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A CRE CE ADO.
,~~m mllitas Co.ncllifoéJ' tiradas das mefn2as Ordena
çoés, e com hUln novo Index no jint delle das mate-
.r· lls das Collecçoés, quefe afuJ1táraõ aos LivroJ'
da Ordel1açaõ novamente inlprejfa:
I L L -, S T R.A D O
(om copiofas RelniJfoes dos Doutores j Concordiâ das Ordenaçoés, Le ,
E~travagantes, Decretos Reaes, e A.ffentr/ da Relaçao, que {e tem e ..
pedido, e feito defde a nova C01npilaçaó dasOrdenaçoesje COln nlUi a
N'otas de caJos praticas, e AreJtos ~ que deixáraó apontados nas
(ua$ Ordenaçoes alguns grandes Minzjtros dejte Reyno.

TOMO p , , IMEI o.
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LISBOA, M.OCC.XLX. .;0.


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NQM;fteiro~Vicente de F óra, Calnara· Real


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de Sl' . Magefiade. .
COln as lictlnças ~ . efarias, e ;Privilegio Real.
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Divididas em·cinc@ ~ivros.


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e/!.ert $ ,Ordéna~óês âtJ Rey~ (). AC
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e o marido
• tit. 25. . \~;rY.rr
de adul- dir J 'do pl"omettido
A~hadego nao fe deve de ve, Ou ~:~ar

.Accufar po\: qual uer dó~ovo a viuva, él'a, achada em lacto., u cepo, que ou
'iue cafa , d rm.· com peífoa ; com • l'o ar aífe; ibid. §. • (f) • é'~1t
quem foi accufada de aqulterio.pe1o mar~" chadego e ~ e ; más pago ;.fe ~ ·defpe..
_ Q • abfoluta, !iv.). tit. 25. §.IO. (h) za ao caçadOl , que tolheo com feus caes •
ccufar naó p6de ni em por motte de leva~ O Lobo algum cordeito j ou ol1trá
homem fem querela primeiro; liv. ;, coufa, ibid. . 5ó ' •
tit. ll7. §. 2J. (c) .' AtHADo na Caia do Porto; e fuoràdbf em
Accutar póde a~a hum, paífado, o árltió, outt'à pài"te, nau póde fel' dtado para re~
poíto que naó potra querelar, ibid. §.. , d,el' a1~1, I'IV. •3ó tit.
pon . ó' ,

te
.Accufar p6de a hum por jut'àh1€nto Achndb na Côtte, ou na fa dp Supp1icaoã-
c~uml1ia fal~o, /iv.~. '. 43. §..fin~ d) ça6 j póde fel' ali deul' n ' ,de, pofio qud
CHADA em deliél: J:1t' differente dó ". e feja lliorado1' em outí"à p,arte, ; 1 ; (g)

provar..fe, qüe '- (ir etteo, liv.. • dt.6 3. Achado depois tio f~no ; fe l,ogo pagar a p~m! •
ln frincip . , e t!t. ~2: i~ .' _I '" e~. 3" de diríbeiro , ferá· {olto fem ir á cadêa, e
przticrp. ;.>~:I. e 2., e trt.I I}.
tIt.I 12. ln (em pagat catcetagetn, /iz/d ó tit.7 j. §.I o.
=::...,,-:l·n princip. , e tit r5. in princip. Achado depois do fino fém ai-màs j e cem
ÂCHADEGO dec la, que naó reja ave; ou c~ndeya " naô paga pena aIgUniá; /iv. 5;;
efcra' ,naó pôde pedir, liv. 5. tit.62. tit. 79. (li) "

§. 4· fII1' • AchadQ com ga~t1a, he degradadt), liv. fó


Açh~dego ,do efcravo negro he tt"ezen.tos tit. 6·t>. §. 9. (i) '" .
reis, e de eCCl'avo branco, ou Ihdio , mil A tbado na cafà , ou tendo hella alguma cbu..r
reis, !iv. 5. tit. 62. in princip. (e) fa, paga o aluguer; e naó quetendo , pó~
chadego do efcravo, <]ue patra de oito diáS; , de fel; enhol;ado;. i~'.4. tit.23~ §•.fin. (k)
k":U~9iln fugido de Lifboa , fendo o dono Achado' . noite e ifboa com béfia arma-
l

alI m 'a 01', he cem reis, ihid. §. 2.; vi-. da" co fplngarda carregada, téril
. de verbo Açor.
Achadego de qualquer coufa
.
fe pode
.
pe"
,
péna de df"El~do ; e a']outes, kv,). tit.So.
~. 14~ (1) .

Acha..
1a) T.hom.Vaz~lleg:J3;nl t.Í~.,Gbti1;,t.~ô'!'tfir. I; lr} R.ebeLdeOblig,.ju}t.Í.,.llb.I.t}lt4,.,loz). Vide
'" -4-9: , Barbor. L.2. tn Pi"I1JClP· n. J 13· ff. de Soluto ?7ltttYlmon., mfra verbo Afor·
JEgid. de Jur. honefl. drt. 6. n. 19., Gabr. Per. dec, 71. per I" (g) Vide Ivlend. ln PraX. L ,.lib. i. cap õ 31 n.~6. ip fin.,'
'Ot. , Gam. dec. 1,4.2•., Cortiad. p, 4' dee. 264. n: 6 ~; ,Cal:. Phi:ebõ i. p. arefb 9" Cabed. i. p. dee. i 3· Ti. 6. , &' arefi· 3g..' •
I
tiel'.•J~c. 3.0' n. 22. p. 1. Quod tamen limita 1.11 f9ro ECfie~ Yide ~tia,m C livam de FOi": E:eC!~f. p. 3· ~. Í 2., "tEgid. /1J

,part~ Flon petente; de, q~o vi~e 't~emud dêe:22~:, Cre[~; IJf
dialhco ,m quo adve:rfús adulteres procedI [olet, etiatl1 Lõ EX,hoe Júre. 2; p. c~p. 1 I. Colrv~r1!ent. 8. a. n. 9. tifq. 'fdji11e
de Jflfi~ & }t;l'l, Covits Pr,~rlic. eat,), l P~reir: .dec; z.
fJb.1en. 4, ex n. 208. LUTIlta etlam 1D cafu 01d. fIt.28. ~'7; n; 2~, B~lbof. mL. 2. §.~e,e.atls.dn·.t7S'jf.de Jud,c.
.bujus l;b. Limita etiam, fi maritus confe.ll[erit; Tl:lOrn. . (h) Vide Bovadilhl in Palitie. lib; t. Cttp. 13. d n. ~ a.,'
I
Vaz a17eg,. 13, n. q.l· ) F raga( de Reg/m. Reip. p. 1. difp+ Pha:b; J: p. arefi; Í 66. ,
S . n. l) 8. , Gom. tnL. 8ó. Tau~. n. 20., Coitiad. p. 4, , (i). Vide Molin; deJúfl· & Jur. trd-Fl,z. diJP.69 >. n.2~.
.

;dec. 6S., G abro Per. de Maft. Reg. cap. ) 3. 1J. t 2. in , §. 0~"='tlmque. ,,' .' , '

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fin,,: be > 1. dec. I~4'?' 3· , & dee. í2~. n. 8:Et pi're~ . lk) Vid~Phreb. I; ai't'firH.;.& 2. p. a~efi.2t, Gabri
.fuml r II1an orum [clentla & ~on[el1fus, fi eorwn mu- Per. dfc~ 12 7; n. 3" Bnho :t~RJlbnc. de Locat. p. z: §. i. ei
Jim'es ~ulgare.s fint, & palam omni~us pate~ntj F~rinac. n. 27' ; Vab[c. de J ~r. emphy:.)'. ,20; n. 17", Et de har ~xê~
I
,Je DeltFl. ca!nJs ']. 143. n. 27·, ~attn. de Regnn. Regn. y.~~ ~~t1bn Cbl)du&orum tnemllllt Menti. a CJ-ftrl p. i; M.l-
}~nt. cap. 8. §. 8. n.. J.94., CaldeI. dec. 3o. n. 25· p. 1I; COl- CotPI Z Ln. 8. ,' ,
.tiad. J. dec. t 64. n,' t1'4). Et id~o quotles adulterium eíl: ,. . . Et ~lota, qüàd, illa pig hl.tio ul: fiat, ~p'ortet;'

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,J1otorium, potelt Judex ex ófficio prt>cedere; Bajard. qu,?Jd pi"ius requüatw: condu' '. aut alius , qui 111; por...
ffd Clar. §. Adulterillm. n. I~. , Larrea dec'l~ o. n. 24. , V a:. femane doml!ll> fuerit j idem a{t~ .J. n, 17. 'Verjic-. Rê
'CIO!. Re}ôlut. mm. 'Verb. lnqreijitlO. refql ; n. 3. . I
.l~ron de Tran./a/l. tit. 3. q. ): ~. 2~. 'lIel'/.fQuam-vis., Cbn= !)lIia.. ~ ota etl~l~; qu~d conduél~~[Ll?loCáhti exeçu!:i...

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vum Jus non c,c:lJi' tlt contra [ubconduétoretn ; M04
(b) , Barbor.;n L., 2. in pri11C. n. 1'J. S-r20. jf. de Solut. taes Ex~eHt.lib. 1. §. I. cap: 4, n> ) 9; , vitle Gam. 2. V~~
m,;trim., Farinac. in Pra. crim.q. 14 1. n. ) 4'; .ValenzueL cap 3.11. 11,6- 12.
l.~on.f. 80.,n. 47. Et,deducitúr ex Text. in Atlthent. Ui nulli I .
,An autem ficut ih pi'~dio urbaho; ita etiarn. irl
. ~


lu :
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~m. §. S,i quis "lere. CoLlat. 9., Caldo in L. Si euratorem. ,pi'redio ~'uíl:ic~ bon~ II! 'ilIo inycc1a [tnt tacite hypo~he.
~rG. 'L4f.'7J, ~4.r • cata? l,!de Bntt. ubl fi.'pr. d, . , Gabr. Per. dec. 127,•
(c), Similiterin Ord.~lib. ). tit.28. §.. )., & tit. 3ô. 17; 2.; Ayl ad GQlD. 2: p. Ctl • n. i 1. & ,i2.; Câld~s dI! -"
,S, ~..
(d) Vide·.Marant.p.6dit. deJftra~ent? 11.jin; pdg'4 2 );; de Ceftl j(.tl I
Empt. c. '31., ; 94" PacClon., ~e Loettt: Cdp., 32· n 49" Oleâ
+
q. 4·, n. 3" Negu[~nt; ,ilbifipr. n, i4>:, -
:Ph~p. dec. 6.9.- n. 12., Auguíl:. Barbor. m rapo Ctdcmm. -).
1 ,(1) 1 fuglens, anteqbam apprehenderetui';
'n...f't: .de Jlirjdf'l.,ealum.n., ·Barbar. AdJOtd. .. ~.~ 4}· Ad arma i. er,ram projecit: vide Giurb. obj:n. 45, '. Matth~ •
'1"'1}C1J!'#·.5' m / f . . n . , de ~egJJn. Regn. Valent. cap; 8; §; 8. 7}' I) 8. , Gom; 1h~; 45.


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"Reperto ;0 ilaJ ÇJrdendçoés 40 P.-d;·"" " AC .


A chado ~ . coufa furtada, aI.,dao 1 a com· AcolhImento I om as parte~fe.r~co pnenda,
pra . ...r" perr~a de que fe p~r a prefumif!, ln
li~. I. ti:. r. princip.! -e iI. l:.. in prin,
que he furtada) ou que nau he do que a crp., e.trt. ~6: mjin. prl!1 c1p,
vendeo , he pun1do como fe a furtárá -Ac~lher ~aó pód~ ninguem malfeitor
• liv. ). tit. óo. §. ;. (a . lIv. ;. tlt. 104. :1) '"
Achados nos mares de GUlu~, ou da Indla -ACONTIADOS a cavallo nao podc~..... pe.
fem licença d'El-Rey, faó cafHgados, nhorados nas arm", , nem no~ cavallgs,
[iv.;. tit. 107. (b) liv. 3· tit. 86. §. 23·
Achado n~ Côrte póde fel' ali demandado .\conriados [ que faó os q~ efiaõ aIiGados] •
por (oldada , guarda, e d~po{ito, ou em J faó Nobre: ;!.-egime71to do Pqço no §.II !.--
feito de peque quantIdade, fiv. ~. tit. 6. . ..:ontiados naiS p~dem fel' penhorados nos
§. J. (c1 boys, e femente, de que tem necdIidade
Achado na Cô ·te uaó p6de l1elIa fel' citado, para layrar fila herdades, moHrand<1OU-
(e ve U '-11' mandado d'El·Rey ~ ou para . s bens defemoa;'ga-dqs, !bid. (k)
teftemunhar, ou veyo conl alguma appel- A~OR, em o acha cm cem reis, e de,
laçaó, ou aggr~vo , .fiv. 3. tit. 3. (d) Falcaó Clt nta , e de Gaviaõ vinte,'
Achado na Côrte, póde nella fel' demanda- liv. 5. tit. 62. ~" (1) -
00 por contrato, que liella fizeffé, ainda- ACORDO da mayor pQ~ "e, he firme, e va-
que venha por chamado d'E1-Rey, ou liofo, e prevalece fob - o acordo da ÓU~ - .
f:efiemunhar, ou com appellaçaõ, ihid. (e) tra parte mais pequena, r~v. 3. ti . 78. §.r.
-,A chado ria Côrte, p6de nella fer citado por Acordos, e Pofiuras malJdaó la,rdal' aos íe
petroa, que o podia trazer a ella, pofio Arbitradores primeiro que a Ordenaçàõ ,
que vidre com alguma appellaçaõ,;bid.(f) liv. 3· tit. 17. §. I. il1fin.
ACHANDO alguem efcravo , ave, ou outra ACOSTADO, que he? liv. 4. tit. ~o.,§. J.
coufa, e a naó entre-~a a feu dono, nem a ACOUTADO em algum couto, -ou I -' .
. apregoa, teJ;l1 pena, /ill ... tit.62 ... . 1. e 2. (g) aIlegando feus Procuradores l ' 41
Achando algum e[cravo , fara ~aber ao ~ procedfl.' contra elles, por affi efiarem nos
Juiz "ou Corregedor dentro em quinze ditos coutos, e Igrejas, e que lhes val, po
d~as, liv. 5: tit. 62. (h) , clem pôr (ufpeiçaó aos Julgadores, e Of..
- :ACOLHER naó póde niriguem homem, que fidaes para fómente fe naó proceder con";
reGíl:e áJufliça, liiJ: ). tit. 49. ~. 9. - tra os ditos acoutados, liv·3· tit·7·§·3· Cm}
Acou..•·
• {a~ Vi.de Molin. de I f. ~ 1m'. ti'.tFJ.'2.dif}· 69~ .n." ~., \ v~?toris , vide La~ franco de Stt/tlr. q. 7z. , Lagun. de Fr1l"
Baíihe.dec.)9., Matth. d.e Re{,I1I1.Re~ll.11,dent. c.-tp.8. §,8.n.~.; [fiv. p. I. c<tp. 27. If. n. IO~.
~ de Re c~im.contro-v.) 6.TJ. 55' & 56., Calder.dec·4 I .ex n.7 lo (h) Furtum enim eommittit qui feI'vum fugitivum
(b) V ide Cabed. z. p. du. Q.2.,~gid.;n L. ~;( ;'oc itere. ( inveniens non demmtiat, ut dicit Ordinatio; & problltur
'~.p. C1P., ~. ii n.~?. jf. de !:~. & 1ftr., Gam. dec. ~ 84', Aroue. ex. ~ext. ~n. L. IiA,ljus. §.Qfti tt!ftl1lt."tm. jf. de :f1ll'tiS'.; & Cáp.• ~i
?n L.2. §. r. jf. de Rer. (/,-vfion.-n. 12 lo, Cabed. I.p.dec.I 9S., qmd mve1Jifl,. 14· q. 5" & c<tp.Mt,ltl. eade1" q. Et fervus fuglti-
(e) Vide Thol11. Vaz alie". 65, 11. ~9. & 40. Et qure vus nuHo tempore ufueapitur; abed. p.I. dec. 196.n+
dieantur eaufre rnodiere quantitatis, & prrejudicii; ad hoe (i) Vide CaldeI'. du. 60. tom. z. , Balilie. dec. .. 1
ut de eis eognofeatur in ~uria! remi.ffive Cabed. Lpart'l Hl:i reeeptãtores delinquentium debeant p . eadem
dec. 60. n.~" & intelli~c ,eUndLl.l1l. Ord.lib. ~. tit. )0.. 1J.a:na 1 qua mal~fa~ores ptincipales! vid ",ald t'. d. de.
(d) VIde Barbof. mL. .§.Leg.ttls. dn.I86.ff. de]fldlc., cif. 60. n. 16., Cortiad. dec.lo6. n.94.& 97" ROI! guer.
Crefp. de Valdaur. obfir. I I ). per tot. pr<tc;p1le à n.5., can-I ,.d Conc;ol. Jiiper SWllt. Etloub. lib+ rubro ~ S. n.l0., qui Om... -

I
cer. 2. p. lia cap. 2. n.~ I)1, Oliv. de FoI'. Ecc!~(. (')' q. 12. nes conveniunt, quou extraordinarie fWlt pURtehdi- Et
'P!r tot. Sed vil'e 1il1lita~iones ado hane Legem, ql1as tefert n~ta,. g~od ad hoe '. ut receptatQt puniatur , re,quiritur·
Phreb. p. I • •arrjt. 7"0' "'.reft. 8., Cabed. p. I. <tl'eft. ~o. fel ntla_In eo J ConelO}, r~fo!uf. CYI 1m. -vcrb.Banruttts. 11. I.

~ic.c.tp ..5 .1J. I 7: E: TI ta;-quõ~, fi vir uxoratus dep.rehenfus


I
(e) Vide Barbof.·n .2: §.Ltg.-tt's. n.2) 2. & ~ 54· ffi de & 9· , & jitper StattJt. EU~lIb. lib. 4· rubro 55. n. 5, , Cortiad.
Jtedic." Oliv. de?ol'.E .:lej: p.~.q.I2. n·9·, Faria dd COll.pYd. d.dec. 106. h'9~" Calder. d. dr:c. 60.11. 7' & 8.
(k) Vi.de Antone de Tempor.le.~,!!.lib+ Ctip., I 3. n·3 3"
.

I
m Cnna fuent cltaLus,& dcmde pI:cçatonulD mlttatur ad Gonzales ln cap. 2 e TYfIJ~., (;r Pdce. n. 8. , Velafe. de
cit~ndam uxorem , poter~t ~eclinar.e ~d fuum for m, ~ PrÍ"J!eg. paftp ,. p. 2. q. I}.~. ~ 6., Britt. Ad 'Iubr. de LocAt.
ad ~llud debet c~ufa rem~ttl. I:a fUl~ ll1t~lle~1:a ha;e Ordi- p. r. §. 2. n'.5., Me~d. a Caftr. 2. p.lib. ~. cap. 2 I. h. 59.,
natl?,& f~cundnll1 h~)c I.ntelllgentlam )UdleatlllTI,~tt~11-l MoI'aes di Execut.. lib. 6. cap. S. ii. 47, C~tera vide infi.'a
ta dlfpofitlone
. Ord.LJb. 1Ir
.t.t'47' let notlf.t h/c Sen.ttor Ob"elrit. verbo .Bo"S de arado &c.

I
J . " t .
(f ) C~bed. I. p. a[.!/J ~ o.. . (1) V ide Porrug.de DonAt.tom.2.cap.,p.n.29" (9' Cttp. 13'- .
(g) V Ide P. Rebel.• e O/;llg,. 1ftft· p. I.~lib. I. q. 14· .n..1 ., ';9)' ~ fiqq· , Mafcal'd. de P/'(1bdt. coneL. IS 7" Lagunes.de
Por~g.. de- ~o1Zat. Reg,. p. ). cdt J. n. 29. E matena lll- J:f ua,~). p. I. Ctlp.· 27. ex n. 79, c~{.m fiqq. , Lanfrac. de Sttlq.
ventlOn~s aharum .reru~, Vide -eumdel 1?mmg. d. p. ~. ,Q'71.n. ~. & 4., Fragof. de Regim.Reip. torn.I.li/;. ~ .djIi+§::l.
Cdf' 13· a n. 9J' , SabeI. ln Sllm. tom..., ~. §.I .I.' • n. I., ~a- no 17.,Delbe de Pal'!ttm.dtell·S .[cE/.x.ex 11.~.,& firl.z. & -3,
~tlh. de Tems. cap. 4r. ex n. 15 o. , Solorzan. ae ". tr.lnJ,ar. (m -' 11 -~rdat Ord. lib. 5. tit. .12.6. §. 4., Thom.Vaz
11b. '). cap. 25· e; .n. ~7" Crefpo o!ljen. 93,; altos ~ef~rt II !tlleg.. 6. n. 2 '. & 2Z:, Landim ~~ Modo procedmdi conVlt
Lagun.de IHC~Ib.p.~. cap. 27. 7!.' IO~. Et de·falanQ 111.. Reum ..i,j]ptt1J di IO...mjin,. , .• I

- . - -- Cal EtiamflJ

• •

• •
• • (
) . , •
eperto~' . j:,: Ordenaçots do Réyn l • AC
a...l r .a gozaõ: a. mmuniàade PreIa .'" nde , ou
della ~ .• tlf. 5. in 'prinàp: (a) • 'bid. l I

. 'Ac~utar ma r 'tores naó pôde ningueul, Aç~>utes, e pehàs VIS de baraço, e p~g.áá
, iii. 5: tit. 1 0 4. (b) • ,. .. fe mud~ em do~sJnJJos de cje.gredG parà •
..Acoutado em algum Goutft pode pôr filfpei- . Afi-ica com pref{áf' em audiencia , aos quê
çãó ulgador por Procurador, liv. 3. faõ e[€ufos de penas VIS, ihid~ (j) •
··tit. 7. §.jil1. (c) Açoutes, que fe haviaQ:~e dai' ao degi'aclado
para o Erafil ~ r certo tempo, fe mudá
"

,coutadas as armas; vide verbo Armas.


•AçoUTES naó fe 'tlaó a Pagens de Fidalgos, em hum anno d; degredo mais pata ó
~em aJ uizes ,. e Vereadores; ou a fcus fi· :BraGI ao eleu[o pena vil, ibid.· <f
lhos, nem a Procuradores das \7 illas ; ' . Agoutes , que fe aaú aO' ,efcravo fllgiti~
Concelhos, /iv. ). tit. .. 32' (d) .' vo; pata que diga quem he f~u dono;
Açoutes naô fe daõ aos ~.efhes; e Pilotos ~laõ paffilõ de quar€nta, l:iv__ il. tit. 62
~ dos navios d~ gávea, l~ld. '" .~: j.. ,... : • .' • ,
~çoutes , € penas VIS'), nau fe dao leu el';' AGCRESCENTAR, cllmmmr, mudar letras;. •
ros de Prelados, e FidaIW"~, e dos ,que ou palavras na fubilancia de Carta, oti
ftumaó trazei" Efc ,.(~áros a cavalló; Alvará já felladb, tem pet'ia de degredó..
- id. (€)
. . . .õY'l1 'r . para o BraG1 ; e pe1"dih1ento de feus bens
Açoutes nao te d aos Amos, ou ColIa.; , para a Corôa , liv:): tit. 52. §. I. (k) .
ços doW:>efe argadores; ou de Caval- A êcrefeentar com libelIo'; vide v€rb. Ad~
~e~'os ~~it lagem, ou dahi pm:a cima, :. diço(J., .:.... ..' ~
ibld. (t) . ACTOR pode delxat rio Juramento do Reo
Açoutes nao [e daõ aos qúê co{luh1aó fe!li. , a demanda, que paíTàr da quantia da Or'"
pre ter cavallo de eftado eth,fua eftreba.:. denaçaó, que requer efcriptura públicà;'
, ~ , po~o que fejao peoes, ibid. (g) jiv.. l' tit. 59'~'(1) ,
-~çbut:es_1}?.5 fe dao aos n1ercadOl:e~ ,.cl.ue Aél.Ól", E ilgeir' ~fl:á~brjgadó a,dar fiaú..
tratarem com cabedal de cem mIl relS,. ça as ftas; naa a dando, fera o Réo
. 'e ' ibid. (h) . . ~,bfolu~o da infiancia J livô 3ô tit. 20.
• Açoutes, e penas VIS, llaó [e dao a moCios §. ó. ,(~) . .'
da eO:rebaria d'EI-Rey, Ou da Rainha, Aél:or pôde 'leI: a tréplica do Réo; e ttaila
Principe , Infante, Duque, Marquez J da-la, ibid. §. 2 $.
• . Aélor
I •
e

,(a) Etiamfi; frac10 carcere, ~d Eccleftam confLlgiat; (i) Ergo pr~éconium i:l audientia non efl: prena vi~'
Phreb. f- r. dec. 8 I. n.z 1., Cortiad. dec.82. n. r. RemiíIive lis; Carvalho in cap. RaynaldffJ. r. p. n. 481., & vide Phreb~'

Reg. Cdp. 5o. n. 17. l1erfic·4n:frán.e.enJ. Et an confugiens ad


I
Barboi. de f1JY·Ecclef p.2. cap. ~. n. I 29:, Gabr.Per. ~le M.tn.. dec. 18. pel""ot.
(k) Vid~ M~noch. dI' Ar!:ftr. c4 306. n. 6. Et falíifi'::
~cc. lefiam poffi,t faltem ibi al:mis fpoliari 1vide Themud' ~antes. r~fcr!pt~ Re~is puniunhll' pren.a falfi , ratione fo-

Il
3· p. dec: ~oh Cortl~d. 7-. p. dfC'7 I ij & d~c: 72. n.6. Crete- lJUs fabncJ.tlOl1lS, etlam fine u[u; AfHlét. dec·4b4· n. 9. &,
ia' infra verbo Immtmidade. jeqq., & dCc.2 I., Farinac. i11> Pr,tx. crim.,!' 15 I. per tot. Fal~
· {b) . infra verSo Aco/h,er. " fifi cantes autem fJgilJa Regia ultimo fupplido damnan.:.
· (t) <?n at Ord./ib. 5. {it. I26.~. 4-. .' ._: iur) Vela pe ddir~. p.I. Ct!P'I~' .to., SabeI. §:Fdlfittff. n.9~
(d) Ad ver. Paems de tidaluoJ, guia nobiles fervien~ . Et guiei ele fallificante 1 ndataJudiCis ael interci.,;
(lo illu~ribus, nobilitatem non ami ttunt, fi ilIam 11a-l pienelas peeuni:ls judicialiter d ofitas ? Matth. de Re cri~
beant; e1hB tamen non acguirunt , Onon haoeant; Cal'"' min. contnl'1'!·~:8., ?abel. in Surn. rb. Ftwtmn. ~ n. 22.
valho ir!cap. Rtt,ynaldt!S. :r.. p. d rt. 468.
· A~ Verbo Nem a'1u:',-\eI,
, . I Et guid de fallificante manQlll alienam ati eumderri
limita in Jvelice pedáneo ; ~ffe&Ul~ ~ntercipienJi pe~'i.mius d~pofJtas 1 vi~ê Mattl~.
.

Phreb. I: p. a,refi. i2+ , ~ dec. )).

fito 3. §. r. à n. 149. . •.
I
, d e Re .C/'l1110111: contrOl1. 5., & cortlro)). 37· Cretera vide verb•.
Ad yerh. Ott l'ereddom, explicat Pego ad Ord.lib. 1; }iàlft.dade.. . . .. .
{I) Vide ~r1ich. p. j, conc/. 29. tif1. dd 3)" V J.Jafc.:'
. Ad yerb. Ote d fins.fi.lIJOJ; 11011',~~nditur ad l1~po-1 doe fuI': empIJ.'Yi. q. 7;' n::i6. , Thom.Vaz allet.-7 z :n.2!,' Cal,;.
tes; Cabed. r. p. arefi. 5 ~., Mend. a Cairr. 2. p. M. 5. das de ftJotefidt. eltgcud. cap.t· n.I 9., Gabr.Per. dec. ,'t.n. IZ~
'dP. I. n. I õ 5. .
Ad verbo Neni a Procttradom, vide Carvalho ln cap.
RrynaldM. r. p. n. 4i~. . .
1Jrrf; Sdt4it ramerJ:
1
.
(lI:) M~l1achi a.ut~m, & JY.Ioniales 110n te.nel:tur ad
,expenfas 1Jtls fide.1u1Torem pr fiare 1 tenet .IudltatUlIl -
fito 45, §. 38. . . . . I
• . (e) E.fctedeiroJ#: ctÓ1~Ilo. De quibus in Oi'd; [i/;. 2. Pego For. cap. r. §. 8. rt. 28 I~ ,

,. (f) Vide Gamidec. 31.2.] Me~d. àCaflr. 2.p;J,=b. 5. tim.1rao de "'~gy!)io.li(t. O,.
• 16. n. 12 I., Coíbt
aç/. Camin/? di- 1UJt. H· pofin. lo. p ~. 12 5. in rtif,ric. Outra ln--

,'ap, I. n. 105. , Peg.. ,!-d Ord./ib. 2. tlt. 59· §. 3· n. 3· I' Et


, '.
dr:fU1Tor pnmre ll1fl:antlre teneatur ad gefi!
.. (g) Milites nofiri temporis 11011 excufattur à Vrena p.ofi difEl : am 1 vide Gabr. ~er. dec. 109., Mend. itr •
:vili; &. q:ud de Capitaneis ref9fmatis: Cre,.p.o~11·70. I prax; pi 2. /17. r. cap. 3· n. u., rhemud. dec: 11.4. IderIi

~...' l
\ (h) ~ ide Carvalho in cap. Ra)'n.tidfIS. I. PMt. ~ 11.162. ; Gabr. Per: de M~rt. Re<~; cap; 6~. n. 7- Cretqa VIde fupr-i·
,.. ~end. a Cafl:r. d. n. lOS .. velb; Ahfoluto JIt ~nftdn"ç(, he o Reo , ~~. , _.'
. 1.'~m. 1. -

• •
, " B (8:) Vldo


• •

• •
....... • •

o ~io das Ordenações d " -f ~~
'epet:t Ac:.
~étor .1 • e render, n _ ."ípalTar a demanda fc, )or e(crjpt~p lb, i~a, lir".~.
oUúem a acça'" movida fo})re coufa tici tifo 3o. (f), .~
gi fa, antes que o litígio (eja findo por Aétor naó póde co fua acç ó obrar recon-
fel1tença liv. 4 tl~ 10. §. ~. (a) . vençaó, aonde a natureza· da caufa naó
A étor , que vende, e de m ba , ou dá acçaó
<' foffi'e que o Jthz tenha neli .UEifdi~õ ,:
litigiof~ em algum poderofo, a perde, liv. ). tit. 33. §. $. (g) (
ibid. § . 6 . . , . Aélor, que cita pa' ante oJuiz Ecc1efiaíl:i-l/-
"
Aaor, que demanda em J cizo mais do que CQ, fobre o que pertence ao Secular, pa-
lhe he devido, he cOl{,demnado nas cuflas ga trinta cruzados, liv. 2. tit. I. §. J 4. (h)
em trefdobro, liv. 3. pt. 34· (b) Aétor , fe fe aufento~ depois de dar libelIo ,
aor, que demanda fell devedor ·antes do he o Réo ab[oluto da inflancia do Juizo ,
tempo, a qúe lhe he obIigado ; paga as e elle conde,nmado nas cufias, jivo I}.
cuftas em dobro, e. fe da"ao Réo outro . §
tlt.14. . J. .
( ..
tanto tempo, liv. 3. tit. 35. (c), ~ que demanda por Jibello quantia, que
Aélor, que próva fua tençaô, !l1as naó pro- pa a. . Ordenaçaô, ba de mofi~·aJ.· delIa
pôs bem fua acçaó , declara a razaó que al- efcriptur . '. 3. tit. 3o. .
lega no mefmo proce{fo, fem outro novo Aaor virá -com tlb- llo em couJà, q e ;)
libello, liv. 3. tit. 6J. §. 6. (d) paiTe de mil reis, [eTQf [obre bens de raiz,
Aaor, que naó pareceo ao tempo, para ihid. §. lo ~
que citou (eu contendor, á fila reve· ~àor {e torna Réo na at;~ ;' ;---qá'e move o
,lia, poderá o Réo ~fegLlir o feito, liv. 3. devedor [obre a ceffiló de be- ,.:7:"4. tit 74-
ti t. 14. ( e) . ALtor fe torna R éo, que nega e(lar de poífe
AaQr naó he obrigado a formar libello , fe a da coufa,que lhe demandavaó,livo} .tit.40.
!?Aétor
. '--
(a) Vide late Portug. de L. dt t0111.'1. c~p. 3S. a 11.26., r (d) Vide fupra verbo .AcCriO, qllt nao he bcm l' rpof/~ &c•.

t
Cancero p.2. Varo c.UJ· I 2. ,~ n. I +., .ardof. ín _ ráx.1JCl'b.Lís. Et verbo ACfttÕ prollttda, e n4Õ bem inrtn!4d" (;,-..c.
n. 37·, Gratiall.For. cJ!p. 502 . n.IS, - cdP'7 S ~. 17" U r- Et ad ver:b. Declard tf. rtf~"o , q,'e allel.t, no mrfil10 pr0
q
ceaI. de Tráriftél. q. 75. per tot. , Cortiad. dec. 275. d n. r., cerso , nota, uàd.hrec dec1aratio omnino neceífaria eíl:
4

Gufman dê ~lJ~'a.:~. r 1. n. 72'1 Vakl1i'llel.. conj: I I r. rt. 7·, I ut valida proferat:~r fentent!~~ S,algaJ. de ReI,. proreFl. p+
Olea de Ceft.. ~th·',.f!'J.' q. Ia. n. I. & 2., syelcl. .de:.7. ~. 5, 6. , C.1p. 8. d n. ~2., ~lt:a de Cefi·lt1l. tlr. 6. q. 9. n'3 8., Honta1b.
& 7, ,vabe.. ._ui/m. tom·4· §.Re.r. 1/.8. Ó .9. Limita tamcn
:fi.in antia pereat per femefire; Cabt:u. 2.p. dec. I). It. I 6.,
I de ]Jlr·fitprrvemcnt. q. 3· .
(e) Souf. -(}e Maced. dec.) O., Mend. í,t p,·.e f. J:.li'b.I.
.

~ancer. d. cap. 12.11.26., Lancellot ~l! Amm.1f. fi· 2. cap. 4· / Cdp.). n.24. , C~rdor in Prax. 1'el'b. AFIo?" 1l. 9. , Barbor. in
m Pufat. " n.28 1., & d n.) 66. , Cortlad. d. d~C.2 75. n. 39"
Portug. de Don.tt. d. cap. 38. n. 23. & 2.4-, Gam. dec. 199· I L. Ad prremprorm71l. 68. d 'lo 37, jf. dr ft/d/c.
(f) Vide Fennofin. dJ cap. I. de Libel. oblat., Altimar
n. 5. Limita eeiam in ali nati ne necdElria, qme fit per dr Nullir.jcnr. mbr. r 3. q. I. i 1l. 36.
condemnatíonem; Barbor. íri L. Si c071jf,mre. §. fi"· 2. p.
n. 12. jf. de Solut. rJJdtr ·m. , Surdo conl 3O. liGo 1.1).. 2., Sour.
I (g) Vide Cabed. Lp. dec·32., Gabr:Per. de M,m.fug.
CdP.'l+ n. 2 I., J\tlend. in Pra,:'(. p. I .M. 8. cap.2. §. 4. n. I4.,
de Ivlaced. dec. 61. n.28., Cancero d.cdp. i2. d 1.48., cor-I 'fhom. Vaz alll!g. 16.
tiad. d. dec.2 75, d n.z 5·, SabeI. 11el'b.Re.r. n·9· ;n fi/l. Et alias (h) Et nec de confen(u partium poteíl: prorogari ju-
limitationes vide apud Sylv. ad Ord. llh. 4· tit. Ia. §. )..~ rifdiétio Ecclefiafiica; A:gid. in L.Ex hoc jt{f("1'.2. Cd .1 f.
r
n. 15· Ad verbo Antes 111e o lití,e/ofijtt./indo por fentenç-a, vide clduf 5· n. 16. , Gabr. Pel'. late de Man. Rel' Crip. '} 5., he-
fupra verbo ACÇ40 lítígío/t n4o/e p6de trd/p.tftar , &c- mudo dec. 44., Cortiad. dec. I I. ex n. 54. Si ~I .' e rOl':
. (b) Vide Arouc. ín L.lngen,mm. 25. n. ) 3· jf. de sW'( éto juri[didionem Ecc1efiafl:icam proro ,1l, fent~4
homine Et nota, guod plu ~tell il!cidít in crimen Stel- tiarry non e1te-nuHam dicit Themud. drc. 44.. fi d C011-
lionatus; fi aLltern exiga " furtum committit; ita cum trarium te] let Pereir. d. Cd!. 35. n. 14., & pro ha parte,
muItis didt SabeI. in Stm·: §. Prfítío. 1l. I. Et vide de ma-I ita in Senatu Palatino Decretum fuit, vulgo fi mou Aj-
teria Leotm:!I. de Ufin·. . \o..t n. lO., Olea . '" Cefl.fur. finto, in caufa graviilima Coronre cum Alph n[o Senaó
tit. 6. in Mí.fcellan. n:. 27· Bt nota, qLLud quando mercato- de Oliveira, ut notat blc Senator liveira. ln qtúbus au-
res aliquan:f contrahL~nt focietatem? poteft quilibet ~o-I tem.cafihu.s Laki convedri 'pofIint.coram Judice Eccle.
'. rum communern debItorem conVCl1lre pIO toto credito fiailico ; Vlde ex G loff. pm. 11/ cap.Llcet. de For. comper. Ctlp.
. flne mandato, quin ei obfl:et exceptio , quod pI us petít, It Ctlt!/d 2. QttifiliiJimt leu;tim., Corliad.tl1m. I.dec. I r. ~ n.4,.,
ex eo, gura non confl:at pro gLlll re debe!'!t agere, maxi- & der:. 27· d no 24. , & tom. ~. dec. 177.
me non cDntradicente foeio; Anfald. ílldij'cmf. generaL de Et not~ ql1
Com1m>'t. Mercator.. n. ) I. 32 . & 33· t I difpofitio huj.lls Legis non fohlm
habet locum in iis, qlli fe fubmittllnt jurifdiélioni Prin-
Et an ha::c prena incurratur, fi cama mota fit à Pro- cipis Ecc1cfiilíHci, [ed etiam cujurcuqique alterius Prin4
curato~~ ! Pereir. de Mdn.Reg:cat-:7·n. 3O • .tdfin.., & cap.) 5'1 ~ipis extranei; e~ doc~riL1a Gabr. Per. dl'c.z. ?~4o, Barbor.
n. 8. V Ide [upr. verbo ACf.to Imentl/da em nws drJ que fi m L. I. Jf. de fud,c. al'tlc. ). n. 165, & . 6 .: ndl contrahat
JelJe &c.·~ extra Regnulll ; idem Barbof. n. 172. Otan talis cüfpofi- .
(c) An procedatil'l. n~co ant~ diem ::gente! ~ermo·1 tio juRa fit rvide ex poétor. congefl:is à. Cortiad. tom. 1.
., :fino aiJeg. 8. ex n. 0)2. ; & Vlde Fragof. de Ke.e,í"íJ.l. Relp. p. I. dec. 169. d ti. 44.; ubi innumeros pro, & contra recen-
àfP· 22. n. 22. Limita conc1u1ionem, fi t",'l: . petat, ut 1 fet, & tom. r . d. dec. I r. ri.»)., & vide eumdem Gabr.Per.
Reus conden:metur ad folvendum , a~veni ... die deili-I de MdJ1., Reg. .. cap. 3)' , ubi n. 2. conc1udit, quud jnriídi-
• n~to ~d folutionem; ut ultra re1ato.s a Barbar. h1c .tenet étio' _clefi!ruca in hoc Regno proroga(i non poteft,

1JJterJ.!..ada 411WlIdo temp/) &c.


1
~larlII1. cont>'!?. 9 5, n. 3I. Cretera VIde fupra verbo ACfl$O & Cd , 28. n. 36., & dtc. 2 9..~ n.6., Ülív. de For. Ecclef. f'l
, q. I 4, ~ n. I , . timar de NnUír.jent. rllbr. 9. 1. I I. 7'J. 24'
{aI Suf-


f•

_._------~--~~~---~/_-~
o

eperto · )l1aJ Ordehaçoês do Reyi. v. -AC _1l~:""


Aél:or ri ~ rigado a formar libello por. .;\.uél:or, '1 be por eIle' ama r Se- •
'.<} , efcripto, bre quantia, que naó paífar de • :ohor, no lugar, aonde a coufa demanda·
mil reis, liv.). tit.) §.I. .dahe Gtuada, /iv.). tit. 45. §. lo. •
~aor, que diz que naó 'e formarfeus Ar- Aétor, que naó fab d~ <!oufa elemant!ada ,
rlg rtplica fem papeis, que tem na ln· naó lhe [erá dad jura~ento em ajuda de
dia, Braíil, e outras artes, fe [obfl:êm na fua próva , liv. )~ tit.) 2. §. 2. (f) .
caufa, /iv. )' tit. 20. '§. 26. (a) Aél:or, que naó ilzer ertar a mulher do Réo
Aétor, que demanda falario depois de falIe.. i em demanda k>bre bens de raiz I he o Réo
cido o devedvr, e paLTados alguns annos abfoluto, liv. $.I 47. §. 2. (g) ,it.
em que o podia pedir, fe prefume contra' Aétor, cujo Réo ~i abfoluto da infl:ancia ,
elle, /iv. 4. tit. ) 2. §. i. (b) na5 póde tornar á demanda, fem pagar as
'Aaor, que demai1dabenderaiz.fenaôtraz.cufl:as.lá.•.) •.1i.t.I4§3 .• etit.2o.§.9. (h)
outorga de [ua mulher, he o Réo abfo- Aétor poderá \rer tempo para .fe· deliberar
. ...

luto, tiv. ). tit. 47. §. 2. (c) ~ [e prC)feglúíá a demanda, ou deGfl:irá dele



, Aél:or, que executa, dá fi~n <re tornar a f,) la :.. qua:l~o" ~ Réo ~llegar coufa , que eIle
coufa com as cuílas em Jobro, fe a fen- nao fabla, ""fl' ). tlt. 20. §. 2.
ença for revogada pelos papeis, que o Aél:or, antes que comece a demanda, deve
Réo diífe tinha á India, ou partes remo- haver conCelho, [e tem direito no que quer
tas, li . . tit. . §. 26. , e tit. 54, §. 13. demandar, ibid.
Aél:or dá '., n, tornar a couCa, quando o Aél:or, que naó dá fiança a tornar a coura e
condemtlado haja fentença pelos embargos caCo, que o condemnado haja [entença
recebidos, liv.). tit,25' injin.princip. (d) los embargos recebidos, que naó provou
.Aél:or principal,que próva a couta demandada nos dez dias, a coufa julgada fe depofita-
fel' rua, e qlhe foi furtada, [er-Ihe-ha entre- rá, tive J. tit. 25.
gu ,fem pagar o preço, liv. ~ .tit.44.§.) . (e) Aétor na lmand~~re força, roubo. guar-
Aétor, que moílrou fer o Réo mais fiel, naó 'da, d ofito ,/m Coldada ,.naõ he obriga-
ferá obrigado litigar com o.AtiUor por el- do formar petiçaó por efcripto ; e pa(fan-
]e nomeado, liv. ). tit. 45, §. 8. do da ~uantia, moHrará eCcriptura tIbli-
Aétor pôde demandar affim ao Réo,como ao ca , 'i~. tit. 3O. §. 2. (i) )'
Aétor,

(a) Surpenditur in caura juxta ea, qme Phreb. I. P'I (e) Demate.ia vide Condal. «rI SWtIt. EtI.~tlb.lib'f'
~rrft.
I
72.; quidquid ipfe in '20. p. (mil. 69. dicat nun Cu- rllbr. 23. qui ali~)s refert cCJncordantes. •
perrederi ; runt enim diver{i carus, juxta quos Ardla (f) Q!Jia juramentum Cuppleturium Cuper aliquo fa-
funt concilianda, dum aliits de mente Seoallls non ap. éto 1100 defeltur ignorami ipCummet faétum; Mend. in

paret. , Prax. p. r.leb. ~. cap. I . n.8., i iaCcard. de Proh.1f. concl. 9) 6.


(b) VideCabed.p.r.dec.167.11.6.& 7.,valarc.con.f.I2)'1 n. 6,. & j'eqq, Cyriac. contra..". 27. n. 12., Conciol. arlSttt-
4 n.I.,CoI1.ad Cdminb.dnnot-79.n.~.,Britt. de Locat. Lp.rubr. tut. Elle,/4Ú. Lib. 2. rubr, 13. n. 2l. , Pego For. cap.2. '1.19. Ex
§'4J n.IS. Et nota,quàç hrec Lex procedit per viam pne- quo in fenur, quad ha:reJi noo efl: deferendum juramen-
fuirlç'Jionis: oempe quàd fuerit falarium à famulo remir-l tum [uppletoriuJl1; Berlich.concl.) 5·,Gratian.For.c.tp.) ~7'
fum, ve
l
lminQ folutulTI; & ideà non procedit in foro n· 8., Tom. Vaz dl/eg,. 72. n. ~ ~. 34. & ~)., Conciol. d.
contei nti~ ritt. ad rubro de Loc.tt. I .p. ~+ n 7, poli med., nibr. I J. n. J 7, N iii h~res {it ~er faéto vai{imiliter ín-
& lar' IS n. J 5" ubi ait hunc §. primo procedere ,JoS la- formatus; COllcia1. J"f r. n. I ., Gratian. For d. CIfP'5 37.
cayos,
cedat ill 1 ario Cap~lIani, dicit Gabr. Per. dec. 46. At
vera Ord. injin.prin::. tlfocedere per viam plrefcriptionis,
I
aliis famulis inferioris clallis. Etquàd non pro- n. 9. Concordat OrJ.,lib. J. ti 9· §. 7,
(g) V i~ Cupra verbo Arl,,1' e dem.tn{la ~s d( rdi:;;, &c..
(h) V ide I atiHime Pego For. iap. 16. d n. 43, & fi1q.
dicit idem Britt. ri. 2T:, qui videndus efl: (X n. 18., ubi va·
I (iI Ad verbo Forr./: Concordat Ord. infr. tifo 48.; &
Jias refert opiniones quorl1mdam , dice7ltium procedere non [olull1 in interdiéto recuperandre, fcd etiam ill in-
per viam pra:[lImptionis juris, & de jure; quam opinio. terdiéto retinendre, quando agitur de vi turbativa; Gabr.
Jlem dicit communem , & eam ~oet Valalc. conj. 125. Per. de Man. R&,I:. cap. zo. n. J 6. Et an intelligatul' tam de
(c) Quia nullus vir potefl: fl:~i'l judicio hne man-l vi nova, quàm veteri 1 vide Cordeiro dllb.41.'1.10.& I I.,

I
dato l1xoris, quando lis eíl: Cuper bonis irnmobilibus ; I (g' a"blt. 46 n. I I. Ibi: Depofito., j unét 9 §. J.
Ord. IiI). ~. tit. 6 ~. §. 4., V a!afc. de J UI'. elllpbyt. q. 29. n.6., Ad verbo SfII7Irtlari.wlentr. , ex quo in fertur, quàd in
& 1. 12. rl.). , Catd. de E1I1pt. & Vendit.c.tp. I. n 9. , Guer- caufis Cu per depo{jti relaxatione , [eu eliam refl:itutione,
reir. de Di.."i{iol1.lib. 6. c./f.z. n,s I. Si autem maritus com- non datur appellatio; de quo vide,Salgad. de Reg.pymé/.
pareat, taoqualllf'procurator uxoris , cum talis non {it, I p. 2. cap. J 6. d n. 70. (g' j'eq1" l' ',e:. For. C.1p. 1). n. 15o.a-
illutiliter a.git, & judiciul11 erit nullum; Fontanel. d~ 119S" Guerreir. rle R.aion. RedJuul.lib. 6. c.:tp. 8. n. 18.
-
Paêl. rJllpt-:claI16. ~/oj.~. P'7. n.60., GraLian. For. cap.699. -~d v'r11. 011 (ol:l.:tda, GrlliJitcr in ejufmodi cauÍls ap-
71. 30~ ' AltllUa~ de Null,t. jn:. rttbr. J1.·1·2~. n. 6:'1"" ~ 1.28'1 pellatlO n~)n admlttltur ; Salgado de Reg. erouf}+ p. Cdp.~. ..
71. 16., SabeI. ln SI/m. §. M.trlfus. 'lo 67, ubl r,mlilive. a n. 79., ..-tnfraoc. de Salar. q. 107" Carleval de JudIe.
(d) Unde non potefi fufl:ineri Centeiltia ,~e qua tit. I. difp. 6. per tot., Addition. ad ReynoC. ohfir..,. Z7. ád • •
~hí.\~b. p. Z. dyrft. 7·, q~am reprobat Menã'. in Pr'-x. Z. P'I n. '28. 1Ifr/: 1dverte etiam. , Ph~b. p. z'. a~eft 6',111 fin. , Peg.
ltb. \: C./p.Z2. n+ Sed Vide Pego For. CI-P#. 8~. & 2.Jo. For cap. 1 S. a n. 184-" Guerrell'. at Dr.,ijiolJ. b. 8. C.lp. 25.

Et de materia Aroue. aliel.' JS.

,
'I~m~ I~ ' , nllln.48.
Bz (a) Late •

• •



• - •
.• I f Reperto iP dail' Ordenaçoês do Re 1;0• . . .AC
. Aél:or . que;1 fe~ meya pr6va ~he dá k~- algum Poderofo por razáv' Ô
ramento em ajuda de fua próva, liv. J. perde, e o direito, que nel1a
tit. 52. (~) . <' tit. }9. (f)
Aaor, qu demandóu que já em fi tinha, Aél:or, que fe eh .;. .e DO!11 , naó lhe per-
fe antes da lide eontellatla Ce defcer do que teneendo, perde a aeçaó, e air "'"' , que
am pedia, ferá efcufo da pena, e f6mente nella tinha, liv. s·/ it. 9 J. §. 7. (g)
pagará as euftas em dobrq" /iv. ). tit. }6. Afror, que alIega, que naô póde razoar fem
in princip. (b) .alguns autos, llaó lhe he affignado termo
Aétor, fazendo mença6ttlo libelJo de algu- para Ufo, liv. ;. tit. 20. . 43 (h) o

ma efcriptura, deve ·.)fferecê-Ia, f~ndo Afior Cegue o foro ~o R.éo, quando ambos
apontado pelo Réo, aliàs he o Réo ab- fejaõ d' i :ados, liv'3.tit'5o §.;. (i)
Coluto dá infianeia~ Itv.J.tit.20. §.22. (c) Aél:or, aindaq e p 'vilegiado naô feja., pó...
Aél:or ,. ue antes da lide eonteílàda fe defce de demandar perante o Corregedor da
de demandar o que pedia mais do que lhe (obre força nova, guarda, depofi..
era' devido, paga as cuLtas lingélas, que até . to ,folo" a, ou jO~'nal , ihid. (k)
ali foraó feitas, liv. ;. cito >4. Aél:or, que fez procuraçaõ naó baflante, h~
Aél:or, que fez com engano obrigar o Réo condemnado nas enfias, e o Réo Ce ao
em mais do que na verdade lbe devia, per- folve, !Iv. ~. tit. 20. 10.'(1)
.de a divida, e a demáfta, poílo que de- Aél:or ,. que póde efcolhef' ~ poderá
pois de citado o Réo fe queira arrepen- . mais que huma vez e[collJ\" . m variar,
'der, liv. )0 tit. J4. §.I. (d) tive 3. tit. 5. §. J., e tit. 6. §. 5. Cm)
Aél:or, que pede o que já em fi tem, poRo Aél:or, e Réo, que forem moradores no cli.
que proteA:e levar em conta tudo o que o firiél:o da Cafa do Porto, naó poderá o
Réo moarar ter pa o, [e naó ~rcu(a da Auétor, pofl:o que privilegiado, cit o
penadodobro,ecu!las, 'v') tit. 6 §.2.(e) Réo perante o COl'regedor da Calà da
Aél:or, que ce ~ fua acçao e a'tra~a{fa em Suppliçaçaõ, liv.jo tit.5- §.4.
Atlor,
(a) ~~-qerl' concl.~l'&~4·, Faril~a .inFrd.~m"J .(g) VidePha:b. J.p.t!ec.r6.& 17"Guerreir.de Pri.
1'.~...nb'J ..ramenttlm.n.1209.,Seop.adGl'atlan.obfer,,}6., ",leg.cap. s.n.
H.,Portug. de Do"at. t,m. I.p. Z.cap. J7'~
Cabed. I. p. d!'c. 4;. n. 2., Cancero p. 2.. Varo C.1p. 8. fer~ per n•. 69., Souf. de Maced. d!'c. 1°7. n. S., Pego Fn~·. Cdp. } ~.
tot., HerlDo(jlh ..~lof 4, L.lO. th. I.p:trtit S.an.4Il., Ro-I n. j;O. Bt [upel' aburu ,.quo introduéh eíl dcnominati
maguer. drl Cnrlciol.jilper St:tttlt. E(4~fth.lib 2. rubr.1 J. n.2 9., de Dom, vide N avarret. Difcflr(. polit;c. lo. Et l)uomodo
muItos alios de materia agentes citat Peg.For. c.tp:2.n. 61. utebatur antiquitus denominatione de Dom, undeque .
. (b) Vide Gabr. Pereil'. de Man. Rrg. 2 p. C4fJ.27.n.} O., originem duxit, vide Bl'andaõ Monarch. Llljit. C<lp. J 9.
Farinae. ill Frag.m. crimin. I. p.lir. C. n. 7 J3. Et vide [upr.
I Et nota, quàd uxores, & filireJ udicum Fol'elllium
verbo ACfao inttm.,d.l do qflt bum jJ.em li tem, &c. & verbo uti po{funt cognomento de Dom; Landim de Syndic4t.
AFIo r , que dem.tnda em ]ui'{lJ m.t;s do que lhe be de..ido, &c. C4p. 2 j. n. 4. Nota etiam, quàd mulier, cui competit

I
(c) Vide Pareja rle lnftmm edito tit.6. reM· ~. ~n. 26., cognomentum de Dom, ilIud non amittit nubendo cum
Oleam de CelS· ;rlr. tit. 6. q. q. n. 17. & fi1f1e'nibtli, Covas viro ignobili , ut tradit Phreb. Jec. I 7" cui adb::eret. Addit.
Pra[/.. c::p. 20. T}flFIJ. 8., Caftílh. de Aliment. C.1p. 2'1. per tot., ad R~yn'!f. obfirv. 3. num.}. Sed cóntrariulD dicit Guer-
Cárlev:ll deJlldic. tit. 2. difp. 4. n. 17.; Cardor. ;n Praxe reir. de Pri..ilq,. FamiLi.tr. Cap. ~. nllm. J). Et' de ma-
..ab.lnjirul1leTltllm.nllm.z7· GufOlan rleE'l1iflion' fJ'}S'1 teriaLeg~sEx.travag., qua:[u~tinOl'd. lo.S' i,. 92.
".142., Maced. dec. 68. n. í., Phreb. párt. z. t4rejJ. 81., n.~. e J., Jll qUlbus hrec OrdmatlO declaratur, & .men-
VaIare. de JUl'. el1lp~yt'1'
cal" I~. à n. 20. Q,uod ii IIige, quando agitur inter
var'l
n. B., Cancero p:tyt. I. datur.·
(h) Vide Maced. dec. 68.
.

ipfos contrahelltes; V <t[c. de]lIr. empIJyt'1' 7, n. JS', (i) Vide Covas Praflic. cap. 7' n. 4. t Calder. #"fomo J.
Mend. à Calho 1.!'. Lib. • cap. 9. n. 2., Coíla ad Caminh, , tlec. IS 2. ex n. 19., Cabeà. I. p. ~ec.) •n. u., Phceb. I. p.
'J.,
anrJot. .foi. 6 I. wr(.". dreji. 16. , & arejt; 48., Thom. V az ~1I~!..6 S. n 38., /Egid.
(dl G abro Pereir. de Man. Reg. cap. 27. n. 30. de Jur. honeft. drt.4. n. I I., Aroue. al/eg'l ° I., O Iiv. dI< For•.
I
(er V ide Harppr. iII §.Siqtlis a~en!o j3. 111[/i,. de AFlion. Rccle;: q. 40" Cortiacl. dec. ~4" n. )). Concorda t Ord.
71. ~o., ubi re\olvit banc proteH:atilme n nihil prode~re Ilib.). tit. 52. 5.10., ~tif. 88.~. 4;. Et cave ab Oliveir.·
Aétori plus perellti; licct contrarium .teneat Bar of. in in Addit. ad ca .3· A Muner, ProvrJ. n. 7" I J" & ~ I.
L.,mic.Cod.~e Piu! p'r:tit í'Í. I 9.(J' 20.,& inc.~p.rmic.eod.t;~.n'18'1 (k). Confonat Ord. infr.tit.l 2~§.L, Gabr. Per. "ec.u.
(f) Vide Caldo rle Elllpr. C.1P.24. ~n., J. cumfiqq·, Gra- n. 2., Thom. Vaz alleg. 6S' ,,'pe ~9· & fiqlJ'
tian. For. C4p. 826. ) & Cdp. 906., :Vloraes de E"(wet./ib. ~., (I) Vide Scopa ad Gr.tli,tn obfen. 106., Arouc.in 4,')"
cap. J. n. 6. "Ve~f.llfm alri., Barbor. in L. I.,. I.
7, n. 46.jf. de §. ff de Rer. di'Vi{ton. n.279. Et vide u'eotem Notam
SoIM. m.ltrim., Ol~am de Ceft· juro ,;,.2.q.l. & ~., Cortiad. Senatori 'ardinha; lntel/i!!h q'1e procede no principio da CllU- •
dec. Z7S. d n. 99· Et nota, quàd Vidua, & Pu iIlus, ra-I Ja, por que fi .d7..(olvera o Rétuia inftancia; Tn4! 110jimji.pp;·;"';'
tione [ui privilegii, dicuntur potentiores ad l10c ut in eis oJui'{ o erro do prnce(io, m.4nd.l71do)1;' tom procllr4f"õ bllji.uJte,
nOll pol1it Adur cedere aéHones ruas; Berffi • de Viduis, Liv~ j. tit. 6~. §.z. & 4'; e ~tJifi fimit.t a Ord.liv. J. tit. 49.
• & Pupill. c;tp. 2·1· 2. 8. n. 2.; • & 2. 6., & c.tp. S'1· Z., cald., §. 2. 't'f~ IJ4n.: vir com .t! dil.4toriaI no principio. ; por7ue oJtli~
• de Empt. & Vend,t. C'tP·24· n.62.., OJea de Cep. jllr. tit.z. Q'4' pódr ítl rir ejie- d,Jeito no fim.
n. 47" Altitnft!f.de .Nul"t. coutrae7. tOIIf.3~ ~r4~~.. 2. ::9'}.q•. I. , • (ml . Vide C bed. dec. S4. n. 6. & 7, " S~lg~d. i" Laby-
j
fia. 1. n. S73· tt Vide rupra verbo .r.J.cfllQ lmg,lofi n.4ofi pode ~mt. credlt. p: Ç,l. 7, n. 57" C~rlev. de Jlld{c. tIf.l. d~/f'z
tr.-if'paftar, &C~ . . ~ ~. 48, ~,::»o ·zan. ~f JU)! I~4~ar. ~"p. II ~ n. 58. & 59.
• . La) Vide


, • I

..
• • . -', .
Repertor ·0 das Ordenaçoes Re, no. .At;
A'él:or. {) , que forem moradores no d' liétor deve er ch~mado : (te an a ntes de
, firié o a CaCa da Supplicaçaó, naõ pó.. • •abertas , . e publicadas, /iv. }. tit. 4;.
de citar ao Réo per . te o Corregedor do §. 2. (d) e

Porto, /iv.}. ti ,. . 4. • q
Aétor fegue o foro o e o dlãma, eihid.
A . civtlegiado, que he morador no di~ Aétor chamado á de da, eí1:á obrigado •
firiél:o da CaCa do JIorto, naó póde eitar compôr a coura ven da, com' feu inr'ere.f.
perante o Juiz das ~cçoés novas della ao fe, ou pagir·lhe reço, qual o Réo
Réo moradolêno diílriél:o da Cafa da Sup- mais quizer, ibid. §. 3. (e)
plicaçaó, ibird. §. 4.. Aélor, que foi c~amado á demanda, e naó
AQ:or privilegiado, morador no diílriéto da veyo, fica corft todo o encargo, fiv. J.
Cara da Supplicaçaó, póde citar perante tit. 45. §. 2. 1 .

o.Corregedor della 'lo R éo morador nas Aétor nomeado, he obrigado' a pagar o


Comarcas do Porto, ibid. damno, que o R éo receber, por lhe a
Aétor naó póde mudar a (ubílalJf!·.i a de~ .coufa fer tirada por [entença, fjll. 3. •
manda em outro modo do que era con- tit. 45. §,' ~. (f)
teúdo na Carta citatoria, liv. 3. tlt. I. Aé1or, naó vindo depois de fer chamado,
§. 7. (a) deve o Réo feguir o feito por todas as in-
Aétor, que fez p curaçaó a peífoa inhabil, {laneias fielmente, tive 3· tit. 4;· §. J.
naó [; do. eu impedimento, he ei~ Aétor chamado, o Juiz lhe affigna te
tado ; - e faça outro Proéurador , conveniente, fegundo a diilancia do lu
liv. ~. It. 20. §. 1 I. aonde eftiver; e no entretanto fe (obr
A6l:or, que adoecer, depois que a deman- no feito, tive 3. tit. 45. i11 princip.
da for começada, e a lide conteilada, ha- Aétor, que he cha.mado, Ce eíl:iver fóra do
.. verá e(paço de nove dias, /iv. 3. tá. 9. Reyno, naó feráf(perado, liv. ~. fito 45.
§.' I o. (b) Aétor, CJle he ch ado, haverá tempo pa-
Aétor, poíl:o que naó aceite a confiífaó do ra re~onder , ·/hid. §. I. e
Réo, que antes negou eíl:ar de poífe da Aélor, de quem o poífuidor houve a oura,
coufa d~mand~da, be o Réo privado da qu~ 1.1e tomáraó/\ por'forçá, .n~q ..... eilá
poífe, !lt J. tlt. 40. §. I.
l
• obng~do a compor o damno, /bld. .4.
Aétor appellante , que foi reve1 , nao he re- Aétor, que vendeo coufa alheya , efiá obri·
cebido a profeguir a demanda, até pagar r
gado compôr o damno, lbid. §. 5· (g)

ao appellado todas as cu(las do Dia de ap~ Aétor, que lie chamildo , poderá, fó deümder
parecer, tiv. ~. tit. 68. §. )' a demanda contra vontade do Autl:or J
Aaor, que tem provado fua tençaó, fegun~ ihid·.§·7·
do a acçaó por elle em [eu libello ititenta-· Aétor naó póde declinar o Juizo do Réo, a
da, pela qual naó póde haver vencimento quem vem a defênder , ibid. §. Ir. (h)
do que demanda, declara a couÍã no mer. ~aor nomeado, naó póde defender ao R éo
m pt3cetTo, (em fazer novo libello, tiv.). com intençaõ de in var, e tolher aacçaó
ti . 6>. §. 6. (c) . primeira do Auaor rincipal, ibid. §.6.
• Aétor
.
#..
(a) Vide l"fen n Prax. parto I. lió. 2o. cap. ~., Pi-I tumabat non tener; ,Cflm fitem ex necel!itateji,ftinll''(iet, ut de evi-
r.
nel. ;n L.2. Cod. de Re.fcind. Venditian. p. c<tp. J. num. 24. F/ione agere pofia; fid werit'; contrarium judicaf1l11J ftlit, ett ta-
& fe11.'
I
71len declaratione, tU ift il0 1l0 di Decimam w1Jditor ei.reflitlle re
(b) Vide Sabe1.1;erb. AF/.t,n.1 6.= Et an habeat locum teneretf~r ta1Zqfl~1 intere(1e.
in eauíis, in quibus proceditur pelJ!.{fjgnationem decem (f) Gufman de RlIirl. q. J 3. ex n. I., Caldo de Empt.

I
dierum ! vide Phreb. I. p. areft. 88. , qui affil'mative judi- (9' Vendit. cap. ~ 1. n. J 3" Gomes tom.2. V~r. cap. 2. (ub n. 39.,
catu 111 rerolvi t ; 9 uamvis ipre cogitandum relinquat; in Coíl:a ael Caminho a7lnot. 17· n. 'í' , A?:gid. in L. Ex hoc jllre,
infirl110 enim non datur contumacia, Reynof. obfirv.J~. cap. 8. n. 82., Barbof. in ColleElan. adTcxt. in cap. SI wndi..

• re; Cabed. p. I.".


ri. J o. Sed qui infirmitatem allegat, debet eam proba-, tori. 7. n. 7. de Empt. & Vtnt/it.
9 ~.!t. I. Et creditur Medico de illa
.
(g) Vide Per. de Man. Reg. cap. 32 . n. 23" Molin. de
- atteíl:an ti ; VaIare. con(. 66. II. 13" Sabel. in Sumo tom. 3' ]uft. & ]flr. trlfé/. 2. dfp· ~ 27· n 6., Hermoíilh. ad L. 19.
§. Medictls. ~ n. 1. & 22., Ph~b. dec. 'í 1. n. 5, tit. 5, p.mit"5 .. gloj: I. ~ n. 6., Caldo de Emp. & VerJdit;on.
(c) Vide fupra verb.Ac(ao. cap. 31.11. 109:
(o) Herl11oíilh. L. ~ 6• .~/o.f.r.;n adr/it. n. 9" Gabr.Per. (h) Am.p.lia etiam fi aétor laudatus Ctt Clericus; Ord•
. de Ma7l. Re,g.cap.p.n.lo., Covas lib.3' Var.rijoI1lt'~P.17'l/ill'2' tit.l. §oIl., ReynoCobftrv. 18. n. 9. Et de materia • •
'mm. 8. , videqlloseitatAylonadGom.2.p.Cap.2o., maya;nL·3.

• (e) Ad verbo Com fere ;nfere(Se. Vide ~e entem
t 11 Senaturis. Oliv~ir.lJllbir.t:flm /lIit, fi emp
N0-I à n. 2.8. Cod. de]IIr. FiJc·, Gabr. Per. de Man. ego cap. 3 2 .,
in catf~füc- S'perel. (Iec. ~4'.' Cortiad. ;. p. dec. 178., E[cobar de Pon-
1-1mb.lt, an Dec~mam fI!. C4'!.~e/f4~!afi{v.!r~ ~~n~4 l A.li~uls Ali- fific. &. Rég,.}urifd. cap. S~. S e

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. 14 epertarl das Otdenaçoes do Reyno. AC
Aél:or (l obrig- do a comp6r o dobro. fa furtada, que verofimilmênt
quan.do aHi o prometteo, fiv. J. tit. 4/:. - o era, contorm.e a qualidade a coufa, e
§. 3 (a) . do ;~ndedor, lrv 5· tit. 60. §. $.
Aétor le o15r gado \ co !pôr o damno ,po- Aél:ona fe rec~be ~~~fa furtada, que hum .I
fio que a fentenç' feja aada injuilamente , diz fer·lhe vendida, ou defcamhad" ;1 .).
e contra' Direito por gnorancia, ou .ma- tit. 44. §. I. .
licia do Juiz, ibia. ~ . Aél:oria naó ha lugar;quando o chamado eílá
Aél:or, qlf~ compôs o damno 30 Réo, tem na Iudia ~ ou na Ilha deoS. Thomé., Ca-
[eu direito refgllardado1:ontra o J ui~, que bo-Verde, ou tora do,Reyno, Iiv. J.'
deu injuftamente.a (en ~nça por malicia , tit, .45, . /
ou ignorancia , ibid. (b), ACTOS, que faó ordenados para o tempo da
A~or, que vendeo a coufa alheya, nan eílá morte, fe potiem.,mudar, e revogar ~té a
obrjg~do'a compôr o damno -ao compra- morre., /iv. 4· tit. J 7~ .
dor,. que foube fer albeya , ibid. §. 5. (c) A os e efiftencia 1 fa6 remettidos ao Cor-
Aétor, pofio que contra vontade do Auétor regedor da Côrte, liv. J .tit. 7. §. I I. (e)
litigue J póde todavia o Julgador fazer vir Atlos' extrajudiciaes Ce póde deIles appeliar,
perante fi o Rtfo principa' , para lhe fazer liv, J. tit. 7 8. §. J. (f)
algllqlas perguntas, que a bem do feito Aél:os extrajudiciaes (aó 'nda aquelles , que
per'tencerem ,ibid. §, 9. fe fazem em modo d ~ ju~õ pelas
101' , que be chamado pelo Colono, ln- Uni" ~rtH.lã . " liv. ') ..tlt. I (J

;{_~mno , Rendeiro, Feitor, ou Procura- Aél:os extrajudiciaes , que fe fazem por modo
.. dor, e naó veyo, fe procede á revelia, de jurifdiça~, podem delles appeUar os que
ibid. §. 10. 1àó da UniverCidade', ibid. §. J. (g)
Aélor, que he chamado a algumJ~izo (obre Aélosfa6 nullos, em quefalta'adtaçaõ u
coura; que elle diz, q e houve~rEI-Rey, . he elJa nu)]a, liv. ). tit. 63. §. I.
pôde dec1imfr para o J u z dos f~~os d'EI. Aétos faõ nulIos, que fe proceífáraõ COlp faI-
Rey 9 ibid. §.jin. (d) . fo P.rocurador , ibid.
ACA ~RIA naó ba lugar em feito crime, cri- Aétosfaõ nullas , feitos pelo Corregedor do
mmalment~ intentado, fenaó m crime d- Cível da Cidade, quando manda citar a1-
velmente intentado, /iv. j. tit.44. guma pe{foa para o ouvir em fua poufada,
A6l:orla naó Ce recebe ao que comp.rou cou.. /iv. 1. tit.49. §. 2,'
l'\ Aél:os
o

I
(a) Speciale ~fi in Fifeo, quàd' non teneatur, nifi ~. 99· ; primam tamen opinionem' fc:quitur Cabed ". p.
ad fimpl.um , quamvis Proeurator Fi[calis [uJ.-l perna dll- dec. J 19· n. 7, Si autem pro re empla Fifeo S. lnquifitiÜ'-
pli de eviétione promi(jffet; L. Si Procur4tor. ff. .de Jm'. nis Procurator Fj[calis nom,inetur, debet audiri in eo-
Fifi., Peregtin. de ]1ft-. Fi(c lib. ~. tit. 4· n. ~ 7· Sed nota, 1dem Jadicio, ln quo eaufa mota fuit, ut judieatum fuit
quod, quanúo Fifcus vendit rem UI [uam., proeedit di- ,no procc(io do]"i'{,l1 dos Refidlll1S J.t crmt4 dl1fejlamento de BdttS
éta Lex S; PrI1Cftr.."or-. ; fi vera FiCcus vel1dit uti fui debi-\ Perr;ra, tnO'} tartes o Prometor do l<'jêo."..c017LAl1trmio rir- Srit-
toris, non tenetur de eviétione, [ed teaetur, dç:bitoT'J to FrtiJ't ;110 Anno de 164~" ut notat hlc Senato' .liveira;
cuju r venditur; Pere in. uh; fupr. & iterum judicatqm refert· OJiveir. de Mtm. Pro)) '(o i,t ad.
1
Jb) -- N ola ad hane le m, quod ex PI-a:cito S~natus, dit. ad Ctlp. I. n. 5 J. Et vide Gabr. Per. Hbi}üpr. n. .., Bo-
~ulgo Afienfo, fl:atutul11 uit Senatores non po{fe pro ler. de DecoRor. tit. 2. '1' 4, n. J 6. & 37' .
dal~nis eOI1 eniri, qu bi ex ruis fententiis illata eífe (e)" Intelligitur h~e !ex, .fi deIlnguens h -,,,at ehar-
p.artes eonqueru~m~r; ~e quo 'vide in O:Q.lib. J. 6:. S'I' "Itam feeuritatis.;. guia P~a:fes Gurialis el1:Jude.x a{fecu-
(.oll. l. 11:2., & vJde Solorzal). de]ur•.Ind1ár. tom. 2.I,b'4' "ratorum Reorum ex Vi el1art , qua eos afleeuravit;
• cap.-S. rI. S5" Larrea dre. 9S. n. )9.

alie
(e) An poffit agere de eviétione qui [cienter rem I'"
" fed non proeeJit, quando Reus non habet ebartam
Cecllritatis j guia time agendúm efl: in foro deliéti , &
em~t1 vi~ AquiLtd Rox. p.;. e4 6. n.67" Caldo " ibi termillal~du~n in-prima illfl:antia; ita Srl1/ftor Thenm-

rit. S. gloj: ). à n. 1., Gom. lib. 2. Var c.tp. 2. 11. 8-e& 4 2 ., l


de Empt. (fi' V.e,n.dit. cap. 3J. 11. lOS" HermoÍJlh. ad L. 19. do ad b.mc OrdmafJape • •
(f) Oe appellatione ab aétibus e.xtrajudiciaJibus, &
a1 Lo .~aur. 5o. .rl: 61. veI i,lI.c,. . emit rem ~ elCOrTIfllif: Q-uom 0·4iffel'at ® appellati'onibus judicialibus, vide
I
fo fubJeétam! Idem AquI!. n. 68., Ca d. IIbIJiI~r. n. 1 0 6.? FragoC. p. I. d'.fp. 2.4. d 'l. 1. 4" P r. de·M4n. Re~. Ctlp. 2.1.

mim• .lO. & 34·, ú'qtl<fft·4 6• 4n1lm. UI·" vel ille, qui
emit emphyteufim fine do mini licentia !. Aroue. "I-
I
HennoGlh. d. gloJ J. ~ n. 7" GuCman de Ewél. 1· 35. " 11. 16., Salgado de Reg. prottR. 2. p. CA 1 ~., Leit. de Jllr.
L'~6t.traFJ. 1'1. 6. n. 13·
(g) lntelligenda eíl h~c Ordinatio', quatenus de ap-

lego S3. - '.' ,


1
pellatione agit in aétibus tangentibus univertltatel1;l in
(d) Si Rex, & FiCcus ut Aétor fuerit nominatus , eommuni, in CJuibuslicet nol1 olll11ium, qui [um de

I
~ebent ada re~nitti adJ adieem P~trim~ni~ ~egii~ Mend. u?i~er{itate, aliquorul~ tamel1 fin~ulare vertit~r prreju-
a Calho p. I. !Jb.~. cap. S. §.T. "pel}. Temo l"mt4., Gufman dICIU[ , qUlbus ea rat\.one COllcedltur ap-pellatlo; ali às
de E"piéJ'1' 8.~pr;71cip., plures refert Barbor. in L. V-endi~ enin i Statuçom [ohlm reCpieeret univerros in cornmu-
toro 49. 'n. 1r1'. ff. dr]"dic.; fed iI1e eO,ntra~iulTI tei1et, & ni, non effet I e~s appellatio~l~! Ced q~erel~; llt pro-
Amaya ln C.~. tX n. :8. Cad. de )111. F'/~'. M. 10., Gabr'l bat Ord.lll 1. ftt. 66. S. z~. Ir/Jm., Bnu. adcap. 2.;•.•
Per. (/~ f.j.tn. Reg. p.z! Clfp.p.! n. S'J Caldo ~~ Empt1c~P:3,1. 11. Ó.2.! (J'fi _~ L~,~~ , '

. .
Ca) 7J Nota- J •


o
, -1
• • 'Repertorio das OJ"àe.naçoes do Reyno: AC
:Atlas- n ca oderáó haver os hlperiores por revoffàõ por razaõ da no
appeIJ aó em os iníhumeFltos , de quaeí: tit. 21. §. 6.
quer f€:itos 'lu€: fejao; liv.).tit.69 §.fi.n. (a). Aélos contt"a o Menôt íàõ nullos, feit s fem
i

k'"- os [aó nuUos , quando os erros nao forem . auéloridade do T tOi~ Cur" or, liv. } o
• íl rjdo pelos] ui -éS, qUt~ déraó as [en- tit. 41. §. 8. (cl) ' . .
tenças, tiv. J. tit. 63: §. 2. ~ ,. Aélos [aE) nüJlos, que fa dtos c~nti'a a pt"005
Aél:os, em: que naó int vctyo o Ptocuradot· hibiçaó da Ley; /iv,"4. tit. 53. §. 2.
da mulbel' ; naó [aô hav Idos por nenhuns, Atlos feitbs eh' juizo, tem força de e(ctl05'
e fe pod,em [upprir antes d~ dar fentença; ptu1'a pública, fz,'. I. tu. 24. §. 210 (e)
ibid. §. I. Aaos [aó 11l.1~los; _e fe fizet"aô em juizo em
,Aél:os de feCmaria baú de fel' efcl:jptos ; /iv.4. tenipo de "ferias, li'v. 3. ti,t. IS. §. I. (f)
\ tit. 43, §. 4· • Aaos feitos 1?0I' J uizes hlcomp~entes [aá
Aa:o~ faráó os J lllgadàtes das injutias, que tIl1~los; /iv. J. . rit. 5. §. 8., e tit'. 1 2.§.6. (g)
lhe fazem, ou dizem, liv. 5. tit. 5?~) ACro deshondlb he beijar, e abraçar; /iV.I.
Atlas do habito e tonrura, fe d€vem ajuntar tit. ,}. §. ~; (b) •
ao feito crime, Ih,. 5. tit. J 24. §. 12. Aáó [e de faz com as metmas foiemnldades~'
~~os do habito e toniura, que fe taçLiÉJ no que [e fez, /iv. I. tit. 66. §. 28.; e tive 3d
tempo da prifa5 , tive 5· tit. 121. ( C) tit. ) 9. §. 3. , e I t •
.A:élos BulIos feito,. por Juizes incompeten- Auo feito, naô guardada a fórtTIâ da Ley i
tes, p L. ~ s cuflas
• ~.., ·cmet· he tIuHo , liv. I. tit. 66. §. 29. , e dt.
tem Ul;J:!Q-hl1eriores até oito 'dias , ~J·v. 1 ~ §. 17. , ti 'cide t'e,.!,. N uíio. (i) . ,-
tit. f §. 8. Aéto, que 1136, te\T~ effeitb, be o niefmo'""'-'; ~--
Atlas neccffarios para boa ordem doJuizo, que [e fe na6 fizdfe.,: /iv. 4; tit. ~ 7. §ó 5.
póde oJuiz mandar t1zer, tiv. 3. tit. 20. Aél:o nu110 he o mefmo; qU€ naó o haver;
A.a~'3 antes da fuCpeiçaó proce{fados, naô [e fiv. 3. tit. 63· §~5!
. Aéto .
(a) "Nota, quàd in àétibus, qtl.i veniunt ab Infulis;
~, feu aliis partibus tranfmarinis, fi iri inf1:rumentis gra-
I pEr faf.,

& rlfC. i7~; &' 27 6. , G,uerreir. df Mfenrr. judic. dr.,'
ph.m. rrdFl, 2. !i/l. ). c.tp. i r. Si aut~m minor haIJeat Pa.l
"vami~i.s omnis proeeHus veniat ~ranferiptus, ambo~ rt;~lÍi, an ei ;cbeat Cui'.ator dar~ i affii'mat VaIafe: de Pdf.l
" que litigantes Proeuratores eonfhtuant, & ambo au-I fIt. c~p. 7· n. 4 2 . , fçqUltur .iEgId. 1iJ L. Ex hac jtere. cap. 2~'
"diantur in his cafibus) fi aéta veniant per gr<l.vamen , n. 5g.1Jr~:fic. "('irc~ quoe!.: eum tetnpentmento fcllieet, quàd
~, j~bentur difhibul !n I
appeIla.tio~1e.m, & d~ e~ tognof- fi non detur t~lis Curator , hon_il:cà j~di,ei um e~'it ,~ul~
.,rc1tur, ut morre eVItetur pl'reJudi eIUm , & lta krvat Se- lum ; ArOlt. m L. 3· II, 29. ff. d~ BIS, 'llel.fi" , 1Iel ahem lurl$
" natus , ut notat Iue Senator Oliveira. Q}1ippe diChl.l1tia 1fim. ; &. vile AitPmat d~ 1 flUit·fintent. mbr. I 1.1;4· n.24., •
Supel'ioris, ad quem datur recurfus, faeit, quod in mt.1l- G abro Pe\ der., 19. rl., í o. ,·Cald. i~ L. Si c~'atore»1l }71 princ.

fX n. 28., &' I/b. 4- Cdp. ). ex n. I II, FIaffo de Pdtroll. Rtg.


I
tis cafi~l1S jura tranfgn~diantur? de quo Vid? SoIorzan. i n. )4. "Glcrn:ir. d: Dation; & Obli,!!.. Tie!o)": & Cflrar. lib:~
tom. 2.M. 2. caf' 4' e:l: n. 15· , & M. 3· ~ap·5' n. 7' , & cdP',9 ~ Cdp. 3: ti- " ) 8. , (ji"/'k· 2. cap. I. r.'. 68. , & m trdFl. de Drvl"
flon. Iib. 3. (Up. 11. n. 14. ,
cap·36.~n,p.,&cdp·4o.n.Io.,&e"n'7· '.' I (~) VideGam.der.j06.11;4'&~·, Valafc. deJlm
(b) De injuria Regio MinHho fa(,ta vIde Bêi'lieh. empbf. ']; 7.. 71. 17" '1'h0111. Vaz allr,e. 72. 11. ~., Britt. iri
I
p.~. conel. 66., Barbor. Vot. 66: , pkne tortiad. dec. 102.; cap. Pot{eir. §. tI!t:m. , n. 3. rle Locttf., Barbor. d Ord.lib. ).
Calder. rlrC. 69. Et de obfequlis, qme MaJSiíhatibus de::: tit. ) 9· §. 3 . , ,
bentur" "ide Lagl1l1. de Fl'uFl. p. t. fidp. )0. rx n. i9·; COll~ I (f) Plura tirea l1ullitate],ll ftntentire tem pore fcria...
doI..R!Jõ!!er. crimin: -verbo O.fficialis. ,refil. 2. Et de ,C1eri~o rüm, Al:dre,~1. canrrlJlJ, 24J . .,~· J 6." Yfu~l(l. dd bonel~

'iIHeft· 4\3. ' . ,


II
cos lfiJunante, VIde FcrmoGn. ln (i.tP. Ecclffltt S. Man.e. (omllltrtt: Jilr. "k. ~4· ct!~. 7· , Hií~me ConelO}. dd Sra.wt.
_ Eug,ub.lib. z, mbr. 28. a n.). eJf{e59'1, AltimiirdeNttllttltt.'
Et q'üid fi off~n~en~ f~ledt Eqües mi1it~tis , a.h of- .1m!. mbl'.J .. q. 40: ~. 6.. \. _ , , .' .
fenfwl contra eum Jltl1fdH~bonem.habeat! v~c\e Calder. I. (g) ~ll~ Y~l1I~t~.S eorum, ~.1íe ~cruntur a JudJc1e ;
deIS. 8 r. Et quando fit eafus InquiÍltlonls, ~Ilde Lelt. de depcndet a JunldI~bor:e gerenrls; & Icleo fi Judex eil m;
I
lntjfeijiriarl'$' ). n. 54. & 55, Et de injuria eis facta poíl: fi· eompetens l1bn folüm fentent!a, fcd etiam aéta" nuUl!-
nitum oflicium, vide Oleam dlt C~f' jUf. tif.). q. 3· à n.26., . judicamUl' j Gam. drc. 259· , G abr Per. dec;'l7;'; & dec.zg.

n. 17. , & ex n. 22. . • •


I
Bovadilh. in Polir. li/;. 5. cap. r. d n 5O. , Calder. dltc. 3' ex n.7' Ca:tera -Y\le verbo Iucompetmcid. , ~bi late.
(h) Et iueo ofculalls mulierern, üvc puerum hum.'
.

Et quid ~ ~x}:editis l~tteris ?fficii , ~ ante ~deptàlli \ ri~se puni~ndu cíl:; ~?nClo1. Rejo!ur. mm. 'Verb. OjculrmJ.
poffeffionem lD,Juna I\1aglíl:ratul fiat ~ dle, q~od tam- a rl. 1., Fannat. de Dd,et. cam. q. í42. n. 160. Et an o[cu-
Cjuàm privato faéta reputabitur; Máíl:rilh. :td Indu!!. ge,,\lUm Iuxuri.ofum fit t~ufa amHIionis àotis in muliere 1 vi.
mr".I. cap. ) 6..~ n. ~. , Parex. deInjirument. edito flt.2. refi- de SabeI. §. Mfd~er. filb n. p. 'w;f No1/. t~/~en. , (!!',§..Ofi!(-
• lut. 4' n. 12. I lrem..fiilJ n. I. 'Vnj. .An df/rem. ~UI~ Gfuent 111 meretnee III
, (ç) Vide S~erel. dec. 17" Barbor. in L. ,!ititt. n. ) 3. , termillis h,;-ju.s le~is! vide,G!o[. in L.0:0d itÍtl ffi de Adl(l~
ff: 1
de Solut. nJatr:m. , ~ az dl/C~. 4 6• n. 24. , Cab~d. 1. p. de- fero ~ De~. ln m/mc. de ~e J,~dICdf ...
,cif. 58. , Ord. /ib· r. tlt. 79. §'4' (l) Coneordat Old./,b·5· tlr. 144. ~.ftn. eX LI Non JUJo
I
(~) Defeétus Curatorís induci.t nul~ita~m, qu::e à b!um. Cad. de Legib. , ~~reir. dlt Man.Re~. c.top. 16. n'7" :\10- •
JUdlC~ fup~leri n~)ll'poteíl: ; Ord.lllJ. ~. tlt. 63. §. 5~t de 11111. de J uji. trac7. 2. ,diJp· 88. ~. 14., Bntt. ad cap. :r. pitl't. 2 ..

aterra, VIde G1Ur~. dec. 109'.,. VaJ.enzul::l. ;8r}f 132. , de Locat. rmm. 27" JYlend. a Cafir. 2. p.1rt. J,. Ctlp. z.
J,..ara dr Vito hgmin. Cttp. 24.) Tondl.lt. de~·2 ex no' '9- r/I hsiln. 144.
- . (a) Pam~

• •

, •
• • •

.. •


• • •,
• •
• • •



16
. Aél:o illic . r, ou nelle confencir, v~d•

-
~

" vero.
L.Fazer.
I

~ao feito em tempo habil, he llullo por ·n-.


habilidade, quft depois fobrevem, liv. 4.-
tit. 81. §: 6. J e liv. 5. tit. 6. §. 19•

Advo-
.(a) Prenre ueferentíum Sicu!as ~ vulgo AJagtts, & afía
~hna exigua, multUrn :ln pliatre fuerllnt per Ext~avag.
Iá n. ;., Leít. Fin.1{egl/1u/. C.1/.-,: "J.1. & t. Cretera.. vl'Je Yerb~
Pojlc imnmnorial.
e:ltpe.ditam, die 2 j. Julii, anno'l 67 8.j & poRea per ali'am I (e) Vide Pbreb. r. p. areft. 26., ubi elidt, quod debet
Extravag. expeditarn, di 29. MaJtii; iDno 1719., qure
flll1t in Ord. ~jb. S' tit. 8ó. olL. I. n. 14-. & l).; & tihe Si-
culre ctiam p~ohibi L" [...oe t pediírequis , u'tuigis , & leél:.i~
II
vigefirna pars afIignari Adminiflratoribus, ficut de Cu-
l'atoJibus·dicit artjl. 78. ;- [ed de hac Ord. vide Reyno[.
ohfin1• 7" ubi n. 27· didt, guod ii Senatu Palatino folct
carljs, vulgo, aOS Ldcayos, Mocbillas, Coche/ros, e Life;rei- affign:tri teltia, ve1 quarta p<lrs. -
tos, per aliam Extravag.. expeditalp die ~8. Novembr.1 (f) Gabr. Per. dec.s8. n'7" C~bed;1ec.6r. n.6.,Rey.
anl1~ 1687" qnre eíl III On.f. I,/;. )' tlt. 80. Coll. I.
'Ilum.16. . . . '. . . .. Inof. okferv. S4. Concorelat Ord.M. I. tlt. 8 ~. §. 7,
,(g) Vid~ Molin: t!t Jt4J~ & Jur. dili/· 2ZS. n. S,·' lit tilIi•
(b) Sortes drvmatome runt illlClt:e , & .fuper(btio[re~ me Salgado m L~b)IYmt. cred,t. p. 4. n.· I ~.) (;r lere per tot.;
Salmanticenf. i71 Thcolol1. 1110í",tf. t07ll. 4. tr.tFt.21. ap. lO. vid~ etiam N ac::ed.dec. 11.
punFt·1· n. 93· '. & late Bordon. de S~cro Tríbun.1/. c~p. ~o. 1 ,(h). Quia fi?e legum fi~l.di0.r' C [c~entia n~n debe!
fere per foto V ld.e [upra verbo Ab/~rto. . aliqurs adQfliclllIll Advocatloms aífurnl, ut late probali
. (c) Et quando liceat libellum addcrc, minuere, vel f h:gid. in V:reFtor. .A.dvoclttor. Cttl'. 2. n.~., Salmanticenf.
ernend,!-le,videBarbo[.inL.~. Cod.deEJmdo.an.}., Sal~ trlta. 29. tom.6. inappe1Jdic,ptmFt.4. n. 4)1. D~jure Civili
gado ~e Suppl.icat.p. 2 . .cap: 8'1 Berlich. f' 1. CO~cI.2~., Bar-l ~.er quinquemúum tantu;rn ~udebant, Bo~adilh.inP"litic.

2.'. llb. ~ ..cap. 2.71. S· &' 6 . · . I


bOf.1~ L.Non pofefi ll.dm. )o.jf. qeJtltJic.,.M ~d. a Ca.íl.r. lib. x. cap. 6. v. ~o., Ca~eJon.~ A!pIJd/ie:.;smd.1Jel.'b:AJ-voC4-
tuS.jilt n.). De Jure vero Regro dlfpomt brec Ordm. quõd

I
. (d) VIde Maced.dcc. I)., Crerp.objI'YlJ.. 14., Lagun. fludeant pe oéto annos, & cummo concordatOrd:
'de FruFi.p. I. cap.IS, §. 4·, Fraif. dePatrqnat. c.tp·9 S', n.62., '~b. r. ,'t. 3 ~. ~. 2., Statut. Univerfit. Conimbríc. lib. J.
Pech. de A1u~dIlFt. cap. 2. q. )., Gabr. Per. dec. S2. a n. ó.,. tlt. 19·.tn prmclp. & S.~. 1 C~ft. ~ SOl. Dom. SlIppllca.t.m-
.Cabed. df(f"mlMtIReg. Coron. cap'3 8. '!.h Gam. ~".2.Sg. Tlot. 17 .~.1.. .
. (a) ~uo ..
.


• • •
• •
r
• •

• • Repertorio âas Ordenaçoés do Reyno~ AD i7.
Advogádo; para .0 fel" na Cafa da Supplica:' ue hquverem por rua culp'~ e., negIigen~
çaõ, fe~ha de oppôr, e lêr hum ponto, ia, ,ihid. §. 10. e 17. (f) " , .
/iv. L tit. 48. §. (. (a) dvogado, que naó faça avença com as par-
A ~vogádo da Cafa da Sut'plicaçaó , que naó •tes para haver certa coufa, vencendo-lhe
--- vay ás audiencias, bê llegligent~, ou re- a demanda; e fÓn1ente. levant~o fahrio,
~ ~ tar~la os feItos, que [e devaíle delle , liv. I. que direitamente [e lhe montar, e lhe he
tit. I. §. 3.2. (b) taxado pelaOrdenaçao, ibid. §. 1 L (g)
:Advogado na CaCa do Pl~[to, o póde fel' o 4-.dvogado, qu naú vá a cafa do]uJgador a
grad;}ado pela bJ niverGdade , !i-l/.I ~ tit.4 8. falIar-Ihe no fdt , de que he Juiz, em
§. 2. " quanto a demanda durar ,.Ibid. §.I 2. (h)
Advogado nãs Correiçoés póde fel' o gradua- Advogado naó pó e requerer contra a Or-
do por exame, e que tiver tempo de oito denaçaó; e fe diífer que he coqtra Direi·
aG?os, ibid. §. ~. e 4.: ~ to, he condemnado em vinte cruzados,
Advogado, que procura, fem ter tempo e lá,'. I. tit. 48. §. 6. ~
~xame, tem pena de vinte cruzados, Advogado, que faz petiçaó de aggra'vo con-
I bid. §. 5. tra Direito, he condemnado em dous mil
A~vogado, que naú for ás audiencias da reis para as defpefas da Relaçaó, liv. (.
Supplicaçaõ, e do Porto, naú lbe tomaó tit. 4&· §e 7, (i)
· procuraçoes, li-r-',.. 3. tit. 19. §. 2. . Advogado, que na5 rifque no libello, ou
AdvogaQ_~ de;·fer as Ordenaçoé~, e naõ razoes, coufà alguma, {ob pena de degre-
pode RrQqL1.ràr· contra ellas, tive I. tit. 4g. do , ibid. §. 14. (k)
§. 6. . Advog~do, que miõ moílra a informaçaú .
Adv0gado, que primeiro for á audicncia, parte,tem pel~ de dez cruzados, ibid.§.l S.
falla.primeirp, poHo que depois delle vaó Advogado póde' fel' o menor de vinte cinco
m~is antigos, e dtejaõ pre[entes, fiv.. 3, ann.os., como feja graduado de Bacharel ,
tit. J9. §. I. (c) ihid. §. _o. (1) ,
.Advogado deve haver das partes informaçaõ, Advoga ,que tiver receb~-do falario, ou
~ liv. I. tit. 48. §. 15. . parte delIe de alguem' para procurar (eu
A~vogado nao póde defamparar o feito, ihid.
§. 8. (d)
'Advogado" q~e aconfelha contra as' Orde-
feito, liáó poderá procurar pela outra par-
te, ib . §.27·
Advoga ,tIue naú der o feito no termo,
,
~ naçoés, tem a pena, que oJulgador, que he co deI12nado nas cuítas do retardamen..
julgar contra Direito, ibid. §. 7. (e) to , em quatro I?il reis para.. a parte, e .,
·Advogado, que fatisfaça a perda ás partes, defp as da Relaçaó ,lIV. 3· tit.20. §.45.
Advo-
. (a) quorno~o hoe examell de~eat fieri, extat'eo~l-1 quam probat Dian. p. 2. tuR. I). refilo 59·, dicIt Sabel.
i11tuUull 111 Plaelto Senatus, vulgo Afiento, quod efi U1 §. Ad)/oÇ;t!u;..fi:b n. I.

SNpplic. t"(nnot. 17. n. 4., Cabed. p. I. dec. 2 I 4. n. 2. I


Ord. lib. I. tit. 4- g. Coll.· ~ . n. ~ . , & vide Cofia de St)'l.DfJm. (g) Vide F ontr8.nel. dec. 17 g. 179· & 180., OIca de
Cefi· jllr. tit. ~ .l). I I. ex n. 29· & ~ o., Lanfranc. de Sal'lr.
(b) De negligentiis Advoc:1torum , & quantum fint q.) 2. per tot. pra:;cipue ex n. 69·, latiffimc F arinae. 1· ~ Qb.,
cuJpabiks, vide Bcrton. de Negliurnt. & Ommifton. p. 2'1 Cabed. p. I. dec. 19" JEgid. in DireFior. Ad1lOcdt. Ctlp. 8.,
artic. i ..per tot. Ó Cancero p. 2. V dr. ca".1 4, ~ 11.178.& 18,., Altimar de Nfll-
· (c) "R:evocata cfi b;ee Ord. ;n Reg.·min. Sen.tt.Supplicdt., lit. contj·aF!.q. I 4.fi,,"!. ~. 1J.1S., Landim de Sd41r..!fldic. '].2.
quod ell in Ord.lib. I. tit. I. Coll.I. n. 4. ,uhi in §.IZ. de-l n. 13" Salmanticenf. tom. 6. traE1. 2~ C.1/1·4· p/mIl.). 11,)7"

·dLIm fuas tlntiquitat~s , 1lOn <menta, quod quilibet cito,


vel fero venült; de 'lllO vide Cofia de Styl. Dom. Sltpplic,1t.
I
eernitur, quàd loquantur ~dvocati in Auditorio fecul1- SabeI. in Sumo §. Ad"Vo~·iltus. ri. 4,; l?ortug. de DfJn.1t. Re:.
3· p. cap. u· n. I).
(I?) V ide Cabed. p. 1 . .dec. 2 ~ 4· n. 13. .I

dnnot. J7. n. 29.&ji:1q. ~ " (1) Conç,ordatOrd.l,b. I.M. )·§·7·,áflt.6.§.II.,


· (d) Vide JEgid. in Direr!or.A.d1lOctf.t. cttp.) .11.9" ubi ~lli- & vide Placi~U11 Senatus, vul?o, Af.mto, '-Iu,od efi in

I
quas affignat cauÚis, ex: quibus potefi AâvGcatus dcCere- Ord./ip. I. tit. 6. DIl.3. '1.):, ubl.decernll1 r, g~od fi .~d­
re litem ; ~nter. 'luas efi inimi~itia contraéta eu~ cliente, voeatus in te~l~ini~ Ord.lib. 1. fIt. 6. §. 1 I: ~aelat petl~.l?,-
de 'lua agltur 111 Ord.li/;. ). tIf. 26. , Valare. conJ. 124. nem gravam~l1l fnvolam, condemnauu ll1 ~uo lm.ll~a
(e) Q!1aliter contra Advoeatum animadverfulll fuif· terunc.iorulD; ad expenfas Sena~lls: fi autem. 1:1 ten111l1lS
fet, quí] urifdié'3oni Regire f~ injufie oppofuIt, vide \ <?r~. li/;. I: tifo 48. §. 7. F~ntel~tl~m S~n~t~s .ll1 Caneell~
apud Fraíf. de P atro1l1tt. H.e~. ~•.tp. H' n. ~ O. na unpedlat, & pofie:lll11p...dimentil. lejlClantur, eOl1·

n. 8. , JEgid. in Direélor. Ad)/oc.ttor. C.1p. 5, n. ~ 6., SalInaQti-


I
, (f) Vide Bel'ton. de Neg,ligent. & 01l1miJIion.•trtic. Z. ~ demnabi~lF in eadem prena. . . . .
(k) <Luando delentnr attleull lU a~ls , al1 falfit.as dI-
.

çenf. tom. 6. fr.téf. ~.9. in Appenrlic. pmu7. 4. n.~9., remiffive II c~tur comr~ifra, ita ut p:1l'S eaufre péturam patH1.tur ~
Sabell.es in SlI1n. tom: I. §. Ad)/octttus. n. ~7: An te~eantur v10e Pego ~o~·. cap:. 19: n. 14~. .
, _~ de levl culpa: multi affirmant ; fed vre llhs fi npn ,ld~ífet "I (1) V Ide JEgld. tn L.Ex bOCftlrc. p.~.C.1PclO. n.l. & Z••
;.,. alia opInio prob~lbi1ls; teneri tantulll e-x culpa gravi, Caldo in L. s! Clfr4t'r~'ffI. -verbo H,'nC wltrdflHJr].. 9· ~ 9· .'
- / T,m. I, . C (a) V.d;

.

]. [Repertorio das Ordenaçoes do Reyh .
Advogado da Cah1.da Supplicaçaõ por ua- ÀDULTERO, que leva mulher ,naõ alcança
• • tro annas, pôde fel' tomado por De! 1·
bargaclor do Pano, /iv. I. tit. 3S' §. ~.
perdaõ ,Regimento do Paço ,-§.
Adultero, que leva mulher a feu mando, naó
"9'
Advogado, que recebe de ambas as partes, 'lhe val couto , 19~. 5. tlt. 12 3. §. 9·
, te"-do já. fabido 'os fcgredos da cauh1 ,he Adultero naó tem pel a de morte, quando ~ .
havido por falfo, e he degradado para fem- marido perdoa á mulher, IV.). '(. 25-

cio, /iv. 1. tit. 48. §.


Advogado, que dorm com a mulHer, por
(a) I'.
pre para o BraGl, e naó ufa mais do offi- §. 2. (f) :
Adultero, que 1e a mulher cafada por farsa,
ten1 pena de morte, ibid. §. I.
quem procura, tem ena de hum anno Adultero [el~do accuiàdo ; e conteftada a
cledegredoparaAfi-ica,liv'5.tit.20. (b) lide, morto o marido, le pôde fcguira
Advogado na5.pôde efcrever na margem ra- accutàçaó pela Jufiiça, ibid. §. 5· (g)
zaó, que naô feja para e[crever , iÍ7). 1~ Adultero, que lev~,a mulher cah1da, miõ tem
tit. 418. §. 14. menos pena, pofia que a mulher [e haja
'Advogado pôde efcrever á margem cotas, °
reconciliado con1 !TIarido, ibid. §.4· (b)
como o Julgador, ibid. Adultero, que dorme com mulher por von-
Advogado naó póde fel' o menor, e o fiel tade de feu marido, tem pena de degredo,
entre partes, e o Fidalgo CJerigo, e Ef- ibid. §. 9.'
crivaá, li-r. Ltit.48.§. 2 l. 22. 23" e 24. (c) Adultero naó pôde fer.'accufado por Gual-
ADVOGAR he dete[o ,~ Fidalgo, Clerigo , e .quer do povo, fenaó f6 pel arido, ibiã.
Religiofo , liv. ,. tit. 28. (d)- §. )' (i)
",--"<pDULTERIO tem pena de morte, liv.). ADULTERA, fendo condemnada, perde
tit. 25- ( e ) . . feus bens para o marido, ibid. §. 6. (k)
_t\.dul-
(a) Vide Portug. de Dontttion. Reg. p. ~. c..tp. 37. n. II., lIam habuit cum uxore, Themud. rlec.1 7. o. tom.2., de quo)
JYlend. à Caílr. p.2. L;b. r. cap. ) .. n.1 6.) Cab . p. r. (lCC.ltlt. & aeneraliter, q~lando conjux cenfeatur adulterii il1ju-
~. 1,. I
~ ~gid·. inDireél. Ad)loc. Cdp. ).:t n. 9· ) bel. §. Ad- ri.a~) & pCEflam condonare ) vide Fragof. de R,e,gim. P')'
rI~IjJ. 6. §. 2. a n. 42.
")Jocdtm. n. 2. .
(b) Vide JEgid. deJt?r.boneft. art.12.) Giurb.coifp., I Et an adulter incefl:uofus) 1. marito remiífus , p~
Claro §. Fom':cátifJ. n. 17. , Vela[e. de Judie. per/ecr. mbr. I. niendus {it de inceílu ~ aHirmative re.folvitLarrea rlec.)o~
dnnot.2. QI;lOd amplia, etiam ii mulier fe tukrit, ne- : per tot. Et an , fi maritus conditionaliter remittat anulte-
que fit induc.l:a, nec coaua; JEgid. jiepr.n. ~., ntra Boer. I rium, poffit à Judicibus conditio acceptari ~ vide Gam.
tjec. P 7 ./1. f5. Amplia 2., etiam fi mulier t inhoneCca, rlec. 6 ~. I
qua: corporis fui copiam pluribus faciat;
n. 4. , contra Roer. d.loc. n. 1 4 · . I
ITid. flbi fij»·. Et an, fi remifI:, contr:lvenerit conditioni , aGHo
prima:\'a infl:aurari poilit à remittenw difces ex Cortiad.
. (c) Ad yerb. O menor. Vide DD. rUBra r latos verbo tom. r. (Irc. 35.:t 1l. 9 5" Portu~. de.Don.at. Reg,. p. 2. Lib. 1.
ArI"lJOg,ddo po(le jer o menor &c. cap. 18. n'. 12 1., Olea de Ce(l·l'tr. fIt. 8. 1. 1. n. 22.
· Ad verbo E o Fidalgo. Viele Tiraquel. e Nobil/tat. r Et nota, quàd remimo adultcrii per tranfaétionem

I
éltp. u.n. 120., Harppr. in §. 2. lnjlit. rle Iis NI quosagere fierincquit; Valeron de TfflrJ/tH. ât.)·q·s·àn. 1)., Ca.-
p3{1tmms. n. 14 1 . & fi'qq., qui rationell1 pra:frant, [cilicet, bed. p. I. (Iec. I 13" [ed tacite ~ & cxpr~fse remitti valet ;
ne tamquam potentiores'judidulIJ confundant, mifeTi[- Sancho de matrim.li/;. lo. dUp. 14. , ubi quomodo ; Fari-

n. 2. , Sylv. ,td Orrl. Lib. ~. Ú. 28. ttd princ. n. 2. I


que homillibus timorem injiciant, ut notat Peg.adlJf/nc §. naco in Prax. crim. q. 142. n. 68., <;;am. dCC.2'l)., Bnrbor.
in L. 2. p. 1. in princ. à 7l. 10 1. jf. de Soluto 11111tr;lI1.
· Ad, erb. Clerigo. Vide A.l~imar de Ntellitdt. /entmt.
I (~). Vide Caldo in L.S; Cl>t'.ttorel:J.wrb.~.tfis. 1l.2~.,. Bal:-
Yt!b,. 1 I ..'1: ~ 1. n·4 6. , Th?I1l.Vetz tt17e!!,. 27: n. I. , Rox. rle boi. ln L. '2. part. 1. n. J 19· ff. de SOIIl/. mA,f;m~. , ~almac. Ii}
Incomp:ttlbtllt. p. 6. cap. 4, a·rl. ) 6. , Ve1Ja dijSerJ. 4). n. 250> PrdX. q. 142. n. 11). , Gabr. Per. rlec. 7 1. l~bl lrote'; Cofi:o iI'fi

freculari ~ idem Vella ri fim. 44. 11·57·; Gonzalcs cflfI· ). rle I


concordat Ord. {:I;. ). tit. 18. Et <Ul puniri poffit à J UcllCC Styl. AfSent. 18.
(h) Vide alíquid apud Almeid. de Nttl1lcr.qrt11r1r. crop.S.
Pofttel,mrl., ivlenoc . r!yJrerifcl:a.lib.). c.tp. 17. Et vide de ,n.14. Erú adulter fit abrolntus, a profil: Dntenfht a<ilul-
.

mate.ria Salll1anticenf. ')6;m. ó. tr.tFf. :7. 9· c.tp·4·fl/tlJl9. ~. n.7. e


terre., vel contra ~ vide Conciol. "l'cr!J.AIJ./ó!Ht:o. rifolM. 2.
Ad ~e~·b. E Efirh,.to. Concor~at Ord. lib. I. tif. 24-1. (i) Vide ~()111. L. 80 . .Tdf(r.lJ.. 4.9' , Barbof. ir.- L. ~.
§.18" Ó t.t.80. §'5. p. I.n.II2.jf.deSo!ut.w.ttmn., V,{zitlle u• 11' ttn. IrI.,
· (d)Ad verbo E Religirjõ. Vide Altima\f,de Ntellit. ./tnt'l .iEgicl. deJur./}onefl· al1':c. 6. n. 19," FragoC)~ p. d!/1J. Ó.lt
Y/dJY. 1 r. q. )I. n. I. & 24., Gratian. For. c.tp. 57. n. 24., n. p., Crefp. obfi·Yif.4./!X1J.178. 6eçllimita in fa\'O Ecrlc-
..<~gid. in L.Ex "oc jtm. p.z. cap. 4· à n. 17. ir rle JlIfl;(Jr J ttr., fiaf!:ico, in 10 ad verf'Js adulteras procedi fa1t't, etiUltl
Thom. Vaz411cg. 27. Ii. I., Themnd. dec. 192. , Cardo C \ parte 1101'1 petente; de guo vide Themud. i1ec.22'6., Cre[,I9'
'lIeYb. Rq/tlaris. n. 3/. Concordat Ord./ib.!. ú'48. §.22.
II obfiY1l.<t.exn.208. Limita etiam, 11l11aritus confi n[el'it in
(e) Viue Farinac. in Pra.':. crimirt.f[' I4I.) Molin. de adulterio; guia tunc 'luilibet de pupulo potel1: accu{arc; •
Jrefl· tom. '7-' traH. ~. di/p. g~. , Gom. in L. S~. '!dl;r. n. 47" F,ra~of. I. P: diJp. 4. §: 15·~).I S8.,vide r.... ra verDe Accr!l:+,' .
Harppr. m §. Item Lex frehlt. 4. 14f. rle Publ:c. ltedlc. Et de fi porle o 1I/ttrtdo etlJ c:tlo ·(l: arlttltmo.
probatione adulterii, vide latê Bof[. de Ptttr. otcft· Cttp. s'l (k) Vide ..<~gid. de Jur. b07Jefl't!t.It'·fJit:.'6.·t~. I l . & 16.,
4!~ n. 60. ~ffilu.e a~ 77 ' , V:llenzueJ. e071f 28., ubi etiam de Gam. dec.2 H"'I.~., Barbof. in L.a.. p.•I. ~ 11.69. jf. rf" Sol:!~.
e.1uftnQ~:h Cnml111S gravitate. Et quanto tempore accufa- m.'ttrim., F~inac. in Prttx. q. T20 tJ. 64., Moli.n. traFl. 7"
• ~io in hoc cril1~ill.e pm::rcriba~m~ vide BUCaron.d~r'172'11 ~ifP...9 .) & late de materia ad ornD6S qurefl:it~nes ~ vide
<tn. 22., Al~eld. cle N1tm. qmn.1r. ca.p.S. d n.13. Berh 1. {J. ). eonc/. iZ19., &'P''4.fiR. 1. co"cl. 2'9' ~liI. (g' p ... "
{f) Et-l1 miíiife videLur adulterium, quando copu- Andreot. con~I1()')1.1) 6. , di·rago{. ;. p. Jifp. '6. ~ 'N. >4K
• (~) Vid0

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• ,
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o~. • Reper'J)()rio "das Orâenaçoés do Reyno; AD - Aor . '19
~duItéra, ~~e caCou com·~ adultero, rnQt·-' AFFEIGAO nao fe eonGdéra hO preço do
to o Illando, ou dormIr com elle, (lt. Mouro, que fe vende por auéioridadf , •
ráô ambos eondemnados á morte, liv. 5, liv. 4. tit. I I . §.jin~ -
tit. 2 ),. §. I o. (a) 4FFEI'I'O he havido por effeito naquelk,que
~dultera póde o mai'iodo matar, por a aehal~ . dér, peçonha para~ matar, Ii.,v. 5. t~t. j 5".
eB;! adulterio ,1iv. 5- ~it. 33. (b) §. 2. (g)
J\duItera ,.que peceou com Mouro, ouJu- Affeito he havido pOl' effeito il0 DOliatal'i6; •
"~ dêÇ), parente, ou c la o, naó be rele- 'lue ordenou cau1à , por que vieife grande
. vada por o perdaó do marido, liv. 5, camno ao doador, na peiTou , OH fazenda;
~i~. 25. §. 2. 'C} /iv. 4. tlt. 63· §. 3. e 4. (h)
Adultera eondemnada á morte" perde os bens A FFILAR os pefo , e medidas; íaõ bbd.a
para o marido, ibid. §. 6. (I) J " ogados os que os tiverem, nos mezes
~dultera, a que o marido ~l'doa, que íeja de Janeiro, e Julho, liv. fi tit. 6841
logo folta [em appellaça5, /iv. 5.tit.2 5.§.2. ~. 16. (i)
Adultera condemn~da á pena, que naó he oe ,AFFILADORES tem 6s petos f e medidas COl1..!
. ' morte, naô perde os bens, ibid. §. 7. .
Adultera, morto o marido depois da lide
cordames com os da Camara j liv. I e
tit. IS. §o 39. (k) o
.-
I eonteílada, nao havendo parte, [e proce- AFFINIDADE ha entre getird, e [agro, mi
'de pela juftiça, [iv. 5. tit. 2 5~ §. 5· (e) '[og1"a j madra{ta, e enteado; e por quanto
'Adultero Ce póde accufar, e quere1ar, depois tempo, liv. I. tit. 9 §. 2.
de paffàdo o anno, lív. 5. tit.' 17' §. I. AFFORAR como Ce devem os bens das Ca--'
pellas, Albergadas, /iv. I. tit. 62. §. 46. 1
.AF
'A FFASTAR-SE póde o Menor da heran-
A 1foral' fe naó pôdem caras, tenaô a di.nhei~
to , ou aves /f/iv. 4. tit. 40. (1)
ça ,o que huma vez aceitou, liv: 4. Afforar riem comprar naó pódem coufa áIJ
='
o tlt. 87· §. 3· ,(f) , guma o Officiaes- de J uftiça temporaes,
Affafiar-Ce póde da herança, que huma vez durando o t€mpo de í€u Offido, /iv. 4~
aceitou o filho familias inftituido por [eu ti t, I 5, (n1)
~ . pay, ibid. A.ffotar, vide verh. hrnpl'-atar.

I AFFO..·
- (~) V,ide Barb~r. in L.2. p.I. n. I I 9· jf. de Solut.mátrim., à-litmi. ~'.' ~tv. de For:Jicclef. }. potrt·011uji. i~. ex num. tJ
Fannac. .!n Pr..tx.crlm.q.14I.rJ·5 4" Valenzuel. co'if80.n·47· Q.wd tlam {i m3.ntus deccdat? idem Ohv. J. q. 28,;
.0 (b) Vide Gufman dI: Verit. juro -verit. 27' ttfiJ· ad p., ex' num. )2 .
Matth. de Reocrimin. contro...". 1 1. !J7 12., .LEgid. de HoneIf. I. Q}li 1 ad"ltera bal1nita refHtüatur à Principc, ati
art. 6• .t n. 24" Crefp. obfiY11' 6o. ex n.26., Barbar. inL. Ab I recupere ona ~ Vide Fr~gor. p. 1. di/p. r"I. §. 2'. n.292.
hlljliblls. §.ftu• .t r!. 40. jf. de Solftt. m~tr;m. , Moolm. de rf{~1'1 (e) de GabI~ pej'. deé. 7 i. per fot., Caldo in L. Si C/l-
t6m. 4, tr..tV· ~. di/p. 9 I. n. 8. Amp'lia, fi eam ll1venent m ritarem.lI b.Ltffis..t nó 26. , Barbo[. L. 2. p. I. n.z 19. jf. de
pneparatoriis ad ,cOitulD, videlicet in mutuis amplexi-I Soltet. mato ~., Farinac. q. 142. 1J. 1 1 ~.
hus, & ofculis ; Barbor. L. 2. in pr;nc.,p, 1. n. 70'ff. de. So- . (f) Vide H:trpiJ1°. 'rt §. ,dto Inftit. de Vrel l1;!Y. ex n. 21. "
~tet. matrim.., ~10lin. tom. 4, t,aR, ~,. dJp'9 1. n.8. 1 Farinac: ( ~~1l1. ,1. Varo cap. ~. n. { ~. ; MoHn. (Ie J/ifl. &' J/ir. tNR. 2~
,nPrltx. crtmm.q.l21.,n'4I., &an. 10 7·, &conf141.a diJp: 18~.n·7; , ,
11: 5~ Q.uia magna adulterii pra::fumptio oritur ex oü:ulfs, (g) Vide 4gíd. in L. Ê'dJoc i/ire: p. í. cdp. j. exn. 29.'"
& amplex,ibus ; quod t~m~n ~imitant ~p. inter c;:onfan-INIatth. de Re crim;n: corltro)). ~2. & 64·11:6g. 6'" 69" Arouc}
guineos , a qua tamen 11lmtatlO11e mento fecundum mo- alleg. 84" Vaz ..tl/ee,. 1). n. 144-, , Gom. ~. V.tr. c.tp. 3· n'7/
Jes noaros djfcedit Pha::b. p.2. dec. 142 • n. 1 s· & 16. Am- r Et quid de illo, qui 110n venenulll, féd poculuni
plia fL':cundo, ut ctiam proclitorie eos occidere poffit; amatorium declit,ex quO mors fequut:l fuit~ vide Harppro"
Thom. Vaz alleg. 67' n. 16. Amplia tertio , etiamli adul- in §. Item Lex ["meli,t. S. InJlit. de Publ'c. j!ed,-c. n.64' & 6b
~er {it Cl~ricus ; Boíf~ de Patr. potefl·cd.p. 3. à n.l O' 1., h:gld'l GOllzales ln cap. 1. de pytf/mnpt. n.· tf:. . Et elt cafus ln Ord~
'ele Honeft. artic. 11. n. 22. lib. 5, t.'1. 3. §. 1. ,
Et an poilit pnegnantem occidere extra ac1u~1 tm.. , Et nota, quod vél'léni 1:ii'opinatio ; êtià/TI,ll /TIors
pitudinis ~,vide Ph<eb. 2. p. dec.1 42. n.l 'Í" T110m,Vaz ál- n011 feq?atu:., el~ cafu~ inquiGtionis, ex L~g. E'Xttavag;;

de Re .Ci'lmm. contro)). 64' ex n. 4S'


I
/eg. 85' n. 3" Boit cle Patr. poteft· C'~1 ·3· N on potefi tamen "lua:: dI. l.l1 aR!. IIb. I. tlt. 6S. Colt. 1.~. 2.
eÇls ven~ll.o occidere ; SabeI. wrb. Vt'fiem/m.p. 1 4', 1tlatth. (h) Vide Hermofilh .. í1J L. lo. tit.+. p.tr:it·5: glof'Z· n. 401'
(J) Plura de pondenbus, &. menfuns VIde per La.;
. ' Et an peccet maritus occidens mulierem in adulte· "gom. de FrtlH Lp. cap. 16. ex 11.·97' .o
Jio deprelrenfam? vide Boíf. de Patr. poteft. c:tp. 3· d n·92., (k) Vide Ca ' d. 2.,p, áreft. 12. .
)Eo-id. de Jter.l,onJ!!,: adic. 6• .t n. 24" Covas de SporJ/ttl. (I) Vide Vat de Júr. enJphyf: q.'1o. n.6. . Gam. de~'
,ca/7' ~. d n.S., Gom.inL. 80. 'latlr.n·s 1. o 1cif ~ 11.inpri11C;, PlJ1el. in L. 2. Cod. de Refiind: Vendo p: 2.
o (c) Larrea dec. So. , Berli~h. p. 4·fiD. 1. conel, H. Cáp. ~. n. IL , ~inbelr. de Emphyt. p. 2: d{p. 4. §. 2 •
.- (d) Vide Berlich. 3' p. concl.2,9., & p+fiD.1. concl.29ó· (m) Vide Cald. de Empt. c:tp.g. n·4'7·, (9' confil:H·n.9.,
I
'3 o. & ~ 1., An~reol. contro)).) ~o 6. Et de h~jus textus i?td- Hen~o:{ilh. in L·S . tit. S. f."r!it.~ J,lfJj. I .. {(fiI· ad 9·, V e'la:c~
leétu VIde JEgld. de HOrJejf.aYfic.6.n'1 h FraWJ[· 3 .p. df/J.6. ' de PY!w/. p.ttJper. p.i. q.l0. ex n.lo6., POltUg. tom.2. cap. \., , • I
,1
.~!fm.' 4 8., Gam. dec. ~ 34, Q!.tid al,lt~m , . ~ uxo.r Q.e adul- ~alder. to.m. 2. dec. 5) 9· , SabeI. -ve,b. Ojjiéialis: 71. ú' 1 Mend,
• ~no .accu[ata decedat ante fententlam ~ Pel'el~~ ~f';. 7 1:. '!;.C~fu;/Ib. I;,Cltp.~. §.ó. n.u')!: Z l : p ; . o .
I~,,!. I~ ro C ~o (a) Vid


. ...

• .


,.
Répe or16 das Ordenaçõés do Reyno: :MF
AFFORAMENTOS perpet Ce partem entre :vender, 'paífadôs feis mezes, he. o u
· ps h~rdeii'os por eA:inlaçaó , liv. 4. tit. 9. ii ao fenhono , fe o elle quizer, lir.:..4.tit.96.
§. 23. (a) §. 2). (e)
A.fforêmel1to, que paífar de quatro mil rei$ Afforamento feito a hum para elle, e {eus fi·
, (ob~ beqs ,de raiz p deve provar por ef.
I lhos, ,\!ltes ql:le k c~fa{fe, ou para féU
criptura, lib. ). tit. ;9. in príncip. (b) filhos, e feus deCcendentes, fem fazer~en-,::
• 4fforamento de coufas de Capellas, Hof.. çaó de herdeiros; ou feus fucceífores, na& _
pitaes, Albergarias, e ~onfrarlas, Ce fe parte por n' O' "de cada hum dos c~fa·. -
faz andando em pregáõ, fiv. I. tit. 62. dos, nem a eíHmaçaó delle, antes fica per-
§. 45. ( c ) ' cipuo com o' que antes e tinha, ou [eus
Afforamento de coufas. _e Capella fe faz herdeiros, #v. 4. tit. 96. §. 2~. (f)
para fempre em pregáõ, li~l. J. tit. 62. Aífor)ment9r~ê póde arrematar com (eu en-
§. 46. (d) cargo por di idas"do poífuidor del1e,!iv. 3'.
Afforamento de vinhas, olivaes, pomares, tit. 93· §. 3· (gf
· hOFtás, moinhos, ou marinhas de Capena, A. oramento perpetuo, que toma o. marido,
f~ faz para fempre, falvo fe outra coufa ou mulher, fendo já catldos por carta de
for ordenada, ibid. amétade, por quaefquer palavras , que
!fforamento de heranças de terras de pa5 no contrato forem poRas, feráõ ambQi
. de Capella fe atforaõ em tres pe{foas, meeiros no attoramento, /iv. 4. tit. 96.
ibid. §. 24. (h)
Aíforamento para tres pe(foas fe entende ma- Afforamentos perpetuas (ao communs en..
lido, e mulher por primeira, e fegunda tre o marido , e mulher, liv- 4, tit. 96.
· pe!foa, ibid.~: §. 24·
Afforamento para fempre <.tJs COUf:1S da Ca- Afforamento para fi , e fua mulher, e hum
pella naó fe entende na Cidade de Lisboa, filho, que de entre elles nafcer, bem pó-
· ibid. ~ de qualquer delles, que derradeiro falle..
A fforameato p(;rpetuo, quando na~ fe con.. cer, nomear hum de feus filhos, ou fI..
cordaõ os herdeiros em cabeça, nem em lhas, qual quizer , li7:J.4. tit. 37. §. 6. (i)
Afrota-
I
"ta} VideValafc.rlePal'tit,cdp.2).exnI8., ·"co'!f.n·, ~n'4" Cald. de Emption. Cdp.2Z· n·3 6., Gabr.Per.dr-
Carvalho in c.tp. FvtynaldlIS. p. 4. C.1p. I. ex n. '2 I 6 G aenei r. ai/.' 12). n. 9.
Je l)i1liftoru. lib.2. c.tl}. S., Britt. in cap.Poftlit. §. 3· .2S. & 26.' (g) De exeeution~ in bonis emphyteuticis , vide
Je ~~cat:, Gabr. Pe:. dec.2b. n.2. , Pego F~). ca 9· d 11. I ~"'I Salgado in Lttbyrint. p. 3· cap. 3.4 n. l., Lagl~n. de F,mFl. p.~ •

q.24·' n. 13· & 14·


· (b) Valafe. de]ttr. E11IplJyt. q. 7' n. I I. & 12, ~om.
I
.{Egld. m L.E;,<lJoc Jure. p.I. cap..fttl. n.64" Cal de Nomm. cap.Jr.. exrl.I27·, Peg.For. Cáp.IO. exn.24., Guerreu'. de J)i..
~ ')IÍfion. lib. 2. c.tp. S. ex n. 97·
. Quid ln emphyteufi pro fe, ~ fiEis? Britt. in·c4p.Peto
Vaz.alleg,. 7 2 • n. 1., Reynof. obfirv. 44,) .Mame de Wlt. tmt. de Loca!. §. ~. ('xn. 18. & 23. , I ego For. cap. Ia. 1l. ~ 410
lib.2. cap, 15' n'7': ~abr. Pt r. dec.,97: n.I. '. I ~ H" Pinh.eir. de E11Jph.yt. diJP. ).n·52. 1Ied.Ampli.ttur'ter-
(c) Vlde OhveJr.de Muner.PrQvfor. cap. 5;§.)., Aroue. tUJ., quem vIde n.61., Gam. elec.). n. 6.
'~lle.~.log. n.I). & 16., Reynof. obJerv. 70. n. 50. Et nota. II Et an executio in emphyteufi nominationis profe..
quàd fi aliguis defcendens ultimi poífeíforis, qui fecit qui poffit mm'tuo debitore ante perfeétam exeeut'iouern
l~eli?.r~men;a,p;etiu.m obtlllerit, pnefertur alio cuicum· ~on~ra nominatum ! GalI~.dec·1· ~'9" ~abed. 1.p. déC.,. 34-
t I
ql!e ~cltaton; \ alaie. de]tlr. ('11J.ph ~.2~. n.I2.~ Caldo de m prmc., V.alafe. cor~I~6. '" n·3·, ~ll1heI1" de Empbyt.diJ?~.
~omm.Emphyt.q.23·n·54·, Mend. a Cafh.p.2.lib.I.cap.2. n. 99" CarlevaldeJt,dlc. tom. 2. d~fp. 2,. n.29., Peg.Fon
I
n·97·, .Barbof. ad Ord. lib.I. tir.62. §'45' n+, Pego arl em'l1- cap. Ia. d n. 24· , Britt. in c.tp. Potuir. §. 3. n. 24. de LOCAr.,
áem §. n. 9. Et hujus Legis folell1nítas non requirítur in Menrl. in Prax. lo Pi lib. 3. cap. 2 I. rl. 22., Moraes d~ E-XtJo

~;. Gam. dec. 2+. -~ .


I
renovatione, qure fada fuerit, durante prima emphyteu- cttt.liú. 6. ~ap. 8.. n. 7: 'o,
(h) VIde Pmhelr. de Emfhyt. d#.'j. an.I69., Carvalh~
1
Et quando confraternitates ]aicorum poffint une incap.Rayn..tld!/s'P4·u.I97·, '\ alare. de Partit.cap.26.d 1f.4.;
rolemnitatibus bona alienare, viue SpereI.dec. I 5)" Bo1f. Pego tom.7· ad Ord.lib. I. tit.87· §+ n. 124. & 147.' Guer-
JeAI;enat. bonor. E<:clef..~ IZ. 483' 1 reir. de Div;fion.líb. 2. cap. 8. n. 86. Et nota, quod ex ha<:
I
(d) Intellige, fi detur expre{[1 licentiéf.1nfiituentis ; Ordinatione fuit jtld' atum maritum, ineonfulta: uXOIoo-
aliàs elúm Capellre, feu Maioratus bona non paffullt fe, potuiílc (:;1pphyt-eufim acquirerc, & uxorem obligare,
I
emphyteuticari; ut probat Ord./ib+ tit·41., & ita1'intel- ad penfionis :folutionem; Gam. dec. 257" & dec. 178.
ligit Barbor. in L.2. n·4 16. Cod. dê Pr~(,;ri?t. ) o., wI40' an- num. 7, , & dec. 289. rlttm. I., VaIare. de]1/)'. empbyt. '1: 35.
nor., Car alho in c:cp. Rtynaldtls. p.2. n.3 1.2., Reynof.olJ:7o.1 num. ). .
ler tot., Pinheiro de Empbyt. dijj. 2. !OV. I~' (i) Potefi nominari fumina, extaI1..te maf~o; lhim
. (e). Non procedítin emphyteufi~Lls Coronre, vulgo, \ de Locar. inc.tp. Potuit. §. 3. n. J2., Reynof. ob.fl:PlJ. r4. (fp"
R,e.!!,uengos, qui~ inter filios p~·o. requa1i?u~ p~rtiollibus di- 1.5' ,.Torr. ál1 Maiorat. Cl1p. 2. ex n. 10., Guerreir. ~I: D:··,,/.
vlduntur, folumque uum ehgttur, qUi dlVlfas partes pen- I lJ'b.2. cdP.7. ex n.29. , Cabed. x. p. dec. 14>, , [ed VIde latIr-
r (lonum à fmgulis exigat, qui dicitur Ctbeaciro; carvalh'l fime Cordeiro Jubit. 29" ubi pofl:guam hane fententiam
ad cap. Ray!laldus. p. 4. cap. I. n. 214, & 215. firmat à nu~ I. tifêJ1Je ad 22., contrariam defendit j
. (f) Vide Pinheiro de Empbyt.diJp.). n.169., Guerreir'l n. 2).IffcJUf ad43') &eamdemmateriarn pTofequit ~
de Di-vift011.libn.. cap. 8. ~~n. 8S. ~ V al~[c. 1f.P"rti!.. ~ap.2,6.. Jslil.it.}-Or .. .
I' • (' .(à) Pinheir.


.,
o

Repertorio das Ordenl1çoés do Repito. Alt' A6 2t


!\.fforamento para fi, e hum filho; naô t(lU- l~e hum obrigado tomar 110 (eu , e dar fer-à
do 6lhos, podc1"á nomear hum heto, ót(' ventia pam ellas de modo, que o ~iziIi10 •
.J;1cta qual quizer, pofio que no contra" "tmó receba oa01110, ibid. §. 38.
to fe naó faça mençaô, fenaô de filho, Agoa fe póde lançar de cara a hum lugar clà
liv. 4. tit. 37. §. 6. (a). . tuá pOi" cal1e; po~ onde venhaó por [uà
~:::- ~ffi ·ament.'à perpet~lo , que .algumas pdfoàS parede; ihid. §. 4ó,
, ' tomaô para fi , e leu her~eiros, e fucceG Agoada; que fe faz depois do í'ihtl,. tem clã
"::- fores, fe partem p e maçaó entte oS pena cento R oito teis, € perde a IOllça ;
filhos, ou heçdeiros daquel1~; pOÍ' cuja lib. I. tit. 74. §. 12,
- morte ficárae os ditos bens am afforados, AGoUREÍROS tein pena de açoutes, e de~
liv. -+ tit'''96. §. 2). ( b ) . gredo; lib. 5' tit.}. §ó 2. (f)
Afforamento feito para fi, e ra butiJ filho AGGRAVANirE paga nove celltos i'eis á
feu, naó poderá nelIeIer 110meado pe{foa C hancd Iari a , liv. 3. dt. 84. §. I. (o)
eftranha, /iv. 4. tit 37.
§. 6. (c) Aggravante pobre naó paga o aggr~vo; d
Aíforamento para fempre, ou para certas por ~lle reza hüm Padt'e naifo pela alrnà
petroas, ou a tempo certo de dez minos , d'El-Réy Dom Diniz , íbid. §. 10. (h)
ou dahi para cinla, naó fe póde vender, Aggravante, que na5 [eguio o aggtavo deu..!
efcambar, dar, nem alhear fem confenti. trO do termo, ou haõ pagou, o naó pódê
nlento do fenhorlo, liv. 4. tit. 3-8. in mais feguir; ibid. §. 9.
princip. (d) Aggravame, que for provlda , torha a havel~
Afi'ica, vide ·verh. Lugares de Afi·ica. b dinheiro; que pagou do aggl;avo, ibid.
§. I3 (i)
I

Aggravante, q~~ llaó pagou o aggi;avo; ou


GOA, que cahe do telhado de huma o naó feguio -~in tempo,e vem depois com
A cara fobre a cara de [eu vizinho, que-
rendo-fe alçar com fua parede, deixa·lhe
embargos ,á femença, podem deiles co..
hhecet f)}S De[embatgadores; ibid.§. 8. (k)
tamanho lugar de parede, por que colha, Aggrav' ite no auto do praceiro, cort1ó, e
a agoa, lh'. I. tit. 68. §. ~9. (e) qual1do podetá fel' ptov1do, livó 3. tit. 204
"~goas , que cahem no telhado do vizinho, ~. 47., adfinó , e 40. (1)
Aggra.
(a) Pinhdr. de E11Iph:;t. p.1-. dij'p. 6. fia. 6. §. 4.; Torr., Locai. §. 3· ; Í 3. Itri fim &' j ~. Et vide Corcleil'l JUbil. 27l
cie MajDr4t. cap. 21. ex n. 21,. , Caldo de P,teft. eligend. cdp. I r. num. 4Ô. .
11. n., Pego For. cap. 28. n. 9,,6. , Cordeiro dubit." o. ri. p. I •. , ..
(d) Yi e de I,Tiateria Britt. in c.tp. Pohe·~. ~. 2. per tot. lê

I
(b) DeJure Communi emphyteufis perpetua divi- L.oca;;, Pi eir. de Bínphyt.odi!P= 4:: ex n. 86. Ctelnfiqq. , Ful~
debatur per regiones, & per hrereditarias partes, fiéut gin. de J u e1l1phyi. tit. de Alie1l4tione. q. I., Harppr. jrt §.AJ•
.reliqua bona paterna; fed quiaJurifconf. confukbut, ut deo.~. 'nfJ '. de Locat, ex n. 304. ad P4. & 447. ,Peg: Fpr.
ab hujufmodi divifionibusJudices abfl.inerent, ne pen- Cttp; 9;' Ne. etiám lotari potd1: acllongum tempus; Ca~
:Lio co~funderetur, ideo ~e:x: no{h~ íl:a~it, ne divida- , bed. 1" L. dic. 92. drJ.f., Pego d. Cttp'9~.n.8., Britt. a~ I'I{br. de
tur tatis emphyteufis, mfi pendümatlOnem; Cabed. Loc.~~.p. r. §.x..n·57,' 59. 6ó. & 69. SI tumen emphytéufis
, . I. dec. 1 ° 7 . . " fit libei'<'e ndminationis pote11 fine eonfen.fu ôomini na:'
. . L1 Provincia autem Iteramnenfi, & Tranfinontà-I minari; .Gam. dec. I 16" Rrltt. in Cttp. PotHit. de LoCttt. §.1,~
na, ~tiam poa hane Legem vigebat confuetudo dividen- n. t 5,., Pinheii'. de Empbyt. di.fp. 4. d n. 127.
m emphytenfim per regiones, ut dicUl?t Carvalho in cap. I' Et an , inconfulto domino, poITit errJphy'teliíig
1ttynaldus. p. 4. Cttp. I. n. 2 19. , Valafe. de P art1tion. cap. 2 5, MaJoratui anneé1:i ~ vide Aquil. ar! Rox.. p. 5. cap. .6. n. 44~
~., 1., Gam.dt'c·7S" Molin. deJrifl.. & Jur. trdR.2.d:.fp.4 6o ·19" 45·, & omnes aplld Cortiad. p. $. dec. • 84· dn. 53: i
n. !1.: ' fed hi~ mOll. abrogatus eíl: per ~eg. Extravág., quce G uerr~ir. de D!1Ji/ion. lib. 2. cap. 8.~.J.l~t. Tl~omi P~nhein

:fit frecularis , five EecIefiaíl:iea, femper tta I


ea 111 Ord. IJb4. tIt.9 6~ol!.I. n.l.; qUla emphyteulis, five da Veiga apud Pego tom. Id. ad Urdo M. 2. M; 35. tn ruM.
individua per eap. 4· n. 10. & fiq1'
partes;Almeid.411e~. 7. n.2b., VaIafe. de JM; empbyt.tj'3 g.
l Ad vl::roa, ibi: Sem conjentimenlo de/erJIm~o, nota i
~. 12. & q., idem corlj. 5 3· , 6" de ~r!it;on. c.tp. 35· per tot., quod ifl:e cOJl.fenfus potea ~robari per tefl:c:s j V al~fc.
Carvalho in cap. R.tynaldres. di' Teftarl1~ p~ 4, c.tp. I. ex n.2 I 6., de Jm:. empbyt. q. 7, n, H. l:erj. ~Ro. in fin., Caldo de Ei!inE1~
Pego For. cap. 28. n.5" 5.' & 661,., & 928., &~9 ,0., Guer- t'mphyt cap. I I. n. ,2-., Ubl dubltat. .
;reir. de Di'-Pifion. /ib.2. C4p. 8. n. I,., foIumque dividitur in-I
ter hreredes per reíl:imationem J &; rolent Jlldiees prreci-
pere fratri, cui emphyteufis incapitatur, ut a1iis tn'ttri- I
(e) Vide Arom,. ii) L. 2. §. j, n. 41. jf. dr ReI'. di..,iffliit.
(f) Vide v:erb. Abrljoes ; & vl::rb; .Adi-vinhá.r. •.
(g) Vide Cab . p. deo. I I. 1lUm. 2Ci. , Tholn. Va't
" -
bus eert~ reddit:us ex fundo emphyteutko annuatim lallr:,e.. 39·
(h) Nota, quà iri nob-iles, & fremínte honefhe ad.
folvat, aurn pl-:etium illis contlngens non fatisfadat;
I
quia hoc labem non eontinet ufurre; Cabed. p.I' deci 166. mittw1tur ~er Proturatorell1 cid jurandum, & dicendum
n•. 4. & 5, Orationem" Dominieam 1 Martins à CoIl. de Styl. "rifle!.).
(e) Aceedente tamen direétl domini confenfu, J.iQ;. \ num. 1). .
tdl extral1eus n0minari, fi vera ea: fententl'a; PI::O". For. (i) ThGn1; Vaz .tlie:e.. 89; .~n; 20.
cap. lo. exn.1 15.' & jW1ge qure de alienatione.empbyteu- LI (k) Vide Mend. ~ Caf!:r. l.p.lib.~. cap.,! S. m 4- &' 1'4
.~is 4e 1?aétg, &-. EliOvidellti.Urndi't Bl·ltt. i~·Gdf.·P~rni~d df (l). Vide lidt. dr Grnl11iJfn; q; í: 4 fi; 58., .
f> ,a) Lei·
2 ,Repértorio das .Ordendço~s do Reyno. ~G . f'r
Aggra .antes dev:m l~go de~laraI , Ea~a. que ) ~iÍcerca .do. or~~nar ~~ 'ocel1o depols da
J uizp aggravao , liv. 1. tlt. 6. §. 5..111 fi, fentença diffimtlva, zhld. .
e tit. 58. §. 25., e fiv. ). tit. 74. §. 2. (a) Aggravar fe póde da Camara da Cidade,
,f\GG;RAVAR fe póde fór:nepte no quto~o Villa, ouConce,lho, liv. 3. tit. 78. (g)
proedfo do rec~~idientq pe embargos, Aggravar fe póde de Collegio, e Confi'a~'ia, .
r

liv. )' tit. 20. §. 33.. , . quando juftamente fazem alglfln aaorque".. ,
r ~ggrav,~r fe póde por inílrumento de fe re· por [eus dlatutos ou fentenças lhes per~
ce~er appellaçaõ, /zv. I,. ,tit. 9' §. 4., tencer fazer, . '3. tit. 78. (h) r:

e tit. 58. §. 27. (b) :Aggravar [epód d CamaJ:a da Cidade, Vil..


Aggravar fe pÓge do n~ô recebimento da .la, ou Concelho, do qU6Jordena, ~ ~lan-
appellaçaô,liv. ): tit.fJ9.§.7., e tit.64. (c) da e Tua ~çaó, para E1-Rey, e para Feus
~ggravar [e ·deve diant~ do Juiz de quen: .D fembar,jàd res a'iífo ordenados,;bid. (i)
fe agg~va, /iv. I:.
tit. 8o. §..9. , e .A.ggravar fe p@de ~a Camara por f~n?p:ez
tit. 7:l-' (d) . gueréla nos caros', que delle {e nao pode
~ggr~var [e póde por petiçaô dQJulgador appellar para BI-R.ey , fazendo ·requeü..
naô guardar, nem cump~ir. a Ordenaçaó, mento ,aos Officiaes della , ibid. '
liv. 1. tit. 5· §. 6. (e) . . . Aggravar [e póde para EI-Rey do A Imotacé
'" Aggravar [e P9de da [entença difEnitiva, po- --. mór, por petiç,:õ, /iv. I. tit.18. §.66. (k)
iro que caiba n~ alçada, {e nella fe naó " Aggravm' (e pôde por petiçao, ou por inRn~"
g'uardqu a Ordeoaçaõ ,ihid. . menta, de o Juiz das Partilhas J,1aó fazer
Aggrav.ar [e púde no. ca(o, de que aliàs fe fequeího dos bens, por fe impedirem co~
naô podia aggravar , de naô fe guardar a duvidas em todo hum anno, !iv.4.tit. 96~
Ordenaçaó, ou reja· interlocutoria , ou §. 13. (1)
diffinitiva, ibid. ( f ) ; \ ; Aggravar deve a p~rte dentro de dez dias ,.
Aggravar fe. p6de d,e Ordenaçaõ na~. guarda- ILv. 3. tit. ~o. , e tit. 84., e /iv. I. tit.6.2.
da ácerca do ordenal' do proctifo por pe- §. í 8. (m)
.tiçaó , <;>u pel~ infirumento, /iv. i:. tit. 20. Aggravar naó lê. p6de do lançamento da con..
§·,4 6. .' . trariedade, por naó offerecer com ella e[..
Aggravar fe naó póde por.petiçaõ , fenaõ or- criptura, em que fe fundava, liv.} .tit.20•.
. .dinariamente} de Ordenaça5 naú uardada §. 23. (n) .
._Aggra-
: 'ra) Leit~ de JUI'. L/pt. tl:.tél. I. q.6: .l n·to . 7 J • Et ali I' (k) tdeft ad Senatum Palatínum, ut cenfuit Leit. d(
poíl: ~leclarati?nem poHit intr;~ d~cendiüm Y. iar ?negat Gi'd1'ttmill. q.6. n. T63" fed obaant veJba hujns Legi~, ibi::
; .Peg. t'Jí1J.2. ad Ord. f.'b. I. tit.6. ~. 5· .n. 3" [ed con 'arium te- E ndoje a.e.gra1JttrdÕ ddle p.tra. Tribunal A.1.~um f & fuper hoc
net Barbor. ad Ord. lib. I. tit. ~ 8.. §. 25' n. 3· vide fequentem Notam Senatoris Oliveira. O 1fle eu ~
. (b) Vi~e Cabed. p. I. arep. 44· Concorda Ol·d.lib. 3. t praticaI' he hir petí~ao de rect«jo immediata á EI-Rey, e i})a~Jtlar
'tit. 70' §. 8., & explicat Leit. de J1Ir. Llifit. Iftr!. r. q. 5" SI/a Mttg"jldde refp811del', Ole informar o AI1110tacé m/# 1 e com
n.. 1.8. & fi'11.' Et nota, quod cognitio hl1,Íu gravaminis fiu /nlo;1111(.(aO fi remettmt os ttutos ao Defimbargo do P.trã , no

I
f~lper receptiqne appellationis f01u111 competit Senato- qualji: di'( por ConJi~/tá do Sua Mag,eft.-tde o1'le p.m:a, e Cti11; ,I RI."-
'l'ibus Gravaminull1) ut probatur êx !lac Ord:, & ex; alia filurao do d:to Senhor torna a Conjitlt:t eÍ Mefa, e 11.ry Dccref'r1
'~n lib. 1. t.'t: 58. §.. 2 1 · .
(c) VIde~eIt, deGra11:t11Sm.q. 6. n. 150' 1Je1fltemd dormor.
flon receptiont.
IdO .A/~10tacé 1116;" !"Jli como fi pratlctt nosrecmjôs do Apofe71ta~

(1) Vide Leit. de Gra1fttmin.q. 6. n. 150. "Ver.! Item fi


.

, (d). fendo à Caar. 2. p. lib. j. Cdp. 19· ri. rI., Lei t. de J udex, Cretera vide verbo Sequejlro, qm: fi ft:lí d.t herttnçtt &c.
JUI'. LI1>fit. traR. I. q. 6. n.8 7· , qui d ic~trlOn reg uiri ,quod I (m) Et non poifunt pattes renuntiare huic termii10 ,
.~n audientia 1nterponatur;. Ced contrarium tradit Martins Cabed. I. p. dec. 42. n. 6. Non currit hic ternlinus ,'dum

I
a Cofl. de Styl. Dom. 3r.ppl;c. ttnno(. 2. n. ) c;>. , & extat refo'- pêfldet caufa [uper nullltate fenWlitire; Caldo dI! Renw.
lutum in quodam Placito Senatus, vulgo 1 Af,ento, quod q. 7. n. 14·, .J\tltttld. in Pr4X. 2. p.li/;. 2. cap. II. n. 19. Et

'Je Stylis Aftertt. 8 I. pago 15 6. I


('fl ÍllOrd. M. 3· tit. 20. Coli.). rt.2 .., & illud ref~rt Coíl:a Minor reíl:ituitur adverfus lapfllJI1 hujus tcrmini'; Vaz
al/eg. 89· d ·n. lo. , vid etia111 Cald. in L. Si ctti'aflfl'em. wr/r.
, (e) Explicat Leit. dI! GralJam • q. 5, ~ n: ) 5·, Coa. de SUá f.tcilitate. ex n. 25. , Cardof. wrb, Appellatio. n. ). j Bar-
·Styl. ttnrtot. 4· dr}. 17· Et accommoda ea, qure tradit Fon
tancl. dec. 49 8. n. 10.
A

Ibor. ad Ord.,Ji~. f }it'4I' §.I.n.r. 1& tit. 70. §')' exn. 13.'
& in til.84· §·9· , Romaguer. ad Cmciol../!pcl' Statttr. E1/~1f.b.
'. (f). ,Vide [upra v.erb. Agg,r.1lJO de Ordenaçia n.",u guttr- lib. 3' rubr.1. 11.) 7. Et an contra' eumdcm lapfum fuccur-

I
1ada &c. .
(g) V ide verbo ARos extrttj1dJc I
j.ratur pauperi? vide Velafc. de P~·i1lile,e.. pttttper. p. 1'1. ) I.
Limita ttll11en, quando' gravamen eG: coot~u,um, &
.(1:) Quia licet: in Il?C ~aru non d .tar appell~ti07 non f~lcccfI!vUmj guia.tunc qu~cumql~e.te~pore etiam pofl:
tollttur recurfus ad PnncI pem fuprcmum per VIam que A dicendiurn poteflll1tl;':rponq Gom. Hb. 3. VaI'. cap.9. n.1 o.,
,relre , d.e qno Cortiad. I. p. dec.2). n. 17. 45'1 ~ 46., peg.[ Cabed. p. I. dec. 76. n.). , Cofla ad Cttmirth. tt11110t. 48. rt. 6:,
(, , t~m. 9· ttd Ord. 7ib. 2. tit. 28: ~drIt6r. 12:' 68.,.& tom.J2.. lib.2. Guafin. ~e Def,enJ. mI'. ,defr?if: 36: cap. I. rt. 5. ~'fi'T1 •. '. Pe~.
tlt·45· ~.26. n·9· Et~íl :filrul1S Ord.llb.1. m, 6). §. 28. 7 &"lad. Ord.li!J. l~ fIt. I. §. 18. n.)., Sylv. adOrá.M. ).t:t.zo••
" Jib. 2. t1~. 6~. §·fin. . . .; . §. 4 6.,n. 2.2. .
, ,(i) Vide notata fupra .l?.roxbne.~ . ... . ....'ll) V~de Leit. deJlw... ·Lujit. traf}.I. q.,. d. n. (1114. •
. . • r (aJ. Vi

(
f' "
,
lO

• . • •

..
RepertQrlo das Ordenççoés do Reyno. AG
Aggrav.~r pôde a parte do termo,ou ~andaâo te[le~unhaveis,
l/v. I. tit.6. §. 6. (e)
defpac11\ldo em Re1aça5 , que em al1dien~-a gravar fe pód~
pa,J.'a os Derembargadofes
cia íe podia defpachar, liv. I .tit.6.§.I o. (a) ..dos Aggravos de todas as intel)ocutorias ,
Aggravar fe póde por f.implez queréla dos . 'e mandados de q~lq~.ler Juiz, ouJuliiça
defpachos da Cam~ra nos caros ~ que naó da Cidade de Lisboa, liv.l.ti~.6. rJ:7. (f)
fepóde·appella.r ,·tiv.). tit. 78. (b) .Aggravar fe naó póde do mandado interlo- •
Aggravar pôde a parte nos aél:os de o Juiz eutõrio ácerca do ordenar do proce{fo ,
receber appeUaçaõ , ! "8'. uízes da appel- {enaô nos caros conteúdos na Ordenaçaõ,
laçaõ pronunc~ráõ fol:h~e ifto, liv.}-.tit.70' que fe ha de all~ar na petiçaó do aggra'"
§. 8. (c) vq, liv. 3. tit. 1~ §. 46. (g)
Aggravar fe'pó'de para os De[embargadores Aggravar fe naú póde do naô recebimento
do Aggt'avo , do que os Corregeddres do das excepçoés dilaterias , {ena~ no aCto
Civel da Côrte manp~rem nos féitos de do proceiTo ,liv. 3· fito 20, §. 9. (h)
aggravo, que a elles.vem de ao redor «é Aggravar por petiçaõ (e pódc [emp-re no ca..
cinco legoas, fJv. I. tit. 8. §. 9. (d) [o da incompetencia, ou o Juiz receba a •
..! _..
Aggravar
,
[e p6de para os Deiembar2:adores
o , excepçaõ, ou naú, ibit!. (i)
dos aggravos de quaerquer lugares, que Aggravar [e naó p6de do J uíz pronunciar
eíl:ejaõ dentro das cinco legoas de Lisboa, que o Réo naó provou a excepçaõ per-:
por petiçoes, ou inílrumentos, ou 'cartas emptoria, liv.). tit. 20. §. 15, (k)
Aggra..

C4p•
(a) Vide Maeed. dec. 6ó., 10raes de Exccut. U.
• [:/1
6'1 quibus lex 110n eflloquut~ l díc, qnod Exreditores gra~
n. 6. ['mi,. 6. ;n fin. Et ira I anc Legem ql10tidk vaminum cognofcl1nt de gravamin;b'.ls, ab illís per pe-

ctiam dicit vidiffe judicari eontntl'ium. I


praétieari dicit i\tlend. in Pr.~.,<.p. 2o.lib. )' C,1p.I9. n.8., ubi titionem intel'poGtis:;. Pra:tores tam~n curiales coguoC.
eunt cumulative de his petitioni~us ; Cubcd. p. r. dec. I).
Et ad bane Legem notat [equ~ntia Senator The- n. I I., qui privative illas e}(i{limat pertincre ad Prreto-
mudo: Mas os Jtei;;;,.es do A,~::r.t1J:J na'O coftttm.t'O tlefnir á. mltte- r~s , ut iUas expediant ln S~natll.
ritt principal do a,e.graw, eflml!nte pronunc.:r/.o, qlJe be a~uravádo (g) Explirat Leit. ele Gí'.1vanJ. 1. fi. 11. 72. mmJe1'1'
ptlo Defe,mbotl'g4dor em pôr o.feit? com Adjftntos n:tquelle c40 , e (h) Vide Leit. de Gr,t1J./mh·2.fj. 5. à n. I o. 6~ 42. , eon-
711411(/40 'ille o defp.t.ehe por fi jo; e do que por fi fi cleterm'~-t tor1i4 cordat OrG.lib. I. tit. 6. §. 9.
II p'4rft: 4 4!,.(,i;t1J.tr ,fi entende 1!ec.re. lbe te'{ aggrá1JO. Efte be o (i) Vide Cabed. 1. p. (/~c. 15 6. n. 1., ~am. dec. I 59'1
tjti/o , que fi: f!ft nefta C.ifa d;; S'W"c<!f·to. I Gabr. Per. de~"4 ')., Mend. a Calho 2.p. l/h. 3. c.ttp.). 'I. 5.,
(h) Vide fupra vero. A/!..gr.tvotr/e pMe de Col!eg/o (fie. I' (fi lib·5· c.tp. I. n·49·, quidquid dubitet VaIare. con./47.1J'5'
(c) Ia ~o.c cafu à reeeptione app~lJationis videtur Et nota, q~d fi Judcx rcrnittat deJinquentem de Rcgno'
.,gravamen e1Te de procelfll} &. .eH: fJ.milis Ord.lib. 3·t.'t·84.' ad Regnlll ~ & pars de co conClllcratur, caflls ~fl gra\'a-
r
§. '21. S.ed contrari\,lm ln Ord.lib. r. tit. 6. §. 4" de quo minis; qui udex in elfeétu fe incompetentem pronull-
etial1l Leit. de Gra1J.tmi'l. q. 5. 11.17., & q. ó. n. I 5o., ~..roraes tiat, ut dec! ravit Senat::Js ln qnod'un Placito, quod tr:m-
de EwclI/·. lib.6. Ctfp. 5' n.6. wrj Sexto t!ed/.lcifJ~r. I [cribit Co . oft t~~R.de Styl.Dom.S>tfplic.Aftmt. ~ 4·pttg. r '1 "r';
(ti) Vide Cabed. 1.p. dec.l). n.I4., Ph~b,2.p.ttreft.29. i1 alltcm 111'.lla pars conqller::ltur, imo ren.íffioni conCen-
inftn., Leit. dI! Gra')1:m~. q.6.n.u, 1.§.Sfmttttmen.;v!';j.Vel nifi· ( tiat? tel1et~.lr Judex appellarc pro parte JLlf1iti~; Cabed.
q.
(e) Vide Leit. deJu/'. IJ/ifit. tr.tFf. 1.1.6. n. 29. Limi- p.I. d:c.I) Nota etiam guod in e!XecpLione ineol11pc-
ta tamen in gravaminibus Reornl11 , qui fuerint curce 'a-, tentia:: CUlYl i?rovoc:.ttione ad Or.dines nOIl exp,:,c.litllr [CD-
ti per deliberation~m Sel1atus Palatil1i ; guia de jftis non tcntia per gr?v:lmel1, [ed per appellationcll1 , ex Ord.
poífunt eognofcere Expcditores graY<ll11inum , ut extat l:b. 2. tit. r. §. 208. , Thom. Vaz al/co. ) 3. n. 5,
re[oluturn in Decreto, quod ell in Ord.lih.I. ú.6.Coll'2o'1 Et anJLidex procedens ad ulteriora pofr cxceptio-

I
n. 2. Limitá etiam in gÍ'avamlnibus illorum, qui eligun- nem incompctd1tire oppoútam , een[catur cam rcjiecrc1
tm ad fui1:cntandos e~uo:; emiffarios , vulgo, cá1'.tllos dI: vide Spercl. dec. 106. d n. 20., Altimar de Nul/iw.j::rJtmt.
Ltnçamellto ; ut fuit re[olutl1lTI per Decretum, quod eH: in mbr. 9, q. r. n. r).
Oid. lib. r. tit. 6. Col!. 2. '~. 4, , [ed vide aliud noviffimum
I (k) Vide Leit. de Jur.Lu,pt. tra[l. 1'1· 3. rl. 26. ? (fi 1,).
Decretum, quod eH: in Ord. li/;. 5, tit. 1'1 '2. n. 2o. Limira ri. I 6.& 4)' Et nota, quud de jure ,eo01l11l1ui,d:ttur a 1pcl-
ctiam ill gravaminibus ab elec.,'tionc Decurion1l111, qui:! btio a pranl1ntiatione fuper e:~ceptionibu pel'cmpto-
I
· pertinellt'ad SenatumJ?alatinum j Ord. lih. r. tit. ~ . §. 14·, riis; quod nota ad lites,qme in fQl'(:í'EeclefiafHco agitan-
· Cabed. dec.) 8.n.). p. 1., Leit. deJur.Lttflt./rall. I '1.6. n. 1) o. tur: proindC fi denegetur appellatio, datur r curfus per
~t ira ~xtat refolutull1 in Leg.Extravag., 'lux eíl in Ord. 'I' viam viol~ntire; de quo plures apud Salgado dI' Reg. /,ro-
te,éi. p.z. c.tp. r. cx 't.24. ~ & n. 6:'..

