Você está na página 1de 6

!

..
,;
.
••
)
1
i
.r.,
l
t

,)
!_
]

.! . r)

\·, • •

{ -(~
rr- \(
:-,·
o
l
J

1
!'

t ..
,.1 ,,.

]
. ~.,
-+··
.d .
# ·

-:---" ~- . ..
'! Ca . / i-. ., ,.,. .
Cf e_ '<( N C<J}- f Zf l(f
I
• ct o,n,a.~
fJ . ,
,tr.,rv,,/,, c cü, ir
:r • µµ(f)/J2<;, ~ R "f" e.e ,h /P/.'. ji,,J\ .
... o
'l - 1°1cltICA 12 fr!:c!t0PSI4~ lmn!UH'ci-.s
o
li
a-.::
CJ CI

.
> o
·1 - l::atude o htatón.oo clínico e co::1sidere todas as f rin~ê o,:,
-.:s
Ili o
o ..,
pcssibilid~es"'a~ 41ap'a'1co àntes de coc.eçar e. necrop-
si~. ~to.s vezes e. histÓri& clínica pode forr.ecer precio-
.... s::
...
........
C Cl
s~s indÍcics _qu~to à da doença éa questão. 1iâ4os à·l
..,,.,,, ;.iicos ., d
4h'
tll.1!1bé111. 11ic 11!!.irorta.ntes, por eY.~!)lC, ..~ e ,
0
.....'â
--=---- .
1 -
seca, nça. Alg-JOa.s doenças atinge1.1 pretei:encblr:iente cer- ...e: e:
e,
ri
tas fe.i.J:e.s etárias, r&ç3.S, etc. (Que.ndo possível colha hi~
t
i::.
téricos detalhados jc1':to ao propriet&.rio).. -- ,(l
CJ (J
•2 - Cu.i.dc.doa&:?.ente exciD.e o ctÍ4.á\"eZ:. para :datecção )!
o u
=
é
., 't:I
.a
e.e eve::i.~is luÕu ~ t e ~ e pa:,-~ ·"'Exa:.ine a...s.a.loi::-!
,::, o
o C)
.... >
çio das liUC·oae.s • o eat&d:o 4~ abenur..;-;._turJ.!!,.· Vire
-• . -
o o {r?U,01 1 u
•,< ...
e,
e
a:úJ:uü. de !.lodo a ex&Qinu ambo9 os ll\dos.
da~ ... 'd
o ....
) -- ?.uminL~tea devem. ser colocac!os _em dec~ito lat~-
" ...
u
nl. esT.11!*~~ se p~s; Í.·,rel coe. o ,do~o e:::. posição ~ais alta. hai 0,. i.. i::
,:; ....
cr.:.e... .. -. ,
::..
)/dttt.
0
o ve~tra . 2ssa posiçao permite a re~o7e.o ce.s viscere.s •tC
e, li
e; ....
e.btc.-d~~is menores se~ envolver cs órgãos me.ior~s de ~osi-
-• ! ., '
}..,.1.PP~
1 ..:
RS
(J
çac e.ais 'cai.xas.
.e:
... <
des~e o l!!.'!~to e.ti o L"lUS. Corte
.
4 - E:!!. ·Hsu.ids., incida. n. i,ele sef;lli.:ldo e. lir.ha ?Ú~ie.
-
e.o rec.or do pre~n1do
- O'J.
o
,;
1!
• ,~ 11da1<0 tJv t)\
,:; C)
~'tÊ,d,~ ~Jb.: é-S-ig. 2). Üse a- fa~~ d; 7e';.trÜ e.re. fora e: &
... C)
-
C-, ..
e& pele. h ebata dors2.J..mente a pele e os ma~bros do la~o ;,,~.
i::.
o r-i
..,...
direito (Fig, 3). Dese.rticule o c.mbro posterior _ ~eito
:
, , . . - - _ _ _ '{' ~r.
u
- .
a,
---- =~
/r7;l: 1
,
e.e Ill.7~1 d!!. articul.e.;!!.o :oxo-f~..! >.o _tenr.i:le.:.- essa º:!l!
/ /oooêÍz ~
1 ri
\.~:~:r•~(
r,,..çêo, o~ ~~is aeobros do lado direito ficarão n=~ posi-
e. o
lt
.Q •
çâ.c 2.,' -u:.a. e em ângul.o reto C0!1 o dorso da ca..."C2.:,2. (F:ig. 3). ;;S Ili
Cl :;:I
~.ã
;.bra o
.
a~d-::.ne e "e.--ca.?:line-o ê:c!ll e.tenr,io particula.r ao t_íga.-
4- r-Jwl~ r- o ) """ ~±' têc, 1
5
.~wk oflf a;'td.oc4_rb~ l 1
__ ... _-·- · ' .. -·. ·- ·-· ------ -· . ----· ·----- L· '1. '
J-;.<9 .?< . ~
I / • .
..,o
11
r,r./u:v,c;Lufe
"ít:½&, .: do, pré-ventrículo• e ~-
C6=1&
1
antss de cortar as coate- •
:b-- o
l&saf
5 - Faça ,za 1nc1ai.o er.tre e.s cos·telu para veri:!1-
ct f / vf.À..,
IGI
,UAY?
·O
a: • , . _, . , , , ,.
e:,: •• há preaaa.o negativa no ~n.x. Se há, o qua • o no·r -
.
'3
.....
CJ mel, ourlr-11-á. o som. característico (sibilo) do e.r entr~
--
~·o-~ ~
r
, {C<.,{)
~ -,
0'7Qr; 1·0 -
;,,..,~; -
Ol
e:,
''0
d no sentido c~ -g~~-~ coir.eçl!.:ld.o
-~
do n:i ce.vid.cde tor&cic&. C01:1. u:n pod.ae.or do tipo us~o para
r ,ores* {?ig. 1), corte e.s
po~er~~-se galh~s de á_
e. ·
al tur& do din:!ra&as,
ccstele.s
}
ai
1(1(/)Ca. ) •o logo abauo (ventroJ.) cos gre..nees z~cu1os d~ dorso e i~dc
ê'
' ., z..-&-
'
M ,.,
•·1
em d,i::-eçio à cabeça. ·~ . )i
-~
(1)
6 - Após incisar leveente E.S articulações ccsto-cc!!
:v.no c ... '0
\ '1
d
()
o
c'ire.is no e~u aspecto medial, isto é, na s.:ia su.psrfÍcie ~.i.~
ãá para. o interior dél caviõ.e.é.e t orácica, rebata ver,:tr.-.lo e~
·,,1
1
te as costelas e a~àrte do. parede e.~doclne.l dir~ita o.tá
o&!>- ()
.,-\
'1-< ~;e•u .:.rticule.çÕes costo-co~dr~is se rompll.:!l. carca.çe
!
'l
o
Í::>r /,a,-
:f:::::1 e:::i:tão com. toã.a. a r,o.reê.e à.o l ado à.irei to aberta (:ig. !
..,>
G)
' i1
~(;1.ffJ I·~/ CJ
::s
O'
, f,
4) e ~t:::.~ posiç&o estivel.
7 - :::::Z:ruii.ine as cavidides abdooinal e tc::-fcica, ccee~
!
i
U.Q
,·aJldO ::oss!veia e.normalidades. _Z e.co; :sel.hé.vel, 2. essa. e.2-
i
.1
lonot& 1:,
o ~..i:.s., a colheita de müterial para c·J.1~1.1+a
,
bactericlcgi~a ·
1
1
t;, !
' ri
~, cu virolÓgica, ·_uma. vez q_ue as ::::a:ui;ulaçÕes que se::-~:i fei- r
' ) (,J C<... p..
o
tas no cadáver des.~e ponto es C::.ü:r.te irão· contc.-.iir.a::- os ,1
:;.u......
+>
IJl
li) . érgios, torna."ldo-o~·-i.'l!.~eq:-.i.:!dos· :ç::.ra cuJ.ture.. :mec'iida. c;:•.:.e
'Cc::t CX-l..- ã s. necropsia. se desenvolve, fr~sr.tcs de 'Ór gios I>O!uio ir , \
--?1A_9-
a Q

