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ano
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MANUAL DO PROFESSOR ......
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para a
Roselise Stallivieri
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Material de Divulgação da Editora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicitadas na avaliação - versão final no Guia do PNLD
Material de Divulgação da Editora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicitadas na avaliação - versão final no Guia do PNLD
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Roselise Stallivieri
Licenciada em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
Especialista em Educação Física Esco lar pela Un iversidade Federal do Paraná (UFPR).
Professora do Ensino Fundamental 1, na rede pública de ensino, entre os anos
1990 e 2017. Autora de materiais didáticos para alunos e professores.
1.ª edição
Curitiba, 2017
IA Terra$ul
.,, Editora
Material de Divulgação da Edttora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicttadas na avaliação - versão final no Guia do PNLD
©COPYRIGHT - 2017 - Terra Sul Editora Eireli. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer pro-
cesso eletrônico, reprográfico, etc., sem autorização por escrito dos autores e da editora.
Stallivieri, Roselise.
Manual do professor para a Educação Física : 3º ao 5º ano/
Roselise Stallivieri . - Curitiba, PR: Terra Sul Editora, 2017.
200 p.; 28 cm.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-8436-094-9
ICONOGRAFIA
Raquel Deliberali
Victor Kubis
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APRESENTAÇAO
Am igo p rofessor,
A autora.
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Material de Divulgação da Edttora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicttadas na avaliação - v ersão final no Guia do PNLD
SUMÁRIO
Introdução .............................................................................. 6
Avaliação .............................................................................. 14
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Material de Divulgação da Edttora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicttadas na avaliação - v ersão final no Guia do PNLD
T
1 1ntrod ução
Este manual foi escrito pensando nos p rofesso res de Educação Física que atuam nas esco las e que
buscam realizar uma p rát ica pedagógica de qualidade.
Nestas orientações gera is, vamos mostrar alguns cam inhos históricos perco rridos pela Educação Física
aqu i no Brasil; apresentar as manifestações da cu ltu ra co rporal de movimento, organ izadas em forma de
Un idades Temáticas; ind ica r algumas possib ilidades metodológicas pa ra t ratar os co nhecimentos deste
compo nente cu rricular e alguns critérios de avaliação, que servirão de base pa ra desenvolver nos alunos
algumas competências específicas da área de Linguagens, que, em conjunto com outras, "direcionam a
educação b rasileira para a formação humana integral e para a const rução de uma sociedade justa, demo-
crát ica e inclusiva." (BRASIL, 2001, p . 7).
No final do sécu lo XIX, ampliam-se os debates acerca da educação pública no Brasil. Em 1882, Rui
Barbosa, por meio de seu parecer sobre a Reforma Leôncio de Carvalho, Projeto 224 (Decreto nº 7.247, de
19/04/1 879, da Inst rução Pública), apresentou a importância de incluir a ginástica nas esco las.
A reforma de ensino proposta por Rui Barbosa procurava p reparar para a vida. Esta preparação
requeria o estabelecimento de um ensino diferente do ministrado até então, ensino este marcado
pela retórica e memorização. Era preciso p rivilegiar novos conteúdos, como ginástica, desenho,
música, canto e, p rincipalmente, o ensino de ciências. Esses novos conteúdos, associados aos
conteúdos tradicionais, deveriam ser ministrados de forma a d esenvolver no aluno o gosto pelo
estudo e sua aplicação. (MACHADO, [s.d), p. 5).
A Educação Física que se ensinava nesse período estava baseada nos métodos g inásticas suecos, ale-
mães e franceses, firmados em p rincíp ios b io lógicos (BRASIL, 2001, p. 20), e era considerada uma atividade
esco lar obrigatória, com a fu nção de criar corpos fortes, saudáveis e d iscip li nados, em defesa da pátria.
Os exercícios ginásticas eram calistênicos, ou seja, para da r fo rça e vigor ao co rpo, e ministrados por
inst ruto res formados pelas inst ituições militares.
Como crít ica ao modelo autoritário, na década de 1930 surge a Educação Física pedagogicista/
tendência esco lanovista. O d iscurso, então, estava vo ltado pa ra a hig iene e a p revenção de doenças.
Apesar da inserção da d iscip lina pela lei, não fo i o que se viu acontecer na p rát ica, po r fa lta de p rofesso res
capacitados para atender a dema nda.
No Brasi l, fo i estabelecida como p rát ica obrigatória somente com p romu lgação da primeira
Constitu ição, em 1937.
O contexto dos anos 30, t raz uma p resença forte da industriali zação e urban ização e o estabeleci-
mento do Estado Novo. Nesse momento, a Educação Física se presta a uma necessidade social, como
formado ra de t raba lhado res fortes e capazes de p roduzir ma is.
Após a Segunda Guerra Mundial e o fi na l do Estado Novo, surge uma nova tendência na institu ição
esco lar. Desse modo, a Educação Física vo lta-se para o Método Desportivo Generalizado, no qua l o es-
porte toma força e passa a ser o elemento que p redom ina nas p rát icas pedagógicas. É t rabalhado com
vistas a competição, rend imento, reco rde e vitórias.
A p rimeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação, n.º 4.024/1961,defende a obrigato riedade da
Educação Física para o ensino primário e médio. Já a de 1971, n.º 5.692, co nserva essa exigência, agora
juntamente com a Educação Moral e Cívica, Educação Artística e Programas de Saúde nos currícu los de
1.º e~~:º g rau.
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EDUCAÇÃO ÁSICA
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Na década de 1970, vincu lada ao co ntexto milita r, a Educação Física adota como p rincíp io a perfor-
mance, const ruída pela técnica e pela pedagogia dom inante, d irigida pa ra o método tecnicista. As at ivi-
dades esportivas t inham a fu nção de manter a ordem e o progresso, ou seja, ma is uma vez corpos fortes e
saudáveis voltados ao amor pela pátria e também para melhoria da força de trabalho.
Ligada aos p rincíp ios humanistas, surge uma tendência vo ltada ao movimento Esporte pa ra Todos
(EPn, que
[... ] também se apresenta como uma alternativa para o esporte de rendimento, posto que,
mesmo tendo o esporte enquanto objeto, preocupa-se com o processo de ensino ao invés dos
resultados, na linha dos princípios humanistas, não diretivos de ensino, nos quais a promoção da
socialização e do desenvolvimento integral de crianças e jovens são as metas maiores a serem
alcançadas. (ABR EU, 2017, p. 105)
Na década de 1980, começam a surgir as teorias crít icas à Educação Físi ca, que se encontra em uma
"crise de ident idade", assim como à educação de modo geral. Com a inserção da psicomotricidade, o ser
humano passa a ser visto como um ser integra l e, então, a visão b io lógica da discip lina é ampliada pelos
aspectos cognit ivos, afetivos, psico lógicos e sociais.