II
iJlJ. I. tft. 67' ColI. Ln. 5.
· Ad verba, ibi : Por pet':fo~s,! inftmmcnt?s; nota x Et ad ~nc legem vidl.: [equcntem Notam Senata-
110e inf~rri , quod fi par!; velit proprit.il favori renuntiare, ris Oli veira: Já yi c:úo, em 1ue, qu.tr!llofi julgou I. excl'pt.tü pc.-
poteie- intra quinque leucas aggravare per in!1rumcl1- emptorirt por rJaõ prov.u/<! , ,re drfi ;';0 lo ~tJ a todtt It C4.f!/:C pr;,;ci-
tum ; Leit. de fs:r. lJJt(,(it"!1J. /r.tél. r. q. 6. n. 29. p.d, efoi (j Rro condcmnado n/c rejiiwif.l0 cl.t wJ.t ptrlida com os
(f) .Hane Q,Qipationem emendari dcfiderabat ca-I fif(·rlos; p;rqlle Cüllft,()J,t pelos autos, 11ft' 1J..10 podia te;· oflt4cAfc:f.t
·bed. ,I. p. de~ I) .'n. 10. , & ita faclum efl in Regim. Dom. mlt-is,qlfe a que art;culdrlt Tltt excreraó, e qf!e /·(1tt naij er,t re!e1•. ;t.ff,
-
· Supplic41 3.",.~uod·e!1 in Ord. lih. I. Ú, r. Col/. r. n. 4" Ofe n.to eft41J:t pl'01w!a : n.t c<!f~/tt de J MÓ Tel/e; d,t .y11J.1 ('om

I
ubi dCG:emitl,lr ,. quod h;r;c Ordinatio non habeat obfcr- I Gi'cg,orio dI: T.tll.ms, cIt. que ett fuiJ/I;z.., e F.Jêr;·',..ú M.m'ld
"anti<J,lTI il) grav.aminibus de faélo eriminali, gure dcbent Riúeii'o So.ms Jffl1tO de 168 r. O que.re dn'c mUr p.1i.t Ie obfir-
· 'exrediri in Senatu..f>er Pr<eúces, erjminales Curí<e ; quid- 1J.tr em c.ifos[r me1b,mt e; pro wriwe, & juftiti.t :.r m:!s b.c ,dr fi',.
I
qUH!.il1advertenl:er , . aut hane Extravagantem ignOl:ans, fimFtlte l/;tqurlles, l'IU que COllCOiTerem tod.1s dS rej el/Jds c rClItJJ-
· ,<tieat Leit deJtn·. Lteftt. tritã. r. q. 6. 'lo r 5 r. 1Jcrftc. SlInt ta- ft:tnci./s. ln hoe autem cafu non habet lo~m gra' U!11e 1 ,
111m, & vide.P~g. bic n. 4, _ .
Qyid autem ínJudicious Ú\tra qUÍ}1qUC leucas) de totius cau[re.
I fcd.appellatio, qula plD fententia eU defim wa re p tU
'
{a) Vide
......
.'.
,.,


o

24 RepertoritJ das Ordenaçofs do Reyn - AG .


.. A~gr~~ar deve a parte da [entença illterIo~- Aggr~var fe pód~ de o J ulgador rece~er a~
tona dentro no termo, em que Ce pó~.... . Reo os embargos, c ().. condet!lnar , ~OI
appellar, liv. ;. tit. 84. in princip. ~. lhe parecer que ,os na~ provou perf~lta-
• Aggr~ar f~ póde da. ta!Aaçaó da conta, que mente, nla~ ~em por lífo fe fobrefta na
o Juiz fez, [e a quantia do feito couber ex€cuçaó, rbrd. Cf). ,'"
na rua alçada, liv. I. t it. 90. §. I " (a) . Aggravar (e póde do Juiz, de nüllidade no- ~ I

Aggt:avar te póde por petiçao á Rdaçao de toria, ou inco etencia, aindaque caiba,..
todos os Terrpos, e Mandados dos Def- na alçada, .h ~' . .j:;!- ;8. §. 25· (g)
embargadores, qne hlandaó 'por fi fós 'Aggra~ar fe naó póde, tf-lJ ando oJulgador
nas audienci~s, /iv. I tit,. 6. §. 8. (b) afIlgna termo para chamar.á Auétori a ,
Aggravar le póde; Oll appelhr, qual 110 cafO liv. )' tit. 45. §. I.
couber-, naó cabendo na alç'àda, de o Aggr~var:,.- fe naó póde de interlocutoria ,
Juiz. pronunciar fobre a .excepçaó per- quando a cau(a principal cabe na alçudà J
emptoria, pela qual ab{olveo ao Réo, /iv. 3. tit. 54- §. 12. in.fi71. (h)
• liv. 3. tit. 20. §. 15. (c) AGGRAVO naó ha de o Juiz pronunciar,que
Aggravar fe póde de a affignaçaó da dila- Q Réo naú provou a excepçaõ pereJ11pt O-
çaó fel' grande, ou pequena, ou da nega- ria, (enao no aéto do praceiro, !ir,!. 3·
çaô ddia para fóra do Réyno, ihid.§. ).(d) tit. 20. §. 15. (i)
Aggl'avar, -ou appellar fe póde , qual no ca- Aggravo das fentenças diffinÍtivas ha de fer
(o couber, do nuó recebimento dos en\- den,tro em dez dias, liv. 3· tit. 84. (k)
bargos á excepçaó, tive ~. tit. 25. §. I. Aggravo do defpacho do Chancellér mór
A ggravar fe póde por petiçaó aos fuperiores, fe concede, e fe aggrava para os Defem-
cle o Julgador naó conãemnar ao Réo, bargadores do Paço, liv.'I. tit. 2.,§.11. (I)
por lhe parecer que provou feus embar. Aggravo .ordinariamente naó hlfpende conlO
gos dentro nos dez 'dias , ibid,..§ .. 2. (e) appellaçaó, li'll. 3· tit. 74· $·4· (m)
r .

I A~l'~
ra) .Vide Leit. de JIW. Li/fir. ""'.110/:. I. q. 6·:n. 79. Et ad 'tr:IIl. I. q. 6. n·I..S o. -ver/Item fi dilat,:o. , próbatur etiam ex
nane Legel1'l notat fequelltia idell~ Senator Oliveira. Ex Ord.lib. 1. til'. 90 • §ol. wrf.E do qlee l/mfor taxado. Et vid~
bac Ord/,-wiolle bene probatllr, qtlãd qlla1Zdo wifd. qfload finten- notat~ [upra verbo Ag'!Y:rvarfe p6de ela taxafáo da cmta &c.
tidm )rillcip.t!em eftin.1P/J~l!ab;lis, porqlee cabe 12Jt l~.tda, jimili-I (i) Leit. de Guv.tm. q. ~. n. 26., &' q·S· n. I 6. & 4+ ,
ter cabe 1M alç.1d.'t , ql~mto d.s intcrlo~1It{)r;as, t 11Â t pMe aggra- V.~l~fc. con!47,·n o?: quod idem de~et abfervaI'i '. quando

I
1Mr delhs ; ut per Lelt. de Grttll<t11nl. q. l' n. ~ ; qll~d nota, rej1cltur, vel .I11dlcatur pro non pIObata exceptl.o atten·
aind.1-J/{e no Sm"do b:t l1drj.tS Dj>in!oes, eJe if.llt,4 '''I'IIPnte : mas tati fupeI' ~pol~o, li! I'efert decifum V alafe. C01!r. I) 6.n. p.
fl~ figo eftit p~rte. ~lu~oa cong.ent S.algad,.de ~ . prot~El.p.2. (k). V Ide mfra verbo Aggr:oI4" dt1le .t pd1"te, dentro de
.cap. 6. ; faelt optnne Ord. M. ~. M.) 4. §oxz. ;,& alia Ord'l de, dw &c.
lib. r.tit.6.§.l 27,& aperthls tit.). §.6.,& lib. r.t/t;S y.,Merlin. (1) O Ejlilo he, ~'~e nd petirdO de ág'!Yá-118 fi pôem Porta.
Cmtter. I .Cdp.l 5o, Matth. de RegRe,e,n. Vltlent.ca~ l2.§.2.n. 9 o'1 1"iá , em 91fe fi di\: " lVIanda EI-Rey noifo Senhor, que
(b) Intel'lige, licet interlocutoria pertinht ad ardi- "a Defembargador N. do feu Confelho, e Chancel··
nem procef[us, & lieet caufa Don excedat jUrifdiétiO- )) lér mór do Reyno, refponda a efta peti<;aõ &c., e·
nem, vulgo, caib.1 n.t alfada., Leit. de Grawmin. q.6. n.7 ~., comfi/a repofta nos .tutos 1Jem á Meft. Ita notal Senator Em-
1
&.l n. S2. , quem vide qo ) . n. ,4. Sed vide notata fupra: ) manuel Lopes de Oliveira. Et nota, quod in hac Ordl-
& adverte, quàd dum iHa lex ait aggravari paire ab his .natione emendata fuit antiqua confuetudo, ex qua gra:-
interlocutoriis,cum aliàs non poffit aggravari ab interlo- vamen Cancelhtrii majOTis deferabatur ad Sel1atum, ut
cutoria, quando caufa principalis íllbeft jUrifdittioruJU-\ dicit Cabecl. p.I. dcc.207" & in antiqua Ordinatione ita
dicis,clebet intelligi feclU1clum declarationem,quarn facit fiatutum erat, ut dicitPeg.tom. I .ad Ord.lib.l .tit.Z.§.l Ln.5.
LeJt.de r:r'f1J.tm.d.q.~J .n.8~.,& q: ~.n. ~ 9·,ubi dicit h~c id~à 1 (m) Intellige, quando gravamel! interponitur per in-
cfie, 9U,1<L c.p:u[a: pnnclpalIs ?ecdlo non eft comlmf[a .Se- fl:rume~ltum;guia tru:c non fLúpendltul: in ca:ufa,& potefr
naton, a cu.lus I11teE!..0cutona provocatur, re~ ,Sen~t~l~ ut Tudex é~ quo ad ultel:lOra procedere; Cabeod. 1" I. dec.) 9.,.
patet ex hoc §.8.,& ctlllll non poíEt provocan a defil1ltlva Mend.a Calh. p. I .ltb. 3. C.1p. I 9· n. IS" Lelt.deJUf. L1!{tt.
poítea proferenda , non aliter poterat gravamen repal1l.- traél. I. '].6. n.z g.., , & 6S. , ,-t. I47. , Morat:s de Exectlt.lib.6.
ri; Leit.d.q.S ort. ,40' 6~ d.q.6.n.1 So.1Je;f.Genel'aliter g/f/l1amen. cap.). n. 7.: guod limita primo, fi gravamen fit fuper itl-
(c) Loquitur hlc Lex de gravallline ordinario, Leit'l eompetentia Judieis; quia, pendente qureftione jurifdi-
de Gra1J,tm;n. q. 6. n. 3. '" ,~'tiODís, fuípenditu;( caufa prillcipalís; Mend. à. Cafrr.
• .ti'
(d) Idem in Ord. lib. 1. tit. 6. §o 9" & [;b. l' t.'t. S4" p. I .Iib.). CdO. i. n.6'., Reynof. obfirv'4)' n+ & h Altimar
§. 12. , Mend. à Cafrr. 2. p.l;bo 3ocap. 12. n.7°, Leit. ele Ju.r. de Nu/lit. finto mbi'.9. 1'1. .l ?/+: limita fecundo, fi grava-
Ltefit·vaEl.I.q.) .n, p. 6~ 41., & 'l.6.n. IS o.1Jelf.ltrm fi dilátiO. !nen damnum irreparabile contin~at, veluti fi carceratus
(e) \.. Le~t.deJwr.L:ifit.~r. I.qoó .n. I 5Q.1IC1/ltemfi ConvmtJes'l jubeatur relaxari à carc~re ; argum. Ord.lib'l' tit.6 9'§0 1.,
~ (f) Lelt. dt Gral1o-emmo q. 6. n. IS, 1Jtrf ltml fi C~n1JCntf{s. Phreb, p. I .((refi. I 01., Lelt. de Jttl'.LI~(it.tl'aEl,?<-.JJ.,..r4. n.S., &
~e~ v~~or non potcri recipere pecuniam, nifi data fi- tr.fEl.I. q.6. n.6.9. Si vero gravamen intél'ponatur per peti-
àeJuíIlOn~,; Ph=cb. r.~' .11'~ft. 7" !ate Pego For. c.tp. I. n.290. \ tionem,tunc fu[p~nditur in callfa;quia ac.1:a ~rigin,alia de~
(g) ConrO~1at Ord.M. 3. M. zoo §. 9· ,'Cabed. I. p. feruntur ad,Supenorçm; Cabed.d.dec. 59.n,2.m/in., J\tlend.
~zc048. n.2 o, Lelt. de G,·.t1'f/m. q.6. n.8 L, !Vlend. in Pr.1X-f. I. , tlhijiepr. d.n. IS" Leit. de JUI'. Lujit. ti':tFl. 1''1.6. n.8., lvioraes
,. lib. ).cap. ~ 0§.2. n·7., quamvis difpliceat Vala[c.c.m.f.47.n+ d. c.'tp.S' n.~. Ltmita tamen, fi. gravamen interponatur ab
Vid.notat~ rl1pr.verb.A,~,~ral1ar'pQr p~tifaoJé pó~e jemr:e &c'll
inteÍ"locutoria iu judicjo [un~ll1ari( decem dierum, pofi~
(h) , ICon~onat Ord.ll~. I. tlt. 6. §. 9. , &.l,b. ~. tlt. 20". quam fententia cxtraéb.,.e(t e proceífu, ut pat~t ex Ord.
§'47" JVíend.m Pr",. z.p.l;b.).C4p.lZ.n'7" Lelt.de JI~r.LlIjit. lib. ~.tit.z) .§.Ztj expU.c t Mora~s dr Exccllt.lib.6:cap'5.n I~·
rr (a) Co

r
• •
• •
• • Repertotio das Ordenaçoés do Reynu. AG 2'~
.A ggravo por infl:rumento fe aprefenta no Se- .Ag' "avo ~ de que conhecehi por petiçaõ os
nado dentro em trinta dias, liv. 3. t it 74. ., orregedoréS da Correiçaó d.a CÔl~e dó

§~ 5· (a) qive~, ~a dos Julgadores ao redor C~lCO
Aggravo da Ordenaçaó aõ guardada, ca-· Mgoas ,.l/v. i. tit. 8. §: 9. (g) ,
• bendo a c, ufa na .f\,lç,ada, naô póde co- Aggravo de feitos crimes dos Jii'1gad~re$ ,
• nhecer delle ,'fenaô Regedor, liv. I. . do e a Côrte éfiiver, até cinctJ lego as •
• tit. 5· §. 6. (b) J a 'eClor; pertence nós Corregedores do
ggravo por petiçaõ ev fel" affignada a Crime da Côrte, {iv. I. tit. 7. §. J 6. (h)
petiçaõ pelo Pr rador oa caufa, liv. I. Aggravos) que tia Corteiçâõ Vem aos Cor-
tit. 6. §. ll;,~ rege'dores das Cdhtarcas, faú aquelles, de
Aggravo naó ha da condemnaça5 das tufl:as qrlc ds Defembargadores do Aggravo,
do retardamento, fenaó no aut o ro.;. ou os Corregedores do Crime d'f"Côrte ,
ceifo,liv. 3- tit 2o~ §.~ 8. "(d) , e da Cafa do Porto p~dem' conl ecer;
Aggravo da interlàcutoria do Corregedot lá,. I. tit. 58. §. 25. (i) •
do ·CiveI, ou Defembargador, que co- Aggravo ordinario fé fi gl1e dehtro de dous •
nhece por acçaó nova, vem á Melã dos mezes da publicaçaõ da femença , e o fei-
Aggravas, liv. I. tit. 6. §. 6. , e 7. (e) to (e ha de aprefentar peí"ante os Dé(ein-
'Aggravo ha do Corregedor da Côrte, e Ce bargadares do Aggravo em. termo de
re,;,ebe da qúantia , que naó cabe na Alça- dOL1s mezes , contados da dia, que a fell J
.-da, /iv. ~. tit. 84. §. 2. , e ~. . tellça for pairada pela Chancel1aria, /iv.3 01
'Aggrava nao impede a po!fe das partilhas, fito 84~ §4 4. (k)
/iv. 4. tit. 96. §. 2. Cf) Aggravo no féito [obre armas, e pehàs d;aóté
Aggtavo dos Ouvidorés dos Senhores vem ti COiTegedor do Ctime da Côhe , per-
á Cafa da Supplicaçaó,. Iiv. 2. tit, 45. tence á Mefa dos Aggravos, /h'; I. tit. 9~
~. 4 5~ ~. 14. (I)
Aggra.;
, (ti) Coll:. de Styl. Dlmtl StljJP1}t.-tt.. ttJmot. ~. n.19. , Leit'l (e) Vide fupra verbo Aggl'.t)lttl' fi pMe pá,·1t os Defim-
JfJ Gr4'V.;tm. q.6. ex n.I ~ ~., Portug. de D07l4t.Re.~.lib.I. Prtt- bareadom dos A,(gra11Os.
ludo z. §. r. n. i I ~ .. Bt Ueet ttanfaéti ftnt pauei dies poí1: (f) Guerr.eir. de D:1JY: li/;. g. Cdp. r. d n. 17. Bt nota,

I
hunc tenninum, adll~ittitur tamep g~avâminis pr~fen. f quod in effe~ devolutivo admittdur appellatio, & per
tatio, & de eo cogno[eitur.in [up,eríori Judicio; Gam. ill.UlTI repara?'.lJ;ltur eti~n~ l110dici ~rro:'cs .intra, f~xtanl
Jec. 13 z., & dec.2 I I. n.z., Lelt. d~ Grd.l1.1,mm. (I. q. 6. n. q, 9·, paltem ; Vah.fc. de P drtJf. c'ip. {o. 7J. 7" (9' g. , & Cttp. 39· ~
Portug.!lbijUpr. d. n. II). , M~rtins à eoil:. ~e ~tyl; (l'Ltl)~ n; U.., Ga~r.,PeF' de,. 6'),,~ n~}.
not.). n.2.o. Excipe autem ab hac regula iIlum Cel[ull1 ; de
. ' ' '.
(g) .Viéie ~á.bect Í. p. ,de.c. 13: n;f!{t.; feclara~ ~Clt. 1e
'

quo agit Ord.lib.I. tif.62. §'78., in qua decernitur, quàd G~'d11dmin'1' 6. n. 1 SI. 1JCrf. Stmt tdmen. É' qbíd de D' 'vá-
cem dies; de quo vide Leit. de Guvdmin. q.
II
gr~vamen debet pnefentari in judicio fl1periori intra de- minibu5 ad Officiul11 Provi[ortlm pertinentjbus! vide
6. num. 29. Oliveir. de 11']tmer. Provfir.ill addit. ad cap. I. n. :a I. & 22.
& ) o. ,(11) Vi& Cabed.'I .p.dec. I 3~n. I o.,Leit.de Gr,f11. 1fbifiljlr.
. Et nota, quod fufficit pirefemare Iní1:nvnent1:ln1 (i) Lilliita, fi gravamen faétu111 fuerit ~ Jl1dice exe':
Diftribut::>ri, & quàd per rubricam declare!: llli phereh~ quente fententiam Senarus ; quia lupc pertinct adJudi-
I
tatum cfle intra trLginta, d,ies i etiamú illud non diftri-1 êés; qui judicarunt, ut prohatur ex Ord. lib. 3.tit.87.§, I2.i
buat in eodetn'támino; Phreb. I. p. areft. 27" Mend. in adeà, quod gravamen interpciíitum à Prretoré CivLtati~
PrdX. 2. p.lib. I. cap. 2. n. I) o., Leit. de Jtlr. Lufit; traF!. I; , Lilbonenfis in caufa executioílis [ententire latre per Prre-
q; 6; 7Í. 140. , Mattins il Coí1:. de Sty/. annot. ). n. 20. torem U rbanull1 [peétat áti Pr~torém U rbill1Ulll; nOI1
(b) Leit. de Gra1J.tmin. q.). n. 35" Martins á Coih,an-l obflante hae Ortlihatiqne) Ph,df: i. p. areft. 45.1 &. idem
.fr
1jot+d n.17" Aroue. in L.2. §. l.n.'}.5 8. prop.Jin. rir ReI'. dic in appellatione ; Phrel:i. 2. p. are(l. 29.wrj Entre.
dh4 Et nota, quod huic legi videtur ob'í1:àre Ord.lib. I. I (k) Vide Thom;V az .tlle,~.8 9: d n. 2., Melid. à Caflr.
tit. 58: §. 2,., ubi decer~itur, quàd Correétotésfeoten- p. I. !ib.~. c.tp. 19. n. 10. ,',&}uffici~riha l1Unc tenninUln
Il
tiam proferan.t fuper gravaminibus notQrüe nullitatis, prrefentare proceífum Difhibutori; eoil. de SIJ/. tt'lWJt·4':,
quarnvis eaiúa lit intra Judieis jurifdiaionem; ii autem ri: i7'" & ttnno':,: n"7" & vide notata [upra verbo A(o 'aJ
~l'avame~ ex Ord!nat~one nO:1 fTrvata i.nyoh~it noto- ;'0 pai' i7J/!rtil1iento &c. Et tr:mGiétis. hés ~lén~b~s reCWTen.
nam nulhtatem, ieqUltur, quo'd ll., erm1l11S <.hét. §.
poteíl: grav<lmen interponi ab Ordinati'one nQn fervat,q , clerulit
2,. dum ent ad
(j'
gem, fi pars ex allquo rmpedmiento non
am'en id Senutín,l, ut a'Ít Cof1: d. tt7!l1?t. ,J
etiamfi eaufa non excedat JudiC'Ís jurifdk1ionem; & n. 14., ondudt Gam. dl:c. 68. Et an intra hUDe termiJ
i~eo hic §. 6. videtur contrariul1? diI'ponere.. Bane du-I' nU\ll poffint pa~tcs' utf !nftrUl;n~l:~O' Di,ei <{ppa}'i~i~nis ~,
bletatem advertens Senatot Sardmha, notavlt ad llunc vide Ca:bcd: 1. p: clec. 4; a n. 6. ; qUi n. ! I. negutl'\'e tdta-
?, §.6. fcquen~~: Ergo naofi pJcle d,llf,rd1Jar, CAbendo Tltt I tur fuiífe reColutum. J- ,

tt Ord. I;"., I. tifo 58. §.i,.


..t11r.tda, d:tj;:nrm[Tclad.t contr.t Ordenar.to expreftd, aindaque (I) ~eclls de prima inftantia int~a quinq~le, ~
lI1d7l!/e t01f1ttr ;;onhecimenfo de T!.!llli-1911íà p~rtin.ent ~ld PI',didt:l1~ Crfll!inal~tn f ex Ord. lib. I:
Jdde nfJto~'Itf. ; e f:tl pdrece a.jcntmfti da'dd pmtra Ordmdçdo ex- M'7' §.I 8'. El!'nota, ql1~ por huma Extravagante de 4, de
preft:t, ex Ord.lib. ~. tit'78. Cogitabo. Sed hanc antinomrám _ Outuhro, de 1649. [~ derogou e~e §. 14. a reCp'cito das
I
defiderat concordare Pego tom. 2. ad Ol'd.lib. I;'tit:). §~ 6. amias de fogo de palmo e meyo, faiendo privativo dos
,TJi 14. & 15. ; eúm coMule.
(c) ~~~. lib. r ~ tit; ~,8. Col/.
(~) L.lt. de G1AVitm,n. q. ;. n.
. 6.. " .
~ #,. ,. & S6.
. l Corregcdores do Crime da Côrte o conh~l11ent~ da'3'
appd~aso~s, e p~l1as das ditas anuas; Ord;'lib:.1' (i!.lio';
Col/. I,7J. lZ. , .
T~. 1. J)' (li:) Vide
/

- •


2 epertorl~ das OrdeY(açoes do ReYJ1i}~ AG
.Aggravo de petiçoes fe defpach na Melã .A.ggrav08 d~s Defembargadores do Porto
dOJ Aggravos, quando as taes peti ". ~s por naõ guardar a Ordenaça&, defpacha
forem dadas ao Regedor, tive - tit.6 •. feme1hante~ente o Governador do Por-
Aggravo8, de que c nhecem os ~Jere ar.. to, tive I. tit. .~. 6. .
gaâorcl do Aggravo, faó de petiçoés, e Aggravo do AI ta.~ vay aos J Ulzes , fa-
de feitos, que por defembargo v'e em á zendo-lhe re1aça ~\J feito por palavras,
ela!1aó , e dos que vierem dentr das nos feitos, que naó paífao de quantia d
cinco Iegoas da Cidade de Lisboa,ibid. (a) feiCcentos re ,71 I. tit.68. §.2., e tit.6).
Aggravos de petiçoés Cao de Interlocutorias, §. 23.
e de Mandados d~ quaefquerJuizes, e Aggt'avo do Almotacé nos-J~!OS , que p~{fa.
J ufl:iças de Lisboa, os quaes vem á MeCa rem de feiCcemos 'rei~, defpacbao os J UlZeS
dos .Aggravos, ibid. §. 7.. (h) I1\ o~ Vereadores em Camara, liv. :1.
Aggravos de todos os l'ermos, e Manda- tit. óg. §. 2. t ~ tit. 65· §. 23. (f)
dos'" de quaefquer Defembargadores da /~ggravo, a que refponde oJlllgador, ha
Càfa da Supplicaçaõ , que cada hum por de fel' em dous dias de momento a mo-
fi fó mandar em tllldiencia, ou fóra della , mento , liv. 3· tit. 74· (g)
pertencé á Mefa dos Aggravos, liv. I. Aggravo naó ha de affignaçaó da dilaça5,
tit. 6. §. g. falvo quando for affignada para tora do
Aggravo dos Corregedores da Côrte, ou Reyno, ou fendo denegada, IIv. 3. tit.20.
Defembargadores , que em lugar delles §. 5. (h)
delembarguen1 alguns feitos por com.. Aggt.-avos naõ (c haõ de tolher, liv. I. tit. 6.
mitfaõ, fe a quantia pairar da alçada, per- §. lO.
tence á Mefa dos Aggt-avos da Caíã da Aggravo do Defembargador, que eflá em
Supplicaçaõ, liv. 3. tit. 4 8• §. 2. (c) alçada, vay ao Defembargo do Paso,
Aggravo por petiçaó.., he da fentença final, liv. I. tit. So. §. I I., e tit. 6. §. 4. in
qtianqo o Julgador abCoIve ao Advogado fin. (i)
da condenínaçaõ das penas cf'o retarda- Aggravo fendo mal interpoflQ pelo Aggt:a-
mento do feito, e ~e o n~õ dar ao tempor vante , be etle condemnado nas eufias
liv. 3. tit. 20. §. 45. ( d ) . em dobro, !iv.l. tit.;. §.7" e tit.6. §" I.
Aggravo de o Defembargador na~ guardar a AGGRAV ADO', quando fe achar, qu~ o he.
Ordenaçaõ,defpacha o Reged~r com cin- o Appellado, osJuizes o devem defaggra-
co Defembarg~dores do Aggr~o , e exe- vaI' , pofl:o que naó appelie, liv. 3.
cutará as penas da Ley, liv.l.tit'5 .§.6.(e) tit. 72. (k)
AGGRA-
I
(a) Vide 1upra verbo ~ggrtt1idr fi
pMe 1M1'ti /'1 lJe}êm.. , poíitionetb h1 tententiis pt=blatis in Senatu, fOO in proIa.
bar.!.tf.dores , &c. . tis ab uno tantum Senatore.
(b) Quid in Judicihus intl'a quinque leucas, de qui- (f) Vide Gam. dec.80. .
bus Lex non efl: loquuta! Dic, quod Expeditores gra-I (g) Con[onat Ord.lib. !. tit. 80. §. 9., Leit. de Gr,(- .
varninum cogno[cunt de petitionibus ab illis interpoli- 114m. q. 6. rJ. 98.
tis ; P~re~ores ~ame~ .Cu.riaks criminales cognofcunt cu- \ (11) ~ on excludit gra~amen in proceífu; Leit. de
filulatlve de hls petltlOl1lbus ; Cabed. p. r. dec. [~i n. r I., Grtt1Jdmm. q. $. n. 41. ~ & Vide n. 12.
qui P!'iva~ive ~lasexifl:il11at pertincre ad Prre.tores, ut
las expeolét11tm Senatu.
n.l . (i) .Leit. de Gr~1Jttmin. ql
M. I. tIf. 80. §. II, ln fin.
6. 16
n. ~., coneordat- Ord.

(c) Nota, quod ~ lentehtils diffinitivis Senatoruni


dOl11us Portuenli~ .non appellatu~ pr.optér ec; um ~i~ni"
tatem, [ed fupphcatur per [upplteatlonem, qu< dlCltlU'
I (k) Q..uia· appellatio efl: comqlUnis utrique parti; AI·
timar de Nt~l/it;.Jwt. mim 5. q.2,4· n.9~. , 6-q. 2?.n.i., l1bi
muItos refert, Sylv. ttd O"d.l,b. l' tlt.80. ad prmc. n. 5.;.E..
~r~v.a:ne,n ordin~riu!U , in .caulis , q~~ cxeeaunt illOl'L:lll
lunllhe.'honem : Idem efl: ll1 [êntentLls Pl' "orum Cuna-
Iideà [uffieit , . qi.lod ab una t~ntum 'par!e interponat1.lr,
ut proíit alten non . ppellantl , & 111 eJl\s favorem pGr.
l~u;11, Pi'íét~ri~ S~nat~s Portu€I:{1s cau[ar~ll~, civilium., , íit J udex r~vocar~ ,ren tential11; Gome~ i'1 L.22. T,.dttr;l}!b
I :'<e.ltbm ClVltatl~ LlíbonenGs !fi ca:ufis ClVllt ~ , Ju~dl- n: 4, 1mf.Qtldrto faclt., & tom.2. Varo cap. I r. n.! 6. 1!l'rf.l er-
CI.S ca:l[arum Indl:e , Con~ervatoru):. AeademIx C~-I 1m! eJferlus efl., Vala[e. c011f.5 r. n.24" Pego For. c.tp.I).11.I.
n\lnh~leen{js , & Eborenhs! ~b alüs autem O1l1l1l- Limita, quando [UDt [eparat<e aétiones, non c nnex,ei
bus ~~ ~gifl:ratibus appellatur, Cabed. p<trt. r. deciJ. 11.\ Gom.li/;.2,. Vdi'. cap. 1 I. n. I 6~ 11eif W/s 11 rà'. 1 plrmi c:tpitrdtt I
~.
I
fiparata., Tufch.lit.A., cone!.) Q). ex n.9.,-úCvalh. intraa.de
. ,(rl) Leit. de G'·,t1Jd.min. 'J'M?fl. 6. num. í 1. 1Je)f !Iis pr~- Cog,rà. pei' 1J:d1lJ lJiolmt.q. I 6o., v.g., quando datur a~io prQ
'm:ffis., & m~m. t 5o. ,;erftc. Item fi J ude,,' ~folwt Aho- part~ Aéturis, & rcconventio pro parte Rei, ita ut ii
I Reus abfolvitur , & non appell~vit , guia Aétor non f~ít


ç4tum. . .
I
(e) V Ide Cabed. p. r. drej/. 6 I., Ai neid. de Ntl~J. qui",. çondetnn:ttu~ in reeonventione , tunc appellatío Don eft
c..tg ../in. n. ~;-.Co~. de Sty/. :tmlot. 4, ".24" & reJato.s a. Ldt' cOITII11Unis, & [olum eogn9[ci debet cirea appellatio·

I--~ -- l
~eJf{r- L'~J'" tr~:l.(. 1.5. '1.~9., &q. 6. n.I5 o . lJe1 j: Gener.!- Dem ab Aétore interpoíit~m; &lta judicatum fuit, utr •
/lter'lrlDqtfe. qUlomn -aíferUht non procedere h ne dif. fen pego FOr. Ç.tp'H' IJ.IOÓ. (.;r llO., " ... J. c~p.1) .fi,h 1101.
- (:1) VIde


Reperttorio das Ord 1 ~7
çals-do Reyno..AI
AGGRA v AN DO ambas as partes, Ce bum a
A' uda e braço [ecular fe dá nos caros dos
paga o'llaggravo, naó he provIda a outr publicamente amancebados, aind' u fe-
parte,que o naú pagou,/iv.j.tit.84.§.12.(a) ~aõ c ndemnados em Gualquer pena de de-
I o temporal, .. rendendo, e pen oran-
• do os culpados nas penas das ditas enten..

A
...
JUDA raçu ecular daó os Detem- . "as, ihid.
bargadores do lL\gg avo afTi da Sup- Aj a de braço fecular daó os Julgadoreg
plicaçaó, como' afà do Pono , liv.2. temporaes nos cafos civeis , Gue for m da
tit. 8. §. 4. (b jurifdiçaó dos Prelados, contra os Leigos
Ajuda de bra fecular daó os Corregedores condemnados a~ quantia de trinta mil
da Comarca, Ouvidor dos Mefil'ados , e reis, ibid. .
Juiz de F óra ,. nos caros , r ceffá- Ajuda de braço [ecuJar nos calos civeis, qpar..
raó ordinariamente , ~ que laó pro- [arem de trinta mil reis, daô os De[embar-
cedeo por cen[uras, moílrando·fe os p~- gadores do Aggravo doPorto,e de Lifboa,
ceifos , liv. 2. tit. 8. §. I. (c) cada hum em íeu diílriQ:o, liV.2.tit. 8 §.4. o

Ajuda de braço fecular dá oJuiz de Fóra Ajuda de braço fecular fe dá para prender o
nos lugares, em que os Corregedores naó excommungado, fe fe naú abfolve, e f.1b€
°podem entrar por via de correiçaõ, ibid. da excommunhaõ ao tempo>que lbe foi ar-
§. }. (d) fignado pe10JuÍz EccIeftaílico,ibid.§.5.(f)
Ajuda de braço fecular dá o Provedor da Ajuda de braço fecular [e dá, quando Ce
Comarca naquelles lugares, em que naó houver procedido contra alguma pe{foa
houver Juiz de F óra, ibid. até de participantes, nao ficando mais Pto-
Ajuda de braço {ecular, tanto que for eon· cedimentos, que fó por interdiél:o , fendo
cedida, cada humJuIgador dará á cxecu· os aél:os feitos, e proceífados de maneira,
çaó a [entença do Prelado, ou de (eus Of- que, fegundo a Qrdenaçaó, e Eíl:ilo das
ficiaes com toda a brevidade fem appelIa- _Relaçoes , Ce deva conceder ~ ibid. §. 7.
çaú, nem agravo, em quaefquer penas que Ajuda dl braço fecular fe c0l1cede, citadas as
forem os Réos condemnados,ihid'§'3.(e) partes,eviíl:ooproce{fo,ljv.Jotit.6 §.19 (g) 0

Ajuda,
(a) V iJe Cabed. Lp. Jec. I 90., Peg.l10r. cotp. I 3. n.17·, f' (d) ln deI iGl:is Ecc1e{ial1i eis, prrecipue mít1:i fori,.T u-
PerdI'. de Revijion. c,tp.8). ri. I J. , Mend. in Pnt:l:. p.l.lib+ Jex Eccldiafl:icus al1 polTit eapere Laicos, non i 111 pIo.
C4p.19. n.lO., Thom. Vaz Ifllet.. 89. n. 22. Et notat·hlc Se- rato auxilio braehii reeularis ! Per. dec. f 17" & de Mltl1.

II
natorSardinha: Ag!.Y;I,'1MnJo o mefmo em duar InJl,mciãs, n.to Re,e,.c.tp. 141'.1 n·1'7·, Larrea drc. 1. ~n.IR., Vellain (dp.l ..
fMf!.a 1114 is qtle (IJ n01lfcentos reis; 11/as aggrot'll:tndo n4fi.e,II17(lot, o de Oficio Ordin . .1n. 11 Z. & I 10" Amaya ;~ L.N emo carce·
provirlo 17a primeira pa,l!.lfrd olltros no-vecrntos mI, por Aj1(1/to. rem.CQd. de Exafl. tribllt. dn. 35 .lib. f o., Oliv. tle For. Ecclr.f.
(b) Oe auxilio braehii recularis vide latilTime Larrcam I p. 2. CJ. 3., Fermofin. i,I CAp. Nqn .tb bomine. q. 40. d~ Judic.,
I
dec.I., G abr.Per. de Man.Re,fJ. c.tp.) 2. ex n06•., <?Iiv. de For. Frances derCon;pet. 9,7.2., CQ-rtiad. t~_m. 4' dec. 2 p ..~ II. Z.,

I
Eccl~(.p.2'7.24' & 25., Parex. de Inftrttln.Edlt-tlt.2.refoloSo, I Matth. de Re/!,IJ11. Regn. cIfP.7· §. r .jed. 4. n. 170" Cal der.
Carleval deJ udic.tit.I.dif}.2. à 71'762., Covas PraR.c.lp.1 o., tom·3· decrf06.
Cabed. dec.3 6. n.2., Cprtiad. 4.p.rlec.21 I., & tom.l.dec.26. (e) Ad verba,ibi:Ddr~ d exm/f.1~ d (entençd &Co Ex hoc
d n.69" Altimar de Nullit.fint. mbr.3' 7.23. I textu infertur, quàd forma in eo data non requiritur 7

I
Ad verba, ibi : Os Dcflmb.trg.ldores dos A.!!.!!,uvos : in· quando non agitur de exceution~ femenlire; unde ab[.
tellige in Menra ; Cabed. I. p. dec. 36. n. 2. : & per duos que illa poterit allxilium impcl'tiri, v.g., pro reo capien..
conforl1l~s; idem Cabed. po r. ~ec. 9. n. 7', ~abr. Pereir. do, .aut arrel1ando ; de quo vide Phreb. dec.124" S>rd.in
de M{ln. Reg. cap. 52. num. IS. ln fin.) & Vide Phreb. de- !Joc tlf. §.z., & flf.pr. notllfd; unus tamen el1 ea[us ,1I1 quo
I cif. 12 4. 'I fine ul1a lententia auxilium impertitur, fdlicet, ad ca-
i (c) Ad verba, ib' : Que fi pyoce(1J.r{lõ ordin.1rittmente: piendos i1los , qui confeílioncm.reeufant in tempore ab
I
viJ requentem Notam Senatoris Sard.inha: Orclinariao Ecc1efia fiatuto, ut videre el1 ex Diplomate Regio ~d-
m,ente : ~ Por /~bel~o, 011 no C!lJel , 0/1 Crime, .mlfs p;ocedendo p~r dl1éto à Gabr. Pereir. de Mdl1. Reg. cap. 52. num. 17' wy·

I
17ifttaçao, Otl 111qt1iftraõ pttrfTcu/ttr , aon.1e tJII mf4111lrt , bafia ml)- fic. U11IIS.
fl~ar ~fIl1/l1l1a~i" ~"'d pr:"del', prfJn~l1~ndo, e implo)",tndo aftldft,
"Ylde ln §. 2. , 1ttlljue 1f1tIJ lJe tJeC(ji.trlO proc {SII , e. (entenfa flnol/ , ta , qu
A,d v a, i~i.: ])11 Prt~ado , ou de refls OjJicim. N~.
oe auxIllUm requlrere pOlelt tàmJ udex Ordl-

I
e no §.2. b41aj"ummario, e fr1Jffnr.t de pri(ao, e he ,&Ccrefcenta. nariu, quàm Delegatus; Cabed. p. f. dec. 9· n. 3· , f~d
mento depois do Concilio, como declara a Extyay.tgante no livro Gabr. Per. de !I!'tn.~eg,. p..2. C/fl" 52. ~. I ~. ait p.r~cedere ln
d.ls ExtYa'i4g,.p.2. tit.2. L.I 3.'1.2. e J. .Delegato Ordrnaw ; gUia Dclegutl A poftohel I"ron por.
Et ba: Moflrándo:f'e os prncr(Jos : vide Parex. de 111nt requirere i\lud auxiliul11 , ut probat Ord·i?:f il .§.6.,
111f11'11111: Edit. fI : 2. refo/. 80. ex n. 9~, Vel1a;11 C,'p. f. de01-1 G3.br. Per. d. Cl/P. 5z. ri II. 12., üliv. de For. E~ii"
ftc.Oydmar. p.2. fi. 11.3 h ültv. de For. Ecclef p.2.q.25 o, Lar- qo 24. num. 8.
(f) Oti~ de Fllr. Ecclif. p. z. q. 2,. ex n. 19·
rea dec. I. n.z60, Gabr.Pt:=r. co'p. 52.n. 14' Et quid fi oppo-
natur de Buli itate fementire JlId íeis Eccldiaftiei ~ vide I (g) V ide Cabed. p. f. deC·9· n.7'1 Co~. de Sf.Jlodn~J?t. ')
Cabed: I. p. r/ec.!). n•.,., Gabr. Per. C,tp.) 2. n. 3" Allimar I d rr'36., Gabr. Per. d~ M.11Z. Reg. cap. 5z· a. n. ,80' Oh v. de
ó

áe NHllit•.reIJ~. rrtby. 3. q.2 ~. n.)., & ultra relatos à Ba~'bOf.1 Fur. EcclrJ. p. 2. 9, 26. à n. 7' -verf. 01id tener;J1IJJI.) ubi. TI. 8•• •
ad hunc §. vide Cofia J( Stjl/. ot. 5, d n. 3'" conlonat limitat, Altimar de Nullit. {ent.rubr. 3' 1.2 3~.I. , Ubll'. 2.
• rd.lib. 1. tit. 6. §. IJ. • contrarium aíferentes refert. •
Tom. 1. Dz (a) De

, . •
• • •


• •
• •

!
~8 Repértorio das Ordenaço" do Reyno. AI .AL
Ajuda,. Ce alguem a'dá para levar o o, p a.. zer para fazer mal, ou mno a alguem,
'a, u dinheiro p~ra fora do Reyno , te ou em fua cafa, fe ferir alguem tlella , tem
pena de morte, e perdimento de fi s be s, pena de morte, lív. 5· tit. 45· (~)
liv. 5. tit. I I J. (a) • Ajuntamento d (Te I e,. quem o fizer para
Aj tl da , (e ~lguem a dá para dar 'cutl atla , fazer mal em ca cL alo- , naú ferin-
• tem pena de degredo para o EraGl, . de· do , fe for peaó ,h açOllt do , e degrada-
perdiO:?et1to da fazenda, li",. 5. ctt. }. do por dez nno3' par. o Brafil; e fe for
§·7· de Efcudeiro a' .nu ,. tem dez annos
Ajuda, Ce aIguem a dá a mercador, que que- de degredo para Africh om pregá6 na au-
bra , para encobrir, e ttl var fua pe(foa , e diencia,liv. 5. tifo 45· (g _
fazenda, paga as dividas, que elle dever Ajuntamento de gente, ~t1em fizer ~laõ en-
aos acr~ores , e be- caítigado confórme a tra d catà, pofto que naó faça mal,
- culpa, /iv. ,; tit. 66. §. 6. (b) fe for idalgo le degradado por quatro
Ajuda, te algl1em a dá ao e[cravo para fugir, r.aI1l10S ara Africa, e paga cem cruzados,
tem pena de degredo para o Brafil para ibd. §. I.
fempre,liv. 5. tit. 6}. (c) Ajuntamento de gente, vide verbo A {fllada.
Ajuda de ca[amento; que EI.R.ey dá, ou Ajuntar-fe naô póde fcito corrente a outro
algum {enhor , ao filho por comempJaçaõ feito, liv. 3. tit. 20. §. 43. verf. Porêm.
de (eu pay, naõ ie traz á collaçaõ , /iv. 4.
tit. 97. §. lO. (d)
Ajuda para matar o Rey, ou RaInha, ou
feus filhos, he crime de Lefa-rvlageGade ,
liv. I. ti t • 6. §. I. ( e)
AJUDAR a juíliça , /iv. ). tit. 117. §. 9., e
tit. I 24. §. I 5. "
AJUNTAMENTO de gente, Ce al&}lem o fi-

•• •
".
1
o I
Repert riQ dasOrde çoês da Reyno-. v4L '29
Alçada ~o Provedor das Capellas de Lisb regedpr da Côrte .da Cara da SLlpplicaç ó, •
he no~ bens de raiz até oito' mil reis, liv. I. tit. ) 9. (i) •
.. •
nos móveis dez mil reis, liv. J. tit. 50. í\ çada os Corregedores das Comarcas he
iro mil rei~ nos bens de raiz, e
§. 15· ( a ) .
A1sada doluiz do'!; ft os he até- a quantia..
«'
mil reis nos moveis, li~. I. 58. 'it. -
de cinco ,m 1 .os móveis, e quatro' . 56. (k) •
nos de-raiz, /iv. I. t{t. 88 ~. 47. (b) Al'Ja~a dos Ouvidores dos lVleftrados be a
J\Içada do Lorreged da Cidade he até a me[ma que a dos Corregedores das Co- •
quantia de de 1 reIS, liv. I. tita 49. inarcas, ibid.
§. >• (c) Alçada do Almotacé mór, em quanto ácon·
Alçada do ro edor das Comarcas 'he qua- demnaçaú da pena, he até quantia de mil
tro mil reis nos bens de raiz reis, liv. I. tit. I 8. §. 14. ..
cinco, /i-v. 1. tit. 62. • . d) ,Alçada dos J llizes Ordinarios de Lugares ,
Alçada do Ouvidor da Pt.. tandega he até ~to que pa{farem de duzentos vizinhos, he
mil reis, fiv. I. tit. 52. §. 13. (e) até gmnitia de mil reis nos bens móveis, •
"Alçada naó ha fobre direitos Reaes em qual- e dabi para baixo nos móveis até [ei[cen--
quer quantia, liv. )' tit. 70. §. 6. (f) tos reis; e em bens de raiz huns e ou-
Alçada nao ha [obre jurifdiçao , ou fobre ar· tr05 Guatrocentos reis, /iv. I. tit. 65,
mas, ou penas dellas, i1Jid. §. 7. (1)
Alçada do Corregedor da Côrte dos feitos Alçada naó entraó neI1a as cufias, em que
cíveis de Jjfboa he até oito mil reis nos os Julgadores condemnao as partes, liv.3.
bens de raiz, e dez nos móveis, /jv.l.út.8. tit. 70. §. 6. (m)
§. 2. (g) AIçada, que cabe no Julgador, faz que naó
Alçada do Juiz de Fóra he até quantia de fê poífa appellar delIe, nem tomar conbe.
quatro mil reis nos bens de raiz, e cinco cimento da appellaçaõ, pofia que pelas
nos móveis; e nas penas, que pufer, até partes naô feja apontado" /Lv. I. tit 6. §.20.
quantia de mil reis, /iv. I. tit. 65. §.6. (h) Alçada tios Juizes Ordinarios fobre as inju-
Alçada do Corregedor da Côrte nos feitos rias verbaes he até a quantia de feis mil
cíveis do Porto he a mefma que do Cor- reis, ./iv. I. tit. 65. §. 25. (n)
Alça-
(a) Tem hoje alqatla de vinte mil reis nos bens mó-I :tU pela OrdUld(flO; e r{1er trd'{em lI.tras brancas, e t!m .t I1Irfill"
veis, e dezafeis nos de raiz, e rei s mil reis nas penas, alç.td.e, e le~ tls'?nefinits 4fir;ntlttlras, que os ele li ór,t ; porque
pela dita Extravagante de 26. de Junho de 1696. §. 4. /10 jhbrolJar!os em lug,tlr ddlei., exceeto 1JOS cdjlJS, ;w 1!~e a Ley
(b) Tem hoje alc;ada de dez mil reis nos bens mcJ·1 tlrclárar D centraria, como no Ih .S. tlt. 122. §·9·, e por !{fo me;:

retenda Extravagante, §. 6. I
ve~s" e o ito nos de raiz, e tres mil reis nas penas pela 1/10 qlle IJ declarou, mo~rofl te Lry, lu~fór~ (laqllelll! Cfljo ofi/bro.
g.u/o um todas áS q'tttltdatles do proprtft.trto; e aft II mftnr/OII de.
(c) Accre[centou·[e eíl:a alc;ada a vinte mil reis nos c/.tr:tr o Defembtlrg,o do Paço ao Corregedor de Lamego, em

rtis nas penas, pela dita Extravagante, §. 4. I


bem móvçis , e dezafeis mil reis nos de raiz, e [eis mil Pro'l'ifa'Q p:t{fttcl.1 em Fevere~ro de I~o ~. . .
(i) Eíl:a alc;aua he hOJe de trinta mil reIS nos mó.
(d) ,Tem hoje alc;ada de vinte mil reis nos)ens mó- veis, e vinte e cinco nos de raiz, e dez mil reis nas pe-

gante, §. s. I
veis, e dezafeis mil reis nos de raiz, pela dita Extrava- nas, pela dita Extravagante, §. ~.
(k) Tem hoje alc;ada de vinte mil reis nos bens m6·
\

I pela dira Extravagante, §. S. \ .


I
~e) Tem h?je alçada de vintc ,mil l:eis ~10S bens mó- veis, e dezaFeis nos de raiz, e até [eis mil reis nas pe-
. veIS, e deza[els nos de raiz, e .reIs mil reis nas penas, nas, pela dita Extravagante, §. 4·
(I)" E~a mefma alc;ada tem os Ouvi~bres, qu~~-
(f) Cabed. 2. p.Il'(:.lIft. Si', Mend. a Caíl:r. 2. p.M.). "do avocao , ex natura fubrogatomm , all1daque alIas
.c.t/J'!9' n. 2.. Sed nota, que nas appellaçÇfés de tomadí'as, I" naó tenhaó nenhuma; argul1l.0rd: lib. I. tit.20. §.,/iv:,
'~ireiros dos Portos [eccos, tem os Provedores alc;a- ,,& tit.5 S. §. 2.)" ($' tit.S 9. ; e affi [e J~lgou em hum fel-
da até a quantia de vinte mil reis, por Ley Extravagan-, " to de Melgac;o, avocado pelo OUVidor de Barcellos;
te de I). de Mayo de 1698., que e~ I~a Ord.ti'll. I .tit.6 2.. ut notat I enator Sardinha.. .
C,lI. J. n. 5. . (m) mita, fi condemnatlo expenfarum faaa fit \Il'
(g) Tem hoje a1sada de trinta mil reis nos bens mó. \ triplo, & excedat Judi~is juri[diclionem ; u: extat r~[o.

)69 6., §~ b
I
veis, e vinte cinco nos de raiz, e dez mil reis nas 111tum in quodam Placlto Senatus, quod eíl: ll1 Ord,ltb.).
penas, pela dita Exiravaerante de 26. de Junho de tit. 70. ColI. ~. tI. I., & illud refert Coíl:. de Styl. pJ/J..IS ~.,
&SylvaadOrd.lib.3.tit.7o.§.6.tl.~6. • c '. ~.'"
(11-) Tem IÚJje alc:;ad:l de dez mil reis nos bens mó. (n) Et li in ~lus concicmnavennt, ~uam 111 iex mll-
vei5, e oito nos de raiz, e tres mill:eis nas penas, pela Ile nummorum,Regalillm, annullatur 111 exceJfu con-
dita Extravagante. §.6.; e efl:a mefma alc;ada te:n os V é- deomatio ; Mend. à C~íl:r. p.2./iIJ. 4. cap',I. I. n.l. , Th~m.
readores, que fervem de Juizes pela Ordenac;ao; de quo Vaz tll!eg,. 6~. ~. I 2. E~ I~ hoc caCu potel It.cond.cmn.lt1l9
vide fequentem Notam Sen'atorisOliveira::()s Vére.tda-I appellare, utldemdICltMend.d.n.. I. Nec,etlamc,on-
res, qUI! ntls tardS, em qfte !Já J1/i~es de Fóra ,fervem tl$SfiM demnare poJfunt in pa:n~m carcel'ls pe.' allquos ciICS,
impedime1JtOs, 11oSfern~os ritl Dr . ·V.I. tit.) 8: §'? I., e tit.6~'1 ncc in exilium extra oppH.ium) vel tenmn m; Cabed
'. §.a., eem olltrds, nao fi C!JttI~I.IÕ Ol'll arIOS , mM ]f1I- p. I. dec. 73. n. 6.
(a) Eíl:á

/ •
~O Repertorio das Orden ês- do ReJ'nt'~ AL
Içada dos Capitaés de Africa nos afos cri. inha a calle, liv. I. tit. 6 &. §. )?
le he naquelles, em que na6 coub jtLCAIDE mór deve entregar as coutas do
f,f:. ~

pena de. morte, ou de corta nto e Caftello no eRado, em que lhe 10rao en..
membro, /iv. 2. tit. 74- (a) tr~gues, tive I. ti:.
74. §', 1;. .
~
Alçada do Capitaés· de Atrica nos ca Me Alcaide mór naõ od eílar a elelçao dos
traiçaó, fodomâa 1 furto, roubo de n io,' Juizes de· Yérea LV. 1. tlt. 67·
q.ue Ievaô , e 9uebrantamento de feg{mm- §. 12.
- ça Real, ou de faltar por cima, de muros, Alcaide mór, . deG mpare o Caílello
"J

he até morte, ibid. §. I. por nenbun pengo, I. tit. 74, (e) ,


I' •

Alçada dos Juizes temporaes, quando con- Alcaide mór ve fazer ho nagem, lbld.
ceder ajuda de praça ~cular nos caros cí- §. 2;, e 7. Cf)
veis , qt~ pertencem ao Ecclcíia{tico con- Alcai' e ' n ~ toma fobre fi -pre[o algum,
tra os Leigos condemnados, he até a que eja dêa cIo Cailello, ou na
qua nth de trinta mil reis, Iiv. 2. tit. 8. adêa da i la, ibid. §. 8., e 9·
§·4· Alcaide mór, fendo hum de algum lugar,
Alçada, para Ce Caber para o caCo da appelIa- naó póde feu criado nelle ter officio de
çaô Ce olha o pedido pelo Auaor, pofia Taballiaú do Judicial, liv. 1. tit. 79·
que a condemnaçaó feja outra, liv. }. §·4 1 •
tit. 70. §. 9, (b) Alcaide mór de algum CaftelIo d'EI-Rey "
Alçada dos Juizes da Vintena do Lugar de fe o perde por Cua culpa 7 cahe em crime
vinte viíinhos até cincoenta, be de cem de traiçaõ , /iv. I. rito 74. (g)
reis; e de cincoenta até cem vifinhos, be Alcaide mór de algum CaG.ello d'El.Rey
de duzentos r~is; e de cem até cento deve fel' de boa linhagem, esforçado, e
e cíncoenta, be de trezentos reis; 'e Ce leal, e ter abaílança de homens, manti-
for de duzentos, e dahi para cima, he mentos , armas, e provifoes , com que [e
de quatrocentos reis , Iiv. 1. tit. 65. po{fa defender, i hid. (h)
§. 74. (( Alcaide mór na6 deve fel' poRo, fenaó nos
ALÇAR.SE póde cada hum com [eu edificio, lugares, que tiverem Caftello da home..
liv. I.tit. 68. §. 24. (c) nagem '. ou aonde de antigo os houve,
Alçar-Ce póde hum, quebrando as beirás, e ibid. §. I.
cimalhas, e encoamentos do vifinho, ibid. Alcaide mór, poRo que nao faça homena-
§.J8.(d) .. /' - gem, ferá obrigado, tanto que tomar por..
'Alçar-[e pôde o qtte tem párede por re do CaRello, a todas. as couras delIe,
n1eyo', deixando lugar, por que colha a como fe folemnemente a tiveífe feito,
agoa do ,telhado o~:quelIe., que llntes ahi ibid. §. 2.
Alcaide
(a) E!1:á derogada e!1:a juriCdisa6 no novo Regímen-I tug. tom.2. c.rp. ~ ,. d". J 2; ,Card. de Luc. tol11. 4- de Sal/h.
to da Prasa de Mazagau C4P. I. §.,., aonde Ce manda que difl. J.; [ed contra eor.um opiniol1em frequenteI' judica.
o Governador della naõ u[e defta juriCdic;a6 ; e que os ri folet.
crimes [ejaõ [entenciados confórme o Regimento dos
Governadores das Armas do Reyno.
I -
(d) Vide Arouc. in L. 2. §. I. mlnT. 4 1 • ff. de Ra.
divif.

I
(b) Q..uici fi cau[a quoad aétionem non excedit jurir- . (c) Et quando teneatur de culpa, & ei imputari pof-
diétionem, [edis vero quoad reconventionem! vide (it, quod Arcem dereliquit, aut inirriico tradidit; Barbar.
Pego tom.4. ttd Ord.lib. Cl. tit. 3,. §.8. n. ~,., Per. de Re"\1i. /i/;.I. 1'ot.6 f., Solorzan. in AlIeg. c"'Intra D. Joao de Benalli.
fion. Ct4p.20. n.I"O., Cortiad. 4. p. dec. 242. n., ')., Cabed. &'1 des, ubi omnia f11irabiliter congeffit, Mattb. d~ Re crim.
ei[. 21. ". ~., & .1Yt.ft.8o. Et quid fi diver[~ [umm~ petan- contr. 77. ex n. 27.
tur inlibello , quarum qurelibet non excedit jurirdiétio. Et an poffit incendium ponere Arei, veI N avi, li
nem.1 vide Salced. in.L'~3' tit+ lib.:t. n. p. ~., Bar-, a.liunde eam defefldc:·é non poffie 1 Solorzan. ;n pj/ilie.
boro m c.cp. De .cppellatlombIlJ.II. n.7. & 8. de Ap f. M.,. e.cp.l 8. P4g..f)25'
(c) Vide Gomes in L'46. Taur. h'7" Andreol. e,m. (f) De boc juramento fidelitatis , feu homagio , vi·
tro'll,29 ~., Sperel.dC'C.». cllm fiqq., Portug. dt Don.tt.tom.2. de relatàs per Salcedul1l in L,IO. tit.1 .Recopi/. 110122., SOo
C4P·39·~ n.I;" &e~p. 4. ~ n.17" & cap.8.àn'7" Ca d. de Iorzan. in .A.LLq,.corttr4 D.Joa'O de Bena..,id(s. n.I')' & 1,6.)
Luc. t.n . d( Se,.wwt. til(c.2. (T.(e'!Cf" SabeI. ..,erb• .lEdifi-' & de Indiar. Gtebern./ib. 2. c"p. 2;. d nflm. 2 • oíl:. ad Di.
'éã')'c. , ~ro C. in L. 2. §. I. à princip• .cd n. 16. jf. de Rer. di..,i!. min/'. .cnnot. 229., Cald. conf 8. à n. ; 2., & de Rcno'V.1t;on.
S.ed limita in redificiis, qure [unt prope aliqua Monaíl:e- q, '3' d mim. J 7, ) Lagun. de FmElib. p. I. C.1p. 30. num. I e> ".
na .Mon.a~horum, feu l\1oniaJium, ex quibus pomnt vi. " I&' fi11' •
den ReltglOfi, [eu ReIigio[re intra proprias domus babi. (g) Quod intelJige, fi culpa fuerit doIo[a; Barbar.
tantes ; Cabed. I. p. dee. I, Z., lV'lend. à Ca!1:r. 2. p. lib. I. Voto 61. n. é., ubi omnia ad materiam invenies-, Caldo
• r-
C"p.2., n:J 35', ide etiam Covas 3. Varo eap.14,n.8., GO-11 conj.8. n. 32. wrjic. H~i('S aMem. .. .
rnes t,/;, fffp~. n . 6 . . (h) V ide Amaya tn • NullftS. 60. Cod. de D(eurron. ~
Et qWld fi offendatur profpeétus màfis ! vide Por- n. ÓI. ) Solou • itJ 'l.' 'filpr. ex n. 188. . . '
" ~) Ad
•• •
" .
"•


...
1
Repertorio das Orde' çoés do 1{eynô~.AL .. Jt
Alcaide mór do Cal1:ello toma poífe de Icaide 1 ór ha de reparar os Call.elIds;liv.l~
por hum Porteiro da Maça, a quem pa- ~t. 74. §. 12. Cc)
gará de dez cruzados para cima, e eíl:ará J ' de tpQr; a quem lhe fóge o carcereiro ;'
preCente hum Taballiaó, Iro. I. tit. 74. Õ d?:~ldo outro até dez dias defde quê for
§. 3. (a) .'" glJerido; os Juizes," e Officlaes poráõ -
, A1cai~e mór n~o Cc .as rendas da AIcai.. 0l1'i.1~0 ~ cufta do Alcaide mór, liv~ I ;tit. 74-
- dana, fe nao tomar p<>.lfe cpm o Porteiro §... eh (d)
~ da M~ça; e fe as ti recebido ·as perde, Alcaide mór póde fCI" citado paói a Côrte j
. ihid. §. 3. lih. ). tit. 6. §. ;.
Alcaide mór, ando for fóra , deixa ahi em Alcaide mór, que naó tire mantimentos pata
feu lugar por~ Icaide quem feja FidllIgo; fóra do Reyno, liv. ). tit. J J 2. ill fill.
e parente, e que naõ ven a niens; princ. .
que tive{fem feito tratÇ.aÔ e n(\o fendo Alcaide mór ~ que naó aeolba em fuas For;
Fidalgo, que feja Eícu eiro caíàdo, e d talezas malfeitores, ou bs traga cómíigo;
idade ao menos de trinta annos, ihid, liv. ; õ tit. 1°4. Ce) ..
§. 4. ( h ) . . Alcaide mór leva as carceragens. dos pre[os ;
Alcaide mór toma homenagem ao que deixa e as armas, e penas dellas, /iv. I. tit. 74.
em feu lugar perante Taballiao, e tres te- §. I ;. ,e J 6.
fiemunhas , ibid. §. }. Aicaide mór leva as penas pecuniarias dos
Alcaide mór, que, morre fem falia, fica ó barragueiros caíâdos, e de filas barra..
Cafl:eHo , e Fortaleza ao parente mais gaãs, e das dos Clerigos, ç..Frades, ihiá.
propinquo, que ahi eítiver; fe for de ida- §. 17. (f)
de para iífo; e naó o havendo, elegem OS Alcaide leva a terça.palte da pena, que pa~
do Caílello o melhor homem, até eCcre- gaó os exconirnungados, ibid. §. 18. (g)
verem a EI.Rey; liVe I. tit. 74- §. 6. Akaide tnór leva cento e oito reis de cada
Alcaide mór, aonde houver foral, ou privi· força, que for julgada, que eIle reftituir ,
legio de eA:ar elle preCente' ao fazer dós ibid. §. 19. "
Almotacés ,. tomará a todos primeiro ju· Alcaide mór levá amétade do dinheiro,ouro,'
ramento de fazerem os que para Bfo mais ou pratà, que Ce acha nos jogos defeCas ~
idoneos forem, liv. I. tit. 67, §. 14. ihid. §. 20. (h)
Alcaide
(a) Ad hanc Legem vide, fequentem Notalri Senato-I "{,grtt11~ j~ Tel" n}e U~ AlcAMe mtÍr de Eflrémo2( fi determinol~
ris Sardinha: Em h'll1t4 grofit do Clhtncdlér fi mtendeo Í!ft4 qUI n.so ti.w(1e c4de;r4 tk e{pAl4tS em Clt1nár4, Itintl" tt ell". Bt
Orderuroto tAI""'em nos Alc4id~s móres de Senhol'es, em 24. de I/on poterit exequi ttthH filemnitatis; (j//i per Procur.ttorem expe-

I H".
.Abril de 1610., -Pi/o oproe,,,;o, e principio deftA Ordenttçlto;: "iri non poteft. L. Poft lnortel~J. §. jf. de A.doption., Tiráquel.
~jI!I: I1S Senhores dttõ homet14gcm pelos fius Cttftellos, dr que fio L; 16. COlml:b..~lo.f. Confintlen!. n. z s· Hane Notam [me
A.lcttides ~ porji. , e p6rfills Tenentes, endõ tt dao pelos Alc4;des Ad:ore fcribit Pdg. ttd hunc tit; §. 4, n. I. .
móres , q}çr prowln. Eí1:a nota tran[creve Pegas, fuppreffo '. (c). Vide Fragof. de Reg:m. Re,:p. p. I. l/b. s· dffp. Xl·'
Auétore, no tom. 6. á prd. /i-1J• .. ti.t. 74. §. ~. n. I. Simi-' ( ~.tz. "'~'S., & de Ardiun ~ Caílell or um , & Jvlurorurn
liter notat ad huncmet textum Senator Tavares, pel' fe- redific:ation.e, & conftruétion,e, [eu reparatione, vide
quentia verba: Queftionou-Je ,fi tinhtt ll!gar efte parttt.ra/o 1tttS Arbuc;;" L. 9. §. Muros; 4· jf. d't ReI'. divifiOTl. rx n. 2.
.eto-I
Al.:ttid.1rUs mó~ts dos Dor;tttarios ~ .iHlg~u-fi qtJf fim elJ1. 1J/411Jtt . ,Et a~ c~rcerum con~rud:i.~, fe~ ,reI:~ratio debe~t
Jd do Ch4nceller: 40 depou tOl1JiPlilo po(1e Mânoel de Mello, Pár- fien a Earombus, feu Donatal'lls , vel potluS ad Conel-
I
feiro mór , d~ .A.lcáidttr~4 mór 1tt An,:iei~4, IJ1tt porfua mlllher l!Jf Hum [pe~~t i.vide ~agun: ~t F~uf}. p; I: C1-P' 2,,1. ex ". 70"
"0<'41'4, o pmm, dell.a D.]040 de ~o'!fit, Governador do Prld~ Pego .cd O~·d.llh. i. fJf. 28. m rrJmc. n. :1 6. Et qliomodo re-
I
,y.tdlJ do Crato, p~.,.lh.t ntt~ter d.td~ o!:orfe 'ro ~t M~f4 ; efim parentur fOl'tali ti~, & caítra, vi@.~ Cabe~. .p- de:: 26.-
e~o de q:1e dpmto~ mMlt"; ccrtldoes 1 ,~e que .noto eftavd., em n.? Et not~; quod fi i\rces.. ~abent. ~or~llnos prOpl!OS"
2:
I
,!/./d,trrm-na dOS .J1lc4Jdrs mores rle Don.stilr:rJs, 4ggr41Jtt1Jr/o pttr4 ad l110s pert1l1et reparatlo ; Mend. l1t Pra. part. 2.lib. I.
iIt CorStt , fi decid,:o ; qJle o tlJó rMo podi4_ Jmgár ti Ley efcri/Jtd.
Et poí1:eriorem réfolutionem huj~ dubitatíonis refert
. Senator Oliveira, per hreoverba: por Rejõ/~çao de 10. ~e
I C.tp. 2. n. I 17· . . .
(d) Co _ord;d: ()rd.lJ:~. L M. 66. §.4'
'.

(e) p.' e Cal~ef. decif. 60. tom. 2. ~ B~fili~: decij: ~ o. i


J u~bo de 169 9.}m Confu!ttt do Defembargó dó Paço ,fibre pefl-\ &. ~upra notata m verbo AcollJer Il(tO pode nmg;ttm mal-
fitO, 1uefi:;,erao os Porteiros d4 Maçá, drclarou Stl4 Mag,eftáde, feitores. .;. I.. , '. . •
qJte eft't Or..len:trao de-fa ter jil4 obfirv.-wcitt ; r que .ts poJles tomd-I 0:
(f) ':' l~~ Or~. lib.). tlt. 2'8. ; & tIf. ~ E.t not~ q.uàd.
_ d,1S por olltr9.JlJiJ1i1L[ao nulltts. " hree Ordl11atró Vldetur pugnare cum aha m hc:c !,b. I.
(b) DellUjUl'modi·fubí1:itutjs, v~de Amaya ubijiljJrilt tit.:3 I. §. :12. , ubi hre prenre .aT1P'l.ic~ntur ad ~~lJ.onnlll1J.­
.( n. 36. & 63" & vide Ord. infr4 tit. 97, §. I., & tit. 77, I Curlre; fed ad concil1ationem diítmgue) quoa O.rd. d.
s· I
·S. 4" & Uv. tit.6. §.2. Sed nota: ) quod fi Pr:efeaus Ar- tit. ZI. proc~dit in Guria Regis ; at vero hrec Ord. tlt. ~ ~.
eis femper alibi refidet, 110n in Al;Ce) tunc non poteít procedit in partibtls : ita re:eptum re~ert pro .concordl<t
fubí1:ituere alium ; fed Rex ; Cabed. p. z.. dec:29. n. i.

rogativis? vide feq1:ientem . m.S~natOl'is Sardinha:


II Ordinatidnum SeI~ator ReglUs Antomus Pereua de Sou.
Et an fubt1itutus fruatur iifdem privilegiis, &. prre~ fa in :Notis míll1uiáipt!s ad llUnc §.
(g) Con~ordat Ord.lib. ii tit. 8. §. s~

H";c fubftifH!~ án debf4fllr honor. ,. ebifrl ~ rgprietário! Em (11) ConcÔ'rdat: Ord. liIJ. SO1if. Sz. §. 9· •
(a) Nota;

.~.•,~

...... -.
'2 Repertorio das Ordenacoes do Rey o. Af:J
Alcaide mór leva as coimas das tav: rnas, qu

. 'ou mulheres, ou peícado ~ ibiã. §. 24~ ~


fe chaõ abertas depois do fino de' r ' Alcaide mór pôem hum Efcuckiro com o
lher até manhãa clara, liv•.'I~ tit. Alcaide pequeno ~ para que feja diligente
§. 20. ' .. I em requerer to os os direito, que perten-
Alcaloe l'bór leva amétade da tomadt rl~, cerem á Alcaidaria ibid.. .
• coufas defefas, que tomou, ou rpandou lcaide mór pôem ao
:e cri aos, hUnl114
tomar, co~o fe foífe Alcaide de faccas , A1caidaria ~a Vjlla, e outro na dos mon.,
liv.. 5. tit. I I 2. §. IOó tes, para que m continuamente com
Alcaide mór leva das penas; que fao poílas os ditos Alcm es, (c)
ás mulheres ufeiras q.e brádar, cento e oito. lcaide mór leva de p n o que procura
teis de coima,. por cada vez que nella ca- e caufa, qu tóque á A1caidarla, [em
hirem., tive L' tit. 74. §. 20. Ca) t '. i de d'EI-Rey; e procura-çaõ
Alcaide mór nao póde pôr Alcaide em lu- da p tte, n centos reis, ibid. §. 26.
gar ao Proprietario, que dl:iver impedi.. LeAlDE pequeno affigna aos feus hotnens,
" do ; e [e o pufer, lhe ferá efl:ranhado por que ftt ajuntará6 em rua cara ao tanger das
EI·Rey, liv.. I. tit. 75'. §. 4. Ave Marias, como baó de guardar a Ci-
Alcaide mói' leva as coimas dos que faõ acha- dade, liv. 1. tit. 7 5~ §. 9. (d)
dos tomando agoa , ou lafiros em barcas, Alcaide pequeno diz ao Carcereiro o por·que
ou bateis., depois do fino, bv.. I. tit. 74. cada hum he prefo , para o guardar, e là·
§. (l L bel' a quem ha de requerer [eu livramento,
Alcaide mór leva as atmas; que ievar algum ibid.
Mouro em algum Navio, que vá para Alcaide, quando prende alguem , L1rá fazer
álem mar., ibid~ afro do habito, e ton[ura, ibid. §. 13~
Alcaide mór haverá o peCcado , que Ce matar A~caide naó trará diante de fi o E[crivaó;nem
nos Domingos; e Fefl:as , e nas noites en- os homens, quando correr de noite, ibid.
tre as vefperas .dos Dias Santos, nao ba- §~ 14. (e)
vendo licença dos Prelados parcl itlo, ibid. Alcaide tendo alguma enfermidade, ou ou·
§. 22. (b) tra .feme1hante neceHidade , pôen1 outro
Alcaide mór leva a redizima do Mouro, ~m [eu lblgar com aoordo, e aprazimento
que fe forrar, para ir fóra da teú'a; íbid. do Juiz, e Officiaes da Camara , e do AI-
§. 22. caidemór, liv. I. tit. 75. §. 4. (f)
Alcaide mór leva cento e. oito 'ei~do Navio, Alcaide guarda a Cidade d,e dia, e de noite,
que ~Ot'" achado de~ OlS do fino tomando e traz comíigo hum Efcrivaõ, ou Tabal-
carga, ou de[car&,a, ~u rnettendo homens, liaô, ibld. §. 8.
Alcaide
I
Ja) Nota, qu~d ln Ord.lib. I. tit. 22. §. 4, iníponi~l: Notam confundit ct1l11 alia fupra i·eia.ta Pego loc, citlfl.
prena mulieribus rixoús, gme applicatur Majorino cal':': . (c) Vide ad hune §. requentem Notam Sellatoris
cernIU; red, ut antinomia.cum hoc §. diífolvatLll, intd- Th~n1Udo, ibi: Efcri1Jaes. Mas na) "ao defir anTJtl.1eS ;/wiá
li.ge., quôd Ord. d. t~, 22 •.pro~e~it in meretricíbus cu-I perpetuos.: t!Jli o j/ll.o~m?s e~n.htem A.~grd1Jo, que ti~oll FrartciJcD
ria:: lroús; altera vem Ordll1atlú 111 hoc r o(ho §. proce- Mani'{ Telles, Alctude mui' dá Bdh1a, da Relaçao do Br:eJill
dit ~n. aliis freminis rixas €xeitantibus in vicínia: ita in-I aonde (e jld,e.o~ 1u; os OJliciaf!I. da çmJ.1ra e~ao o~rigados a deei.
telJlglt COIt. tle Styl: annoi. 20. n. 2: , t a l ' odito EfcY/1Jao 1 com drclaráfo10, qUf! naoferr..t annttal : agJ
(b) Adllhunc S, notal fequentia Senator Sardinha: f,ra)jate b Alc.tide m6r, e ilao lhe d(mos- pro1Jim~nto: Eflri-vao Pro.
1
.J ulgotJ-fi ; que opel:"e , q"é o Pefcttrlor p~fc;t em O!ltro tim,ite for.t dro Lam;rante; em NOllembro de 1.6' 54. Hane [ententimn

Itin.-!.tqtte ahi traga o púw, em 159 I., AtI,'],;r o Alcaide mór de


I
dos limites, e termo tf:'t Cidtt(/e, ou Villa; dande o Pefc.'tdoy be tranferibit Peg.. tom. 6. ad Ord. /.'b. I. tit. 75' .1(1 pri~iR:Ji(b
mor4do;', 114~pertencf! .tO Alcd!.-le mór d.t Cd.de do PljZ'.tdor, n; 2. pago 182.
(d) Vide o Regimento dos Bairros §. 17. 18. e 19"
I

VSboa contrd os PeJe·dores de L:i~O.t, 're pcf.;} () em AUj.tn-1 que ef1:á l)a Ord.li1J 1-. tit. 49. Col!o I. n. I;
,Ira, e aon.ftmt;t(ld 110.TU!{tJ da Corôd ; e jr: re/ae ~ .asjentm- (ç) V ide b di!:.) Regimento dos Bairros, ~: 19.
f'U de 1508., com !efer1J.(ao .Coru!e AlCtt.;d, m,ar de libe'Ho de 1J;':I. '0 Ad hlll1l::: §. ndtat [equentia Senator 'Sardinha:,
Ol'd·'7,ti"ia. Bane Notam feribit fine :\uétore Peg.:td lume §. NíJt,t, que ndsfirventi.tS tMO pr01Je n.é./le R,yno nl!nh~ l 5mbdY,
Ad verba, ibi: E nas noiw e~~tre as Ytfperds dos Dias nem ainda nos Alc.à/es, .trgmn. Od. l$. I. tlt. 9 6. §. 7" (1
S:;nf1os, vide requentem Notam eJufdem Senatons ~ '1{0 lib. 2. Ú. 45, §, 24., (3' liic/pec'tt/e efl, qtlóJJ)ecurionesclIlII I

~ FOl'dl do Caneiro de C(Jin:br.i em Imm.t fintença. de Soe ·~·o Jl.;fendes tt.ffi'nfi~ Dow'nijilbft:tllrtntlll'; e ji:ntl Ttrf.i,rÉl-R..ey , ii Ca-
Neto , ~om r,edrJr d.'t Efti'emátlu~d , findo do Mef!r( , je COI!!-- I mitra 1 e Co/reg.edor: tt.[lim o dccl.!mm EI-Rey D. ] OIto o III.
I
pll~4 tt n~/f; ~eft.t fó~ma : Nd~ pefq1le dO Domi~~o ,(jnem n~qteelld n..i C,tmar,i de E"Yol'a; 'lo/' PI'01Jijào do P4(0 fi dec/droJl tJg
n,olte .1fe a meya noite, nem ,;(, 1Jejper..t dJ Dom.m[!.,o ,ou D'd Stt.n- anrlO de 1 6 ~o. 1$.:t dit,t C"lttdf1; Ha::e Nota fuit extra&a,ab
I1
Elo, rlr/de.1. meya It(Jite pln' di,mte, p:Jl'fir ií do dito D'á $anf/(J, originali 1 manu ejurdem Senatoris eonfec-ra; &rlicet Pe-
'PI' 1Je1l'1 : he ej,.e.. I 522 ., e 1J.tI o EfI.t'ttto., ou P41~l'd d.t Cam.tr.J, gas eam tranfcribat in glot. 6. 'lU hune §., efi [ubl1:antia-
fjlle c~J(lenm~.10s qlle ti":tb.tlhaõ ao DJ1Wn O O, e D:a SanFl.J ; c,t- !iter per iHum; 'el per oaraphum viáata ut Jeoen·
Ilftllib. I" der. 87, , com Q AfSmto do?áfv(prr M. Hane ti patebit.. . o:> • " , . ~~ •
. . . (aJ Noil
r
./" .
.. .
,...,
• •
•• Reperto,;io das Orde~4f.0és do Reyno~ o AL
lcaide nao faz penh6ra fem mandado, ou Alcaide llaó p6de levar á cad~a, fenau ao •
levando ~ a fentença da condemnaçaó , !tonco , os que prender, depois do !lino ~ •
liv. I. tit. 75. §. 21. (a) , o buçados, ou com as armas defd?s,
Alcaide vay a cafa doJulgador com [eus ho-
mens, e va c:?m el1e á Audienda, e tqr-
J v. 5. tit. 79. §. 4" (e)
'de p6de demandar a·coima, que fizer,

-
na com elle para{úa cafa, /iv. j. tit. 19. , ate tres dias, liv. I. tit. 7;' §. 24.
e 110 §. 4. (b) o Alcaide, que falta prefo fem mandado da Ju-'
A'lcaide, que 11a5 deixe trazer armas, nem ftiça, tem a mefma pena, que o Carcerei-
dê licença, nem a a 'ença fobre eIIas, ro, lÍt'. I. tit. 77. §. 6. (f)
liv. I. tit. 7 5 ~ 2) • (c) Alcaide, que faz cadêa , aonde nunca foi fei·
. Alcaide, que Te, ar dinheiro do prefo ','pelo ~a, he degradado lum al~no para Afi'ica ,
lev~r, onde feja ouvido, t 1 n~ ,d~ pri- e paga ás partes o damno , liv. ~~ tit. 75,
meu'a vez do trefdobro , e 1 fegunda do §. 5. (g)
noveado , e da terceira perde o Officio ,<; Alcaide naô p6de fel' rendeiro, ibid. §: 7. (11)
he prefo até mercê d'EI-Rey, ibid. §.26. Alcaide, que querelar, que dê fiança ás cu..
Alcaide deve fel' diligente em guardar as Au- fias, tive 5. tit. 117. §. 6. (i)
diencias, e trazer os prefos aos Juizes, Alçaide naó póde prender, naú havendo que..
quando lhe mandarem, fem por ilfo lhes réla, e fem mandado do Juiz, liv.I.tit. 75.
levar dinheiro, ihid. §. 19. §. 10. (k)
'Alcaide lerá diligente em guardar os Almo- Alcaide de Lisboa naú póde aceitar ten-
tacés, açougues, e praça, para que nin- 'la, prazo, ou Igreja para fi, ou filho
guem tóme a carne , ~em pefcado por [eu, de nenhuma peífoa, liv. 5. tit. 7 I.
força, ihid. §, 20. §. 8.
Alcaide, que naô penhóre, nem conílranja Alcaide pequeno ferá aprefentado pelo AI·
peifoa alguma por divida, nem por outra caide mór, e eleito p~lo Juiz, e V éreado-
coufa, [álvo , fe lhe for mandado pelos res, tive I. tit. 75 .§. 2. (1)
Juizes, ou por Almotacés; e palfando de Alcaide pe~ueno, que nao firva mais de tres
mil reis, naô fará execuçaó [em Efcriva5, annos, ihid. §. j. (m)
ihid. §. 210- Alcaide pequeno, que dê fiança, antes que
Alcaide pôem fegurança entre algumas per. íirva, ihid.
[oas, entre as quaes houver alguma inimi- Alcaides dos Lugares, que faô po{los por
zade, fem por ilfo levar coufa alguma, EI-Rey , ~ue fejaõ aprefentados pelos
ibid. §. 22. J llizes , ev
éreado , e confin;nados por
Alcaide naô póde procurar J nem advogar EI-Rey, ibid. §. 2.
por outl"em, ibid. §. 6. (d) Alcaides .dos Lugare " aonde EI-Rey os
'- o

Alcaide , que naó leve peitas dos pre(os, pôem aprefentados pelos Offióaes da Ca-
[ob pena de per.dimento do Officio , lrv. I. mara , pódem fel' confirmados pelo Corre-
tit. 6. 77. §. I. .' gedor da Comarca, ibid.
.. .A..Jcaide
I (a)
tit. 24.
Non hahet locum in penfione domus; Ord.lib+
§. I. Vide infra verbo Alcaide n,to p6de prender nao
I {lisa pudéífe fcr Rendeiro das rendas d;EI-Rey. ma Lex
efi in Ord./i1J. 2. tit. 6 ~. Coll. 1.11.2. •
h4wn:!0 Cjf6el'éld, &c.
I (i) Vide Phreb. z.p.areft.IO I. & ~oz., & I.p.ttreft.I4~ .,"
(b) <:oncorda o Rlgimento dos Bairros no §. 4 1.; ~end.;11 Pr:tx. p. 2.lib. ",c:tp. 2. n.,/in. ~t n~ta, guud de.,
de ~:1O VIde Ord./;b. I. tit. 49' Col!o I. n. I. 1ll1quentes, quos Appantores denuntlaVer!nt, n~n.rof-
o

(c) VideOrd.lib.l.t:t.I.Coll. I. n.I.§.I2.


(d) Concordat Ord. ilb. I. tit. 4ff. ~. 24.
(e) Notat ad hunc §. Senator Taw.res: No anno de
I I funtabilliscapi; [edficosinveniant,pofIuntabllhsre~
tineri, Bovaqilh. i~ Politic.lib. I. Ctlp. 15 ·fi,h n. I,.
(k) Nota, quod capere fine mandato ~fi. culpa, de
1,9), ti 13. de MaJo confilluio Ahlttrá, o Code de Mon/dnto, 'lua dcbentJudices inquiri in generali In~l.~lfitLOnc ; ~rd.
Alc4ide mór de Lisb04, partl~{(e tamobemfoftem le1Jados ao tron-ll.:b. I. tit. 6). §. , I., Coneiol. Rifoltlt. ,mm:,n. 'VI'yb. BO~Yfla­
co, efi..liw.tJfl.m de~le, os /,rejôs po~ a.Yr:tnca'~Je~to de Côr~e, ~m ri:i. refilo 2. Et de formalitate ~nalldatl, vlde Ord. M. ,.
n.,
~ 'file n:to IJo/fV./l!.-f!mnento ; os de d/1Jldas ate c:ncoent4 mil rw; I tIf. I 19· §. r. , CaldeI'. t~m. I. ~e•. !z. ~ nJem. & d~c. 13·
DS Jue tl'oflxJJem Jt;#a contr.! a Pragmática; e :tS mullJeres jõl- , per rot., Fragof. de Reglln. Rei/uMic. part. .. M. 5, dfp. I).
telras. num. »,.
(f) Concordat OrcLlib. I. tit. 75, §. 12.
I (1) N ot~, qllod fi Prrefeétus major prrefentet al~.
(g) Vide Bovadilh. irJ Politico lib. 3. Cáp. 15· } quem non idoneum per dolum , & fraudem, ut advertlt
1mm. 13' " O r d . hnc tit. 75, §. I., no? debent eum confirmare Decu.

Fazenda, cap. 193,; epelaLe


Janeiro de 16 68. fe declarou qúe n\' hum Qfficial deJu-
0
I
(h) Concorda a Ord.li-v. 4, rito z 5" e o Regimento da riones; Lagun. de Fmflib. p. r. cap. 18. ex n. 1., Calde!:;
xtravagante deIo.de dec'7o.n, 4 2.,videnJuse:,n.,,:
(m) Concordaot Ord. m Re~lm. Seno Palat. §. 7 8•
. r

TDm. 1.
. ~' . E (a) Con..

...


.

~--_""""":"_---~~~"""':"'_-_----:'.. _ _'-"""':_.;--~L -:...-~_-JI __ -I"-'_.
34 Repertorio das Oidena,çoes do ReYllo. AL . . ,. ' .
Alcaide pode prender em fi'agante maleficio; fárao , pofto que morem em lu~es mu~
ou fendo-lhe requerido· por qU<'lIquer eh remotQS, ibid. §. I. " .
{oa em algum arruido, ou moflrand - r
Alcaides de faccas nao poráÕ embargo algum

- queréla com fummal'Ío obrigatorio n ~ n


o
do Juiz no Lugar, ltv.l.tit.75·§.I
Alcaide p6de prender a pe(foa fu[p~ita, tI
ao Official defiiç , que fiz r tom
das caufas defefas da amétade, que lhe ca·
be por ella, liv. 5. ·tit". I ~I'2: §. 10. .,..-1
noite com armas defeCas, ou íCm elIas, Alcaides de faccas appellaráõ , nao querendQ
/' depois do úno, ibid. a parte app-;llar; liv. I. tit. 76. §. I. '::
/ Alcaide os que prend~ por fi,leva-os perante Alcaides de lacc s r erendo ás JuíHças,
o Juiz, antes que vaó á cadêa , rhid. (b) que prendaó, ou tom 19umas peífoas,
Alcaide nao p0gendo fevar de noite o pre[o q ire poífa5, os devem pender, [ob pena
ante ~9 Juiz, o levará logo pela manhãa ; ,e cin en cruzados para o Alcaide de
e [e naó merecer [er pre[o, o [oltará [em Caccas, I §./2.
carceragem, ibid. J\.lcaides de accds p6de fufpender do Offi.
Alcaide nao trará homens comGgo , que naó cio ao Alcaide pequeno , e prende-lo ,
tiverem feito juramento; e {e forenl e[.. fenaô fizer o que deve; e póde eleger ou·
criptos no livro do Concelho, nem ho· tro, em quanto for {u[penfo , ihid. §. }.
mens damninhos , liv. I. ti t. 75. §. 1 g. Alcaide de faccas leve de afIlgnar a certidao
Alcaid~ , que fizer pedido de paó , ou de ce- do regUlo dez reiz , /iv. 5. tit. 112. §. 8.
vada, ou de outras coufas, ou receber Alcaide de (accas terá cuidado de Caber, Ce
aco{lamento, ou tença de alguma peiIoa, (e guardao as Ordenaçoés (obre os paífa.
incorre nas penas dos Officiaes d'EI-Rey, dores do gado, tiv. I. tit. 76 . §. 4.
que recebem ferviços,/iv. I. tit. 75. §. 28.
ALCOVITEIRA de mulher caCada, ou que
Alcaide, que for em feguimento de algum con[entir em rua cara fazer mal de (eu cor·
delinquente para Q prender, e [e acolher a po, tenl pena de morte, e perdimento de
caCa de alguma peífoa de grande ,Efbdo , bens, lil). 5. tit. }2. (d)
EccleGalHco , ou Secular, teltl a ordem, Alcoviteira de Freira profeífa, que errá em
que tem o Quadrilheiro, ibid. §. 16. (c) Mofl:eiro, ou que con[ente que em rua
Alcaides de Lisboa levaráõ os pre[os, que cara faça mal de feu corpo , he açoutada,
prenderem, perante os Corregedores, e e degradada para fempre para o BraGI, e
Juizes, ihid. §. 15. perde {eus bens. ihid. (e)
Alcaides de faccas. fao póftos por Carta Alcoviteira de moça virgem, ou viuVfl 110'
d'El- R.ey nos L. res do e remo, /iv. I. neíla , e de boa fama, ou que con{entir
tit.76. que'em fua cafa faça mal de {eu corpo,'be
Alcaides de facc ~Jó em demarlJiar os par- açoutada, e degradada para fempre para
fadores de gado, e coufas defefas, peran- fóra de VilIa, e Termo, e perde (eus
te osJuizes dos Lugares, por onde paf- bens, ihid. §. I. (f)
Alcovi.

I
(~) Coneordat Ord.lth.I. tit.2 1. §.1. , & tit.6). ~.p., cr:min. q. 144· Et nota, quod ex erimine lenocinii incur·
& li/;. 2. tit. I. §. 29., Barbor. dd Ord. n. r. tit. 7,. §.II.' ritur infamia, & pcenis vilibus [ubjicitur illud eommit·
Gom. 3.nVár.cap. 9· n. 3" & ibi Aylon, Mend. 'n Práx. tens; Ord./i/;. ).tit. H. §.2., ibi: Ou :t1colJitdr1a. übfl:at
. -~ li/;. ) . cap. 1.. n. I). e9.: 14· ,.~abr. Per. de Mtn. Reg. Cttp. 1 0,( tamen Ord. h()cr~et tit. §. 4. in illis,ver.bis: Se for de 1114/1.
11.6., MOlaes de Execut.ltv. 1. c:tp. 4. §. 2. n.I4., Frago[•. df/de &c., [ed dle procedere tatitum 111 ruo ca[u; Thom.
de Re,e,im. Re pllM. p.I. ~i/;. ?.di.fp. [.3. 1~·3 36., ~alder. deC.!2.' Vaz alleg.q.11.122., Fra~~f. de Reu.im. Reip1lU.p.~. di/k+
,ex n.8 6. Et quando qUlS dtcatur 1ll flagrantl eaptus ,vide §. I). II. I) 9. Ad verba, I bl : De mldher caJàdá. V Ide "Go-

(b) Et nota, que ef1:es prefos achados pc noite,


I
Leg. Extravag. , qure eíl in Ord.lib.J. Ú. 6). C01l. r. n.6., mes ilZ L. 80. T,tIIY'.I'1. 7). wrf. Primo. , Molin. d. di/p.97·
& eam refert Phreb. p. 2. ttrefi· flltim. num. 7.
(e) Ad verba, ibi : De FI'eira pr~f.fl.t , vide Molin. A.

I
?uando os levarem diante do~Julgadores, devem el1:es difp. 97, n. Z. ' Gom. J. L. 80. T,t1lr. n. 7). Et nota, que
]ul!l~-losp~ffoalmente, e nao por recados, e ~·epol1:as pela!__eyExtravagantede q.deJaneirodeI603·fedc.
de leus cnados , pela Ley 13· das Côrtes d El-Rey termllJou que as peffoas , que levarem cartas, ou rCC:l'
D. Joaú o IV. , que.el1:á na Ord. /i-1I. ): tit·79. Coll.I. n. 1.1 dos a Freiras, para algum trato illiei ~ó U<joutada5, I
~c) Vide o Regimento dos Q.uadrilheiros §. 7" que e degradadas por [ete annos, os homens para galés, e
efb na Ord.li)). 1. tit. 7)' Col/. I. n. I. . as mulheres para o Brafil ; a qual Ley fe confirm@u por
.(d) De m~teria ~enocinii :'idc Berlich. p. I.. conel. 40., II outra Extravagante de 18. de I\gofto de 16 55.' quas vi·
Flagof. de RC!',lm. Re'fflb!. p. I.d!fp+§.I)., Cortlad. dec.89. de in Ord.l;b. 5. tit. I). Col!o r. n. I. & )'
. )~~ n·9)·, Calder. p.2 .. dec: 57., Bar~oç. in L. Viro. n. 6. jf. de I (f} '{!ide Farinae. ']. 144. d n. 43.' Mendch dr Prt-
, ~olf/t: m':rnJ. , Gllttler. m Práx. cY/mm. CjfUjf. 14·8. & 149" IJilmpt.lib. 6.q. 8.9-, Molin. d. difp. 97. n. 7" Gom. d.L.8o.
1
Molu].. e·Jrt.ft. 6" Jur. tr4tl. 3· difp. 97'd FurinaC'. in Pr.tX. T41t1'. n. n.
", (a) Vaz

,..

)
. \
•• Repertoriô das Ordenaçoés do Reyno. AL' '3 f
ATcoviteira; que for fegunda vez accufada' gradad~ para o BraGl, liv.).tit'31..§.6. Cd)' •
.pelo meímo deliéto, he degradada para AI oviterra tem pena de dez annos de degrt-
fempre para o Brafil, e perde (eus bens, • • do para o BraGl, poilo que a alcoviteda
liv. ). tit. 32. §. I. •. ;aô houveife effç#o nos cafos" em que
Alcoviteira de filha, ou irmáa daq~eIle com .ouvera de morrer, (e viera a.eff6Íto ; e
quem viver ,. ou de quem recebe bem fa- s outros, fendo homem, quatrQ annos
zer, ou que confentir que em íi.la cafa faça parâ Africa; e fendo mulher, feis para
mal de feu corpo, teÕ1 peda de morte, e Caftro-Marim, ibid. §. 7.
perdimento de be CJ', il.. jd. §. 2. (a) Alcoviteda do marido para fua propria mu..
Alcoviteira de .~«renta, ou affi.ne daquelle lher, tem pena de açoutes com capella de
com que~ 'V ive , he degradada para fem- cornos, e de de~redo para fempre para o
pre para o BraGI, ihid. ~, BraGI,liv. 5. tit. 25· §: 9. (e)
Alcoviteira de criada da.pe,a0u com quem ALLEGADO, e naô recebido, [e-torna a aI~
vive, que efteja guardal1a das portas a den- legar, liv. 3. tit. 25. in princip.
tro, tem dez annos de degredo para o ALLEGANDO alguem coulàs contrarias em

Brafil, ibid. diverfos Juizos, e entre as mefmas partes,
Alcoviteira de Chriflãa para Mouro , ou naô deixa de fel' ouvido,liv. 3.tit.4 0 .§.) .(f)
J udêo , ou outro infiel, ou que con(entir ALLEGAR na5 baila, mas he neceifario pro...
em fua cafa, 'lue faça mal de [eu corpo, var, liv. I. tit. 65. §. 27., e liv. 4. tit.4h
tem pena de morte, e perdimento de to- §. I. (g)
dos [cus bens, ibid. §. ). (b) Allegar, e provar Ce p6de na caufa de appeI..
Alcoviteira de fua filha he açoutada, e de- laçaó, c aggravo a materia nova, liv. 3_
gradada para fempre para o Braíil, e per- tit. 8 ~. (h) .
de feus bens; e fendo de qualidade, em ALEIJAO, ou ferimento pelo roGo, he cafo
quem naô caibaô açoutes, haverá fómen- para fe proceder por parte da Juftiça , po-
te a pena do BraGI, i bid. §. 4. (c) fio que a parte naô queira accu[ar, liv. I.
Alcoviteira, féndo condemnada em perdi- tit. 6 5~§. 37. (i) •
menta de bens, haverá a amétade quem a ALEIVOSIA he huma maldade comettida
accuíàr, e a outra aCamara d'EI-Rey , atraiçoadamente, fob moRrança de ami-
ibid. §. ). zade,liv. ). tit. 37. (k)
Alcoviteira, que naô for degradada, traga AleivoGa he matar, ou ferir, ou fazer aIgu..
[empre polaina vermelha na cabeça, fóra ma otfenfa a outro, [ob rnoíl:rança de
de rua cafa; e naó a trazendo, ferá de" amizade, ibid. (1) •
nJeivo..
-
. (a) V9.Z ttUeg,. q. nt~m. 101.
(b) Vaz ttlleg,. I). num. 104.
I" .
e foi lançado dos artigos J naõ póde allegar por nova
" razaó a materia delles; probat Ord.lib. )' tt't. 20. §. 19.,
. (el Vaz alleg,. I). num. 1°5. , Farinac. d. q. 144. Et ii "ibi: Como na Cáflj'à d.~ appellaçtto. Et hoc jure utilur in
fuerit pater, amittit patriam potefiatem, & ufumfru-I "Domo Supplicalionis. Itá notaI' blc Sen:ttor TIJCllJfedo.
étum adventitíorum; vid~ SabeI., & ab eo citatos ,in Nota etiam, quàd Auditores Dominorum, qui de ap-
§. Lcnocinium. n . 9 . · pellatione cognofcunt, 110n poifunt concedere liccn-
(d) Vaz alleg,. q. n. 106., Clar. §.tdt. n. 68. 1Ier] 2),1 tiam ad articulos novre rationis faciendos, & ita intellí-
·Et de hac prena vide CaldeI'. dee. 57, :t n. )2. An autem gitur hcec Ordinatio apud Phreb. arefi· 2 1., quem rcpre-
1
uxor, aut vidua militis, feu viri llobilis gaudeat in llOC hendit Mend. in Pr.tx. p. 2.lib. ~. e4p. 1.9. rl. 7··Sed fccun-
c:il11ine privilegio nobilitatis , ut e~cufetur à prena viIi 1 dum. fententi~m Phceb. it~ fuit ~~folu~ul11 in quodant·

indubia, ~ecwldum Ord./~b. 5· til'. I ~9· ft.jin. , I


:VIde eumdem CaldeI'. t. n. 15. , fed 111 hoc Regno res eH Placlto Senatus, quod efi 10 Ord. Z,b. ~. tlt.20. Colf. ~. n.I.,
&illud citat Peg.tom. 4· ad Ord.lib. I. tit. 35· §. 8.c.ep. 3,'
(e) V lCic Matth. de RegmJ. ReU;l. cap. 8. §. 8. :f. n. 194., n. 5o. pal!,. 67,
Berlich. p+ conel. 40. "n. 2.1--1 Frag~f. de Regim. Reip. I. P'I
diJp. 4, §. '15· rI. I 58., Cortiad. dec. 89~ rl·96., CaldeI'. 2.p.
(i) Vide Ph~b. dec. ) 1. per tot.
(k) Late de proditione, & aleivofia, Matth. de Re
.

L. 2. in princ. p. I. n. 100. ff. de Soluto matrim. I


Jee'57' d n.I8., .1Egid. deJttr. Honefi. ariTc.6. n.22., Barbof. crimin. cfntr01l. 30. & p. Etnota oprimam re[olutionem
apud Frances in PaJlorttl. RegI/I. p.). Vot.6. n·5·, Molin. de

admittendus, vide Barb.of. Axio/ll. 5S. ex n. 6. I


(f) Q}lando contraria allegans {it repdlendus, aut Jt#. trafl+ difp.2 ~., Vaz .~lIcg. q. rt.l:2 h Conciol.Rcjõl.
Crimin. 1Ierb. Homieitlimn. refl!tlt· 5, per tot., ubi muItos re-
(g) QJ.tia aiJ~ans aliquid, illud regulariter probare fert, CaldeI'. tlec. 64-
tenetur, dicenti enil11 incumbit probatio; Mafcar de (1) V ide Gutierr. Lib. 4, Que:eJl. pr.raic. q. I ~. n.) 1. , &
Probation. cond. 78. per tot., & lat~ probat SabeI. in §. A;:' Ilib.I. q.2. n.,., SabeI. ~. Homi,;idillm. jitb n.8., CondoI. 1Ierb.
firtio. per tot., & §.AlIeg,atio. n.2., Augufi.Barbof.Axiom.20. Homicidium. refll'í" Gom.lib~ )' .vttr. Ctt/,. )' n. 5., Calder.
UI/m. )' • I
dec·4 6. n.L, & dec.64· rl.2., Cortiad. dec·9 6. n·5· & 6., qui:
(h) Vide Berlich. p. I. concl. 5 1., Covas Pr.tEJ. cap. 18. infinitos refert. Et an occidens inimicul11 veneno, . a-
11.6., Mend. in Pr.."x. 1. p. Cáp.1 9. n..~ ..lib. h Maced. deq 7'\ tur proditorie occidere, vide Sperel. dec.2~.,& :2 3" ubí
" Et nota, que fe na primeira izitancia foi o Réo reveI, multa de proditione. •
• • 1'o~. 1~· E~ (ll.). ,,0 S~~

. . .

• . -.
~6 ' epertorio das (Jrdenaçoes do Reynq.. AL, .
AlcivoGa comette aquelle., que vive com Mouros [em 1icen~a d EI..Rey, itv. r.
{eu {enhor por [oldada, ou a be faz ' . tit: 10 8. (c) , . ,
e lhe iorme com rua mulher, .filha, J\LFORRIA [e pode revogar por caufa de in-
~jt..;~. 7. (d)
... irmâa: ou ferilfe, I?;1ata{fe, ou lhe fiZe -
fe lmrn grand·e furto, ou roubo, lir;
gratidaó, li
. . . . LFAND.EGAS, Sifas , Terças, Mmas ~
.

tit. 37. (a) naó fe entendem fer dadas em algumas...


Aleivoha he, quando hum dorme com'a mu~ doaçoés, liv. 2. tit. 28. (e) . '"
lher de {eu amigo, ou filha, ou irmáa, Alfandegas na8 fe plidem--prefcrever, amda--
ou. lhe faz roubo; ou força, ihid. que feja por tempo' ~emoria1, ibid.
AleivoGa tem a pena corporal muito mais ALFELOAS nenhum homem nem moço p6-
grave, e mayor , do (ue fe daria em outro de vender publica~ente, .em efcondi~o ,
feme1hante malefieio, em que a tal quali- [ob pena de fi r prefo, e açoutado pubhca-
clade dé aleivoGa naó houve{[e , /iv. 5. nlente conl b :aço , e pregáó, /iv. 5·
tit'37.§.I. tit.lOI.
ALEMAES ~lercadores tem por Juiz o Cor- Alfe10as p6dem vender mulheres, affi nas
regedor da Cidade de Lisboa , liv. I. ruas, e praças, como em fuas cafas , fem
tit. 49. §. 3. (b) pena, ihid.
ALFAYATE, que nao guarda a pofiura, e ALFERES m6r p6de trazer feus contendores
taixa, paga pela primeira vez cem reis á Côrte·, liv. 3. tit. 5.
para o Concelho, tit. 62. §. I I. ALGOZ leva o ve{lido , e roupa da cama,
Alfayate, que depois de tres vezes foi acha- que na cadêa tiver o que morre por J uíti-
do naó guardar a pofl:ura , naó ufará ça ,liv. I. tit. 33. §. 8.
mais de feu officio, fob pena de prifao, ALHEAR fe naó pódem os bens, durando a
ibid. demanda, liv. 3- tit. 84. §../i11., e tit. 86.
ALFAQ..UEQ,UES nao "pódem hir a terra de §. 16. (f)
Alhear
I
. (a) "O Senho~' neIte paragrafo he o °gue vulgar- n'~ [iv. ro. dá Rel,(fa~, foI. 226. , pAreçlt que je tleterminote o

I
,; mente chamamos amo, a quem matar o criado, que I contrário ,/'t bem fi ád-vertir, nttÕ odefinio d;{1im Sua Mageftade,
" com elle vivia j e naó fe entende do efcravo, de que quanto dOS I,egle\es, nasp.-tla1lY.1s dtâJi;Vtts dclle. Nefla nota fe
"trata a Ord. infra tit. 41., ut notat hlc Senator Olí- cita a Extravagante, paffaua a favor dos Inglezes no
veira.
I anno de 166)., e outra a favor dos Francezes no an·
. Ad ver~a : Ou !lfe dorme comllfa m/~lher:- fillM, 0/1 cri.tdd, no ele 1685' , as qu~es efi~õ na Ord. lh,. I. tit. .52. Col!o .1,'
vIde Arauc. ln L. I. §. ). jf. de Oiftc.Prtf!frcl. terb. Et nota, num. 2. e 3" e fe Cita maIs hum Affento no irv. 8. , alllJs
I
que em 15· de Mayo de 17 2 I. fi condel1Jno~em Relacaõ ~ morte no 1. dos Aflentos, O qual diá na C.oll. 3. do mefino· ti!.
htem homem criado de hum Me
b~m.t.ftlhtf, e1y.jlI:t.c.y:t, e fi c .~rcom ella, lel1ándD-a fórá da I
de TIJ01n.tr, p:r lhe I?mprenh,t}' ntm~. I.
(c) Vide A:gid. in.~.Ex~oc jllre. p. I.caP'7.n.)., Aroue.
d,ta c.if.a; e depOIS de fi lhe notl ,fi' 4finte1lça, e o metterem no L.2. §. I./f. de ReI'. drvjion. ao n. 124.
Oratmo, C01l10 fi cofitmJá, lo; v i'( Relator dar párt.e a Sua Ma-

II
(d) Vide Amaya Obfirvat.lib.z. cap. 6. , h:gjd. i1J L.Ex
geHade , que mandote 1Jêr opro J{So, efi/ltelJftt por Miniftros do hoc jure. f.2. cap. I 2. diflert+ n. I 6., Velare. de Pri1Jileg. pall-
fiu Co71filho na SecrctarZa de bftlt.do; e diz.,endo-lhe elles que per. p.1. q·42. 71.8., Arouc. i71 L. lo. n. 9. , & L. )' n. 6. jf. de
Cftá1J1t bem ;ulgado, ordenot~ por lmm Decreto, 1m: afi~tr:nfa ~fat. homi1J., ubi de obfeguiis, & operibus, ~d gure Liber.

tlt. 24· I
j~ t:xec{~ta(Se. Ita notat Senator Tavares ad Ord. M. )' ti tenentur erga. Patronos; Aylon acl Gom. 'lb.2. VaI'. Cáp+
'e. 15· -ver! Simili modo., Cardo[. in Pr.1x.-ver{j.SeYl1ittls. n·s 4·,
(!J). Lil1:~ta in msrcatore decoa=o, .qui p~ivilegium Augufi. Barbof. in e.tp. de Fa1}Julis. 3. de SeYl1"s non Ordi"and.
.. anllttlt; ex llS , 'qua: Narbona ad L. 61. tlt. 4.lJb.2. e.lofI. num. 2. .
n.2 hfacit Ord.liú·s ú.H.Et vide fequentem N ota~ se-I (e) Vide Portug. de DOTW. tom.2. cttp.I. 11.3), , Larrea-
natoris Oliveira ad l1Unc §.,ibi:Dtroirlou-fifi tinhao os Fran- alieg. fifi. 10.71.13., Oliveir. de Mfmer. Pro1J;: cap.6., Gabr.
.c~\es igu:lI pri1Jilegio tto dos l71g,lez.,es,p.tra dO menos,(j1eandO' eoncor- Per. dee. 12 O. n. I)., Phreb. dec. 184' lJ. 12. j Cabed. p. 2. de·
rrflem e?J algtl111a Cdl!/à,]eg,uir o A uRor oforn do Réo: efa\t" 6;;: 59. (,- 60. , Maeed. dee. 84, n
graw dtcvida ; pOr'que fuppofio que os In,e,le'(es tneh.to anJ.pli/limo o
I (f) Vide ~1end. à Caílr. 2· p. lib. 3. Cdp.2 1. n. 177" Ne.
fit~ prh:~/egio , pelo Alvard, de 16. tle Septembro de 16 ói. , que gu[ant. de P i,t;nor. p. 2. membro 3. re. 46. Et ú de fa~to bona
efid n~ tl1J. 10. da Rel.1rttO ,foI. 12 I. ; com tudo, pelo Trátado alienentur, ~t .execu~~.arlver~us eum, in qu~m tral~Oat~
'/á L'f..t olfenfi1Jlt , e dt:fmfi.1Ja ent:e ~s Reys de Frltnça, e pO~-1 fu~re, fi notltlam'y'"-l:Jgu hab11lt, vel probabllem [Clendt
fteg.t! , do dm10 de I 667.fi concedei"ao aos Franeez.,es tod~s os jJYl- rat10nem; Cabed. parto I. (Iec. I ~ r. won. 6. & 7., .tvlend.
1Jileg,ios rios Ingle:<;,es ; porêm ;fllg,ou-/e áf.tWJr dos 17Jg,lc'(es, que in Prdx. p. 1. li/;. 3. ettp. 2 r.jieb num. 41. , Portug. de Donat.
a c.tufa. ha-via de correr per.171te ofif~ ConfiYl1ádor, aind4lJ.ue lo.! l'ib. 3. cap. 38. num. 32. , .lVlaccd. de. 6 I. , Pego For. e.tp. )'
fim A~.:1ol'eS COlztrá Mt:reador~s France\es, no feito tk Bernardo ntlm. 145. & 146. ,. Altimar de Ntellit. contraR. tom. 3. q. 12.
Mar~I11~J Ingle'( , comJ 0ttCjfllT1J de Boflaym, Franee'(, de que foi mem.29 2•
Bfer 1J40 Fl'ancifco de Oli1Jeira de Barros, que obe da Olroidor1.a I Q..uid vetO fi alienatio fiat in Clericum , an poffie

I
d;t Alfandeg,a, e Con[enatorta, porfir ~fif~ pri-vilegio mais an- I per Julicem frecularem adverfus eum executio fieri 1 vi·
tt"t;o, e por .e,ontrato oller~ro, como fi di\ nc/ Aflelzto da Rel<tcito no de Salgado rle Reg. ProteR. p. 4. e.tp. I 4 ..~ n. r 10., Spere1.
[,1J..8., a[,,1,S 1. dos .A(Scntos, foI. 162. ; dlem de que ,findo con- rlec. 7, d n.~., Portug. de Donation. d. cap. 38. n. 6? , Pego
~ c~cjl~o ..aos Eftr,mgelros, he irretraR.t1Jel : e os qtle ao depoisfi con-, Forenf. cap. I I. ~ttlm. 148., latiRlme COl·tiad. dec. 27)' ~
1
d,úley.1o "out ,e1, fi e1Je í» entender fim pre;tei\o delles; e pofilJ num. 99. , ubi per totUl11 decifionel11 agit accurate de ma·
'lHe nQ Alvar., el)ncedld~ ({oS Fr4nm;.es ng ~nD.. J~ 1 Q8S., q'le eft~ teria. - .
- - . 'J.'" (a) Vi?le
~


r r
•• Reperto iõ das Ordenaçoés do Reyno. AL ·~7
.Alhear nao póde a mulher, que cafa' fegun. ' mas logo ficaráõ hypothecadas por eífe
da vez, a herança do filho do primeiro Cle[mô feito, liv. 3. tit. 84. §. 14. Ce) •
marido ;- mas por fallecimento delIa , a· '~hear naP fe p6dem os bens de raiz d s Or~
haverão os filhos, irmaõs delle, liv.4.
tit. 91. §. 2. ( a)
.Alhear naõ pôde a mulher, que c;ra de cin-
taos, liv. I. tit. 8~. §. 26. Cf) •
A HEAÇAO fe impede de [eus begs á Jllulhe.. .
"lva, que maliciofamente, ou fem ra-
,

. -
coenta annos, as duas partes dos bens, ". zaó os desbarata, liv. 4. tit. 1°4. (g)
que houve de' [eus aicen entes, ou der- Alheaçaó, que o marido faz dos bens mó~
, cendentes, liv. 4. ~it. :a 05. (b) veis em prejuizo da mulher, para fe fazer
Alhear naú pód, [eus bens de raiz o Menor, execuçaõ nos de raiz, naó prejudica á mu-,
· que impetrou graça, para fel' havido por Jher, liv. )' tit. 8 . §. Ij. (h)
· Mayor, Iiv. 3. ti t. 4). §. 2. ( c) Alheaçaó nece.ífaria naó te entende fel' pro..
Alhear naó pôde o marid,Q bens de raiz fem bibida, liv. 3. tit. 93. (i) ,.
· outroga de rua mulher, tiv. 4.tit. 48'. (9.), ALIMENTOS [e dao aos filhos legitimas,
Alhear naó pôde o condemnado, que aggra.·
va, [eus bens de raiz, durando a demanda;
confól'me a fazenda do pay , liv. ). tit. 9.
§. 4· in fin. (k) Al' •
- ..-

lmen-
(a) Vide plene Caf1:i1h. de UfiifmFl.cáp.2. d n.17" BOff.1 creta, & folemnitatibus requüitis ad has aliellationes,
de Mátrim. Cdp. r r. à n. '32'3" Antonel. dr Temp./ellá!. lib. 2. vide Caldo de Empt. & Vendo cap. • 3. , Reynof.obfir17. 30,)
cap.2~. itn'5 h Harppr. ;rt §.I. 1rifl;t. de UJi~fr.exn'47" Rey- Ph~b. dec. 60. r7. I'. & 12., ubi dicit non credi Notario
110( obfe;-v· 4 h Sperel. dec. 32 . ) ). & H' , Portug. tom. 2. J aiferelíti, quod folemnitates ad deeretum neeeifarire in.
cap.l? n.16., BarboC.;n L.Pojl dotem.n.7.jf. de Soltet. m.ttr. teryenere; .tEgid. inL. Exhoc jftre. p.2. cap.).17.I., Portug.
Sancho de ~Iatrim~n.lib. 7, difp. Sp., Fachin. D/;. 3. Controv'l de Donat. tom. 1. p~ 2. t:I~. I. c.tp. r 9: à,n'49.~ Merlin. Centttr.2.
Cttp. 64" Gom. m L. 14. Taftr. á n. r. , ValaCc. co·if. r 6., cap'74' & 75" late Guerr. de Obllg,. rttt.lJ!~·7.CttP' 17. ex 17.12•
./Egid. il7 L. Tit;a. 3. p. n. 62., Oliv. de Foi'. Ecclej: p. 1'1.29.
à n. 3 6. , Guerreir. de InlJent.-tr.lib. 4. cap. 13· n. r6. & 27"
& d~ DivjJion.lib. 2. c.tp. r 6. d II. 52. , Cordeiro dub.'t. r).
I Et an Minori concedatur reílitutio advcrfUs vendi-
tionern bonorum, qu~ fuerunt fUOl'um aCcendentium,
guamvis Vere in pretio n011 fit la:fus : vide Portug. de Do- I

Et an diCpoútio hujus Legis procedat in Emphy- n.1tion. p. ). cap. )2. n. r 9.
teufi nominationis, quam parens fecundo nubens hab\lit 1 Et an, qui emit rem :\>Minore abfque decreto, &

I
à primo conjuge, vel ejus liberis : vide Caldo de Nominat. [olemnitate, cam eum fru(.,ribus refl:ituere teneatur ~
9·r~.~ n'17', ~ de Poteft·elig.c-l :n'5; .?ubi a~rmative,& ita ~eynof. ,obAnl. 3?' ex n. 18. , Surd.corl.f.1 r 5" Herrnoftlh.
JUdicatum fUlt, Fragof. de Regml.Relp. p. ~ .difP·9· §. 18. d n.8. m L. 4· tIf. 5, pttrt.t. 5, glof. 12. n. 44.
Et an rnulier tranúens ad fecundas nuptias tenea- . Et an hoc decretum fit interponendul11 à Judiee
tur reCervare anhas filiis primi matrimonii! vide valafe'l Gomicilií Minoris, aut rei útre! vide omnino Cortiad.
conf. r 6., Reynof. obfirlJ. 4). n. r 9. ). p. dec. r 58. n. 4· Q.,uid de mobilibus , qu~ fervando fer-
Et an malri tranfeunti ad fecundas nuptias debea-I vari po{[unt~ vide Arouc. in L. ).jf. de Rei'. (li'Vif. n. 40.
tm legitima in bonis filii ~ vide Urceo!.For. Cdp.19. Et an (g) Vide Aroue. in Lo M'lltis. 9·.lr de Statltt. bom;n. ex:

I
eonfenfus filiaru]11 aliquid operetur, ut mater tranúens n. r 57., JEgid. in L. I. Cod. tle S.-tcr~r.EcC!ef. r. p. §.2. d17-7,)
ad fecundas l1uptias nOll privetur proprietatc bonorum & fiqq· , Pine!. L ..4. n. 22. Cod. de Bon. m.1tern. Et an eju[-
ad illos pertinentium: vide G om. in L. r 4, T ttur. num. 6., modi vidure fiant intdl:abil ? Pinheiro de Teftttm. dj'p. I.

Reynof. o~fel'lJ. 43 ..1 n. 22. 1 11 • j j. , Guerreir. dr Di17ifi,. ill. 3· Cttp. 5· ~. 4;.
(b) V ide Themud. der. ~ 29., Aroue.;n L.9. ff. de Sw. (h) Intellige ~ quando aritus dolofe, & in prrejudi-
homin. n.r43. &. 144., Pcg.Foi'. Crtp.S., Caldo dI: Nomi1J.q.ró. cium uxoris bona mabilia navit, ut in immobilibus
t). r r., Gam. dec·9 0. 1J.2., & dec. 120. n. 1., iEgid. ;11 L.Títia. 1executio fiat; ut notat S lv~. d (Jrd.lib. 3· ú.86. §. I), ~I. 19.
3.p.d rl.75· Nee eriam bona eommunicat Cllm marito;Al- per illam regulam, quõ eri per alterum iniqua condi-
l
meid.•tlleo+n.lo.,Gam.rl<'c.90.& 320.,Cabcd.dec. r 14·P.I., tio inferri 110n debet; de gU:l Barbor. Axiom. 22. d n. I.
Phreb.dec·9 h latiffil11e Guerreir. de Dh,ij.lib.6.c.I.d n.r lo. I (i) Vide Barbof. ;,/ L. UAtmélu. 58. n. 28 ..tf. d.: Solret.

I
Et ad h.anc Ordinationem vide fequentem Notam máti-im., Caldo de EXtÍ11Fl. empbyt. c.tp. 6. d 17. 13,) Reynof. ob-
Sem.toris Oliveira. No c.tfi de/ta Ley p9dem os rlrftcnde-ntes fervo 6 ~. n. 2 h Gam. dec. 199· n.2. & h Portug. til! Don.tt.

I
)'e1uerer, (J:~e a Vilt'V..t , 1fte cd;(ott fi e,undá 'Ve'{f.1ftt in17:,n'ari? tios lib·3· cap. j g. n. 74" Sou0 de ivl~c~d. d~c. 6r . n. 2 8.) Peg.Foi'•
.bens, que t 1tbd, parti; por ejle modo.fi! faber delies, e não fi d 171'1'- cap. 5· n. r 27,) Guerrel r. tle Drvifton. lJb. 6. cap. 2. /T. 9). Et
t.irem; tt ttJ/ii1~ fi ittlg,oll; & eft ficrmdil11l doéír:n,1s, de quibus quando dicatur alienatio vollll1taria, ver ne<.ieifaria, vide
CaU con.-r. 13. n. I. An aMem cautionem pr~ft-áre teneatt~r 1 ttf- Oleam de Cefi. jttr. tit. I. q. 3· d n. 36. .
firm.tti-ve rejpondmdum eflt jNxttt L. Hac edif/.tli, §. r. Cod. de 1 (k) Vide Molin.dtt 14/· & J ur.tom. r.difP·228 .n.)., Lar-

l
fictt/ul. nUft. , G011'{al. in c:tp. Cllm corifl a. 8. rie p'i,fJl-oríb. n. 14· rea dec·47· n.2 5., Garc. de EXfC1lj.C.tp.? . n. 37.~ Cafl:ilh. /íb.7.'
are.mn . rtl.1m Orei. f4P". tlt. 9 r. §. 3· N otat etlam Senator ControlJ. cap. 27· n. 9·; Salgado mLaby,.mt. cretllt. p. I. Ctlp. 24.
Themudo ad eamdem legem feq~entem arefl:um: An au- n. 7' 14· & 15·, Pego tom·7· ad Ord.lib.r. tit.87. §. IS. à 11.6.)
tem Une.tl/lj· c.wt;omm pr-rftrtre de reflit,IJe11dis dtt.tbus partibtts ! Guerreir. de Mrme/'. JflClic.0Iphá11.trttél. j .lib.) . cap. I í' d n'7"
Dic, qftod fi bOlla fint r»obilia , debet cáuti!nem prtrflare , ex Ord. r & trttél. I. lib. 4· cap. 7· n. 74:, SabeL §. Alimmt.t. n. 39·
vac li/;. tit. 9 f. §. 3. , & ita judicátf~m cft iu ifto c.~fu , & in term;- An filius dcbeat petere ifl:~ alimenta per aGhonem
I
n~ Imjlts Ordin.ttior~;s , ;n carifa de Ánt~nio Pereir.1. de ~ottto '. de ordinariam, ~e! ei .debeantur ~flici? Judicis. vid.TLlemud.

• de Cttf/ro, e AntorlJlJ das Po'Voas.


I
Evor.t, contra Ltt '{ Romaõ, e Fl'ttrJcifc.1. Rofada. Scrtbd. D.o,go llec. j o., & Vide etlam SabeI. m §.Almll!ntá.Jitf9 n. I Ó.1Jf~r.D·­
Ribeiro, e na Côrte ~ Dom;n:;os de Btt/fo ; eJ ui;;;p, Ltú~ Pere;rá c/~ntflr., ~bi rcrolvit, quo~ Olunia alin:cnta, g~~ ex.J uris
dlfpoútlOne deb"ntur, dlcuntur debita OfliClO Judicis ,

onof. obfe,.,)}. j o. , Almeld. de Numer. '}11 n.tr. cap. 3. I


(c) Vide Portug'1e Don:t f • tom. r. C.áp.19. d ~7.28., Rey- exceptis illis, q,u:e de.bentur ex legat~? vel ex con~raél:u.
Et fi bon~patns tranfeant a? 1'1 Cc~m, an Flfen' c-
(d) Vide notata infra v~rb-. M-trido nao pó~e 'Vender &c• . neatur filüs alimenta pr:ef1:ar.: : Vide late Guc -rei r. de Di-
, (e) Vide [upra notata verb..Alhearfi nao podem os bens, IlJjfi011. Db.2. cttp.~. d n.~2. , & de ~nvent.t'·. 1;6t Cttp.12. 17. ~ L, • •
Jtmmdo tt demáll(la. Fragof. de Re.e.ms. Relfubl. p.). difp. 2.11. 120. tt 12 L, 1\1l:r-
(f) V ide Aylon ~~ Gom. t01ll.2. cap; 1 4. n.14. Et de de~ lin. d~ Legitim. ~ib. 3. tit. I. 1, ~ 3-. 2.7· & 3o. •
• • (a). Vide
• ( ~. •
, • ••
• •
,
/. • II> •
• ••
• • -; •

3' Repe orio das ()rdefiaçoés do Reyn(1,. 'AL
Alimentos na5 recebem compeníàçaõ, liv.4~ ra, em que antes eIlava, !iv. i.tit.1 g. ~.2
tit. 7 g. § 3. (a) • Almotacé mór faz ajuntar os Juizes, V érea.
A ime tos fe -pódem demandar n'ls ferid~·,- dores, Procuradores, e Almotácés do Lu..
liu. 3 tit. 18. §. 6. (b) • gar, para faber fi eftá provIdo do nece{fa...
ALd CREVES mal1clupados, por venderem rio para mantimentodaCôrte,ibid~§.;.(f)
mantimentos a mayor preços, Regi '.U: Almotacé mór na jOl?1ada d'EI-Rey, faz dar
~' to do Paço, .26. adjin. por [eu Alvará, ibid. §.4. .
Almocreves n õ eHaõ obrigado a guardar Almotacé mór naõ·Jla aggravo delle para aJ....
taxa, e pódem vender as coufas , que le- gum Tribunal, fen~ para EI-Rey , ibiá.
vaô, por mayores preços, por cau[a dos §. 66. (g) . .
cuflos, e de teu trak:-alho, liv. I. tit. do Almot,acé mór mandará p l' huma balança
Regimento, §~'26. publica com/eCos á porta do açougue,
Almocre~s pódem comprar qualquer paõ ibid. §. 6. '
, para vender, /iv. 5- tit. 76. §. L (c) Almutacé n1ór traz [eus contendores á Côr-
Alm~creves, que molhaõ pau, ou lhe lançaõ .' te, liv. )' tit. 5.
terra ácintemelite para furtar o cre[cim~n- Almotacé mór, quando for necdfario, faz
to, Ce o damno valer dez mil reiB, tem pena vir os mantimentos por [eus Aivarás dos
de morte; edahi para baixo, he degradado Termos do Lugar', aonde EI-Rey 'eílá ,
para o Br,aGI para fempre, liv.). tit.59. (d) e das Comarcas até oito légoas, liv. I.
ALMOTACE', ou outras JuB:iças fazem dar tit. 18. §. 7. (h)
os mantimentos aos Senhores das Terras Almotacé mór manda cumprir as PoRuras
por [eu dinheiro, liv.2.tit.So. in princ. (e) feitas [obre canos, chafarizes, póços, e
Almotacé mór fará vender os mantimentos eB:erqueiras , ibid. §. I I.
aos Regatoes dos Lugares,aonde El-Rey Almotacé mór manda alimpar, e fazer os ca·
vay, pelos Regimentos, e eftado da ter- minhas, calçadas} e pontes, ibid. §. I ~. O)
. }\lmo. .
(a) Vide Caíl:ilh. de Aliment. ú'p.67" Surdo de Aliment'l /mm.t Poflilla de 7, de Dezembro de 1573· fi declarou, 'JM po-
tit.7. ([-Io.n.8., & tif.8.pr;',il.4'" Giurb.dec'4.1.48., J'vlend. deria o Almotacé m6r intender 110 Tenno da dit.t Cidade, e 11J.f11-

I
à Cartr.2.p.1i/;. ) .cap.8 .n.24., Guerr. cle Divij:lib.8.cap.7.n. 5o. clar dar palhas, e cevadas ás beflas, quanto aofirvifo d' El-Re]
. (b) Limitar Barbor in.L. I. p. 1. n. Ó1. jf. d~ Solret.. ,rM- crempl'ijle; e ajJim em mllndll~ lev.tY 1'/1ámime~tos para o;; li1ifO
t}'lm. , ut procedat folum 111 cafu, quo petantur ab 1110- da Côrte, eftando El-Rey no drto Term'o da Cidade, ote em offtro
pe; Augull Barbo( in c.tp. ConqueJltes. 5. n., 8. in fin,. de F'e-, relgrem Lug,.tr f6ra delle; e efte PrilJileg,io eJu. na Camara d.t di-
1'iis, Caldas Qteeefl. foren( lib. 2. 1: 5.0'. pl.'Op. ft~. t.t C:dade: e por Imm ..A1htr~ de 4, ele JulIJo de 1Ó5r. decf,'troll
(c) Ergo non POirullt ..Domml 111feríores, negue EI-Rcy, que elando Sua Mag,4lade cm Alcantara pertC1JCfá ao
etiam Concilia Civitatum , aut Oppid rum conrtituere, , Almotacé m6r, e nao á, Camara , oprolJimento " e COtUas da Al.
l1t frumc.ntum, [t:u alia vi llalia nOI1 extrahantur; de motacería para a Côrte, por fir o dito Lugar Termo, e naõ Ar-
quo vide plenà> Lagun. de F . p. 1. cap. 28. ex Il. J I Ó. f rabalde da dita Ciclade.
(d) Vine CortiacLdec.l ° .5 O., C.ald.ad L.tmic.Cod.ex r (g) ld e.ft , pa)'a o Defimb:trgo do Pafo , tet cenjieit Leit. de
Dclill.defil1k1. p.2. 11. 36., AA n. ~e Exee.man~p.I.Cap.I 9. GralJ.tmin'.1' 6. n. 1,6;., porque em qll4i todas as OrdenaroeS",
11. 3o.lJe1!4·, Hev.Bolan. d~ mm.llb.r.c.tp.I2.n.Zo. & 21. ,aonde fi dtzpa)'a Nos' I fi erttmdr: para o D~(embáYgo do Paro;
(c.) Amplia etiamli Rué.f. .=x terris ipforum Domi- porêm aqfli preme qflf obftao as pttl.11JYas defte mejino Texto, ibi:
norum fint colleGti ; de quo vide Valafc. de]ter. Emp1Jyt. E naú fe aggravará del1e para Triblmal algum. O quefe
'J. 24· n. ,. , Maníius Decil ']. I 2. , & id quidem deci[um , pr:ttÍca he hir petifao de recur}õ II El-Rey , e marular Ste.t M1~e­
dl: in Ord.lik. 2. tit.. 49' §. 2. ; & fi a1it~r agrícolas com- .í7:ade refponder, ot/. infol'n1dr o A/motacé mór, e com fila in/or-

notan debet ad dlfferentlam Ord. lrb. I. fIt. 58. §. 47, , &


I
peIlal?t , pUl1lunt~1r 111 fo~ma decIar.ata 111. hac lege, quod m.açaõ fi remettem os autos tt:J Defim/'ffrt,o elo Paço, no Cju.tife"
diZ por Confielta de Sua Ma,?eftade o que pdrl'Ce ; e com Refilu tiO
tit. óo. §. 9. , & tit. 66. §. 44, , in qui bus loquitur de cor-, do dito Sm!Jor torna a Confielta d Me]t, e lJ.ry Decreto ao Almo-,
reGtoribus, foc Judicibu~; & in illis imponitur prena i(lis tacé mór, ajJim como fi: praâca I~OS recmjõs do ApoJent.tdor mór.
JYlagiíl:ratibus "Ii victualia viliori pretio capiant , aut ea Ita notat hk Senator Oliveira.
iÚ)]l folvant; in hoc ve',[o §. interdicitur Magnatibus ali- I (b) No Regimento no,vo, dad.o por El-Rey D.Joa6
o IV. ao Almot1:1cé mór, k accre[centa até doze legoas;
quid caperc fine auétoritate A:dilium.
II
(f) Pelo Regimento novo,que El;Rey D.JO~l5 o IV. e fendo neceifario virem os mantimentos de mais 1011-
mandou fazer, c guardar, cm guanto houvdfe por bem, ge, o pôde fazer, da!,ldo conta a EI-Rey.
pôde o All110tacé mór mand'u' tomar trigo, e cevada a (i) Nota, quod a-d hrec opera p:lblica tenentur C011
todas as pc:f1l.)as, que o tiverem, aindaql1c feja5 Privi-I tribuere Clerici, &. per[ome Ecdeüaíl:icre, ex Text. ii
lcgiados, ou Commendadores. Q,uid autem quoâd CIe- L. Ad inftrurliones. 7. Cod. de Sacroj. Ecclcf., & ibi Ru·bof.
ricos ~ vide Gabr. Per. de Man. Reg. cap. ,9. n. 18. Et de cum multis, n.2., & de Jtere Ecclcf.lib. 1. ca/,' )9. §. 5. n. 43.
I
materta vide fequentem Notam Senatoris Oliveira. A Caftilb. de Tm;i>. cap. 9· n. L, Balmaced. de Collerz.. 1.19

I
Cidade de Lisboa tem privilegio part' nao entender oAlmotacé I n. 17" 'Ihoro.Vaz alleg'47' n.20., Bovadilh. in Politic.li/;.
m6rnos /legocios d.t Almotacería dell.!, efw Termo; porque tudo c.tp. 18. n. ,02. Et an cogi pofIint per .!Ediles ad foluti
lJertence aos Vérear/oí"es, e OJliciaes dá Camar.t : rejrJvando po- nem contributionis! afhrmant Gabr. Per. de Man. Re~.
~'êm", aos Regatoes, Regateir.ts, e OJliciaes meepànicbs, que coftu-I Cáp. L9. n. I 7., Bovadilh. el. C.tIJ·I 8. n.) 04.: fed negative, [c'

• •
I
mao andár na Cúm , e.nel/a ganharem fila lJiilol, nao .l!n~o ÇV1e:- licet, gu0d hre contri~utiones debe~nt ex~qui à J~dic
c:te/~res d~ a!!ento na C,d"de , jõbn: os qlMes tem fiM Jurifdrfao o Eccleíiaftlco, tenent F ragof. de Reg,rm. Retp. p. • d:jp. <Ir
Almotace moI' ,rpor Carta p.ttente J'El-Rey D. Manael, de 3o. n., p., Oliv. de For. Ecclej: p. 1. ~. 39. n. )., & vide Ba.
de JfilIJo de {, 18., cqnft~m4Ja pelos fig,uintes Re.)'s ; porêm em maced. d~ CIJlleél. d. q. 19. n. :1.1.
. -- _.. . {a). IX
.,

.. Reperto~io das Ordenafoês do Reyno.' AL,


o o; 9
Almotacé már naó faz correiçaõ, fenaõ no dos peros, e medidas, vide verb; :Erro, ,
lugar, aQnde a Côrte efiivcr, até cinco e! verh. Pe{os. "
Iegoas ao redor, Jiv. I. tit" 18. §. J 6. • otacé~, logo que enttaó; mànda*' apre
Alnl0tacé mór tem hum orteiro,para fàzer goar, que tbdos os.Officiaes u{e Se feus
as couíãs que lhe mandar, o qu~ tem o Qfficios, e clem os mantimentos", en1 aba..
-' mantimento, e vefiiaria, que tem o Por- ''1 fiança, guardando as Vereaçoes, e POO!l
1l
teiro d'antre os Corregedores, §. 17. {luras do Concelho, liv. ]. t /t. 6 g. (c)
.A:lmotacé mór manda ás Pádeiras, que clem Almotacés perguntaõ POl' palavras algumas
paõ em abaílança r'e as penas dellas {aõ tefiemunhas, {e os Officiaes guardaõ as
para as clefpeGlS-=-da Almotaceda, ou ou- Pofiuras do Concelho, ihid. '
tras publicas, óu para o Meirinho, fe pri" Almotacés procuraõ làbcr (e os Rendeiros,
meiro as comprehender, ib.J.d. §. 18. - eJurados demandaô as PoGuras do COll.
Almotacé mór traz comGgo os Padroes de celho , ibid. •
- todos os pefos, e medidas, e faz ailillàr ~ °Almotacés dizem ao Procurador do Conce..
e igualar aquelles, que por neceffidade de o. lho, que demande as Poílúras, que naó
[eus Officios haó de ter peros, e n}edidas, demandarem os Rendeiros,eJurados, ióiá.
ibid. §. 28. (a) Almotacés julgaõ as coimas ao Concelho
Almotacé mór provê cada mez os Padroes , dos que acharem culpados ,i~id. (d)
que traz o Meirinho da Côrte, dos peros, Almotacés fazem as audiencias oos dias co...
e medidas, ibid. §. J 5. ftumados, ibid. §. lo
Â]motacé mór ha de andar continuamente Almotacés antes da derradeira audiencia do
na Côrte, e terá cuidado de buCcar tantos feu mez fazem apregoar, que os que faó
regatoés, com que a Côrte feja fempre penhorados por coimas, vaú deCembargat 4

abaG:ada de todos os mantimentos, /iv. I. {eus penhores, aliàs julgaõ as coimas á re~
tit. I 8. velia, ibid. •
Almotacé mór naõ conCéntirá ao Azemel to- Almotacés de{pachaõ as couíàs,fem fazer proo
mar palha, aonde El..Rey ef1:á, fem li- ceífo grande, nem e{criptura', ihid.§.2. (e)
cença {ua, ou (em a 'Pagar, ihid. §. 4. Almotacés . naõ julgaõ coima alguma ao
Almotacé mór, que pefos, e medidas fará Meirinho da Côrte, nem ao da Comarca,
ter a cada Official, vid. verh. Pe{os. nem aos feus homens,que encoimarem,fenl
...A.llJ}.otacé mór dá cartas de Privilegios por hum homem bom juramentado, zhid·§'3.
ene affignadas, e vaó em nome d'EI-Rey, ,Almotacés copítrangem aos Carniceiros,
e paífaó pela Chancel1aria,liv. I .tit.l 8. (b) que dem carneiros. e as outr~s carnes,
Almotacé mór, em que modo pune os erros ,ihid. §.4. (f)
Almo-
(o.) De f'aHis ponderibus utentibus, & qua prena pu- r (b) Pelo novo Regimenl: d'El.Rey D. Joaõ o IV.
lliantur, vide Doétores, quos congerunt Augufl.Barbof. póde o Almotacé mór em occafinõ de jortladas mandar
-
I
;n RtJ.,r. de Crimin.falf. n. fin., Sabei. in §. Menjura. n.)., Fra- pafral; carta aos Regatoés, que lhe parecerem necefra~
gof. de Re f7im. Rcipubl.lib. r. di.fp.r 9. n. 72., Cortiad. dec.r I. ( i-ios, álem dos que já fervem ; e efies naú he nece{[ario
'n. 6 S., Cafl:ejon wrb.Pimdera.jillJ n. r., Pego tom. )' ad Ord.
lib.1. tit.r 7' §06. n.Z.) & tom.6. tit.68. §.ro. n.)., Lagun. de
FmFJ.p. r.cap. 16.:tn.r06.&.feQ1'
I hirem á Chancellarfa , em quanto durar a jornada.
(c) Vide Frago[. de Reg,im. Reiptlb/. p. r.lib. 7, diff· 2rI
nmn.6.
Ad v~rba, ibi : Tra'{ comfigo os Padroes . .. , efaz.. 4- (d) Nota, que, aindaque as coimas fejaõ f~itas a per.
ftllar, nota, ~uOd ponde~a, & men[urre debent figillo ~u-l roas Privil~giadas, conhecell~ de.lI~s os Ah:l?tacésl por-
blico íignan; Fontan~l. dec. 5 r). n. I., Fragof. de Regl1/J.. que no JUIZO da Almotacena nao ha PrlVlleglado al~
Reip. d. 'Wp.r9' n.66., Romaguer. adConcio[:'/uper Stat. EU-I gum, como [c declarou na Extravagante de 2.,.
gttb. 1;/;'5' rubr.r 9. n.6., Lagun. de FmF/. Po} cap. I 6. n. ro 3. tubro de I 6~4" que };e~ere G.ílbr. Pet. d~ Mltn.Reg. cap. 39·
de Ou. I

I
& r04. , Cortiad. Jec. 207. n. 28. Ill~d enlln pondus , feu n. I). , e l:~fia na Ord. lrv.2. M.) 9· Col!o r. n. 4,; e fe man..

I
men[ura, dicitur falfum , quod nUllfgJlam tranfivit per dou ob[eíVar a me[ma determinac;aõ por outra Extrava.
examjnatorum men[urarum manus; Augufi. Barbor. in gante d€;, 9. de Marc;o de t 678. , que cfiá na me[ma Cdl.
co~p.Ut '?e1~!!lrá!"2. de, Empt. & Vendit. 1J. 4, , Frag~f. de Re- da Ord, no?" e c.onfia de outras Extr~vagantes, que efiaó
{.lnJ. Relp.M: r. d. d1fp. r 9. n. 72. prof.fin. ; & [olum repu-
tatur verum, fi figno publico fit íignatum, Mafcard. de
~ ~rcbdt. c01Jcl.r048.n'h Bov~dilh . .ln Polit.lib. 't. cap'4.n.l05"
llt.A. , Pe<r. tom. 6. ad Ord. LJb. r. fIt. I 8. ~. 28. n. ro.
I na Ord.lrv. 3. t;t. 5'. Col/. 1. no 1., ejeg.
'(e) Confonat tlt. 65' §. 2).

(f) , L.I. §. Ct/l1JCd~~~S' jf. d~ O.ffic. P'/ttjcD. Ur~: Et no..

I ta, quod tenentur cmcne JEdlles, ne carnes putlldre, aut


Et a~ hrec difpofitio comprehendat C!ericos falus morborre, [eu morticinre vendantur; Bovadilb.libo 3.cap·4·
ponderibus, utentes, ita ut poffint puniri à Judice [ecu- à n.8) . 89. & 99: ·.Fragof. de Re.~in~. Reipubl. p. I. di/'p. r 9.
lari ! vid~ Augufl:. ~ar~of. i~ cdf' Ut menfurá!, ~ Empt. & I n: 3O. , Coneiol. dd StdtHt. ~flgub. M. SI ~tlbr.~, 00 n. 3" C?r~
Vendo n. ). , Bovadl1b. ln Po/tt.llb. 2. Cáf.1 S. n. 129" Gabr. tlad. dec.2 14. n. r. & je']'l' Et pofrun~ etlam í\ paFcu[s ex-
Per. de M.17J. ~el1. cap. 39. n. 160' Lagun. de FmFl. Cdp. r 6.1 pel1e~e animaJja mOJ'bofa, quamvls unt <::l~n"Onlm f
n. r r 3. ; Cortlad. dec. I r. n. 6 ó. , & dec. ?,.oZ. no. 4 2. Cmtlad. d. dec. 21r4· n. 15' • .
n W V~

,
, - __&rlllc_l •
40 Rep rtorio das Ordenaçeés do ReyJto. AL ~
A1mot'lcés conílrangem os que vendem os AImotacés põem almotaçeria no pefcado i
miudos, os clem reg ndo lhes ar m .1da- que vem á praça, fegundo fel! coRume, e.
d nas Vereaçoes liv. tit. .68. §.4:
I. a valia de cada hum, liv.l.tit.6 8.§.12. (f)
t Alma cés efl:aráô nq ,açougue pela ma~lhaa Al~ acés repar m o pefe. o; aó fe va'"'
'--------~.~."-'-'- até ho a de tel~a, fazendo dar carne, e! da pr~c;a, até fer todo repartido, ihiá.
reparti-la pelos rico's , e pobres , po~q e Almotacés,que naó vem repartir o pefcado,ou ~
feja carne dos Sifeiros , e Rendeiros della, " fe vaó [em o repartir todo, tem pena,ibid
. ibid. (a) Almotacés tii·aó 1nquiric;aó fobre os R€l1:-
Almotacé, que nao vem ao açougue, ou fe deiros, e J urados ~ Junho, e Dezem-
!. vay, antes que fe acabe o tempo, paga bro, fe fizeraó avenças . ibid. §. 14. (g)
cem reis para)l,: oblás da Villa, ou da Ci- Alm0tacés prendem aosJl1rados, e Rendei.
dade p'0r cada vez, ibid. ,- ros, que flzem avenças, e os remettem
Almotaces levaó pelo trabalho de repartir a aO$Juizes) ihil· I

carne aquillo, que de tempo antigo lhe-o ~lfríotacés negligentes pagaõ as'coimas, e pe.
coA:umaó dar os Carniceiros, ibid. :, nas,que pagariaó os que.faó obrigados a fa-
Almotacés de nenhuma outra coura , que re- zer as taes couíàs,e as naó fazem,ihid.§.15.
partaó, ou almotacem, o LI fe vender, Almotácés (aó confirangidos pelos Juizes a
lcvaó coura alguma , (em embargo de· pagar pelas (uas peífoas, e fazenda, quan~
qualqu~r coílume, ou (entenças , que ahi do forem negligentes 1 ihid.
haja em contrario, ihid. §. 4. (b) Almotacés em Janeiro, e Julho mandado
Almotacés 1 na5 tendo Carniceiros, Padei- apregoar, que venhaó affillar os pe(os , e
ras, Regateiras, e outros, requerem aos medidas, ibid. §. 16. (h)
V éreadores , que lhas dem , ibi d. §. 8. (c) Almotacés em (eu mez provem os pe(os , e
,Almotacés requerem aos V éreadores , que medidas, ibid. §. 17.
lhes demJurados ~ ibid. (d) Almotacés andaó pela VilIa , ou Cidade,
,Almotacés conlhangem aos Carniceiros, e que fe naó façaõ efl:erqueiras, nem lan·
Padeiras, 'que firvaó bum an~o, depois cem lixo ao redor do muro, ihid. §. 18. (i)
que fe obrigáraó ao Concelho, ihid. §. 9. Almotacés procuraõ que fe naõ entupaõ os
:Almotacés da5 peÇo ás Padeiras, e aos que canos, nem a fervidaõ das agoas, ibid.
fazem, ou vendem candeyas , ihid. §. 10. Almotacés fazem alimpar a Cidade, ou Vil·
'Almotacés condemna5 aos que acharem que la , cada hum ante as fuas portas das ruas,
vendem menos do refo, ipid. (e) , dos eftercos,e máos cheiro5,i~id.§. I 9. (k)
Almo-
(a) Vide ad hunc I
otam li fiuel1t~m Senatoris ceat, quo velint, pifces lUOS exportare, modo 'fit extra
Sardinha. No!", que fi c a . o oAlmot.1cé rep,t~inclo , for ál- oppidum, & limites; Cabed. p. J. dec. 141. n. )'
gpm Eccl~/iá.Pico, efimfitw .•' pe;,\er tomdr d c.tme, op6:le (g) Et folum h:diles, & non Pnefides, necJudiw
o mefino Almot:tcé pr der par oremetter ao fiFI Superior; e fi I debent de illis inquirere, dicit Cabed. r. p. Styl. 5. pofi dJ'f'
efie qrli~.er proceder contra o Almotacé , h.t recm:/o J Corôa : "Jlifi ~ fia. Sed per Extravag. expeditam in die 2. Oétobr. 1607'
julgo/I, c tomo!1 aflento no c.t[o do Alm,tacé Lopo Alcá/orado, I fanciturn eft, quàd Pr::efides in Terris Coronre, & Audi·
p~'endertdo a 'mm Freire em 2 I. de Julho de I) 76.

II
tores in Terris Donatariorum fadant has inquifitione5
(b) Vide Bovadilh. in Politic.lib. 2. C,tP: rz. n. ) (. in menfibus Januarii, &Julii; qure eíl: in Ord.lib.). ,.:t'7!-
(c) Concordat Ord. liú. r. tit.66. §.8., & vide fequen- Coll. I. n. I., & poíl:ea h::ec Lex moderata fuit, quoad pre·
tem Notam Senatoris Sardinha. Os Ctrn:ceiros, que hmna nas in illa irnpofitas , per aliam Extravag. expeditam die
1Ie~ towdr,t't a obrig,á ria carne, IMO ballendo lVItrchttntes, que"
·tomem, podemfi'r obrigaflos em Clf-jo de neceJ!id.tde, como tambem
I 24. Mai i anno 160 6., qme cll in eadem Ord. d.ColL. I. 1/.2.
(h) Plura de ponderibus, & menfuris vide in Ord,
os E~a!lti~deiros , ~ o~e!ros OfIi:iaes : AjJi je jul ~?11 em () 1t~/rá1l0, Ilib. 1: tit. 18. §. ~8. & fi1q., Lagu~. d~ Frua. p. r. Cltp. 16.
,ptt: tmt.rál} os Cármcmos do ]m'\. de F6r.t, do Porto os obYlgar ,e Et Vide notatt{ lupr. verbo Almotace moI' trat cl}nrjigo os PII'
111tmdar prender, no dnno de 1649, pela tlotetrirta de Bár!. in L. r. f droes, &c.
§. Cm'a camis. J1: de Oflic.Prá?feFl. Urb. BOlládilh., Parllo Xa-
m:tr ~ e outro!. .
I (i) Vide Aroucr: in L.2.§.1. jf. de Rer.dilli.f. n.49., Fra·
gof. de Regim. Re?!Jr p.' . (liP. 2 r. n. 9. Et an comprehendat
(d) Con[onat Ord.lib.1. tit.6.6. §.6. Et de hi~Jllratis, I Clericos: vide JVlexia de Tax. pán. cotJCl·5. 1l.70., Gutierr.

La~.ln. de FruFl. p. r. CAp. 16·7/·75-7 & Ord. !Joe tit. §.14' Et I


feu Cuftodibus agrorum , montlUm 1 & herbarum, vide Prafl. li/'. 1. q. )' " n. 1.
(k) Vid(! Portug. ele Donat. tom. 2. cap.,. ex n.) 4" Fra·
de eOrLlm negligentia, vide Berton. de Ne I1ligcnt. & Omi.f goro p. 1. di/p.2 I. n.9. Et nota, q Llod neque Clerici in hoc
fion. p. 2. ártico 12. per tot. caCu gaudent privilegio fori ; Bovadilh. in Politico lib. 2. '
1
(e) Vide Lagun. de Fmtl. p. T. cap. 1 C. n. Iro. & 11)., c.tp. 18. n. 3°4. & 306. , Pereir. de Man. Reg. cap., 9. n.I?'l
Fragof. de Regim. Reip.liú. I. di./p. 19· n:.17· I FragoC. de Reg:m. Re:p.p.l.lib'7· diJP.2I. n. 9'wrJ. Nont. t•
I
(f) Vide FragoC. de Regim. Reip. p.(,J .. difp. 19· n. 8. Et mm., Pego t011/. 6.:td Ord.lib. f. tit. 68. gloj 2 I. dd bund·
nota:, quod poffunt .r-Ediles cogere muhones, ut ifccs l-n. ,. ~. E ita fuit Judicatum em hum aggravo -' que para
fuos ín O1a<y.ello, aut platea per tri uu. habeant) & pO-1 " o JUil a Corôa interpôs o Syndico deíl:a Cidade do
ftea cos e-xportent, fi Ci vitas illi opus habe:tt; fi autem "Auditor da Legada, no anno d,e 1696'" ut notat hlc
tanta n8 n fit publica neceffitas, requius crit, ut illis li· . Senator Oliveir:.ll.. ,
. • (a) Vide

• • , • 1
• ) • •

• •
Repertorio daj Ordenaçoes do l{eY1ít? AL " 4- I
Almotacés fazem tirar cada mez as efier.. .AlIfJotacéS conhecem fobre canos, e erlxur
queiras ã cufia dos vizinhos, que lhes rps,e f~~re o faze~ de calqad.as,e l"l1J, ibi._"'fIl.....,
conltat por tefiemunha~ de palavra, que motaces embargao, a requenmentldo·p1P!a

as fizera5, [em fer efcufo algum privile- t~ qualquer obra de edificio, q~t [e fizer
)
'. giado, liv. 1. tit. 68. §.19. (a) naVilla, ou em [eus arrabald€s, e pôem
Almotacés, que naõ fazem tirar as eH:er.. '. pena; ibid. §. 23. (d)
queiras no feu mez , pagaõ quinhentos Almotacés manda5 desfazer à obt;a, que [e
reis por cada hujmY', ibid. fizer depois do embai'go, aindaque [e
Almotacés naô çgplintaõ , que fe lancem moLhe, que de Direito fe podia fazer,
bel1as, caés, gatos na Villa, e os donos ibid. (e) ..,
os [otterraráõ fóra do POViPado ; e naõ o Almotacés daô liceílça pata fazei' janellá j blt
fazendo, tem pena; ibid. §. 20. (b) portal; em beco, [e ha neceffidaCle , e l1a5
Almotacés mandaõ apregoar cada mez, qutJ --: faz muito prejuizo , ibid. §. ~6 •. (f)
cada hum alimpe as tefiadas de ruas vi-· Almotacés mandaõ den'ibar a efcadà , que
nhas, ibid. §. 21. tolhe a [erventia da nla, ibid. §. 3 I, (g)
Almotacés conhecem das demandàs [obre Almotacés mandaõ fazer parede no partir da
fazer, ou naó fazer paredes de caíãs, de calà commua no modo, que he mais pro./!
quintaes, portaes ,janellas , fi:eflas, e eira.. veitofo ás partes, ihid. §. 37. .;
dos, tiv. I. tit. 68. §. 22. (c) Almotacés na5 conhecem mais da demanda
Almotacés conhecem das demandas [obre [obre [erventia, na qual [e deixou de faliar
tomar, ou naó tomar de agoas de caras; por tres mezes inteitos , ibiá. §. 42. (h)
e [obre metteL tráves, ou outra madeira Almotacés tem jurifdiçaó , em quanto ás
4

nas paredes, ihid. §. 22,,- coimas, nos Clerigos na pena civil, liv.2o
Almotacés conhecem das demandas [obre tit. I. §. 20. (i)
eft.ercos , e immundicias, ou agoas, que Almotacés [e fazem no principio do aMO ~
fe lança5 como naó devem, ibid. liv . I. t-ft. 67, §. 13. (k) 11

Almo-
(a) Vide CondoI. áei Swut. Eflf,ltb. iíb.S' rubr.24' n.I., , Fax de Tenut. cáp.6 ~. n.22. ln hoc autem Regno affirma.i
Portug. de D01lation. d. n. 54, , Con{lanti11. ttd St.ttM. Urb.
tom. r. ~)mot. 22 .. dyt.2 ..n.7 6., P~ch. de. SelJ1itut. q. 14. n. I I.,
FragOl. de Rl1glm. Relp. p. 1.lJb. 7, dij'p. 21. n. 9. 1Jerf. Non
I tive fervatur ; Mend. ;1l Pr.lx. I.p. Cdp.I. 1l.Z2., Frago{. p.I.
difp.~ I .n.I2. ~erJQuõd fi conty?wytattlr., Per~ir.~oncord.I 56:.
& Vide Cortlad. p. S· (/ec. 259· ex n. )2., Ubl etlam an Lal'"
r t.1-mcn. CO reGre fiat à Judice EccleGalHeo; Menoeh. deJtWijd.
Ib) Vide Portug. de Don..tt. Re(. p. ~. cap.3' n.6 ~., Con-i'ib. ~. Ctlp. 2. ))f~f. Decimus qUál-tl. .
doI. .~cl Statflt. Ett.e.ufJ. lib.). m!Jr.24. n. 3" Fragof. de Re,e.im. (e) Nota, quàd, fi tran~. is tribus lTIellf1bus callfá
p:
Reip. p..Llib,!, cli)p. 2 I .1l. 9. lJeif Id.:irco.,. Crepol: de Servit. \ non ~t finita, :poterit Reus, reítita cautiol1e de mOlil';l:-
1Irb.1tl.flt'78. m fin., Hermofilh. m L. ~. tlt'5' partrt,). gloj'.I. do fUls fumE,tlbus, opus per - .e fine hac prena. L.ume.
num. 17' Cod. d. nOll. opér. r!ft;ntiat.; Gratia . oro eltp. 384', Mend. 2.p.
(c) Vide de his fervitutibus Maced. dec. 41. , h:gid'llib. L cap. 2. n. q 6. Et etia e ltmC tei'1l1inum potde
in L. Ex bo~ l~·e. p. I. Cdp. 6. ex n. 1 I. , Ar~uc. n; 1:.. 2· §. I. Senatus P~atinus eon.cedere ,Refcriptum , ut n~tiatul11

11011 Ecc1efiailicis pertinc:t cognitio fuper januis , ve,l fe-


I
jf. de Rer. d1111'- eX n. 1. dd 11. Et nota, quod h:dillbus, & opus perficlatur prreítlta cautJone de opere mohendo; ex
Leg. Exu-avag.) qure eít in Ord. ad Regim. Senat. Palatino
neftris apcrtis , ve1 aperkndis fLl?er Cremeterüs; Cabed. Col!o Ln. 1. lJeif. Llc~nftt parti fi éo1Uinttltrem 1 &c
Lp. dec.I 52. in fin., Barboi: ád Ord. lib.L tit.68. §.24· n. 1'1 Nota etiam, quàd prena hujus tegis non proce.