se~do colhidos pare exa.?ie histopa~ol Ógico (ver à pá.gi~a 44


a secção que trata especificemente da colheita de ~o.terial i
-i::: :p:l.r.a. hi_stopo.".ologia).
.....d 8 - ilec.ova o omento a:iós c:irti.-lo rente às SU!lS i."l-
ol~ ~ o - . ' \~~ f
IJl
- ,
e
Pc
serçoes vis1veis.
~e:<-- ~ .19/ ri) ( 9 - Palpe entre o retículo e âia!r-~ para verifi-
,e -.:» P~i, fc .
.~ uJ \i)· ~ ,. ., m ce.r e.ierêncic.s ou corpos estr.i.nhcs penetrantes nessa re-:
\ iú ,-\l\ /\'\ .,\f r" e
'f
~9
~' /?.,,,,, ) 7~'/'j:)...
,e
~.)
~~-!! , tP' 1, ,*Xo. íüt:i desse instruaento essa o~er~ç~o poderia ser fei-
éJXOO: ; _ ta us:md.o wa i.incha.d.inhe. ou. cute:o e.e P..ÇOU6Ueiro (N. do A. ) •
) j'/~ . C(t }\} 7
~cla-LJ'A,.'r l I Ct,9- 6
J
~ t i . c u •~ COBNna eo_ ~ ~•• • ..._. , .!t _,-~
-.-· 1·---•--..·---·
)
) l
r4

