas teiitaçow
./olural), mas a mesma
(Pp^^ exemplo, Jesus
^ni de nós de fato se tomado m
- quanto Como nós um progra-
a assistir a
® Abraão”
realmente de^^ ^^tureza pecaminosa?
cstanios a fi p^^^^ fundo do poço ond®
Ti
casa!*^t)s visto que as informações bibi>
SSw"”*
de televisão
, fumar
maconha, ou ui-
nia
poço Ele tirar? Estando dentro 'lUe ^‘■^sentam um Jesus humano smg _
revestiu da real carne hu- Pão
poderia ter tido uma natureza
40/ Parousia - ]° SEMESTRE DE 2008 Que natureza humana Jesus assumiu? / 41
trapassar o limite de velocidade. Mas Ele Não até a sua morte aquele “que não Como poderia Jesus ser meu exemplo
roi tentado a desistir de sua dependência que Jesus tinha não foi para si mesmo. Sua em tudo isto? Como poderia eu copiá-lo?
missão salvadora determinou a extensão conheceu pecado” se tornou “pecado por
de Deus. Satanás empregava meios dife- Como poderia eu ser eterno, ser Deus,
de sua identidade conosco. nós” (2Co 5:21). Nunca antes daquele
rentes para o mesmo fim, Porque a ênfase ser impecável no nascimento, impecá
momento o pecado trouxe uma separação
. é 0 rompimento da rela- Todavia dizer isto nos leva a um para vel como bebê, e impecável ao longo da
çao com Deus. de seu Pai, que o levou a clamar: “Deus
doxo. O fato de permanecer Ele diferente vida? Como poderia eu vencer tudo o que
meu, Deus meu, porque me desamparas
Ele venceu? E quando Ele finalmente
de nós não lhe deu uma vantagem;foi real te?”(Mt 27:46). O homem Jesus tornou-
a venceu Satanás por sua morte no Calvá
es do que as nossas, porque somente mente desvantajoso para Ele. Porque se se pecado por nós em missão na morte e
não em natureza no nascimento. rio - 0 que tem conseqüências cósmicas
Iguem que nunca cedeu poderia sentir força da tentação é levar alguém a confiat
e salvíficas - como poderia eu imitar?
em si mesmo em vez de em Deus, quem
stcoí ■'a”'""™ B- Sim,eu anseio ser semelhante a Ele, mas
westcott. A simpatia com o pecador teria a maior tentação: Jesus, que tinha sua I>OXOLOGI.\
adinito que Ele é para sempre singular.
em sua provação não depende da exp^ própria divindade em que confiar, ou nós, Confesso com Pedro: "Senhor, retira-te
que não temos nada comparável? A teologia é uma investigação humana de mim, porque sou pecador” (Lc 5:8).
d ^'‘Periência da
-CrsiEr””-' em sua plena
intensidade. Aquele que cai se rende
A desvantagem de Cristo na tentação
procedia de sua singularidade. E nesta
para compreender a auto-revelação divi-
ua. A Cristologia é o centro e o âmago da
Todavia, Ele em misericórdia diz:"Vinde
a mim”(Mt 11:28). Ele me atrai por
sua
an- teologia, porque Jesus Cristo é a maior re-
tes da última pressão .”35 singularidade repousa nossa salvação- singularidade. Desesperadamente preciso
do velação de Deus ao homem. Ele é também
Mas -ícsus sentiu a plena força daquilo que o faz diferente de mim.
^ melhor revelação do homem autêntico
IO satânico, porque o conflito de Sata-
--
ume tentado nela n::r tӒ
^ ‘ ^^da 03S e contra Cristo e não contra qualquer
^0 homem. Jesus Cristo era singular não
somente como Deus conosco mas como
O cristianismo não é apenas ser seme-
lhante a Ele. O cristianismo é vida nele.
scr humano. Todo o inferno soltou-se
do esta o atrai e seduz" (Tg^H4 w homem conosco. Ele era divinainente nn- Somos justos somente em Cnsto, nunca
esse homem dependente, Jesus, e Pscável unido com a carne humana en ra em nós mesmos. As boas novas são mais
Propensões (uma inclinação disso, Jesus- nã
peca¬ nao poderia obter per São sempre, em pri-
dã o se quecida pelo pecado, mas foi igualmente do que “copie-me.
por nn. ^ derrotado. Imagine a pressão meiro lugar, “apegue-se a mim”, “perma
■mpecável em ambas as naturezas. Ele era
dor. Cristo não tinh^mT’^" taic*' ° ^ momento, cada ato tiuh^ ^eus conosco, mas viveu como homem necei em mim” (Jo 15:4), “Cristo em vós.
e 0
Ele foi nascido "o ente sa «'J consequências sobre si mesmo 'Conosco em um completo esvaziamento a esperança da glória” (Cl 1:27), e ‘Vós
mundo inteiro!
fatanásnãoenconí^^rnS^-V"^^- sois aceitos no Amado” (veja Ef 1:6).
si mesmo (veja F1 2:7). Embora per-
te nenhum mal (veja Jo u
para deveria ser carne pecaminos» ■^aiiecesse Deus, Ele pôs de lado o uso A verdadeira cristologia termina não
‘«do en, todas as coisS
ser <«"- atributos divinos, vivendo como lo-
riênrli» "^P^^^^^ider nossas lutas por exp® em debate, mas em grata adoração e ju~
●^em autêntico totalmente depen en e nos
uur em poderia Ele demons- bilosa obediência. Contemplando-o
■“s já consideradas Índ‘ Pai celestial. louvamos mas nos torna-
como um ser humano sin» Poderia*^^^*? escória da raça? Coiuu não somente 0
cm todas as coisas como 0 Piais de ^ geração mergulha Maravilhai-vos, habitantes do ^ nios semelhantes a Ele (veja 2Co 3.18).
3 tentação basicampnf disso, genéticaP^r degeneraça Cosmos! Assombrai-vos, anjos do ■ A visão do seu amor por nós, seu amor
de Satanás de ST 0 esforço Pecamin assumir a nossa naturez adorai-o, vós pecadores so re a singular como um homem singular, gal-
cionamento romper 0 rela- ser TIT vaniza-nos; anelamos mais ser repletos
com Deus . pré-requisito para El^ Pois que outro ser humano, na
ter «utão Ele deverU* dele do que ser semelhantes a Ele. Este
E inconcebível c niulher, pode ser a Ele compam
separação de seu Pai hoinem n época que o úlíim*^ «atureza e feitos? Quem mais reiiunc enfoque é decisivo. É sobre Ele e suas
no imergisse,, na
fazer a sua
''ontade de vir
SUS nascid o. Contudo, mesmo se tunto mais setor obras, e distante de nós mesmos e nossas
por tão poucos? Quem sendo
■^^nte exclusivos q. sã* o Seus contr"^ da última geraçau- li mitado a um corpo hnmnno obras. Não apenas seguimos, comunga
mutua-
®’ngular idade no ainda seriam mai^ que mos Não consiste apenas em regras, mas
"fc'mento não é cau^"'para antes existia por toda parte? Qn^m
0 i^ais nn limitado relacionamento. Não somente uma prati-
sujo! Tu não Pi^ote sto: t^ado. Se ^ oausa do seu próprio escolh eu permanecer
tornaste ele' Ihoii n o oa mas uma Pessoa. Porque cristianismo
“m de nós. Para Ti ^ . ^^almente uiento ne„p^^'^re2a pecaminosa é um -
era ^^^fa sempre? Quem mais mergu
P«ra nós! Quem não """■s fácil do nós, eiitào ®®r tentado comu é Cristo inteiramente. Dessa comunhão
que ^ancer terminal e inoperante do P®
tentações se poderia orovéin um maravilhoso portento - tor-
tivesse uma resisti r aá s nossa gerac-*^*^^° tentado coí^^ ^1'a trazer cura completa e Ele me
como,a Tua!" ^^tureza i namo-nos como aquele a quem mais ad
Com 0 impe - d ados pe| ® aqueles que são degru '1^'' fi car contaminado? Quem mais P
outra forma'> Poderia ser de miramos! É um subproduto natural do
■ Qualq uer singulariciaT^^° pessoal. Mas se sua se tornar um médico huma.>° «
^^Posta io de tê-lo habitando dentro de nos.
anseio
''antagem então Ele n/ ®na tentação maior^ ®smo tempo em que se distancia
^a caída na- ^ Precisava de nossa natur^ humano?
H«ra Ser
tentado como nós .
42 / PaROUSIA - 1“ SEMESTRE DE 2008 Que natureza humana Jesus assumiu? / 43
z
tnc. 1984) para uma avaliação cnmn. 7-
tr °'
conservado cm mento. O panteismo é uma exagera*
9a identificação de Deus com a criação, que poden«
ser considerada a conclusão lógica de tentar tornai
que sorx. nos escritos de Paulo, é o “principio do
pecado” {The Nature and Destiny of Man [New
O “A opinião veterotestamentária de pecado é
0 lado inverso negativo da idéia da aliança, donde
cristologia de H. E. Douglass £ York: Charles Scribner”s Sons. 1949], 152).
ornem Jesus, quanto à natureza, totalmente se é frequentemente expresso em termos legais” {The
J- Waggoner e E. G. Whit^nun E.
Hamartia e seus cognatos são encontrados New International Diclionaiy of New Testament
a natureza pecaminosa de Cristo ante a outros homens. O emprego de Ellen ●
camente): T. H. Davis (alfabeti- 174 vezes no Novo Testamento, mais de 50 vezes Theology, 3:578). ‘^Hamartia é sempre usada no
ite do termo “natureza pecaminosa", e seus si
nos Novo Testamento para o pecado do homem, que é
(Washington. DC: Review and njmos. precisa ser definido no contexto do nso escritos paulinos. Adikia é uma palavra mais
img especializada, legal, que significa "não justo (o cssenciaJmenle dirigido contra Deus” (Ibid., 579).
Assn., 1979); H. E. Douglass e Leo V^'n ^ frt hem como dentro do contexto his
aposto dc “justiça”, dikaiosunê). Paraplõma vem “No quarto evangelho hamartia designa ... um ato
Jesus. The Benchmark of Hv, ^ ^olson, ariio° ocorrência em manuscrito, oart*].®!!
Southern Pub. Assn 19771 (Nashville; ^^Parapiptõ, “cair ao lado de. desmoronar, proster- pecaminoso específico, uma condição, ou mesmo
darln^H r extraídas de uma muliip
a natureza impecável de Cr stoinH ' ‘^^r-se. não ser bem-sucedido, Iracossar . Veja c .. um poder que empurra o homem, e o mundo como
luBnr ^ goralmenle deixam de dar o um todo. para longe de Deus’ (S. Lyonnet e L. Sa-
n-ome): N. R. Qulley. OirisfoTlT ^"“'^betica- *^‘stórico. É obvio que mu“ Eolin Brown, The New International Dktionaty o}
barin Sin. Redemplion. and Sacrifee: A Biblical
mgton, DC: Review and HerXub f ^evi> Testament Theolog}' (Grand Rapids. Zon cr
fntn é ^*9ulorais poderiam ser aqui úteis. ^ and Patristic Study. vol. 48 de Analecta Bíblica
E- Heppenstall, The Man IF/io í. r ‘^82); ^an, 1978), 7:573. Para informação geral sobre ha-
com 'ic ^ *^^^900 da cristologia deve [Roma: Biblical Institute Press], 39).
DC: Review and Herald Pub on . e seus empregos, veja Theological Dictm-
LaRondelle.C),.wo^,o ; >977); H K. e, eníão. alguém
y ofthe New Testament de KiUel (Grand Rapids. 16 Govelt. Coveit on Romans (Flórida: Con-
Calif.: Pacific Press Pub (>^ountain Vicw jamaisl^rM Ellen G. White-foSS''*
E
^●^■■dmans. 1964). 1:308-311: W. E. leye Schoeltle Pub. Co. 1981), 134.
seguidn procedimento inverso ad-
^Ictionary ofNew Testament ITords ( on o E F Harrison. ed., Baker's Diclionary of
Jesus como (I) e«es, ' «agl "‘^nlisti’d'!f"'- ^ base cie
^ pressuposição
^''Phants. 1946), 4:32-43.
pnncpal opinião durante centT,“l”'' a todas Lrin ^ ^ Theolog}' (Grand Rapids: Baker Book House, 969),
atanasiano-calvinista “dos vista no "^^°utnnas adventistas. 488.
, " G. W. Bromiley. trad. (Grand
a di vindade de Cristn n em debí>' yri s, 197,) 126, Para todo o artigo vcjapJg ‘
te. Da.s termos é decisiva neste I» RCH. Lenski, Interpretalion of Romans
>24-144
^oiaremos°'n?'r^-^ híblicas a serem co:n^idernd»*; (Cükimbus. Ohio: Wartburg Press, 1945), 366.
(similar n-T ● . singular como '^»>id., 130. em
sU3 John Murrav. The Epistle to the Romans,
natureza h. ° “^^ntico). Portanto, eu defino ■ The New.. International Commentary on theNewTes-
>hid., 134.
^^etada oomo, no máximo, fi ^icam^ , tament (Grand
i, Rapids: Eerdmans, 1971), 1:183. Leia
tro no
ou- sentido p ^ns absolutamente " > João 4:1-3 não fala acerca de espec^ também pp 178-209 sobre "The Anáog>'“.
“'■daaiado di“o '‘^^sia^Cr'’ do seu tinha a altura de um ^ 9reza humana (pecaminosa ou -g_
“rao Ele é c„„ °H ° *l>via <>u 211 Govett.op.cit., 142.