I
in fin., Fr,tgof. de Regim. Re/p. p. I. M. 7, Jij'p.2 I. lIe~j. Quod dit, fi conítiterit evidenter de in j uíl:itia , & malitia 11 un·
,~ corltr?ve~'tátuy. N on .:amen. co~nOrC~1t1t de viole~tiis,feu tiantis; Gratian. For. CájJ. ~ &4· n. ~ &., Surdo dJtc. 1 6~. e>e
mterdlu.IS poífe:íforus ; gUia 111 pertl11ent ad Judices 01'- n. 9· , M,end. d. n. 1 ~ 6., Antond. de Tempor.leg,al. 116. 34
dinahos, ut decrevit Ser:ntus; Cabed. p.I. aftft'5" Mend. Cáp. 9.ft/; n. ~.
itJ.Prttx. p.2.lib. r. cap.2. n.! 3R., Pego t01/1. 14. d Ord. in Ad-I (f) Vide Portug. de Dimat. tont. 1.. cap. f· n. ) í. &' 33'
d't. adUb. 1. tit. 68.1l. 39. Nec etiam de fervitu.tibus. ru~i~ (g) Vide Por~g.jiepr. 'lo 3?' . \ .
eis; de quo vide fequentem Notai)} Senatons Oliveira.
I (h) Nota, quod G tranfaéh fuerlllt trés menfes a llte
Not:t, qm: os f~itos dáS j~rventids mflic:ts, ,r.efobre a .di-vifao dos mota ~uper fervitute fine. profecutiOl~e litis, caufa l'em~.J
mm'os defd'í,eruldS, naõ pettertCêm 110 J UI" d.ts Proprtedades, ut net fil1lta, ut de ea a~phus non audlatur Aa:or : Et all.l
per Cabed. p. r. "reft. ). , Fr.t.e,if. de Re,~~m. Reip.1.' r. di.fp.2J.1 gui dicut'1t neet::ífe eflc? quud. pa.rs. de eo opponat; ali!
n. 11. infi7Z.: e afli iII/gOle o Senado tiO feito de Jdcmtbo d:J C,I1- non eífe opus exceptlOne, JudiclUmque nul1um e:ífe
(I

to com M.moe/ Lopes, donde fi ánnte!!OIt a/entenfá, e todo oprIJ- ipro jure, fi audiatur; Mehd. in Pra". 2. p. l/h. I. cJp. 2'
• cefio, que como rl!J JII~\O dM Propried.td;s; efoi oJfli~ co~d~m-l nlJm.. 1 37· . .
llJtdo nas ctlfltts, ~or tMo, remeltei" a C:tl!/tt. (IS fttftlfas Ordm:trtas tla Y (J) Ide Ba~~?f. de fuI'. EccleJ M. ~. c.tp. ,9· §. 2. e>d
I
fórmd c1.1 Ord. f:". 1~.td: ). §. 8.; efor ~fintenfd dM!á em 6: de n. 12 7" FermoGn;tn cap. Ecclefia, de Confilt. q. 4?' exn. ~O'1
Outllbro de 1677, Ejcrl1l.tõ odáS Propriedades, Frettas. V lde ~erelr. de ~Lm. Reg. cap. ~,. , Fontanel. dec. .s 1 ~. & 5~ 4, j
Pego ubi./iepr. d. n. ) 9. . f ~ ragof. I. p. difp'4:: §. 4, d~. P 7, & 340 1 • , VIde Or~.l!k· 2:
(d) V~de Gratian. Poren! cap. 84' & ) 84" Gome~ ln tlt. 59. Col1. 1. n. 4, e 5, LUl~lt:i ta.mcn , fi .agatur clVllirer

Reip. p. L Iib. 7, diJp. 21. à 11. 16., Antonel. de Tempor. leg.tll


I
JJ.46. Tltur. à n. 20., Cortiad. dec. 2,9" Fragof. de Re,~mJ. pro damno j Fragof. de ~e$m~.&lp. f' I. difp.'f.. §+ n. 34 61
.(k) Et poíl:g~am l~gltl.me fuent eleaLl~, ~tque ad~
lib. r: c.tp. 9. , Conciol. árl Stltft~t. Eugpb. Bb.~. i"tIbr. 70. 'll1111Tus, non pot,l;ít pnva~'l ex defeétu qualttatls fl:rper
Et an Ckrieo à Juclice feculari nuntiatio reGre Aat ! uo vide Bovadilh. in P0/1' lib.. 3· c!tp. i. no 17'
T01iI. I. • F (a) Et





42 Repertorio das Ordenaçoes do Reyno. A
I otacés no primeiro mez anno [ati os 'cento, mil; fob pena de fufpe [ao d~ 0[..
u es o anno paífado; o Cc g lOdo do IS io, /zV.4' tit. 21. (e) r

~ éI do
,,~_"":'~ ::..-.J,-'-=---T
hum vr:éreador ,e
. . ilJ'os
b
.
Procurador; e no lu- .
gar aonde houver quatro V éread'"ores
lmox rife pa( a I < rt s ella parte
em cobre, que elle cofl:uma receber, que
he de~dez a decima parte, e de vinte até,
{ervirâã ao terceiro mez os outros dou 'cento a vintena, ibid. §. I. ('
V éreadotes, e no quarto mez fervirá o Almoxarife náõ p6de receber pagamento em
Procurador com outra petroa, que íerá cobre de mais de ~~ntid de cada cem
eleita, tiv. I. tit. (,7. §. 13. mil reis, mil, ibid,
Almotacés para e"pois TIos quatro mezes pri- Almoxarife, que cobra mais ~ireitos do q~le
meiros , faó eleitos ás maís vozes nove pa.. lhe pertencét, perde o OiliClO; e fe lhe tor
re~ de 'homens bons , e feráó I~odos ef- aE%ado o Foral diante de tr~s tefiemu-
cnptos em huma pauta, e ferao pofl:os r- nllas, he degradado para Afi'-lca por dez
em nov,e pelouros, e cada mez tiraráó hum '. annos , e açoutado ; e pela fegunda, para
pelouro, ihid. §. 14. (a) o BraGl; e pela terceira, morra, /iV.2.
Almotacé eleito, fe fallecer, ou por outra tit. 4)· §. 35. adfin.
cauíà naô puder fervir feu mez, os Oili.. Almoxarife quando faz algum aggravo ao
ciaes d~,Concelho , e Alcaide mór elege- pôvo, o emenda o Corregedor da Co-
ráó outro, que ftrva em [eu lugar, ibid. marca, liv. I. tit. 58. §. 10.
:Almotacé he o cafado novamente , filho de .Almoj{arife,que emprdla fazenda d'El-Rey,
homem honrado, e fe for tal , que deva ou paga contra feu Regimento, perde o
haver os Officios no Concelho , como Officio, e tem outras penas de degredo,
hum dos que forem efcriptos no mez fe- e de noveado do que empreílar, /iV.2.
guinte,liv. I.tit.,..67.§. 1 4. tit.51. (f)
'Almotacés , fendo dous ercnfos , (e nenhum Almoxarife, que paga deíembargos , ou
delles quizttr deixar de rel' , p~a entrar o guarda quitas, ou e[peras por n1andados
novamente cafado , lançaráó fortes entre d'EI-R.ey, que naó pa{farem pela Chan·
ambos qual ficará, e com elle feja o 110" cellaria, paga noveado o direito da Chan-
vamente cafado, ibid. §. 14. cellaria , /iv~ 2. tit. 39· §. )'
Almotacés , perante os quaes Ce naó e{cu(aó Almoxarife, que compra defembargos , tem
os privilegiados de refponder , fiv, 3. tit. 5. pena de perdimento de hla fazenda movel,
§. 9. (b) e de raiz, amétade para o Hofpital de
Almota~é naó fe p e declinar (eu juizo, Todos os Santos, e outra amétade para
/iv. ,. tit. ). §~ . quem o accufar , /iv. 4. tit. 14. (g)
,ALr iOXARIFES n I em fazer avenças, Almoxarife, que dér o dinheiro d'EI·Rey
liv. 5. tit. 73. (c) a ganho, álem de perder o Officio , perde
Almoxarifes naó pódem tomate coufa aIgu- feus bens, tive 2. tit. 51; §. I. (h)
ma do navio, que fe perde , tive 2. Almoxarife naó p&de dar eipera, nem e(paço
tit. ) 2. (d) de tempo, do que fe dever a EI-Rey, [em
Almox3J:'ife, de dez mil reis até vinte, póde e{pecial mandado feu, aliàs tem pena de
pagar mil reis em cobre; e de vinte até pagar quatro tantos,,.. e de degredo para
cem, a vintena parte; e pairando de cada Africa até a mercê d'EI-Rey, ibid.§.2. (i)
,. Alma-
(a) Et per Ex~rav~g;exp~dit~m , ~ie )' Aprilis 16: 8" I trimonli ; d~rogatag~e fuit. hcec Ordin. per d. Extravag,
fiatutum el1:, quod m rerns, 111 qUlbus ad[u11t Tudices quam habes 111 01"0.. M. 2. t t. p. Col!o r. n. r., & eam rc·
Foranei ,11on eligantur h:dHes nifi ex 110bil'oribi.1s, qUi' fert FerreiI. i?z Prtt.Jé. crimirJ. p. 4, pa,?:,' r O.
pomnt dl~ Decuri~nes; :ride Ord. I;b. J • tit .67' C,!I. r. n.7' (~, ,Declara~a fLút. hcec Lex per Extravag., quam i

fupra verl~. Abnot,~cés jlllgao ttS coimtts, &c.


I
(b~ V ide Ord. lIIJ. 2. tlt. 59· Col!o L rJ+ & 5. Bt notata vel1lt's 111 Ord. M. 4. fit. 2 r. Coll. 1. n. r.
(f) Vide Hen~lO{jlh. in L.2.tit. 1 .p.). glof Ln. 12., Fr
I
.. (c) V ide Cabed. dec. 187: I. f" &. ~gitn. Reg. Pa- gof. de ~egim. J .p. d:fp',22. per tot., ubi late de hoc tit. Ott
tum. cdp.r?7. & 2r 5., Bovaddh.;n Pol, .llb.). cáp.4' n.SL I de O/ficlal.p.2. cap. r r.an.26., Matth. {1r:Recr;min.contro'Y.7i
(d) Vide p~)l·tug. tom. 2. ,c.tp. I}. d?~. 97. Gonzales in \ (g) Vide omnino Maced: dtc'94" Aroue. inL.Deq.
A
Citp. }. RaptOl'lb., Solorzan. m Pobtlc.lf!.).6. cap. 6., Lagul1. bus.) 2.~. lnveterat:t. jf. De Le~:b/(s. n. 8 . ' ,
t
pll'íJijftmc, de Frtlaib. p. r. cap. 2 7, §.tmic., Fragor. p. I. difp.). (h) ElgO [cquitur, quàd peCLll1ia in eomm donl l
§. 2. n. 16." rouco in L. ). ff. de ~er. d;vfon. ex n. ) 4. Sed 1 nium noo tr:m0t, & proinde periculu.m aO. eos non fpc
nota, qtrod per Extrav~g. expedltam d1e 20. Decembr. état; de quo vide O\eam de Ce(J. ;rlr. N.). 1.9. ern.2o. i

almO 1 r). decretum flllt, b~l1a naufl'fg~ta , ad li~Ol'a- de materi~ vidoe .1.q?gueirol. ttlle"., ). n. TS.
que p.oJeéta, poife occupan ab Offic\ Hbus gl a,. (JJ Ide R 1m. Reg. Patrimon. qap. r97.
• • . (a)



Repertorio das Ordenaçoé-f do Reyno. Al..J 43
Almoxarife nao pód~ levar coufa alguma ás') ., degradados, he de dous mezes ; e alle
partes, que nelle tiverem defpachado al-,~ .,do jui1:a caufa, fe lhes concede rr. is JN;~~
gum dinheiro, pofto que ellas lho dem de mez, Regimento dos Deftmb -gd or 6
[ua livre vontade, (ob pena de.perdimen- do Paço, §. 17. (e) 't •

to do Officio , e de pagar vinte cruzados, " Alv~rás de bufca , que fe concedem aos Car-
/iv. 2. tit. 5 I. §. )' (a) . : - cereiros para prenderem os prefos,que lhes
~lmoxarife naó pa{fará~efcnptos rafos de di- fugiraó, levaá claufula, que os taes Offi-
nheiro , q~c~eo de outros Officiaes , ciaes naó firva6 feus Officios, nem ~ clif.
ou pe(foas, com quem tiver contâ, nem penfará com eIles, Regimento dos Def
fará com elIes pagamento á parte, a quem embargadores do· Paç~:,,§. I). (f)
dever dinheiro, foh pen~de pe~der o Of- Alvarás para prender, haó de f~ affignados
ficio , ibid. §. 4. (b) pelo Juiz, e declarados nelles os nomes
Almoxarife naó receberá das partes ~he(ji. dos que houverem de fel' prefos, tive ;.
:mento de toda a quantia de fuas Provifoés tit. I 19. §. I., e liv. I. tit. 75. § I I. (g)
para lhe darem efcripto da dem.aGa ,que Alvarás na6 (e fazet11 de coufàs, cujo effeito
lhes ficarem devendo, fob pena de fuf.. ha de durar mais de hum anno, liv. 2.
penfaó de (eus Officios até mercê d'EI- tit. 40. (h)
Rey, ibid. §. 5. Alvarás de Doaçoés, Privilegiç~, Officios,
Almoxarife, quando dá fua conta, naó faça e Graças haó de palfar pela Chancelaria
com o Offieial, que entra a [ervir o mef- dentro em quatro mezes, tiV.2. t/t.) 8. (i)
mo Offieio, que lhe dê conhecimento em Alvará de venia, vide 1. erb. Licença. J

fórma das couCas , que tem gaíladas ,fob Alvarás aprerentados huma vez, e juntos a
pena de perdimento do GAleio, e de de. algum aél:o, [em Cerem paífados pelaChan-
gredo para fempre para o Brafil, ou offi- celaria , naó pôdem tornar á Chancelaria,
cio reja [eu, ou encarregado, liv. 2. liv. 2. tit. 39. §. 4.
tit. 5 I. §. 6. Alvarás de mercês hao de pa!far pela Chan-
Almoxarife conhece dos feitos crimes dos ceIaria dentro em quatro mezes, liv. 2.
H.. endeiros, [e no lugar naó houver Con- tit. J 8. (k)
tador, fiv. 2. tit. 36. §. 6. (c) Alvarás, que naó pa{faó pela Chancelada,
Almoxarifes cofluma EI-Rey dar por Sef. faó nenhuns, ibid.
meiros nas terras, que forem foreiras, ou Alvarás de lembrança, ou promeífa de mer.
/ tributarias á Corôa, /iv, 4· tit 43. cê ,valem, poílo efUe o cumprimento da
ALPENDRE naô Ce pôde fazer na rua, que mercê haja de fer Jepois de hum anno ,
faça impedimento á ferventia della, liv. I. liv. 2" tie. 40.
fito 68. §. 3 I. (d) Alvarás naó (e paI C'~'~1 fem irem neIIes po..
ALVARA' , vide verbo Provifaó. flas as pagas do que leváraó os Efcrivaes
Alvará de prorogac;aõ, que fe concede aos de feitio delles , liv. I. tit. 2. §. 16. (1)
Q ~~

(a) Vide Bovadilh. in Polit.lib. '5' cap. 4. n.'8z. 1cap. '1. 6. ~ n. 27" Maced. dec. '1.0. n. 4· & '5., Portug. de Do-
(b) Et nota,l quàd Iicet h~ apochre privata': plene nato tom. I .lib. T. Cltp. 4,
noceant Officiali , mirflme tamen Fifco ; Berlich. parto
COIIC!. 57, ~x n. 66. ~
s., . (k) . Concordat Regim. Reg. Patrim~n. cap·'1.4I. ~ 4.
Vide etlam Cabed. p.2. poft areft· C.1p. 16. ; & llotat ad hane
t

(c) Regim. Reg. Patrim. Cáp. 149. §. penult. Ilegem Senat~r Oli~eira : Efta 0~(lrn5dõ póe.n~ termo de 1".t-
(d) Vide Portug. de Donat. p. 7' cap. J. ex n. 47" Coo- tro"me~~s; porem o:Jhlo , de 111e t.tftiftcao os Ojjw.m d.1 Cblt"ce-
ciol. ád St.ttUt. EU!!.lIb. mbr. 3 I. n. 6.r.. lar14 mgr, he de firs me~es, & Vide Cabed. p.2. dec. 4, n. IS"
(e) Concord~t §. 44' hujus tit.
(fI Confonat §. 48. hujus tit. I
I Ribeir·nLtljlre ~o ~fJ!mb. ~o Paço cap. 3· n. 19 6• .
.Et an PrlOclpls.~ratla perfe0a /it ante dlplomatls,
.

7JáÕ hallendo qlleré/4 , &c. I


(g) Vide notata fupra v.erb. Alcaide nao p6de prender, feu II.tterarur~ expedl.tlonem! dllhltant DD.. quos j'ef~rt
NIohn. de PrrmlJg,en.lJb. z. cap.? d n. S2., ubl Add. a.1tos
(h) "Regim. Reg. Patrim. cap. 24T. §. 8. Et hoc in- adducunt., Portug. cum. mui tIS , de DOII.tt. Reg. p.! .l/~. (.
telligitur de etfeétu reiterabili qui fingulis annis per- cap. 4, à prmc., Sil..lgad., I\1numeros referem, de SI/pp/lcat.
"" fiei debet; fecus in etfedu, qui , in uno ta~tull1 aétu , ar/. SanflijS. e::
. p•.;.. cap. 2 6..~ n. ~4" ('Jrel~p. 0'-v/,.rv. 37' n. J1.,
" verificatur, fiCUt Provifaõ para citar hum Concelh~, o.bftr11. 38. , &. ~um ahgUl. affirment., ~11l l~eg:nt, decl-
" de que Ce póde uCar, P?íto que paífe de aono, fie fUlt dll~m cor,?po~lt .. den~ Mo.hn. n. S7, dlítln<1lol1l.s fredere.
" judiccftum. !ta notat Senator Themudo ad hanc
dinationem.
01'-1 Altter emITI dl~\1lg.U1t POltugIupr. n. 10., e ~Ide, & ~.
Sancho de Mátrllll.lrb. 8. Cttp. 29.per tot., SabeI. ," §.GratJá.
(i) V ide Pari r. rle R~fi!!.n.lib. I O. q. I .~-S~lorzan. de] 11r'1 n. 10. & 18. , Mfl.ced. dec.'1.o. n+ & S·, Cabed. p. rlfC. J.,
111 l,trotom.'1..lib. 2. c.tp. q., Crerp. Ob.fer"ll. J7, ex n. 30 ., & & p. 2. rlrc. J9· .. o '

OMtr'3 8., ('!' Ob'erv. ~. ex n. :1.88. Salgad. dc.SlIlJplic. p.:I.. (I) Confonat Ord. bb.I .m.8z. §. 18.) &. m. 84' §. I f ..
J 01110 1. 'J' I - _. ) . - c • F z. (a) V iue
i-=:;::::~_. .. -



• •
, •


44 l{epertorio das Ordenaçoês do Reyno: AL
aras de Fidalgos, ou Prelados, vale~. naó eíleja prefo, nem tenha perdao das
,_~l:s.~~rt efcripturas públicas, liv. }~ tit. í9. parteS, Ce póde dar, ibid.
(a) 'Alvará de fiança naD Ce palfa aos que forem
tiS Offieiae~s da Côrte para lugares culpados, por venderem coufas a mayores
de cinco legoas, tem effeito, fem i em áv preços das taxas, Regimento dos Deftm-
Chancelaria, liv. 2. tit. J9. §. 5, .. hargiJdores do Paço, §. 26. Ce)
Alvarás reconhecidos em J llizo, tem dez Alvará de fiança nâ6 Ce palfa aos que levac-
dias, liv. )' tit. 2)'. §. 9. (b) mayores fi-étes , e alu~.ler;:.i / do que pela
Alvará de fiança naó ~ dá ao Réo para Ce taxá podiaó levar, ibid.
livrar falto , e~ ~afo, que ha parte, fem Alvará· de fiança, parecendo na Mefa que he
offerect;r' perdaó da meima parte, Regi- neceíf~rio fa~r-[e alguma diligencia Cobre
mento dos Dejembargadores do Paço, o f-afo fuccedido na Côrte, fe mandará
§. 24. (" fa'Zêr, ibid. §. 29.
Alvará de fiança Ce concede ao prefo por Alvará de fiança naó fe pa{fa em cafo de reG-
caCo comettido em rixa, ou fendo leve ; flencia~ com armas, fal fi dade , força de
o que fica em arbitrio dos De(embarga- mulher, injuria, que fe fez a pefToa toma·
dores pofio que naó fe offereça perdaó
f da ás maós, óu delié1:o comettido em
da parte; ihid. (c) Igreja, injuria atroz feita e'm juizo, ou
Alvará de fiança fe dá com c1aufi.lla, que lugar pl'iblico. cutilada pelo rofio, ou fe-
appareça nas audiencias até fel' livre, rimento de béfia, ou efpingarda , aindaque
ibid. (d) naó feja de propo(ito, e poílo que naó
Alvará de fiança para Ce palTar, buCcaô os haja mais parte, que aJufliça, Regimento
delinqueBtes razoés córadas, ibid. §. 28. dos Dejembargadores do Paço. §.2 5· (f)
Alvará de fiança leva rclau[ula, que, fe pe· Alvará de fiança fe efcufa, quando naú fe
direm perdaó do perdimento da fiança, póde dar defpacho, !em fazerem diligen-
ha6 de pagar a quinta parte tla quantia cia, ibid. §. 28.
della ao menos, ihid. §. 24. Alvará de fiança na5 Ce paífa em negocios
Alvará de fiança, parecendo a dous Derem- civeis de entre partes, quando ellas o naó
bargadores, que Ce deve dar, pofio que confentem, lihld. §. 27.
Alva-
(a) Vide Pego ForenJ. áp. I. ex nflm. 76., Thom'l de pedir defobrigac;a5 da fiança, aindaque a caufa naó
Vaz alle~. Z2.'~ num_ 74., Fragof. rle Regim. párt. I. lib. J. eO:eja finda; Phreb. p.2. areft.I 12. Et vide fequentem No.

& fiqq· _ I
dilp· 6. nllm. 15 I. & 146., Reynof. Obfirv. 44, ~ num. 19. tam Sena toris Tbemudo. Ej/tt Yt{idencia fê entende, (/epo,!
que entra em livrámento , em ))jYttJde ,I. Alwtrd. ; mar em 'IUtln/o
(b) Vide Gabr. Per.• J('i. z.2.l.n.6., ReynoL: ObJer"'44' o Alwd be embttrgado dejiJbrepticio, naõ he obri,e.ado a refidir;
r..:,
n. 27" Pego For. cap. I. d n. & per tflt.
I e afli o determinofe El-Rey por Carfajua, quando pede lho ;1/1•
•Quid fi chirographum non habeat caufam! vide f.tlem por confórme, ali4F n.tõ firá OfJvido j e 4/i ~,,~ jNlg,ar 114

Et quid in chirographo ejus, qui poílea in furorem


I
h:gid. in L. Ex hoc jtH·e. p. I. cap. I I. n. 33., Berlich. /l' I. Relaçaõ do Porto, naõ nb/ittnte a dita Carta, que naii enColJtrtl
cond. 80. à n. 80., Pego For. cap, I. 11.6. iflo. Concordat Ord.lib. 5, tit. 124. §.2.0.
(ç) Sed nota, quod Í';l cri mine furti non prohibitur
incidit ! vide Reynof. Obfirv. I 3.
Ih~c captura 6dejuíforia ; Ph~b. 2.p. arej/. 186. "perf. Tam.
Et quid in thirographo de mercadoria por conta, bem Sua Máf.epade.
e rifco do'fenhor Fulano! vide Arouc. alie". 64. (f) " Note·fe, que fobre os cafos probibidos nel1a
• •
~nitÍonem , vel fufficiat , quod per ediüa citetur! vide
l'hOIU. Vaz alie g,. 76. n. 68. , \eg. Fo.r. cap: I. n. 8.
I"
Er an debitar debeat perfona1irer citari ad reco. "OrJenac;a5; fe naõ póde mandar tomar informaGaõ,
confórme o §. 15, da Nova RHormac;aó da J uíl:ic;a ,
(qure eíl: in Ore.lib. 5. tit. r Jo.Coll. Ln, .. ) " N ote.fe mais,

bargar perante o Juiz da caufa, ai.!1 da que feja depois de I"


(c) Nota, que eO:es Alvaras de )lanc;a fe podem em. , " que a Ley probibe paífar-fe AI vará de fi nc;a em caro
de fal(jdade, mas n~õ em caCo de refie unho falCo, o

~o embargados com mate,ria de fubr~pGaõ, fe fufpende I"


pafiàrem pela Chancelaria, Phreb. p.2. arej/. 186.; e fen- " qual no Regimer!ôo do Paso §. 18. fe p. fi} como cri.
me dilferent~ dÚ~alfidade; pelo que fe p de nelle t.:~n:
a foltura do affiançado ate Ce determlllarem , poO:o que "ceder Alvara de hanc;a, e affi fe pratíca. E nos caloS
foife·bavido com informasa6, Pbreb. dec. 41. " de piftóla na6 póde o Defembargo do R <;0 conceder
Nota etiam, qlle eíl:es Alvarás os naó podem man-I " Alvará de 6ansa, fem Confulta de Su Mageflade,
dar paífar os V ice-Reys; ex Phreb. p.z. arej/. 133., .iVJend. "por Ley de 4. de Outubro de r 649. , (g ~ etl: in Ord.

I
á Cafh. p. 2.. lib. (, cap. 2.. 11.2 ~. Mas o Càu felha géral do lIb. 5, tit. 80. Coli. r. n. 12.. , & eam refert ego tom. ~ • .,J
Sando afiei o , póde mandar paífar Al val;às de fian<;a Ord.lib.uit.65· pttg.1 12.) " Em cafo de virgindade tam-
aos feus Privilegiados, por Alv~rá de 4. de Fevereiro "bem naõ fe concede Alvará de fianc;a; h~b. 2. p,,;'t
de 1644" que el1á na Ord. ad Re!?lm. ~nat.Palat. [OU'I" " arell. q~., & dec.I88. Sed cogita ,-porq e fe naõ acha
11. l' E tall1~m o Confelho de (J~erra, pelo feu Regi- "exceptuado nel1a Ley ; & vide eumdern Phreb. 2. /"rr.
mento no~o §'H" o qual eO:á no hm do liv. 5, da Ord., "arefi. 186. ver): Pá/loll odito Se71hor, aon e trat.\ da v:ir·
depois a CoJlccS_ 3. ~."' I " gindade cum irtCe_O:o, fe bem que neire afo naô podia
(d) 'i1 ota, ljue nao reGdlOuo o A nsado, fe lhe ,te lu.gar a c?tuc;ao, como 110 fimplez e upro, ut 110-
~
quebra o Alvará, e [e prende 1mas J eHau o preCo, pó- tit. Scnator liV ira. .
r (a) Mo·
• •

Repertorio das Ordenat;;o'és d~ Re}'7lo. A 1..1


Alvará d~ fiança fe eCcu(a dar de caCos de fei"Tt flJugador póde [er lançado da cafa ,
tos movidos, e tratados em Juizo, am ~ "no a quizer renovar, ou eIle far a I

civeis, como crimes", tendo os taes caros ' deIla, damnificando-a, ou fa nd~ neIla ' •
.remedio ordinario, e podend9 as partes alguma couCa ilIicita, ibid. (d) •
[er providas pelos Juizes delles, ibid.§.}o. Alugador da cafa póde mandar pelo affiei .
(' Alvará de fiança [e palra cOllfórme ao pare· j penhorar pelo aluguer ao que achar nel1a,
<1'cer dos mais da Mefã do defpacho, nos tiv. 4. tit. 2}. §.}. (e)
caios cri civeis, que [aó de tal Alugador, que móra mi caíà, naÕ pód~ rete-
qualidade, naó tem remedio ·ordina· Ia tanto por tanto, liV'4lit. 2 3.in princ. (f)
fio, ibid. §. 3I. Alugador deve tornar a coufa alugada, logo
AI vará de fiança, que te p~lTa e01 caCos cri· que o arrendamento for cumprido, liv.4.
mes, dá occaftaõ de Ce delinqui~ais fa- tit. 54. (g)
cilmente, ibid. §. 24. • ' _ Alugador da caCa requererá ao Senhorio hum
ALUGADOR da caCa, que naó quer pagar o mez, ames que Ce acabe o arrendamento, •
aluguer delIa ao tempo prometlido, póde querendo-o por mais tempo, liv·4. tit.2J.
[er penhorado, liv. 4. tit. 23· §. J. (a) §. I. (h)
Alugador da caCa, que naó paga aluguer ao Alugador, que fez defpelàs neoelTarias, ou
tempo dt':vido, póde [er lançado della, proveitoCas, póde reter em [f§ dita coulà,
liv 4, tit. 24.. (b) /iv. 4· tit. 54 §. I. (i)
Alugador da caCa poderá (er lançado della Alugador ha de dar repofl:a ao requerimento J
pelo Cenbor, havendo-a mil1er para [eu que lhe fez o Senhorio da caC1, Ce quer
viver por algum ca(o, que de novo lhe ficar nella ~ até tres dias, tive 4. titJ 2).

lobrevieífe, ibid. (C) §. I.
Aluga-
(a) Moraes de Execuf.lib. I. cap. 4. §. (. n·4~·, Phreb., in Cdop. Propt~·flerilitafem. S. Verllm. n'3 ó. de Locat. Quod in.
f. I. a;-e/i. 34. , Cald. de Empt. cap. '2 S' ~x n. 3,8., VaIare. de ~el1ige, quando turpitudo eíl public ,& domus tita ell:
Jflr. Emphyt. q. 20. n. 17" quod proredlt, etlam li condu- lIlter per[onas honeílas ; Valafe. de !tlr. Emph')t. q. 2 J. ,
dor integrum tem pus dOl11ul11 non habitalfet; Pha:b. 2.p. , Britt. d. §. Verum. n. r 4. ati medo
.arefl.27' (e) Bona enim inveéh, & iIlata in domum locatam.
Qyid autem in eo, qui Cubeonduxit partem domus • funt tacite hypotheeata pro folutione penfiollis; ut late
an pro integra pellliolle cOllveniri pofIit! vide pereir'l comprobant Maraes de Execut./ib.I. Cdp. 4· S. I. ex n.4S.,
dec. 127:' Britt. ad ruk;-. de Locat.p. 2.~. I. n. 2.8., & vide S'yI~. ad ~n/.l.'b. 4. rito 23. S.l. ~ n. 2., ubiomllia de mate-

Il
.:Mend. ln Prax. 2. p.llb. 3· c,tp. 2 I. n. 8.
(b) ExplicatBritt.incap.Propter.§. Verum.exn.p.,
I na Il1Ven1U11lUr.•
(f) Vide latêVeladiff,tM.q., Lu.ea ttdGra';,tn,'
Alltonel. de Tempor. le,e.al.lilJ.I.cap'l9' ex n.'2" Sabel.tom.6. cap. JS 7" Paccion. de Locar. cap. '20. à n. n~., Rocea Sele- •
'1
Rt:(ol"t. Form(. rr(olflf. I. ~ n. I., Caneer. I~b. I. VdY. C<l~. 1 4 Rár. tom. '2. cap. 12? n. I., Britt. in Crip. I • ~. ~ .~. S. n. I. de
"'.7. & 8., Vaiare. de Jt/r. Emphyt. q. Z I. a. n. I., Altlmar L3cat., Gom. V.tYw·, t011l.'2. Ctlp. J. n.h & rbl Aylon. n.6.,
tIl' N uI/h. contrafi. tom.4. mbr. I. p.'2.q. I 7.n. 2.20., Guerreir. Cardo L ;n IJrax.'VCr{,. Locatio. n. 16., Vaiare. de J /Ir. Em.
de Vation., e:r Obli,e.af • TMorlib'7' cap.lo. n'78., lateSYIV., P~Yf.q. '24·!/b n. ~. ~er{i~.-[;~ui·lIIn. ~UO? limita in Schola-
4td 01',1. hoc fIt. ~ n. J.
Ec nota, quàd fubeonduaor n011 poteíl expelli Iii nbus, qUi ex pT! vileglO non polfunt a domino expelli •
ipíi velint pIO fequenti anno habitare; dumlllodo an-
propter non folutam peníionem à primo eondué:tore, fi te diém D. Michaelis id domino domus notum fadant;

Bnu. ad RubI'. de Locat. p. Z. §. I. n. 2.8.


I
idem recundus, etiam anticipate, primo rolvit; niíi à do· Britt. ado Crip. I. de Locdt. p.l. n. 28.
l11i~10 fuerit interpellatus Judicis auaoritate, llt reCo1 vit Q.uid autem in locatore prreJ.iorum ruílieorurh ! vi.
de Vaiare. COIIJ. 157. fi. 33., Paeelon. de Locar. cap. ~O. u:
. (c) V ide Olealll de Ce';: jur.q.2 .n.'2 J. & 24·, Paccion. n. 1'20., Sylv. ad Ord.lib. 4, fito 2 J. 4d prin.:. n. .,.
de [..Jocat. cap. 58., Cardo de Lue.tom.4. tit. de Locat., tI;' Con-I (g) Vide Barbor. in L. COnd'laOres. 33. Cod. de Lacat. f"

I
d.IF/. difl. 45:, Britt. ;n '...ttp. Propter. §. Verum 4 n. r7" Alti. Pere.ir. ~ec. 18. n. vverj Cum i,~itflr. , & dl'c. 89" Bar.boU,:,"
mar de NulLtt. contraR. tom. 4. rubI'. J. p. '2. q. 17· à n. 196., L. St altenam. n. 3 I. ati medo jf. de Saltlt. matr. , PaCCl )n, de'
:Faria adCo~.lib.2.. cap. r 5- n.ó I., Valafe. deJl/r. Emphyt. Locat. cap. 65' ~princ., Vaiare. con.f. 195" Molin. deJuft.
I

"4.
9' '2'2. n. 2., Sy IV. ad Ord.lib. 4. til.
tonel. de Temp.lt{,. q. 19' à n. 10• .., I
deI princ. n. 45, ,An. traf}.~. difp. 49.8.
Q.uid fi novum jus ruperveniat Conduaori! Caroe.
Et an h~c facultas expellendi, ~o neeefIitate urus, de lJoctlt. tit. de areft. (politlf. 11.6., Britt. in RubI'. de LIIC4t.p. r.
competat fingulari rueceífori! reCol vum negative 00- §. '2. à m ~O., Barbor,' in L. 5i111is conduélionis. 25. n.6. & I I.
é\ores relati à Paecion. de Locat. cap., 6. à n. '24, cum jeqq.! Cod. de Locaf. •
~~d contrariulll verius eíl , ut defen~it Olea de Cefi: j1lr. (h) Yide .iEgid. in L. Ex boc i flYe , p. I. cap. 9. n.n. &
fIt. l' q. 8. n. ~ I. , & ". 2". n. '24" Fana ad Co". Varo I'b. '2'178" Bl'ltt. ad mbr. dr Locar. p. I. §.4. fub n, Ó.
cap. 1 S., AI timar de Nullitat. contrafi. tom. 4, q. 17· n. 20 3. e·
. (i), Vide Brin. ad Rubr. de LOColt. l. • §. l, ex n. 62., la-
& 2 r O. tdlime V alarc. de .lur. Emp!Jyt. q. '2 S. a. n. 3"" & con(. r J r.
. (d) Ad verbo Se odono d qfti,er renovar., Britt. in d. §. Ve- I .) n. I 'J. , Ca Id. de Empt. cap. 2.7· n. 4. , Pha:b. 2. p.arefl. Só.
rum ex n. l" SouC. i1l §. .AUiomlm. 4. p. cap. 2.. ex n. 16., Va-\ ad medo Sed íi Aét.or petat, ut Reo deferatur juramenturn
lare. til' Jur. EmpbYf.q.'J.'2.n.6., Molin. de JII]I. & Jllr.tratl.'2. fuper quantitate, & ipremet Aétor deponat antitatem
di(P'449.·n.1 l., Cancero p. 1.. V olr. 'olp. r4..n. '22., Paceion., à Re.o juratam, tradetur illi pro~rietas, juxta la"dabilem •
de Locat. cap. S7.J n. I., Altlmar de Nulltt. contraR. lom.6. praxlln, de qua ValaCe.deJur. Empbyt.q. '2$. n. '23. Bar.
mbr. I. p. 4, '1' 39· n.l 8 I. hof. in L. Dil1ortiõ. §. fin. p. 2. n. H. l/Cr.f. Praxis. , V' are
Ad verbo 011 elle tlfar mal della., .iEgid. de Jur. Honeft. de Partit. CItRo 6. num. ai" & conf. I li. num. 21., p. . it
.err. ~.~~ 8., Molin~ d. dLfp. 44-7. 7!' n'J Auguíl. BarboI: . . ~ó.
io-....-.-'- la) D m·



f
Repertorio das OrdenaçlJe~ do Reyno: .AL.AM "
or naó poderá dizer que a coura t queira offender na peífoa, 01:1 naJazenda,
--.,- .......~II~'-lugou, lhe pertence por algum titu-'"' ku. J. tit. 78. §. 5. (e)
lo t p a deixar 102;0 de a tornar ao dono, . Ameaças fazem pró~a do deliélo comettido
liv.4· llt. J 4. §. J.
(a) de noit~,ou em ermo,liv. 5.tit. q 5.§.1. (f)
- lugado, que he penhorado por mais da-que ~ AMIGO efpeeial, (ua fé he mingoada no que
deve, cobra o tre(dobro, /iv.) .tit.23. §.}.' júra pelo amigo, liv. 5, tit. 6. §.fin., e
Alu~dor, que foi lançado da cafa .pelo Se- tit. ) 7. §. )' (g) "q, ~
nhorio por malicia, e fem jufta caufa, P(}o AMIZADE eftreita ba de a I·...P ra o Julga.
cierá nella morar em t:"efdobro, fem pa- dor Ter fufpeito ao amj' 'Iiv. 5. tit. 7 I.
gar penfaó do. tempo , que lhe ficar por ad mediam priflcip. (h
morar, l'iv. 4. tit. 24. §. I. (b) AMO naó. pódel'demandar ao criado o dam-
ALUGUER da cafa póde pedir o Senhorio n~tle lhe fez, fe ao tempo, que delle fe
ao que acha nelIa, ou tem neI1a alguma "ddpedio naó lho requerer perante oJ uiz,
coufã, liv. 4. tit. 23. §../in. (c) ou perante homens bons, IiV.4· tit.} 5. (i}
A LVIDROS, e alvidramento, veja·fe a pa- Amos de Senhores de Terras, e Fidalgos,
lavra Arhitras, Arhítramel1tas , e Arhi- quando lhes levaó para ruas cafas os filhos,
tradares. que lhes deraó a criar, na6 podem pedir a
ALGARVIrp [eus moradores gozaó do ~ri- pe{foa alguma, que os ajudem com paó,
vilegio de CavaIleiros, aindaque [ejaõ vinho, vaccas, carneiros aves, e outras
peaés , e naó tenhaó cavallo, liv.2.tit.6o. coufas, para levarem ás pe{foas, cujos fi-
illjin. prillcipii. (d) lhos criáraõ , [ob pena de açoutes, li1J. 5.
tit. 90. §. I.
A 1\1 Amo, que fere feu criado'com páo , ou pe·
MAS, que levaS de criar, liv.4·tit'3 I.
A §.4· e 5.
dra na Côrte para o caíligar, naó paga
pena de dinheiro, liv. 5. tu. ~ 6. §. I.
AMEAÇAS, d~ que fe póde app~llar , he Amos de Cavalleiros, e de Defembargadores
quando hum fe teme de ou~ro, que o naó podem haver pena vil,liv.).tit. I 39.(k)
Amos
I
(a) Dum dicit non po1fe Conduélorem refricare caminhos do Tabaco pelo §. 16. do Regimento da] un·
qme/lionem dominii , deducitur ex L. Si fluir conduRionh. ta, pago í J. §. 16.
Cod. de Locar.; & de materia vide V l!lafc. con! 42., & (e) Miml:, quandu operentur ad inferendum metum,
conj. 19 ~. per tot., (3' de Jflr. Emphyt. q. 9. n. 1~., paccion., vide Altimar de Nullit. C011traR. tom. 3. mIJ. J .q. '4. n. 9· (f
de LOCa!. cdp.6,.. n. I. , & cal27' n. 76., Mend. in Prax. p.l. 168., & fiq1" &n'49 9'1 SabeI. §. MeTIIs.fllb 11. I. -verj Qui".

dec. 2; 9., Phreb. dec. 70. n. 1 J. -ver.f. Ctem 1{,itUI". I


lib. 4, cap. lho ,r;" 2 J., Gabr. Pereir. ,Iec. 89. n. 2., Gam. ! que., Sperel. dt!c.7y.n.2 2. Et ad concedendum prreceptum
prenale adverfus minantem, debetJudex examinare, an
Nota tamen, quàd ex novo titulo, & ~cquifitione mina:: fim vera::, vel il~urorire, & ralem minantem e{fe
dominii, fi colonus incipil1t pWTtdere, potefi dominii foJitum minas exequi ; Cabed. p. J. dt!C.29.n.6., Condoi.
qu x/lionem refricare, mutata poffidendi caufa, ex fen. J drl Stttt.Eu,fJIII.lib.4· rubr .J 6. n. J., Andreol. Controv. 3° 1 •71 ~.
temia Menoch.de ReC1tper. Remed.ú.n.42. & 4Jo, Barbo[. Ad probationem autem minarum fufficiunt te/les fingu.
;1/ L.Si .tNmam. 1/.1 17. jf. dI! Solllt .matrim., Valafc.d.con(.42., j lares, ut dieit SpereI. d. dtc'79. n.24., Conciol. -verbo 11lrl~
& al,ii ex fupra cicatis, à qua opinione .ditrentit Britt. in I ci'4m. refild4. n. I2.. Augufi.Barbof. Voto 7,.12.129., Cal·
Y1lbnc. (le Locat. p. J. §. 2. n. J8. & 39·, U bl n. 41. & 44. tra- . der. dec. 45. n. 24. ..
~it, quomodo locator debeat articulas fabricare ad Ob-' (f) Vi?e Mafcard. de Prnbat.con~I.loS7" Menoc!l'dt
tlnendum. . p,ttJumpt.lib.l.q. 89· 11.60., & de Arbltr. cal 36.. n. 39., la..
. (b) Et u1tra hanc prenam triplicati temporis , potell . te Coneiol. wrb.lnr/;cium. refoIM.14"~ n. 1., Caren. de o)ic.
7< -agere ad interetre ; Britt. dr Loc.1t. ;71 mb. p. 1. §. 2. n. ~ 5'\ S. lnrflliftt. p. 3. tit. lO. n. 96., CaldeI'. dec. 45' n. 22.. il1 fin.,

tit. 3. q. 2. n. 26. , Paccion. ,/e Loca!. cap. S6. n. ~ o. & 51., I


(EtvideCalTCer.p. J. Var.cdp,14.n.1o.,OleamdeCift.Jtlr. Gom.M. J. Varo cap. 13. 71.11. t)

(g) Vide \halenzueJ. con(. J 6r. ~ n. S8., Ma[card. dI


Phreb. p.I .dreft: 32., ubi t~/lat.ur ita praéticatam fuitre in Probation. cone/o 86. n. 3: & flqq., Farinac,.de !eftió. q',S9'
cafu occurrentl hane Ordll1atlOnem ; VaIare. dI! Jllr.Ern- n. 2,4·, & 242. , Gra..t1an. For cap. 200. ln prrnc., Cynac.
phyt'1' 2 1.12. J., Augufi. Barbof.;n cap. Propter §. verum., Contr01l'4 0 9' n. 86.~· fe1q., ConciuJ. tlLle,e. 2.71.25., Barbof.
n· 48. de Locat. ~ ad Ord.lib+ tit'5 5.".ld rubI'. concl'7' 71.6. Magna enim allli·
(eJ Et i/le tertius folvet integram pen(jonem, etiam- citia reguiparatur cunjunélioni fanguinis; Farinac. J.
fi Liomum non habitatret ultra quindecil11 dies; Phreb.2.p. 'I q. ss· n. 237· , Gratiall. For. d. cap. 200. n. 4' , Condal. d.

mus, vulgà, I,um fobraclo; guia fohlm ex hac.parte folvet; I


dr~ft. 27, Sed Don procedit, quando locavit partem do- .1!lt,~. 2. n. 26., Barba[. ad Ord. I,biji'pr. d. n. 6.
(h) Vide late ,de m ateria Guerreir. de Rectifa.t.lib. 4'
Pbreb. d./oc., Gabr. Per. dec. 127' n. J., Bntt. ad rubro de cap. i. per tot.
Loc;tt. p. 2. §. J. ex 71.27. , ubi agunt de fubcon~uélore, cui (i) V ide Molin. de 1"ft. traR. 2. di(p.. so6. 11. I ~'J FIo-
~onduétor primus loeavit, an etiam il~us bona inveéla Ires Var.lib. I. q. 8. ,§. 2. n. 18. ver.f.: (I.
m domumj.nt tacite hypothecata pro penfione. Et vide '(k) E.os outros criados de Defel bárgadores, que
notata f ~pra verbo AI,,!,ador da cajà pMe mandar pelo Oficial naó forem Amus , ou Collac;os i naõ gozaõ de e PriV~
pcnh~rar, &c. I Jegio; e e/la he a dilferenc;a, que ha entre dles, e os cria·
(Ct) - De hoc Privilegio vide Arouc. in L. 6. §. 1. jf. de \ dos dos Titulos --e Fidalgos, de que acjlla fe trata, corno
)0 l{j.-vif.n. 4" &;n L. 1;. jf. de SIM. bomin. n. I]. Sed no- notou o Dereil1bargador Nuno da F fi ca; apud Peg,'
ta J qu~ efte Pl"ivilcgio el.lá derogadu n. s culpas dos der., , ~ Ord.~b! ! ~ • 5p~ §. 3·?!.· J.. ' a Ad
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.4" .
.I

Repertorio das Ordenaçoes dô Reyno.'" AM AN AP


Amos de Delêmbargadores tem Privilegio p ova itlteira da n1C)rte de propoíitd, ibi . "
de naó (erem Tutores, nem darem pou[a- A(motaça@ fe faz dos bens dos culp os n..
da, nem lhe tomarem !Uas cafas, roupas, ~ morte de outro; liv. 5. tit. 128. <\.. 2.

e outras coufas , contra rua vontade, para Annotaçaô de bens nao ha, nem precede
• El-Rey, nem para outras algUmas pef. . a e\la, havendó-[e primeiro procedido a
• [oas, /iv. 2. tit. 59. §. 6. (a) pena corporal, ibid. §. 3.
A fOESTAÇAO feita a 2l1~urrí' Official em Annotaçaó de bens [e póde fazer, e depois
prefença de 1'0 de [emelhante Officio, proceder a pena corporal, ibid.
cauCa vergonha e a vergonha emenda, Ánnotados os bens, [e chama em Direito;
liz'. i. tit. I. §. 45. eicl"iptos por EI-R'ey, e pofios em fide.;
lidade , /iv. 5. tit. 128. ., -.
AN 1 Ahnotados os bens, le
até bum annd ét:mv·
NA~EL ~ó~· póde ~razer ~liS C
A dores a Corte, !Iv. 3· tlt. 5.
ANNo,e,dia parece que baGa para acquirir di-
eil. prido do dia, que os Ediélos faraó pó-
fios, naô vier por fi pdfoalmente o cul~
pado a [e defender, e eCcuíàr do crime, os ..
reito nas obras urbanas,!h,. 1.68. §. 25· e 3 ~. ditàs bens faó de todo applicados á Co-
ANNOTAC;AO de bens (e faz nos cafos de rôa , e dahi em diante em nenhum tempo
crime capital,quando o culpado Ce abCenta j [erá ouvido (obre el1es, ibid. w,)
e naó appareceo no termo,que foi a111gna- Annotados os belis, e póaos EdiCtos, por
do na citaçaó dos Ediaos,liv. 5.tit.I 2 8.(b) fe achár provado em Re1açao , que o
Annotaçaó feita, (e torna outra vez a citar ab(ente matou, du mandou matar de pro..;
o Réo por Ediétos , pata que polia vir á poGto , paífado o anno, {aó (eus bens
fim noticia, ibid. (c) confiCcados , e entregues á mulher, e fi..'
Annotaçaó, e perdimento de bens naó [e fa~ lhos do morto, ibid" §. 2.
fenaó perante o Corregedor do Crime da Anndtados os berls , tem efpaço de dous
Côrte, ou CaCa do Porto j em ReIaçaô ; annos a~ulher, e filhos do morto, do
liv. 5. tit. 1 2 8. §. L tempo da morte, para os poder accu[ar,
Annotaçaó de bens [e naô faz, quando hã e demandar; ibid. §. 2.
próva para total con.demnaçaó do culpa~ ANOVEADO quando fe pagã, [iv.l. tit. 6 ri
1e
do, e procede pela jufiiça , ibid. §.IO., e tit.66l§.I7., e 19., etit.8,.§.I4.;
Annotaçaó de bens, e condemnaçaó da per- e liv.2.tit.8. §. 5-, e tft. 39·§· 3" e tit. 5I. in
roa , na6 procedem juntamente; e efiá na ptinc;
efcolha da parte accufar para hum, ou ~p •
PARTAR,vide verb.Efl:rerÍ1al~,Arrancál;.
para outro, ibid.
Annotaçaó fe faz dos belis para El-Rey, pa-
ta fazer delles mercê a quem quizer, {e
A APENHADA alguma coura pelo dote
promettio, {e podêm levar os revovos , e
pa{fados os dous annos a mulher, e filbos rendas, {em fe defcontar no principal, ...
do morto naó accufarem, ou naó houver liv. 4· tit" 67· §. I. (e) A
pe-
. (a) Ad verba, ibi : Nem darem p01eJáda. De hoc onere
hofpitationis vi~e Lagun. de Fméf. p. 1. c.tp.z~., Salarzan.
I credito reg. ~. limit.z. ~ 71: r 9" Cm'levai de J udi~. tom. z. tit. J.
d!~.8 ..:e n.16. & 28., UreeoI.Jlàr. Cttp. 39. ii 't.2 r., ~cttp..89'7
de PLtç,ts honortmas. n.41~, Balmaced. de Colle:·I.q.8 6., Por-
tug. de D,nat. t"w. 2. cap. 42. d n. 6. , Guerteir. de Pr')).:le g
Fremirar. c.tp. 2 lo ~ n. 8)., Navarret. Difi:mf: Politico 20.
.l ubl etIam de ea[u , quo uxor fua culpa reediit a manto,
& is onera matl',Ímonii non fufril111it, Cardo de Luc. di,
Dote, difi. 161. d tl. 62., Cofi.lIbj fifp", d71. 41.
(b) Vide üli\'. de For. Ecclej. p. ~ .1·20.. d ,t.) ,., Po.rt~g.
(le IJon~t ..'om. ,2. ~ttf!' 40. , Carleval rie Ittd,c. tom. I..difp. 2"
I ' Et ~n ifire t1[ur~ dotales deb~antur jure ae-1:ionis? vi..
qe C~nelOJ. ttlleg. 8. n. 48. & .49: '. Cardo de Luc. t0111. 6. de
71.752. Et quod 111 har earu n011 debbbtur Reo alllnenta Dot. rlifi. I r 6. exn. 4, Et an pro Illls ~ampetat hypatheea~
ex banis aunotatis, aitCald. For.lib. r. q. 21. '1. ,8. ;nfin.
(c) P01'tug. de Donát. d. Cttp. 40. n. 3· Et adverte, q 'od
lieet Reus veniat intra annum, non ieteo ean fequetur ba-
I vide Celeiol. d. ,rlleg.. 8. ti. 56. & 57"
Et qtlict , fi maritus nan petierit u[uras dotis totd
tem pore duranti. lllatrimonii! yide V alare.co,~j.'8.n'" &
na ótpud feque.firum depoIita, nifi egerit de eriminis pur-I con.(84., Guerreir, tle D;1'i/ion.lib·7· C~p.2 ..~ n.66., Barbof~
in L. 0/.e dotis. lt.49.ff. de Solut. tlMtr'm. . . , .
gatione, L. r. Cod. de Reqttirmd:s Reis., Clarus in Prax. c/·im.

,I.
']. 44. lIe~í. Qf(od de jure commrmi. , Portug. ubi jilfi'· n. 8;
'(d) Concon.lat Ord. lib. 2. tit. 26. §.
I E.t an etiam lixor poffit , [oILl~o l11atrnn~nto, perci':

(e) Vide Valare.conI8. per tot., Covas lib. '). Varo cap.r.
n.,., Oleam de Ceft. im·. tit.6'1' 2. n. 39" Fontíme1. de P"FI.
I vere fruétuStinterím, dum 110n [olvJtur. dos! vlde Barba[.
L. 2. ininitio. p. I.tI'J. 40'jf. d( Solrlt. matl/m.
Et an filii, qui ex matrimonio [upervixerint, poffi lt
.

I
nupt. clár.tJ:6. glof2. p. 6., Su~·d. de Alim. tit. 8. prj))jleg,. 55. 71.6. perc~ per~ fruétus .ra:tione 1ucri ceífantis: & umni cmer-'
& Ir., & conj.z69'; Gom.rn L.50. T.ulr. n. ') o., Cabed. I'P'l gentIs! vide GratTan. For. cap·4 2 7·, Mohn. dr J'u!l. & J1m
'dre.. 2 h Cald. For. co7if14·n. 15," ~ai1ilh. Je Afim. cap. 5. 0:, t~.'tfi. 2. d~ p., ') 22. n. I. , Leatan.l. de Ujilr. q. )0.1t'f: ., Fa-'
& Cttp'5 1., Leotard. de Ufi~r.!p 8., (ff' q., o., Cofio de Prr'Yrl. • na arl C:l11. 1.&. ). Varo r:ap. I. n. 55, ~
(a v 1\

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4 8. Repertorio das Ordenaçoes do Reyno. AP APP
p~nhar (e pode o foro, ou prazo aO Se- Apofentado por malicia-naô g9 za do pIivi..
I nh do par~ haver as rendas, e renov1 s legio, que maliciofamente houve, Iiv. I
del até Ce pago da divida/em de[cônt [. tit. 58. §. 52.
.. .deJla ufa alguma, liv. 4. tit. 67. §.4· (a) Aporentado o Defembargador, naó tem
Apenhar naô fe póde comcondiça-', que voto, liv. I.tit. 5. §. 16.
• naó pagando a certo dia, fique o penho': Apofentadorias, naó pódem levar os PreIa-
alTematado, tive 4. tit. 6). (b) dos, ou outra~ p oas nas Terras, m
APERCEBIDO para fervir por Carta d'El- que tiverem "'enho '~o O~l jurifdiC;aJ ,
Rey , naô o fazendo ao tempo ordenado, liv. 2. tit 49. Ce)
tem pena,.ti.v~ 5· ti. 96. (c) APOSTATA,videverho
ApOSENTrl.DOR mór póde trazer reus coa-
pp
tendorés á Côrte, /iv. 3. tit. ).
A pofentádor da Cafa da Supplicaçao he hum· I') PPELL AO dos Almotacés,a que jui·
Efcrivaó ,. que manda o Regedor diante, zo pertence, liv.l.tit.6 5. ,e tit.6 8. §. 2.
quando [e muda da Cidade de Lisboa para pellaçaó , quando o Juiz a naó recebe da
outra parte, e delle Ce aggrava para o Re- [entença intcrlocutoria , manda dar inChu-
gedor, liv. (. tit. I. §. 47. mento á parte,liv.3. tit.74., e 69.§.7· (f)
Apofentaf. alguem, por ter idade de (eteflta A ppellaçaó , em quanto he pendente, naó fe
annos, rómeme pertence a EI-Rey , liv.2. póde innovar coufa' alguma pelo Juiz,
tit. 54. (d) , de quem foi appelIado, liv. 3· tit. 7 ~. (g)
Appd-
J
(a) Vide Leotard. de Uj;~r. q. 14,; Valalc. de UI'. Em-l que c~m fiu }dngue deflobr~rá'ó, 011 conff!JijI';ráo, e p01JOdr.1Õ di
t],Yt.q.~g.n.29" T\~olin. deJtifi. & Jur. di:kp3" Cov.lib'3. terras; e depois de eft,(rem pttcificáS, e p01JOádas, tltto he conforme
VItr.c"p. r.11:4' -ver/Bodem., Britt. p.r. 1'Ub~'. §. I .71.87' de ~oe.1t'l á jt1lif" , q:ee por n:~nd~r EI-ReY.fi:;s Jttiz..es de Fora a alg,mn.tS
(b) V Ide Leotard. de [jfi~i". q. 6,9. & 70. , Covo ln cap. dellas ,fi tm opn1Jtfeglo aos CapJtttes, ou otetros femdhot71W Do·
I! I
Oua7n.l1is , de arJ. 2: p. §'. 3· n. 5" & TTar. li/;, 3· C.1p. 8. 71. I., 7w..ario~; nem os J uiz..es d~ F~ytt rem oMro.l{eg,;I~ento , olt jl~riJdi­

I
Nlerlm. de P'g,nor.llb.4.tIt.4.1.I2h Andreol.Cmti'ov.28, ., (tt6 I1Jtt1S, qlte tt dos OrdmaYlos na Ord.lry. r. tlt.65' A.llz o 1.'11-
Cardo de Luc. tO/r. 5. tit. elr: Ujieris dji:. 8., 'lei OlTInes pro- iendêraõ os l\1iniftros amigos, efi prttticou na 1/"tt de S. M; g,lIe/i
bant non valere paaUlTI legil> commifiàrire in Pignori-I ntt qual os ]tti:;;,.cs de Fórtt dtt Cidade dI: Ponte Delgttrla dmo
bus; Molin. de]flft. tom. 2. d!'(p. 324..t n.z., Caldo in L. Si fimpre appellaft'o parte 0, Capitaõ, efi'u Ot(,1Jidor, fim fi,{lo em
cur.1toi'em. -verb. Sua facilir.'tte. n. 99" &'de El1Iption. C.1p. 1 I ••~ contr.1rio; e rltt mefma forte jUccedeo fimpre nas appellaçoes, 111I
?t' 11., & cap. 2 g. n.28., Covas I, VaI'. cap. z. n.8. velj.Tllr-I.fd1mn do Jteiz.. de Fár.: do Funchal, e 1Jem p"ra o Ouv.;rlor d,
tia., Britt. ttd RubI'. de Locat.p. r.§+n.9" & ex n. 58., & fi q. Cap;ttto dá Ilha dlt J,f.tdeira. Efte tem Doafaõ, em que tt.ffi·fi JuP-
Si alltem 1;alis contraaus fiat, non folLlm erit nullus te- pôem, f ",lc.mroltj~lterJçafibre efle me}mo ponto no Jtli'{o.da CD-
cundtlm hanc Ordi?ationem, fed tenebitur credi~~r com.-I r?,e. D.os Ottvidores deftes Cttpit~es faz.. '-::~nfaõ na Ore!. lil1~ 4·

put~re fruaus c?edlO tem~ore percept~s;Barboi.m L.D,- tlt. 26. ~. I. j e os mefi.llos C~pltaes t071JdU Juramento na 77MO d~
• y
~rtto.§.Ob do~tttlon.'J.2 6. ff. de Sol~~t. matnm., alafc.con.f.8. , C?dncel/er moI', Ord.lt1J. I: tlt.2. §.~ 2. , de que fi moftrdiqueJao
a n.6.,Cal~d.p. 1 .dec. 12 hMend.m Prax.p.2.lih.4.cap.+.n.I 9. dl1Jerfos dos outros Donat,mos. Et VIde notata verbo Appella.
(e) Intellige, fi Rex fiipendia perflJlvat, .liát enim fao do Jt~i. dot Terra de algum Senho/lo.
in caf~ periculi Olunes t~neantur ad Put)'ire . ~efenlio- 'I (f) Vi~e Leit. d~ Gra1J.mtm. q. 6. ex num. r 20. & 150,
nem, Jllxta Cabed. p.2. dec'44'cn+ 6~ 9. , Molm. de Jt~ft. "'terftc. Item.l, rJon receptlone. , ,
& J UI'. c/i}p.I 08. n+, attamen Rex telletur fiipendia prre-I (g) Vide Gabr.Per.de Mttn.Re.f.c.1p.2 1. d71.18., Me-nd.
fiare de publico, L.fin. Cod. de Fdbric.lib.I r., nemo enim z. p.lib.3' cap. 21. n.I., Leit. deJur. Lufit. tr.1éJ. r. q. 6.1/. S.
,. tenetur propriis l1:ipendiis militare; Cabed. ubi {t~pr. n'7" Amplia, ut, etiam pendente termino acl appellandum,
<;:al:valh. ~n caf' Rtjlnálr!tJ.s. p: 2. 71.2~ 7, (:;' ~8 S. , & in fimi-I nihil .i~11:?Vari ~o:ffit~Giq"rb.dec.19 .n. 5.,.?ofl:?Rd'ól.Cil1il.+.,
11 VIde 01 d. li/;. J, tlt. 5. §.•. , & M. 5· tlt. 96. Col!o r. n. r. Guenen. de Dr)),! M.8. Cdp. 14. n. ~. , ConelaI. a!leg. 36.
(d) ViJe Solorzan. in Diflu~f. Politico ex ri.. 254., N ar- I Et an hoc procedat, quando à tertio interpolita e~
bon. de .lEtáte.fj.q'. & 14. d n.70·, Cabed. 2.p.dec.84. n.43. appellatio ~ vide Gabr.Per.d('c.6 h Guerreir..fupr.n. 17. Et
(e) ~de Pego ad Ord. lib. z· tit. 28. i,'l mbr. n.7) ., Bal-, nota cum Cabed. p. L dec. 59. n. 4·, q uàd regulariLer, ap·
, mac·ed. ele ColleR. 1.86., plel1t~ Lagun. de Frita. p.r.cap.26., pellatilJl1e pendente à definitiva-., non potefiJuctcx .iqlll
lv1anz. drci.f.q.28., ubi, an ejufmodi jus horpitandi acqui- attentatUl11 rexoeare, fed Jndex ad quem, nili in catibus ab
ratur per pneferiptionem.
.'
I eodem expreffis, quod etiam tradit Peg.For. cap. 15 .n. 34"
Ad verba, ibi : SenlJOí10s, ou J f1t'ifdifao , vide fequen~ Mend. in Prax. p. r. lib. 2. cap. I r. n. 16.
tem Notam Senatoris Oliveira. Diz.. Senhort,(J, Ol~ J uri/di-I . Et an J udex E&lefiafHcus, pendente 111, pro-
I
[ao, porque em muitas terras há Senhor~ofim j!~riJdiçlf,o, em ou- cedens ad ulterio1i committat attentatum ~ ide Oliv.dl
tw Senhor10 com j!{yifdiçaõ, e em otJ.tr:t.s jur{fcliflto .!i.r:-IJ Senho-
I For. Ecc!r/p. J .q.20., Salgado de Reg.Pl'oteR. p. I .cap'7" Ofor,
r'1o j e defle ultimo c 1(0 he o exemplo nos C.1p;taes ddS Ilhas, que de P ,a'I'Ofl.Reg,. reJoI. 43 . per tot., quibus adde, q\H'e ill firnili
pt!~{~"? Ol? fHS Ollú!.ores a e"':r~ira? 1MI {ir/ades, e Vi/las, (pee traddunt Cortiad. p.I. Jec.22., ·}franc. dI: Co :prt. cÀ.P'37'&
fH ri El-hey, cortfoime os pYlwle.17 los , qlte fi lbes derttõ, quando
I 38. Sed nota, que 11m carta de 22. de Dez,embro e 167 h 1.'01/-
as rJefiobr11'aõ ; e tambem no Jl..eyno p6de b.1wr, eba "l~umas fe- tr.1 arltmdente dt 5, de Agofto de r 67 2 ., fi ifcr eo ao Nuncio,

I
'tlelh.tJlffS, m·as muit.1s no Era{i.l: otjfJe áqtei me páreceo not.1~·, para qltC conftando qJte innOlla)Ja , e procedia, pmdendo recúr(o, tnPl'
1"t' fi cOn-~t'f'1 a ignJf.1ncia de alguns, q./te, p.1Yfcmdo-1I,es que ddria 10,[;,0 Sua lJ1a,17eft.de proceder com temporalirl.ules, CJ~jttS CAI'-
l
ifto he co:efa eflranha, p:tfltrdõ a fdter gr.'(,/'J,de efp,mto, de ']1(,1.' ttts rftaã regiftttd.ls na Semt.'t/t.t de Eflác/O. !ta otat ad hanc
lIMndantlrJ E1-Rey 11.1 ~Ims JI~i\es de Fór.1 á ttlg,umas terras das kgem Senator Oli veira. Nota etiam,quôd peJ1derite
llIJ.1! '.. houvtIJlem eles de 1dr .1ppellafáo par.1 os Ouvidores dos pdlatione in cunfa matrillloniali à fentenri' lata in fav~
ar
Capdács ,"flárecendrJ-lJ,e a~.4timcYJto d.t fo'~fYán1a, e JnQftrand" rem matrimonii coram J udice Apoílolico, potefi Jude
g,rtt.:J~ . lo delta, que fir/.;1, m!lito lOI~va1JC1 ,fi fqjfe. jujfo; mas 1 Laicus comp'}11?ere mari tum ad prrefianda ;ilimen ta4lX~
1/40 p, (em a.ffi aOS Ros, fJ.uan.d. ç(J~c~dêr~~ ~
~
1
~ ii :ius ~aI ri,quin detur attentatulDjAtfiiétodçc.l )'l••inft .,&ejllsAdJI.
- W V~

~I I
J{epertorio·das Ordtnaçoes do Reyno. APP : .49
Appellaça5, em quanto pende 1 [e in0rrer \la Côrte, poRo que feja já amgnãda, é
cada huma das partes, baú de [err [eus • palfada pela Chal1c~llarla a [entf,tJça d'o .
" herdeiros habilitados, liv. )' tit. 8 2. (a~ Dia de :ppar~cer , liv. 3. tit. ~ 8; §.~. ..
Appellaçaó pendendo, fe cada ~luma das Appellaçao havIda por-de[erta fi-A"evdJa do
partes Ter, paiTa a inílancia do feito .No pellante; que he morador na Côrte,
a [eus lerdeiro o ponto,_e eflado, em. fé póde ainda tratar deIIa, até que a feü-
.... que eaiver, e naó. ·ocederá mais nelle tel1c;a pa{[e pela Chancellan'a, e feja entre..
até s herd ~ rem chã.mados ilJ ·d. (b) gue á parte, ihid; .
Appellaçaó pende o, fe e ecuta a Ce tença Appellaçaõ deferta pelo Dia de appat'écer de~
dOPlovedordosRêíi os,liv.3.ti 73. c1araoJuizfupcl br,l~v~. it.7 0 ·§'3· (e)
§. I., e tive I. tit. 62. Appellaça6 fe póde feguir., [em embargo de·
A ppelIaçaó pendendo, fe p recer utã ( - fel' de[erta , ou naó appellar em t mpo , ie
mandada, [e póde feguir a caufà, em qu havendo Provifaó d'EI-Rey, !iI). í. Re"
to ao intere{[e, renda, e pr veito da ou- gimento do Paço, §. 9 I.
íà, liv. ~. tit. S2. (C) Appellaçaú de hum de muitos herdeiros
Appellaçaó pendendo, fe p6de executar a aproveita aos outros, liv. 3. tit. 80.
fentença, que he havida por alguma e[.. §. I., e 2. (f)
criptura publica, liv. 3· tit. 73. §. L Appellaçaõ deleIta, por palfat de [eis me~
.Appellaça5, pendendo, achando-Ce que o zes, d~clara oJuiz, que deu a lêntença,
AppelIante condemnado em alguma coufa liv. 3. tit. 20. §. 3. (~)
de raiz diffipa, e gaíla os fi'utos , e rendas Appellaçaó de[erta, naó fe diz em feito cri•.
delIa , fe manda6 fequeílrar os ditos fru- me , liv. ~. tit. 6 g. §. 8. (h)
tos, liv. 3. t it. 7 3. §. 2. (d) A ppellaçaó deferta fe diz, por naô apparecer
A ppellaçaõ havida por deferta á revelia do o appellante por fi, . nem por outrem ante
A ppellante; fe torna a tratar della, pa; o.s Superiores, ao tempo affignado , liv.3 ..
gando as cuítas, antes que a parte [e va tlt. 68.~. J" e 6. (i) P

Appe1..
. (a) Vide omninà Mend. à ~alll" ,I. !,_ii/,. r. ~.tp. ~. êx ,.
nMva, fi pronur:l?etur fuper definitiva) Vàlafc. cm). 470'
~. 16. "d 22. " & p. r. 4reft. a. ~ latdIime M?ra~s dr ExeCltt. n. 2. , Fra~of. Hb, fi!pr.t n. 199. .
/ib. 6. Cdp. r. á n. 16., & c"p. 7. ii n. p., Ub1 qUld, quando (f) VIde Valeron de TránfttEl. fIt. 2. q. 7' , Matth. de

r Doná!. /,.. 2. CáP· 2.o.per :ot., OliVa de For. Eccle.f. I, )'1.27"


,../ conionat Ord. M. ~. tltl 27. §. 2.
II
Fi[cus fuccedat, &. alia utilia·; pleniu! autem Portug. de Re~im. Re~n. Válent. C4p.Í2. §:2. d n.6o., Britt.4d Cd}.2. p. 2.
n. H· de Loc.1t., Altimar de N/~llit.fi1Jt/~bt.. 4, q. 20., Ca.
bed. p.r .dec.2} .n.8., Caldo de Empt. & T endtf. Cd,p. r o.•.47.,

leg.'2" n. I2 9., Maced. dec.) r., Cabed. p. I.Jec.197' n.6. Et l


(b) Vide Gratian. F9r. Cttp. r 6. per tot., N ogueito1. ,,/_ & inL. Si cuWorem. -verbo Vel ád1lCrfarii dolo. . ~2.
Et an in criminibus appellatio unius pro{it aliis!
. inl1antia crepta cum majoratus po:ífeífore aétive, &paf- Gom. ~ .Vá/.Ctt'p. lo. n.6. prop.fin., C1ar. in Pr.ex. §. fino q.9{.
I
iive,tranlit in fucceíforem; Valafc.con.f.r 60.,Caltilh.li~. n. 4·, lYlend.""'à Caltr. 2.p. lib·S ..C.lp. I. n.10 r., Luca ,td Grd.-'
Contro~.Cttf.9., Larrea dt:c.~, .,de quo, & de omnibus 'cali- tián. cttp. 1 r 5. Sed hrec qJre!1:io ix in boc Regno contin-
bus, i~ qui?us in!1:antia tranlit ad hreredes, vel alios fUC~.( gere pote!1:, ex ~o qu~a Judex tenetur in cIiminibus ap-
ceifares, vide Portug.de Dout.p.'2.C.ep.20.ex n.30., Carlev. pellare ex Ord.M. ,. til. 122. §. ).
JeJu~.lib.l. dilp.z. n.296. & 297., & ex n. ,09. d,d n.po'l (g) Vide Cabed. p.l. dec'40' n.'., (; dec,+~., FJago[.
Nota tamen , qu,àd, quaP<l.o per[ona e!1: annihila- de Rej!,im. Reip. p. I. di.fp. 24. n. 195'
ta, ita ut reprrefentati non potTtt, inltantia non tranlit
I Et an hoc tempus fex menliUfTI poflit de con[en[u
in hoere~em) & ~ucceíf?rem; Nogueirol. allel1".25. n.12{., partiurn prorugari! vide Gam. dec. 217') Cabed. p. I.

2all. tO!IJ. 2.lib. 2. C4p. 29. ~ n. 6+ I


Salgado ln Lábyrmt. cred,to p. x. CAP' 28. n. 25. & 26., Solor- dec. 42. n. 6.
Et an duo menfes ferlatum computentUr in hoc
Et quando illihmth. tranfeat in Commendatarium , termino fex menlium ! vide quod in limili refert judicaJ
(1

;-
Prrelatum, & Donatarium, vide Cabed p. x. dec. 198., tum G bed. p. 1. an'.ft. 7, I ".

U p. 2. dec. 97. n. 4· Ctlm fi'1tj· f Et an ab hoc decreto appdlari pol1it ~ late Salga .
(c) Amplia, fi lis fuper libertat,e poíl mortem fervi, de Reg. pr teD. p. ~. Cáp. 18. ex n. 86., Fermolin. j1"~ Cá!. P~~
iit inltitut~ il1ter D~mi.OUl:n .cum fi.ri~~ vel. alio, cuju io ""'l;:,.4, de .Lppellát. q. 2. ex n. 8. ... .
. (Tl) am. dr Sdcrdrli. pr4ánd. q. 6. n. 3. ln fino S~d 111m-
tereft, quta procecilt ]udlcmm ratlOne l11tereffe fu r
I
libertate ?ef~néU , L.Priucipttli:er. ~od. de Liber4l. c,(rlj. Et ta in r' inibus, in guibm 1?ro parte ju{l:"iti~ non ap"

,.
de matena vide eleganter Ca!1:llh.llb.2.Cmtro"ll. cáp.9. 1J.6.
ubi alios citat. I
pellatur; Cabed. I. p. dec. {o. ln filJ.
(i) Nota, quud li pais l' in cujus favorem lata fuit
(d) Vide Reynof. Olljerv. ,7. n. z7" Caílilh. de Afim., fententia, non petat in!1:rumentUl11 Dici apparitionis ,

~ltp. I). n. I,., Scopa 4d Gr.cti.tn. Objer"ll. Ó~., Caftr. AlIeg. fed aéh fint devoluta ad Supremos J udices appellatio..
Cdnon+ ex 11.,4.,& all€{!,.If.1t.u6., Moraes de Execudí/':1.1 nis, elap{is [~x melllibus, vd elap[~ termino dato à.Tud!'"
CAp+§.2.n·3 h Cabed.r.p.dec·5.9.n+, Valafc.con.fl 56.n'9' ce partI ad pto[equendam appellatlOnem ) poífuntJudl-
(e) Frago[. de Regim. p. I. Ji.fp.24' n. 195. An hcec pro-I Ces ilIam ex aé\1 d ertam ronuntiare; vide Cabed.

terlocutoria , vel definitiva) & competat gravamen, vel I


llulltiatiC"' fuper defertione appellationis fit fententia in- p. r. dec. 42. .
Et de impcdím tis excu[antibus à pro[ecutione
. appellatio 1 vide Miffinger. Centt~r. 3. Ob./i:[1" ~ 3. , ubi re- àppellationi, ad ho u ferta 1 on cenfeatl1r, vide Ber-
foJ~::, quàd elt interlocutoria, fi pronun~tur [uper de- llich. p. r. C011 I. 50:' Cardo de Lu . tom. I). de .'. c. d;;:'
fertione appellationis ab interlocutoria) a1i~r erit defi- tf~rf.37' à n. 2 ., Sylv.aJQ . .~. tit. 7 0 • §. 3·.u .
TonJ. 1. • G (a)/ -'f 100
.-.
• ,f

',0. Repertorio das Orden~çoés do Reyno.


AppelIaçaõ naó impede a polre d(fs partlhas,
APP
Ordens vay aos Ouvidores rdos Mefh·a.
.
4. tit. 9 6 .§.22. (a) i" dos, liv.).tit. 71. (e) ,
aó, que Cahe d'ante oJuiz dos O '" I> Appellaçaõ do JNiz das Ordens vay á Cara
fa&, ay a cada huma das Relaçoés, a da Supplicaçaõ , ou do Porto, Ce eftá
que pertencer, liv. I. tit. g 8. §. 46.1b) cinco~legoas ao redor, ihid. •
Appellaçaõ, fe a denegaô os Senhores dç Appellaçaõ do Juiz da Terra de algum Se;
Terras, de fuas fentenças, e de [eus Offi- nhor vay ao Corregedor da Comar~a,
ciaes , fica o negocio devoluto ao Corre- liv. 2. tit. 45. §. 48. f
gedor da Comarca, ou aos Defemba1'ga- Appellaça5 do Proved dos ReGduos .vay
dores,liv. 2. tit. 4). §. 2 8 . . aos D·efembargadores ao Aggravo., !tV.I.
Appella'$·,t 1~,'"' fe:a .denegaõ os Juizes Arbi-' tit. 6 2. 5, (g)
t1'os , os Ordinarios lha fazem dar, liv. )' Appell c o, e aggravo das fentenças dadas
tit. 16. e os Officiaes da Fazenda dos Senhores,
~ ppellaçaó de feito crime, que os Ouvido- [obre Direitos Reaes, vay ás Relaçoes ,
rc de Donatarios [entencia1'em, pertence liv. 2. tit. 4;. §. 32. (h)
á Relaçaó, liv. 2. tit. 4'5. §. 49. (c) Appellaçaó , que Cahe dos Ouvidores das
IAppellaçaõ, nem aggravo , naó ha da COIl- Ordens, ou das petroas, a quem os Me·
demnaçllô das cuftas do retardamento, ftres comettêraó, vem ao Defemba1'go
liv. ,. tit. 20. §. 3 S'. Cd) e naó hirá aos MeHres, liv. ). tit. 71.
:Appellaçao d'ante os Juizes das Terras das §. l. (i)
AppeI.
(a) Vide FragoC de Ref!Jm. B..eip. p.,. diIP·8. ~. 9. n''Z7l., ris O\iveira. Ex boc texf# collig,e , qu~mfitpin~ el'Ytt'"9h Pe!,tts IId
'& 272. , Guerrei r. de Di17ifton. lib. 8. Cltp. r. d n. I 7. N ee ad- htmc §. dum ttit, quõd D01zatttrii,Jell eortem Auditores 1'101'1 cognef
mittetur appellatio, nifi. iQ effectu devolutivo; valare., cm! de ttppellationiblls cafifa,rttm crimin4limn, cum potii:?s conflit-
tle Partit.cltp. 40. n. 7. & 8., &c.tp'39. ~ n. 31., Gabr. Per. ritlTn aperte in hoc textft pl'obctrtr, e."C 'lHO ab iis ttd Sen4t11m datllY
Jec.6'5 •• n.2. & 3' -ver(. Nec alifd., Mend. ln I!rax. p. r .Iib. 3" ji:cf4nda áppella;i1 ; & itá obfirvát!#1', ut tradit Portttg,. de Donat.
~dp. 19. 1t. 9" Pego For. Cttp. 1'5. n. 181. Et Viãe fequentem
Notam Senatoris Oliveira. Em alg,flns cafis7nándouSfldMd-
t,eft.tde, por Conjillttt do Defimbttrgo do P.tfo ,flifPender 1'14 exe-I
(d) Vide Leit. de Gr.t'Vttmin. q. 5. n. I,.
Ret. p. 3. cap. 44. n. 4,., quem,p.femet dlleg,ttt.
47. &
(e) Vide Lagun. de Fy!,flib. cap. IJ. Et nota, quàd ap.
6,.
CUÇáU d.s fentcnf'1- dá- pltrtillJlt, em qUJt1tto fe n~;; determin.tfSe tt peJlatio interponi debet a Judice in feriori gradati m ad
I
"ppell.tç.to, como foi na que fi .te" pOi' mOl'ft do De.fimbar,l!,a.dor fuperiorem; nuUo interrnedio omi1To ; de quo late Ber.
/rIanJel R'cttrd" de Mendof" , entre tt Vj!l1Ia, efeflS enteádos , e lieh. p. J. conel. So. d n. 67" 'Fragof. 1'.1. difp.24· §. h Peg,
fl1J olltros; por~m i.fto fi ndo de17Cfttz,p'fem juflj/imás caujds: e I de Compu. c.tp. 74, ,t. 41. , ubi de appellatiollibus Regula.
rlccrefcento qfle .re noto dew fttz,er eftáJi!{penfi.o , /em eftár feittt rium. Cave tamen ab eodem Pego "d Oul. lib. 2. tit. 45,
.penhora pdra figpr.t7/.f." do cré40r, ou dttrldo-fe ftdnfá; drgum'l §. 32. n. 8. , guia aperte loquitur" contra hane legem; 1/1 t
()rd. li6. ~. tit-c17"
(b) A~ende fuper hae lege Notam extraétam ab 01'- latia. n. 3~ . .
c:1inatione eju[dem Senatoris Oliveira, qure ita fe habet :
I advertit lik Senator Oli'Veirá. Vide etiam SabeI. 'Verb. Appel.

(f) Si tamen Auditores ex privilegio jurifdiétionem


Muitos tem pártt fi, que áS ttppel!4~oes dos ]tti'{es dos Orpha'Qs de- tap (~u:un Corredores exercent, eognofeere poífunt de
lIem j)ir dire ·tl!.men!e ds Rel,tç,ics , efJi.to aos Of/vidores dos Don.". , .:/avaminibus eodem modo, quo Prreúdes Provincia-
t,trios, e 4ft fe dcha Imm;!, jentenfd ttp!~d Pe IJ'tts "d Ord.lib. 2.\ I
rum; Leit. de Grlt11aminib. q.6. n. S8. Et nota, que no áTIIla

I
tit. 4'5. §. ~ 2. n. I? pago 2~3. ; mots eu me nao pofia dccommo- - de I 69 I. a I I. de .A.llofto fi julgaiI no Jlti'{o da Corôa, 1ue ai
dar com efta opnJiaõ ; porqtle á Ord. no li)1. 3· t:t. 7 I. , e rJttqf!('llá OU17idom dtt Cidáde do FfmchAl dá Ilhá dI/. !V1ftdeirtt , de que tl'&
áJ li-lJ. 2. tit. 4'5' nao pôem tdllimitttftto , e nAofi prifume que lhe DOlldtdrid a Marque'{tt de Çttftello Melhor, poditto conhecer p~r

I
efiJuecerid; Jlem difio It jffrifi1i[lto dos J ui~,.es dos Orpl)aos be .t 4e,l'ltt170 , e "ppellttfdo, .tind." findo de fentenftts, Of~ defpáchos dos
m~(nJd , (pIe á dos Jtti'{cs OrdinArtos, dos fjuaes.!e dpártot~ por fie:es J f1i'{es de Fór,,; ut meminit Senator Tavares in N ot. ad
OCCfepttÇOI:S, C0ll10 d:, á Orei. li17. I. tit. 88. no prÍltcip., e 4ft he lTUne §., & eonfonat ad lTUnc locum, quod notatLlm
.d.t miin: nttturez...:t. Se con: !tIdo os ]tâ,es dos Orp.b~t'ôs n.t! /0-, manet in v~rb ...4pofin~ádorMs n.~õ p01em le11ar os ,!!relaJos ~c,
rem prowdos pelos DOl1dtarlOS , m.ts por El-Rey, entáõ rl.to per- (g) Q.md autem a detenmnil.tiOne, qua jubet rattO·
fi!Jcer.t :t appellaçiô ttO Otl1lid,r, peltt ra:l\tto, que põem Ld[.urm nes prrefiare1 ,ide Salgado cle Reg,.Protefl. 2.p.C:tp. I 1. pcr tot,
'Ve Fm{}ib. p. I. Cttp.! 7' ex n.l 46.; e 4Ji fi pUe entender á orrl'l (11) Nota, que tl'tt!ltndo-je do Direito Reál? pertencente d4
-'~ )"'. I. ~it. 88 .. §. 46: infin. Sed ~~ge!·e-po.te~dubit,~tio~~l11 Jui;;;. da C~rôa , do T,it'l' §'2' e.9·? nttoha d; hir áO Ouvidor d,i
Ord. M. 1. fIt. 62. §. H" Ubl lolum tl'lbUlt ProvI rOI"! Fa'{md.t do Donttt.mo, 'j"waD tto]mz, da Cfroa, porque fi trafa)
rifdit:lionem ad eognofeendum de G rava:ninibus; (1 Llod ~ .Iê he Aquelle Direitt: W.t Corôa, ore nao jfe he ttlJudle homem ifin·

II
~Dtelligit Leita6 de Grava:ninibus. per.petitionem, ~~lt to d' EI-Rey, Otl ~ttÕ ; Orel. d. loco : efi hir;' da Ow~ido: dá Fa-
li1fh:~l11entu~, n.on autem de ordmGtt:lls , q. .6. rI. ,. rn '{l:ndtt do D.0rJattti"lo , qlM'lJelo fi trat,tr '. fi p.lgoU,] ou n.to p.tgollj
cogita. Bt Vide altam Notam Senaton.s Sardl11ha, qure fi dnJe mtt,s, ou menos, de firte que filá" quefttto d.t F.t'{,endrt do
1
ita d,icit. lb! : A ~".~If, hmn.~ d.:s !1e1.tfoes. EI'.go ~lo,n fmil1er~ a~ 12ol1.ttar:o. ~t ifá imelligwd;t 11lcletl~r h,~c Ordínatio. Sic notat I
.Aru':tom ; G' fic Ifl'J C,ttftm fUlt ln c.tflft ,gYlt17ámmrs mterjn{rttt tt Senator 'I hemud. ad hane OrdmatlOnem.
JU~/ce ~rpbánor~m :le Ce1imbr~ , pro P dulo de .A.breTI de ~:::'t11~-1 (i) Rationem hU.jus ~egis ponit N urbon. de Appel/tCt.
bUla. (111. a'ppellatlone a Judice OrphanoruItl. COl11ml.:m- d Vrcltr. p.I. n. II 6., & aliam Calder. tom.2. dCC.IO 3. n.201
cenú , dl~lt Pegas referens hoc ardlufil. ) Sed poftea inJi}f- & vide Lagul1. dr Fru[}ib. C41" 17. ,t n. I ~ 3. Et ex hac ar·
EJá l?3.n.ttlon.e., & pJjj~(Ji(jrl( DJ(~;s c~e A~eiro). I'evocat:t fuif firt-l dination~ colligitur, quod Dornini, & Magifl:~'i po/funt
• tentl.tf. ln !tdma Coron;<:, &' Atd!ton remflá; ln menfi Decrm6r. facere eommifliones, quando non habent Auditorem;
ilnn. I6I6:!udic. Br.~'!J;lfo) L:~j~ I , l-í.ibeiroj e aJ1ifi jul- '\ de quo Almeid. ttUel,. ~.~. 22. ; [cd hoe fohl111 facere po-
g,Oli r1.l . fI r.tI d.dZ.tmba, anno I 649. terunt, g uanoo :tdfuent Jufia , & hone.fb. caufa, ex Qrd. I
(c) Ad hane leg~m vide requentem Notam.Senato- fjb, 2.. ti'.,\-í. §. 47, '.
-; . . " ~) Q.,uia


..
r
... .~---

Repertorío das Ordenaçoés do Reyno. AP


Appellaçaõ" e juíliça mayor, fica fempre ') que o que vem com exceiça.-J
refguardada em todas as Doaçoés ao ~ vIdo , vay o feito pOi" diante, fe!.l
I

Rey, em fignal do íhpremo Senhorio, ~ p~rte, poílo que houvdfe feito


liv. ~. tit. 71. §. I. (a) dor, /iv. 5. tit. 12 4. §. 13; ..
Appellaçaõ, ou aggravo fobre ca~fa de ar- Appe1laça5 fe naõ recebe cabendo na aJç~d, ~ .,
(> mas, vay ao Jl1iz da Fazenda, affim como . falvo, fe for {o~re Direitos Reaes, e p -
nda condemnaçaó da pena, e perdimento nas de armas, liv. ~ it. 70. §. 6. {f)
de armas, a . do fino; porêm os ag- Appellaçaõ de furte;>, que naó pa{fa de tre.:.
gravas, que d ditas armas, e penas, .zentos reis, vay ás Relaçoés, fendo feito
vierem d'ante o Corregedor do Crime, por .força em 'caminh 1 em campo,
pertencem aos Defembarg 'es do Ag- /iv.,5. tit. 122. §. 9- .
gravo, liv. I. tit. 9. §. 14. AppelIagaõ tem feito, que tudo o ql-le for
AppeIlaçaô da interlocl1toria, na5 impede... attentado, depois que for interpoíla , ferá
poder o Juiz revogar a fentença , liv. 3. pelos Juizes da appellaçáõ tornado, e re-
.,
tit. 65. §. 4· (c) • fiituido ao priméiro efl:ado, em que d'an~
Appellaçaõ da fentença; que deu o Juii tes eílava, liv. 3. tit. 7S~ §. 2. (g)
Executor fobre a execuçaô , pertence o AppeIlaça6, depois de concertada, Ce entre..
conhecimento delIa ao Juiz, que deu ga á parte, fendo o feito civ~l; e fendo
a fentença, fe for Corregedor da Côr- crime, a pe{foa fegura, liv. 3. tit. 70.
te, ou De{embargador, /iv.}. tit. 87" §. 5. (h)
§. 12. (d) Appellaçaõ ha de commlnaçaÕ, ou ameaças;
Appellaçaõ em feito de força nova ; 1'0" como fe hum fe temeífe de outro, que o
fio que fegllndo Direito nao fe haja de queira offender na pe{[oa, ou lhe queria
receber , com tudo , porque os Juizes fem tazao occupar ,"' e tomar filas coufas;
Ordinarios das Terras, commummente a qual fe faz requerendo aoJuiz, que o
nao faõ letrados, poderá a parte ap- a{Tegul'~ , depois do que, fe1receber algu
pellar nos cafos, em que (egundo a 01'- ma offenfa, ferá refl:ituido, e fe proce-
denaçaó fe póde appelIar, liv. 3. tit.48. derá contra o que quebrantou, e defpre-
§. ). (e) a ZOU O mandado do Juiz, liv. '). tit. 7 g..
Appellaçaõ fobre a excei~ao àe Ordens, em §. 5. (i)
AppeI~
• 1 " . . . • • ,

(a) Q}lia Regi femper cenfetur l;eférvatus ultil1lUS rias caufas , que fe tra:taõ fobre os RegUE'ltgos i e fuíten-
recurrus per viam quereI ce ; Lagun. de Fmt1; p. 1. cap. 17. tou-fe que naú, com o fundamento de ferem'icoura di.
ii n. 46., Calder. tom. 2. ,Iec. , ~. n. 6r., Pego ad Ord. '.2. verra OS Re&}lensos, fuppo~a differença, que fazia a
tit. 28. ttd rtebr. ,t. 68., Ord.lib. ~. tit. 78. in princ. 1m:! rd. Ii". I. tlt. 9. no princ 'erl E ajJifibre DeciT11dS., jun-
rê:'J. Et vide fupra notata verbo Ag,gulldr fi pMe do co~/"1 tas ás pabvra precedentes: affi fe julgou em hum.a
/!,IO, e Con..frttna , &c. caufa, que veyo por appellaçaú do O:megedor de GUl-
(b) Vide Fragof. de Regim. Reipllbl. parto 1. ~:. maraEs, em que fe tratava dever-fe ft:rvidaó a hum calIl-

ArnJ.1s.
z, . II
Ptlt.24' nJlm. o., & fupra verbo Agg,rttlJO no feito fibre po Reguengo, a qual, por vir avaliada em quatro mil
reis, fe naú tOl1iou conhecimentÇ) delb, por caber na al-
(c) VideCald.Fol'enJq.9Inr~m·4" Pereir.deCafÍ:r. sadadoJuizitCJuo; e~oiJuizodaCoróaopouto~' u-
dec. 68. n. 12., Valarc. conf, 47. . 1110 da Fonfeca, e AdJuntos, os DD. Gabnel Pere1l'a, e
(d) Nuta, quàd fi [ententia Executoris prolata fue- Antaó Mendes de Abreu, em 17·de Septembrt> de 1610.,
rit i?per. i~11pedil"!1~nt~s oppo~tis ad e~~cutionerr.t fen-I Efcriva? Rocll,a: e.craú paltes F. GonGalv~s,.e Fernan- .
tentl<e DI~I appantlolll~, pcrtl11et cogmoo adJudicem; do de Sa. PoreEn vllldo"fe com embargos a dita fenten-
tIui judiclVit in prima inO:antia, & n011 ..d Superiores, c;a, pareceo ao depois, que ella naú eO:ava bem fundi
ut judicatum refert Cabed. p. r. al'eft. 64, , quem adduti da pela razaó , de que a Ord. do ditb tit.9; no princ'p., fa
Barbor. in RemiJJion. dd lib. "). tit. 68 .~. 6. . lando 110S Reguengo~, e ao depois nos bens Reaes ,
(I?) Vide Pego F~r. cap. 1, .n. q ~. ~ 1)4., V ~la di - a comprehender todo debaixo .da mefl1la dirpofi-
ferr'49. 71.66., Berlich. dec.276., Sabel.llerb.Appefldt'ó. n. cao o verfic. E em todos os ct'fosfibredltos. i e que ~ Ord.
& ,2. , Gabr. Per. de Man. Re u • p. r. cap.2 r. n. 8. wrjic. 'SIC • I. titl. §. 7, fallélndo em bens Reaes , comprehende a

~lid 'luteI] in poífeiforio fumrílariffim01 vide U r-


I
111 ifureia., Cova., PraFlic.Cttp.2 3.n.8., Valafc.conf, 1. ii n'47', toda a erpeci~ de bens Reaes, como faú bens, e R<;guen-
Cordeiro dubit. 4r ..~ 11. 39· . gos , e todos os niais, que pertencem ao Rey; c ailI rete-
bêraó, e houvêraó por provados os embargos, e rente~l­

{is 1 ultlvarum hUJus ReO"l'lI, ln qUlbus appellatlo non


admittitur in ~~fpell.fivo~ Portu~. tom. 1..,. I
ce~l; ~·~r. c.tP'46., ~nde infe~es .ad a~pellationem .in cauO: I ciáraó a caura, guoa~ merita, revogando a primeira

2. cap. )2. d
fentença em 22. de Abnl de r611. .
. (g) Vid~ Valare. de Partit. cap. 9; n. 40., Ord. lÍ1;. ;:
2,.
rt. r9. ttd
jen>. 106!', Speral. dec. 96.
(f) Vide Cabed. 2.p. areft.87' infinõ, Mend. 2.p.lib.;.
I
V Ide etlam de matena PoO:h. de JlIanut. Ob~ ftt. 7 ~. , & vld erb. AtterJt.1do fi rell(ig4 &c. Et verbo A~
pellafttõ emqttan !Je pendente, &c.
(h) Leit. .6. n. ror., Peg;tom. 7, dd Ord.
·c.tp. r9. n. 2. Vicie notata verbo Alçadarl4 he /obre Direitos lib. r. tit. 92. gl . . .. r. .
Ru 's. Et nota,que houve duvida, fe efra rdenac;aó, que I (i) V ide Ord. lib. .,. N. 129., & fupra nOLa: verbo
• l
naú l1mit<.l alc;ada nos Direitos Reaes, proroçdia taml.1em ,t1.me~fdr, fie que fi p6de ttppellar, &c. .
T!!,~~. 1. • • Gz ',a.)
... ,,'"
..• •


,I

; 2, . . Repe'rtorio das Ordenàçoés do R-eyno_ APP .


4-ppellaçao he commua a ambas as partes, pafraó de [eis mil reis, vayaos"Defembar-:
liv''.3' tit. 72. (a) .. gadores, liv. I.tit. 65. §. 23- I~
rr Appella aó ha de aél:os extrajucliciaes, que _Appellaçaó, que c'àbe na alçada, naó tomao
errrmu_ o deJ uriIaiçaó fazem as U niver- della conhecimento os Defembargadores,
fidades das Cidades, Villas , Conce1hos , pofio que por alguma das partes lhes naó
Collegios, Confrarias, e outras, liv 3. feja apontado, /iv. 1. tit. 6. . 2 o. (g) .
tit.78. (b) . Appellaçaó de Íllterloclltoria, e que -te:
A ppellaçaó naô há de aélos extrajudiciaes, acha, que fl i bem _ilado r naó tor-
que b m entre fi, como (e dous na 1'0 feito ao uiz, de uem foi appellado,
litigaífem lU a coufa, efizeffem :nasvaóporellaemdiante,liv.).tlt.68.(h)
tranfac':1 .' ÍJ., eífa demanda : poderá A ppena a'"" interlocutoria , na qual fe
porêm o terceiro em cuja fraude, e pre- acb. e r' . bem appellado, torna o fei-
juizo hc feita, appelIar della , declarando - to ao Juiz de que foi appelIado, fe am..
a razuó legitima da fraude, liv. 3. tit. 78. as as partes o requerem atE, ibid.
§. I. ( c) A ppellaçfó , e aggravo , naó ha da remiiTaõ
Appellaçaó ha de partiçaõ, ou avaliaçaõ il1- do Clerigo ao feu Vigario, liv. 2. tit. 1'.
jufla, que os Partidores, e Avaliadores §. :23. (i)
e[colhidqs por algu1?1a Cidade, ou V illa A ppelIaçaô, em que fe haja de pôr alguma
a aprazimento das partes fizeraá; a qual interI.ocutoria, fe defpacha na Mefa dos
tem tal effeito , que tudo o que tor atten- aggravos , ou a interlocutoria leve tençaó
tado depois della int€rpofta , ferá pelos a revogar, ou a confirmar a fentença,
Juizes da appellaçaõ tornado, e reflituido !iv. I. tit. 6. §. 15.
ao primeiro dl:ado, em que antes eflava , AppeUaçaõ , fendo difiribuida a algum Def.
liv. 3. tit. i 8. §. 2r ( d ) . embargador, que for de parecer que fe
AppeIlaça5 dos Almotacés he para osJuizes, haja de fazer alguma diligencia em feito,
fazendo-lhes relaçaô do feito pof palavra, que palfa da quantia de dez mil reis, fe
!iZJ. lo tÍt. 68. §. 2. porá o defembargo am, com mais dons
A ppeIlaçaõ dos Almotacés defpachaó logo Defembargadores, que fejaó tres confór-
os Juizes nos feitos, que naô paífaó de mes; e fendo de m~nos quantia, com ou-
feifcentos reis, luid. tro, que fe"uó dous confórmes , ibid•
.Appellaçaõ dos Almotacés, que paífaõ de AppeIlaçaõ de interlocut9ria , em que fc
feifcent<?~ reis , .d~fpachaó os Juizes com achou que foi mal appellado, he o appel.
os Véreadores em Camara, ibid. (e) lante .conclemnado nas cufias , /iv. I:
'Appellaçaõ de feitosL"de ~jl,l6.?s í" feitas O , 1I,;t. 68. §. L (k)
ditas aos Rendo/fos ~ ou Officiaes das 1 ~... ellaçaã de interlocutoria , em que fe
1
Rendas d'EI-Rey, que fe trataó ante os 1 ,( a ha, que foi mal appelIado, torna o feito
Julgadores Ordinarios, vay aos Ouvido.. ' . .ao Juiz da appellaçaó , ibid.
res do Crime, fiv. I. tit. 10. §. 12. (f) Appellaçaó dos Alcaides das Saccas, vem ao
Appellaçaõ de Almotacé nas caufas, que. Juiz dos feitos d'EI-Rey,liv.I.Út.76.§.I.
. , Appd~

(a) Declara cum Giurb. dec'30' n.IZ., Salgado de Rq.:· . ;0., Gabr. Per. rlec. 6'5' n.h Guerreir. deIrlVwt.tf.lib.z.
eR. p. 3· cap. 1) ., Matth. de Re,~im. Re ~,!. c.tp. 12. §. 12..,t Cdp. L & 2. , Ord. lib. 3. tit. 17· §. 3·
~
.
.,. 6,9. Et gmndo appellatio fit cOlnmunis utrique parti,
"Il e Pego Foi'. Cdp. 1). TI. 1. CUlll muI is DU. ab eo all cra-
I' {
'(
Vide Gam. tlrc. 80.
Vide Ord.lib, 2. fit. 6). §. 11ft.
ds. Vid eti'llTI fupra notata verbo AUOfdV.tdo, QU.1T1dpo . (g) Vide Cabed.p.I.dec.46. n.!., Ord.lib.3.ú'70' §.6.
It~&dr que ohe o Appell.1rlo , &c. ~ " h Vide Co-vas Prd[fic'1.tI~ft. c.tp. 9. n. h Gabr. Per,
Et guid, fi , elapfo tc:rmino ao appellandurIl ,li ..." I de f~.1n. Reg. Cttp. 27. ,I. 71.24., Altimar de Nullit. (e,:'t. YNbr.).
ex liti~antibus adll1ittatnr à Rege, an hoe benefici ln q. 4, n. 2. & 7" Thom. Vaz al/eg. 81. d n. 4., Berlicb. p.r.
proGt alio 1 viciebat1.1r, quod 110n, ex Ord.lib. l' tit. 80.
§..). ; f~d. cont·rariulTI, [cilicet, .gL1~d [it cor~llnunis hrec
<h[pcnfatlo, probatur ex dOarllla Thom. Vaz alleg. 72.
I
I concl. 50' exn.I99. , SalgaDo de Reg.Protefl.p. 2. Cdp.I7" &
à.Rrtent. p. 2. cap. 5, §: 2., ~abe1. "}Jerb. Appel/atio. 11.49 . Li·
mlta autem, fi Judex ll1fenor e!t 111 eodemloco ) Ubl e/l:
I

pllm.26. . [uperior, tunc enim remittuntur aéta; ex Ord./ib+ ti(.69·


(b) Vl~e yerb. Aflos extrajudic:(JeS, &c. " 1 §'5' Q}lid autem fi veniunt pér gravamen 1 vide Ord. todo
(~) ~ld li tranfaétio fit entla . r Jata, prout
~en f~lct, ut per V ~leron de Tr:t71.f.J.9. tI. I. q. .6., Ord:
],~. Lt t',78.;.§: 12.1 vldetur, quõ : ~. 1.C enll1J r;.0n a
I tit. 69. ~. ~.
(i)'V ide Gabr. ~er. de Man. Reg. cap. 4'5 ..~?2. 2., ubi
agit per tot. de matena.
tlan~ac.. 101le lpfa, de qua l o ' 11 °
i [ed a [en. (k) Etiam i Aggravante per in!trumentum, vcl pc-
teI1tla .rPell~tur. . _ , \ titionem debe& obfervari elicit Leit. deJlIr. Lt{tt. tr.t.-:fJ I •
.....~.~pllcat VaIare. de PitrfJt. c"p.l). an. 37,) &: cap. 39 q. 6. ntlm. I If'
r~ (~) Vide
't

Repertorio das Orderiaçoes do Reyno_ APP 5J


Appellaçoés, de que haó de conhecer os ~ vem aOS Ouvidores della, tiv.l. til. I I. (f.)
Defembargadores .do Aggravo , íàô de .(ippellaçóes crimes defpacha em Relaça6
todos os cafos civeis dos J ulgadores de~ cada Ouvidor; trazendo antes v' o e co-
Lisboa, do ReY110 do Algarv"e , e das . tado o feito, ibid. §. -I, F ~
Comarcas ,d'ante o T.ejo, Guadiana, e ApPELLADO, que naó vier ao termo, he r
Eíl:remadura , tive I. tit. '6.~§. 12. efperado tres dias álenl do termo, que lhe
A'Ppellaçoes orden õ, côfem , e entregaõ os foi affignado ; e paYi~dos eIles, he apre~
TabaUiaés d J daI, /tv.1. tit.79.§.22. goado J e á fua revelia e procede, liv. );,
Appellaçoés civei~leentrega<5 ás artês, fel- tit. 68. §. 2. ......,
ladas ,Iiv. ,. tit. 70. §. 5. (a) Appellado; que quer fe - ...
Appdlaçoés dos Pairador v.; ao Juizo ver que o Appellar . . l;uer e.p rar íeis
dos feitos d'EI-Rey ; Itv. I. tit. ..7. mezes, cita o Appellante, e a fiIa ulher,
A ppellaçoés, ou aggra:vos, q e ~hem 'd<Js - fe he fobre bens de l'aiz, e lhe faz affignar .
OuvidOles, na'õ vaó aos S€nhores das t€rmo para feguir a appellaçaó, liv. ).
Terras, liv. 2. tit. 45. §d 52. (b~ lh. 70. §. 4.
Appellaçoés, que (ahem dos Officiaes da Appellado; achando-Ce (er aggtavado, o def..
Fazenda cle Senhores, naó vaó ao feu aggravaó osJllÍzes da alçada, pbí1:o que
Ouvidor, que ·ellá fôra do mefmo lugar; eIle naó appelle, liv. 3. tit. 72. (g)
mas v:ao logo á Côt:te J ibid. §. 32. (c) AppelIado tira Dia de apparecer, quando CJ
AppelIaçoes , ou aggravos de feitos de Ren- A ppellame naó tira a appêlIaçaõ; liv. ) fi

. deiros , que fahem d'ante os Almoxarifes; tit. 70. §. 4.


naó fendo de rendas, naõ vaó aos V édo- Appel1ado, que appareceo ao termo , que
res da Fazenda, nem aos Juizes della , fc- lhe foi affignado, e naó veyo o Appellan-
nao ás J ufliças, a que hou.veraõ de bit, te por fi, hem por"Üutrem, he efperado
fe o Juiz da Terra de tal.feito conhecêra, mais tres dias; e apregoado, haõ osJuizes
/iv. 2. tit. 6). §. 6. (d) da alç~da a appellaçaó por ~eferta, liv. 3.
Appellaçoes dos crimes dos Officiaes áoerca tit. 68. §. 3,; e 6. (h) .
de (eus Offieios, que fahem dos,Correge.. ApPELLANTE, naó he vHl:o ápp1"Ovar anuI..!
dores, Ouvidores, eJuizes, Ivao ao Juiz !idade, I iv. ). tit. 75. §. lo (i)
dA Chancellada , que os defpacbe em me.. AppelIante pôde purgar fua~ revelias, antes
fa, tive I. tit. •14- §. 7. (e) da fentença ler.entregue á parte na Chan..
ppellaçoes crim6s do diftriéto da ·Cara, é€llaria,liv. 3. tit. ô8. §. 7.~)
~ppeI ..
(a) Vide Leit. de Jtw. Lreflt. tretéJ. 1.1' g. n. to I. . .- ~' curiale ~ éX~.41ft;. ). it.8 : §.12. Limita etÍail1 in ~ri­
i
{b) Quja in gcnerali eOl1ceffione jurifdiaionis etiaí fi 11;line de1àtionis [clt!petorum , vulgà, PifIolM, '1uía etiam
emnimod~ non venit appellllti<mum eognitio; Co ·1 pertinent ad Pn,dides curiales, per Extravag. expeditam
PuEl.Cetp. 4- n•.6., Calder. dec.Io). n. 19,; & e.tiam eonl.~[::1 die 4. Oétobris armo i 649, ) qu~ efi in Ord.lib. 5, tit. 80.
fa appellatioQé éum juri[di~ione, non cen[etur .eoneef- Coll. I. num. 12.
f-a nill prima, remanente [ecuHda .penes Principem ex: Et nota, quàd fi appellatio uni Auditori fuerit di-
lua prreeminentia; Fontanel. to~.2. dec.) 87, rJ. 14· (9' 15" 1 firi?uta '. & p(!r e~rorem dàtà alii, qui eam expedierit,
& dec.) 89.rz.I 4, ,& de PaEI. ntept.etl. tom. r. clate.f+ g,lof 10. valida ent [ententla; Cabed. I. p. dec. 1,4. n. 19.
p.2. rL 14. circ.t fin., Calder. d. dec.Io"). n.20., & vide Lagun. ( Nota etiam , quàd jn appellationibus, qure venümt
t
tle.Frteél. I. C4p. 17· à,J. I))., Ord. Hl1. ).tit. 71. §. ~. ad-?-uditores, po1fun~ ipfi :pro~unti.are Reos, quos in'.'e- .
(e) Nota, que naS"Terr~s do Ducado ue Avelrd ii nermt cum culpa, fi aJudlce I11fenore nondu111 fuel'l11t
n~õ pratka efra ordem, pela razaó do p.>õ.ivilegio conce; ( prollunti~ti, llt fu!t f1:at:ntum in quodam, Placito Sena \ ' '
dldo ao Duque Mefrre D.Jorge, o qual teve Doac;a ',~ quod eíl m Ord./ib.l. tlt.I I. Coll.). n.2. Non t~lmen, g I1 l
para virem as ~pel1aCjoés de [eusi\lmoxarifes, e l\~ '- ttli delinquentes, €lenuo pronuntiati, acculanui [unt i.
domos ao Ouvidor da fna cafa; e efre mefmo pr: í1egll ,ria, ed debent remitti ad locum, ubi inguifitio fuit.
[e rello'!ou no Duque D. Raymundo~m rua vi a, p for aia; Cabed. p.I. dec.I 4, UI J 8. adftn.) Pego tom. 4, etJ.
Alvarás', que efiaõ na Ord. lh,. 2. tit. 45, CoU. I. n. 6....e 7" d.li . J. tit. ') 5. §. 8. cap. 2. n. )' p.te,. 27·
& vide Pego tom. 9. etd Ord.liv.,:2. tit. 28. ttd rubro n. 42. (g) Vide Leit. deJfer. Lufit.tn. traR. J. q. 3· n. 4,5· 1It'r-
(d) Viue Regimento da Fazenda, Cetp. 149. ~. penult. .fic. MB1itOr. , Giurb. dec.) o. n. 12., Salgado de Reg. Protert.
... (e) Vi~e .Cab~d. I. p. etreft. I 1.&,85" ~ dec. 14· n;.l-l.·l p. ). ~dp. 1)'1 Matth. Reg;m. Regp. c:!p. 12. §., Z. } n. 69.
1e
Ad verba, Ibl: Q!{e.ftthem dos Con'egedms, vide [equent~m Et vIde [upra notata 111 verbo Ag,g,ra1/ado , qu.cndo fi acbett
'declarationem S~llatoris Sardinha: Intellige, quttnrlo os crl-I que he oetppelladi.
mes procede'm das dell.1.ftas, fjt{tjc tireto jõbre oproccd;mmto dos (11) De impedimentls exeufantiblls à pro[ctutione
O.flic.:etes, na/ormet ,Ia O~·d.lrv.I. tit.S 8. §.)4., e t;,.6 5, § 62.; . appellationL, hoc ut deferta non cen[eatur, vide Ber-
mM nao'ms cafos, emqtle {ao demanda~os cillil, 0# ~imina'men-llich:p, r. ~on~l. o., Syl'Y. ad Ord.lib. S· t.'t. 7 0 • §. )' ~ n::7'
te, fim preceder del1.tftet; porque eT1tetií pertenoe olr'Pramento dO • (I) Llmlt· nc" fi def7 t~ fit caufe:t ap~el~atlol1ls , -
r. Jt6i:r, da Alfandeg.!, Oft Contetdor. . I'QUla manctd erra C'lUI llulll atls; Covas P?aM,.Ç~.241
. ff) Limita in crimine aleatorum, vd taxillos luden- n. 8. , Gam. dec. 6 .. - )., &d c. 310. •"
'um, quia eorum appcllationes peltinen1 illd.P.nefides o (k) Vide Ord. M. 3· tit. 15' §. lo , ,..... __
(ai -: ota,

,.
)JT ~ Repertorio das Ordenaçoés dõ J{eyno. APP
A ppellante tem reis mezes para [eguir rua «Ip.p_. dada a fentença de de[erçao pelo 'Di a de
pellaçaõ,liv. J. tit. 70. §. 3. (à) ,,' apparecer , naô he adn1ittido , /iv. )'
Appell te, que efieve [eis mezes [em atem" tit. 68.,.§. 7. "
par a pellaçaó', naó a póde já mais [e- A ppellante deve requerer ao Julgador , que
guir, ibid. (b) ~ deu a {entença, que lhe mande trasladar a. I

Appellante, que he ~gIigente em levar o appellaçaõ" fiv. 3. tit. 70. §. 2.


feito~ ao lugar, ~ nde eltavaó os Supe- Appellante excommungado pede Carta 1.10
riOl.·es , os J u&es da appellaçaõ daráõ DeCembargo do Paç ara que lhe na5
derpacho ao ppe1I~do por huma cer· levem penas de exco lungado, nem (e-
tida? do)~ pparecer, /iv. )' tit. 69. ja pre[o, em quanto pender a appellaçaõ,
§. 5. liv. ti o. (g)
'AppelIante, que pedio tempo para pagar o App' , ou aggravar da abrolviçaô da
em que era condemnado , be vi(lo renun- - ió ancia, vide verbo Ab[olviçaó.
ciar a appellaçaô, Nu. 3. tit. 79. §. 2., AppelIar naõ fe póde do Mandado interlocu-
& tit. 80. §. 2. (c) torio ~cercado ordenar do proç;eífo,liv.).
AppeIlante pôde renunciar a appelIaçao , pa- tit. 20. §. 46. (h)
gando as cu(las, liv. ). tit. 72. §. J. (d) Appella!' naô [e póde do nao recebimen-
A ppeIlante.., que depois da (entença dada, to das exceiçoes dilatorias, [enaú aggra.
fez algum aéto, por que a approvou, naô var no aéto do proce{[o, liv. 3. tit. 20.
fe recebe [lla appellaçaõ, liv.). tit. 79. §. 9· (i)
§. 2. AppelIar nao re
pôde da affignaçao da dila-
Appellante, que morre antes da {entença , çaó , ibid. §. 5. (k)
por que houvera de perder os bens., fi- AppelIar fe naô requer da fet1tença, que por
ca o feito findo ,r /iv. 3. tit. 82. §. 3. Direito he nulla , liv. }. tit. 75·
e 4. (e) Appellar , nem aggravar, {e nao póde
AppelIante, <ou [eu Procuradorll', t1aõ fe de o Juiz pronunciar [obre a exceiçaõ
achando preCentes á publicaçar' da {enten- peremptoria naô fel' provada, [enclo
ça, (e cómaó os dez dias para appellar , no aéto do proceífo , /iv. ). tit. 2Q.
do tempo, que cada bum for fabedor , §. I 5. (1)
liv. 3. tit. 69· §. 4. (f) AppeIlar, e a~gravar, fe nao p6de da feno
Appellante, que he morador no lugar, aon- tença (obre a exceiçaô ~eremptoria , pela
de a C~w. da Supplicaçaô, ou do Porto ~ qual o Juiz ab[olveo o Réo, cabendo na
efrá; e vem com a appellaçaó, depois de . alçada, ibid.
, . . AppeI-
(u) NOt:l, CJuàd hi "l1liol1's ':;0 habet iocum, fi . (d) Intellige paffe renuntiare, nili pars opponat de
pars petat ~lJudice, ut affignet terminum 1). dierum , o intereife, ut profequatur; Gabr. Per. de Mdn. Reg.

I
vel plus, aut minus rccumh'tlTI diíbntiam Ioci , & fumat :·cap. 2,. n. 9. , Altimar de NlIllit·fint. rtlbr. 4. q. 22. d n. 4.,
iJ1aJ~umentul1l Diei apparitionis, ut, elapro termino & rubI'. ). q. 24· n. 98. & fiqq·
prrehxo, [ententiam reportet; Cabed. I. p. d~c. 40. n. 8. (e) Vide :Gabr. Pe!5eir. dec;;: 7 J., Portug. de Do-
~ ota etiam, quàd lmic termino ~o{rl1nt .parte.s renun- nation. 2. p. lib: I. cap. 20 . .t mm~. 48., Oliva de FoI'. Eeclrj
. tlare ; Cabcd. I. p. dec. 42. n.6. Et h.lC temlll1Us lex mcn- p.,. q.28.
fiul11 \lon hmit, nifl POO: receptioncln appellationis; 1 (f) Non referas ad faétum publicatiollis, [ed ad
Cabed. d. rlec. 40. n. 9. , Barbar. ,d bdne feuem n. r. , SYlv'l modllni', ideO: , guomodo , an pro, vel contra lata fue.
1n C~m:'I:el2fdr .. ad ijillm §. n.2. Efi n.ú5 ~o~tJia, (FIando a dj)/)cl- "rit; quia non fufficit feire latal':1 fL~iífe [ententiam, Icd
4tra0 .l 01 receiJl.1'1 ,p.trafi cont.mm osfils mc~.cs ,fi emende fir fcire, guomo@o contra [e lata fuent; Gabr. Per. ,1r: Man.
f

I'fceiJida rIo di.t da ,,,emp.tfdo dell<t; e ;ó.~e .tdmittir-fe a ptt,.te, . ~g. e:tp. 21.. n. 19., Cordeir. dl/birat. 10. n.·) 1., Sylv. rld
~. a prowt-'o com tejlenumhdS : e ria meji?l.t Jvrte a outra p.me !ldr.t .xd. lib. )' tlt. 68. .td .,:flbr. art. 4, n. I).
pr01Jdr o contrario. Eile be o cflilo. Sunt verba Senatoris' (g) Vide Pere·r. de Mitn.Reg.. p. r. Cdp.2 J., Olív. de For.
mudo aubunc,§. Etviderupra notata verb.App .1-ca le..r.p.I.q.I7.fj.2,.,Portug.deDonat.p.2.C.tp.~,.,Cor.
U

d~ffrta , por p.;fJ.tr de.feis me{cs , &c.


Itiaa. p. 4, dec. 240. Et an hrec Ordinatio locum 'habc:lt in
(~). Refl:ituitur ta llen Mi 101' adVerfllS hujus termini [entcntia prolata àJudice EeclefiaO:ico, qui habet ÍI.
lapllllll; ;'vlend. in Pr;t.x. p. 2.li[,. 2. c.tp. I r. n. 22. fuis facultatibus, quôd poíftt procedere, appellatione
(c) L. Adjõ!urirmem C@d. de Re judic., Valarc. de p.1.rtit.( l!FJnota 1 vide BarboC deJltl'. Ecclejiafl.lib. I. cap. ,9, §. l"
c.~p. 4~' iI. 10., Cevalh. Commml. c"m-. cIJmmtm.fj. 7,2., lVIa- 'num., 8.
t; ne,: m L. I 4: tit. r0./'/0[2. n. 9.Iib. 5: Nov.l~ecopil~t., Aze-
I (h). Vide late Lei~.' de Jtll'. Lrpt. traêl. r. q. )' ~ n. .' '.'
,ed. ln L. r. tlt. I8./liJ. 4, n. 70. , Altllnur de Nldllt.fintent. Pha:b. p. I. drefl. ~2., rhom.Vaz alleu. 9 Q. n. 62. , Ubl h·
. mbr. 5· q. 24, n. 4,., & n. 8~.· mitat. ,. .::.
~t qu.id fi n011 pet:'..t, red limplicit recipiat termi-t' (i) Vide Leit.1tbifipr. d n. lo. "
l~u~n.alU~lce ~atllm, nihil ~o . Di~ n~n.fuffi- (k) Sed poterit .tggravari in aétu proçeifus ; Leit. de
l.:Cl;'\ ?Gncendam rCllUl1tlatl 11elll a llatl0l1lS Illter- Gra'Mm.. q.). nl"4I. I
POl1~, t~' fedt,t1:tuminterpofltre; Britt. in~ap.2,.p.
•• t' ;..JOC., Altllnar d. '1: 24· n. )2..
1.\
r
(1) Leit.tteJrlr.Lrtjitan.trltéf.I.q'3.nll1n.26., & 'í'"
num. 16. & ,43" .
r . (a) ~lan.
f
"

1 •
, Repertorio "das Ordefiãçoes do Reyno. .APP . v ) ,

A.ppeUar, çomo, e quando Ce póde do Juiz , ~o legitima caufa de feu aggravo , é pre:,i -
Executor, liv. ). tit.76. (a) " jpizo, tiv. }. tit. 78. (h)
A ppellar póde o fiaqol.. . da fentença da- ~ ppellar fe póde dos Avaliadores e Parti..
"A
da contra o devedor, liv. 3. tit. 8 I~ dores ou fej!õ eleitos pelo COl1celhu , Olt
§. 2. (b) . 1! peÍaspartes, ihid.§.2. (i)
AppelIar nao tem obrigaçaõ 9Julgador por AppelIar nao póde o condemnado na quan~
parte da Ju{Hça; da ..rentença dada Cobre tia, que cabe na alçada d<J Júlgador I
a Pragmatica ·das fedas, ou [obre caçar, liv. 3. tit. 79~ .
ou peCcar contr~ as Leys, ou de trazer A ppellar naô pôde o condemnado por caçar,
e[pada mais da marca, ou de furto feito ou peCear contra as :d )lacoés tiv.).
em pomar, e que nao paire o. "ezentos tit. 122. §. 9. .
reis, liv. 5. tit. 122. §. 9. - . '" Appelial" póde hum fá da Centençà , enl
'AppelIar fe nao póde do Juiz das Partilhai que muitos faó condemnados, I. "1,'.
nao fazer fequeílro nos bens, liv.4.tit.96~ tit. 80. (k)
§. I). ( c) A ppeIlar póde hun1 tei"ceiro da fentença da ol

:Appellar nao Ce póde da condem;açaõ das da entre outras partes, tiv. 3lo tit. 81. (I)
cufi:as do retardamento [obre a excepc;aó AppelIar póde da tran[acçaô , feita entre oUJ
V peremptoria, tive 3. tit. 20. §. 15. (d) tras partes,' o terceiro, .em Ç.uja fi-aude ,
Appellar [e p6de da abfolviçaó da infi:ancia, e prejuizo foi feita, Irv. 3. tit.7 S. §. I. (m)
tive ). tit. 2-0, §. 16. , e 17. Appellar fe póde por parte clã Ju.fi:iça de o
Appellar. [e póde da [entença condicional, Juiz mandar faltar o accufado por feri-
liv. ). t it. 77. (e) 1tlerito , Ce pela inquiriçaó tirada [e moara
...,
Appellar da execuçaô da (entença poderáõ que foi de propofito , tiv. 5· tit. I 22. §. I. •
as partes, quando o Executor exceder o AppelIar fe p6de por p~nte da J ufi:iça em to..
que lhe foi mandado, e fizer o que naó dos os caros , em que fe recebe queréla ;
deve, liv. 3. tit. 76. (f) / [alvo nf.» caCo da adultera perdoada pelo
Appellar fe póde do Executor da fentença, marido, ou no caCo do ferimento em rixa
[e excede o modo, ibid. §. I. (g) nova, e a parte perdoar, e for [ãa das fe..
Appellar fe póde dos ~aos, que fe fazem ridas, e fem aleijaô, nem deformidade do
fóra doJllizo pelas Univerf«lades) allegan- fOftO, liv~ j. tit. 122. (n)
Appel
I
od

(a) Qllando ab ExecutGribus appellari poílit, & de quOd qui ~ partitionibus appellat, 110n cog tur juil:ifica.
eorum e~cefii?us t vide Salga~. de Reg. ProteEl. p+ C:lp. 3. re,re he[um uItra .dimidium, :rel.in [exta p~rte;9uia ctial'n
ctem (nn'llIbus jeqq. , Gabr. Perelf. de Man. Reg. Cttp. 6 4 utre lrefion);m hac, vel 10 dIa re, etlamh una , vel
1I1+m. 48. _ mnes íÍmut Jun6:~n afcendant ad fextam parten\
Q..uando autem Executor meros per comparatio-
l~em legitil1;i c<:>ntradié1:ori~ ~at miftu , vide eumd~lD:
Salgado de ~Upp"Cdt. 4d SttnFliff. p. 2. Cdp. H'
r

.
Ii refionis in tota portione, poífunt reparari per viam ap
pellationis; Vala[e. d. c"~.,, 9· .t rJ.. 3 r. ; dubius ta.me!1 eil:,
fit ne contra mentem legls Regl1l; [ed fine dublO firmat
.' Et utrum detur recur[us ad Regia Tribunalia à
mero fau::i Executare [ententire.., [eu prrecepti Judicis I Gabr. Pér. JI:C. 65, d n. ).17er! Nec .diur!.
(k) Vide Valeron. de TrarifaR. tit. 2. q. 7· , Matth. de
Re~im. Cdp. 12. §. 2. a n. 6o., Britt. dflcrcp. 2. p. 2. n. H. de
Ecc1eGaílici ? vide Gabr. Per. de MdrJ. Reg,. CAop. 7. à n'45"
& C.1p. 60. n. q. &-' 5o. , Oliv. de For. Ecclef. p. 1. Cd!. 19"
Themud. poli Decif. q. II. n. 71. '.
I Locdt. Et vide notata [upra verbo Appell.1faõ ,le hum de mui.
tos berJeiros. . 11

(b) Vide Caílilh. Conli·017. li/;. 4. Cdp. 14· d n. 3)" Alti- (1) Vide PerdI'. rlec.65. 1 Salgado de Reg. ProteEl. p. 4'-
ma r :/r: Nt<lLit.fmtent. mbl14. q. 24. ~ n. 4., & 1. 25. , Sabd.
§. FldrJ"ftor. n. 3 J. ..
(c) V ide Leit. de Jt~r. Ltifitdn. traR. I. q. 6. ri. í 5 o. 17er-1
I Cdp. 8. n. 157. & I 5~., Larrea drc. 63" Pego For. cap. 15' -
n. .9 0. & /eqq., Berhch. p. I. concl. 25· ex n. 22., Covas Pra- ~
Dic. Cttp. 15" '
fic. Item fi Judex. Et nota, quod pro.Qter [equeil:rationem Et an con[angufnei, [eu alü intereífe habentes ap"
~1 uno Jlldi~i? fa~all1, non po:efl: 0JU,J0ni exc.ep~o l~- .
tIS pcndc~1tls 111 aho , quando agltur de cau[a pnnclpafl;
Ph,eb. 2. p. dreft. 85,
I pell re po(fmt. à nulJitate,.profeffionis in [entent~a lata.
/~ter 1: wnail:en?D1 1 & ~"lOnachurn ? .negant Lauea c/e-
CIJ. 6h Donat. ln Pr",'\:. RI:!!,f1l. tom. 2. ti aR. 12, q.I 9. n. II.,

& 43.
(o) Vide Leit. de Gra11.1min. q. 3. n. 26., ór q. 5, n. 16. I Bordon. Varo Refilflt. tom. 3· reJolut. 69· n. 58. & 59· , (9" in
traR. de Pr~fif. Regtll. Cdp. 22, q.26. n·4 1. Affir mat tamen
. (c) Vide Salgado de Reg. ProteR. p. Z. Cdp\2. ex n. 47, ",1 Paíferin. deStat. !Jo11fin. q. 189: otr;ic, 1.0' ,n'4 85, Sed .[ec.U?~
:r:enno~n. ,cd C.1p. I. de. Smt. , & Re !,~dic. q+ d n.I 3" Ord:
llv.,,,. tlt. 66. §. 4" Altunar de NttllJt./eTJt.. mbr. 13· q. 25"
Harppr. ad §. fino n. 18. Inftit. de OJlic.J,ulic.
I dt1l11. n~ativarrI. fententiam Judlcav1t Se~.atLls in Judlel~
RegIre ~orome 111 caufa r.ecur[us DoCtons Bartholo~rel
do Q}.lemal cum:D. Mana de C~ld~s ~ apud .ot.anulll
(f) Vide Gabr. Per. de MdIJ. Reg. cap. 6o.~n'<,48., Sal- Coton~, ~nno i)92., ut not~t h1:= Scnator~Oltvetra: .
gado de Rce:. Pl'oteR. p. 4. cap. 3. Cllm.fi'l1' I (111) V 1de verbo Appellafao ndO !Ja. de actos extl·aJftdl.J •
(g) Vide Gabr. Per. deM.tn.Reg,.cltp:7. n,.lO. &13.1
5.,
& I 5, , & .Cttp. 9. n. 6. ad medo , :i~e. Ord. lll.".3' tlt. 7?' §.
ciaes,&c~.. . ."
(n) Etlam 111 ~7Hl:111C ~upn, quando pars . . ' .1
. •
rh? V Ide verbo AEles extrt1'1l+dlClttes. non datur appellatlo , Ph:eb. 2. p. areft. 138., BÂrr .IIÍ
(1) Vide VaIare. de Partit. C:lp. 9. ~ n. 37" Et nota, C'fftit,at.ad Ord.lib. $. 71. 101.
- , . (à) Vidt!!

• •

. •
( .
)
r •

epertorio das Ordenáçoés do Reyno. APP


AI pellar Ce póde por part~ daJu~iça da-[en: Pragmaticas ~ mas as partes ~em po~leráô
tença dada peloJul2f Dre fenfl1ento., ~e appellar, nao cabertdo na alçada, ftv. 5.
que houve perdaó, e ao Corregedor pa.~.. tlt. 122. §. 9.
reeer que foi de propofito, ou que ha Appellar naó [e pôde da Camara, VilIa, ou
aleijaó, ou deformidàde de rofio , pofto Concelho, [alvo fe os aQ:os delIa por 01'''
que o propoGto fe naó prôve, /iv. 5. denaçaó, ou Privilegio, façaú fin1 po\'
tit. t22. §. l. fua determinaçoo, liv. ~. tit. 78. ,
Appellar fe naó p6de por parte da Juftiça de Appellar naó pôde o verdadeiro reve1, liv'l.
o Cor e edor da Comarca mandar foltar tit. 79. §. 3. (f) .
o prefo, pOi parte perdoar, antes de Ap l1<;l"nevem as partés dentro de dez dias
dada entên ibid. §. 2. da p,qblica ó·da fentença,liv.3.tit.7o.(g)
~ppe ar f~ deve por parte daJu{Hça da (en- App e póde, naó havendo Audiencia
tenç. intcrlocutoria, pela qual oJulgador· nos dez dias, erante o Efcrivaó , ou Ta·
julgaífe o prefo a tormento, ihid. §. 3. (a) balliaó do feito, antes que fe acabem os
Appeliar [e pôde por parte da]uíHça, quan- dez dias, e á primeira Audiencia o hirá
do for junta alguma deva(fa, ou inquiri- notifícar a ella, ihid. §. I.
çaó judicial , pofia que julgue o accufa- Appellar pôde a parte, que eflá fóra do lu-
dor por livre, ou que aJuftiça naó ha lu- gar aonde a [entença Ce deu, ante o Juiz
gar, ibid. §. 4. (b) Ordinario, donde Ce achar, dentro em
AppelIar, e ~iggravar Ce naô póde do lança- dez dias , contad~s da hora, que o fou-
menta da contrariedade, por naó offere- be, ihid.
cer com e1la a efcriptura, em que [e fun- Appellar devem os aufentes da Centença, de·
dava, /iv. ). tit. 20. §; 2). pois que Cabem, até dez dias, como ena
AppelIar fe póde d~. fentença interlocutoria foi publicada, liv. 3. tit. 70.
até dez dias, contados da hora da publi- AppelIar naó póde o que confentio na feno
caçaó , liv.~ 3· tit. 69. §. 4· (t) !ença, liv. ;. tit. 79. §. 2. (h)
Appellar fe póde da pronunciaçaó da nulIi- AppelIar fe naó póde depois de dez dia$,l;'V.~.
dnde de alguns aé1:os, liv. 3. tit. 20. §. 36• tit. 79. §. lo
Appeliar fe pôde da fent€nça dada fobre AppelIar devem as partes na Audiencia per·
quantia, que cabe na alçada, [e a deman- ante o J~ador, que deu a fentença
da for fobre JuriCdiçaó , ou Direitos liv. 3. tit. 70. §. I. (i)
Reaes r ou fobre"armas ,ou penas dellas, Appellar fe pôde em tempo de ferias, liv. )l
liv. r.tit. 70. §. 6. (d) tit. 18. §. 13.
-t\.ppellar pôde a parte da dec ~r9t;aÕ da í(. - .pellar póde a parte depois de dez dias,
tença, que oJuiZ; faz, tiv.3. tit.66.§.6. (e naó fendo fabedor da fentença , liv. )'
'.A ppellar naó fe pôde por parte da J ufii a da tit. 7o. §. I.
condemnaça9 de trazer feda, debruns, Appellar devem os Juizes em caCo de re·
barras, ou feitio de veítidos contra as metter ás Ordens, liv. 2. tit. J. §. 2 g. (k)
AppeI•
. (a) Vide Mend. ;11 Prdx. z. p. Ub. ) • é.tp. I. n. 9S., tacit 11dentire,Gabr.Per.dec.2 I.~ n. 1 9 .,& vicie notata fupr.verb.
Ord.lib.). th.69' §.2. Et quid in decreto negativo de llon Anel/ante, ou fiu PrDcurttdor, n.:ió /e acban.do prefintes 1 (j'C•
.- torquendo ! vide Salgado de Reg.Proteu. p.2.Cdp.I ..~ lJ.104'1 Nec eti~ currunt, dum pendet caufa fuper .nul.
(b) Entende-[c, quando o culpado C~ pôs em livra- litat~ [ententiu:, quando nullitas principaliter dcducltl1ll

I
mento ; Cabed. 1. p. areft. ) 6. ver). E decrca. ; porque da Caldo de Rem1Jdt. q. 7", n. 14., Mend. in Prax. 2. p. lib. z:
prolluncia<;aó da devaífa naó fe appella , fenaó quando cap. 10. n. ~. Min,.or tamen rdHtuitur contra hujufmodl

I
eíb\. prefo :l.quelle, que por dlafe naô pronunc~{ântes lapfurn; Vaz alle~.89. .t n. 10., facit Ord.lib.~. ~it.8+ §.,.
fe manda foltar; Cabed. ub; fiPi'" Phu:b. 1. p..mjl.1 60. Et Vide Caldo in I.J. Si cMdtorem. 1J.erb. Sua fadlit.,te. ex n. 'Z.í:
l~otíJ., que.fe o caCo naó era de devaifa, porêm Ce man- (h) Vide Scac. dI: Appellat. q. I7.limit. 2. per tot., Ele·
dou tirar por provifaó, o mais feguro he app~llar; Ca- ron. Philip. di.ffi.rt. 9.. ex n. 17· , Ord.lib. ~. tit. 69· §. 4' '.~
b d. 1. p. ardi. ) 6. , -tit. 70' in princip. Et nota, quod , qui fenteliltiam extraxlt~t .
(c) Vide verbo Appellttnte, oujeu Procurado i' , &c. "proceifu, eamque hoc modo approbavit, appellare non .
(d) V~d.v(!rb.Appelldç.~oft nao recebe de menoS'lu.mtid1&,c'1' potefl:; Pereir. rlrC. 65, in princ., Themud. dec.29 8. à n.24·)
r • (e) n:
V Ide.Barbaf. in L.Si quis intentiolJe. 106. ff. de Jf?- ubi loquitur de fententia partitionum. .
II/c. , Mm? m~r.tx. 2. p.lib. ~. Cdp. 18. Cn. J.
(f) VIde FermoCm. in nór. de Appellat. qu~fl. 4.
(g) ~ntI:a decem dies, idefl:, continuos; Mend. in

I (i) ,Vide Gabr.Per. de ManReg. Ctf.p.2 I. ex n. 12., Lei,
de Gr.t1Jdm. q. 6. n. 87' &' 88. n.
(k) Vide Gabr. PCtr. de Mtf.rJ.., Reg. Ctf.P.45 . Et inte\hgel
E .r~ ·.(I:·l!~ . .2 . c.t~. lO. n. 2.; fed intdlige in profecutio- fi Judex prooo-ntiaverit Reum eife remittendum ; .t~~
ne a pIlmcI piO el1~m. ful1t utaes , Pereir. de Man. Reg. p. I. \ enim tenetu. appellare pro parte Ju11i tire, ut in UI. .dl
n..
J, • I~.; & lfti nOll c~rn.mt nifi à die il1dividuall~ cit Cabed. J.p. dcc. 156.
,. r - ' Ja) Vide

RepertorlO das Ordena 'IJ'E.r do l{eyno. APP\ I "7


Appellar nao Ce póde do mero Ex~cutor, Ap~ELLI~AR nao deve alguem em arl'oldd;
[enaó quando excede o modo, /iv. 3. • • fenaõ ar EI-Rey, liv. ,. tit. 44. (f) .
tit. 79. §. 5. (a),. PPELLIDO ninguem póde toma' o que
Appellar fe pôde nos crimes por parte dos· lhe naó pertence, liv.-;. tit. 9 2 • §~ 9" (g)
condemnados , cm todo o temp0> 1 /iv. 3. Appellidos, que fe daó áquelles, que por
tit. 79. §. 6. honrofos feitos os ganháraó, faó certos
"":A.Fpellar fe naõ deve PQl;. pap;:e daJufliça; fignaes, e próva de fua nobreza 7 g. honra,
quando a parte ha perdaõ cGnfórme ás e dos que delles de[cendem~ liv'5 .tit.92.
culpas,li v . 5. tit. 122. §. ). (b) APRESENTAR fe deve o fe' ante os Def..
Appeliar naô te deve por parte daJufHça, embargadores do .\..ggtia~ ,em termo de
da condemnaçao de trazer efpada de mais dous mezes, contados db âiajqu.e~fenten.
da marca, lh'. 5. tit. I 22 .•§~ 0). 'Ia for paífada pela Chancellada , para po-
AppeHar naó deve o Juiz por parte aeJu- der fel' entregue áparte/iv·3.tit. 84.§4.(h)
fliça, em caro fe vai o Couto, /iv. ,'t. .
Aprefentar efcripturà falfa em algum feito,
tit. I 23. §. 7. he degradado por dez annos para Afi-ica,
Appe1lar deve o Juiz por parte da.Ju!Hça , e perde os bens para a Corôa, nao tendo
em caro fe vai a Igreja, ou'naó, tive 2. a(cen~entes 7 nem defcendentes, pofio
tit. 5. §. 9. (c) que diga que naô quer u{ar della, tive ).
'Appellar naó [e deve por parte da Jufliça tit. 53. §. 2. (i) • ~
de trazer feda, e veftidos contra as Pra- A prefentar em]uizo a outro,gllando alguem
gn:aticas, ou de pe[car , caçar , ou de fe obriga a certo tempo [obre certa pena ~
furtos de pomares, liv.). tit. 122. §.9. (d) patTado o tempo,e hum mezmals,póde fel'
Appellar fe pôde dos Arbitros , nau obfl:ante executado pela dita pena, liv. ~ ,tit .46. (k)
a pena do Compromiífo, fiZ'. 3. tit. 16. APREGOAR deve o qu~ acha alguma coura; e
;12 prillcip. (e) feonaufaz.tem pena,liv.5.tit.62'§'3.(1)
A ppellar fe deve para o Corregedor da Co- APPROVAC;AO de teftamento fe deve fazeL'
marca no caCo da Ordenac;aõ , liv. j. em parte de alguma das folhas do IT1e[mo
tit. 122. §.9. in./iTl. tdl:amento, liv. 4.tit. Soo §.. 2. (m)
Appro..
(a) Vide verbo Appl:lld), JI: p6de do Jl'(ecltto~':
(b) E el1:a conformidade do perdaó fe julga em Re-
I'ib' I 4· tiro de Reguldr. rlifl·z I. n.Jo., SabeI. in §. Nom:en. rJ.2.
(h) Intellige, quando non eíl: pn:efixum àJ udice
iacaó, e naó pelo Juiz do feito, ainrlaque feja Correge- tempus brevius; tunc enim terminus duorum mcnfiull1
f
dor da Côrte; Ph:x:b. I. p. areft:12 3' ; e em gu;-ntofe naó ~el' reíl:rifrionem Judieis carêt effeétu; Cabed. I. p. de-
..
. regilla a [cntença de confonmdade do perdao , pode fel' cij: 40. rI. 6. #
() delinquente prefo ; Plueb. d. d,4/. 123. Et an partes poffint uti inl1:rumento Diei apparí-
(c) Intellige id procedere, fi J udex pronunti. erit . nis in his O!llícationibus, vide eumdem Cabed. d.
Reul11 gaudere immunitare, ex iis, qu:x: Cahed. I. p.'. ~- , dec. 11.4· & I 1.t vm"upra notata verbo AggretlM ordil1.t-
'Cif. IS 6. Et fequentia notat Senator Themudo : Entende- \ riofi figlle dentro de clolls me~es, &c.
fi , que fi oJÚ?;. o remetter , appell<trJ por p.trte d.t Juftifd; efi
I (i) V ide Menoch. de Arbitr. c.v. p)., Fal'Ínac. de
~ niil ~emetter c.0llcede;d, .tppell.tçdO ~ parte, qt~e qt~i~e.r <tppellar'; F,aljit. 1· 159· , crGratian. For. cap. 53I. n. 56., Ord. li'V. '3.
omJimd. Ord.ltb. 2. tlt. r. §. 28. tlt. 60. §. h Peo' For. C.1p.19· 4n. 12,., Phreb.p.2. <treft. r6.,
. (d) :No Regimento dos Bailfros §. 42. fe mandou que & ·'treft· 2'3. Quod amplia ln fcriptura privata qualificata,
te appellaifc por parte daJ ufl:i<;a nos ~rilDes de trazer Fe-I fidem faci~nte, e.x Cal.d. de Emp~. ~<tp. I. n. IS. & 19 .
... das, ou vefl:ldos contra as Pracrmatleas; de quo Vide (k) V Ide Fannac. ln Pra. mmm. q. 34., SouC: de ~IIa-
Ord, Li/;. !. tit. 49' Coli. r. n'. r. §. ~2.· cedo dec. 99" Rice. p. 2. dec. 4 2 ., Cald. de Empt. & Vwl."'.

I
(c) Vide Molin. cle Jlifl. &' Jllr. trael. S. diJP. ,5' n. 4·, \ cap. n· n. 6., Gom. tom. 3' V dr. cap. 9· n. 9., Gratian. FoI'.
Fragof. de R~.qim. Reip. ,. I .lib+ d,ij'p. 14. §. h n. '3 .1IC1f.N~c cap. 708. Bt. de -fide.i?ífore d~ .il~dici~ fil1:i, & ín quantum
refert., ConçlOl. ad StatNt. JiugHb. "19. 3. mltr. ~. n. J. , Altl- teneatur, Vide Henng. de FtdeJltftoyi/;. cap. 20. §. 9·
mar de Nttllit. finto mbr. 5, q. 42. n. ,. & 6., Guerreir. lle Et an merte debitoris, iive rei, libetetur ficlej uifor ~
In1Je11t.liIJ.2. c:tp.1. n.6. Quia quantlltlncul11gue quis fe fUb-1 vide eumdem Hering. §. 10.
'. mittat detenninationi alicujus, femper intelligitur,ii fue- Et an fatisfaciat prrefcntando debitorem mortuUl1l!
rit jUfl:é,; Vala[c. de Pal,tit. cdP'3 9. n.I 4' , Britt. it: cap.Pro- vidê~1acerl. d. dec. ~ 9·. . ' . ..
pter. §. Vemm. n. ,. ad fino de Loc,tt. r bt quando obllgatlü fideJulfons tran[eat 111 eJUS hre~
. Et ~~ta, quod etiamfi paltes renun?ent ben.eficio redem 1 vi?e eumdem Hering. c.1P. 20. §. :0. ex tt. ~6 ..
legls, feilicet, ut non poffint appdlare a fententla Ar- 1 (I) V Ide Portug. de DOrMt. H·cap. 13' a n.!) 3· cllm}efj1"

l
.. bitrorum, tamen folet Rex di [pen[are, ut, non obíl.,Ul- Lagun. de FrNfl. p. I. Coip. 27~ e" n. 7 9· cltm~q1' , L<tnfranc.
te Compromiifo, partes appellen.t à di~a [ententia'; de Sdla)'. q. 7 I. n. 3· & 4·, F ragof. rle Regl1rJ. tom. I. Lib. 3.

t01H. 2. ad O~d. :td ~egim. Serl.1t.Palát. §. 54, n. I., Sylv. ad


Ord.!ib; ~. fIt. 16. ln princip. n. 16.
I
Ph:x:b.p. 2. areft. 186.lJCrjic. Pttffitt-Je Pr(J1JiJaõ &c. ,Peg. diJP· 5' §. 2: n. 17: . ,
(~) Vlcfe.Nlpr. tntr.tFJ· Ult. 'VOlflnt.lilJ. 3· ~tfp. 2. n. 7· ,.
Molm. deJtlftlt. frdfl. 2. di.fp. 12 5. n. 3· 1Jerj Ibldem., Por-
(f) 'V ide Fragof. rle Regim. Reip. tom. I • d!fP. q. n· 340' tug. de Dondt. p. 3· cttp. I6. à n. 70. , Cabed. p. r. drc. 129.
(g) Vide Caffan. in CatIJalog. de Glol'. mJmd. p. I. con· J' ~. ,. , Gam. ~cc. 2)2. n. 1. & 2., & dec. 2~9· n.2., Mend.
fid. 46., Menoch. conf.p r. n.1 4., Cabed. ii.p. dec.J3. n. 19. a Caíl:r. p. r. M. 4, Cttp. 10. n. p., Guerrelr. tl'ál,. -'. i-
"yc~f. Et/ddc. , CaldeI'. d"c. Óz. !.~ '!.. 3S. , C$l'deal de Luc~ -yipon..l~b.). Clfp. 5' n. 151" Cordeiro dI/bit. J. per to!.: :'.
,.
Tom. I.
~
H .(a) , , Ide-
C'


T{epertorio iJas OrdenaçoeJ ào Reyno- :APP R
ppr vaçaó, naó {e podendo ft'lZ nas vnef.. havida.fua determ~n~çaõ procederá em
r. 01:.1 folhas do teftamento, {f porá el.n feu arbItramento, lbld. . .
-.q-11~Ll=J.W:Lr~r.trle mJig "blico 1-1iv.. .Arbjtradore evem fel'·· entados, lbJd.
tit tt 8o. §. 2. (a) c .§• I. (g)
Approvaça5 de teftamento celTado, ha de Arbitrad .res. fendo algum fufpeito, o Juiz
ter {cis t~fteml1nhas , ihid. §. }. (b) comett~ a outro, ibid. (h)
.. Arbitradores ,-:Ieitp§, pelos Officiaes das Çi '
~ AR dades, u Villas, fazem juramento, quan..
do,.forem eleitos, iMã. (i)
A RABIO naó pódem entrar no Rey-
no , /, .Jit. 69. §. I.
ARBI'J1 _ .ooREstgtlardaõ fempre o coflume
Arbitradores quer tanto -dizer, como Ava..
li ores, ou flimadores, liv. 3. ti~. 17.il

géral da Terra,.liv.3' tit.17. itz princ. (c) ia ri ip.


Arbitradores, [e di[cordarem em [eu arbitra- A iU Aj\tlENfO huma vez feito , e affigna.
menta, o Juiz efcolherá hum terceiro, ao, na5 pôde delie redam ar, [ena5 o
r
. que concorde com hum dos principaes , que di{fer que he aggravado ) ao n1enos
/iv. 3. tit. 17· §. 2. (d) na fe~a parte do juHo preço, ihid.§.6.(k)
Arbitradores guardarâó as Pofiuras, e Acor- Arbitramento, que faz o terceiro, do preço
dos das Cidades, e ViIlas aonde forem, da coufa vendida, quando he deíàrrazoa·
ibid. §. 1': (e r do, fe recorre ao Juiz, que mande fazer
Arbitradores i~terminaráó o caCo, Cegundo outro por homens bons, liV.4.tit.I.§.I.(I)
as Ordenaçoés do Reyno, quando naó Arbitramento de que naô he appeliado , fe
efliver provIdo pelos Acordos, e Pofiu- executa, liv. J. tit. 16. §. 2. (m)
ras da Camara ,ibid. Arbitramento feito por ambos os Arbitrado·
Arbitradores conhecem das coufas ,que con· res concordes, Ce alguma das partes di{fer
fifl:em em feito, liv.3' tit.I7. in prifolc. (f) que naó foijuflamente feito, Ce p6de re-
Arbitradores remettem aoJuiz ~a Terra a correr ao Juiz, que o mandou fazer,
coufa, emP.que ha duvida de Direito, e liv. 3. tit. 17.~. l. (n)
Arbitra-
I
C'

(a) Vide Cordeiro dubit.9. d n.2I., & vide fequentem (h) Vide VaIare. de Partit. d. C4p. 9. n. I. 6~,} n. ~+,'
Notam Senatoris Ofiveira, lbi: O fen íignaI publico. ubi aÍt Judicem, ui juffit fi~l:.i arbitramentum debere e[.
Note-fi ,1m: náa requere jif.nálpubIico,jenttõ no c.tJõ defi pôr rJá fe Judicem fUfpi&nis fecundum hanc legem, fed ta·
fo~Jtt f/!ártad.t; de 1t~e r:./itlta, queje no inflmmento dá appro'Va-1 men dicit. femp~r .vid~1Te Judicem Caneellarire cognof.
fao 1}:tO ft~!/ fi trnal publiCO, mM ra)o , M n:t nota, quando nel/e cere de h1S fufpJ C10111 bus.
fi ft'{er illjt"u?ll~1J:o a/;erto, rJttafira ° tejfamento mdlo: e a.ffi ° " (i) Vide Herrno.íi.Ih. in L. )' tit. ) 6. farto ). glo.f. 6.
julguei. ~ n.. ~9" Valafc.d.cItP'9.n.I. Etnota,quoJfi aIiquafut.
(b) Q!.lid autern ii tefies pofrea interro ati contr '- rit ·vitas, um Arbitratores non fint publiee eIec.1:i , de-
Qnt tefiamento , veI ejus [oIe.lJ)P: ..... ~ : Vloe Valafe. con- b lt partes nominare, unaqureque fuum, qui íit idoneus,
)illt. I 8 ~., Andreol. Contro'V. '22'3' n. )' , Farinac. de Faljit. capax ipfius Officii ; VaIare. d. caf'9. n.'},. & h & de·

(c) Vide Nl~1in. de Jt#. &.J1Ir. ti'áIl. 5.: d;;P. ~ O. n. 4.,


I
q. 15 B., lvlaeed. dec. 2. 7l. I I. &' 12., Pinheiro de Trjfa,m. bent terminum faeere fignaturn , alias non valet eIeaio,
diJP· 2. ex n. I ~ 4. Ord.lib. I. tit. 24· §. 2 I. , V alafc. d. cap. 9. n. 6.
. Nota etiam, guod fi C?nc~li\a non eligant 1.1OS Ar·
AuguR. Barbof. tn mbr. de Arbltr. n. 10., Covas ltb.2. var'l bltratores , non poífunt,provlden a Senatu Palatll1o, Ut.
cap. 1'2. n.2., Fragof. de Reg,im.Rcipubl. p.I .difp. I 4. §. I. n. I., notat Senator Sardinha ad Ord.lib. I. tit. 67' inJin. prin.:.,
& §. 2. ti n. I. & M. '3' tit. 17. per hrec verba: Adde ad Ord. Avaliadores,
1
(d) Vr.ide Valafc. de P drtit. ct1.J1. 9. n. 6. & 7., Cyriac. e Partidores: Qut: fi elegem na Cdm.tr.-t , aonde h" eftc cofiume j
Contro'V'15 9" Paccion. de Locat. cap.)4. §') . d n. 8 ~., Mend. e nao je podem pro'Vêr pelo P"fo; e fé am'JIIll.1.rao lIJfÚ.tS Pro'Vi·
in Prax. p. 2. lib+ cap. 2 I. n.26., Pego tom. I. ttd Ord.lib. I'IIo'h, quefi p:tfl~ráO em 162)., efi~t~irttes, áfa'Vor de todas dl
tit. I. pago 267' n. I I 3. , Guerreir. trila. I. de brventar.lib. I. Camltrasl9.,tle a utrra'Váraa~ como f~r"o P or(o, E'ViJl"a, e Tbol1W'.
Cltp. 12. ex n. 15. I (k) Vide Fragof. tom. r. difp. 14- a n. 77., VaIafe. de
Ad verba: Qtte C01Jcorde com h,,"'}n dos princip"es. ,vide Partit. c.-tp. 9. IJ. -+5. , & cap. U. n. I O., Mend. in PráX. 2. p.
limitationem Senatoris Sardinha: Sal'ViJ /endo totalmente di-llib. 4, cap. 8. n. 87" Menoch. de Arbitr. c:t). n. n.2. Et no-
'Verfis os (lous primeiros, ou notawlmente differentes: aJ!i!fe jttl- ta, quód fi I~fio Re enonniffima , laudum vitiat;.Altil11ar

em Jlln/;o de 1602., c:;- wde V..tlaJc. cap. 9· n. 9.


I
gottn.-t Cdtifa de Vi[fori~ B~ndeir", noJ1Ii'{0 df/s ACfoffno'Vas, de Nttllit._~onfraél. q. 28. n. 19 0 : ;
(1) V ide VaIare. de P arM. Cdp. ~ 9. n. 27" ..tEgld. 111
. o

(cj Vide Fragof. de Retrim.Reip. p.I. diJP.14. §.2. n.67'1 L. Ex "oc jllre. p. I. cap. 8. n. 44· , HennQíiIh. in L. 9. tit. S.