4a nacrop• ~a p~ cu-tilielàr-ae 4.a Pl'Üança ou não . d.


-
a.lte~ea.
• •
::::ia -caao. de t-:1.t:i.r-a

e 41 MC~aia .. _ ;.•
.
....... -if
)
; . ..... . -~, . ........-., &
glân4,ul.a .lll.!ll!ló..ria e oa lin!ouÓ4ioa a u p ~0 a 4tvui. · •er
•e
) . ret1?11dos e ex9ainados uaaae ponto.
-;
u
}:!
,.:º - Remova a adrerull. clireitll-'(\le ~ica tlU:la. p:1s1çio
( -~~scente • p~• t er-io r so ~Íp,40 • . uterior ao na 4.1." Í. to.--+ l
..,.
1'l
Deat:i.q,u,...-o ~rut e .ª gordura..., pert.rr.nal • .nbe.t&-oa ec 'lire-
çio â. ~ · pos\erio r ~do I.Aiaal.. , A artéria e veia r en1.1~
s:,
.Q
e:
-----
qua !icei::.
. - -
nuoa -pos i ç~o mtero--c.edial. ao ria sao aecc 1ona- -
o a.u rui s11e processo. O 1.1.!'e te r d1ve penianec.er 1ntacto e :!..i-
"''"' 6'14:1 ao rim • ser cliue.::&d.o 11.tê au11. entrada. na bexiga . o
·~.
14 •
c..i!.r, lho u.riniri o seri e:it ã o ex.' l:liMdo. ~os ter io_nunte c cuo
'd
CI~ u::i todo .
S'
e:
i ll - Seccio:u o ci"J.odeno eo. c~a la.do b. entr3:da à,o
o,
:: o
cl
colécl.oco, de IUJ\t ir:i. q 11t a.11,U!!S cut.t!ce tros da via.c_u _a. n- ••
5
o ...
:,