Em 1996, uma nova Lei de Diret rizes e Bases da Educação Naciona l entra em vigor, a de n.º 9.394,
e declara a Educação Física como compo nente curricu lar, com a segu inte redação: "a Educação Física,
integrada à p roposta pedagógica da esco la, é compo nente cu rricu lar da Educação Bás ica, ajustando-se
às fa ixas etárias e às co nd ições da popu lação escolar, sendo facultativa nos cu rsos not urnos" (BRASIL,
2001, p. 24). Desse modo, ret irou-se a sua obrigatoriedade.
Em 1997, o M inistério da Educação - MEC lança os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) pa ra
todas as áreas do co nhecimento, com dois vo lumes, sendo um deles para o p rimeiro e segu ndo ciclo (1 .ª a
4.ª série) e o outro para o terceiro e quarto ciclo (5.ª a 8.ª série). Esse documento t raz a seguinte concepção:
A lgum tempo depois, o termo "obrigató rio " volta a ser mencionado na Lei n.º 10.793/2003, que altera
a redação da LDB n.º 9.394/ 96, ficando assim red ig ida:
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Em 2013, são lançadas pelo MEC as Diretrizes Curricu lares Nacionais (DCN) para a Educação Básica,
com normas que orientam o p lanejamento cu rricu lar, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CN E).
Em 2014, essa inst itu ição governamenta l apresenta o Plano Naciona l de Educação (PN E), a saber:
Por fim, em 2017, publica a Base Nacional Comum Curricu lar (BNCC), documento que define o co n-
junto de aprendizagens que os alunos devem ter, estabelecendo competências e hab ilidades que todos
devem desenvo lver ao longo da esco laridade básica. Esse documento se refere à Educação Física como:
Com a ampliação dos cu rsos de pós-g raduação na área de Linguagens, a Educação Físi ca passa a
crit icar o modelo vigente, entendendo esta pa ra além da esportivização e da aptidão física, surgindo,
assim, novas abordagens pedagógicas.
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Abordagens pedagógicas
Em meio a tantos debates e d iscursos para se chegar a uma p roposta pedagógica adequada para
a esco la, surgem algumas tendências metodo lógicas que fizeram e fa zem parte da p rát ica dos docentes
de Educação Física.
• Construtivista-interacionista: que considera a cu ltu ra infant il, em que jogos, b rinquedos e fantasias
são elementos cent rais para o aprendizado. Tem como rep resentante João Batista Freire, que
propõe uma "educação de corpo inteiro".
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• Educaç,ão Física Plural, Perspectiva Cultural ou Abordagem Antropológica: alguns estudos acadêm icos
vêm apontando para ma is esta abordagem de Educação Física, tendo como principais responsáveis
Jocimar Daolio e Tarcísio Mauro Vago. Para tanto, apresenta-se um trecho da obra do próprio autor,
que d iz nunca ter t ido o propósito de criar uma nova tendência metodo lógica: "Mesmo estudando
a área de educação física a partir da antropo logia social há vários anos, devo ressa ltar que nunca
t ive a intenção de criar uma abordagem de educação física, ou cunhar uma nova denom inação para
a área[... ]"(DAOLIO, 201 O, p. 9). Esse professor ainda propõe a "educação física da desordem", que
considera o outro (aluno) a partir de uma relação intersubjetiva, como um ind ivíduo socializado que
compartilha o mesmo tempo histórico do profissiona l que faz a intervenção. (Idem, p. 73).
Objetivos gerais
• Experimentar, explorar, conhecer as d iferentes man ifestações da cultura corporal de movimento
(jogos e brincadeiras, g inásticas, danças, esportes e lutas);
• Interagir corpora lmente, constru indo relações de cooperação, respeito, d iálogo, superando pre-
conceitos e discriminações;
• Refletir crit icamente sobre as práticas corporais e sua relação com questões sociais relevantes
como consum ismo, padrões de beleza, competit ividade, entre outras;
. Organização da obra
O material é composto por dois livros - um para o 1.0 e 2.0 ano e outro para o 3. 0 ao 5. 0 ano. As
Unidades Temáticas que constituem ambos os volumes estão organizadas conforme o documento da
BNCC e d ivididas da seguinte forma:
• Brincadeiras e jogos: serão abordadas no Manua l do 1.0 e 2.0 ano as brincadeiras e jogos po-
pu lares vo ltadas para o contexto comunitário e regiona l, enquanto o Manual do 3.0 ao 5. 0 ano
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Este talvez tenh a sido o jogo mais antigo já conhecido. Foram en-
contrados tabuleiros com cerca de 7000 anos de idade em escavações na
Síria, na Grécia e no Egito .
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Você poderá
Primeiramente, sepa re imagens de crianças indígenas brinca nd o. No
encontrar algumas portal d o Inst ituto Socioambiental, cujo link est á indicado na lateral desta
imagens em:
<https:// m irim. pági na, t em vá rias opções. Apresente-as pa ra os alunos e estabeleça um
org/como-vivem/
brin cad eiras>. Acesso diálogo com eles, chama ndo atenção para as semelhanças das brincadeiras
em: 27 nov. 20 17.
indígenas com as q ue eles conhecem, os locais o nde brincam, o q ue preva-
lece nas b rincadeiras, se é o colet ivo ou o individual, q uais os brinq uedos
q ue eles possuem e o utros comentários q ue se fizerem necessá rios.
É importante lembrar q ue t anto os meninos co mo as meninas realizam
t arefas, vão à esco la e brincam somente nas horas de folga. Em geral, as
meninas aj udam suas mães a cuidarem dos irmãos meno res, a lavar louça
e ro upas no rio, fazem mingau e ajudam ca rrega r mandioca na roça, en-
q uanto os meninos aj udam seus pais na pesca.
Confeccione com antecedência ca rtazes com pequenos t extos conten-
do a descrição de algumas brincadei ras e jogos de matriz indígena. Distribua
um cartaz pa ra cada gru po, q ue previamente deverão ser organizados, e
oriente os al unos a realizar a leitura e conversa r so bre o jogo, tentando
vivenciá-lo. Na sequência, eles devem apresentar pa ra os colegas como
se brinca, convida ndo-os a pa rticiparem. Veja a seguir algumas sugestões.