_ (f) Vide AuguR.Barbof. in rubI'. de Arbitr. n. 10., Fra- p"rt.). f.lof. 5.
gof. de Regim. Reipl!bl. p. I. diJP. 14· §. 2. n. 64· , .!VIolin. de (rn) Vide Aroue. dUeg,. 19. n. 20.
4.
1. t#. & Jur. fraél.) .diJP. 3o. 1l+ & 5·, confonat Ord.lib. 3.
tlt. 66. §. 5· "- I (11) Vide Covas li/;. 2. li"r. C.'p.1 2.4 n.2. & fiqq. Et de
redllétione ad arbitriul11 boni viri à laudo Arbitraru
(g~ V ide Covas lib.2. Var. Cd . 13. jilb n. 3" V alafc. d. vide Faria ad Covas d. lib. 2. Cttp. 12. , Fragof. de Re i""
.~ ~
!,"rttt. cdP·9· princ.; Fragof. d. d!/}.I4' §.2. 1l.6,., Mend. tom. I. diJp.I4. ii n. 18., Lara de Vito homin. cap. o :t n. lIS.,
I
ln Pr.lx.~. r. I/b..,. cap.2 I.filb n. 7. wrjEt pl}fiM qtltt11l. , Pego HennoíiIh. ;11 L. 9. rito 5., Seopa ,-td Grdtiarl. Obfirv. &6.,
tI.(1 ~!':-': /1 .i" r. dd ~rDrem: glof.43' 11.40., çonfonat Ol"d.ljb. I. U reeoI. de Tr~él. 1. '3. à.. . n. 8. , Guerreir. traF!. r. de ln'
tlf.o ~. ., & M. 4· M. I. §. I. r.lib. z.. C~(). 1. & z., Cortiad. dec. z 39. à 7Z.24. I

- - - - :';" -' - (a) Expli 4

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Repertorio das Ordentfçoes 'do Reyno~



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J\rbi!rainento, em que os Louvüdos forem. ~valiaç~õ, ou pai·tiçaó; em qúe hum fé
di[cordes , fe efcolhe terceiro pelas pai"tes;". ,fente aggravado , liv. 3. 7 8~ §. 2. (g) . •
e naó concordando, fe efcolhe pelo Juii eRIUTR01'" faó Juizes; em que as artes fe
liv.~. tit.17. §~ 4. (a)· ". compromettem, tive f' ti . 1

Arbitramento f6 póde reclamar até hum rbitros fe denegaõ á appelIaçaõ , SJ1ÚZeS


anno j ibid. §. ). (b) . I Ordinarios lha fazem dar; ibi 1) ,
Arbitramento, fe algúma"das a~s o r~da. Arbitro póde fel' oJuiz ario, oU De-
mar, promettendo, a?ites dt êjlar. por e1. legado, ibid: §. }. (k ' 4#
le fob cetta pelia , fendo cOllfirh,ado paga Arbitro fe fe finar j expira O
a pena á outra Pflrte, ibid. §~ 7. (c) • ibid. §. 4· (1) •
ARBITRIO do Julgador, erri que caros tem Arbitros fendo dOiIs 1 ó' 'es; que. meçá-
lugar, Ce a injuria he grave, tive 4~ tit. } 6. raó a conhecer do feito, fazendo algum,
§. I. .. • aêl:o Júdicial, naó póde hum fem outro
Arbítrio , no dos Ju19adotes do Paço fica-, jülgar t poRo que fe diga no CompromilTo
quando o cáfo he leve, e comettido em que cada hum delles in!olidulJ1 ju gaífe ; e
rixa, Regimento do Paç"o, §. 2~ . ihid. §. 6. (rtl) "
Arbitrio tem o Julgador tobte â próva , Ce he Arbitros fendo dO.\.lS, fe difcordarem, nao
baflame pãra a pronúncia das querélas , pódem e[colher ~ttrceiro , pofio que no
liv 5. ti t. I 17. §. 1 2. (d) C~mt'rotniífo fediga, fiz .' .16. §. 8.(n)
Arbitrio do Juiz no applicar das penas, naó Arbitras fendo dous 1 fe di . rem, valerá
heválido, /iv. 5. tit. Q7. (e) Q Compromilfo ; nelle f. declaradd ré
Arbítrio do Julgador, he entender a palavra terceiro certo, e nomeado, i ido (o)
/Oj;O, fiv. 4. td. 58. §. 2. (f) Arbitros naô podem conhecer da reconven.";
Arbittio de bom varaó, fe reduz a eIle a çaó, liv. }. tit. } l' §. S. (p)
• Árbi';
(a) Explicat VaIare. de Pdrf't. tapo 9. ,} n. 49.
non valere paétulll, quàd fi Arbitri fuerint di[cordes ,
Et nota I Part;t. cap. 9;'''.1.9· & flqq.; Guerl'eir.• de Inventar; lib. z:
cap. I. pcr tot. . , . .' .
ipú tamt1111 eligant: ue qllO efl: Textus in L.Item fi f.mtfs. I 7. (h) Ad multa de Arbitris vide Auguft.Barbof.in ItdJr.
§. Si:n duos., (!T §. Princi,~/iter. ff. de Recept. Arbitr., Her-( de Arbitr. d n. 8., Fragof. rle ReJ!,im. Reip/lbi.lib·5· rliJP.1 4, cX
mofill:. i71L. 9. :it. 5, e.lq(- 3· ~~. h Auguíl:. B~rbof. /~ C.lP. n. I. fif'itee ad 63., B~rlich.~. I. c1rJCl. 4" Carvalh. ;11 clfp.Ray_
1n11ot:llt., tle ArIJltr., Molin. de1t11. & Jter. tr..tc/. '). di.fp. ~ 3. I n:tldf/s. p.z. n. 20 4·, .Cancel. p.I. V.tr. Cttp:2 ~'.' S~~p. ád Gra-
t,drt: dec.82. ; Cortlad. dec. 239. Et Arbltn Judlces, fi poft!
tlltm. 12. ,
I
(b) Pofl: annum vera, nec excipere licebit, fi agere acceptationem muneris illud recufayetint, debent com J

~c. Neguc.; ~ vide de materia Valafc. de Partit. cap. 9.. ~ I


potuerunt; Gabr. Per. M,m. Rc(. p. I. cap. 24. 71.4. l1('r; pelli ad id obeundum, exT€{t.;11. L. ~' §. Ta':'(/.e~[i. jf. de
Arb:tr.; Su~~d; ~onf45 ~ . ~n prine., F ontaneI. de~.Í. n. I 6.~ Au.
n. 44. , Cortlad. dl'c. 2 ~ 9. d n. 18. , & dec.25' n. I 8., Gller- guí1:. Barbo[. '11 cap. Expofit..e. I I. ri. 7· rir Arbltr., MolIn. de
reir. de l71"Ve71tai'.I.ib. 2. cap. 2. per tot., & cap. I. à71'3 ,:, 10- J1I .. trdéJ. 'i' d/i). ,2. n. ,., &tlifp: 41. Etali recufari po[-
lín. arc J'1/. & Jur. trafl. 5, diJp· ~ 8. 71.4. . ii! t pro [ufp" '''.' . J hreb. dcc. 77. à n. I I., ubi ffil'o
(c) Vide Frago[. de Re'!im. Reip. 1. p. di.fp. 14. 71. 79.' 1 mative refert judicatum 1Íl11. 15. .'
(d) Vide Leit. deJtlr.Lufit.trttéJ. 3.q.IO.71. 9:EtqUre-1 (i) Si Judex Arbiter, à quo appelIatur, fitCJéricus
nam fit fufficiens probatio ao capturam decernenciam, vel paí'S" appellans , ad quem Judicem pertineat appelIa-
docct idem Leit. ti ;.10. prr tot., & mtFl.2.q.2. 71.5 .;Thom'l tio, vide apud COltiad. p.. 4. dee. 2 39. .
';Vaz .d §. I 4, R~f?rm.J teJl. n.I 78.,'peg. ad Or.d.lib.l ;tit.6 5. (k) Vide AuguJ1.Barbof. ih c.tp.Cm?z tempore. ). n. -;. de
~. )7. d rl. 15· Sl1rE:cer~ autem uni c UlTI' tefl:em ad pronun":
tiationem Reom,n colligiuU' ex Ord.lib. I. tit. 6,. §. ,7" I Arb;tr., Molin. dc Jfif/. & lttr. traR. 5· di.fp. ,9, n. 7· & 8:
(1) Vid~ Arouc. .tllé,e· 19· n. 37" AuguR:. Barbor. iii
& docem J l1r. Clar. in §..fin. q. 20. -ver(lc. Ad inj11;rendum. , cttp. Ex parte. 10. 7t. 2. d,·Arbitr. , & in oap. Comproq~flflm.1 4.
1
& q. 24: 1JL'ljiC: l'idc' et,:.11IJ ple.mm1ft~. , & 1.28. -verfic.Sci,tf aft- n. I. ; Mo~in. de]ujl. q Jflr. tra.R. 5, dij'p. 43: à 71. i.' ;.
tem., ubJ Addlc. rl. I J., F,mnac. m Prax. g.2 7, per tot., Sa'l- (m) Vide Caroc. de Loctlt. fIt. d~ Except. fxcept.22. n.I).
·gad. dr Ree. Protefl. p. ::!.. cap. 4. d n. q 2. , <;p'nciol. in verbo , ~ 16. , quem el1um vide pe:tot.qtújb8., Aú!$úí1:. Barbor.
C.tpturd. , Refil. 6., Guafin. tiL' DefwJ. Reor. de/mj. S. c.ep. 3· tn C.1p. Uno Deleg.1tomm'42. ti 11. I: ~umfiq1" Altunar de N'JI.
~ íl. 19. , ~eg. ubi fi{pr. . ~
(e) V Ide Menoch. de Arbitr. c:(f. )5 7" AntoneI. de nam·4.
I'it. fintent. tOIl1. I. rubr. "9' q. ~ d. n, 7, , Gom: in Lo ~ 8. T (Ulr.
.
Rr~im.Ecchj: lib. 6. C,tp.l 5. ex rt.'" ubi ~kit, quõd omnrs I. (n)., Vide Text. in L. ltrm fi tmflS. 17, ~' Si in dftoS., &
prena, \~iam à jure impofita, dl: hodie Judicibus arbi- §.Prínclpaliter. in fin.fJ. de RCCfpt.Arbitr., Hermofilh. in L.9:
traria, ita ut ex caufa poflim illam augere, vel minuere., tit. 5, ,o/q(.3' ~ n. 5, , Molin. de Jfti!. & J11r. traFl.). dfp: 42.
(f) Vide G loe wrb. Hodic. , in L. Si is.~ ']/10. ,ff. Ut in n. 5, , Auguít. Barbo[ in C.1p. lTmo~tlif. 12. d~ Recept. Arbitr.
'" po(c.-ft· leg,rtt, Melloch. de Arbitr. !ib. 2. cent.1. ca(.9: & II., _ 71: I· & 2'1 Altimay rlé Nflllit·fi71tmt. tom. Í. rlíbr. 9· 1· 5 I.
'1
Cabed. Lp.d, .17 2 . n·4·
, ~t quando dic~tur aJiquid fieri fn cOll!inenr!, vide I n.29·,Cancer·p·3· Vdr:c.1jJ. 21. n,.6,>:
(6).. V id~ Altimar de ,Nt,llit·fint. I'ub. r. 9· q,' SI. n. 3o. 1
late G mrb. ad Sw. iVie(lú-n. cap. 2. ,f,!Q.! l5" Gom. ln L.45. Molm. d. di/p. 42. d. n. '. , .
. Tartr.rl.I9 o.,CaldasFur.'].22.71.6o.§.Ubitrtmm.lJerj.171 \ (p)' VideBerUcl1.p.I.C07lc!.2i. eX'lf·43., Mend.in
conf:nmti d,'trm. & 1.. 6 L, Cortiad. alios refcrel1~ tom. L P!'ax. 2. p.lib. 3. C.1~. ~. n. 7' , Fr~gor. de Regim. ReipuM. p. Í.
dec, ) 5.11. 7&' , Valafc. rle P'lrtit. c.tp. 3. rI. I I., 6~ CQnj: 88'1- di}p. 14· tt. 4·, Altlmar de Ntlll,t·fintent. rflbr. 3· q. 9· 71. 9·, •
n.): & 6.? Cordeiro dubit. 5a. ~ 71". S' & fi',]1' , ubi latiml e. Cardof./n PraX. wrb.Reconventio. n. 12., Augurt~of.
(gJ V iàe Ord. 1ib. 3. ti,. 17. §. 3' Cilm fi'... .) VaIare: dé ;n cap. Cum (li/~élllI.·à n. t. : .•
• Tom. I. H~ (a) ""5 7 .Je I'
, • •

,
-
6'c . . Rtpêrtorio das Orde ~çoés do Rey"o. _ A~
Arbltrus todos haó de julgar juntos 1 liv. }'. p'or tres annos pat'a gales, e paga &uzen.
r .tit. 16. §. 6. (a) : tos mil reis, ibid. .
Arbitros fendo dous, ou tres, hum de ~s ARCEBISPOS, que declaraó em feus t~fia ..
o na ,':'11 .'or. ~re' u fê aulentar, os ou . entGS ha G '0 a feus criados, faõ
.r6s pao pód.em 'mandar nada, e fe di{foh e cridos, liv. 4. tit. ) 3. §. 2.
o Com romi1fo, liv. 3. tit. 16. §.?l. ArcebifÍ"~s ·tem credito em {eus affignados"
Arbitro tende aufente por longa aufencia, ie
como fj {fem efcripturas publicas, liv'h
.
eXpllq" _ .... AI-
. rr. 'b'{ §
mInO, [ /(. . 5. (b) .
tlt·J9· ~)
~- I-;';\l A,.
,.,
ARCA da J:lieci~ldt; ,liv. I. tit. 24. §. 4. in}if1 ArcebiÇ: s pódem ler citados permite quaef.
I,

. e 17. , e t . S §. ~l. nd fin., e tit. 65, q(ler Juizes leigos fqbre bens pau·imo.
§. 3o. , e 69·, tit. 79. §. 2 0 . n i a e s ~. 01,.1 dividas, que devaó , liv. 2.
Arca da Piedade, leva a condemnaçaó da in- tit. ... (g)
juria feita por Fidalgo, ou Cavalleiro, A~.~ENTO de feme1hante a feme1hante
que a parte naó quer receber, liv. I.tit.6 5, r he válido em Direito, liv. }. tit. 69. in.
§. JO. (c) princip. (h)
Arca dos Orfaõs haverá em cada Cidade, ARMAS,? fendo com e1Ias achado algum de-
Villa , ou Concelho com tres chaves, pois do fino, he prefo, liv. 5. tit. 70,
liv. I. tit. 87, §. 31,>:..(d) §. 4. (i)
ARCABU -. r,OL .n<? , {e algum e[cravo o Armas, que fe coutaó , até oito dias fe pó.
traz, tem, '-i-t de morte, liv.5.tit.80.§. I I. dem pedir, liv. 5. tit. 80. §. 16.
Arcabus , r(;r '-• .-,;uem com elle matar, vide Armas, cm que hum he condemnado ,póde
verb. JVk-atar: appel1ar, poflo que caiba na alçada, livoj.
Arcablls pequeno, he defefo traze-lo arrua- tit. 70. §. 6.
do, nem tê..lo em cafa, liv. 5. ttó. 8o. Armas.fe naó poden1 vender a Mouros,liv.5.
§. I ~. ( e) ,. ti t . 1 09. (k)
Arcabus de menos comprimento de quatró Armas [aó obdgados a ter os Efcrivaes, e
palmos, orque o fizer, e o üfricial, que Offidaes da Fazenda, e Jufiiça, fil/o I.
o alimpar, ou concertar, he degradado tit. 57' (I)
~ ArmM
(a) Vide Altimar de Nflllit.jnt. )·fJbr·9· q.)5. n·30. Et
idem proeeditin Delegatis juxta Ord.lib.). tit'75 .inpriu-
I dec.)(g) per tot., ...,
Vide Oiív. de For. (fjccle.f. p. )' 1·r I., Cabed. Lp.
;br. Pereir. de M<tn. Reg. cap. 22., Cor·
cip-, VaIare. deJtlft· ttCclám. p.). §')'
(b) Vide Arouc. alie!;, 19· n· )7.
tiad. I obfirv.dec. oro. n.
4'

52. & 5).


190., & p. )' dec. 122.. & 124. , Crefp.
.....
._~ (c) Ha;c ~llLllta pecuniaria. ad thecam Pietatis Vide-, Ad verba: Sobre bens ptttrimoniáes, vide requentem
tur deber [olvi in Senatu Palatii , ut notatur infra in notam Senatoris Themudo : Ente1zrlt-}e cjla OrdelMc.tõ r'
verbo Drfimbargádor, que hOf ." de condemnar em pellttS de di. t
pondo á reJ?,rá, 'lte~ os ljentos, que n.úi tem jhperior no Reyno,fa'ô
rWe;rJ, (fj.. noLJ-vc! do foro ficalár psr t/~(I() o que dc:wfClll, e forem nbri~.1·
I
(d) ~1 \ d jam recefliffet a d.ula, dicit Oliweir. in Ad. d?s: limittt..fi porê/'n, qf/(mc!ofi trttt.ti' de coufl dá Igreja, em que
dito ad cap. ~. de Mmter. Pro1Jij: n 6. Sed non dicit verum. elláfijtt prejtçd/cadd. ,. e 1%{tO do Jfento ; porqfle nefte cttfo ti'dt~-fi
Et Yid late Guerreir. de Muner.]fldic.Orphan. trá{f.~.lib'7.
cap. 6. à n. I.
I
da coujà, Ofl caufl cl,;/, Igrej4, e nao dtt p~(lO.i lfi:l~t,t: e .tjJifi fl1'
tende oque di:t efta Ordenaç/(,o: Que naó feja da Igreja, nem
I
(c) Nota; que às piíl:ólas foraó totalmente prohibi- pertenc;a a ella. E párttje.fitbcl' 'lu.tes jao eftáS cOfijaS do Frej
das por Léy de 4. de Outubro de 1649., aond~ re dt'ter- laelo Vento, e itdO d.t 19réja , ba or~ti'tt regr,t 1f1aji í1Jf.tlliwl, ~
mil10U que [e naó pudeffem tral.er, nem fazer, e fe fez f b. e, que na dema1)da, emqtle o lfints ti1ler reftiti:icao , cOllcedíd4
caro de dcvaífu, e [e manda que re naó conceda Alvará .í 19,rejd, e ntto áO BiJPo ) fi mtentlcrr.{er Cttt!f.t da l~reja , /
I
de fi:msa"; o qual ~hrará traz ?cg. ~ Ora. li1J. r. tit. 65' fibre bens pertencmtes </ t:ll,t; mas .tone/e lhe nll~ cab~ rej/:f/li!'.;õ,
§. ~ r· n. rI 4., e ef1:a na Ord. li1J. 5, tlt. 80. CoU. r. n. 12.; he cdrljt lua, e de fia pefio.t, efi: cb.tm.t patmnll711ál, q/IC f?r
1
e noviffimamente fe tornáraó a prohibir por Alvará de álgte11l.t c.1rifa lhe perte1/.f:a. Qr#ee dl#tcm clic..entr!r bon.1 Ecc/('flttft:·
4, do mez de Abril de 1719. eni ob[crval1cia de outro Cá, & quee patf:'tflOnialiá, 1Jicle Gabr. de Man.Reg. p.2. Cáp.22.
Alvará, gue eHá na Ord. li)).). á.JI,o. Col!. r. 1'1. I). ; e li - , num. ~ o.
c~a~ou-[e que na prohibisa? das pii1ólas fe com prehen- (h) V ide omnin6 Augufl:. Barbar. in Lnc. Arg,l#m. JII),.
dl~O os Eirudantes de ,COlmbra '. por ~ey de I 9~e Ja- Loc.. r ° r. .
nmo de 160S., que efhl na Ord.lt1J.). N. 80. Cqf.. r. n· 1.: I ("'70. • •• • ,
(I) Vide Bovadllh. ln Pobt. "1). r. Cttp. I) ..a 11. ) o., La·
e tall1bem c0111prchende os Cabos, e Sold:tdos, por De- gllll, de Fméli/;. p. r. c.tp. 28. ex n. 2 ~ ~.
crctb d 'í. de Novembro de 16'73· , que efrá no mef1l10
I
(k) V ide Cabed. 2.p. dec. I r 5. , & dec.47' n.2., iEgid.
t:t. S. Cal!. 2. ri. S., e [c fizeraó ..varias recol11menLlac;oés, i~ L. Ex !Joe jure. p. r. cap. 7, ex n. 1.2.·, Hel'moGlh. in 1.22.
que efrao na me[ma Colkcçao. .t t. ). p.trt. 5, t/if. J. & j. , Clar. l,{). )' §. fin. '1' 77· n. 2).)
(f) Vide Pcg.For'. C.lp.I. ex rt·78., & de ARion. r.tp.~ 6'1
Molin. de J11ft· d.ifp. ')4~. num. 9·, Vaz allcr,.62. ex nUI/I.'
ex~. 104., Thom.VaZttllr!g,'72 ..~n'74" Fr~gor. de Ret;im. Caldas':nL.Sicf/r.ttorem. 1'erb. Vel.td-verfarii.1wm. 82.1"
Re.pf(bl.p.t.li.~.~. rlfp.6. n.14)' & 146.,~Reynor.O!0'I')I'4+ fico Ex bis.

"
~ 11· 17" Cabcd. p. I. dec. I) 9..~ n. r. , IVlend. in Pr.c<:. p. r I I
(1) ("Ergo eju[l11odi Officiales tenClJtur ire ad bel·
li/;.? c.tp. 22. n. 6., Carvalho de Teft,·mt. p. I. n. '1,06. , & lum, guoties ita expedi~rit, ut infert So)orzal1. de J3f.
, 'J.~hcmud. dec.) ~J' 12. 24-, r-.loraes df EXeC!íf. t011l'2'II~diár. tom.2. lib.2 .. a.ti.2) ••1- 1],:1/11. 3~. Tu tamel1
J!if:Ü.
T d'~rt . 8. ex n. 110. OO'lta. . .
(a) ot
••
RerpertlJrio das Orden:ilçots do iteyn~~' AR _ ~ f)Í
Armas offenfivas, e defeníivas ninguem pó- FelIa para o Juiz da Fazenda, liv. 1. trt. 9;
de trazer, falvo , fe for e[pada, punhal, e • .1 §. 14. (g) ..
adaga, tive 5. tit. So. in princip.-(a) ~rma's do~re[ôs leva o Alcaide mór, liv.lo
Armas offeníivas, e defeníivas; póde hUTl .. tit. 74. §. J). , e 16.
trazer hindo de caminho, tive . tit. 80ó rmas naó pódem fer tomadas eIJ? ,pellhor ;
-.
§. I. (b) poi' execuça5, aos Fidalgos; eCavallei~ J
Armas oifeníivas, ou d,efenfi ~s aó pócle tos, e Acontiados.; liv 3 it~~ 86: §. 23. j
trazer em Belem nel aell-o ,
1" E> e 24. .
que vier alH aportar , liv. . tit. 8 o. Armas, que efl:aó em c. a de regoeiros 1
§. 5. C c ) . • ou Armeiros j para (e N"ei1derem, pódenl
Armas fe haó de coutar aos Clerigos, que fer tomadas á p~l~lor~ I.ibid. §. 2'/
forem achados com ellas , ~bid. §l9 II. (d) Armas l1aó fe pódein l'e'var para fóra dó P~ey';
Armas, que hum traz por licença,. '1ue.fe- no; liv. 5. tit. I 12. §. 6.
jaó fómente couraças, ca1co , {aya de ma' Atmas; que hum pôde levar para fóra dd
lhas, ou gibaó, e calças de malha; mas Reyno, íàô lança, efpada; e punhal dé

nao poderáó trazer armas offen[13as,liv. (. fua peífoa, ibid6 ,
tit. 80. §. 12. Ce) Armas, que d Cli~fe de linhagem he obriga.l
:Armas pódern trazer os Meirinhos, e Car" do trazer, traze.t!~ lfus inna6s com ditte.l
cereiros dos Prelados, hil1do a diligencias rença, /iv. 5. dto 92. §-...-
por mandado de [eus Superiores, /iv. 2. Armas dos Baflardos, que '-; S cotn queJ
tit I. §. 26. CE) bra, ibid. (i) ,po
Atmas , que levar algum lV{ouro em N avio, Armas dó Reyno , ningue' a .óde trazer
que vay para áIem mar, pertence ao AI. direitas, ibid. §. 5.
caide mór, liv. I. tit. 74. §. 25. Armas da parte da mãy dtremes póde cada
Arnlas, em que hum he condemnado , ap- hum trazer, ibid. §.!J.. (k)
Armas' ,
(a) Nota, quvd etiam rnuiieres in hac prOhibitiOne,' de
(cl) Vide Gabr. Per. Mán. Reg. /2. cap. 4-3" Oliv:
cominentur; Guerreir. de Pri·vilt:g. c.tp. 9' n. II., Guazin. de For. Ecclef.p. 1.1.' H. ~ n. 21., Vela di .r!. 44, n. 47. &
d~fenf d~
291 n. 20., Cortiad. p. S. dec. 262. 48. , Fragof. Regim. Reip. p. 1. dij'p. 4. '(3. ,t n. 3°7., Cu.
de Defmf Rm.
n. 9.0' , CondoI. Refilut. cri~lin. 'Verb. Aml/t. reJoltlt. 7. ; vi-
de lllfra verbo A~·r.tnC;t)' 1IIt Cor,.,.
I te!. de ~mmlm:·t. Jik· 2. q.. ro. &' 12. , Cortiad.. dec. tz 5: ~ &'
clec. '22 6., Ord. ltb. 2. tlt. I. §. 26., Guerrel r. de PrnJlleg,.
Et an etiam co nprehendat Clel~s 1 vide Cortiad. ~ :Familiar. C.1P. 9. à n. 3.
,
Jec'34' d n'36., &dec.22'). per tot., Conéol.fitpr. refi1.1+ I (e) Vicie feguens arefium, guod melTIOrat Senator

I
àn. 7., (!r~erb.Jud(x.r~ 2.; & vide DD. iÍ1fra citatos, Tavares ad conciliationem huius Ordinationis cum alia:
liu. E: excipetamen Judices, & Officia.lesJuflitire, qui E" hoc §. deducitur lime intelti"entia §. 26.tit. 1../ib.2·1IeifE
velut milites non comprehendwltur in hac genetaHtate, quanto he &c. ,per i/lllmqfie fuit dttaprolliJio ~~(.' ~tmo 1689.

Coneiol. d. 1Ierb. .Arm.t. refil. :r'9· I


ut ex Bart., & aliis tenet Lanrlirn de S.t/ar: Judie. q. I. t~ 9.j Jtd;ci For.tnt'o Ci,út.:tis de Sil)/(s in ::,r.nwnine interpoflto :sdJti.
~. cem Coronte ,~ I'tIm edit.H d Vicayio' Gener.t/i Ci11J-
Ad verha: Ningtlempóde tra'{er. , nota, quãrl, guan- t.ttis de Faro, qtlia M.1jm1llml qlltmdam Ecclcfiajii,;um;n ,ara';
d~ Lex hnP.Ol?it prer:am. contr~ eos, qui cum anni~, v~l f I'em detmfit, ro 1/1od arc};;bt!fi,tum, ~fi/::O Cla~i!la, dlfel~t~at
aha re prohlblta fuermt mventl, 110n potdl: exequl lllfi Jecmn. Confonat ad hoc G uerrc11'. de Prrwleg. F.imdw·.

ecus eíl:, {i Lex prenam impofilerit deferentibus, quia I


c.ontra eos, qui inveniuntur cum taU re prohibita; guod cap. 9. à n. 26. , & /eq1' .
(f) Ex hac lege infertur, qnãd Epifcopi P01fUllt ha.
U!nc non requiritur, ut invcI1iantur de rigore J uris , bere fa1l1ilíam armatam ; de guo vide Oliv. de For.Etc/e.(.
.

qnarnvis aliud dicendum {it dc requitate, ut ait Portug. p. 2. q. I·; eomm tamen JVlajorini virgas albas portare
de Don.tt. Reg. p+ C.t{l.I 3. rI.80. (..tr' 8 I., quod vide per cal-I non püfill1~t; fcd per quamd:uTI L. Extravag. pote·fi hoc
der. '~ec'5 9..à n. I 6., Gam. dec. I T~'"Fra~of. de Rcu;m. Re:p. pri~dlegium.illis ~ol1cedere Senatus Palati,nus ,·.guam vi.
p. I. li/;. 5. dij'p. 13. n. 347,.& 348., ConclOl. lIerb. Arma. re-I de 111 Ord. lib.2. m ..9. Cnl/.. I. n· 1.; de guo vldc. etlam Tbe.
fil. I I . , Meud. inPr.lx.p.1..liIl.).c.tp+ n. . & 6., Aroue::; mud.p. I. dec. 9. EtdeFamiliaribus Sancti Ç)ffi.cii arma
I
in L. I. §. 2 •.". 8.ff...,de R(·r. dhlij.' , COl·tiad. ~ec'7 I. n.2 6~ . ~orta~ltibl1s ~ ~ide Car:t~d. dec. 3o· d n. 101., Gllcrreir.la.
Ad verba: EJpada., d~ menfura hu.1us armre aglt tlíIime ele Prn1deg. F.I»ltlia1'. Cdp. 9· ~ n. 19.
h::ec OrJ. in §. 6., ubi cle.cernit, qllM non debct excede-I (g) Vide verbo Agg,r.t1JO tio fi·ito fnbre armas.; & de ver·

qure eft in Ord.liIJ. 5, tit. 80. Colt. I· n. 17.


I
Te longitudinem qu ngue palmorum ~~omprehenfofer- bo A~pellaç.to, otl (/f."1'.tlJO fibrefe;to dt, 1t17l1ttI.
1'0, & rc'utfIla ; red aliter difpofitum fuit per ~xtravag., (11)' Vide Mei-ioch. de P r4iaitpt. Ii/;. 4· q. 8.8: i'J fino
(i) Vid.e 'Thefaur. For./ih. 2, q. 45·, plcl1ln:me Ho-
Ad verb:l: Pun1Já/., hoc infl:rumentum lrethale pro- ping. de 1nfigll.cap'7'§+ & 4', ubi ctiam agit de kgit'ima-
hihitum jufl:i!lime fuit per Legem Extravag. promulga-I tis, Corti:ld. dt·c.B. n. ( 16., Reynof. O~!eY1'. 5)' 11.8. i1l ;1r1dit
t,U11 die 20.Januarii , anno 16'34" & per aliam, expedi~ Et guid fi de ancilla fufcipiantur; Faria ad COl1.(j
t:1.I11 die 4. Aprilis., anno 17 19. , qure funt in Ord. lil,. 5· I'ib. 4. cap. 1. n. 12 8. & 129" Portug'1e Dmw. t·iI/I. I. p. 2.
tit. 80. Coll. I. n. 3., & n. IS, . , cap. 17. ex,n. 7'h & vide eXlI·4S·, Aqutl: a1Ro~. p.2 .. c:tP:4.,
Ad verba: Adae,.t. : prohibitre etiam fuerunt ha: fi-I ex n. 37. Et hrec Lex J10n comprêhendlt SpurIOS, bl enllU
cul~ , ut .iam 110tavillms fupra verb.Adl'tufts. .• non gaudent pan:ntum núbilitate, Carvalho ln C.IP' l' ·tJ-
(b) Vide Fragof. de Re.e,im.Re:p.p. r.lib.) .diJp·q·n. 3)I: '1 nA/dfls. p. 1. 1/.2)I. . •
(c) V ide querr~ir. de Prh,ileg. Familiar. cap. 9· n. 13" (k) V i~1e Carvalh .. m cap.&ynttldilS. tI. n.~ ).f.~24 6•
Fr:l~of. de Re"lm. ReJpubI. p. r. /ib. '). diJp. . n. 36 I. & 247. dr Ie/htm., Ubl multa de matena nobJlItatls.. "
,a) ,VIde , -
• •
• •
• •