qu:c l1~o• ao t'Íg3.d.o. COl!l 1.1:!1' tuour.i, abra use s !s;:it!i-


to de duodeno • pressior.mdo a v,a!cul.R, "teate a pem!!t.'o1-
.g -~
.
o~
o a
CI <>
- .
l.idl.4e do coléd':lCJ , ::X ~
Ç&O
.
postero-dona.l. e
i..eua ar.a.
. ,
o pÂ:lcreas que fic'a. n\J:u. ~•i-
â'ã 12 - Seccione o cólou à e.ltur& d-~ n"Qer~ pélvi.c:a. ·
<':l ... ..ntio , & 11.edi~a q_,:.e a 11cnta _a·1 cc1·0 na.dc., tracionQtn ven-
.
• >
e ::
o o t r &l:ê:tnte, cor.e a~ •·~ :1.nHi;çp,a co:,: o aueu-tirio. ::::i. •.!.
e e
C':: ~il. U6íJ-"'e tcaa. e.· tu.as.s.. ele alçu in'\:utL'\à.11, vuxe-as ½
~ "'
!~...
O C1 '"
te:-o-ventr&lmtnte ·e ucc;l.oJ:ie B'J.18
rio tão dor-Í!.aloente qU:a.::.do pos_1Ível . ?.ecova a
ligaçõ es c o:,. o mese:it.í-
totall..ciac.!
u:,
e: "ri dos i.n.tu·t tnos coe? \O monobl oco.
... >
o
13 - · D~1 tc.c:_ué -0 rn aea.t é~ o do i:itutino 4él~o , co::.
'/
e"'"à..s t andó re nte a. sú:J. l i..cha de wer9i.o de 1113.h'tir& qu.1 o inte!
l!Io
1
is.no poae.i. 11 r estto..d 1.dó nu:r.:i. 11.nhf. e:! ciguengu.e, A;i!6!1 ,
..,. ~I cb::i o e:\ter-Q to::.:i 0 11 '1..:1& t-esou:rtL, a'bre IJ. temad.aente ae~-
•, $- !l. . ir.~utin~b
1.Vn~o, dHaae u.lçiu ( Pie; . 5). O cólon u:;iiral .
poie ser duoan:o_l n~o e:i oJ.çu d·.1::;,laa c?iu çoni!.o r.11. su s. par -
.... 1~
te centr~l (?1 6 • €) . tm~ técnica tüt,mativo. é~ nb~r tu!"~
a 9
.- .. . .... _________ ·--- - ' -'---•--
t
_.:_ !
l
do c6lon espinl, • .i tu. Dá.-se prd'er êne i :a à tée:iic& t.::.-
\
terior,
l
t~
14 ·- Re~oVll a. adrene.l esc;,;;.ut&, rú:1 eaç_uer f o e u:-17 1
' .w l
ter. O ureter devt Mr 4isaeca4o até a .aua w•rçi:I na be-
,. ,J.p ,
"'-~~~·;,:
permanecendo lip4o • ••" •: a.o riD, •
' ·f ' \ ,
15 - !emo~a rumen, ret í culo, 011:uo, &bc,ná.so
" e ba.1~ 11
como m único bl oco, 'Esse processo poee e.er íz.eili~~o ;:;:- 1
i
forte tração ântero-vsntral, realize4a por \:m •a ·.DC1l~, ,,'
enquanto outra peHoa corte o esÔ:f'ago e e.s ii:.eerç~es dc.:-- '
sais deéses Órgãos. >.pós a rez:.oçio desse ::.c:r,:::::!:i. ccc., é.sz-
,.· '
te.que o baço ..do rúmen e ex2.::1ine-o cuide.dcsuente .
16 - Sec c ione a junção retículo-c.i:r:.as2.l_, se:pe.ra.'ldO o
oma.so e abo~o 90· ~eii' e do retículo. Coe e ;ando da. · 1·i°3.r.e
, ;(
poster i or, incida o I"Ú!:l.en e re~Ículo na :i.i.-ru.e. dcrsal r.!-
1:
dia, :E::ta.mine e remova o c~nteÚlo te ;?!!lbos. Laie e. mucesa
1 qo :nm.en use.r.~o égua corrr:nte fria.. ?x=i!l.e e. !t:'1:.Ci::s&. r..:.z:.:-
5 - Necrops1"i° 'ã.e Ruminantes. O intut1no· delg<>..do
&;.x>• ••r de•tacado lo mesentério deve ser coloca.do na õ.1s- nal e ao retículo. Re~cva o o~ento e L~ciêa o aõ?ce.so ~o 1
1
pos:L;ão em zigu.ezague mostra.da na figura. J:ore?:!1-se se~en- longo de sue. curre.ture. meLor. ~ste~ca o corte e.través
to1Í a1temados deasu alças a. fim de exeai!lar conteúdo
SllC08& 1nteát:1naia. O mesmo·procadimente ~oie ser usalo p&
e
sulco ome.seJ.. Exl!.:!ine o cor.:te'l:.Clo, l ave e ez:,..,.<,.. e e.
JtUc,:aa i
n. a &bertura do intestino de_l.gado na r.ecropsia de solÍpe= de 11:100s Ós 'ó rgãos ( o cr.a.so e a:ooz::.a.so). !
·i
. dea.
..,., - ·•:\
17 - Reciova juntos die.i'ragl!l2-, i'Íg"~º~ (q,_us utá Eê:.:, i
--
.,.., ,:i §~.:-i{fi~~Wto!~,;;~:(i .... . do e.o diatre.gma) e reme..'l~scentes da veie. . ce.va posterio~. i
1 (
Isto se con.eegi:.e .,facilmente se as vísceras da. ce.vi~e.de t::.- l
ráoice. ja tiverei:1 silQ re~ovitas; caso conti"É...--:1.o, &s est::-~ l1