^®ntia dor '^^''^nva-se cansado e fmn' ^ mas a natureza humana em
''“«rastentaç^"^''’ "<>»o exêmp“'’^“ '^^niunhào in‘^^ '^^P‘'’ilualmente Ele mantinhaAd59 c posteriormente os docctistas. ac t Lenski, op. cit., 364.
em
^ntesdaciueH*^^f ^^us como tinhn fo‘ Ele não se tornou de fato um ser >^f 22
- Várias palavras gregas terminam em ma
^mguiar, Nãn^ nascimento pelo '^ramente apareceu como humano. 'S
‘=. ^J^^NormanTcuíe'®*® Ellen G. Wlij, cm Romanos 5. A desinência ma significa “resul-
n ascimento n.u ° ^ comparado com noSso n do fotula tal negaçao de sua genuína humai
Ad- '^""'«amicristo. taclo”. Duas dessas palavras são queda e graça, e
nosso novo m porque pecamos anlvsnn>9 os resultados do pecado de Adão com
dos escritos de '“'dglco , ®dria comparam
do seu ao passo que Ele era ^
cri stologia e,v, ^ G- WhitP „ ® ^®'''^onêutic 0 a, . " Aqui similarmente não significa um cnlvacüo de Cristo. Ambos os resultados foram
procede do CO f ^osso novo nascity^ ,
de humano (c.xtraterrestrc). Peio c n mna transmitidos à raça humana a partir do prime.ro e
P'=*^»?:;;E="‘'=d'ar.Mai,t«. = desu dentro corruptivel. Seu nnsOd (,
humano Ele foi apenas scnicIlianR a 4n seGundo Adão. igualmente sem levar em con a
* teologia? y d endo?"' ° pecado (i^ ° ‘^ontexto do santo. (3) A do fos seres humanos. as obiãs do homem, que é o tema central da epístola
'“'armente de L? e Ellen c
r era Parti - n nature2a^'J‘°’°?'^) do jq I em sua cie Paulo.
f iando Compre ^.'“‘"isto (cristologia). G P^ .^j Tomando sobre si a natureza humana
'^ond mínimo
23 Há onze
_ ; palavras no hebraico que conolam
sa '^P'doiopj^^ ridido eomo um reiacionan cni ’'9ãQ caída. Cristo não participou no . e dc-
para Jes^J. Possível uma natureza r ^cu pecado. Eslava sujeito às tniqucza . Cra nuanças
ciilcrenies i de pecado (veja referência 24).
cado reside, e que ele será vencido quando Jesus definiu o pecado em termos que si
bem, mas, como Leon Morris indica, eles à cabeça envolveu também todo o corpo,e,
nos abstivermos de determinadas práticas lenciam qualquer noção simplista, superfi
se tornaram “inimigos ... colocando seus eni Adão,a sorte da humanidade foi estabe
Nesse caso,temos de adm itir que completa cial e farisaica da doença:“Pois do interior
esforços na direção oposta a Deus”'^ lecida. Portanto, desde Adão o destino da
perfeição(impecaminosidade),como advo- do coração dos homens saem os maus pen
tâça humana foi detenninado a permanecer
gada pelo pós-hpsaríanismo advemisía Desde a queda, o homem natural não samentos, os adultérios, as prostituições,
em escravidão aos poderes da destruição.
toma um alvo plenamente alcançável pode pensar direito, sentir direito, ver os homicídios...”(Mc 7:21), e o catálogo
A morte tornou-se soberana, e reina sobre
em nossa condição atual, porque a noção direito ou é considerável. A questão, devemos notar
agir direito. Cada parte do seu toda a existência. Esta é a sorte comum
de pecado é reclassificada e a norm cuidadosamente, é que para Jesus, pecado
ser foi radicalmente afetada. Em relação desde Adão. Paulo usa dois verbos acer
torna consideravelmente simpnfic^dr Tal não é uma questão, meramente, de atos
teoria termina desenvolvendo a Deus,o homem está em rebelião, em te- ca do pecado, que devem ser percebidos de uma condição, na
a arrogância pecaminosos, mas
numana, espírito acusador laçào a si mesmo, está dividido. O pecado claramente. Segundo o apóstolo, o pecado
superioridade e complexo de qual 0 homem natural é nascido.Não e que
perverteu e desorganizou sua natureza- “entrou” {eisiilíen) e a morte “passou”
somos pecadores porque cometemos peca
0 ponto de vista humano, esta doença a todos os homens, e assumiu
dos A, B, C, D, etc., antes, porque somos
exige que Cristo seja “cem nor r e incurável, sobretudo porque é o único pleno controle, pois todos, naturalmente, pecadores é que cometemos tal sorte de de
anós”paraqueELrtXurmodelo ipo de enfermidade que leva a vítima a Nascem em cum plicidade com Adão.
litos Os atos são apenas o sintoma de uma
'mitavel, A vida cristã ogir do Médico. Pecado e morte mantêm
a ser vista como nesse caso, passa Criado à imaeem de Deus(Gn 1:26,27), mal mais grave,
aomínio sobre 0 homem caído. O pecado
com Cristo, um tipo de “competição” produziu
"àsua
í^cpois da queda, Adão gerou filhos “à nossa natureza.“O mais lindo bebe ,Ryle
uma insanidade radica! na cruel, “não
ama maratona, e se estivéssemos em
^«*^0 '*^agenr(Gn 5:2), o que indica a heredi descreve com realismo quase
weza humana, a tal ponto que o homenj carinhosamente o chama,
argumentado, Ele 3ssim, como em geral tariedade moral corrompida, que o pa* é como sua mae
rnou-se como um navio cujo lente esB
“vantagem” sobre"^opoderiaternenlLr
nos a ^aça legou à sua descendência. Assim, não um pequeno anjo... mas um pequeno peca-
1°’.“marrado no ângulo errado. Come se dof 21 ]v[ão que ele conscientemente peque,
Poderia exagerar na ênfase de que ori
eruo pelo puritano Thomas Gataker. o mas pecador no sentido de que nasceu com
fnal” não se refere ao caráter origina! do
do '^^^nral “é como um livro estraga ^tendência natural para escolher o pecado,
e'eéumsercriado~ tomem,como criado por Deus, mas ^
por erros e enganos de impressão”- tão logo tenha a idade para faze-lo.
a segunda verdade funH, '-^^-28), ^^áter original como descendente de Adao.
tllen G. White concorre com tal ênfase, Só no Antigo Testamento encontramos
-criadoporDeus,:'ter"r"^^“ toda ^ moral e espiritual cobr^ ao
afirmar que “com relação ao primeiro , 1 tennos hebraicos para descrever o peca-
do pecado, alienou-seIrj ""‘''ada
^^0,os homens nada recebem dele,sena^ Hn e não são meramente sinônunos, como
P^'aqaeda,ohom m Não im' ^ primeiro Adao- a
^ j - mnsoensar.“ Cada um deles ilumina
^ ^ulpa [q5 conseqüêncios da
aaa vida, e colocou-se a s
●ugar. Sua natureza foi
““ de
seu
possam ignorantes as pessoa
^?'ttença de morte”,'® ou ainda, segundo
cia, o
’
arraigado
|9
írr.” “"r
e corrompida. Em consear'" ‘?^'’''“'’ada egoísmo, profundamente
íionien. P^^ar’'.'' E isto, porqu- “
posteridade de Adão herde ‘°da a “são nosso ser, “nos veio por „
^ “ '"clinação de seu £ '■“■"''«fos¬ fi lbos da desobediência ^ ^ ^neda de Adão afetou a ® ■ .1 an criá-lo à sua imagem. Ca-
sado a mai or delas a ^Piritiia! de sua posteridade. Para
nossa ca “andando nos desejos ‘ ‘"^^"^c2ente a revelação divina enfatiza a
^ desta decorrem todos os ● ^hite, “o coração do homem
Denc^^’ ^nzendo a vontade da cain^ ^ f°ravação e a profundidade a que o pecado
Tal ruptura ele em P'2nsamentos” . por natureza “mo frio, escuro e desagradavei - depravaça F ^expressão depravaçao *
ilusjc ou Deus dehtQg- ’
^ cAdã 0 (Ef 2:3 , 5). Através da ofen ‘ ^^Iguém reivindicar não ter sido m “”f°m teologia,é utilizada para descrever
desconsiderada por nn P°de ser
nação c reveio a todos “juízo e con Vírus do pecado, tal noção contradiz
tant 0 a 0 '^^0 em seu estado caído. A palavra
d““tana.ComoEdwadSr“®"’^^‘'^“”
va, Adão revelação como a observaç nao _
„ . “qaedaenvolveul^ P’’'='''‘“"obser pcla desobediência^^^^ ^cnso Comum. Embora as Escritura tre se aqui à totalidade do homem,
do to
ni infectados com o Use , a
efeitos desta catástmf Os mo um ser infectado pelo pecado. Isto e,
^ a expressão “pecado g^s como um absolutamente nada,
1 16); em Adão todos fot^ ^
pecadores , 0 s.n^^*^’®niorreram. Defato^ ' I . quando despida de suas . ij^g.
mente raça
contra n carnal 0 é decp ^^rta aos ;^tórieo-dogmáticas,éclaranientebiblca^ ^ da 0 homem con,pleto fm atingido e
‘s (Rm está em
era, a era da primeiro lugar porque ela éderiv =.Ho no nível de sua vontade, sen-
luído -Se 8} i)(4 ● A t:omo o cabeça da ve nte
'
um mero “ua font e- Os cottio Um ri ^ni indivídn '^dão não é meramcn original da^aça; em segundo ‘‘.^“X e m^ão. A doutrina de Pelágio de
“ rio p o- cstá presente em cada indivíduo
terreno pecadores tem y '''veu muito tempo atr^ nio m eda Adão não afetou sua poste-
mera mente neut ro. não são que a
pesso as Eles ^nbeça da c. ^‘^^ndo corporativo, co^^^ j niento do seu nascimento; e, ^ jqs 11 He e que o pecado não é um problema
que deix não são ri
forma,que . ®*ha humanidade”, da V
Os porque ela é a raiz interior de todos
am de fg^ ero e 0 e^
cluindo -Se d„ pecaminosos que mancham
a cabeça da era presente^ gii
^ 'lomem.
risto. Aquilo que acontec
50 / Parousia - 1® Cristo e os cristãos / 51
SEMESTRE DE 2008
''^'qüiclacle”28
-=í
"''sígnia do misíerio n
"de"^‘Ipa de Adão, mas a herança espfrHa^^_
. queda. Isto porque, segun o as
^'turas, 0 pecado é pessoal (cf- ^
Sisso /to'- impurnção. Ele tomou sobre
Tos pecados e a culpa de todo 0 mundo
^ '■^'ativam,.’ * ‘^/aciocínio desses autores
da ?24:l6),enãoapenaspessoal.mas^^
em aeusacãn^ ^^inipies: no nível elemeufa** na própria lei, o Senhor —-
^ ^ posiçã^ . 'sitarei a maldade dos pais nos . a nossa discussão:
^ ^^Piritual ^ natureza mora 20:5). Elien G. White e- des
i iiin
^do
^*^'produtod^ na encarnação, e ,,
/^^ vitável que os fi lhos sofram as c 1) A^ÍTsao
A ● . de
, sridentificação
_ nuem Ele era,conosco
e, 2) A I
P^^^ado n° .°S'^^acatólico/agostinían‘^
iJlU licencias das más ações dos pais^, nia ""j” iu. amli«c.Ç«"
P°*'^anto, não
APalav:
RA SE FEZ
OI
Mas em
ser clarE
São castigados pelas culpas ,
““eenta: - Dá-se, entretanto, em geral^o SSV»
^ Salvador da humanidade.
NÓS? ^^gundo lugar - e isto deV^ ^^0 cie os filhos andarem nas pegí^ ciuos
aniente ,
'■"'^iocínio
0
Defi percebido —, encontra-se ^^Pais. Por herança e exemplo os
^eja coni 0
^^gund
nó s, 0 qual para que Crist^^ j^ foriiam participantes do peca o ‘ Sua identidade
em
como sna hu,n,7-^‘'S‘^lutamente igual a tendências, apetites e
011, en- "''^essárioe3. ^"»de, ^ fundamentalniente ^ '''X assim como enfermidaties ' Fm primeiro lugar, portanto, como
que dis- ^^^^amos-TK^'^cer a idéia de que nós nãO .Veneração, são transmitidos ^ou de Deus (Jo 3:16; mono.
0
nte ameníe nada de Adão.
'"●Hnsic77“'ut >dodepaiafiiho.-Enquantope^
n ecessite de redenção.'^ em sentido moral, não po
52/Parousia- 1® SEMESTRE DE 2008 Cristo e os cristãos / 53
ser humano, exceto ao Filho do Deus Infi- pelas quais o homem é envolvido, para que
sugeridos antes. E, finalmente, o quinto Em aparente contradição
nito.^^^ Desta forma,ela elucida como foi seja cumprido o que foi dito por Isaías, o
parágrafo cristológico da carta a Baker
possível Cristo superar a infecção universal profeta, dizendo “Ele tomou sobre si as
do pecado. O que é claro neste continua a comparação e contraste entre o No vasto material de Ellen G. White, nossas enfermidades e suportou as nossas
texto é que,
embora Jesus seja um conosco”, Ele não primeiro e o segundo Adão,concluindo que tratando com a natureza de Cristo na en enfermidades.” Ele foi tocado com os senti
é “um de nós”. Satanás não encontrou nada nEle [Cristo] carnação, nós encontramos duas linhas de mentos de nossas enfermidades,e foi tenta
que pudesse encorajar seus assédios”.^'* G pensamento, aparentemente em
contradi- do em todos os pontos,como nós somos. E,
Ellen G. White,então, continua o tercei que se toma evidente nestes parágrafos, é contudo, Ele “não conheceu pecado.” Não
Ção. De um lado, quando enfatizando a
ro paragrafo,com uma solene advertência- deveriamos ter qualquer má compreensão
que Jesus,segundo o pensamentto de Ellen ^Angularidade e exclusividade de Cristo,
Nunca,de nenhuma forma,deixeis a mais quanto à perfeita impecaminosidade da
G. White, era um ser único, exclusivo, c ®ni citações como esta do Review and
leve impressão sobre as isso natureza humana de Cristo.'°®
de que a mancha, mentes humanas, porque Ele não veio apenas para ser um ^erald, de 1872, encontramos que “Ele
ou inclinação para a L-t.r’ exemplo, mas sobretudo, para ser o nosso
íoi perfeito, e não contaminado pelo pe^ Aqui, num único parágrafo, encon-
njpçâo repousou sobre Cristo, ou que Ele u vador. E,como Roy Adams corretamen' ^odo. Elefoi imaculado e sem mancha . ,ramos combinados os pensamentos da
sob qualquer circunstância,tenha cedidi à te observa, se Ele fosse completamente
Gu ainda, como nesta outra de Sigtis of inosidade da natureza humana de
corrupção- Poderia Baker estar dando como nós — 100% —se Ele tivesse partilha impeçam
Times, em 1902: “Ele deveria assumir fato de que Ele tomou sobre
em suas apresentações, a impreSo ’ Cristo, com o
do exatamente da mesma forma a herança posição como cabeça da humanidade,
CMconselhada na advertência? É possível! si a natureza caida do homem. Ela indica
0 pecado e culpa que todos recebemos de Apoiando a natureza mas não a pecanu- iá enfatizado anteriormente,
Ellen G, White neste texto,
nega tanto que ao, então, Ele teria sido limitado como «98 Entretanto, ao
tenha havido em Cristo ^osidade do homem. ão foi isento de pecado meramente
■'mancha ou incli- essencial.
nação” para o pecado, 0 que tem a vador. Mais do que isto, Ele próprio ^dfatizar a identificação de Cristo conosco, Jesus nao ^ natureza
que ver ^necessitaria de um Salvador” .®^
com a sua natureza, bem em algumas declarações, descreve o EüenG^«"-
tivesse “cedido èa corrupção”como que Ele
O que trata A carta a Baker constituiu-se num dos tendo uma natureza degradada,^^ ^ -nnsa” que Cristo assumiu, como sendo
com atos exteriores do caminosa ^ ^ fraquezas” que o
comportamento. E ma ores obstáculos à teoria/7Ó5-/^/i^^/'^‘^'^^ ^dfraquecida,'^’ deteriorada, caida, «sujeita as enf ^
isto ela explica- “P nr,, ●
^aca,*03 pecaminosa,'®^ enferma'®^
nãon^“"^ ^^"'®dt‘stas contemporâneos. E as fraquezas” de
n-xpiicadoparaosronr^It^^^
neste de sip ^ ^^Tnreendem as tentativas ridículas
niesmas susceptibilidades'®*que n°s, a
paragrafo, Ellen G. White c t» ® ''^esmi ^ Ele nao ■ ÍSo” do outro. “Em todos os
Ias” m às evidências, ou de “explica tempo em que afirma que
te 0 clássico texto de nf P^''='‘>'men- ^inha
gia riP ^ clareza da cristolo- as propensões malignas.