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Melancia - Woratchia
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Você p oderá
encontrar a b rincad eira
com mais d etalhes
nos sites d o Instituto
Socioambiental e d o
IBGE, disponíveis
em: <https://mirim .
org/ como-vivem/
brincad eiras/> e
<h ttps://vamoscontar.
Arranca mandioca ibg e.gov.b r/
atividades/ edu cacao-
infantil/3401-jog o-
A brincadei ra é muito prat icada pelas crianças Guarani de São Pa ulo arranca-manâioca>.
Acesso em: 27
e do Espírito Sa nto e é conhecida com este nome porq ue lembra a forma nov. 20 17.
como se arranca a mandioca.
Os al unos formam uma col una perto de uma árvore, caminh am aga-
chados até ela e sentam-se no chão. A primeira da colun a aga rra-se
na árvore e as outras vão se aga rrando umas nas outras, segu-
rando na cintura, nas pern as e nos braços. O utra
criança é enca rregada de "a rranca r as
mandiocas", o u seja, t entar retirar
uma a uma as crianças usa ndo
a sua força . Ela pode fazer có-
cegas, p uxa r pelas pe rn as,
pedir ajuda da criança q ue já
foi "a rrancada" . E assim segue
a b rincadei ra, at é t odas as
mandiocas serem arrancadas.
Depois q ue realizarem a
at ividade, sente-se com eles
pa ra troca rem ideias sobre a
experiência realizada.
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Peteca - Pe'teka
Peteca de jornal
Materiais: duas folhas de jornal; fita adesiva ou barbante.
Como fazer:
1. 0 Solic ita r que os a lun os
amassem uma das folhas de jornal
em formato de bolinha e a coloquem
bem no meio da outra folha de jornal
a berta.
2.° Fec har a folh a, deixa ndo a
bolinha de papel no meio e segurando
pelo "pescoço" da peteca.
3.0 Pass ar a fit a a d e siva ou
amarrar com barbante.
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N uma roda de conversa, explique aos al unos a o rigem desse brinq ue-
do e a importância da cultura indígena em sua confecção. Na sequência,
ensine-os como os índios brincam com a peteca, q ue em muito se asse-
melha ao jogo de queimada, com a diferença de q ue se realiza em d uplas.
O objet ivo é jogar o brinq uedo contra o colega, t entando acertá-lo,
o q ual será subst itu ído por o utro se for at ingido. Pode-se usa r mais de
uma pet eca. Perg unte como eles brincam e permita q ue vivenciem vá rias
manei ras de jogar, individualmente, em d uplas o u em g ru pos.
Logo após, volt em a conversa r e explique q ue a peteca foi institu-
cionalizada e atu almente pode ser prat icada como esporte com reg ras
oficiais. Além disso, o jogo é semel hante ao de voleibol, uma vez q ue o
jogador, utilizando uma das mãos, rebat e a peteca (oficial) pa ra o o utro
lado da rede. O adversá rio não deve permit ir q ue o objeto toque no chão
dentro do seu campo de jogo.
Se possível, leve os al unos ao laborató rio de informát ica e solicite
q ue façam uma pesquisa sobre esse esporte, trazendo o utras regras pa ra
serem conhecidas e adaptadas pa ra a realidade delas e, assim, poderem
vivencia r o esporte dentro da escola.
Pernas de pau
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ReinventandO
QEncaminhe uma pes·Q Cerimônia realizada pelo grupo étnico africano Dan, na
q uisa em peq uenos Costa do Marfim. Imagem retirada do livro Os melhores
grupos de modo que jogos do mundo. São Paulo: Abril, 1978. p.185.
cada um deles t raga
uma nova brincadeira M uit as escolas já têm esses brinq uedos nos materiais destinados às
de m at riz ind ígena e
outra de mat ri z africa- aulas de Educação Física o u pa ra o recreio. Se você t ivé-los, aproveite pa ra
na, d iferent e das viven - oportun izar a vivência dos al unos com as pernas de pau.
ciad as em aula, para
serem realizadas com Pa ra q uem não sabe andar nesse b rinquedo, a melho r ma nei ra é
os colegas. Se possível, posicionar-se de cost as pa ra uma pa rede, subir na perna de pa u, executar
ut ilize o laboratório de
informática para realizar o movimento de ma rcha no lugar e depois t irar as cost as da pa rede. Em
esse trabalho. seguida, deve projetar o corpo um pouco pa ra frente e troca r os passos,
Vo cê, j u nta m ente
com a comunidade es-
sem t irar o pé do apoio e tentar manter o equilíbrio, ol hando pa ra frente.
colar, poderá escolher Não será em uma aula q ue eles vão aprender, mas precisa rão de vá rias
uma data e apresenta-
rem de forma interdis-
repet ições. Incentive os alunos q ue sabem a aj udar os colegas q ue t êm
cip linar a infl uência da dificuldades.
cultura afro e indígena
na formação do povo Depois de conversa r com os al unos sobre a presença desse brinq uedo
brasileiro, mostrando na vida de muit as cria nças, independentemente da cultura a q ue perten-
usos, cost umes, indu-
ment árias, cu linárias, cem, e q ue incl usive t em sido usado por adultos pa ra fazerem propaga n-
danças, religiões, artes, das de comércio o u nos semáforos, como artist as de ru a, nos ci rcos, em
j ogos e brincadeiras,
entre outras caracte- festividades. Permit a q ue eles experimentem o brinq uedo, procurando
ríst icas que considerar passa r segurança pa ra os q ue possivelmente tenh am medo de cair. Faça-
pert inentes.
os arrisca r, est imula ndo-os, assim, a vencerem desafios.
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Sistematizando o conhecimento
Depois desse passeio maravil hoso pelas brincadei ras e jogos, retome
a imagem da obra Jogos Infantis, de Pieter Bruegel, e proponha uma relei-
tura. Nesse momento, mais uma vez a disciplina de Arte será sua pa rcei ra.
Solicit e q ue os al unos criem uma nova forma de representar brinca-
deiras e jo gos do contexto atu al, usa ndo os conhecimentos adquiridos
d urante as últ imas aulas, bem como aqueles q ue eles já t inh am.
Entreg ue uma folha de papel-ca rtão pa ra cada aluno . Desenh ando e
pi ntando com lápis de cor, eles irão retratar algumas brincadeiras e jogos
q ue são realizados pelas crianças nos dias de hoje.