6 RepertiJrio das Orde açoés dó ~yno. A R . . -..1
'A.nnas" que ninguem as tóme Cllle de d·rei. An'ancar arma dentro no Paço fennd9 cotri
n;es naó pertencem, lIv. '5. tit. 92. a)r
..' . to 'e~la tem .pena de degredo" fe for Fidalgo,
Armas proprias, fe aIguem as de xa, e tol11a lr(~. !. tlt. ) 9. §. I. (f)
~~~~~~",,---:'~~I!C\~"':'r~~~~! .~a) iMã. §......._._-~ ·~r--JI·..,..,~~P1!ot,.,.,.,1-ff1rrt-~ÇO tem pena de
.Armâs ,naõ póde lêvar o Defembargador (t cortamento de maó, fe for Efcudeiro,
Rd~ç'áõ ,liv. . tit.. I,' §. 37. (b) (' li [(eiro, u de menor condiçaõ"
Armas, e pe ~.de as, fendo pelo Correge- i/Jid. ~ )
dor ~_ _.tI. i.a Côrte, aggravando-fe
\J Arran\"ar / ~.., aonde ef1:á a Cafa da
da [entença, pel te11ce o aggravo aos Def- Sup ,~ ~ça5, tem pena de degredo, (t de
embargadores d 5 A~gravos, /iv.I. tit. 9. difiheiro J liv. 5· tit. ),.9, (h)
§. 14-. (c) Arrancar na Côrte arma para etlremar , e
Arrnas, fe algum for condemnado , por fê apart~r , náó ferindo acintemente, naó
achar depois do fino com ellas, pertence ~te~ena; tiv. 5. tit. 39 §. 3.
a appellaçaó aos Juizes da Corôa, ibid. n..rrancar na Côrte em fua defefa, naó tem
'Arma arrancada ria Côrte, fem ferir, tem pena; ihid.
.pena de dons mil reis, e cad~a; e fe fe- Arrancal~ ar.ma em prefença d'EI-Rey, ou.
rir} paga tres mil re.is,. liv. 5. tit. )6. no Paço, tem dez annos de degredo'
§. I. ~I. 1_ para Aftica, liv. 5. tit.~ 39. ill prin.
ARMADA, -: uem della fugir; tem pfma , eip~ (i)
liv. 5. tit. ~r·l (d) Arrancar na Igreja tem pena de degre..
·ARI1El.-I ~ . h,- pódem entrai" no lteyno ,
l
;' do para o Brafil para fempre, lá.,. ).
llv. J. i 69. §. I. ti t. 40. (k)
RRABALDE ,liv. I. tit. 2 I. §. ;., e tit. 68. Arrancar o efcra~o contra feu Senhor; po..
§. 2)., e tit. 84. §. 5" e 11., e'th. 81. fio que naó o fira, tem pena de açoutes
il1 princip. r pela Villa, e huma maô decepada, tive 5.
ARRANCAR na Côrte, na Igreja, ou Pro- tit. 41. (1)
ciffaó, he 'CaCo de deva{[a, lhE I. tit. 65. Arrancar e~ Prociifaõ, tem pena de degre.
§. J I. (e) do para o Braíil, liv.}. tit. 40.
,. llrran.

I
(a) Vide Menoch. de Arbitr. cal 318., Caldas in L. Si arma extrahente, __u evaginante; Phreb. 2. p. áreft·r r9·,
él~~.-tMem.lIei'b. Vel adwrjarii dolo. ex n.70., Tiraquel. tle No- !Y1end. à <:~.!1:r. p. 2. lib. )' cap. 3. fitb 11um. 7, '. F~rinac.
b ltt. cap. 6. ex n.q., Calde h•dec.62. ex n. 3I. Et pote.íl: quis m Prax. crlmm. f). 1°5. n. I 88; ~ non procedlt 111 eva-
fe pponere ne alter utatur cjus cognomine, vd inft-I ginatione , [eu extraétione intra domum ; Ph1eb. 2. part.~
g is; Caltd, & Luc. de Pr(J!fm;nent. #<,4), n.r6. Bt quan- are/l.128.
d quis in op~ribu~ pub.licis I pIÍ\'utis p~ffit infcul~- PJ .
Vide, qU1e bene tl~ad~t ~.eit. deJf~r. Luftt. ~raR. de
~ arm~ i vellOúgl1l:1, Vide La
à rl. 2., forro d~ Ma/oral. p. r. c . 8. eXn..
.. "ib. p. I. cap .2t.1
IruJle'lJitlon. q. 3. ex rt. 96. ,late BaiJ.Ii~. dec. r 4·, Merl111. Cen-
tur. r. cap. 66. , 11atth. de RI! Crlmln••'ontro11. 29. ex n. 5""
) ~b) Sir!1ilis ~rd. Zib. I. tit. )., •. ~. , ~ nigof. de Regi~'I.I\~Cnd. ;71 Prax. 2. p.Zib. 5. cap. 3. n. 7., F arinae. in Pr"x. cri.
Rup. p. I. M. .,. d/fp. I ~. rI. 3SZ· &' 3., 3· Et nec Advocatl, r1l1n. q. r o., . n. 180. , Ph<eb. r. p. areft· II 9.
nec Tabellíones poífunt ingredi in Auditorio CUlD enfi-
I
(k) Vide Caldas For. i'l L. tmic. Cod. Ex elelir!. defim{}.
bus acdnétís, ut dccretum fuit in Extravago expedita, p. r. n. 4, , Cabed. J. p. 4{eft. 4. E n~te.jé , que Fr.tnciJco Pe- '
J
die ) o. ulii 1652" qure eH in Ord. lib. r. tit. 5' Cal!. I. reirtt Peftana por arrancar ntt IgreJd de Sanéltt Marin1Jd. de
nmn. r.
(c) ~ide verbo Aggrd)lo rio feit() fobre Armas.
I Lisbo.-e, I! IJa11er pel'furbado os Oi/lcios Di11inos , e lJjr: fir acbad.t
f'llnJá piflola , foi condemnttdo a bir tomai' pregdo no Adro d.t di·
Cd) Hoc deliétum reputatur in jur~ tamquam cri-I ta It,reja, e todtt a 11idtt parte Ang,o '.1, e em pena pectln'dr/a p.ti':t
111en Lrefre-Majefi.atis , ut ofiendit Solorzan. in Allegtttio- If. meji1Ja Igreja, em que o Sm!Jo}: efttt1Ja expofto. Ita notat
fie corttra~. Toarm.rm de Ben~1J~des ex n. l7. I
ad hane Leg~n Senator Oliveira. Bt vide Crefp, Oh-
(e) Vide Lelt. de Inquifiwn. q.~. ~ Il.86. & 96., Mend. fin. 76.
i)ZP"d,~.2.p.lib,.,.c.tp·3·4ni4.,P.'H:eb.2.p.areft·29·1Jtr- I Et de deliétis in Ecclefia commiffis, & quàd
fic.Et not.1.bi's., Cabed. l.p. areft+ & 49. Et nota, que ain- ftnt ll1ixti fori, vide Antonel. de Regim. Ecclt/ lib. ó.
daque naó và na Prociífaõ o Sanétiffimo Sacrarllento, I cap. r 5•

I
"r '\' .
fempre (j arrancamento he caro de devaífa, como fe de- Et n011 conceditur venia in hoc delic.'to", eK Regilll
tcrmlllOU em hUJl1 Aífento, que e!1:á no Livro V crcle da Senat. Palato §. 18. E EI-R~y mandou queJe exccuta1li
Supp~icac;aó, pago r27'; o qual traz Cofia de Styl. Dom. a pena de ac;out~s em hUl~l hon:cl11., por comettcr hUllI
SUP/'lli:. p!!!!,. 14Ó. coI. 2. excdfo na Igreja em Q,ul11ta feua Sanéta, [em emba~. I
(f) Vide Calder. rleei ) 8. ex n. S. '1 Fragof. de Rt'gnn.
Re PI 1. li~. ). 1/'p. q .. n. ) q.
(g) N otat hlC Senator Oh v. PItrece fi cajõ e}pWttZ ,
, Il.goIlum.
do Privilegio de nobreza, que aJ1~grwa; como co
fi'l do Decreto, que e.íl:á na Ord. li)l. 5, tit. I) 9. CJl/. z.
I.
tm 'l/te tem pena de cortalJlf1lfo de mao o Ct/r1J.dleiro, OM Efr:udei- I m De Liberto occidente Patronum , vide G0111
to;~ porque em ollfrtts Ortlend,(oes nttÕ fi ~aem tal p~ná ,fintto aos 13' liar. c?;p: 3. n. 3. wrfi'c. ~tem .uldr. , Farinac. i1t Pr.lx. c '.
peoe~, c.?mo conft/t da §. 6. defte mefim) tlt., e ,do tIf. 35. §. 7" e mino 1. Iro. n, r r 3. Bt quod ne.c ad fui defenúonempo-
J!) !(~. §. 6. \ " ..
1)1) Nota, quod precedlt etH1Jn mec Lex lU muhel'e n. d. & ) o.
1
ftt [ervns occídert Dominum, tenuit Baúlic; dite! r .
~
. . (a) "id
• , .'

• ,
• Répertãrzo das l1raenàçoes do R-ejJno. AR ' 5J'
~rratfcal: marcos 1 ou mettê-Ios fem auélori· A. ..ATE tem dezafeis onças, llv.I. tit.18 "
dade de Ju!l:iça 1 ou das partes 1 tem pena, • ~§. }6• .,
liv, 5. tit. 67- (a). ..-, RRElVIATAC;AÕ dos brús m6veis % uando
ARRAS , que prometter o Marido, haõ' fe ha de fazer no Lug o e êoor,liv.2. • •
de fel' em quantidade certa li". 4. tit )2. §. 7., e 8.
tit. 47. (b) Arremataçaó , que fe faz, e vem outro eré..
r;Anas naó póde prom dor embargar a divida" e m Xl ,tan·
mais do que montar a ter to que a arremataçaó he feita, e logo pa-
da Mulher, liv'4. tit. 47. (c)~., go o crédor; a cujo re9.uerimento ella foi
~rras naó póde ptiOmetter o Mari o 1 que feita, liv. 4. tit,. 6)§. _. .
tem filhos legitimas do p~imeir Mau·i.. Arremataçaó da coura, .que por diviâa d'EI.
n1onio , ou outtos legitimos de[cendentes, Rey [e rematou em Official [eu, por lan..
mais do que montar a llla terça dos bel~s çar nella, he nenhuma, liv.2.tit.5 3'§')' (g)
que tinha ao tempo do contrato datal, Arremataçaó fe faz fempre por mandado do
ibid. §. lo (d) Julgador, liv. ~. tit. 86. §. 27. (h)
'Arras fe devem provar por e[cript~ 'a publi- Arremataçaó fe fa~, acabado o termo dos
. ca, liv. l. tit. 59; pregoes, rem mais a parte fel' requerida,
Arras da Mulher na5 p6dem fel' obrigadas lit'. 3. tit. 68. §. 28. (i)
pela.fiança do Marido, liv. 4. tit. 60. (e) Arremataçaô [e faz nos bn·•..Ps devedor,.
Arras naô fe confifcaó pelo crime da traiçaó acabado o efpaço , que . pato' dado para
do marido, liv. 5, tit. 6. §. 20. (f) naó fel' executado, liv. ..- u ) 2. §. 10.
Arrema- ..
I
(a) Vid~ Menoeh.Remetl·9 .Recuper. p;ftefl. d n. H 6., &' primo éxtant, dedueendre funt ex tertla mariti prOlbif.
0

·~e Arbifr.c4 .39 ~., Farinae.in Pra.x. cI,·im. "fif: de.Furt:~.q.I 6~.. f?ris, & n011 ~e cu~nulo omnium bonorum, Gal~. de-
,

I
~ n.90., Cla~us ln §.ft1'l.q.8~. n.to., SabeI. m S,lln;vdb. Ter- ci/u o . no<}-, di dec.,o8. nd4./Phreb. dec'7I. 1'1.2., Barbor.
mintls.n·7·,A uguíl.BarboGn cap. Ex li/feris·l·de Probttt.n.I 1., in A.Id·t. ad lib.+.Ord.n.180., VaIare. de Partit. cap.2 3' n. I O.
Pego tl)/n.7. ád Grd.Re.gii1J.Senat. Palat. Cdp.) 4.11.1., (";,::.. tom. 6.. Si autem m~tus, qui arrhas promifit celebs erat, vel

~ortiad. dec. 16 r.
I
(2u,ej/·forenJ cap. 22).; & ad ln ateriam vide quos'rcfert defcendentes aut afcendentes non háb~bat, deducun.
tur ex univerfa parte mariti defunéti, hoc eíl:, tàm ex ea.
I
Bt an eadem prena teneatur, qui al'bores finium pitali, quàm ex medietate bonorum, l!on autem ex to.

C/U). 52. eC" num. 46. I


coníl:ituendorum pofitas fubfecnerit? BediGh. p. 5, 1:011- to aeervo ; Valafe. de Part;t. cap. z ~. n. 8.
Ad verba, ibi: Ot~ Otlt'10S legl·timosde./cendentes; vide fe-
Et nota, quàd contra al~ovente~minosdatur ju- quentem Notam Senatoris Oliveira. QII;d, fi no'lt de.fcen-
~-amentum in litem, 110n folu111 pro d'ãr1mis, & intereife,
I dentes ,jêd afcmdentes htfbe4t 111iele Ph~b. p. I. dec. 71., n/,i I".
fed etiam ad probationemloci , in quo antCf extabant; te; Pereir. dec. 100. , Portw~. de Donflt.lib.I. tom. I. pY.flIJ:I.2.

o ~r1(br. 14. n. 5. Intellige tamen prenam hujus legis locum I


Farinac. d. q.168. n. 1I4~011ciol. ad Sfttftit. Eug.flb.lib. 6. §. 6..~ n·~7.,}qt(O tamen callendtlrrf, dum ex n. ~ 9·, & !eqq. de-
fendere nititur arrh.1S in teml-;nis btljus §., fi mari, IS filios nonlJá.
habere, quando amotio tenninorwl1 fit dolose , & frau- beat ,ft'J pgfteajiij:;ipi"t, dedu~ndas efle ex ejfl> tertia, guod eft

I
dulel:tcr; feeus tamen fi fiat cafuaJiter,ve1.fine d<?lo,~ro- cl":tra .!Joc, texto ~_.ideo reme!, atque i"mm contra ópinionelll
ut ent, quando laboratores, arando, tenmnos etfodiw1t; fiMm /ud,cattlm ll1dl~
00

Farinue. d. q. 168. n. I I). , Conciol.ftpr. n. 6.


I (e) Vide Barbor. in L. r. p. 3. n. 60.1Ier). Tertid prin-
Nota etiam , quod termini po{funt reponi in loco, cip.-tiis. ff.o de Soltlt. M.ttrim.
à quo fuerunt avulfi, ufgue ad ~o. annos, li p0ffeffio fit (f) Vide Alfar. de Ofie. Fifial. g,lo.!zo. eXn. 216.; la.-
. ete 1ta uCqüe ad locum, ubi termini fuerunt a1110ti; C011- tius De1bene de OjJic. S. 1n7fljit. p. I. dl/b. l Z4" FontaneI.
io], ad Sttttut. Ef~gflb.lib. 6. rubr'''43' n. Z. \ tom. Z. de PIIH. nuptittl. c!a,lj. 6. ulo.! 2. p. 2. ex n. 8., Portucr.
(b) D~ arrhis bene FragoC,fi' 3· d;;P. ). ex n. 65, 'fi: ele Donat. tOl~.2. c"p.z6., ubi plene de oml1iblÍ~ juribu~ ~10~1
-Itá,74" P~r~ug. ~e Don.1t. tom.r.lth. r. Pr-:lud.z. §.6., GrUel- e.onfifcandls, Cabed.p. l. dec. i 83" Guerrelr. de D'1Iifiolt.
reu·. de Drv,fion.llb'7. Cttp. 7. ex n.)., Molm. de Jllft. trac]. Z. llb. 6. cap. 7, n. 12. ..
,J;;P. 43 1., Gam. dec. ~ 70., Valafe. con). z., Cabed. r. p. 1 Et q uid in confifcatíone ob hrerefim! vide notabi-
Jec. 177· & 18 h Saneh.qJe Mlttrim. lib.I. difl" 35, Ct4m fi'11" I 1e111 Ord. lib. 4· ti,. '1- 6. §. fI!t.
Aroue. a!leg. 7 I. n. 6. ,c Et an ~onfifcatis bonis uxoris propter ejus deli-

f' 3· q. 4, à n. J 7·, Aroue. al/eg,. 7 I. n.g. .


I
(e) Vide Valafe. de P artit. cap.z 3. n. I o., Cabed. I. p. c.1um, puíht maritus impedire confircationem doti.~,
de,;. 177· , Molin. d. difp. 4) I. n. 12 ,Oliv. de For. EccleJ coníl:ante matrimonio? vide Guerreir. d.cap'7.n.27· & 2&.
Et quid fi crimen fit Lrefre-MaJeítatis Divinre, vel
Et jU 1üinor, qui arrhas promilitintra tertiam par-, humanre 1 vide eumdem Guerreir. de Divifion. tÚ7ifilpr:t.
tem. do~s ~ refrituatur ?vide Phreb. dec. 145. n. 18. & 19., (g) Vide Menoch. con). I r74. , Man3il. de Stlbb;tftat.
Fragof. ttbi filf/'. 1IfrJ. Quid ergo d( minore., late Hermofilh. 'I' 88. , Poíl:h. de Subh.tjlát. in/pcf!. 32 • à n. 5 S. , & in Gmili
in.L. I. tit. 4, parto 5, g,lo.! 5. ex 1mm. 9. , Guerreir.lIbi fi
• num. 97.
t!r'l efr Ord.lib. r. tit. 88. §. 29" & vide Regimen rationum,
1111lgo dos Contos c.tp. 87'
Et an va!'eatwconíHtutio doti~ ab fponro fponfcé J (h) Et erit nulla, fi fiat fine Judicis mandato; Britt.
pauperi confanguinere, juxta SUl11l11i Pontificis pifpen- in cap. Pottlit. S.11It. n.12. d( Locat., Phreb. p.z. dec. I) )' n'7.,
fatiol1em? affi.rmac'Egid. in Lo E"I: boc jUfe. parto I. cap. I I. I' Valafe. conf. 37· 11. h Gabr. Per. dee. 7 6 • n·3· in fi']'; eou-
n.82., Gabr. Per. dec. 39. n. I. , fed negat Aroue. alleg'7 I. cardat Ord. !ib. l. tit. SS. §. 2). , Altimar de Nul1itdf. co,,-
prr tot.
(d) .Vide~anch. ~eMatril1J;Db.6.d!fp'36. dn.l4"
. 'P I !raf!. I'lIbr. I. p. 4, q. 37· 11. 547" Moraes de Exwlt.!ib. 6.
cap'~3.n.~z.
Gucrren.. d~ Di1l'fi.on.I,~. 7· Cltp. 7, d, n. I~. & ~9 •. Et nota, 1 . .
(I) Vide ~!or:es d("Execul1on.l,b, Q, cap. I. n72z. 11.-

. ,
quQ.d arrhre promlÍfre 111 fecundo matnmV11lo) fI?lli ~e Ji.c~ Sç~,~lp ~. tm~lIl ]t/n.C!.. cap. 13· n. 2Z~
• •
{al
V'"
ide ---
-.............

.1"
,
.'

6 Repertorlo ~as Ordenaçoes do Reynõ: AR . . _


Â1'l"emataçao feita de alguns bens revof"ada publicamente com auél:ondade de fbça
a 1entença , por que fe fez e ecuçaó e~ comprou, POfio que o pre~o della fe. cou..
arte, do, tOfnaó Oi-bens .r -t'f.. .,...:. ; po' hav: r_0l~:os.,GJ;'~~5;z::1U1l.~1-
te , ,~'"' 1"'1" dor o preço, que por el-
UJ . tit. 6. §../in. •
Ies d~u , liv. '). tit. 86. §. 4. (a) " '" Arrema ar fe E0--dem as coufas achadas do
Arremataçaó fe annulIa, por naô fe er __ vent . pairados os quatro mezes , liv. 3."
pa o a Siú tiv. I. tit. 87. § 14. (b) ti .4 .}. e ,1

AITe atd :o, que algum terceiro embar- Arre ta J etem os bens de Mórgaefo ,
gou , Iàô afIl.bos ouvidos de feu direi- q~._ a 'em fómente para pagamento da
to [obre o p' ,o .d,ella, liv. 4. tit.6. dividf'doInílituidor,Jiv.}.tit.93·(f)
§. ~. (c) . Arrematar [e p'óde o Mórgado por divida do
Arrémataçaô feita, a coufa am arrematada Infl:ifuidor; ibid. (g)
fica [alva ao comprador, pofl:o que venha Arrematar fe podem as rendas das Capellas
algum terceiro a embargfi-Ia , ibid, (d) por divida do Adminiílrador dellas , ibid.
Arrematada fica a coufa ao comprador, que §. I. (h)
Arrema.
(a) Vide Reynof. Obfirv. ) 6., & obfirv. 2 r. n. 23" I (g) Ex hac lege patet, quàd bona Majoratus por-
Aroue. al/e.o.~8. 11. ~ r., & irl ~.2). n. 47, jf. rle St,ttut. !Jomin., ful1t in perpetuum aI nari pro debitis Infiitutoris; Gam.
~algad .. de t,:, ~,p.4.cap.r4., Carleval r/eJudic. torn.2'1 ~t'C.2Ig. n: 4. &.8. inJin. & 9" Cald.~or.q.2~. n.6~., Mo-
fIt. )' djp. 24. . ~ t Portug. de Donat. p. ~. Cáp. ) 8. n. 62. 1m. d.: PrnnQg,.lJb. I. cal" ro. 12.2.) .lVloltn. de Jteft. di.fp.64 0 '!

"" /. cap.} 6. I
Et quid ubi fen _.P remedio revifionis revoca.ta fuerit? Rebel. de Ob/ig,.1t.Jleft. 2. p. lih. 7, q. 9. n. r 8., Carvalho i,I
vide Pereir. rk. cltp.Raynaldl.1s. p.2. d 12.26 r., Mend. in Prax. p. dib. 3· cap.zI.
Ad verbo , ibi íJ prefo , qt6e por rUes dete, nota, quàd n. 20., Pha:b. dec. 84, n. I. & 2., POrlug. de Donat.li!r. I.
emptor rei fuJ. !1flatre 11011 te11etur ad ejl1s re{litutionem, , cap. I r. n. 92. & 9)., .lVloraes de Execut.lib. 6. cap.8. n. 3l.
lúfi oblato addh~ti nis pretio , five addiC:bo refcindatur, Sed id non habet locum nifi in fubfidium , & defeétum
íive pronw1tietur nul1a per fententiam , ut ex multis ju- aliorum bonol'um aJlodialium) L. Paterjililtm. 36. infin.
ribus probant Gam. rlrc.40' rl.r., & dec.77 .n.r., & dec.2 32./ princip. jf. de Leg. 3" Mend. in Prá."(. d. cap. 2 I. 12.20. ~ Pego

Sed an valens refeindere addiélionen teneatur fia-


I
jilb 12,4.) Reynof. d.ObJerv.') 6. n.r 8., Valenzuel. conjr 56. For. cap+fitb n.)7., & de Major.tt. cap.) .n.44[., ubi ita jn-
n. r 6. , Pereil'. dec. 7 6. dicatum refert; .lVloraes d.n.) 3· wrjln qllO ramm., & n.;4.
Si tamen bona eifent hypothecata pro debitis, tullC
tim otfcrre pretium in limine judicii 1 vi"JJ Pego Forenj: primà, & principaliter po11unt vendi tamquam re1iqua
I
tom. r. c.tp. 7· p:tg. ) 14· coI. 2. 'Verf. Qtlod etiá11l. ) & feqq· ; & bona libera, & 110n vinculata ; Gare. r/e Expenfis. Cd.p. 26.
fequentem Notépn Senatoris Tavares: OMatio fretii fa- d. n. 7. , Molin. de J111. rliJP. 640" Caldo Forenj: ub; filpr. d.
cierlrla efi pofl fententittm , & temp(}re executionis) ut diclmt jI6)'tf" r n. 63· , Molin. de Primog. d. cap. lO. rl. 4· , & Lib. 4· Cd.p·7·
&' l1m!ti DD. , quos refert Pego For. cap. 7.) qtl.tmvis Senatlls no- n. 2. , Carvalh.llbi filpr. n.2 63. 1{;7 273" N ogueirol. alleg+
fier mflttoties jflj'iftet fieri rlt:pofitttm ;n limim jl/r/iaii) & l!1Zte con-I n. 39· , Pego de ~at. d. c " )' ex n. 4 r 3· & fi1q·
trftationem 1it;s , qtlod mibi plaw'e non potlllt) & contrtCriflnJ jf1/i Limi ta tamerr, fi Majoratus fit inílitlltus in contra·
in l;te D. Ma,~dalen~ dI(, Silveira, cmll Mari.t Alztlmes, & in al- étu üT~v0'fbiliter; tunc enim alienari non poteJ1 pro
I
tcr.:t caflJ.t, de quibf(s Not.trif-is erat Antonitfs AIv,tres Couceiro) debitis (omra~1:is pofi illi\.?s ilJ~utione1l1; Gom. L. 40.
r.'tv.tmineque hterpofito , Senatlli mca pi.tcuit fintentia ; pofteá in- TaU' . n. 72. acl fin. ; Molin. de Primog.lió. r. C.1p. r 0.71. I!. ,(I
II
'l'mi ea1»cli'mjmtmtjam fiqfllctam dÓ Aroftc. alleg. 34" Altimar .lVlolin. de J f11. & }rIr. düP·64o.11.).) Gutter. 1ib.2. Pi'Af1iC.
de Nullit. c~~"",tf!,:(jm+ q.27.àn.Q 8. , Pe~For. c.tp·7·, ~- q. ),l;:-, ~lores ad Gam. dec. $.) Ph~b. d. dec.84· n. 3·) Bar-
bt/. wr&. T"tn.làalo. rJ. r 6. bor ad iftam Ord.fiún. I.) Mend. ln Prax. d. C'tp.2 r. n.2lo,
I
(b) .Vide.Gabr. .Per. dec·76. n.6., Vaz all~,~.28. n.68., <;:arvalh. incap. Rnynaldtts, d. p. 2. n. 26)., alea deCe.ff:jllr.

n. 198. & r.9 9· , Moracs de Execllt.lib. 6. cap. r 4. à n. 20. I


Mend. ln Prax. p. r .M. 3. C,tp.2 I. n.8 ~ ') & p.2.M. 3' cap.2 r. tlf. 2. q. 7, n. r 2.
Secus eH) fi debita fuerunt contraéta poJ1 Majara.
(c) Ecce locus, in quo agitur @e avocatione pecu- tum infiitLl1:LU11 in contraétu ante traditionem bonorUl

teria vide Fomanel. de Paa. Nllptiái. clarif.). glof. 8. p. 7" I


nire, alter i ex creditoribus jam foluta:: de cujus vafia ma- cum emm adhuc eondiJ:or Majoratus remaneat DOlni.1
nus bonornm [uorum, reétê potuit iIla obligare, & can-
& dl'C. 254. & 2)'5. , Berlieh. p. I. Concltif. 7 r. d. n. 7., Fer- fequenter in illis fiet exeeutio ; Pha:b. dec. 84. n.8., Caldo
mofin. al/,tg·fifi· 87, p. r.
Quid al1tem fi creditor , qui pecuniamfibi debitam
I For. q. ~ 3· 1l. 64·, Carvalho in cap. R.1yt2a/.dus, p. 2. n.2 65'
Quid autem fi Majoratus fit infiitutus in bonis in·
recepit, fit C1ericus, an refpondere tenea1:Llr in foro fa::- I eertis, & regulandis à tempore~mortis , ctiam irrevoca·
culari? Cortiad. rlec. 270. p. ). , Salgado in Labyrint. credito \ biliter) v. g. , Jiquis inHituat in vita fua. Majoratum de
p. 2. Cdp. 6. à n. 44. bonis, qua: fibi obvenerint ill tertia ~ Dic , quàd illa bo·
I
(d) Ex hac Ordinatione clare probatur) quàd in ter- na tenebuntur, fi deJ:lita contrahat Infiitutor ; Gom. iII
minis publica: fubbafiationis non requiritur depolitum, L. r7. Taul'. n. 17, Molin.,rlePrimog.lib. 4. cap. 2. n. 82.,

luntaria::, de qua in princ. , & §. r. hujus Tit. , & ceifant


II
neque creditoris citatio, prout in caufa venditionis vo- Carvalho in cap. RaynaldftS, p. 2. n. 2·6). wr.f. '0ec!afandit.
(h) Vide Almeid. alleg,. 20..'1 n. 23" Salgad;-;n Laby-
declarationes, de quibus Carleval de J1Jdic. tom. 2. tit. 3. rint. p.). cap. r). , Carvalb. in cap.R.'t)Inaldus., 2. p. ex n.27 0 •
di.fp: 22. , Botilher. Theo,·wJ. 6. ex n. 38. , & 27 r., Lagun. de FruHi/;. p. 2. cap+ ex n.62., Caldas For.

Re~im. Reip. p. r. di.fp+ n. r 7., Portug. tom.2. c<'tp. q. n.9 6., • .


I
(e) Vide Lara de Capellan. cap. 22. ex n. r r., Fragof. de q. 23. n. 40,) Mend. à Cafir. p. 1.iib. 3. cap. 2 r. J n. r8.
Et an obligatlO i{la tranfeat inl'':'~t: '.::ifQrem Admi
I
Mol1az. de eltuf. piis lib+ cap. 8. ex n.68.) Lagun. de Frua. nifiratol'is, qui debitum contrax.it? vide Gabr.Per.dec. 18.,
p. 2. CtfP: 27, , & vid.e ardo lil,. 5, tÊt. 62. Et ~'ide quafdam Pego For. cap. 4. d n. 43. & fiqq. , Fontanel. dec. 166.) Sal·
t
fententms ~pud Pego tom.9. ad Ord./ib.7J. tit.26. §.r7.d.l1. 3,( gado inLabyrint. I. c:tp. lo. à n. 23. .
(f) ,Vl.deAlmeid.alleg.20.àn.r r., Andreol.contf'l39' Et ?lota, quod fi Majoratus fuerit de bOAis Reg~
n.. ~ . , Caililh. tom. 6. cap. T 6 r. à n. 22., Frago[. 3. p.lib. 9. Corona: , nOIl poterit fieri in reditibus executio , nift 111
1i/p. 7~' §.2. ) ~~~lgatl. ;n Labyrint. p. 3. cap.13. 17.12., Coita fubúdium, & defeét~lm aliorum bonorum; ard.lib. 4,
r
dI! PT'I))lleg,. credlt. regul. 2 •• tmpiitf.t. 3. d. n. I). tifo ) )' ,....
- La) Exhac
Repertotio das OrdenaçolJ do Reynó. AR 6; "
Arrematando-[e a renda do l\1orgado, e Ca- ~ quanti ..a de, por certo tempo, na5 paffii
pelia, fe pagaõ primeiro todos &? l~~· - ,. oos herdeiros, liv. 4. tfi,: 4). (d)
gos, e o que fobeja fe entrega ao credor I - Arrendamento de bens de 01' 's, que naú ..
liv. 3. tit. 93. §. I. (a) -.. pa{far de fe{fenta mil í'eis; e de.tempo de
Arrematar fe pódem os bens for '~os com o tres annos, que o faça o Efcri aô dos
feu encargo; por d' vidas do t0{fuidor J Orfaõs, liv. I. tit. S9· §. ). r

eihid. §. ). (b) "Arrendamento de bens de raiz pu:' iHim anno,


ARRENEGAR tem pena, [e for ..1~I~0 , de qúe naó pairar de fe{fe~ mil reis, 1e pró-
vinte cruzados ~ e de degredo I ln anno va por teftemunh, ,li\ .). tit.59 §.23' (e)
para Afi'ica; e fe for peaõ , lhe õ trinta Arrendamento feito em.rêndas d'EI-R..ey 1ênl
a~outes ao pé do Pelourinho, li . 5.tit.2. outorga da Mulher; vaI; e ficaú obriga-
Arrenegal~ com palavras feyas, fica no ahbi- dos todos os bens moveis J e amétade dos
trio do Julgador dar a pena, ihid. §. 2.'" de raiz, liv. 4. tit. 60. Cf)
ARRENDADORES naó feráo obrigados a pa- Arrendada alguma couíà de raiz" por menos
gar a renda,havendo efterilidade,por cafo,q tempo de dez anhos a hum, fe o Senhor a
l1aú foífemuitocoaumado,liv.4.tit.27.(c) vender a outrem, naú he o comprador
Arrendamento de herdade feito a parceiro de obrigado manter, e Cllm rir a~endeiro
f
meyas, ou terço 1 ou quarto, ou a certa o dito arrendamento, lh,1';ps 't~ 9. (g)
~ pOl. Arrenda-
(a) Ex hae Lege infertur, quOd pofreior Majài:atus, I' quam vir fine lixore f'aeere nêqutt·,. onl) henditur pi
pro cujus debito bana fequel1nU1tLlr , nOll gaudet beneG- guoris nexus, JEgid. ln L.Ex hoc jure.p.2.ca 7 .n.20., PineI;
eio, dt!duélo ne eg,eat i de cujus matcria vide Salgado in La-I inL.l. p.,.n.19·Cod.dc Eon.Matcrn."Rebel. de ObiigJtJl.p.2~
byrint. credito p.I.Citp.24. •~ n.43. , Cafl:ilh. de,Aliment. cap. '37, lib.6.r;'9· n.6 3·, Gam. dec. 108., & dec. I 62. Sed contrariulll
§.r.,Mol1az. de Carif.piii.lib'J.eap·7 ..t n.1 4" Lagun.de FrfJél'l tenet id~m Gam. d. dee.1 62., Britt. ád rubr.de Loedt.p.2.§. 5.
p. 2. c.tp+ eX 71.104" -Peg.l~or.tom.l. cap. 5. pa~. 404.l'er.f.Et n.24·, videnclus f'X n.I2 I. &' fiqr;..; & l1ante hac Ord. eon-
etiam exaptio rcfirvati'Va., Moraes de Ewefet.iib. 6.eáp. 8.n.2 7" traria fen te.ntia fUlo neri nequit;narbOf.i'l L. 1.p. pz. 56. 'VI r.f.
(b) De exeeutione in bonis emphyteuticís; Salgad. Q'~oniam alltem.ff.dr: Solr~t.rnatr.,umfe'lq., ubi ex profeffo pro

Fmr1.p.2.e.tp+exn. I 27·, Guerreir.de Dí-viflib:z.é.8.fiX n·91·; I


;n L.tbyrint. 3.p.cap.).4 n.1 ."Peg.Por.çap. lo.ex n.24.,Laguri.de hac parte pug1at, &. idem tei1e~ Càld·lIor.iih.1 .q.1 g,'t:47'
(g) Vide Rerlieh.p.2.concl·45 .·~n. 13 .,Brittln mbr.de Lo-
&Qu<tft.For.25 .n. I5 .,Britt.in c"p.Potuit.§.) .ex n. H·~/1.ád 49. cat:p.2'~·5 ., Covo Var.lib.2,eap. I5" Pacion.de Locat.cap.6 r.~

I
De emphyteufi autem pro fe,& filiis,& quod in illa n.) 8., Seoppa ad Gracian. Ob.f.99" Peeh. aio .AQfltfdNC7.lilJ. I.
110n pomt fit'ri exeeutio in pr~judieium vocatorum, nili Ct'p. I .cjoZ. ex n. 35" h:gid. inL.Ex bac jure. 2.p. cap. 12. dijf. '5'
tantliil1 in fruétibus,durantl! ,:.1a pojfdroris, tenent Britt. n. I 9.jf. de]tJl. & ]m-., Gorn.2.TTár.e.fp. 3· dr)·9·, Altimar de
d.§. 3.ex n. 37" Pinheir.de EIIIPbjt.d:;P~:vnfAmPli.,ttlr'l Nttllit. contr:te,. tom. 6. q. 39· .~ n.1 6&., V ,dafe. CaTI:! 76., Au-
~., quem vlden.6'I., Gam. dec'"5.n.8., Pl~~eh.dec.I86. exn.I., guíl:. Barbof. m L.Emptorem. 9. Cod. de Locdt.n. r. &2.
B.ub ad Imnc §.n. I., Me:l~r.é'p,'.Ii fit.il :" " CaIu: . . E.t nota, CIuôd ~ree L~x l~q~itur in fuceeflore p~r'"
For.q.20Jl. 3h Salgado mL.d3yrmff,cred.p.). c,), ttn. '., 110_1 tteulan; fueceífor.elllm ul1lveriahs tenetur "e locatlO-
'aes dI: 'E:xec.fib.6.c.lp.8 .11.,7.; quid9uia in.eontrarium o1l:en- ni ~a~re à prredeeeffOl~e ; L. VW}J "VCrit.ttis. IO.~~)· .~.';de LoCitt.)
tet Pego 111 favorem Socerre fure ln tom.2. FOI-. Cdp.lo'.Poer tot'l & Ibl Augu1l:.Barbof. d n. 1. ctlmfiqq·, Valafe. on.f76. n.).,
. Et an executio in emphyteufi nominationis pl~fe- Câncer. p. I.Va.·. Cdf.-l~3 I., Molin. de]tifl· & ]ur.traFf.2.'
I
q1Ii poffit, mortllo debitore, adverfus nominatum, ante di/p.489· 7/+, Gom.2. Vttr. cap. 3· n·7· & 8., Covas VaI'. d.
perfeé,tam executionem ~ vide Gam. dec. 5· n. J. , Caldas CIlP:!) "~ ibi Fa~i~ n.2.,Britt.adYllbr.fle ~oeat.p.2·§·9 ..t pr~1Jc.) .

10raes de Exewt. d. cap. 8. n. 7' '1JClf Tertim e..,fus.


I
de Extm'l. Emp!Jyt. c.tp. 20. ri. 8. mm /eqq. , Cabed: I. p. de~' Ub1 n. 4. idem dielt ln [ucceífore partlculari neceffano.
ci . 134. in pr.nc;jJ. , Barbof. ád Ord.lib. )' tit; 9 ~. §. {. n. 2., ln locatione autem ad longnm tempus tenetur l1are
fueceffor partieularis; quod inteJlige, quando is, qui lo·
(e) De materia vide plene Ailtonel. de Tempor.legál'l cavit, dominus erat rei loeatre abfolute; li autem dom i-
lib.I .c.tp.) 8., Peg.For.cap. 3. ex ~ ..90~., H~rp~r. in princ.Inftit. niU1!1 habeat temporal e , ut ufufruétuarius, .& J?oífe~ol'

I
de Locat., & CondaFf.n.80., latlÍlime JEgld. Jn L.Ex !Joc jure. MaJoratus) non tenetur fueceífor Hare locatlol11j l'vloll11.
1)' r.c,tp·9·!;( 1J.~0., Giurb.Obfirv.z4·, Tondnt.Refilut. C'Vil: de Primog,. lib. I. Cáp.2 I. ri~i 6., Gare. de J?,'(pt~(- cato I 4, n·.4·~
cap. 3I" ConclOJ.alleg. 37., Rofa CortJielt')9" Sabe1.wi"b.Re~ Covo 2. Var.cáp. I 5.n.2., GOl1l.d.Cáp.) .Il.<)., Bar bo1.m L.SJ fi-
m!!Jio.r1'4" Valafc.de]tf.r·.1imphyt.q'~7 .~.2 3" Covas PraFfic; IliOldmiu, n. 17" ~ritt. i,) d.§. 5.n.16., JEgid. in L.Ex hoe jure.
cap.) o., Gom.z. Var.c...p., .n.I8., Bntt. m Cáp'!PY'opter: ex n.1., p.2.eap. 1 2.diff 5, a n.1 J~1Jf'r.fQt(áltl.,& p. I. cap.9.1l'7" Caldo
Reynof.ObJ!'rv'57.ex 11. 10.,Gratian.Fo}·:cap.! 9 h Molin.de de Extin0' ~áp.2. n.24., Yal,afc: de] 1/7': Empl?t. q.29· n. I3.
Juft·&' ]lIr.difp·49)., Gam.rIec'42., Cl\l1tlh.lrb. 3.Contr.cáp. 3" CLUld J~ emente rem li. Ifco? Vide Bntt. d. §. 5, n. 3-
Q,uomodo hree difpofitio proee~ inlocationibus & 4.,Larrea dlleg·44·,Faria ad Co'V.d.C.I 5.n.6.,Gom.2. V.:tr.
Fifcalib ? Ide·Maeed.dec.96., Galeot.Rejponf./if.:.17'& d.cap.) .n.lO., Mantic. de Tdcit. & Ambig.l~b·5· t;t·9:rt.~. Et
18.,'Balmaccd.de 'CoUeH. 1.5 4./1.. ro., Luc. in Specileg,.deCifl circa limitationes hujus Ord.vide B r of.m d.L. S, fi/Jo.fa-
n.,
Jion.]m·.q.84" ReynoC:Obf.57" Rocc.:om.2.dec. I 19. & 122. mil.26.§jin.à:
r
0.& fiq!j.jf.de Soltet.matr.,alter Barbor.1n d.
(d) Vide Britt. in mbr. de~Loc:tt. P.2'§'5' n.25., pa~ion'l' L.Emptorem.9: Cad. de Locat., G:0m: ár . tom.2. cap: 3. n·9·
• de Loc.:tt.cap.6 J. ex n.2 )., V alaJc.de ]t~r.Emphyt.q. 30..-1 n. 5, . Nata etlam, quad loeatlOl1I l~étre per mantum te-
(e) Si autem pr pluribus annis, debet probari per netur fiare liXar, fi matrimonium fUlt eontraétum feeun-
fcriphl1'am, lieet fummâ omnium aIll10rum non exee-l dlim leges Regni; Barbof. in dL.Filio lámi!. §. fin. n.2. ff.de
dat l1uantitatem [exagint3. mi1le nummOrUll1i Britt. in cap. Solllt.. má1t·. , Cal? rje Empt. c.tp.z6. n·45 . & 4 6., l'vIolill. ,,~
, Potu:,. §. !llt. n.2 5. de Locat" ThoJ1l.Vaz alleg. 72.ij-IZ2. . ]tif/.d:!P'492., Bntt. ad mb/". de Loc~:, p.2·§+fi1b It 22., Fa~
(f) VTdC..<-Egid.;n b.Exbocjtm. p.2.C'1P'7J n.2I., Bar-I ria ad C011. d. C.lp.I5' 11.87' & 8&. SI <lutem per dotem, &
~of.;n L. I .p. 3.rt.5 8. & 61. ff.Solllt. nwr., Mend.in Praxp.21 arrhas ~ vide Britt(.t:/ Rtlbr. de Locat. p.z. ~'5' n. 24· & Z 5,-)
1,b. 1.e.1(1.2. 11.6 J-, Pltreb, p.2 ..mft. I o., Maeed.dec.2 I. & 22'1 Cald.de Empt. &' Venr!.d.cap:z6.tl.IZ., Fana ad C011.d.eap. I?;
• Et nota, quod nec eti'un medietas bOllorLUTI ímmo,: 'l.87" Guerreir.de D.:'Vif.lib·7.cà '9.n'5 2., & tr.tFi. ~.de Ob!Jg,.l
obli~ata; f~ ~!
quia aliellationi-s verbo t TfJlor. !ib'l' c.tf.I o. n. 13 o., Ifacion. LocatJCdp.61.7t;.85 J

l,.
ilium mariti manet
. "To". I. 1 ,(ai, Vlee
'. ~

'66 . RepertoritJ; daJ OrJen~çoes 40 Reyno.. AR.


Arrendada alguma coufa de raiz hum, fe o cia, liv. 4. tlt. 54. ln rincip. Cd)
Senhor a vcn~ a outrem, he o cOOJpf"t' , re~ento de- dez annos, u dahi para
dor obrigado a cumprir o arrendamento,. cima, na5 pódefazer o Ma 'd~ fem coo..
fe foi atll acor3ado na venda, ou fe ~ fentimento -da Mulher ,liv + tit. 4f.
compt:ador lho outorgou, e coniêntio, §. s. (
que foífe cumprido ao Rendeiro feu ar· Arrenda Ce p6de g <lo , u boys por
ren ltO, liv. 4. tit.9. (a) certos p certa n[ar> , p;lra
Arrendada algu a coufa de raiz a hum com que'h ornem os oys, e gado, OLl
obrigaçaô gera (' "O~fpecial da coufa ar.. ~1a'" a'a , fi , liv. 4.
ren~ada para c~l1)pnmento do contrato, trt. 6 . (f)
fe depois o Senhor a vender a outrem, he Arrendar bens- de raiz, na5 po em os 0[.
obrigado o comprador a lhe cumprir o di· fida s de Jufliça tempora ,dJ-lran-
to arrendamento, ibid. (b) r te o tempo de feus Offici ,liv. 4.
Arrendada alguma coufa de raiz a hum, fe o tit. I 5. (g) .
Senhor a vender a outr~m, he obrigado o Arrend~ na5 pódem os Officiaes da Fazen.
comprador a manter, e cumprir o dito 4a coufa algqma aos Rendeiros d'EI·
arrendamento, Ce o rendeiro lhe pagar to- Rey, tive 4. tit. 26.
do . t ·dre ,
r am
de ganho, como Arrend~r na5 pódem os Ouvidores dos Se·
de perda ~. )4. tik9· §. I. (c) nhores de Tenas reQdas dos taesSenhores,
Arren a' 'óitg :na couCa a certo tempo, /iv. 4. tit. 26. §. I.
fe entrega o que era obrigado, Arrendar naó fe póde fazenda executada por
ao tempo, em que devia; álem da cou· divida d'EI-Rey a feu proprio dono, ou
fa , pagará a eftimac;a5 pela contuma- parente feu , liv. 2. tit. 53. §. 8. (h)
ARREPEN.

I
I}

-(a) Vide Britt. de Locttt.:n rubr. p.~. §.~. d n. 17. vinum fuper humeros pauperis couduétoris fine ejus
(b) Vide .JEgid. in L. Ex "oc jtere. 2. p. Cttp. 12. diJ!. ,. culpa, guod eífet iniguum; & ideà talis eontrac1us re·
,} n. 20.jf. de JlljJ. & Jter., VaIare. coul 76. n. 6., Molin. de putatur illieitus, & u[urariusi idem1 Capiílran. in ti. Tl'tlfl.
JHjJ. trda. 2. dij"pÇ;49 0 ' n. 6., Cald. de ExtinFl. Cdp.2. ~ n.2 3" r d. tom. 7. pdg,.I 09. n. II 6. , Laurent. de Rodulph. in eotlalf.

ad non alienandum.
I
6~ ~e ~eJJOll. q. 12. d n. 16.,_ & de E~)Jpt. cttp.26. n. 34· ~ guid- traR. ~e .Ufilr. infelto in d. Traéi. DD.Jtlr. Uúm:f d.fom'7'
qUld Gam. (Iec. 241' reqUlrat, quod locator fe obhgaífet pag,. mlhl 22. n. 4· ~ - .
Et fiquis ~~j.t alie'...;_ boves , aut vaccas fub con·
(c) Vide B..ritt. ad Rubr. de Locttt. p.2. §. I. n.l 3. & 14" ditione , quàd fretus in!'er ciomin um, & peCUariUl'D divi.
lJEgid. irt L. Exhoc jure., 2.p.C.1p.I-2. tlijf.,. n.21.jf. de Jt#. , dantur'clnCT'.hq diqt.t}1. c.ontraéta[ocietas: Re[ponde.
& Jur., M ld. in Prax.1.. p.lib. 4:' Cdop. 8. n. ,., Souf. in tur m'.., J'ifii&ti3ne, .:1'. ~d aut retus fWlt dividendi per
§. ARiom I J,-I? 4, cap. 2. n. 13 I.
(d) J( '.. verbo EmprejJ.tda, oU alt~gttdá tt cOlifa, &c. I nunierUl'!J' aut per quntam; fi dividantur per numerum,f
videli<;ct, quàd ~afior habeat decem vitulos, non efi
• (e) Q.uia loeati~ ad 10ngul11 !el)lPus, a~ienatio efi: eoc:(àéta fodetas; guia vi?etur hree .guantitas applica.
Cabed. p. r. dec. 92. d n. 1. , ValGe. de Jt~r. Empbyt.lJ. 2 9" ta pafiori, tamquam pretmlTI labons 1 fi autem coN.
n. ,., Caldo de ExtinFl. cap. I. nJ.). , Britt. ad RJlhr. de Lo- ventio fit , quod pecuarius habeat tertial11 , vel qUílrtam
cat. p. 1. §. 1. n. 12. & 41. , Carvalho in cap. Rtynaldus. p. 2. partem, tune dieitur eontraéta focietas; ita Aoge!. in
n. 32+ , S<!>uC in §.Afti.ontJm. ,p.4. C"p.2. n.24. Maritus au- conf. 24. incipit, V ifi diRa jcriptura, ubi allegat Text '
I
tem non potefi alienare immobilia fine con[enfu uxo- L. Si pdjcen~a., Cod. de PaR., Hieron. PrrevideI. P
ris; de quó vide infra notata verbo: Mdrido n4'ó p6de wn- jJe., in TraR. DD. Jur. Uni))er/ tom. 18. pltg. mihr ISe
der, &c.
Et an locatio ad Iongul11 tempus transferat dOl11i- I1 ntJ11J. 18.
Si autem boves , ve1 alia pecora moriantur, an ~

I
ni um in '"Conduétorem i & in quibus requiparetur, [eu cuarius debeat probationem facerc de ejus interitu1 Dic,
diiferat ab emphytcufi 1 vide optime VaIare. d. q. 29·, quàd aut l110rtua fUllt allimalia, qure gregatim pare
Mantic. de Tacit. & Ambig,.lib. 22. tit. 2., Fulgin. deJur. tur, & tune fufficere probare ,"luàd ill il10 tenitorio
El1Ip!Jyt. ln Pr.-eLud. q.., . , & tit. de Alien.ttion. q. 1. ex n. 80. , cOl11lDuniter í'niinalia [unt mortua, ut guia in illis
ez.
Pinheiro dr Emphyt. difp. r. feR. I. n. 6. , Fragof. de Re- J eendit flagellul11 pefiis, vel alius ca[us Divinü ud- J
gim. Re/fJubl. tom. ). d:'fp· 9· §. 1. n. 4, & ~., & difp. 1 O. §. 1. contingens i fi ve.ro ,t:alia animalia gregatim non pare·
IX n. 14·, Vela Dij!i'rt.I9· ex n. 39" Pa~ion. de Locat. cdP.3' I tUl', tune non fu:f!icit probare, quod fie communite
& 4·, Britt. tlhijitpr.
I terrilorio fum mortua, [ed efi neceífe , qll1>4 ipors
(f) Vide quos laudat Balmaced. de Collefl.q.6,. n. 11., betur concludenter i Prrevidel. t4Ji filpr. n. 20. ~6t de
Léotard. de Ulur. q. 3 1. ~ n. 7·, Paeion. de LOCdt. c.tp. 12., teria vide Gomes lib. 2. Var. cap. 3. fi,b n. 22. Item S.
Cardo de Luc. tit. de Ujirr. difit~r.f. 2., CondoI. .tILr(. 1. ex lleif.Vel àliter., Cyriac. Contro)). 61. n.2 3" CondoI. dU
11. 42. , N ogueir. QIUjJ. fing,. di.fp. 4· q. 32· & 3 ~. , calder'l n. 37' & ) 9., VaknzueI. c01'l;(. 189. n. 38.
Z. p',dec.s 4· ex n.28., Molin. deJtljf. trarl.2. diJP'417' n.I'"
& d'Ip. 420 . I (g) Vide Hermofilh. i11 L. ,. th.u5'"?fJ4I"t. 5' g,lof. 1
ad 9" V ela[e. de Pri"Vileg,. pltllpn'. p. 2. q. 10. ex nU1I1. I
Et nota, q.uàd figuis loeaverit b9ves reftimatos , ut Harppr. in princ. I11fl. QmiJtf.s modo re c~"!i'ab. oblig,. ex n.
pro eo~em pretlo, quod habent tempore eontraétus, Portug. de Dorw. tom. 2. cap. p., Fachin. Controll.l
poílea a l.ocatore. reeuperentur, contraétum fadt illici-I Ctlp. 78. ~ Calder. tfJnJ. 2. drc. 99" SabeI. wrb.O#cilllis.
tUI-r:; gUla dOml1111S tenetur perieulul11 deteriorationis Molin. rleJlljJ. tr.t{l.2. difp.)4). n.l., & dijp'488.n+,
f"fublre, ficu~ tenetur, fi boves morte pereant naturalij ita das For. co71I,..34' ex n. I., & de Empti01t., & Vendit. c .
Joal1l~. ~ar)lílran. de TJfur. ilZ Trafl.DD.Uniller/Jflr. tom'7' rt!f.m. 47' •
pag.m:h1 lOS. n.8 5·j alias enim refunderetul' dicium Di. • (h) Vide o Regimento dos Contos, cap. 2 I. 4d •
- - () Ex h·

,..
I
• Reperturio dds OrdenaçotM aa Reyizo; .AR . . . 67 .~
ARREPENDER-SE naó póde o vendedor? que 4rdgos fi b 'e bens de raiz, fe devem declarar
recebeo certo dinheiro em parte cie paga, .. n~lIes as confi'ontaçoes ; ibid. (b)
ou enl-fignal della, liv. 4· tit. 2. §. 3. (a) Artigos para a parte fer obrigada a élepôr à
Arrepender-fe pôde o contraheQte, que havia . elles , haó de fel' [obre' coufa certa, e que
de fazer efcriptura, antes que faça, liv.4. fejaõ pertencentes ao feito, de qlie fe tra-
tit. 19. (b) i ta, e que naô fejaó em fi contrarios.; nem
AltROII?O, em que fe a: o:l1;Hm ferido; fundados em ponto de DÜ'e1to )' üetn mé.:
fe pódem logo prender os qumofha- ramentc negativos, ne criminofos, liv. 3.
rem fero ctllpados, liv. I. tit. 65. ~ . (c) tit. 53. §. 2.,). ~ 7., io. e II. (i)
ARTICULAR fe póde o que fe pód rovar, Artigos de immunidade.•com que v€m.p pre.:.
liv. 3. fit. 53· §. 9· {d) ~ [o, que he tirado da Igreja, fe lhe recebem,
ARTIFICIOS para abrir portas; fe alguem fur e fe dá lugar á próva, liv.2. tit. 5. §.9. (k)
achado com elles , he publicamente açou;. Artigos de novo,na caufa de appellaçaó , Ce
tado " e degradado por hum anno para ga- recebem,liv. )' tit. 831' e liv. ). tit. 20.;
lés, liv. 5. tit. 60. §. 10. (e) §. 28. (1) .
ARTIGOS por palavras deshone{1:as , e diffa- Artigos impertinehtes iàó ds qUé naô fazem
matorias, naó faó adqtitt~dos, nem [e per- a b~m daJ uftiça, liv. 3. tit. 20J). 35. (m)
guntaó por elles teftemunhas , liv. 3. Artigos impertinentes, quen::J.>s bz, he C011";
tit. 20. §. 34. (f) demnado nas cufias , que por
.1cauCa delles
Artigos naó faó de receber, em que fe de- fe fizeraó, liv. }. tit. 20. §. 35 .
manda alguma cóufa moveI, ou femoven- Artigos accumulativos , que os na5 haja nos
te , [em declarar nelles os fignaes certos, . proceífos,affi civeis,como crimes, nem de-
ou qualidade della, liv. } ó tit. )}. (g) pendentes, nem de nova razaó ,i~id. §.27'
Artigos

~) Explieat éald. Empt. C.tpoI 8.n.4I. 42., ~om'l (f), Vide late LEgid. in Dire80r. Adl1RCttf. CdJ1+ 6. 7'
de &- n.
2.lar. cap.2. n.I8., Aroue. allcl1.94.n.g., Hermofilh. mL.7. Ú 8., rhel11ud. dec. 33 6. ~ n. 8.
t;t. 5, gJo/ 2. II. I. , Altimar de Nrellit. eontraFl. tom. 4.1.. 15. I (g) V ~de Sy~v. ~d Ord.1ik· 3· tit.20. §. 5, n. 2. & flqq·
71.348. & ) 64" Gam. dec. 43. n. 1., & dec. 21 I. n.I., Bar- I
bof. i?1 L. Si CWIJ d~fem. 2,. §.f!.n. n. 38. ff. de ~olt~r. 1~atrim., I. (11) V Ide Lelt, m Pra.•. Fm. RegNnd. cap. ,. :t tI. 15.
(i) Vide Michalor. de Pofit. cap. I 7" Pofrh.Obfirv.3 8.
Augut1:. Barbor. 111 L. Contra( s. 16. Corl; de F,d. mftmm. nm». S;
1JImt.I7· I ' , ;
(k) VideOliv.deFor.Ecclefp·I.q.21· n"9·,Ord.
(b) Vide Hennofilh. ili.l/I ••• P,trf.). .I. ex 11:2:, lib. 5, tir.I24' §. 3. Nota tamen , quod pofiquam Reus ad
Larrea Itlleg.SS. & 106., _ -':~., .. :.' ~~ t; • Et
lprenam capitis condemnatus fu~rit, non admittitur qure-
_etiam in pnejudieium Fifci pOf1Ul ~ partes p ['<ire' 1te ílio immunitatis; 11atth. de RE crimin. contro~ . ex n. ,4·,
cOllfcaionem inl1rum~l1ti ; Gom. J... . ar. c'i" ~. n. 1 7, Cortiaet.. deI:. 90..~ n. 24. Et vitle fcguentern~~' !!.' ~am Se.
ll. 7' , Gutierr. de G.tbel. q. 17· n. 7, wr.f. Ad,dit. . I
:veYj: Ex qu':IIllJ infmur., Ivlolin. de Jufl· (g' Iter. di.; f )7.. llatbris 'rhemudo : Poft "i4g,nal1i àltercati61ie7IJ.~lê refol11eo f/1;
Reláf'to, que OJ itrú{;"r derimmtinidade fi hrtl1i"õ de receber pol
Si autem 'Emphyteuta de venditione rei emphyteu~ fi, & in guantum, e d.trJi: lug,~r .i próva, C071UJ dj"póem a 01'-
ticre eonvene:'it c~m alio, & Domino .dire&o eolltr~-I dtnaf"~' fo/l~ qfie ejfei.,(.o iot pe"ullrit:tdas. teftemlmJw ~ Cj1f.1ltrta li:
(,1Ull1 denulltlavent ad prreflandulU eoníenfum, (ln pof- fe'{ ojil7nmarro ; e ajJi o111.]rd.!!.,:!r 110 felto de A,UO;210 LopeJ de
fi , pendente termino triginta dierum, quem Dominus Carvalb~, criado de .AyreJ Te!leJ. 0<ôd nota, fJOl'qlle bH11J di'{wi
, abet ad deliberandum circa optionem , ab codem con-( qtle 11eceflf!) iarnente fi haõ de receBer, (Jlltros di'í,em que fll11ente
traélu prenitere, ex co quia non'lium eonfcélum erat in- fi bao de receber, fi a materiá for rect:pti11t1.
~rutnentum 1 vide Caldas de ExtitlEl. emphyt. cap. 14. 11'16'1 (I) Vide Berlith. p. I. conel. 5I., Azeved.LilJ. 4· tit. 9.
Sed fi Dominus dec1aret fe velle emphyteufim L. 4. per fof., Covas Prélic. cap. 18. rt. 6., Cevalh COmmfln.

C1l111 ruo emptore fiipulltum habebat; fcd tenetur acci-


I
opfare, ofFercndo pretium venclitorl ; quod illi pnefiabat contra Cotnmff.n; q. 35o;, IvIcnd. in Pr.lx. I. p. ii/;. ~. Cáp. r!1 i
emptor, djfcedere jam non poterit à contraélu, quem n. ri. j Maced. dl'c. ) 7·, Ord.lib. )' tit. 20. §. 28. & 29·
Et ad hos articulos fonnandos, quomodo liccntia
pere pretium à direc.to Domino oblatum, ut judicatum pctenda fit , &. COram guo Judicc, vide Ord.i/~. 3. t ·t. 20.
fuit in caufa Canoni~o.rum Regula~ium S: Vin~er:tii Li-l §. 28., Pha;b. Lp. arcfl.':I.I·, (}) 2. p. arefl..92. , C.ol1a ddty/.
íboneníis rum DOm1111eO Coelho f~ntes mJudlclOPr<e- Dom. Supphc.tt. annof. 5, n. )2. & fiqq. , Mend.17l PrdX. p. ~
:fidis Civitati ~ anno 1746., Seriba P~Pllo de Soufa de Ilib. 3. c"p. 19· '1. 3· f5' 7,
:Mattos. I'" Et an Auditores Dominorum poffint concedere li.
(c) uia in flagranti potell: quis capi, non folum à centiam ad articnlandum de novo, id efr, p.tr't aftig,o,t di:
JuJice, [cd ctiam ab AIguazeilis , Ord.lib. I. tit'75' §.IO., J no1J,t r:q;ao 1 Dic; gnod noa, ex Phreb. I. p. «.) flf· 2 I. ; &
.Moraes'de EXfC1lt. lib. r. cap+ §.2. rt.1 4, , & ctiam à quo- quamvis eum reprehcndat Mend. in Prltx.2,p.lib. 3· cap. 19.
li~ct de popul' .. Lib. I. tit. 6) . §. 38. in jitl., Moraes'l n. 7, ; atta~ncn contr:uiul11 p~acuit Scn~tui il~ deJibe!'atio-
ubt fiepr. n. 1). ne, vulgo Affinto, qure efr 111 Ord. M. 3· tlt. 20. Coll. 3.
_ Et quando dicatur in flagranti, ad hoc ut poffit de- ,mm. I.
linquens eapi , eonfule Extravag. , qure eíl in Ord.lib. 1.1 (m) Et quando,articuli dicantut impettinei1tes, vide
tit. 65, Co/l. I. rI. 6., Ph:'eb. 2. p. A-refl. 19 I., Gabl" Per. de • Mafcan.l. de Probat. C8ncl.l , o. n. 7., .f\-íenoch. in Rr.fponfo 2.

Calder. tom. I. dec. 12. n. F'


1
Man. Reg,. cap·43· n'7" Oliy. de FIJ)'.Ecclefp·2. q.2z.:t n.z I., CaflJ~ Fi?w·ie~JjiJ.llrt.6.n.2. & .3" Barbor. ati Ord.l.~. r,t!t.) )'
§. 2. n. 1., Ivlichalor. dr Pojitron. C.1P+ 71.8., ConelO!. me'
(d) V.ide Gue.n6r. de Recrif.ttion. ~ib. 6. .~p. i. J~/lIt: Crimin. 'Verb. ~rricuLi. reflll~t:,2. n. 2., Sabei. 'mb: Ar-.
• (ej V Ide 1101111. de Juft. & Jllr. áifJh Ó9) ./:·b mml. zs-,. tlculT. n. 4·, Mend. mPr;(x. p. 2. lio. )' cap. 1 Z. 71'41., Sylv•
fi)". Qlliwmfjlle. ,,1Ià.Ord.lib. 3. ti,. zoo S. ~ 'Í • ?l. 8.
T;~. I. Iz (a) Si mi..
..
Repertorio das Or naçoes do Reyno. AR .
Artit,o e razaó juridica, que v~jfimilme1J"" Artigos [obreditos , depois de recebidos, ha
te pareça) que a naó deixou a patte ee aI ".nelles contrariedad~ , réplica, e tr plica, I

legar maliciofamrente, e que faz a [eu di· que fe recebem em audiencia, ihid.
reÍto ? pofio que ~a na6 houveífe de novo; Artigos fobreditos, na5 fendo recebidos te
fe devem receber no cafo da appellaçaó , naú l?óc aggravar, fenao no auto do
e aggravo, ou primeira inftancia, haven- pro e ,Iiv. 3 ~it. 20. §. 3'~' (d)
clo·{e de defpachar o feito em ReJaçaó Artigo, que e pertencente por fi, o
com outros djul1tos, liv. 3. tit. 20. óde junto com outro, /iv. 3· tit. 5>·
§. 28. (a) §.
Artig~s accumulativ;.os, naó fe póde vir com An' o de li9,uidaçaõ , ,naô tem mais que
elles na fufpeiçaõ , [alvo, fe a caufa delles contlariedaae a elles, e fe procede fum-
tiver nafcin1ento , depois da fufpeiçaó fel' mariamente, liv. ). th. 86. §. 19. (e)
aprefentada, tive 3. tá. 2 I. §. I 2. Artigos de oppoftçaó, com que o Oppoen-
Artigos, que fe mandaó emendar, naó de- te vem a excluir, affi ao Auétor 1 como
claraõ os Defembarga~ores as coufas , em ao ~~o, fendo otferecidos na primeira
que [e haõ de emendar, liv. I. tit. 6. inftanda, antes de fe dar lugar á próva,
§. 22. feraõ logo recebidos na audiencia, liv. ,.
Artigos para {( epôr a elles , haú de fel' fun- tit. 20. §. ) I. (f)
dados emtfeí o , e naó em Direito, tive 3. Artigos de oppoftçaõ , depois de dado lugar
tit. )3.§.7. (b) á próva, ou no caro da appellaçaõ , ou
Artigos de fobornaçaó , falíidade , nullidade , aggravo , antes do feito fel' finalmente
reftituiçaô , contraditas, e embargos con- condufo , correm em auto apartado , e fe
tra alguma fenten5a , ou Alvará, que fe recebem por deiembargo, ibid. (g)
tratarem incidentementc , fendo examina- Artigos fe naó podem fazer em lugar de ra-
dos, fe recebem por defembargo, liv.). zoes no caCo da appellaçaõ , ou aggt'avo ,
tit. 20. §. 33. Cc) liv. }. tit. 83. §. Ia
Artigos
(a) Simili~ qrd: ll:b . .,. tit. 8~', Et no~a , qu~d. tunc di-I.~lt. I 6'~., Bal"b~ t'n.t. Si 'endm. n~ 9. jf.deSoltlt. m<1trim:;
cetur nova ratlo Jundlca, quando fuent adhlblta nova Mend. ln Prax. 2.. _ .~. " 5, n, h Phreb. 2.p. ttreft, I h
circumf1:antia, vel qualitas refpeétu rei, loei, tel11pOri3 , Pa.."{ de Tenut. cap....2.o. ,T1~e~ °'1or. cap. 1I. n. 225. Negativa
vel perfonre, ita nt novum articulum; vel novam pro., autem '.,...0",.' .' f.0) Ord.lib. 4· tit. 54· §. 4.,
·
b at lO~em~la; I : ' t· G' . F or. Cdp. 15 8., rM ~n d'
raclaft.
2. p. l,b. ) ri, 71 19· 11. ~. Adverte tamen, quod mahtlO[a
prrefumituf t. Jftea allegatio ejus, qui diutius omifit alle-
I
. ln .P•rttx. &.'. v, "r . 111
bit. for. A • ex n;
,:!.."

_"
l
or eu'. DII-~
' ~er.o"r:"!lue ~m ~ cttp. 24. n.2 1., Cd'
-:-ctle tertio óppofitorc, qui ad judicium venit ad
fr
forte. 6. §. Cetemm. de Pd!n. ...,.,
(b) Vide Guerreir. rir Reclljdt.lib. 6. c~jJ. 7,
I
gare aliquid fibi profuturum, ut dic!t Text. in L. Si qtús e:x:cltlaenclam utramque partem, vel ç.tiam de eo, qui
ve11lt ad alteram coadjuvandam, vide Berlich. p. I. eDIl-
cltif. 25" late Salgad. de Sttpplicttt. ád Sálu'tifl. p. 2. cap. I h

I
(c) Vide Mend. in PM:. 2.,tdib.,). cap.). n.14. Et vide Ivlerli.l1. Cmwr. I. CilP. ) al., Tondl1t. de Pref'lwt. p.2. c~p n.,
fequentem Notam Senatoris Sardinha. Ibi: Al-várd.. MdS F achin. Contro1l. li~. 1. Cttp.,., Covas PrttFlic. Cáp. 14. ~ n.+.
.f..
Cid., e cave Af7.7fá1JO, Old. Ir)).). tlt. 20. §'9" ell1l.1.tit.6..§·9·, I
do em7árg,os, tt AhJ.t~d. d~ Comn!ifta~ deJtli'.\. '. ba in~ompete1t- Canc~r. V,(r. p. 2. cap. I ~., Cardo de Luc. tlJm. 1S. deJNtIi

I: 4ft.f.: jtel..f,tt c~dá dia. Idem, fi faí' Pro1Jijtli p.trlt fi ttppell.~r


p. 1. difim:f. 17·
Et nota, quód oppofitio locum non habet, quand~
jJa(Sttd,J otempo, efi embár f7 ar ; porque fir;' cafo de ag,gráVO , 01+ Clerieus coram feculari convenitur pro bonis Coronrea
.fc julg,tte que fi ttppdle; oMltto, Orá. [;-)). lo tit.6. §+, etit., 8. , Procuratore Regio, nill caufa 0J?pofitionis llt ejufdem
§.27·
I fpeciei,&:eju[demprivilegii; Gabr.Per.dec.4) . .tIJoí"
Ad verbo Inci.dentementr. Nota, quôd caute loquitur &. vide de Mttn. Reg,. C"p.2+ n.2 I~ , Pego tom.8. ad Ord.lib,1,
hic Lcgi(]ator; refertur enil11 hrec difpofitio ad cafUln , tit. I, §. 1. n. 1~.
in quo ilhe exceptiones <?pponuntur, caufa principali (g) V ide Mend. in Prax. Z. p.liú.). cap. 5. à prirlc., Bar·
pendentej fi enim pof1: dimnitivam [ententiam opponal1- ( bor. ln L.Si alif1tttm. nrI 6. & 17. jf. de SOlllt. mtttrim., Giurb,
tur cxceptiones tranià<2:ionis, compenfationiS, nullita- dec. r. n. 28. ~ 4· ~44.
tis, & fimiles, tunc ai earum rejec..1ione admittitur ap-
pellatio; Leit. ele G'Ia1Jt(,min. q. 3· n. 3o. I Ad verbo Depois de dado lttgttr ti rmt;.i:Qt~ fequen:
tia Senator Themudo , ibi : Ntto Ú.iftár.t eft;tr 4Jignada di'
Cd) Vide Leit. cle Jm', L/~fit. trllH. I. q. 5, n. 15· & 45 . l..t(tto, fi airld" n..to eftao tts partrs cittUltts, nem per fadás Ill~('
De Jur Coml11uni, omnes, f, u plerceque ex his exce-I ftemtmh"s : e.fc 4Jifi determirloll, e mandou El- r fi clllllfrif-
ptionibus admittunt appellationern in utroque effeétu, fi para os caJos fJ.ftltros; & ita etiam t ti 1.iudicatulTI Peg,1
de 'luo vide Salgado r/e Re,~. jJroteFl. p. 2. cap. I. dé InterdiE1. nláljorat. n. 790. . ... ,
(e) De materia liquidationis fententire ; vide Salgad'l Bt nota, quôd nec Minor in h1 tenninis admi~b'
de Reg.Profeéi. p. 4. Cáp.10., Mend. in Pr'1x. p. r.lib. 3. C:tp.2 1. tUl' cum articulis oppofitionis in iifdem létis: ita fuitjU'
n., 5, &!. , Pr!? ~e Mttjo)·.tt. tom. 1. Cdp. 4, n. 5" & de I'2ter- , dlcahlllé., na caufa de Diogo de Soufa, com Manoel de
1 1a. maior. poJJ1Jo;. ti. 860. , J\lloraes de Execut.lib.). C.lp. 1. .l' ldlo, IIt not.tt IJIC Sen.ttoí' Oli1Jtiú Et vide Can"cer. 2. pArI,
: n. 102. , Guerrelr. de Mtmeí". Jadic. Orpbttn. tr.ta. 4. liú. 8, . c.tp. 16'. d ri. 12., Salga,d. de Supplic. fr. 2. cap. 1). " ri..1)'1
c,tp·9·pertof. I J 1atth.deRe~il11.Regn. Vttlent.c.1p. 10.§.2.11. 16S'.,r~lere
(f) ~n. caulls P?fI'efI'oriiHdmittitur tertius opponens \ rle Major,tt. p. 4, q. I 4, ~ n., 18., Pego de IrJ!.!rdiR. 1I1l1jlJr. pfi';
de d0l11111l0 ; Berllch. p. I, concl. 25. exnoI I., Vaiare. on- num, 79>
ia) COtl
n '
f


.
Repertorio das Ordenaçoês ~t),ReJ' AR.AS. 59 .
Artigos de réplica em te~to crime, íàó em ,. maçaó ,o dono , liv. j. tit. 75. (d)
t~do como os da co~trariedade, /iv. )' .Âr~6)re de fruto, [e alguem a cortar 1 he cã-
. tlt. 124. §. I. , e 2. fó de qu~réla, tiv. 5. tit. i 17. §. J.
Artigos na caufa da appellaçao., nao ha mais
e 0 que contrariedade a elles , liv 3. tit.. 38. ia
o
.AS ;
fino princ. (a) .
Altigos na caufa de appe àt;a5, te o Pro<1u-
rador os fizer em lugar de ra "'s ~ paga
A
SCENDENTES nao rüccedem a fetfs
. defcendentes nas T~rras, e bens da
Cdr6a, /iv. 2.tit. ,5. . 16. (e)
dous mil reis ; .e na5' fendo elIe rece- ASSENTOS leva o.Eicrt aó da Camara oi~ I

bel', he o feito (entenciado, el haver to reis de cada hum, liv. 5. ti~ JI 5~


lllais vifia para razoar, l/v. ). -tit. 83• §. 5·
§. í. ASSENTAMENTOS d'EI-R,ey nao pódem fer
Artigos de habilitaçao [e fazem, morrendo ap€nhados , tive 4· ,tit. 55~ (f)
'alguma das partes pendendo a caufa prin- ASCR1PTiClü tanto quer dizer; como per..
cipal, /iv. 3. tit. 82., e tive i. tit. 27. Coa obrigada ~ motar, e povoar alguma
§. 2. (b) terra, ou cafaI, e que he huma maneira
ARTELHARIA nao póde ningl1em levar de.. de captiveiro prohibido, e "que naó Ce
fie Reyno para terra dé Mouros, tiv. í. guarda, liv. 4· tit. 4 2 • (g)2
tit. 1°9. (c) ..A .SSIGNADA deve fel' a Carta Inql1iriçao, gc
. ARVORE de fruto, fe aIguem a cortar liv. I. tit. 23. §. e tir; 42, §. la., e 29.; I.,
a outrem, tem pena de açoutes, e de e tit. 90. §. )'
degredo , e paga o trefdobro da efli- ASSIGNADO; vide verbo Conhecimento.
Affigna..
'(a) C~nfonat !ik. )' $:
tit. 20. 2'. . . : " Iurd te~dül', (t luç~i facielld} caut~ côhtl'e~averit ; in
(b) V Ide omnmo Mendes a Calho p. I .M. I. cap. 1. qua aú1:lOne l'dl1 folum arbons pretlUm vemt, [eu quall-
"ex n. 16. t11. a:122., ubi , quid , quando Fifcus fuccedit, tum domini interéft nOll lredi ; Cabed. lop. dec.126. ?l. I.;
& alia utilia; Fragof. p. I. difp.12.cx n.z69" p~enius au- f Auguft. Barbof. ~e O;:c., & Poteft'l!;.)ifiop:p.). dileg.
tem Portug. de Dondt. p. 2. cap. 20. per tot., OhVi de Fór: n. 8I. & 82., Molm. deJtlft· & Jur. trltCt. 3r difp. 6J7. 11.14.,
,0.
Ecclef.p. ).q. 27· . f 6' diJP· 699· àn. I . . .
Et quid, fi aliquis dec at de univerfitate, cujus Et pro arbore fruétitera intelliguntur etiani arbo.
nomine caufa agebatur! vi'" ,B. " .npart.2. dec. 214. f res, quarum früG\:us exterius lignofi (unt, ut ~1Uces, êlvel.
~ 2I)• (lanre, pínere, glándes , & ca!tanere, Cabed. fitpr. n. 2. ; &
, Et n.ota, quod d ) . . - 'e inftan- etiam vitis, Cardof. wrb.Arbor. rI. I., Bárbof. :Id Ord./ib.).
tbm caufce, mortuo litigãil'(t
~ital1tll~', be~e ex il1a infertur, "
J' •

I
r1e'~' ntel'.... "J- 10n I tit. 7,. ad p~'incip. n: 2., Môlin. I. d:;p. 699. n. I. , Altimar
. ~ â'.:" mertui de Nf(llitat. contr,iR. tmi; 4, p. 2.. q. 1,: n. 61 51;: II' 'age!. l1erb.
icntentta fem non potd1:; de qLlO vicie Cabed., I i de- ArIJor. n. IJ . '" -"
c:i}. 197, , Ferl11o(in. in Rrfbr. de finrent. , & Re judie. '1' 2. ,
I ,(e) ,Ergo nan adLIlittitl11; afcéndcns ád majoratl S
Al.ltOnel: {Ie Tempor.leg,otl.lib. 4. C~p ..22. ex n. 4·, Lara de fuccêí110nem; de 9u O'vide .Roxa.s ~e Irtcomptttib. /w·t•. I.

I
V,tá hom n. cap. 24· ex n. 75, , Cortlad. elec. 9· n. 5;. & (eqq. Cdp. 6. ex n. I 75. , cUJus doétnna , ltcet loquatur de maJo-
Not~'etiam, yuod in articulis habilitationis admittitur ratu patrimoni~li, f~rtafse po~erit pra.étiGai'i .in bonís,Ile;
Rephcl.; Pllreb. p. 2. arefl. 9. gire COI'oure, 111 qLllbus plerumq11e ll1 Lege mentali ex-
, Et ao fenlentia lata in caufa habilitationis fit ap- tat clifpenfatu111 ; & vide Torr. de Majorat'l?' I. CItP·" §+t
1
pellabilis! vide fequeritem Not"am Senatoris Oliveira: &. de materia l1:U.iu~ Legís, vidé Harppr:;'1 pri1Jc. Inft· de
Q!M.ndo pr011unti4tttr ji~per firtfentid IJttbiLitationis dRi~, dn fit Htfredit., qUtf ab inteft: .~ n. ) 79. , L uca de LirICa le g. artic+
Gafi~s app~ll.ttionis, Wlp,-t11ár::inis~ ~~dc Mend• .:t Caftr. p.2 . Li./;. )' 1?l. 5)., Pego il1 Ruúr. ht~jflS tit. tapo 2 I. Tl. 53· & t 4·, idem

Itb i?ll'crloclltoria: Quarttlo aMcm p4Jh~ , nota, quod ft,jiiJIUS i?J I


Cáp. 2 I· a n. 15., Leit. de (fra11.tlnI1Z. q. 6. n. 15 I. wr(ic. Item Torr. CájJ. ) 6. n. 7,
(f) Si autep1 Regia facultas interveniat in hyppthe.
exemtione jentC1Zti,r, & qltlfjflclicctter babil'tatus, M execrttio ttd- ca, aut obligatíone bonormTI Regire Coronre, an ita ea
-verjilS CMl proced.!t, melior Scnattts prax;s efl ,t~t c41s ,~ppel/á- atliciat, ut f1 ob lineam finitam ad Coronam tevertan.
tiort's.fit quoad utmmque effiElum ; qrtippe perfona illd , qu~ ,bdbi-I tur, tranfeant fempe.r cum ruo onere! vide de hac opti-

I
l~tatfw : nO?J t:~it IJttrs i~ c.t;!ftt p)'incip.tl.:~, ne'7fl/! contr.t fi firiten" ma q,ure~ione Carlcval de ftldic.ft. ). el!(p. 23. pel" t?t., &
Ila1l1I'eport,-t11lt , dtque tta Idem cft , dC fi n(?wter condewn tl'etr~r: pneClpue d n. 29· & ) r. fJml1 wultlS fi'11~ent. ; conduclt Ya-
tinde 0porti!.J·~med;o .-tppell.ttionis nor~ deftittú; eo 1'~áxime qt~i.t fi 1eron ~e Tr~n{a(9. rit. 4. ql 9. :l. 23,,' ~arppr. 1n §. CI'edito~.
exemtlo ftnjYt pJftet abfiJue ttppellatlone, pc/jona ,fIa rem,mel'et 4. ITifllt. Qw/;. modo re c:ontr.th. OMlg. 4 n. 188.) Salgado m
abfiJt~e rmml':o :.~ ~e~o non fill~/1S in ~xwltio~e, 11idetrlr mihi e.f-I L.tib;Yri~lth. credito p. J. Cá?: 3··i nl 92. ~ Luc., ele Din.leg.t1. dr:

I
fi Cd/11m g,r,t11dm ms 111 procqllf~, qUIne j.ttlS qtlOd-d emn- Cdtlt11m tlC. 7, a n. 107. , & canüdera Ord. li/;. Z. tIf. ) ,. §.20., Ubl
el!' Ctllll pro,c;(j,rvari'o a:ljilperi~i'emde11oL~endus .fit ., q:l! cafus aperte de.ci?it~U':.
fI fitper !Jakdltáf::01Z;S !,r"11aRl11Ze pr011ldere poterlt. Et Ita ln .'le-
' . .
Et an pO~lt 111 l!tIS b~11ls l~fusfrl1étus eOl1lhtül, [al~
n,tttl ?Joflro mdtlb,e ol".!eY1Jattlr. '. tem durante "!ta po{[dfons! VIde Rofa conf. 18. , Cardo
I
(c) Vide fupra verbl Armai fi nao podem ;,ender .i de Luc. tom. 6. de Dote I d!fc. 14 6•
MOlffOS. .~
I (g) De ejuftnodi fervitute, vide laudato à SoIor-
(d) . \lide Berlich. p. '. concl. 52., ubi late; Valeron zan. tom. 2. lib. 1. C,tp. ). ?tum. 20., Lagun. de Fmfti/;. p. I. ~


d~ Tr.mflrt.tit+q.).exn, h Menoch.deArbitr.cttf.579.,
I Cdp. 25. num. 24" Amaya inL.N.tii. 29. Cod. deDeclt-
Farinac. inP~,t~. crim. q•.2 0. n. I I), A.r~ore!-iP qui fur:im, rion.li/;. 10., POl:tl.lg. ele DOIMfÍon.lib. I. prtflqd. 2. §. i .. ~
& Clam abfclc.ht, tenemr Lege AqUlha.; & q uod VI Ôrpt n. 109. , Arouc. m L.fit fino'itmJ. ). §. I. ff. de Stott. homm~
dam; & interdiéto arborum furtim crefan ; imo & n.mn. I ó.
" R W V~

'". ..Repe to i- Or enaçoes do Reyno. AS
Affignado do cdado efcripto p f.., clle, 0llc vinte mil até trinta mil, trezentos reis 3 e
por ,terceira pelfoa com huma tefh~mu~ .dahi para cima, 9uatrocentos reis, liv. >._
I~ha ;'próva a paga da foldada, poíto que tit. 96. §. 6. (g)
feJa de mayor q'ilantia, liv. 4. tifo 33" Affignatura ~o efemhargadores do Pa..
§. (, . <;0 , das Cartas de legitimaçoes , dous., to..
Affign~do por terceira pe([oa, por naó faber fioés , hum a c a huma , Regimento
a parte efcrever , com huma teRemunha, dos D~ embargado es do Paço , /iv, I. Q

tem credito, orno efcriptura publica, §. I I (h)


liv. 4. tit. 33. § ~ I. ,. AGi C'a ra dos inefmos,nas Cartas de Pri..
Affigna.dos por pefrpas qualificadas valem, vile lOS, O mefmo, ibid.
como efcripturas pu blicas , flV. 3. tit. 59. Affigna ra do~s Privilegios dos Carreteiros,
§. 1)'. (a) ~ Eítalajadciros, hum toítaó, cincoenta
~ffignados reconhecidos em Juizo , tem dez reis a cada hum; e de todas as outras Cap·
dias, /iv. 3. tit. 25. §. 9· (b) tas, dous vintens , hum a cada hum ; ~ de
Affignar devem todos os que votao, ainda- Cartast>para Efcrivaés, ou Taballiaes te·
que alguns fejaõ de differente parecer, rem pe(foas , que os ajudem, hum tofraó,
do que fe vencer, e (em apoililla, liv. I. cincoenta reis a cada hum; ibid. §. 120. ,
tit., lo §. 9;,'e
'<
1)., e tit. 16. adjin. tt.feqq.
prrnc. 1_ Affignatura dos Alcaides de faccas , be cada
ASSIGNATURA dos Chancereis ; he dous certidaõ de regiílo, dez reis; e o Efcrivaâ
vintens,liv. )' tit. 96. (c) d€ fazer a certidaõ; doze reis , /iv. 5.
Affignatura dos Juizes da Corôa he hum to- tit. 112. ~. 8.
fiaõ , ibid. §. 2. (d) AH1gnatura dos Defembargadores do Ag.
Affignatura dos Corregedores dos feitos cri- gravo nos feitos de appellaçaõ de
n;Jes, he hum tofraó, ibid. '§. ?. (e) quantia de dez mil reis , he hum to-
AfIignatura dos Corregedores do Cível, ftaõ ; e até vinte , dons; e de vinte
he bum toílaó , ibid. ( f ) . até trinta , trezentos reis ; e de trinta
Affignatura de Cartas, que pa(faó pela Chan- para cima, [eis tofloés , liv. }. ti t. 96.
ceIlaria, vinte reis, ibid. §_ I. (i)
Affignatura dos Defembargadores do Porto Affignatu,ra de le.... ~ ~{~ de Dia de apparecer,
nas appellaçoes ~as Efcripturas de quan- cem D""i ~ _, :, __ ,. cf). .
tia d~ n1il reis 'para baixo, he cem reis; A 1 a ,_. dos ;tlzes de India, e Mina,
e de l"'j.-r. d .
'u. ,~ ate vmte 1 uzentos reIS; e e
I' d .."" enta reI"; . ibid.. §. 7. (1)
l
01
j'
Affigna-

(a) Vide Peg.For. cap. 1. ex n'76., Thom.Vaz ttlieg,'72., centos reis; e dahi até quinhentos mil reis, fe determi·
~ n. 74-., Fragof. de Reg,im. Reip. p. 1. Lib. ~. di/p. 6. n. 14,. nou que 1evaifem oitocentos reis; e de quinhentos 111'
& 14 6., Reynof. Oúferv. 44"~ 1l. I'.
(b) Vide [upra verbo ALv.tr.ts reconhecidos tem de~ di.tS,
(c) Accrefcentou-f"e ella affignatura, determinando.
I reis até hum conto, mil e duzentos; e dahi para cilI
mil e feifcentos, pela ll'iefma Extravag. §. 18.
(h) Eíl:as affignaturas das Provifoés do. Defembar~o
fe que o Çbance1l~r da Cafa da Supplicac;aõ levaífe feif- . do Paço, e dos outros Tribunaes2 que as podem paffar,
centos reis, pc1a Extravagante de 26. de Junho de 1696., \ faá hoje dobradas; pela mefma Extravag. §. 21.
que e~á na Ord. liv. I. tit.6. Col!o 1. n. I. ; porém eíl:a mef- (i) Efta affignatura dos Defembargadores dos Ag-
nia afhgnrltura [e lhe mandou dobrar, por Decreto de \ gravos, que era de [ei[centos reís nos feitos de trinta mil
22. de lan;o de 1714., que eíl::í na Ord./ro. 3. tit. ,96. rds paracima,:;fe determinou que ficaífe am até a quan·
(01/.2.11. I. tia de cem mil reis; e dahi até quinhentos mil reis, que
(d) Accrercentou-re eíl:a ailignatura, determinando-Ilevaífem mil e duzen~-os reis; e de quinbentos até hUI11
fe que levaífem os JUizes da Corôa de cada feru:enc;a conto, que leva1f$m mil c oitocentos; c de hUI con-
q~1atI.'oc.entOs reis " pela me[ma Extravagant~ §. 12. ; po-, to por diante, dom mil € quatrocel tos; pelafi. :t Ex·
1" m hOJe tem aíIignatllra dobrada, pelo dito Decreto travagante §. 9. E ruppoíl:o que ne la fe fe'. JitFerenqa
oe 1'714. entre os aggravos, e appdlac;oés, com tudo na Ley
I
(c) Accrercentou-fe ena afIígnatura a quatroclmtos noviffima de 8. de Mayo de 174í. (que eíl:á na Ord.
reis de cada fentenc;a dos Corregedores.dó Crime, pela Li". I. tit. 2. Coll. I. 1t. 6.) , fe deter nil u ue lcvaítcl11 a I

dobrada pelo dito Decreto.


II
mefll1a Extravagante §. 13,; porem hoje tem affignatura ine[ma affignatnra nos aggravos ,
pellac;oés. .
e e av õ nas ap'

(f) . Accrefcemou-fe ena afIignatu~a nos ~eitos, que (k), Hc hOjd eíl:a affignatura de duzentos reis, pela

.. 7.entos reiS; c nos que paifarem della, até cem mil reis, I
coubere~ na alçada dos Corregedores do Ct vd, a du- dita Ext~avag. §. 1 I. •
(I) Tem hoj'e de afIignéltura duzentos rei§ das len·
fe determinou que ievaifem trezentos reis; e dahi para tenc;as definitivas, que proferirem, aindaque caibaõ elll
6111a quatrocentos rds, pela mefma Extravag. §. 14. fua alc;ada, u rejaõ de Preceito: por Ley de 7- de Ou·
,<g) . Nas appellac;oés, que paíIàrcm de trinta mil I t\!bro de 1745" que eíU na On!. /i'V: )' tJi. 96. Ol/. I
leIS at<:: cem, fe accrefcentou elh am~natu).'a.a q;latr~.. ,!um~ I~ (;
.
Repertorio das Ordenaço 7do Ri. ~'. AS 71
Affignatura do Ouvidor da Alfandega, de ~ Affil!Il' pód ' rocurador da Cor5a nos fei~ .
quatro mil reis para cima, quarenta reis, e • tüs, que.L trataó na Cara da Supplicaçaõ,
dahi para baixo, vinte reis; das Cartas te- por razaó de algumas peffoas Ecc~ (iafl:i·
fiemunhaveis,onze reis; e dez das que paf.. cas, ou 'Apoftolicas, qyererem impedir a
• ;,. faó pela Chancellaria, liv~3' tit.96.§.8. (a) exel,;uçaó de alguns M~.ldados, e Scntcn-
.Affignatura dos Correg~ores das Comarcas, ças da Relaçaõ ,aindaque as partes vexa·
Provedores, e Ouvide1res dos Méftrados, das o naó requeiraá ,!iV.I. tit.12. §~ . (e)
o me{mo , ibid. §. 15. , Affiftir póde o Procurador da Corôa , fobre
Affignatura dos Juizes de Fóra, da~ {enten- fe.hade guardar as OrdeI . oés, que faIlaõ
ças, vinte reis, iBid. §. 27. nos que irnpetraõ· em"Roma Beneficios
ASSISTENTE á demanda fobr& bens de raiz, dos naturaes deite Reyno,lro.l.tit.12.§.~.
deve trazer procl1raçaá de fua mulher, ASNOS fe pódem levar para fóra do Reyno
liv. ~. tit. 47. §. 2. (b) ? [em regiRo, ou fejaõ Eílrangeiros, ou
Affiflente, que vem a huma das partes, to- N aturaes , liv. 5. tit. I I 2. §. 7.
ma o feito nos termos, em que eíliver', ASPECTO moflra a idade, liv. 2. tit.54. (f)
liv. 3.tit. 20. §. 32. (c) ASSUADA tanto quer dízer , como fazer
Affiftente , depois de fer dada a fentença na ajuntamento de gente, áIem da que em
mayor alçada , póde, por via de reíli. rua cafa tem, para fazer ~aI, 9U damno
tuiçaó , allegar contra eila, ihid. §. ) 2. (d) a alguma peffoa , /iv. 5. tit. 45. §. I. (g)
I .. AíTuada,
(a) Tem hoje de affignatura duzentos reis, na f6rrna cefforis in lite cwn Patre agitata; vide Cabed. p.2.ItI'~ft.8 Ó.
adro:!. dita, pela rnefrna Extravagante. (d) Et fi minor poíl: fententiam veniat, eam pote!l:

I
Et nota, que para fe facilitar a cobranc;" das affigna- imp~dire in Cancellaria i Mend. in Pr.-ex. p. I.lib. 3. cap·s.
turas, e fe naô demorarem os feitos! por falta da entrega §. 1.;11. fin. princ.lmf. Unde .fi· Ad verbo Por "lJilt JI: rejJitu.if:tõ,
deUas, fe determinou que os Efcrivaés naó aceitaRem vide fequentem Notam Senatoris Sardinh~. Ibi: Por -vitt
fcito algum, de que fe deveífe affignatura, fem efia lhe de reftituifltu: n.:tõ para annullar (J fiYocef!o; .u!miuitur tamm aJ

I
fer primeiro. entregue peia parte, que.requer a appella-I fo-vendam cltufimfi!am, &' probandam, per reftitMio'lem, fi-
çaó, ou aggravo ; por A1fento de 4, de Janeiro de I 6 ~ S., cundt~m Alfliél.'ec.2 ~ ).11.+, Guttier.Pr.tfl.lib. I. q. 66. n. 2.,
que efrá na Ord./i". .,. tit. 96. Colf.. ~. 11..2. E ao depois fe Co-v. Prlta. cap: 13· 11..2. V,tnt. tit. QflipotejJ&dicm: de Nullitat.
fez novo Aífento em 6. de Fevereiro de 1740., em que 11..20., Sf~rd. dec. 60. 71. 6., Cdbtd. p. 2. dec.. n. 14·
fe mandou obfervar o que efl:ava difpo!l:o no outro de
n.
(e) _~d verba: .i1.indttljt'e as pArtes wXttdaI o nao fcqueirao.

Il
16 H., com a dec1arasaô, de que as partes, ou feus Pro- Vide Gahr.Per. de M:in.Reg.cap.1 Ln. 1.(g' j.,Calder.toIN+
cura.dor;s, efcreveffem no~ feitos o dia, em que os ~n- Jcc. I So., ~)i?quod Procurator. Fifcalis Patrlmonialis de-
tregava.o: o qual Aífento eftá/ mefma (.fJll. n. 3.; porem bet ex OfuClO fuccurrere, eoam parte non opponente,

v:lés fizeífem hum termo 1


. ites o affignaífem, o J.êú-.,..;" - ,', ".- ~,. t: .
I
fobre efra dedarasaô fe tal ' 's- .. vlver que os Efcri- quando contra difpo'itionem Conc.Trid. caufa in prima
:ia entre ... e que as infl:antia non .traGtatur c~ram <?rdi~l~rio lo~i ;, & d"C',I 5I •
Itro (f) JEtatls vera, & mdub.ttablhs pwbatlo eft l!la)
A.rento, que eftá na mefma Coll. n.4.

ode Ilt!gar, &c.


I, ;.,i,. •
I qure fit ex libris Baptifmi, Parocm, & Pa~'is; Augufl:.
(b).. Vide Pego de IiJterdiél. n. 787'" --.. rb.lh &ido naõ Barbor. de O./ftc., & Poreft·Epifi:op..alleg. 32· n'}!·.I("'CIl11l.!:qq.)
Caldo inL.s1 ctIratorem. -verbo Mmor/bus. n. ~ 8. c., I. ;je IrJ mteg.
I
(c) Vide Giurb. dec. J. & 8., Merlin. Cento I. cap. 48. reflit., Gratian.For. cap. r 55·11.·12., Antonel. de Tempo!'.I!!g,.
lib. 2. c.tp. [h SabeI. "VI!rb..lEtas. n. 2., Guerreir. de -'VItmer.
tt:'t. 10., Sabel.'ill Sumo "Verb. TertÍt(,s.fub?J. 6., Berlich. p.r.
I
t:(mc!.2')., Covas Pr,t[Hc. cap.1 h Mend. it Cafir. 2. p.l{h. ~. ]tld;c. Orphan.. tr.té!. 4· 1iú . 5· C.lp. ~. n. 24· Sed deficiente hac
c::P'5. n.6., Cabed. p.'2.. tlec.97' n. 14.; late Pa.rex. de Inftmm. probationc, poterit, Judieis arbitrio, .ex afpedu corp~ris
d;t. tom 2. tit.6.refil. ~ .limit.8.n. I 27" qui CUI11 multis Juri- f probari; & in dubio potius retas prreiumitur minor,quam
bu., & Dodoribus hanc Ord. de.fendit: &- irl n. 128.tenet, major, ut judicatUlTI affert SabeI. "Verb• .lEw.jitb n. 4·
uod fi tcrtius compareat, non ut liti affiítat coadjuvan-
I Et quolTIodo hrec probatio ex afpeétu facienda fit 1
do litigatarem, fed fuo proprio jure adjudicationem rei vide Crefp. de Valduur. obferv. 2 ~. q.8., ubi ex doóhina

tefiificata, & conclllfurn in caufa, producere potTit,


I
ctendo, tunc lis de novo cum eo peragenda erit, ipfe- Bart. irl L. de JEtate. ff. de Minorib. regulam proponit no-
.ue admittendus, ut tefies, &iníl:rumenta po!l: didicita tatu diglJam in 11..67' .
(g) Vide Fragof. de Regim.Reip. p. I. difp. 20.d. n. '1, I.,
dummodo [enteutia lata non fit; interimqpe Cuperfeden- Leit. de Inquipt. q.).à 7J. I 41., 1vlatth. de Rl:g,im.Regn. Cdp,S. ,:t
du~ in cauf~ principali, donec de ifrius ter~i jure dif- , n.II ., &,de Re Crimin. c0l1trO)l.17· à.n.29·' ~ c?nfroll.34· ~t
cutlatnr j &' 1lJ n. 13 O., refutat Cov;lfruv., N oguer01. , nota, guod tres aut LWatllor hommes facLUnt conventl-
I
Giurb., & alios, qui tenllere non elfe fupcrfedendum culum, ·vulgo Afl!Md.t, ex fententia Mend. à Caftr. 2. p.
in caufa qualIlvis iíl:e tertius advenifiêt; eUlIl vide, & lib.S. c.tp. r. rI. 47' Sed qnod debeant eífe dece.m homines
II
· Alti~na{ de Nt/~it.fe1Jt. p. I. rubI'. +. q. 4, n. ~ 3. Et ad l11ul- pedites, aut lluinque equites, ten~t Bar~of. 1~ L. Prtefor.
ta Vide ctiam Faria ad Co-vttfltl)/. PraRicar. cap. 1 ~. & 14· à §. r.jf. de Vi bano rapt., Fragof.f/e Reg,I7t1-.Relp.d.d./p.20:7J.22.
n. 14., Salgad.. de StWliettt. p.2. cap.I)., Hontalb. dç ]rwefu- Et oportet à principio eífe c~>ngr~gatos, ~ann"p.4'
>pen'enient. l[-26., Cardo de Luc. tom.1 5, rit.dt]utlic. difi·1 7" I conf 66. ,l. 19. & 20. ; & de mat~na., Vide ~~1J~. de 1"ft.
Guf.rnan de ~-v., Barbof. in.L. T'mditor'49.Jj: de]udic. & Jur. t,.aa.2. diJP. 682. n+, Fann. mPrax. (rmun. 1. 11 3.
I
Er nota, quod !icet Affifl:ens ad coadjuvandum ali- ,1.l ~ S., Mafcard. di: Pi'obltt.concl. 45 o.n+, 11enoch.confz8.
quem,ctiverfum jus allegare non valeat,poteft tamen op- rI. 19. j vide etiam notata verbo Ajflntamento de gClltf:.
ponere exCl:: ptior.cs peremptorias fibi perfonaliter com-I Et nota,que pela Extravag.de 12.de Agorro de 17 1 7"
pctente~;' chetin. de Tert. "VI!n:e~t.dd Cd1y:p. I .cap.1.in/pea. J. que errá na ~rd.li-v.s .tit.4S .Col~ ..I.n. 1.fe de.tennin.o.u, ti t~­
I
n._2., Pme!. ad L,2. Cod. de Refctnd. Vend,t. /,.2. Cttp. 3. n·4+·, das as vezes q para fe comette~ algUi:l dehéto fe aJunralle
Gufman de E-viél'1.6.d n. ~ 6.,Barbof.in d.L. Venfj;tOI'.,~ 11..174. algum morador das 1ll1as de Cabo-Verde com o numero
• 1
·Nota etiam, quàd Affiíl:ens poterit pi lcipalelll re- de 15 .pe-(foas,tanto efcravos,col110 familíares;ol1 dahi p~-
convcnire; Phreb. p. 2. areft. )., & de affiílemia filii fuê- Ia. cima, [e reputaífe por aífuada, e foífe cafo de de,:,a~a.
~ . '.... • - (a, CblJ
'* I

2 epertoft ril'enaçofs do Reyno.. AS AT


{fuada; que fe faz a aIgu~m fua cafa, fe mais tres dia~ ; paífados elles , [e procede,
o erir a elle, ou a quem. em fua cafa, eili- l/v. ). tit. 68.. §. 2.
V " tem pena de morte, liv.). tit.45. (a) Atempada a aypellaçaó pelo appellante ao
Aífuada , que {j faz fóra de cafa, pofio ijue appellado, fe o appelIado vier, e o appel.
naó fe faça m·.l, nem damno; fi ndo Fi- lante neto, paífados os tres dias da C,ôrte1
dalgo, tem, pena de quatro annos de. de- hao os J ~i~es ~ alçada a appellaçaã por
~do para fora, e de cem cruzados, lhiá. deferta, lbld. 3. , e 6. (d) r
§. I. (b) Atempa ,fe na5 fizer o appellante ao appel.
Aífuada, em q e fe alguem achar para fazer . lado fua appellaçaó em feis mezes, naó a
mal, poflo qu~ nat fe tlça, tem a me[ma póde já mais feguir, 7iv. ). tit. 70. §'3' (e)
pena, ibid. o Atempada a ~ppellaçao, fe'o appellante for
Aífuada, que faz; o Efcudeiro, poflo que negligente em levar o feito aos Superiores,
nao fira, tem pena de dez annos de degre- na mayor alçada fe dá defpacbo ao appel.
do para Africa; e fe for peaó, para o Bra- lado pelo Dia de apparec..e r, liv. )' tit. 69.
fil, e he açoutado publicamente, ihid. §. 5.
Aifuada, quem a fizer ajuntando gente para Atempâda a appellaçaõ, tequer o appelIante
hir fazer mal, poflo que depois naó vá, ao Julgador, que lhe mande trasladar a
tem pe.na d~ dinheiro, ibid. §, 2. fua appellaçaõ , liv. ). tit. 70. §. 2.
AfIuada, quem a fizer, vindo fóra dó Rey- ATTENTADO he aquillo , que he feito, de.
no a fazer-mal , he pre[o , e p~rde as. armas; pois da appellaçaó fel' interpofia de algu.
e haverá a pena de Direito pelo maleficio, ma fentença, /iv. 3· tit. 73· Cf)
que fizer, liv. 5. tit. 4 6 • Attentado he o que he feito, depois da fel}
Aífuada hecafo de deva([a, liv.5. tit.45 §.3. tença fel" publicada, até a appellaçaó fer
A{[uada, que [c fa~, fem levar gente, que- interpofia, ibid. (g)
brando, ou lançando as portas fóra do Attentado he aquillo, que b.e feito, depois
couce, t~m pena de degredo?ara [empre da appellaçao do terceiro interpoGa (obre
para o BraGI, ibid. §. 4. (c) alguma traníàcçaõ, que dous Litigantes
fizeraó, ihid. §. I.
Attentado fe revoga pelos Juizes da appella-
T AFONEIROS [ao obrigados a ter fiIa çao ,torl\a. ..,'. reflituindo tudo ao pri-
medida de meyo alqueire , liv. I. . fl ..... c~ de.- fl l'
~elr en-ado, ~, c.o;.ue antes en.ava, IV. ~.
tit.68.§.I6; r
.n.C\
~ ~(\ ... • , ..
~ ~;'"
ATE ,1: '. O A ppellado a appellaçaõ, citan- tter .,1iio ~ ". ,...10 aquillo , que he feito, de·
do aD ~ppellante, e a fila mulher, [e he 'l,vis de e appellar da avaJiaçaó, ou par·
fobre bens de raiz, e faz affignar termo tiça-õ dos Avaliadores, e Partidores, fiv. ~
para levar a appellaçao , liv. 3. t;t.7 0 • §.4. tit. 78. §. 2. (i)
A tempada a appellaçao, o Appellado tira Attentado he tudo aquillo , que he edificad
Dia de apparecer , quando o appellante depois da denv.nciaçao da obra, o qual
nao tira a appellaçao, ibid. mandará o Juiz desfazer; e depois de top
Atempa o appellant~ a appellaçaõ ao Appel- nado ao primeiro eflado, tomará conhe·
lado; e naó vindo ao termo , efperando cimento da duvida, ibid. §. 4. (k)
Atten·
I
(a) ~uid de aggrediente alilr.n in portícu dOlTIns ~ inJus Cdnon.lib. 2. tit.28. n.2»., Guerreir. de Mfmel'.]lIdil.
vide C~ncioI. Refil. ú"I~~i1J. 'Verb. Swutmn. re.(ol. 6. ~t no- O;,p"an. fr't[l-.2.1i6.8. ~ap. 14. n.2. Vide verbo Appellafáo, rl~
ta, quod fratutulD punlens offendentem altguem JJ1 do- ql/(/nto he pendente.<>6
~IO, n~n comprehendit ~ffendentem in hofpitio, cor-I (g) Vide AJtimar ubijitpr. n. 7., Pofth. de Marll/t.aL·
tlad, alIos referens DD. m 2. tom. dec. {2. n. 28.
I fiyv.12.n. I 3"h & Refil. Ci-vi!+, Concio1.aI!eO'.) 6., Mend.
~~ Vide Fragof. de Regim. Reip. p. I. di/p· 20. n. 22., ~ Calho r. p. lib.2. Cdp.l r. ?l.l 6., Barbor ad /Mnc Ord.~. ~'I
MOIIl1. deJuft· & Jflr. d. dí/p, 682. n. 4· Themud. d(c. 3°2. n. 67' , Pego For. cap. 1). n. 37., Guer'l
. (c) Et etiam ex crimine huj.us §. 4. formatur inquiíi- reir. u!}i jUpr. n. 3.
tio per ar~ulTIentum à majori; Cabed. I. p. ar1/. 60. 1 (h) Vide Cabed. 1. p. dec,) 9. , & dec. 120., Salgad. dr
(d~~ V lde fupra verbo Appel!aclo, qJle a.pprtreceo ao ter~ Reg. P!'otec7, .1. p. c.tp. 12: n: 16., Mend. 11bi jipl'. , confonat
mo , ~ c. . c

(e) V ~de fupra verbo Appellante tem;eis mezes , &c. I • Ord. M. 3. tlr. 73. m Pl'tnClp.

(i) ~1 ide verbo Appellafaõ tem ejfeito , que tdo o qlle for
• I
(f). VldeCal?ed.p.r.dec.I2o.,Cardo[,inPl'ax:verb.Ap_ ttttent.ulo, &c.
;dlatfo. n. 7, , Altll~ar de NII11~t ..fentent. Yflbl'. 9. q. 4)· n. I.,
.
(k) Vide notata f?pra verbo Almot.fcfs 11I.tnddO de~fl'{er
~alafc. conj.Ij 6. ti n.1., Cortiad. dec. :n. n. lO" Pego For. aolmt, q1/efifi~eY dep:m do emb.1r{,0 (Jc.; & infra veri. De-
,.1p. .1 5.1Z.) 3" Homalb. deJter.jllpcrv~n.q.25' ~,l.) Reiffenft. 7'1..lmciaf:tõ ~~ ~brá rwvft , ~~ l

~ ~ .ia) Can-
Repettorio das Orde1tdç~ê's d ReYl' o J' AT AV. 7J
Att€ntado he tudo aquillo, que he feito de~" Avaliaça.-!. e faz da contenda, para fe ver,
pois da protecçaõ, e requerimento ftúto ' fç he câfo de appellaçaõ , ou aggravo, e
a alguem, lív. ). tit. / 8. §. ). fe cabe na alçada, tiv. }. tit. 70. ~. 9. (g)
Attentado fe diz o que he fei to depois da ~4. valiaçaó da poíTe de a guma coufa fe hl.z
• ~ Segurança dada pelo Juiz, i'Did. (a) fegundo a amétade dqívalor da proprieda.
Attentado depois da p ~tef1:açaõ, he torna~ , de, ibid. §. I G. (h)
). r

"'do ao primeiro eilado , ib,d. ~ 6., 7., e 8. Avaliaçaõ da coufa demandada, ha dc!bir pOo!>
ATRAVESSAR para revender, .ne 'ca[o de fia no fim da '!ppellaçaõ, tive 3. tit. 70.
devaffa, /iv. I.; tit. 58. §. J 5. (b) §. II.
Atravdfar naõ póde ninguem o paô, que A valiaçaó em caCo t!e dircordia, fe faz pelo
vem de fóra, nem no Mar, nem nos ca~ terceiro, ibid. (i) n n

minhas, com pena de perdimento do paõ Avaliaçaõ fe faz ao tempo do Inventario das
em dobro, e em degredo para Africa , couras, de que fe ba de fazer partilha,
liv.). tit. 7.6. §. ,. (c) liv. I. tit. 88. §. ). (k)
Atrave{far naó póde ninguem vinho, nem A valiaçaõ em menos da fexta parte do juilo
azeite para revender, com pena"de perdi- preço, fe pódem deIla aggravar as partes,
menta em dobro da valia, e de prifaõ , liv. ). tit. 17. §. 6. (I)
/iv. ). tit. 77. (d) Avaliaçaõ dos bens, que o pa). doa a feu
filho, Ce fará confórme ao tempo, em
AV que Ce fez a dita doaçaõ , Ou ao tempo da
V ALIAGAà fe faz, fegundo a valia, e
A . eflimaçaõ commua, e naó fegundo a
morte do meCmo pay, qual etcolber o
Donatario, liv. 4. tit. 97. §. 4· (m)
affeiçaõ particular,liv. 4. tit.11 . §•.fin. (e) A V ALIA DORES conhecem de couCas, que
A valiaçaõ do e{cravo , como fe ha de fazer, coníifl.em em feito; t::. remettem aosJllizes
ibid. a coufa, em que ha dúvida de Direito,
Avaliaçaó,em que for taxado o efcravo,fe pa~ liv. 3. ~t. 17. (11) n

ga ao Senhor delle com mais a quinta parte A valiadores,fe póde delIes appelIar dentro em
que he a razaó 4e vinte por cento,ibiJ.(f) dez dias, liv.3. tit. 7 8. §.2. éo) l'
Ava la,;.
(a) Concordat Ord.lib ;' .~. I 'ía~ prat;car em todos 0& ol/tros: o qfle fi deve notara Sed ta-
(b) De hoc crimille v. ;... ;;,vr.de Regim. Reip. J .p. men, quàd non magis, quàm Juí1:um pretium (it traden-
Jif}.J9.exn.9o.inftn.clI. I '.1I e 1"• • 2 r'55.n.z6., dum,dicitRof.co':f./O/'oI2.,Coftiad.p+dec.246.exn.&,.
& vide per tlJt., Lagun. ete irrú.'- .- :•...;'JO. t: Clãr., (g) V ide Cabed. dec. Z I. , Pereir. de Revi~on. C.tp.20. ~
Jib. ,. §. fin.q. &0. n. z. Et ornnes'l.,.claratioi1Il.. qu~e per n. 10., Barbor. in c.tp. De appl·llatimibus. I I. n,,,;, & 8. de Ap-

men , vide apud G uerreir. de Privi!eg. F.unil. c.tp. ~.' ,oft I


:llias Leges, & Decreta Regia fa~ra .ut:re circi:>. .10C cri- peUat., Mend. in Prax. 2.p.lib. 3. cap. I9.n)'.if.'·
(h) Vidi Valafc. conf., I. n.47" Thom) Vaz álle.e.'78.
.

'1'41.; &in Ord.lib'5' tit'76. Col/.I., & Coll.2.


I n. 3' Et nota, guàd {i caufa (it fuper expullione domo'.
(c) V ide Menoch. de Arbitr. ca). ~ 84' I Decian.;n rum, tegulabitur reí1:imalio recundrtrn pretium Jocat;o.
')'aél. Crimin.lib'7. C.tp.22. ; & an hrec Lex comprehendat nis; Cabed. I. p. areft. 74, ; & fi caufa {ir fuper libertate,
C1ericos! affirmat cum multis Fragof. dr: Reg,im. Reip. d. femper excedit jurifdiétionem , Cabed. I.p. "reft· 7,.
tlij}. 19. n. 92. ( (i) Vide fupra verbo Arbitradores fi deflordarem em firi
Et an eadem prena, 'lua "fficiuntur emptores fru. arbitramento, &c.
menti ad illud revendendum, atnciantur etiam vendito- (k) De reí1:imatione bonórum lh Inventario; vide la-
res 1 negative refolvit Fragof. d. cap. 19. n. 96. , Britt. in te Guerreir. de Inventar. cap. I t. & 12.
cap.. I. de L?c.tt. p.g,. n.8. I (I) Vide Fragof. de Regim.Reip. tOI1l.i.lIijp.14·;: n'77"
(d) Vide Fragof.ubi.fupr.n'96. Duvidou.re, fe neí1:a I Valarc. de Pal'tit.c.tp. 9·n. 4'" & cap. Jo.n.lo.,. Mend.hi
prohibi<;aó de comprar"vinho para revender fe compre-I Prax. 2.p.lib'4' cap. 8ón.87" Pego tom.7. ad Ord.lib.r .tit'&7_
hendi:! O moí1:o; e afrcntou-fe que {im,cComo traz l>eg. §. 4.11.68., Guerreir. de Divi(ión.llb. 8. c.t/!·5. d n.17.,Ord.
tom+ á Ord.liv.l. tiro ~ 5, §.8. cap.2. n.S 2.; aindaq ue o con-, Jib. 4, tit. 96. ~ .• 9. Serl hre.c rexta pat's debet co~(Jderari
trario traz julgado Barbofa a efl:a~rdella<;aõ. refpeétu toti us portionis; Ord. tib+tit. 96. §.20., Valafe;

cind, Ve1Jdit., Herl1lolilh. tolll 2. tit'5' P.5°. L.;. g/of+ n.2 I., I
(e) V ide Pinel. in L.?. p.;. C.lp. ft'1~. n.17" Cod. de Ref- de P ,mit. cap. 9. n. 46.
(m) V Ide Valafc. de Par/it. ráp. i;. á n. I i.,& C"p.1 '5"
ValenzueLcon.f.~, 6.n., h Efcobar de Rati;cin.lib.,.cap: I 7, n: 8;., & cap. 2 I. n.I? (1' fiqq., Hermolilh. in L,8.:it:4' p~r­
fX n.2 h SabeI. ln Sumo §,V.tlol'. II/b n. I., \ alarC. C071/. 4 J. tlf.,. gl?f I l' n. , i., Boíf. (Ie Dote. c.tp. I 4· n.r 6.,G uer.Cl r.
~ n. 1., & de ~<lrl. cap. I o. n.2., Gam. dec.l 78. n. 8., r.lend'l de Di-vifion. lik.2. cap. I, J. n. Ji.n., & de I lIi1enta~. lib. i . c.tp. I o~
mPr.1x.p.2.~ae.'&' n.lol. ~ n. 62., & e.1uCrnoul e1eéllO conce(fa cel1retu~l guanda

I
(f) Vidt""àci"'-nullc §. fequentem N ot:.tm Senatoris filius, aut filia hâ:redimtem repud/avei"int; V alarc. de
Oliveira. Em bum/eito.do Conde da Arf1ál.tJàcom os.Fr4d~s ~ártit.ca~. !9.. 7/.5" & C.tp:.20. n. 21.; & ita judicarum fuit
de S.Paulo, qtlefifintwClou 110 I/mIO de 1687,; de que/ol E(CYI- ln notabJll caura Antonll BDtelho Palha cull1 Gafparo
')IdO Manoel S04res Ribeiro, jul.!!.dmos , que fendo por Alváret de " Cardoro do Amal'al , de qu~ petita fuit Revifio, apud
Sua Mag,éftadr o dito Conele conjfrall.édo á iJender btl'hla proprie. ~ otarium Emmanuelem Ríbeiro Soares; Ilt tlOtat Mc Se..
~/.1de p.H'a oComento dos ditos Fr.1des,fe IIJC devi.t p.tg.ar a quin- n.ttor Oliveira.
ta pt/rte mais da jllflá eflimafao d,'lIa, nafú/'ma defJ..t Orden.1çao;
ti '1(7'.11 /411a11110 em cafi t,ro {.lvorawl, como J'd.t liberdade de
j (n) Vide fupra verbo Arbitr.tdor~s conhecem das CQu.Ju,.,
qtle conJiflem em feito•

bum Chriflao captivo em poder delnjieis, fi klli~ cqrn m;tJor Y'a.. (o) Vide Vah\[c~ 1e P.mit. {lI" 39. n. 30'
TJ]Ill. I. - - - -., ... K (a) Si enim


74 _ as Of} entlçpés elo R~}'no. AV h d '"
..
I- Avaliadores, vide verbo Arbit,· _udiencia dos Juizes Ordinarios e uas ve...
AVALIAR Ce manda por pe{foa (em {ufpeioo, " zes cada [emana; [alvo, [e ahi houver
liv.2 tit'~4. §.r., e liv.4. tit.• I. §.fin.(a) outro coílume; liv. I. tit. 65- §. 4·
A VE') [e alguem afchar , e a naó entregar' tJ Audiencias [e podem fazer em outros quaef-.
_ [eu dono, e a a~regoa, tem pena dt: fur- quer dias;que parecer ao RegedÇ1r , liv.-.I. ~
to, /iv. 5. tit. 62. §. 3. (b) tit. I. §. 28. , rI
Ave, 'e aIguem a achar em laço alheyo, a Audiencias [e podem mudar de huns dias pll·
entregará a [eu dono, ibid. §. 6. (c) ra outrJi , por neceffidade, ou caCos, que
-AUDIENCIA deveJazer em publico o Cor- fomevierem , /iv. I. ti!- J. §. 28.
regedor da Com~rca C, e nan em rua ca[a, Audiencias Ce faraó duas cada [emana, e mais
/iv. "'I. tit. 58. §. 2Õ. outra~dl1as a'bs prefos, liv. I. tit. 65, §·4.
Audiencia géral Ce faz em Viíita aos pre[os, Audiencia [e faz, affignando-[e dia, e hora,
Seftas fei~'as , ou Sabbados de cada mez , em que [e ha de fazer , liv. I. tit. 8o. §. h
liv. I. tit. L §. 3o. (d) e /iv. ~. tit. 19. in princip.
Audiencia [e faz, ouvindo primeiro aos pre- A VENÇA" que Ce faz [obre boys de arrenda·
[os, que efliverem na Audiencia, e depois mel1to( a certo tempo, pofia que morraô,
delles, os Advogados, affi como forem na5 vaI, liv 4. tit. 69. (f)
primeiro- á Audiencia, poíto que outros Avença,que o Vendedor faz com o Compra.
fejaó mais antigos, liv. 3. tit. 19. §. I • (e) dor, que tornando-lhe o preço, lhe tornará
Audiencia dos Aggravos , e A ppellaçoes , Ce a cou[a vendida, vaI, IiV.4 tit.4.inpril1c.(g)
faz ás Terças, e ~lÍntas, e Sabbados, A vença naó podem fazer os Almotacés,
/iv. I. tit. I. §. 28. Rendeiros, eJurados, liv. 5. tit. 7~. (h)
Audiencia do Corregedór do Civel da Cida- Avença naó podem fàzer os Rendeiros das
de, quantas [era5 ~ e em que lugar, liv. J. Chancellarias das Comarcas, fO,bre as pe-
tit. 59. §. 2. - nas, antes de lhe ferem julgadas, /iv. I.
Audiencia doJuizo da ChancelIa~a, [e faz tít. 61. §. 5. (i)
nas Segundás, Quartas, e Sefias feiras, Avença naó podem fazer os Procuradores
liv. J. tit. f. §. 28. com as partes, para haverem certa coufa,
Audiencia dos Juizes dos feitos da Corôa , e vencendo-lhes as d mandas, liv.l. tit. 4 8.
Fazenda, ás Segundas, Quartas, e Sef1:as §. I J. (k)
feiras, ibid. Avença, ue eiro na venda dP r
Audiencia dos Ouyidores do Crime nos 19) -o lá;t:" ili oSenhono, he váli-
mefi ,dias, ibid. §. 28.
I \ ~ r;.. ..:...·r8.
§. 4. (1)
•. ) Aven-
• (a) Si enim Arbitratores fuerint fufpeéti poterunt-à! (f) Vide verbo Arrendar nao fi pMe l!.tt(lo, 0fI boys pOI'
partibl1s recufari; G l1erreir. de lnve1~tar.lib. I.cap. I I. à n.y., certos annos , &c.; & verbo Boys, que fi d,/o de renda, &c.
& de Recr4~t.lib'l· c.tp. I6. n.I 8.
I (g) De hoc paéto vide Cufli1h. /;b.2. Corttro"P. Cáp.'}.).,
(h) Vide Portug. de Donat. tom. 2. cap. 13. ~ n. 9l. rum Berlich. p.2. conel.2. per to/., Balmafed.de Co!lefJ.q.84" Coo '
fiqq., Lagun.de Fruélib. p. [. cap. '}. 7, ex n.7 9· crnn fiqq·, Lan- vas Var.lib'l·cap.8.; plcnilllme Fontanel.dec. 6.9. cllm fiqq·
franco dtO S../..cr'Q'7 I.n. ~. & 4-, Fragor. de Re.~im.Re;p. tom. I. t\lifq. ad 86., Cortiad. p. 3' der. I49.
_r lib.l. eliff'5' §_2. n. T7., Delben. de P.trl.nll. ~ub'5 .fiEj.I: ex . Et ~n hoc paétU1~ producat ac1ionem. contra te~.
n. h & fiél.2. & h Marcard. de Probat. conc/o! 57, Et vide tIUITI ~ vIde Berhch. tebtjilpr. n. II., Harppr. ln §. 4. ln/ht.
fupra verb.Achando alg,uem eflra'IJo, a1le, 011 outra COftjà,
(c) Vide Rebel. de Oblig.] 11ft. p. r.lib.l. q.14. n.2 5.
&c.\ de Empt. & Vendo n.I I., Fontanel.dec'79. & 80., COI-riad.
(upr. n., 6.; & negative judicatUlwfuit na caufa de appel.
(d) De hac carcerum vilitatione ad providendul1l lac;aó de Portalçgre,de Joaó Tavares com Alvaro Pires,
in Audientia carceratis , vide Mafl:rilh. de Maf,ijlrát.lib' l " ECcrivaó Francifco Corréa de Britto , em Fevereiro de
in CJp. fino de Libel. OMaf. 1+ §.2 o. I
cap. 6. , Bobadilh. in Polit.liIJ'l. cap. 15' à 11. 3S., Fennoíin. 1676., ut notat hk S~nator Oliveira.
(h) V ide Cabed. I. p. dec. 18 7'; & vide Ord. lib. í'
Et in his vilitationibus debent expediri crimina le- tlf. 73. ColI. r. n. I:~ 2.
via, non habentia accu[atorem , qure cnumerantur in ti) Efl:e cafo he de deva(fil, que devem tirar os AI·
Regim. Dom. Sl1pplicat., quod efl: in .Ord. li6. I. tit. 1'1 motacés '. ex O~·d.I;b. lo tit.6 8. §.J4. ; e o mermo 110 cafo
Coll .. I. n. 4. §. 9. ; & pofl:ea fl:atutum flllt , po{fe Reéto- da Ord. /rv. 5, fIt. n. §. 1. ) eon forme a Extravagante do
rem alia deliéta expedire in iirdem vifitationibus, per mermo tit.n. Co/lo1. n.I. 1
L. Extravag., qure efl in Ord. d. ColI. I. n. I. §. 7" ubi t (k) Vide late .LEgid. in DireFlor. ~l~oca . c.tp. 8., Can-
etiar~ decernirur , quod 110n foltim femel in men[e, fed ceI'. 2.p. Cttp. I4.11.17 S., ubi n. 18). dicit non procedere in
~l1ot\l:~s.Reétori necefle vi[um fuerit, poflit has vifita. , Solicitatoribus; Hal'ppr. in §.I. De iis , per quos a.~ere &c. ~
tlOnes tarefe carceratis. nol H3" Fontanel. dec.178. 179. & 130., Olea de Celf. JUI'.
(e) H~c Ordinatio jam dI: abrogata in Regim. t\ ti!.l.q.I1J'Ixn.29·& 30 ., Lanfranc.deSalar.q.)2~pertot.,
r

( D~I1~.Sl1p_~~icat. §:I 2., ll?i fla~ui tur'oquod .Advoc~ti ~nti- prredpuê ex n.69.; latiilime Farinac. tom'l.q. T~6. , Pax irl
qtlIOI es pll us.aU~I<mtllraJ ud~ce , etramú Il1 Alldltun um Prax. annot.). ;r. n. 6). , Cabed. I. p. der;. 1.9. , Entt. IId mbr.
f~rà vadant;vldell1 Ord./ib.l.tit.I.ColI.l.n+§.lz.Et nota· ! de LOColf. p.1. §-.7~, n.S. r

YlmUS fupra yerb•.4,q-vogada,qflf pr~m~~ro for J Audien; ·'1,&C. L (1) Vide Caldo ele Rmovat. q.ll. 11.2.,
q

(a) Vide
, .
'"
,
,
Repertorio das Ordenaç 's do o. v4V • 1)
Avença, que alguem faz, para fe lhe haver nhecim nto delIas ao Juiz da lndia, e Mi.a .
"algum defpacho na Côrte, naó vaI, liv. j. Ea, liv. I. tit. 51. §. }.
tiro 83. (a) ':l Avenças com o Chancelér da l:otnaréà ~
Avença fazem os V éreadores~fobre o fazer rt qu"ando, e quando nló fe podem fazer, e
.das obras do Concelho,liv. I .tit.66.§.7.e 8. como fe cafiigaõ , !íÍl. I. tit. 6 I. §. fino
.- Avença feita com o devedor d'EI.Rey. fo- Avo naó pôde vender ao neto fem l;onfel1
'"'bre couCa, que pertença á renqa, ou con.. timento dos outros netos, ou licen<jà
traao, por que o devedor"hejobrigado a d'EI-Rey, liv. 4. tit. 12. (c)
EI.Rey, faz qlJe fe proceda por execuçaõ Avô, que viver }\neíl:afneilte, e rtaó for já
nos bens do que fez a avença, como [e outra vez caCada, PÓde fel' Tutorar.de (eus
faz nos bens do me[mo devedor, liv. 2. netos, liv. 4. tit. 102. §. J. (d)
tit. 52. §. 6, no fim. (b) Av OC-:R *ôde o Correg€d~r da C~~arcà
Avença do Querelofo, por deíiíl:ir da que- os feItos, e caufas dos J Ulzes, Alcaides ;.
réla, naó vaI, liv. 5. tit. §. 5. ,O. Procuradores, Tabaliaés, Fidalgos, Ab",
Avença naó pôde fazer o Meirinbp fobre al- bades, Priores, e de qualquer peLfoa po-
guma pena,em que EI.Rey tem parte,com derora, e as em que forem fufpeitos os
pena de a pagar em dobro,liv. I.tit.61.§. I~. Juizes das Terras, /iV.I. tit'i8, §.22. (e)
Avenças de Náos, e Navios da India, Guiné, Avocal' naõ pôde o Corregedor da Comarca
e BraGl, e outras partes, pertence oco.. feito algum crime, ou cive] , ibid.~. 22.t-

I Avocar
(a). Vide Text. in L: Qui e~plican~i , CoJ. Je.A~ctijdt., Ii.n. dé Primogen.lib.I .CAp.,. n'49" ft:gi~. deJ?r. boneftar. 4r"
Cortlad. dec. 106. n. II ~., Fal'lnae. ln Praxe CYlmm.q.llI. tlc·S .n.24· & 27., Pego tom. I3. ad Ord.ltb. 3.tlt·S '§'3' cap.s.
n. 2.97" Bobadilh.in Polir.lib. 3. cap. 9.
• (b) O meCmo fe acha dirpofro no Regimento dos I n. 39., ubi agitde probatione inhonefratis•
.Ad.verb~: E naofor;1, otltYa 'lIC, ~afada, vide Sanch.dt
Con tos, cap. 9l.
I Mátnm.ltb. 7.dijp.88.n'4.,Fragef.p.1.dUp.16.§.I.n'49" V ale..
. (c) VideText.inL.2.jf.Deeontráh.cmpt., Molin.de rondeTr.tn.fá8.tit·3·q·l.exn'49., Arouc.;nL·9·jf.deStat.
Juft. & Jur. rr,/FI.z. difp'HJ' n. 7" Pinei. in rubro de Reftind. homin.n.I2.I. & 1'1.2., Oleam de Cefi.jtlr.tit.'1..t'[.s.n.6.,A:gidd
,. ~. e.lp.z. 4 n.1 o., Flores ad Gám. ~ie.2 9 ~ ., Caldo de Empt. de J'ly:"oneft.'d·,m.) 011.27" late Guerreh; d.li/". ~ .e"p. 6.ex n. I.
C,'p.lo.n.I .., & de Reno~At. q.1 6. n.64., Hermolilb. ad L.2'1 Et an, li Avia, vel Mater depoftierit tutelam, quia
glof. 2. tit. S' part.~., Gom.lib.2. Varo c.t,. I. n. 2., Syl V. ad eífet nuptura, nec tamen nubat, quia forte prenitllit t
Ord. lib+ tit.l. ati rubro ar'ie.). d n. 32.., VaIare. de Jur.em- poffit ipfam tutelam jam amiífam rec perare 1 refol\'it
phyt.q.r 0.71.7', Rebel. de Oblig. Juf!. lib.,. q. 18. fia.'],.n. I 4" alTIrmative Harppr. ad príncip. 1nflit. Q!ti refiam. Tutor. dAr.
Et an diCpolitio hujus ' egis habeat locum in eman- pofl. n. 16. & 17., Guerreir. d. Cdp. 6. n.2.7. Si autem de fa..
cipato, aut uxorato 1 negi 've J~t áecifum Phreb. P'I" do ad fecundas tranfeat nuptias, etiamfi invalidre line I
4Yf/l.80., Gam. dee.2.9 S" C. irJ Prax.lIerb.Emptio.n.68. non minus amittit filiorum curam, & tutelam, quàm
Sed affirmative, .reje .....:.-~." . "J_...,._ :.
I
e~"ilo t net fi ad validas tranCeat; Caldo de Potep. eljgen~. cttp.6. n.' ,.,
Augull:. Barbo( m C~ftlgatton. "., rJ(rtt.l1b.4... '" ."•. : Et O\ea d·q·S·1J.6.,Barbof.ad h,lnc ~.n·7·, Guerrelr.d.cáp, 6.71 8.
ita judicatum fuit in cau fa de J~ . e~' ~ m Henri- Sed quid in foro confcientiõe ! vide Frago: tt')'1Vllfr. 1" Sl.
que Leitaõ, ut memorat ad bane Legem Senat"4' Olivei-
I (e) De materia avocationis caurarum ~. v'ide L agun,
ra. Et hoe videtur probari ex hac Ord. in iIlis verbls: 0,1 de Frflfl.p.1.cap.J7·§.unic.n'4I.& 4i., & aliquld apl1d Fan-
netos,.,e outros difcendentes;in quibus reétê exc1uditur coníi- tanel. die. S22.., Boer. ln traa. de Poteft. Mágn. Con{il.n. J) 8.
deratio patrire potefratis;& ita etiam refert judicatum se-, ubi limitat ln cafibus, de quibus agit hrec Ord.,vel quan-
natorThemudo ad hanc Ord.,non obfrante Phrebi arefro. do adeífet fcandaIum, fi non advocaífet, Mend. in Práx:

I
Et quid de venditione faé1a filiis fpuriis 1 vide Pi- p. 2..lib". cap.2.n.u4., Cabed. p. r .dre. 2.°9" & p.2.4rrft.82.,
nheir. de Teflaln. diJp. s· n.86. ~ fiqq·, MoC1:az. de Cal1 piis Cofr. Ad Camil1b.annot.~ 9.,Thom.Vaz alleg..77·n•1 I. & (eqq.
lib.8.c.tp.II. ex n'3)' Sed magisputo, ex ralione hujus le- Ad verbum Abbádes, vide fequentem Notam S'ena~
gls, venditionem elfe nullam, non folum filio rpurio fa- toris Sardinha. Aindaqtle nao ten1Jao J'lrijiJifao , mm/ej.to eX..
c.tam, fed etiam filio nâtura\i. Ad verba: Sem con/entime1J-1 et~'ptos, pois áqui LlJe nao pôem qualidáde, como na Ordi Li..,. J.
to dos olllros netos, vide Gabr. Per. dec044' 71.1 H & fuffice- tlt. S9· §. JS. ; e na Ord.li". 2. tit. I. n, princ. t ibi: Que naã
I
re tacitum filiorum, feu nepotum confenfum dicit P-hreb. tem fuperior, & tit.20. Intellige cum Gabr. Per. IIe Mafl.
rata caufa de Jaques Peres com Henrique Leitaõ; quia I
dec. Ilo. Sed contrariUlO fuit judicatum iII Cupra memo- Reg. cap.24. n.37.; & vide Ord.lib. r. tit. 60. §. r r.
Ad verbo E de qUl1/quer pefioa poderojã, vide hanc No..
Ordinationis fenfus repugnat conCenCui tacito , ia illis tam Sellatoris ThellWdo. E náo baftá parecerem poderofos AÔ
·verbis: E nao lhe 'luerendo d./r oeonfentimento, &e. Corregedor, mashe nece(5ário 'l//e as pttrtesfi lhe q'leixem : ai/i",
I
Ad verb.Ou licenfa d' El-Rey,videe(equelltem Notam fi julgou. Vide aliq//id apud Font.mel. dec.su., Pb.tb. parto I .
Senat.Oliveir.Eflalicenfanaõ eP;' eommid4 MS Defimbdrgad~- clec. 37. n. 8. , Olea de Cefi. jM. rit. 2. q. 4' fi. 2,.
res do Paço emfiu Regimento; e dJlim parece qlle 4 nao podem eon'l Ad verb.E as em qfle for{mji{peitos osJlIi'{es dAS Terras,
cederfim conJillta á EI-Rt.J; e 'lIindo ti Chancelar~ huma licmf4 vide fequentem Notam Senataris Sardinha.senfilS rp,qtle '1
concedid., pela Me~ a !,Iofii,. e fi reconlmeo 4 gJo(a, enaõPaftou'l C~rre gedores conlJecedõ , e .t~ocarÁo a, CAUjàS dos P ,deroJos indi.
(' (u) g ~~AJd~s in L. Si c1lratorem. 'Verb. Sine CllrAlore. jimflamente,ou,'Jaja Jlli'{ de !,6ra,0// ~4Õ; edos.que n40 forem Po-

I
n. • 08., Gu er. Pr4!7ic.lib.2. q.2 6., & de Tt/tel. p.1. CAp. 8. derofos a"Voeará., (endof/lJpc't~sos J//I'{ts de Fora,ou 4a Terrá;oll
ex n. I., Gomes in L.14.TA//r. d n.• o., Guerreir. traFi'3' de findo aufintts, como accrejeenta o §.19. N.tõ obfl" o §. 2,., i6i:
Dat. Tlltor.lib.,. cap. S. ex n.I J., quod intellige, nifi patri- N aó fendo das Çidades, ou Villas, aorrde houvet Juizes
monium exeedat fexaginta mille terul1cioru~; fi eniIU de Fóra; porque fi ha de entender por e/le §. (eí!ieet,jal'Vo frndl1
amplius Yit , recurritur ad Regem, e'x Ord.lib. I. tit. 62.\ fuf}eitos os 4f1(entes,ut in S· r ,.,otl de Poderofôs;mas com efl.. diffi-

I
~. l7' ; & expeditur Provi!io p.fr quernlibet Senatorem rtnfa, que efte,t]ue a1l0C4r, por fir fu/peifo?ou all{en(e oJfii, de Fó·
Palatinum, ex ejus Regimine, §. lU., JIuod explicat ra,jêd/ómente do Lugdl',e Tevmo,e nao das dual legoasdo §.tJ.
Gu~rrf.ir. d. cap.). n.40. & 41. Ad verba: Q!/e vi'ller ho".,- juxtadij/il1{Jionem, de qll" ;n §.Z2., ;bi~ Em quanto eC1:iver nO' .
jJlfl1lente, vide PineI. ;n L..... n. I 8. Cod. de Bon. mturn., Mo Lugar;ft.i/icet,aonde /)"Jtli'{de Fóra,que nifJo efl~ aeJJeciafidaJe.
- - 'XIJm. I. .- .. K~ (a) Limi-
- - - .


7 Bepert(Jrio .da '. :tafO eJ!J20~ AV .AZ BA


. A~oc,ar pMe o Corregeclor da ,~arca úS r Z
feitos, de que póde c.onhecer por aqa6 A
l;JOVa, iã· I. tit. 58. §. 2~. {a) AZEITE, quem o coíluma, comp~ar,
AV(i)dir p6~ -'0 Correge<dor do Oi~e da e ven~er em gro{fo '1 tera al.quelre ,
. . Côrte os feitDs cri~)es de fóra, com Acor- meyo alqueire, e quarta de alque ~'e ; e ?
do q.a Relaç;;t6, /i-é/. I. tit. 7. §. 1. (b) ql3e.o vender por rlliudo, aquellas medI- I

IAvocar pode El-&ey qua~quer feito ain~a- das peq~nas, qu~ Ce co~un1aó 110 Lugttr,
que feja da Almotacena por feu e,[pe..clal ençl~ [e l~ .de, frlJ. I. tlt. 18. §. 62.
maijd~do, /iv.). tit. 51"§. lO. (c) Azeite naó póde ninguOOllevar defte R yno
A.vloea· pócLe o Co~regedor do Crime os para Terra de Mouros [em licença d'El-
feitos dos Juizes do Crime da Cidade de Rey ; liv. S."tit. '1 0 9. §. 3. )
Liô.l~oa ,.liLJ. I. tit. 7. §. 21. (d) .Azeite fe pôde levar com lioença a Terra de
AUCT,G>RIA Ce nao rec.ebe, nem tem lugar .Mouros para remir Captivos, ibid.
no qlue comprou coufa flJrtada, ou que Azeite naó Ce póde c~mprar para tornar a
veroíimelmente o 111e , lip. 5. tit. bOa vender,.fob pena de o perder, e de pri[aó,
§.,6. liv. 5. tit. 77. (e)
Auél:.oridade d,as peffoas faz [upprir o nume- AzniHAGA, que naó palTa de quatro paI-
r,odastte{f~ntlnhÍjls, tiv. )' tit. 95. §.6. mos, Cobre a qual hajanelIa aberta, tó·
~uél:os Qe prifoés nao [e diíhibuem, liv. I. lhe ao vizinho alçar-Ce, liv.1. tit.6 8. §.27.
ti,t. 27. §, 7.r"' Azinhaga de vara, e quarta, naó tólhe al-
Auél:os de execuçaó de fentel1~a nao fe dí- çar-fe o vizinho, liv. I. tit. 68. §. 3;. (f)
ftribuem , ibid. AZEMEL da Côrte llaó p6de tomar palha Cem
Â!içaQ , vide -4cqní1. licenç.a do Almotacé mór,liv. I .tit.1 8.§.4.
AI aos, vide Aélos,. Azo ~a.õ [e ha de dar para hum jurar o CO)1-
A..~~OF I vil/e ,..All.or.
(a) LipJi.ta ,in CjI fu.,
(}

.q.U,e)l1 refert ThOll1. Vaz alleg.6, ~


"').4· Et nota, g,ue .elas Terras dos Don:;ttarios naó p'óde
I traria da verdade, liv.4. tit.56. §.fin.
gefJttdf; e 4.flim fJlI.tndo c/o Defimbarg,o do ParI' fi ptt(J~~ PrD-
-viforI por Re/oltlFtto , otl Decreto de Sf/a Ma~eftade fi dl:<,. ntll~s
o Corregedur aVQcar,Cena.q eí1:ando m:U~s)~ eí1:aBdo ppr (JlIC E/'·Rey o ",dndotl POI'fifl eJpecial mandado; e defle e.fpecr",t
correic;aó Ita fuit j u,dicatul1); tU notat Mc Senalor TI).ell!f1.d~'1 mandaria (e falia 17á Ord.. /iv.I. tÍl .8. ~. 5'; e f)~ conco~dante;(
.(b) Sobre as avocatorias dos Corregedores do Cri- Ort/. Ii'!. •. tit. 24. §. H' • e lit 62. §.42. , e 1,v.2: til. 1 ~. t1t

E <)epois
I
me da CÓrte,re fez huma declarac;aõ em hum A,lfeJlto, pr;'/c., e tit. rS. , e liv.4- . 5., lili.) .til. I 10:, l' tlt. Jl9 '§.+
<JuevaynolrlJ.l.daOrd.liv.l.tit'7.Coll.~.n+ (J) Eí1:a JurifJi<;alJ- .. zes do.Cnme fe extm-
fe revogáraõ todas efl:as .avocatorias pela Extra~lagaJlte I guio fe c ' " ~ :;.oj} _
s Correge~lores dos
de 3· de Marcia de 74 2 . , que vay noliv. I. ti;. I. ColI, I. Ba; . t ~ . ~a "'2" ae 2 • de Marc;a de 1742 .,
'n.1.§.6. ,\ gije án,j;Jr " :49.Coll.l.n.2. ,
(c) Vi~ ... ~ov.as Praélic. cap'9., ValaCc.c"ifr o, .n.6 ~., • (e) Jae Fr:Jgof:'ne Regim. Reipf1b. p. lo t/i!p. J 9·tI01·9 0 •
PI1~~' arep., 16~. r. p., & {/cc. 80. n. J., Pego tom. 14. ad' (f) Declilrar Barbor.,l,~c tld" quod (j f.el:eflra fit fu·
Ord. ln Add,t. ad tit. 65' n.2 '). per tec1um, poterit vicinus reqificare, Don re1I0a I?el:fu.
. Ad, v~rba~ Por Iff' e(peci~1 11I4nd.1do; notat Senator Oli- ra, de qun in hoc textu ; fed c~Dtrarillm menta Judlca.
velra SIf!1ift c4P efJ.tI pal.-tvraI, q/le nmbIJ111 Tr;/;u1(al, ai,ullJqtte " vit Senatus , na caufa de Franclfc::o de Mattos com ~ar'
fij·-t em Nome d' El-Rey pUe 1t1'ocar aI cduf4$ , fim que 4 me(- los Peres, Efcrivaó Teixeira, D{> J ui~o das Prop:le?a.
-
11Iá Ptftoa Real o m4ncle por Der:reto, 014 Refolllf.t'Q 4e Stca MIl- Ides, em Fevereiro de 1680. j Ilt nptat 1m Smator Olrvmtt.
_____
- -- -- ~ u . . - . - - - . ~

- - - . _ - - - - - : - - '-----..----------------~------
- - ._ _ ~
r-........_
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--- _.- =
Letra B. "
BA BAIRROS coutados para Ce acolherem malfei-
AJLES' naõ podem fazer os Ef. tores neIIes, naq p6de nenhum Fidalgo, ou
cravos , nem pretos forros na Prelado faze~', nem ter, poGo que Cejaó ap-
Cidade de Lisboa, e huma Ie- provados pelos Reys pafTados,em fuasTer·
goa ~o redór, em dias de F efla, ra~, [ob pena de perderem aJ urifdiçaó,que
nem pela Cemana, liv. 5. tit.7 0 • §.I. (a) dos t'\es lugares tiverem, liv. 5.tit. J 04. (b)
~ ~ r" ?'i'BAL"
_ . (a). Yide Arouc.;n L.I. §. T.jf. Dllb;I, qffijil1Jtjili
~llel)l JIIYI$.n.~ ~' ,& de materia Lagun. de Fmél.p. r .Cáp.l4.
wll (b) Vide BaGlic.rle'c.3 0 ., Calder.tom.2.dec.6o.,Covas
2.. V 41'. Ç",p.20. n.,. in fin., Avendan. de' Exeluend. mandato
_II, n. '.S·' qU) ln n. I ~ 2. dicit DOn e (fe admittendns in Re·
'P~bllc.a Scbolas, & Magií1:rQs ad docendlls faltare, &
tn pudl;lre puella~ j &:etiam in hoc RegQo prohibitre
I p.~. cap. 7. , Gom+ Va)'. Cdp. S. n. I 6. , & ibi Aylon. n.17"
Mend. à êaar. p.2..lt'b. I. cap.2. n.Il8. ~
Et qua pama pupiaq,tur Ecc1efiaflici , receptator~s
fu~r~lnt Jomus, ln qUlbus chore~ exercitabaotur, per w
llatronUl11,ban torum,& aliorum facinoroforum homl·
.. RCglU!U DccretUlU, q~Qd eft in Ord. lib.S. t;t'7o.C9lL.2.. nU,m: vide relatos à Cortiad. dec. ~ 4, ".9 J. J & vide verbo
tJfllll~ I.. .Acolber ,,/fi pôde nifJg,uem m4!feitorfs. 'd
r Y - r-··· . (a). Vi e
I
.. '

~ Repertorio'das Or_f' ês ~ Refino. RÃ . 77


BALCAÕ, que he feito de huma parte, e da ~ to grl
os encobrir, tem pella de dinheiro; I
. outra da rua, lançadas traves por cima da ' gaõ .lendo porêm afcendente, (lu irmaõ , )
rua, ~óde mandar d~~Tibar ~ Con~elho , ~~rque efies nao haveráõ ;-na alguma,
fobrevrndo caufa paraJífo, ftv. J. tu. 68. ~bld. §. lO.
• ..§. 3 r · Banidos, em cujos be,s fe fl execuçaó por.
Balca6, poflo que eíhja nas paredes, fem- alguma pena de dinheiro, pofia,..,que fe
':>pre o debaixo deIle , e o ar de cima fica do venha a metter na c~dêa dentro do anno ,
Concelho, ihid. e próve tanto, por que feja ahfoluto , naó
BALANÇA publiça manda pôr o Aimotacé fe desfará a dit execqçaõ, liv.). tit. I 26~
mór á porta do Açougue,liz'.I.tit.I8.§.6. §. 7. Ce) ~
Balança do Concelho fe pôem no A çougue Banido vindo depois de paífado o anuo ;
com os peCas fieis, para faber, fe o Car- naó he mais ouvido com defefa alguma,
niceiro péfa bem a carne., liv. I. tit.6 8. §.). ihid. (f)
BANDOS, vide verh. Competencias. Banido, que por caCo, que he provado por
BANIDOS ninguem póde encobrir, nem tra- inquiriçaõ judicial, ou devaffa, 'merecer
zer comGgo, /iv. ). tit. 12'7. 9. (a) §: pena de morte, ou perdimento de toda
Banidos ião os ahfentes malfeitores condem.. rua fazenda, lhe fequefiraó feus bens; e
nados pelos Juizes de mayor alçada, ihid. 1e for cafad?, naó lhe fe'luéflraõ a parte
§. 79 (b) da mulher, ln).). tit. I 26. §. I I. (g)
Banidos podem fel' mortos por qualquer do Banido fendo condemnado -á morte pelos
Povo, i hid. §. 8. (c) . Juizes da mayor alçada, fe for prefo, he

Banidos feraõ ouvidos, fe fe vierem metter logo enforcado, ou degolado, e fendo
na cadêa, para Ce livrarem dentro de hum condemnado em menor pena, he logo
anno, e Ce dilata a execllçao, ibid. §.i. (d) executada fem mais appellaçaõ, nem ag...
Banidos Ce algum de feus parentes até o qual'- grav0.J liv. L tit.126. §.7. (h)
BAPTIS.
-'
(a) Vide Coneiol. Refil. crim;". 'Verb. 8ánnittls. Rrfi1.1" Et nota, que Ce forem pefl"oas, gue tenhaõ home';
~. l' 6. & 7,) SabeI. "Verb. RtceptatilJ.) Calder. tom.Z. dte. 60. nagem, bafia que venhaõ para dia; Mend. ;n Prdx. ~. p.
(b) Et ejufmodi banniti fiunt vere fervi prenre, & in- lib. 5, cap. I. n. 20 3. ; porêm [e depois de virem para a ca.
teftabiles adive) & paffive .Cald.de' Nomin. q. 5, n.46., Pi_' dêa, ou homenagem fugirem della, naõ [e corre mais
nheir. de Ttj1dm. dj}. I.~..-
cap.I).n.63·(I'6,. Undel
vati, & coneepti no .• ~·al.h • ,- ..... " __ ... .~, fi
I
~rtug. de DOllát. tom. 2o. com o livramento; e Ce executa a primeira femença ;
nnitorum, poLlbannum por Aífento da Relac;aõ , que vay na Ord.li"V·S·tit.JZ6.
Coll.). n.2. ) e o traz Pego á Qrd. tom+ pttg. ) o. n.1J 8. Et

& SI. .~ I
fine liberis; Aroue. ;" L. I 8.jf. d(~.ttttHt. hIJ,mi• . 11m. 4/. 5o. ad materiam vide Phreb. areft'l3 5, p.2., ~~t(J.1\86.
(e) Vide Gutierr. Pt'áEliC. concl. lib. I·l
Et ao H1:i banniti fint ineapaces, & indiglt. expli. tenet,Reum captum intra annum audiendum eífe,quoad
,>..,.
n. l. , ubi

eat late Bellon. de JHr. dcmfimd. c4P'7.q.42. ex n.94.) Mer- prenas peeuniarias; & idem dicit pofi annum, quoad
lin. Cenf.1-. C4p.21., Portug. de Donáf. tom. 2o. cap. 30'.t n.5 8., eorporales; fed h:cc dodrina) quoad prenas peeuniarias
(c) Vide Menoch. de Arbitr.lib. I. q. 90,) & ca.f. 28 H apud nos Cufi:ineri non potefi, attenta dirpofitione hujus
Caldo de Nomin. q. S.n.4S., Vaz alleg. 67, n. 17., crefP'1 Legis; nHi in cafu, quo 110ndum fint executa:; Portug.
Ob{erv'79. n. 8. Q.uod amplia etiam in foro conCcienti:c; de Donát.cá/J. 30. ~n.28" & quoad corp0l'ales, non adrnit..
f arinac. p.). q. 10)., Cortíad. d~c.7. n. 60.. : & nota, quàd titur nifi per difpellCa tionem Principis ; JuI. Clar. §. fin.
banniti non poífunt veneno oecidi; Matth. de Re crimi11 ., 1.44' n.l I., & 1.94. n.I2., & eum vide in q. 96. àn. ;., &
Contro~. 6+ ex n'4).) Conciol. 1Itrb. Bálm;t us.refil'4' & S., vide infra notata.
nec proditoriê, Crerp. d. Obfirl1. n. n. 9. (f) Vide Portug. de Donation. t,,,,.2. Cáp. JO . .} n. 40,;
Et an Pater filium bannitum occidere pollit ? Botr.1 conccditur tamen à Rege Provifio , ut pars de novo au.

Harppr. ;n §. 5, 1nftit. de PIIMic.]lIdic. n. ,20 I 5· I


de Patr. pOfejl. c.~p. 3' e'X«1lllm. 4). An filius Patrem! vide diatur pofi fententiam bannimenti; & ita hreredibus
Pauli Carneiro conceífa fuit) anno 1652., ut refert Pego
An frater fratrem! Vil.loCa cle FII.e}ti'Vis, cttp.19. §. 2. tom. 2o. ati Ord., Iib. I. tit: J. Ad Regim. Sentlt. P"lat. §.117.

Nota etiam, quàd rnulier bani'i lta propter adulte-


I
ex n. lo., MichaJor. de Frátrlb. p. 3. CAP' 56. n.1I .12. & 17" g,lo.f.l77 .n. S2o. ln fin.) -& VIde Phreb. p,2. artfl·I 86. 'lIe':f. Par
SabeI. §. B.mnitur. n. 7, forl Sua M<1f,eftttde Pro'Vifiõ.
(g) V ide Mend. i" Prax. 2. p. IiI,. ). cap. 4' n. 20.) Gomo'
f
rium non pofi ab alio occidi , quàm à marito ; Thom. ;n L·76.Tarlr.n·7."Verf. Unllm tttnrl~m'I Cald. Qtl41. For.q.2I.
Vaz ad Reform. Jrifl. §. I. n'7'; & ideo in fententia non po. n. 38. & 39. Et vide notata fupra verbo Abjtnte' por ,rime',
Ditur clauCula) quàd quilibet de populo poffit eam inter-l qtle pro"'#Ado rntreceritt morte &c.
\ fic~re, ~ia potea e,l marítllS veniam condonare; Cabed. Ad verba: Naõ Ihefiqlleflrtt'ú 4 pdrte dá mfllher. Con.

1111111. 62. o I
J. p. úl'J'f,"fJ"yfrPéu.10m. I. "d Ord./ib. I. tit. I. §. 37. ,gloJ. 142. cordat Ord. M.,. th. 6. §. 20., Vala[c. de P artit. cap.24. fé
n.1., & ~ n. I,., Cald. de Empt. & Vendo cap. lo. n. 4 1.) Por.

I
Sed adverte, quàd fi bannum erat nullum, & oc- lug. de Donaf.cdp.206. eX n.I., Guerreir. de Di"'#if.lib.ó. cap.,.
eiror .bantiití ita. rciret , debet punlri, ae fi occidiífet non n.8 j.) & cdf·7. J.~inc., & cap.8. n.84· & 8s· Q.uia res aliena
banmtum; Affila. dec. ) 66. n. lo. , Valenzlld. conf. 32. fequefiran neqult, Cancero p.~. Varo CtfP+ n. 32.·) Barbof
,mm. S7. . ad Ord.lib.) .tit.6. §.20., Peg.. For. CAp.1 6./01.1067' coI. I.
(d) Vide Freire de' Dele{.ttt.•;min. CáP.U,) sabel.wrb'l
l
(h) Vide Parada ;n PrAf1. Delef.áti~n. Crim;n. n. 9ft. ,
• '.Ad~ijJio 4.dnOlldS pr,obafioIJ"!.; CreCp.tom.2. Obfirll'77" Por- apud Cofi:o (Ie Styl. 1nfin.) Gom. in L. 7S' Tárlr. n. I h Sa•
tug. de DonAt. tom. 2.. Cáp. 1 o~ .à.n. 29. ~ bel. ;n ~ Bann;t'!J' '!.~ 1 7. ~ Caldas de Nomin'9' S· n·4 6•

J .~ ~ - -- ~. - (a), Simi.,

li
,.;.
\
.
.
.
8 Repertor daS! rd clÇaés do Reyno. I BA _
BA'PTISMO cr-e fogaça, convidaI'] a outrO , que, Je o damno for de dez mil reis, mor-
para fIle, na5 póde ninguem fazer , feJ,1aó~ ra por iífo, liv. 5. tit. 59· (e)
fe oarentes dentro no quarto gráo,
COlll BARRAGAÃ nenhum homem póde trazer na
os 'quaes 1 Ó dar4õ coufa alguma para o Côrte, fob j1en'!, de vinte cruzados, fe for'
dito B~ptifJ o, lá;. 5. tit. 90. (a) I!I Cavalleiro; e Ce for Efcudciro , d. z ;...e Ce
Bapti[mo do egro, que vem de Guiné, for de menos qualidade, cinco cruzados;
fe ha de faz denrro de feis mezes, aliàs e he degradado cada hum delles bum anao
perde o Senhor o' ~r8' liv. ). tit. 99. fóra da o;W·te, liv. 5· tit. 27. (f)
Baptifmo das crianç~s de t[cravas, que naf. Barragaã, que foge áquelle,. com quem vive,
, cem no Reyno, deve mandar fazer [eu e lhe leva o feu , naó póde fel' por elle de-
Senhar ao tempo, °que o Natural fe bapti- mand~da, li~. 5. tit. 29. (g)
za, ibid. §. 2. (b) Barragaãs de Clerigos, e outros ReligioCos,
'BARAça, e pregáô fem açoutes, fe muda pagaõ dous mil reis; e faõ degradadas por
ao efcufo de pena vil, el!l hum anno de hum anno para fóra da Villa, e Termo,
degredo mais, com pregáã em Audiencia, liv. 5. t)t. 30. (b)
liv. 5. tit. 13 9· §. I. (c) Barragaãs de cafados têm pena de açoutes
Baraço , e pregáõ pela Cidade, ou Villa , Ce pela VilIa, com baraço pregá5 , e de de-
d~ ao degradado para fempre, com cadêa gredo hum anno para Caíl:ro-Marim , e
no pé,ao qu.e he eCcufo de açQutes,ibid.(d) quarentena de feus bens, /i"l/. 5. tit.28.
BARCA, que túma agoa , ou laíl:ro depois do §. I.
fino, têm pena de cento e oito reis, e Barragaãs na5 podem haver doaçaõ, ou ven·
perde a lou~a, /iv. I. tit. 74. §. 21. da, que lhe feja feita por homem caCado,
Barcas naõ fe podem vender, fem pagar Siíà, liv. 4. tit. 66. (i)
vide verbo Sifão (' Barragueiros cafados têm pena de degredo
Barqueiro naó póde molhar paõ, ou lançar para Africa por tres annas, e a quarente~
. terra nelle ,~para lbe crefcer, lÓb pena, na de íêus bens, tiv.). tit. 28. (k)
Barra·
(a) Símilis fere ardo ell: lib. , . tit. ,. Et ell: notabilis I (g) Vide Pereir. de Mdn. Reg. 72., Delbell. de 1/11-
hrec Lex adver[us convivia; de quibus vide BobadillJ. in rmwit. Eccle(. cap.). dl/b·7·fiél.z J.
POlit;c.lib.I.cap.J.n'J8'&39.,SimancasdeRtjJublicdlib'9., (h) VidePer~ir. ta.a.n. leg.cap'72:"o2., ~l~ayain
cap.29.n.J7.&fiiJIJ., SoIorzan. Emblem. J6.an.20. L.2.Cod.deExitDr-. (;i'1:e. 1 . 9.,JEgld.dePrnn/e.e../;f)o

ptizari poffint, aut debeant! vide SpereI. dec.I., Botr. de C1' ';) J
Patr.Poteft., "J.§.9.exTI.JI1·,Narbon.de.-Etatea7mot.l. Cortlad.d .26 'no
I
(b) Ao, & quando parvuli ,. invitis parentibus , ba- ne{1. áYtic.!J n. nnl ;t. Cpl' m. L,go. Taur. n.:u.,
'7· 'V .J: ·::~·ji1ttiam., Decian./ib.6. cap.2.I.,

9.10. ex ".IÔ., -Fermofin. in cap. Sic/I! ]fld.ei.,. de jflf/<fiJ,{j'z"


BB-rton. de Nrg,ligerJf. & OmijJiorJ. arric. 31'. ~ 11.67, I Et Ç]1el'iCl concubinam à Judice Laico plcéti 11011
poífe ..úcit Spercl. dee. 19· n. 4.; [eu [uppoGta hac Ordo,
(c) Ex hac Lege infertur, quàd prena prreconii ín contrarium tenendum ell:, ut ultra Pereir., & 1Eg id.Jllpr.
Auditoria non efl: vilis; de quo vide Carvalh. ;n cap. Ray- cit., tenet F agnan.in eap.Ntt/lur, de For. compet.à n.2 5" Cor.
nalr/uI. p.I. n. 48 J. & 4B2.; & idea dicit nullas efre fen-I tiad. d.dec.2 64'~ no49' , SabeI. l1erb.Conetlbin,t, (teb.n'3' & n.~.
'tentias: de quibus Phceb. I.p.dec. 18. inprincip" dum ait,
I Et hanc Legem 11011 procedere ir. defponfatis per
quod IlluChes excuCalltur à pra:cQnio in Audientia. Sed verba de prre[enti dicit Avendan. ReJponf. lO.
p:o fen.te?tiis rel~tis à Ph~bo fia: Diffinitoriul1l grdi- Plura de concubinatu vide per Matth.de Re crimin4/.
IllS Chnfl:l , p. 3. tlt. 6. §. 2. m verbls: E eamo o prega-o tra,
infamia, &q. ~ I
control1. S8.
Et nota, que efta quarentena, de que aqui faliu
Et nota, quad fi filius habeat notabilitatem eum Ley, he applicada para o Alcaide mór, na fôrma da

Pha:b. p.2.arefJ·7 6. infin., Botr. de Patr.Poteft·Cllp.,. ~ n.Z 71., I


excufantem à pU:lla viii, excuCabitur etiam ejus Patel'; ard.lil1.J. tit. 74. §. 17.
(i) V ide optime JEgid. de P'rt'vileg. honeft. IIrt;e. g•. e~
~alder. drc. 78: ex n. 6.; intelJige, fi Pater aaualircr.ofli- ".II., P~rtug.r~e Donttt. l~b.l. Pr~!I/.d. 2.. §. 7.,'" 1.4' Límlta
Clum mechamcum non exerceat; argum. Ord. /'b.
tit. 92. §. I.
4'1tamen dl[pofitlOnem hUJus Legls m ahenatlone faaa'p~r
aaum ultima: voluntarJs; prohibitio enim a1ienatiOOlSI~1
Et quando n~biliras filii, & alia Privilegia afcen- J concubinam inteI1jgitur de ea, qure tem pore donariontS
cam ad Patrem, vide Arouc. ;n L. I. §. Lff. ele Sen.1torib. in cOllcubinatu exiflit ; ./Egid d. arfo 8. n. I J., Barbar. ~J
fX num. 6.
I
h.mc Ord. nojoinfin., Gam. dee. 226., & ira judicatul1l fUlt
(dj Nota, que fe o degredo para o BraGl naó for in caufa D.Marire Pereira cum D.Maria da Gama, anilO
para f~mpre, mas ~ _certo tel1~po '. naõ leva caMa no pé, I6B6., Scriba Emmanuele Ferreira de ~et:lOs, Judici~US

(e) Vide Caldas.tel L.lmic. Cod. Ex de/iD. defimR. p. 2.


I
mas da-fe-lhe pregao em AUUlenCla ; Cabed.l.p. are!/. S4. Carneiro, F 00 feca, Vogado; flt notdt h7.c Se t~r T /lVil 1el• I
Et vide alias declarationes apu<l HeI' IvIl1L1.;FI L· •
n. J 6., Av.endan. de Exeq. ln.lnd. p.l. Cstp.. 9· n. 30. verf.Q!eay- f tit-4-pllrt-S-gloJ.6. ex,1oI o., vioendus ex n. J., arbQ.r.;" ~J.
to., Cortlad. drc.106. n. 5o. Cod. dr: Donltt. inter l1ir., & uxor., M ofraz. de C.mf. flw, (,b.B.
(f) V id~ ,.iEgid. de Pril1ileg,. honefJ. ariie.S. ".H & plu. cap. ). ex n.~~)8. , & Cttp. 6., Cabed. I. p. dec.1 16. , Rebel. ~e
r r~ de concublnatu vide per FragoC. de Regi",. Reip. p.
difp.4. §. IS, ex l'Io! 6 I., Matth. de Re erimin. contrOl1. 58.
1'1OMig,. fflft. p.2.1ib. J. q.8. n.42., Mantic. de T deit. O' .Amblg.
bb.21.tit + n.1 1.., Molin;..dLfp. 2.7S" Britt. "d Rubr. de LDedt•
~~ nota, que Cc Teq~er que coflume andar na côr-I p.I. §'4' à n.3 r. I ) '. o
te, altas he nulla a querela, que [e dér; Cofia d, St;y/. (k) . Vide Molin. def],!ft. & JUI'. tom+ tr~n. 3' difp..89·
J)om~ Slippl. Afiem. 14· " ~ n'3'J Gom.L. 80. T allr. n.21. .
r (a~ Con~
- ~
,
. • •
~ .
. Repertorio das OrdenafJês f o R\vnb.· BA BE· 79
Barraguice fe próva pela voz, e fama de bar~ ~rRAs'lo telhádo ; na cara, que fe fez, tor-.
ragueiros , e que iãô vifl:os entrar hum cm ~ando-[e a reedificar, fe tom'" fazer as
cafa de outro, fiv. ).'etit. 28. §.6. (a) mefmas, no mefmo lugar, v. I. ~it. 6 g.
Barraguice como fê próv~, ihid. "l , 28.

:&r~'ag~e pôde accu[ar qualquer do pôvo, :cliras do telhado do viii .o óde hum •
l/v. ~tlt. 27. §. I. quebrar, por [e aI r, li . . út1. 68.
lThrraguice [e naó póde accu[ar, ~ll:ando apar- §. ;~.
tados tres mezes, liv. ). tl,;o. ~7. §. }. (b) BEMF EI~ORIAS g n s; e comofe pagaõ ,
Barraguice da muUler caCada com homem, liv. 4. tit. 96. I. llJerj. E tendo ellc,
que efiá aufente por efpaço de dous an- ,e tit. 97. §. 22. verf E am. •
nos, e que naó fe Cabe, aonde eftá, fe ca. Bemfeitorlas fe pagaõ ao comprador, quan-
{liga, naó fendo o marido e[cudeiro, e do fe tornaô ao dono os bens, que erao
dahi para cima, tive 5. tit. 28. §. 7. arrematados ,/iv. J. tit. 86. §. 5, (e)
Barraguice daquelIe , que levou fua barragãa Bemfeitorias pôblicas neceífarias, como (e •
ao degredo, fe call:iga com o gobro do devem mandar fazer, tive J. tit. ) 8.
'degredo, tiv. 5. tit. 28. §. J. §.4;' (f)
13arraguice nao fe pôde acculãr, [em primei- Bemfeitorias pllblicas devem mandar fazer
1'0 dar queréla, liv. 5. tit. 28. §. ). ,. e os Correge ores das Comarcas, affim
liv. 5. tit. 27. '§. 3. como caJç..ll.· s , pontes, góços ,chafàri.. ,1
EASTARDOS trazem ruas armas com quebra, zes , caminhos, caras do Concelho, pico..
Iiv. 5. tit. 92. §. -4. (c) tas, e outras obras neceífarias, e repará.las
Bafi:ardos , pofi:o que legitimados [ejaô , naô das rendas do Con~lho , lív. I. tit. 58.
fe podem chamar de Dom, ihid. §. 7. (d) § 4 2 • (g)
BATEL , que toma agoa , ou lafiro depois do Bemfeitorías publicas deVem mandar reparaI',
fino, têm pena de cento e oitenta reis, adubar e concertar os V éreadores, e
/iv. I. tit. 74. §. 21. damnificando.fe por fua fZl1ta, ou negli..
gencia, fe concertao por fel\§ bens, liv. (.
BE tit. 66. §. 24. (h)
EIJ AR , e abraçar, vide verh. Aél:o der. Bemfeitorfas dos prazos, e fóros, fe partiráó
honefio. • por eíbrnaçaô , fiv. 4. tie. 97. §. 22. (i)
.. Bemfei·
~ --"..--""'
(a) Con[onat Ord.lih.). tit. )" W. p'Çj'1.r;P., lY1afcard'l cat. p.z. §+ d n.49., Leotard. de Ufilr.q.l).~ n. 1t '. , Molin.
conc/. J4I. , & fiqq. .. de Primou. /iIJ. I. cap. 26. n. 14. WIY. Ntc in hoc. : MieI'. de
(b) Def1:es caros fa5 Juizes privativos os Correge- _ Majorat. 1',4. q. p. ~ n. 10. •
dores da Côrte; Ord./ill.I. tit'7' §.". ; e depois da que-, Et circa melioratiunum fruétus vide Covas Vttr.
réla dada por alguma peífoa, naõ poderá ef1:a fazer Nó. I.cap.8.n'4" Pinh. de Empbyt.dij}. J.4n. 57.& 58.,
avenc;a com os culpados; Ord. lill'5' tit. Jo. §·5. Cardo de Luc. tom.9. tit. dr Leeilima , rli/c. ~ 5, 11.4 r.
(C) Vide Thefaur. F(}renf.lib.2.Q'45" pleniffime Ho-I Et nota, quàd etiam pu {ii: {fori malre fidei folvi jll-
ping. deInftt,n.cdp'7'§' J. & 4" Cortiad. dec.8. n.I 16., Rey. bentur 1 officio Jl1dicis impen fce meliorationum; Va-
n?[. Obfer":5 J. n. 8: in A1dit. ~t cfuid, fi de ancilla [Ufci-Ilafc. C011.! 8 J. n. 18. & de JlIr. E111p!Jyt.q. 25' 11.26., Gam.
plantur! Vide Fana Ád COllas M. 4, C.fp. I. n. 1208. & 129., drc.) lo. n.7., & dr.... , 64., Cald. de Elllpt. & Vem/. C;'P.z7'

n·45· , Aquil. ad Ro" p.z. cap. 4. ex n. ~ 7. I


Portug. de Donat. tom. J. p. Z. cap. 17' ex n. 73. ; & vide ex n'5" quod intellige fecundul11 declaratiunes, de quibus
Guerreir. de Di1l!/. lib. J. c.tp. 8. n. 6. a- fiqq· , Sylv. ad h(tr/c
Et nota 1 quod hcec Lex nun comprehendit Spu. Or(l./ib.~. tit 86. §·5. "'5.; & vide notata verbo A/ugador, .
rios; hi enilll, nec de jure nof1:1'O gaudent parentum no· que fr, difpif.tS 11ecf(S.trias (:;-C.
bilitate ; Carvalho in cap. Rdyn.1Id1ls, p.I. n. 22.). , Portu g., (f) De Colleais ad opera publica vide Balma(ed•
.illpr. n. 67, Sed contrariul11 de confuetudine tellantur de Col/eé/. q.19. ex 11.17.' Cardo de Luc. tom. 2. de Regtt/ibus
Auguf1:.Barbof.in Vot'98.lib'l' 11.5 Finftn., Gal.de FTIIElib., difc:.I J9.I40. & 141., Pereil" dr Man.Reg,. c'lp.J8. extJ.)o.
diJJ'5.artic. I.fi/b 11.19" &de huius Re§l1i confuetodine (g) Et nota, quod pro refeélione harum rerum pu-

I
teftantur Phceb. p. I .dcc. 55 .n.I o., Vil Jasboas in Nobiliarch. blicarulD non colleétantur foren Ces, [ed tann.lm habi-
Lf(jit. cap. 1 9·, Pego i" traEl. de Sptlriis, C,tp. 24. n. 9. & 10., tantes in illo loco; Cabed. I .p. dec.9 1. 71.)., Balmafed. de
• ubi tef1:aturitaeífe confuetum inomni fere Europa , Collt-él.q 62.n.)., Gratian.For.cdp.84· n .2I • •
con[ulendurnguc, & jucticandum e{fe pro hac opinio-
I Et etiam Eccleliaf1:ici tenentur, fi militas regue
ne: & ib·...w..,,: 16.re utat opinionem Portugal, dicens principaliter ad illos pertineat; [ed compullio fiet per

I
um logúutum fuilfe fecundum terminos juris commu· Judicern Ecclefiaf1:icum; Mend. i'1 Prltx. 2.p. lib.I. cap.',.
nis. N aturales vera, de jure Regni , gaudent nobilitate n. .121.; & vide notat,a [upra in verbo Almot.1cé m6r mancltt.
paterna; Carvalh.)üpr. 71. 245. 1t/1mpar, e {.I:l;"er aI c~l1/nbos &c.
(d) Vide Carvalho in C,tp. KtynalduI, I.p.n.'}, .• , Por-
I
(h) V ide Portug. de Do;'ttti"n. tom. 2. cap. ,. ex: n. ) 4.,
_tl1g. de Donat. (011'1.1. p.2. cap. 17.?t n. 69. S~d h~c r.e~ fuit Mattb•.de Re~il/1.Rc,g11. C.1P+§·1I·, ubi d~ omnibus opcri.
correu:a per Extravag., qure ef1: in rd.l,b-5-IIf'92.Gol/.I. bus Relpubltcre.
n. I. , ubi Baf1:ardis permittitu. ominatio de Dom. (i) De co!latione expenfarum,& melioratiollum em· •
• (e)" V ide G abr.Per.d,'c'47. n'7" bi prrel at rationem.1 phyteulis,vide Carvalh.de Te(iam+p.c.I.à n. I 98., Valafc. •
dccidendi; Reynof.ObjeT1"5 6. 71.15" Britt.lfd &br. de Lo. de Rarti,.,..p.13 .n~ 1 14,) Guerreir. de Di'vif./ib.) .cap.S.n.1 ).
- - '- . (a) Ratio
I


, --

8 Repertori Or en fí'Çties do Reyno. BE _.


Bemfeitodas do prazo, que fora nferict ;Beneficio, quando vagar, ninguem póde to..
J

:J do comprád r, naó torna~ á mar paire delle fem licença do Ordinario,


em Ce avaliaó para a partilha, liv. 2. tit. 19. (ij
que fe fize aquelle, que houve ar O BENS de raiz,.na6/e pódem alhear depois da
pt' edad , e ag a o preço della, ou ~
J. fentença , ourando a demanda;. rq~ 6..
b 1 eit s-, li 4. tit. 97. §. 23. (a) caó logo hypotheéàdos por eífe:J mefmo
Bemfeitorias , que Q ,::mjdemnado tinha feito feito, para pagamento da condemnaçaõ~,
no prazo, que to reja, pertencem /iv. }. ti~. §..fin. (k)
ao Fi[co, liv. 5 .~tit. :IJ. §. 3. (b) Bens móveis, quando fechaó de arrematar
Bem ejaorias deve pagar o nomeado no pra- no lugar do devedor, liv. 2. tit. 52.
zo á mulher do nomeante, /iv. 4. tit. 97. §. 7, ,n e 8.
§. 24. (c) Bens penhorados fe vendem no lugar, onde
Bemfeitorias, que o marido faz no prazo, he eRaó, liv. 2. tit. 52. §. 7,
fua mulher meeira, am como he no preço, Bens de mórgados , Capellas, Hofpitaes,
r
por que foi comprado,!iv.4.tit.97 .§.24.(d) Albergarias fe perdem, com haver nelles
Bemfeitorias fe compenfaó com os frutos, mudança, e tróca , Regimento do Paço,
liv. }.tit. 86. §.). (e) §. 39. E omefmo he nos bens dotaes,
BENEFICIADOS, vide verko Clerigos. _idem. §. 40. (1)
Beneficias de ~omellS vivos-r-Q:1em os impe- Bens das Igrejas nao Ce podem compl'ar,
tra fica defnaturalizado , e tem outras pe- nem receber em penhor, VIde verbo Orna·
nas, {iv. '2. tit. 13. (E) mentos.
Beneficio de algum ERrangeiro, fe alguem Bens de Capel1as, e Albergarias, éomo Ce
o aceita, tem pena, ibid. §. I. (g) devem afforar , liv. 1. tit. 62. §. 46.
Beneficio fe embarg~ daquelle, que o impe- Bens da Corôa naó fuccede nelles o pay do
trou em Roma, ou fez citar para lá, filho , que morreo [em deícendentes,
liv. 2. tit. (? (h) () liv. 2. tit. ) 5. §. 16. (m)
"Bens
. (a) Ratío dee!den~í eíl: , ne detur infinita.s; ~ ideo 1.A~tit~de.J COl1e~/d de Ma/rit, de qlle efJ~1Jd de pof~ Jofiph Ftr.
ln cafu, quo mehoratlOnes emphyteufis venlUnt Impu- I retr.~ Souto, pedlo, dl1fes de túdt dar Bulias, AL-v..tra de Sua M".
tandre, femel tantum [unt imputandre, ita ut, li filius gefiade em dif}e~fao fiffJa Ley ; epor concorrerem jllf/.ds cáuflr

valho in cap. R.tynaldlls, p.~. c.tp. r. ntlm. 195" Cabed. p. 2.


I
foi vat, nepos ej us non tenetur iterum imputare; Cal'- fi IJJe cOl1ctdeo , ,!em embarf.o da grande renitmcia das p.trtes.
(g) Qui;.Ext .. {egn~ poffunt obtinere Be.
tlec.1 I~. n'7" Gabr.Pereir. dec.121. n:;., Pi.nhe~r.deEm·1 ~,.dedáo vide uJ .lib.2. tit.I}.Colf.l. n.I' 1 Barbor.
phyt. diff .•. fR.2. §.~ •.n .l6., Barbor.m L.Dlvortto.8. §.fin'11Ib.2. Vot.3 3" ~~M·oraL. tom. 2. t1f. de BemJic. ex n. 4/.)
n. I 15 . Jf. de 50/lIt. 11M: nm. , ~e[5' d; M./jorar. cap.4' pago ~ 70. Portyg. de Donat. p.2. lib. I. cap. J2. n.6 I., Cabed. de Patroo
';01.2. adfin., Guerrelr. de Dlvi). lt'b'J' cap.8. n.) 6., & lib.2'1 nato r:ap 29., Gabr. Per. de M"71. Reg. Cdp. 6r. n. J8. Etan
cap. 12. n. 164, . . eomprehendat Cardinales! vide COl'tiad. p. l' deC.I2I.
(b) Vide Molin. de fu/f. & J tlr. dif}. 4 gI. n. 10. ln fin"
Garcia de Expcn{. cap. lo. n.) [. &' 52. I 11.18. , Cardo de Luc. tom.1 3. dI' Penfion. dife.n,
(h) V ide Oliv. dt For.Ecc/e.f.q.'t r .e.'l( n. J0. & p., Sal.

I
(c) V ide Valafe. de Partir. cap. 26. n. J 7, Et quíd in gado de SlIpplicat. p. I. cap. 10. à 11. 65" Barba[. de renfi,n.
meliorationibus ab altero conjuge, ante matrimonium qol~. & 14· ; Crefp. Obfir1J.64·
f~c.1is, an communieentu~'! vide Caldas de Emp~. cttp.27. (i) Vide Pereir. de íVia'1.Reg.cap.68., Fermolin.;1l C4p.
n. H' & ) 6. ; & negative Judieatul11 fuit in eaufa gra va- Ecclefia de Conftit.q.19., Valafe.con}. 19 1 .n. I).2 3· ,(9' fiqq·,
minis Portuenlis Senatoris Chrit1ophori Alvares co~-l Cabed. I.p. dec.172. ,&' 2.p. are~. 54" Et utile quinlmo,
lho cum Franeifco de Araujo, menfe AugufH 1678., à neceffariumque foret, quàd ab[que Regia licentia ne·

hk Senator Oliveira. I
qua fententia petita fuit, Cd denegata re~'ifio : ut notat \110 provi Cus in Beneficio poífe!ftonem caperet, fi vera
efl [ententia Menoeh. de JuriJdtR.lib. 3· cap.29·
(d) Vide Pinheiro de Emphyt. p.2.dij}., .n.174. & r7h
I ln Regno autern Cathalonire n011 capitur pojfeffi~
Carvalho ar! c.lp.Kty"alt/fIS , 4, p. C.I'- I, n. 19 6., Vaiare. de Beneficii, quod habet temporalitates, fine Executorfah·
P,mit. c.1p 26. n. I5 . & 18., Molin. de Juf/.. di/p. 476. n. r., bus Regi i s, quia lice~ ali ud ftt de jure ~ ut per Rodrig. de
Cald. de Empt. cap'''7' rJ. ~)., vide Ord. lib. 4, tir. 95' §. r. Ann. redirlh.lib.r.q.fJ7. n.) 6., Cancer, lib.J. V... r.cap. J4' de
(e) V ide Covas Voltr. lib. I. cap. 8. n. 4. wrf. Qt4id.igi-1 Ma11f4t. n.5 8.; tamen in illo Regno cone€dit Rex faculta·
fur., Pereir. dec'47' n.6., I3ritt. de Locat. in RI/vr. p. ~. §.~. tem; Amad. de Ponte in tit. QuisfitJtldex in carljaftlld41.
f\.~. 45., Reynor. OIJ/i:rv. ) 6. n. IS" Leotard. de U!lr' lI. 48.; & !ta [ervari in GalHa, & Caflella didt Caneer,

tir. 48. §. 7. .l
q.q. noI2' 1 Vala[e. deJrlr.Emphyt. q.25' n.26., Ord. M'4' rllGaPd4. a n.6 [.
(k) Vide Ménd. ln Praxe 2.p. li".) .cap
,(f) De impetrantibus Beneficia vivelltium vide pe-, gufanti dr Pig,nor. p.2. membro ~ .n.4 6.; & quo in 110: ca[U
~elI'. de Man.Reg. C.ip. 59, ctlm fi11. "filM ad c.tp. 64" Mend. tertius, in quem res hypotheeata fuit alienata, po t
'7'; Ne·

0
tn Pr.c(. 2.p.lib.1. cap. 2. n. 50'; TuncJ.ut. Rejo/rH. beneficial. eonveniri, non exeuffo principali debitor~; Aroue. ln
II.) .cae·170·, Oliv. de For.Ecc/e.f.p. I '1·21.d n.3 I. t LHis v~if. 19. §.I.11. I.jf. r/e .A.doptionib., Por~ug . .de Do-
. ~t an pro~edat in eo, qui Rorn,e degens benefi- nar. p.). cap,; 8. d n.40., OrJ, lib'l' t;t.86. §. I 6.; & vldefu
elUm 1l11pctEa Vlt 1 vide Themucl. 3' p. dcc. ~ I I, I pra notata verbo A.lhellr e n.to podem ar úens, dur.cndo ii dl~
r • Ç.U1d!1 nUI1 per fe,fet1 per prueuratorem il11petra.llIIdnd~. .
Vlt! Vide 1 h.emLl~. 3:P. dec. ~ 14- Et vide requentem No. r (I) Vid~ iofra v~b.Bens de m6rgado foreiros. n
tam Senatons Olwelra~ Nota, ~tIe illlpffrandQ D J014:4 de (111) V ide fupl'a ·:verb• .Afiendentes naojilcccdrm.
r r W EM

• _0 _


(
Repertorio das Ordenaço s do e nl]i BE "J Sr
Bens da Corôa, nelles fi.lccede, por morte rem e dous annos, liv. 4. tit. J o I. (e)' '.
do polfuidor dos mefOJos, o filho legiti. Bens da Corôa, nelles á falta do d varaó ,
mo varaó , e mayor que deIle ficar, e na5 • ~aó fi.lccede a femea ,Ii 2. til. 35.
o neto filho do filho mais vdho fallecido, ~~ 14. (f)
"11v':' tit. 35. §. I ,e ·3 .• , e §. 18. (a) Bens da Corôa, que fu ce es o filho'
B ns da orôa nao fuccede ne1~es o filho le- Cavalleiro, fe for d rdem. que po{fa
gitimo de Ordens Sacras, liv. 2. tit. }5. caCar , ou [e o pa (quizer d~ixar; mas
§. 10. (b) .. naó o que for e rdens Sacr~s; ibid.
Bens da Corôa naã- [aó havidos por bens feu- §. J I. (g) •
datarias, ibid. §. J• (c) ,., ," Bens da Corôa, que naú Cejaó partidos, ain.
Bens da Corôa Ce deferem por direito de he- claque haja c1aufula, que fe partaó, ibid.
rança, ihid.§.20. §.17. (h)
Eens da Corôa naó fuccede nelles o filho Bens da Corôa (e podem dar em dote de ca..
adoptivo, ihid. §. 12. (d) iàmento a qualquer filho, ou filha, em
Bens da Corôa, faõ os fucce{fores nelles prejuizo do Primogenito, com licença
obrigados ás dividas de feus anrecelfores , d'EI-Rey, ibid. §. 18. (i) -
que {e fizeraõ em (erviço d'EI-Rey, ou Bens da Corôa, que naó fe polfaõ doar, ou.
do Reyno, até a quantia, que rende- vender a eft;1!f.'ho, ibid. §.19. (k)
~ Bens
(a) Ef1:á derogada ef1:a Ordenac;aó por huma Extra-, Et quoad expenfas runerum antecelforis, vide
vagante, que he a fegunda das Côrtes d' EI.Rey O.J oaõ Mof1:az. dr l.-alif. piis /ib.6. C/ip+ ex n.) S.
O IV. , em que re admirte a repreCema<;aõ nos bens da
Corôa; vide in Ord.li-v.z. rir'l S. Col/.I. n. I~
(b) Vide de materia Berlieh'l'p, conel.;?, Giurb. de
I (f) V ide sour. in L.F cemin.e, p.r. n.1 o., & n. I 4. jf. de
Rrg.'I/.Jur., Cabed. 2.p. dtc.27·' ubi ampliat, & intellicrit
ctiam in deíeendentibus à fwrnina; Pego ad RI/br. O~d.
Fettd. §.2. g/of. 4· ~ n·4 2 • , Solorzan. tom. Z. lib.z. cap. I 7• ~ f Iib.'J. tir. 3)' crrp.2 I. 11·4 I. & 4 2 •
n·73·,Thom.Vazal/eg.p",Caílilh.lib+cap.89.exn·79·) (g) Vide~erlich. 3.p.cond. ~9. dn'46., Solorzan~
Pego ad Ord. Ii!J.2. rir. 3S. in mbr.c.,p.z lot'xn.4 J., Caldas de tom.2.lib. 2. ColP' 17· n. 70., Roxas de I ns,'jmp.ttib. p. 7. cap.).
Nom.q.20. n.3 6. Et qllando Lex Menta/is ell" (jenfàr4 , Cleri_, 71.IOZ., Torr. de MajIJr.tt. cap.) o., Pego 4d Ord.lih.2. tit. J 5,
ç/lsjiJccedit, lIt jfldicatumfllit il1fallorem !l.Petri de Ale1Jc.t!íro, c.-tp. Zl ••t '1. 4)' , E(ean. in PropII,e,nac. diffi!5pt. 9. e.lp. 7" &
'na call]1. d.t Caft de Aveiro: e pelo Arcebif}o Dio."o de Soujà, na
cafljàj9bre as Vill.1s de Fie,tleiro) e Prrlro~:to, fendo qtJe oponto
1MÓ deix.1 de ter t,r.-tnde dírvidil, m.1yormenre J vi(/" do que dit
I C.lp. 8.; & ex hae Lege dt:ducitur argumentul1l) quàJ
impotens ad geuerandum (qui llubere non potdl), IlOll
fucet:dit; de quo vide Rox. de lncomp.lti6. p. I. C.lp. 9. eX
Peg.tS ao dito til. 35. cap. 6 I. n. 14,) que a difpenflf4~ rI.t Ley
Mt:nral fi noto t:ntende m.til que para ofexo) r tr.1n/lIer.f.ditlt.
~Je, e naó par" otltras dif1,'J'f·ões. Ir;. __ Jt::.dllc enator Oli.-
I rmm. 13.
Et ad materiam hujus Legis vide requentem No-
tam Senatoris Olivcíra: JII/,~Oll--fi 110 JlIi,o da l:oró..-t, (Fie ns
vdra.. 't" II Caval/eiros de Malttt. naõ filcctr/i"o nos be1ls da Cnrôa ,finaõ n9>
(e) Vide Cabed. rlec. I I 5, n.9.) Frag~f. dr Regim. Rd. rrrmos p"ecifis ,left.1. Orrlmáf-lo ,ji: f./iem filhos do IlIR/I10 pO(Slli-
puM. ; .p. df}oI 6. §.6. ~ n'5" Molin. de Jllft. & Jur. di!Jx', 76. rlor ; porqtICfenc/1J rrtmJverJtes n.lõ rlc via õ jilccedtr) aind.t1I1e"
11·9. & lo., VaIare. conf. u6. n. 1,., Peg.tom.~. ad OTiI'1 Ley Mentol1 eft;vefte diJpenftcl.t; e qlle nrftfsrmnos.fedevi., 'l1t:-.
li/,. 2. tit. I. §. 16. n. I I. ) Portug. de Don.lr. tom. I. cap. 29. r;ficar a difpenflf"õ em Olm'O tr.1TJfver.f.tI, 1ue ndo fifie Malte,.
11lim. 145. Pedio-fi 7nifta , que ell concedi; e eflanrlo oS durOS no fi,e"mdlJ
(d) Vide Roxas de Incompat. p. I.cap.6. ex n.6 9.) So)or./ D0 mbarf.ador do P.tfo, qM rambem me dipe d corlcecli.l) defl-
zan. tom.~ .lib.2..Cdp.17.n. 3l" Maced.dec. I 06. & I ~7" Pe.g. JHo a pa',!e d.t (c ?f flJfd , por injllfl.-t,~ no meti JlIi,o , p,is os M.tl.
dd Ord./rb. Z. tlt. H' ad rubro cap.,,'], I. ex n. 46., GuerreIr" tr,\fs ]10 .Idllllft/dos nefl·t Orden..trao; e 11olqllel/e ca.fo, 'l.lÓ Ih~
de Dh,ijion. tr.iEl. 2. lib. I. cap. 5" Caldas de Nomin. q. 20. obl/a)ldo m.tis do qlle a tranfwr.falid.icle, Ibe delli.t .1pro'Veit.lY "
num. 36. difienf;tf.JÕ da te.y Mer1ral. Os alltos corrêl'aó no ]ui,\n da Cnrô.~
Et de adoptivis , & arrogatis, quatellus ad ruccef.' entre o Copeiro mór, e D.] IMO M.moel 110 ,mno de 17°9. J e .-
fionem majoratus ) \lide Rox. ubi jilpr. ex n. I H', Solor- fintenra n.lo foi por voros conformes.
zan.filpr••t n.27., Aroue"in L.2.jf. de Adop'ion. n. 2. & 3')
llbi agit de hae Ordinatione , Pego Hbi fupr. n. ,2.
Q,uid de filio nato ex matrimonio putativo ! vide
I (h) De prohibita divirione bonorum Coronre vide
G uerreir. dr Di-vijion.lib.z. c.IP·7.) VaIare. de l l1 r. Emphyt.
1,) o. à 71.2 ~., Cabed. p. 2. dee. 27' n'5" Pego <ld Or:l. li6.2'
Solorzan. ubijilpr.n.) 7, Q.uid de legitimatis in radice ma-l tit'H' adrubr. cap.21. 11.27' .
trimonii! Pinheiro de Emphyt. dif}.~. n. I 49. (;" I , o., Lar. (i) Videtur deduci hree Ordin. ex doél:rina Bart. i/J
rea dec.S.) BarhoC.lib.2. Vor. 27" Portl!g. de Donat. tom. I. L.Qui Romtr. §. F/.t1Iiuí. jf. de Vrrb. fig,nif. , de qlla U rceol.
c~p. I 6:.1 n.29.) Oliv. de For. Eccle.f. p:2 ·q.n. do n. 34.~ Torr. I For. cap.) 4· do n.42'., R?r. con]69 ' à n. I! 5', ~quil. dd ~ox,
m.Malorat. p. I. cap.29. §.,., Arouc....m L. I I. ff. de ~fttt. ho-
mm. eX) n. 8. & fiq'!.
(e) V ide .Carva~l.in cap.R(rynaldllS,p.z.ex n.284., Pego
I p+ cap+ à n.) 8.; & Vide Cald. de Exr!rJEl: Hmpbyt. ~ap.12'
n.z7·, &' ex n. F" & cap.20. n.14· , Bntt. ln C.fp.Potwt. §. J.
n.8. de Locat., Pego in rubro Ad '}flne tit. C.I', 21. n. 3 I., Ca'"
_(/Ord.•J.'M . . ,t. 35.,l1rtlbr.c,1P.21.exn.2I.,cabed.I.p" bed.p.2.dec'J7'
dee. J 1"5.11'4.) ubi de ratione hujus Legis; ValaCe. de PAr- Bt hk pertinet iIIa quadHo: Si Donatariu!l , de bo.
ti/.cap. I 9.n-44" ·Phreb.dec. I. per tor., Molin. de JlIft. & Jur. n is Regire Coronre, interveniente Regia autl:.uritatc) fa.
Jif}.640') Caldo de Empt.cap.27.n'40') Rebel.de Ob/ig]Uft ., eiat alteri donatiot'lem pro fe)& de[ecndentibus, an eis
1'.2. lib.7 '1.9. fiEl.?. . • extinél:is, revertantnr ad coronam , feu ad fubaltern um,
Bt quid de debitis eontl'aél:is cirea expenfas litium aut immediatum dominum ! de qua vide Canl de Luc.
majoratus! vide Almeid. alie. à 11. 26. , ubi ex 11. 3 I., ! tom. I. rle Fwd. d'.fc. 17" Rot. "pud T orr. poft trac1. de Paa.
quicL de oneribus realibus ipilU' majora~us; de quo 'lfllfur.jiicer(l. dec.89. n.2. '
• criam Nogucrol alleg. z. 11. lC:~8. . 15' cumfiqq.l Aqui~ (k) V ide AquiJ. dd Rox. p. I. c1' .•~ /1. 4Z', , Cabed.
I{d Rox; p. J' cap. 6. rX n.n.. ,
p.z~ d~'''7~ n~6. J Pego d~ cap." I. n. H·
.THn. 1. ~ (a). An .
• • •

,
c

• • ,..

82 Repertorio s Or eJ 'aÇ''oés do Reyno. BE


:Bens da COl'ôa nau fe daraó em p nhor13ens naó fe entregaó ao m~nor de ,vinte cio..
caufa' te fem licença 'EI.. C0 anIlOS., liv. Ittit. 87· §'. 27· (e)
liv. _. tit. , 10. (a) Bens de raiz naó pôde comprar o Correge-
Bens a C roa e naó poderáõ emprazat--pe- dor da Comarca no lugar, onde eftiver ,
los n . s fe 1 au oridade d'EI-Rey, liv. 4. tit. 15, (f) ~ .-
ibi . §. 5. (b) Bens de mórgados fe podem arr matar p'. r
Bens da rt:lu1h r , .rido naó eftaó dividas ~íl:ituid?r , /iv. J. tit 93. '(g)
obrlga~os ás divi las, ue cada hum COIl- Bens mórgádo foreIros, e dotaes, fe po- oe
trahip antes do ln tti.. lOnio, aindaque ca- deráõ trocar, por Provifaó d'El· ey,
fem por carta de at.nétade, lill.4. tit. 95. Regiwento do Paço, §. ~9. (h)
§. 4. (c) Bens de CapeUas, Hofpitaes, Albergadas, e
Bens vagos Ce applicaó ao Fifco, /iv. 2 tit.26. Confrarias fe podem afforar para Cc mpre,
~. 17. (d) e em algu'mas vidas, liv~ l.tit.6 2. §.4 fl . (i)
,..
,. Bens
(a) An auétoritate Regis interveniente ad hypothe_, <ta 9., Velarc. deJudic.perfeé!. rflbr·9. antlot.9.n.h Harppr.
candul1l pro uore, il1:a h ypotheca ita afficiat bona,ut cum ;n princ. I nftit. Qlli~(Js modo re C01Jtr:tb. obli tr. ex n.) o., Portug.
iIlo onere rra nreant, Cum ad Regiam Coronall1 devol- tO/ll.2. cap.) 2., Fachin. ~0~tro-v.I;&.2. c.IP'78., Calder. tom.2.
vuntur in forma Legis Men tal is! Carleval de J u·lic.tom.2. dec.99 .,Sabel :verb.O.fficl~/tJ.1J.6 .,Calo.de Emp! .c.1p.8 .11.47.,,:7
tir+dilj.2 h prre~ipue r.'C n.29· &. i ~t. (ecJCI., Harppr.in ,t n."5 6.,(9' .co~f.)4. n.9·, Mend. in. Pr.tx.lib.r.C.1p.2J6 .n. Il9.
§.Crrdlt.4' Inft.Qltlb~/J ln9d. re contrab. OU,,,'; .:1 n.187" salgad.( p.2., M oho.de]ttjl.&Jur.trtfrJ.2.dij}.) 4-) .n.I.,& dij}.488 .n+
. ,f.
.""'" in Labyr.) .p.cap.).4 n'9 2., Luca de Lima /eg,al.art;c.7.1J.107. Et nota, quãd di[po(itio hujus Legis ampliata fuit
Bt an facultas hypothecandi bona pre dote exten- ad alios quoOibet Magil1:ratus, quamvis non fint tempo.
datur ad ejurdem dotis ururaS! Larrea dec. ~ 7" N ogue-\ r~.les, [ed per~etui , per ~xtrava~.latal?, die lo. Janua·
TO\ al/eg.17' eX n.Z7' rn , anno 1678., quee el1: ln Ord. !lh. 2. rlt. 6) . C~II. I. n. 2.
(b) Vide Vaiare. de ]ur.Emphyt. q. 10. n.4., Peg. ad (g) Vide verbo A rrrlllttt.1 r fi pMe o morgado &c.
Ord./ib.2. tit.;5. ttd mór. cap.21. 4 n'79'; quibus adde ql1ee 1 (h) Bona majorarus po{fc pro aliis permtltari, Lnter-
Rora Cor0llr. I 8.,~ar,d.de Luca rit.de Dote,difC.146.:t n.~2 S. veniente Regia faculrate,proba,rM olin.-Ie P~imogen.lib+
(e) V Ide 011l111l10 Gabr.Per. dec'5 o., & dec.86.• Fra- c· h Cabed. Lp. dec.176., lllend.a Cal1:r.2. p. I,b.1. c.2.J1J'7.
goC de Reg,im.Reipubl. p.). {liIJ·S· §+ ,t 11.60 Cabed. p. {'I Facultas autem hcec ad alienanda bona majoratlls,
drC.1 J~. à ~.I., Gálip. drc.) 66. n.6., .Barbor. ;n L.Si conftan- non niG ex ~aLlra publica, vel ex evidenti m,ajOl:ar~s urilí.
te.25. m prmc. n.5 I. jf. de Solllt. T/ltttf!m., ValarC. con.f. I 13'1 tate concec!t debet; remei tamen conceífa a PnuClpe,va-
TJ. I o. , & de P ttftJ.t. c:tp. Z 3' n. 1 I. '. Molin. de J"(/. tr.té!.2. )ida el1:, ut ultra prrediaos aíferunt Salzed.de Leg.Po/iric.
dij}·422. n.s., Peg.For. c.tp.8. pag.) 32., & de Mttjora,.. cap.6. lib.2.cap.14.ex n. I 9., preecipue ex n.4 h Noguerol.alleg.)z.
pO{f,l.S {. p.lg. ) 85, 'Verf, Secllndlliel'ror. • Guerrei r. de Di'ViJ'\ ex n. 16 h Matth. de Re~im.Re6'1.c.tp.ll. §.6. ex n· S9. ttd 8,.
Lib.6. cap'4.; & vide verbo Di'Vid<t do Mttrido, ou Mtllber&c.
I Et jufla caufa concedendre facultatis el1:, fi res
Et an confifc·ata uxoris dote, teneatul' Fircus ad majoratLls fit in longinquo loco à domicilio poffe{foris
ejus debita ante matrimonium contraéta 1 vide Portug. fita; Mend. à Cafl:r. 2. p.lib.l. cap.2. n.16. itlfin.
de Dorw. p. ). cap. 26. dn.rs 6.
I . Bt an ~ ejofm~faculra: ~_.1 concedendam necef.
(d) Vi~ Cal1:ilh. de Tmiisc.1p·41:. n. I) o., Fragof. de faria fit cit{tio imme<}iati fucceiforis ! negative, & me-
Reg)m. R~ip. I. p. dij'p. ,. §. 2. ex 11.1 5, , Alfar. de Olftc.fifi. rito dieit N oguerol <tl/el·)2· exn.l 89., [ed apud nos con·

..
g,lof. 20. §. 9" Cabed. 2. p. dec. 'í 1.
I trari~m ob[ervatur; quia femper vocatur,& auditur; [cd
Et nota, quàd quredam [um bona vacantia, qui:\ talllen li irradonabiliter fe opponat , non attenditur: E
defunétus intel1:atus deceíIit , & deficiunt cognati urgue am [e praticou no ca~ dá trúca do Pateo das Comedias

I
ad decill1ulTI gradull1;&de his agitur in Ord.li6.1. tit.90. de Lisboa, que era do mórgado de Antonio da Syllrae
§: I., Po.rtug. d~ l?on~t. tomoI. Cttp. ~ 4, ctJm fi~q. ujque ad 2 I., Soufa,que fe fez com a fVli1t:ricoruia,por hum juro,que
Guerrelr. de Dnrlf.llb'4' cap. I 4" Fragof. ubt Jupr., Aroue. el1a deu para o mefino mórgado,fem embargo da repu.
in L. I. in princ. IJ. de Rcmm divifion. 11.24. \ gnancia do immediato rl.tlccdfOr;ttt not,~r htc SenatorO/ireir.
Alia amem [um bona, quorum uominus ignora- Et ao heec facultas amittarur per non ufum decen·
tur, ut in caru Ord.lib.2. tit. ra.., & Lib.). tit.1J4. , & li6+ nii~ vide Cafl:ilh.de Tmiis, C.1P.J 9. n.l o. Et an in majora.
II
tit.62., Lagun. de FYllé!. p. I. cap.27' n+ , Cortiad. dec. ~ 9. tu, quem Clericus pofIider, ejulinodi facultas impetran·
n. 19" ubi in n.2). dicit bona naufragii reputari vacantia, da fit à Rege! vide. Aquil. ad Rox. p.l. cap.9. ~ n.82.
& dec.2 53. n·41. , Calder. dec. 14), n.22. _Et fi bona maJoratus fint in diver{is Regnis ; ao fa.
Et vide au bune §Jequentem Notam Senatoris Ta- , cultas obtinenda fit a diverfis eorum Principibus ~ vide
vares: Q tl41ionem in Seriam !?abuimus boc anno 1716. ,Ufrtt/n CreCp.Obfirll.15' ~ n.J02., ubi etiam ex n.z5 6. agir de il.
fiilicet perpetll.:, & lurulit'1ria empl,ytel4fis f~cularis in ttrmi-Ila qurefliooe: Si !is vertatur fuper majoratu ipio, apU
tlis 1,,41UJ §.17' ttd FijCflm, wl ad DOillinum direé/l/nI pertineret ! quem Judicem ag;i o'1>porteut! Cortiad. dec. I) 8.n.4' (1 l'
I
Pro Fifco <tdclllce/~.1ntur, 111~ de pr,ef.t.tá . ~mphY~etI(i cuml//ttvit Et :m.Teflàtor poJIit i llb i.bere ~rinci pem, De halle
Peg,.For. cap. 9•.1 n.16. , & DD.laudatttl Cortlrtd. tom. 5, de- commutatlünem perll1lttat 1 Vide Mler. de Moljorltf.lib.4'
Pe-I
Ci/..2) 8.n.2 ~.2 4· (g" 2 'í • Sed pro confrdritt p.trte re/.ai fllcre q. 1. Iimito 1. n. I J9.
reg.rin. de ]ur.Fifi. /ib+ tit. j. n.z8., Rofintal.de FCI4d. cap.). (i) llltellige, fi detur expreífa Iicentia Inflitllenlis
onel'H' n-4. , & ~ap'7' ;oncl. 6~. n.' 2. , &' cap. ~ I. concl.12' aliás çni~l1 ~apel1ee, & maiora~us.b"una 11011 o{funt ~ll:'
n'4') .'& 10., Sextm. de Retr~I.b/;.2. cdP.9. rJ.9., (,ttrd. de Luc. phyteutlcan, 1Jt probul Ord.ltb'4.t1t'41.; 1 a nselllg l

I
de Feud. d'/c'72. n.9. & 10., & de Empbyt. diJc. ~ 2.n.lO.'Ver- 1 Barbol: in L. 2. Lod. ele Prerfiript. ) o. "Ptl 4 0' .t.nnor. n.416,
fic. V_mini i & qt40d jn dll~io contra Fifi/~n jtldicandllln erat ex Carva~h.~d ~'1p.R.1~ntt/dlls, p.z .n. ~ I2.., quid.yuid novite~ di
. L. Non pm~. ff. de JUI'. Fifi. cat 011 v~lr.m Addlt.:ldc"p.} .deMrmer.Pro'lJi.f.ex n.I 7.,'& Ja
r I
(e) V Ide .LEgid. in L. Titi~. ~ .p. n.5 9. jf. de Cond. & de- notavi 1 .Js f u pra verb.,Ajforamtllto {Ie cuujàs de fapel/.tJ (J
monftr., Caldas in L.Si wr.t!orem.wrb.Hllnc contr'1.'mm.n'4)" Et ad verbum: P.,r,,/empre; notat [eguenria Senato
ti"
,. & verbo ln!ra legitimllm temp"s. n.~2. , & de Emp:. & l~el1(I. Them~do. Non intel/' fi;:; empbyre"fim ptrpet 11'1JfJ,fir! q1l1
cap. 8. n.6 ~., & vtde late Velam d;pert. 3. 5' 6. fg' 7" l1 ur. I da/til/' ln emp/..yteHjim;.R' Il/ud 'Verbllm : Para .fel11pre ; eXpYI
man VertI.)"r. I r,.;, ~rtug. tom. 1. p.2. C.1p.I 9. 11.40. 1 rmit dwr.tfionem comr'1fp:? QUi.1 rmo'V.tYi debet; & fic de6fIJI dJ
f'i"'''''7--;:::-=-__---,...,........-::.._-"..,..-,_('.~f;):.... V H.le Hcrl1lo 1111. 'n [,,'5, tit. 5' p.m.5 • {,Irr}: 1. '!frI. aJ -vitas ,~ qui:t efl Hlilts Capel/is.
() (a) De

I ;

)

RepertorlO das Ordenaçoér do II e!mo. BE • 8J
-Bens de Capel1as, que forem inG:ituldas por 13els. nos Reguengos, que [e podem veilder;,
auél:oridade do Papa,.ou dos Prelados, podem haver os Fidalgos, ,zaneiros ;
naó podem fer penhorados, nem executa- liv. 2. tit. 17. (g) •
, dos r ividas do Infl:itf1ido~, pc1as J u- Bens. de emprazarnento;. ení que a t11ülher
lLl'·_,."l::'Q'~culares ,fiv. . tit. 93. (a) naó for nomeada, naf [e (., ':lrtlUnji3õ ,
'B de apellas fundadas por a\lél:oridade nem a mulher fica em po{fe delles , mortd
do Papa, ou Prelados ,faõ~da urifdiçaó o marido , !iv~ 4 ..:' . ,9 5. §. I. (h)
E ccleGafrica , !iv. 3· tit. 93· ' • Bens deixados tacita ente a alguem , para os
, ,Bens de Capella aU:reados indevidamente pe~ entregar depois fua morte a alguma
lo Adminiílrador faz o Proved r logo peiroa incapaz, pertencem ao Fi{co ~
tornar á Capella ,. re(ervando [eu direito tiv. 2. tit. 26. §. 2 J' (1)
ao po{[uidor contra o Adminiftrador, de Bens foreiros fe remataô com feu encai;go,pol~
quem os houve; liv. I. tit. 62. §. 54. (b) '. dividas do po(fuidor delles; /iv.3 .tit.cj 3.(k)
Bens vagos faõ aqlleI,les, a que naõ he acha- Bens de emprazamentb comprados pelo ma..! ••
do !enhor certo; tiv. I. tit. 26. §~ 17. ( c) rido, e mulher, ou por cada bum delles ,
'Bens [e dizem ficar defámparados, por naô fendo cáfádos , o que delles vivo ficar, fi-
h:1Ver herdeiros, ou FOl~ o herdeiro naô os cará em poffe dos taes bens, até lhe [er
aceitar, liv. 3. tit. 18. §. 9. • dada a parte.r ci:u e na valia, ou pí'eço deI-
Bens dos Cl€rigos condemnados peIosJuizes . les havia de haver, tiv. 4· tPt. 95. §. i ~ (1)
feculares fe podem penhorar,liv.2 tit·7.( d)
.;Bens de Mercador, que quebrou, que. Ce
Bens de afforamento perpetuo j que tiveife o
marido, ou mulher, antes que cafaLTe, par... ..
acharem e~.:ondidos em Igrejas, Mo!tei.. . tir-fe-haô entre o que vivo ficar, e os heI''':
ros, Fortalezas, Navios, ou cafas de peG âeiros do defunto, !iv·4· tit.9 6.§.24. (rnl
foas poderofas, feraô tirados dellas, [em Bens de raiz naó fe podem dai' em pagamen..l
embargo alguri1 , /iv. 5. tit. 66. §. 3. (e) to á Igr~a, ou Ordens, aijas [e perde a
Bens nos Reguengos nao podem haver os efl:imaçaô da divida, por que fe deraõ ~
Clerigos, l/v. 2. tit. 16. (f) ·Iiv. 2dit. 18. (n) B'
ens
- ,
(a) De il1tel1eélu hujus Legis videPeg.de MeejOYdt.C.,., Pereir. de Meen. Reg. cap. 67., Delben. de Immllnit. cdp.8.
,} n·4p·, qui eam conciliat eum alia Ord.lih. r.tit.62'§'3 9,' élttb. 1 2. , Phreb. tlec. 166., Portug. tom. 2. Cdp. 43. d n. )2. ;
(b) Ex hac Ofà. collígitur, ql10d Provi[ores pOffunt, Gortiad. 5' p. dec.z84·, Matthel1 de Rc.~. Reo,~. Valmt. Cttp.2;
'citare ~xtra [uum Terrirorium Cupêr banis (J pellarum, §.~. ex n. 106., Auguft.Barl.of. rl~Jff.r.Ecclc:J. 2. p.lib.z: C.fp. 3.
& quàd íIli [unt cdmpet~ntes; negative tameil defeildit .~ n.204. 1([,'. ttrlz 16., Mend. in Prdx. p. 2.lib. ~ c'(/)'4. iÍ. 14;
~Valaf~. conJ. 27, ~ [cd ha:c Ord',loquitu.r de b.anis in c~-I in fin." Pil1heiI." de Emp/Jjt. rli)p. 4·fiFl:· 7.. §. 9. n. Í'5 4., Leit.
pella mcorporatIs, quos pofleffor aiJenavIt; & !acIt Fm. Reg,mul. cap 12.11.18.20. e!J' 2 r. .
Ord. Iii). '). tit. 1 L §. ~..
. Cc) Vide [upra verbo Be1Ji ;1""OSfe :tppIiCd~ ao Fifio.
I Bane Legem limitandam effe dicit Caldo clln). 34.·
n. 3" ut non procedat in Clericà emente rem, qure fuit
..

. (d) Vide late Ve al1 diflm·45· n·91., Carlevàl cleJu- f [~orum 1l1ajorum. " "
d.:c. 6t. r. dIp.2. 1J.925., Oliv. ele Foi', Ecclef. P.2'11~:cft'4.1l.9., Et aÍl eorilprehendat Equites Hiero[olymitanos, &

I
& q.6., Pereir. de M.m.Re.".p.~. Cltp. 51., Salgad. de Reg.Pro- àl~~nun Or~ii1Um Militarii.1m: vide Fermo[m: in Cttp. Cte'.
nR.p+ C.1P· 14. d n·9 6. , Cortlad. r1ec.26. n.2'.' &' elec.2 32" tertem de J1Ultc. q. 7· & 8. ,
, Rarbo~. in L.Qtii prior; ex n'9 3, jf rleJudic., ~eg.For.cap. II.
71. 20 3. mIm., ~O:·tllg. de DorM,t. P·,z. C~p.20. d n. 36..
Et nOl1ll1feras ex hac Ol'dl1l:1.tlOne , quod etlam 111
. I . Et non co~iprehendere.~le.ricos in, Mino'ribus con.
íl:.ltutos.B:.neficlO caren te ,~lCIt fhol11. V az alleg. 32.11. I t.-
(g) ~ Ide Portug. de Donat, tom. 2. cáP'43' n. 3G. & ,I.;

Laicos, poterit jubere e1~cutionl:mfieri in eorum bonis: I


cafibus , in quibus Eecleíiafticus cognoJcit adver[us -Regim. d,( F azend. cap. 229. §. I: ,
(h) Vide F ontanel.dc p'.tR.i1flpt.t01Jl.2 .elilll)::; .gloJ, 3·P"4.·,
mm debet procedere per c.enfuras; & fi nolint parere , Cortiad. ~ :p. dec.2i 6. ex n·40 '·, Arouc.dlle.e,. ., 9 ,per tor ,;Guer-
deb~t implorare a~'\i1ium Braehii [eclllaris; guia ECcle-1 reir.de D:"ij./ib.6.c;" 2: e;' n·4S· ad ') L, V a.Jafe.di- P,trú.c.:p. 6.
fiafbcus ultra ambltum Eccle{jf1; , l'1".lllum cen[etur habe. ,~n.I 8., & conf,r I'r;-Gam.dec. ~ n .,€ald.dc Empt.e.27· n. 36•
tur Tcrritorium: unde 'Ecclefiafticus ropi'io juffu, &
I (i)' Vide Cl:rvalh. ad c:tp. R-tyr..tld,.{s, p. 2. n. 161., Por-
'alldoritate non lotelt jubere capi l.;aicmr1, tanquam tug. de Donttf. foni.i. Cf1P:3 6., Fra:goJ, de Régim. Reip. tom.I.
exiHentcm in ,llieno Territorio ; Barbor. ubijhpr.; & vide lih.). d~!i). 5, §..,: n.2ó: .
F~rmofill. i,.. C.lr- Si C/crÍ;.'1/s. ') . de For. compet. q: I I. Neque Et nota, quàd hreres, cui tacit \ ju{fum eft à tefla-
obRat alia difpa{itio hujus Legis ín vere. 4/Jim' como JC po- i6re reiutucre incapaci, fecurus ma11~t il1 cónfcien tia, fi
'dêr:,t f;r'{c' Imls rI~~'8eigos, fi corld~mnados fo(tem; quia Fi[co n011 reftitmtt ante latam fentential~ , qtl:.t ei a:dj ud i-
I?o~. clc:.bct imelligi , je conde711ll.tdasfoftem pelas JttJiiÇdS jrc,,- cantU1', fécundum daarinaní fdoJin. de Juft· & J UI'. di/-
W'I!) , de quibl1s loquitur , & ad quos referttlr j red mugill PJIt. 169. com:l: 5, , Lefl~. de fíifl· &: Jur. lt!).2. cip. 19 ,'rhlb': 6.
urget Ord.lib:2. tit. t . §. I) ., ibi : N.-tO pl'e.'!tlendo , nem penho- n.6. contra Bart. iitL.mt. 7J.P:jf. De his fjftib1l) , ut indi.e.!'/..
. rf/rJ,~? dOS e·::.os: vide Gabr. Pereir. ~ec. 1 17.} II I I. , late I (k) V ~dc [~pra verbo Ar)'I'III.1~,!rfi porlem os bOlsfo)'r;ro;
Ohvade Fllr. Ecc!ef,q. ). & 4., Cortlad. dec. 23 I:
I. (I) VIde Vala[c.dl! Parf.c.C. a 71.2 r .u/q.;d 29" & DD.
(e) V ide Thom. V ~z .tllet· I) .n. 9, .?C?rtia~ ..rlec.7i.éx [l1pr.ci ta;~s in -:e'rh..Bens rle empr4'{..tmerJt~,em Ij j(. mtllhc~' .c:1'!..
n'4" Bokr. cle DecoRor.tlt. I ,1, 1 2 _ . . Limita vera, g.uoad (m. \ Ide Pmhelr. de Empbyt.difp. 'Í ••t n. t 69" GUCIl eH.

I
dom0s L,e.gatorulTI; Arouc.inL.B:§ . jf.rle I er. di)JV.n·1~ de Di)J~(lon.lib.2. c:tp. 8, exn. 14" Val~[e. de Pltrtit. C.tp;26. d

(f) '\ ide Caldo ele Empt. c.tp. 3.1 ~5' & 46., Oh\!. de n. 4" Pe .. For. c.tp.9. ex n. 16. .. .. I
For. Eec!ej:"'p. r. q: 28. 17.. 47. , Regill1. da F a'lend. ';d.! •• 229')' (n) Vid. 'nfr.verb,Bel1S d,rai'{ naQ for/em comprar tf.S Igrejas. •
T~1JJ. I. L ~ (f\) f ide
• •
• •

c
~
)

e1Ji tor o MS Dr elÍaçoés do Reyno.. BE


que juflamente vielaó ás I e-· poífa eíeurar; e a venda delles em outra
de trocar com outros de tanta f6nna he nenh~lma, hv.I.tit.88.§.26. (c)
ouco mais, de modo qu~ a Bens de raiz naó pode vender o;marido [em
melhorIa aó ja tanta , que p~n'e<;a outorga da mulher, liv. 4. ti~_. 8. (dJ
doaçaõ ,.!iv. 2. it. 18. §. 4. (a) Bens de raiz naó po,dem compra' ":' orre·
Bens de raiz naó pode vender o Menor, que gedores das Comarcas, e outro~J do. uI'
impetrou graça: , ra fel' havido por res tem o -aes, nos Lugares, on.e (ao
mayor, (em auétori de da juíl:iça , liv. 3, Officiaes, liv. 4. tit. I;. (e) ~
tit.42. §. 2. (bJ Bens cle raiz naó podem ~omprar, nem poG
Bens de raiz dos Orfaõs nao (e podem vel1- fuir por oul!ro titulo as Igrejas, e Ordens,
der, [enaó por tal neceffidade, que fe naó fem licença d'J;:l-Rey , liv. 2. tit. 18. (f)
Bens
(a) V!de Gabr. Per. de M.:tn. Reg. cap. 67' n. 2 I. 'Ver;: ln-I po~t e~l1phyteu{jm acce~t,U1do) mI penfionen1 anImam
fertar tm·o. obllgan 1 Gam. dcc. 257.
(b) Vide Reynor.Obfirv.~o.,& ejus AJdition., Gabr. Et all poiTtt fine uxoris confenfu ad emphyteufim
Per.di'c.28., G:tm.dec.1 62.,Vela difert. 1.n.29:, 6- difler:+ ( nOl~1inare-? vide Perdr..dec. I?~. n. 9. & 10..) .i:Egi~. in 1.&
Pha::b. p. r. dec. 60. & 61., Portug. de Don..tt.l/b. I. Cdp. IJ ..zt I/JOC J/lYe, p.2.Cdp.7.n.49 .,PlI1helr.de Empbyt.d~(p.G·i1·~4·,CaJd,
n.46. , Montes de E,xecut.lib.2. Cdp.20 ..~ n'~7' , ~uerreir. ele de !"ol1~in.(j-J~.n. I O,) Portug: de I?0nat.Pr~lfld.~. ~. ~. ~..I02"
Dat. Tllt. <&' Cur"t.lJ!J'4. c:tp.+. rI. ~ 8., Old.M. r.tlt. 88. §.28. Ord. M. 4. tlt'9 7, §. 25., qUI fele omneS dfllImatlve I cM
(c) Vide Caftilh. de Alim. c,'p. 6). , üleam dI: Ctft. ]lcr'l V'lmt, dUl11modõ nomínatio fiat cum ufusfruâus refi rva·

I
tit.2.q. 1.Il. I., Hermofilh.L+tit.). part.). f,lof.I2.n'4'4" Va- tione; qux doârina non procedit refpeétu uxoris; guil
1euzuel.·coJij: I o9.)rCald•de Empt. cttp. 1 ~ .,l{eynof. O~{. ~ o., ejus nominatio abfque viro non valet, etiamfi fiat CUIll
<?"uerreir. de Dil'j:lib'7 .Cttp.1 .Il.? ~., ~-r ~t' D.tt. Tllt. & Curdt. fruéb.lU~.re[ervatiolle, ~ in m~rti.s tempus ~ollata) nifJ
ltb.). cap.8. n.5 O. & lo I., & lutlílm1e llb'7' Cdp.2. pertqt. \ revocabllrs maneat) ut dlClt JEgld.rn L.Ex bocJHr. p.2.C.rÚ
Et nota, quüd ín alienationc renUTI minoris, necef- n'48.;fed contrariul11 tuetur Addit.ad Re..ynofob.f.28.r/.7.. .~I'

vid~ qure notavímus fupr2i'verb. Albeár naoJ;' podem osbcns


I
Í1tate cogente, fatta, rcql1irítur decretumJudicís : & de [K.Hiuc támen oritllr.) Guerr. dI: Dillij.'lib. 6.C.2.11.12). & r2~
omnibus alEs requilitis ad has alienationes neceífariis) Et an hrec Lex procedat etíam in pecunia dcaina·
ta ad emptionem immobílium 1 yjde Hermofilh. 111L.4'
de i'ai:<:, dOi Orph./õs. , tit.,. g,lo.f.). n. rI., Búrbof. !Jkn. 16.) Bof[. de Alim.bonor.
Nota etiam, guàd ad validitatem d creti judicialis Eccle.f. à 11. II,., Portug. de Do/1ttt. tom. r. cap.z6. n.!oJ
:ld aJ íenalld um, ~.ebet prrecedere l::l uG.-e cognitio; ali ter
fi decIetU1l1 Judieis fuerit prxcipitanter interpofitum, I (e) V id.[upr.verb.E ens de rá;=\. r/aopMe comprdr ó Corregedor.
(f) Vide gure lale Fermofm.in c.Ecclefi:t;de Conflit"t·Q·7· t
prre[umitur, qq6d in eo non fll~rw1t aclhibitre [olq11nita- n'44' & q.8.,Per.de Man.Rcg.c.64') Olív.de For.Eccl.p·1.9.2.g.
tes; Mend. inPrax. p.2.li~. I. cap.2.~. I,~ I., Reynof. Obf." 0'1 d n. I I .ufir. ad 80.) Phreh.dec:.1 66., I?dben. dç Immunit.tom.r.
7').8., Phccb. drc.60. ri. I r. (!' 12.; & lieet hoc decretum non c:tp.8. club.1 I. per Oll1neS eJus ScétlOlles, & dtl~. 12., Crefp.
ilt in propnis ;;tctis, fufficit, quõd reperiatUlI in -alio qUO-I' Obj3). ~ 6. & ~ 7.,Moftaz. de Cdl{.piis, lib.2.c.8.ex n. ~ .,Por.
cumque do.cumento ; Gam. dec. 49. n. ~. ) Molin. de Pr;· tuO'.etíam late, tom.2.c.43 .:.i ll." 6.) ülea in Addit. de Cefl·j/{/.
ItJO:,.lib. ~. Cdp. 6. n. 74" Valafe. confI 62. ri. 2 r. tit~.q'4" Barbof. de ]fe'l.Ecclrj:lib. 2. c. 3.dn.204.1~/q.2 16.,6'
Et vide fequentem N otarn Senatoris Thcmudo ad IlTot.2 6.,JE!?d.irl L.I .f':) .§.2 ..t n.. Q9' fi11·Cod.de Sdcro/Ecd,
]:LUlC §. Ad )laliflita~em41ien.1tÍolz!s illl:.no(;ili~lm, ldt1':t trid., fi;. Pinbeir.~e ~en.f., ~ l?nphyt. p.2. d:.fp·4.n.20Q., ubí in 11.201,
llcet, cauftm 11eceft,mam, pl'~jê)JtJrtllJ TUfom, 1II:l Cm'4toYJs,]11-- wr}. Ubl oblter. , dlClt nOI1 procedere hanc Legem , guan·
I
•dió deeret'Jm.) fefjuiritJ~y infi{perfi(b!J.tJldti~ ; ex. re~!dtt L. Si fine. do Ecclefia domil:a direâa ~mphyteufil"?~endel~dalJ1&
§. J. ff c/e Mmor., Fd/ndl7. de Empt. q. 5 .11J pr1nclJi. n. 9)' {icq/!e , bi recuperare veltt, coufoltdando donl1umm utde cum
debet explic,tri /uc Ord. , & if,/ judictt1JilJtlls. Et vide Guerreir. direâo ; Belon.de Decoélor.tit.2.q.,., CaHr.dl!eg.1 l.fXII'í9"
de Dat. & Obli,!!" Tutor./i/;. 7· Ctlp. 17· d 11. 12. 1 N ogl1eir.0(lff/.firlg.dijp+9.7·§.2., Oliv.de For. Ecclef.d.q.2S:
(d) V ide Gabr.Per.clcc. 30'~ dr dec. [2).) Mend.à CafI:r. 1Z'7~" G abr.Per.d~.64.n.z)., Barb. ttd 'Janc Ord. in princ.n.\.
J.'}·t:b·4· C.2 .d. n.6.,. Aro~c.tt(l L. 9: 1I .49 ..!f: 1e S;J!t.homin., Peg .) Et nota,q uàd Iicet Ecclefi~ iml110bi!ia~jl1rc dominii,'per
For.C·9 ·1Z·9·, pleruilimc Gucrrelr. de Dfvi.f.ltb.6. C.Z. & 3. hanc Ord. non poilint -poffidere , poíl unt tal11en prrediL'ta.
Et an hrec Lex procedat in alienationibus faais fa- \ bana ex aliqua íl1fl:a caufa haber~ hypothecata; reéleque
VOl:~ Ec;1e~<e ! ~ide Gabr .P~~·, ,de l.IL1~.Reg. C.22.n.4 2. wr.f. v,.alere hypotheeam dicit C~rva~l1. :1~ c.Raynttld. p.2. n. jO!"
VelJfts., I ha:b.dec.I ~0.n·.5·) 0.11 '" .~e FOl.Ecc!efp· I.~." 2.11. ~/-'l Cald.de Em/lt. c.S.ex n. 3h ~abl.Pt:l.de Man.I{cg.c.67· tI;-0,
An pl'ocedat 111 allel1,~tlOl1lb1.1S ad cal1bs pia. ~ Ohv. Ad verba: Nem poft1{'r. Nota, quàd non prohl~l
Ir
J. q. ~ 2. ,t íJ. 3O., Barbar. .td L. I. Ji. I.,~ ?l. ~ 8. (c..l fino de SO!lIt. poffcffionem ) [ed dominium lin Ecclefiul11 tl'ansferni

l.lxoris 1 vicle G am. dec. 10 8. per tot., Pi ncl. in L. 1. p. ~ . n. 18.


I
m:ttrim. Et an po/Jit 1l1:lritlls hypothecare fine con[en[u Cald.. de Empt. c.tp. 8. ?lo 37'
Ad verba : Por olf.tro titulo: An pl'ocedat in dOllatlo·

valb. in ctlf·.Raynaldl!-s de Teft.tm.~.2. n. 3o~.1'erjT~rti?, inJ!,-


II
~ 19· ~le Bon.m.ttem., Caldo de ExtÍ1ir:'~'!p, 5, n. 54. & 65" & ne) ve'1legato rc1i~ Monafterio pro dote filiGe ~ Gabr,
ln L. SI CM.ttomn. 1Iei"b. ContraFlllmfeciflt. n. 8. Cltlllfi'l1' , Car- Per. d. eJ!p.64' n.2]o. mfin.
. E~ v~de ao hanc Legem requentem, N.o~m Se~ato-
1i'e, Barbof.m L. r.p.) .n. 59. ff.de Solitt.md!rm., :Egle.m L. Ex I1'IS OlIvelra: Sr;bre aS Capel!as, 01t lVIorg,:tdos mf/'tfll.dos, /J.1I.1i
1Jgc j~re, p.2. Cttp.7. n.2·0., Merlin. de Pignorib.l/f,.z.q. S5.n.8., d.1rernfimpre em Igrejas,oleMofteiros; ofHllt.me!o dS WJ Igrejlt~l

hcet a~lqU1 dtLhnguant Inter gencralcm , & [peculem.


I
~ri,tt ..1L~ Rt~!JI· . C!e.Ll)c.p.2.~. 5.ex n.2 ~ .,qui negative r~rol vunt, Mo(leiro!) eCommunir/ac!es E.ccieji.tJl:.icasfao fi(bf/itl~7.fdS,fi >'fI
refiltlrao tom:td.1. com oColleltor no ln', 9. dá Reldfao) /oL. 24 2.
Et nota, quod ficut maritus non poteO: alienare fine 124 ~. ( ell:á na Ord.liv.2. tit. I S.Coll:2. B.I .2~nP,,~él/l;
confen [u 1:wris, ita etiam non potefI: locare ad l.ongulD ft.d 1IIttten./ m,mdou S.Mag,eftade ji{pe1/d~r por Decreto, que ,Pd
1

tel1lpu iBntt.ad Rabule Lr;c.p.2.§.' .11.~ ).,CarvaJh.m c.[{,ty- 1 !rV.I o.fol'44' ( e vay na Ord. hV.2. tlt.I 8.Coll.2.n·4·) 1
I
,..-V·tld·p·'!-·;"/.·)1.,S .,vídcndus,1 n. ,,1 ó.·nec ICcarc ali tres novem tcmfido de grdve prejlti,o ao Reyno) e o r~fc;'e Peg.fibl'e o~.K

r
I
I aJ.!1l0s,P~eynor.Ob/7o.11. 16.; poteLl t:l.l11Cn replldiuc hrere- clefte Ti(.J, e ,(J fintenrdS, que eon.fom~e ri elle fi tem d1do; l1Mf
ditatem lml~10bilil1ll1 fine uxorl:; conCen[u;qllia h~recljtas tes do dit.? Decreto cOlm~mmmente Je ;ttlg/& as Capelltts por pr"
l1?l:dum ad.lta, 11011 efl in banis; Cabcd. p.I. dec. 1°9., l1hi d.1S p.tr.!.t Corô:t, eOIl: ,iecl.traraõ, que trtl=\. o me.Ji'~o Pr"
eh lt ~+ ,~n ~offe rC·')'..lliiarc 1cg": 1111 fine n.-ono, (pia re- . ~.~ .lmjl4s Th. n,). 0"(& §'7. 11.). Vejtf-fi /JtJJJl4 {lecl.1rd{
éta vIa ítatlll1 <li? fe.J.'cflatori. tran{lt in Lco'at·.riUlll. I'"tlrJh Decreto dPUfl elt- lem Per,. .d Rubr. Leg. MerJJá~' cap. ~
Bt an l1l'll'ltllS; 11011 íllteryeniemc u{>:oris ço.lienru, \ '~.I6,17' & 88.; & vide Noguei!'. Qu;tft.flngtJl. difp'Z'~'d'
. . (a) Vi

Repertorio das Ordenhçoes do ReJf1(). BE 8;
Bens de raiz deixados á Igreja, ou Ord€llS, - ,zem á Cí>lIaçaõ, liv. 4. tit. 9'" §. 15. (f)'
n~õ os poderáó ter e~s, mais que até Bens m6veis de Ürfaós , que [e vepcaõ eni
hum an o, e dia; e pairado efle tempo, alI11oéda, e fe comprem de,' aiz , /iv. I.
fe ("a' e1Ias, liv. 2. tit. 18'> §. I. (a) ,. tit.. 88. §. 25. (g) .
_'"" 15e ~s _ iz do Termq, de Lisbo<l andaó em •Benlde Ortà5s, que fe arrendem em pregáõ,
Rlegaó por dividas d'EI-Rey nove dias, ibid. §. 2), (h)
C· s m6veis tres , liv.. 2. tit. 53 . §. 9. . Bens dos Orfuós damnificados, que 'fê na5,
Eeos d~ -raiz, quell compraó os Officiqes de dêm de Sefmari . mas que os Tutores os
Julliça temporaes, pertencem ao Fifco; adubem, e aprov tem, ibia. §~ 22. (i)
liv. 2. tit. 26. §. 26. (b) " B~ns [onegados ao Inventario Ce applicaó aos
Dens de raiz, por taes [aó qavidos , os fóros, Menores com amétade do dobro, liv. I.
rendas, penfoes , e tributos perpetuos, tit. 88. §. 9. (k)
liv. 3. tit. 47. in princip. (c) Bens do devedor d'EI-Rey ticatJ hypotheca~ .
Bens de raiz, ou moveis, em que ~s malfei.. dos á divida, e pal1àó com efie encargo;
tores faó condemnados , peFtencem ao liv. 2. tit. 52. §. ;. (1) .
Fifco, liv. 2. tit. 26. §. 18. (d) Bens do Concelho tem del1es cuidado oS
Bens de raiz, que o pay del: ao filho; vem" á V éreadores, e andando alheados deman.
col1açaõ,liv. 4. út. 97. §. I). (e) daráõ os po([uidores, que os trazem per..
:Bens de raiz, em que [e fez execuçaõ, andaõ ante os Juizes, liv. I. tit. q6. §. I r.
empt'egáõ 20. dias , liv. 3- tit. 86. §. 26. B€ns executados, e vendidos fe tornaó 2d
-Bens móveis àndaõ em pregaú oito dias para Réo" revogada a íentença, fe os pede
alTemataçaó , ihid. àentro de hum mez depois da fel1tença,
Bens móveis dados em cafamento fe tra.. Jiv. 3. tit. 86. §. 4. (m) n
~ JDens
. (a) Vide Oliv. de For. Eccle.f. p. r'1' ~S. n. ,9, , Gabr., êdp. ro. ~. ~., Guet"reir. j. Úb. .,. Cdp. i. nmJt.. 28. & 30.'
Per._de.M~n. ~~ . c~p.61' n. 19" & dec. 112., ~ alii quam- (h) Vide Gueneir. de O~~i{,.& plf/..
T.ut.lio·7· Cdp.17'
plunml cItatl a Pego For. ,ap.20. n. 106.; & VIde Concór-'
diam Regis Joannis L apud Gabr. Per.de JltLtn.Reg.n.~6ó., I n.2)., Pha:b. p.2. arcjl.66., ubl tnvenres'judlcatum locatio-
nem faétarn .de bonis Pupillorulll effe.11.ullam , fi non fiat
Paftup ' dI: Dondt.p.~. c:tp.4~. 11••'1-4- & 77'; & vid~ [e'luen-
-tem :Notam Senatoris Oliveira ad hune §.; ibj: Se tirará I fub haíta publica; & €tiam invenies, quàd fubhaflatio
faéh de bonis Pupillorum j'efcinditur, cafu, quo aliquis
della. S,1ftcit Ecdeftis bona in emp.~yte,ljim concedere, -vel.t.d majus pretium offerat: quod tamen intellige cum Britt:
b~~tJ. tempus loc.1re, II! aplld Pere;". ad Concurd. 2. Reg. Dio- de Loc:tf. in cap. Poluit. §. 6. n. I", , Portug. de Dorlat. tom. I.
711ft;, rI. ~4' Std contr,:ri :"7!criflS m;hi'VjdctlJ!' ~ quia ~o cafie Ec-l cap. 1 r.n.46;, VaIare. c017f.109· ~]..6. & pn·tot•
(i) Çoncordat Ord.lJb·4· I t.43' §.6. , .:
.c/:.:firt poNorem partem retrneret, nempe dom num dm9um cum
ladcJ1.iis, & penftonibus, e::r htCC illter intmobi!i/t nttmerdntltr, II (k) Vide .J-Egid. in L,I. p.) . •. 1, C1 ,I. de S4cro.f Ecde.f ~
Orcl.lib., ~ :tit. 47.,ftem Jlt:.1. l1el'b(1)/~jflS De~is, ibi: Se tirartL del-;- n.'),.r'J Çabed. p. ~ .areft·73:' Car~aIh. de Tljia''ttl. ~.2. n'4~ ,.,
las; & lIJ : E nao fc urando deli as; omrJtmod.tm denot.tíC dbd - Iatl111:11e Guerreu. de InlJi-nt.1r./ib. I. C4.p. 9· d 11: ). Et not'Jl.
I
ciltionem: f.tcit etiam Ord.li/'.2.tit. ~., '§'9" (g' itft jlld:edttem lJ·di. hane pcenam habere locum, non [olum in Patre, aut
Et nota, ql1àd, fi Ecckria alienet bona proptcr Matre, fed ctiam ill quacumque alia perfona, 'lure ln-
i
hanc Legclll, non indiget [okmnitatibus juris, Barbor. ventariul11 confecerit; VaIare. de Pdrtit. c.t"o:8. n. 42., ubi
I
I/lc 1.1+, Peg.. ad ~.mc Legem ~.I' glQj: ~. n. 29:, HermoG.lh. teít~tur f~ vidiífe aliquos in hoe allucinutos; & vidé

Ti o.111Ijtél. tit+ q.1. n.) 9 , , , I.


ati L.I). !!,1~/.1. tlt.). p.u't.). an.90. , conduclt Vakron. de JEgld. ubl.l;~pr. n. 22. .
Et an hree ptena haheat 10cUlTÍ , diam fi filii fuerint
,

(b) Vide Port~g'1r Don.tt:.~om.1.: Cdp. )2.. ' , .


I majores: vicIe Valafe. de. Pdrt~t. c.tp.8. 11.40',& 44., Gam.
(c) Q~lre bona hnt 1111111 obllIa , teu pJü lmmobIllbus dee.122., & drq 4 8 ., h:gld.14b/ fipl'· n.24·, Hagof. dr Re.~.
reputentnr: vide Berlich. p. ~ .conel. 3o. ., 3. )4. & 3)., For- Rcip. p.I. lil1.6; cl~fp.I). n. i 2 .; feeunddm cujus fementiam
tug. de DIJ:'lott. tom. r. p.2. lio. I. Cdp.26 . .1. n.77. negative judie::atmll fuit Da Caufa de appellaqaó de Evo- ,
f
Bt nota, quod etl1lrui reditus, etiamfi fint redimibi- ra de Bernardo Ribeiro. coni ManoeI F~rnandes, Efcri·
... les, inter i1.nmobili a recenfentm, Caítilh.de Tm.c'40.n.2. vaó ~iIla-Lobds ;. emJulbo de 16j~.; uno tamen ex Se-
(d) V Ide Portug. ele Donltt. tom.2. Cltp.22. & feqq., Ca- I natoI'lbus reluéta.nte : e o mefmo fe Julgou em outras \'a~
bed. 2. p. dtlC. ) 7, '" t rias Gau[us: ut notttt r~>C Serllttol' Oli-veird. .'
(e) Vide V alarc, de P drtit. c.tl}, ro. } n.8., ubi explicat, l
Ge~rreir;~(Dfl':!l.lJn.lio.2. Crip. J2. ex 1l.8.
(r) \' Ide V alarc. de Padito c.tp. I o ..~ n. 9. fú1' Ad II.,
I Et de hae p~na videtilr debere agi pet'libellum, ex
Vala~c.de P~i'tif. cJtp.8. ,n'4)" Gam. dec.122., F~chi~. CCll-
tI'O .lib·4. c:tp. ~ 7.; [ec oe boc, & de tota matenu VIde la.
G uerrei r. de I ~f)Jentar. llb.r. C.1p. tI . d1 1 . 6 6 . , f' tií1im~ Guerre ir. de I rl"ÚlW·. IiI}. r. Cdp. ~ . ,~ 1t! I 6 r .; & f r tot.
(g) V ide Molin. de Iufi. di.fp. 224.11. 14" 1 Guterr. de
T11tl'/. p.n e<tt I 6. n:z....;rOliveir. dr M,m. Pro 1l i.f. Cdp.r o. §. ~.,
Gue" _'1 r. ( D.a. T;~t. & CtII'.1.t.lib'7' c.tp.2. n. ) r., & c.tp. ~.
I Bt a11 , partitione fada eum ~1a:rede, eo mortu? '
detur aélio occultatorum contra Il1Jus breredem ~ vlde
Mend. in p,·rtx. p.2.lio,4· c,.tp:) •.n.6,; .&.C.lp. 9: . .
"-4I., &' c.tp. 17.1l.22.: &. fi Tutor pecunias 1inorum re- (1) Confonat Ord./ib.2. !tt·S7· mfin. P;-'rlClP·, & li/;. 4;
tincat, & n011 emat bona imlnobilia, tenetur ad illteref-l tit. 3. in pri!,cip. , Regim. Pútrill1. R~g. cap- r) 6.; & Cdp. 19 6•
fe; vide Fngof. L. p. d;;p.1 7, ~.2 ..t n'4 8. , Pego For. C'1.p. ~. (m) Vide Salgado de Reg.Protecf. p+ Cdp. r 4·, Carleval
ex 'I. 69o~,·SI)ere1. clec. 90. , Léotllrd. de V/Hr. q. . o., Guer- ele ]tldic:p.2. tit..,. elfp·1+ ~ n.1 Li Re.y~of. ~b.!!hI.2 r. n;/,'"; .-
teir. dI! Dar. & OMiudt. Tf~t.li .'1 ~"4p.6.1I.26., &' ,:.tp. 9. n. ~'I & ok{.:nl .) 6. Et not , SUOli h~~ Lex ll1tdlIgltur, 'lll<u)..d o
n

. Ad verba : 0.1~ fi wnd:tõ_ mi, ~/l1Ioédd : vide not~t:l. [u- .?


fel1tcn,tia I~~voc~t~ dr 1l111?~r~ls ; A:·o~c . .:I/e, 8. ti} 1:.
pm'verb. Bcns di r.!i=\ dos Dlfm n. ~.fi poder[ 'Vender ue. Et ~Uld , \:b! [ententl~l l~ dI~ 1 ~l{junls TC\ oc,lta
Et ad vérb. E fi comprem bens de r.tiz..; c\ul11modo fl1erit ~ VI e Per:lr. ~/e Rej);j rap..9 .ht vIdc ndtat< fu ra
n011 fínt vincre, nec redês; Olivcir. cle Muna. Pro'V;: d. verb~ AI rCI/I.tf,t!"tO f~/t,t de ttlgll/lS btl1f, rcvo/!,.r.dft, d fintenf,t &c.
~. (a) Vide
,.

-'. 6 eperto io alls Orde'haçoés dó Reyno. .BE )
cns do filho adventicios ·nau m á colla: no, e dia, fe confif< ,õ, ibid. §. 3i: (f)
çaÚ", iv. 4. tÍt. 97- §. 19. (a) Bens emprazado~, quefe derem ao filho em
·13en ~ do fil adventicios " tem o p~y o U \..l~ caiàmento vem á collaçaõ, o fe imputaõ
frlléto nelIes, liv. 4. th. 98. §. 7~ Eb) f no feu c]~Jinhaõ pela valia do~~ lpO, e
,13ens [aô cómm1s entre marido,e mulher. t,in- lhes foraó dados ,)iv. 4· tit. 97·· ~ __ '.1.- ,gj J
tõ'éj caGá Gmplezmente,fiv.4tit'95'§-4.(c) .Bens emprazados, que o marido COI rou
. Bens dos condemnados, no cafo , onde per. para fi., e certas petroas, traz á G .~laçaô
d~m a vi~~, dl:a?o 't:!.
lib"erdade, perten~ ~ filho ,.ã quem o pay.. os deu e~_;;ili vida]
cem ao FlrCO, ftv. 2. tzt-.2ú.§. '2 8. e 29. (d) lLv. 4. tzt. 97. §. 22. (h)
Bens do que fe mat~ a G me[mo ; por medo Bens empraz~dos de nomeaçaó, finando· te
da penu,pertencem ao Firco,ihid.§. ~ 2.'( e) o foreiro abipteflado [em defcendentes I
Eens do que por cauCa dos [eus c~'imes ou afcendentes , ficaó devolutos ao Se-
[e abfentou, e naô veyo dentro' do an· nhorio, Iir), 4. tit. 36. §. 2. (i)
Bens
r

(a) Vide CarnÍh. in C.1p. Rrynalcl'ls, p+ cap. I. n.25 4., I (i) lnte1Íige hal1c OrJin. procedere, quando ill pri.
VaIare. de P.mif. Cd!. ( ).1/. I 80., Mend. ii Caítr. in L Cum ma, ve] fecunda vjta Emphyteuta deccffit ab inteítato, fi·
oporfl't. 2. p. d It1 J., Guerreir. de Divif.lib.2. cap. I 2. n.8 6.
· (b) Vide Mend. à C:lfh. in L.C1InJ aporte!. p.2. n. 104" I ne dercendentibus , nec u[cend~ntibus , neminemque ad
et-nphyteufim, quam poffidebàt, nominando; quia rum
·Carvalh. irl cdp.&yntildlJ.s, p.4. c.tp.1. n.2' 2., lEgid. inL.I. potuiffet nqminare, & 110n nominavit, nec hreredem in·
P'4' §.2. 11. I 6. Cod. de Sacr~r Ecc/if, ValaJc, Cttp. I J. de P ttl'-l ítituit,devol vit~r ad Dominum diredum abfque obliga.
tit. n. I 8ó., éonfoifat Ord.lib+tit.97 .. . 19. Sed noU, quod, tione renovandi, noh fohlm propter defeé:tum conditio-
,conu[catis bonis patris, \1011 confifcatnr ufusfrué:tns, l1isj qu!:l.non nominavit, fed etiam ex prrefumptlt defun.
:quem habet.in boni,s adventiti~s filii j Cabed. Ilt:.dec. I 8). \ c'ti voluntat~, fe ud Dqn)inum revertere i~ra1l1. empby.
Nota ettam,quou pater pnv~tur tirufrué:tu,h fraudu- 'teufin1 malUlffej Caldo de Renoi1ttt.q.9. 11.8., Pll1hell·.de EIII'
lentei' agat iIi bonis filii, . 1aced.dec. I 1. Od.M. ~ .tit. 9 '~'4'1 phyt.di/p'7 ·fiEl.2. §.6.11·4 3.,Fragof.de Regim.Re;p.p. 3.rljp·!í'
Nota ampliüs, guàd ufusfruu:us durat etiam l{oít §.6. n.I. & 2., Tbom.Vaz allt'~.6I.1~.h Portug. de Don.ll.
tIll)!'tern filii ; P ortllg. de )rm,tt. tom. 2. c,ip. 2 3. n. 48. p. 3. Cttp. I 5. 11.9. & jl'qq., Peg. For. C.1p. 2 8. n.6 I 4., Guerreir.
Quicl <lutem, fi filius ingrediatur r,,:lon al1:eri l1m ~ ca-, de Dii1iJ.lib.2. c.1p.8.n'7I., & in. Qt!trfl.forenf.25 .n.) .
.flilh. de Uji~fr.c.6 ~.; Pereir.dcc.I 05., BorrdfP.ttr./Jole;1. C.2. . S! autem Emphyteuta in tertia vita decedat ab ínte-
11.) 8: &: )9., HarJ='9r.in §.Finifllr, Infl;t. ,de Ufi~fYllfl.;~ n. I)., . ítato, fine defcel~dcnte, vel arcendent~,neniilleql1e ad e~-
·.JEgld.m L. I .Cor/.rft. ácro/Eccl,p.4.§.2. á n. 19., FàCh1l1.Con-1 phyteufim nommato , tenetur Domll1us renovare proxl-
trov.lih.6. c. 12., (\:~rtiad.dec. I24.n'49., Portug.d.C.2' '?~.47' mo agm.to; quia tranfit ad iIlum jus pctendre renovatia·,
· Et quid e <:OnVel'rO, fi pater Íngrediatur Monal1:e-1 nis, ex ratione requitatis, de qua Bart. ln L. I. §.Permitti.
.riun11 vide Cal1:ill~. l~e f!lr~~·:!fl. C,lp. 64", ~:Jf. ~. Cftp. 2. tur.ff.. de 1qlldfj1foti,dittn. &,:fthj.~ ~ald. d~ Reno)). 4·1·9.àIJ.~.,
.n. 40. &/eqq" lEgld. 1IblJi.tpl.à~, r. & 2., ~ .l:qq. , I GabI.PeI.dec·3 r. a ~·4., Pmhell. de Emphyt.d.diJP·7· n·41·/
M.trido, e Inlllherfa'O meeirH. I
· (c) Concordat Ord. llh. 4, ttf'46. j & vide mfra verbo Pego F QY• .d. cap.2 B. tt n. 18. & 4)'
Quid autem,fi emeos emp] ! ,eulim à pOJTe{fore utj·
(d) '~ide }Egid.in. L.,r .p. r. §'5 j ?l. I g.C~{I. ~le SdcrofEc- li,gui erat ~ tertia vira,deccdiffme no:ninatione, &; abl:
I
·clif.,Pol'tug:vle Don.tt.tiJ7IJ.2.c.'J.z.per tol., Amay.m L.u1JIc.Cod. que dercelIdente, vcl a[ceodente, vendltorc adhuc VIVeIl·
drPam.ji(i>.liIJ:I o.ex n. H.,Guerreir.de Dil1if.lib.2.c-40ex 11.I2. te, <ln in hoc caru devolvatur emph yteu{is ad DOlllinum
• (e) Vide Bafiljc. dec, 3, n.I 4'j Portug. de Dondt. tom.2'1 diredum, vel competat fucceffúri ejufdem emptoris,ab
,cap·4I., Guerreir. ele Di-vif liú.2. Cttp. 4. ex n.z.; Harppr. in intel1:ato venienti, jus petem,he renovationis ~ viderurin·
§. Ej/{s qtt·. )' Infl. QllibllS non efl permifl. fitc. tefl. ex n. 39.
, (f) Vide Portug. ~/e Dorldf. toli). 2. c:tp. 4 0 ' · I dubitanter devol vi emphytcufim ao Dominum, fine obli·
gatione renovandij quia ficut Emphyteu1is devolviturad
, (g) Explicat late Valarc. de P art~t.c.l ). ~ 11,97'; ~gici~ Dominum,guando Emphytellta ~ecedit fine nou~i:Jati~.
I
m L.Ex /'o?q:m, p.I.C. I I .ex n.6 5.,Perclr.r/ec·96.; & latIffime ne,[me hrerede,& fine dercendentl, vel a[cendentl 10 pn-

·fiet.2.§". l't :1.26· t GuerreIr.de DI))i.f.llb.2ICttp.8. ex n.8 5., & I


C~rvalh.d~ Teft.tm.e.4.c.I.:tTl. I7~.,.Pi~1heir.dL'" Empb.di)p.). ma, & fecunda v!ta, e~leo guia Emphyteuta h~bebat ~e.
cundam, vel tertlam vltal1l, quam paterat nommare ; Ita
· cttp.12,C~ ~.~ j'1 & ex li. I Gr.;.& vide infra I roxime l~otat.a. dec€den.s in tc.rtia vita,vivo iidhuc v~nditore,habet i~fam.
(h) r~netLlr fil1us Gonkrre €:l11phyteufill1 , etlam ln md tf1rtlarn VI ta111, qUal tranfit ad fuccefforem , & IlIam

dem patris ; Ca~·valh. in Cdp. & II


· cafu 1 c]uo pater eum efficiat o{fe{fOl1Clll cmphyteufis, poterat etiam nominarejdum enim vcnditor vivit,ol11ne'
abfque aliql1a nomil1'ltLone, ita ut ea fruatur in vita e.iuf~ ~ fucceffores clllptoris in ejufde!'1,venditoris vita fufHl1cl1'
.. , rylmljus, P·4· cap, r../I.; I86., tur;ex Ord.li/I+tit.) 8.§;) .,~ald:de Exti12H. Emt:byt.cdp.2d •
Vala[e. dr: P:Jrtll': é,tp; I ). ri, 127. , Caldas de Nom·rJ. q. 18. 11.1., & r/e Rem)); q'7' 12.7" Pll1helr. d~ Emp/~yt..di(P.6. n,II2'l
I1.Z 5. Amplia non [o1tlm quando f'cltcr emphyteufim im- BritLttd &4br.rle Locttt.p. I .§. r.n.9 r.infin. & 92.,Peg.Fol'.c·9·

I
mediate fili.o traclidit 1 [ed etiam quando eam renuntiavit n,I 85., & cáp.z8. n.59 )., Cardeir.dflbit. 3) .n. I ~. Ex qua f~­
in manu Domini Giireétí , ut facerct.renovationem filio; qui~Llr '. quu..d , cum fuc~eff?r el11pt~)lrrs adhuc maneat I~I
te~tla Vlta eJu[c1em vendltol'ls, rec.te emp~or habebat v:
Carvalb. el. cap. 1,1/. 187" Caldas ft!Jrfi//JY' .
r Et nota, quud filH erit ekétió , an velit emphyteu- I tam, quam 1lominaret, & cum non llominaiTct c vivI' .

l
-fim confcrre, v'cl prctil1n1 imputare in lcgitiniam : & fi tm indubit<tnter ae! Dominum ; & ita aperte vi etur Ue-
elicrut plictium imputare ,."tcnetur €1Dphytculim <efHmarc cidere Ord.liIJ·4· lit. 38. dd §. 3· inJjnalibm -,ç.rbis, Pinheiro
fo!ul11 ad tempLLs, qno fibi fuit tradita, {ive preliulll di- de Empbt. el. ti!)}. 6. n. 117' I. .~~ .
. mll1tl<1.tm, fiYe augeatur tem pore purtitionul11j .Carvnlh, An autem devolvatur ad Dominul11 ítatim, ...)(.
I
~. C.1f'.I.l~.I 1)0., lEgid. d.Cdp.II.'t.61. & ,6 9'i Valalc. d~ ~~I'- tuo emptore, velo fpeétanda (íl: tÍlors venditOris! Vide
M. c p.I 'T.n. 126., GabT. Per"/l'c·.97( ~d hâC procecht ll1 - Oleam ele CelS. juro til. ,:. q. 5.11.2').
r \-nfu.~ qL:\Jen.l~hY:euíis in.vita fU,i: tradita fili~;' fi enill1 r... .I~tf;.o,de:'oIuta emt:hyteuÍl ~d Don'lll'Í'um in terInI
Jj Jll.!Jl pofl: manem -patns ad fillUm "Clo'Venlt,. ex CO. I' ms hUJus Legls,t~neat . ~.pfe melIoramenta [olvere! .VI
r<]uud fi: empt~{'1 t~c eri1;,-çlcc1io' fil~í Girc'fi pnt~iUll!' vel t ~E;.lti~I1.For.t~lIJ'·5:C'tP·l)h·.. 1t lJ'7., ~inh~ir".d~ Emphyt.~iH
tcmpOlC .' q~ fmt e!Jl. l.~., vel telnp fe colbtlmlls, ut l./ed.I ..t n.I.; Bulgll1. rlJ!J1(./,.Empb ..t tf. rle MeltoY'ttm.q.2.e"í ~J.I·'1
pro.bat Ol'ci, 11/ ho~ ~~yrtc. ~/etl ofilho r~ollJettdQ m;(-ts ~Mii..!!r;' ~ald ..de Nomin'I!-mpH.q. 18. n.l o., Fragof. de l{egim.Rrlpllb!-
CaIva]I1~7 & JEg,Id. J,él.lu;;;s. ~ p. ,. di/p.IO. §+ ~1l. 1'., Vaiare. de]"r. Emphyt. q.25 .~.~.
• ,- . (a) '1lde
r
. '" ( •
.

Repertorio das Ordenuçoés do ·ReJlno. 87
Bens e 1 razados da Corôa [e r~gulaó como· fila falta, neto, ou neta, as nal> peífoá
os comraél:os, e fóros e pe{[oas privadas, eilranha, /tv. 4. tit. 37. §. 6. ,~).
fiv. '2. it. ~ 5. §. 7. (a) ns foreiros tomados para fi, e feu ~Iho,
Bens en zados de nome8çaó, fuccede ne1.. p em vir ao neto, liv.4' tit ) 6. §.2. (f)
.~ ........IfIIJ~.trff~~, ou neto., qu~ndo naó he f~t . ~ .,'. reiros perpetuos (e partem por eítima..
•a nomeaçaô ; mas havendo filho naô. ft~~all:liJ;;entre os herdeiros,liv. 4,êit. 96 §~:;;;;,)/
. e o neto, pofia que íeja filho do filho J1ens fdr iras l adas em dote, ou d~
m elho, liv. 4. tit. 36. §. 2. (b~ naó pagaó quarentena ao Senhorio, liV.4.
Bens emprazados ~e nomeaçaô dados em tit. ~ 8. (h) • .
tra(pa(fo por titulo de do~e, ou ~ualql1er- Bens do que comette crime de Herelia, ou
outro, naó (e podem m is nomear, nem Lefa-Mageaade, pertencem ao Fl(CO J
revogá-la, tive 4. tit/ . §... (c) /iV. 2. tit. 26. §. 21.
Bens emprazados naô póde vender o marido Bens do culpado de crime capital au(ente, .
f

[em outorga de fila mulher, Iiv'4. tit. 4 8• qt~e (e annotáraó para EI-Rey , fe appli.. •
§. 8. (d) " . caó á Corôa do Reyno , e (aõ feitos Di.
Bens foreiros tomados para dons, e hum 6- reito Real, liv. 5. tit. 128. (i)
lho, que delIes na(cer , poderá o pay ,ou Bens emprazados de nomeaçaó, o nomea..
má y, qual delIes derradeiro falIecer , 00- do depois da morte do pay os naó trará á
mear hum de [eus filhos, ou filbas , e em 'collaça6 , tive 4. tit. 97. §, 22. (k)
Bens
. (a) V ide Cabed. 2. p. árefl." 6., V alafe. conf.. Zoo n' 7 . ' n. r 3" Guerreir. de Divi(ion. lib. z. Cdp. 8. ntlm. 9 T. & fi?,.,. ..
& 8., Caldas rle Nomin.q.r s.n.:1.4" & 1''21.., Molin.de Ju/i. - Et in eoncurfu filiorulTI prirI)i, & [eeundi matri-
tom.2.rI~f}'480. n.)., (g tlij}.6 ~ ~. n.4" conConat Ol'd.lib+
tiq Ó. §.6., & lib... tit. 9. §+ I monii ad emphyteufim, 'luales pl:referantur ~ vide Guer-
reir. de Di)Jijion.li!J+ c.cp.;.n·3 9., (g' 4[·
. (b) Jdel11 pruc~dit in majoratu j • Molin. de Primo~.
I . Et quid , fi exinat nepos de pr.imo matrimonio, &
ltb.2. C,1P+ n·4 2 ., \. ela c/iftert.l 6. n·45· 1n Jin., Roxas de ln.. fihus de fecu~do ; Cabed. I. p. árefl· 9 (.
compát.p. I. cap.7.n'46. Et quid, fi eoneurrat filius nat a1is CUm nepote

bet facultarem nOll1inandi ~ vide Cabed p.2.dec.2; .n.II., I


Et <ln proeedatetial11 in Officiis,in quibus quis ha- ex filio kgi.til1lo ~ vide Cordeiro clll
Ad verha : Máf nao pej1M ejlr
Pha:b. clrc.1) 6. n.z., & dec. 127. d n.20. (!J' 2 I., (g' areft.14' d(Jb. p. n.40. ; & nota, quàd , aeee
• e-..: n. 4~.
j vidt: Cordeir.'
e direéti DOl11i.
~.p., Portug. rle Vorw. p. 2. M. I. cap. 1 ~. ~ rl.Zo., Fragof. de ni eonfenru , potel1: extraneus nominari, fi "era el1: [cn-
J Re fim. Relp. I'f' dl/}. I 3' n. pI: ' Ar~uc. in L.ln mtlltiJ. 9./ temia l~e'1'. For.. c.tp. 9. ex n.1 r ": ; feJ colltrari um medto
jf. eh Std. bomm.n. I 3 lo, Cordelr. dl/bit.24. n. 3o. defenJ It [ 111 helr. de Emp',yt. cli/}. ~ .fiél+ §. r• n.) r. .
Ad verba: Ndõ/;/ccedeoncto,po{i01I1e (rj.tJilbodofilbo Bt an [alrem de6eiemibus fi\iis, poffit e:<traoeus
m.ti; wllJo: Ex boe clal_ ;l'Ifertur,quud in fueceiíi()ne em- f nOll1inari ~ vide Pinheiro de RmJl"yr. dl!}.8. à n.~.
phyteufis non babet locum repneCenratio;"je quu vide Et an polllnt nominari filii naturales, c..:6cientibus
V ala Ce. de Jllft. Accl.mJat. p.2. punfl; I. §+ n. 7"" sour. ln , legitimis ?vide Cordeiro a. dflbit. 27. per tot. •
Lflfit.m.libera~.{iú.l. cáP.9·1l~ lo I., Pinhe~I'; de Emp/,y~.J,i!}'5' (f) . Caldo de Nom. q·9·, e::: ,:103, n·4· & '., & 1.7. n+
ex 1'1. 108., Covas Ilb.2. \. ar. cap.I.S., Caldo de Nomln. Em- & 28., Pmel. L.I. p. I. n. 70. CfJd. de Bon. 1I1.1t., ValaCe. de.
·phyt.q.17' n. ~ 4, & 5. ~. , Guerreir. de Div;pon. lib. 2. c'IP,S'1 Jt/Y. Empbyt'1' S~. 'I. 6: ' Cordeiro dubil. 3o. n. p. (;" H.,
Ti.So., COI·dell.. dl/b't.2). 17. 46. , & dub.29. II. 2 I. eonfonut Ord. 116+ til. 37. §.6.
(c) Vide Caldas de Pottft. eli,~ c.tp+ à IZ.22-., & cap'3' (g) Quia emphyteufis eU individua per partes; Va.
n. I ,., V alare.con;:6 I.n.1 h &' con;: I 02.n.I., Gam.dec.r 16 .llafc. dr P drtition. cap. ~ S. per tol., & conJ. ~ 3" Carvalh. in
13.8., .l.Egid. in L.I. p.z. in illitio n',J2' Cod. de Sácro..f.Eccle..f., cap.Ktynttldllf , p+ c.·cp. r. ex n.21 6. , Corneir. dllb. ~ 7. n. 6o.
Eritt.ad c.1p,PofJjit.§.~. n. 3,. de LOCltt., Cabed. I ,p.(leC'IO~'1 Et vide Cupra notata verbo Aflor.cmmto perpettlo, qfte a/-
Ad verba: Por tiftjlo de dote; vide Gabr. Per. rlec. 9., Pi- gllm.1f pef10M tomao pardo fi, e}efls Imdeir1f, &c.
llheir. de Emp/'yt. di/}. 6. à rl'76., ValaCe. COIif. 102. n. 36.
I (11) De qure{lione, an laLldemiulD ex dote debeatur,
& 37" Altilllar de NfI!lit. contr.tfl. tom.6. p+ Q',7' n.298., vide Cald: de Extil1F1',Empbyt. c.:? 1.6. n. Z I.,. Pinheiro de
Pego For. cap. 9. n.lo). n Empbyt. r/if}-4-.feF1." ..cn.70., Rim. m cap.Potult. §. S. d n.).
Et an emphytcufis data in dotem acquiratur' mari-, de Local. Et an ex donatione? idem Pinheiro d. dij}. 4. ~
to, feu potias uxoris, & utrius ll1ort~ vacare een1eatur 1 n.7,," Fulgin. tir.de L.tflt!el7lio q.6.; & l]uanvis ex bae Ord.
vide Aroue. alle~.26. aperte eonl1:et, quodeex dote non <kbetur laudemium ;
(d) V i.de G amo clfC.2 57, n.Z 0' 'Valafe. de Jur. EmPhyt'l hoe tameLl limiratur in dote a:ltimuta , ea a:l1:i matione ,
q. 29. d 11. 6. ; & hoc proeedit etiam Ílheditibl1s ~nnuis , qua: faciat emptionem ; Briu. in Ctlp. Potuit. §.). n. 9. d~
cum inter immobilia bona num~rentur , Molin. de Pri- Locat., Pinheiro ri. dilf'4. n'7I., Fulgin.de }1I1.Emp6yt. tit..
m?,f.. 1i~:2. cae.} 0',.n.6., Garcia de. BcnrJi.c; p.z. c.tp. S. n.9,., , de L.tudem. Q'7" Guerreir. de IrJ'ventar.lib+ cap. I Z. n.I 37.
I
PlIlhell. dr: Len.f. C!J' Eillp.b. I. p. c/i/l. 2.jrd. I. ~ n. 4" COv. & r ~ 3. .
(i) Vide. notat~ fupra verbo .iJnmtdf'tÕ de bens fi fa'{

~
1'.1i'.lib. 3· c.1P·7· ~. 2.)lr: l Sec/mIto 1m Itnn!U &c., Portug. de
~.2.1ib.l.c.tp.26.:t n.S 5" Al1tonel. de Temp.le. nos cajfJS de Crtll71: c.-cp'tal.
. .2. C4P'41.; & vide f upra natata in verb. Benf derai~ (k) V ide Carvalh. in c.1p.R.rynltldlts, 4·P· c.-cp. r. n.I77.,
IMÕ púde 'Vender o lI1:uido, &c. . f VaIare. a'/: Partit. cap. 1) • .( n. 97" & de J"r.Empbyt. q·4 6.,
(e? V ide Caldas de .Pofe~.elit..c.1p. I I. & 12., ValaCe. C~ld. de Nomill. q.~ 8. à n. I I •.,. ~i.nheir . .de. EI."pbyt. dij}'5'
tle}Hr. wl:ph" 1 41. n.~., Plne]. ln L.1,p.l. n.71. C'l~. de Bon. fed.?. §.). n.22. (1' 2. ~., Guel leu. de D rvi.f.lrb.2. C.-Cp.I2
1IJ.lf., latiíTime Corddr. tlllb. 29. , 11. r 61. Limita. tameo,ú ex nova eaneeffione domilli
.Et an C~p'erl1es ~onj.ux (l"t filiurJ? ex ali,? matri- ~iterit, e~m filio caneeili tTe emp~lyreuÚm contempla.. •
• ll~~tJ.1 o nom Illare 1 PlI1helr. de -.ri; J!byt. di!}",. fi(~.6. §. h
Ci di/}. S. jer!. ,. §. 1. rmm. I ~., . aldas de Nomm. q. I f.
j tlo.ne patl'ls '. & hoe cxp:~{fu lt 1.11 co?ee!Ttone ; tune·
el11111 eenCebltur prufeétltl ,a I.' de 1m puranda; Va.
n1l1ll. z 7,) & fen~ pertot.) Barbar. tia mbr. d~ Sub/fituf. l~fc.df..p ál'fif.C.1p. 13 .11.9 9'~ .. .1.cap+tl. I 79., 111 (i.'J~
- -- ~ - - . -.- - - (a) Amplia •
r
• •

ii .
. ,. .

88 epertorio 'lS Ordenaç eJ' do 1 eyno. BE RI ,.


Bens e c~)fnetteo inceflo at' o fegun- bro, e no campo ~ paga o treiJobro,
d<? ~ráo, p~rtencem ao Fifco, naó haven- liv. 5. tit. 78. §. lo (g)
ao de(cendentes legitimas, liv. 2. tit. 2 Befla fe alguem a tirar do curr" 1 do Conce.
§. 22 (a) . _r.b \í' lho, fend mettida por algum ima pe.
Bens afmotados do elinquente viola te t
• tr1 ,. 'H1-
endeiro , uJurado, a a ous m
... '1'. naó fi'" co fiCcados ~ tên ~. ~.\ p~~s de ado, /iv.· •
~;;;.:;'=--'-----(Ji~n ,ou Cc end-entes egltlmos ate·o·ter~ tit. 87. §. J (h) ~
ceil'O gráo, liv. 5. tit. 128. (h) Beaas.,ou cal~retas naó fe podem tor lJ fem
:Bens confifcados, ipfoj/re, faõ d'EI-Rey , auétoridade de Ju{Hç~, cont vontade
palto que haja defcendentes, ou afcenden- de feu) donos, /iv. 2.. tit. 5o. §. 2. (i)
tes, liv. 2. tit. 26. §. ~ o. (C) Beltas doentes, o~km.ancas fe enjeitaó , ou as
'Bens confifcados pela verbal encorporaçao que tem vicias ;~ê; faI tas do animo, como
fe unem á Corôa,como fe foífem com to- de fe efpantar, rebellar, ou empinar,
,.. da a folemnidade deDireito efcdptos,e pó- /iv. 4- tit. [7, §. 8. (k)
r
fios nos livros dos proprios,liv.2.tit.} 6.(d) Befra que vay para CaG:eUa, fe regilta no
:Bens da Mifericordia, e do Hofpital, vide EG:remo., lív. 5· tit. 11 ~. §. 7·
verbo Juiz do Hofpital. Befla alhêa, fe alguem a matar, fendo o
BENZER caés, ou bichos naõ he permittido, "damno de quatro mil reis, he açoutado,
liv. 5. tit. 4,.. ,/ e degradado quatro annos para Afi-ica ; e'
Benzer com efpada, que matou homem, ou fendo de trinta cruzados para cima, he
que paífou ~ Douro, e Minho , he abu- degradado para fempre para o BraGl,
faá, que eG:á prohibida, e fe cafliga, liv.).tit.78.§.1.(1)
Tiv. 5. tit. 3. §. 3. (e) Beftas achadas do vento, andaó quatro me·
BESTAS fe tom o a ~ Privilegiados) quando zes nas feiras, liv, 3. tit. 94. , e §. I. (m)
elles as coftumaõ a ugar, e ffi pagaõ fe- Beflas, carros, e navios póde tomal~ EI-Rey
gundo o me da Terra, liv.2. tit. 50. a feus fubditos ,/iv. _2. tit. 26. §. 7' (u)
§. 2. (f) , .
Berta, bo ou Vacca alheya , de qualquer BI
forte que feja, fe- alguem a matar por ma-
licia na Villa, paga a eftimaçaõ em do- B
IGAMOS com Ordens naõ tem Privlle·
gio de Clerigos, liv.2. tit.I. §.27- (o)
't"i'it BISPOS

fa) Amplia hane Legell'l in tl:upro itrcelluofo 5 ca'l ibi Romaguer., & rubr.JJ. n·4., SabeI.in §.Animal. n. 15-
bed. 2. p. dee. 5o. , & vide Fragof. de Regim. Reip. tom. I. (hr Ex hac Lege reéte deuucitur illa qurerl:io: An,
.eJifp. S. 11. 26-.; Portug. de Donal. tom. 2. e.'tp. J5.
(b) Vide verbo BenJ do culpado de edme c.tpital.
(c) Vide Frago[. de Re~im. Reipllbl. 1.1" di/p. S.lib. J.
I {icut dominus animaJis capti propter dàmnull1, datam
in fundo aJieno,non pote!l illud extrahere ab ovili, pof.
{it, quemadmodum uominus fundi dal11num paffi, reti·
n. 2 h Portug. dr Donat. tO/ll.2. cap.22. per tot.; & pra:cipue
n. 2 I. , All~aya;n L. (mic. Cod. d~ Pcen.fift.lib. lo. ex n. H'I nere ipfurn animal, donce iII i pra:judiciull1 re[arciatur!
vide ConcioL ad Statllt:Eflf,ub.liú.6.rtlbr. 10. n.z., ~ ratiall.
(d) V ide 1 ortug. de Don.~tlim. tom. 2. cap. 43. d n. 94"
I For. c."p. 80. n. 2., 1"101111 de J 11ft. (Ir Jllr. trafJ. J. diJj;. 68 7'
Aquil. ad Rox. 1',7' cap.2. ~ n. 57·, Carl:. aneg. 9· ex n. I'. Et n. 2 h Cortiad. dec. 2 IS' n. 27', Augurl:. BarboUn L. De
adverte, quàd incorporatio dicirur illa executio, per peeoribuJ. 5.Cod.de Leg.Atjftil.11.2. & h &-rn Repert.verb.Ani.
quam bona à Fi[co occupantur , & io corpus bonorulll rnat.-, & Vot.I,26. n. H" Cancero 1'.2. Vdr.cap.ro. n.íl6., Gu.
Fi[ci rediguntur; Batth. & DD. in L.lllt. §. fin.jf. Bonor'l tierr.Canonic.QtI.:eft.lib.2.eap.8.n'5 7" Peg.For.cáp.6o.ex n.IO.
for., Pegado tn Pr4~fl. Qft<t(1. fifial. n. 9.: unde ante incor- (i) V ide Portug. de Don4t.ttr.11.2.C~p.2., Card.de Luc.
poratione~~ ~.ona cO~l~fc~ta non cen[entur bona coro-I de RegaI: di.fc. 146., Lagul1. de Fmflib.p.l. Cáp.25 .pa tgl.,
na: ; Guell ed. de Drl1ij'. lib. 2. Cáp. 7' ex n. 88. & §. ame. per tot. .'
(e) Vide [upra verb. AbuJào. (k) V ide Themud. ~. p. dee., J J. , Per. a/'c. 74. n. h
8'1
n

(f) Concordar Ord.lib.l. tit·S S. §'4 8., & lib.2.tit.S Maced. drc'49" ValiCc. deJur. fmp/~yt. q.6. n.-IS., Molin.
;n princip. de J,~ft. traR. 2. difp. ,5 , .11.6., Pego For. cap. J. eX n. I8!'l
(g) Vide Cortiad.dee. 2 I). ~ n. 16., Cardo[.;n Prtfx. Gom.lib.2. VaI'. cap.2. n'48.
"erb. Animal. n. 9. , Molin. de Jf4jl. & J tlr. traR. ~. dij'p.6 97'\ (I) V ide Cupra verbo Bej 14 , boy, OtlllACtf, &,e.
".~ o., Concio~. ad Statllt .EIIg,lIb.lib.6. rubro II. n. I., MenEi.
tl. Ca{h. p. I. /ib. 4- cap. I I • n. 7, I(m) V ide Solorzan. in P 0/itic:lib.6. cap. 6., L.,ar~ de C~.
fel/an.1 ib. I. cap. 22. ex n. I r. & I 4',..f rago[. dé Reglln.Rel(.
De jure communi, quando mors Cubfequuta ~ft p. (. di/}. 5' n. 17" Portug. de Donat.'1tom• 2. C • • n.9 6.,
animalis,tenetur occi[or ex Lege Aquilia [olvcreDomi- Moftaz. de Cafif,piiJ, lib. 4. C.1p. 8. ex n. 68., ovas/,. - '.
no qua~tum illud vai ui t intra annum , retro computan'l gul.Pecc.tf.uT11 , de Regul. Jur. ln 6. p. J. §. I. n. ') '"1 Lagun. de
dum ulque ad diem occiGonis : fi élutem non occiderit, Frllfl,p.2. C.lfI.27.; & vide omnino Ord./ib. S. tir- 62. , &
~'d vulneraverit, vel aliter la:ferit, tenetur [olverc quan- guardalP [ententias apud Pego ad Ord. /ib. ~ tit;'26. §.17·
.11 lus. valui~ int . ~ o. dies pl'oximos; Princip. Inftit. de \ (n) V ide Portug.dr Don.lt.tom.z.c.1p.2., Card.de Lu~.

eo I n.venta xpeller~ . .1'.i1t me. dr Servit. ruflir.rx n.z 70"


I
Lef,·1qull., & Ibi Har .pr. noI 4" Molin. d. '1' 697.d.n. Jo. tit.de Rcgalib. difi· 146.,~uc. If"I L.2. §oI. rt.l08.wrj,S,c,
. Et quomodo cen:. 11' dominus fundi animalia in ut ergo anf,ttri ,jf. cle Rt::a,vj:
(o) V ide Gabr.1~n. de Man.Re,i(. CoIp.Z 6.4 n. 16., Cor.
".

COl'tla,d. d.elc". ~ I). • n.l "., ..: l).ciol. ç/.ll:b.6. YJlbrfllo., & tiad. 3' p. dl:C.l J6. ~ n. 7, , 1'h0111. Vaz .1Ile,g.4-I.
, (a)· 'lide
f"'-
r
-. ,•

• pertorio das Ordenaçoés·do Reyno. Bf BL 130 '. -


g9
BISPOS em fer citados ante Juizes leigos, ·BOLSA faz,em os V éreádores' para levar 0'3
por dividas; que devaõ ~ e por bens pau-i.. p:efos, liv. L tit. 66. §. 44. (i) •
moniaes,. que lhes perterlçaõ,liv.2.tit. (. (a) olia fe faz para levaI' bs pref'os, fa' eh do
Bifpo te credito em feus.Alv4lrás, como ~ hu Saccador em cada Freguezla, ao
_ [v~~"'. ublicos, liv.3 ~ tit.) 9. §.). (b) en~l fe daráõ em rol os' moradores , dos
Bifpos , fe decIaraõ em feus teil:amentos "Can ':"ie:; tita o dinheiro, e e1te o erltf·' a
'8 r pago a feus criados, 1ãô cridos, / Nc:cebedor- abonado perante o Ef r ,
liv. " tit. 33. §. 2. que terá livro de receita, e defpefa, ibid.
<;;>

Bolfa fe faz do dinl .rb, que em cad~ hum


rnt ânno fe til'a e os ro~s, que forem entre..4 r
LASFEMAD?RES ~ao denunciados em gu€s aos Saccad01~es, fe concertaõ com os
B fegredo , /iv. 5. t . §. ) . (c) Officiaes da Camara; liv. I. tit. 66. §'45.
Blasfemo tem pena de dinhel o, e de degre.. BOMBARDEIROS, vide verho Grumete.
do, liv. I. tit. (. (d) BONS fao offendidos, aonde os máos fa$-
BLASOES de armas fe dao áquelles "que por foffridos, liv. 2. tit. 3' in princip.
honrofos feitos os ganháraõ , liv.. j. tit.92. BOTICARIOS podem fazer mézinhas (em
Medico, ou Ciruí"giaõ, fe feguirem IÍJ
Bo .. vros ,liv. ). tit. 89. §.jin.
OY fe algum o tira do curral do eon'; Boticarios faõ obrigados a te -peto de dous
B celho, tem pena, liv. 5. tit. 87·{e)
Boys de arado dos Lavradores, naó podem
arrateis, e quartas; e onças , e oitavas
pelo miudo , liv. I. tit. 10. §. 49.
fel' tomados á penhora, moftrando outros Boticarios naõ podem vender rofalgal", nem
bens defembargados, liv'3 .tit.86.§.24. (f) feme1hantes materias venenofas a toda a
Boys , que fe daõ de renda por certos arlnOS, peiroa, liv. ). tit. 89: §. 2.
por certa pcnfaõ cada anno, ou os ditos
boys morraõ, ou nao no dito tempo, BR
RADANDO aIguel11 rabI: utro de noí.
naõ val o tal arrendamento, e faõ perdi-
dos, amétade para o accufador , e a outra
para aCamara d'EI-Rey, líV.4.tit.69.(g)
B
te ~m ermo, ou povoad , que o fere
quem o ameaçou, he próva do deliao 1
Eoys , ou vaccas achadas do vento fe trazenl poílo que o naó viífe ninguem, liv. ).
ás feiras quatro ~ezes, liv. }. tit. 94. (h) tit. I) 3· §. 1. Bradan-
, (a) Vide Oli~. ele Fo~. Beele/. P'1' 'l· r I., Gab\'. Pel:eir. I' (e) Vide notata í'upta verbo Befltt fi álgumt ;t tirar tio
de Man. Rc,~. e,tp.22. ; & Vide notata fupra verbo Arce!:'.JPor
podem/e r cit.ulor pera/ite q!!a~fqller Jfli~er Lei"or &c. I Ci/rj'al do Concelbó &e. ,
(f) Vide AntoneJ. de Temp. le,e,ttl. li/;+ e.tp. t ~. n. ~ ~ ,t
Et nota, quod, 11100·tuO Epi[eopo, folet Rex ln. Gonzales ;11 C.tp.2. de Trmg,u.t, &' Pitee, n. 8. : de quo, &
yentulium b.onorul11 ejus pcr fe~tl~ares ]\t~inifl~'os facien-I de treteris agricol~tÚÍÍ1 prív~legiis vide '/elafe. de Pr;vi-
dum C0l111TIlttere , fuoque fpeciah Rcfcnpto jubere, ut II:{,. pdUp. p. 2.1.1). te n. ~ 6., Bútt. ad I'1Ibr. de I~oeat. p. 'I. §.1..
Judices eognofeant de falariis, ae fervitiis famulorum , /1.). ad medo , ubi idem dicit de in{humentis ad agricultll-
& ut debita, fiqua debet Epifcoty..Ls, folvantur , & qudd Iram neeefTariis; Mend. in Prltx. ~.p. 1//;·1· eltp.l, I. n.) 9., ubi
ei debetur, exigatur; Cabed. I· p. dee. 84. , Solorzan. de ampliat etiamfi illos boves quis obligaífet eum paéto de
Jllr. lrtdi.tr. tom. 2.lib. l' C.1p. I I. ~ /1. 17., Barbo[~ de Potejl. non alienando: [ed limitat, fi. quam'o quis boves emit,
Epifi:· p.). a/Ir 0.1 14· n. H, in fill., Pego tom. j. If,d{)rd.lib. 1'1 & eos obligavit, nondum erat agricula; Altimar de Nul-

',1. 24., & tom. I4. in A(l:Ii~ ati lib. 2. tit. I. n. 9· , & n. ) 2., I
tit.9. §. 12. n. 24,9., &Iom. 8. ttd Ord.li!J. 2.tit. I. ad prineip. lit. CorttrttéJ. tom. 4.mbr.I. p.2. q.2 r. n.I 14" Gait. de Credito
Cttp+ CJfltt{it. 7, n. 5) 4., qui ampliat, etiamfi debitar cou-
G uerreir. de In)lmt.~r.lih. +. cap. 4..~ n. 4'; de quo tamen ventus !it pro debito Regis; NIoraes de Execut.lib.6. C'1P.'!í.
dubitát Oliv. de For. Eccle! p. 2. q. 1 I. ~ n. 6. 1Jelj. Sed boc ~ n. 46. , Gal. de Fi'tlélib. diJP. 9. artic. ~. n. I ~. 1 u1Ji dicit \
fim:lammto: mm ji:qCj., Delben. de Immfenit. .Eccl~(. Cdp. 8'1 eomprchendi ~tiam in·hae exemptione alias bdtias, [eu

I
dllb. 2 ~. ,M()ltaz. de Catifir piir, lib~ S. c"p. I 4. ex n. 64, , jumenta, qure ad eollendos agros infen'iunt ; & vid.e de:
Calh. alie!,. c.mon. ). ex 1t. 42. , & vide Ôrd.lib. I. tit. 27' materia latiffime Sylva ttd Ord.lib. ~. tit.S 6. §.z4· ex n. II
(011. )' 7t. ~. (g) V ide quos laudat Balmafed. de ClJlleél.q.6) . n. I I.,

Areeb~!por trm creelito em.fmr aJ/ig,nttdor &c. I


(b) V ide fupra verb.AI1J,tr,ts de Fid.tlgor &e., & verbo Leotard. de Uftr.q. 11. d 1/'7. , Padon. de: Locat. CAp. 1.2.,
Cardo de Luc. tit. de Ufilr.di.fc.2., ConcioLtlle.(.I. ex 11'4 2 .,
(e) De BlaCpbemi' & quando it Laico Judiee, feu Nogueir. Q!14.jirteul. djjl. 4.q. 32. & )., CaldeI'. 2. p.
,otiLl.s ,l irrl.ftlilltüribus!it punicnda, vide omnino Del- dec.) 4, ex n. 28., Molin. {/e Jtljl. tr.tél. 2. diJP. 420., & nO-'
'JIic. S.IrUJ1e,jit. p.z. dll&.2 IS., optime Barbof. li/;.2. tata fupra verbo Arren.1ttr n.-tô fi póde glldo , (lfJ blJYs &c.
oe
Voto 116. , Rtfilie. dec.2 ~., IVlerlin. Cento I. caP.97' , FragOf' 1 (h) Vide verbo Bfj/.tS tCchadtts do -vente &c.
r.p. d'/i+§.)., & §. 1 2.n. I o L & 102., Covas in cap. 041.111.
l (i) Ad hane ~rdill. notat fequentia Senaror Th ~
1Jis. :!. de P.[t.. 6. p. I. §'7. 11. I O. 1JtlfSí Clel'icur , ~l S.1cer- mudo. Per fJ,mc Ordin. exi.fiilltttt Barbof in L.Htfrer. §. E -
1os., Berlieh. p+fié/·I. conel.I. & 2., Leit. de Ill5ffli{it'1.2. I de. itrtie. de Foro deliRi. 11.9E>., qtlàd in boc Regll~ rem!.lJi.o e

II