“Aquilo que é revelado e
A veria tocar a ^ extraordinária
fi lhos”, e inclui a mais ® "ossos 2urcher a!" ^^nite, aí expressa. Jean questão, portanto, é: Como a gue
fia carta: “mas que encia Earson ’ . outros como Wielaud °de ter natureza pecaminosa sem P
seja como exemplo desta atitude^ de cristo. Como Ellen G. White
sua ^nsões pecaminosas? Se as
com- man
av^ia f Denis Fortin, em ^^aminosas são extraídas da na u
. . , ^^denós'\
-matando. entáo':“'“'"‘’ fossos ^ do livro Tocado ^^.^'^inosa, o que resta? Aqui
linguagem díficílm^^ distribuído no Bras> Jlcaminosidade do homem .
P ícar dois princípios básicos ® * ● nualquer tentativa de explicar
ser mais clara. Ellen G da edr'”^° solicitada, pelos publicado Asstm. sobre s. a
'^^®'ação.
Os Primeiro, devemos interp ^
mdica por comparação n ° conceito de C jeve levar
^P«nas eír "" "Z e obscuros pelos claros, ”
I® e nós, mas seriamente a Baker m ^*^®®^Posição clara da cai^ natut"»* 0 ensino total de Ellen G.
ntrário. E, segundo, quem Cristo apa-
Pengo de torná-lo “cl -‘^laa e f a cita de forma diS' s 0 que estas expressoe ^ consideração impeeaminosidade
mano”, pois, creiaL hu
'íue“para contexto.” Fortin suê®*^ White na de Cristo, do contra-
P"fi"^or”!Em ueTnt H“'’'“>“i^‘'>nâo omente em contradição sigm ^ ^
cher cita ° ponto de vista, da natureza huma" nsino,e colocamos
so-- tornado “completai P"fioria rio distorcemos se (.^nio
Baker] g parte da mesma carta [ p ® a partir dos textos contra
'?
em sentenças cu^ ^ ^^as EÍIen«-T‘ra “Devenamos, portan-
5,-^^''®lniente, a citação que apar® Webster obse q white
estabelece u quais Ellen G- ^
natureza de r .^°”*'’’aste marcante entre to, manter J ,oíre si a natureza
tu ^ *^ite apresenta os dois aspcc dialético »
IndicanH ® a nossa”.^® Fortin s®' , ^ humana de Cristo, em tom diz que . ,0 do homem, ela quer
^l^nfic sobre si,
di storce, em que ^urel^J ^ a questão:
ênfSst:;r;^8rafo.a,aoo„,„ atitude de as evidências. Es hu- dizer que Cns ,.„yãomdo pelo
Ao
é, Provaveim diante das evidênc*a tomar sobre si mesmo a não
niana
Filho, já do legado ^ aspecto mais negab^ em sua condição caída, g^-ado- pe
verenin originais da ide' ’ a mínima participação em
^ a seguir. foi sujeito L enfermidades eM“
60/Parousia -1° SEMESTRE DE 2008
Cristo e os cristãos / 61
Kni^t observa, afinal “Jones demonstrou ser éem ser, isto deixaria Ellen G. White fora também incluído dentro do “adventismo
questionadas? Ou que não possam estar
que houve mais do que ‘uma partícula’ de histórico”? É claro que o bom senso su
em erro? Digo eu isto? Não,eu não digo tal deste círculo. É verdade que Waggoner e
diferença entre Cristo e os demais seres hu- coisa. gere a resposta. Necessitamos orar mais,
... Mas eu digo que Deus nos enviou na década de 1890,foram fortes pro
manos”.-Nãoénossamenteparte integral estudar mais, e submeter-nos à direção
luz .'32 apesar destas claras delimi¬ ponentes da teoria pós-queda da natureza
da nossa natureza? Não é precisamente aí do Espírito Santo, que progressivaraente
tações, há ainda aqueles que tratam Jones e de Cristo, e posteriormente outros, como
que se trava o grande conflito entre carne expurgou do adventismo muitos destes
^nggoner como infalíveis, e assim sendo, Albion Fox Ballanger e M. L. Andreasen,
e espinto? Como Cristo poderia. então,ser tópicos estranhos,além de completamente
diria Sócrates, “são mais amigos dos seus ^^nibém advogaram tal idéia, e sob a influ-
precisamente igual a nós, e diferente nesse eauivocados.Os ministérios independentes
nmigos, do que amigos da verdade”. deles, outros nomes ilustres podem
aspecto crucial? A precariedade de tal teo ser e seus simpatizantes devem entender que
logia não poderia ser a acrescentados à lista. Mas isso prova
mais flagrante. Ainda nesta conexão encontramos apenas 0 compromisso primário dos Adventistas
9ue alguns decidiram seguir suas manifestar lealdade
os ‘déia fixa do pós-lapsariauismo dos mi do Sétimo Dia, não é .
adven?'i° Pàs-Iapsarian- 7Prias idéias, ou as idéias dos seus men-
adventistas em incluir o tópico da natureza nistérios independentes, de se julgarem os tores a qualquer pioneiro do movimento, seja
espirituais.
representantes exclusivos do “adventismo tones Waggoner, ou qualquer outro.
Snelo? Assembléia de
histórico”. E, claro, a palavra “histórico” l Além do mais, ao ler toda a ênfase/?õs- -
^Psqh
e utilizada como sinônimo de “ortodo- 'Ho h auto-proclamado “adventis-
> ou “tradicional”, algo que a Igr^j^ ^°uios forçados a perguntar, Í:;rrvLo’s em lealdade, compromisso
ventista do Sétimo Dia sempre creu, ® e auíeníicamente adventistas e obediência.
9 0 oje é reivindicado por estas versões ''enf *^us idéias encontradas no “ad-
de Cristo, 'Ia humanidade paratistas e polêmicas da fé do adventi^ histórico?” O que dizer das idéias
ue forma Conclusão
exclusiva . Algo que se observ^ dasj^*^’'\harianas de alguns pioneiros? E
Um outro aspecto crucial a ser nK a superfície é que a noção de “adventisaT^ àdivj° urianas ou semi-arianas quanto dos problemas mais complexos da
> quase que se restringe à íeor*^ h, é a questão do relacon^ento
Nas de Cristo?'^''Ou das noções er- cristologia
e nr, quanto à natureza de Cristo> H guarda à do sábado,ou do sis- humanidade em Cristo,
da divindade e
a este tópico (eo^^ \0o tratou com algumas facetasna
coticg-^ ”®^®^olência sistemática,ou ainda e este artigo desdobramentos i-
escat além de algumas noçd^ sobfç eompletamente equivocados
Como Knight observa P^n hranco. do Sétimo Dia,
Por ° ogicas também associadas a P^^iucípios de saúde? Isto para não teoria defen
“livremente disse aos dèlegl^os*^' nestes últimas 50 a^os? comum
Qfgg / objeções de alguns pioneiros à em particular a
em primeiro de novembro de ?8 r“"‘'‘“- ch^' focalizaudo do adventismo
madoc observa, “os assim da Igreja, por exemplo* O que alguns segmentos '
gumas interpretações das Escrihi didapor ^
elevar ^ históricos tem deseja ■^Oiies ' idéias dos próprios heróis,
pelo Dr. Waggoner, eu não eons,H ’ conterapora"®°-
quanfn°V^^^ pontos de vistas distinO^® yuggoner, quanto ao panteísmo, com a noção
corretas’”.-Além disto ela d
um ‘nn ,^”^^”^dade de Cristo ao níve* e, Kellog,'35 da idéia da “afini- Tratamos pr® para a
dois aspectos fundamentais ^ de
de Waggoner. Primeiro Ellen''r'“?'°®'® da ver^daX ^^"^nniento, na platafor^ de Waggoner,"' as noções lica de peoa^ discutido,
uacíe presente”.‘33
frontalmente discordou dl fl uanto à “nova voz profética , compreensão Escrituras, trans-
■'-'‘equeCristo„ãpSt"'‘«^a8go- segundo ele, na Srta. Anna necado, na superflcml que
trar quT«f° Larson tenta gg
^gundo, ela discordou d P°s-queda^ri consenso” sobre a noÇ,_,
do ^^■lohp ^ ^ue dizer a teoria extrenus nondn ^«®'Snfemidade aistênriea em
Waggoner,
um isto é, que Cristo transformaesm,,,„resda_c—
^"terior a r.' ^,^unto à “cidadania”,"^ vista por
ifestaçoes
de oomeço.'3i Uma objeção pelo fatrx j teoria é desacredita . como fogo estranho ,ou maiii-
Ellen G. White l u ”'^*^"«^0 j humana qne ^^iginal,
violação provocativa ous natureza
endosso não qualificado , "^^^^eldo
»hi, ● oloçlo d. Eli.» “ O que dizer ainda das afetada ^'"f^^^titude fundamental de
« Waggoner, é oferecida „ '^olume 7 para a “"’\ , ascimento, partilham
(?^®''8entes de Jones, com o niovi- produzi
lavras da profetiza- “Eu r pa-
nossa^ 202 (“Ele é um ir'"® I’* hoo- santa”?'* Ou o que
qae Deus nos enviou nreo‘^^'°’ ‘‘“vida
certo, pelo no ‘dênticaç n mas não em pos^
em 0 uiaterialísticas de santida e,
já mencionada aci'"^ 'Ibe Por grupos adventistas, que cr^m Seyo^‘‘^rOssereshumanos sofrem
l sua vontade- Os se. fundo do
Parágraf(v„^° ^ ‘déia. Além disto, ^^belos brancos seriam
tl
mencionarf “^arta a Baker, também J
tp natural, ou mesmo da ide‘ os
dos “advp.i^^* erguem forte objeção à teor que
que nao possam ensinando que se ● ,Ho maisfln®®’ . Lral e espiritual,
serem1 os históricos”. Assim, P^
histó ricos”, 0 que eles pret^*" J/‘''esse a Justiça de Cristo, nunc e?aÍo de degenn«í®°
X Deveria todo este peso
ser
'^'^gmática destes pioneiros ^
64/Parousia- I° semestre de 2008
Cristo e os cristãos /65
com 0 qual todos os seres humanos entram histórico” deveriam repensar tal convicção,
de tomar Cristo iim de fiós desconsidera White: “A missão de Cristo não foi
no planeta Terra, e que coloca a toZ
dois aspectos fundamentais, na respostas explicar a complexidade de sua natureza, porque afinal,como discutido, nem tudo no
sem excessao,em imediata necessidade dè
“adventismo histórico” é essencialmente
saWaçâo. Houvessem os pioneiras estas questões: Primeiro, sua identidods ^as dar abundante luz para aqueles que a
lopsananismo, Wagconer e inn. ^ adventista.
‘Sto é, quem Ele era. como o monogsnss receberíam em fé.”'‘’^Não temos revelação
Deus, o Finalmente, aós que querem tornar
único do Seu tipo, exclusivo, absoluta, apenas revelação necessária. O
nao apenas isolado alguns texm.^ “’ etn que realmente necessitamos é aceitar e Cristo tão identificado conosco a ponto
um ^^sersamd^(Lc 1:35), que,
adequados à sua teoria 1 de obscurecer sua identidade essencial e
fe ^Ção ao pecado, está separado edistú^^^ naquilo que nos está disponível, sem
históriadasidéias u^elèsten '";"'^'' cir- natureza de sua missão,relembramos, nas
seria outra. ®^®^cadearam de todos membros da espécie humana. Esta Permitir que nossa lógica e opiniões
verdade funciona como uma salvaguatdaj da voz profética aos crentes ad-
^ülares, interfiram na revelação. palavras marcanie contraste
estabelecendo os limites de sua identifi ventistas:“A/'ãove/-o _ co~
dod^opoÍl^^^-^-bémexplora. tais Substancialmeiite, a cristologia de Ellen entre Cristo e nós, significa nao nos _
cação conosco, não permitindo que
de ; ^Hite é doutrinariamente explícita nos 'Icermos a nós mesmos. Aquele que nao
White. Explicitamente, a^sertí fonteiras sejam violados, no interesse
a realidade da denr^vL- ^ qualquer teoria, por melhor intencionada aborrece a si mesmo, não pode entender o
^●uco parágrafos da famosa Carta a Baker,
corrupção humana 0011^^1*’^^^'^'"°^^® ^eja. segundo lugar, a extensão ® *'^lando com o tópico, conhecidos de Soado da redenção’’.'» Mesmo entre
fala de pecado em t;™rd ^la cnn conosco, não pode des J^^uiória por qualquer estudante sério do
So e os cristãos - e estes deveríam
natural de todos os liuml ®nia. Pós-lapsarianos podem tentar toda ser L primeiros a reconhecerem isso
eons.derar sua também exclush;^^ uma distância incalculável,
lembrar, sumariza ela “que"n ^ '^®''emos de contorcionismo e malabarismo - permanece novo nascimento
Deln^*^*^ ser nosso Salvador e ofed
e mturalmeme depralado " afir' para explicar” tais textos. norque a conversão e o nossa dis-
ma i-f f^risto deveria ser, como
Pa^esemnósmesLsSe/“"’“''’'=^- ° que aí está claramente expresso tem
seoanH*^^!!^ “puro,santo, imacida
«rta”'«Ou“comoresuladf'?‘''^^'^'> ^^ráter
entend ° P^^^dores”. Ellen G. Wíut^' Por devastador para a teoria: Nem
encia de Adão,cada ser h m "'‘^“"STubsiste
niais reine até a redenção fi nal
tolocin^K-k este binômio dacris 'Jui momento houve iiEle propensão ‘ ’ abatido”, no segundo
gressor da lei. vendido soh ® ‘'""a- ^^ugna. do, “nosso corpo
fco^dizelaiin O 2f b.blicae numa multidão de textos Um K ° apresenteis como aspecto mais deplo-
questão absolutamente clara. , não
essência”,“e/s,o„ a integrado cm nossa caH com as propensões para 0 pe advento. ? pósdapsariana
^ íntima ^ ‘Seu nascimento foi um milagre e rável da cri ^j^fensores, é a tenta-
Curiosamente:'Bro'^u:'herançQ^' 144 dade caíH Cristo com a
«pressãopecr;* oSaS" a ■■■ de nenhuma forma, deixeis ""‘'n xDlicar a humanidade de Cristo a
a rn inim,'' ''guifica que Ele tenha tid tiva de exp „yade. Jesus assumiu
^essa c ^ remota participação e
Uiaif impressão sobre as mentes u
consequências da a ^ mancha ou a inclinação para partir de nos jj j mas no sentido
queda: “a ióS fo K P^^aminosa Ent terntoad
da natureza hum ana foi Propria fonte Assim,—
permaneceu sobre Cristo,
desde então, ■ ® uaturev que Cristo assUiUi
"“'■'●ompida. E
cada pecado tem dn ft ' cada ser humano seja adve 1 intencionado P^_o pode ser definida em
sua obra odiosa eontinuad 0 quer sen f/‘‘''d^« pecaminosa em ra humaniaad ^jj^ana como nos a
passando de mente sua vomJ° P''®'=lso, equivale a dizer fi de tornar Cristo completamen^
mente. Cada para termos '‘‘“‘em nós próprios, mas apenas
tal como um de nós, pois isto na
- ^cosdopèfa£^'-~^-^mLdo,
^'Pertg ''ontadede! contradição com Pode
Ser.”i47 con hecemos
Ha humanidade assumida pela
■■ P^^^dpongifj^pus
O aspecto ^‘^^^'anismn ® coloca o/jd^' em termos da hum maneira,
crític o da ^cnflito c posição de insustenm ^
portanto, centraliza -Sena nossa disc ussào disso, os textos que palavra, e mJ coisa. O grande erro,
Jesus ter nascido qnal elec ® ortodoxia cristã, ^^m
c om a ‘l^^stãoiPoderi ’ de t,I^ qualquer contradição nos signifi^r nofapresentarmos como a nor-
mesma COrtoíc o, estar comprometidos,
qnc recebem nature za portanto,enos P perguntarmos
de Adão? No mente aí’Z'^'^oum^enós,^épr^;^[% à 1,^7 G. White, devem ser entendido^
estado em P n da humamdadc^^ conformar com esta
_ qne todos OS mesmo em Pret^j ^ ^ctalidade de seu ensino, em
demais - 'losso fa O poder de sua c quanto Cristo de ^ verdadeira nos
seres hu- quem Cristo é,
maior gostariam norma- écimes de humanidade,
substituto Po^enrEir^.f^^^onosso
sacrificiai „ „7 ° Salvador o
^miãodedi, ● ^‘^P^^censão sobre comO dei^» 7’ definir quem Ele é, ap
e e humanidade em pré-concebida c
®. 30 mesmo tempo ’, Po'° Pecado mesmo os "'f ^^^mas corrompidos pelo
combi G mistério é como ^ hüt!‘ G. White, tornar ^ rnenas imperf®'^ * nortanto, assumiu um
P^^''“do”.- P^er chamado de ‘de-’ de não
ser Tf indo a reaii^ Peiçj7^‘^ade de Cristo, embora afet
não é uma exata pec
^ cetado pela luimanid^ especial de , ^ jaqueles
tipo
‘""'í^anto af 7°^ e espiritr*^''’
aS S do^ Do ponto de ^eza nias não CO
■ “"‘°^'^^o,ido ' ^Sosparao
^° 'iseqüêacia^7° assumido hi iw. *iomem pecaminoso, sua na
'^‘“■''l aortentatii va não a quem
' ^°mos pi da queda. Contn ’ é vista por Ellen G. White, co »(Hb 2:1 !)■
siv^ irmãos
ac eitar 0 ® explicar, ' ® única. Finalmente, os aiito-P
Os
Nas palavras de EÜ®'’ ●“cpresentantes do adventism
66 / Parousia - 1 °
semestre de 2008 Cristo e os cristãos / 67
Referências
Admitimos que “pecado original" pode não dré. SP: Casa Publicadora Brasileira, 1968), 21.