Chame a atenção pa ra q ue não se esqueçam de abordar os de matriz
indígena e africana. Nessa oportun idade eles est arão dentro de um cená-
rio adequado à realidade atu al (na escola, na praça, na ru a, na praia, no
condomínio, etc.) e não mais daquele da época em q ue a ob ra de Bruegel
foi produzida.
Depois q ue o "q uad ro " est iver pro nto, o rganize-os em g ru pos e
solicit e q ue um t ente "ler" o q uadro do o utro, identificando o nde estão
acontecendo as brincadei ras, q uem est á brinca ndo, q uais são os jogos
retratados, etc.
Assim como a auto ra Adriana Friedmann, solicite q ue cada criança faça
um esquema do seu q uadro, numerando as brincadei ras e identificando-as
com seus respect ivos nomes.
Com esse trabal ho, você poderá avalia r muito do q ue seus al unos
aprenderam, pois estarão descrevendo, por meio de vá rias ling uagens, as
brincadei ras e jogos populares do Brasil e de matriz africana e indígena,
percebendo a importância desse patrimônio histó rico cultural e a neces-
sidade de fazê-lo chega r até as próximas gerações.
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~ GINASTICAS
Para onde vamos?
Com esse trabalho seus al unos poderão:
1) Experimentar e fruir, de forma colet iva, combinações de diferentes
elementos da ginást ica geral (eq uilíbrios, saltos, giros, rotações,
acrobacias, com e sem materiais), propondo coreografias com di-
ferentes t emas do cot idiano .
Pa rtindo dos conteúdos contemplados com os alu nos de 1.0 e 2.0 ano,
quando você abordou os elementos mais básicos da ginást ica geral: an-
dar, correr, saltar, salt it ar, girar, equilibrar-se, com ou sem uso de mat eriais,
vamos amplia r o acervo dos alunos trazendo elementos mais complexos
das diferentes ginásticas: Ginástica Artíst ica (GA), Ginástica Rít mica (GR),
Ginástica Acrobática e Malabarismo, q ue, somados com outros movimentos
de dança, exp ressões folclóricas e demais elementos gímnicos, formam a
ginástica geral.
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Conversa com os alunos
Pa ra ap resentar as ginásticas de competição, consideradas pela
Federação Intern acional de Ginást ica (FIG) e pela Confederação Brasilei ra
de Ginástica (CBG), solicite que a t urma realize trabal ho de pesquisa sobre
o assu nto ou, se possível, use o laborató rio de informát ica e acesse, orien-
t ando-os, os respectivos sites: <http://www.cbginast ica.com .br/> e <http://
www.fig-gymnast ics.com/site/> (use traduto r da página) em modalidades:
ginást ica acrobática; ginástica aeróbica; ginást ica artíst ica; ginást ica rít mica;
ginást ica de trampolim. No primeiro endereço, const a a ginást ica pa ra
todos (gi nástica geral), mas como modalidade não compet it iva.
Depois desse apa nhado geral sobre as diferentes ginást icas, você
pode trabal har com os alu nos os movimentos corporais de algumas delas.
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Vivência corporal
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Trave de equilíbrio. Salto sobre a mesa.
Sugestão de links:
Q uest ione os alunos se já viram na televisão o u na internet uma ap re-
<http://www.
cbginastica.com.br/>; sentação da ginást ica artíst ica, o u se algum deles já prat icou o u prat ica
<http://www.
brasil2016.gov. br/ a modalidade. Relemb re com eles q uais movimentos corporais puderam
pt-br/megaeve ntos/ observar nos materiais, sites ou vídeos mostrados na aula.
olimpiadas/
modalidades/
ginastica-artistica>; e Reforce t ambém q ue existem diversos apa rel hos e q ue as provas
<http://www. são divididas em masculinas (cavalo com alças, argolas, ba rras pa ralelas
ed ucacaofisica.seed.
pr.gov.br/mod ules/ simétricas e ba rra fixa) e femi ninas (ba rras pa ralelas assimétricas e trave
video/showVideo. de equilíbrio). Os exercícios de solo e o salto sobre a mesa são comu ns
php?video=6687>.
Acesso em: 27 às d uas cat egorias.
no v. 2017.
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Se você tiver na escola os apa relhos de ginást ica artíst ica, poderá pa rtir
dos movimentos realizados no solo até a vivência nos demais apa rel hos.
Caso contrário, é possível trabal har com os elementos fundamentais da
ginástica artística explorando o espaço, os materiais que você possuir, além
de outros a serem confeccionados junto com os alunos.
No 1.0 e 2. 0 ano você trabal hou com os elementos fundamentais da
ginást ica: equilíbrios, giros, saltos, salt ites, deslocamentos, rolamentos,
espacat e, roda (estrela), ponte, roda nte e pa rada de cabeça . Realize uma
vivência com tais elementos, relembrando os alu nos que estes são a base
pa ra todos os apa relhos.
Organize as crianças em duplas e distribua um colchonete pa ra cada
pa r. Após relembrar os movimentos e como se realiza a ajuda, solicite que
um alu no da dupla faça o elemento da ginást ica, enquanto o outro faz o
apoio necessá rio.
Na sequência, você terá algumas sugestões de aulas em q ue são
usados materiais adaptados no lugar dos apa rel hos oficiais da ginást ica
artíst ica.
9olo
O apa rel ho consist e num estrado (tablado), com a dimensão de
14 m x 14 m, feito de mat erial elástico que amortece as chegadas dos mo-
vimentos (quedas) e ajuda a impulsionar os atletas nos saltos. É disput ado
por ambos os sexos, sendo que na p rova femi nina uma das exigências é
o acompa nhamento com música. A prova consiste em executar, em uma
sequência, diversos movimentos acrobáticos, de equilíbrio, de força, entre
outros critérios.
Para realizar esta aula você precisa rá de colcho netes, esteira de ginástica,
t ablado de EVA ou, em último caso, um terreno com gramado. Organize
os alunos em colunas, de acordo com a q uantidade de mat erial disponível.
Apresente-lhes algumas sequências com elementos já vivenciados por eles
e solicite que executem, enquanto você fará a ajuda, sempre que necessá rio.