d.n.lo., Gonsales in cap.2. de ~ic., NIend. à Cafir. 2.p. mm fit expwJir publicir, licet de jflre ,onfrdi,if(m flJtet, & i'1 Re-
• /ib.2 ..~tp. L, n.4 T., F ari~lac. in t:;:;",. f('imin .. '1.2~. à prillc. {,110 C.1jlel!tf ft.(t expenfi~ loc; tantf. 'n d~fe[lmll kIJnorf'm.Ref ,-
(~j) VJCicSanch.rnPr..tcept.Deca!~{,.I,b.2.cdp.p.n'47"· -vel ArJom, perL.I.tlt.r6. 8. , ' ;fidfdtl'ttlr,qut4b.r.;
ROJas d;.,.,H;n:.tic. p.2. ttjJtrt. 12. n. 173' , Ordi11. ;r;qmfllr de pdHperibus exull.
l om. 1. . M (a) ;rota, •
• •

, •
.
o

90 erertoriod~Ordenaço-sjioReyno. BR BU CA
Bradando alguma mulher (obre alguem, qu ruas dividas de{cendaõ de catd: ,eivel , já
a cCin;ompeo , mofl:rando o Ggnal da cor- e{[e civel fica con~erti O em crime, liv'4.
rompimento de rua virgindade, e fe do tit. 74· §. 7. a) ,
m·ofhada a pe{foa, {obre quem blf.lda -1, Bulra , que o bqlraõ faz, 1e caíl de queréla,
e vifto no ditg lugar, he o maleficP J liv. 5. tir 65. ' .•
do, !Jv"5' tit. 135., §. 2. (a) PI"' tein- Bulraõ, e iJliçador lle pr [o,.~ paga d ca·
..i ~... dêa tudo o que deve, iv··5· tit.. 6
RU Bulraõ he o" que vende diverfi, efToas

B ULLA, vide verb ,Publicar.


BULRAO, e illi;;a1.{or .llê o depoGtado ,
que recufa entregar a cóu1à, qlle tem em
paõ, vinho, azeite, mel {aI., e OUllas cOu·
[a~, de ante maõ, pro
[uas11erdad', naó as tendo, ibid.
o a ar de

guarda, ou ufa della [em vontade de {eu BUSCA do Efcr. ,.{ dos Orfaos ácerca dos
dono, liv. 4. tit. 76. §. 5. (b) feitos, he ento oitenta reis., l/v. I.
,.......
, Bulraõ he o que pede dinheiro emprefl:ado a tit. g9. §. I >-. (e)
nlLútas pe{[oas, e depois que o tem em Bu{ca dps TahaIliaés das notas, he amétade,
feupoderdizque o citem, liv'5.tit.65' (c) /iv. I.tit. 78.§. 23.
Bulraõ he aquelle , que eCpecialmente hypo- Bu{ca do E{crivaõ do J udieial do primeiro
theca, ou obriga por fiança buma couCa anno, he cento e oito reis, e do fegun.
f

a dons, naó a tendo defobrigado do pri- do anno cÍncoenta e quatro; e [e paífar


meiro crédor 7 e naó fendo a coura ba{tan.. de tres annos , cento e oitenta reis, e nao
te para fatisíàzer a an1bos , liv. 5· tit. 65. mais, liv. I. tit. 84. §. 23. (f)
'Eulraõ, de quem fe deu queréla, naó póde EuCca naó Ievaõ os DHhibuidores,fenaõ quan-
fazer ceífaó de bens, porque, aindaque do pa{far de cinco annos, liv.l.tit.84. §.).
(a) Nota, • ut àkatur mulierem Violen.. , dicatum fuit in Senatu, no feito do CapitaóJoaó Rodli·
. c.l ati hoc
têr fuUfe ílupratál11 ,re liritur clamor, refiítentiaque il. gues Cabrita com Domingos de Andra rla , no Cartorio
1m}. Item i'equi. it/ll
ex col1oquiís
amen conrenfus ejus argui poffit
l' ~1tibus, ex munufculis reciprocis,
I
lius adverrus fiu' 'óltorcm; SabeI. wl'b. St!~rrJm ,jtlb n. 4, das Terras da Rainha, ut notat h1.c Senator Oliveira.
(d) Vide Mend. à Caítr.2.p.!ib.., .c.22.n.67" lVIenoch.
de Arbitr. caf. 447, n. 17" Molin. de]tifl. & Jur. diJp·'7 3 •
vel aJiis fim' ibu -.011 inducitur violenria ex vocifera-, n.18. Caufa enim criminalis· abforbet civilem, ideà-
tionc , feu c a.ll0rc; uia potefl procedere ex doIore, & que, fi pofl judieium eeffionis inceptum, Reus , ut dcco-
ex hoc elidi potctl ociferationis probatio , CLlm fit ni- étor , accufetur , fuperfedendum erit in ceffionis caura,
mis fallax.; Sabel.~. §. Stúpmm ,jifb n.). "Jelf,Q!todjltlPrum., donec.cr~rnin~lis fit decira! de quo vid~ lat,iffime Carleval
(b) Vide Cortlad. p+ d~c.22I. ex: n.6., Peg.For. cap+ de ]udlc.t't.2.q.6. ~ n'4., Altunar de Nullit.fent.mbl" I l·g·d.
'eX 11. 95. ; & vide notata infra verbo Depofiw'io , qfle tifà do
depo{ito fi:m lJontade defm dO·rJo &c. I
(e) Nota, que, aindaque ~ja muitos appenfos,
naó podem levar falaria, mais que de huma buL"ca; Oli·
(<;) Vjd~ Harppr.;ll §.ltem Lex corneLI:-e. 7, Infl. de Ptt- veir. in Acldit. ad CIfP. L de Muner. Pro1Jifir. n. 39·
blic. judie. ex 13.6., Olea de Cejf. tit. 7, q. 2., Calder. tom. 2. " (q Limita no Efcrh aó do Regiflo dos degradado~
dec.6). , Bafilic. dec. )7., Farinac. in Pyax. crim. ~jol9. n.) h
Gom. -,. V.tr. C.lp. 7. I
que naó tem bufca ; Ord. fi-v. 5. tit.143' Limita eriam no
Efcrivaó dos Orfaõs , que leva menos; Ord. li1J.I. ti,.89·
.E.t l?ota, quüd accu[atio i.n hoe crimine bi.en~io §. 13. Limita ~tiam nos cafos, que traz C:tbed. I. palt.
pr~lcnbltur; OJea de Ceft. Ju,'. ttt'7'1. 2. n. tdt.: & Ita JU- drejl. 7, &' 12. '
------------------ --------------------"
- --------
....-~ ~~ ~~~~~-
------
~--.~~.....,

Letra C.
CA Caçar perdizes conl armadilhas, he defeCo'
AÇAR naô póde ninguem em nas Comarcas da Efl:remadUl~'a .uo_ Alem'
t
queimada, do. dia, qne for po- Tejo, e Guadiana, ibid. §. 4.
{lo o fogo, d-.- que Ce {eguio al- Caçar ,perdiz~ com Açor, ou Gav'iaõ, be de·
gum darnno, a trinta dias, aliás fero na coutada nova de Lisboa, ibi ·§·S·
jerá O"Jrigado a pagar o damno , que o fo- Caçar naó póde ninguem coelhos cm devê-
go fez, li1:J. 5. tit. 86. §. 7. za , e herdades de aIglLm Defembargadol',
C~.çar naô póde ninguem coelbos , lebres, liV.2.tit·59-§.7.(bf •.
IJerdizes com 60 de arame, ou com boy, Caçar naó póde ninguem coelhos nos m S,
liv. 5. tit., 88. (a) cm que elles criaõ , fiv. 5. tit. 8S. §.2.
r" raça·
• ,: (a) V'oe cito del?lfjlli It. 1''2. t n.q. & 24" Coreiad. \ (b) Ex hae Legc in 'ltm, quod a1iàs no pot:O: quis
1e,. 227., Portug. de D~IJ "'11.2. c..t/J. 9" Lagun. dI' Fruri. vcnationem.,in ruis fUl1<.tlS probibere; de q o VI le AI·

tr.1fl.z. dif}. 4)') C Y" HI- .."


l
p. I . Clti" ~ 2. 'filO'11, ", ~ lIc n ~ I ..~ 11. r 2. , Jvloli n. dt Jt1f. ~11eid. al/eg. 15).) 'I'ondllt. Ch,jl. p.'1. C.tp. I o 5,; '. vide Ilof!lo
• P~ccf!l'm/> i 11.2. §. 8,11. I. ta infra. verbo COIJt.uf.tJ em ri~s i e I &g,ó.tS &c. , &: [çq. q. d
r - . (d) A
r
1

.
- _.
. Rerpertorio das OrdetZafoés. do Reyno. CA
,
"t '

- .. . 9I
Caçador n.~· póde trazer feus contedores á lO Reyno para outro, he licito, liv. 4~
Córte, fiv. 3· tit. ). tit.. 67, §. ). e 6. (c) ..
.CADEA na? ~óde ~azer . Alcaide, aonde Gambio he licito, quando logo [e dá mayor
-nunca fo fCIta, ILv. I. tlt. 7). §. 5. ~ qU3,ntidade em hum lugar; por lhe darenl
dê'\., 1;' l~erboCarcer ~verbo Pre[o. J en~ outro mais pequena ,.ibid. §. ).

Cadêas, Ce naô eílivere guras, deve o Can-ioiadores, que (e levalltaô com o di


orregedor mandar faze-las á cufia de ro, que tomárao a cambio, e eCcc~_ t::-
qu 01' a i{[o obrigado, h'v. I. tit. ) 8. raô feus .livros , e fazenda, Caô havidos
§. ~ . \ a ) " ... por publicos ladr és roubadores, liv. )_.
CALÇADAS, fazendo-fe por finta, ninguem tit. 66. (d) I, •

he e[cufo de pagar para ellas, liv.I<&.tit.66. Cambiadores, quTIt!levantaô com o dinheí..a


§. 43· (b) ro, que tomáraõ o cambio, faô caítiga-
CALDEIREIRO ha de ter aI ba e meya, e ·dos com as mefmas penas, que os publi- "
quarta de arroba, e quatro arrateis , e hum cos ladroes, e perdem a nobreza, e Iiber...
e meyo arrateI, fiv. i. tit. 18. §. f7. dade, que tiverem, ibid. (e)
, CALL E, por onde Ce lança agoa do telhado, CAMARA cerrada Ce naó póde doar pelo ma.. .
naó pôde hum fazer taô longa, que faya rido á mulher, liv. 4. tit. 47, (f)
fóra á 1'lla , e faça damno a [eu vizinhq, C.amara, aggravo Ce interpôem delIa para a
liv. I. tit. 68. §. 40. Re1açaõ, liv. I. tit. 66. §. 29. (g)
Calle longa de telhado naô fe póde prefere- Camara de Lisboa tem [eu p'ãrtieular Juiz,
ver, ibid. que he hum Corregedor, perante quem
Calle naó Ce póde mudar, nem fazer mayor, póde [er citada) liv. )' tit. 5. §. 6. (h)
do que antes eflava, zbid. Camara deCpacha as acçoés de injurias ver-
ÇAMBIO, que fe leva do dinheiro de hum baes em Vereaçaô, I~V.I. tit.6).§.2). (i)
CAMA....

. (a} Ad verbo De quem for a ifto obrigado. Vide [equen- r to, non erit uf1l1'arius contraél:us, ut ltoties jurlicatum
tem Notam Senatoris Oliveira, ad hane Leg., & ad Ord. extat, de quo tefl:antur Gabr. Per. J, ~. n. 3" Mend. in
tib. I. tit. 74. §. 12. Qlecm fiiao eftes obrigados dO rep.1YO ddJ pri- Prttx. p. I. lib.3. edp.22. §.). n.28., Phreb. 'dec. 204., Pinhdr.
fies, e cad~as , não /,:t Orden.tfdo, que odeclttre ; porém fi,f!,fJe, e f de Emphyt. p.I. difi· I. feR.2. in fin. , Pego For. cap. 3' n·7 00 .;

71.~S Terrots da Corôa perte~m a El-Rey ; mas Pe u. ~ Ord. tom.Q.


I
defende Lal:,rm. de Frufl. p:r. edp. 2 r. ex n. 7 1., que eft.t obriga- Addit. ad Reynof. obfir1J'9' n.I 3.
fào he dQf Dondtarios, e Senhores (/.tS Terras; epor corlfiquenciá (d) Et nota,quud aeeeptans Litteras eambii, fcriptas
à mereatore , qui pofl:ea deeoxit, non tenetur ad [o)u-
pag.279' n.2 6. , di;;;, que nao hc ,fin:tu encal'l,o dl)s bms, e renelas tionem, fi deeoc1ionem ignoraliat; Ivlerlin. Cent.2.cap. I I.;
1'1
~o Concelho; e fa'{ pl)r efta p.trte grande ar,UfJm~nto a Ord.lh/. fed eont~'a ten~t ~o[con(6f, O)ea de Ce/l. tiV' q.) .11·.45"
tlt.66. §. 37. , & §'44-" &,feqq. , emqrw'lto d,'{ que a de.fpejà da quem etlam VIde ln Addlt., Cardo de Luca to,rfl. 5, tlt. de.

r.t~,tõ, lhe dC1Je pertencer o.reparo .das cadêitS i e tambem.(e pide


I
le1Ja dos prr.fos pertence dOS Concelhos: logo pelá me/ma, Otll~Jay.or Cdmbiis, difc:20. \ .
(e) Vide de materi~ yaleron de Tranflf!..-.Lib. 4.1. fr•.
I
foJ;;;,cr fimd,tmmto n:t Ord.ll1J. 5, td. 117. §. 16., emqtf.e Impoem ex n. 8., ivlatth. de Re mmm. contro1J. )9., Cortlad. dec'7 0 "
aos C(Jn,celhos dS defpe/tts dáS dccriftfoes, pelo moelo, que nelláfi !'VIolin. de]uft· & Jur. trda. 2. difp. 69)' d n. )2., Thom.
I
declard; e em httm inftmmento deá::.:!,r.t1Jo, que aDllque'{~ de Vazalle!,.I3.à~.185·, Farinae.i~Prtt.'(.crjmin.q.~6. à 7'1.26.,

t1'lcargo de concert.tr .ts c.tdêas eYd pertencente aoS bens do Con-


I
TOl'res-No1J.ts, como Ttltord de.fwftlho o Duque de AWlro, Peg.For.cdp.). a n·7I6., GuerreIr. delnventar.llb'4-.cáp.I2.
Alcaide mór de SeúJvál , timt do J(ti,! de Fórd , fi i"luoft que efte ex n. lo. , & fere per tot. _
Nota, quud hrec Lex comprehendit etiam mulie-
celha.. ,I res, qure habuerint mercium tabernas, fuerintque publi-
Et dt: materia vide Balmafed. de Collefl. q. 59· n. 2). ere negotiat~'ices ; Bovadilh.lib. 3. c.tp. 15· ex n. 34-. Et aI1
& fiqq., Cortiad. dec.82. n.2 3. , Gutier.lib.I. Pr.tl9ic. q. 36.\ hrec al11miíllO nobilitatis, qua afTIeiuntur deeoc1ores,
Et vid~ fupra notata ver-b. Alcaide mÓr h.t de reparar os c.t- noeeat eorum filiis: vide Aroue. in L. 7' §. 2. jf. de Sen.t-

.
ftellos _.
(b) Ãn Clerici ad hrec opera colleaari poffint ~ vide I torib. n. 2. & fiqq.
(f) Quid fit hree donatia de c.tmara eerl'ac1d, vide Se-
~abr.Per.de Man.Ref,.cáp. 38:n.. 3 h "i cap. 39.1'1. 17" Aroue. nato apud Pe~. de l'vItt/(JY;tt. c.tp.r. n.2 3· ; & de materia vide
ln L. 2. §.I. /t. I 8. ff. de ReI'. drvlf., & notata fupra verb.AI- [upra notata ln verbo ArrlJds.
motacé mór manr/a aUmpar, eft'{el' os cdmirJhos, calçád.ts, e
pontes..
(e) Vide Molin. deJleft.tl'.tél.2.clifp-4.o). & 4-04" Gam.
II (g) Vide Leit. (/e Jur. Lr1~dn. traéf. I. q. 6. n. 15 I. -ver..·
fic. Quarto.
(h) Vide Ord.lib. I. tit. g. Cofl. 2. n. I. & 2. •
dec.25 h Rebel. de Oblig, .Jleft. 2. p.lib. I r. q.6. n.6., Souf. in (i) E firá nfllld afm/ent·t dáda. pelo lui;;;" e hum Vêre.tdor;
~ §.Amon~m. p. 3.cap. I. ' '.7°., Leotard. de Ujllr. q. 2. 3.25.' e o PI'oclwador. 4(Jim fi ;1I!1101l. Idem em ambos os ]1Ii'{es, e
& 26. l\!1at!th. de Re crimin. contr. 4-0. ~ 11.117., Ottero de bflm Véreador. !ta notat ble Senator Themudo. Et mt.t,
"'. .JJ ' . Iib.2. cap.2 5. , Covo Varo lib. ). e.tp.2. n. 4-. & 5, , & qtte nem o Moedeiro, nem olltro dlgl~m Pri1Jilegiddo póde declinotr
ad eum Faria n. 4-2. & 43. , Augufl:. Barbor. , & Gonsal. \ "tra ofi" Confil"1Jádor, Pb,eb. arcft· 99· p. 2. 'l'erjic. Unlll1J art·
Te!. il1 Cdp. Na1Jiganti , d( Ufi~r. , F ~rmofin. in eod. cap.q.2 3" tem: fid co~JtoJ : p~7'1~e ql/an~o dOS Confirl1adores dos Eftrdn ei-
Cardo deL ~ tit. de Ufi~r. diJc. 3. , Mactd. dec. 3", à n. 7., I ros parece 1"e fi n,(õ pode prátlcar efte Arefto , podhe fire on-

glof. 4-. n. 262. •


II
Gabr. Per. dee. S6. à n. I. , Hcn~oíilh. L. 10. tit· I. párt. 5, cedidos os Pri1Jile.~ios ~m contr.tto de ~ a1 cs , .(em decl:tritcll . -
/!,flma; ut advertlt lHe Senator hvelra. Et eonfonat hUI

.' ~t nota, quod, etiamG peeunia d~tUl.'" n Regno [ub Legi ~rd.lib. l. tit. 66. §. 5, r &c .·de verbo Vereadores d~ _
certo 11 e odre , vulgô a ra'{4õ de jfj~Gl de [eis c qtlat.ro por cer~ pf1ChilrM ~1~1 Çlflll.1r~ "",

J"
) m. I. - > . 1 (a) Et .
...

• •
,'

\
• , .
92 Repertorio das r de~a 'oés' do na CA ,.,
CAMAREIRO mór p6de trazer feus conten- Capellas, cujos encargos e aÕ . r umErir,
dor~$ á Corte, liv. 3. tit. 5. r ~ mandaõ a informaçaõ os Prelados aos
CAMINHEIRo leva de falario de trazer ca.. Provedores, mió 01' via de Mandado,
da(" appellaçao a razao de cinco rei poc ném de J urifdiça~ ou proce imento de'
da legoa, até o íàlario chegar a ·cea- Excommunha') , ibid. §. 44
cinco reis , e ~:nais nao , liv'. I. Cãpellas, cUJa 'hel nça [e houver de af..
. 92. Ca) foral', andará em pregáõ vinte di , na
CANDEAS fe alguem as vende p1enos do Praç, ptimeiro ""lue fe rema ibid.
pe[o, paga pela prirüeira vez cenl reis, §:-45. (e)
liv. I. tit. 68. §. I .':~ ,-c~ Capellas , cujos bens foraó afforado
ÇAPATEIRO, fendo dé' qüalidade , que naô prejl'rizo delI ,o odem demandar os
caiba nelle pena de açoutes, he degradado, M6rdo os, m embargo da') penas,
.; liv. 1. tit. 66. §. 3 3~ e c1aufu as . . contrato, tiv. L tit.62.
Çapateiro, ou Obreiro, que vendeo algum §. 49.
calçado do conteúdo na taxa, excedendo CapeUas Hofpitaes, Albergarias, e Con.
o preço della , de qualquer quantia que fi'adas, tem Privilegio, por bem das aI·
.feja , ibid. mas dos defuntos, para que feus bens nao
Çapateiro, que naó guarda a PoITura, paga c fejaô alhêados, ibid.
cem reis, ibid. §. I I. Capellas, em que ha de haver Capellaes ,fe
CAPELLAS, eu cuja inflituiçaó fe lnandaõ poráo Clerigos de bom exemplo, que
. fazer algumas obras pias, provendo nella naô bajaó {ido Frades; e por tres ano
primeiro o Provedor, que o Prelado, nos, que começaráô de S. J oaó, ibiá.
haverá ll:lgar a prevençaó? liv. i. tit. 62. §. 56. (f)
§. 42. (b) Capellas fe tem os ornamentos taes, como,
Capena, em cujas obras pias houvf primeiro. cumpre, provêm os Provedores, ibid.
provo 'ovedor, pôde o Prelado vi- §.60.
fitar os 01' nentos, e couras dedicadas Capellas, cujos Adminif1:radores forem Cle-
ao CIto :vino , ibid. (c) rigos, poflo que naô fejaõ fundadas por
Capellas .. P.ro cuja polfe eítiveraõ os PreIa- auttoridade do Prelado, p6de elle con-
dos de provêr em tudo, po{to que naó firange-Ios, que cumpraó em tudo a
tenhaõ titulo, elles devem provê r , ibid. vontade dos defuntos;~ faber como ad-
§.43' Cd) . miniik-aô, liv. I. tit. 62. §.4 0 · (g)
~r C~~
~ (a) ~t
& frequf l:iorem, vulgo, pel.t t'ftr.~d.tCQmmílrt; Cabed. p.r.
I ,..
.:euca erit men[uranda per viam confuetam, durante adhue prima emphyteufi! vide Gam. dec. 24.,
ubi negative decifum refert.
dec.. 1;: ;,lIm. 4·, & vide Leit. &Ie Gr.1'V.tm. q. 6. mim. 49. re-I (~) A? poilit eligi Clericus nond~n S~cerdos 1 vide
111lffive. PaclOn. d,fim. ,. , M ofraz. de Catl.f. pllS, li/;. ,. cap. )' Bt
(b) Vide Oliv. de For. Ecclef. p. 2. q. 44. ll. 8., The-
, mudo dec. 13· tom. 1., G abro Per. de Man. Reg.. cap. 16. ex
num. 11.
I
quid nos Padres da Companhia expulfos, ou nos da
Congregasaõ de S. Joa~ Euangelii1:a, que chamamos
Loyos 1 vide Oliveir. de Mfmei'.Pl'ov~r. in Addit. cap.). n.26.
(c) Vide VaIare. con.f. 10). n. 60. ; & l1<,>ta , qUOclli-1 & 27" Fra{[ de Patl·on. cap. 57, ex 7/.) ~.: & qnàd non CO\11-
cetJudex Secu1aris non poffit impedire Eccle{iafticum prehendantur in prohibitione hujus Legis, refcrt judio
Ín Viutatione rerum ad Divinum Cultum fpeétantium, eatum Senator Sardinha, ad jfrum §. .
:G tamen cantum {it ab Infritutore , ne viutent, an pof- 1 (g) Vide Gabr. Per. de MalJ. R.(. cap. 17. n. 17. IS.
I
:Gnt vjutare: vide Augufr. Barbor. ad Concito Tridentin. & Z 1. Ad verbo Podem el!es conftrttnge.'f(J'f-, ':' .cml/pr,to &c.,
fifi. 22. de R~form.tt. c.tp.3. nmn. ,.; &. vide infra notata vide fequentem Notam Senatoris Sardinha. Vem i:indú· .,
D

in fin. I
verbo Capel/as, que fiõ fimdad:ts por Leig,os fimple~mente (;rc. 1Jida, fi f)ltándo /Jtlm Te/i,tdor mánd.~fi dig,-to as Mfl.tS de (,/.
pellá em algum Conwnto':, nomea1ldo-o ,fi ftc.1fm4o tegádo, 011
(d) Vide Oli". de For. Ecch.f. 2. p. q. 7, n.2 1. Et nota, flmentt' jcao os Religiofosfindo adminiftr.tJ'lm, ~ ifto pará ~r·
quod ha::e poffdlio dcbet efle immemorialis ; Oliveir. de le;/o de perderem (JS poJ/àidores d,ls Capelí.!s os legados l]dO e/l1l/-
Mlllyr. Pro'V,f. Cáp. 5, n. 9· ; qllod tamen declarat in Addit. J p~idos partt (} H~./j;ital de Todos os S.mDos ,fi lido/e di(lmm .11
ex 11.12., Portug. de Donat.to/11.r.lib.J, cap., r"'.4r., Oliv. I M!jJds á tempo, n<tlórnLd do Bre-ve de S/lá Santid.tde, e Ley &.

cap. I 7, n.I'.' Ord. f,b.2. tJt.9' §.I.


I
de For. Ecclej: )' p. q.. ,4. ~. 21., Gabr. Per. de Man. Reg. tra'Vágante (hul11a, eoutra ~oufa e~l:á l?a OrL!.liv.l. tit.I6'. !
eoll.!. n.1.), e ptl?'ec~ qfle n.tolJe hgd,,;,táCYYl,(c,·controv.94·
(e) Vide Oliveir. de Mim. Pro'Vi.f. cap. 5, §. )., Aroue'l per totam , fJbi 'Vide; porf)ue os Reli,~iojàs, 0/# Cleri.~os, _ •
alleg.loS. n.l" & 16., Rcynof. Obferv'70' n. 50' fi: d'e;X.:f..1 ifmoltt, para di,eremMiflas ,fi as nao dijferem fim
.An, ~ qUD.?do bona ':oúfraternitatum fine folem-I'intm~u'ft;to, e 'V,1,ca71ci~ de tempo ,fi lhe 11aõ dew tt eJmoltt; V4·
.. lbus ahen,ll'l poffint 1 Vide Sperel. drc. 1) ,., Bo1f. de q1les m )' /!.. tom. ,. di.fp. 231. c.tp. 4., Barbo.f. dç/Jjfiç., & Po·
AI>. . onor. Beclef. d n. 48)., Baífo de Sod.~litiis, q.6. teft. Epifiop.p.2.alleg,.z8. 71.28. & 31.: nem os E'elioiofis podem
" p. .' tot. ,. hawr mais efino/ás, que a t·ejj!.ito d'ls Miffas ,. que diferem;
_ " ~~ a~ folem~litas i Lege l'equiuta debeat ob· Barbo.f..ttb;jief~'" '. &!n ColteI/tin. ael Conc[J. Tni!..c!lt.ft../h,.22•
. r fen'ilU mlenovatlOl 'ülphy ufis bonorum Capellre 1 dr-S.1CriJiC. Mifi. mprm~. n. 4' & 8. ''t.
. W~

• Repertorio das Ord nççoé do Re,;no. CA •


apel1as fl:l!ldadas por Leigos, cujos bens IafHca,., fe haõ de provêr, e tomar conta
faõ profanos, e os Adminiftradores lei- aos Mordomas, e Adminiftrad91les pelos
gos, nos ql1aes fe haõ de cantar algumas, Officiaes EccleGaílicos, ibid.
Miifas.1 podem co~ftrange ..los a fazer Capellas, que faõ fundadas por Leigos fim';
caIJta~ a'S' Miifas ; e no utros cafos o co- plezmente , cujos Adminiíl:radores forem
nhecime"nto , ' e coríft 1 lmento pertence leigos, o conheci~~nto pertence em~tp.d0
sJuizes leigos, liv. I. tit. '62. §. 40. aos Juizes leigos ; e el1es conhecem dos
Cap ~,em cujas inftituiçoés, fe mandaô feitos, ~ tomaõ contas, e viGtaõ,e provêm
CUlI.i.p'jr algum~ obras pias, fem fe êlecla- com que tu o fe proveja a vontade
rar quaes faõ , fe entende fer MHras , An- dos InftituJ t1 'l(j {J~ ido (d)
niverfarios, ConfiíToés, Refponfos, Or- Capellas, que' i ll"" fundadas por au6torida-'
namentos , curar enfermos, veftir, ou de , e confentimento dos Prelados, fe fa..
alimentar pobres , re~il: Captivos , criar zem reparar [eus bens pelo Eccleíiaftico
enjeitados, agafalhar caminhantes pobres, e faõ coníl:rangidos os Mordomas, e Con-
e quaefquer obras de miferico 'dia, ibicl. fi'ades , a (egLlir as demandas, que [e mo·
§. 41. (a) verem entre Leigos fobre bens, ou divi-~
Capellas , em cujas iníl:ituiçoés fe mandaõ das das ditas Capellas , ibid.
fazer algumas obras pias, podem os Pie- Capellas, pofia que fejaõ fundadas por
lados provêr, viíitando por via de Viíi- auu:oridade Apofl:olica, o conhecimen-
taçaõ a pedimento de parte,ou ex OjJicio; t o dos feitos dellas, pertence aos Juizes
e proceder por penas pecuniarias ,. ou cen· Leigos, e naô aos Ecclefiafticos, ibid.:
furas, e pedir ajuda de Braço Sec'tlar , §. 35. Ce)
ibid. §.41. (b) Capellas , poíl:o que fundadas por Leigos, e
Capellas, que coníl:a ferem inB:ituldas por que os Adminifl:rad<9res fejaõ leigos, po-
c oridade Apoíl:olica,os Prelados, e feus dem os-Prelados, viGtando, provêr, fe Ce
OHiciaes as podem viGtar ,ibid. §. ,9. Cc) cumprem as coulàs pi tive I. tit. 6.2.
,Capellas fundadas por aué10ridade Eccle~ §·39·(f)
CapeI-
I
(a) 'Vide Boff. de Tefiam. ad pius ex n. 2 I). , ubi fere fa conf23' ex n. I)., Gratian. For. cap. 4-8 I. n. 16. , Cyarlin.·
omnia legata ad PYas caufas ponit ; l\tloílaz. de Catif. piis, ControlJ.lib.I. cap. 116. n. 24.lJerj. Qlittre.
(d) Vide Gabr. Per. cap.I7· n. 7, Et nota, que o ProlJ(~
lib. 4" per Ol'nnia cfip'ita.
II
Et ex hac Lege 1I1fertur, quod Princeps Laicus dor tomd as C(lnt,ts ás Confrar1as /fll:dadds por Leigos, e o Eccle-
potefl: declarare opera t>ia , quando Tefl:ato ea 11011 ex- jiafiico áS nao p6de to11Mr, nem fa2;"er as eleiroes; u / er multa .tre-
preiIit: de quo vide Pereir. de Man. Reg. p. r. cap. I6.,t fl:t dicit jtldicattlllJ C.tbed. de Patrono Reg. Corm. '42., Gttbr.
minI. 4T. I
Per. de Mttn. Reg,.c4p. T7' n·9·, ubi etiam refd' JIIltttttrefl.,

I
Et an pofllt illa ad minorem numerum reducere! aJlimJobre contas, comoJobre eleiço'es; & lJide Vai . co71).1 o)'
vide Fagund. de Primo Eccle). pr:ecept. lib. ~. Cáp. 7, 1J. 16. ex n.47. E que náo rfSa o Ecclefiaflico tomar contft a ellas,

I
... '& 17" Cafl:r. Palito Opero Moral. p. 4. traR. 22. diJil. Imic. fimd.-ed.1s por Leigos; lJide C:tbed. de Patr. Reg. Corol:. ap. 38:
jJtmél. 15. ex n. 5., Mot1az. de Calif. piis, lib.2. cap. 12. à árefl· I. & 2. !ta notat hlc Senator Themudo.
, , num. 20. ,

lvlo.(taz. de L.uif. p1lS , M. I. cap. 14. a n. I.


I Et vide fequentem Notam Senatoris Sardinha. Ibi :
. Et an I?ofllt ~,0111l.nutare ? ~\r?uc. al/eg. 10..~ n. 26., Po~em os Pl'el,tdos frolJê.; : Mas 1Zá~ ~omar contá ,.da de.fpe.f.t, e
receita, nem dar qmtafdo , nem prolnbsr, que a 1JáO tomem os Pro-

I
..Int.eUige tamen, quod hrec pia opera in propria lIedores, pOI'Jmtenfa, de qt~a Cabed. de PatrJ)nat. ReK,. Cm11.
Tet1a.toris patria funt exereenda; Cardo de Luc. tit. de cdp.~8 ..mfl·I~, & cap·4 2 • arefl·I.: e a/lim/e jtdgouJobre 1",1/1"

. (b N!".
I
Teflament. difi. 68.12. I~., Bofi. de Teflam. ad pias Cttufas ex glofta do UJdncellér em h:n~ ag,g,rãVo tIo lfifit4dor dd. Guard.t ,
. 8 ~ . , N agueir. ~fl· {j1J.!!.fll, {lifl;. 2. q. )2. que obrigd:V.t por hmnd citdfao a Imm Adminiflrador :t cumprir M
q uod licet Prrel ati poffint vifitando Mi(S.ts , em 19. de Junho de 1610. Jlli2(es. Ribeiro. Leit.t~. L91t- (
"" ,coger n.âminifl:ratores adimplere opera pia, non ideo reiro. Mendes. ]udic.1,tmn ctiam filit mm potuifSe Victtl'itlm Viji.
~ poífunt cognofcere. de caufis i1ipendiorulTI, veI fimili-( t.-etorem jubere Confl'atêmitatibus, 1ft emant C.1,If'as, CY/leu 1 lIel
bus adver[lb eos l110tis; Olivcir. ~e Mtmer. ProlJij: in Ad- quid aliud: die 10. ORobris 1609.
dito ad cap. 1. n. II. ~ I Capellre tamen, & Hofpita.lia etiam Eccleíia!l:ica
(c) Vide Oliveir. de M,m. ProlJif. cap. S., Fragor. de nan fubjiciuntur Vifitationi, fi:t Fundatore probibeatul'j
I
Regim. ~eip. p.I.d(/j1.20., Portug. de Donat. tom.I. p.2.lib.I. Ferm?fin. ,alleg.ftfcal. ~. It n.13·p·2., Card: de Luc. ":'1·5.
cap. ~ I. à n'4I., Tbemud. dec. I 7" Rofa conf 10., Torr. de deJtlrij"d. di.fc.4I. & 95. , Antonel. ele Regml. Bcele.f. M. I.
·r Pad.fittllr. /ucc,ef. p. .~. I. d. n. 174" Oliva de For. Ec-I cap+ §'~:" Gabr. Per. dec.I7· n. Io • .
elef. ~ .. q•. )4. ex n. 17., Vaiare. COllf. 105" Gabr. Per. (e) Nota, quod nec de confenfu partLUm poífunt
,{ _ n, Reg. cap. 17. per tot., & de intel1eétu nmn. I7'l Ecc1efiaflici in his terminis cognofcere ; Pereir. de Mm.
& 18. Re u• c.1,p. 35.1J. 17,; & vide cafulllnotabikm apud eUlll-
Et nota, quod auaoritas Prrelati debet intervenire dem , cap. 32. 11. z). Amplia, etiamfi lites fint inter o
in ipro a~ lfl:itutionis, atque creatiOnis; & nOll fUfli-l' pertenfores Capellre, ve1 Hofpitalis ; Cabed. de P n.1,t.
'c~t ~uper~ell' e, po!l:qual~ La~~orulll fundata efl: jurif- Ret. COfon.. cap. ~ &. arej}. 2. & ~. .
"halO; Vide ego ad Ord. U~. tlt.r. §. 14. n. 18., ~refp.. I (f) V Ide Portug. d~ DOJf.~: tom: r. M. I. cap. ~ r. tJ.4 '.

Jü!I',·n.2
1
obfi..p. 9 I • • I. (9' 72 ., Co.rtlad. dec.14I. ?f"a5" Oliva tlbl Cardo de Luc. tom. 3· de ]UyijiiJd••4J c, 42, & fiqq·, Gabl ,
ed contraríum tenet Theml.ld. d.dec.IJ.) Ro. Per. d. cap. 17. n. 10. , - ... ,
I ~ • . ' . • (a) Nota,

• •
• •
• ._--~~-
f

\
• 94 r Ripertorie das L " ena bés do Reyno~ CA
(:apelIas ~ fendo adminiftradas por eigO'S,,., he do Adminiftrador, ihiJ. ~' 53" ~c
dev~01 os Provedores obrigar aos AQnli- Capellas, cujos rendimentos naô chegaõ pa-
nHlradores, a que lhes rooftrem os Tefta- ra cumprir os lcargos, fe ailigna huma
méntos, Inftituiçoés, e Tombos dellas; certa quota ao dminiftrador ~ e o ais
liv. I. tit. 62. §. 50. (a) fe manda difi d r nos encat:gos 1 i
ap@llas, em que os Ad~miniftradores pro- §. 5). (d)
varem te'r po{fe immemorial por fi, e CAPELLAES das Capel1as feráõ p
. feus antece{fores, cumprind.o fempre ças do anno", por Natal, Pafc ,e
encargos , lhe ferá hav.i a a tal pof- coíifórme a Conftituiça5 do
fe por Titulo, '!~ ~.fY 'Jiçao, lhid. /iv. I. tit. 62. §. 57. (e)
§. 5 I. (b) . ';aF' Capellaes podem fel' deípedidos pelos Pro-
Capell.as, di fferem dos Morgados ,em vedares, fe acharem que na5 faó taes ,
que nas Capellas fe affigna huma cer- como devem, ihid. §. 58.
ta quota do rendimento para os Ad- CAPITAES dos Lugares de Afi-ica tem Jllrif.
mini{lradores ; e o ~ais fe manda ga- diçaô e Alçada nos cafos crimes, na·
fiar em lVli{fas, ou outras obras pias: quelles, que nao contêm pena de morte,
e nos Morgados fe impôem o encargo ou de cortamento de membro , liv. 2:
de certas Miffas, e o mais rendimento ,.tit. 47.
Capi-
.-.
(a) Nota, quàd li eh Admini[hatores fint perfome \ nimn eX jufta ca1lJà 'àtem/Jorefiimti.t ;fic ttccepto, cap. I. deln
~c~1e[jailic<e, ~offun~ compelli ~ Provil"ore, ut refert integr. reftitut. Li/;. 6. Quàrl fit me/ior opinio, di~i~ Oclc/f(.~ ' ;.2.
JudlCatUl11 Pego 11J Add,t. ad h,mc m. n. 164, q. 9o. art. )' (f 4, , & p. I. q' 8. drt. 9. , Mam'ft1M finttt, qtlOd
Et vid~ requentem Notam Senatori Sardinha: Non 1atI impftr.~ndam h.mc reftit,etionem ad Principem adir; deLet ~

tl111lW p.1Jim j,eclieatur, & Gbji'rvatur ,fine alio .frm.1amento ,niJi


I
procedit 1n Eccl~(iafticis, qtei.'! fimt exempti ratione perfon<e, flt C.1p. I r.
J)1.C, & §'4 0 ' & 39·, & lib.i. tit·9·, ibi: Leigos. Contrar/uJn (c) De materia hujus Ord. vide Gam. dec. 3o. n. 3"
& dec. 224. n· 8., Gabr. Per. dec.2 I. n. r. , Molin. de Jllft.

contr.'! P. FraTlc1fl I
9'eod eft mifti fori; & ;ta judicat'tm eft poJllong,allf'difputtttionem & Jw. tom. 3.diJp· 576. n.I 5·, Themud. dec·7S. n.I9., ..&;gi-
. 'ê.-t adminiftrlttorcm Cltpe/l-e Fr.mcifci dio in L. I. Cod. de Sttcro{.Eccle.f. P'5 • §.2. d n. r 5· r 6. &
Corrêa, ;,1 Judicio Co -e, ánno r 610,; &' itemm contrit o P. Oliveir. de M1mer.Prollif. cap. 5, n. I., Fragof. de Regim.Reip.'
'7.,
I
Frdncifio Dias, no no de 16°7' Itemm 1la conta d.1 Capel/a p. ~' dj}. 18. §. 2. n. 10. lIerfic. Ut dutem. , Pego de Majorat:
do Conde de Porta!e o 'com oReitor de SanRo Eloy, adminiflrtt- cap. 4, d 11. ~ 44, , & cap. 6. d rJ. 54.
dor, que lIindo J l f171ft excePfao rleclin.1toria !/Je 1láO aprowi-I Adverte tamen, quàd ex (010 onere Miírarum, aliis
fOll, no ttrlnO cfé'r 6 19. ,{em ofetre nenhum fimddmmto -, 11Idis que cirrumflantiis non concurrentibus, non inducitur majo-

I
fir mifti fori. Porêm Mem de que eila Orclenafáo la!!.t fi de ratus , aut Capella , neque res fit inalienabilis ; vide Ca.
Adminifirddor Leigo: ácho m.tis o A"tiuo ~9· das Concoráias bed.-p.I. arejl'97" Valafc. COI1.f. 82,,*' 7·, & con.f. 27· n. lo!
d' El-Rey D. J OItO o I. , que 6",/reftttmentc req'w', qlll'.fej<!.o Lei- Reynof. O/;jfY1l.68. , Portug. de Don.'!t. p. 3. CAp. 2 r. n.2h

mas com tu " _a/;ed. p. 2. are!t. 88. r~fere, 1u,:.!e cittt o Teft.t-
I
gos os Aclmir~ift.rttdores, p,trd Joder entender nelleJ o ProvedlJr; Caflilh. M'5 . cap·9)· §. Ir., Pego For. cap+ d n. 225·
Et ad lmnc §. vide fequentem Notam Senatoris
I
we1Itciro C!e ,~o 7 do T11tor C/erigo no ]ui={o Secular. A dievid.t Thetfmdo: Non intrlligas hanc Ord. irJ omni cttjie decidm, qllU

I
. porêm mlt.) ,be nos lfintos, como BiJpos, Frades, Freiras &c., fit lfiltjoratus, fid ta11tum in cafie jurifdiRionis ; Gam. dec. 228.
por te,.,. J )ti={ n.'! Ord. lill.2. tit. I.; 11M! jtd,p.,ou-}e contYd a C01'l1- n. S. ; &. it~f-epi!l!m~,!J,111c/..Je~em. Reg,iam ~ntCfpretari ttudi'Vi J
?11enda(,.íftt de SanRos, em 1616.; & VIde Gabr. Per. de lVLtn. ore proprlo 0f1latOYlS 1. home Pmhe:ro dá Velglt; V.tldfi. conj8~.
Reg,. :.tp. 16. n. 17. .1 n. 8., Gdm. dec. 30 •
Et ~ropte~' hanc confuetu?ineJ? judican_di ~a"en- . Vide etiam aliam Notarr: Senatoris Oliveira: Pru
dum efl a Cortlad. dec.184· , Ubl folum EccleiJa1tlco Ju- \ differenç.t, que fd={ efta Or((lenafao , fi moJlra que he abtejo dOI

I
dici tribuit poteflatem fufpendendi Adminifiratorem , Pr01ledores o/;rigarem aos Adminiftr,uloi'es dos Morgados aJ.l'{rr
1
ctliu~ fententia: contrariull1, etiam in Adminiflratore tombo dos bens elfe!; e eJlá )·epro-v.tdo por lI,1riAS fimenç.1s: de
elenco, tenet Pego d. n. 164. . 1J1e/11d clellds ftll ]m:?;. n.1- wifa do Prowdor d:;s Rejidleos, e Cd-
(b) Virle FraíCo de Patrondl. cap. 95· n. 62. , Pech. de pelldJ, com Antonio de Mattos Soeiro, 110 ntuJ-de 68)., Efer;•..,
'AqUter/tefl. Cd.p.2. q. ~., Crefpo ObfiY1l· 1 4:, L~gun. de Fruéf. l'Vao dos Re{iduos, V~r.~as: Vide laf'~cvnJ 27. n. 5, .:
p.1. cap.J 5, §+, Maced. ,Iee.r 5·, GabJ.Per.dec·52.n.q., (d) De har Ord. Vide Re. 110r. L

II
-- r __, UJI,
Caítilh. de Ter!. cap. ,. ex n. 8. , C~bed. de PAtronttt. Reg. dicit, quod in S.el:atu Pa~atii fo1et. T"gnuri ten~ lei
M

Coron. Cdp. ) S. . quarta pars Adll1ll1lílr,.atonbl1s ; & Vide - rouco a. .


Et vide fequentem Notam Senatons Themudo, ad num. 27. ,.,
hunc §., guam fIne Auétore, & corruptione plenam I Et an Capelli reditibus rliminutis, pia etiam one·
tranicribit Pego in Adrlit. dd tit. 62. n. 165, ; ~ in origina- ra, & fufE'agia diminuenda fim : vide Parlado ReI'. qM/i.
I
li, çropria Senatoris manu confec1:o, ita [e habet. Quid didn.lib.r. cap. I S., Mofl:az. de Cát~(. piis, lt'b.2. cap.r2. n.43·,
par" fi prefire1lCY contra oPrincepe r/. Cttpellrt jJ incorporada, e Pego FOi'.C.1p+ n.2 37" Caflilh. Control1. li/;+ C'1p.) I. n.~ .,
mettida 'lá Corôá? Parece que baJlaw,o quarent.t dnnos,jicut pr<e-I Tiraquel. de PrÍl.iLeg. pi-e catlj. pri~....f l:7'),' , Larrea dtc. •
ferib'lntllY m Fifii, §.&s Fifii, InJlit. de Ufi(cap. Vidimus em 11.45. 1Jerf. Et il1difti1Jm., N ovar. de Priw·leg. miJer 'l. per-
.hum dfella de Valde-vc={, em IJlemfoao Preto, qteefindo dad,1 I fino prilli/eg. 22., Oliveir. de Mtmer. Prollijor. ;n AI '.
A bllm ittl afi:mdmte, elle It fe:?;.ji(a, e á dotou com.fua fi/hd a I c.tp. r. 1l. 46. '
41e Preto, fJa:lIiafifienta annos, difte ~ue tidJá prefcripto: dubi-
I (e) Ser! notá., que o BiJPo, fim Synodo, n.1o pMe t~'<4I'O
t.t_ ur, an efS.rt conceden~a rcflitutio ex capite)tejl<e ig,nor.111ti-e.? eftipendio",das Mfta! ~ nem alterdr o que eJla1J~!'d: .do l1~j.tf ~
~ .1t mel. m ~'th. Nifi , ,I. n.5 S. , donde diJlmg,ue 1lá prefir,- Allegá.fdO , que compos Sal;;;,etlo contr.11J Arcebi/p. de Sewlb ,no
I'
t:.tO de dei., e ~mte d11nOS, e ~4 de trintá, e quarenta. 0Je fi tratado de Lege Politictt, liv. . cdP.9· poJl n. )' /J.rg. 5Sr., &'
lew .concf(/~r d:i, B.Jlb. rle.Pr~l'ip • p. u,,,tte 10l.45 9" It.fJn- fiqq. Ita notaChlc Senator Oliveira. Et id :. {ofta , de
: d/'{, qlfod, omp/e, r ·i 1i ne) /úwet Prin 'Ps qte4drie~ CQuj: piis , tib. 2. :.z, 11. 2. 5, , '~
ai Eaa
:
(

i

.. Repertorió das Orde açoé' o Reynô. tA ..


"'-'"'l:.:".Ml·~:"'~S de ~ fi'ica naó daõ appellaçaõ, nem e reis,., liv. I. tit. 34. 111 pl'lllcip. (b)
aggravo nos cafos de rraiçaó , fodomia, Carceragem naa deve pagar o prefq, "jue fo'
funo, roubo de navio, quebramento de foIto, antes de fel' aprifoado , ail1da que
fegurança. real, e de íàltar Ror cima do · c~egue á cafa da prifaõ ,ibid. §. t. (c) ,
.... J11tJFO, liv. 2. rit. 47. § i( (a) Carceragem naô deve pagar o que for preia
C: pita~ de Afi'ica, fe lias·ruãs Cartas, e Re. por erro, ou fero Mandado de..Jufliça, e '
L' ento lhes for outorg~do', que u[em da fem culpa, ibid. (d) .,
J utifl.diçaõ de outra maneira, ilTo fe cum.. Carceragem pagaô fómente âmétade cleíia
prirá, fem embargo da Ordenaça5 , ibid. os que fore ' refos, por ferem achados
§. 2. depois do {:i V'? f~ colher fem armas;
Capitaés dos Lugares de Afi'ica poderáô dar ibid. §. 2. ". \ ~ ,
licença aos homiziados, que eR:iverem Carceragem paga ttmétade d prefà ; que
acoutados nos ditos Lugares para virem a for levado para aI trl priCaó; e quan..
efte Reyoo, ibid. §. 3. do fol' folto da pri[aõ, para onde foi mu"
Capitaés de Afi'ica naó daráô licenç~ alguma dado, paga a carceragem inteira j ibid..
aos degradados, durando o tempo de §. 3.
fe~ degredo, e dando-lha, naô lhes ferá Carcere, vide verh. Cadêa:
guardada pelas JuíHças , liv. 2. tit. 4?! Carcere privado quem o fizer, tem pena de
§·4. degredo, liv. 5. tit. 95. (e)
Capitaõ de Navio he obrigado aprefentar ás Carcere privado fe entende, detendo huttiá
J u{Hças dos Lugares dos degredos a Carta pe{[oa vinte e quatro horas contra fUá •
de Guia, e os.degradados nel1a conteúdos, vontade, /iv. 5. tit. 9;. §. L. Cf)
e trazer delle Certidaô, tive 5. tit. 143. Carcere privado naô comette o Pay, ali
§. I 3. . Senhor, que prende íeu Filho 7 ou EfGra.J
Capitaés dos Navios de Guiné podem to· V0 ,/iv. 5. tit. 95· §. 4. (g)
mar Navios, que lá forem fem licença CARCEREIRO da Côrte ha .tie têr qüatl'd
d'EI.Rey, fiv. 5. tit. 107. §. I. homens para tirarem, 'e deitarem os
C~pitaõ nos rios de Guiné naô con[entirá ferros aos preCos , liv. J. tit. 3}' in
al1i re[gatar, ibid. §. 4. princip. '.~
Capiraó, que naô tem pay, ou mulher, o Carcereiro, que nao leve peita dé pretos P01" '
Juiz dos OrfaC~ dá Curador a feus b~ns ; algum refpeito , fob p~na de perdet o Of-
Ih,. I. tit. 90. ficio, liv. L tit. 77, §, I. 1 e titJ 339
CARCERAGE.M da Côrte he cento e rin... §. 9. (h)

('l) Ell.:t ,iurifdic:;aó dos Capitaes de Afdca efÜ ex- f (f) Vide Farinac. ln PrdX. q. 27. n. i Í., Vaz ,dle . 1\ J
prel1àmsnte derogada no Regimento novo da Prac;a de d,?,.l 66. , Gom.li/;. )' VaI'. c~p. 9· n. 3'~ Bovadilh. in Politico
Maz~gao , no c.~p. I. §. ') . , e mandado, que o G overna:-Iltb. 3. C.tp.1 '5. ex n. 14. , ConcLOl. -ve~'b.c.o-cer. refiltet·4· n. 3. -j
dor della naó u[e defia juri[dic;aé?; e que os crimes [ejaó AntoneJ. de Tempor.legal. lib. 4. cap. 33. ?l. 4" confolla~
fel tenc~arlos confórme o Regimento dos Gov~rnado-I Ord. lib. 4. t:'t. 76. §. )' .
res das Armas ua Reyno, que efiá no fim das Collcc- (g) Vide Menoch.lib.). Pr>tfiJmpt. 14.71.4.; Molin. de
<i0es do liv. '5. da Ord. Jtifl. tom. 4, trdél. 3' difp. 2. n. 17" CondoI. -verbo c.mel'. re-
1: (b) PdaExtru,. ante de28. de Abril de1681. fe Ifiltlt'4.n.).Etnota,qUàdha::cLexlllteliigiturinpatre,
\S:f.crmillou 1 arcéragens declaradas nefl:a Orde- & non in matre, nec aliis par~ntibns ; Condol. -verbo c,~­
. ;.-~._ ruue~'fa[)"" ... r dobradas: cuja Ley efl:á na Ord' ptura.? refilo ~. n.)., & ar! Stat.Et~gflIJ' ~tlbr. ') 8~ n+ & ,., Cal-
(a) t. 3,)' ColI. '. ~l. 4" ..,
(LI' Vld<;.~ovadl1h. mPol,tlc.ltfJ! 3. cap. I) .11.69·
(d) V ide BO\':tdilh. tt-bi fi/pr.
Il
der.. 1n Addlt. ael {~ac. :200. nm~J. '5. ; ,o::- clare patet ex hac
Lege, dum 10qUltur de fihofulDllIas; Crefp. Obfer"l. 2.
num. 42.
(e) Dehoc crimine vide F:trinac. in Pr.lx. crimin.q.27' Ad verbo Or, Efira1lO; notá, que, quando ós Se:'
.ilq.I.,AndreoJ.CorltI'01J.229.,Bovadilb.inPolitic.li~)'1 nhores mandarem prender os Efcravos, naó devem
Up.1 ') . .t n. I)., Leitaõ dr: InquiJir. q.3. d n.63" Conciol. Re- fel' moldlados com ferros , nem mettidos en ca-
(fil. crim. "Verb. c.am. refilo ~., & ad Statut. Eugub.liú. 4, deas mais apertadas , do que aquellas , que bafi m
r;>br. 4T., Laglll1. de p,.rd . p. L c.tp. 2 r. ex nr~m. 6 L,Mo-l para a feguranc;a delles : por Decreto de 3Q. de Sc-
líQ.·,Af.-.J4f. & Ji~r. tr:I.él. 3. dijp. 2. num. 17" Vaz altag.!t. ptembro de r 69 3" qU(! e.flána Ord.li-v. '5~ tit. 9)· Coll. 2.
'1!1Im. 1'5 '5 . Irmm. r. ,
Et an creditor, qui mandato Judieis debitorem (h) Vide Far~nac. in Pr:oc. crim:tz. L p.m. qr~41· ~7'

'li
fuum appre derit, & pofiea rogatu.ip1ius debitoris
eum cun:o~ier in domo fua, n~ in carcere publico ab
aliis creditori ,s illterdiceretut', cOl1lmittat crill1en pri-
I num. 98. (.7 fiqq. , banus Text. in L. C:li"Ct'ri, ff ele •
florl. reor. Et amplia, quod ne'lue poífunt Com
rienfes lTIlmera acdpcre ab accu[atoribus , llt Rds pl
a-

vati carc ris legativê re[olvit Gutier.PraR'c.Quá'ft·lib.I. -I ra vincula injidant , quàm ex qualitate criminis 111 •
, 1· 8 . ~ u ' ~efl:atl1r ita in praxi fuiífe ob[ervatum ; Cell reantur; L. I. §. II!u~, é;' ~bi gloJ.. 'Ver;;. Vendcr~, (.oel. •
cio d, Ui". 41. n. )., & d. rifol.· 4.11.8. CliftO(/. n:or. ~ .
. .-. (a) \7.idd
. - •


:9 6 Repertorio -as rd'en ~çoés do Reyno. CA "
arcereiro, por cuja culpa fuglra.õ os re[o~ [o lhe fugiífe por rua culpai ..ihid: o. \c)
tem pena de morte, fe o pre[o, que fugio, Carcereiro bu[cará ,e verá os preios du s e
erã accufado de maleficiG> de morte, liv. I • zes no dia parã faber, fe ef1:aõ bem fegl1l'os,
tá. 77, §. ;. (a) .r e recadados,liv. I. tit. H. §.. 2.
(:arcereiro, pO' cuja culpa foge o prefo ,he Carcereiro ~ eve confentir aos p~·e[QSllil.
2i'çoutago publicament~, e degradado por gum maleficlo, oe jogar cartas, ou dados,
dous annos para o BraGl, fe o crime do ibid. §. 4. (f) ,
pre[o naó era de morte, ihid. (b) Carcereiros flcaó com as al\111as, ou a ificios,
~arcereiro , por cuja cul fgge o pre[o , pa.. q7ue fe acharem nas ~rifoes para romper as
gará o damno ás r.' ~ ~ lJue pela fila fu- cadê as ,ou para a fugida dos prefos , fican.
gida forem damninc\ 1 F, "zbid. (c) do ôs donos [ujeitos a outras penas, álem
Carcereiro, que encommendou a outra per.. do perdimento das ditas arlllas, ou artifi.
foa a guarda da cadêa, e nefl:e tempo lhe cios, ibid. §. 5.
fugio algum pre[o, tem a pena ,. como Ce Carcereiro dará de comer ao Efcravo, que
fugiífe guardando-a elle; e a me[ma tem efl:iv .1' prefo á cufl:a de [eu Senhor, fe elle
o que a guardava, ibid. §. 4. (d) • lho naõ quizer dar; e ao depois fe ha de
Carcereiros na5 podem haver as roupas, ou haver pelos bens do mefmo Senhor, ibid.
outras couíà~, que deixaõ na cadêa, os r §. II. (g)
prefos , que fogem; mas [e haó de vender Carcereiro,que aggrava o prefo, fe aggravará
para concefto das pri[oes, ou danino, que delle para o Corregedor, !iv.l. tit.~ ).§.6.
fizeraó na me[ma cadêa , ibid. §. 5. Carcereiro, que trouxer o prefo folto, tem
~arcereiro , que folta preÇo [em Mandado de cada vez de pena tres mil reii, /iv. i.
Ju{lisa, tem a mefma pena, çz6mo [e o pre.. tit. 77. §, 2, (h)
• Carce-
I
(a) Vide Gom. fomo ~. VaI'. c:tp. 9. n. I I~, Matth. de Re oml1es exceptionês; 'luas poterat aUegare carceratus; &
cr;min. conlro,,;. 19. ~, Cortiad. dec. 82. n. 2 I. & 22., Can- obtenta ceffione, repetere à fugi tivis , vel eorum fide.
cer. 2. p. Varo edp.r;. rt.9 6., CaldeI'. dec+ 11.6). , & dec.9 6. ex jufforibus, omne illud, quod [olvit ! vide Bovadilh. li6.2.
'11.10., Fra'i?0f. fe.Reg,im. Reip. t'J~J.I. difp. q. ~ n.., 92., Otte.. " c~p. I.,. d n. 125" Sabei. §. c.trc~r. n. 2'). , Olea de Cefl}f1r.

7mm. lo.
Et nota, guàd de ifl:is clllpis Commentarien-
I
ro di OjJiCI<t';;::.P)f' 2. c:tp. )•.'t n. 18., Calcler. dec. 96. ex tlt., . q. 6. n. 23. & 24", ConclO!. ad Swut. Etlgub. M. r.
rubro 16. n. 7· .
(d) , Vide Fragof. de Regim. Reipubl. tom. I. di.fp'llo J

§. 8. I
fium non concedimr venia; Ora. in RcgJI'~. Senát. P .tlát. n. 403" Calder. tom. I . dec+ n.6 I. & 6)., Farinac. de C,:'
cerib., & CárCmtt. q.) I· n·49· 5o. C'., I., Berton. de Nt~/l'
. Et:l.11 teneatur pcctTa ordinaria CommentarienGs, oe,cnt. &' OnmJi.f!ion. p. 2. :trt. I I. n. 1., SabeI. §. Carmo n,~\:,
qui <:on6 . Carcerato nobili, afl: ille aüfugit 1 vide Phreb.(.LvIatth. de Rc crimiTt. contro'V. 18. '{J. 92. & I I I.: quod lum·
2p•.tí;fl. • -ver.f. Adcl(!71d..t,. ta, uiú de mandato judieis fubfl:ituiffet; Berton.lIbijilpr"
Et cncatm COl11l11entarienlis , li nulliter captus, Farinac. d. q. 3 I. n. ,7" & q. 24. n. 88. , Fragof. d. n·4°h
• Fugi' c rc, antcquam capt.ura ~1UJht dechretur! yi-I vel fi Sub.!litutus habeatur pro i~oneo; Matth. "bi fi!r.
de . I.!J. dec. 56. n. ). remlffive, Matth. de Re mm. n. I 16., Calder. d. dec. 4, n. ),. (:; 6 I.
C&1J[I'011. 1 8 . 1 1 . 8 4 . , (e) Concordat Ord. lill. I. tit. 7,. §. 12.
Et in quibus cafibus excu[etur commentarien-l (f) Qpia Commentarienús tenetur de cunétis, qure


71. ) 85·, Berton. de Neg,lit,. & OmmjJion. p. 2. artic. I I. ex
mim. 10.
I
ús, vide mgof. rle Rr "illl, ReipuU. tom. l. di.fp. I ~. §. I). d in carcere eveniunt ; Matth. de Re cl';m. c011tro'V. 18. n. 90"
SabeI. §. Carcer, n. 27. f"
(g) VidefeguelltcmNotamSenatoris Olivdra. No
(bj An C01TIl11entarienfis teneatur,non [olum de cul. tempo de boje fi náOpodemju/lentár com /mm 'Vintem por d.;a; eo
I
pa la~a, & kvi, [ed etiam de lcvifJIma, di[putat Pute~s de q/le fi deve objer'V~r he, que osJf/~g,aJores lbe mttndem t,lxar o
Syndlcat. -ver[ Alt fi pltms, n. I r. , & pofl: eum Fannac. que Ibefor necefil1.Ylo p.tr:t 1m ri dntrmen . ~ mtf71l0 'IaS tml'
'}. ~ I. n. 14. ; & refolvunt, quôd etiam criminaliter po-I dá OI-d.li'V. 5, tit. 62.;n princ!p.· l~ -' i
tdl: pun.iri J~ leviffima,. contra juris. regulas; .guia h~c
I Et C?mmentariel.1fibus ,benÍ'°2
efl: fpecnle 111 Carcerano ; tum .gUla pro talt cufl:o(lIa Impc:ratonbus Honono, & fl1e()ll lO Il1 L.J•.Jll.~ "
mercedem recipi~, & accept<lndo cufl:()Jis officium, cc:n- Carl. de Epi.fcopotl. Au!fient. , ut de altmonia çllrceri1~ um
~TII:~'-ol: ,~~l
f
I
fctur [e obligarc Jl1xta naturam otncii publici, & mini- curent, ne fal11e~ereant; Cardo de Luc.lit.S.de Crrditor
fierii; tl1ll1 guia cj us filiei cuflodia committitur; & fic dijê. l r; ). 11. 5, , Augufi. Barbof. i?J rI. L.J1{dices. 10. n. Z. Codo
~uodcun~~ue periculum, etiam ex le~imma culpa .con- de -Epifeop.tl. Audient. n. 2., B~vadilh. in Politic.lib. )' c~p·4·
o

tingens elllllpUtóltur; Berton. de Ne.~I'gtrtt., & OmmijJion.\ n. 87" & c.tp. I). n. 6)., &a n. 10)., Romagl1er. ddCon·
jJ.~ ••mic. II. n. 7" J'vLJ.tth. de: Re ~rill1. c.ontro),. 19. .n: 9., , ciol. in St.~tut. EM[,ub.lib. I. mbr.. ~6. n. 21., Vala[e.conj r.,
G abr. Per. dec. 69., F ragof. de Re e,·m. Re:p. tom. I. cli}p. l ~. , num. 8. ~ .
tt. 396., ubi, quid in foro confcicnti,e 1 Et ,111 fervi ifl:i retineri floilint pro aliment+~Jbde
(c) ata., quàd eti . . m{i culpa {it leviflima ex parte. Gratian. For. Cdp.2S' n.20., & cap. 80. n.I+, Fragof.âeRc-
TI:" )tarien{i~ fcmper teneUlr ad ~amna, & interc:f-l "im. Re.:p. tom. l. di.fp. l). n. 440.
fi '. h~
> ri~linaliter 11011 pOl11t puniri, niG pren:l.levi, ó (11) E bafl:a-,para [e incorrer na pena '3. Ley, q.ue
ar 'I.
l eis imponenda, veluti privatione Officii, o pre[o feja vifl:o fóra da caclêa , ain.dac c com effeltO
~I ful~hh lle per aliquoJ temj l1S; Farinac. rle Ctree-l na6 reja tomado pelo A:lcaide; Pbreb. p. Areft. 96. Et ,
f' /;. , & C.tr~el: t. q. ) I. n. 1,5- 16. (;;' 17., Berton. de Negli-lnota, que r;; penas defia (';rdell~Gaõ efl:' accre[~ent~-,
·ent. ~ O I/,I/iffion. p. 2.~trtle. { . n. 8. "das pela Extravagl:lnt~, que efi'l na Orq. /. Iro' 3)'
Et'H1 Carcera', te defendere 1. & allegare Coli. I • • 4'
a)
..
./

~ 'Repirtorío das Ordén,fções ja Reyfto. CA '9-"


· ,a ,-e' o; ~em o prero naõ obedece, ou - '"' dVrJ.\1ayo, e Junho, na Camara d~ cada
lherefif1:e, o faz cafligar, tive I. tit. ) 3. hum dos Lugares, onde as quizer fazer,
§. 6. (a) declarando a forte, e quantidade, t~.;.
(:arcereiro naõ p6âe vender aos preCos coura - ~it. II,. §. 22.
_ alguma, íàb pena de perq-er o Dfficio, e Carneirada, querendo alguem comprar fóra
, •de mitras penas, /iv. • t,lt. '3). §. 10. (b) do lugar, onde he morad<Jr , lev~rá Carta
(:aroo:eiro ,que deixa dormir homens com de vizinhança dos üfficiaes da Qamara do
as ri ulheres prefas, ou dormir conl ai.. dito Lugar, com decIaraçaõ de quanto
gumà, tem pena de.morte , /iv, I. tit 33. gado ha de comprar, /iv. I. tit. 68, §. 6.
§. 4. ( c ) . " CA&~ICEIRO, _' to. ue decepar a rêz, a
. ,Carcereiro, que tiver algum aél:G desltoneíl:õ mate, e esfolL .V~f;'~~ a alimpe dos debu",-
com mulher prefa , affim como beijar, ou lhos, liv. I. tit. 6 11. §. 6.
abraçar, he degradado por dez almas para Carniceiro, que dá menos do pero, tem pena
o Brafil ,ibid. _ de cem reis pela primeira vez,liv.l.tit.68.', "
C.arcerelro, que tentar por força dormir com §. 10.
prefa , pofia que com ella naõ dur)na, por Carniceiro, que peral' com petas falros, l1,e
lhe refifiir , ou lho efiorvarem, tem. pena prefo , e tem outras penas, ibid. (f)
de morte, ibM. Carniceiro he obrigado a affilar os pefos cada
Carcereiro tem prefo o Algoz, para que na5 dous mezes , /iv. I. tit. 18. §. 29.
fuja,liv. I. tit. ). §. 8. (d) Carniceiro naõ fàrá correr a rêz, que houvel~
~arcereiro na5 confentirá , que os prefos tra· de matar para vender, ibid. §. 7.
gaó ferros de beftas liv. I. tit. 3)' §. 3. Carniceiro he obrigado a ter peCo de arroba e
Carcereiro mette em grande prifa5 ao prefo n1eya arroba, e de an'ateis , /iv. I. tit. 18.:
[oberbo, e deshoneílo, dando primeiro §. 44.
conta ao Corregedor , ou Meirinho das Carniceiro he crido por [eu juramento, no
· cadêas, ibid. §. 7. que ven~er fiado de Ceus mifieres, até mil
Carcereiro póde bufcm' as camas, e eíl:andas reis, liv. 4. fit. 18. ,
dos prefos, e muda-los, ihid. §. 6. Carniceiro, que naõ pedio em hum anhO o
Carcereiro'da Côrte, e 'da Cidade de Lilboa que deu fiado; naõ he crido por feu jura.
entrega os ferros, em que os degradados menta, iZ,id. :
· vem, ás pe(foas, que os trazem, liv. ,. Carniceiro <:>brigado póde comprar o gado;
tit. 14). §. 10'. que lhe for neceífariQ para o talho,
Carcereiro,que falta prefo por peita,11e prefo, outra licença, /iv. 5. tit. I I 5. 10.
e tem a mefma pena, que haveria aqu~lle, CARREGA~ fe naó devem os C celha
de quem levou a peita, álem da pena de liv. r. tit. 58. §. 47.
furto, que Ce regulará pelo valor da me[.. CARRETEIROS, que molhaõ o paó, r- lhe
ma peita,.liv. I. tit. 77. §. 7. (e) deitaó terra para creícer, tem pena d dc'"
Carcereiro, a quem lhe f~gio o prefo , (e lhe gredo , tiv. 5· tit. 59. (g)
concede Alvará de bufca, liv.I.~egime!1. CARRETAS naó podem tomar os Senhores .
to dos D~ftmbllrgadores do Paço, §. I;. de Terras, nem O1.J.tras pelioas, (em au-
~ÇARNEIRADA fe .a1guem fizer, pedirá para él:oridade de J uftiça, contra vontade de
:-
87 i,[o li Jl~ ~ éada hum anno, nos mezes
'/" • '.'~ ~: ..... I
feus donos, tiv. 2. tit. §. 2. (h)
CAR.
,0.
(a) . - r'
t~J' Int~l1ge, 11 [ervato .iuris 0rdine, cal'Ceratus ut,
fecus fi per Tyrannieem, & immirreat periculum vi-
I (d)

Hoc enim n~ccJrarium ef1:, quia Iudex non PCJ":
teft cogere aJiquel11 ad fufpendendum, decapitandum,
ta:, aut membri abfcilionis; Covas Lib. I. Varo cap. 2.
l1UIl 12.
Vide Fragltf,.de Regim.Reipubl. p. r. ~ifp. q. n.{07"
(b)
I vel fuftigal1dl1m malefaétotem; Bart. /n L.fin. jf. de Pi..
g,norat. aFl.: quod intelligendum eft, fi non fit perfóna
:ilis; Caífan. ~n Ctmfrt,ettld. Burf,und. rubr. I. §i 7' n'46., Ti~
,.. Sabel.§,Cárcer,n.6., leamdeCe/S.]wf.tIt.8.q.I.1J·7·' f raquel.cleNQbll.ctfp,20.'1.10~.
& fi'lq·, Cyriae. C'Jntrol1.4 . .1 n. q., U reeol. de Tranjd-Fl. ,(e) ln fimiJi eH Ord. li/;o I. tit. 24. §. 41·, & fiIJ. '5.'
~.) ,. ,~qui omnes agnnt de invaliditate contraétuutn car-
ceratoLUm cum Commentarienfib s, aut Officialibus. I tlt. 71. §. J.
(f) De faHis pondeúbus ulentibus, vide notata [u..
(c) Ad verbo Otl dormir com al{,unJ.d. De prena Com- pra verbo ALmotacé 1116r tra'{ comflg,o os Padr(J~s &c.
qúi mulierem carcerat~n carnaliter co- (g) Vide verbo All11ocl'e11es, 111e molhaõ paõ.
mentarien
gnovit, ice l.neret~icell1, vide Berlich. p. 4, concl. ) 6., I
(h) Vide de materia Carol. de Luc. in Specilef,'./c Çel;..
Fragof. de R 1m. Relptlbl. p. r. ili,[p. q. num. 408., Gom'l]Hr. , & aFl. ']. )" Portug. de Donat. tom. 2. cap. 2. Ca
•.

d:
in ~ 80. T r. num. 25", 0r:er. C?Jfi.cial. ,!-cjJ1lbl. c,'p. 3. d~ Ll1C. tom. 2. de Reg,di/;. difi· I 4~. , pleniffime L~gun.
r n. , eqq., Bovadtlh. 111 J? O/J;IÇ. Itb. 5, cap. 5, n. I 2-<{-. F~~fl. p. I I C.tp. z 5, per tot. , & §. um~. per ~ot.
om. 1\ (. ~ N'- la). V




l,

98 Rtpêrtorio dllS rden oes do Reyno~ CA


CARROS ~óde tomar El-Rey de [eus bdi- Cartas impetradas d'EI-Rey 8.111 [ar, . ot:
tos, liv. 2. tit. 26. §. 7. (a) " maçaó, ou calada a verdade, na5 valem,
CAR?A.. de rogo, e de recommendaçáó , fe liv.2.tit.4) (c)
atgum litigante houver para defpacho pe Cartas deJu{liç-a , que naó fe dcm per infor.
feu feito, e a dér, ou mandar aoJulgacfor, maçoes , [en por Inftrumento. de. 'lg' li
paga v"lte crazados para a parte, e as cu- gravo, O'l.FCllr~· teflemunhavel liv. ~,
fias do'~eito, liv. 3. 1:it. 98. (b) tit. 8'). (d)
Carta do Defembargad0t' para qualquer dili- Cartas impet 'adas por fe aJ]im he , dUl:aó fem
gencia fóra das cinco leO'oas·, ha de' paífar . ThleZeS, dentro dos 'luaes fe ha de citar a
pela Chancellaria ·v. 2,' !it. 39· §. 5·, parte contraria, do dia, que a Carta foi
Carta de Il'lquiriçaõ :_ v e 1~: affignada:, liv.l. feit~, e de outra maneira faó nenhumas,
tit.2 ).§.I.,e tit.24.§.~ .i 29., e tit.90'§') o. liv. L tit. 97. Ce)
Cartas

de Reot/l. di/C. 14 6.
I
(a) Vide POJtug. de Donat. tom.z.cr.p.2., Cardo de Luc. Augufr. Barbof. Clt/ft./tel. 59. n. 5o., Oliveir. de For. Eccltj.
fi. r. q. 40. exn. 6., Aroue. ad L. ~9' n. 15· de Leui/'.
(bt Vide Sahel. in Sum, di-vei'.f. ;11 (lifirerf. de Pro/;ibit. Notr. tamen, quod retieentia aétus nulli nonin.
muna. ((capt. ex n. 101., & in §. Califa, ". 21., Velafe. de I dueit fut reptionem ; Cardof. in Prax. -ver/,. Empbyllu,
I
Jtld;c.Pel/eél. ;'Ubl'.1 4·am.'.fJt.8. Et nota, que em huma Carta jis , n. 20. , P(reir. de Re1liJion. Cdp. 97, n. 13" Valenzuel.
d'E1-Rey de 22. de Fevereiro de 16 I 6. [e ordenou que os con.f. )2. n. 56.
l\linifrros na.ó re[pondeífem a Cartas de pertendemes ;
j Nota ctiam, quód fi qualitas " ve1 cireumfl:a.ntia ,

I
e ao depois fe tornou a reeommendar a ob[ervancia del- qure reticetur, aut occultatur, non redderet Principem
la por outra Carta d'EI-Rey de 6. de Outubro de 16) )., difficiliorem, imo faciliorem ad cOl1cedendum, non ex
que efl:aó na Ord. till.1. tit.) . COil.2. 12.17. c 18.; e por hum eo viti:ttur Refcriptum ; Augufr. BarboClib.2. Vot.58.
D 'creto d'El-Rey de 6. de Outubro de 1664' fe deter- Et vide ad materiam hujus Legis requentem No.
minou que, dcrevendo alguma pelfoa a algum Mini-\ tam Senatoris 'Themudo. Nota, que embal'g,ando-.fe dejilbrr.

I
firo 7 comO interceIfor de alguma part~,. déiTe o lYlini- pticio Imm Al11artÍ de ftanfa , ou ofttrll. Prollifio, o]tÚ, 1 aOlJI4
firo conta a Sua Magefrade , para fazer a dCm01111ra<;aó, cal~ pende, nao pMe remetter os em/'arg,os ao DrJembttruo do
que foffe jufl:a: e por outro Decreto de 25. de Jan~iro Paço, aonde fi papou o AllláreÍ. , mas ha de conhecer delles ; ere.
de 164-5' fe ordenou que fos lYlinUlros [e naó intromet- '~lettmdo-os, he c40 de agg,ra11O , ita fieit judicatum. Limitlt 1ft
tdf~m a fer interceffores de partes para outros l'vlini- , n'O. embargos fi trat.'Ir do poder do concedente: itá fiui: jfidictl<-
firos; e \=l0r outro Decreto de 19. de Novembro de tum. Quia tunc tenetur remittere; & fi impedimenta ia.
17z2. [e lhe prohibiE> o fazerem-[e Procuradores de aI-I cidenter rejiciantur, non efr ~a[us [uppllcationis, nifi in
gumas \=lartes, cuja' Cartas, e Decretos efraó na Ord. aétu proceffus, ut a,ddit Pego tom. 12. /Cd Ord. p"g. lor.
li/;. 5, tit. 8~. Coll. 2. n. I. 3. e 4.
(c) Vide Larrca alieg,·ftfi:: 9 I" Gabr. Per. dec. 6o.,
Faria ael COll.lib.l ..cap.20., Salgad, iTl Labyrint • p. I.c.tp.) 7"
I nflm.l06.
Notat etiam fequentia Senatol' Oliveira: Da nulli.
dade, efiebrepçao das prollifo'es nao toma c~nhecimento o Defilll-
Boff. de AlierJ. bort. Ecclef. n.2 34" Merlin. Cent.2. c.'Ip. S7',t J barg,o do P afo, aindaqttc fijao pafSadas por elle , jàlvo em cAio de
n. I. mm fiqq, , Ror. de ExeClltor. Apofiol. p. Í. cap. 5. O' 8. , R..ellifta : por Carta de 26. de Agofio de 1628. no lill. 9, da Rei"

.. I
Fajard. :tlleg,. fifial. 48. ex n.2 5 I., Pego For. c.tp. 18. n'48. & ç.1,O foI. 18o. lIer.f. Hree Epifrola oh'âffa fuit in Col1eétio-
fiqq·, Ph~b. dec. 41. nibus Ordi,nat., & ideo hlc tranfcribitur, eju[que teno·
Et an impcdil11enta oblata contra Regium diplo- l'~m fic habes. y~ a Corljillt.i do Defimbarg,o do Paço de 27. de
~ ma admit ror in ii[dem aétis , nec ne ~ vicie Guuzin. de Now~lIbro , flbre as dijferen[as, qu~ em materias de ftmfdifJí
I
,..,J?f.fe'~(. reo drfm.r. I,., ubi di[putat, al1 C~ll1lTIi{[arius fi tem mOllid~ fl bre. os I}efimbargadores daq!telle Tribunal) I
, . poffi& co orcere d obreptione, & fubreptlOl1e contra os da Cajà d.t SttpplICafao; etendo confideraçaõ ao fJfte pelas Ly,
ejus fitc ta em, & alia multa; vide etiam Mend. à Cafrr'l ~ Orden.tçoes efiá declarado, de q;te aos Defimbarg,adores doP4'
p.I. cJP.). n. 12., & arefi. 2., Phreb. p. I. arejl. 165' ,& p. 2. [O pertence dejjJaclJar AS petifoes d~ graça no qfle for pedido em
Itrefi. 176., Cancer. p+ VaI'. c.tp ..,. n.200. cum.req1" Arouc'l c~fifa, que d- ]ufiifil pofia toC,t),; e'que a Cajà dtt Sftpplictiçao/JI
in L.6. de 1,ifl. & 1ur.n.I2., Solorzan. de]ur• .lndiar. tom. 2. o Stpremo Tribunal da 1fú1iç."t, emqu~ as c.1ujdsde mayorillf-
Iib.2. cap.~, rl. 51., Altimar de NlIllit. contrttél. tom.). mhr. I. portanciafl lIem á apm'ar, 'to decidir; me pareceo di'{er-"tJs, qlll
r q. 13. }cél. I. n. 14" Pego d. cap. 18. n. 5O. & 5 r. 'I dos Miniftros, que me.reYVem em .tmhos os T ribunaes tenbo .t de·
. Et nota, quàd , prrecedente informatione, exclu- lIidajàt;~façlf.~; e confio delles, que, cOrJJoi'n~e Itfit(.s Regime/I'

I
ditur [ubreptionís vitiul11; DD.in cap.Si qtMndo de Refiript., tos) proceclerd-'U no difpaclJO das m.lterias, qUI! lhes pl'l'te7lcmm; e
& in C'IP. Dlm tmettl1ulr. , de Pi'ffbend., Phreb. dec. I r )' .~ n·4·, qlt~ nas que contencioflmente fi tr.tf",Y'f I n('1:r.f. e.-J:t ' ~pplic"f.JO

I
Barbor. de C/1m! in cla;if.Ex certa fiientia, n., o., Pego tom.2. hao de conhecer os Defimb.1,rg,,,dores Jelt·,'
adOrd.Í11Reg,im.Sen.tt.Pal.1t.§. 1I7· 11• 2r .&22.p.::g,.)06., P/:ollifoespaftadas,ea...flig,n,tdasf:elopf '. -, .•~ ~ ;';i ',d
(:;' tom. 1:2. p;t,-~, 77, rt. 2 ). Sed vide requentem Notam Se- . ml1l1 ; efi forem dos cafos , qtle./e haJa k.." 1 r ReVi;}. " . '. 1
e:t ob;

natoris ThetnLldo: Embargos de .fi~brepçú fiúpmdem a exe- embargo do Paço/e podeY";' fa,er , na firmo. (Ir: Re,{imento 1. pe.
cuça 'O .de q'$~11{le~' P ro1Jij:tt., pofo que (afie p.1ftacl.t com i7~fm~M-1 dindo as pt/rtes )'eCf(rfi·extr.tordina~io ,.fi me ped;rd-.a mim.
e,IÕ; It.t {tI'! lud,c:rtllw; Pmel. m mbrlc. p. r. c.tp. z. /l. 28. Cod. (d) Notat hlc Senator Oltvelra [cquentltl verba; Se
de Refiid. "end. ; vide Pego ad .~/m.: tit. n. ., r. g,lof 2. as partes fi qucixao ((,0 Regedor, ott á Rel:tfao, ele que algltn."/It!.

generali Principis ; N oguerol. aUet,. 19· n·5 9·, & alle g ·,32'1
I
Exc1 üditur etiam fubreptionis exceptio ex 110titia g,adores 111 partibHs 11m notO deixaõ expedirji'fes Injlrtll1lewo,r, 011
Crmas tefiermmbawis, ou que os E./E'i:'V.teS -lb.1! ndo pa) if,O, fi J

I
n. 209. ,.ubi in 71.2 ro. tenet cum aliis non effe necelfa- cofiama d~fl1rir em Relafao , UM' .!-...:.::ffo-fi paftar C&ta, p&traJe
ri11ll1 expi'Ímeré ea, qure [unt notoria in Curia: quod expedií' oInfimmento , e muit,H w:I\es com a cdmn1inttfllo, "aonfór
etiam docet Sabei. wrb. Refiriptwn , n. 5. lIflj. Non t.tmen., me pdrete juftifa. r. .-
'I.
idem Noguerol. alleg. ~ 3. I)., ubi CUll1 aliis concludit, (e) N otat ad 1.1an 8 Legem Senator Oliveilia-: Aos q"e
qu~d in Principe prreCurnitur fcielltia x 110torietate fa-I dentmciao Capell((s ~grU hc clrtdo otermo de ',,~m Dr ara tirlt-
éti; & iLlco quando in Refcripto con tinctur claufula e.~ rem Alllará , e (eguirem as we.f.ts; e nav ofa'{endl fi prifeg,UftIJ
ce . :t/~itntia, feu mO:'1 proprio, excluditur exceptio Obre-j por parte da Corôa: 4fim fi tltcl1:.:01~ em Cart4 d. l-Rey d~ Cc-
10m , & fubreptlonis ; N ocruerol. alleg. )2. n. 21 I., fiel/a de 17. de De:l\embro de I 62().; mas por Eft, c adm ~t"'"
"cm 'ide fX ri. 207. & !eqq.) ~alle,. 33, n. 13, i fed vide OHtros ~en'mc~rt~iI:!.s) e fi 11m pafS4 AI1Jtt,.;~ ) -
,.. . . a 00
" /~ ...
II ,

r
'"" Repertorto das Orde a,oés 'o Re}inó. tA _~ 99
Cad~ 'r' pelos Efcrivaés , faz emendar d •C rta pre-eatoria para pr<mdél: aIgúma peífoa;'
Chancellér á fua cuíta, !iv.I.tit.4 §·2. (a) j f~ o Juiz ; ou qualquer buti'aJuítíça foi~
Cartas d'EI-Rey, vide verbo Corregedores. negligente em a cumprir; que pel1a tem ~
(:artas de perdoés,como as c~ ~rá5 os Cor~ .' J~v.? tit. Ii 9. §. 4. (d) . "I

. regedores das Comarcas.,?i :I.tit.) 8.§.29. Cartas precatdrias para prendei'; d':'gidás aos
Cartas'; que palra o fiuarda- mór da TO~Té Ouvidores ,Juizes, Of.hciaês engores
00 Tombo, felIa O Chancellér de Lifboaj de Terras, que as nao cumprir~inj ou irílJ
liv. I. tit. 5)' pedirem, ou dilatarem, ql.le pena tem?
Gartas tuitivas fe pafThó ao. AppeIlante ,"'cuja liv. 2. tit. 4). §. 5. (e) ".
appellaçaõ naõ recebeo oJuiz, offerecen'" Cartas precatorí:" l'y R' . .tal' , fé déc1ai'a nellág
do infl:rumento pôblico do fobredüo, com o J uíz , á qulc. .vafs dirigidas; e o nàme
repofia da parte, e do Julgador, e com o do que ha de fel' 'êiiadb, e a razaó, por
traslaüo dos autos, que lh~ parecer, tive 2. I que, e onde ha de appar~cer, e em que
tit. 10. §. [. (b) f ' ôià, e a cujo requerimento; liv. 3. tit. r.
~artas tuitivas para naó fererri preCos nao Ce §. 5. (f) , .'
paífaó aos que torem excommungi~os poi' Cartas de vizinhança Ce daó ás pdfoàs abri..
dividas dos Prelados, e Cabidos; e haven- gac!as a cortar carne, liv. 5- tit. I [ 5. §.I r ~
do-as, naó lhe feraõ guardadas {em P'!ffç Cartas das doaçoes, e merces devem palrar
d'EI-Rey ; tive 2. tit. 8. §. 6. (c) pelá Chài1çellarifl até quatro mezes i /iV.2~
Cartas trtitivas daó os Defembargadores do tit. 38. (g) .! ( ' , , . I

Paço, moíl:rando-fe por iníl:rumento pu- Carta de exatrie dos Prbcuradores da Cafa Qa
blico , como fe pedio ao Juiz iníl:rumento I Supplicaçaõ , daó os Defembargadores do
de diligencia, e elle o naõ quiz dar, tivó I~ Paço por certidaõ do Chancellér da Cafa,
uo Regime11to do P aço ~. I 16.
. b ~
liv.1. titi4; ~. 8,;
. ~
C. altas
.. I
, _~ , • : I ,. • • I

(ti) Conéoi'dat Ord.Nb. I. tif. 2. §. 'Í" &' tit. ~ 6. §. 6. , as dando feitas, fical'áÕ inhabeis ~~'a o [ervic;o: quod
(o) Ad materiam hujus Legis vide Covas Praeic. vide in Ord.lib. 5, tit. I 19. Coll. 2. 1l. '1,
'CdP'35., Cabed.p.2.rlrc·7 I ., &p. r.dec·76., Maced.) (e) Vide requentem Notam Senatoris Themudq~

§. I I 6. , & M. 3· tit. 8'Í' §. J. I


dec. 44., Ord.lib. r. tit. ~. §. 7., & in Regim. Senat. Pdldt. Defta Ordenaf"u inferem,al/!,Ims, q.lIe dS Relttçoes podem m.mrl.1,1
fa'{er prijões por fms Minift!.'os ndS Tetrttt ~os Smhom; OrdJ
Et ue'praxi in imp~tratione tuitiva:: appe11atorire vi- /i-lJ: ~. tit. ~ 8. §. 5,)' S~d contl',1ri~m "miM ,cJ1li.1' debent fieri per,
I
de Mend. m Pr.1x. p. 2. llb. 2. c.1p. I I. ex n. ')., Barbor. de Mmiftrof tp/orum DommfJl"f(,m; ll/dc Cáflcd. p. 2. dec. 85" &'

q. Z)' a 11. 29· , Gabr. Per. de M.tn. Reg. cap. 22.


Et nota, quõd concedere tuitivas efr de refervatis
I
Jter. E~cl~(J.tfl.lib. I. Cd~~ 9; §. 2/ n; Í SOo , Cál~; Fór. lib. r. A/~fl.,t ibifi~ipt,~ , ffbi d~pójlint 4110cari dT.crr,is Dortdt;'rioi't~lh !
& Vide Portug. d,c pOl1at. p. ). C-1e; H' 11. ) 3·
(f) Concbi'd~t Oi'd~ lib; J. tit. I to inprhzc. Et fi Judex
,
Prilléipi ; Oliv. rle For. Ecclef p. I. q. 25: ~i: i 3:, Gabr;Per. niittens pret~to1'iulIl:, iioú fit Oj·diharius.,· :-~d Delega,,:.
de Man. Reg. cap. ~ 7, ~. ~7. , Portug. de Donát. tom. I. ib: 1.1 tllS, .ari :etlea~ur il1~erere i.11 precataria' te11OI'\Ir1 [úa: de.,..: "
óp. p. , Lagun. de Fm~t. p. I. Cáp. Zr. ~ 1Z. 2 19. legatlOfils.? Vide late Cortlad. du. 2 ) ~.
• Nota etiam , quod tllÍtiv~ cotid'!duntur iatio'fie vd- I Et an DepreCatllS pofIit cognofcere de iinpedime'n~ j
Juntaria: jUTifdiâionis , & ex mera g~'átia Pdntípis, g'ui tis contra pl~ecatbriUln, [cu r~qui!itorialIl oppoíitis 1 vi-
hoc caru procedit tamquam Rex , & Domill1.Ís , & n011 I· de late Pego ~'or; Cdp. I I; e~ nJ 7" Mbra:ês dê EXeéllt: li/;; 6.
tamquam Judex, guia Regull1 .proptium: e!t occurrere cap. r 1. n. 46. . ','
violentiis, & excefiibus vaífall@rum ; Ca:bed. p. I. dec Q 6'1 ,Et an Deprecàntis, {rei Deprecati nomen prreponi
n. ~. , Gabr. Per. d. cap. 22. n. 3.
. Idebeaf ii'! precalorib 1 vide Moraes de ExeCtlt.lib. 6. cap. r :
Potelt etiam concedi tuitiva ab app'ella:tibne n. 49' , Pego tom. i f· drl b,mc Ord. n. 69,; ad cujus materialll'
ac1tiilm extrajudicialium, veluti eleétionis, confinnatio- Notat fequel1tia S~nator Oliveira: Em l1Mffritt tle Dertds

&7
• :-,k
~
,<",. \..'ct. 'A "I 111 gUlbus appellatlO non habet ef-
I
iE11is; provillonis B~ >. ficii &c., Gabr. Per. d. cap.22.n. I 6. .precatorias bowlJC g,i',tnde dl"'fJJid.1 ; ,por'J.l((: páft..-t1ido htim Corregedor
t;.J,?:,l::.' I",u~ti an~ appellatori~m non haber~ do Ci1lel da Corte prec.:to1'io ';OJfI;~ do ~ttbido''' qlte af,o~.~.be.IJt~m
Goneg,iJ, col1lefot~ for JIt.1 pe.f!orc , e por ifto oCOIJ/:g,o d 'z~o Cfflllpno,
(a)
. ã'-l,. 2. r. ~c.tp. \rb~. , Pet!'Fõr: $ip. 1,. n. 18). Ir
.l',tlen "'~df'; Ga:bl.'~er, d:cap. 22. rl.4h !VIend. /obre oqlt.e ná Corôi'tfi riw prov;mentõ, julgiinrlo:je que o ConérTd
c'om'etm lIiolencia j pôrqlie oprecdtorid era paft.edo 1M fódn.i coJirl-
( 1;0J1'\~ v~ b~ DIJu' appellafao n.-to reçê~eo o ]f~;i.; n?ta., 'lII.-td.t, como teftifictf,O os Efcrivlt'és d.1 COI~tt ; p~rrm no Deflm-
fb) ~l UICU ab hac nOll receptlOlHI a-ppellatlonls b.ergo do P.1fo fi apentoll que dS Cart.tS n;;Co forlfo bem p.1Jl,trl.1S;

'I"'
tt~
pp; ~' ri adJudi I
) ,'col1l'petere remedium tuitivce: fed pdíf~ etiam em la. de Dé,el/fbrIJ de '710.;- porque o Eftilo n.toJe moftrdllté
Regia:: Corona:: tenet Ga?r. ~er. de tao certo , 1~le ,ntto b~lt-v.efle ,tlgllllS "ao: el!; c01Jfr.tr~o, e ttjJíji.Cd11d
Man. l' S' cafr· 9· ,t; erf. Ii/lu/., & d. cap. 2:t. n. 8. mftn., tt pope tttrbu/.d " e ;nrl,!"u de IIIdntltenfdo; Poflh. de Ma~lItent.
di[putat late On ,e, le.f.p. I. q. 17' , I obfir'ÍJ: 49·; porêm d]ui7( Ecclejitlftico temdjiea illten(aõfund,,-
(c:). Concordat Onl.lib. .'. 10. §. 3" Mend. in Pr,c.". da,. por firji/./ ]flYijiliç.tõ ni·.!is excellente, tit iti púnfló .tit COI'-'
p. 2.lib. 2. c.rp. I I. n; 15" I tiad. dec. 13. n. 29. & 6'7' : Htm de que do Jf~('{ Eccle.ft<tfliéo IItl~
(d) De ejuCl110di preclltoriis a _al:'turam' delingueI1. ~ ctJmpri;' oprecato'l'io " n.tÍÍ te cafl, ittais que rle dpprllarao pard o'
I
tiUl~1 , vi~ :u:leval de Judic. tO/l1. I ~ , 2. ex n.757:', Oliv. fi!1 Stt(ierio!' ;' e dlJtrs de/:~ I1dO ba. r~curfo d. Corôa.; Cirlev, de Ju.. .·
de For. E.clt' . . ~. q. 20. per tot., &" 11:r7. , ,Mend. ln prdX" rlIC. difp: 2.11.4°., CO/flad. dec. 2 ~ 2. ex n. 24. •
t 1. p.lib. 5' c.tp 1. n. I). , & PH.lib. 5. Cdp. r. n. I I. , (g) Concordcrt Regim. Reg. Patrím:. ctil d4 I. 5: •
I Et no ,gue por Decr'eto de Sua Mageftade de 22 i Et notd, que, dintld!jue efiá Orden.tfao'pôem ter17l0 de qllttfl'O 11
.. de,~ te 1'0 de r 649~[e determinou que"os Miniftros !-\es, com tudo o Eflilo antigo, dI! que teftiJicao os Ojficiars
de JL • ,:t, a quem [e cometterem algum~s pl'ifoés inao (;,'hlf,'me/larltt) I~e rlefiis me:{,ts, ut notat hlc Senator 01.Ive·
'['~m. 1. . 'N ~ (a). Vitle'

• •



100 r Repertotie daJ O"dena roes do Reyno- C ,
Cartas I e náo Alvarás, Ce fazem das cou ~, Carta reflitutorias de polfuin e~ ~m
. -cujo effeito ha de durar mais de
r a1J os mefmos , ihi (g)
no , tive 2. tit. 40. ( a ) . Carta de Camaru fe pa a p r~m citados
Carta d'EI-Rey , ou da Rainha, ou de ou.. os Infante Dugues, Mm:quezes, e Outros
tras peífoas, fe alguem as abrir tê·m pena, Grandestâl~' Côrte,1iv·3.tit.).§.I9.(h)
liv.. 5, '·t. 8. (b) Carta de Camara naô"he neceífaria para citar
çartas defogar , fe alguem as faz, ou trouxeras referidas eífoas para faIlarem á Ç!\ufa
de fóra do Reyno 1 he prefo ,liv.5. tit.82. por paífar ce feL mezes , ibid.
§. I. ( c) . CarÚls de emancipaçaeí, e íilpplemento de
çartas de perdoês , . ,ffaó aos homizia-
Q idade paífaó os mefmos , e naô outrem ai.
dos, palfaó os De etnbar6~doresdo Paço, guem, liv. I. tit.). §. 7. (i)
liv.. I. tit. ;. §. g. (d Carta de fupplemento de idade,fe chama com.
Cartas de privilegios , liberdades, legitima. nlummente de emancipaçaâ,liv. ltit·9.§+
r. ~ çoés, e de confirmaçoés, doaçoés, refii.. Cartas de regatoés da Côrte paífa o Alma.
tlliçaõ de fama, paífaõ os Defembargado. - tacé mór em nome d'EI..Rey,!iv.I. tit.lg.
res do Paço, liv. I. tit. 3' §. 1.2. j. Cartas ~mbargadas na Chancellaria , fe levaó
(:attas de fintas, e de Officios de SefmprJa, e aos Julgadores, que as affignáraâ." para as
- de confirmaçoes deJuizes Ordinarios, ou de{pachar em Relaçaõ , !iV.I. tit~~. §. 3.
de Orfaos , daõ os n1e[mos, ihid. . Cartas de doaçoes, ou mercês de Terras ,ou
~artas de inqu.1riçaõ para tirar teílemunhas J uri[diçoes , naõ pódem palrar pela Chan.
na Comarca d'Entre Douro e Minho, ceUada depois de quatro mezes, que faó
vaõ dirigidas ao Corregedor, ouJuiz de feitas, liv. 2. tit. ~ 8. (k)
Fóra , que as pergunte per fi 1 liv. I. Cartas diffamatorias, quem as moRrar ,. ou
tit. g 5. §. 5. • publicar, ou falIar neIlas, tem pena, l; mo
(:artas de inimizade dao os mefmos, nos ca· te
as fizera, liv. 5. tit. 84. (1)
fos , em que por Eíblo da Côrt~ [e devem Cartas de tróvas de mal dizer, quem as fizer
dar, ! iv. I. tit. 3. §. 5. (e) tem a pena confórme a qualidade das pala-
Cartas de manter em po{fe os AppelIantes 1 vras, e diffama~aõ da peífoa , /iv. 5. tit.84.
daõ os me~nos , ibid. §. 6. (f) §. 2. Cm) Cartas

(a) Vide Regim. Reg. Patrim. Cttp. 241. §. 8. Ad ver-r (h) Vide infra verbo Citttftto, ~:e fi ftt, doS Infitntes,
ba; Gejo effeito. N otat Serv.tor Themudo : Intellig,itter de Duques, Mttrque,es &c.
effel111 reiteri'll}ili, qfei fin~lIlis ttllnis perfici dehet J .!CCf?S in effi- (i) Notat ad hunc §. Senator Sardinha..Jbi; Emanei,
{lu, q1li in 1 tántum ttélllwrifictttm', tU Pro1JUttO Pttylt citar [ pasaó, e fuppIemento de idade. H.tc 17Cyb.t debent intelligi
litm~ COr/celbo, de 9ue fi pMe tifàl', pojlo que pttfle de ttnno ; it.t c1ImultCi~, tet fint /yn~nymtt ; ttg/tM enim de emancr'pátione aba.
. !f·c.ttnm.../
(b) . ;\Tiac Sabel. ilz St~m: 1Jerb.LitteYtt, n. I,. fi1J:t, 1u~ dattey MmOYlbtts jiepplendo tettttf7n, flt patet ex Ol'l
,Solorzan.(lib. ~. tit. 19. §. ). , non de emancipatione pal'entis ; éi" 1Jide CJ·

I
de Ittr. Inrli.tr. tom. 2.lib. I. cap. I 2. ex n. ) g., Fragof. p. r. bed. 2. p. dec. 72. n. 4' , Reyn'.f. ObfiY1J. ) o. n. I 2. Itérull1 no-
dUp· 13· ex II. 4 8. , Clarus §.FaUiem, n. 26•. , Molin. deJuft· tat. Ibi ; Supplemento de idade. Etittm cmn cltttifieltt , flt im.
&' JUI'. tr.tFl. 4, diJP~ )6. n. 2. mobília 1Jendere p.?flit ; Ord.lib. )' tit. 42. ; de 1tll tttmm dl/vilO,
Et guid de Tabellario non tranCportante litteras, .tn fit neceftari.t Reg,;s fieLfiipiptío, quia 1'C1JOCtt/Uur Ordilutionls
:fi.bi cOlTImi ([as, ad locum '. quo promifit, fed e.as abji-I nmltte, u~ l~b. I. tit. 88: §. 28. , & tit. ~2. ~.2. , & fic ;lIis I.de
CIente, & dcperdente! Vide [upra verbo Abnr cttrtas non prmnJttJtur. Amplius notat. D,to c.ttam, .tn 1J.tlettf fI/fi"
J' E/~Re'y, 011 d4 Ratn1Jtt &c.
(C) Vide Fari~a~. in P rax'1' 109. ": 173.
I plfmcnttem, q1tod facere filent pro Ctente> in Indiám, fi! pro
M~joribfls ha~edntur, ad hoc :et 1Ien C!'e pOfi,pt iml1 obilitt.= VeriuJo
(d) De l~ac crumnum remdIione Vide late Crefp. oh-l ~ntm ep, qieod.fine cOlljitltaltone fi. YI~J(m' .teft. Et ho't/Je non eJ
firl'·5·,.B~fihe.dec.l2., Calder.dec.p .. p. ~ )h~latth. 1" ufit. ... • " . -'-'''''''f~~- \d
r/e Re mmm. contro1J. 2 I., Frago[. de ~eg~lII. ReIP: p. I .di.fp. I I.
~. r. ~x n. 2) 2., & §. 2. & )'; & V1U1: m RegllTI. Scnatus
Palatm. §. l8.
I (k) C~ncorda o Regime to da '" ~(b., ;.- _Jl .',' ri
(I). VIde Mat~h. de Re" • C1J1Jtlí,-..-- l. 17 75 '1. <lf". p. ;
Sumo dfwrj.wrb. L/bdlus,} n ., Ant{,,.·.e '!Je R ghd.,
(e) .Foi revog~da eíl:~ diípofic;aõ pela Extravagante, ,. lib. 6. Cftp.I4.,Farinà·c. in flX•• cTil1l~n.I o~. ~ n•• 4~ a;r ,.Sa
que eíl:a na Ord.It1J. I. fIt. ). Coll. I. n. I., & eíl: apud tom.). Vá I'. Cttp. 6.,) n. 1., utlerr. m Pra."C. crmJ',. tlJ."."'~ r4
Pha::b. 2. p. drefi. 141. Conciol. Re.f;lttt. crimin. erb. Libelbts, refilut. flnic., t.
. (f I Vid~ Ord.. in Reg/m. Sm.tt. ~.tl.tt. ~. 1'16.. , & lib.-2. r' Haq:ip~', 4d §. Injt/rl" d ~en~. r. ii 11. 4j. InJtit. dâ ,;JIIf"
Á

tlt. 10., & Ilu. )' tIf. g). §. '.; & Vide late Gabr. Per. de Claro llb. 5, Sentent. §. )11"4. n..
1J.Lm. Reg.. Cáp. 2 I. & :22., & a1ii apud Oliv. de For. Ecchj: Et nota, quod d 1TI1lijr m hoc crimine Yidcntpr fie-
p. 1.']. 16. n. 49" PO,rtug. de,DJ~.'t.ti)m. I. c.tp. p .. (}';). \ ri inteíl:abiles J ~inl.eir :~ T~fiam. dijp. I. n. ,9" Bi1Glic~
.Et conceffil hUJuCrnodl tllltlva, poteO: Rex per [1.;10S dec. 1,6., Guerrell'. e .J1')1~f.llb. 5. cap. '. n. 117.
MaglO:ratlls procedere contra ClericoJ' eas 110n [ervan~
I (111) V ide Fari , . in·Prdx. Crh'Jin. 2' 105. n 4 l. Et an
t~s ; C?1'tiad. I. p. dec. ; 5',11.9;., & btius ,p. 4, dec. 240 .; fi mittantur epi11 lCL fine nomine adJufliti [\. 'ni 1'05,
VI • tlam Cabed. 2. p. :trep. 7 r., VaIare. COII}. 79'
(g) oa int~\ligas de Religio b ;\ Pndatis, vel aliis
tra clauO:ra r~ lpoliatos conquerentibusj Salgado de Reg.
I deferentes alior m' crimill , po{fUlt ex h notitia pro-
cedere ad inqu' Itionem! nc~Jdvc refolvlt rrea dr B:
11.4+, & AIlet!:,'.fifc.ll. Ia L n.1,o. ~ fiqq., Mat dr, R ,C)'I.
• - - J " I L - ' " eft. p. I. C.fP· 2. §. 6. n. 2 I I "C!t. ColZfro'Y. 7tAr. n. 7' &' fiqq. _,
". , r·· . . (a) D ~
• •

, (1
.,,, r-, Repertorio das Ordel/átoé,f, ~o ,Reino. t.A "IÓ
Carta;pi! a nanter em poire, ou para refliturr ~ maleficio até adata da càrtà,liv. ) J~t. i 3o. Cd)
á poífe ao que diz fel' esbulhado, Ce paífaó Cartas de Seguro daó os Correge~0r-€5 tiaS
110_DeCembargo do Paço gor G.mplez peti.. Comarcas, /iv. I. tit: 58. §~ 40. (e)
çaó , liv. 3·"tit. 85. §. !. (~, 't; :: 'Carfas de Seguro) em caro de murte, tr'ah~à6,
eattas d~ legitimaçaó, e perfilhat}1entos, con.. ~leive, fodomla, moéda falfa, f' as paf..
fiól1açoés de doaçoés; e dos Juizes eleitos, ião os Correged.ores da Côrteí~ lii1~ I.
e ';'e refl:ituiçaó de fama,fe daó Cem repofla tit. 58. §. 40. (f)
do Corregedor, nem Juiz, nem parte c9n.. Cartas de Seguro em cato de réGíteiíciá, ou
traria, ibid. §. 2. (b)~ . offenfa daJuflisa , e, irada de pre(os , p~r:'
C~rtas de mercê, e graça, que faó de volün.:o tencem aos COlt'eget~!-es da Côrte,lbid.(g)
tariaJuriCdiçaó, fe daó fem repofta alguma Cartas de Seguro, que dá o Corregedor do
de parte, ou do Juiz, ibid. §. 2. Crime eril caro de morte; vaõ dirigidas
Cartas para manter em po{fe, ou para reai· para elle ; ibú!. §. 10. (h)
tuir ao que foi esbulhado depois da appeI- Cartas de Seguro por erros de afheio, nÇló dá
laçaó, fe daó no DeCembargo do ço , o COl'regedor da Côrte, [enaó o Juiz da
liv. I. tit.;. §. 6. Cc) Chancellarla aos Taballiaes, íã1v9, quando
Cartas de Seguro em caros de feridas, naó fe a Corte efliver apartada da Cara da Stlp~
daó até ferem paífados trinta dias, do ( 'a do plicaçªó, !iI/. [ .tit'7.§.1 3.~ e tit.14. §. i.-(i)
Cartas
(a) De ifl:is tuitivis vidé dl'd~ Ilh. I. t;t. ~. §. 6., &i.n
Regim. SetJtttus P d/~t. §. I} 6. ,. & Jatê Pereir. de Mdn. l~e~. I i672. re determinou fe naS paífaftem Cartas de Seguí'O
el~ crimes de Almot~5arla, nem nos mais, ~l1e i·erpei-
cap. 2 r. & 22., OlIv. de For.Reele[. p. ~. q.l 5.0>3 n'4-9" Por-
tug. de Donat. tom. 1. lib.I. p. 2. cap: j 2. & j ~., Lagun. dt:
FlUe/. p. r. Cdp. 2 r. d n. 2 r 9. , Cortlad. p. 4, dec. 240. ; Va-
I tao ao governo da Cidade, nem aos Officmes dclla,
~ompreh.ei1did?s em erros de feus, Officios; quod vide
ln Ord. lit. r. m. 7, Col!o 2. n. 7' r .'0..
Jafc. eo~lj.79" Cabed.p. 2. ([ee. 71. . .' Bt fi Jl1dex nullitel: Securitatem cOllceíferit, & oJj
Et nota, quod, conceais hujufmodi tuitivis , po"l id Rcus carceretur, re1axandus erit , ut in tutum fe reei·
tefl: Rex per fuos Magil1ratus. procedere contra Cleri-
co~,' eas non fcrvantes; Cortlad. p. r.dee. 3S· n. 93" &
/dtms) p. 4. dec. 24G •
I piat intra quinqu~ dies, ne quis fub fide publica, decipia-
rur.; Cofl:. de,Styl.l:tÍ'lfÍof.~. n. )~. ~ ~KJ,' 14-0. Afimt. 4 8.j
, L e l t . de Seed)'lt; 1· 8. n. 1);, Ubl IU11ltat n. r 4' ~ & confe..:
Nota etiam, quod à fententiis fuper tuitivis non
datul' appellatio [ufpenuva, [ed devolutiva tUl1ttlm;
Ca::valh. de Cog,n/t. per 'Vidm 'Violentiti, q.i 9., Valafc. coni70;
I tant, (jure in fimili tradunt lvhtth. de Re crÍ1l~,'n. control'. 1o;
n.)., & per tot. , Lagun. de FmEl, pI Í. ~ap; 22. n. 72. , Sal J
gado de StJ.fiPlic.tt. p. 2. Cdp. ~o. ~ n~42' ;, Cal(~\·. drc: 2 S. .
n. 18., Portug. d. cap. ~ 2. n. 2 r., Pego For. cap.q. n.r 8 ~'I (f) Conronat Ord.l,;b. 1. ~/t. 7· §: I r~ Ad.. verba: Em
(b) De ejuCmodi Gradis vide Ord.li/;. r. tit. j. §. I. i. Cd;(o de morte. Nata~. guàJ. lh~ fecuritates Imn contedun..:.
& 4. , & lib. 2. tit. 4S. §. 4c;,·; & ifl:e Gratire funt volunta,; tUl', niu.prius Inquifitionc viCa in Senatu ptJ' Pnttorcn1
rire jurifdi<..1ionis, [eu fimplicis potefl:atis, ut ait Me- I Criminalcm, ex Ord. lib. S; t:t. 110. §; I; ; & ita declara..:

das,non requiritur citatio; Gabr.Per. de Man.Reg. CdjJ.24'


'1:.26. wrfic. Sedo .,
I
noch. deJurifdiél. Ii/;. 1. c"p. 4. ; & ideo ad eas cunccden- tum fuit per Decre1:um, quod efl: in Ord. /ib. , :..tit. r ~ 01

'"
Coll.'2' n.2., & per Extravag., qu:e éfl: in Ohi.I'.b.r .tit.j:
Col/.i. n.Z. Ad verbo Trtt:raõ, d[ci"lJe., vide de bac Grimine;
~',.

r
.
~~ ver~, I:egirim:tr:l'Q, e perftllwnentor. ~Iultà utilia Ore1.lib. ~; tIf·3 7, Ad v~rb. Sodo~ntd , vide Ord. /ib. (t(t. r 3:
de legit1l11.ttlOl1Ibus; Vide per Andreol. Crmtrov. ) 00. '(g) 1 homo Vaz alie,!!.' 67; 11. ). Ad verbo Reflftenclá, ot6
Et an fuppreífa matre valeat legitimatio h patre rC-1 ~ffinfl daJflflir.1., vide de hoc criminc; Ord.lib·S .fit·49; Ad
quiflta! Aq\lil. dc/ Rox. de ll1compatibilit. p. 2. cap. ,~. n. 68. verbo Tirddd de frifos. , vi~e lib. s· fit; 48., ."
Et an Princcps de potefl:ate o~dinaria pOlut legiti- (li) Gonfanat Orl\.li/;: ~. fifi t 30. §. 4,; Leito de Se-
mure Spl1l'ios ! vide Barbor. lib. 2. '1ot. 67' I cl!riw. p. 4; d n. I. , frbom.V az d!le.!!.. 67',t n.~. ; & dr! §. 2.
Et an filios Clerici legitimare pomt! Bellon. de juro RI'f:Ji'lII. Jtifl. 11.21.; & notat h1c Sebator 'rhemudo fe..:
\;ccrefcwdi, Cdp. 10.q. 4" Fachin. COlltrov.lib. )' C.lp. 59. I quentem declal:ationem: ,:Non ptltcr,.qtielloj cdjõs de morte
Et an valeat legitimatio ex conjugata, & foluto, I eomettidos in p.mibffs ,fi: Ilda de Livr.tr os M· de nw:jJid.tde pcr..:
no~ faét~ l11e~1tione~ ma,rimonii ~ Medin. Ccntllr.2.é 1/l.8 6'1 dnte o COI i'eg,edor d~ Crime, pofYj#e ift~ fi entmrle , IJtt.mdo }i:.Ii.:.
& 87" P1l11 " '. rle '1 e _/1/0. d?fp'5' e.'!C n.») 4, & 36 1., Guer- 1JYdrem filtor em lJIYttJ.de.da Cdrt.t; qtle o CG:reger!or do Cl1ne

"
tei .
ril (a). {.: Cd "~ra vide in~ verbo Le.~itim:tç.t'Q.
UI'. 2. (ide.Jupr I erb. Cartasp:rYa 1Jwntel' em p:lfe.
I
-,' ~" ,}"iét.-· '" 'lb. I'. c.tp. ') ..~ 11.81. , Torr. de Mdjo- 11m p,tft.ou; mas fi efltt Cdrufi jttlg,dr por n.10 eonfórrite , ote por
nao lJtf.lioI·1, efi /Jouiietl:m.de IhJrttr prrfis, li~}"dr-p~/i.to , a~ll.s
de c01/letterem o deliff(J. "
l ;fhoJl?tclTrge , clufive, ut notat Tb,om,Vaz ar! Re- f Bt nota, quê ads mermos Carl cgedorcs pertence
.tom! tb)· ' . p . 8.; , ,vide Phreb. p. r. areft. r) S. Scd in pronuncj.u a conformidade das ditas Cartas,. ~ naó ad

,
bac
dtlm \(1lS' egim. irl •
(e) hli. licatTh n. az,dleg.b7.dl1.r.&fiqq.,&
I
) (lI'is tpatio ~i[penfat Senatus Palatinus, fecun.: Corregedor da Comarca; que tirou a de~'aJ1a; Phreb:
r. p. ,mft· r 2 8 . ,
(i) Thom.Vãid!lcg,.61.n.1.,Orddib.r.t,'t:r4·.ró
, , 1

" ,ate de materia Leit. 'til' Srm, .


fim .ern,~.tr~o defta Ordrndfao, e d I
4. ex n. 6. Et nota, IJlle Et nota, que aos Olficiaes da Fazenda d'EI-Rey, ue
orm.1fdo daJuftird, fi comettem culpa!: çle t'r~'os de Officio, te...p edirem Ca~.

I
ndS L el.tçoes fi podem p.1fl.tr Cdrtas de f; 1'0 nos ctt/os, que pl'O- tas de Seguro, confeífab vas, que [c devao conceder VI"
'Vados tem penot de morte, por Ley de lo. J dneiro de r 692. fl:as as devaífas , pertence o concede-las :tos JUizes dos
, que cl1á na f'rd. liv. r. tit. 7, Coll. I.
I
• ), efi refere . f.:itos da Fazenda com cinco Adj untos; por '111 as nega·
~ nfoltlf,i'o ej'pec!d de 24. de Septem/;rot(/e 1 7 . ( que eM na tivas; pertence ao Corregedor do Crime da Côrte
,Ord.1iv.). tit. I o. CoB. 2. n.,H.; e djlim oifcreveo o De.f concede-las.i cama confl::l. do Alvará de 20. de Abril de
. tltl/Jdrgo do Paco o Corref?edor de GuimdJ'd.er, em C1rttt de 6. 1671., declarado. por outro dé 9. de Fevereiro de r 674"
'-".de Mtytt/e 1< ; L
.:ita notatur in Ord. Senatoris ':r'hemudo. que efl:aõ na Ord. liv. r. tit. 7, Co/!o r. n. 3: e 4" e as eltre..
1
No';::. .;tlam , que por Decreto de 3. de OUtubro dez ve Pego tom,. 12. 4d Ord. p.tt,: 3 60
" • (.a) • S d

. {.
~.
r

!
102 '? Repettorio das Otden çoé's dv Reyno. • C4 \
~artas de Seguro fe daó logo aos que confe~ Carta de Seguro negativa, pai ..xl 'caro de
faá, os maleficios, ainda que Ceja en~ caro, morte, antes de paffarem os tres mezes,
de mane, aIlegando por fi alguma defeCa; naó Ce guar8a fem proviCaõ d(:Bl-Rey,
que por Direito lhe deva fel' recebida 1 liv. 5. tit. "0. (i) "
liv. . tit~ 13 @. in princ. (a) _ Carta de Segur'@ confeífativa, te dá logo lio
Caí·ta ~hSeguro tem t1'e~dias para Ce tirar,com caCo de morte, ou de feridas, e pilàdu.
o derpacho da petiçaó, liv. I.tit.7.§. 14. (b) ras; (em aguardar mais algum dia, !iv.5.
Garta de Seguro negativa em caro de morte; . ..,tit. I 3O. (k)
re naó póde paffi " até et:.em paífados tres Carta de Seguro~negro:iva , no caro de piíàdu.
mezes , liv. 5, 7;\ : 1 3o ',(c) ras } ou nodoas negras, e inchadas J [e
Cartas de Seguro iê da até tl"es aos qüe as nai9 dá, até paífarem trinta dias, fil/. 5.
quebraó ,naó feguindo os termos dellas; e tit. I 3o. (1) .
paga as cuíl:as do retardamento em dobro; Carta de Seguro negativa leva claufula; qt1e
e torna a citar a parte, liv.5 tit.1 3O. §. 2.( d) diz, que naó Ceja preCo, até fe achar con.
(:arta de Seguro nos cafos de morte; ou cor.. ti" ',' elle tanto, por que deva fel' pre[o,
tamento de membro,prim~iro que fe d.em, li \ 5. tit. 13 0 • §. uft. (m) .
{e tiraó as devaffas, e faó viftas ém Rela.. Carta de Seguro naó (e guarda, havendo de~
. çaó" ibid. §. I. (e) pt'diO em caro de devaffa, para fel' prelo
çartas de Seguro negativas com o reconta- o pronunciado por algum Defembarga.
menta do caro, como aconteceo , que fe dor, ou Corregedor, ou Ouvidor dos
naó paífem, nem pelos De[embargadores Mdlrados, ou Juiz de FÓl~a; ibid4 (n)
do Paço, liv.l. 110 Regimento dos Deftm- Cartas, e Alvarás, que naó paffaõ pela Chan·
bargadores do 1! aço, §; 14· (f) cel1al'ia,filó n~nhumas,!iv.2.tit'3 9.§.4.. (o)
~arta de Seguro naó fe da por furto, que o Cartas, que p~ífaõ.alguns Mdl:res-Efcólas ,
Reo nega;e diz que provará,que compl'otl ou Reitores das U niverGdades de fóra de.
a coufa de <frutrem,liv.). tit.l)o.§.r (g) fie Reyno, para ferem citadas pdfoas,
(:arta de Seguro, naó fe dá,negando o maleii· que refidem nel1e,llaó,[e cumprem, nem [e
cio,com defeCa, qhe contrariedade,ihid.(h) ~ guardaõ fuas fenten~as,liv.2.tit.14.§.I.(p)
Cartas

'ti.., J tifliçá §. 1.
I
M Sef nota, que pela ~xtravagante da Reformltc..d (e) CaI;,ecl. I. p.dec·5j· Etíta decernitur in Extravag:
póde o JUiz prender ,os Seguros nos rece- (t~pra relatá. ,~
1<>imentos das contrariedades, 'Juando achar que lhes lJaô (f) Confonat Ord: lib. 51 tit. 1 ~o. ~. 5" Leit. de S(.
compete f-lefefa; mas he queílaõ, fe procede iílo tam-l mrit. q. 6. n. 7'
bem nas-tlevaifas extraordinarias,. tiradas por Provifaô
em caros, gU€ de rua natureia naó el'aõ de deva{[a; &
varie judicatul11 dicit PI1;e!:lo 2 • .P' arejl, 93'
I {.g) Explica cum Leit.dc Sectlfit. q. 6. exn. 7" &9'
ex mml. 12.
(h) Eíl:á declarado que, fe for defefa de coarexada,
I"
(o) Eftá derogada cíla Ordenasaô pelo §. 4. dá. Re- fe póde conceder a Carta confeífativa , pela dita Ley d~
I
fOi'1JI.tça~ dáftift:'c.t, em que fe uetermina que naõ valhaõ R~for~açáõ d.tJuftip, 110 principio. E muit~s caros, em que
os PalJes para CaItas de Seguro; e que eltas fó teraõ va- I f~ nao concedem Cartas de Seguro, VIde 111 Repertor.

Alvarú na Ord. Hv. 5, tit. 130. CoU. I. n, r.


S~d nota, que fe julgou que 1 eftando a Carta paC-
I
lidadc, d~pois de pafiàdas pela Chancellarí'a. Eílá eíle Cóllea. verbo Cártas)e Se!.uro &c'.
(i) Mas cOllcede.qe Provifaó, para valer a Carta,
que fe paifou antes dos tres mezes , Phu:b. 2. p. áreJl. r86.
l

fada, e poíla na Chancellarí\t, fe for prefo o delinquen- -verflc. Concede. '


te, feú foI to ; Pb:::eb. r. p. ,j(.reji. 17 lo, & 2. p. arefl. 1°7" (k) Sed nota, que pela ditJ. E.xtravag. d.t R~f.;rm. di
Me'11d. Í11 Práx. 2.p.lib. 5. Cdp. 1. n. 28'1Icr(ic. ltem./iqteis, in Jufl. §. 2., fe o que tomar Carta confeifativa, negar~o
fino Sed contrarium tenet Thol11. Vaz ád elm.1l1m §. Reio/'- depois a dcfefa na contraricchde ae logc r pr~ro. I

rJMt·Jtif/· rJ. 47' , (1) Vide Thol11. Vaz alleg. 6, -=f ~ 4 'G
(c) Thom.Vaz dfle.1!..67· n. 29· ; & J.l11plia, aindague t (m) Latiffime Leit. Securit. fj.) ..\. n.b. 7 _ Jl • ~,: I,
n negativa feja coarc.taeb, na fúrma da Ley d,t R~form.trdõ (n) Procedit etiaIn 111 Auditorir);' s D~iJ '. pr ,. I'
I
daJteflifd , nu princ;pio, Phceb. li p. drefl.1 ,8.; porêm neíle tetatis, ex Cab~. I. p. dec·5 2 . , Mcn . in PI·'::," ,
termo d~ tr{lS mezes póde difpenfar o DefembargO' dO' Cáp. I. n. 28.; fed oon trarium tenet" hom
'/')'

t.e ln.Juiflt. q. 5, n· 9·, Ph,eb.p. 20 • •trefli 186. iJerflcJ Cuncer!e


I
PaGo ex iUius Regil11' §. ,97" Thom. Vaz cl. ll. 20., Leit, n, ~,~., Pbceb. 2. p. árefl. 187.
a: Su .117'
,,,-.,'<:f14 I

SltáMagejf,tde &c. . I (o) Solorzan. deJt6r.'Irtdiar. to . . lib. 2. Cá


Crefpo Obfin 5,exll. f;~. n.l7.e, ii.
(d) ~(lá derogada dIa: OrdcnC'lc;aô p'OY D~Gre'to de Obfirv.3 8., S<tlgad. de " ' .. .p.(la r~ 6. ~ .n:2 3~., M~ccd.
. (I 1/.j.,
,0" Ó',

1,. I
de ~ptemb'to de 169 r. , em que Ce deterl11ll1ou que, dec.zo. rl04- & 50> Po'· d.. Don.tt. tom.Lllh. 1. c,(p.4-..0~·í·'
concedendo-fe a primeira C:lrta de Seguro, fI;; naõ po- • Arouc. in L. 14 jf.de ~ ,iJlittet.Prit/cip.§/I. n.2., Regim. da h-
deria tornar a c<mc'eder fegunca, Cenaõ pelo's Defem... \ zenda, e~iJ.:241.? tRic.t. dee. 253', Cabed. p.2. dec. ~ 9· 11·9·
b.argadores d,o Paço: a qual Decre,t'O' efl:{~ na Ord',li-v: 5'" (p). Gabr~ • de ,M.tn.Reg. cap.62. ~ 11.'2 ., Thol11.yaz
tlt. 130. Cl!. 2. n. 2.; e drí1O' nit'flno fe fez Ley cm 10. ttd R~forlll. JI11't. ~.I2 •. 1,9. & 140. Et d~ac.to acllm·
de JaTIeiro de 1692., qu: eílú no li~,. I. d.t.. O~·d. tit.i. Col!o L \ p~t:antur tales requiftto~, .contra difp Itum in hu\.Oq
n. 2., e a ~fcreve Ferreira na Pr.t~"c. C"J11lm. p. 1. foi. >. 5., dm. , datur r curCus aei Judlcel11 Coron ex Ord. llb. I·
J
& GuerreIr. de ~rivile,~. Familidr. c;.p. 1 6. nJm~. 13" Pego <\ tit. 9. §. 1 J.., quia muteria uri[diétionis , not1~
tom, 12. Itd Ord. Ij/t. 2.. tiro 4&' ad jJrinclp'.' n, 2. p.~g. }10 < Tholn Vaz d. 71.: 140",
, _. . ' ~(aY G r,
r

,..
r
. ;, "

.,
. Repertorio das Ord'tIUlçoes do R~yno. CA I loi
C~r' in~torias ,. e citaçoés contra Cleri-") res do Paço por fi em fila cara, tive I. lU1
gos, ou outras. peífoas. Ecclefiaílicas ,que Regim. do DeJemh. do Paço §'''4~. (c)
.Jaífaó l\leílre-Ercólas~ e Reitores de fó- Cartas de confirmaçoés , que tiraõ os,filhos,
. ra~o l).eyno, naó fe faz o)Jra por ellas, - que [uccedem a feus pays em doaçoes,
fem pr)meiro fe fazel~ faber a EI-Rey, ou mercês d'EI-Rey ,~dentr de [eis me..
.. para mandar niífo ó' que convêm, /iv. 2. zes, haó de pa(far pela Chancellaria; e'
.lit. 14. §. I. paífados elles, naó podem paífar, e faó
Carta teílemunhavel. da citaÇ'aó , que faz o as mercês nenhumas, liv.2.tit.} 8.§.2. (d)
Efcrivaó da Camara , onde nao ha '1'abal.. Cartas de ~~~l1ar1a_, que naõ levem claufu..
liaõ, he feIlada com o felIo do Confelho; la, que as terras t(.4·nem aos Senhore" ou
e faz tanta fé como inflrumento publico, Prelados, naó fendo aproveitadas por os
liv. 3. tit. I. §. 3. que as tomáraõ de Sefmaria , /iv. 4.
Cartas teílemunhaveis? antes de ferem diílri.. tit. 43. §. 16. •
buidas , naõ lhes pôem o Efcrivaõ a apre- Cartas dos De(embargadores, que contêm ...

fentaçaó, fob pena de perdimento do 0[.. erro expreífo contra Direito, que (ejaõ
ficio, tive i. tit. 24. §. 6. glo{adas pelo Chancellér mór, e as naó.
Cartas teílemunhaveis, e as que e fazem· 'is 11e , tive I. tit. 2. §. 2.
para tirar Inquiriçoés , haõ de ir' onceq:a- Cartas·ô'EI·Rey, que 'contêm erro expreC.
das com outro Efcrivao ; e naá' P' ndo o íõ cõntra Direito, naó glofa o Chancel..
dito concerto, os Julgadores as na5 affi· l~r mór, mas dá conta EI-Rey , ibid. a
gnao , nem o Chancellér as plífa ; e per '!e §. 4. (c)
o ECcrivaõ o Officio, e paga o damnD á Cartas de graça d'EI-Rey, dada contra Di..
parte, liv. L tit. 24. §. 10. reito, Povo, ou Clerezia, naó affigna o
Carta teftemunhavel fe pôde tirar do aggra- Chancellér, [em dar cànta a EI-Rey,
vo da V éreaça9 da Camara , liv. 3. ibid.
tit. 78. Cartas d'EI-Rey haó de pl:imeiro paífar pe.
Carta dá o Corregedor da Côrte, para as Ju" la Chancellarla, que {e faça obra por el..
fiiças feculares guardarem a5 Cqrtas de Se- las, tiv. 2. tit. 39. (f)
guro, que osJuizes EccleGa(Hcos daõ aos Cartas, em que dá EI-Rey alguma coufa
Clerigos, ou Bençficiados , tiv. 2. tit. I. do [eu, naó (elIa o Cbancellér, [em pri..
§. 2 2. (a) , meiro ferem regiflaqas nci Fazenda, /iv. I.
Cartas dá o Corregedor da Côrte, para as tit. 2. §. 4.
J uG:iças feculares "guardarem as fcnt~nças Cartas de licença para as Igrejas terem bens. 1

: dos Juizes EccleGafiicos , por que alguns de raiz, levaõ claufi.lla até certa quantia;
Clerigos [aõ livres, ibid. §. 25. (b) e que na5 feja em Reguengos, nem em
Carta de Guia, que fe dá ao Gapitaõ, ou Terras jugadeiras, nem das que pagaõ
Piloto com entrega dos degradados, vay foro, liv. I. tit. 2. §. 19. (g)
dirigida ás J uíliças dos Lugares, para 011- Cartas de licença fem as ditas c1aufulas, faó
de vaõ, fiv. 5, tit. 143. §. 13. nenhumas, liv. I. tit. 18. §. 2.
Cartas para fervir Officios mais dous annOs, CASAJe entende pela terra, aonde aIguem
. fendo folteir0s, pa{faó os Defembargado- he morador, fiv. I. tit. 24. §. 42. adfil1.
Cafa,
(a) br. P . de M.tn. ' I1.p.,*o. n. 9" Merlin. cm-I (f) Vide fupr. verbo Gtrtas, e AhhtrdS , q"e 1711.0 !;:lfll1.~
I tlr. 20. Cl1.p. P., Oliv. de FOI'. Ecclrj'7") ~'1' 20.:t num. 66. , pell1. CbanClllttr~a &c. . .
j hOITI:Vaz.-:lleg:I9.

~)-' V i e Gabr. Per. ele Man. Re~. cap. 43.


:~) Y?l '1,ev,ogada por huma Extrav~gante, que efiá
I (g) ConcordatOrd.lib.2.tIt. Ig.~.2. &6. Etnota
fequentia verba Senatoris Oliveira ad Eanc Legem ibi:
Defte §. 19., e dos com1"e concor~.'t ,fi argm1Je"~oll , pár.t ~ro·
l'lê', 01' '/:11. I' tIl. 92. (,'lll. .~. I. 1Iar que (([li como nos RI' g,umg,os 1711.0 podem aS I e,l'eJ.tS , t C1m ~or
t (cl) Vide Grátian. (f,ti:. .;.. 223. n. 6. , Portug. de Do-I W' bms; .~[li tamlJem 1MS Terr,ts jugl1.deirttS ; po;s l1.11Jhos (ao equi-
~at.l/b. I. ca~. 7..~ 17. 11.. '. V.at~. c~n.r. J 2 6. n. 19. & ~o.; pandos: mas jf~l::ou-fi o contr~fio ~ C:tl{.t do Procwl.tdor da Co-
(,( ue ma.tena ~onfirrr:atlO.01s vldt. olor;~an. tom. 2. !lh. 2. \ rôa com o~ Cler'aos de TorrI'S;redr~s,·. e ctJm b?nl fil~dame~to ;
cap.26. e.\: n. 27. , Caíb.lh. U~. 5, cap. . n. 201. cum fiqq. Icf porqlle 1MO ba Lry "'' f>''efj.1 ftlfU!\O pro!"b.t em T.errdS l~~adCJra~,
qlle ad fin., ~!J' in Addit. Mi idem captlt, iv. de For. E de[. antes expYe(il1.me17te }it!poel7l oc07ltr.'tno a Ord. ll11. 2. tlt. ~ 3· §.8.
p. 1.g. 40. , Britt. in cap. I. de LOC4t. p. I. ,) n. 33" Cabed., & fiqq., & §. 25. : efoi eftafinu~rl1. d.t~1 1'111 Ae,oflo de I ~9~.,
p. 2. dec. 4. n. 15. f) o 1ue .fc deve cnttndl')', .r:'t/w ,1 dl{poJiçlto d.t ofltr~ Ord. 1111.2.
(e) De ~ efcriptis contra jus, aut publicam utilita.1 t;t. 18. ; pOyqlle,17tt dit.., ~tt~jà f)·ata11.t-.!.e de Cieri'7os, os 1Udes CQ~.
tem n?n. ?]Jiervan,dis , vide Aroue. ~n L. I~ ~o~. ~~ Conjl'. fórme a ell.1 po1f11:" a.1qrtmr bem de ,.'u~, pata os ter em fiw 1J/-
t!I~. Prmclf' n'.4' . das, como fi di, 110 §. 5' , & feq1.·
- ~._.. - (a) ., Defu.
r
• \
r

1°4 t" Re"pertorzor.das Ordena{aés do R.eyno~ CA


CaCa, em que Ce faz moéda falfa , fe confif- Cafas da Mifericordia naó fao d ~.lrl~aõ
ca, ldv. 5. tit. 12. §. 1. (a) ordinaria dos Provedores, fem pai"ticqlar
Cafa,Cihe commua, fe deve partir,pofl,? que commitTaõ d'EI-Rey; nem entender~_ ~_ 1,.'
hum delles naó queira,liv.l.tit,68.§.) 7.(b) ~ las os Preladoi, nem feus 'ViJitaddtes 1
Cafa junto ap murf.) ,OU fobre muro da Vil- fenaõ com Jicença d'EI-Rey , liv. I,.
. la ;fe póde fazer, e [e derriba, fe houver tit. 62. §. 42. (g) .,
guerra, ou cerco, liv. I. tit.68. §.4I. (c) Cafa da Supplicaçao, he o mayof Tribunal
Cafa, fe alguem a derribar, para vender pe- da J nftiça, liv. r. tit. I. in princip. (h)
dra, e madeira della, o p1"~ÇO fe applica CASADO deve [er o Official deJufliça, [aI..
ao Fifco, liv. 2. tit~ 26 §. 27. (d) vo, [e paífar da idade de quarenta almos,
Cara , que fe derriba, e [e vende para bem, liv. I. ('tit. 94. §. I. (i)
. eufo da Républica , he licita, ibief. Cafado de vinte annos, he havido por mayor,
Ça[9. naó fe póde afforar , [enaó a dinheiro, tive 3. t it. 4 2 . §. 4.
tiV.4. tit. 40. ( e) Cafado o filho, be havido por emancipado,
CaCa, fe algl1em a tiver [obre o muro da e fóra o poder de [eu pay, liv. I. ~it. 88.'
Villa, cahindo ene, efiá obrigado a fa.. §. t-. Ci)
ze~lo á fua cnfia, liv. I. tit. 68. §. 4 ~ Cafado ode doar fem confentimento de
Caras da Mi{ericordia defle Reyno·ülõ da fua mUI her, dos bens móveis, e fe def..
immediata protecçaô d'El·Rey -; líV. I. çL'.h.~.?á na fua parte, reparado o mau-i·
tit. 62. §. 4 2 • (f) monio, /iv. 4. tit. 6t (I)
Cafa-
(a)
]f?f1. traél. z. dili/. 702. ~
I
Defumitm ex L. I. Cad. de P,df. manet., Molin. de "Juiz da Corô.a Affonfo Botelho. Adjuntos, Doutor
" Cardofo, e Montarroyo. Efcrivaõ o da Corôa. E nae)
(b) Amplia hanc difpolitionem, etiam fl:ante paéto, " cumprindo o Juiz EccleGafl:ico, fc tornou Aífento no
vel prrecepto Teflatoris de non dividendo; ut late Mi-l " Defembargo do Paso, ouvido elle , a favor da Co~
chalor. de Frtttrib. p. 2. Cdp. U' & 4 ~. (r.

(c) .J~gid. in L. Ex,j}oc jltre, p. I. cap_ 6. ex n. 45, Jf de I"


" rôa em 20. de Julho de 1648. por J oaõ Pinheiro, An~
tonio Coelho de Carvalho, e Joaõ Pinto Ribeiro, e
Ju/l. & Jur., Delben.rde ~mmlmit'1!ccle.f. dub. 25.' Cardo "Francifco de Andrade Leital5 ; f?t nJemDrttt d.d !]Unc §. Se-
de Luc. tom. r. de RegaI. difi. 148. á n. 38. nator TalJ.tres.
(d) Vide Portug. de Donat. tom. 2. cap. U. n. 8. f (h) Domum Supplicationis eífe majus Tribunal Ju-
L., 2. Co~. de I
(e) Vide Valafc. de JlIr. Emphyt. q. 20. 7t. 6., PineI. fl:itire declaravit Rex Philippus in quadam Epiflola,
F!ifc ind. p. 2. caf' ~. rmm. 8., Gam. der. ) I r. in quam fu~ra retuli:nus, verbo Cartas impetradas d'El-Rey
prmc., Plllhelr.de Emphyt. dfp.4.fiél. J. n. 2. crJ/1Jfa1f.tmformafao &c.
(f) Vide Cabed. de J'.atronat.J.3:et,. c.tp. 39. ~um. )' , ~ (i) , Vide Fragof. Lp. dUf' ~ 5, ~ I. , Nlend./n P)',1.~.
C,tp.42.7/. 'j.~ Valafc.con.f.r o 5':11.6z., Fragor. p.~.difp.2o,n.~ S., p. J. M. I. cap. 2. n. 2). Sed lllDita nos Serventuárlos; Ca-
(g) V ide .Cabed. p. I. dec. 5r. n. 2., ubi alt non VIG. bed. 2. p. arefl. 106. , Mend.fi~p)'. d. n. 2).
tari per Epiíêopos hanc Confrariam Sanétre Mifericor- Et an Magifhatus ex ddiétis uxoris teneatur? vide
• âire; Gabr.Per. de Man. Reg. cap. 17. n.r r., ubi inquit de-' L. 4.~' r.jf. tle 0i/ic. Procolljiel., .l'vlarquez in Gllbcrn.ttor.
bere viGtari ab Epifcopis in Divinis, fed fatctur ali ter Cbriftian.lib. I. c.tp. 7, §. 2. , Guerreir. de Di1Jifion. 2. p. Ru-
i1ylum fe habere, & 7l. 12.; & vide 'fhemud. dec. 12. ' , brTe. ex n. 29.
n. 17" Fragof. p, I. dilp· '2, o. à n. r 8" Roi:: canf r o. á n. ) 8. I Et nota, quãd G ingrediatur celebs in Officio , de.
Et nota, que os Provedores, aindaque naó e 1t 11- bet nubere intra annum , nec Senatores Palatini po:/funt
daõ com as N[jfericordias, com tudo havendo algW1s ',. concedere prorogationem in forma Regimirtis, §. 4Z{
Hofpitaes annexos a ellas, fe devem informar com to- ficut decreUlm ell per E:Y.travag., qure efl: in Ord.lib. l{

niflrasaó uas fazendas, e rendas, e fe cumprem com a.s I


do o refguardo, e fegredo , como {e procedê na .,umi- tit. 94, Col!o r. n. r.
(k) Confonat Ord.lib. 4· tit. 87, §-7" & tit. 97~ §.I9·,
Inflinúc;oés, ou fe !la algum efcandalo diífo, e do ÇJue 'fhom. Vaz a!leg. 29. n. 25. , Cabed. p. 2. dec. 7 2. n. ,.,
( .

terminou pela Extravagante, que vay na Ord.lilJ.I .tit.62.


I
,acharern e[crevaó ao Defembargo do Paso: affim fé de- Gom. L. 47, T,mr. n. 2.
De patria potefiate per fili~ matrimonium folven- ,
Cofl. I. n. 7" aindaque em outra Ex1:ravagante fe deter-l da, vide Berlich. p. 2. c?ncl.J r. e~ n.3 r., <"'1tn~' . ~ Vá)'.
mll10U que os Provedores todos os almos tomaíTem
I
cap. I O. ex n. 2. , Vela Diftert. I I. á n. 6). ~l ri
contas aos Officiaes das J\!lifericordias, e Ho[pitaes, c.tp·77·, Fragof. de Reoim. ~1Ib1. p. ). d, ~. )' §.. ,Boíf.
que naõ forem dos Lugares do primeiro banco; e que ile Patr.Poteji.C.1.p.2.rp..,2A F'bi'lllg: de Doít,/. p.z ' .r8.n.9 6• '\
mtur.2.

levem <lmétade do [alario : efla Ley vay na Ord. lilJ. I. Bt licet alter ex conjugibus lumina morte c1audat,
t;t.62.Col!. r. n.6., e a refere Pego dd Ord.lib. I. tit, 66.12'5), Inon revertitur filius ati facra paterna; 'Gom. in d. L.~7
('I)' Et nota, que nos Lugares, que f:.1.Ó da immedia- n.). , Gratian. c.tp. ) 82. in fin., S:l.b 1. §.l\IIatr' ~oniulJl, tlb
" ta protecsaõ d'EI-Rey , amm como as ..rV1i~ericordias, 1n. r 1., C~ncer. ttbi fllfr. n· ~ 1., Frago . (b~.ru(7.: n.~. i'l 111•
" e outros, naú podem entender os Ordll1anos; como QUld autem ent de u{,~. u, cum films "'per nu-
" fe julgou na caufa de aggravo, que o Pre-Gdente ,e ptias exit de patda p teG: " au otus, vcl [o]Ul11 pr?
" V ~readores do Senado da Camara de Lifbo:l. interpu-I dimidia confolidetur,.üti cum filius emancipatur 1 ViQ
" feraõ para a COTôa, do C~l~d~ e Juiz Ecclefiafl:ico de Vela D/lert. I La :68., Cancero d. cap.ro. ex 11.)., hoc
"da mefma Cidade, o Doufor)h..... n'2e~Themudo, que- tamen decifum ext' 111 Ord.lib+tit. 97, d. §.,I9·
" rerem entender na Cafa , e Capcllae.: de Sanc10 Anto-\ (1) ide Bar . in L. r. ff.de Soltlt. m<'ttrim. ft'r.~ n.) 9->

7t' Julgando-fe que ella era da .immediata pl:ote,~c;aó de I


,,~~lio da dita Cidade, em que [e lhe 9,,'1; provimento, &p'3' n.Dl., N~ol de fuj;. traél.2. d~í).27) "n.r., VaIare.
de P artit~ ea~. 24· n.I 4, & r7, , Gam., drc.22 6. n.}. , Ph~~b,.\)
" Sua Nlagefiade, e como taltfenta do O\'ldll1ano. Ena dec. 9 8..~ prmt.:., Cabed. r. p. de~. 106., Guerreir. de J)rVl-
l' f~ntensa proferiraõ a I I. de Dezembro de 1647, o ft'1)11.lib. Ó. cap. 3. ~'n. 25. .
< ( " , {a) Vide J
• I


-
Repertorio das Ordenafoes do ReYllo. tA . lo)
~afl:!- .' ;' ~ dôa, ou vende alguma coufa ~afado, que faz fiança fein cornentimentt1'
• a t l:la J.j anceba, a póde a mulher revogar, de fua mulher, ~aó obriga amétade dos
, ' . r .tit.66.(a) li bens , que a ella pertencem , h·v. 4a
~. h.\.., fe entende fel' me .ro , nao fendo , tit. 60. (c) ,
putra COllÍ:'1. €ntre €ll€s contratado, liv.4. CASAMENTO, por que fe aJuntáã dous fn61;~
tit.46. (b) , gados; fucc€de no meThor o filho mais .
.Cafltdo, que o nega fer em demanda {obre velho, liv.4. tit. 100. §. 6. (d)
bens de raiz, e depois fe a<;ha que o hej até Cafamento nefie R eyno , fe entende fel' fdoa
alli he o proce{fo nullo, ltv. 3. tÍt.47. §.2. to pai" carta <fam<ftade , !i1J.4. tit'46. (e)
:Cafado, depois dà feito começado, trará Cafamento pal'a ferem . meeirbs mai'ido , e
proqlraçaõ de fua mulher, e lhe nffignaõ mulher, haó de fel' à porta da Igreja rece.l
tempo para iífo, e conl eIla irá o f~ito bielas, ou fóra della com lieença do Pr~
por diante, ibid. §~ 3. laao, e tido copula, íbid. §. I. (f) ,
Cafà-J.·
(a) Vide Portug. de Donat. Reg.lib. I. Pr" .-:l. 2. non extendendam uitra cafum , in quo loquitur de 10ca~
§. 7,
~ n. 24., JEgid. de Privileg. honrft. art. 8. ex n. r'. , l~'OUC' tione annuorum redituum , rum correéloria fit, quam-
ati L. 9. jf. de Stat. bomin. n. 49. wr.f. F.tllit t.tlnei. 1 do tur de hypotbeca facta ratione ofErii , vel admini~

t't·3·n.r2.,Mollll.düjJ.275.n.).,Ga1l1. ec~; 6. •
'w
I
(~~ Oblig. Jf~ft· 2.p. !ib. I: q.8. n·42., Nlantic',d ';f.Jlt. t .2r. ihation~ . fed contrariu1l1 diC.it judicatu1l1, eo tamen re-
I1Uente. . , ' ., . .
Et hrec Ord. proeedit fpecialiter in od(l.~,._ ti" ~miteriávide Caftilh. tom. 6. ex .cap. r77: ufiJtté
& favorem uxoris; Britt. ad Rflbr, de Local. p.r. §+ n.". ttd I8r., Larrea ttll~g,' ~ r 5· d n.) b Vela difleí't. 49' n.,9.j
1
pofl mui. , ~g.id. tlbi jitpr. '. Gam.. ubi /upr. n,. 4" Molin. ubi Phreb. dec. r 5o., Sal~e~o de ~e.g,. folit. Db.i. Ctip. r 4, d n'76'1
jitpr. 1t+ Llll1ltat tamen dIfpo{itlOném hUJus Ord. JEgid. Cardo de Luc. de F1de1comm!fl.. difl· r 2. 1). & r 4., Peg.:
tle PrilJileg,. honeft. art.8. n. 2/. in alienatione per aétum ui. tom. r o. ad Ord. lib. 2. tit. 35. cap. 1, r. d ~. 90., Arouca aJ
I
tima:: voluntatis, ut refert Barbor. ttd iftum §. injin. n. )'; L.: 9· n. 80. ff. de Sw. hom:n., p(jrtl1g~ de Donat. Re,l?. tom.I.

haver doaf(t.~ , ore lJtnd~; qm: lhes fija lei!a por bomem c.tJàdo. I
G!j.m. dec. 226. n. 5.; & vide verbo Barra~ans tJao podem lib.2. c.tp.r r. n'79" Aqui1. ad Rox. de Incompaiibil. p.8. cap. r.;.
ex n. 26. & /('Q1' , & cap. 2. ex .n. ~ 2. e::: .14·., rt?' per tot., Bar-
(b) V ld~ Pego Fo?·. rap.8. n.27., & ab eo relatos; Va- bor. Voto 12.6. n.2) !., GuerreIr. de D~lJi.f.lIb.2! c~p.6. n.89'
lafc. tle P arM. ~.-tp. 5. a .n.. r: '.& conJ. r 38., Ph~b. dec. r 69. , E~ qmd, fi Jungantu~' ~res maJoratus ]h e~del11 do.:
n. J 9" Guerrelr. de DrviJ·llb. 6. c.-tp. r., & /lú. 7, Cttp. 15. mo! VIde Ro'\. de Incompatibd. p. 8. cap. ,. ex n. ~+ _
Sed limita in marito, qui, cum effet pauper, uxorem I Q1Ú d ii majoratum, quem ~legit, ab eo poftei!
feduxit fingendo [e divitem j Ph::eb. dec. ] 52. , Aroue. in' evineatur! Rox. de Inc0111patibilit. p. 5, cap. 6. d n. 69.
Lo L jf. dl1 J ~~. & Jur. ~. r2 (. Li~nita.etiam in minore, I _ Et qu~ci.'.fi jungantu:· per viam concubinatus 1 Rox.;
abfque JUdlCIS auétontate matnmonlUm contrahente; de Irlco1ÍtpatlbTltt. d. cap. )' tt n. 2).
FragoC r. p. d~fp. r 5, §. 1.11.9.6- ro. , Giurba ad conjüet.1 Et quid, fi matrimonillm fuerit nullum , bona fide
MtjJ:·t1J. cap. J. glo). 5, à 1J. 56., Cald. de Empt. cap.r ,. n.) I., conttuétum! vide eumdem Rox. p. 8. ·c.tp. 2. d n. 7 r.
& ir) L. Si cmatomll. lJerb. SIM f.tcilit>tte. n. 6. " Et nota, quod hrec Lex loquitur de eafu, quando
Q.uid in matrimvlJio [ervorum ! h:gid. ln.Lo Ex 1J0e jlmgunt!lr duo majoratus per matrimoninmi aliter enim
I 0
jure, ~. 2. c.t/~. )' rl. r 2. Qllld inter eonjunétos matrimonio eri ~ '. jUl1~antur per viam fucceffionis ; I oxas de Incom..
putatlvo! VIde Gam. ;reco 89. , & dec. 20Z'
II
pllfJbtllt. p. S. c.tp. r. ex n.26., Pha::b. dec.I 5o., PI!:g,. d. cap. 2 I
~lid fi matril1)onium fit eontraétum inter Exte~ n. 9 J, , Portng. ji~p,.. 1/.. 8o., Barbor. d. n. 2 ~ I.
r~~, & L.ufitanu111 ~ :Ti?e_Larrea dec.62., Fr«g.or. ,. p. Et an .Princ~ps in hac Lege difpenfare vaJeat ~ ,ide
4

rlijp. 5. §. 4, d rt. J J., GlUrb. .td Stat. MefSan. c.tp. r. ,e/o;: 7. Rox. p. 7, c.tp. 1 • •t n. 4.'J·
à n. 57" Oliv. de For. Ecclif p. ") '1' 4. d n. 9·, Valafc. d.
onj: 158. , Guerreir. de Di,,~r lib. 6. c.tp. r. d n. 55.
I Et vide ad bane L~gem fequentém I otam Sena~
toris Oliveira. Note-fi, ']ue qtt.mdo hum dos TnÍJrgados for dI!
It(c) Vide o Regimento da Fazenda, cap. 170., Arouc., bens da CorÔft, jitje:'to .t Ley Mental , Of~ fe fOi" de af.iTltfab, ou·
.:. ln multis. 9. ff. ~e ~ta~. /;omi~. ex n. 4)' ad 46. Et liC~t de l~ta/wl;~idade de clalifitlas ext~aordil1drias, e o ()1(tro ,nttõ, tem
,- '. . ege poilit 111 fem, quod cum confenfu mons do difp~fifao deftá. Lcy grandes di.fficit/daJes ; porque Je efte for
-IUS b a pO{[Ullt obligari, inutili remancnte beneficio r 1II<fyor, e o Pri1Hog,enito oqfli:<;er eflolher, fi aITi)"c., a perde-lo
S. C. V 1ka~i , attamen contrarium verius efl:: de quo 1990 , ~m jiu. d(.fcendrncia, por lhe falt.tmn dif.mdentes lJaroes,
vide h:gid. in L. Ex hoc jure, p.2. cap. 7, d n. r 8. , N ogueir.\ ott par fi ntto wrifical'e1n as c/a1tfidás extraordirldrias ; e parece
Qt~<ft.~Sinl?ul;tr. difi;. 4, q. ~ o. ri{.ar, qlle OTI hajá. de eftolhel' omáis pequeno, ou aiTifiar-fe d per-
Et 'ld hane Legem notat fequentia verba Senator der ambos: neftes termos p.trrC~ que 171to tem Ittg.tr..t:jla Ley, e q1le
The~ul1'): Nec etiam mediet.tf bonomm immobi/ittm IIlMiti ma-I /o.fi de1Je enteu.-Ier nos mórgados , 111e tem cla:ú"'as ig,uaes : deft"
nU o~llg:tta l q r'" alienatioms -verbo, q;W1t lJir fine Hxore facere opin;,t'O he Aquil." ad Ro. . p. 8. Cttp. 6. n. 9. ; porêlh pttrece ']He fi
1JeQII1t, COf.~. _. rt,'t;,.--r· ".}). "A'''» .. oid. in L. Ex hoc jure, r COnWr1ce pel.t Ord. rJo §. Io./jfmto o §. 8. , e §. I r. defte r[it.
,~. 2. cap. . '·b. . Rimei. r. p.. cap. 8. ·n. I • Cod. lle Bon. Inat., (e) Vide [urra ycrb. Cajado fi erTtend~ fir mee:rro &c.
l~ebel. ~e Ob V..c._.IT p. 2. li/;. 6'1'?: n.. 6 ~. I & ittt etiam fin- I.
ota tamen, quód Aneilla nubens Libero non commu-.
tlfbat C:!"am. ,.Jec. r 62., & Eoo l1Idt Jfrd,cattlm ..mllO ! 6) 6. ,fid l11cat j CubeQ. r. p. dec. I 5o.
Cfmtrarmmterllt Gttm. dec. 108. atlfin., &dec. I 62., Britt. ad I
(f) Vide VaIa[e. corij: 1)7. n. 8., Barbor. 2. p. ;'#:;1'.
, RubI'. ~c Locat.p. 2.à1t. 2: ~'ql" & fi.mle bac Ord. contral'i:t jf. Solut. m,tfrim. rq ro.,Peg. For. c.t/J. 8, d 11.29., Guerrcir,
firT!entla, 11J(0 j'tdicio ,fil I.meri "i~lIit; Barho;' L. r. P')' rI.5 6. l/e n...
·i.f.lib. 6. cap. I. n. 97" Gam. dec. 187' : & qnomod .
"P?rfic. Qttoni.mJ "utem. jf. de Solut. ·'~atrim. cum ./i·9']" l,úi ex \ probetur copula, docet Aroue. alle.l?' 78. n. 15" Bofl: de
prof.:(lo pro bac p.trtl1 pugn.tt: idem ter.. C.-tldltS Fsmif. lib. r. M."trim. cap.] o. §.25 . ".28 I., alm:tntic. tom.2. tr.tR·9' c.tp'4'
q. J8. n. 47
'. Et n1>ta ~ polIe maritum hypo are bona imrno-
I
n. 2., Cailr. Pal{t,p toJo "';(1 .28. di.fp.,. punff.'2" n.I.
ota autel11, "'uoa in coneefllonibus Rcgiis mu.:.
bIha Uxoris, etiam I~dlo intervel~iente~xoris confenfu, I' lieribus fléti' prr viris, qui cum ipfi nup[crint, fuffi~i~
cafl) , quo conduxent annllOS redItus , Ílve publicos , fi- matrimoniulD; fque copula; Maced. dec. 20. a n. 10. ; a

llt. ad &,úr. ele Locat. ,'J.2. §'5' ex n.24., UbI rJ.25. aIt Oril.
1
• It~l~vatos ;'proLJlt Ord. h&c, etc cujus in~~lleél:u., vide quo tamen di' emit Larre~ II/leg. 4.9:, S~lorzan. tom.
/lu. 2. cap. 20. n. 35·j & VIde Ord. hb'4' tlt'48. §. firlt1l.
. "T01~. 1 . . . O "\ (a) 1 ide

...
..,

1
)

106 " Repertorio das Ordenaçoés do Reyno,,' CA '


Ca[ament r do filho familias Ofaz fahir f6.. de os ver hir á port.a lIa )1 ;( viver
ra do poder do pay , /iv. I. tit. 88: em huma caCa por efpaço de h.~ 2ormo 1
§.6.(a) "liV·5·tit.25·~·8.(d) J-
CaGrrnento, que fe faz fem vontade do par, CaCamento, en1 cafo de morte por' ~~'J._"
Oll n1áy, em que Ce acha preCente aI. rio, naõ bana a fama para próva d ~ e,
guma reftemunha , tem pena , liv. 5. liv. 5. tit: 26. §. 01. (e)
tit. 22. (b) Caí:1.mento em caCo de Barragueiros fe.pró.
(:afamento, que EI-Rey, ou algum Se- va com a fama de eftarem em huma caíà,
11hor dá ~o filho por contemplaçaõ do llv. 5. tit. 28. §. 6. (f)
pay, naó vem á collagaõ, liv. 4. tit. 97. Cafamento paga o homem á mulher, que
§. 10. (c) - conrompe fua virgindade, naó querendo
.cafamento em cafo de adulterio, fe próva ella cafar COUl elle, liv. 5. tit. 23. (g)
Cafau-
~

Ir:-.k(a)
• (b)
Vide fupl'a verbo CttJátlo ofilho &c.
Intellige, fi auxilium prrebea~lt, JEgid. in L. T;·
I fita lucra uxori communicanda 1 atrerit JEgid. in L. Ex
hoc jflre? p. r. Cdp. 10. nmn. 70. , negat Gom. in L. 5~.
tIa. 3. p; 1J. 20. de Con,1it. , & DemonjJrat'Dn. T.(ur. nu ., 72. -verf· Secundo CI1.JiI, Pego Forenf. cttp. 8. jiilJ
(c) VideomninoValafe.dePdrtit.cttp.r 3.n'74 .,Car-1 nmn.or.,. '
v~lh. ln Cdp. Rtynaldtls, P'4' Cd/,d. n. 100., & latiu -<t5" ~i 1!1 communicetur prrediéta donatià, fi fiat
~uerreir. de D/)I.j nb. 2. c.tp. U. ex n.I 4;9,) C~ _" I. p. de-l p:o ter :rvitia à rnarito. faéta ~ne fHpendio Re.
c!f. I I 5. n. 4., Aroue. ad L. 3I. de Leglb. n. 2. , Gam. dc~ g~s L fed c<penfis commumbus! VLue JEgld. , & Pego
ciJ. ) oS. 11. 12. .-. -- - 1 jup :,1<,. ~. •
Ha;e Ordinatio deviat à Jure COl11LTIlllli, quo atten- Ql;lid in donatione à Principe extraneo faéta! Coo

tris, tam ab a[eendenti~us , quiun eollateralibus, atque


I
to , dotes, & aeedftones ejus, dat<e contemplatione paa git~; & vide Ord. lib. 5· tit. 7 I. §. I.
(d) Vide Barbor. L. 2. in princ. fl. I. n. I 12. ff. de Soluto
aliis extraneis, tenétur hlius in legitimam imputare; Cal'- \ matr., Claro -verbo Adultrrium. n. 9., Farinae. ;n PrttX. crim,
valho rI. Cáp. r.,~ n. 62. & roo. &248. At verà deJ ure no- q. I4I. n. 107.
firo liberre funt ab imputatione omnes dotes, & dona-I Et nota, quàd ad alios effeétus , puta legitimatio-
tiones propter nuptias , five à Principe ) five à. Magnati- nes filiorum, non requiritur tam firiéta matrimonii pro.
bus; five à tranfverfalibus collatre, lieet eonftet eontema batio; Andreol. Contro1'. 277. ~ n. 16.
platione patris fuiífe faétas, niu uonatore,s exprefse de-I
I Nota etiam, quàd cognitio de faéto matrimonii
darem, quod imputentut ; vd nill fiant ab afcenuenti- eompetit Judiei feculari; quod probatur ex hoc Textu,

& ~ n. 245· , Valafe. de Partit. d. c.cp. 13· n. 27" Barbor. in I


bus; tunc enim il11p6tabUlitur ; Carvalho ubi fllpr. n. 63. , & ex alia Ord. lib. 5, t;t. 38. §. 4,
Si autem qureftio fit de Jure, fuper vaJiditate matl'i.
L. Si c(~m dotem. §. Trttnjg,redianmr. 1$. 40. , Guerreir. de Di. monií, debet caufa remitti ad Judicem EecIefiafiícum ,
-vijion. lib. 2. C.IIJ. I 2. do n. 10 3 . .
I & interim·fuperfederi in aecufatione adnlterii; Olea de
Sed nota, hoc [olum procedere nos ctt/ttmentos, ou Ccp. tit. 2. q. 5, no 7, 1'erfic. Sed nunc, & in Addit. : de quo
'ájtedas dos ca}.tmentos, de quibus loquitur Ordinatio: in aliis etiam Gonzales in cttp. Ttl.11n, de Ordir1. cO{pit., COl·tiad.
vero eaGbus, ubi donationes fimpliciter emanaverint, p.). dec. 174. Melius autem erit viro uti remedio Ord.
fi eonl1:i terit ipiàs faétas nefie contemplatione parentis, Ilib. 5, tit. 26. ; ut fcílieet rnulier fu:lultera puniatur prena
imputandre [llnt; guia eum Ordinatio fit exorbitans, ad eorporali, & pofimodum fuper amiffione bonorum eau·
alios eafus non debet extendi; Cal'nlh. d. cap. I: n. 100'1 fa remittatur ad Judicem Ecdefiaftieum; vide etiam
.d medo , & nrem. 248., V alafe. d. mem. 74, SI autem Calêer. tom. 3· dec. 15 3.
prredit:he donationes 110n contemplatione patris, fed
fi lii confeélre fuel'int, tamquam bona adventitia, feu trl·mon. I (e) Vide Barbof. ;n L. 2. p. r. num. 96. ff. Soltd. m,~

quali eal1:renúa, minime imputabuntur; Carvalh. ti.


num. 100. I (f) Concordat Ord.lib. 5. tit. 3O. ;n pri1lc.
(g) Stuprator pue1lce tenetur vel eam ducere, vel do
Bt quid in Officiis à Rege eonceffis, contempla- tare; ex Text. in cap. I. de Adulter. in 6.; gux difpofi '
tione Patris, aut ab eo emptis ~ vide Fragof. de Re(,im. non copulative, fed alíernative intelligenda ",enit ,},-t
Reip.). p.lib. 5. d~fp. 8. §. 10. ex l1t1m. 301., Boíf.dePatr'l mantiecnf.tom. 6.traFI. :::6. Cdp. 4. ptmél. 2. n. 1)..'."'::" ~
Pote}}. c.tp. 7, 111tlll. 45., Michalor. de Fratrib. ".tp.22. à non teneatur fiuprator prreci[e ducere, fed fit 1.: re.rtí~ c.l:-
~/{.m. 18., ,Carvalho p. '!-. Cdp. I •. ex ntlm. 97, ~ Barbor. V:0t. 6. \ bitrio vel ducere, vel dotare: quod etiamj~ c :,~·arbltno
a n. 22. SI tamen patns Offiemm pol1: e.lus mortem ex puelhe, qure poteO: recu[ando fiupratorem ll1 VLrum co-
Regis gratia ad filium veniat, non affertur ad colIatio- gere illum ad dotem; Fontan~. de PaR. nuptial. d. glof.. 5·
nem iIlius pretium; Guerreir. de Di1'ijion.lib. 2. C.1p. 42. \?'l' I I., Rof[. de Matrim. cap. I. n. 23" Farir~ac. dI' Dellc1.
1wm. 160. . Gtrn. q. 147' n. 98. & 105" Altimar d uI. tçm. 5, f' 3,

I
Bt utrum bona, filio donatâ à Principe ln remu- q. 35. n. 400. Non tamen i eo exped:an i'~,U1 n~ptJ<e,
nerationem fervitiorum patris, conferenda fint! vide ut dos folvat1!ll", J I~ -, - 0", • "á. p.2 ' ;' ~11 111 hoc
Olea'TI de C/ft.fter. tit. ). q. 8. in AdJit. 7Z. ~ 9" Solorzan. de ca[u , ut revertatur ad dotantem f C IV. rt i'}fV•2 5" Ra.
J14r. bJdidr. tom. 2. lib. 2. c.tp. 3O. ex 1'1.37. , Boff. de PatI'. P O-I fil ie. dec. 35. n. 18. , Cardo de L ue. tiJG OLD.~j.. difi· 142:
trfi· cap. 7. n· 45. , Portug. de D,m.tt.lib. I. p. I. cap.). 1$.6 h num. 76. .' ,
FrSgor. de Re&Í1~I. Reip. ). p.lib. 5, di/fi. 8. §. 10. ex n. 3o r. , Et qualiter ve1 gu m d9 dos fit relhmanda., vld
I
Carval1~. 4' p. ~. ,cap. I. ex n. 97., Barbof. V~t. 6. d. 1$. 22.~ ~hreb. dec. 178. d n. I. drl 6.,r;:: de Luc. de Dot. difi·I 42

I
Guerrel r. de D/1'ijion. d. C,tp. 12. d n· 42., & a n. I 59. , UbL a num. 7 I.
agit de Officio à patre empt , &. poftlllodull1 in filium
i
Bt an pater ten . tm dotare virginem, quam fihT.1
per rcmunerationelI~tranOat : de quo etiam vide Gam. , llupravit 1 OIca: de .tIl.Jur. tit.2. q. 6. n. 19" Caru. do
. ,

tlec. 29., Carvalho i11 d. c.1jJ.n ~ f>., ~., Vaiare. eh P .mit. I L;uc. d. difi. 142. n' 8. ~
Cáp. I). rJ. 64' & 72. , Fragor. ubi Ji~pr.. . n. 3o I. wz'{tc. Ctt- I Et fi irgo dlorata decedat, an trat1[lDlctat ~
t~·tlm" ]\.~~nd: à Caílr. p. I .Iib. 4. cap. 3. To ~ 8. -verfic. Item ttd- -, hreredcm jus petend! dotem 1 vide Cll1;er. p., 3· V.!rt.1r
,

hlfe., ubl Judlcatul11 refert. cap.! I. ~ 1Z.I 3)' cllmjef)q., Fontanel. de P.1ct. nttptt:tl..c1'1If!.í
( r. Et blc ob,via v,,:nit illa quref1:io : An onat:o à Prin-I ,elo[ 5. f' ..' J 5" Crefp. Obfirv. 25. '1. 4í" Alt1alar d
., clpe faéta manto, conftante matrimonio, lt inter acqui- NteUit. tom. S ,.) 5, ~ 1~. 4 0 3.
~a)

·í
l

""'

" Repertorio das 6rde~a,oés do Re}ihà. CA. ' Ío7


Cafim,;o~ m homem com duas mulheres, .Çafando alguem com mulher meilor de vin..i
: tem r~ a de morte 1 liv. 5- tit. .1 9. (a) te ~ cinco annos , viuva , ou virg~ll1, que
,ai', a mulher com d,s rnandolb 1 tem efia em poder de outrem, fem feu confen~
'._: . Ima 1 ibid. (b) ~ timento, naô tem pena alguma 1 fe e]]à ca-
'CaJàndo alguem com mulher, virgem, ou fou com elle melhor; do ..que [eu pay , ou
viuva, quenaõ.pa{[ar de vinte ecinco an.. rnãya pudéra cafar,liv.5.tit.22.in}in.•(f)
n~s 1 e que efilver em poder dé [eu pay, Cafando alguem com mulher de vinte e cin-
ou mãy , ou avô,. [em [ua v'Ontade, tem co annos , viuva, ou donzella, que efi~
pena de perdime~to de fila fazenda para em poder de outrem , fem leu con[enti-
aquelle 1 em cujo poder efl:ava , e mais he menta, tem perdimento de toda a [ua fa.J
degradado hum anno'para Afi-ica, liv. 5. zenda; liv. 5. tit. 22. (g)
tit. 22. (c) Cafando fimplezmente, fe commuhicao o
Calãndo alguem com parenta 1 criada, ali bens, /iv. 4· tit. 95· §. 4. (h)
efcrava daquelle com quem vive, tem pe.. Cafando por dote, e arrbas 1 fe guardará ~~'
na de morte, liv. 5. tit. 24. (d) tre elles o que for acordado, IiV.4.tit'96.'
Cafando algum Orfaõ {em induzimo nt de §. 24. injin.
pe{[oa, com menos daquillo, qUé. . }. __ '-J~. ,do por dote, e arrhas,nai5 fica à mulhelf
achar 1 naõlheentrega oJuizfel~ em 0,,- çadecafal,liv.4. tit .95. §'3. (i)
até chegar á idade de vinte anl10S ~"._ ,,,,... póde (em licença d'EI-Rey a mu..i
LC-H 1 ,J

tit. 88. §. I 9. (e) lh€r;que tem bens da Corõa/iv.2.tit·3 7.(k)


. G~
.
(a) V~de Covas de Sponjalib. z. p. cap'7' §. ~., simãne'l' & iz. , ubi quid de rpoi1[alibus; kgid. in t. ThJte. ) '1';
dé Ctttbolic. ins?it. cap. 40., Farina~. in Prax. c:imin. q. 140"
I ~ ~ <J: ff. d~ Cmdit. & demonftrat., Guerreir. de Dat. Tutor:'
Gom. L. 80. Taur. ~ n. 27., Berhch. p. j·fi,c"I..r. conel. 28.~ &.Cftr~t: M.) . cap. I? n. 4.r., <:ald. de.1!-mpt. C.ap.I).n.) I.;
Gonc;a!. cap. 2. de Sponf duor., Clar. §.Formcatlo n.26., Ubl Ubl docet, quàd mmor m bls Regms uxorem ducens
Bajard. n. ~ 4., Sancho de lVIttrim.lib. 7, (liJp. 80. fmeJndicis a~étoritate bona l~on eommunieat; fed eon';
. Et qualiter 1;1robari debeat mors pdm'is eonjugis, ,lrariulll di~i.t ~uerreir'1eDillif.li~.~. cap. r. n. 4 6.
vIde BoB. Moral. tom. r. ex n. I 99 8. (f) V Ide Doétores relatos m verbo Ctt./ando alg,lm,j

privative ad folos Inquilltores pertineat! vide De1bene I


Et an hujufmodi deli&um fit mixti fori, [eu potius clJm miUher. lIirg~m &·c. .
(g) Vide fupra eodem verbo Cajtndo alg,tlem com m~

Pignate!. corfUlt. I I 4, Sed nota, que por Decre.to de 26.


I
de Ojfic. S.lnquiftt. dr#;. 2°9" FermoGn. in Cdp. Nupt:r. 4. de lher lJirgem &c.
Rig,.tm. non Ord. q. 4, , Gonzaks c.tp. 2. n. 6. de Sponf duor., (h) Vide [upra verbo Cttfiemento nefte Reyno &c.
(i) Vide Aroue. alleg.. H·ferepertot., Valafe. de Pdr~

I
de Mayo de I 689" fendo ouvido o Confelho géral d9 tit: cap. 6. à n. H., (5 conf I I r. n. I 9. , Fragor. de Reg/m.
Sanc10 Officio, decl'lJiou Sua Magefi:auc , que hé t.le1i~ Reip. p; 3.li{j; 9: diJP: 20; §. 4, n· 8., Guerreir. d~ DillifiOI1.~
ao mixti f'Jri ~ e qne tem ndle lugar a prevenc;aõ : quod lib. 6. cdp. I 2. n. ),. '.
vide in Ord.lib.). tit.I 9. Coll.2. tl. I., vide etiam Antonel.
I Et notà~ quàd non eomnluni cantur acquiíita in ma';
d~ Rc.e,im. Ercle! lib. 6. Cdp. ~). n. 1'l.; porêm hóje cofi:li; trimonio ocontraGl:o per dotem, & arthas; Pereir. dec.,)~
ma ró o Sanéto Offieio fazer apprehenfaó ne11es dêl111: "'.5 :,h:gíd.in L.E:t boe jure;p.2.c.tp·7·n·45·, Almeid.de Nmll.
quentes, fem fe intrometter .n~lles aJufti<:;a f~cular. 11!e~nÚ.c.' p.~). h·9:; ~ ~lJeg+; lviaced. dec.z I.; & it~ f~pillS
(b) 'lIde iatth. de Re mmmal. contr01l. 29. n. 78. twífe Judleatum dlelt ad hW1e loeum Senator, Oltvelnl..
(e) Vide Pereir. de Man. Re,~. 2. p. cap. 70' , Pheeb. de-
I (k) De intelkGl:u, & matel"ia,hujus Ll:.gis vide h:gid.
:r. 45. , Cabcd. 2. p. areft. 47. , Barbof. in L. r. p. 4, n. 38., in L. T;ti~. ). p. n.60, jf de Condito (g' demonftYdt· ; Ftagof. de
~J.-.Si.tnfe. n. 25'jf. Soltet. nwrim., h:gid. in L. Titi,-t. ). p. Regim. Reip. p.).lib.8. rli.fp.I6. §.6.1l.)., & p.I. diJP· +. §. 2.
o'.~' -If. de Cm-dit. & dcmonftr.1t., 0liv. de For. Eeclef. p. LI n.286., Pereir.de Man.Reg. cap'7 0' ex n. )9" latiíIime D.Pe~
'::;' ~o., ubi dicit bane Legem nullius eífe momen- dro de Mil'íano in AlIe.e.. pro Domo AlleirienJi, ex n. 584' ,
LI :'quCl ;"'~p~n dicendull1 non efi: ; Aroue. ile L. I l.!fi de

St.tt. bomf.rr.fF: . &' 7,


Et nota; que pr.oeede a difpofi5aó .deíla Ley, ainda
IAroue. ire L. Multls. 9. jf de Stat. homin. n. 7 H. &' lo I., Ai":
timar de Nullit. tom. $.' (1' ) 5' fir;· 3' n. 7 I.
. E~ qui.d , .ii pofi: nupt~a~ aífenrum Reglum ~ulier
. .

nos que c.araõ cOm lIcenqa do Ordman?, como fe de-, obtl11Ult! VIde Cald; d~ ExtJ'}Cl-. empbyt. cap. I). n.~. , .
c,larou no Aliento da Rdac;aó, que eíla na Ord. lill. 5' Et quid, fi matnmonmm l1ullLUTI fit '. an ~lhJ1oml-
tIf. 22. Coll. ). n. I. nus h~c prena 10CUll1 habeat 1 Olea de Ct:fl: lf1r . tTt. 2·1· );
(ti) '~tQe' ele M.rtr· 14' ex n. ~4S., Matth'l ex nt~m. 8. ' o
deRe,eim.1J:. '. ; tt~.jr:oc(p':'6. ~.ll. a·,. ',. ,& de R.e crimin. Et an minor adverCus ejufmadi prenam .re~ituatur,

Farlllae. 111 fntx _o/J, mm. q. 147'


I
cmt~I)"V. ) ':. ilib. 4.,.tRe.re~). der. 49 ., Guttier. Pr.t[~.lib.2. (]iS" & ~n excufetur propter prreeeptu~ pOlrent~m ! fOFo de,
M.1Jordt. p.2. q.49. n.18: & 19" CYllae. Co~t1 011,44 8. .1 n.6.,
II
Q!lid autem in caru contrario, fi Domina eum Aqui!. ad Rox. p.;. c,tpd ..~ 1l.I04·, .;.".r?uc. m L.2. jf. de ]glf•
• Servo eonellbllcrit ~ elt Text. i,I L. fmic. Cod. )e Mlllier., & Jur. ".24' , Guerreir. de In"VCr1tar. llb. 4, c.tp. 7, ~ 11. I 12. ,
qu.t.l~ propr. fino ]ferl"':Ci". ;,ode quo Ifatth. de Regim. Regr!. Baíf. de Mdtrim. Cá)!. I!. n. 4 67' \ . . .
. '1.8. §. 8. d n. 15 9. , fed melillS h:gid.rle Horeefl. cap. IO'( Et nota, quod hrec L~x mu~tum Rmpl\ata fUit per
dn. I., ubi 11. 2. declarat Lt:gem iUam procedere in Ser- Extra!ag., qure efi: in qrd. t .:-. ti:.) 7· Coll;I. n. !.,
~o I rem Cllm Domina ipra habcnte, non vero eum fi- I:
Et de validitale Jl~Sr' ~s vtde Cla~um ll~.). §.ji.1t.
lia Dorniné.C": quol! tamen, fuppoGt:>. 1}ac noflra Lege 1 11' gI. , Sancho de Mttlí: ",v.2 •. .1";;.27') (;' It{,:7· .diJp.;. n.~;
n~m tt:antltl) fine difficultate, faltem quoad [ervum; & Et an Rex Por J-?donatlOne, quam taClt d~ bOl1ls
I
l'Jd~ SaII1Ulitice~1f: tom. 6. tr.1[I:. 2,6. aap. 4, pttnFf.~. II. 16.. R egi~ Corona:, ~o~llLtlOnem app~nere Dona.tan~, ui
W;J!:. Oltando wrojenms' & Vide notata verbo AleTvojia co-, frem1l1am ducaiab Ipro Rege normnandarn enam mdo-
IIIWe '~f!le ~ 'lue lJive COI:' fill j'mbor &c. tatam ! vide C bed. p. 2-. dec. ) I., Guerreir. de Inllent.tr•..
(e) Vidc Fragof. de Regim.Re':p. p.I. difp. 1). §. I. n.II; lib. 3· cap. 10. n. 64f . '. J
TO/lA. I. O ::? (a) , VIde r
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108 - RepertorÚJ das Orderíafoes do Reyno~ CA


Caíàndo JIguma mulher, que tem bens d~ que lhes elles lavráraõ, o .. q aI
Co).·ôa, fem licença, o deve fâzer ["ber maneira trouxerem, liv.2. tit·5§.";'" ( ,
a EI-Rey o Procurador da Coroa, para Cafeiros encabe;rados de Defembar, ". ~'r
nl~ndar proceder contra ella,liv.2.tit.) 7.(a) faõ e[cufos & tutorias, e de dar ltfd.~ ~ )
A'" ,J: 11 r , J Z /
Cafar naõ poder;l os Julgadores temporaes ta dona, r
e nao le lerao tomadas fuas c,Ç>U-
Gom as 'mulheres de (uaJurifdiçao , fem fas por El-~Rey f~ fua vontade,·íbíd. §.6.
licença d'EI·Rey, liv. I. tit. 94. (b) Cafeiros de Fidalgos faó efcu[os de pagarem
.Cafar póde o Julgador da Iudia com licença peitas, fintas, talhas, pedidos, ferviços 1
do Vice-Rey , ibid. empreíhmos , ou outros alguns encargos,
Caíàr com mulher virgem, ou viuva, que r tiv. 2. tit. 58. (h) r-
dEver em poder dé [eu pay , naõ fe póde, CASO fortuito, em que entrevêm culpa,
e incorre o que cara, em pena de hum an- naõ-efcufa, liv. 4· tit. 5). §. 3. (i)
no de degredo para Afdca,1iv. 5.tit.22. (c) C·afo fortuito entaõ efcufa ao que receber a
~5 \ES, ou terras, que f1caõ ermas, naó coufa empreitada, quando elle direita~
podem apropriar-fe aos Commendadores, mente ue"r della, ibid. §. 4. (k)
liv.4- tit. 43. §. 15. (d) Cafq, Fc tuito fe reputa, quando fe manda a
CASEIROS das Igrejas, e MoG:eiros fi ,J~-r. ~~ '. empre!tada por menfageiro fiel 1 e
cufos de to.dos os encargos, !iv. :t~ 25. ( :. Pia' c;'i :i enganado, e enduzido por algum
C artr.'Iros das Igrejas le
r. enten dem .'~1 Ci...'.-
ú",~ g.s J.e ~<;'r'"
rup't.2..l,,4 \" 'h'd §. 5. (1)
I 1.
que continmldamente vivem em fuas quin- Cafo fortuito, que fuccedeo por culpa do
tas, e a principal parte de [ua vida for go- commodatario na coufa empreíl:ada, he
vernada pela lavoura, ibid. §. (. Cf) eIle obrigado a pagar, ihid. §. 4.
Cafeiros dos Cafaes da Igreja, e Mofteiro, Cafo de appellaçaó , e fe cabe na alçada, vi-
naó Ce entende dnqueIles Cafàes,que os di.. de verbo Alçada.
tos Mofteiros, e Igrejas adquiriraõ contra Cafo,porq o irmaó pôde querelar o tellamento
a fôrma das Ordenaçoés, !iV.2.tit. 25. §. 2. do irmaá, he quando ojrmaá te!tador fizer
Cafeiros de Delêmbargadores naó pagaó ju.. herdeiro pe{foa tôrpe, e infame, de infàmia
gada de paõ , vinho, e linho das herdades, de Direito, ou defeito,liv.4.tit.9o.§.I.(m)
Cafos
(a) Vide ad hane Ordin. requentem Notam Senato- I Et de privilegiis Colonorum bonorum Ecc1efia:,&

I
l'is Oliveira. DeI/a diJPofir''to fe infere, que m:n{,tlem pMe oppôr Clericorum , vide Sperel. dec. 41. 4- 2 • 43· & 44., Balma·
o perdimento de bms, em 1m; incorre tt Mulher) qr(.e Cttfir. fim li. fedo de CoUea. c.20. , Cortiad. p. ):J dec. 204.
~enf''t, tmdo bens da Corô.t , filJaa o Procur,dor d.'t mefilM Co- Et an Emphyteutre Ecclefiarum ~xcu[entur:\ Colo
~ rô", por mándado d' El-Re.y; e tamúem ria Le.y Extrá1J.tl.ante /leétis: vide Sperelo dec. 121. , Conciol. alleg.! 4, , SabeIes
( de que acil1ltt fi f.'t'í. menfaõ ) fi orden.t que os jul!"tdores fi in- l1t:rb.'ÇEmphytettfis. n. ) 6. , Caíl:r. alle ". 1 !. ex n. 42.
formem rI,es 1"e c.1jàrem com pefto.ts indignas, e que dêm conta no Et hujufmodi privilegia Don pofIe à Rege revocari
Defembttrgo do P afo, p;t,..'t ,t jJô fi pl'o1Jêy, como for fir1Jiço cenfet,poíl: Peg., Guerr~ir.de Pri1liLeg,.F.tmil.c.24' exn.1 lI.
lI
a El-Rey; donde t,tmbemfi infere que nota hlt procedimento ,fi- (f) Vide Almeid. al/eg. ó. ?t. 14.
1laõ por ordem de SUá Magyft.tde ; fintit Pego dd hrt/1c ti.t. n. 22. I
lJtL~s no cifo , em qlle os bens da Corô.t, ou Tenfásfijdo dI! juro, I (g) Vide Pego tom. 9. ád Ord. Lib.2. ti:. 3)' ati Rubric.,.
n. 2°4" Cabed. dec. 2 I). d n. 1 r. p. I.
e hc~clotde, pô:!e potrecer qrte operdimento he pal'd ofutltro , e im..
I I.,
(h) Vide Guerrcir~lePri1JiI.FállJiliar.c.tp.'2 q ;.:,.-4
medratoJilcc!ftor, eqlie efte fi póde oppôr CO'Úl'a d qfte cajõu fim fingulas iimilis privilegii claufulas profeqllit'.l1'. ',.' .. ~
ticel/ra d' El-Rey , p.'tY.f wn:licar os t,m bens; porêm ainda a..!fim quàd h~c immunitas Dun comprehédit Cal céb l' r-·
I
creyo qJte n.'tõ pMe; porque he direito, que jómente póde ~ppôr bellull1;Barbof.in L. Si ex tot.8.fftle Le~at.I.i{ ')., a.1 llrd./
J!/-Rey , COlll~ f~tmbem o p6de remit/ir: ar{,ftm~nto .eomm, q"tt áll~g. file.fl.) ) .ex n.2 312. N ec etiam ilJ~s,qu~~x~ol1tra~l:ul
(áU.'tS de Extm:l:. Emp&yt. c:tp. 17. n. 16., Pm&w·. de Cm;: , eXlgUl1 tur; Cabed. 2.p. áreft.I 5.rOrd.lrÚ.2.tlt. 59·m(in.prf1lc.
& Empbt. p. 2. d!fp. R. n. 67. & 68., Arollc. in L. Imperá- (i) Vide Altimar fie Nrt!Lit. tom. ). q. 9. feri. 6.1). 57"
tal'. 18.ff. de Stat. homin. n. 17" aonde (eji"PPoem qrte opertli-
mento IJe paYá tt Corôa , atnJaque haj<t flihos.
II Pinel. L. 2. Cod. de Re/cilJd.p. r. Cltp. ~. à n. 1.6., Molin.de
j41. & frJ.Y. tom.2. dijj.2 . n.·., la LÍIi f)'< ~'. 01'. CdP'I'
(b) Vide Solorzan. de jr(,r. Indídr. tom. 2. liú. 4. c.tp. 4. dprincip. , Guem'·· .• . -)I: . p. . c,' ~. à,q6..
t'X n. ') 7., Arias dt: Meza V.tr;dl'. lib. ~. Cltp.) 6. d n. 20., Por-
tllg. tom. Z. c!tp. ., 1 •.~ n.92., .!Vlatth. de Re crimin. contro11.6 9"
H~yppr.lib. I •.d lnftit. tit. ele Ntlptiis. §. Srmt, & dlitC. 1 I.
I (k) Ex Text. ~" ~.FurtJlm alltem , I~ IIJ,<;>rt.· 'íg., ql/.n~
delido, Molin. d. âiJP·29 5·, n.6. , Cov.l-'7 O I + c p. I) .T~g.
Peg.d.c.). à n.6 hG uerreir.de Ration.Red:le1Ul.!iú.7 .c.2 ..~ n .
n. '5~ & 6. , Guerreir. de Dltt. Trefor. &Cltrd t . lih. 5, cap. 17.. (1) ViJe Molin. de fuft. d~/i).29 6. d n. 8., Gom. 2. f
n. 25' Sed limita hane Legem , nos q~e fervem as Offi- \ cáp'7' n. h Gam. dec. 190., .lYlel'l.d. in Pr.lx. 2.p.li!J+ c,rp
~ios de ferventia ; argum. ex Cabed. 2. p..treft. 106. n. 56., Harppr. in §. Iten~ iÍ. 2. IlIjiit. Qreiblls modo re C01Jtr
(c) V~d.fupr.yel:b.c,0tr)d a~,Ultem com mltlber 1lh''!!.em&c., oUi". dn. '7-8., Guerr~ir. de R.lt;on. Reflr!e!)cl.liú'7' .c.'tp.2.7J.
(d) V Ide jEgld.rn L.Ex h : /Ire t>. I .C.tp.2.d ,â.jf.de fuft. (m) V Ide Card.d~ L llc.tom.9.p. r .de Teft.'tm.difc.6 I .,I'.
& fm'., Larrea allel7'. IIO., ~rtuo' (k.IY.mat. t~m.2.c.tp·4)' d ch.alor.cle F~:ttrjú'e' ~ .c.~ ..t ~. )7., Guerrc.ir.d~ L iviJ.Lib:4· C, I
h
'1.8 C~bed'/,.2.dec,I I2.n+, Vala[c.~ fur.Emph.J.8.n.) 8., 11
Et gUld fI'ater mfbtuilt concllbmanu1l1 publLcLlI
r (e)
víkgii COIOllOrL1:U EccleGre 110n deben,re intromittere I
Super interpret,~tione 7 & obfe <anda hujus pri- vide A:gid. ele Pyi11:1e~.I;('Jneft. ártico 8. TI. 6. cllm J~qq.
Et an Spurius dicJ.tur per[ona turpis ad hunc (,
( "Coufervatorcs, feu. alii Judices Ecc1eliall i; ut elt opti- éi:um 1 vid Luca de Teft.tment. d. difc. 6 I., Gra-thm.l'
ma Lex, qu~ eft in Ord.lib. z. tit. 25. C,/ . I. n. I. c., l6. , G uerreir. d. c+ 11.17., ubi latüIlme ad alios c:[
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R~no. C.A
Repertorio das OrdeJ'Z4çoés do 109
!J.lantes, em que houver igual fa- ..CaCos mixtifori, faó quando Je proééde C0110il
____~. r - diCpofto em hum cafo , Ce guardará tra pul}]i.cos adulteros , barragueq'üS, con05
t -fi ais, liv. ). tit. 25, §. 5. cubinarios, alcoviteiros, e que daõ alcou~
~. ~ ~naõ podem fer.decI ado} na Ley ; e . ce, inceftuofos, feiticeiros, benzedores ~
•o difpofto em hum caCo, procede nos mais (acrilegos, blasfemos, perjuros, onzenei·
femelhantes, fiv. 3. lit. 69. ros, íimoniacos., e contra quaefquei' ou'"
CaCos, em que as nomeaçoés, que fe fazem tros, que cometterem pllblicos deiiélos 'I
dos prazos, fe podem revogar, faõ ~uan- que confórme a direito fejaõ mixti fori 1
do no contrato do afforamento for dado /iv. 2. tit. 9; ~b)
poder ao Foreiro, que po{fa nomear al- Cafos fummarios, em..que fe procede fum""
guma pe[foa antes de fua morte, ou ao mariamente , vide verbo Caufas.
tempo della, fiv. 4, tit. 37. in prúz- CaCos, que naó forem determinados peI~
cip. (a) Ordenaçoés, fe julgaõ pelo Eflilo, ou ~
Cafos, em que havedõ lugar as au·aodas, fihlme do Reyno, ou Leys impe~'iaes ; 'ou
vide verbo Au6l:orias. pelas Gl6ífas de Acurfio, naõ fendo reod
Ca[os, em que vaI a alheaçaó da c, ufi liti- provadas, ou pela opiniaõ de Banholo,
giofa, vide verbo CouCa litigioíã. dJ ' ' . tit. 64. (c)
. ,!~ ,..-
. CaCos
(a) Vide verbo Nomeaçdo, qllefi.fe"{em alglt~i}YãtõJ~.oI7f'42'; &. vide quos refert Mend. ín Prax. 2. p. L/6. 2. cap. 4,

~ n. 43" Pereir. de !"VI,m. Re~. p.2. c:tp. 5). ex n. 9· ,Frago( I


(b) Vide de materia Vela in Cdp.- I. de OJlic. Ordin. p.I. n. 22. , & vide requentem Notam Senltoris Sardinha. Ibif
Perjuros; :tináaqlle () fijao no (emlar ,fi podem ptmir no Ecc/e
p. I . di.fp+ iib.2: §. 5, ) Coneiol. Rejõltet. crim. 1Jerb.DelmIJm, fiaftico ; Duen. Re 242. Limita in jübornante , & cormmpehtl!
J

II
ti.

I'rfil. 2.,. Fermoflll. in cap. CII~J fit .!!,enmtle, de For. compet. teftes, tlt judicamrIJ [tfit ~o A.g,gr:t1Jo de FmFlteofi Roárig,fles, e
q.). & feqq:, An~o~el. deI!-egrm.lTb. 6. cap. 14,& fiqq· ManoelFernandes, do ~tg,m~l?erdl d~ Brdga, armo 161 41
Ad verbo PttU·cos, VIde fequentem Notam Senato-
I Ad verbo On'í:rmmos , VIde G,utlerr. de Juram. conjirmdfl
ris Sardinha. lbi: Publicos , & i11[r:t ; Publicos deliétos; p. I. cap. 2. n. 35·, & yuos refert Mend. ftpr. n. 22., Cofia
& infr.., : Publicas tabalagens; & in.fr" : Infamados, & de Styl.ttnnot.8. n. 59.60. & 6 I., Pereir.fiepr. ex n. 3h,Rey...
intit.8. §. 2.) it,i: Infamados publicamente; ali.~s licet te-I nor. obfirv. 45" d n. 33" Cortiad. dec. 181. 1 Fragof../iepr.
fies denttff octelati , & fingllli non te fle1f.tur de pub!icitate) nulliles §. 2 I • ~ n.. 18)., Thom.V az al/eg. I) dn. 14.9., Vela./ilpr.
JiE1Hm [cribet V!fitator; qui:t d~{teit publicitas, r:ttione. cujres eft I n.? I., Leotard. de Ujllr. q. 100. ex n. ,78., ~latth. de Re cri..
competens; DJlel1ds , ~e.!~teL. 248. ; n.tm de Jure Canomco "d COy- 1 mm. contro1J. 40. n. ) 9· & 40. , Orei. lib. 4, tlt. 67' §. 9.
reFtiol1em) non.d ptmitionem co~fieb,tt ,Ecclefi·t , & Ordinlttio I Ad verbo Simoniacos, vid~ Pereir. jàpr. n. 46., Frago!.
imMe:,et p!mitionem, e"(igit tamf.'11 pllMicam inJ..tmiam: idem tenet ./ilpr. §. 2)., Cortiad. dec. 18 I• .i n'48.; Antanel. de Regim.
Trident.fir1'~4. c~p.8., ibi: Cum concubinarii publice vi-Ilib. 6. Cdp. IS.
vunt &C') & Conf. B.diUenf.fif. 19. emon. 11. , ibi: PU-I ln caóbus mixti fori, an Laicus àJudíce Ecc1e.fÍafií..
blici autem funt &c. .Qlleií. Reg. 242. co punitus , vel abfolutus, poíIit itenlm à Curia [eculari
Ad verbo Adulteros, nota, quàd , quando agitur cri-I moldlad 1 vide SpereJ. dec, 1)4. ; Covas Var. Lib. 2. C.1p.IO.
minaliter ad punitiollem, pertin t ad Secularell1, gu:mdo n. 6., Pax in Pyax. tom:},. prtRlud. 2. n'49" V elaji,pr. 11.1) o.,'
civiliter ati fcparationern tb.ori, & amiffianem dotis,..per- COl·tiad. dec. 169" Calder. tem, 2. dw. 74, ex 11. I)., Anta..
tinet ad Eccldia(HculTI;Mend.in Pr..tx.2.p.lib.2.C.tp+1Z. 1 9,' nel. de Regim. fi/;. 6. c,"p.42.
Ad ve~~. B:r.rr:t.t!,ueiros, Velaftfr. tZ.62., Pereir.filpr. (c;) Ad.vcr~.Eftjlo, 0:1 Coftllme, vide ~renad~:c!Jnf.IIO'
ex n. I I., rIagor. fiepr.1 §. 14., 01lv. de For. Ecc/e.{. 2. P'IU' 74., Vela Diftert. 3. ex n. 28., Covas ilh.). Va,. c.tp. I). ,i
q. 28• .t n. 22. , Cortiad. dec. 264. n.4. , Salgado de Rag. Pl'oteEl. cap. 1. pl'tRlted. ). , Arouc. ln

Is I
Ad verbo Cmcf#):narios, nota hoc crimen deIe, & ex L. de Q/~ibflS. )2. §. L jf. ele Legib., Sperel. dec.89·) Cardo de
'a fua ~eculare efr~, & ~lon i~lbeH~ E~~ldic:e judicio, ~uc. t0;11. 15· de J ud:c.difi·) 5·, ubi opti;ne loquitur; Giurbo'
'. :." ratlOne peccatl; & Ideo 11. eo JUdiCiO non potefi: 111 Traet, de Fetld. §. 2. g,lof.I ). n. 77', 1 ego For. CdjJ.L n.I 3.;
, ~:,:'l\.,.contra Laicum ati vindiéhm pro eo cri mine , Moraes de Exewt. ';17. I. cap. 2. n. 6,
-'\datàIil:'1:án_a correétionem, lliG prius tcr moneatur ; \ Et de materia Styli, & quc:e íint ejlls requiíita, ut'
quia Le :'1.~~ tale crimen informe, & imperfeétum fecuJJdum illum jlldicalldum íit, vide Boff. Mor:d. f01ll. I.
fanxit ante tnnam admonitionem. U nde in reliquis cri-I ex tI. )2 9· , Leit. d..: GráVam. q.6. à,.. 20.) Val<mzue1. c01:f.4-
rninibus, de quibLlS llic) tcclefiafl:ici poífl1nt procedere ex n.42., Crefp. objerv. 42. ex n. 13· '
COlUra La.ico~ ad vindiétam , & criminaliter : in cri mine Et de Stylo, ac Con[uetudine contra, vê! prretet
au~~,? cOllcubinatus non ita; quia non efi íimpliciter Ileges '. vide Guerreir'Re Irl1JCntar.lib.I. cap. 7· ex.tl. 14·
1lll.'Ctl fori, fc( cor'e> . elll contra fec111ares ; Et nota, quod ad forrnandam Con[uetudmcm nan
Gabr. Pr;' ( I' ie;l. -fi'e" • c.ip. 34. n. 1...: Íl::
de materia vide , reguiruntur a9:us poótivi)u~i~iales contr~ll!ic~orio ju..
Azevcd. in Lil>. 4. Recopil.et. tit. r. L. 4, rI. 4,) & quos citat ! dicia, fed fufficiunt extrajUdiCIal s, iecUl:clUITI Salgad.de
Mend. in Pr:tx. 2. p. lib. 2. c.sp. 4. n. 20. I Libert. BeneJic. :ertic.2., Guerreir. d~ j",?ve~t.lIb.1 .cdP·7·~ 11.~~•
....~d verbo Alcoviteiros) vidc Gabr. Per. d. c.tp. 5). ex
• 1101 4., Fragof.ji,pr. §. 15. ( f 16. . I Et utrUl~ Judex ~ro cX~l11phs JU~fcar~ vaJca~ ~ fc: 11-
cet, feCUn~lll11 l'tawf1:ratus lem.entlas, ln íiml!l, cafa
Ad vcrb.lncffluo~os, Pereir.[l1pr. e~ n. r 6., Portug. de prolatas ~ VIde ~.-}d. m L. Ex boc ll1re , ~. p. Cdp. I~. t n. 7,
Donat. tom. Z. C.1p. )5. ,111. 60. , Fragof. fi/pr. §. r 7.
I jf. deJ1Ift. & JUI'. , t!.:abed. clec. 212. r. p. ti 11. I. , r iatth. de
.• Ad verbo Ffiticeiros, vide FragoL: de Regim. Reip. p. r1 Regim. Regl1. 11dmt. Cáp. I2.~. !. ex n. 8 ~'..
Jijp. 4./ib. 2. §. 6. tifiztle ad II. Et quam oplniory fi ff" I debeat m Judlcando, VI-
.

., Ad verjl). Sdcrilegos, Pereir.jilpr. exn. 32 ., Velaji~pr'l de pleniílimê BofI:"M"al. t01iJ. I. ex n. 474· dd 7? 6., Guf~
411. 49. , TlleUlud. ~. p. dec. 2 6 ~ ., Fragof. fiepr. ~. 19. .v
man lierirat. jllris. z:S: e;oz. 2 I., da[c. de Jledl.c. rn·tR,/i.[l·
Ad verb.Bltf~femo;, VelafijJ'. n.9 2. , Per~ir. d.C.1P'5 )' mb,~. 15' dm~ot. I. ~ 'l-8. , Barb~[. m c~p. r.: de COl1ft"f(t. ',F ra-
li. H. , Fragof./üpr. §. 5, ex n. l' , Ord.Lib. 5, tlt. Z. ' goi. r. p. c!!/i.J. ~~ ~. ~ ..t n. 19.,' , ubl etlam n. 186. qUld ~e ~
• ~d ~erb.Perjfe~·os) vide Velajilpr. n. I °I .,~pe.reinji6pr'1 Lege Regl1l VIU'ull ; Gu~rrelr. de In1JCntar~ "" ). p. RJe!mc.
n.J6., ·Fanaad CO-V.lth.2. VaI'. C.{p.Io.n.) 6.) (7 Prathc. colp. I S. ex ,mm. 6 0 . . j
- - :') (a) Vide ' •
• • • 1
...

)
110 torÍlO das Ofdel/ayoes do ReynlJ. C11
Caros de força, roubo, uarda, e depoGto ,,. e de ferimento em rixanova,~ leiJaG.
ou ,{oJdada, fe procede nelle~ llmmaria- nem deformidade de roIlo,liv , . ~.~ ,( ,
mente fem eftrépito, e figura de Juizo, Calos, em que p J U1Z appella ( .é-
lit. 3. tit. 3G. §. 3. (a) JuIliça, fàô <is mefmos , ibi,. ~ ('"-
Caros parti.culare~ de deva{fa> que fe dev€ ti- Catas, cm"" 'Jue' fe póde citar rocur' li,";
rar, faô, [obre mort~, força de mulher, do Réo no confeqo da demanda, laó:'
fogo pofio, fugida de prefos , quebramen- Quando ha reconvençaô,e quando o Réq
to de cadêa , moéda fali~l , reGflencia, of- for ab[ente"'da Comarca, e o Procurador
fenfa deJufliça, carcere privado, furto tfver procuraçaõ géral" ou efpecial para
de valia de marco ,.de prata, arrancamento aquelle afro, tive 3. tit. 2~ (d)
na Igreja, ou na Côrte, ferimento de noi- Cafos érimes de Lefa-Magdtadê faõ , tr~tar
te, ou ferimento no roHo de que haja alei.. de matar a El·Rey ,ou Rainha, ou feus
.aó , ou ferimento feito com béfla , efpin- Filhos, ou levantar-fe com feu Cafl:ello ,
~ ~'garda, ou arcabus , e das aífuadas , liv. I. ou hir-fe aos inimigos em tempo de guer"
tit. 65. §. 3I. (b) 1'a , ou dar confelho aos inimigos, ou fazer
Cafos,em qnau vaI aIgreja,vide vel'b.lgrqa. ~h tleráçaô contra EI-Rey ,ou dar aju.
Cafos,em que aJufl:iça ha lugar para fe _. . ~~ . a fugir algum prefo pelo dito crime,
caufa,faó aquclles,em que [e rec ,"-'(1. uer' . p;'~ .-;'f : tal' de propofito em prefença d'El.
r
1a, e a.pat:te nao qUlzer aCCl1lar,
oJ'
~..: U\..'i-u
. g. le b fi I
.> \J
UPt..Z:LL2:.A ou que rar ua magem, ou rmas
A
da accufaça'Ú 1 [alvo no cafo de adulterio, em feu defprezo, /iv. 5. tit. 6. (e)
'Cafo
ta) Vide in ioeis eoncernentibus ad hrec verba~
(b) Vide Leit. de Inquijit. '1' )' perta/o Et nota, que
I
Mondego,peia Extravag.,que efU na Ord.li".) .tit.87· n.l •
Dos Officiaes de Juíliça, que trazem gados nos Lu"
álem dos cafos referido~nefta Ordenaçaó, [e deve tam- gares, ou Termos, em que [ervem, pela Extravag., que
hem tirar devaifa dos que cortaô cur:-e fóra dos Asou-I ef1::í. na Ord. li-v. )' tit. 87' n. 2. ; a qual [e declarou por
gues,pela Extr~vag.,qne ef1:á na Ord.liv. r.tit.6 6.Col/.1 .n.1. outra, que ef1:á no me[mo tit. n. 3.
Deve-[e tambem tirar devaifa duas 'fezes cada an-
l Dos cerceadores da moéda, pela Extravag., que
no dos Carcereiros r para [c conhecer, [e deixaó andar ef1:á na Ord. li". )' tit. 12. Coll. r. n. 1. efll,·
Os prefos [oltos, ou os alliviaó das pri[oes, ou os vexaó,
pela Extravag. , que ef1:á na Ord.li)}.I. t:t·n· Coll.l. no{- I Das peifoas, que ufaó do titulo de Dom, ou O cou·
[entem a ruas mulheres, filhos, ou filhas, [em lbe~ per·
Dos Proprietarios, e Serventuarios dos OfEcios, tenrer, pela Extravag., que efrã na Ord.liv.). tit·92.Col1.I.

les, pela Extravag., que ef1:á na Ord.li". r.tit.97.Coll.I.rl. I. II


que lcvaú,ou daó mais da terc;a parte do rendimento de1- n.2. Cretera vide in Repertor. Col1eUion. verbo Dew/lds.
(c) Vide Phreb. r. p••mfb 60., & 2.p. ttreft. I ; 8., Ca·
Das pe{foas fecuJares, que te intrometterem ms bed. r. p. ttnfl. ) 6., Pego Foi'. cap. 12. n. 2., ubi plures re-
fert, agentes de hujus Legis ma~ia.
elei<;oes de Frades, ou Freiras, fubornamJo votos, ou
faz~ndo outra. algUl~la pcrt.urbaçaó, pela Extrav~g., que
efra na Ord. l,v. r. tlt. 58. Coll. r. n. 8.
I(d). Vide Matth. d~ Regim. Regn. c..tp. 10. §. I . .} n·49·,
Cortiad. 3. p. de.c. 123. a n. 3o. , Arouc. ttlleg,. ) 7· n. 3. 1 (;'
... 1
Dos (lue fizeraó 1uborno nas e1ei<;oes das pe1Toas alle~ 61. , Phreb. dec. 4., concordat Ord. lib.). tit. 70. §+
da governança , pela Extravag., que efrá na Ord.li". I. (e) Ad verbo Matar El-Rey, 011 Riin".t, onfiM.fillm. Ex-
tit. 67, Coll. r. n. r. §.~. teBde adPro-Regem, [eu locum Registellentelll; Farin.
Dos qdaú bofetaua,e dos q daó a<;outes em mUlhe.( de L4d-Majejl.tte , q.l 12. n. ) 9. , Fontane1. de P ttR. ;JlljJti~l.
res, pela Extrav., que ~frá na Ord.li)}} .tit.) 8.Coll. l.d.n. 9.. tom. ~ .clau!} .~lof.I.n'5 ..,C~rtiad.d(c.l Gl.n. 1 ~ .;de quo tal1~cn
Dos AifafIinos,amdaque Ce nao figa morte, ou fen-I dubito, 'lUla m §.9.1)1(lUS !tt. refertur Lex ad ca[us tanUJ'-

,
I
mento) pela E~trav'.3gue ef1:á na Or~.liv. r.tit.) 8.Coll;} .n.9. in ea expreffos;llifi fort.e 1:1c add~ca~ ~.21 • Ext<'tlUC',e,
Da prOpll1a<;ao de veneno, amdaque [e nao figa ad Legatum;[eu Confi!-i.anum Pnncipl:,dc quo];t
morte, peja Extrav.,que eílá Da Ord.lilJ. I .tit.6) .Coll.r.n. ~. lic.d~c.9.,ubi etiam an gaudeat irnn unitatc. ecc\r .' ....:: "
Il
11

Do crime n~fando de [odomla, ou mol1icie, pela


Extravag., que ef1:ú na Orei. )h,. 5, tit. 13. n. 2. ~ I Et quid fi ex odio particulari, & non 'a i, ~1:·"
occidatur! & affetlus, [eu COllatus in 110
Do excdfo de entrar em Mof1:eiro de Freiras, pela m0do puniatur! vid~ Andreol. Conmv
-' í lC o- (
. , TI:efau.r;;
I
Extra vago , q~e ef1á na O~·d. li". ). tit. IS. ll. r. ; "e o me[- For. li/;. 2. '1.2) .. Et quid de Fralre, aut Sorore RCglS : Vi"
mo [e dererl11ll1ou a re[re1lo dos que frequentao as gra- de §. 2 r. hujus M. 6.
des de Freiras, por Ol1!nl Extrava$" qyc.eiH na mefma I. A? verl?a: .. Olllt--u.,antar-fi comfiu C~fMo: vide Ord,

trarem em Recolhimentos, ~ Clau[ura delles, por outra


Extravag. , que ef1á na ll1e[mu Ord. n. 3.
I
Ord. §.2. ; e o me[mo te declarou a reJ.pelto dos que en- lrb. I. tlt. 74, ln pnfJc.
Ad verba :
:
~'!fi 1I0r
2.. e 11. 6.
em lt 1';. de g"erl'.t:
explica rum Barbor. Voto 126.11, 174., & etiam babe~

CQ\l1 algumas peifoas, por lhe deixarem trazer gados nos I


Dos Jurados, c Rcmkiros 7 que fizerem avenças pro transfl1ga, qui cum r ire po /1, n 11 redit; L.N
onmes. §. {2fti captus. jf. de Re milito , Farinac. in Pr.:x. ~.
Lugares coimeiros, pel,a Extra,·ag. que. efrá na ord' tom. 9. q. I 1 ~. in/p. 1.11·7·

Il
li)}. 5, tit. 7). Coll. 1. n. I.; a qu~lle de ~lara em outra Ex- Et in prena huju Legis etiam incurrullt expJor~t
trava::;., que efrá no 111e[mo tlt. n. 2. t res, qui [ecreta hoftibus rey~lant; de quo vide Cortlu
Dos que atruvefl'à6 pé :> para revt:!nder , pela. Extra- tom.). elec. 277, ex n. 80. •
vago , que cf1:á na Ord. /i-v. it. 6. Co(/. r. n. 2. Ad verba: 01/lI,trconflIIJ0 aos i1Ji11ligos : defumitur h

plfioletes, peja EXLravag.,que dEi 11: Drd,l;".) .tit.80.11.8.


_
I
. Do yue trazem de 11\)ite cl . Jcfatdas, pif1:ôlas, ou di[pofitio ex Leg. r . .If~ ád L.]ul. M.tjd/. ".
Ad verba: 011 fl'{cr cOI~fedel·;tf.t'ô confl'.t .Êl-Rey, 10 •
.

Dos que fazem, ou 111: ndaó faz~" togos de polvo- 1 tia confpirationis an 1 &. quando fufficiant ad prenam o

I .
r
? ra, para fe deitarem em fef1:as, pela E. avag. , que ef1:á dinariam! vide Larream a!leg. 66.
( na Ord. lh,. s· rito 86. CGIl. r. 7l. 4, Ad vl!l'ba : Ol~ In.1W· dI: propofito em prefinfa d' El-Re .
Dos Panores, que trouxerem ga-do nos çampos do vide plura de materia ,tpud BllÜ.1iC. dec. 14· per tDt. 7'
r ,. " (a) _ Vld I:
r


r í,.

)

Repertorio das Ordel1ti.çoês do Reynó. tA 7 t tt


-,aro, mé\.'" eyo', e grave, que hum homem" que a az o Alcaide mór, iíV. Í. tit. 746
... F d. e1.wmetter, he o crime da traiçaó , §. 7. ~. , "
l!' ' . tit. 74. ill princ. Caíldlo deve ficar ao pat'ehte tilaIs chegado
~ '~_~- , elr\ que naó vai o sq, poílo que "do Alcaide mór, que ndle falleter; ibich
:valha a 19reja, faó, os de h~reíia, traiçaó, '§. 6. ~
aleive , fodomla, morte de propoGto, Caftello, quem o .aceitar deve [et esfotçadd
moéda tàlfa, fal[ar efcriptura , ou fignal para reGílir aos trabalhos da fome , fede t
d EI-Rey, ou dos Officiaes Reaes, levar € fi'io, e á todos os mais, que, fendo cet.4
mulheres a [eus maridos, ferir algum Oili- cada, lhe po"d~m acontecer, ibid. il1 prl11cj
cial deJuiliça, ou lhe reGair fobre feu Caíl:ellos quem Os tivet:,deJuro, he obrigaa
Officio , tive 5. tit. 12 ~. §. 6. 9. ê 10. (a) do a fazer, e reparar neIles todo o apofen-
CaCos de u[ura, álem dos caCos da Ordeha· to neceffarlo para o Alcaide mór, ihiê?
çaó, [e julgaó pelo que for achado por §. 12. , _ ,
Direito Canonico, liV.4. tit. 67. § 9. (b) CASTELHA.1~O Efcrivaõ na{) pôde fazer e~
CASTELLO, quem o perde por fua culpa, criptura nefle Reyno, liv. I. tit,; 81. (d)
cahe em crime de traiçaó , !Iv. I .~ ti 74. CASTIGADO deve fel" no corpo aquelIe, quê
Call:ellos dev~m reparar os ,Alcaidtl '-\,;.; [em ,venia, haó tChdo por onde pa~
de tudo o necelfario, am de eíl~ ,..~ ar'ã'p",. a, tive 3· tit. 9. §. I. i1/jill. (e)
atafonas , fornos, at~mazaés, telhaQ~~, -rua o ~dtrigado deve fel' cada hult1 confórme o eXI6
tas, ,trancas ferrolhos, fechaduras ,. bar-
t €eífo , em que peccou , liv. 2. tit. 4) t
reiras, baluartes, ciílernas, poços, e to~o §.' 34· ; e tlt. 4~t §.jin., e titó 49. in
o damnificamento de nluros, liv.l.tit.74. princip. , e liv. I. tit. 67. §. I i;,
§. I I • (c) Cafl:iga~' póde o marido a mulher I o Atntl (J
Caílellos he pdíàó de cafos graves, liv. I. c6àdo, o Meflre o Jilcipulo , o Pay o fi·
ti t. ) 8. §. 2 o. lho, o ~enhor o efctavo, o Piloto o ma~
Caílel1os, qtlem -for encarregado da guarda ~ rinheiro , ou fervente do uavio, fern pena
delles, deve fazer homenagem na fórma, alguma, /iv. j. tit. }6. §. ló itlfil7. (f)
CASTI-

'(a) Vide hre~ omnia in verbis ad ea concernentibus., (f.) De ejurmocli moderatâ eaÓ:igadone erga UXOÓ
(b) Vide verbo Ufier.1 {e he, IiU "'40 &c. rem; aut filios, aut difcipuJos, vide SpereJo drc. I H.,
(c) De Arciurn, G fie1loram, & Murorum ~difi.ca- Boff.deP.fir:Potejt.cap.).ex11.10z.' SabeI. irlSull1.~.Domi.;,
tiúne, & coníl:ruétione, vide Matien<;o in L.6. tit·7·lib. 1'1 rms. n. 4~' , & §. Pater. 11. )2., Harppr. in §. Nonfi(/~m. I r ~

IX rmm. 2. '" I
Recopi/. glof,., Arouc. in L.9: §.Muros. 4. ff. de Rer. di)1Ji.oll. I"jlit. dr 1njfli'. ex n. 22. I' (;7 in ~. Htf~ amo., i 2. ,êod. tit. , & in
§.ltem Lex. 5, n. 224· de PuM/c.Jur//c., Va!l::llzueI. cfln!4 r"
Reparatio autem , réu cont1:ruc,tio Carcerum, an ad Cortiad. dl'c.66. n.I 7., A1'Oue. inL. Z.§.2. jf de Ris, C/leiJunt
Barones, feu Donatarios, vel potius ad Condlium Civi- fui &c. 12. I tOI, & i'1 L. fi1Q' , Pego tl)m.7· aá Or,/.I,'b. I: tit,8i.
tatis, aut Villre pertineat ! pJ~ne L~gune~ de Frt.tc1ib. p. 1'1 §. I 6: n.S. & ~., Faí'il!ac. in Pl'tfx. crimo ql r 4~· §: Vel'ber4.tio .;
Cd .='1. exn.70., Pego ,dOrd.lt'b.2. tif. 28. ln mbr.n.26;; & fubttt. de Drltél. carnm. , ,
l.r. otata fupra verbo Cadêas,fi nao ejtil1eremfieurds, doe Et in hoc ca[u nonlicet muliéri i'efifiere márito,
Is rctlcdor mandar /tt'{c-l:tS á cHpa de qteem for d ifto obri,~ado. J negue filiis patris; vide, ~ declara cum Condal. Rejô/flt.
'. ~~ De repelJenclis Exteris ab 'Útficiis Reipublicee,vi.. crim.l1el'b.D~{.11fio, )·efil.8. Si enim crudeJiter verberet uxo-
, _:','1 -l Dr lib.r. tit. I. in princ. g,Io! 22., late Aquil.dd Irem, poterit ab ilIo dií'ccdere, & [cparari quoad thorulD;
.\~..al}.j.~ <-- n.6.; vide etiam Cortiad')'I'.dt'c.176.n.19" Text. in c.tp. 2. de Dillorf., Gutierr.lib. I. C:monic. é4p.24'
&.feqq. pr:êWüe .}n.24. Et nota, que por Alvarà de I) .de n. 4, ,.-cov. dr Sponfl I. 1" 2. cap. 7'~' 5' n. 2., Sancho de Ma-
alho de I6 I.fe determin~queaIS Camal'as naó pndéf- \ tr;m. L;b. 10. Jifp. I~. n. 6. & fiqq., Barbof. in L. Co'!finfi,
fel~ provêr os Officios em Et1:rangei 1'os; o qual Alvará. n. 17. , & fiqq. Corl. de Rc/,ud. .
e!l:a na Ord.lil1. I. tit.66. Coll.r. n.) .,; & vide notata [upra Et fi adverí'us filios immánlter agat, privatui' ]5atriá
verb.Bentjicio Ve_.~lt1flm Ejlrdnt,eil-o,je d.lguem oaceit4 tcm pena. \ potêllate, ad{hjngítur9~e ad illos e'm~ncipandos, ~x r~f.
Et de materia~~~ ~... flr.lndiar.tom.2.tib. ~. cripta Imperatoris TraJani; de quo m L. n/to jf. 5, ~11/S.}
c.tp. 19. ptr tot., Vala[c::?ij~ft.dcclttl1-:a~~ I;.. . _tmf!. I '~.9.n'14'1 parent. fuet'. tllanumifi., Fabr. inJuriJirud. tit. 8. princ. 5, ii.
I

'1erf.1n Epiji:opatfls., Souf. de Maced. in Lufitttn.liberttt. lib.l. lat. ró, & tit. I I. princ. I 0&i//4t. 9.
C.tp,I2.n-7.,.Portug.de DOn.lt. tom. I.p. 2. Cttp. 29. ~ n. r~ H Bt an uxor ii. marito pertuífa, &. vulnerata poffit
r
Barbar. Vot.) )..) n, ~ .tifq,ee ~á 17" VaJenzueJ.l1010 ~ 4.ex n.69' querelam intentare! vide Pheeb. 2. f· ltrfjl . 155· , Barbô[.
, (e) Si autem conuemnatus fit perfona nabiJis ,an dd Ord.lib. ~. r/fi 11) . §. I. n. I. , (;' tIt.J 8. §. I·
poffit Judex prenam pccuniariam in corporalcl11 com-l Ad verba: O, enhor o ejcraw. Nota tamcn ; quod
Dlutare! ne~at Pegas t071/; I ~. ad Ord. in gloj'. )' ad btm: ~. n?n lice~ Do.mínis i. vir<? i~ ~e:vos, cr T,cxt. in §. #/t.1n-
n.».; fed dlfputat Cortlad: p. z. dec. 26. ~ n. 9~" ubl m jl/t. dr: H,s, qu/./jmt fia,?d .tltm, t,r. .!.J.I. §..5enlfls.. & §.QtlOd
num·fil1· ad partem affirU1~tlvam propend.er~ vl.detur. I a':fem,jf de Of!ic.Pr~{td rk ~ h,n: de Juji;~ J UI'. tr.IU.2.
I

Et an ~c .comlTImatlo preme p.eG:,umanre lO corpo-lo dJp.) 8. n. ~.? Solar:' ., de Jm. Ind'ttr: tom; 2. It~. I. cap. I~.
ralem pollit fiel'! abfque confenfu partis; ad quam Cou- n. 17.' Cortlad. dec; ~4' ex n. 12. QUla fi III fel vos atrOCJ4;)
~emnatio pertinet! vide Cortiad. d. dec.2 6.1l.1 06. Et q la- ter üeviant, c~litLlr cos tr~tisferre ad alienUll1 domi.
IS debeat effe prena corporalis [ubrocranda in Jocum nium, per Con' itutionenl Divi Pii, qure extat in L. 2.
eeuT1.l1riee~ idem Cortiad.n. I I I.: & qualltcr JJdcx deBeat 1ff. dI: His , qfti fil t j/~i ,,'" .t1ien. furo ; Text. in §. DOl1iínorllm
fUUl11 arbitrium regulare, vide eumdem Cortiad. n. J 15. lnftit. eid. 'tit. ) Arou'. ÍlJ L. r. §. 2. n. I ~. eod. tit. '1
- (a) "Vide ('

-.
r ,.

1I 2 epertorit1 das Ordenafoês do Reynol> C1i


CASTIGA-SE, como delié\:o confilmmado ,. Captivo, fendo o pay , ou mãy. eve o f.!
o ünooto , e defejo de encobr·· 'oufas ve· ll)o refgatar, e naô o fazendo, 1 . d d
da~as,liv.5.tit.I07'§' 5· herda-lo, liv.!:t tit. 88.§. 16. (e~ ,
Ca{l:iga~fe, como deliQ:o con!llmmado o iri.. Captivo, fe, _ lho, ou filha, eve:'{i.fJ,(~)
tel)to de matar, dando pe~onha, liv.· 5. remi-lo; e. o fazendo, podem desher· "
tit. 3;, §. 2. (a) da-los, liv. 4. tit. 89. §. 6. (f)
Caftiga-fe, como deliéto con[ummado ,o Captivos, fe deve appUcar para e1 es amét •
intento do filho para matar o pay , liv. 5; d~ das perias pecuniarias, liv. 5· tit. 137.
tit'4I.§.I.(b) ". iizprinc.(g) r,

CASTIGO dos máos ,.. e premio dos bons, faó Captivos, fendo aIguem condemnado em pe·
exemplos, que facilitaô os bons coflumes, na para elles, fe naô falta, em quanto a

liv. I. tit. 1. §. 45. il1jin. naô pagar, ibid. §. 3. .
. TIVEIRO he contra razaó natural, !iv.4. CA V ALLEIRO fendo condemnado em pena
tit.42. de morte,naô fe faz a execu~a6,fem fe dar
CAPTIVO em terras de inimigos, que naó conta a Sua Mageflade,liv.I.tit.r.§.I6.(h)
tiver mulher, nem pay, lhe dá Curador o Cav 11 i'o, que tiver filhos naturaes, naô
Juiz dos Orfaôs, ftv. I. tit.9 o .ilZ p'r '-';'''"(ê' em rua beran~a com os legitimos 1
Captivos p..xtencem a elles as heI Llsças va ~ fe [e for Oflicial mechanico , ou havi.
por mercê, que dellas lhes fez'EI-KL J :""'~~'~e tratado por peaó, liv. 4. tit. 92.
liv. I. tit. 90. §. I. (d) §. I. (i)
Caval. ~
'(a) Vide botata ,rerb. 11omicUío tn.tentttdo com pero-, . (f) Vide h& Bo{f. de Patr. Potefl. cap.). ex n. I4h
/'lha &c. Guerreir. de Di'V:{ion. lib.). C4p. 2. n. 10.
(b) Vide notata ver . Homicidio intmtarlo pelo filbo, ou
filha &c. I (g) N otat ac1 hanc Legem Senator Oliveira fequen-
tia verba: Nota '.que no principio do tit. I) 7, falia a Ley em

I
(e) Vide requentem Notam Senatoris Sardinha. nt: pôr penas, e diz.. quefempre ha de fir Itméfttcle pará Capti'Vos; po-
N aó tiver mulher; porque tendo-a, n:to fic:t //íf.T 1Ii'{fJ odos ar- ,'êm no §. 2. fdllá na applicafa'O, e condenJ1Jttfao de penas, enao
fitos, qflia dominifm~ If./d b.tbet, 1& it:t non babet locum Ord. 11~anrl{e que .fej:e cottjà dlg,mnd pdra Cdpti1lOS; de .forte que q1lelll
lib. I. tit. 62. §. ) 8. ~ nec .1.b ill.i di'nit bon.1. m.triti confl:t~tli- tt (wr poder rle pôr pendS, neto póde fd'{e-lo, fin.1.o n.tlórma do prin-
I
net/s; it.t jurlic:ttmn fieit 1n Cáf~r:i de 111,4ri.1. Sylwflre com Fran- cipio rlejFa Ley; mas ifto naõ obriga :t que os ]tel.e..trlores, qfle ndo
ci.fco Gonçalves em 9. de Fe'lJereiro ele 161 I. Bt dic/t eriam Me- trat,to de p~r penas, mas flmente da c07lelenmafao dos RR., edp-
noch. cap. 150. n. 16. nor;. tr.di bani d~fentis, ttbi reliqflif pro-, plicac.to dds m~rmas penas, bai.to de applicar .tmétdde pttr.t Ctt-
c!lratorem tmroer.falem; idem Tbom. Vaz.. .tl~::. 80. n. 6. Idem pti'Vos; 'Vide oRegimento dos Mampofteiros §. 18. ; & de materia

I
fi reliqtlit "ttredem inflitHtflJn, qttiá ctf1at c,uf/à inteftati, 'Vide 1melrl:,tr/(m 'Vide Maftril". ad l1ll1ult. Cdp. 28., Barb~(. in L. Z.
Ord.lib. 1. th. 62. §. ,8. wrb. herdeiro, dr d,tta d:.fPojitione §.jin. ff. de]udh·. plcniJIime Farinacrtom. I. tit. de Pr;:1l. q. IS.
hominis , crfS.1t d~fpojiti? Liuis , L. fino Cal. de P.t:'!. Convento ex n. '29' ; e fobre a ob[crvancia defta Ordenac;aõ Ce fize-
(d) De his bonis vaeantibus ad Regem pertinentibus rOlõ varias rec;ommendac;oés, que conftaó dos Decre-
vide .Corti~d. P..,5. dec. 2 ).8., Lagun. de Fru':J. P: L C,ip.27" I tos que ~ftaó ila Ord"Fv, 5, tit. 13 7, Coll. 2.11. ~. e 2., e
Cafl:.ilh. de Tel'tJ.JS, cap. 4L ex 11. 15 o. , Amaya m L. I. Cad., dos Alvaras, que eíl:ao na Coll. I. do meíillo tlt. 11. 2. ,.
de BfJrl. 1ldc,mt., & eum h:le Ordinatione declara, & in- e 4.; e fobre a formalidade da arreeadasaó deitas con-
tellige Ord. lib. 2. tit. 26. §. 17. , & lib. 4. tit. 94,
I demnac;oés para Captivos veja-fe o Decreto, que dl:á
Quid autem fi Pupillus deeedat, nullis reliétis agna- na Ord. liv. L tit. I. Coll. 2. n. 17.
tis, vcl cognutis, anTutor eifueeedatpotins, quàm
I (h) ConcordatOrd. lib. 5, tit. 19. §.I., &tit.2)
FiCcus in bonis vaeantibus: Harppr. in pi'inci/,. lnft:t. de prin,cip., & tit. I) 8. §. 1.
H:ereelit., qfe'.f ab inteft· defer. n. 504" Portug. de Donati011.
I (i) Quia exereitiQm artis 11leehanie~ aufe' "".[
tom.~. C.ip. 20. ex n. 25" Gom. arl Leg. T.tur. L. 88. n. 2+., tatel:'; vide Amaya in L.rmic. Cad. de lnfal. li/;. I c';;. .::_. }~
Cortlad. d. dec. 258.11. ) ,. AqUI], drl R~,"(. p. 1. c.1.p. 12. n. )2., Aroue. It. ~ .~
~

Bt nota, qnud difpolitio hujus Legis non preeedit Senatol'·b. Et vide Regiam declarationei !"',;' <e cf 1\
in l11ajor~t!bus, ~eL1 ca~el1is v:tcanlibus per extin(,~i~- \ lib.I o. Domfl~ Sf!ppli~dfJlf(;. ~ º4:. wr.f" cujus t\ or ~ quel
nem f.amtlILC; qUla Regm: Coronre, non vera Captlvls eíl:." Andn: de Mmlnda me l'epre[entou por hUl1la rua
2. I.
acquirnntur; Cabed. p. dec. 5 & 5 ~., Barbor. lib. 2.\ "petic;aó, que pert~ndeLJdo , como filho ~1atural (~e An-
Voto ) O. d n. 47" Olive[r. de Mfener..Pro'Vi.f. c.tp. 5, n.z. & '., " tonio de J\rliran . tamp ello , e provan no JUIZO d,o
Porrug. ele DOrJát. tom. 2. cap. 21. n. 8. , Aqui\. adRos:. p. r. "Civel da Ci :ade) . dito fel. c a homem ~ne·
c.tp. 6. e", n. 15.9. atln. 196., Guerreir. ele Di'Vi[ion. lib. 4" "ramente pe,.... . dai mee Oleó do Hncio de Cor·
C.1P. 14. ex n. 16. . " doeiro, qu '1 ha, C tivera [empre até a hora de [Uil
Et vide ad Ilane Legem requentem Notam Senato- "morte fua l ' bert, fendo tido, e havido por me·
m Oliveira. Oliwird ele Mfmer. Pi·ovi}. in Arlelh. Cdp. I. n. ,., " cl1anieo, hindo repetidas vezes á Cara dos vin~e. e.qu,U'
teve p.tra fi, qfte tle t,t1 her.t1lf.t 'V.1.g,.1(e l 'wm primeiro tirdl· as " tro, e fendo Ercrivaó do Po~o, e Irmaó da MI i.el'lCo~.
de/pe.Jàs do COI'PO prefente, e com r'i:t.'! ; porém n.tã em di'{er, \ "dil no numero dos meehal1leos; e '1 ue profenndo..
q1ee fi h.1. de t:rar tdl1~fm .1.1 ~mna cOf~f.i f a'Ia fi fa'{l!Y pe!.1. Alma "fent~nsa a fe_Ll favor, fundada na Ley do~. Reyn~, qll
do d~frmto ; pOl"7f1e nao h.i Le , 1M f.ilm.mele ; e á ber.trJfa tod.i " adllll ttLa ao blho natural do bomem peao, ou t1dcf,
I
fi dtf\'re ~o Fifco, e menos :c 'e 1:~tic'1f n:fl~ Reyno, em q1le "havido por tal., á f~a h ranc;a, fôra a~pellada para
..dempraã dos C.1/Jti'Vos. I
fi tem f~'tO i1Ierce dos bens Mc.tntes <t rt t.1.0 pia 1 como he a rc- . " Cafa da Suppllcac;ao, aonde [e revoga~~ eO.l1l o f
"damento de que [uppof1:o que o pay do rllpeheant~.
(e) Vide .vlerlin. de Lee.it.lib. 4. til . ::.,q. r 5, , Boíf. de " tempo, que o houvera, até a morte fôra Cordocll I
r P;tJr. Pot~ft. c.tp. )' d 71. 17 2 . ; Harpp:. in f'rllt.lnftit. de Ex- I" com tudo quando já o [upp~ieante na[eêra , era l10b •
h,md..tt. llberor. 7J. 45., Pinheiro de Teft.i I. dlfp. 5, n. 298. , " porque 1:u lhe fizera a meree de o tomar por €avall
Guerrcir. ele Divi/i n. lib. 2. c.tp. I. n. A.' & 45. l " ro da Cara com moradIa de [cttecentos reis por me
- I r - ' . • '.! ehum
r-
7
." '\

\
Repertorio das Ord~nâço-és dI! Reynq: t  tI ,-
~Ca;faIlrê~lô naõ fe reputa o Clerigo de Or·'"' ou or ros afcendentes letigimq.s ;_ pàdêi·d
de~ Menores, para e ~ito de naó fucce- em fe~ -tefiamento deixar a Terça aos fi~
~rem na rua herança os filhos naturaes ~ lhos naturaes, ibid. §. 3. (c) "I

com otflegitimos ,liiJ.4 tu. 2. §.I. (a) Cavalleiros como fe lhe haó de contar aS
Cavalleiro , que falle~r ab intefiàdo , herda- cuRas pe{foaes, liv. I.~ tit.9 I • §. 2 •.
ráó feus bens os parentes mais chegados, Cavalleiros para gozarem do Privilegio dà
e naó os filhos natllraeS, ibid. (b) Cavallaria haó de fel' confirmados, e haó
Cavalleiro, que tiver filhos naturaes , nafei- de ter cavaI. s, e armas, /iv. 2. tit.6 o. (d)
dos em quanto"for peaó, fuccedem em Cavalleiros d'ãs"1'res Ordens Militares re[~
fUél herança com os legitimos, i~id. §.2. _ ponderáo nas caufas Civeis, que naó de~
Cavalleiro, que naó tiver filhos, nem def.;. cenderem do crime, ante o Secular , liv~?;6
cendemes legitimas, e tiver pay ,ou mãy, iit. 12. §. I. (e) )
C a :'t. J

I
"e hum alqueire de cevada por dia, entendendo·fe, que "nha affim entendido. Em Àlcantaia em Ío. deJunno
" efl:e Foro da va nobreza politica t fendo al)"fls de CavaI· "de 1649. Por Rflbrica.de SIM. M'It,ejldd e•
" leiro fimplez, que cofl:umava dar aos Offi( 'iae~ m h - . a) Quid, fi C1ericus in Minoribus fuerit Beneficia.
"nicos da minha Cafa , como o déra ao d: f,; _EJ I trr~-.· . e Carvalh. i11 cap.R~ynlfl(lus, p. L n.47z., ubi affir';
"de Miranda feu pay; o qual Foro naó d mat giru" . lJob,ilitate ad 110i:, ue natul'ales non fucce.l
" alguma aos taes mech~nicos, fe ficavaó f'O~ .~. a hrereditate cum legitimis ; fed non recorda-
"leus r Offi"cIOSvIsiporque,aln . d aquelOl1e~~.u;
c Ir. \ -o"a
a o_I, ~, .ur ae r. 1'//IJ.J.ttt'9" . §•8• ,exquaexprene tr.\ d' r .
IgnolCl.l
" naó podia ufar do Privilegio, naó fó por nãó ter ar-l tur , quàrl Clericus Beneficiatus roeplÜatur fanquarri
"mas, e cavallo I como requeria a Ley no liv.'J. tit.60.; Eques, ~À. Sacerdos, ad fruitionem Privilegii.
" mas porque o Foro de Cavalleiro /implez naó Ce acha· (b) Non procedit in nutre, qui a ei fuccedunt filii
" va que tiveífe Privilegio de excluir naturaes, e fe en-l natura\es ab intefiato ; de q~o vide Arouca; in L.9.jf. de
" tendiaó admittidos, e ficava Cujeito á regra, que falia I StA.t. bomin. n. (2). & 147" Can~a\h.in cap.Raynaldfls, p.l~

" a Ord. do liv. 2. tit. 33· §. 29" principalmente urando I


" dos mechal1icos, como fe via do exemplo, que punha. n'48",., Cordeiro de Dllbitat. tr~B. z. dub. 14' per tot.
(c) Vide Carvalho in cttp.RaynaLdflf, p.l. n.180.,.tEgid.
" Ceu pay Cerllpre do officio II?echanico,ainda depois do de Honejl. ártico I). n·4 6. 47, ($' 48. , Pinheiro de Teft4mtnt.

I
" Privilegi o ; O qual na ó era baítan te para ex~l uir o fi- diff. 5, d n. 4f13' Si autem filius flaturalis {it legitimatus ,
"lho na~ural n05 termos da Ord.li"".4· tit.9z. §.I.: e que an faltem eo cafu poffit pater ei t.çrtiam relinqúere, exí':

"minha Cafa,era neceífario que elle naó ufaife mais


"otficio mechanico de fazer cordas; porque entaó ten·
I
"aindaque o Privilegio foife dado como a Cordoeiro da ílentibus legitímis! refolve ex iis, qure Cardin. de LUCJ
de Teftam. difc·7-4,·, Pinheiro de Tejl4m. diff·) .ex n.J6,.
(d) De nobilitate ex Privilegio vide Ereobar de PII_'

I
" do ii rnias, e ca vallo, podia levantá·10 a nobreza, e ex- riw. p. I. q.4. §.I. ex n. I I. , Otterb de OIftcial. Reipl1b1. p. f.
"tioguir a mechanica, porque no exercicio della naó cap. io. e,'C". 19" Efcano in Pro/,flgnae. diftept. ~. cap'3. t~
" podia gozar do Privilegio de Cavalleiro ; e porque to· n.lZ., Aroue. lIZ L. JS. ff. de Stai./iomin. n. 16. & 17., ~
"d.l a fua jufl:iCja pendia da interpretaCjaó do dito Privi- in l.J'J I. ff~ de Legib. n. 2 I.
"legio do Foro de1::avalleiro fimplez, oqualfóme I (e) VidePereir.rleMan.R.eg.cáp.,8.l'x,n,26.&dl'c.,8 ..J
" competia, me pedia lhe mandatre declarar o dito pri_ Phreb.z.p.drejl. 166. Et Iicet , vifo teoare Bullarum , Mif..;

l
"vilegio do Foro, e ordenar ao Regedor da Cafa da lites trium Onlinum etiam in Civilibus fintexempti.oo':
" SupplicaCjaó, qual era a minha teoGaõ em femêlhan. fira Lex id non permittit, ni/i taotlltn in Criminalibu5;
" tes conceifoés , pa.ra ceifar a ~ralld.e d II v~d:.l , que OC-Ilate Britt.in cap. i.p. J .ex 11. I) O. ele L.~CM., ~eyno:f:0bfir""'4.
"corre nefl:a matefla Cobre a mtelllgencw. da Ley do n.6. , Gabr. Per. dec. 58. , Mend. m Prax. p. I .lIh. 2. Cttp. I.

I
"Reyno: e mandando eu vêr a dita petic;aó juntamente n. 12., Coil. de St:}l. annot.J. n.22. , & Aftent. 9. pdg.J 23. j
<f com outra de Antonio de Miranda Carflpello, 61ho ubi ~efiatur ita declaratum fuitre in Senatu cotam Rege,

f <.
Jj, iticno do dito Antonio de Miranda, em que me re- Reformát.Jufl:. §'7" & ibi Thom.Vaz, Carlcval de jJld:
~~en.tava, qu~.o dito [eu IMlY gozava do Privilegio l'ib.I. tit ..I. dif}.2..q.6.f:R.,. d prill=ip",& p.er !ot.,& ~ n'418 ,
._',. ~ :~l~, avia Ja vinte annos, an te.s d.e que h5>U veffe & fl1q.SI tame~ Eql1ltes, h.a?ea.llt 0ff!~I~ a R ~~e. conce[,;
...'111 '-\;- ,lill natural, e confórme a direito, nao Ce po- Ca, poifunt delinquentes 10 Ill15 punm aJudlclbus fecu j
,; dia ",(2lhler fer peaó, fuppofio líveife a fabtic'a, e IlarÜJus prenis pecunfariis,& privationé Officiorilm,lloIÍ
"l~ja ~e C(lrdo~iro,que nu a xercitára, por ter n~lIa vero criminalit~r,' CarJe'vaI dt ]fldic.li6.1.'tit.l. d'I!+9.6.
" olnclaes exal11l11ados j O-ld. arre
I
oJ'denar [e lhe deife (eR.}. ".4, J., tJcet n.4' 4. mulços l'eferat cóntranum te-
" vi fl:a da d "ta petiça6, para d i.r t'tf~bre el1a a juCliGa,que nen tes ; & vide etiam Thom. Vaz ttLll'g. 2 i. n.JO'., Oliv~
"lhe affifti~, por fel' efia matetia~ Je toGlVa na hOnta, dt For. Eeclef. p.z. 1''2;,9. n.i7" Larrea alleg,.6'f•
• "e f~zenda , somo tinha rnoaraq.o noy~utc:>s , que eila- :f;'t. an N ovitii gaudea~t pri~ilegio. F ori ! vIde Cal:;
" vao pend·~t~s ~pb" -é~lbargo~ll ll(li ~(crvldo declarar II~val ubJ.!!I!r4 ".439' " CortHtd. dee.S. n·n· , Larrea d. dCJ

li qUe fendo pea6s,e machan icos chfi.,áraó a lograr eífa I


"que a Ord. (.Lo I,..". 4, tlf. 9'" §. I. 11\ n.. ede naquelles, cl(.64· n. 7.
Et nota, qu'od u'xo'res Equituni' noil potiú'ntúl' prí~
" tal qual. honra deCavaHaria fimplez; e para a 10crr:1. viregio Fori, Reformat.Juft. ~'4': q'uid auteni G~ dI) ju-
,

I
"rem, deixáraó os officios, e exercicios mechani~os, re communi vid apud Parex. de ln/lrum. Edit.lóm. I .tir.i.
" qUe COI11 dles fe naó podiaó compadecer; porque fe re.foI.6. à,no ~ 56., ' maya in L. fil1. Cod. de lncolis, lib.1 o. ,}
"o que lle verdadeiramente nobre, \Irando do feu offi- n.l2.. , Crefp. ObJ rV.9)' ex 11.) 4., Portug. de Donat. p. Í
rI cio mech:lllico , l'enuflcla- a nobreza, corno ferIa por-Ilib. I. cap. I) .n.2z •.,iBalmafe I. de Colfefl·q·4 I • ~ n.":. ,. Cor ·4
" Gvel que () mechan ico,e vil a adquiriífe! e eae enten· tiad. ,q. JfC. I 44: à "'ll.
"dimentC\1lr6va a Inefma OrdenaGaó no dito §,6., naó Et an Eq'uifes Tteí'lus Llegni Fori privilegio pO-J
"fendo o que affim cofiuma andar a cavallo ofEcial me., ti'antur! vide' ~'e~. in Pl'tt,'C. p.2. !ib.2. Cltp.I.,t n.29., Bo:'
"chanico; porque o contrario feria avalial'.fe taó Dai. vadilh.;n Poli • Jij:~~ cap.19· d ~.I 8., Coniad. p. ].dee.J 39~
~ "Xamente a honra da Cavallaria, que a houveife de lo. à ri. 37,;' & _Ii!ia C)'lfum, quem refert Matth'. de Rec,im:
J.
"gr~ homens. mechanic,5>s, fem aqu~l1es?Il1eredmeq- '\ Regn. Cttp: 7' §. n.:20,: uói refert, qu~d ~ognofcit [ecu;
" tos, para cUJa fatisfac;ao efl:as vantagens na efl:imacaõ laris J(~ex, ex'e qUla Reus non habet 10 Regno (upe•.'

,
li Ce i~n.i~ulraó.O Reged'or da Cafa d'a Sl:lpplíca'iaó o 'te-
'Tom. 1.-
riorem f.ecu.pdu Drd: I~,b.. z. ~it. r .h? pâllcip.".

I
P (a,
. I

De
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f

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114 RepertL".riv das~Ordcnáçdés ~o RCJ!no. CAo. ~


CavaIIeiros Je reputaó os moridor ~I do AI· Ca~anelr.o~ fe.ltos pO.l! Capttae~l1,
garv~', P2ra effeito de gozarem ~Js Privi- do PriVIlegIa fem mformaçao d
legios, aindaijue naó tenhaó armas, nem. liv. 2. tit. 60. 2.
cavallo, /iv. 2. tit. 12. §. I. (a) 'CavalIeiros I140 dem precurar r

Cavalleiros naó gozaó do Privilegio do Ha- tit.28. (f) •


bito, e do Foro, fem "terem Tença, ou CavalIeiros tem credito e'm fuas ef.cripturas,
Commenda, ou LViantença, com que fe como fe fofIem publicas, /iv. j. tit. 59·
poffaõ governar, /i-lJ. 2 tjt 12. §. 2. (b)
0
§.015· (g) ,
Cavalleiros podem fazer Proêuradores por CavaIleiros naó podem romprar para rega-
Affignados, feitos pór ellés,liv'3 .tit.29. (c) tear, jiv. 4· tit. 16. (h)
,.. Cavalleiros faõ cridos por feu Tefiamento CavalIeiros naó podem fer mettidos a tor-
,cerca da paga de (eus criados , liv. 4. menta, liv. 5, tit. 134. §. ). (i)
~~1 • 33. § . 2. Cavalleiros em Afi'ica fervem feis mezes
Cavalleiros das Ordens Militares podem fer com cavalIo, e armas, para ferem cou-
conftrangidos a teítemunbar pelo Secular, fit:mad s por EI-Rey , liv. 2. tit. 60.
111:1. 2. tit. I 2. r;.-~.~~~;..ft
CavaI1eiros naó [ao e{cu[os de pagar ", . ,ada, l'O !~ei' ~e~;5 feitos na Indi(J trazem certi-
liv. 2. tit. 3;. §. 29. (d) g:. f~~" ?ara ferem confirmados por EI..
.tavallejros de Ordem, que na5 podem ca-' '. 1t~y:, ibid.
íàr, fuccedem em bens da Garoa, mas Cavalleiros nao podem haver bens nos Re-
depois de fua morte torl1aó á Coroa, guengos, em que ha obrigaçaõ de pef.
liv. 2. tit. J). §. I L (e) foaImente morar, liv. 2.'tit. 17. (k)
CavaI-
I
')

(ã) De hOE: Privilegio vide Arouco in L. 6. §. J. ff. de dos C«'Valleiros ,fllnd,mdoofi que bafta qualquer Tenra parll lhe
Ref. di)'ij. n. 4. , & ilJ L.I" jf. de St"t. homin. n. r 7. Sed no. . -,aler o Pti'Vilet,io, e que (ó a Mantel1{a req/terij( a quantia, que
ta, ~Lle efte Privilégio"" eftá derogado nas cul jJ<\S de de[- tr,c:li C,cbed., eofltros, pela opiniao de Gabr. Per. de Man. Reg.
calninbos do Tabaco, pêlo Regimento da Junta §. 16. CJ,p. 58. 11. ~7. Efirivaõ Cypriano de Mdcedo anno l/e 166S. e/II
pa!,. 53.
(b) Vide infra verbo Caval/eiror dar Trer Ordens (.'1"c.Et I M.t)~, oll]fml)o.
(c) Amplia difpofitionem hujus Legis in Equitíbus"
vide etiarn requentem Notam Senatoris Sardinha. Ad {eu Militibus Gmplicibus, atque in Signiferis, & Sergen-

I
-,erba : Ten<;a, ou Commenda & C, TrJl/I.1,l'aõ•.F tl'eJ AJlm- tis, ex F ragor. de Regim. Reip. p. r.lib+ dif}. 6. nllm. 147.,
tor, que naõ IJa(/.1 pl'omc(fa de TWf4, 011 Pen{t'õ, 011 Commenr/ot, Thom. Vaz al/eg. 13· n. ~48., quidquid dicat Carvalh. in
fim ter p0fte r/Clf.l aRn.l/mmtt· ; bl/ill 11.1 c.lII(.t ele D. Manoel Lo- Cd!'. R.:yn"ld!H , p. I. n.402. Limí t:lo l?men, fi Officia me-
bo ; oU/ro n.t dr Eftevolõ d.' (''u;;!J.t, ql/e tinhao AI11:trtf.s de Com. chaníea exerceant ; Carvalho jilpr.'1'40 l., guod extat re-
"~end.tr cotadoH; 011/1'1 lia rh Fromci(cf) Perfil"a com Lrl)nti de , folutul11 ill declaratione Regia, quam fupra retulimus ill
fibrm, t jr Ibe der.to Of Horbitor, e pro[:!J.r.to a titl/lo del/.tr; verbo c.n•.1l!eiro, que thuy filhos rJaftlr:ler nao entl'aõ em fifa he.
t be cn.mo o Chri.~o com pYillll/1.1 de Beneficio; cfli non J!~cit IUo, ra.lI{à com <'I IqJtimlJS, ("Ivo for ~fficí:ll muhanico &c. Amplia
'el'f Benrji.:iuwinbabi!fI, nn:ilJ .t[/II, ,4 illlldp?ffidw; Ord. etialn in Clerico, guia Equiti requiparatur; Ord.lib. I.
lib. 'J.. tit. 1. §. 25" ibi: Ou que verdadeiramente he Be- tit. 9 I. §. 8. ; & dcducitur ex Ord. /;b. 4. tifo 92. §.I. in fin. ,
néficiado, e ectá em poire de feu Beneficio, JIII. CLar., Phreb. 2. p. ,.treft. 1 gI.
q. l6. ~,erFc. Reg,ul.m·ter, ",bi B.liard. n. 27. & S4·, F",rinac. (d) V ide verbo JlIg~dd. ,
fel.1ft/Ia Thom. Va, a/le,'. 10. '1.10. , Avendán. cap.z6. n. I I.,
I (e) Quitl in Monacho, aut Monafl:erio, an fucce
& a/ii., Ultimamente tenr/~ Diogo Lopu rl.t Frll'lca H.JbiIO com !11 majo~'atu patrimonia~! ,Rox. de Inc.ompa;ib. p. 7; ~
Aly.trlf, d.t COnJmenda de fifi p.r;; efindo o polY morto, e elle a nfllll. 6~. Tu tamen ol1rerva qure tradlt M r r. de ."-
condenm,tdo a degolar, )l1:YD com embarg,os do Jobredito, e Be teY p. 2. q. l. à n. 6). , Caftilh.lib. J. Cdp. 12. ~ 11. 7, .~~eg ., .I
1Ja'Vid, ~or P~rtaY~a vinte e cinco l~il ~ei: de p;nftõ, que ren:1 cio" Má jorat. ~rtl'. IS., SabeI. in SNIIl. 11tl·b. Mon.tfieri~I1i1~, n. J ~. ,
elJl fi" 1YI~ao; os.qultesfi !,!met~erao a Coroa, ao~de (e ,ulg,01J Efcano 111 Propugnacfl/Q • ~ i, .' 9. Cdp. 8., ~bl de EqUltc
I
que lhe n/to .tpro1ltlt.t)l~,.1Iifto nao ter aflflalmente Tenfa, e tor-I Hierofolymitallo; Altt ::. :l • 0"'1'011. o., Cardo de Luc.
n011 do CoYYt:!plor, t fOI c01J.t!em1Jado em 8. de M.1yo éh 1634. ile Fideico/lll1lift. difi.frl.';:(otg-"fe19. Et v:de notat~ fupr. verbo
perante oVijõ-Rey. '0 Ben.r da Corô.(, il 11 r .... oo}" ntlles O fil)o Ca)lodleirtl &c.
Ad verba: 011 Mmten{d, COIIIflflefi p.fl.'t !.oVtYnar. NO-' (f) COllCCo.1 o,t o ib. l.tit. 48. §. 2~., Fragof.dt
c

ta, quàd .h.rec cOIl~Tua ~ortio 'pro alimo~)ia Milites debet Regim. Reip. toth. ,'"" 3- . 10. ano 2 47., &"vide notata .",
dfe ad ':llI1US ~IUll1dec.lIll mrlle terunclOrum; VaIare. \ fupra verbo Ad11O.•,( - ° n.1õ pMrtfir omenoor &c. o
eonl; '3 r. n. 5" Gabr. Per. rlrc. 58. n. 12. , 'Phreb. drc. 8S. (g) V ide verbo 'A/-varJsdt Fid~l{,or &c.
n.6. , ~ri~t. d~ !Joc~t,-.c~p.2. p. 3-, n. I JÔ. 'Verfc: ~e .Q.uantitate.; (111.. Militibus . mercatur~,? exer.cere prohi~etur in
Annona a~tel:n ~1\ IIIS, vulgo Tenf';t, ~Üficrt ln quacum-, L. muco Coel. Nfg,~tlalonr ne m,"tent, Ilh. 12. L. MtlltfJ, IS, I
que quantrtate; Idem Pha:b. d. dec. 85 n.7. & 8., Pereir. Cod. de Re milito lih. u., Strac. de Mer-catur. 1'0 l' fX n. II.
eap:.s8. n. 'J.7'. Et vide a~amrNotam ~.:na~ofis Sardinha.• Obferva tamen in hac Lege, id non e1fe'Iimpliciter r~~
1~!. Com ~ue f~ po{fao governar. l.:;elll.~e, qllõd debent \litibuS prohibítUnl, fed tantum Nobilioribus, & Equlu,
/Jabm t'l Ma.~iftl'u01. enf·'t,.. .oll 11 *fzmifa[,.:'.' "W l/Ir: fi ~'ftd'é.g~o bus, qui in exercitio Militari aétualiter eltiterint; &
'Vemar '. III m0()Y/ g,m~l. E"travtl.~. L. I. t1(,~ ;-- /" '1,: ' )/Ide fflam vide rL. Nobiliorrr, Cad. Je Commerc. I )
~14' tlt·s./r~.s. EXt~.1'l14g., Valaf~"'':lloj.~ 3 1.,n'í.,.Ph~b.1 (i) Vide Fr~gof.de Regim.Reip. l.p.JJifj. J 2.. §.I~.ex
.a ec • 85.' n.6 ..~endo Ju~'\ relAtor AntOniO r~f S ~,~, juj., , Cor- n. 8 J.; & fimiliter quoad prenam vilem VIde Ord. M. ).
tt~ed6' _rio C"me d" eOlott, em buma remifi'o:õ p fiO' .r·Ordem, em tit. I 9. §.2.
qlfe er.lo p"rm DOl1l/1}g~r ~ontejro, e j( Ju lif i "fi jM 011, que' (k) ReO'fln. da Fazend., Clfp. 229. §. I., Portug. de
I
f~~1I el~,b.tr~o defieot·'/lJol1~tngos Monteiro .-Õ t~r ll;aÍJ que fi iI Donat. t0/11.:::>2. C4p. 43, n. Jo. & 31• Et vide fupra notata
1mi mI de Tmfa, lbe 1Ja'v/r( defi,'rtillUí -/,; ofip. '~lhe 4' Jui'{ ·verb. Bms dos RePllfnl10S (rC - . . ,
I
- - -" o. o - J • (a) V ide
, ]
~ I ". Repertàfio das Ofdi?n4çoioS' . ~1fM:, CÁ') . i I J.
Cavalleu'Os naõ podem fer prefos em ferros, nar a .~.! . ar ~arà Cafiella fem 1 ~i~o regi.i
fenaõ por feitos, em qu.e mereçaõ morrer fio , lL fera tomado, pofia' <}ue quéini
~orte natural, ou civil,' . tit.1 20. (a) "provar, que o metteo de CafieI1a, ~bid.
Cavalleiros nos cafos, que ao faô de mor- Cavallos, e armas fc1.ô obrigados a ter os Ta~
.. te, faô prefos fobre fila hom~enagem, ihid. balliaés, e outros Officiaes, /i"?'.I.tit'57. (c)
.CavaIleiros das Tres Ordens naô gozaô do CAVAR naô póde ninguem Veeiros; e Mi.;.
Privilegio, fenaô tendo Tença, ou Com- nas, fem lieen~a d'El-Rey, liv. 2. tit. 34-
. menda, /iv. 2. tit. 12 §.fin. (b) §. 3. (d) ~
CAVALGADURAS a que peífoas fe deva5 CAUÇAO de cJ.h~ôenta cruzàdos fi depoGt~
contar, e quantas, liv. I. tit. 90 §.24. na fufpeiçaõ pofia aos Preúdentes, V é.
CAVALGADURA, ou Efcravo , fervindo-fe dor da Fazenda, Regedor; e Governa.!t •
alguem delles, naô fe lhe de[contará o dor, liv. ). tit. 22. (e). ,'j,

que com os mermos gaílou, /iv. 3. tit. 94. Callçaô de trinta cruzados fe depofita naft _.,
§. 2. in.fin., e /iv. 5. tit. 62. in príncip_ peiçaõ do Chancellér mór, e Defembar êl

Cavalgaduras (e tomaô pelos preçor ,'Que fe gador do Paço, ibid. (f)


cof1:11maô alug3.r nos Lugares, el: 1 ~: ft:""~ _". ,:,aô dé vinté cruzados fe depoGta , pàra
tomaô , /i'O, 2. tit. 50. §. 2. ~ ~ reCUL ,. Defen:bargador da Caià da Stlp-
CAVALLO de efl:ado na, efl:rehada ,r- 11 o I":) ~ t'~~"'Z<"1aõ , ou do Porto, ou Deputado da
peaô depena vil, liv. 5- tit. 1)9-. Mefa da Confeiei1cia, !iv,') 3. th.22. (g)
Cava1los naó póde ninguem tirar fóra do Cauçaô de dez cru~ados fe depofita na fuf':;
Reyno, ftv. 5. tit. 112. §. 6. peiçaô do Cohfervador de Coimbra, Cor':
,Cavallos póde levar, hindo para Caítella, ó regedores de Lifboa, e das Comarcas;
natural, e morador de Portugal, que lhe J?royedores dellas , Ouvidor dos Mdha.:
forem neceífarios para fua cavallaria, e dds, e dos Senhores; ibid. (h) . _
carga; com tanto que os regifl:e, e fe obri- eauçaó d~ dez cruzados fe depoíii-a há fui::
gue aos. tornar, ou outros taó bons por e1. peiçaô intentada :;la COl'ltador da Fazen'"
les, ihld. §. 7. ~ da da Cidade de Lifboa, ~ aos d3S Co-
Cavallo, que o morador de Caftella trouxer marcas, e cinco nas dos [eus Efcrivaes;
a efl:e Reyno, o deve regifl:ar ; e o tal''' {e ibid. §. I. (i) C
auçao
,..

Vide verbo H~men.1{!.em,


(a) ,. (e) Vide Thom.Vaz alleg. '97' Et nota, qu~d Fifca':
Vide Gabr. Per. de lVI.-m. ReÕ'. cap. ~ &. n. z7" &
(b) les Regis excufantur à deponenda, & amittcnda cautio-
dec. 5g. n. 12. , Valafc. conf. I ~ 1. n. ~. , Ph<eb. dec.S 5, rl.6., ne; Pereir. dt RelJifion. C.1p. 7 ~. 71. 9· , Cabed. 2. p. dec. II 9.
Britt. in C.1/J. 2. de Locttt. p. ~. n. I) O. , Cortiad. tom. 1. dee. 8.,ti. 27. , FragoC de Rl!gilll. Reip. p.I. d:,rp. 12.71.25 o., Tbom.
1/.99., Mend. inPr:tx.p.2.1ib.2.c.t/J.I.n.2)., Reynof.
I
Vazdlle,g·97· n. I2 .,Portug.d Don4. ).p.c:tp'3J·n.zh
OHerv. 2. & ) ' Et hoc ita erat difpofitum per Buliam Guerrcir.de Div,jion./ib. 5· cap. ). n. 21;
Leonis X. contra jus com mune, & alias Bulias antiquas, Nota etiam, que nas fufpcíc;oés paRas aos JUizes

Is"
cr Buliam Pauli III. revocata fuit Bulia Leonis ad
~ ". ~ ,~.l ~:tgni ~1a~i ~b:i D. Geor~ii ; tlil:i1001il~US tam~n
I
(jure nOl:} requirebant Commendam, nec Tenentiam . Ecc1eGaílicos naõ fe depoíita cauc;aõ; Freir. Prdli... das
A/fadas, 'cáp. 16. n.) o . . .
em tambem fe depoIita ,tuuçaõ D.as fuFp,.,eic;oés,
._~. n • f2;l<l eH[\ 111 VIrlcli obfervantl', qUt:l. ad 1mpetrao- \ com que fe vem ao Phyfico mar, ou Clrurglao mór,
da!~l pr<cdiétam revocationem non intervenit confen[us .Ph<eb. 2. p. areft· 26. in fin.
Rcgis noíhi , !lec approbatiü ; licet exorbitans fit , Britt. JJondo-fe fufpeic;aã ao Commiifario géraI da Cru-
d c.tp. 2. p. 3. ex n. I) o. de ~:"_"" ~ ibi n. I ~ 4, , dicit fO-1 zada, tambemJe depoíitaó cinCWclfta cruzados; porque
lUnJ confenfum Regis hOÜlê~'i~i:~~re, ut praéticetur fe reputa por Preíidentc do feu Tribunal; e affim fe OÓ':
Bulla Pauli III. , quin fit nece11·~r\·~\ "dire S. Pontif.) & , fcrvou muitas vezes, 11l advertit hu: SendtOI' OlilJfir.t.
quod ita [p~at fieri. \ Eíb mefma caucao de cincoeuta cruzados depoli-
Nota autem , quod ilIa ve~ba d Tiverem Tenca, de- ta o que recufa o Reitor d11. Univerfidll.d.e de Coimbht; e
~ notam ncce:ífarium dfl:, quod rea' ilO 'e-dk effeéti vê por-I hc Juiz o ChanceIlér mór com o Lente de Prima de Ca~
fideant Tenentiam., [eu pcrcipiant AUUotHlm , vulgo: nones , ou Vefpera , pelo Eftatuto , lilJ. 2. t;t. ~d . .. 23.
M.mt(7Jfot; probat Ord./i/;. 2. tit.r. §..2)., ibi: 0fcj;tõlJfr-
I (f) Vide 'fhom. Vaz .tlleg. 97, n. 5" Fragof. de.Re~
d,tdeirttmertte Eenrjiciados , & §. 25. , ibi : O/11Jerd.tdeirttmente gim. Reipllbl. p. I. difp. I 2 ll.2 4 8., Guerreir. (Ie RCC'0.1D /i9..1 i
Brm'(ici,tdo, c eftd em po(Je de j'w Bwefiéio ; L. NOlllert ji/iort!m. cap. I. n. 9.
! '.
. §. }I,t'me. ff de ~ rbo)~. fi.anf. ~. Stip//tttiQ ifla. §.l. )Jt'rjic.Htt-1 .(g) Vide hk j qllcntel1l Notam S~nato~is T a::dinha;
bere.fJ. de Verbor.Oúl'g,.tt. OptmM Ord. d. tlt. 1. §. 22. U/ : Defemqurgu"_ r da Cafa da SupplIcac;ao. l'.ao fi tra-

dlcitur Reneficiatus ; Cabed. 2. p. rlec. 64.11. II. I


~ N ta etiam J quod Eques, qui habet Commendam tá aqf!i dos DeJiiw!J, /.. •,dores de Br:tgtt . e djJim fi jlllg,()f11l1e no
que jl!! O.IV.tÕ c~r lrp,.S[./i' l:trg,alkrt>s fictelar s de Don.tfdi'io l1otO

I
I

(c) Er§9 hujuCmodi Officiales tcnentur ire ad bel- podi.tõ obri(}'ttr.~g~ i, tlrc'ifi' m.1s 1m noqJle jft!,".1{sem, COI)IO Ec-
lUl1l, quoLfes ita e:"pedierit; ut aliàs ~'e,rert Solorzan: de c!eji.tJlicN-~~:~"luvviJé/j4-tl[fli/o. JlIi,es, p'inl~eiro, PmÍia,;
r Jflr.Indlar. tom. 2 .!tb. 2. cap. 2) • .( ri. 29. I L1 tamen cogIta. !:'JOlljt 1 em. oCt-..DI!~ f! uro de 16 17· E.fcnlJáO Rocba.
f Et pata, que os Mo",deíros do numero [aã efcufo
I (h~ V'l'~ CJlp.~OJ/f :Vaz f,bifilpr. d. 1~. 50..; Fragof.lebij'u-. _
ue tçr~a~;tllo ,.e fervi r cum cIles, por AIYa~'á, qu~ eftá prd~. '. 24:8"1 \1!." ·eir. íeb;.~lpr.t d. 1/. 9·' _ .
lla Ord. !Iv. 1. tit. 57, (.011. 1. n. 1. (J) 1~ 1 I ~l ]. Vaz ubl fi'pr. d. 1/. h F rago r. flb, fi'pr.
(d) V ide verbo Miu,tj. d. n. 248(1";, ~ '.&0.). 'ui filpr. ri. n. 9~ ') • .
\ roTem. 1. P z, (a) •Vide


\ . .

I 16 ' Repe'" ~ O~jà· Or/e1 a' oés do Reyno. CA


Cauçaó de cinco cruzado fe de 0",·t. p,afuf. per mulher de fua virgindade, he logo
peiç~õi r entada aos Juizes de Ju{)ra letra- [alto, liv, 5. tit. 23· (g) <' • '

do~, pofios por EI-Rey, ou que iervirern CAUSA pt'Ínci 1 naó he a caufa da a ~lla.
em Terras de Senhores, /iv. 3. tit. 22. ill çaó, f;;v. . t . g 2. in princip. ~ .
prillcip. (a) .. Caufa ceJldndo, vidf! verbo Ce([ando. ~ ..' -....
Cauçaú naú [c depofitanão logo, naó he o Caufa de litigar, naó eícuL:1. para naó Ce fazer
Recufante ouvido; e 'oJuiz procede na condemnaçao decufias em dobro,quando
cauíà,como recufado ie foífe, i~id.(b) ,.J [e11ao recebe aoppoGça5,liv'3·tit.20.§.) L
Cauçaô nao depoGta o qUé-he ta5 pobre, Caufa pia em dúvida Ce Julga pela mais pia..
que a nao têm, i!fid. §. 2. (c) dofa r; liV.4. tit. 74· §. ). adjin.
Cauçaô no cafo de fuCpeiçaó fe depoGta na Caufas, por que o pay, ou mãy pôde desher-
(maô do Efcrivao, que houver de efcrever dar a feus filhos, fao: Se a filha antes de
~ na mefma fufpeiçaã, ihid. in príncip. (d) vinte e cinco annos dormir com algum
Cauçaô , Ce a perde o Recuíànte , be a can- homem, ou cafar fem feu mandado; ou
demnaçaó irremiffive1 , á!em das cufias do íe90ell:Oll a feu pay , ou mãy ; ou fe lhe
retardamento, poito que tive!fe juita ~ B feife as ma5s ; ou fe os accufou, ou [e
[a de recufar, ibid. §. 4 . . u ou 1:~e feiticerlas; fe tratou de lhe dar pe-
Cauçaó fe perde della amétade, qv .=_ . . e .. ~ , ou fe procurou rua morte; [e te·
julga, que t1êÔ procede a [u[peiçaó, /iv. ~. ve aifeiçaõ com a mulher de feu pay , ou
tit. 22. §. 3. (e) manceba; fe deu alguma informaçaõ áJ u..
r
Cauçaó , que fe perde em fufpeiçaó pofia a ftiça contra el1es ; fe naó quiz fiar o pay
Defembargador , fe applica ás defpefas da eftando prefo por dividas; fe lhe tólbe te·
Relaçaõ, e emtfuípeiçaó pofl:a a outro fiar; fe algum delles perder o fifo, e foi ne·
Julgador, fe applica aos Captivos, ibid. (f) gligente de o curar; ou de o tirar de capti-
Cauçaó dándo-a o que hc pre[o pói corromc. veiro,ou o filho he Herege,!iv.4.tit.6 8.(h)
r. Cau[as,
ft
'(a) Vide Thom. Vaz allet;. 97.'rl. 'Í" Fragof. de Re-\"erf. ln.qua d~J!iculfttte., & d. dec.ro., Cardo de Luc. tom. 6.
'g,!m. Reip. p. 1. di.fp. r 2. §. 7, n. 248., Guerreir. de Rutlfat. tir.1e Dot. difc. I. & 2. , Guerreir. d. C.1p. L ?l. 54" FragaL
llu. 'Í. cap. I. n. 9.
(b) Vide Guerreir. de Rectif&t. lil,. 'Í' cl. cap. Ln. 7,
(c) Vide Thom. Vaz dlle~.97· n.lO., Gaerreir.de dec·4,·n.q.
I
d. difp+ §+ n.286.11er,(. Q!Jando -."era., Cancero '). p. V,tr. d.
cap. ri. 11.6., Covas de SponJalib. p. 2. cap.,. §. 8. 1l.8., Phreb.
t<l
R.ecu[.tt. lih. ,. cap~ '). n. 1. " F ragof. de Re..~im. Reipubl.. p. ~., Q}laliter autem dignitas , aut indignitas nuptiarum
dijp. 12. rl. 249. Et nota, guàd careeratl: guos Mlfen- ad hunc effeétum iit re!H 111 anda , Cardo de Luc. de Dot.
cordia liberat , ,!.lon tC:1elltar cautionem prreHare; Phreb. difc. 1. d n. 2'). , & difi.142. d n.l ') ., Caldas For. lib.l. q.18.
p. 1. dreft· 12. , Guerrelr. d. Cdp. '). rl. 18. I
n.. 8., 13arbof. in L. r. p. 4. n'48.jf. de SoIrlt. matrim., Ph::eb.
(d) Vide Tholl1.Vaz ,tI/eg. 97' n. 6., Guerreir. de Re- cl. clec. 45, n. (3.
cllftr. lib. )' c:tp. r. n. 6.
J (e)
I Quid ,fi matrimonium fuerit nullum ~ Fragof. )-p.
~ide Tbo~n. Vaz alie/!,. 97· n. 1)., Guerreir. de dj/P.19. §.I. n.18. "er~c.Dt~]itatio!eci17J.1.; 91ea,1e Cl'ff.:. tlY.
hect![.tt. M. ). c.tp. ~. n. L fIt. 2. q. 5. ex n.1)., Pl11belr. d. di.fp.,. 1/. 284., G uerretr. d.
I
(f) Vid~ Gucn;eir. de Rec:ifat.lib'5' c.rp. 9. It. 9· Et no- cap. I. n. 59" I3arbof. in d. L. r. p+ n. ,9, , Pego ~O}1J. ..
tat atlllUl1C locull1 Senator Oliveint fequentia verba: PO- Ord.lih. 1. tit. 87, §. 6. 1i' 17 6. .J
~'êm ql/ando aJiifpc·iç.tõ for pojt" ti. .1lg,um dos Ojfici,tes I~'t.:?0:es, Et an Depotes ex ~lia , gare fine paren~m cor ~.J
r

011 .tos D 'fim/;drg,a:!OI'l's do Paço, c/~ q1le fi ti'áfa IJO jJrl1JctjJlo do 1 nupfit , fuccedant A \'01 Ph b. el. dec'45' n. 14.., PereJ1'. de
Tit. 22. do Liv. }., rJ.1Õ di, a 0I'Clrn'lç.1õ, aqu<mJi: (leve 1Nli- , M<t?l. Reg. cdP.70' ?l.21., Guerreir. d. C,tp.!.1t.6,. '. i
cal' a C.WÇáÕ pertIM.t; 11I.ts o ('fiilo be, que o Ch,l1'lcellér mór ap- Et utrum filia nat l r , ' k )ei poiEt exb:ere(hri 1111
pi;c.t (fl:, c:t~~.:!o p.1r,' a/~flm.~ o/;r~ p':.~ d1m drhirr:o. \ t~rll1illi~ hnjus Ord' :'.' I ! . "ide Barbof. ad Ord: .Ii~. 4,
(g) \- Ide Pego Fo'f. , O' ab eo CJutos , C.1P· J 5, /l. z) o. tlt. 92. a n. 20. , llJt~1Il.,' d. difp. 5, n. 282. , GuellCll'. d.
(h) Ad verba: Se "filha antes de ljn c e cinco annos dormir cap. r. n. ) 2.
com a!f1/tm bomem, O!l c.tftl'/m~filt uMn:lad" viue jEgid. in
I Q},tid vere'> refpllétu alimentorum! an pofTtt in ter· t
L. Titi ). p. d 11. ') o., & rle Pi'iv:teg. bonejf. drt./. n.S., Bar- I minis buj us Le o !;) illis pl'ivari filia ~ vide Rof[. de Con·
bor. L. 1. P: 4· .~ n. li. frrde So!ttl. m.ttr:m. , Rebel. de OMig., tr.lét. 1natrimorJ. C,tp.l 1 .•1 rl.l ~ 8., & cle Aljment. obli,~.tt. c,tp;!o.
JuR. p. 2. !JIJ. 2. q. I4.fl'et. tllt. , Phreb. dtc. 45" Aroue. .'td ~. ~. e:'C?~. 648., Aroue ..td L. 9. n. 1 0l}. 'VerJ. QfI11lfOf tll.lt .,
L.. 8 ex rl.5 .ff. de Sw. bllmi71., & ali L.9. n. roz., & L. II. I G uerreir. de Dhliji01l. li/;.2. Cttp. 1. n. 79. , Molin. d~ PI':11I0'
'lo 6. rorl. ,it., Fr1goC de R('(m.Reip. fOI1 . li/;.2. diJP+ §+ '[ ten.li/;. 2. Cdp. 16. ex 71. 4, , Sancho de M.ttrimon. t011l. I .ltb~4· I
n. 28+., _ 'lalin. cle J/~fi. & J/lr. ti'4rf.~. il.I7 6. n. r 9" Can- di./p.26. ex n. 9. , Gabr. Pe.r. d. dec. 10. ri rJ. 8. , Oli v. rle For.
cel'. r. li M. c.tp.24. d n.2. , &' '). p. C.tp.1 . ex li. 1., F ontanel. Ecclef. p. r. q. 29. n. )2., Sabel. §. Filiffs. n. ') 7, 1 Aylon. dd
cle Pd":"I.Nupti.d. 1'.2. cl,mf.,. e,lof. 1· d ':~.:

.Il1.trJ . R~~. c.tp. 70. ex n. 1., b dec. ,~: \. -:: ::!r. l


dr p.I.cl.1'if.4-- Gom.li/;. 1. VaI'. cae. I I. ~n. q.
g,lof. 2. , Oliv. clc For. Eccle.f.r:p: 1. ~\'~QI~:~ • 2., Percir. ih Et an difpolltio hujus Legis pl'Occdat etiam 111 fi.
de TC!!dl~I'lli.o ? vide Fachil1. CO?lfrO)l.li/;. ): c4P.44. ,Co s de S/m!!t.
. '
I

r/!fp. ') •.1 n.z 68. , Pego tOI/l. 12. ae! 0;,1.. .1ti f, J1fJYtnc,p. I,h. p.2. cap. '). §.8. n. 7., Aroue. m L.lmpcrttror. 1 'õ. ff de St:t~.
J ..

10[.2. rI'L\:' & 5" Gl;erreir. de Dill!(. J:J~ ri.~~. ··t'n. ~9· 1/Jlilllirl. eX?l.,., & in L. QUi.1·ff de Adoption. rI. 9" Barbor.I1~.
• .QL110 aut~~11 .. fi filia uubat vl.~ ; di';,,' . ~ viq (Bar- L. I. p. 4, n., 3. wr[.Nec obfi.t: qtiadfiiills. , Cancero d. cap..24·.
of. ln d. L. J :f'+ <'x num.. ) 5" Molul::~Jt J /•• f d. .;. 1 7 6'1
rI. 8. ,~oGuen ir. d. cap. 1. n. 82. fT'
. 'erf.Qpd;7 prttrliEl:.1., Font:mel. dt l ~l-~ r.,glo o. n.S, ., ' Et q uio fi talis filins indigne nubat! vide de mate·
.....
&d. cl. '. rl.z8., 6abr. Per. dr M" / t'~é.~f.tI;170. 11.17. ria Merlin. C('l1lm·. 2. c.tp.
ri 'j,) ~ "I}IIC o
,8. ~"
• Ati ver.

o.
,
IJ

. ° Reperto!'io das Ordehd'fo _df.Ji#Jj/iA, CA IJ 7 '


,Caufas, por ~ue o filho pode desherdar [eu m%~ ~ íe lhe dormia com f~.la tqulher,
pay , ou nlay, lao : Se o pay, ou may
"" r.,J ,. de- ou 11le.!._~z a1guma accUlaçao'
J:
r:rime, ou ,J •

ra.ó peçonha ao filho; ú e o pay teve lhe procurou perda de todos [eus bens,
ajuntamento carn~ com a nora; [e to- ou mayor parte delles, liv. 4. tit. 90.
heo ao filho t1zel' tcttamen o ; te deu pe· §. 2. ( c) ~ .
çonha a rua mãy; [e a naú curou, haven.. Cau[as, por que hum póde fel' efcufo de Tu-
do perdido o {ifo ; [e o naa tirou do capti- toda, [aó : Se hum tiveife cinco filhos, ou
veiro; e [~ o filh o for Catholico, e o pay [e folfe De[~.~.<;\' rgador, ou Juiz, V érea.
ll
Herege, !Iv. 4. tlt. 80. (a) dor, e Offidal da Fazenda d'EI-Rey, e
Caufas de desherdaçaó [e haó de dedarar no [eu Rendeiro, ou mayor de [ettenta an.
teftamento , e o herdeiro as ha de provar, nos, ou menor de vinte e cinco, ou en...
Iro. 4. tit. 82. §. 2. (b) fermo , que nao póde adminifirar rua fa.
~auiàs , por que o irmaa fica ingrato a [eu zenda, e o Fidalgo, e Doutor, liv. 4."'
irmaó, para naó poder querelar o (eu te· tit. 1°4. (d)
fl:amento, pofio que nel1e reja peffoa infa- Caufa de ingratidaó faz revogar a doaçaõ·,
me , e infiituida, [nó: Se lhe or em!.!" a forda, fiv. 4. tit. 639 (e)

• J )

Ad verba: DI/fi dotftotl itfitt p.ry, ole mãy ; vide M~r-l qlúbus plenum habent dominium; ab iis autem , qure ab
lin~ de Legitim. rb. 4. tit. I. q. 19·, Harppr. in §. fino de Ex- anteceíforibus, & ex genere, atque falnilia accipiuntur,
b~ntdati'me libe)'ornm, ex n. 21., Scalon. de T~ftam. lib. )' feu jure fanguinis proveniunt, ut fUl1t majoratlls, &alía,
~.t~. 14. ~?.~ I., ~inheir. de Te(iam. difp. ). n. 257" Guer-l i~ q~.b.u'> v.ocan~r de~cendel.1tes, non poífunt fi1ii exh.ee~
reIT. de DNpOl1.lib. 2. Cdp. I. n.9. ledal1 , Balbof. ln L.SI ab "ofltbus, §.fin. Jf de Soltlt. matY1m.
Ad verba: Otlfilhe f,ififte dI.maos, Merlin.fitpr''l.I8., 1.(lIb n. 21., Molin.de ]le.rI..& ]/~)'. tom.~. dij'p. 654. ,Gom.
Harppr·fi'fr. q. 18., Harppr. IIbl filp" n. 17·, Sealon.ftpr. m L. 40. T /tur. 71. 71. , Caíhlh.llb ~. Cont)'011. cap. 100. n.2 1.,
n. 17" Pinheir.}itpr.n.25 6., Guerreir.fitpr.n. )., Molin. Caldo de Poteft. elig,end. Cdp.). n. 36., Pego tom. lo. dd Ord.
~e]I1!' & !f~),' di.fp. 17 6. ~erftc. Prima., Covas in cap. Ray nu-llib.2. tit. 3.) .ad'::lbr. C.tf.2 I. n. 24'; ~arcia de EXPC1!f. Cdp.I 6.
Ms, m prmc. n. 9. 11.~. ,M1eres ~e MaJorat. p·4· 1+ lL1"t.2. eXn. I.'tfiJ.ad 17"
Ad verba: Ou fi os acctl}õle; Merlin. ulft ./ilpr. q. 9. , Alvarad. de ConjeRur. mente deffmélí, iib. 2. cap. 3. mWI.27.
Harppr. rx n. 24" Sealon. n. 41., Pinheiro n. 2) 8., Mo- & 28., Guerreir. de Di1Jijion.lib. 2. cap. I. n. 98.
lin. 1Jerpc. Tertia., Pego tom. I). ad O,d.lib.). tit. 9· §. 3. n'4" I
Guerreir. n. I). I (a) Late Merlin. de Le,e.it.lib. 4· tit. 2'1' 8. cumfi1q. rij:
que d 18., Harppr. §.jin.lnf/. de Exh~red.tt.liber. dn. )8.,
Ad verba: 011 fi Ilfim de Feiticer1.tS, Merlín. ubi ji/pr. Guerreir. de Di1Jijion. Ii/;. "). Cdp. 2., Molin. de J41. trafl. 2.
,. II. , Harppr. cx n. 26., Molin. wrfic. Quarta., Scalon. cx
71·4.9" Gue.rreir. rx n. 1&., Pinheir.exn. 260. I
d{!P. 176. 1JCrfic. Etflquentibtes. Et nota eadem remedia da-
ri parentibus ad confeyuendam legitimam filiorum, gure

fj.I h Harppr. ex 71.28., Scalon.1 n. 17" Pinheiro rx n.26 1., I


Ad verba: Se tratlJ:'tde lhe d.tr pefonba, Merlin. u.li.fupr. dantur filiis ad eonfequendas legitimas parentul11 , ma~
xime querelam inofficiofi, juxra Princip. 1nf/it. de lr1ojli~
Guerreir. ex n. 2 I. , Molin. -verfic. Quinta.. ; & ,-ide Botata eioj: tcf/am. , & jus dicendi nu1lum, fi preetereantur, vel
verbo Homicid'o ínteTttado pr lo filho contra opay &c. , & verbo exhreredentur ,juxta Afllh. Ut mm, §.Aliud q1l0q1&e, V' §.Si-
HomicidiQ intent.1.do com pefonh.1. &c. I
-ve i.gittlr, (;' §. Sancimres, VaIare. conf. 6I. 'tI. Z. , (g' de P ~rlit.
Ad verba: Se te11e ttifeiçaõ com a mulher defiu p,(y, ou cap. 17. d n. ) 2. , Carvalho de Tt'jfdtn. p. 4, Cáp. 3· n. I) Z.
7n.nue{;~? ~~rlin. rebi fiepr. q. I~., Harppr. 71: 3I., SC~lOIl., (I~~ ':ide late Guerreir. de Di.11if li/;.2. Cáp;~. eX~l.I2I.,.
71.62., Pm.lelr.n.26 3'.' Guerrel~" n.3 I., ~?ILn..wr.fic.~ext.t'1 Cai1l1h.!,l,.~. Contl'o.11. Cdp.IOO. n.20., Caldo .td 1.e~t. m §.So-
~ Ad verba: Se deu alf,lema mformacao á Juf/1fa contrd el- ror, 171ftlt. dt· lnojJiClof. tejfam. 1J. 27' , SabeI. §.Frlms , n. H.,
!r:, Pinheil'. ubi .fupr.. n. 'l6'T" Guerreir.. n. 3). , Harppr'l Aylon ~d Gom.to~/. I. Varo c.tp. I r. ex n. 10., Torr. de Pafl.
~ '. y~ Sc:Uon. n. 67' , :rvl01m. 1JCrfié"-Sept,wa. futuylt )lIcce.flion. Ilb. 3· cttp. I. n. ) o.
. . Âd verba;. Se luto quiz,,/i.tr opay', efta/Jdo prefo por di1Ji-' (c) V ide verbo 1rmae.
dl/s, Mediu. ubi fiepr. q. I)., N ogueirol. dlle~. 34. n. 28., (d) Ad verba: Se "Iem ti-"f(1e Ci'1CO filhos, Andreol. (on.
Harp.pr.jilpr. n. 34. & »., Sealoll. n. 3 1., Gu~n-eir. n.) 7" tro1J.2i3' , Fragof. I. p. difp.I 6. n. 17· & 18., Otter. d~ Of-
""aldas in L. Si cm'átorem, wrk-é:;: IS~ . 11.3., Hering. de Fi-I jicial. p. I. cap. 12. II n. 2). , Almeid. de Num. quin: cap.~. ,
d:i'eflor,ib. Cdp. 7· n. 38 }r' & fiqq· ; 1, :II.i' en f1li us hoc C<l- Ad v~rba : Orefi fifi~ Dcjemb.tl'f,ador , 0fI ]fII{, Verra-
lu line folem~tatibus contraherê) ~.\.nt, U reeo!. For., dor &c., Fragof. IIbi filpr. 11. 2 I.
edp. 4+.t n. 9. Ad verba: E fitt Rendeiro, ut in Ord.lib. I. tit. 66.
• Ad verba: Se flJe tollJe te(i.(r, M~lin. Hhi filpr. q. 14" §. 47" & lil,. 2. tit. 63. §.2.
~~~pr.}itpr.n. 36., Sealon. n. 78', PmLe· .. n.26 6., Guer-' ' Ad verb~: Ole IIIdyor de fitttntá <t1Jnos, Fragof. ubiftpr.
IelI':l. 39., Pbreb.dcc.2).n. 10. an.20., Graw1l1.For.c.tp. )28. n.4., Narbol1. drlnO 70.