de maneira
coorporaliva. continua a rejeitar). 3)
melhor expressão, parlicularmente pelo peso Ryle, Holiness: JlsNalure. Hindrances. Diffi-
sru ^^Zfnathics h\ Outline (London: Quando a igreja remanescente finalmente aceitar
^CM Press, 1966),66 a tradição dogmática. Contudo, alguns adventistas culties, and Rooís, xiv.xv.
esta mensagem e chegar a um estagio de absoluta
denegrido o conceito, sem plenamente analisar
perfeição impecaminosa. o caráter de Cristo será ” Veja 0 interprerter's Dictionary oflhe Bible,
0Seu significado. Veja no livro de Kniglit, The Pha-
então plcnamente reproduzido em seu povo. e Charles M.Laymon.ed.,(Wasliville, TN:Abingdon
Guide, aldm do capítulo tratando com o peca- estu-
tie vira para reclamá-lo como seu. 4) Enquanto a Press 1980), "Sin." Tais palavras podem ser
° original, os capítulos tratando com pecado esan-
Igreja falhar cm alcançar este estágio de absoluta dadas individualmente no autoritativo Theological
^NomianR.Gulley, * cação. Sem usar a expressão “pecado original’
perfeição impecaminosa, a chuva serôdia não cai Dictionary oflhe Old Teslament. G. Honannes Bot-
Junç3Q^ ,983°^old lhe Man’- oxceto por uma única ocorrência, na Review and
rá. 0 alto clamor dc Apocalipse 18 não será dado te^^veck e Hernier Ringgrcn. eds.,(Grand Rapids,
eraW de 16 dc Abril, dc 1901). Ellcn G. Wliile
«m sua plenitude, e Cristo não retornará (Veja Roy MI: Wm. B. Eerdmans PublishingCo., 1979).
^ 'Tiesma condição humana descrita pelo
‘'".231,233,436 diad’o°'^'"r'' Bulle- ams, The Naiure of Christ [Hagerstown. MD:
i.p Paulo c por teólogos ao longo dos séculos. “ Sobre Pelágio, veja Justo L. Gonzalcs. A
Keview and Herald, 1994], 24-25). Éde.stespoa-
tos dc ênfases, escorados numa multidão de textos cin°^ e exemplo, os filhos se tornam parti- History of Christian Thought (Hashvill: Abing-
^Ics do pecado do pai. Más lendcncias. apetites Hnn pTess 1971), vol. 2, 27-31; veja também W.
Elien G, White, a maioria dcics isolados doS
f^>^enidos e moral vil ... são transmitidos como um Walker História da Igreja Cristã (São
ous contextos, e interpretados dc acordo com opi *®gado de actF 2006) 244-248. Se o pecado fosse devido à
Human Netu^rroirjesuflifo p moes
preconcebidas. que os proponentes da teoria Ç3o.„ p P^‘ a filho, ate a terceira e quarta gera-
J“ne/I985, 9-10. Claro „ ‘'"«'«O', derivam nvriStomo defendido por Pelágio, não dc-
11 uma auto-prodamada missão dc refor SP; Ellen G. White. Patriarcas e Profetas (Tatuí, hlver mzüo para que ele fosse universal. Sua
''P“ de rabinismo piorado e" "m mar a 'tsa Publicadora Brasüeira, 1989), 312.
"P«içaorabinica,se„u„o. ■ sumariza riaturalmente, emergem 0 ° Lade sugere um elemento de necessidade,
esnirii * ^ tiivisivo, 0 espirito dc superiorida Staiker, The Ãtonement (Mew York, universal dade suge ^disposição para o mal,
to que uma pessoa pode T'“''“^'‘“'«"de uma
les ni ^ ^>'*t'rie acusalória contra todos ●'^'^ericanTractSociety. 1909), 88.
para
í-endênciapLd^so u" “ T' les que discorda ni da teoria , que RedemplioN(New York,
W m. C- Berkouwer, Sin (Grand Rapids, MI. Knudson, p,ess, 1933), 263. Elien
For^esa pTe fr,;;( na f*’'-
t^erdmans PublishingCo.. 1970), 276 MY: Abingdon (geompreensão, ao observar
podiam, lecnicam : “5)- Assim, cer Wieland, o povo de Deus deve vea- 12
White concorre m .,g„dências cultivadas
em sua própria forç" "d" ™Pe- t:ontinua ''enceii. “Eles devem ter deixado d G. Wliitc. O Desejado de Todas as qiie
ton DC Rev'''’"'"” ar mas também tendências herdadas. E.
I990)^22'‘^'d’ SP: Casa Publicadora Brasileira. ° ,di tendências herdadas para o peca-
^tfase é enp '' 1980], 94). A mes^
13
^^^-350; veja abaixo >986), L. Andro-, Ballanger. N- O
crev
estabelecer o eq’u Ub também ràneos. É ^ °titros “reformistas" contemp® endoConhecido evangélico H. A- Ironside, des
dcf,
8-nai and Not So Origin‘r Ori’ problemn deveriamos ter «sade 0 seu passado como perfeccionista, ou sua
dos “santidade na carne”, observa a tendência ■ The Image of God (Grand
bíblicas, o ^ santificação e r, C Berkouwer
Press, 1992) 31.55 ID: Pa- ^ ^ tom arr^^*^ '^t^ornoda nestes autores, eontu ’ de se tornarem cortantes, cen- Publishing Com-
caridade c duros em seu julgamen 0 ' MI: Wm. B. Eerdmans
'ente avaliação dos ^ oma Rapids
uma noção ex^p^ “cusatório, além da defes» ^ .'i962) 135)-
pecado. resultados da trivializaçâo decorrente h-, *^®tnente superficial de perteiV‘ ’ ' em John MacArthur, The la^ pany
’No [Nashiville.TN: Nelson Books. Russel Standish, Advenlism jMI-
*^tissel StanHi ^tiperficial de pecado. CoI‘P 2í Colin e
de VA :Hartland Publications, 1980),
entre os '' "defensorof .^^tisam de “novo adventistnio cate ^(Rapidan.
^dvemis4°"dlTmTnSt'''‘’ ,
simpatizantes perfer^ '"dependerues e sen. *dm tema cent ^ os que discordam dc >‘é Heppenstall. Salvation
Unliniit^^'
. 62.
nós contin adventismo" diz elc.ad- n The Word Was Made Flesh,
Ü:»:
pecando até 0 segundo > ''"'●Dc d'’''''" f^ighieousness by Faith (Was m Ralpli Larso ., ^ doutrina do peca-
’ Review and Herald . 1974). 13-
15 130. Earson ser acrescentada à teolo-
discussãoT 63). Para uma exo Ue Gro- rio origiaa' de Aê° 9- e acrescenta; “Uma
6 de algo inocente cnm« ‘"^Pbcações lon
^^tiire ofChH
ai the He
>'mgilidaãe doi *
Roy Adams, ^
^^P‘tulo 6. “What is Sin? J
Debate”. Adams oxpõ^
^c, iii . "n Morris, The Ãtonement (Downers
>*^fVarsity Press, 1983). 136. 137- ':S-
'●«C dre"''’“'“- «'amo?diaT™ d 'Sso. perfeccionistas. A Gataker, citado em B. W.
olharcfst,T™“ F™P°rçOes que e ''>= "m exame de tal
coloca
«"^^uele^juc " ^var 9ue 1 João 3:9 afirni'^
“Quem comete^ peca”, e. no ver
n? Ptiritan Roois
iQftT ^^^'^/(Gambridge, England. ss»’^'Z r"“"
o que a eDl^r?'^° diabo.” Mas isio « 68. Veja também Bemard Ra"^ ’
de Crisio f„| L'^ 0 A lemos: “Sp ^ dizer sobre o peoa CA: u - ^ rheology ofSin (San Francis preov
0 nenhum, enonn que não lemos , ij
correta” (Ellen G. White. h Hemeniy Places necessidade e um privilégio” (^?ev»ew and Herald,
compreensão vivida e quase flsica/biológica do l^umanidade pecaminosa. ... Cristo assumiu a se-
[Washington, DC: Review and Herald,. 1967], 195;
veja também Cowe/Aoj aos 8 de dezembro de 1904).
Pais Professores e Es- primeiro pecado. Para Oakes. lal doutrina está em ^elhança da carne pecaminosa para que Deus, em
ludanles, 544). crise, mesmo entre os católicos. Veja “Original Cristo, pudesse realizar a libertação da humanidade a Idem, Signs ofthe Times, 10 de Maio, 1899,
27 tam-
Sin: A Disputation”, First Things. 16 de novem do pecado” (p. 196). no SD.4 Bible Commnentary, 5:1082-3; veja
bro de 1998, 16.
Fac.s/s“rr47)“™' 32
*6
Adams, The Nature o/Chrisf. 63.
bém 4:1116; e, ainda, Revie^v and Herald, 10 de
2S Veja nesta edição de Parousia, o artigo de 47 Junho de 1890.
Benjamin Rand. Para Raymond E. Brown. o contexto de João
€i:ammed: The ^●‘16élsaías 53:9; nelc não houve engano . Bro- M Ellen G. White não obscurece o fato de que
33
rristo além de substituto do homem, foi também
Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, 312. ,'^dica ainda, por associação, Hebreus 4:15.
34
não temos um sumo sacerdote que não possa seu exemplo. Portanto, se Ele “não tivesse a nature-
1888 Message Study Committee, 1987)"^
29 Gulley, “Behold the Man”, 5. za do homem ’ Ele não poderia ser odenosso exemplo.
nossa nature-
35 ^ompadecer-se de nossas fraquezas, porém um que.
„ ofChrist (Ha- Ellen G. White, Manuscript 165. 1899, (cita* nós, em ludo foi tentado, mas sem pecado Se Ele não fosse um participante
au Herald, 1994), 25 {The za. Ele não poderia ser tentado como o homem tem
^^^^TheFaUhlliveBay, 48) Gospel Aceording to John [Garden City, NY.
36 ~7. puJo poderia ser nosso ajudador. Foi uma
leday & Company. 1981]. 358). sido. Ele nao p | batalhas
rir. destas ocorrências, veja Edc 4« (“HOW .0 Mee.
tnt ^ in Achentist Pll«n G. White. "Humility Before Honor.
Review como homem ^ of Doctrine”. Review and He-
Springs, MI: Andrews University Herald, 8 de novembro de 1887. a Controverte j,. i oon Contudo, tal identifi-
Press, 1984), 74-80. 49
■nsistència de que Jesus é umZZm'’’ '“P 37 Gulley. “Behold the Man”. 5.
quer outro, é dependente dn iík . ■bid., 75-76
do século 19, com raízes em F 9 hT” 3«
j Ellen G. White, The Youth instruetor, 2 de Sê s^erminados por sua identídade un.ca e
A. Ritschle outros, que nealm ' ^.‘^^''‘P™archer, and Herald. 29 de Junho de 1898. missão exclusiva.
de de Cristo, colocaram’ toda ^ divinda-
Outub,?,89°; 51 ito 44, 1898, citado
39 ‘^em,5de abril de 1901. « Ellen fi White, Manuscrito
nidad e, diferentemente dos dema' Rani ■Que Natureza Humana Je- 52
, 7:907.
êundo eles, apenas em certo a SUS lomou”. 2 no SDA Bible Commentary
1901 . Signs ofthe Times. 29 de maio de and Herald, 5 de abril de
raoral, mas, afinal, em tudn^^ ^“Perioridade 40 66 Idem. Review
Ibidem. 53
mais. Veja RusselF.AIdwinckirw"’“"r ‘''=' 1898.