Lembre-os de que é importante a postura do ginast a, como andar
est icado, solicitar autorização pa ra iniciar a série (erguer um dos braços
estendidos pa ra cima) e, ao final dest a, ma rcar a posição final, erguendo os
dois braços estendidos pa ra cima . Veja algu ns exemplos de sequências a
serem realizadas:
• Um avião, um rolamento pa ra frente, uma ponte e um salto t esoura;
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A prova oficial é execut ada com o at let a salt ando sobre o apa rel ho,
pa rtindo de um trampolim, apoia ndo as mãos sob re a mesa e finalizando
com um movimento acrobát ico. Pa ra se aproxima r da mesa, faz uma cor-
rida em uma pist a de 25 m de comprimento. Essa p rova é realizada por
ambos os sexos.
Pa ra esta atividade você vai precisa r de um plinto de ginást ica (apa rel ho
auxilia r de ginást ica não oficial, composto por vá rias caixas, sendo a de
cima almofadada); um ba nco sueco (apa relho auxilia r de ginástica na forma
de um ba nco de madeira que, quando invertido, pode ser usado como
minitrave de equilíbrio) ou um ba nco de madeira; colchão ou colchonet es
e, se tiver, um trampolim.
Plint o.
Banco sueco.
~··
.•
• Salto ca rpado (ou enca rpado): saltar pa ra cima e est ica r braços e
pernas pa ra frente, ao mesmo t empo, tentando toca r os pés com
as mãos.
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Logo após alguns saltos, solicite q ue cada al uno crie um salto diferente
o u execute aquele q ue mais gostou de realizar.
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~ .......) EDUCAÇÃO ÁSICA
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Trave
Esse apa rel ho (também conhecido como trave de equilíbrio ou trave fteinventandq
olímpica) é uma ba rra revest ida com material aderente. Tem 5 m de com- Q Q
primento, 1Ocm de larg ura e está a 1,25 m do chão. Na prova, oficialmente Proponha aos alunos
um circuito de ginásti-
femi nina, a at let a realiza saltos, giros e movimentos acrobáticos, equili- ca art ística. Para tanto,
brando-se no apa relho . elabore junte com eles
as estações com as di-
Pa ra q ue as crianças vivenciem esses movimentos, você poderá usa r ferentes provas, por
exemplo: na estação
a trave, o ba nco sueco, o ba nco de madeira o u mesmo uma muret inha, se
solo, colocar colcho-
t iver esses equipamentos no espaço da escola. Disponh a-as em col un a e netes; na estação salto,
posicionar um banco
solicit e q ue executem alguns movimentos ginást icos. Veja algumas suges-
com colchonetes em-
tões, caso o material seja o ba nco: baixo; na estação trave
de equilíbrio, colocar
• andar em cima desse assento; um banco.
Os alunos deverão
• executar o avião;
passar por todas as
estações, elaborando
• girar 180°, depois complet amente, em 360º;
pequenas séri es em
cada uma delas. Eles
• fazer um espacate;
passarão pelo circui to
várias vezes, de acordo
• realizar a vela;
com o tempo que você
puder disponibilizar
• com o auxílio de um colchonete, fazer um rolamento pa ra frente.
para a atividade.
Caso seu aluno esteja inseguro, posicione-se ao lado dele e segure
em sua mão, proporcionando o equilíbrio até q ue ele ganh e confia nça e
realize o movimento sozinho .
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Vivência corporal
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Dialogue com os al unos acerca dos apa relhos da ginást ica rít mica,
Reúna seus alunos
em uma sala com sobre a apresentação da equipe brasileira, q uais os apa relhos usados e
recurso multimídia
para assistirem os movimentos corporais obrigató rios (saltitos, saltos, bala nceamentos,
aos vídeos: equilíbrios, giros e o ndas).
<https://tvu oi. uol.com.
br/video/brasileiras- Ut ilize um espaço amplo da escola, q ue pode ser a q uad ra de espor-
conquistam-penta-
na-gin astica-ritmica- tes, e solicite q ue os alunos fiquem espal hados, distantes uns dos o utros.
e-projetam-finai-em-
2016-0402401C3866 Explique alguns dos principais movimentos da ginást ica rítmica, apresenta-
DOA95326>; dos a seguir, e depois peça q ue vivenciem alguns deles, lembrando sempre
<http://tvbrasil.ebc.
com.br/stadium/ q ue não haverá cobrança de t écnicas e performance dos movimentos, mas
episodio/ gin astica-
ritmica-em-sao-paulo>; sim a possibilidade de as crianças poderem experimentá-los, percebendo,
<http://www. assim, suas possibilidades:
ageneiabelem .com.
br/Noticia/1 30694>; e • Equilíbrio ou at itude: apoio sob re um pé enq uanto levanta a o utra
<http://www.
agenciapara.com. pern a.
br/ Noticia/1 35481/
centro-norte-de- • Flexibilidade e onda: movimento o nd ulató rio por toda a ext ensão
ginastica-e-campeao-
paraense-de-ginastica- do corpo, podendo ser feito na ho rizontal o u na vertical.
ritmica>. Acesso
em: 27 nov. 2017. • Pivots: giros em torno do corpo sobre um dos pés, na rotação de
360º.
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0 0
Nos anos anteriores (1 . e 2. ), os alunos estiveram em contato com
bola, arco e corda. Agora irão realizar movimentos usa ndo outros materiais,
como fita e maças. Primeiramente, solicite q ue vivenciem os aparelhos bola,
arco e corda - relembrando os movimentos já trabalhados - e realizem
o utros, agora mais complexos.
Fita
M aterial composto pelo est ilete (va reta feita de madei ra, plást ico ou
fibra de vid ro) e pela fit a, q ue pode ser de cet im ou mat erial semel hante.
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Se a escola não tiver esse apa relho, confeccione junto com os al unos
uma fit a adaptada.
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Depois q ue os alunos estiverem com suas fitas pro ntas, leve-os num espaço amplo e permita
q ue realizem movimentos livres, explorando o material. Post eriormente, oriente-os a realizarem
alguns mais específicos da ginástica rít mica, t ais como:
Balanceios. Circundução.
.•
Maças
firme.
3º Passar a fita -crepe, envolvendo de forma bem segura ~ Garrafa PET +areia
a garrafa e o bastão.