de ocur,ty, Merlin. fi/pr. 9. I7" Harppr. n. 4)" Sealon.


I
Ad verba: Sr algmn ddlcs perder ofifi, e foi ne,e,lígente q. I ) • & 14·
Ad verba: Of!. men01 de 2.) . , N arbon. anno 2,.. q. 2 •
,

n. 4-). , Pio heir. n.'2. 9+ , G uerreir. n. 24-. ; imo etfi paren-I Caldas in L. Si CI/l'(ff 'cm, "Verb. Sine curafore, n. I I I.
tes cum DOn exheeredent , à filio tamen aufert~r hreredi- . A<.~ verba: 011 {ermo, Fragof.fipr. d. diJP. 16. n.28.,

1). 54- n. 6. , fed vide Pinheir. ttbi filpl". 11.296.


I
tas, tamquam ab indigno; BeBon. de] UI". dccreJcend. cap. 7' Guerrelr. de Tietel. fI. C.tp.2 I. n~ 15·
(e) Vide ~J'. t!.J.Ex IJoqrere, 2.p. Cltp.I2. diffirent+
.

.• I
Ad verba:Ote de: o Ih'ar do captiveil'o, Merlin.)üpr·1·I)., n. I 6. ff de]t/jl'i;\~ ~ ilh'; lib. 3· c.0rltro"V. Cdp. I o.~. 59·,
H.arppr.ji,py: 12.4)., Scalon. n.I22., Pinheir.n.z98., Guer- üleam deC.\ ! ',,?:,'). qre. 7·ll.I?, Sabei. §. DorMtlo ,jilb
relr.n. 44, & 4)" Gratian. For. Cttp. 108. n. 6.19. & 20., n. 33. ,
.1) d Or.ltb.I.tlt.n.§.rdt.c,tp.2"t'77'
d' .
I ~~I'C'. ü...m.ç." dr N1Illtt. contr.tR. tom.). m/;r. I.•
~. od hoc 'CI-. ppr.m~. • f: AI'
Itt em, 1·fI.· J D
-reg.tom'3.a
I
p.3.q.'2..
Ad verba: Ou ofilho IJe Hmoe, vide Meriin.filpr.. )., ndt. ex . I5~c4p.r.n~ t1ePrrvileg,.Cr(dit • L ampl.9·, •
n}'lt.ae 0-

I
r

arpp1~'46., Guerreir. d. C.tIJ. ~. n. 28. ' . Portllg.. DorttlM~1' . prttIH-d. 2. d n. 17. ,C das For. con-
Et nmíl, quod exh~rcd~tio propter hrec gravHIima fillt. I 9. n'., rn ir. de DilJijion.lib·7· cap. r. 1t. 13 8., Pego
[ce!cra folu~p. poteIl: fieri à parentibl1s de illis banis, in tom.2. f1d r~d. 'Á9" §.1. {,10/+ Citp.15' rt. 18 7· •
. , (a) Ex:
• •

• • • •
I Ig II.I~'
Reperto....·,. ,·. - de "-a~ots db Reyno. .CA CB
,Cauíà)iur~~aria he a oppofiçaô arrateis, e hum arrateI, e meyo an'atel,
quan30; o fenhor de alguma '~Ifa a pede lhld. § 4 • .
á petioa , a quem a alugou, arrendou,. ou CERTID. Ô utos daã. os Efcrivaés , fen-
empenhou, fiv. 4. tit. 54. §. 4. (a) do ma'~ld da ar pelos Juizes, liv.I. tit. 3..
§. 3. iiz fiJ~. (f)
8
Cauíàs fummaria s , em que o Julgador {llm-
mariamente procede (em' eftrepito , e figu'" Certidao para fe edil' alguma ferventia o
ra de Juizo, faó as de força, depoGto, Officio dá. o Corregedor da Comarca do
guarda, roubo, folda ~, -e derpejo de ca- impedimento do Proprietario , e da quali-
{as, de qualquer quantik ;re qualidade que .dade , coílumes, e habilidade da pe{foa; e
{eja, fiv. 3. tit. 3'0. §. 3. (b) fe muitos' as pedirem, as dará a todos;
Caufa, em que fe procede fllmmariamente, liv. 1. tit. 97. §. 2. (g)
he fômente fabida a verdade, em maneira Certidaó tira o degradado do Julgador, em .
~ue por ella fe potra julgar, fem a parte " que declara a idade, e Ggnaes de fua peC-
fel' obrigada a vir com libello, ,hid. [oa, liv. 5. tit. 133. §. 7. (h)
~auíàs fummarias íàô as 'jue fe trataó fobre o Certida5 ao Navio; que vay para o BraGl,
(;;olhimento dos fruélos,liv.}.tit.18. \"",~~ dá o Regedor, /iv. ). tit. 141. §. 7.
Certid 6 de exame do Procurador da CaCa,
CE pa~ o Chancellér delIa ,liv.I. tit.4.§.8.

r
C ERA fe ;<lIguem a falfificar , paífaúdo a
valia de hum marco de prata, tem
pena ele morte, e dahi. para baixo de de-
Certidaó do Promotor daJl!G:iça leva o Cor.
redor das folhas, para fe lhe pagar feu ar·
denado, liv. I. tit. 6). §. ).
gredo para o BraGl , liv. 5. tit. 57. (c) Certidaó do degredo cumprido trazen1 os
Çera naó [e pôde ltvar para terra de Mouros degradados dos Capitae~ dos Lugares,
[em licença, liv. ). tit. 109. §. 3. . liv.). tit. 14 1• §. 9.
CERCEADORES de moéda tem pena de mO?- Certidaõ [e obrIga a trazer o que leva ouro,
te, /iv. 5. tit: 12. §. 4. (d) ou prata, ou joyas por mar para alguma
CERCEAMENTO de moéda naô Ce perdoa, r parte do Reyno, liv. 5. tit. 113. §. 4. (i)
. liv. I. Regimento do Paço, §. 18. Certidaó naô íàó obriga~os mo!har os degra-
CERCO de inimigos faz derribar as cafas , que dados de haver cumprido o degredo, que
eftaó encoíladas ao muro da VilIa, ou Ci- fómente foi de certo Lugar, ou da Côrte,
dade, liv. I.tit.·68.§. 41. (e) liv.). tit. 142.
CERIEIROS haó de ter arroba, e meya arro- C ertidaó, ou fentença , fe dá á parte, qual el-
ba , e quarto de arroba, e quatro arrateis, Te 'juer , da determinaçaõ final, 'jue fe to·
e dous arra~eis, e hum an'ate1, e meyo ar- mar fobre a fu[peiçaó, Iiv'3 .tit.2 l.§.20.(k)
rateI, e duas quartas de an:atel, e dezafeis Certidaó fe deve trazer dentro em trinta dias,
onças pelo miudo , /iv. I. tit. 18. §. 4). de como be julgado o Juiz por fufpei 1
Cerieiro, que faz candêas de cebo, tem dous ibid. § 21. (1) 8


. (a) Ex hac Ordinatíone rectc deducitur, quà4 ter-l
tius cum oppúfitione dúmínii non debet admitti in cau-
(e) Vide
(f) Quiadnter pIto
ra ,erb. C41 junto dO muro &c.
ibus ryngrapha, vel ccrtltu
. I
fa [ull1l1laria; d~ quo vide notata [upra verbo Artigos de do indiget , • d ho
ao, I
opp,r;r com 111e o Oppoent.e -vem tt ,cxclt.ií· .~!Jill~ ao Au.90r, como auc:l:oritate J~did ..7i C·:'
dO R~o &c'.; & ad matcnam bUJu~L~glS Vide fequentem
r, i~m a 'at, LUmm eít, qUlld fiat
ride G abr.. ~~er. clec. 28. 7/ •• ~.,
Covas Prdd, . C.J, .2-6. n. ~. & 4" Affhet. tlec. 6., PU\cX.
:n atam Senatoris Oliveira, quam [crip.Gt ad Ord. lt'b. 3. ele ln/hum. Ecllt. tit. refilut.). §. ~. n. 120. •
t it.20. . ) T. ln Cd/lftS /)j(Srfloriis dn .1dmitt.ttter terÚ/{s opffJnens J (g) Efl:as "ventias dos Officíos foraô prohibidas
,/e tÚim:rlio, Pb,eb. p.1. .are/h ;., P.1X) de Tenut.c:tp.20., Peg,.FQr. por muitos Decretos, que eíl:aó na Ord. /i17. I. tit. 97,
I
c:rp. I I .n.2 15,; inIbi . .ttttem ne.~,ttivd op '7/.:0 <tpert"e prob.ttter ex Ord. Coll. 2. n. r. efig,.

I
Ji.'U4fl;t.S 4, §+ , (; fimndt'-eill- edm.f.-epe in S~rtat1l jtef/i.c.117i'IJfH. (11) Sobre os degradados, que vaô para as parte: UI·
(b) De caufis fUlTImariís, & il1. uo ditf~rant ab or~ tr'unarinas [e determinou, que fe l11(lIldafl'· certidao pe-.
dinariis vide Matth. de Reuim. Regn. i,lent. cap. 1 I. §. 1. 10 Ercriv~ló delles ao Con[elho da IncHa dos que fc ~l1l~
(c) Fragof. de Regim. Reip. I. p. rli. lê. r 9 ',n. 90.
(ti) Portug. de D01)dt. p. 2. ca.p. 2~;e
I barcaõ, e para onde, com [cus nomes, e fignaes, e p~~ ,
8., Mattl1. de que c:lufas nó, e por quantos annos, e a que Mcfl:ib
Re c~/mi~ ..controv. 47" C~ldC1'. de~y .·.r '/(/.,' o!'! . n.26., I vaó entregues; p~r Le~ de q. de Septembro de 16!J.,
J:Ial pp\. m §. Item Lex.7' .1 n. 5) .[-C'. ..~. wr:.}ttd1c., NIO-\ que eíta na Ord./lv. 5, tlt. 141. ColI. l. n. I. ~
lin. de]u.(f. & ]f!r. tr.-0. 2. ,Iifi). 70: ~;i: I ~'I :rn..í .-, .. o caro (j) Sobre a fôrma, e [eguransa das COÍ1d~lCC;~~S d~
tlo cerceo a mo' naó ra de d Sfl-.{;. .; - lt. de ln- omo para erre Reyno fe fizcraó novas di[p IJc;ocs pOI
1:I .}it. 1· )' i-~. g ; ~ .:IrAm boje fim, ~'. c. Cs'.'; la!, io em 1 varias Leys , que eílaó na Ord. 1;17. 2. tit. ;4. Col/. I. 11: h
tudo ao cm Oe mo da falta, pda l 1 \.'{"tL\'aga~ de 17
d.e OLlt~bro ' 16SS" e por outra Vj..' :'$1l:al / la Grd.
'1 e/e~intes.·
(k) Vide Thol11. Vaz .1I/eg. n.
n. 22.
-

ln•. '. t~t. 12. Col/.fI. n. 1. efeg;~intesor:/.; o; çf~ e' (1) Víd~ verbo S/úpcifdO. "
" . . (~) ~xem.·
,
r
'.
ri "
" Repertorio das Ordenft"1Ldo ~'t:ey'no. CE t19
Certidaó de Dia de apparecer , leva o appeI. z~. d}.- reu
~Hicio , Ce alguem â faz, p~f.i
~ , lado para haver a appelIasaõ por deferta , de tO~' o direito, e acçaó , liv.). lit. 3~ .'
li"?'. 3. tit. 69'. §. 5:· Ceífaó, quem a fizer de alguma tt>uG; pôf
.·Certidaó ue algum t1'a51a a Torre do que req~~r (el' demandado para dar a [eu
Tombo, ha de ter Qom tudo aquillo, qile
ô; advel'fario mais duro contendor, perde (j .'

fe achar, que revoga, limita, ou declara; direito que tiver, ibid. §. I.


e de outra maneira, naó apxoveita , tive 3. Ceífaó de acçaó quem a fizer em peífoa po"
tit. 61. (a) '" cierofa, naó p~derá ao depois fazer deman"
Certidaõ do Farocho com a e[criptura de da ppr ProcGraâor, mas por li mefmo, em
dote he cafo, em que fe pode~ affignar pena de fazer a dita ~e(faõ eril adio do ad
dez dias , liv. ,. tit. 2j'§'5' (b) verfario, ihid.§. 2. .
Certidaó de paga de Si{a ha de ii' encorpara- Ceífaõ fe faz dos direitos, e acçoês, no Fià~ .
da na e{criptura de venda, e tem ella he dor, que pagou pelo Réo, liv.,.tit·92. (f I
nulIo o contraB:o, liv. I. tit.7 8. §.14. (c) Ceífa6 de bens he meyo para os devedores
Certida6 de Sifa ha ,de te'r os nomes dos con· fazerem maliciás, e enganos a teus crédà,;
trahentes, e dos bens, que Ce vendem, e " .res, liv.4. tit.7 5. ill princip.
do preço, e em que parte efia6', e o no- .CefÜk., de bens riaó póde fazer devedor al~
me do Recebedor, feita pelo Efcriva6 das , ~ ;' e fazendo-a, he nuUa, ihid.
Sifas, affignada por eIle, e pe1oJuiz, e Re- Ceffaó de bens p6de fazer C? devedor, qu~
cebedor, Iiv. T. tit. 78. §. 14. ao tempo do contraéto tinha bens para fe-
CESSA a Ley , e Direito, quando ha coíl:u- gurança de feus crédores, e ao depois por
me largamente ufitdo, /iv.3' tit. 64. (d) algum cafo, ou perda fe inipoffibilitoli
CESSAO naó póde fazer o que vendeo a cou- para pagar, ihid. (g) f
fa, que lhe demandàva~.i... liv. ,. tit. 8·6. Ceífao de bens p6de fuzer o devedor, que aQ
§. 16. ?l tempc.do contraélo declarou a feps .cré"
Celfaó de acçaõ feita em peiToa poderoíà, dores que naõ tinha faZ{;l1da, com que pa~
llao fe permitte, liv. ~. tit. 39. §. 2. (e) gar, ou que a ti.nha obrigada a outras per..
Ce!faõ de acc;ao em pefToa poderofa, por ra· foas, ihid. (h) Ir.
Ceuaó
(a) Exemplar enim non debet ofterri ttuncatum,
neque edi perpartes; Gabr. Per.dec.z6.n.8.
I Et qUIe dicantur per[omé potentiore's, vide Lá.;
ram de An1Ji"l1erjdr. lib.l. cap.19.n.i. , Oleamd.q+n.2J'~

I
(b) Moraes de Execut./ib+ cap'4.n.6., Portug. de Do- ubi in n. 3 I. dedarat, quod ha:c aétio amiíf'a pertinet ad
""t.lib. 1. prttlTld.2.• .} ".7S·, CaO:ilh. de Alim. CdP· 3 ó. §+ :t Fifcum ; vide etíam Cortiad. tlim. 5, dec. 27).11. 16., ubi
71. 35., Thom. Vaz ,,11ft,. 76.11. 2 J., Reynof. ob(ei'V. 45,
n. 2.l. "Pafic. Alilld erit. I cum muItis comprobat aétionem litigioCam non poíf'e
cedi, negue alienari; [cd lirnitanda eO: hrec Ordinatio,
(e) Et nota,quôd li Gabellre fyngrapha ornittCltur in q,uando quis rem fuam non po'íf'et aTiter recuperare, ex
inflrumento tranfcribi , nunquam h:-ec nullitas fupplebi- doélrinâ Caldo d. cap 24. n. 63. .
tur, cum ex ejus" defeélus in[peétione evidenter appa-, (f) lotellige, ipfo jure; qu'ia fidejufiores non indí.;
reat; AfIliét. dec. 107.11.5" Mier. de Majorat.pó 4.1.28. gent ceffione creditoris ad agendum contra principalent
n. 28., VaIafe. con.[. 85' n. fill.·, (; con(.16';,. n.io. , Thom. debitarem in terminis hujus Legrs ; namque illius vigo J
Vaz allet.. 28. n.5 o. & Je11" Ga.b Per. dec.76. 11.6. , peg.1 re in eos tranfeunt jura:, & aétiones ; & vide üleam de

~
num·5l· • I
l.nt.6. ad /Jllnc §,", 4Y" Moraes e Execrlt. lib! Z. cap. 2.I. Ce(i. Jt~r. titoSo 1.4. n.2 6. "Gratian. F.r. cap.18 6.n. 6., Mel'-
lin. de Pignorib.lib+ tit. i·1· 70. ".1. , Sabei. §. C~flil/ ,/iii
Si autem G abella non ~eatUl' propter privile- n.16., Andreol. Contro'V. J60. ,Altima'r Je Ntll/it. CóntriCrI.

ftrumento certitudinem , aut 'o/ f:7l' pham excu[ationii, I


gÍl.lln eontrahentium, a~ e ífe tran[cribere in in- tom. 3' q.6.fiR.1,' n.21., & tom.s~ P+Q.3 0• n.657'
(g) Vide Baec;. de 117op, debitor. caJl. z. n. 2,7., Almeid..
& propter '!ejus defec1um aonulIetur contraétus 1 vide ç/e NtII7l. quinar. cap..4' d n. ~4" Pha:b. p. I. a~efJ.z: ' Guer~
.

Maced. dec.2.8., Addition. ad Re~or. obJerll.2I. in prinC' reir. de Inwntar. lib. 4' Cltp. II. :t n. 3., Úbl latlffime de
ScJ limita in ehartis additionis, vul~ (..rrttls de arrWM- ·materia. ,
t4Çlfi!, in quibus non requiritur incorporatio fub prena
1 Q.uid aute'm, fi debitor .ad .tr1fl:em tOIt~~alÍl acce a

nullitatis; Thom. Vaz alleg.z8. 71.68., Gabl'. Per. dec. 76'1 dat proptel' dam~um , aU't,al~um (aCum ab Illtu~, d~lo"
n. 9., Mend. i" Prax./ih. 3. c.cp. Z lo n. g3., Pego ad /mllc §. aut cul pa provementCJl1 ! Vide Moilaz. d~ CaJ~r· ,')j, liJ?. I.