tur&S que a~revessam o'diafrag:;e., aorta, ~sêf!i;o.e vei& e~ 1
!
va devem ser secciona.das priir.eiro. 1 ,
18 - Se~are a pol~e na sbfeee pubi2.ne.. ApÓa, _\l!e..~do 1(
1 1(
, uma serra, seccione o lado direito dos ossos iÚbis e íe-
quio. Remova a parte direita de pelve q-,,;,e acaba le ser se~
l :'
1
i1 •..
ra.d.a. Remova, como um Eonobloco, o reto, a 'ge:nitália e n
-~ i
1 bexiga, ·Após separar o reto e o ~us da senitál.ie., _e.br~ t.2,
(
,
!-
1
r
du as outras estrut-.:.ras removidas e ex~e-e.s. 'E::!.
de ma.cboa, renova el:I. seguida o pre~Úcio, pê.::u.s •
cesos
teatic\:.-
l ....
(-
(
los e examine-os,
!!55! 6 - l'l'ecropaia de RumiJl.antes. cólon espiral. A seta •1(
"~
1ndic&_o ponto onde deve começar a aepara.çio· entre a VlBC! 19 - J.l)Ós dissecar as ligaçÕe; e.s lfue;-.;.à à. JJ.!ill'idí·:=u-
.ra e . o meeocolo. r:c
·.::..
. 11
10 r '. .:
____
l
í r . ... .
lL - ---~- - ·--r
-J ----·-· ·- · · - ..
'- l!Ullldibular ajuda. ntHI. operação • • eHmcial ~do a ne- .1,póa t. remoção da pele • eui4&4oH da. pàrte
·'
\. cropaia for re'alic&da ta aolip1411). U1Qdo.-uma faca ou .
aer uaainada,
·~·
1.
de.H rticule · o ,h1Ó14e na ai-ticulaçi.o da hute 111.i j' ·24 - Terminada. & ucrop11&, · coloq,ue ~dos 01. &rpoa .
~ja. ·com a haste menor apóa l ~ • • Dis11qu.1 anti.o i- • reatos da. carcaça de- vol.ta na ca'f'14114a 4o &niul., 'Ponla-.'
a la.ri.Dge , a traq,u~il. 1 o HÔt9&0 até a entrada da caVida- 1. parede e m.e abros do .la.do iUreito da. c~aça 4e Tolta 1:11.
de torácic~. Levanta o ésÔfa,o e a tra.quéia e,, diuecan- eu& po'liç&o, Em. casos de necropUa fe1·t a = e ~ ,. àlf;'UID1a
do a parte do iu41&9t1no doi;-ul à aorta. e 1. inserção do P! pessoas recomend.am que a :l.nci.são 0rigi.n&l. dt. lµha. c.Í:U.a,.
ricárdio ao esterno ( 1vi te per!ure.r o saco ;ericárdico) • sej& costurada com fio muito forte ou ara.a.
-Seccione esÔ!ago, aorta e vaia ce.-n. ante:-1orme:ite ao dia.- 25 - Registre todos os &c~ad.o• cl.e 11.ecropsia. por es-
.fragm.a. e então remova. os pul.m.Ões cca o coração, gre.ndes V,! crito,
sos, esÔ!ago, traqueia. l.Íngu.a, etc. tudo coa~ um monoblo- (Ver prato.colo e técnica.a para descrição a2. · necrop-
co. sia às páginas 37 e. 4}).
20 - Coloque esse monobloco nuaia ~es a co~ a l:f.ngua
vol:tada para o lado d1reit~. Palpe os pul!il.Ôes profunde. e
euid.edosamente a !i!ii ele detectar lesões Il!l:> Visíveis à in.:!_
peçâo da superfície do órgio.
ett !,õ:i;á o es'Ôfag o longi tu3-ine.lmen.ta, ex!!.:ili:le s•ll! iaucosa e
então destaque-o do mono'bloco.
~b. Examine as gl&idu1ái; tiz.e.Óide !J ,
e. Er.a.miné a super!Ície na.tural e · a superfície de c~rte de
,t odos os linfonÓdios.
.
d.. Abra. a laringe e a t?"'...r;,uéia: '.E!:l segui-:.e., separe os pu1-
Dis esquerdo e direito do core.çi~ e do iaadiastino. Abre. as
.
~ ias pullnonares, artéri~ pu:!.mo:!1!-::-es e b::-Ôn~ui.o s prir.ci-
pai s • .•1
e. Incida, exami~e e re~~-;-a o pe::-icárdio parietal, verifi- .
canrl:o as caracteristice.s e.o lÍq,uié.o do saco pericárdico.
f. Ex:=ine o coração e aorta. Ao abrir o co::-a;ão, use a
técnica descrita à página 27,
21. - Disseque a p•.f!e da cabeça e. reo.?va os mú.sculo·s .-~
E.rticula;ão f
dessa região. Após , desrticule a cabeça na
atlanto-occipital.
22 - Remova ·o encé!eJ.o usan!o a té:ru.ca descrita à
página. 32.
12 13
1
i
.- - •• l -- • • • • .·-=--- - . ,. : - ': . ------------- - ----------- l • • • • • • - · , • .,. -
• " . d - - _ _ _.,

Você também pode gostar