Agora, espalhados por um espaço amplo - cada alu no com seu pa r d e maças-, realizarão
movimentos livres, explorando o material. Na sequência, mostre algumas possibilidades q ue eles
ai nda não realizaram:
• La nçamentos e recuperações • Bat idas no chão
• Círculos nas mãos • Trocas ReinventandO
. a t urma'1
Qo rganize
em p equenos grupos
e solicite que cada um
elabore uma pequena
composição coreográfi-
ca, usando um dos apa-
relhos de ginástica rít-
mica (arco, corda, bola,
fita ou maças). Orient e
os alunos a desenvolver
movimentos de equi-
líbrios; lançamen tos e
recuperações; trocas;
movimentos no solo e
outros element os fun-
dament ais da ginástica
rítmica. Proponha ou
combin e previamen te
com eles quais movi-
mentos irão realizar.
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Vivência corporal
Ginástica acrobática
A ginást ica acrobát ica consta de uma sequência de movimentos e exercícios apresentados
em um t ablado de 12 m x 12 m e acompa nh ados por música. As séries o u rot inas são executadas
dentro de, no máximo, 2 minutos e 30 segundos.
Os p rincipais movimentos corporais são os de força, equilíbrio, flexibilidade, agilidade, voo,
impulsos e lançamentos.
As cat egorias q ue disputam as compet ições oficiais são: pa r misto (base masculino e vola nte
feminino); pa r feminino; pa r masculino; trio femi nino; e q uadra masculina.
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Peteca
~···.
.•
Com este q uadro os alunos poderão compreender melho r as dife- Para saber as regras
ofici ais da peteca,
renças entre os esportes e os jogos. Os esportes, com sua rigidez, são consulte o site oficial
prat icados por pro fissionais, at let as que se dedicam treinando e pa rtici- da Confede ração
Brasile ira de Peteca,
pa ndo de compet ições muit as vezes estressa ntes e que têm por objet ivo disponíve l e m: <http://
www.cbpeteca.
a vitó ria, enquanto os jogos, mesmo com suas adapt ações e trazendo ca- org .br/regras-
oficiais/>. Acesso
racteríst icas semel hantes ao esporte, são praticados por q ualquer pessoa em: 30 nov. 2017.
nos momentos de lazer e t êm a função de divertir, de proporcionar lazer e
encontro com amigos, sem a preocupação com vitó ria o u derro t a, embora
tenh a ca rát er de disput a.
Instigue os al unos a pesquisa rem juntamente com os familia res, bus-
ca ndo saber se há na comunidade ou na cidade onde moram locais pa ra
a prática de pet eca tanto como esporte o u como jogo de lazer, q ue se
torn a mais uma opção de preenchimento do tempo livre com qualidade.
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EDUCAÇÃO FfSICA • •
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al unos pa ra uma área ext erna
e permit a q ue se divirtam com
o b rinq uedo. Se a escola não o
1 tiver, poderá ser confeccionado
previamente pelos alunos o u
trazido de casa .
Vivência corporal
Futebol
~···.·.
) EDUCAÇÃO ÁSICA
~ ·······
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Pa ra esse jogo, você vai precisa r de vá rias bolas, mais o u menos umas
dez, que podem ser de futebol, de futsal, de borracha ou mesmo de meia.
O objet ivo é fazer com que elas passem todas pa ra o campo adversá rio,
deixando, assim, o seu campo sem bola.
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• Caso t enh a algum cadei rante na turma, esse al uno t ambém poderá
pa rticipar, rebatendo a bola com um t aco, por exemplo;
Futpano
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Futbola
• Se, ao chutar a bola, esta sai r pelas laterais, toca r em algum colega
sentado ou passa r da linh a da cadei ra, os dois alunos voltam aos
seus lugares e, então, chama-se o utro número;
• Pa ra ser válido o gol, a bola deve passa r pela pa rte da frente das
pern as da cadeira e não na lat eral.
Depois que todos jogarem dessa manei ra, você pode acrescentar
uma va riação, chama ndo dois números. Sendo assim, dois alu nos de cada
equipe deverão realizar passes entre si, a fim de marca rem o gol, que só
t erá validade se a bola passa r pelo menos uma vez pelos pés dos dois
alu nos da mesma equipe.
Futebol adaptado
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• Deverão realizar passes entre si, com o objet ivo de levar a bola pa ra
o campo contrário, chutando-a em direção ao gol;
Futpar
O futpa r é considerado um jogo cooperat ivo, pois exige uma g rande
pa rceria entre os alunos pa ra poderem se movimentar e chutar a bola. Além
disso, o fato de troca r de equipe a cada gol realizado descaract eriza times
adversá rios, já q ue não há goleiros e os al unos estarão
permutando vá rias vezes.
Pa ra dar início à atividade, você precisa-
rá de uma bola e um espaço amplo, q ue
pode ser a q uadra de esportes. Então,
forme dois g ru pos com pares q ue estarão
de mãos dadas, não podendo soltá-las.
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Futebol indígena
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Handebol
Futebol de cabeça
ou xikunahity, Arena
O handebol não é t ão popular no Brasil, p rovavelmente pelo fato de dos Jogos Mundiais
dos Povos Indígenas,
ser pouco transmitido pela t elevisão e pelas rádios. É parecido com o futsal,
Palmas, Tocantins.
só q ue em vez de realizar os passes e fazer gol com os pés, os jogadores Outubro de 2015.
usam as mãos, daí o nome inglês: hand (mão)+ bali (bola).
Esse esport e colet ivo q ue foi criado em 1919 pelo professor de
Educação Física alemão Ka rl Schelenz, em Berlim. No início era prat icado
em campos de gramado simila res aos de futebol e apenas as moças q ue
jogavam. Porém, logo passou a ser adot ado t ambém por homens e se
espalho u pela Europa toda.
Não se sabe ao certo sua o rigem, mas há um jogo realizado com uma Para saber
bola e as mãos g ravado em uma pedra na cidade de At enas, a 600 a.C. mais d etalhes e
re gras oficiais d o
handebol, você pode
É muito importante ofertar o handebol na escola pa ra q ue os al unos consultar os s ites
conheçam mais sobre esse esporte e possam vivenciá-lo, uma vez q ue da Confede ração
Brasile ira d e Handebol
não é comum encontrar um gru po de crianças jogando handebol na ru a, e da Ped ag ogia
do Handebol,
na p raça o u no condomínio. Desse modo, muitas vezes essa experiência disponíve is em:
acaba se limit ando ao ambiente escola r. <h ttf?://WNW.
brasil han de boi. com.
Converse com os al unos sobre o esporte, q uest ionando q uantos deles br/index.asp> e
<h ttps://pedagogia
já jogaram e o nde, se todos conhecem o u se já viram alguém joga r. Fale dohandebol.com.
br/>. Acesso em:
sobre alg umas de suas regras básicas e origem. 30 nov. 2017.