A SWy ín Ovistology (Grani *dem,5’£)/i Bible Commentary, 5:1128. .4AooressiveWorktobcDone",íev/e»'
B^Eerdmans Publishlig?:"'',,'';^''*^. Ml: dezembmde^'1872 . Review and Herald, 67 Idem, ‘ Hel906
íQK, Carta 276/1904, SDA Bible Commen- agosto de 1906.
Observa que “tornou-se modà ' ^●‘^'^‘"ckle, aii
6:1082. ● I.. M,»ver to be Sacrificed for
- dizer que a Palavra assum’^ setores
55 68 Idem.
mana caída” (n \]^\ r. “ "atureza hi. Rible Coiü ^ ed., Seventh-day
●dem, SDA Bible Commentary, 5:1129-
’’™:('êê:™S24de julho d= 1894.
-<iueafirmaí,‘’c<:i2,i;;™fjdwmck,eargu:t- Herald, 197^977.^07'^^®^'^^'°'^"’ ^ Peace ^ Revie^v an
43
«hté* Chrisfs Perfection, not
em qualquer sentido preciso
●dem, Revi, de ^l»'eiros £víi«ge7/coí (Tatui, ^P‘ »ldum,"Con“";P“"„.„ s do
sua vontade estava em "af dizer qu ’ 1886. e»v and Herald, 21 de setembro
ein Brasileira, 1998), 251. Ellen G. Whi , Man ●ss 'ênfase é destacada em uma
do seu Pai, e ist„ estaria êm 1' ° = ''“OMe
44 afirma que “o estudo da enc^ jel893. Yal Cristo tinha um
ortodoxi a (idem). conflito com a agosto se-
Rand, Que Natureza Humana Jesus TO'
mou” , 2 frutífero que recompensam enorme
que cava fundo pela verdade ráter sem íltiça imaculada” {Review
o/a™Cra"",’^'"''PMson, ed ^ (Manuscrito 67, 1898). hro de 1909). utn J . |gg3);-uma pureza
Ptds, MI: Wm. Eerdmans Pum n"®" Ra-’ termo homni ' ^ ^'^^^ssão e significado do cfuc ^anà Herald, 9 de 28 de agosto de
J49 . John Miley e R ■
1989) , Gehard Frieri Gehard Kid® ^ ^“●4 to"" Carta 280, 1904, cilada no /,ncha" (/^evieu' íReview and He-
diçâ o Arminiana/Wesleyana da ira- ^he Hew Te^, ^lieological Diction(i^ 5* ^ ^^'^^'^lentary, 6:1082.
pecado o rieinai” ’ ®mbora admito
dtnans
●^«reanos 8.fr
“semelhancT h
(Grand Rapids, MI: Wm- E®
'979), vol. 5, 191-198.
®nfantiza que Cristo veio
l9oJ Revie,, and Herald. 5 de abril de
25522^’“-'“"
rald,
aqui
i não são ato»,
‘^Sacnificial Offenngs
The Signs of
SíCíTiSiilsSsf' and
our-
"^^enciai
‘ terrena ® homens. Mesmo
q raz as mais altas reivindicações em
de 1872-
CrandeConflilo. 505.
3=5=555?
se ^ '^indade de Cristo. 72 Idem, ^
^‘finjfi ca que p, ainda o Filho de Deus. efU tie Escolhidas, volU^ ■
rel ação com n n ^^*^*^°u-se homem sem entrar ho'
en % '906*7 Review and Herald, 5 t.|dem,We«n«e»
'^^loniaii presfí!"^^® bumano. As palavras “Cristo possuía todo
0 Ibid-, 256 Review and
" ° .^esejou favp “ma dedução que (Garta 32, 1899, citada no SD
trata a toMinisters
questão do ^“Jeit o ao poj '^to é, a de que Cristo tornoU' ^-"30. Tinha um corpo v
75 Idem, A"''Pf1s85
iode 188^-
^“rpreenderia o f^ado original h 0 honim °° e que de fato peeo“- „ ^nd Herald, 5 de fevereiro de 1895)- l9 de mãt° Review
maneira que ^^nielhançg mdica duas coisas: primoirt^’ Herald,
dHerol^’ OealWiththeErring
9ue tinha u ma *^ tle ‘.'Notes on Travei”. Review an
^^^êncin ^P^ência e, segundo, a distlnÇ de 1885.
sem etd’' ^reirode 1885.
este corpo intrinsecaei dã «2
cris":'" an
tomou-se o representante dezembro
●Sgg Review and Herald, H “umã
®ra Jesus, a oração era vista com
70/Parousia- 1°
semestre de 2008
77 Cristo Eos cristãos/71
Idem, Manuscrito 16.
1890. citado no SDA
Bible Commentary, 7:90?
Historical Comextual and Analytical Stu- exposiçfiü clara da carta a Baker, mas também a cila de maio de 1901. citado no Bible Comenian',
Idem, Carta 95, 1898. citada .argumenta que Baker, com muita probabilidade 7:912.
no SDA Bible de forma distorcida c Ibra do conte.Mo"(veja Denis
7:952. Contrastando rece era suas noções quanto a natureza de Cristo de I^crtin, Anclivws l jiiversiiv Sludies. vol. 38. N‘^ 2. m Webster Crosseurrenis, 124. Devemos en
3 lepra do pe- proeminentes escritores adventistas contemporâne
do com a pura vida dc Cristo outono dc 2000. 343).
Ellcn G. Whiie tender que para Ellen G.White. Cristo “possui a
escreve: “Mas vindo habitar os. tais como A. T. Jones, E. J. VVaagoner e W. W.
na humanidade, nüo Prescott(8a20). - Ibid.. 1 129. nau,r«a. embora Pj; °
recebeu poluição"(ibidem).
S9 cado" (/íi'vá'U’ and Má. 1 de Maio de 1901).
Idem, Youth !nsu'“ciot, 8 de n... White. Carta 8. 1895. citada no 5/3/1 Adnians. The Xíiiure of'Cltrisi. 71.
1898. setembro de "í lEllen G. White. Shmuscnio 50. 1900. citado
%
landten?a'"'"""^' Curiosamcn.c, Wie- I'oriiii. .l/jí/rtnr.v L 'niversilv Siiulics. vol. 38. no SDA Bihie Commenlary\ 6:1078.
Ibidem. confundir a clare za desta declaração. Ein N”")
seu The -■rnitomule 2()0U. .144.
/o55 Aíessage, ele trata com esta caria nas 'I’ Ibidem.
')7
páginas 59-63. Em duas colunas ele tenta oferecer Donald K. ShorU 1888 «e-
uma Ellcn G. Whiio. Review i tml Umád. 17 de Robert Wicland e
^ citaçao de Ellen G. White ^'^zcrnbro cie 1972. Vista. CA: The 1888 Message
c.wndned (Medow
J Wan ^ ^'^'rna, c a seicçao dc um artigo de E- Siucly Commiltiec. 1987). 118,
Waggoner, publicado na Sigfjs of lhe Times, em No f? o/the Times. 29 de maio de 1902.
fevereiro, de 18^9 í> 20 de ** de Janeiro dc ^‘^^'ieyyaiunierald de 1 1 de Setembro de 1898. teudéncias extremistas de Jones. bem
ncr trata I 1889. Contudo, enquanto WagS^)*
natureza foi tuais
Idem, com a nauireza divina dc Cristo, Wieland cxa^lM?' qiic " sua como sua natureza impetuosa c arrogante, sua pena.
^^^^ejadock Todas obscurece imersa na tinta c.iusuca da ironia
A/açòes, 33. cjjl Pnra. c santa do que aquela da raça pe- frequentemente
Ibid., 49. ‘mpressao l ^ntem Ele sofrcii". Na Revie\y andlle’ modo rude por que tratava as pes-
'''“gRoner 11 afirmando o mesmo i|U c da critica, o
Ibidem. Cr dc maio dc 1884, ela enfatiza a diferença entre ■odas caracieristicas bem avaliadas por
grafes da ó análise dos cinco pa^ soas. sáo
ISS8loAposiasy. 'í>m<cu\m
iologia. ™ finestao, que tratam da sua eP*' nEie^ ^ ftumaniilade. “Nào havia nenhum pecado Rniüht. em . I No fi nal da década
O Ellen White Fcfnt.- j
* de Crinn ^ discutindo a /n/mr"''^® ma d Mual Satanás pudesse triunfar, nenhu- ÍíTos três últimos capuuiosindicado como editor
»moacarta8,del895 lera,o°““"=‘‘°™"' ento Cm siia^ ^dqiicza ou defeito cpie ele pudesse usar para de 1890. P. Bollman. um dos seus
5: 1128-1129 u ™SD4i " °3P “ divina (veja WebsteP lUr antagcni Mas nós somos pecadores por na
Lysil Heise, em The 'M5 ou vza. ^ ior. escreveu uma séria
0 (1 . c icnius um trabalho a fazer para purilicar
s (A ndrews Uni C.
Os defcn.5nm^ ‘-utende por "propensáo maligu^ ^ "hcilíí da alma de cada impureza". A expressão
apresenta evidineias de que n “"“«"P’’*' '893) .dverténcia contra _ apresentou uma sdrie de
Wieiand, fazp^ pós-Iapsariana, fU' naturo'^^ P'-'^‘tdo nEle“ forlenientc imphea unitt
aacntacml896. ^ f°i realmente inalá“f®“"‘':;"núeJones estivera errado. Nasiia
8'*’ à clareza T ^^^'■^ordinário esforço SO Usacia^^ 'dipecnminosa. particiilanncnte quanco circ unsiSneas ‘●rn q ,^1 pos.çao rc-
-
W. L. H. Baker tivera nm aceita na int« da expressão, que,
-J G. Wliite. tem caráto>^ criterjjp^ dontrasie ^‘rtm os humanos, a quem ea opinião, u I nara a denominaçüo. O extre-
reira editorial, na Pacific Press car- ílevastador d sercm “pecaminosos por natureza .
tenormente, uniu-se -i » "^^^lifórnia p« l avra preseuiava i questão da cidadania, toi
^ l.eorla deles. Para Wieland, a
Pi'opensao sI dc [uisnio je Jones quan_^^ de acordo com Bollman.
Publishing House, na Au"strár'^^^K^ findada Echi atos Denr»,- significaria apenas !^'^rn. 7/,(, i,]síniciot\ 20 de dezembro
l9oo _ vista por E"PP hl" (Veja Knighi. From I3SS lo
em (Veja Wieland. The IfKl
jnsáo 49. eomo mgo cstmnh J J ^^,^^„,3jpdrio material
0 pecado" "propc O Desejado de Todas as ho<;ões.
‘aind3’ Aposmsy- L. White. então, secrelàrm
●n clinaçâQ nan' ^^°P9nsüo maligna”, ou
^‘^smania, Idem. preparado -Wliat Became of A. T.
A carta não deriva cno ■ e simpiecni ^ significamfnatu^ '^hnsagens Escolhidas. 1:253. ^ riii»ii G. White E r,m declarações de El-
*^''^smente“i nri lüj
nência de Baker n,% J '"^Portância da nr '^''idência maíc I 'f^clinação para o pecado ● Idem, 112.
da '^^«■io, é o ^^^^‘^.'ara contra Wieland, além do dic.;; ^ Desejado de Todas as XaçÔes.
^^«ensãod^„lrmr™;;ventis.,::^-^ P^^^^prio contpvfn ond<5 dc Revieu' and Hera/d. 11 dc dezembro
Icn, G White
.^den G. White d? literário da carta, -
com ^ posteridade de Adãi
‘888. ape●ndi-xP-*''’’
1114 Yeors (Washingto'^
● ^onanto P'’opensão para a desobt
^A: Pa Medicai A//7íííín' (Mounmin Vie 312-325.
Palavra “pro ’ ° ^^o que Eii,.n r; White f
1963). 181. ' lU' Ibid- 1 16.
3 se1í!°’’ "'‘'^'^0 contexto, que
simpl es; se 1:267.
a|ouén!^^'^'^'*‘^0. Portanto, a questão ^68. ‘dem, Mensagens Escolhidas. in Ibid. P-
pecado,
nr,.,,. a propensão P»''^
^omo a ’<>G . iitt Ibidem-
P^'7icinar^ Pí^opensão ser identifica de
ofChrist, 30.
'88s, "''''ni, «evfew and Herald. 17 du J*’"'"
SDa t>-
^ “iblg p„
^ posterior no pecado? iiv /\dimis5. The Noiure ●. 253.
111} 1888 to Apostos}
caminosa de CriLo rw ^ ^ingu^nb
1» KnisM-1-'°''' - - i„si5tcnics apelos
lhe Humaniiy Whidden Bible Co, Rih/e Commenioiy'
que a natiircT-. » 59) hr, ' ly/iT ' 895, citada no SP^ iii Ibid- 248. A dusP'-!’ „nira os pengos
Ellen G.White sobre l Joãol:l'3)-
-se . 9 de ' White. ud«d''"^ j„„es permaneceu
dc Ellch O-
White. -The Signs of the asso
para
Jean com
Wieland, seguindo ^
em autores
■' 131^^98,
llKj
sihleCommentoO-
dc sua t
tSo q
irre^ liilível.
na re G , White antes
uma mono- ment em ^ ^I^niente esta seção da cart ' V 0 2".
|i
Kellog do movimento
^^ev/p ‘dem^ . ‘Wriuen for Our Admonition. último
““"“"ThechrisS;;„';.';;;-wsu:’ sob 0
O aT’ ZíJ pelos Nossos Sen i' aiU' eniiseu
^ G . Wh ir-se para »■■ «"!‘2°'fJventistas.emso-
d® Letter 8,
der ^ mesma prática de onid'^ ii>'ald, 7 de janciro dc 1904. dc dirig""'- profelica ^ ,n,iia
^‘^Gristo. a sua teoria q- uanto a niista.a''^'"
Ziirquer dc íe Times. 17 de abri! de 1884, e advc 0 <■adventiu-
obsei m, em sua análise do liv® “'<20 de-janeiro de 1863. mensagem
umt’ Iene
não apenas evita J3lí 29
The Signs of the Times^
72 / PaROUSIA “ 1° SEMESTRE DE 2008
Cristo e os cristãos / 73
vis.0 [Joncs] sob a innuÊncia do Dr. Kdiog. Finas 124
HO
teias esiavam sendo tecidas ao redor dele até que Veja Knight. 136-138. e também Adams, Knight observa que através dos seus edito
Que Jones e Waggoner endossaram o problemático
31-36. Uma das fortes evidências contrárias à to riais na Review and Herald. em 1898, Jones ensi
estivesse complctamente imobilizado, milos e nés Tcmple. de Kcllog. é evidente no
e sua mente e seus semidos estivessem se oXó na/;óí-/f,p5í7/-m//a quanto a discussão da natureza Palácio do volume, onde eles aparecerem como
nava noções da teologia da carne santa. Para ele.
ca ivos (EGWtoWCW. 18 de agosto de iM3 d humana dc Cristo cm Minneápolis 1888. ó o diá- ●●perfeita santidade envolve a carne bem como o
no de R. De Wiit Moticl. um ministro adventista ^^Pproving reader.s". Knight observa que. embora
ado por kn.ght, F™„ ms ,o Apos,asv. 2W)' o espírito, inclui o corpo, bem como a alma” (ibid..
Pnreça ter sido um panlcísia como Kcllog
tuturo confirmaria plenamente a veracidade d , que servia na Virgínia, durante os últimos anos da 179), Kniiíht observa que Jones, apesar do relacio
ole ccrlamente usou a linguagem e
ceada de 1880. Eie assistiu a assembléia dc Min- namento dos seus ensinos com as idéias da carne
olismo em harmonia com a teologia do 7V;e
nc.ipolis como delegado, tomou notas regularnien- santa rejeitou o movimento porque os seus líderes
214).
nes. r ííinrio. Veja Ron Ufi diferiam dele quanto a posiçüo
Eni de da natureza humana de Cristo. [Jones] nüo os
'● iloitcl goes to General Confean- coni uonscqiicncia do seu relacionamento
ve Aíimsiiy. fevereiro de 1988. 19-21. Knight faz it ou primariamenlP por causa do en.ustasnto
ggo I^dith Adams, iniciado enquanto Wa-
e crencias a outras evidências contrárias á teoria ™ „ Istal’-
pentecos a pois.
p armai, diz KuigW. "a ull.ma afi-
tlireçao de Daniels afiinU „ ^ na riorn'’*'^ na Inglaterra, c continuado posie-
"90- (ibid„ 247) os apsariana sobre Minneápolis. Veja as páginas 0 l^attlo Creek. sua esposa solicitou liavõo a-ligms ^ f,,avam em
do r-roin 1888
122 loAposiasy. mencionadas acima. Em \Va„„ ‘''legando adultério. Um ano depois, tecostais guar a " ^‘Um pro-
''áo se busca
que dè qualquer citação dc Ellcn G. Whilv é casou-se com a siia. Adams. O curioso linguas (ibiduiij. ku g
susiciuaçüo à te oria pós-queda. W;’ag ‘imos do fracasso do seu casamento.
blications, 1979). ^ordtci Pu- 12.'
eT'^'°sora
Prescott. soba ustificaçao pela fé. é que
^ eles,
123
233 Con/erence Bullelhu 231- espiri|.^P defendido a teoria da "afinidade
436, citado iricini; ele. pessoas não casada-s legal- iVeqüentcmena s ^ do Espírito Santo no crente,
os por Mc- em Knight, From I8S8 to Apos- vida
136. bíblico da habitaç R resistirem aos
Porvjr ' tornar-se parceiros na
mv-nsagem de jus- 126
Veja U\}^ Pv'i'miiin a "presente união espiritual . ■^“"'"TpamcTsmo. e predispôs muitos dos seus
que (Tainí para a da carne san-
Wesicy. Wie- oiicí ijjp . Josepli Ua^goner. lhe AA'//| aceitarem 0 perfeccionismo
2-202'r ● f^ublicadora Brasileira, 2005)- leitores a
''^oria ^2. 23. Ellen White considerou tal
ie 1888 foi iim,T prega^-jo de ^ certament^J
- . .. afir ^uni ü ta (ibiú- I71j-
Piou ai lábula enganadora e perigosa ■ Eln General Con/erence But-
ma,s amadurecida ed!se„volvil não é do “adventismo hÍ.stórico . cstiv era 1^inda Waggoner “por muito tempo .
Hl ElletJ. Waggoner
' Knight. ThePharisees
que ela fora pregada pelo aLili T'" do listas pós-lapsarianos adven-
(cf. A. Ha hioir,, as seinenlcs de teorias satânicas letin ^ IS99, 53, citado em
L. Hudson. ./ ivarnin an/iis p^ """ l atj (E llcn G. WhUe. Carin 121, 1906. ci-
Oreg.:Hudson Printinf Co [Baker, Gnide, 151- ● Places, 163, 193.
127
a tese de que Paulo nn*o * ‘ mantém reain ■ ISS8-1901. 13 Crisis )ears. U Ellen White,
2) O mito de quVSr i2n Fro,„ /8SS loAposlasy. i38- ‘'iiprcs.siona é que. à semelhança t e
Ibid., 139 a Jones. Ellen G. While escreveu H3 Ibid..
e Jones escreveram depoL de T 8°s '^“®eoner
I2'<
mensagens na hislórici confer. aç ^^lanás cslá trabalhando ... paraoea
Sc 0
O rato de gue ndo Minneápo. 1888. ‘bid., 72, cf. Ellen G. White, Manuscrito SCu queda ... ele está determinado a tornar-
,,P0I.V8>0.- HeM i6 do abrii d=
monsagem pregada por Jones, ●™“>-'riçüo da 130 Cspo ■■■ 0 espera desviar suas afeiçõt-s v
"5o detém seus seguidores ™ ' Ias em outra mulher ■●■ 14.' idem-
ba- janeiro dc^ l of lhe Times, 2l
seadosem conjecturas perfeccion"’?”'^"'^®^ ’ (Ell« santificada, ela se torne 0 seu 1901.
apregoando qu. o material S ^ ?"dnuarcm
39. Em v.;5: 1888 IO Apo^'
de ^^'hite, Carta 231, 1903. Publicada
Pacisamenie o que eJes depois é Bllen G busca qualquer citação extraídas da Carta9.
18 88- ‘^hnisny^ 100. !Ü1).
3 ) Esses mesmos sS::r™ ™ 9‘^Teniotamème'^r comentários de !a 137
Dia, mas o fazem funcionando fora da es- ar e é. em sua maior parte, uma reiinpres-
sas organizações. Em 1980 a igreja exa Çào eterna. Se os membros se desiludirem
trutura regular denominacional. são de materiais e artigos de Ellen White
minou e então rejeitou as crescentes posi com a igreja de Deus, eles poderão retirar
ções dissidentes relativas ao santuário e à seu compilados por associados do Hope Inter
A denominação tem sido ricamente comprometimento pessoal e apoio fi-
national. Hartiand Instituto é uma escola
abençoada pela maioria desses ministé- interpretação profética. Da mesma forma nanceiro. resultando no enfraquecimento
nos particulares. Eles realizam tarefas que como a igreja continua a dissociar-se da particular de nível superior em Rapidan.
igreja em seus esforços de completar
Viruinia. Embora a instituição fosse bem
a Igreja organizada não poderia executar organização Good News Unlimited, ela missão.
devido às vista no passado pela liderança da igreja^
suas limitações financeiras. A deve continuar a expressar suas sérias pre
maioria deles ‘^ssini. a igreja deve agir no sentido de rseu Stand.sh tem-se
coma ^ - tem trabalhado ®rn harmonia ocupações com respeito a grupos qnc cor cada vez mais crítico da lideran-
proteger-se. bem como a seus membros,
do IfHe a g"™>mente ten- roem a doutrina ou a estrutura da igreja. Mas ela ,p„ado cada^^^ ^^„„,^i„ncionais. Ele se
hderes denommacionais ou membros oge por amor e preocupação e nao ça- e das práticas da Hope International,
Seguindo o modelo de Atos 15, os lí' malícia. A igreja não prociii●a ditar as uniu a Ron Speaj
mgos nas comissões de diretores. A igre colaborador de
eies da igreja devem alertar os membros um frcqüente
ou o traballio dessas organizações tornando-se
ca igreja contra tais dissidentes, que caii' Our Firm
^^rticulai-es. Pede somente a cortesia e a
sani desavenças ou corroem nossas cren- Intenialional como o
Tanto a Hope
'O desses ministérios Ças fundamentais. No entanto, questões
ci^Q 9oe todo cristão genuíno propor- são 0 que se chama de
um companheiro. Hartiand institute^^
relacionadas com membros individuais da ;ns da reforma ’ em vez de mi-
Organizações Hoi» 'úiiinistérios t- .jpns” Esses
c.sbcs minis-
i.*.--
PARTICILAUES ■teieja são tratadas pela congregação loca ^ íí^tkrnai ional/ H.\uri ● t.4rins evangelisticos . ia necessita
^ 'mo pertencem à jurisdição dos níveis Inst "The -n necessários. A igreja
organizacionais acima da igreja local. ' .nte ie reforma. Porém os ^ re-
as orga- continiianient obcecados
. ^ i^ivisão Norte-Americana da AsSO' ão
International, uma organizaç nÍis pontos de suprema rele-
Geral dos Adventistas do Sétima coni umou mni ^ l eja como um todo
localizada cm Eiatonville. \Va-
ja sente a necessidade de responder a esse váiiciu para
go, l^oi iniciada por um grupo dc ei-
^tespeitodaorgaSrH°^'"'='"^^'>^
no desafio por meio desse ponderado dO' iião aceita a
cuinento. Ele Spg turde, esse grupo convidou on
re¬ narfin I oxamina várias orgíinizí*Ç^^^ formadores,
'frsos que poderiam ter Uiijp ’ Pn-^tor adventista aposentado, a
cumprimento da missão rt ^ no sen ^ niostra como suas atividade
Hope International tem sido jeição
dicando, assim, os esfnm ^ preju- prejudiciais e em desarniO' direção
0 leva à apostasia.
■ãesejo e o plano de Deus para a 1^ ‘■1^ ulguns coiitlilos em eongr^g^*
da mesma. Tal comportr^ nnião e de les, fi nnlnn^"'"
sua Igreja e stabelecida, de\y não somente na Associaçu . H.«e tipo de pensamento
cor- Sedp ^ ^'ngton, onde está localizada a s 0 .. I,a declaração de missao,
no volume
das com não são apresenta; ca, ’ "'tis também em outros lugares do
po‘*='"["°upelaprim='''"''^^
de. A f? oontenda ou hostil* '^.^"nclial. Aqui as questões estão ’
-»o l»«do má não possui nenhu*^_^ i com o controle das coniisso , . á um ministério espe-
í=::;:r„r
Hartiand Institute- Proni "'^‘"national
dores ^ líderes ou segd*
^ 'WeranCT H “''^'‘"'^ações particulatas-
VÊ*'
d-
tíos
Cl
Ho
e os assuntos a serem apres^" ‘
oulto e nas classes da Escola a ^
t^Pe International também . Slí'..r
-gtejaStepstoUfeemW^Countdown: a ela e particulares se 11111"^' O ●eiiniocí»
l>ubii Riio campais e outras i com
a congregação de Rolün^ ’ '^nnsas; para ajudar"'-^^'^^ energias e inflnéne'^ P*
geralmenic coinpotem
e Good News Unlimited '"'“''''‘n; aua mLa„ " no cumprimento eveii- nu
à igreja que essafo™ "““'^® ='P^' das Associações e outros Hope
rios de an*^- ^ maioria dos niini^^^ E ssas reuniões dão n triiiníd 1 g jgreja no
íiculares têm demonstra i par- °*o fi zeram e estão fazendo. siií*
Es *tl "tilioiiíal u
‘^^‘>^lharemharmo"r
os
vontade de ^ns oportun idade de e.xpo t da ""fletrpfeitanvt"» “'“%,as não de
J utan'
processos denomi com 0 protocolo e temente p '^"'"^*ito foi preparado re lárei-Ja, . particular aos membro s
"^^'onais. Isso 0 V somente
evidenciado pelo material se tem perigo para porque a igreja sen^^ ^^''entista do Sétimo Dia.
das palestras q^*e produz em e niemb ros ^ntr seus Maioria não supor-
que apres enta m . ® para^ vida espiritual de se*-^^ íht Hns e, apesar de a j.^,iianescen-
Face sários para com os recursos ***^^^jg ^ ^ maior impacto da H ^
pro v^do®' ^ nermaiiecera ^ ^le sua
'êreja ç '"^'^ter a harmonia e unida Fi ^®*'*'' de uma revista tar
do Sétimo Di?te‘‘°’'“^‘'®Jt‘Adventic: ° "honrar ao ^«"'“J^fniandamentos.
í*aiiça na i ^ 'Membros perderem a eõ* ^ [Nosso F'"”® * de
qLie é enviado para um g "becliéncif^_;■‘-'“rnltional insiste tl-to-
derão farir^-^^ ® seus líderes, eles H ope inie
a ijíreií. ”'^nte desanimar e abando'**, ""^eo^ireirose líderes leigos^' ’ -a por isse
*"’°^avelmente para a sua pe*-d'' "ão dizer a maioria, teceb^n^
*'cvista é editada poT 1^*^"
78 / PaROUSIA - 1° SEMESTRE DE 2008 Ministérios independentes / 79
j..
de forma embrionári
apenas
na, mas como se per-
-- nido como culpa hereditária”. Ele então
menciona o que considera como outras l^ão é
^ 0 propósito desta declaração ivodoAdventismo,
ceberá, mes heresias: provçj.
cresceu rapidament e. '■mia refutação teológica às opim- Nop eríodofonnativo- e diretos.
òes da fé eram poucos
pelos membros da Hopc l'i OS “marcos !nos subsequentes presen-
Acusações DE HERESIA fo''ceira heresia, que sucedeu as duas pri
IGREJA meiras na i a questões do conflito sobre Apesar de os -rovocadas por vo-
sa - Igreja , foi uma perversão da nos-
doutrina histórica de Justificação pela fé Cristo e a Justificação pela ciarem coutro ^ estru-
são tão diretas quanto os aderen zesargunientand ^d, assim era um
a^r 0 bem por meio do poder recebida ‘®Sda
national e HarttlTlnstitu'irtê^°'’® c üeus) pela satânica doutrina da injusU' ®Dar International gostariam qae ue\.uiaosadvent,stas
Ça pela presunção (fazer o mal presumindo Tanto as Escrituras quanto simples ando a primeira assoe,a-
em
9Ue nao haverá punição). Ho sétimo ^ foi organizada
fi nr de entender o A Cetn contém declarações que pat®
es- A quarta heresia, que sucedeu as três pn' vários pontos de vista, e es e ção
ses membros anteriormentefi^ 1861: como uma igre-
u discór- ^ negação da nossa doutrina o Eles^ mantidos em tensão entre s ■ do
dia, ser-nos-á útil exam^ ^
n s artigos r - fc l dito no nosso prima'' Ocl O Provêrn oportunidade para um presentenos_ indo 0 d, Advent.sta^
ifi assum tendo-nos a guar
advp r ° ‘^^^oemente à grande apostasia Orapft de estudo e meditação co ja, a fé em
De Dia. comptome de Deus e
Sétimo
1991, especial relevância é um artigo de asson' pesquisa feita na maio (pa
i~ ta °> rrias não espaço para . ma ndaiiientos
intitulado “HeresNc ^ - - díir os 19 4
que América do Noite, revelo
do s mais detalhados, ver
de autoria de Ralnh i fo fi ltrarão”^ C risto ●
porcentagem ' ■ “Model or Substitute? D Jesus c adventistas do seti-
●tM
professor de teologia am?"’ ^ reieifn !i associação estão agou
0 a nossa doutrina do santuário-
How We See Jesus?”, Em 1872, ° „ ynna declaraçao de
flue passou sua vida L ,biicaram t, compromet,-
Ihando na Obra t,. P^^^^ssional ti de
:^’ '8e25 dejaneiro; l,8. 'f ?; nio dia pt'
anônint"^ mencionou
Vez entaf"'®'™ de 1990; e “Crenças Fu decltt"Ç“° „„siderados
cia. r do Espírito de Prof^ k
“"to 0 “teólogo resLte" oe
International. ® a Hope
pilares ^ retirada de cinco importante 0,iQ <al í' igreja
f Adventisto do
fov .