Explique a eles q ue iniciarão as at ividades com alguns jogos pré-es-
portivos, volt ados a esse esporte, até realizarem o jogo propriamente dito,
com algumas regras adapt adas. Sempre comece a aula conversa ndo com
os al unos pa ra saber se eles conhecem o jogo e termine dialogando so-
bre situ ações q ue eventualmente surgirem d urante a prát ica da atividade,
como respeito às regras, discriminações, d úvidas, modificações de reg ras,
entre outros pontos.
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Handebol de áreas
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Handebol de baliza
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Depois q ue jogarem dessa forma, é possível, aos poucos, incl uir novas
regras como: não poder andar com a bola na mão; cada vez q ue for se
deslocar com a bola deverá d riblá-la e, se pa rar, obrigatoriamente deverá
passa r pa ra um colega o u arremessá-la em direção ao alvo.
Lembre-se, entretanto, de delimit ar uma área na frente do gol, a pa rtir
da q ual serão realizados os arremessos.
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Handebol adaptado
Depois q ue as crianças p rat icarem o handebol de baliza, será mais
fácil realizar o handebol adapt ado, q ue é muito semel hante àquele e t em
as mesmas regras. Contudo, em vez dos alvos, haverá um goleiro .
• A cada gol marcado, a outra equipe ganh a a posse da bola, rei ni-
cia ndo o jogo no centro da q uad ra;
Caso você perceba q ue muit as crianças ficam sem jogar, forme gru pos
meno res e, enq uanto dois gru pos jogam, o utros dois ficam na função de
torcedores, mudando depois de função.
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Basquetebol
No Portal do
Professor há um
material para
download, disponível
em: <http://
portaldoprofessor.
mec.gov.br/
fichaTecnica.
html?id=37132>,
que pode lhe servir
de embasamento
para suas aulas de
basquetebol.
Outros sites
importantes e
que devem ser
acessados são o
da Confederação
Brasileira de
Basketball e do
Dicionário Olímpico, Jogo de basquete em San Antonio,
disponíveis em: Texas, EUA. Julho de 2016.
<http://www.
cbb.com.br/> e
em: <http://www. Origem do esporte Basquetebol
dicionarioolimpico.
com.br/basquetebol>. A denomi nação desse esporte deriva do inglês basket (cest a)+
Acesso em: 30
nov. 2017. bali (bola). Segu ndo a Confederação Brasileira de Basquetebol, a modali-
dade foi criada no ano de 1891, pelo p rofessor de Educação Física ca na-
dense James Naismith , do Colégio Intern acional da Associação Cristã de
Moços de Springfield, Massachussets, EUA Até então, os esportes mais
p rat icados eram o futebol americano e o beisebol, q ue aconteciam em
ambiente aberto e no verão.
Com a intenção de criar um jogo q ue pudesse ser realizado no inverno,
dentro de um ambiente fechado e que fosse mot ivador pa ra os alu nos, foi
criado o basquetebol. O p rofessor colocou dois cestos de colher pêssegos
a uma altura de mais ou menos 3 m do chão e com 18 alu nos, sendo 9 pa ra
cada equipe, e assim foi disput ado o p rimeiro jogo.
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Regulamento básico
Equipe - O jogo é realizado por d uas equipes, com cinco jogadores
q ue estarão em q uad ra e mais set e jogadores reservas.
Início do jogo -A pa rtida inicia-se com a bola ao alto, bem no centro
da q uadra, lançada pelo árbitro entre dois jogadores, sendo um de cada
equipe. A bola só poderá ser tocada q uando atingir o ponto mais alto .
Duração do jogo-A pa rtida terá q uatro tempos úteis de 10 minutos,
o u seja, cada vez q ue a pa rtida for interrompida o cro nômetro fica pa rado.
O intervalo entre o primeiro e o segundo período de jogo e entre o tercei ro
e q uarto período será de dois minutos. Já o intervalo entre o segundo e
o t erceiro será de 15 minutos.
Reposição da bola em jogo-Após a marcação de uma falt a, a pa rtida
recomeça com um lançamento fora das linhas laterais, exceto no lance livre.
Após a marcação de ponto(s), a pa rtida reinicia-se com um passe atrás da
linh a do campo da equipe que defende, ou seja, aquela que sofreu o(s)
ponto(s).
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Pique-bandeira do basquetebol
• Coloque uma bola próxima a cada arco (faça uma ma rca no chão);
• O uem conseguir chega r até a bola sem ser tocado, poderá pegá-la
e realizar o arremesso (momento em q ue não poderá ser colado),
fazendo com q ue a ela passe por dentro do arco;
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Cesta fugitiva
Cesta de basquetebol
Materiais: dois pedaços de mangueira velha (mais ou menos 1,5 m)
para cada cesta ou um arco; fita adesiva, esparadrapo ou fita isola nte;
agulha e linha e dois sacos gra ndes de laranja (5 kg).
Como fazer:
1.º Unir com fita adesiva as duas pontas do pedaço de mangueira.
(assi m já estará pronto o aro da cesta);
2.º Costurar o saco de laranja no aro da cesta (arco).
Após a confecção das duas cest as, leve os alunos at é a quadra e orga-
nize-os em duas equipes. O objet ivo do jogo é fazer a bola ultrapassa r o
aro da outra equipe, ma rca ndo, assim, um ponto . As regras são as básicas
do basquetebol: não andar com a bola na mão; efetu ar passes entre o
t ime; ao deslocar-se com a bola, realizar o d rible, etc.
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Cesta humana
• Os t imes ficarão espal hados pela q uadra enq uanto dois jogadores,
um de cada equipe, disputarão a "bola ao alto";
• Com a posse da bola, o t ime deverá realizar passes entre si o u d rible
de bola em direção ao seu colega de equipe q ue está em cima da
cadei ra;
• Vence o jogo q uem fizer mais pontos até o final do tempo combinado.
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Sistematizando o conhecimento
Uma sugest ão pa ra sist emat izar o conteúdo Lutas é a elaboração de
um fôlder com o objet ivo de fazer propaga nda de aulas de luta na escola.
Em conjunto com a disciplina de Língua Portu guesa, os al unos p re-
cisam saber como se faz um fôlder, q uais as ca ract eríst icas desse gênero
t extual e o q ue deve conter. Você pode trazer alguns exemplos pa ra eles
visualizarem.