^ ser dem’ f ^ próxima doutr 1 990),
caráter
pioneiros advMthtas^d "l"® doutrina ° substituída por uma
do Pode até ser a doit^P ’tSMo HISTÓRICO
'fbeleceram uma fi rme ●^aoado.
da
«tdtde”, de seu dili,?em/ d"
dec ao P®11“ clLniente
lt'"> - Ele afirma que essa '''' ^i- ver Ijor tias freqiientes acusações f ' a
p" er- P®ri°ítido'^^‘‘’ a igreja de 1'"' AO “'"'‘'^^Srsejaitios nenhum artigo
J^nneceu inabalável até a tasia em ^ entrada de heresia e ap"^ qUe onganizações particulu'®
. fé.
Seu nossa >''♦ ●_ não temos
tin fo ^fo, que muitos rninistr'^^ <Í*'8reja Adventista do Sétimo Dde
de adventistas a ● credo ou tendo qual;
falsáS Jltoio ® por isso não é mais 'S
doutrinas ^®'taram e pregam ^^ 'nresentanios ^ povo, nem e
ns
ndmiiiistraH^ ^ue “a maioria dos nosso^ ®te g Apostasia”, nesse 0°"'®^*°’ .fidas
parecem estar observaU' bei(j^ ® "bandono de doutrinas ma
do indif,
erente designttl" P
Du benignamente”. Assii^^’ f^lihórH''^'ttistas do sétimo d.a nos
'“'Os f Em outras palavras. 0 do
que a Igreja Adventisd*
80 / PaROUSIA - 1° SEMESTRE DE 2008
Ministérios independentes / 81
entre eles como
um sistema de fé. nias é
mente cada ponto da administração e das evidência de apos-
uma curta declaração do que ê e tem sL dos deles sejam uma
Ptovisão foi designada como uma salva-
-antido por eles com grande unanim a ordenanças da igreja^ tasia na igreja. Essa posição gera serias
êtiarda adicional contra a possibilidade
de. Frequentemente achamos uecessário Xas aos lideres da igreja por ace.tar
a declaração receber o status de credo
responder perguntas sobre o assumo e às Eni 1889. quando o assunlo dos funda- posições teológicas diferentes das deles,
sentido clássico.
vezes, corng.r falsas declarações que dr menios estava sendo cogitado por aqueles ^
ou críticas por não evitar e disciplinar os
culam contra nós p ^ O
errôneas formadas 'u^Pressões que queriam uma lista mais longa. Ellen ponto importante aqui é: os adven- que mantém tais posições.
tiveram a por pessoas u ue nãn ^i^s do sétimo dia mmca adotaram for-
nite descreveu a experiência dos anos Os líderes da Hope International estão
'^^^‘Iniente , não estão re-
orniativos do remanescente, e resumiu os de anta posição sobre ci questão
cienÍs de que suas opiniões não estão re-
uiarcos de forma mais concisa. Seu obje- eotno exatamente a natureza de Jesus * Ar>c nas 27 crenças fundamentais
Se
era mostrar quào curict era a lista de com a de Adão e o nossa. Do
rundanieiitos: essa declaração de fé como
A sessão da Conferência Geral de lOi/ '>Jodo, a igreja também nunca ado- consideram
>882 designou um comitê para preparar branda e susceptível à
uma posição sobie demasiadamente
0 manual da igreja, sugerindo O passar do tempo em !844 foi um periO' ser autoritativa.
que fosse ^ ^ fiatweza preciso do obedi- interpretação para
Pnmeiramente publicad ^ de grandes eventos, abrindo aos nossos humana.
discussão 0 em série para
e cntica. Com 0 0 nos atônitos a purificação do santuário no i^or
artigos apareceram resultado, 18 ^ a. e tendo decisivo relacionamento com
fe^ld, de 5 de i na Review and Mr, 0 povo de Deus na terra, [também] a pr'" ^étim õ contraste,
dia
todos os adventistas do
Deus «-“"irtdn ^s,comoavida
% sempre afirmaram que neira que ' eza de Cristo e a ex-
1883. A meira e a niou os
sessL'’da Co"nf segunda mensagens angélicas Ç itiji». filhos para guardarem
votou contra erceira. desfraldando a bandeira na qual ''“ao deixadas de forma generalizada
no dos 0 de Deus e a fé em Jesus. To- piação são d professores cegos da
ava escrito: *‘os mandamentos de
entanto, a irrefutabilidardo ser"'''’' re-
PreZrormt:a°i-°"’‘*''^"8'«depara
eein Jesus". (Jm dos fundamentos so
a mensagem era o templo de Deus, visto
tç
cido
Mvent°
do sétimo dia têm enal-
e a bendita mensagem
do cs:"?-**'”"'
fiante aprovação.
seu aniado e verdadeiro povo no céu. tlia (s os adventistas do sétimo
J a lei de Deus. A luz do aMe a questão. A igreja
E o consenso unânime do comitê Sempre afirmado que Jesus viveu
é aconselhável ter um que não Por
Pecad morreu Essa é oiiieu deliberadamen-
fortP^° mandamento refletia seuS foi nosso exemplo e
Consideramos . ui anual da i
- 'Sreja . 'lossos pecados. unida em sessa porque
temos desnecessário da Ifxt caminho dos transgressores
, . ssui ele as porque já ^ob 0 te deixar tos específicos nao
Dior; ri ^ oão-imortalidade dos íiU'
maiores difi.
^“Idades relacionadas co,„ a n à mpn!"^’ fundamento. Não me vcju Qütri, ” ^"^que do compromisso com ãS consenso . em que a igreja acei
Igreja; e perfeita harm °''£“aizaçao ^fos básicas da fé, ministros e meni- existe. AO mf“ . je ser “purificada ,
sobre esse entre
’^®s fundamentos”.’ uma variedade de opii^'®®^ ,e suas „| e o Hartiand Institute
‘OS como um pass" em International padrao
Sc como natureza humana Hope
f 0 de um credo ou uma ^ sa e a em
*ivesL“r oficial de crençaS ! '■ilação entre a justificação criariam, ^ Íente do que a Igreja
Biblia, algo que sem ' “'^0, '' nia iulgou apro-
que el'111!*^ adotada, a igreja insista* à medida que cada um busc^ de jidveatismo
como denominação f T °P^^*^uios
os um direito discutida e votada po^ do ^nrembro ou
oredo, temeriamos que n uhn ^^'" seu relacionamento p^^ ^dveiitista
Pregadorees, dosAdvpi c da Conferência Gera adotar. *
ospecalmente os ql estâ^ Embora possamos discu ●^“L"Uiaso. O padrão
priado ■ 0 direito
pregar, 0 estudariam ●^^meçand 0 a mo Dia. Isso acoH' íser uma decisao da
taçào sobre assuntos sua ''^^^''Pfetações pessoais, e líder tem
qnando a igreja adotou tismo c^Nmo Dia unida em
procurá-las na Bíblia ^tual de 27 crenças fundaniem > C^^^^dir outros de sua validade,
tais {Mc
tspirito de Deus, da/gr,ja^ rev. 1990). l'! qUe 'Nenhuma autoridade para
umagenuína ter Sc uma sess3od“C° International/O-"-
0^ ^^‘tros as vejam exatamente coi
eera mente do Espírito PreâriibLilQ^'^^^ á declaração de 1872, tim disp de hereges ou apóstatas é óbvio qt^® ^ rt land Institute. fto-
que outros cristàos coniec?'^"' ™“u^'ra com duas notável^ de nós. ® founde^ho”-
0 firiii de
sua simplicidade e se tornt'^^'” '' Cita ao , coutdo"'”’ ®
cred^^ .^H uma referência e?ípl'' Hope Un-
-P-tualmentesemvirp;;"’'“""-
ais e dia então, não é que phecy
aceitam adventista do sétime» iiian-
que devería-
mos.m,tá-los? Resumindo: comitê d o") e (2) em
'^ba como seu único crO' > Pol'?*'!' ^ Hartiand Institute
sente tnodifi parecent EolliuÊ®
da possibilidade de teológicas q»e b ou
liBiitud’
sas declai-a ^^^‘^^^^‘■iores (“Revisão des- d„^advp ^ Unilaterais para niui
da Confer/^*^^ previstas na sessão achut ? jj|.g|to de es ^ ^ ,-ees-
sétimo dia. 2
Sétimo *n-'^ Adventistas
q uando...”). A segunda dev
7rfa^-7Seta.udaraea>re-
^^^^mbros e nnnistios a áe 0 assunto e,
% tildar
p ^ ^otn eles ou ser acusa os
' ^ pontos de vista
82 / ParOUSIA - 1® SEMESTRE DE 2008 Ministérios independentes / 83
^ de inquietações
92 / PaROUSIA - 1° SEMESTRE DE 2008
Relatório sobre a Hope International /93
Relatório
estando em estado de apostasia. Após es cristã instituída” não é encontrada na Bí seguir). O mesmo se aplica à declaração
tudar seus materiais e dialogar com seus blia ou nos escritos de Ellen G. White. sobre “Mordomia”(n° 20).
Todos nós concordamos que Cristo é o
líderes, temos sérias preocupações em re
cabeça da Igreja. Como escreveu Ellen G.
lação à natureza e propósito do Hope In (2) Visão distorcida da natureza da b) Relutância em aceitar a autoridade
White, “coisa alguma neste mundo é tão
ternationa! e associados. igreja
cara a Deus como sua Igreja. Ele guarda da igreja
com zeloso cuidado aqueles que o bus Embora reconhecendo que a igreja re
Areas de forte preocupação
cam” {Testemunhos Para Ministros, 41). Nossa clara impressão é a de que o cebeu sua autoridade por mandato divino,
Mas a igreja é formada por seres humanos (1)Acusação de apostasia contra a Hope International e associados acredi 0 Hope International e associados não con
em constante necessidade de sua presença Igreja Adventista do Sétimo Dia tam que a igreja é composta tanto de um sideram a autoridade da igreja como sendo
e direção. a final na comunidade de crentes.Aposição
Sistema administrativo organizado quan
Por essas razões, há uma grande neces to de um ministério auto-sustentado pa- adventista do sétimo dia é a de que a igreja
De acordo com o Hope International
i*alelo e independente do sistema orga foi formada quando um grupo de crentes,
sidade de reavivamento e reforma na Igre e associados, é pouco dizer que existe
ja Adventista do Sétimo Dia (lASD) ao nizado. Entendemos sua posição como voluntariamente e sob a direção do Espíri
apostasia na lASD. A própria igreja está
enfrentarmos os eventos do capítulo final sendo esta, de ministérios auto-susten- to Santo, aceitaram um mesmo evangelho,
em apostasia! Dessa forma, a condição da
do grande conflito. Ninguém questiona a tados divinamente apontados, e que não um mesmo estilo de vida, e uma mesma
Igreja é pior do que a de qualquer outro
importância de administradores, pastores ^^0» em última instância, guiados pelas missão, compreendida como estando base
cristão que faz parte da
professores e leigos estarem envolvidos de decisões da igreja mundial. Esse mode ada na autoridade das Escrituras. Essa co
abilônia do fi m dos tempos. Eles não se
forma pessoal na tarefa de chamar a igre reterem abertamente à lASD como Babi lo de organização eclesiástica é usado munidade foi investida de autoridade por
lônia Cristo(Mt 18:15-18). As decisões tomadas
ja como um todo de volta à pureza da fé por causa das ocasiões em que Ellen Ppr eles para justificar suas atividades,
e ao G* White
viver cristão, como encontramos nas se opôs àqueles que fizeram tal compreensão da igreja não tem ne- pelos representantes da comunidade da
Escrituras. Esse reavivamento é simples acusação. Mesmo assim, eles encontra- *^hum apoio bíblico e não é encontrado igreja propriamente escolhidos pesa sobre
mente indispensável para o cumprimento uma maneira de contornar seu conse- ●los escritos de Ellen G. White. Embora todos os membros, que, a fim de preservar
efetivo da missão da igreja. Nossa mensa a unidade da igreja e para auxiliar o cum-
sifl ^ igreja de estar em aposta- ^^ibamos da necessidade de ministérios
gem e missão deveriam ser constantemen de nrimento da sua missão, devem deixar de
Fii ^ ®*^^critramos um único caso onde apoio dentro da igreja, vemos o Hope
te reafirmadas por palavras e ações até que lado opiniões pessoais e/ou práticas para
ac ^bite ou o livro de Apocalipse ^^ternational e associados como tendo
a glória do Senhor fosse revelada ao mun cuse 0 povo remanescente de Deus de seguir as decisões tomadas pelo corpo.
do todo por um povo que está totalmente Uma estrutura organizacional paralela,
apostasia. É essa acusação d® Mas se elementos dessa comunidade que
comprometido com o Senhor e Salvador parada e crítica da organização o ^
bram os laços em comum que os unem,
Jesus Cristo. vos ^®utra a igreja que mantém vi- essa visão e
^'al da igreja. Apoio para
®pe International e associados. ao desenvolver uma atitude de julgamento
Assim, a ênfase no reavivamento e ®|jcontrado nas seguintes características
de contra a autoridade da comunidade,o resul-
Se a igreja está em apostasia, não há suas organizações. insubordinação. O Hope
nenhuma tfldo é confusão e ter se
reforma que encontramos na mensagem razão para existir e o Senhor
do Hope International, Hartland Institute deve International e associados parecem ^
igreja que sirva Compreensão divergente de post * -nnndo como se sua interpretação da
e Remnant Ministries (doravante Hope
dias para estes últimos doutrinárias Síá e do Espírito de Profecia fosse o
International e associados) é importante Biblia e u v determmando se
vêem ● International e associados àDe-
Além disso, observamos em diálogos com Embora declarando fi rme apoio
queicçf "^®smos como porta-vozes da- Ad- *^*°dects^s são corretas ou não. Se, em
o Hope International e associados que eles ^●‘ução de Crenças Fundamentais
firmemente concordam com muitos dos apostas?a**V*"‘®'" ® suas dec^ uma decisão não é correta,
^Pristas do Sétimo Dia, o Hope Intema-
principais elementos da fé adventista do "●andato h- que eles têm um
sétimo dia. °"al e associados parecem ter
®®sa aposta'^'"° ®
repend!» ® ®*’amar a igreja ao ar fervas em relação a várias crenças,
No entanto,o método utilizado por eles ao
que exisfn*"*°' reconheçamos í se refere ao “Deus Filho” K
para expressar suas preocupações resulta
Cristo reconh°*‘®*‘® "° u®*®® caso em particular, eles ass“mi^
ram no que é visto por muitos como sendo . . neceu a co-existência do tri- ^consistente com o e minar a autori-
- jpcsicionamento diferente do da ig
um espírito de constante crítica contra a :Í ente,contribu.para
® ‘‘■responsári ~ rejeitamos a rude .yazer de sua própria compreensão
lASD, que é o corpo de Cristo, a igreia dade da Igreja.
remanescen? ! ®®“suçâo de que a igreja , ^“'●eza humana de Cristo parte da d
remanescente. O efeito dessa metodologi Sua defin’ ~ apostasia, ^ ''s. No tópico sobre a igreja (n° ®
é o retrato desencorajador da igreja como
^ L ih»r em harmonia com a igrej»
sendo um
quer desvl^^j apostasia como “qua*' riH^ ^°*^Preensão sobre a natureza e a
‘O da verdade divina ou prática é sempre citado como
dela não parece refletir a doutr na lo, que
'®*'ológica mantida pela igreja (ver
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Relatório sobre a Hope International / 95
obreiro auto-sustentado, foi, após sua con-
se unir à igreja: que “Jesus tomou sobre si com as decisões cuidadosamente consi
versão, levado pelo Senhor a uma ligação prover as necessidades espirituais de seus
nossa natureza pecaminosa”. Tal declara deradas pela igreja, e de sua deslealdade
permanente com a igreja. Nesse contexto membros por meio de campais regulares.
ção nun^a fez parte do voto batismal ad-
lemos 0 seguinte: para com a igreja. Seu apoio mal-orien-
ventista do létimo dia ou de declarações tado interfere nos esforços regulares da
Deus fez de sua igreja na Terra um oficiais de crei.ças fundamentais. Tal mu J)Produção de literaturas próprias
organização para tratar com,e até mesmo
conduto de luz, e, por intermédio dela, dança ilustra uma independência da igreja O Hope International e associados têm trazer de volta, tais dissidentes, tomando a
comunica seus desígnios e sua vonta em questões doutrinárias ao eles constitu
de. Ele não dá a um de seus servos uma seus próprios programas de publicação de tarefa da igreja ainda mais difícil.
írem seus próprios conceitos a respeito de materiais promovendo seus conceitos sobre
experiência independente da experiên testes de fé, independentemente do restan
cia da própria igreja, ou a ela contrária. diferentes doutrinas e questões sobre estilo (4)Uso seletivo dos escritos de
te da igreja.
Nem dá a um homem um conhecimen de vida. Embora muito desse material seja Ellen G. White
to de sua vontade para toda a igreja, 2.0 voto que trata do dízimo não iden- ^dventista em caráter, existem numerosos
enquanto esta — corpo de Cristo - é ti ca a igreja como o repositório do dízi exemplos de uma atitude de julgamento
deixada em trevas. [...] O Hope International e associados or
mo, como no voto batismal oficia!. lontra a igreja organizada e os seus líderes,
gulham-se de utilizar em profusão os es
batismal reformulado, a yez por outra, menções de que a igreja critos de Ellen G. White em apoio a seus
Tem havido sempre na igreja os que em apostasia. Quaisquer verdades que
estão constantemente inclinados à inde não é mencionada. É mencionada a ensinamentos. Mas eles selecionam de
®sses periódicos contenham não compen-
pendência individual. Parecem incapazes greja remanescente, mas esta nunca é iden- clarações que parecem apoiá-los, enquan
^^m seu recorrente criticismo.
de compreender que a independência de 1 ca 3com a lASD. A questão fundamen- to ignoram outras declarações nas quais
espírito é susceptível de levar o instrumen aqui e sobre a natureza e autoridade da atividades como as deles são claramente
Apoio A MOVIMENTOS DISSIDENTES
to humano a ter demasiada confiança em greja e onde tal autoridade reside. Aqueles condenadas por Ellen G. White. O apoio
9ue promovem
si mesmo e em seu próprio discernimento Te^fr.r^ 1 . - *^so desse voto batismal que ela manifesta de forma incondicional
de preferência a respeitar o conselho e esti O
autn ° ^®nionstram não reconhecer a Hope International e associados à lASD organizada é intencionalmente
autoridade dalASD organizada.
mar altamente a maneira de julgar de seus Poiaram e continuam a apoiar moví- minimizado ou ignorado pelo Hope In
irmãos, especialmente os que se acham ternational e associados, ou tratado como
^ntos dissidentes que se voltam contra
nos cargos designados por Deus para guia “casa do irrelevante para nós hoje.
de seu povo. Deus investiu sua igreja de na ASD e sua organização. Eles apoiaram
Colômbia e Venezuela a Norberto Res-
especial autoridade e poder, por cuja des O trepo^
sustento fi nanceiro dessas orgam- ex-pastor adventista do sétimo
zaçòes Conclusão
consideração e desprezo ninguém se pode re- ^‘a, Q
que não é mais adventista e ainda e
justificar; pois aquele que assim procede, cursos h’ "1° próprios
despreza a voz de Deus. igreia m j de membros da px. maiores opositores da igreja na 0 efeito cumulativo da informação
Algumas de suas ínteramericana. Em 1997, el®® mencionada até aqui resulta na percep-
Os que são inclinados a considerar ro como redefinem a “casa do tesou- Q °*aram um grupo de anciãos de igreja na çao de muitos membros da igreja de que
como supremo seu critério individual, Deus qup qualquer instrumento de que se opÔs à lASD,ao enviar 0 Hope International e associados são
acham-se em grave perigo {Atos dos Após
^em verdade presente e| ^ representantes. Recentemente, organizações dissidentes. Eles não toma-
tolos, 163, 164).
ou não a ír!fl^ intencionalmente em um tribunal um não-a m a decisão de se separar oficialmente
_ tais literaturas en' ^ da lASD e declaram que
coraja;:‘"«“^"-ude da que estava tentando usar o nom
c)Reformulação do voto batismal
zimos da ^ redirecionar seus d*' ‘greja para sua própria organizaçao. nunca em
ia mundial reunida
Colin Standish, utilizando o Manual para investir^^ tesouro”, que é a igreJ^’ autoridade da igreja ^ das Es-
r^s ^Ucorajamento de atividades oposí
da Igreja de 1932, além de outras fontes, tlentesaoinv'"^^^^® ministérios indepen-
írtai^°^ ^^guintes países, além de sessão q uando sua interpretação
escreveu um voto batismal. O exame des de na igreja. crituras e do Espírito de Profec.a difere
eJ Pr Aucf’ ^ documentada: Aleman ia sustenta, eles colocam
se voto batismal revela que ele é signifi
próprias de reuniões cantp^^^ Bolívia, Cingapura, Inglater^^ ia mundial e
cativamente diferente do que é encontra sua‘'“%idScima
auto da igreja
Todo Unidos. Fiji, França, Holanda,
do no atual Manual da Igreja, e aprovado de forma consistente com os movi-
'ási!^x^’ Bhas Salomão, Macedonia. M agem
pela igreja mundial. Entre as diferenças campais,frenQ P''oniovem suas próprias
mentos dissidentes.
estão as seguintes: lu da adminisf sem o assentin^®^' Suéc- Zelândia, Papua Nova Gum ,
^unuatu e Zimbábue.
Pressam que da Associação. Eles eX'
I. Uma nova crença fundamental foi ÜM APELO
^urge de sun ^ ^®^®ssidade de tais campal® ^ ussociações não ajudam em n^
acrescentada como algo obrigatório para em percepção de c|Lic a IASD esta
toda sinceridade e com
dessa foniia, é incapaz de ‘iadt a confiança na Apelamos,com Hope Intcr-
Ka International ■ cristão, para que
todo amoi
a igreja. Ao invés disso, é U
poderosa de seu desrespeito par
96 / PaROUSIA - r SEMESTRE DE 2008
autor pareça apresentar uma solução au- cessão à tentação”. Então ele cita a car pós-lapsariana. Mas como muitos ou
entanto, ele deixa de reconhecer que na
■
toritativa ao debate, demonstrando como ta a Baker, deixando de incluir uma sen tros livros, ele deixa de ser convincente,
carta a Baker ela se opõe categoricamente
teólogos adventistas nas décadas de 1950 a tença na qual Ellen G. White conecta as pelo fato de abordar o assunto de forma
uma completa semelhança entre Cristo
e 1960 “abandonaram” a compreensão e os tentações de Cristo no deserto com as de tendenciosa. O livro está tão preocupado
seres humanos pecaminosos, mesmo
tradicional da natureza humana de Cristo na Adão no Éden. A distinção entre “propen- em fazer da nossa natureza humana peca
a referida obra está longe de ser neutra e maneira pela qual Ele foi tentado. En
quanto os primeiros adventistas inseriam sões herdadas” e “más propensões” não é minosa o padrão para medir a natureza de
imparcial. A maneira como ele aborda as - apoiada por Ellen G. White nessa carta. Cristo que deixa de mostrar como a huma
posições de vários teólogos é claramente suas discussões cristológicas no contexto
Pelo contrário, ela usa as duas expressões nidade de Cristo é o padrão verdadeiro e
polemica. Mesmo o prefácio escrito por das doutrinas da salvação e da escatologia
como sinônimos ao argumentar que Cristo não adulterado pelo qual nós devemos ser
Kenneth Wood, ex-editor Advemist Re- (como eles podiam seguir o exemplo de
Cristo não possuía essas propensões. Em ambos medidos.
view, define o teor da abordagem: a obra para vencer as tentações e o peca
apoia a posição pós-lapsariana. do em preparação para o segundo advento os casos, Zurcher viola o contexto para
Embora Zurcher deva de Cristo), as discussões após a década de ntanter seus próprios pontos de vista. Fonte: Andrews University Seminary
ser congratulado
1950 têm-se no Este livro certamente será tido como Síudies, vol. 38, n°. 2 (outono de 2000),
por sua pesquisa do assunto, sua obra no situado freqüentemente
contexto da doutrina do homem e de como nma das melhores apologias à posição 342-344.
entanto e fraca em algumas áreas impor
tantes. A maior fraqueza é a sua aborda o pecado nos afeta, e até que ponto a natu-
gem das declarações de Ellen White sobre fe^ de Cristo foi ou não afetada pelo pe
a natureza humana de Cristo, que são o 0. Zurcher comenta essa “significativa
ponto focal dessa controvérsia aVentiL “udança teológica”, causada em gran^^
No seu capitulo sobre a Cristologia de Fl Jtie ida pela redescoberta da carta de E'
enG. White (p. 35-47), Zurcher\píse„ " White a Baker, mas não consegue
ta uma síntese do pensamento dela des ‘■econcihar essa mudança, e a considera
tacando as semelhanças entre ’ ntitética à posição adventista inicial-
a natureza
humana de Cristo r
e a nossa. Mas ele evita urcher não apenas evita uma expo^^‘
qualquer menção de
a 2 mas tambeui
que enfatizam as diferen“J?ente a na^r
reza de Cristo e a nossa Além Hn texto^ ^ ^®rma distorcida e fora do conele
discute sua “Avaliação e Crítica > de
entre várias declarações explícitas ap^an’ aiip p ■ ° hibridismo teológico '
do a posição adventista pré-lan=f
claramente assumida desde a Iarií;a tinha uma natureza física p*^
sarian*^"n^ natureza moral
1950,acartadeEI,enaWh,?d?,\q^
aW. H. L. Baker é aqui complt ’*^^ a Baií^’ Zurcher cita ^
Ignorada. Zurcher algumas veL 7*" conceito de 9^
o conteúdo e as implicações dessa carta Ellen r ^ (^'storicamente inválida e <\
em outros lugares ao longo do livro mas ‘uurai n ' i^'^^ r''’*"''®
qu e
nunca de forma clara e sistemática ,st„ LeRo^ P ‘^Psariana. Ele argumenta í de
creio eu, e uma grande omissão ’ Ellen r distorceu o pensamento
A semelhança de muitos J 2l2_2l3\ ^ ^ Bakei" (P
de
ontros teó-
logos pós-lapsarianos, Zurcher ''‘sta Zi.r^u provar o seu .
deixa de
considerar como Ellen G White carta e H ● apenas parte da rno®
senta uma tensão entre as apre-
semelhanças e ^®nças importantes se
as diferenças entre Whi t®
a natureza de C rí^frx estabelece entr®
e a nossa. A maioria de suas declara. ' a
destacando as semelhanças com a moa Ocorrz. e a nossa, ^
natureza foi feita no contexto das
soes sobre como Cristo foi tentado
° autòr’’®'" w a®
^>‘Pressões J distinguir, entr
exatamente como nós 0 somos o herriL G. White, “prÇP®"
dá um bom exemplo na página 232^“^°'
No gumentanH ^ propensões »
tornam-se “‘propensões 55
^ás propensões’ apenas ap
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atualizado. Por meio de Prtcisava Pai
artigos,
entrevistas e notícias você enct
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publicação do livro Serenth-day Adveníisís Ansirer Qncstions
oii Docfrine, liá 50 anos, os adventistas têm debatido se a natureza
assumida por Cristo na encarnação era idêndca à de Adão antes da
queda [pré-lapsarianismâ)^ depois da queda (pôs-lapsarianismo)^ ou mesmo
outra posição intermediária. Contrariaraente à idéia em geral divulgada por pós-
lapsarianos, tal pubbcação na década de 1950 não ocasionou nenhuma mudança na
posição mantida pela Igreja quanto à natureza de (!!risto, ou o aparecimento de uma
nova cristologia. Houve, neste período, pela atitude reacionária de alguns estudiosos
como M. L. Andreasen, apenas a polarização das duas posições já encontradas no
período anterior.
A idéia de que OÍsto assumiu a natureza humana caída pode ser traçada,
no adventismo, a partir de d(jis nomes principais: J. C. Waggoner, e A. T. )ones.
No entanto, o rema da natureza humana pecamintjsa de (.Iristo mio foÍ discutido na
histórica assembléia de Minneápoüs,em 1888. Toi apenas ao redor de 1895 quejones
passí)u a apregoar a total semelhança de (.Visto com os outros seres humanos como
sendo centrai à sua apresentação do tema da justificação pela fc. lillen G. \\1iitc,
por sua vez, escreveu na mesma época sua hoje famosa carta a Baker, que contém
cincf)
parágraft)s crisrológicos devastadores para a teoria pós-lapsariana, expondo
sua posição doutrinária quanto á natureza de Cristo com uma clareza inegável.
() curioso é que, por mais claras que sejam, tais citações não são suficientes para
convencer os pos-lapsarianos dos movimentos dissidentes, tais como o Hartland
Institute e outros do gênero.
StMINÁRIO AOVKNTISTA
i.AfiNO-AMnRICANO DF. TKOLOGI