A propost a é individual, a fim de q ue o aluno imagine q ue a escola
abriu a oportun idade de realizar aulas de luta no final do período, abertas
à com unidade. Pa ra t anto, ele será o mestre q ue ministrará essas aulas e,
portanto, precisa divulgá-las por meio de um fôlder promocional.
Se a escola t iver alg uém q ue domine programas de comp utador,
como o CorelDraw, PhotoShop, Fireworks e no próprio Word, poderão
usa r alguns desses pa ra auxilia r no trabal ho .
Q uest ione os al unos sobre q uais informações precisam conter nesse
fôlder: Q ue modalidade de luta vai oferecer? Em q uais dias da sema na
serão ofertadas as aulas? Em q ue horário e local? Q ual o meio de contato?
Terá imagens ilustrativas? Como será o texto que mostrará a importância
dessa prática corporal?
Depois q ue fi nalizarem, faça uma exposição dos fôlderes no mural
da escola.
__.,......,-----
~···.
.•
REFERÊNCIAS ~
A BREU, Marise Jeudy Moura de. O diálogo da educação física com a educação am-
biental na educação infantil: um processo de formação de docentes na rede municipal
de ensino de Curitiba. Tese (Doutorado em Educação). Un iversidade Federal do Paraná.
Curit iba, 2017.
A REIAS, Almir das . O que é capoeira. 2. ed. São Paulo: Bras iliense, 1984. Coleção
Primeiros Passos (96).
AWAD, Han i Zehdi Amine. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação: conteúdos
de apl icação pedagógica teórico/prático. Jundiaí: Fontoura, 2008.
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. 3. ed. Campinas: Un icamp, 2013.
_ _ ;SOUZA, Elizabeth Paol iello Machado de (Eds.). A Ginástica geral no contexto esco-
lar. Anais do 1Fórum Internacional de Ginástica Geral. Campinas: SESC: Faculdade de
Educação Física, Un icamp, 2001. Disponível em: <http://www.forumgpt.com/arquivos/
anais/01-forum-internacional-de-ginastica-geral-2001.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2017.
BA RBOSA, Ariadine Rodrigues et ai .Jogos e Brincadeiras da Cultura Africana e afro-
-brasileira. Material de apoio pedagógico e Material de apoio teórico. Uruguaiana, RS:
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EDUCAÇÃO FfSICA • •
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Material de Divulgação da Edttora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicttadas na avaliação - v ersão final no Guia do PNLD
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.•
LIMA, Elvira Souza. A criança pequena e suas linguagens. GEDH - Grupo de Estudos
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EDUCAÇÃO FfSICA • •
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Material de Divulgação da Edttora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicttadas na avaliação - v ersão final no Guia do PNLD
FOTO DO(A)
_ _ _ _ _ _ ANO
ALUNO (A)
Nome do(a) professor(a):
Turma: - - - - - -
Legenda:
A= Atingiu
AP =At ingiu pa rcialmente
NA= Não atingiu
Observações: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _~
~···.
.•
Turma: - - - - - - -
BRINCADEIRAS
CRITÉRIOS GINÁSTICAS DANÇAS ESPORTES LUTAS
E JOGOS
'
Experimenta diferentes
manifestações da cultura
corporal de movimento,
utilizando estratégias para
resolver desafios corporais.
Interage corporalmente
com os colegas durante
a prática vivenciada, com
atitudes de respeito,
superando preconceitos e
discriminações.
Constrói, a partir da
reelaboração do conteúdo
trabalhado, outras formas
de movimentar-se com
autonomia.
Frui e colabora na
proposição e na produção
de alternativas para a
prática das diferentes
manifestações da cultura
corporal de movimento
dentro e fora do espaço
escolar.
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EDUCAÇÃO FfSICA • •
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Material de Divulgação da Edttora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicttadas na avaliação - versão final no Guia do PNLD
FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO
_ _ _ _ _ ANO
Nome do(a) aluno(a):
••
,-.... Triste, porque não gostou da at ividade e não conseguiu realizá-la.
-
Em dúvida, pois gostou da at ividade, mas não conseguiu realizá-la ou teve
• • muita dificuldade e precisou de ajuda; não entendeu o conteúdo.
Atividades
-
Infantis)
Chicote-queimado
======~---
Amarelinha
======~---
Amarelinha africana
==~---
Caçador comum
-
==~---
Caçador com bases laterais
===----
Caçador com seis bases
===----
Carimbo
========----
Matacuzana e cinco marias
========----
Labirinto
=======----
Pegue o bastão
Yoté
======~---
Pulando num pé só
======~---
Gavião e passarinhos
======~---
Gavião e galinha
Melancia
~~~~~----
~···.
-
.•
Arranca mandioca
Peteca
Pernas de pau
====----
----
Sistematizando o conhecimento (Releitura da obra
Jogos Infantis)
Atividades
========: ___ _
Conversa com os alunos (Pesquisa no laboratório
========:____
sobre as modalidades de ginásticas de competição)
Solo
======----
Salto sobre a mesa
======----
Trave
=========----
Fita
Maças
========~---
Transportar
========~---
====----
Figuras
====----
Bolinhas
============----
Lenços ou tecidos
Argolas
Clavas
=:____
===~----
=:----
Swing Poi (Balangandã)
--
Materiais alternativos para ginástica geral
Composição coreográfica
Atividades
---
Conversa com os alunos (Ritmos variados)
Samba
Forró
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Material de Divulgação da Edttora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicttadas na avaliação - versão final no Guia do PNLD
Quadrilha
Axé
Carimbó
Ciranda
Coco
Frevo
Catira
Fandango
Pau de fitas
Balainha
Folguedos populares
Dança do ventre
Tango
Tarantela
Salsa
Flamenco
Samba de roda
Maculelê
Maxixe
Toré
Kuarup
Cururu
Jacundá
Atividades
1
~···.
- - - -
.•
----
Esportes de rede - voleibol: voleibol de balões
==----
Esportes de rede - voleibol: câmbio =====: _ _ _ _
----
Esportes de rede - tênis de mesa =======: _ _ _ _
Esportes de rede - badminton
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Material de Divulgação da Edttora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicttadas na avaliação - versão final no Guia do PNLD
Atividades
Estoure a bexiga
Quero ficar
Quero sair
Pé com pé
Mini sumô
A bola é minha
Luta de travesseiros
Luta de cotonetes
Sentados em oposição
Capoeira - cantigas
Judô - Reboque
~···.