I
• n. 6.1. & 62. ·Limita etiam bujus Legis difpofitionem in Cdp. 10.71.) 9. , &' l~'7' cap.,ó;e f)'45' , CaO:llh.liG.8.Contil'V.
feriptura contraétus extra .Regnllln faaa; Oliv. de For. cap. 37, §.4' 11.2 I., lConciol. lid Sttttrit. Eugtl~.lib.2. r~Qr'7 ~.
• !,cclej. p. ~. q. 4. n. ~ 4. n. 4" Cancero p.. • Varo Clip. 9· '1. 4 6. , AIt~mar. tle NlIll,/ó

I
~) Cabed. I.p. dec.2.I1. n.~. , Gabr. Per. de Mdn.Re~. tom. 7. mór. I~.[)ti 47, n. 8J 3" Guerrelr. d. cap. II. e.x
I.p. Prttl"d.l.n.I., Gam. dec.193.n.)., Menoch. CI7!f.IIO. ntlm. lU. ~1 ~ .
"~74" GitJrb. i~ traR. de Fttud. §.2.. !/'.f.q. n. 7!.
I (h) Mo!!: ,.. .u-Aq~iJ·n.2I • .."erfi~.lntodem ~eg~o." Mo-
(e) Barbor. tn L.I. P.7. 71,46. jf. (Ie Soltlt. 771atr1ll1. ,Glea raes de E.(l'cMü~mt(h~: ~2. n·s 9· 'Vf.:f. .171 mu/m ? m.fin. Eó
de Cep.Jur. tit. 2.q. 4, (;' ~., Cald. de Empt. CAP. 24, n. 6I. nota, quàd hoc <el,;; "ficlUm re~u~t I non poteO: J C~•
• ctll1t{tlffJ.,videnduse~iam~".65.;Gratian.For.cdp.826., lib.. ". Var.cap.Í.n1ff .7., Guttler. u .confirmat.".,..,
. ~or. de Execut.lih.~. cap'l. n. 6. "Perfic. Item "Iii•., c;;a~-II cap.I'S, 71.1., l\k{ . de Pi{,nor.lih.~. I .J. '49~, Alti~aí'
cer. Ilh."1.. Vdr. cap. 12. drRcbtlI/itif.iQJis ) n. óS. CIlii'F'f!qq.) de Nflliit... t., IDOJ.". S. q.47·fub n. J:' .,.G uenel1'. de
Thom•. :t',az4I1e'.47.n.12. - , In-ventãr.di 4o.)"i.~~4· , • ",
,
"I
•. - ~ - . . -..'- - . (a) • V uI c:
~ ,,'

...

r

120
r
r. Rep6 tt t" das trenaçoés do Reyno. Ck'
Celfaó de bens quem a fizer, fe a -2qi bou- ~ Celfaó de bens, quem a fizer tla e ec arar
veroO-tros bens de novo, ferá 'rigado a todas as dividas', que deve, e lhe devem,
pagar, ficando-lhe bens, com que fe polia fendo citados os crédores para a dita ce[o
manter, fegundo feu eílado, e condiçaó, faó, ib; . 1 "
!iv.4. tit.74. Ílfprincip. (a) Celiaó, quem a fizer, fe ao depois fe muflt"ar
CelTaó de bens, quem a"fizer ha de declarar que tinl out bens álem dos que decIa-
todos os bens por Efcripro feito, e affi", rou, naó goza do beneficio della, ibid. (k)
gnado por fua maõ, ou a(Tigllado íõmente, Ce{fQó de bens, querendo algum devedor fa-
fe naó fouber efcrevel' ; oitpor inventario zê-la, pôde fel' prefo a requerimento de
feito por Tabalia~ , ibid. §. I • (h) qualQuer crédor, ibid. §. 5. (I)
--. Ceffaó de bens naó pôde fazer o devedor, Ceffaó de bens, quem a fizer, naó lhe ficado
que alheya (eus bens em prejuizo do cré. outros bens mais do que os vefiidos, que
çor, para nelles naó tllzer execuçaó , liv.). a effc tempo tiver no corpo, naó fendo
tit. 86. §. I). (c) de muita valia, ibid. §. 6. (m)
Celfaó de bens naó pôde fazer o devedor CC!f..1Õ de bens naó poderá5 fazer os que Ce
d'EI..Rey , liv.4. tit.74. §. lO. (d) acoutarem nas caras dos Fidalgos, nos
Celfaô de bens naô pôde fazer o bu ::J,- e iI. Lug~ es, em que EI-Rey eíliver, e na
liciador, ibid. §. 7. (e) CidJpe de Lisboa, por ferem demandados
Ce{faó de bensf' naô pôde fazer o Mercador, por ruas dividas, ibid. §. 8.
que fe levanta, e quebra, liv.). tit. 86. Ce{faó de bens naó pôde fazer o pre[o por
§. 2. Cf) divida, que deCcender de maleficio, liv.4-
Ceífa6 de bens o que a faz, lhe deve ficar tit. 76. §. 5- (11)
com que fe man\er, ibid. §. I. (g) Ce(faô de bens naó p6de f.1zer o devedor, a
Celfaó de bens naó póde fazer o DepoGta- quem (e deu já eípaço de cinco annos , e
rio, liv. 4. tit. 76. §. 5. (h) faó palfados-';' ibid. §. 2. (o)
Ceífaó
(a) Vide Cat1i1h. do C((/,.37. §.4. n.l,., COV.lib.l,Vat./ (g) h:gid. in TJ. Ex boc jllre, Ctlp. J ~. c!dfif.7' d 11.6.,
btp.l. n.6., Cancer.p,2. Var.cdp, 9. n. 4" & )., Altimar. Mend.à CaCh.2.p.lib. l. cap. 22.n. 69. Alimenta en·im
f0Il1.7. m!Jr.l.q.47' n. 9or., Salgad.in L:l~yrintb. cred.p. 1. femper debentur pauperi debitori; de quo vide Vaiare.
ctJp.z6. ex 11.24., Sabei. §.CefiO.I1.)., Barbar. in L.Maritrim. con(.I.; & quando alimenta à tali l1ebitore poffinr peti I
11. r S. jf. de Soltlt. M.mimon. , Molin. d/~. 572. n.9. ,&:gid. refert deci[um Gam. dec. : ), 6 I. n. ~. Phreb. 1. p. 4refi. Z.,
in L. Exhoc jure, p.z. cap. 1 ~. clauf 7. n1., Mend. ill Prdx. l\1end. d.cap.22. ~ ".66., Portug. de f>on.Jt. p.z.lib.l. c.IP·17·
p.2.1íb.l' ctlp.n. n. 69" Reynof. Obftrv. 42. n.27. , Guer-I n. 10 I. & 102., Caíl:ilh. de Alim. c.tp. l7' §. ;., Cardor.
reir. de ~n'Vfl1f~r.lib+ cttp. r lo n.3 4., u~i dicit, guàd h:e.c wrb. Alilllctlta, fi: 8. , Sabeles wrb. Debitor. n. 45" F 01lt~.
re.rervatlO. ~ltmentorum debet taxan fecundam arbl o ,nel. d~ P.tr!. nllpNal. cl:lfIf. 4. glo.!:l 8. 1',4, n•.; 4., Salgad. rn
tnum JUdICIS. L.tbrtnlb p. J. cap. 24. n. 20. , Ubi docet gUld pra:fl:andum

Guerreir. deInll lI'ar. d. ~dp. II ••~ n.2:, Mo~aes d. Cd/,. 12.


I
(b) Molin. deftifl. & ffiJ·. di/p. S72.lItr[. AnuqfWl1., Dt, & c.t/,. 2). n. 62., Guerreir. de lnwntar.lib. 4, cap. 11.
Barbor. in L. MotritrlllJ.1 )' jf. de Solrlt. mat rim. ri. I • & 1 °7" num. 44·
• (h) Vide C~\'tiad. dec.uI. n.12. tom. 4" SabeI. §. Dto
n. ) 9. "m! ~nte1flam vero., Salgad. m Labyrmt. p.l. cap. J. bttor, n. 49. , A-Irllnal: d. 1. 47.fub n. 896.
11. I., Cov.lib.2. Vai'. Ctlp.l. n.)., Cancer.p.~. Varo cap. 9.1 (i) Vide Salgad. ill ab,yr;ntb.p.I. Cdp. J. n.I., 6~c~p.4..
n.1 S., AItim. tom. 7' q'47. 11. 9°0. 11.10., Gratian. For. ca~. 48 D. dn. 13" Altimar de Ntllltt.J.
(c) Ex L. flft. iiI fino jf. 01i in trtlud. credit., Moraes de 11' 47' n. 888., Guerreir. de lIentar. d. cap. H. n. ~~ ..
~xecut./ib. 6. Cap.12. n. ) 9; lIerf. SeculJduscwlItllI., Ca~ilh. (k) Quia debitor t:netur copiam facere credlt~r~bu~ I
116.8. Contro". cap. 37' §'4' n. 2 I. , SabeI. §.CeJ1io ,filb n.Il., omníum bonorul11, êT. j riurn fuorurn ; & fi n7 a!ltlOse
Moíl:az. de Cattj. piis,lib'7.CdP') • d n.44. , CabeJ.I.p.dec.8 3'\ aliguid occultet, 00 I I""''' eneficio ceffioms bona-
n. 6., Mend:'in Prax. 2. p.lib. J. ctJp. 22. n. Ó7. ,Guel:reir. rum, ut late comp ,;;.;,.,Guerreir. de In'Vmt~r. d. Cdp. I I.

tit·74·§·9. • . I
de Inventar. Ilb. 4.cdp. II. num. S8., <::on fonat Ord. Ilb. 4, nfl/ll.) )'
(I) VideSalgad.·nL.cbyritft.p.I.C.1p.l.n.lo" CO \r.
(d) lV~oli 1. de Juft. & ]lIr. di/J'S7".11.20., Guerreir.de lib.2. Var. CilP' I;,{'.. )., Cancer. p.2. ViIT. CdP. 9. n. 27'
..

11111entAr.liü.4 Cap. I r. n.67. ; Moraes de Exccut .!Jb.6.ctlp, I 2'1 (m) Vil1e Cov, lib. 2. Vltr. c.ep. I. n. 5• wrj. Is .('~ IH~,
n.5 9. "Ver[.QII.1Yffts rvelltfls. I CondoI. ad Stat. Efl.l?uh. Nb. 2. SabeI. §. Celfio 1 fid} n. 7" Altimar d. q. 47' n. 90 J,., G~l~['

aeCollef.l:q·9 2 ., Sabd.§.Crffio,jitb n. 4, I
r'!Ju....1';. n·7·, í\ltimal' de Nflllit. d'~'47' n.86,. , Balma[ed. reir. d. cap. II. n. 3J. Et ao ei debeallt etiam r~hllt;U1 111:
íl:rumenta[ureartís! a.ffirrnativerefolvuntCaíhlh.c!L·.A!I'
. (~~ Mend.;nPI'~x:2.p.lib'J.cap.. 2.n.67., Molin. ment.c"p'3!.§.4.'1.J.,Altimard.q.47. àn.YO.I.) uerrclC!
à.d'fI·S7 2 • n. 18., Altll11ar d.q.47' n. 8 ,., & fub n.89 5, I \ d. C4/,. II. ti n. ~ 3.
Moraes. de Exectlt:Jib. 6. .Cdp. 12., JU4:i:1 ( .) §. ln mllltis,
'VerJ. PYtllJtlSf/l. , G Uel"rel r. el.. cap. I .'., I (n) V ide Covas lib.2. Var',c.c,.I .. n.8.~ Altirn r ~ ~
n. 869. & 87 0 ., Moraes de ExeClltfol'. llb. 6. ,c P .'.l'
. (f) Coniad. dec. 70. n. 37. & .: :::. ~'j er. de DecoRor. n.) 9. "Verj. Ttrtitls eft., Guerreir. de 1nvf7Jtlt • J. CIt· I.
tlt.~.q+&fi: ., 'o r.dec.215' ";:I~-I~.>algad.;nL4. nllm.IOo.
l!yrl?tb. creJlt.. p. I. -1J]. I. n.·p. , C01 S d. yuúr. n .11.).;
• Altllnard.q.
II.
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I (o) Mend.. ;n PYáX.
. ?l., Guerreir. ~ InlJtntd,..d.ck II. For. cap. 21.:1.. 11. 17.' Altimard''l.47.jilbtl.8n., "'.904"
.
2. p. Iib. J. Cdp. 22. n. 67' Gratlao•

Or",!..I L'r
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ltÀ'l4· tlt·74·lj' 7, llfin.
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".118., Mar .s Execflt. d. Ctt,. 12., tO) n. 9. ')Iaf. QI4in- Sa 7e~~ §. CejJlo, filb n. II., Moraes de Execret.lib f'1t~. •
ttlS e'lltn!flS., , end. à Ca(h. d. cabo ~i- nfonat Ji4Lin~\'5 9. 1If I;: Sextlls e1Itlltus•• G uerreir. de 1n')le Ar. /Ib. +
ca b .lI. :t". 60.
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I Rerpertórlo das Ord~nflço5s do..ReynJ. 12 r eH i

Ge~a5 de bens fê deve fazer emJwzo, tiv.4', eTI-us remettido, Ce manda o fei\<1 por tra{:
tlt. 76. §. 6. . lado, concertado com o propno, cerra..
Ceifando W'ma&. da defeL~Ley, ceIfa a do , e feilado ao Juiz Eccleíiaílico, tiv. I.
ulefma Ley, tive 2. tit. 18. §. S. tit. 24· §. 34.
~hamar em briga ou an'dldo outro appeIlici
eH . do, que nao feja Aqui d'EI-Rey, tem
HAMANDO-SE ás Ordens algum Dili.
C daI d'EI-Rey, perde o Officio,1iv.2.
tit. 3. §. I. (a)
pena de degredo com pregáõ em audien...
cia, liv. 5.,t,:t. 44. (f)
CHANCELLER MüR he Gffieio de grande
'.

.Chamando-fe algum Reo ás Ordens",he logo confiança, e de que muita parte da]ufl:i..
\ prefo, fegundo a qualidade da fua peifoa, ça depende, liv. I. tit. 2. ill princip. (g} , /
e do ca[o, por que he accufado , tive 5. Chancellér mór lhe tóma juramento o Pre{i.. ·
tit. 12 4· §. 13. (b) dente do Paço; e em fua aufeneia o Dei:
~hamando.fe ás Ordens algum accurado em embargador mais antigo, ibid. §. 1.
feito crime, naó fetá remettido , em quan- ChanceIJér mór deve fer de boa linhagem;
to nao pagar as cufl:as do proceffo, e as ;~.; . (h)
peífoaes, tiv. ;. tit. 67· §. 5• (c) ChanceJ.ii~· mór naó fel1ará as Cartas, ou Sen..
Chamando-fe alguem ás Ordens, Ce eao re.. tei1ças , que forem exprdfamente contra
mette, em quanto nao paga as cufl:as, ain- as Ordenaçoés, ou Direit~, e lhe porá
da que feja pobre, liv. 1. tic. 24· §. 44. (d) glofa, ibid. §. 2. (i)
Chamando~fe ás Ordens algum Reo , que fe Chancellér mór vê as couras , que pelo De{:
livraífe (obre fiança, e fendo a eIIas remet- embargo do Paço, 'l éJiores da Fazenda,
tido, perde a fiança para Hofpital, Iiv.5. Provedor mór das obr~s, e terças, Ana·
tit. I) 2. §. 2. (e) del mól:' Monteiro mór, Phyfico mór,
Chamando-fe aIguem ás Cirurgiaõ mór, forem p~adas, ibil/. §. 2.
Chan..
(a) Vide Gabr. P~r. dec. ) S. ~ n. I). , &' de Man. Rq,. , Et vic.le fequentill, qure memorat ad lmnc Tit. Se~
c.1"48. ~ n.I2., Fennoun. in cap.Eccleji.1., de CO'Nftitution.q'5 3. nator Tavares. O Defimbarg,ador dlJ Paço mais flntig,o coftllmt&
~ 1to h Delben. de lmmunit. cap.8.dub·9., E[can. in Propll~na·1 fir eleito Cbancel1ér m6r nefle Reyno; e querendo El-Rey D. Se-

I
cul.difieptat. I). cap. 5" Thom.Vaz .tUeg,. 21. n. 10., COVo baftiao pro)J~r efle Oiftcio em Simao Gonçalws Preto, fi Opp81
PraFlic.1r. c..tp. 33. n. 7., ortiad. dec. 9· ex 11. 10., & dec. 8. ~ B:tltba'(ar de Faria, a quem El-Rey d,:fie que o IJowlItfte por bem,
n.7 l., &' dec.l ~ 8../itb n.7. lIerj: Sed fi defaF/o. , & dec.224' ~ e lhe dm o O.fftcio de Alm9tacé mór. E gOllernándo efle Reyno "
n. 16. p. 4., Larreal1:' alleg,.64·' Themud. cleM I I.,} ~'4:, & I Se.nJJora D. Catk.lrina R;ll1h.t de Gram-Bret..tnhá, n~ alljeneiá,
dec.2 lO. , Velam difiert'44' n.27' , Carleval de Judlc. tIf. I. e Jorn.tda , 1ue fe11 Irmal} El-Rey D. Pedrl} II. ft'í, ti, call1panb,,
1
difp.2. q.6. fifi. 3. n.45 3· , Crerp. obfirv.5 5, n·s 2., Calder. da Bei,.a no armo de 17°+ , eleg,eo a D. Thom,!'( de Almeid.t ,
dec. 8 l. Et nota, que ne11e caro os Procuradores da Co- fill Secret.trio de Eflado, Deput.tdo, que era da Mift d,t C01l-
rôa, e Fazenda promovem, [em [er neceifario Alvará; jciellcia, por morte do De.f.mbal'!,ador Joao de A'í,e'lulo; mM
e fuccedendo tal caro fóra da Côrte, oJuiz fecular, an-I pafiando a Bi[pl} de Lttmego no a'lno de 17°7" e temendo-fi que

§. I). .
I
te quem [ucceder, faz ac.1o, e o remette ao Juizo da El-Rey D. J MO o V. "ofio SmlJor com cf/e exemplo elegefic al-
~ Corôa, pela Extravagante da Refonna'illõ da JuJ1i'ia, gmn dos Fíd.tlgos EccleJi4iicos, que o pertrndiao, e n,.tõ ao mais
anti 170 Difembal'gador do Paço, defle fi lhe .te'í, conj1l1ta ,'eprc-

I
(b) Vide COl·tiad. dec. 9. à n.2 ~. Ülív. de For. Eccle.f. .(rntando-II,e o antigo ujõ dos Reysfi1ts dlJtepaft.1dos, e que dC"Pilt
p. I. q.26. n.4S •., ThOl.n.Vaz allee,.I' n.2., quod amplia, honra" ttqfl{dla Me./tt , como eller; efoi o dito Senl,or fiYlJido no-
j'
etiamú habeat chartam [ecuritatis, Leit. dI: Sectwit. lO. mef(r a~De(embarg.tdor Manl)e1 Ll}pes de Oli-ve.ira,qllc era o mais-.

I
. ' p.; & etiam in caru, quo habei t precatorium udi- antigo della. Eh" A'/fento, de qlte C/eri,go ndõ fija Chanct/lér.,
eis EcclefialHci remiffionem perentl 'iPhreb.p.2.arefl.loo., como refpondeo El-Rey l!ilip~e tt D. Francijco de Braganftl,
quem tamen reprohat Ülív. de Fsl'. Jicclej. d. n· 4). Nota findo cOlifultado como mais tlntlgo Defembarg.4dor d~ Paço ,; máS
an,tem, quàd:fi. notorie (it Commendatarius, ftatim re-, ao d~pois ofordÕ nefte Reyn; A.ffo'Jfi Fllrta4o., Dila" de L1~boa,
ll11ltitur abfque captura; Gabr. Per. rIt M,m. Reg. cal. S)' JOItÕ Velho Barreto, e D. Thoma'í, de A~melda, que hOJe he
7lUm. 27. Cardeal, eprimeiro Patriarcha de Ltiboa.
(e) Vide Gabr.Per. de Marl.Re!?:.cap'74' n.2., & dec'5 8'1 (h) Similiter quoad Ma~oru;um Cur.ire 'cit ür~.
n. 12., Thom.Vaz allelT.2 r. à n. I., Mend. in Prax. p.2.lib'5. lib. I. tit. Ii' §. 2. , & tit. '2 r. ln prmc.; & Vide . ena •
C4p. I. n. S8. o Bovadilh.lib. I. cap. 4, i &!. quoa~ Pn.ef~él:u?l ~r .1 u_" 1
(d) Vide Thom.Vaz alleg.2I. n.6. & fiqq., Gabr.per.l ~à Alcaid.: mór, vide~rd.l!b. ". til. 74, ln pnn:'p" At;: .' <rI
rode M.m. Ree:. c.tp. 74. n. 5, . m L. Nullus, Cod. de Jectmon.ltb. 10. n. 5 I. Ú. 54· S.ec.'~l~-
(e) Vicle Gabr. Per. de Man. Reg. cap. 74. n. ,. I ter requiritur qual.it1; in Re0: 0 .re , ex Ord..!ib. I . .m. I.,.n .

i.
nllm. HO. I
~f) lOVide Fragof. de Regim. Reipflbl. tl}m. I. diJp. 13. princip., & in MaJo: ·.U VIaJ~~:I, ex Ord. l')J. r. tlt. 17· tn
princ., vide etia (' 1 ,n. m.alleg,. conti'f( D. Joan. (Ie Be-
~.De hac ~ig;llitate, & munere Cancellarii vide na)J~d~J, ex rI. 188.: ".1 17:/ "":'. . ".
BeraJ:r. m Spe.III. ?ijit.tt. c~p, 10., Fontand.dec.37S' & ,76., I . (I) .Et qu.allü~~t( 'e enOl expleífus, v~de m ~Id.
C,o~tlad. dec.1 o. a 11. 39., Thom.Vaz alleg.29. n.9 2 • EtJu- M.). flf. 7S' 111 pm/CIf"-. §..: 2., con~,~l" t ~l.d. hoc l,b. I.
1 uns pcrtlnebat, cul1:ofque'legum, & fallfl t
IlllaU' te:1'~Or~ ~urefl:or vocabatur, ad quem cura le-l tit. 4. ~,I. Et nota ,( o~ h ,~a.n~ella~lIx ye .lar glolfam
app011lt, & renten L . elt~l 111 favOl em glo1fre, adhuc
"ppella at '; Carvalho in cap.R4yn4/dTls, de Teflam. p. pars adverfa pu e 1D~ edlmenta opponere, ut faaum

l1um·4I. jamfuitindre} 89", bed.p.2.,~ •


om. 7. . Q.. (a) t:a-
11" •
f •


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122 (" Repertori;'dqs Orde~tJ?oes do Reyno~ C


Chancellil' mór, tendo dtl'vida de paLrar aI- nellas da honra, ou ll1tére e confiderave
guma5tartas, a pratica no Defembargo do Miniltro recu{ado , ibid. §. 8. (d)
do Paço, /iv. I. tit. 2. §. ;. Chancellér, fe o recu{ado, bavendo du~
Chancellér mór pa{fa as Cartas, e Sentenças vida, -fe nas ufpeiçoés fe trata de honra,
..
'.:
do Corregedor da Côrte, naó eflando a ou intere{[e conGrleravel, fe remette ~o
Côrte em Liíboa, liv. L tit. 2. §. 2. Defembargo do Paço, para determinar,
Chancellér mór na5 fellará as Cartas, em fe deve conhecer, ou naó , i bid: (e)
. que EI-Rey dér alguma coura de rua Fa- Chafkellér mór dá o juramento a todas as
zenda, fem primeiro ferem regiítadas na pe{foas, que El-Reffizer do feu Confe.
Fazenda, ibid. §: 4. lho r ibid. §. I}.
·Çhancellér mór faz tornar ás partes o dinhei- Chancellér mór naó paífa Cartas, ou Alva..
ro , "que pagáraó das Cartas , ou Senten.. rás, fem hirem poflas nelIes as pagas do
~as , que re gloráraõ , pelos bens do Ercri- que leváraó os Efcrivaés, que as fizerao,
va5, ou Miniflros , por cuja culpa foraó ibid. §. 16. (f)
glofadas, ibid. §. 5. Chancellér mór manda contar os feitos dos
Chancellér mór, achando que naó ~uvi- prefos pobres, que fe trataó na Côrte,
da nas Cartas, pôem nellas feu GgÍ1al; e quando a merma Côrte na5 eftiver na Ci-
as manda rellar perante fi ao Por~i(o da dade de Liiboa , em que reGde a Cafa da
Chancellarra , ibid, §. 6. Supplicaça5, ibid. §. 17.
,.. Chancellér mór conhece das furpeiçoês po.. Chancellér mór nao paífará pela ChancelIa·
fias aos V édores da Fazenda, e Def.. ria as Cartas affignadas por EI-Rey , em
embargadores ~o Paço , liv. I. tit. 2. que dê licença .ás Igrejas, ou .?rdens para
§. 7. ( a ) ' compra em 1S e raiz , nao levando a
~hancellér mór comette os feitos, em que c1auhll de I nl rómente até certa quan·
houver 0$ :Qefembargadores -por furpei- tia, ql . . a, ibid. §. 17- (g)
tos, a outros Juizes, que lhe bem pare- Chancellér mór , querendo-re aufentar da
cer, ibid. §. 7. (b) ,r Côrte, ou tendo impedimento, o deve
Chancellér mór naó comette os feitos, de fazer faber a EI-Rey , para nomear quem
que conhecem os V édores da Fazenda, . firva em reu lugar, ibid. §. 22.
que forem julgados por {urpeitos; mas de- Chancellér mór naó paíra as Cartas, que elle
vem as partes recorrer a El..Rey para no- dér, e em que for parte, ibid. §. 2 [.
. ll1ear outro, ibid. (c) ChanceIlér mór naó {eUa as Cartas, que [ao
ChanceIlér mór, aindaque feja furpeito ao contra os Direitos Reaes, ou contra o
Defembargador ,·ou V édor recurado , ha Povo, ou Clerizla, ou contra alguma
de julgar as rufpeiçoés, naó re tratando peíroa,que lhe tire (eu direito, ibid.§.4.(b)
Chan-
I
(a) Cabed. T. p. dec. 64, n. 2. Et nota, que tambem me d djftinctt'O defttt O· ti i.tf 'O, & hoc jr~re ut;m1lr. Et in alio '
conhece das fufpeiçoés intentadas contra o COlDl11i{fa- cafu vide"Placitum, Tulgo Aftento, quod efi: in Ord./já.I.
rio Géral da Cruzada, quando procede com jurifdisaó tit. 4, CoU. )' n. I. •
·'({ecular na execusaó~ e cobrans.a da r~ndJ. ddla, pt'~a Ex-I (d) Vide Cofi:o rl Styl. Dom. SlIppllcat. Aj?ent. 291
travagant~ , que efi:a na Ord. Lrv. r. tlt. 2. Coli. I. n. I. ; e p.<tg. T 12. colo I. , • II
conhece tambem das fufpei<;oés pollas aos COnfelhei- (e) Videfequ ~m Notam Senatoris Sardinha. Non
I?S U tramarínos, por Aífento , que errá na Ord. /i-v. I. fi/um C?gnojêu11t Sen.1:ores F a/at,:ni, r~trum IraRelrl1' tle bOllorl
tlt. 2. Co ')' n. I . .
b)
1 recrt}at1, IIt Cancellttmls jam fiifpeFlrts rtpell.1111r, fiel an fi!-
e fequentem Notam Senatoris Themudo. l./peRus fit, interrogá.'is júmmaric teftibus, /lei ttlia probatiol1'
N.1o fi:' /1I.r .1 cliJPojil"aõ , quando SUtt. M,tgef/ade comette tt -veL notorietate :tittt pl.1creit menfiJulii , mm Fr.t11cifc1ls de Ali'
cdrf(.t ai ,: eS.cmos por fita ~rOlJ!f.tO ; porq1le fi~do alg,um .ji.lj- 'I d1a1e, Ca~cdlarii mrme;! .frr:ngens, ;'ec:eJ.1rerttr:1 ~'enrrfo;:e. VI-
CJf ~ Cl) tte o Chance/ler em lt~"ar dI) JiifjJe1to, máS i'l~cor- dolJ1CO de Gors de Ar.t{?,ao ; ne coonofieret de Ji0.rc;o71e fiál dldt.1
e'~ ~ .' .~I~rmo Sen!Jor ; O,detJaf·10~o Regimento 710lJO do Faço, r per AlvaYllm de Manc~/IoJ; 1J.t mAdjunéli , & ,clius loco Cdllce,',
"e J:' i e'4/im fi j u l o o l l . ' Idrii IItmmCftte decrclJeral1t, lJide/icet .1f/ de honol'e, ó' CtI1~'
. \ Vide fequentem Notam 3enatoris Themudo'l' crllarir~m fit/peRmn efle, interimqfte jüpcrfidmt 11/'
Q!lid fi fi dér porJiljpeito, 01/ fi jrdga!."'or taL (J Comgedor do ait Ordin., ibi: E entretanto, & tit. 4, §. ., & tiro j6.
(ri /le ,ti qrmn do Pafo comctt.~ráo dc}p""cho de a(!!,r~ma r~{tdw-l §. 4, "
cia ~ dic, que, pofio que aLids /"em!' : " gllm Commi(Sario , (f) Concordat Ord./ib. r. tit. 4. §.9. , & fil. Z4 . "
pertence ao Paço, 01~ Rey, qrJe ,-...... , J~ /,hp JI#i'{, naõ he a.f- & 15' , & tit. ) 6. §. 5' ,& tit. 82. §. fin.

r
",fim, q1lando, be frifpeito o Correg,edo 11 'fI ~. Ir, que o P.1fo no-
a"
I .,
(g) Vide [upra notata verb.Bens dI! ;'ai'{ 11.ro porlrl/lCOIII-
meOl1 P': !'I'3. r lenci.1 ; {"orque pr. S~'1J da Or(l.Li..". I . tit.~ O. \ pr.cr, nem pJj?llir por outro ril1elo as I{,rej.IS, c Orr/I1IJ filll/~
§. !., 1DI: HtrI: ?OS Correg~dure.õ 110 Crime, e/les fio os renra cl' El-Rey. .
Ju '{rs d.t~ refidencJaS, t: oP.tÇO nttD A li . que declarar 1ual.I' ~b) De Re[criptis contra jus, aut publi . " I:
de'lrs fi 1".1 11.1q/tell.t: e pelo configuZn. '': o e Le fiJPeito, pcr- ~111 non obfervandis, vide Arouc. ir} L. I. • til: onf/JN1I
~~nct ao Regedor , ~rl Chltl1cellér dál' tro t:m i-u IlIgar, corifÓI"- Princip. n. 4" • •H
,.
,'I .,
."

I -

~." ·R.epertorio âas Orde1ta~oes do RtYnõ. tIl ..' 12 J


Cbanéel1ér m6r deve publicar as Leys,que fe reito , ou Ordena~oes, mas lhe e pôr 4e
.fazem,poríina Chancellaria,liv.l.tit.2.§.loi glo[a, ibid~ (b).
Cliancellér t11Ór fi z tornar a0sl'aballiaes, e Chancellér tendo dôvida coin os DeCerl1bai';;
E[criva~s da Côrte o que mais levára5 gadores, que paífáraá a Çâtta , ôu Senten~
"álem do conteudo em feus Regimentos, ça; que elle gloC~u , fe determinará a meO
.ibid. §~ 9. I ~ ttia dllvida perante o Regedor; ibid. (c)
Chancellér mór dá juramento a todos os Df· Chancellér conhece das Cufpeiçoés dos Def.;
ficiaes, ibid. §. 12. embargadores; e Officiaes , e as defpacha
"I

Chancellér mór traz [eus Contendores áCôr... em Relaçaõ' ; ibid. §. 4 e I}. (d)
te, /iv. 3; titl> ) • ,. . Chancellér cometterá os feitos; em que elIe
Chancellér mór póde mandat' , que qualquer houver por Cufpeitos, ou por taes fe _de-
pe{foa cite a outt'o; perante huma teíl:e- rem, os Defembargadores ; a outros Mi~
munha ao menos, tiv. i. tit. 2. §. I 8. nHhos; ibid: §. 45 (e) "
~hancellér mór naõ paífa pela ChancelJarJa Chahcellér, aindaque reja fufpeitó conhece
Cartas, Alvarás, ou Proviroes , que na5 da fuípeiçaõ poíl:a a algum Defembafga~
forem feitas, e efcriptas pelo Efcrevente , dor nhõ [e-ti:atando da honra, ou intere{).
que cada hum dos ECcrivaes da Camara ti- [e confideravel do recufado, ibid. §.). (f)
ver em fua cara para iífo habilitado, /iv. ). ,Chancellér faz emendar as Cartas erradas peA
tit. I I. §. I. los ECcrivaés; e fazer outr2:6 á fua cufl:a p
CHANCELLER DA CASADA SUPPLICAGAO li,,'. I. tit. 4. §. 2. .
he o fegundo della, tive I.tit 4. in princ. (a) Chancellér, quando he tufpeito ao Defem.
Chancellér da Cafa da Supplicaçaõ toma o bargador, ou Official, de cuja fufpeiçaõ fê
juramento da maõ do edor, ibid. trata', [e dá outro em f~u lugar, ibid. §. 5,
ChanceIlér da Cara da Su aó deve vêr Chancellér de[embarga em Relaçaó as dfloÓ
todas as Cartas, e S.enten as, que paífa- vidas fo!re o que [e deve"pagar de Chan~
rem pelos Defembargadores da dita CaCa, cellaria, liv. I. tit. 4· §. 7. (g)
ibid. §. I. Chancellér eíl:á ao exame dos Procuradol'es ;
Chancellér naó deve paífar Carta, ou Sen- e lhe pa(fa fila certidaõ de como foi exa.:
tença, que tiver erro expreífo contra Di- minado, ibid. §. 8. Cl .
Jan
(a) Hoe OffidUl~ fuperilluílrem, aut faltem illu- f item de rw{tttione Oppofltá ádwrsus SetMtores, & injormdntes
fhcm e·ífe di dt Carvalho in .Cdp. RtytJdldus, p. I. n. 4 I 5, 1n Rel1i(ion!b/~s , non tamm committÍf dliis in eortlm /OCHlJl, llt de-
I
(b) Vide notata fupra verb.ChaTlcellér mÓr 71.10 deve fil- clárdt Pereir. de Rel1~fion. C.lp. 6I. /,x n. I.
/dl'.H Gtrtds, 011 )wtenfas, lJl#e forem expreflamente contra as
Ordn':tfoes &c. I (e) Vidt: notata fupra verbo CIJ.mcellh· mór comette o.
feitos &,. . .
(e) Notat ad hane Legem Senator Themudo. O efii.
I (f) Vide feque~tem Notam Senatoris Olivêií'a. Efi4
lo tem interpret.u/o que fi ha de determindr a díi..,iEÜ com r:inco Ord., e ti. do tit. z. §. 8., etit. 36. ~. 3' , p.mr:e ql!e falia nó c,ifO
Difembarg.1dores; -vide Ord. tit. 2. §. 3' , &' tit. ~ 6. §. I" & de fi r o Chdnéellh pifPeito por inimi{ade, lJlllI tenha com o Rcw-
.Areftllm, lJ'lod refert Calm/. p. I. dec. ZOZ. n. Z. Sed cum di- jldo; p3l'lJue no d. §. 8. l/er.! E havendo; di;;;" o711010, com que

(drta for pafiada por defpach(J de humJó tJhliftro ,fi nomedo tr~s
I
:fiinétione notat Senator Oliveira 1 'bi: O efi;/o he que fi a o mejino Rewj"ddo pMe dile IJdr dS c.:t.a]f5, q/le tiwr pd.ra o Cban-
cellér n,to conhecer dellds, donde fi pMe infa;" 6J.lfe ,fii7do /I.
t
'P.1r~ d detcrminaflto dá glo}:e; 1111tS fi f& por Acord,t"o ,nomeúí. jl4.,fpei[aQ por callja de I~J1Iita amiytdc, 011 p:trcnt:fCo; 1~le ttmb~
fi cmco, Pego ad Ord. t3m. +. pago I7J . 14. ; é bafta qfle Imm com ottl RemJado, na6 procedtm efias Oi'dtn;tço~s ! jOmlJ ocon- .
fomente. nao reconheça a g,lo{tt, aindaque q 01ltros fim , p"ra fi d,"., trlt~iô je doe di'{er, 1H!0 córlto T/á ~r~.lh}. ~. tJt.1. I; §. I 5. & I d..
rem Jw;;;"es a eUa , apud Pego tom. 4. pago ~ O. n. 3 I. úJ' 32. E nao podem áS partes wr com jUJPelfoes ao CfJ.átlcellt'r, efilts Ad.
póde-fe vir mm embargos a efia determinasaõ; Cabed. j'tntos,findo de ini~Ji'{,tde cap!tdl, que tmbao com áS mrji'lJdS par..
p, 3. mil. 80. . I tes, e aJlim fe exclue d (/e tJ,1nIt,ade , que tenhlt com os lfrct{ddfJs;
(d) Coneordat Ofd.lih. II tit. I.aS. I)., (}' fito 2. §.1', e aJfim oen!wdemos no Defimbárg,o do Pttço em 1Jlttls.(or~es te~­
&. I
lit. 36. ~. ). N ot~t ]llc Senator Olive:~ [eguens du- mos, .po"qt~e fi'p edid J'li'{; lJllr conhfC~ de ')flm" f'tJ:J'fao ~ cOI!1
blUtn. Q!lId n,ts fiifpétçOes pofias ao Confil'1Mdor dos Ing,le;;;"es ,Q qlle fi qliertot 1JJf aO Defimbttr~.edor G:t.!Pttr Moflnhs to 'A/bl«jll.er"
qll.d na fórmtt (la c,tpitlllaf.1"O ~"'s p~,\es be bum Defilllbarg,tdor, e \ 111e , porque ferl1ia" de Clwlcellfr mór o..peJeIJ~~:lr~aa~~'/f~ ciflo
(of/mlJa fir d.1. Caflt da S/#Ppllc,1fao ! Ha bum exemplo, cru qlte o Mo/ifll)Q leu Irrh.10 J e 1JOt.WJOS que n,to fi ~el1~a dlfm~ ..,
r (}wJ~ell~r conbeceo d.1. fiifpeifdu , q/le fi pôs.to DotJto'i 1 ui;;;" 4.hfa-I -,'.
dito Clitttlaellér m6r podia cOl1~ecer d.1. ./rúfeifáo po/ld." )t?l..:' _11 :t. '
r~s Rlbttr~., e com ftflS Adjuntos a determi,JOII, ná Cdlifà de FI',m- He bem wrd.1de que fi: d parte allet,afle ~Oltjd de bonra , ,,~.q na.
eiJc.oCtldeirdõ da Veigá com DorotIJe.~ COlfoit, de que foi E/cri-I refi; cOlljhlerd1JCl do l}-~Cltjtdo, enfe.ndma .e~ lJllt ?I)'I~1do ~J;' 1'~-
"-1110 Gomes de A"1Ie/~s; mlls n:/.o me pArece ben~, pOIqne o dma conbecer '. na form.1. df- Or(I:."11. 3· ttt. 24· ln prmc., e ,,1ut
~!!10 de Confir.rJá~or n:to be dos dd Cáflt dft SlIppltCltfdO , lJW. ein tal CáJo dqmllo, que... naJ., §. 8_fe ,0lJce1e 40, Recup'do ; nd8 Jf
), 'r:J I
mejnfd j lI'iJdlf:to, qilé tinbá, lJllándo aIJrl:t11.1 1100/tvidor dew neuar J. pa~te ,,'!{t', 1~/1:· ..•. ,.[h1nceller lnOrfitJp'elfo por 1111/1-
l a Alfa~deg,a , pela o.rd. lil1.. I. tit. 5z. §. 9. Conhe,ce tdmbmi d.ts . to ~dJ'ente, n,tÕ c01ib~f~!·r,·1j1ifiJeJfitO,

fi!c:l.fO
I
~~!iJet~es poft.1S ao J 111;;;" do F ifco , cOl1fórme ao RI' gl1nmto dai con- 011 11ItC'l'cfte do fi.1I pttre1.- ' .
. 42~ ; mas dewfe ente~der ndS C.1IifaS dos. con.fi/cdd. s.' I
em qlle fi Ir.tla d.t. bonra i
.." •
(g) A~11I;.ha, .qur ~~Il1bem. ~~nhee~ (obre as ~~:ldas,
li. e b.10 em 15e/ltf·1~, e nt/.o nas em qJ#~ heJIII5, dos ~~.•.1 ql:1e re[peltao a}/s fd nos, e dl1,eltos da Chancellal! ,qu~.
71:HJ '. om pel/arao ~ e 4ggral1o p.tra o Cr)1lfiIIJO geral; pr:., #e , fe de~ell1 ao m~[mo Chan~eller ,: por Aífento da Supph..
'ft:l.I p teri o conhecImento ao ]ui,\ d4 ClJaIJCel/,(r~a. Counofiit <laqae, ql!le \ ili. na Drd./r'il. I; tlt. Zó Cim. 3. n.,z ~
l iJ' .. I. ~ . ~ . Q.~ I (a) G:on~

-.

r
,.

12 4 Repertorid tias OrdéiZaçoes do Reyno.·


~hal}cellér nao defembarga as Cartas, fem que faiba conhecer os erros, e faltas da
hirerÍf nellas poftas as pagas, tive I. tit. 4. efcriptl1ra, ibid.
§: 9. Chancellér do ;Porto veE-do ~guma Carta
Chancellér provê fobre fe os Efcrivaés levao contra os Direitos d'EI-Rey, ou contra
mais do feu Regimento', ibid. §. 6. . o Povo, ou contra a Clerizla, ou contra
Ghancellér manda contar os feitos dos pre- algl'lma pe{foa, que lhe tolha feu direito,
fos:pobres da Cafa da Supplicaçaó , ibid. naó a paífa fem primeiro a moíhar em
§. lO. Relaçaó, ibid. §. I. (d)
Chancellér p6de dar licença á parte, ou a Chancellér do Porto poem glofa na fenten.
outra qualquer peífoa em feu nome, para ça, que naó deve pa{far , e a leva ao ou..
poder citar perante huma teftemunha ao tro dia á Relflçaó , ibid. §. 2.
menos, ibid. §. I l. (a) Chancel1ér do Porto conhece de todas as
.Chancellér p6de mandar citar no dittri&o de fufpeiçoes , panas aos Defembargadores,
cinco legoas por [eu Alvará, ou Portei- ibid. §. 3. (e) .
1'0 , ióid. §. 12. . Chancellér do Porto nan pa{fa Cartas, [em
(:hancellér' fica em lugar do Regedor au- levarem poitas as pagas; e [aberá, fe os
[ente, ihid. §. '16. (b) ~ Ercriva€s levaó mais, do qU6 fe contêm
Chancellér efiando impedido, ou qnerendo nas Ordenaçoés, ibid. §. 5. (f)
aurentar-fi , deixará o fello a bum dos Chancellér do .Porto faz tornar ás partes o
Derembargadores dos Aggravos. com pa- dinheiro, que pagáraõ pelas Cartas, ou
recer. do Regedor, ibíd. §. 17 • (c) Sentenças, que [e glofáraó, pelos bens
Çhancellér fallecendo ferve o OfTIcio .o Der.. do Ercrivaó , ou M1niitr~s , por cuja cu!.
embargador d6s Aggravos mm -antigd, . pa faraó g o as, ibid. §. 6. (g)
em quanto EI-Rey o naô provêr ; ihid. Chancellér . o defemharga as duvidas
Chancellér, que propôs a glo a, 1'HiÓ -ie [obre o .fc deve pagar na Chancella-
acha prefenté ao votar [obre ella, liv. I. da, ibid. §. 7. (h)
. tit. 4. §. I. (" Chancellér do Porto, efiando ,aufente ou
Chancellér paga todas as cuitas dos autos impedido, paífa o Sello a,.. h,um Defem-
de fufpeiçaó , que por rua culpa fe naó bargador dos Aggravos, com parecer do
derpacháraó no termo dos quarenta e cin· Governador, ibid. §. 8. .
co dias, e he' [l:lfpenro por hum. mez, ChancelIér do Porto fallecendo fervirá o
liv. ). tit. 2 I . §. 2). Officio o Defembargador dos Agg~'~vos
Chancel1ér, que pa{fa as (entenças dos Cor- mais antigo, ihid. '
regedores da Cidade de Lifboa, do Guar- CHANCELLER DA COMA~CA tem o Sello;
da mór da Torre do Tombo, e Ouvidor e [ella toda a Cartas., que pelo Correge-
da Alfandega, he o Contador da dita Ci- dor fore ] aillgnadas; e heJuiz das Su[p~i-
dade, l/v. 1. tit. 5~. çoés pofias a Corregedor,liv. I.tit.6 r .(i)
CHANCELLER DO PORTO he . 0 [egundo Chancellér da ~'omarca naõ pôem Se110 na
della, liv. I. tit. 36. Carta, ue o leva nel1a poita a paga da
../ Chancellér do Porto deve fel" letrado, c para Cl~ncel1aria ~ ibid. §. I. I
Chan-
ncordat Ord.lib. Ltit. '2-. §. l~., & lib'3. tit.I. I Ord.li-v. I. t1t.9. §.~, & tit. 7' §. 23. & 31., &tit: 36. §.6.;
• nw rlttO poderw,lojir as SentenFtts de mCI'itis, fenttõ ml!li~<fde
.. 1~ cordat Ord. lib. 1. tit.l. §.48. , & tit + §. 1 ó., !
e;..:preftá rIo contexto, ttt in tit. '4. §. L; e ttjJim fi i,dgOIIe//J <fI·
• ($' ti, •. ". 7' I
f,'01MS glojds , qHe na Upl'ocediaõ , por ferem ele meritis, :01110 e1ll
/ . . , t1- .~ ota, que o Subíl:itute, a quem o Chancdlér • !JfNlld 110 feito de Belcbior P il/lentót com Balthtt':(ár J Itcmtbo ti,

re II
fe'!- ~ <Helio, naô lhe pertence nuis do que o que tôca Vi.111et; & lJidl! G.1m. dec. 363' n. 1., /tomll! di\ qfte nió ?,ifoll
e,o ''hanccllér, como Chancell~r; e por dTo naó for t'ofdr de meritis, fendo ClJtfl1cellh·; t de-vc-fe l.êl' tt O/d./rv. r.~
~mbargador dos Aggravos mais antigo, naó deve Tit. 2. §. 5, , tton.1e pttrl!ce declar:t. qual pMe fel' ti. ,~lofa· ,
.ferVll' de Regedor: por Affento, que e(l:á no Li-v. I. d"
.Ord. tit. 4· Coll. 3· n. 4,;
Cabed. 1. /l. dec. 4. n. 6.
.ide ,am. dec. 1. n. 44, &' 47"
-.. •
I (e) Cabed. dec. 44. p. 1., concordat Ord.ltb. I It -'
§. 7, , & tit. 4· §. 4·
(f) Concordat Ord. lih. 1. tit. 4. §. 6. " . tit. 2.
(d) Con[ouat Ord.lib. 1. tit. 1-. 4 . Et vide fequen- (g) Confonat Ord.lib. 1. tit. 2. §. 5. ,&~t. 4. §. 2~
. tem N ~t~m Sena~oris SarJinha. i'lJer/;.t: Alguma car-I (h) Vide fupr. verb.Charlcellér·defimbltl'{,1t em Re/'1f,u . I
< ta, & //)1: Que lhe tolba reu dire . Entendco:fe ,fempre
f Lc'Y n,1f~rmtt dtt Ord. no Ti'. 2. do lJ.trlcellér mór, §. 4,; e I (i) lbi: E 1U:]lti':{ d~s fufleiçoes &c. Concordo t 01 .
1.~. tit. 21. §. 4·, Thom.Vaz alleg. 96. n. 26.
dl!wC tI't.1S fomente, en.tõ Sent!'nfdS, 4jim m;o C,fi'W, que fiá.! .:rf{!lecuJàt.lib. 2. cap. 8. n. 2., ulll, quod alite 110 le pro,
fio os Correger1ore). e lui",!'s dos Fdtos ri' El-Re) nrtfórma da çedi folet. --
~ " • t de·'
I
,. --- , '

... , Repertorio dai Ordencrçoés do ·~eYno. eH 12;


ChancelUr -da Comaréa demanda aos que 'Chanéel1ér da Comarca poderá Jettlandar aEl
achar C0m pefos, e medidas naó marca.. p~nas dentro de hum an110, do dia, 'que
das, o~ na~:L affiladas 11QS Lugares, em nel1as incorrêraó as petroas, que haõ d8
que o çorregedor eftiver, fiv. 'I. tit. 61. fer demandadas, liv. I. tit. 68. §. I). (d)
•§. 3• (a) '" .Chancellér da Comarca nfanda citar á cufl:a
(:hanceller da Comarca demanda as penas; do Porteiro as peífoas, que o mefmo Por..
que fao applicadas para o Concelho, ibid. teiro naó quizer citar, ihid. §. 6.
§.' 4. (b) " 'Chancellér da Comarca ba de fel' ouvido;
ChancelIér da Comarca demandará f6mente antes de o Julgador abfolver aJguem das
as peífoas particulares, que culpadas ~o- penas, que elle dem~ndar, ibid. §. 7.
rem, perante os Corregedores, ou Ou- Chancellér da Comarca defconta no mantio
vidores, em quailtóefl:iverem 110S Luga- m'ento do Meirinho as penas julgadas para
res, onde os demandados forem morado- a Chancellada , que el1e deixar de"co-
~,r~s 1 ibid. Cc) br~ no ~rpa<;o de oito dias, ihid. §. S..
Chán-
(a) Et debet probare fuam intentionem, vel dUÓbU9/ " polluras, de que tambem poden1 conhecer, paffados
teíl:ibus , vel partium confeffione ; Ord. l[b. r. tit. r 8. §,2'8. '-, os me~es , em que f y haõ de demandar, e cobrar para
'Verjic. E qu-a/qtfer ; declarat etiam Pego in ..Addit. ad d. tit. 18. ,,0 Concelho, fena5 eltundo o Corregedor, ou Ouvi-
num. 2 I. ' v ,~ , "dor ne mez da Correisaõ, e no Lugar, aonde vivem
Ad verba: Aos 9fte aO/;4 ,com peJos, e medid<is n.to mttr- ~
'<"

'c.ldtls, vide fequentem notam Senaforis Sardinha: Em I " as peífoas, que fe demandaõ, naõ-os levando fóra dd...
"la, confórme a Ord, no tit. do Ch<tncellér §, ~. 4, e )'

I'"
Miranda, e Bra,lf;ánfd fi aett 'fentênfll. , que, aindaque tem Pro- "E pela me[ma maneíra os Almotacés, e V éreadores
vifl.'O f4r.t fi na~ cowieclt deftai perMs, lendO de hum.t leg04 a'o

I
guardaráõ a Ordenac;aõ, naú fazendo vir citados li
re,dór-, e ,das 11J:tis, diante dos Jtei:?;"cs pedttneos dqs Ltef!.ares ,com "Villa os moradores dos Lugares, e Aldêas de fóía da
ttidoft 71ao entende no Corregedor, eftando por Correiçao ; porque ,,'legoa da Ord.lill. I. tit. 65, §. 74· , em que ha de haver
entao hd de conhecer de todo oTermo, ,como fi julgou em 20. de " Juiz da Vintena, por ter o nJ11uero do~ moradores da
... -
Novembro de I 608.., Jlli~es Sane
§. 5. htejus tit. E rlcclaro:e.jê qftefi
e ene~es. Vide tamen I;, dita ~denac;aõ, nem paífaaos os tempos da Ord.
erre afintenfa flnJen- "tit:6!J§. J)., etit. &1. §. 4· e). E que,em refpeito do
te, em quanto efliwfle por Correiçao; "11. ocontrario fi julgou ,~uvi.qorI- Donatario, aindaque por rua Doac;aõ te~
"O depois'em 18. de Mttrfo de 16 J r. rta califa de Aggra11O., qfJe " nha c;> Ouvidor os poderes de O~rregedor, e que ruas
tirore rio Provedor de Braganpt" Apollinario 'de Abreu, por outrá 1" Cartas paífem por rua Chancellarí'a, que pertencem
nOVa Pr01'ifl.o, que veyo d. Cid.tde de Bi:dg.1nf4, qHe nem oCor- "a minha Fazenda Real, naõ havendo Doaçaã expref~
regedor conhecefte de todo o Termo, fino'to aonde eftivefSe por Cor- " fa dos ditos direitos, penas, e ~nais coufas della. E
Yl!içtto, como fa:c o Jtsi~, e confórme tt mente dA, Ord.liv. I .tit. 6)., "mando ao Corregedor da dita Cidad~ de Coimbra, e
§. 74.; e faraD J ui~es Pinheiro, e Cotelto; e veja-fi tt Pro1JiJd.o "mais Jui1ic;as , Otfidaes, e peffoas, a que o cOlJheci~
, de 1°41;', cujo thror be o/egl~inte. "Eu El-Rey fa.c;o Caber I" mento pertencer, que cumpraõ ,e guardem, e fasa6
" aos que efl:e AI var,' virem, que:, tendo eu mandado " inteiramente cmnprir, e guardar efl:e Alvará, como
" paífar hum Alvad, por mim affignado, feito a J 5. de I" nelle fe contem; o qual fe regiftará no livro da dita.
,,'Abril defl:e al~no prefente de 164J. fobfcripto por "Correisaõ, e no da Camara da dita Villa de Monte~
"Joaõ da Cofl:a Travasos, meu Efcrivaó da Camara, I" Mór o Velho, recolhendo-fe o primeiro, e tirando-
i, paífado pela Chancellarla, a pedimento dos J\10l'ado- ,,[e dos livros, donde efl:iver regil1adó com verba na
" res·, e Povos dos !-,ugares da Gé{leil~a, Amieyra, s=ar-I " Cl-:ancellarla mór; e me P!?Z que .valha, tenha forsa,

I
" valha] , Palhaes, ferra-Velha, e N ova do Payao, e " e vigor, 'pofl:o que [eu eflelto haja de durar mais de
" Brunhoz, Termo da Villa de Monte-Mór o Velho, "hum anno, [em embargo da Ordenaçaõ em coutra-
" por que mandava que daqui em diante naó pudéífem "rio. J Oil.Ó Pimenta o fez em Liiboíl a 20. de Dezembro
" [er demandados os moradores do Termo da dita Villa " de J 6'41. Joa5 da Colla Travac;os o fez e[crever. REY.
" de Monte-Mór o V dho, n, os mais da comarca, (b) Intellige hane Legem in terminis Ord.liI7. I .tit.68.
" da Cidade de Coimbra, pelas" nas da Chancellariil, §. I).; nam extra illum cafum nOll potell ifle petere pre..

I
,,[enaó em Correisaõ, e as mai das arvores, e paffa- nas, nec a~l1littitur ad conveniendas partes pro pc.enis
" ros, como mais partieularmenl' [e continha no dito applicatis eurite, vulgà C"mara, e Almot,tcer'1a; ita judi-
l\ " Alvará, que [e pafiou por inf05 llaçaÓ , q"ue [e tomou catu1n in una Ebprenfi. Scriba Manoel Munhoz, DO or.:-
" pelo Juiz de Fóra da Cidade de Coimbra, que fervia lúCiO de Alvaro Pereira; ut 7totat ad hanc Ord. Senator Pe~
", d~ 'Correg~dor, ;1.0 qual vieraõ com embargos os Of- reirlt de Sotifà.
(c) Ad verba: Em quanto e[liveremnos !reg,mi; notat Se..

II
" ficiaes da Camara da dita Villa de Monte-Mór o Ve-
" lho, para fe naõ haver de guardo\r, nem dar á execu- nator Sardll1ha, ibi : -Scilicet p1Jr comifao , ( qlJC 1MU paftad
" Cjaó ; os quaes o Juiz pera Ordenac;aõ . metteo á lefa do me:l::) Ord./iv. I. tit. 58. §. 53,; e com tudo i I ' '/10S '1 fee (Ie"
" do Pac;o , que, fendo viflos neIla, fe mandou que hou- /,ois de recolbido ti tV)')'á c10ntlc 1JilJe, fim wtté/a.. c., r.t Jtf,
" ve1fe 'Vifl:a O Pracuraoor de minha Corôa, para ref- pm.ts, em qflanto dhi efti'VCy. Et nottt, que efttt pd/,d.tttt p gares
" ponder a elles, au que fatisfez ; e pelo que da [ua re-I fi entende fim o Tml10 !O 1Jide Ord.lih. r. tit. 65, ~'lev. '. m- •
" po(ta confl:oU [obre a materia' do dito Alvará, que- 6. de JU1J"~ de 1615. fi ju7gou'pelos Defimbtre.aclol'l;·' ~ ir"
"i'endo prover [obre iífo em conformidade de minhas Cb,tncellér , e FiaijJo, 'lue conbecpfle do Termo, .!tlw ft~~.lU a-
'J. Ordenac;oés; : po~· mó conv!r .qu~ o, dito AIva~á na. \ d~s, ,1fte ItITecddlto P,tl:" fi aS c?imas, q~e drfles naõ 111.. ,,).11 da
..",
I
ma, em que fOI paR'ado pela dita mformasao, [e v/r c/tados os Reos, vifid efttt OYflen.1çao; e conbcCt'fSejàmente
" ',mpr,a p<.:las razoé', que fe me repre[el1 taraõ pelo ,las penas, de ~uc r~d pifS.arlf) .'_ te1flfIJ pdrtt o Concelho, no tt~­
, dlto ProcurauClr de minhà Corôa, e caufas , que por e,ravo dos O.ffiCttlCS "GiF~~es, tll'ado do Pro'Vl'dor; &)II~
"pa~te do: dItos Officiaes da Camara fe allegáraõ : Hey de a Ley de 64~", I ~1/Lcx f~'pra tranfcrib~tllr.
" por ~el1), e mal~do que do dito Alvará Ce naó u[e, e / (d) Notat hlc Sen'ltor fhemudo. Ibl : Dentro de
" Ce '" 'o,lha , e que em, confon;lilhlde da Orden,'lc;aõ, o bum .~nno &c. E 71~Õ p!de oRmdeiro d~ Clhtncrll,r!ajer CQn-
~". r edor, 0~1 OU~ldor dt? Donatario, qne tlV 1 'lra Hr.tng,lr1o á trd:::.~r ,certJdao logo, quando p~rm á A cf.to, tle como
• "Iffi P er, e Correlc;aõ , llaô po{fàõ conh~cer d~' (,.?e~ as partIs n.to e"ftaü del11anddd,ts pelo ProCtlrador do Cortcdho, e

. "!la da haneella·rí'a de pefos , e tnedidas, e das mais Rendú,.o delLe, tlt luit judicatum.
.

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126
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Rtpertorio tias Orden~çó~s do Reyno. eH



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Chancel1é~ da Comarca dá conta do dinheiró Chancellaria, naó fendo paífàdas por elIa
d/· 1}ancellaria ao Contador da Comarca, Cartas, ou Alvarás, os JuiEes , que lhe
ernaó ao Corregedor, liv. I. tit. 68. §. 9. derem exec.uça9 tem p~pa de dez cruza..
Chancellér da Comarca naó dá parte das pe- dos, ibi8. §. 2.
nas, nem faz<avenças com o Cúncelhó l' Chancellada, naó fendo paífada por ella~al..
nem com as partes, que demandar; ihiáa gum defembargo, que El-Rey dér, ou
§. I o. quita, ou efpera feita a Rendeiro, naô
~llancellér da Comarca demanda tudo o qt1e crevem os The[oüreiros , ou Almoxarifes
pertencer á Chancellaria perante o Corre- guardar taes mandadefs, com pena dg pâ.
gedor, e deIle aggrava para oJuiz da Fa- garem anoveado o dinúto da Chancella..
zenda , ihid. §. I I. (a) . da, ibidó §. 3. .
Chancellér da Comarca deve acautelal~ ,que Chancellatla, nao tendo palrados por ella
p Meirinho naó faça avença com pelroa, alguns Alvarás, que eftejaó já aprefenta·
que for condemnada em pena, que feja dos, e juntos a algum feito, Ce naô tal'..
amétade para a Fazenda Real, e amétade naó a entregar á parte, mas [e julgaó nuI..
para o lVleirinho, ibid. §. 12. los, ibid. §. 4.
(:HANCELLER DO PROVEDOR DA CO- Chancellada naó pa{faráô por elIa os manda:
MARCA, he elle mefmo , que tem o SeI- dos dos Officiaes da Côrte, e Cara da
lo para [elIar todas as Cartas, /iV.I. tit. 62. Supplicaçaõ, que vaó para o~ diftriél:o de
§.8 0 • cinco legoas, ibid. §.).
CHANCELLARIA haú de paífar por ella to- Chancellada paífaô por eIla as Centenças fei-
das as mercês, que El-Rey fizer, defde tas, ainda ue [ejaó para o diftriJ:o de cit~
o dia, que fore :J feitas as Cartas . ou ...'\..1- co legoa. , 1 ido
varás , até quatro mezes, álias fiq õ -nul- ChancelIar a 11 Julgador póde pôr pe..
las, liv. 2. tit. 38. in prilZcip.~).(' ,;'" - na para l1à, ii~' • . tit'I37. ill princip. (c)
~harice1larla haB de paíIàr por ella as confir- ChanceIIarias e fo m arrendadas, naó po~
maçoés, que EI-Rey fizer aos filhos das ~ dem os Rendeiros fazer avenças com os
peífoas, que'~iveraó doaçoés, ou mercês Concelhos,. com pena de pri[aó ,. liv. I.
• em rua vida, e para [eus filhos, ou de ju· tit. 6 I'. §. 5,
ro, e herdade, até feis mezes, ibid.§. I. (c) ChanceIlada naõ podem levar os Ouvidores
Chanc:ellaria Ce paga mais, álem do devido, dos Donatarios, que naó tiverem privi-
outro tanto, quanto montar amétade del- legio expreífo para iífo, /iv. 2 .tit ·45· §·9'
la, quando o filho, ou fiJcceífer naó ti· CHAVE do Cofi'e da Eleiçaó do V éreador
ver Carta de confirmaçaõ, dentro em defimto , ou auCente, Ce dá pelos Officiaes
[eis mezes , por [ucceífaó de bens, e mer- da C amara a hum dos que co{lumaô ano
cê da Corôa, ibid. dar nos Pelo . s, liv. I. tit. 67, §. 4·
~hancellaria hao de pa(far por eIla tod~s as Chave do Cofre s Pelouros, tem os V é·
Cartas, affignadas por E;l-Rey , ou pelos readore do a o paífado,e Ce algum del1e~
Derembargadores do Paço, V édores da morre,ou Ce a en a,fe dá a outro, qcofiu·
~ Fazenda, e Mordomo-mór, e [em lífo ma andar e ros/iv. I.tit.67.§-4. e). ~
,.. [e nao devem dar á execuçaó , liv. 2. Chaves da Are, os Orfaós haó de fel' tres
tit. 39. in princip. (d) ~ de diffetentes guardas, das quaes terá
Chancellarla, naó fendo pa{fadas por. elIa huma oJuiz ~outra o DepoGtario, outra
: r.5 d'El-Rey, os Juizes, que derem o E{crivat5 , liv I. tit. 88. §. 32.
B --1:·3 alguma J urifdiçao em virtude CHEFE de linhagem traz armas direitas, e
~.2\,t m pena de cem cruzados,ibid.§ .1. fem miftura, /iv. 5· tit. 9. §. 4. (f) f
le e
(a) ,- Cabed. p. I. dec. 18. n. 10., & areft•.". I & vide 110-' filhos &c. Et nota, quod tempus non cunit, fi non ffi
tata fU\lra verb: Ch,tn~e/!fr r/rl. ComAca deman."a ,,/JS que achar deat; Cabed. p. 2. (Iec: 4, n. 8., item fi li.s ?el ci.eat ic. 31
com pejos, e med.'(L1S n,to 17I.1rc.t'[1. "-.' f . . Cabed. n. I I. Nota etlam non procedere 111 lho habcn
I
(b) ViL~e Cabed. p.2. p:Jft areft. .oH., VaIare. co.~f.7z. :e[criptul11 ad [ucceclendum patri, licet ann s pra:tereat,
pi. 19· , R~gIl11. da Fazend. c.tp. '241. ~. 4- Et notat hlc Se- Idem Cabec.\. p. 2. an:ft. 1. . ,;
na~or 01l~eira .. EHa Ol·,lena~ao pôem G!r~l~ de quatro mties; 'I (d). Vide [upra verbo CartAs, t Al-vards, qlle.n Q I

-.
'l) _VIde [up~ verbo C.t~fI4S J~ Conjrmara'ó, qtle tiT~~ ~.I'
I" . . ).
porem o eftdo ,·mtlDo , de que uft'jicaõ os Ofjícllm da ClJancell.t- pel (iA.dncell"rút &c.
1,(, hl! dI! .(e:s ml!~l!s. Concordat Ord.lib. 2. tit. 45 . §. S.".
. (f I Carvalho in cap.IVJn"I~Hs ,p. I ~ n. 23 6.
,.
(
, ,
II

Repertorio das Ordenaço!$ do Reyno. eH CI " 127


Ctlefe de mais linhagens, que huma, traz
armas direitas de todas aquellas linhagens, CI
de que for Chefe, liv. 5, tit. 9. §. 4. (a) IGANOS ~aó podem entrar no Reyqo;
(:HRISTAOS Nóvos, que fe vaâ para Ter- . C
IIv. 5. tlt. 69. (e)
Tas de Mouros, ou p"ara as partes de Afi'i- CIRCUITOS Ce devem evitar, li1l. }. tit. 87 õ'
ca , perdem a fua fazenda, liv. 5. tit. 1 I I. , §. J 4. ,
~hriaaós Novos, quem os levar para terras tIRURGIAO, que cura tem Carta, Ou Prool
de Mouros, tem p~na de morte 1 ibid. vifaó, tem pena, liv. I. tit. 58. §. 33.
§. I. Cirurgiaõ tem., credito, no que tóca a. feú
,ChrHlaõs convertidos da Ley dos Mouros á Oflicio, fend.o examinado, /iv. I. tit. 65.
" naifa, entrando nelle Reyno, [eraó ca- §. 38•
ptivos de quem os :lccu[ar , e ferrados no CISTERNAS dos Caflellos devem fazer repaé
rofto, e açoutados publicamente, ibid. rar os Alcaides móres , liv. I. tit. 74. §.12.
§. 2. (b) CITAÇAO aos Teftamenreiros , quando naó
(:hriflaõs Novos Mourifcos de Granada, que podem [er achados, [e faz nas peíToas de
forem livres, naó podem entrar no Rey- fuas mulheres, familiares, ou vizinhos mais
no , liv. 5. fito 69. §. 2. chegados,liv. I. tit. 62" §. 6. (f)
,Chriílao, que dorme com Moura, ou ou- Citaçaó naõ he neceífaria, quando o' Juiz
tra infiel, tem pena de morte, liv. 5. faz eflimaçao da couíã [obre a affeiçaó da
tit. 14. (c) parte, liv. 3. tit. 86. §. 16~ .
Chriíl:aõs Novos, que [ao novamente con- Citaçaó, quando [e naó pôde fazer na peifoa
vertidos, podem tomar o appellido de da parte, por naó fel' achada, para fe per..
qualquer linhagem que qqizerem, e trai: gunt rem. teftemunhas ad perpetuam rei
paifa-Ios a [eus filhos ;~;f' . tit.9 2 • § 14. me oriam, fe faz á porta de fua cara, pre4
Chrifta6s fe devem fazer os efcravos de Gui-' 'l~ ~ mulher, ou vizinhança, fiv. 3.

né , dentro de feis mezes , fob pena de os tit. 55. §. 7· (g)


perder aquelle, que os naó fizer baptizar Citaçaó , quando fe naõ p6de fazer na pelToa
no dito tempo, tiv. 5. tit. 99. in princip. da parte, nem tiver ahi mulher, nem filhos,
Chriftaás [e devem fazer as crianças, que nem familiares, [e perguntaõ fem citaçaô
na[cerem das E[cravas de Guiné, mandan- as tellemunhas ad perpetuam rei memo..
do-as baptizar aos tempos, em q'ue [e ba- riam, ibid. §. 9. (h)
ptizaó os filhos das Chriflaãs naturaes do Citaçaó como Ce ha de fazer para [eguimen-
Reyno, ibid. §. 2. (d) to do aggravo, liv'3' tit.84. §.7., ubi video
Citaçaó
(a) Vide Menoeh. tlt PrAjilínpt.lib. 4. q. 8&. n. finlll. I (e) ..tEgid. in L. Ex hoc jure) p. r. Cdp. 7. 11• '5. , Calder.

I
(b) Singularis eft bree Lex, dum jubet hominem in p. 2. dec'5 6. ~ n. '5 5" & p. r. dec. i r. 71.) I" Marques de G,~
fronte fignari ; de quo vide RefornMt. j1lftit. irJ §. 20.; & ibi bem. CbrifJian.lib. I. CitP· 2. §. 2. injin.
latiffime Tbom. Vaz ex 71.224. cur, multisfiqttentibres, Ho- Et nota poífe Prineipem Extene genti prohibere
ping. de ln(i U11. cap. 18. ex 71.25 S.,
I
nzal. in cap. Ad a1ldien-- [ui Regni ingreffum , imà idem poteft vafi.àllus in terris
tiam de Crimin. fal{. , Solorzan. i'1 P hum. pago 699. fibi. donatis ; Aroue. in L. 8. §. I. jf. de Rermn di-vi.f. n. '52.,

I
(c) Vide Jul. C1ar. in §.Fornic io n. 25. , Menoeh. de Ca~·. alie,!,. 9. n. 2 •
.Arb; r. c.1.}.290. 71.2., COVo de Sponjal. p.2. cap. 6. §. II. n. )., Et cirea prohibitionem h:gyptiorum ; vul ~à [{e/i:
Gom. in L. 80. Ta~r. n. 26., Decian. ~rafl. úimi~.lib. 5, nos i~ boe Re~no m.ultre Leges extant promulgatre, qure
cap. r 2.} 71.20., Molin. d~J Ilj/. & Juro trlta.) .tom+d!/p. I 04. funt 111 Ord.ltb. 5, tlt. 69. Coll. 1.11. I. & fiqq·
n. 6., iYIatth. de Re crim:n. Controll.) 6., COnciOl.lIerl,.ju-\ (f) Vide inha veJ·b. Citdfaõ, qm:fifa'{em fef1od. dosfa-
do1!lIs, refi/. J.) ubi dicit effe deliaum mixti fori. Et an mili.ms &c. Et hane Legem mihi videtur fuifle Habilitam

I
hoe delid:um per lnquifitores puniri po~t1 vide Fermo- ratione prreventionis, quam Legiílator de r•. in §. 4.
~n:f" ). a!le u• Et nota hane Legcm procedere proprie in bujus tit., [ed jam ifta prreventio fublól.ta e... c., . egcm,

Themud. p. I. dec. 80. I


mtidelibus, [eeLls tamen in hcereticis, [eu [ciünaticis; & Concord'am, quam habes in Ord.lib. 1.~lt1ePv.· CfJll.I.
n. 2., & Ceml refert 'Themud. dec. ~ 5°· •

• . (d) An parvuli , invitis parcntibus, baptizari poíIint!
I (g) Ad verba: Prejentc fila mll/lu!r, intelli0.~ , fi , .
Yld~ fupra verbo Bj1p~iJmos das CYia11r:~s de E(crawIs. Et adde cum illa ha~itet; fi enil!1 ux?r adio virum .proJequatur,
.o rzan. de.Jllre Ind'4rrem, tom. r. Ilb. 2. cap. 17.71.2)., AI- & adGt eonJeél:ura ediare 1I1ter eos COIl Jugalem affe-
r de Nullit. tom. 8. rubro z. & )' q. lo n. 108. pag,o 122., étionem, unde prren.lInendum fit, qU0d unus alteri ei·
ti
bel·S Baptijmfls , n. 8., & §. Fili.ttio , n. 71. I tationem non denun ~. a~i t, non habet 10cull1 tali s ci ta-
Et 1l(~a, que por Ley de ~. de Agof1:o de 1708. fe üo; Altimar de irldlt. .j,Tlt. mór. 12. q. 12. 11. 120. J & re-
determinou que nenhuma peífoa pudéiTe tirar os filhos J fert judieat~111 S~bc;les §.Citd~i() ,filh n. 7·lIer.f.~rd qtlod i~n~.
me!10reS aos Inglezes, que vinhaõ a eíle Reyno, antes (h) QUJa ubt res non patltur moram, oml Ltuntur JtI-
e de [eLte annos, e0111 o incH[ereto zelo de e fa-. ris folc1l1nitates ; Ord./ib. I. tit. 65, §. p., C!T /ib. ~. lit. 78 .•
1
• ü.

. ~ere n tholLeos Romanos; veja-fe na Ord.ltll'5' '(-991 §. 50> & lió. ). tit. 12 9. §. 50> Gabr. Per. dt ~1.trJ. Reg. ca/,+
ol!. I. n. • ;1. 4, , & cap. 24. n. 26. wrj: Scd lIidcwr.
(a) .Aroue.
• • •
• •
• • •

.;.,---
• •
I2S" Repertório das Or4epaçoés do Réyn·o." 1 ."
Citaçaó mo he neceífaria, por paífar de f<is efiando fôra da Côrte, ha de fer por ar.
n~4eS, quando fe deu efpaço por BI-Rey, ta de Camara, fiv. 3. tit. I.~. f9. (d)
tive 2. tit. 52. §. 10. adjin. Citaçaó, que manda fazer o Corregedor do
(,itaçaó fe faz por pregáó aos que tem feito Civel da Cidade, para deixar na alma,
coimas, e faQ penhorados, tive I. tit.6 8. com dec1araçaõ ~ que naó vindo" fe refe-
§. I. c r rirá o juramento ao Auél:or, fendo a pri..
Citaçaó feita Gmplezmente, fe entende pa- meira citaçaó, naó baila, tive I. tit. 49.
ra a primeira audiencia, tive ). tit. I. ~. I. Ce) rt

. ,§ 12. c Citaçaó naó fe pôde rey-unciar no contraCto,


Citaçaô, fe faz circumduél:a , quando ne· que fe fizer, tiv.4. tit. 72. (f)
nhuma das part~ vem aJuizo, /iv.}.tit.l. Citaçaó no caCo da Ley Difamari ácerca
§ 1 8. do eítado da peífoa fômente, fe pôde fa.
Citaçaó em dia de fallecimento da mulher, zer por mandado' do Corregedor da Côr..
r
marido, pay , ou filho, naó vai, nem da- te, e para fôra das cinco legoas a requeri..
hi a nove dias, liv. 3. tit. 9. §. 9. (a) mento da parte, que mora na Côrte, fiv.l.
Citaçao feita ao que eílá com algum defun- tit. 8. §. l. (g)
to, ou que vay com elle ao enterramen- Citaçaó em dia da voda ao marido, ou mu.
to, na5 vaI, ibid. lher, ou a quem anda na feíta, he ue·
Cimça5 fazendo·fe ao enfermo, fe lhe da5r nhuma, liv. 3. tit. 9. §. 8. (h)
de e(pera rt'ove dias, ibid. §. 10. (b) Citaçaó feita por Carta, em que fe decIa.
Citaçaó feita ao prefo, fabendo-o o J uIga- ra a razaó, fe fe mudar a hlbítancia da
dor,henenhuma, ibid. §. 12. (c) demanda, he nenhuma, tive 3. tit. I.
Citaçaõ feita ao pre[o para depois ue feja §. 7.
folto, he válida, ilid. '~i ,Citaçaó feita n~ incipio da demanda, Ce
Cita ,aô, quando fe fizer aos 111t ,.\~~" ~u.... entende para' todos os autos judiciaes,
ques, Marqllezes, e outros Grand~. , tiv. 3. tit. I. §. 13. (i)
Citaçaó
(a) Aroue. in L. 6. §. 4. ff. de Rer. dil1if. tX n. 4.; ubi I Carta de CaI1W'd, , hHmd "e~ que ocitado fi acfJA na Côrte; 4lim
o nnia ait ad hunc ~. pertinentia, Gratian. For. cap. 18. o ()btne, como Pr,cur.tdor do EJlado de Brag,mfa, com oMar-
n. Sh AItimar de Nll11it·fint. rubro 9. q. 47, à n. 41. Et no-I que, de Fronteira, e outro, que fora" citados por Prtcatorio dl1
ta, quàd fi ereditor ad domum moribundi aecedat, & ]m''í. de hum Tombo, que fi ft'{ em Chaves; foi Efcri'l1ao Dio-
I

aétione poít illil1s mortem privatur ; feeundum Text. in 1678•


I
i [um, aut eos, qui eum eo funt , mold1:et pro credito, ,~o Lobato Ltitao, na Com:ifaõ do Chel da Cid.:de, annQ de

.A ~thent. Item f)fli, Cod. de Sepl~lcbor. )lio!., Aroue. ltbi fi/pr.


11mn.I4.
I (e) V~de omnino Pego For. ca,. Z. per t~t. .
(f) VIde Aroue. .Alleg. 57.n. 1Z., h:gld. m L.Exhoc

Altllnar de NHlltt·fint. rubr. 9. 1. ~9· n. 2·


I
(?) Ad mat:riam vide Sabel. in Sumo -verbo ARa, n.I 6., ~flre, p. ~. cap.q. cl.1Uf6. n.6. & 7" Gam. dec. ').69" BarbaI:
ln L. A!M. §. Eleganter ~ n. 47, jf. dr Soluto IIl-ttrmlon., Caldo
Et nota, quód hi novem dies habent loeum etiam J Forenf lib. I. q. 8. n. 4., :Moraes de E~ecllt. lib.I. c.tp+ §.I.

II
in eau(is fummariis , in qnibus proeeditur per affignatio- n. 69. , Pax in Prax. 4, p. tom. r. in princ. , & Cáp. 1. prr tot"
nel1'~ decem dierum; Phreb. 1. p. arep. 88. , ubi relinquit Gait. de Credito ~ap. 4, q~4it•.7' ~x n. 8 H' I ~ qttteJi-t. I I. e~
cogItandum. n. 2089. , Merhn. de Pt nonb.ltb·4·q· 115· <rP' II 8. , Cal!:.
Nota etiam obfervari in praxi, quàd per fehedu- de Pri11ileg. credito regu! 3. ,tmpliat. 7, ex n. 76., Altimar de
Iam Mediei de infirmitate atteítantis, fub religione fui Nullit.fint. mbr. 12. q 122. ex n. 68. Sed limita difpofitio-
gradus prorogetl1l' novendium ; VaIafe. conf 66. n. 13., \ nem hujus Legis per rd.lib. 4. tit. 57" & tit. 7 6. §. h
.!iuem reprehendit Cardor. verbo Impedimentul'n , n. 4t , & ut per Caldas de Emp 11. cap.2'" n. 5,. Careeri tamen pu- j

(
exigit jusjurandull1 perfonale, taétis Euangelüs.
I blico poteít quis fe O liga;re, etiamfi non adót citatio ~
Et notut ad hane Ordinationem Scnator Oliveira: nee liquidatio debiti ; Phreb. p. I. dec. IS" & eonfinnan

I
Jul,!,,~:ji: que o Cb.mctller da CaJa dá Sf~ppl icaçao n.to pod,:~ d.tr potefl ex iis, q ua: Valafe. con.f. 1 7 ~ . n. I 1. & 26., l~odrig.
nove dias de doente p.ira embai'f,ár as S~tenfas, que 11.1Õ 4 p.tjsar de Annuis reddit.lib. 2. !lo I. n. I., [ed dubitat 1'1end. m Pr.t>:.
pela C/}dncell<lr~a, n.t catij.", tio Secret.trio Pero S,trJ.cbes F.trinba p. 2.lib. 3. cap. I. n. 4.... "
•J y"ador J ofipb Galvao dr L.tcerda, no]ui'{o da (g) De maferia Legis DiJfdmari vide infr rb CJ·
com o
Corôtt . . l 16, 7,
(c) '. . ~tI ne Ordinationem vide Moraes de Execut.
I tado pt!.t Ley Diffamari &c.
(h) Altimar dr Nul/it. ru!.lr. 9. q. 47, n. 5o.
r ,.. c:.f.· . n.1 S·, Themud. dec. 2 13" Phreb. 2. p. areft. J 9., I (i) Valafé. dc Partit. cap. I I. n. 1 3" ubi fectls dicit de
dd. '. n integro Refiit. q. 7. al't.s., Altimar de NUllit.fint' jure communi; Phreb. dec. 79.11. Ia. Sed :td 'crte, quõd,
rtlb -: I I. q. I 8. n.87" SabeI. 11Crb. Carcel" , n. 14. etiamli prrecedat citatio generalis ad totam litc=m, ne

ll
Et notat hlé Senator Oli\'eira: Tive d/ivida ,fi oque fario requiritur eitatio fpeeialis ad fingulos aU:u. P J
tfta..,a i~ fora d.i cadêa, t cltmprinrlo fil~ degredo de g,.tlés podia dieiaIes, fi citatus in judicio eomparuerit, ut l e
:v
fir cit,telo fim p'ro11iftio; porêm p,i~r.:e?-lIJe que jr: necejJit.tl1.t l~l1ni ~efl:atur ~nt. de Nullit. ex de/ré!. citlttlonis, fi. 51

I
della) e a mande7 pa(Sar) coms Defimb.tlladoy dI) P.'lÇO ; porç'Je ScaeCla de]udtc.ltb. I. cap. 88. n4 9. c(lm .!e1q., are=<. de 1
"lIcreladeiramtnte e!tesefitto encerr.tdos ntt "'Va pública, que ,j Jimm. Edit. tom. 2. tit. 7· rifOl. 2. n. 24.
lhama d,H ,e.,dés. , Dubium fuit, an citatio faéta ad omnia Jiti 11' eril-
(d), Vide Cabed. r. p. dec. 179., &: fequentem No- 'i. ria, rJ,k1ret tantum quoad primam fentcntial11 , v
1
tam Senat~ris Olivdra . Aind.11'~e a citaf.tõ fi' ba;.1 de f'f.'{er ~ 'appellationem; & affirmativc decidit el us ,telle
por Prec.lfol'1? de olltr~Jlljz.. de Fór.t dA CÔrlf, n,l~ IJe m:cefl;t.rio Phreb. p. I. anIl. ZO',
.

....... r ~ (a ela- O
I

Repertorio das Ordenpçoés do Rryno. 129 cr


Citaçaó fe faz ao Procurador para vêr jurar Citaçaó HlZ o Jurado, ou Vintaneiro l1a AI..
teítemunbas; falvo, fe a parte appareceo dêa, aonde nao ha Taballiaó, /iv. . tit .1.
emJuizb, e eítá prefente no Lugar, aon- §. 4. (g) •
de fe trata o feito, !iv. 3· tit,. I. §. I 3· (a) Citaçaõ para falIar ao feito, por palfar deis
Cjtaçaó fe torna a fazer novamente de fei- mezes, ou para a execuçaó da fentença
tos, a que naó fe fana em feis mezes, !iv.I.' fe naó faz aos IQfantes, Duques, e outro;
tit. 84. §. 28. (b) Grandes, por Carta de Camara, aindaque
Citaçaó feita na Igreja~ naô vaI, liv.). !it.9. efl:ejaó fóra da Côrte, /iv. 3.tit 1.§.19. (h)
§,. 7. Cc) . Citaçaó, que f~ faz para a penhora de alguma 11_ )
Citaçaó fe naó fe faz, ou he nulIamente fei· execuçaó, he tambem baítante para a ven..
ta, todo o procelfado be nu 110 j liv. 3. da, e arremataçaó, /iv. 3. tit. 86. §. 27. (i}
tit. 63. §. 5· Cd) Citaçaó para feguir o aggt'avo a peífoas, que
Citaçaó ,que fe faz em pelfoa dos familiares, efiaó nas Ilhas, ou fóra do Reyno, [e lhes
ou dos vizinhos do que fe aufenta , ou e[.. affigna termo conveniente, fegundo a di.- .,
conde, p~r naú fel' citado, he válida,liv.). fiancia do lugar, aonde a parte dEver, e
tit. I. §. 9. elO. (e) qualidade do tempo lt~. 3. tit. 84. §. 6.
Çitaçaó fe torna a fazer de novo do feito, Citaçaó, que fe faz aosacrédores a petiçaõ
em que naó [e fallou hum alma, efl:ando do comprador, C}ue comprou a coufa, que
condufo na maó do Efcrivaâ, liv. 3. lhes eRava obrigada, faz a coufa livre da
tit. I. §. 15. Cf) hypotheca, /iv. 4. tlt. 6. (h)
Cita..
I
(a) D~ e~amine tdHl1m abíql1e partis citatione l~~n ;i1 Prdx.2.p.lib.) .Cdp.I .11: ~ 7·, Altimar dl Nullt't·fint.rubr. 12.
faclendo, late Pofih. de M.1mlt.ObfinJ.84., SaIJeJ.-verb.l e- '1' 10. ex n. I 19. , Cortlad. d..c. 24· n. I 67, tom. 1.,6- dec'72.
His. n. ~2. & 2 ~., Frances de c.oJlpet,l,t') q. 2 r.) ubi CJ..uid de n.22 r.' _., SpereJ. dec.) r. 7.1.26., Augufi.Barbof. de) ur.
Judice procedente, fola facli veri,télle in[pccla. Et vide D,. J. J). ib.z.cap.). ex n'5" SabeI. in S1Im.§.Ciwio.jil/} n. 4.
fequentem Notam Senatoris Sardinha: N.t LâJa do PO"-rf~~i .!~l·'.- r.', ige hane Ordinationem procedere in pri-

cltad" , fi que1m.tj1e.
I
lo, no Itnno de 15 74.fi fe~ .Arsento, por fi/' ttjli acordado por iJ,' ~'~ ..?,r:(ione ad caufam , qure in,{c includit naturlllem
t~da II Me/II, 1ue bum"inquirifoto, que fi tirou ,fim fir II parfe ~fenGonem partis', & n~n. de qua::umgue citatione in
dlrcur[u proceffLls necefiana ; Gabr. Per. dr:c. 7 6. n. 5"
Et quando nulJitas ex defeétu citationis aQViden-1 Cofia ad Caminho armot. 40. n. 12.
dum jurare tdtes non obf1:et, vide Grati;m. For. cap. 694. (c) Ad 11Unc locum dici r Senator 01 iveira : Note";;,

fllut~ 9z. d n. 2 I • cum fi'l1' I


n. 10., & cap. 55 o. n. 2 ~. , & n. 35. ; vide etiam Sabcl.l{e- que a prAticA, e rfti/o IJe ,fi ao Ejcriv.lõ, ou T tlú.rlli.tõ , q1le )1.0'
ftt"{er ii citafao conjl,t que apA)'te fi efi ,.nde , fi notifique a 1J1fI-
Et nota, guàd ~ probandum naufragium, vel ca- I/]er, ou fAmiliar, '1"e decldre .tO 'I"e b.1 de ji r cit.tdo) que em
fum fortuitum in loco, ubi evenit, non eíl necdfaria cert..t .hortt rfteja rm caJà, potr.t fi f.t7l.er It eittlf-1.o , e tonldndo o
citatio , ut ex Barth. , & aliis docet Arouc. ",d L.z 5.11.6., 0..lfi cTltI 19,(1", hora, fi ndlA nltõ !Je acbl/do , fi bit It cifaç.tõ pO)'
de Legib., Altimar de Nullit. fitJt. mhr. lZ. l' 21. n. 137"
Crefp. Obj;Y11. 94. ex 71. 6~. . I
fúta, OYfI./ib. 3· fito ~4' §.7. Bt de bac cirationc ad do-
mU.I11. iu perfo~a ~l1uJieris v}de ~ca/utelam fupra nota·
(b) Portug. de DonatlQn: 2. p. ~tfp. 20. eX n. r 2. , GlUrb. tam ll1 ver~. C;tdf~o, 1~ando je iMO pude f'~p' ná pefloa d~

llxor, qU:lIl1vis lisJit fuper immobi~ibus.


I
dte. 102.., confonat Ord.l/h. 3. M. I. §. 15" Cabed. I. p. parte, PQ)' 1Mojá dCiJ.tdtl ac.
drc.I 8r., ubi dicit in rI. j. non effe neceífe ~ quod citetur (f) Coofonat Ord.lib I. tit.84· §.28.; & vide Portug.
de Donttt. p.z. Cltp.20. ex_n.I 2., ~iurb. dre. 102., Cabed. p. I.

duo m_en[cs feriarum; Cabeu. ~~. are.ft. 7, I


Et nota, quod in hoc femefin non computantur rlec. r 8 I., Mor~cs de Execllt.ltb. 6. c.tp. 1.11·9.
(~) E: ue hde. Officiali adhib~nda vid.e Frag.of. de
Nota ctIam, quod hic tenn1.l.1US non habetlocum. Re,~m1. Rerp. I. p. d;f}.I~.'1.19· 20. & 21., Oltv. de For.Ec-
quando proce{[us eH: penes AdVdjCatum, Cabed. d. de- eh;: p. 3· q.26. à 11. )2., Ribeir. Rda[-3. ~ n. 119., ubi oficn-
cif. 18 I. n. I. , & d. are fi. 7, ~' , dit noo deberi ejus fidei credi, niíi veni:l.t coram Judi•

de Execut./i/'. 6. C,tp. I. 11.9. -ver]. Sublimiwur q1linfo. Sed ad-


I
.' Et criam ~c~ addic.:bon~m .faUendam, lapfo feme- ce ~ ~el a~~d !abellionem pr~fiare citationis fidem , ,fi·
fiu, non requmtur nova CltltLO ; Gam. dec.60., Montes nelclat fCllbere. .
(h) Cabecl. 1. p. dec. 197" Moraes de Exwtt. I;b. r.

I
verte, quôd fi fententia extrahatur à proceífu , & non Cdp.I. n.29·, & Cttp. I). rI.zo. Et vide notata fupra verbo Ci-
mittatur ad Cancellariam niíi pofl:J.'ex menfes, tune non t,t(-tÕ, q1tt fi: faz..:cos 111) .t1'IfrS, Dt:5. t1ts , }.iar1u~.1-(J &c., ubi
tranfit, quin pars viéta denuo citetur; Cjbed.I .p.arefl.I 2. adde ad verba Lttrr.~ de C.tmarA, iequentem .N otam Sena-
Sed fi non h<J.beat ali a pars niG juílitia , tranGt fine nova toris Themudo: Quem quer citar tt hum Duque are., ft~ pcti-
citatione; Cabed. J. areft. 12. ., rito ao Paç?, rrlatllndo a cAujã, aonde fi f.rz.. Cartlt e r,1 9 ttll
...
Limita tamen banc conc1uíionem, G tranraéti fue- D1I1ue &c., t fi 1JIfrndd a..hum ]ulg.tdor, pttl'4 qlft It leve..; ~oal-
• r~nt trig~l1ta ann~; quia in hoc ca[u p?ti~s ~i~itur iGfial:-, metJte ~o DtUJ.lle &~.; le1',~-lba, ~ p41.t. certid4Õ com lb,t dc-Ij
tla.dcrehéta, qu~m perempta; & ratlO J~íll~H.e~ & a::qL~- em /lidO ,;~opY1a, t iflo fi c~am:t ~·1f.tr por Cdrt4 de. CAma;:a.
tatls f uadet, quod derelinqueos u[um i ui JUns per tn- (J) C anfonar Ord. bb.2. tIf. 5)' §. r. , (5' Lih. 3· flt. 8~.
in . '. vel plures annos , amittat ql10cl habebat; Matth' il1 princ., ~oraes de EX!~Uf .liú.6. cap. r. n.22. 1Jer.f. So/rlm t.f-
e/, ef?1m. Reg,n. Vélent. CAp. I). §. I. ex n. 7 S., & hoc cO,m.
iobatur e* Carleval de]udic. p. 2. tit. 3. dif}+ 77.2 r., Sal- l
mm., late Sylva ali' Oril. m ~Ommtr1far. ~d hsmc §:
(k) Vide guos=Jc011ge.rIt Salgad. m LabY111fh+p.cttp.2.
i~ad: de Reg. ~rofcfl. p. 4, Cttp. 2. n. 49, , Parex: de lnflrll,m. I"t 13" Pofih. de SHhk:t11. m/}ea. S4, , N ogueroJ. ~lleg. 25·
Eda. tlJrn.~. ~rt. 7' r01.7. n. 6. & fi'1'l' a{ferentlbus, quod 7. 9)" SabeI. §. Fredltor.11. &. ? Olea de Cefi· J1Ir. tIt·4·q· z"
erp~t»atlO Il1fiantl<:e 'non tranrgreditur metas quadra- 1.27. & 28., Altll11ar de Nulllt. Contraél. tom·7· fHúr. I. p.).
, • Illta ~1..:lOrum ; ~del~ Matth. uhifipr. n. 80. q'46.11. 5 I. cllllljeq'l" & l' 47, n. Z2). ) Pego For. c.tp. )·fib
,(c) 1 e matena VIde Valafc.CanjUlt.8 I. 411~l" Mencu n. 357' p.t{,. 15 6.
T
n
.
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tI. 1. ,"~ R , (a~ AIl


.,
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.
r:

I) o F Repertoriv' das Ordenaçoés do Reyno. CI


Citaçaó por Ediétos fe faz aos fLcrédores ,: .Citaçaõ faz o Efcriva5 da Cl1mara, aonde
aos l)aes efiava a coura obrigada, que fe naó ba Taballia5 publico, liv.;. tit.1. §.~.
'ye~de '. quando naú fe íàbe qúaes faô, Citaça5 feita no Termo por Porteiro, com
'.;!v. 4. tIt. 6. §. I. (a) mandado poJulgador, fem fe lhe moftrar
Citaçaô fe faz açs Senhores dos pardieiros , efcriptura publica, ou que tenha farsa
ou terras defaproveita9as, quando as pe_ della, fobre a qu aíl tia , em que ella fe re·
r

de alguem de Sefmaria, liv.4. tit .43 .§. I.(b)1 quer, he nulla, /iv. ;. tit. lo §. .I. (h)
Citaçaõ por Ediól:os fe faz, quando fc pedem Citacaó feita {obre acçaó real, ou fobre fei.
de fermaria alguns pardieÍl~os , ou terras, t~ crime no Termo, som licença doJul.
de que nau fe ['lbe dono, i bid. §. 2. (c) gador, he válida, fem' fe moarar efcriptu-
Citaçaó fe faz aos párentes do n10rto, para ra publica, liv. 3. tit. L §. I. (i)
dizerem fe querem accufar o Reo ,quan- Citaçaó, fôra do Territorio do Juiz, fe faz
do eite trata de fe livrar, liv. 5. tit.124' por Carta Precatoria, liv.J. tit.l. §.2. (k)
§. 9. (d) Citaçaô para feguimento da appdlaçaõ [e
Citaçaô feita ao pay, [ogro, ou padrafio , faz na peífoa da propria purte, pofio que
fem licença do Juiz, he nenhUlTJa, e o tenha Procurador fufficiente, fiv.}.tit.70.
proce{fo nullo q~ando a parte o requer, §. 4. (I)
/iv.). tit. 9. §. 2. (e) Citaçaô para o feguimento daappelJaçaô fe
.Citaçau para hum apparecer perante oJuiz pôde fazer ao Procurador, quando a par·
I

em lugar, oonde andaflê péH:e , ou tiveífe te for aufente da Comarca, ande he mo-
grandes inimigos, naó vaI, liv. ). tit. 69. rador, ibid. (m)
§. 2. (f) Citaçaô feita, antes que o Sol faya, ou de·
Citaçaó he havida por circumduéta, quando "pois que fe põem, naó vaI, liv. 3. tit. r.
nenhuma das partes apparece en! l~ 1 o, §. 16. (n) r.

J
/iv. 3. tit. L §. 18. (g) ". et(:-Du. Citac;aõ, em dia feriado, naô vaI, ibid. (o)
""''1r~~ Citaçaõ
(a) An h~c citatio per Ediéta comprehendat ECc1e-1 clara tamen ex hac Orclinatione, quod ii citatio facien.
fias, & EccIe{i~ílicas per fanas ? Fcrmo{in. in edp. Pojili. da íit in Civitate, vel Suburbiis, 110n eíl necefi'arium

Cortiad. fI. 'Í' dec. 270' tJ. J 8.


(b) Va\aCc. deJur. E1Ilphyt.q. 38. n. ».,
I
Ri. J 9. rle For. eompet. n. 28.1). 5" SnbeJ.llerb.CleriCf(.s. n·5 5'; Judieis mandatllm, quia abfgue eo potefi Scriba, vel
A pparitor citationem facere; extra vero Urbem, &
Cald.cie Re- S~1burbia requiritUl)udicis manclatwn ad citationem;
1101/. q. lO. n. 18. l1Vl0raes de Exectlt.l,b. 6. Cttp. r. n. 47-'
(c) Caldo rle Emption. cttp.2 I. n.5" Cabed. J .p. I1rrft'57' (k) Aliqui limitant uifpofitiollem hujus Legis in

I
(d) Portug. dc Donat. tom. J, P2.lib. I. Cdp. I 8. d 11. J 10., fllhditis Judieis inventis in alieno Territorio , dicentes,
Phreb. p. I. dre. 9. Et not;!., que fe naó entende nos que quód tunc citari poifunt per Nuntium pmprium; ex
efiiverem nas Ilhas, Bra{iJ, S. Tbomé &c.; Cabed. I.p. Text. in L. OI1J1Je)'. 2.. §. Exect/MibflS. Cod. de Eplof. (5' Cle-

I
dre.f1:.:lo 3. Ao depois fe julgou que haú de fel' citaLlos os rie. ; [ed contrariul1l fcilicet, quod debeat fieri per pre,
<.jue efi.JVerem nas Ilhas; Ph::eb.2.p.dref1.1 79. Nota etiam, catorium talis citatio, dicit Covas Prn[J;c. qtutff. Cdp. lo.
que aque\le, que matou Frade, naõ deve citar o Mo- n.7" late Barbar. in L.H-rrrs ab.f.ns. §.I . .ff rleJudic.ex n.8,.
.!
freira, mas fim os parentes do morto; Cabed. r. p.lmft .2 4 fi, jrqq., COl"tiad. dec. 72. n. 26. O' 27" CarIeval de JI/die.
Limita tamen, quando proceditur fummarie contrn de- tit. r .rI/}.2. à n. I 5.t!huud 38., Parex. rldnjlrum.Edit.tOI1l.I.
Jinquentes, guia tunc nece:Í1e non eíl citare accufato- tit.z. rcjol'9. d n.4~., SalBJ.d. de Reg.ProteFl,p'-4-.cttp.6.d 11.6,.
l'es ; Cabed. p. J. dee. '206. '1,).4, & h Pego tom. I • ttd ord'l (1) Hrec Lex non ~oquitur de eo cafu , ubi procura.
Hb. J. tit. J. §. J 6. g,loft 100. n. 10. tal' exprefse habeat irlt mandato, guod pomt citari no·
(e) Mend. à Caílr. Z. p. lib. 4, Cdp. 6. ex n. 2. ,Giurb. mine mandantis ; An)lIc. al/eg. 61.11. r., & vide Valarc.
·Ol1tr1J.,., FontaneJ. rlC'c'447' & 4S8., Harppr. in §..fl-rna-I con.f.J44.n.lo.prop.fin.,~t..Jm ~nultis Cortiad.d/'c.IZ3·.t1l·~.
J('s. 12.1nf/. tle AFlion. eX n. 22. (m) Vide fequentem Notam Senatoris Sardinha.lv/.
(f) Salgado rle Reg. ProteFl. p. '2. Cdp. r. d n. '2 J.
I
Comarca, onde for morador: SimiHs Ord.lib. 3. tit. 2 iII
(g) Quomodo, & quando citatio fiat ci rcumduéta, princ., & jut/iea1Jimus in 111wfi Máii 16 r 9" citttnduwefte '.
vide apud Cardo de Luc. d,- Jtldie. rljc. 9· 17,48. & 55" AI- Hell.:t [omitem ad excc(1tionem , fjuamflciebdt qfl~ddm pttrS tX
ti mar rle 1;Illl1it. fint. r~br. 12. q. 21. n. 262. & fiqq·, cor-I eo qtlia non erat a~.lfns àfio rlom 'ci/io ; J ,ulkibflS Piwheiro, t/õ-
tiad. ,Ice. r 7 r". n. Z7" 1-10raes de Exemt.lib. 6. Cdp. J. n. 8. fica, Pereira: fjt!d1l11Jis c~ntrdyium 111.& ;udic.1tlllll fit aplld Ph16.
(h) Hanc Legem numquam vidiífe obfervari tefia- p.I.are.ff. 5H vide tarnen Cortiad.rll.'c.J2~.dl1. 32" n-
tur e tal' Oliveira. Et praxis e,x confuctudille fiabili-, cioJ..fd Stttt. E1Ig,tlb.lib. 2. Y/Ibr. 2. n. 6., Moraes de E,,,
à eíl, quod citatur Rcus ad petitionem Aétoris; & po- lib.6. cap. I. 11.23. N otabiliter notat etiam idem Senator-
lea in progre:Í1u I itigii difceptatllr: An debcat ACtor ad l.Adde, 'luàd fi nttnt;etttr 1l0Wlln opus, a/!fime eo, qui ;mt, IJ,
v.a\iditatnn aétio!lis producere fcripturam : licet diCpo- non erit nmp.lria citario peljor1ltlis, qlli", h, 111; ntmtiat, fldr.
litionem huj~s Legi.s ~bfe.rvari in,.pIuribus Regnis ~efie- jen~it; a~gtlm. Or1·lib.I ..tit. 68. §:23" &fib. 3. tif'78 ·4
tu1' Marant. Juxta dlílmétlOnem, "quam refert Paz lU 10- (:;' IS, qUI opus f~c/t, nomme abfintlS tlf..ere l"detttr.
eis citatis à Moraes de Execut.lib."6. c1P' J. n. 47. (11) Vide Altimar de Nullit:fint. rubro I.2. 1.37. 11.1"
(i) Ad verbo C~m fiCm(.1 do Julgarlor., infertur e. h , Coudol. dr! Stdt!lt. EUf,ub./ib. 2. rl/br. r. n. 47.0
quod íinemandato]udicis citatio fieri non potea"; '~II (o) VideCondoJ. .trlStdtJlt.Eu{,ub.lib.2.rubr.I.,J,I$·~
r quo vide Bucaron. D~rent. T2., Augufi.Barbor.in L.CulI. ltimar de Nullit.fint. rubro 12. q. 37. ex 11.2. , & q.1 6 / t "
C.ey;cis. ~+ Cod. de Epfiop. & Chric. 71. 6.7, & 8., Altimal' per tr't , Cancero f. 2. Vltr. cap. 3' n. l47'1 Cardo d ~t1.
de Nullit.jent. rubro 12. q. 8~ n. r 9. ) & q. 39. ex n. 12.; de· Tudi... dije. ,. n. 52. ) Q.uia

r

. Replrtorio das Ordena.çoés do R"eyno. CI I) r
Citaçaõ por Carta d'EI.Rey, ou de JuIga- gravo,:' em quanto dura o negocio ~
dor, a fàz o Juiz da Terra, onde naõ ha nem em [eis dias depois, [alvo fs ~r de-
Taballiat> , tive 3 tit. I. §. 3.
o

.Citaçaó, feita por Porteiro ao que eflá den-


mandado por c011traGto , que tinh q i..
to ..na Côrte, ou foi citado por peüoc 1
-
tro em fua cafa de m.,orada, naó vaI, tiv. 3. que o podia trazer a eila citado, lá/. ).
tit. 9. §jin. (a) , tit. 3. (d)
.errADA deve fel' a parte no principio da de- itado na Côrte, por fel' achado nelIa, póde
manda, liv. 2. tit. (b) ~ pedir termo para tornar a fua cafa , e della
Citados podem fel' , II • ilrangeiros na Côrte, re[ponder, i~id.
fendo achados nella, ibid. Citado por fel' achado na Cafa do Porto, naa
Citado pôde fel' na Côrte o que he àchado he obrigado a refponder alll, fendo mora.. I

nella, ~indaque reja morador em outra. dor em outra parte, ibld.


parte, liv.·,. tit. 3. (c) Citado para alguma caufa, fe fé-mudou de-
(:itado naó póde fel' o que he achado pois a fubfl:ancia da demanda em outro
na Cài·te , fe a eIla veyo por manda- modo, naó he obrigado a re{ponder , fem
ço d'EI-Rey, ou para teflemunhar, ou ~er outra vez citado ~ pagando.lhe as
veyo com alguma appella~aó , ou ag- cuRas, liv. 3. tit. r. '. 7;
Citados
r
(a) Quia N untius non poteO: domum intrare citandi "mord /dra d:t Grte, fi pdj'!dr cdrtd , pMe a ímtlber dl'c!in:tr pdrlf.
cauGt , Altimar\'e Nullit..(ent. ~t#;r.12'1·S. n. r I, ~'? ~ con- ~ Jfti~o do fitl Foro, e tt elld fi d~-ve r:met?er .~ c:tlf.!à ~ á;[lim fi:
cordat per argllm. Ord.ltb.~. fIt. 86. §. 12., ubl dlClt OtE- lftIZor~, e entendeo eHa Ordenafao , "V/Jta d diJi;ofitao d:t Of(f}',(,
cialem injuriam faccre ingrediendo domum; [ed in ('a[u 1110 Lill. )' tit. 47" nont.tmeu fine controwl'{ttt.
citationis dicit idem Altimur i?HJ.114" quad nOI1 f~ceret
I Limita tamen hanc Ordinationem in Adminifira o.
OfEcialis injuriam, fi domum ap~rtam intraret, nemine ribus, qui conveniuntur pro reddendis rationibus admiJ
prohibente; & adducit optimum 'r/ilxt. ;n L. S.ttis. ff. dr: niflratio' - libi geihe , quia extra illius lOCLllll con veniri
Injllr. wcand. ..... neqrr : Carleval de ]udicvrit. 1. dif'p.2. n.168. , Scobar
(b) ~)ri~l]a enim ~~tatio nU1l1~uampote~ ?m.itti, qui~ 1. (S .i~' f~ ~_ .. ~ princip. ,Seor· ad <:Trat~a~. dec..180. 71,4"
cnrr;t iit Juns nalurahs, nec Pnncep;, qUl.1 un naturah I ,-:1- t,'l~~ ,:;mc',cap. I~. n, 4· 1Jafic. 4" & Jbl Fana Il. 27, ,
fubJeétus dI:, tollere eam poreO:; I ego tom. 1). dd Qrd. 6_C'~': ln L. Ex !JoCJffre, ri. cap. II. ().rJwn. R. 1J. 7.: quod
J
lib. )' t~. I. ;n princ. n..22., ~Ioraes,de Ex~cut. Hb. 6. cap. 1. amplia, etiamLi Adverfarius n~[c~'abilis fit j Scobar fi/P!"

II
n.2., Frago[. de Reg,lm. Relp.p. r./ib. 5·di/p. 12. n..7·, Por- n. 56., Carkva]fitp~" n. 65 r., Fana dd CO)l. Cdp. 6. TI. 13.m
. tug. de DOlMt. p. 2. cap. 32 • 11 • 15,; & ideo per[onaliter dr fino , Pego For. Cdp. I r. n. 9 2 •
facienda ,. Altimar tle. NII~lit.fi1Jt. rubro 12: l' I I. n. I. & 2., (<.1) . ~ ocatus à P_rincipe potitur [alvo cI)Hdu{tu, ut

I
Ctrd.de Luc.de]lIdlc.difi·9·n.9.,&difi. 10.n·7., Cor- neccltan, nec capl valeat; Cre[p. Obfirv. Iq., guia
tiad. dec. 123. n. 5o. ; & non in per[ona procuraturis ,de vocatus ú Príncipe ad Curiam non [ortitur furu.ll'l in ea j
quo vide Phreb. dec. 4'~' 3" licet contrariul11 referat ju- Larr. dec. 62. n. 19.
~icâ.tum in ar~.f1. 53· p. I. , & contra eum in[urgat Mend. f . Ad v:rba : O~ wyo com alf.:.mld appelt.t[ao. ,~ O mellll?
a Caíh. p. 2. M. 3. c.tp. 21. n. I 1. " l1e , [e vier [egwr appellac;ao de cau[a tratada nos] Ul-
(Luod tamen limita J., Li dominus iit ab[ens, ut ,j zos da Cidade; Pbreb. I.p. dl'eSt. S, E o mefillo parc-
[upra llotatum manet , & dicunt Conciol. arl Statllt. ~" eeo que [c devia entender no que vinha requerer, e rc-
I
Eugr~b.lib. 2. mbr. 2. nmlJ. ~., :Moracs de Exectltian. lib. 6. "guir a terceira inJ1:meia nas cauras, que fe julgaõ na.
Cltp. I. nmll. 24. "V r.f. Decldl'aturtamen., Córtiad. rlec. 123. ( " .1dà da Con[ciencia, no proceHà de Antonio Vel.
num. 32. " 10[0 com Luiz Bandeira, em 27' deJ lho de r 677. no
Limita 2., ii procurator [peciale habeat manda- ." Juizo da CÔlte; IIt 110t,rt l~lc Senoltor Oliwirtt.
tum, & generale ad omnes cau[as~Cardo de Luc. de Feucl., Sed intellige hanc limitationelD nof1:ri TexhlS tan.
difc·)~. 71.4., Moraes de Exectlt.lib.6. cap. I. n. 42: "Ve1f.De- tummoda procedere jn appellantc vi{to, qui ex neccffi-
c!jratll'l tertio., COI'tiad. d, dec. 123'~' p. & ~8. tate pro[equendre appellationis ad Curiam accedit, ne
Limita 3. , fi adGt c1au[ula, q' à~ debitar in per[o-l aliàs injufie amittat jus [uum, non vera in viu:ore, qui.
naNotarii, aut alius cuju[cumqueJ0tEcialís citari pofiit; pro [t>, obtinuit rententiam ; fi enim iJle veni~t ad defcn- r

P.2'1
de quo vide ..tEgid. in L. Ex boc jure, ff. de ]t4.s'1. & Jt~r. dçndam [entcntiam pro [e latam, poterit in Curia con-'
~.lp. I). clarif.2. ex n. r. , Valarc. conf. 14+ , Phreb. dec. 199. veniri; ~t late oflcmlit Pe~rus Barbo[. ln L. ~. §. I:eg"tNJ.

1II1in·4°· I
a n. 14" Arouc. dllet,. 57' 61. & 68. , Pego For. cap. 11. Jf. de]udtc. ex n. 286. , ufio ad 209., & fi1CJ" quamvls Fer-
mo(jn.apudPet,.tolll. 13'ltdOrd.lib. 3· tit . 3· ad prinr.'I. H'
. (C') Oliv. de For.Ecclef 3. p. 1.12., FermoLin. in c.tp.ult. ~qualem invenit ad hunc effeétum rationem tàgJ in ap-

Ir
I
de For. cumpet. lj. 17. wm fiqq. , ..tEgid. irl L. 1!x !loc jure, p.2. pellato, quàm in appellante. Nota tamen, g~e rendo
C.lp. r I, conwn. 8•.~ n'9. f01' ad fin. de Jtlft. & Jur., Covas Almoxarife, que veyo á Corte dar contas, pode. 11 lia

L. 2. §. Legatis.~ n. 275. 1f. de ]udic.


I
P/'Ilé/ic: cap. 5" G abro Per. dec. 2. n. 2.. in fin. , Barbo[.;n fel' citado; Phreb. r. p, tt[ef!:. 7,
Notat eti:un bk Sel1C).tor Oliveira requentem decla~
I
• . Et no.ta, quod l:Gec Le~ il1tdligit,~r in il!is, qui in- rationem. Os ljue 11 1~1 por Pi:ocf(rlldons,dttJ fiMS Terra> , lj1fa1J- n
venmntur mtra mrel1la, fçu 111 fuburl)lls Cume, & non dI) EI-Rey c"n1lOC.1, ,t Cortes J pode-fi dsrVlddY ,je pod ln 7J.t Certe
i~ lo is, [eu "icis Tennini intra qLling.u~ Ieucas ~ Ca-I fi!' demandados, porqfle n~~l wrda~eil'.t7llerJe wm cbttmado~ por'
De . p. dtc. r 3. num. 6. Curía autem dlcltur, ubl Rex EI-Rey, nos termos do Ttt. ~. do Ltll. )' dá Ord. , mas ert"VIadoJ
r

, fll~S .Tribu?aJibus re(jdet, 110n vera ubi CUl? ruis . pel ~(/S Pó~os j nem (,mlbem WIn com embáix~cld dl'f!es, nOJ
1(. mdhcIs atUlht; Crerp. Obji:n', I 5' n. 105. , Oh va de

tIPO/': Ecclif. p. ~. q. 25' n. H., ubi interpretat hanc ordi- per.,


I
terl s do Ttt. 4, No 1?e;(e7llb~r.~~ do Paf? fi lIdO defmo a huma
emqffe fi pedlo Prollijào par:t cItar a hum dl·Hes Pro-
el! ores; e parece que n:cõ pôde fir citado na CÔl'te por j'tt~
matlonem.
...-ioo7l Et ad 'ifium locum N otat rcguelltia Senator O' ei- I .til de bJlIn,t , e outra Ordenaçao; & lIide Bo"V,tdilb. in Politico
'<\. Nota, "'11~e fi o IJOIlJem caf.tdo ''if1e for ach.tdo na Grte, for li!l. 3. Crip. 15· fub 1111111. 37" Ot/rr. de Oflciltlib. p. 2. cap. 9·
nd/.t Cit.lrl1 ~bre bens de rai'{, e para fir citad.1 a mulher, 21fU num. 38. .,
1'~ril.· l. ' , R~ " (a) 'V,ide
• •
• •
r

~/

1,2 r Repertofíô das Ordellaçoés do Reyno. C.,


Citado póde fel' na Côrte o EmbaIxador, p;., Citado pôde fel' na Terra, fendo neJIa a h .
10fCGl1traéto, que nella tiver feito, depois do , ou na Côrte, qual o Au_aor quizer
[GI-le a ella veyo por Embaixador, e naô qualquer Privilegiado da Côhe ,por .
,;~tel0 que antes tinha feito, liv.3.tit.4. (a) dada, guarda, e depoíito em feito de pe.
Citado pôde fel' p Embaixador para fe perpe- . quena quantidade, liv. 3. tit. 6. §. (.•(e)
tuar a acçaô , que he. temporal, ibid. Citado pôde fel' o Privilegiado naquelle lu..
Citado póde fel' o Embaixador, acabada a gar, a que elle fe obrigou a refponder,
Embaixada, fe dez dias depois e[Hver na pofto que alli ~o feja achado, fiv. 3.
Côrte, ibM (b) (' tit. 6. §. 2. (f) ~ .
Citado, nem accuJado naó póde fel' o Em- Citado por efcriptura pllblica, ou Alvará re.'
baixador, nem os que com elle vierem, con11ecido, tem dez dias, liv. 3. tit. 25. (g)
pelos maleficios antes feitos, durante o Citado algum como herdeira por efcriptura
'tempo da Embaixada, e dez dias depois, pública, naô he cafo de dez dias, ibid.
,. ibid.§. I. §.l o .(h)
Citados podem fel' na C'ârte os que tem pri- .Citado póde fel' no lugar, aonde hum he
vilegio de traz~ feus contendores a eIIa , adiado, quando fe obrigou geralmente
liv. ~. tit. 6. 1" a -refponder perante quaefquerJuftiças,
Citados para a Côrte devem fel' os Procura. aonde o Auél:or o quizeífc demandar,
dores, Efcrivaés, e Officiaes de Juftiça dar- liv. 3. tit. 6. §. 3. (i)
Côrte, e 05.que com elles morarem, e os Citado naô póde fel' para outro'" lugar, nan
que vencerem moradia, paGo que fejaó fendo allt achado, o que renunciou Juiz
achados fóra della, fi'v. 3. tit. 6. (c) de feu Foro, ibid. (k)
Gita~o pé,de fel' por força, roubo furto, e Citado póde fel' ná Côrte, pofia ql1.e nao
injuria, qualquer Privilegiado da (:=;. . e , feja acbad0 nelL.1:, o que nelIa contratou,
no lugar, aonde cometteo o .\e:~.l Qu. e te obrigou a pagar abi; e o que fez nelIa
pofto que aU~ naó feja achado , íél.r~.. <1- algum maleflcio , pofto que a dfe tempo
zerdemandar, liv.). tit.6. (d) ,. naôfo{femoradornaCôrte,ihid.§.4. (1)

I Cita-
(a) V ide Portug. de DOr/dt. to 11/. T.lib. r. Cdp. 35· n.r 7·, Pego For. Cdp. r r. d n. r r., Antonel. de Loc. /e tTttl./ib.2. cap.r.
Vela D:ff~rt. ) 9·, Oliv. de For.. Eccltf. p. 3. q.! 2. ,Fermo- 1). T6., Moraes de ExeC1#f.lib. r. cttp. 8. ex n. 16., ali". de For.
fio. Í1: cap. fino de For. compet. q.2 r. cumfiqq., omninà Cardo Ecclef. 3. p. q.22. ex n.) )' Eç judieatllm fuit, que tambem
de Luc. tom. 15. ln reLI!. Romtt.>t. cm-o (liJc. 4,·, COvas Pra-los Familiares podiaó renlÍnciar C feu Privilegio; tradit
aic. cap. 'í' n.)., l\1aced. dec. 48. Et omoia, qme juris funt Parex. de Inflmm. Edit. tit. 2. refilo 6. n. 204. Vide tamen
I
q uoad Legatos , vul~à. Embaixadores, vide per Arouc. ln G iurb. co~f. 95. , & i~el:um in alia caufa judicatam fuit:
L.8 . . I·ff dr Rer. drvi.f. 1'~t notdt Inc Senator OLrvell',t.
(b) Advcrte, quod lieet Ordinatio difponat Lega- (g) Ad hane Legem vide omnino Pego For. cap. r.,
I
tum poífe conveniri, fi ultra decendiul11 in Curia per- Moraes de Execut. lib.I. cap. I . Limita tamen IlUDe texrum
maneat abfque necel1itate , tamen mandarum non debet in inilrumentorum exemplaribus, guia iIlis non afli.
I
expediri fine allcroritate Regis, quia in men[e J llnii an- gnantur decem dies, fed follim propriis originalibus;
no 1690" miffus fuit in exilium à Rege noflro Petro II. Barbof. b'Jc 11.12., Pego d. Cdp. I. 1t.! 55" Pha:b. I. p. ttl'ejf'4"
I
Senator J?anne:. de Mef~?ita Tcixeira, eo q~àd bo~a Vaz alle~. 76. ~. g. , Mend. p. r.lib. 3• cap. 22. n. 4" Syllr.
Caflellal1l LegaLl arrefl:ll'1 Jllífcrat pofl: deeendlUm, guIO ad Ord. M. 3. tlt. 25' J/'mbr. n. 48.
Majefl'ltem fuam eonfuleret; ttt notd17it ttd lumc lomm Se-I (h) Pego For. C.1p., I. §+ ~ n,I80., Cabed. I. p. dec.j h

..,
'Mtor Ta17dYfS:
(c) Intellige fi aGtualiter exerceant oflicia; fi... enim
I Arouc. ttlleg. 20., & irz L. 15· n. ). de Lcgib., ubi refutat li·
mitationes adducras t Menu. à Caar., Nloraes de Exeetlt.
~étlla iter per fe 110n exerceant, 110n habent priviIegium; , lib. I. cap+ §. 3. n.6 8.) ReYl1of. Obfi 1'17. 1). n.12. cllm fi'1q·
Giurb. 0 1.,[011.9 I. e:v:n. 10. Et an h:ec Ordinatio procedat in muliere creditoris,
Ad verbul11 : Procuradores. Adverte, quàd procedit, Mend. à Caflr. p. J. lib. 3. cap. 22. §. 2. n. 18. & r 9" . z
quando Advocati Curialcs funt Rei; fi autem fint Acro-l ttlleg. 76. à n. 7~'
re 1!?11 P?iTuDt traher~ a~· C~riam, nifi pro f~lariis fibi . E.t ~l~n obfervari hanc Legem inJu?icio Ec lc~a.
I
debltls ratlOne advocatlol1ls; JllXta Ord.ltb. ).ttt.).§.I I., {bco dlClt fIkmud:p. 3· dec. 277·jit!Jn. 5.mfin., fe VIde
, . Cabed. I. p. (Iec. 214. n. 6.
• Etnota, que fe hum Menor citar a hum Advogado',
Moraes de Execut. lib. I. C.lp. 6. per tot•
(i) .h:gid. in L. Ex hoc jflre, p. 2. cap.I3. clau/. ,.n.I I•
a Côrte para o Juízo dos Orfaõs, púde o Advogado de- ff. dr! ],Út. & J1Ir., Barbof. i;1 L. Hteres a/ifins. §. I. . J j6.
Il dinar para o JUizo do Cível da Côrte; Pha:b. r .p.al'cfl'5

. (d) Vide Tbom. Vaz allef· 6'í' n. 42., ratione el1im


8., ff. de]1Idic. , Carleval de Judic. tit. I. dif}.2.fifl. 2. ~ /1.10)4-
(k) Confonat Ord. Ii/;. 3. tit. I I. §. I.
c1~1iéti fortitur quis forum, Barbof. in L. H.em ttbfim. (1) Ad verba: O rjfle nefla contr.télolt. De' foro co~tr~·
§.Proinde: in ,trlic, de for. deliR., Pt1éI~b.d('c.214. ~ n+ Cald'l élus, & quafi eontraétus ; vide Carleval de]1ulic• •t. 1.

dlc. fll. I. d/p. 2. ex n. 716. , & VIde Ord. M. ~. tlt. 6.~.. I


cO.I?(.~ ~. /t. 5:, Mend. 2. p. li~'5' ~f!p. I. n. ~:' Cal:!(}vaI d. ] a- difj. z. ex; n. I 60. , Oli\'. d~ For. Ecclefite,'p- ) .1.22. .
Ad verba: Efe ob1'1gou a pagar dln. D(),foro d 111
a (e) Ad verba: Em jeitos de pe'7fJe1Ilt qUántUade.,~ .. de tre foJutionis vide Oliv. d. q. 22. ex n. 3 ~.; & vid' eti:1I
Tbum. Vaz allel1. 65, 7t. ~9., & dcclara fecundu1l.1 ".;l. rd. bocmct tit. 6. §. 2.
lib . .' tit. ~ o. I Ad verba: E oque fe'{ ml/tt Itlgmn malefi·cio.· Qj ia;a'
(I) ConfonatOrd. lib. 3. tit. II. §. r., & vide late tio deliéti fortitllr quis Forum; de quo 'vide furP"
h:giJ. ;" L. Ex !JeCJflre, p. z. Cdp. I 3. Clarefi~la 5. ex n; I I. 1 •. erb~ (;'(("0 pôde fel' por forp, roubo) /imo, &~

r
,
'1

,
, . '" .
RepeTtorio das Ordeppf oés do Rêyno. CI ". I Jj
Citado póde fel' na Côrte o Tutor, Cura.. ' ras, por naô ufar dellas , ou c~ntrâ os [eus
dor, Procurador , Feitor~,. ou N e~?cia~ .moradores., co~o naô '~eve, ibid.. ~.l. (b)
dor pera quaG. contraélo feIto 'na Corte, CItado por feIto crime, pode appare . 01"
pofio que naô feja achado nélla, liv. 3. [eu 'Procurador, fe o crime for tao l~ e
.. tit. 6. §. 4. que naô caiba mayor p~l1a, 'lue de deo"re~
,Citados para a Côrte podem fer os Conce.' do para fóra de ~erto Lugar, ou Co~ar"
lhos, e os Corregedores ,Juizes, e Alcai- ca, ibid. §. 2. (c)
I

des móres, e os res das Ordens,.., e os Citado por crime, que tenha mayor pena '
Commendado~, • que tem lugar de fe- póde mand.'lr [eu Procurador, que por el:
Ilhorio ; e as pe{toas Ecc1eGaflicas, que le, e em [eu nome .~llegue, e moHre o
naó tem fuperior Ecc1diafiico ordinario embargo 7 e a razaô de ftm aufencia , por..
. no Reyno, ibid §. 5. que naó póde apparecer pdfoalmente ,
, Citados para a Côrte podem fel' os Prelados, ibid. (d)
que tem]urifdiçaó temporal por EI-Rey, Citado por ctime naó póde recufar por Pro..
ou Direitos Reaes , uGmdo della, ou Ie· curador ao Julgador, que da cau[a co..
vando direitos contra fórma de ft.las Doa~ nhecer , nem outro ..~fficiaes de J ufliça ,
çoés , como naó devem, ibid. §. 6. ibid. (e) /"". ,,"
Citado póde fel' hum, para que appareça em Citado por crime p6de por feu Procurador,
pe{foa, quando o Julgador lhe quizer fa- eftando impedido, OLI aufente, aI1egar a
zer algufuas perguntas, /iv. 1. tit. 7. (a) EI.Rey as juftas cau[as d.e! íllrpeiçaõ, que
Citado para apparecer em pelioa, naó vin~ tiver, ao Julgador, e Officíaes , liv. 3.
dó , he havido por revel, e fe procede á tit; 7· §. 3. .
fua revelia, íbid. . Citado naô póde fer O Concelho , nem
Citado póde fel' para w.r pe{foalmente per- r -'0 Julgador temporal , fem licen~a

ante EI-Rey o Fidalgo,oLl Senhor de Ter~,,:)c; }lf'l.~~i~·l ey, /iv. I. tit. 8. (f)
.... a-~ ,
,~r,,,. C'·
lta do ';l

(a) Ad hunc locum fcriplit Senator Tavares fequen_, curatorem; quippe elt legitime ilnpcditus propter refi..
ti:!. verba: Genel'alit.ttem hrljM Le~~is, Ei?,l'etJ.tJ, aC Illuf1:l'e5 dentiam, ati quam tenetur in ForoJudIeis, qui pr:eve..
11011 comprrbenrlere perforus, jtldica11imtts in fite Hierorrymi Bar.
TeUo c!&m Roderico de SOI!(a Coutinho, filio l & frtttre C.0mitrlnJ
di: RedGl'u/o, ler mtat..t ab ArOflc. d L. 24. n. I o. li ele Stat. bfJ-
I nit, quinimo tametfi pars nOIl infl:et, poterit Reus au-
diri per. Procurat~rem, ne. tranfeat terminus limit'ltus
per Legel]1 N oVlflimam Clrca Chartas aíTeeul'ationis;
l1~iTl., Vela D/Sl!rtttt. ~ 11.20. jlenF1:t dO,élriná Scaettt de JudiC" vide etja~ (;l1i~. tle For. Eccltf~. ~'IJ' 20. 11. 6., P:ll'ex. dr
lrb. I. c.tp. 40. n. I. lnftmm. Ecltt. 11t. ~. Rejol. 9. n. 84,
Bt nota t quod quando Reus. citatur ad perConali- (d) Vide Vela D;ferr. ~9' .h. H. t PéLX in Pr.tx. p. )'
ter comparendum, debet etiam Afror perfonaliter eom-I tOIn. I. Cd.p. 4, 1'1. 16. 'Ver/ Pr.t'tereot, Fachin. Contro'V.lib. I.
parcre ; nam AGror, & Reus correlativi funt, & pal'ifor~ c.1p,z4' & 25., Valarc. COl1./. 66.71. l4., lYlend. iJJ Prdx. p.'2.
miter l11bendi ; Pego ád Ord. tom. I). d lib. ~. tit. 7, ad prin- lili. 5. cap. L. i~. 6). ) & c.tp. 4, n. ). & 4,
c~p. n. 1o., Valafe.. conj: 25. n. 7, , Barbor. ad Ord. li/;. 5' ( ~ (e) Vide Mend. in PrtIX·1 .lih. 5. cap. 4., Gratian.
tlt. 124. §. l4' n. 5. m/in. FoI'. cap. 100.71. 44, ,Thom. az alle.o • 96. TI. 19. , Gucr..:
(h) Circa hanc Ordinationem , & quando Donatarii r reir. de Recll/àt.lil•. ~. C,tp. L). n. ro., ubi in n. I r. limitat in
fint .pun~endi pro abu[u iuri~dié\:io.nis, & exeeffibus con-,. <::aru, quo Reus habeat ProviGonern .ad fe. Jiberandum
tra [ubdltoS, obferva Ord. L:b. ~.1tt. 45. §. 5. 7.8. 1). r 5,
17, 21.& H· , & tit. 49. (,- 5o. ; & \Iide Cal der. rlec. 71.,
Arouc. irlL. I. §. I. fi< de Bis, qui fimtfiu' , "iel dliel1.J1Ir.
I per Procuratorem; concordat Ord./rIJ. ~. tlt. 2 I. §. 5.
(f) Vide Coneiol. ati Stetllt. Ef!gub.lib. r. YlJ!Jr'9' 7/.2.,
Vel. Dffl!rt.~? n.I I., ~ab,ed.p. I. dec.,~+, Calder. der'9~.
nflm. r 12. . ~ .
Ad verba: Perante E!-Rey, intellige coram Senatu; I ex n.; r 4. , Altlmal' rir NtI/ltt.jent. rtlbl'.rI r. q. ~ I. ex n. L r 5
Bt nota, quãd in ifla Lege 110n adeil: decretum irri>-
ita enim explicat h,mc Ordinationem Gabr. Per. de Mail. ta11s; quaproptcr videhlr, guãd fi. ejufmodi perfome in
Re~. c.tp. 27. n. 2 r. /n p~·inc;p. '
I jus voeata: non opponant de l1ullitate citationis I imo in
~ (c). Con[onat Ord.lib.) .tit.I24' ~.I4. &' I)., Leito de judicio compareant,~ litemgue contefl:e.ntur; proccíTus
0wmtat·1·1 0.11.48. & 49" Concior. Rejõfr~t. crim. 'Vel·/;.Pro- non venit annullandus , per ea , qua: late de Lege aétum
c~lr4:or. refi!. 1 •.& 2., ubi materiam huju_ §. difcuífam in-I proh.ib~nte, f~d tamel: fine dec.reto i rritan ti , ~t Bof[. ~c. •
'enlt:s; LanuHll dr: Mod. procedendo Contr,t ábfent. q. r o. Corltr.tC9. & flR,/;. cflrentl/;. filmm't. d n. 72. , & jeqq. , & 111
.. Bt nota, .qu?d fiqnis dcliql1erit in diverús Prov~n"l tenninis Lin~lois ad Con.flitflt,ru.f1:~I;,tn. ,dec.2. q. I. n.:Z.
elIS l Juuex dehc,"b, qUI ql10cumque modo prrevenen t ,
r ])oteíl: cognofeere, &. éondemnare, neque untca tenebi- I }T ota etlal11 , qrí'-'>d {jqUls poA:quam eondernll<l!j
efl:, fgerit in Judicem, aut alium Magifl:ratum eleétu. ,.
tul' remittere ad aliam Provinciam etiamfi in eo 2Tavius pote[\; contl'a eUI11 procedere execmio; Cabed. I. p. rie.

. fa mtcllIgcndum eít, quando utriuCque deliCti prena 1


I
deli~ulll ~ommirerit;L.Simt'7.§.jn.jf.deAcc!!r(t quod cif.z5·n. ~.infin..,
Nota amplms, ,quod ln ?ac Lege folet dlCpenCare
.

1 cft etfeé.1:ul11 executionls fortiri; nam fi prena talis fit,


c~ Jt.femel tq.ptum cxequi poilit, tune prena gravloris de1i~ I
éb prrefe~·er.da efl: j L. r. §. fin. ff. Nihil inn011ttl'. ttppell.tt.
'natris Palatinus per guemhbet Senatorem; Regirn.
nat. ?a~at. ~. 4 6. ~ 52. . .."
Llllllta (ilfpofitlOnem hUJ~s Legls l~l Maglfl:ratlb~s
pt'nd. '. & lta BarboL declarat in L. H.eres tt~fins. jf. de Judfc." vilegia Sen,atormn offend~nt~bu~, ql1l abfqu: pro. 1·
§, P,'omde, anic. de For. delit9. n. 12 9. & I ~ o. : ex uo ie- fione ad petitlonem Senatons cltan po11 unt , qUla delm-
r"1?~llitm, quod fi pars, vdJ oclex , qui non pra::ve; ,v qUllnt in ürlício; Cabcd. p. I. dec. 2 13. n. 15. , tx: efl: ex-
1Jt nihil0tIlinus procedere, poterit Reus a~i per Pr· preffum [n Ord. lib. z. rito 5J. §.14·
" . . ~ ., ('1) Ca~


,.

, , .
I j4 ~ Repertorü' "deis Ordenaçoés ~do Reyno~ CL
Citado pôde fel' qualquer Julgador tempo-:,Citado póde fel' pór Carta o que fez a gUfil
raI ~o maleficio feito, antes que tiveife negocio, ou quaG contrato na~uelle lugar'
( ffiGio", liv. 3. tit.9' (a), e depois delle.f~ aufentou, lit;. 3. tit. 11.
eh. o póde [er hum, que [e abfentou do [eu §. ,. (g)
J.lugar, e TerriJorio, por Carta doJuiz do Citado pela Ley Dji!;mnari fegue o foro l' e
feu Foro, liv. 3" tit.~ I. (b), ' domicilio do diffamado, que o manda d-
Citado póde [er por Carta precataria do Juiz', tal', liv. 3. t it. I. §. 4. (h)
do Lugar a pe(foa, que nelle [e obriga a Citd00S nao podem . os que pertendem ter
refponder, ILV. 3. tit. I I. §. I. ( c) Direito a alguma c - 1 a requerimento
,Citado póde [er o h,Çrdeiro, por Carta pre- dos po(fuidores dell , ara que lhe façaõ
cataria do Juiz do Territorio do defunto, dem{nda pela mefma couíà, ou [e lhe po-
ibid. §. 2,; (d) nha perpetuo Glencio , ou [e lhe encurte o.
Citado regue o Foro daquelle, cujo herdei- tempo, que o Direito dá para fe fazer a',
r 1'0 he , rem embargo do Privilegio, que" tal demanda, ibid. (i)
tinha, [alvo, [e o ,Privilegio for encorpo- Citado póde fel' o po(fuidor de alguma cou-
rado em Direito, ibid. §. 2. (e) fa pela reivendicaça6 , antes que paire ano
Citado perante a u'ftiça Eccleílaaica , no ca-
i no, e dia, por Carta doJujz do [eu Foro,
[o , em que aJuri[diçaô pertence á Real, ou pelo Juiz donde a coufa demandada
póde aggravar para oJ uiz ,dos Feitos da ( eftá, pofl:o qu~ elle alll naó reja morador,
Corôa, Iiv~~. tit. L §. 14. (f) ibid. §. 5- (k)
Citado
I
(a) Cabed. clec. 209·P· r., Jul. Clar. q. ))' H. r4·, & vas/ib. i. Varo cap. r8.ptrtot., plene C01tiad.p+dec.2~8.,
ibi Add.; & vide OrJ.!ib. ~' t;t. r 9. §. r 4., ubi dceerni.. Andreo1. Contr911. 148., Larrea dec. ~ 8., Altimar de NIIl/i-
tur, quàd ii Judices in Audí 'orio immodefle' crepdit t.tt. fmt. mbr. r 2.q. r 6'11. ~ 9., Cabed. dec'4-b ubi ampliat in
Advocatos, &. Officialcs, }1oilLlllt offcn{i que 'd Ca[u filíatitJllis ad alimcnwum elfeétum; Mend. inPrttx.
Superiores interponere i ex qua Legc dubi ',,':-De p.2.!ib.) .cap. 1..1 n.r7., Cotl:. de Sty/.DolH.Supp!ic.dnnot·7 ..11l+
.an ht\::c offcnlia reputemr tamquam makficl ;,~). l; (i) Ex !Jae Lege infertur, quod correâa manet illa
propter qme po:fful1t eitari J udices, durante OffiaC,' <! I di[po{jtio dedcéta ex L. Si contenddt. jf. de Fldfj,#ori!J!iJ)
Scd ad declarationc:m vide requentem Notam Se-/ 2er quarn habens aliquod jus provocari poteral adJudi-
natoris Tavares. Pela Ord. do liv. -;. tit. r 9. §. I 4,; edo fit·9. éium ; de quo vide Covas !ib. r. Vdr. Ctf.p. r8. d 11. r., Bel"
do mefino Li11ro, intent()f~ bllm E/éri11,tO ~liJ Porto (lemdl1d.lr hltmá IliCh. dec. r70" Cardo de Luea tom.r). de Jtldic. dijc.r6.; &

I
injflria a Frttneifco d~ Fdrid , Jui:i( de Fóra anu.ti da m~(i~Ja Ci. ex lue etiam Ord. dedueitur, guod in vita po1feiTaris
c/,1de; efa':{cndo./Õbre i(1o petiç,tõ ao Go~ernd~"r, efte tl'pYOpÔS n.t majoratull non potdt inJ1itui judicium [uper ejus [uecef-
M~f.t ~Y,tnele) aOllde fi refilwo que nao d~lI'" fir olllJldo, mdS (ione; Larrea dec. ~ 8., Portug. de Donat. Prd'/lId. 2. §. 2.
q!te req"mefSe .t Sua Nftl!!,e.ff:.lde fi lhe p.mc~(le; porque od. tit.9. lex n. 3o. , Aqui!. dd Rox. p. 5. Cltp. ~ .. n. r J., Cortiad. p+
j~ devi,/ entender de 7/;.t!eftcio$ de oflt~'.t quttlhl.,,,(e j e o §. J 4. do
tlf. r 9. , em quanto di, ql(.e os SlIper/ores prove/.to ,fi erltendeo, I dcc.2 l 8:n.4?'; qu~d talne~ limita,. li. [l1cecfl<:r bona l11a~o.
ratus dI1apldavem 1 vel lIbera efle .1aétavcnt, tune CIlIlU
CQn;/emn.m.:lo dO Jf~lg,1dor cm CII,F/:.tS em dobro, ou treldobro, c 11,úi poterit [ueee1for offieium Judieis pofiulare,ut bona prre·
P'I' modo de ltec/iftç,tojviJe ctiam Ord.lib'5 .tit. r r 7.iIJ.!in.pr.:nc. diéta per [en tClltiam prol1L1lJ'tien tur vinculo majorarus
. (b) Covas I!r'1rhc. c.tp. I o. ~uid fi lJ1utct dOl11iciiiu.n~) , [ubj~c-1:a; Covas d.c.tp. J 8.n.8., Port~lg.d.Prd'ltld.2. §.2.n.) o.,
ln quo eomr<mt 1 Larrea dec. 94., Roxas de In.:omp.ttib~!'1 AqUl!.d Rox.d.cdp.). n.12. & r -; ."coa.de Sty!.annot·7·1l·10.
p; 7. c.tp. 2. ex n. r 7, Et an Ma.giíhatus 'ad hune elfeétul11 Et ad materiam vide requentem Notam, quam [cri.
dieatur vicinLls 1 Thell1ud. dec. H9· t p{it Senator Oliveira ad hUl1C §:Ob[enM ({d h.mc Ordin.ttio-
(c) Con[onat Ord.li/;. l' tit. 6. §. Z., Pego For. cap. r r •. nellJ 7/otabilt:m C4;11II , quem jlldic,ttum inveni: Rodrigo C,tldrir."
per tot. 1Il.CI:ime} n. r!., Nloraes dr Execut.!i/;. 6. ~·ap. r. n.4 8. tinh.t huma Quint,t, que qllif)/ender, eporje dllvidttr, fi erd de
(d) IVlend. in Prax, 2. p. tib. ~. Cdp. ').11'7, Wif._ ec item., Imol'f-ddo, naõ ach.t11a quem !ÍJa comprafte; ft'í. peticlto ao Pr01'e-

rJ· 24·, F ermo{in. ;n Cd/" fino dr For. ç,mpet. q. 9· CHIn fi;n·, I


Gabr. Per. de fvIan. Reg. cap. ~ o., Oliv. ae For. Bccle;: ~. p. dor das ('({petl'ls , pai ti que lhe decl.ti'dfle qu Q1t':':ta el'.t lil1rc,
o qu.rI nome.melo Curador dO immediato fiJcct:ftor, que er.t lvIeno;',
Vela Diflm;tt. 40. , CarlevaI de Jfldic. tit. r. diIP.2. d 71.288. e 01111indo-o, julgou que .t Quinta era de l'incu!rJ: dlflá jimwrlf.
Sed ad"crte , ql10d 110n proeedit in Cierico bceredc Lai. Itppellou Rodrigo Calde·ir.!, e na Relaf.t 'O je tomou conIJeCi11lmt~) e
• II
ci ; F ontanel. tom.2. dec. ) p. ) & vide Tbemud. d, c.204., \ fi rello/"oll af!'7l' ença cIo Prowdor, ju(uttndo que .1 Quint." lide er.t
I Carleval dr Judic. d. difp.2. 1. 5. d n. ~ ° r. , & Doc1:ores fu- de l1Jor~ttrlo, e qlle fi pa{lia wnder, como wndeo no anno de 1640•

I
pra citatos. N.ec hreres Clerici potefl eitari ad furmn Ec- E.f1:."Jentenç..t anc!ft em /fill1Jd e/criptterá de wnd~, 11/e fi i odila
, ~le{jafl.i CUlTI ~ G~br. P~r. d. Cd{J. ~ o. n: J r. & r 2., Barbar Rodrigo C.t!dcira r:.Frltnciji:o Fcrrei~a Btt"r~to , e a~rt nos"(tltt~f

,.
m L. H;:rcs, ln prmc. n. 2 r 7, ff de Judlc.
I de Thomlt'í. H.tlt com o Contádoy moI' rJoJIIT'í.0 d,t LorifenJ.ttol'lo'
, ~1id aut~m .in C!crieo , ,qui el1: hreres Laici, eum do~ I~,!~I·'í.l·s; "que me pareceo not.:tr p,:r.t exemplo dos 111e ill/m-
10 crepta fUi t lis ; Vide B:.lrbof,(' de Jur. Il.C.:lr(i.I,F/:. p. r. t.to cliJPor de 41 UflnJ 6ens, '7ff.e fi repl/tao de mor/?,ado.

I
r.

':IIP·~9·§·2. ~ n.rOI.l02. & fiF' C.trleval.1.:lilp.2. àn.,o9. (k) ~lid fj Itétio {it fuper ITI'\ioratu fltu:J.to in diver· $

(e)\ D~ intclle'.:ru ~~brjer.dl.'JI1.tn,/{e~.d.c.-;0.n·7·&8. {is Rcgl1is, aut Provineiis! ~rc[po de Valtl.tflr. Q~rm'· J~:
(f I V Ide notata Il1tra verbo [.'tand.? .11g,uem p.1ra oEe- ex n.z 56. Ad verba: 011 pelo J UI'í. ,tonde a couf.t r/rmfl1t:!.:d.U fi.!'
c1efi.til:iciJ 110 c.:tJo, qll~ perte11ce dO Sec/l/(r &c. I duhiul11 exoritur, al1 requiratur, guud ibi iI rente II

(g) Carkval dr Jmlic. tom. r. cljl'. 2. q. 4, à n. r 60., A Rem, ad hoe ut con veniri po{fjt~ & attento .i un:; C01111 ••
t~ncl. rll! Loco le~l/l.lib.2. C.lp.I. q.r4., Cúvas Pr.1flic. p. I.. ui aHinmttivc re[olvendum el1: per Text.in L.fw.Co l.uó!I
7/·4·, JEgid. in L. Ex !Joe jlll'e, p. 2. Ct1.p. {I. CO"lwn. 8. . ' rrm aF/io, Barbof.i?1 L.H,eres abjil1s.§.Proinde,i~1 drtictllo de a·
roend. iII Pr.lx, 2. p. lib. r. c.tp.4' n. r o., Barba[. 1ft L.' .t ~ ri I'eiji,'.<e àn. I 5.jf.de] /Idi~'" [ed obllare vi detur Ord.ilt~l/br.
.. ",b/rris, ,§. I. d n. 66. & feno fl de Jldic. huj Tit., ibi: .Aind.tque n.tõ.!ejdo achados l'1Il Jeu TerrifoYlo, oh
(h) De materia Legis DiJf.t:n4ri, vide Iatiffime F \1- ·d•. _ >. onlrariul11 defenfulTI fuiffe tefiatur ad balle Le•
tanel. drc. 328. 329· (:7 ., ,o., Fennolln. p. 2. ({lleg.I6., 0- (e.l Sen,Y.? 'T:muesj & vide Peg.,(d h/me §.,& j~1u..t71lem.
,. c • (1') ~otat
,. ;
, \
r.
pç,rtorio das Ordenaçoés do ReJ"~o. CI i3)
Citaqo por reiven icaçaú "peja coufa ,- que t I der prim~iro a qual elle quizer, liv. 3.
~I1e pofiue , paífado anno , e dia, o deve ' tit. 10. _
fel' ante 0:J uiz do [eu Foro, liv.3. tit.ll. Citado o Réo a certo termo, ~.--AtPaor
§. 6. (a) . naó apparecer nelle, ferá abfoluto díI ;...•
Cit~do fendo aIguem perante o feuJuiz , fe fiancia, liv. 3. tit. 14. (f
elle fe abfentar fór.a dO Reyno, ou para Qitado o R éo a certo terI'Prl>, e naó appare-
outro lugar, correrá a cauf.q ,ihid. cendo nelle, fe prõceçle á revelia, /iv. 3.
§.7. (b) tit. 15. (g)
Citados devem fel' \ l' útores dos Menores, Citado para refJ<onder a q:rto dia em diffe..
e fe lhes deve nó" eal' Curador, liv. 3. rentes Villa~ , ou Lugares, acudirá áquel-
tit.. 41. §. 8. (c) le, que mais perto dJ:iver, e ao outro
Citado por Ediétos haó de fer os devedores mandará feu Procurador, liv. 3. tit. 10.
f au(emes, que na5 fe fabe lugar certo, aon- §. I. (h)
de eíl:íilô, tive 3. tit. I. §. 8. (d) Citado póde fel' qualquer Privilegiado pcran·
Citados imó podem fel' os Clerigos na Igre. te os Almotacés, fiv. 3. tit. 5. §. 9. (i)
ja, em quanto celébraó o Officio Divino, Citando alguem para o Ecc1efiafiico , no ca·
fiv. 3. tit. 9. §. 7. [o , que pertence ao Secular, paga trinta
Citados podem fel' perante os Corregedores cruzados, fiz,. 2. tit. I. §. 14. (k)
da Corte os Privilegiados, a que faó da- ÇITAR póde o D~(embargador para a Côr.
dos certog,Juizes , tive 3. tit. 12 . (e) te qualquer peífoa que lhe ial' obrigada,
Citado o que he para refponder em hum que eftiver em qualquer pmfe do Reyno,
tempo em differentesJuizos, póde rerpon- liv. 2. tit. 59. §. II. (1)' .
Citar
(a) Notat hic Senator Sil.rdimh. Ibi: paífado anno, I (h) r 'd de Reo plurium deJiaorum, qui in diveI'-
e dia. Si fflrrit Minor intrd Itnnt4m admit,;tur per re ftitlltio1'lem , iis.1 ~~.f" (" .f ,r,der~, & cOl11par~re telletur! vide Ord.
Cf~d.p.I .tllC. ~::l. in finc; e 4Ji.!ê jul!,ot4 no feito do C"bbido com d/;. t·{!~~-72~. 2. & 3. ; & vide notata [upr. verbo Cit~do
Dlurte de Md/o nQ dnno de 1606. pelo Corre.!!..edor , em Rela~.1õ. I por frito crime pôde dfparrcer por fitl Pl'o~n'ttdlJr &c.
(b) Ex hae Ordillatiolle ita infert Senator Sardinha. l ~'i) Nota, que nenhum privilegio efcufa para haver

I
Ere,o fi no"Viter cdt~fà mO'lJettttlY contr.1 ExtY4neUIII , qfli ca1//4 ne- f de refponder no juizo da Almotacerí'a, pela Extrava<T.,
{.oria-;onis in boe Re'mllm 11fnlt, declintbit dd IimmJudiwn que refere Gabr. Per. de Mlln. Reg. cItP'3~' n. 1 f., e efiá
Gltllmn ,1'.~. 'Pt! An.e,llIm, ila judicatullJ IlIit in califa de D.An- na Ord. !iv. 2. tit. 59. Co/!o r. n. 2., e por outras, que ahi
tonio de T :t'Vor4 n.-t Cafá ~~ S'!ppIiCdraõ , em.T,meiro de 161 r. f fe referem, e no lil}. 3· tit. 5, CoI!. r. n. z. , e fig·
(c) De materia vid,.Giurb.Jec. I 09.,V alenz.clJl1.! I 82., (kl Quia Laicus non potefi confentire ín judicem
Vaiafe. dr P,mir. cap'7' n.42., Laram de l'i,. IJom;rJ.Cap.24., Eccleiialticum io calibus, in quiblls jurifdiétio pertinet
Caldo ;n L. Si cli'rAtOYfl1l, in princ. 7). S. 9. Ó r O. , TOlldut., ad Judirel1l frecularern ; Cabed. I.p. dra.3 2. n. 6. Efi enim
dt~.273' ex 11.9., ( f dec'?75' & 2 76., Pax ;n Pras. p. Totom.r. in hoc Regno improrogabilis jurifdiétio alterius Princi-
~ n. 2l. ',mp. 2., Gu rreir. de DiviJ.lib. 3. cap. 1 r. Et quid j pis; Gabr. P~r. de Man.Ret. cap.28. n. 36• injin., & cap. H'
?e M~nordiliofamil.~ OJe~ de Ctft. juro ti~.2. ~.6. n. H:, & n. 2:, & dec.2 9.11:6., Oliv. dr For. Eccle.f. P''''1 14. d n.l u.,
ln ttdd·t. poR 11.49., Aroue. 111 L.".ff. de H,s qwflmt fit &c. A Itlmar dr NU!!1', finto rubI'. 9.1' I r. n. 24.
'1.29., Guerreir.d. cap. I I. 7l. 9." ':EX quo fequítur, quàd nce d~ confenfu partium
I
(d) Barbor. Vot.8. ~ n.l I. , Mend. à Cafl:r. 2. p.lib. 3. potefi per Laicos prorogari jurifdie:tio Ecclefiafl:ica;
CdjJ.l. eXn.r r.; & cirea perfonas, qure ín Roma dcgunt, ~gid.;l1 L. Ex hoc jflre,2.~. C'lp. r 3· cl,If{.!" n. r6., Pereir.
VIde Gabr. Pereir. de Man. Re~. ca~6 I. n.12' Et nota nO\1 dI' Man. Rt'~. d. cap. 35' late de hoe, §. Agens; Themud.

I
fufficere, quod mulier citati dieat i11u1l1 effe in Angola, dec'44" Cortiad. dec. r I. ex n. 54., Fermoiin. in C.1;. Lict't.,
feu alia qualibet Pr vincia; guia ifl:e locus non dicitur ,Ir For. c0111pet. q. ~. cmn ~q1" üliv. fie For. Eccle.f. 3· p. q.14'
certus; l~breb: I. f' an.f1. 6~ .,. Mend,' ;12 Prdx. d. c<tp. I •. n. 12. n: r I ~., Carleval de J "die.~/ib. r. tit .2. ex rJ. 1,12 I., icle~11 Cor-
Nota etIam judlcatum fudI e, quod, ii abfentes ln ln- tlad. t!tc. 168. & 169. , Calcler. dee. r I).d n. 34. Sl tamen
d~a tamquanl ha::redes alicujus íint citandi , perfonaliter I' de faéto jurifdiaionem EccleiiaíHcam prorogent, 110n

I
I

cltentur ; fi tamen pm rebus per illos gefl:is , aut pro efi fententia nulla, Themud. (lec'44'; fed contrarium te-
contrac..libus ab ilJis fac..lis, quod citentur per Ediéta, net Perdi". ri. Cdp. ~ 5, n. 14· I). & I 6. ; e por efl:a parte fe
teílatur Cabed. l.p. drc. 197' n. 9. Limita tamen in cita- tomou AfTento em huma caula graviffima da Corôa,

(e) Vide Cov~s Prrfélic. Cdp. 6. ptr lot. Et nota, quod,


I
tione ad animam, quia per Ediéta fieri non valet; Phoeb. em que era parte Affonfo Serraó d~ Oliveira, ftt notat h~e
I. p. ,m.fl. 32., Mend. d. cap. I. n. 9· 1Je1f.1tem acldo. Sendtor OlilleTra.
Et intellige difpoiitionem hujus Legis., ut non fo-

r • (f)
I
ft Rex: committat caufam alicui Judici, ceflàt omnino lôm habeat loeum in ii1' qui fe fubm.ittunt Jurifdiaioni
privilegium ; Pha:b. I. p. {lec. 80. Princípis Ecc1eiiafl:içi, [ed etiam eUJufcumque alteriu
Vide SouC de Maeed. dec.5 O. Et an ha::e fenten- Prineípis fcecularis; Gabr. p~!. dec. 2.. n. ~'.
tIa ab.folutoria infl:anti~ {it interloeutoria, vel dC:finili-, (I) An in eauiis In~~nta~l1, ~ut pa:tlt~on.um , ~au1_
~a? 'de apud Mend. in Prdx. p. I. lib. r. cap. ". n. 2 ~., ubi deant Senatores hoe prIVIlegiO! Vide OlIvelr. rn Add,!. ~ll
77'1· 1+ diflinguit, & in n.25' ait, quod quamv;s in hoe C.1p, 2. de Mlmm Prnifcris, ex n. 200.; cave tamen , ,qUla
.u peream a~la.litis, ~ judicii ordinatori,a, non per-Il~ ta co~tr~ jus, En fn~oncinniter fcribit, tlt advtrtit Me
ff.-Ullt <lL'ta deli! ona; & 111 n. 26. firmat, quod durant ef- ~e' t OlrPe11"4. Nota etlam , que nas caufas da Almota-
~:feél:us produéti ex aétis ordinatoriis judicii. (. naó tem os Defembargadores privilegio de Foro ,...
(g) Plura de eontumacia, ejufque prenis, vide apud
elarc. de Pri'lJileg. pauper. p. 1. q. 65' §. 1. ; & vide 'am
I. Extravagante, que refere Gabr. Per. de lvIlI7l. Reg.
.1p. ~ 9.11. I ~. , c por outra de 9· delVIarGo de 1678., que
Barbor. in L •.Ad pmmpt~riIl11l. 68. ff. dr ]fulic. ~ n. ~. . . efiá na Ord. /i"P. z. tit. 57' C0/1. I. n. 5~
\ - ," (a) Ad •
r

.e" 13'6' ,. ReperttJHo das Orderzaçoés do Reyno.. {I ,


Citar naó pôde o Procurador d'El-Rey\ Citar naó póde n'inguem a [el~ Patrono em
n;l1), íel~ citado fem Mandado 1 tiv. I. licença do Juiz, ibid. §. lo e 6.
·[6t. t.,?./~. I. (a) , Citar naó fe póde por Carta, feu1 primeiro
Cittir naú póde ninguem a outro para RD- mofirar efcriptura pu blica no cafo, que
ma, [ob,pena ",de ~~r prefo, Iiv:J..tit.1 ). (h) ella fe requer, /i-o.). tit. 59. §. 4. (bj
Citar fe pode pelOS EcQcoutos ante os Co;,~ Citar fe póde para~ deixar no juramento da
regedores do Cível , liv. 2. ti t. 5~ . alma aquella quantia, que fe naú pode.
§. 8. (c) ria provar feIllç cri tura pilblica, ihid.
Citar pelos Encoutos fobre Foufas de Direi- §. 5. (i)
tos Reaes, ha ge fel' perante o Juiz dos Citar naó póde o ilho familias a [eu Pay,
Feitos d'El-Rey, ibid. (d) nem com licença, [enaó em certos cafos,
Citar póde o Porteiro fem licença do J uIga- fendo de vinte e cinco annos ,.,ibid.§.). (k)
dor, fe a citaçaó houver de fel' feita den- Citar naó fe deve ao que livrando·fe pdr
tro no Lugar, ou em feu Arrabalde, liv.). Carta de Seguro, ou Alvará de fiança, Ce
tit. I. §. 2. (e) au(entou,ou fugia, Iiv.5.tit.124.§.IO. (I)
.Citar póde ° que te livra de morte de ho- Citar podem mandar até cinco legoas o
mem, todos os parentes do morto até o Chancellér da Caíà , e Corregedores da
quarto gráo , liv. 5. tit. 12 4. §. 9. (E) Côrte, e Juiz, da Chancellaria, liv. ,.
Citar naú pôde niBguem a feu pay natural; tit. I. §. I I. (m)
ou adopti110 , mãy, ou outros a(cenden- Citar em nome do Chancellcfr mór p6de
tes, fem lIcença doJuiz, tiv. 3. tit. 9. qualquerperantehuma tdlemunha,liv.l.
§. I. cum jegq. (g) tit. 2. §. 18. (n) Citar

(a) Ad hunc 10cl1111 [cribit Senator Oliv· ";1, regucn-14Ji.fe d~/n.tfllr.t!í'{oH IJllm que impetrofl hum ]fliz., em Tf1J1:
tia verba. Note-fi; qtle efle M.tml.ttlo je pede ~lIb.!I:f!.o mas/tI/a o §.I. no 1lfe impetraJuiz., par.! Eilrangeiro; e D..An-
~/o Pafo, e fi expede por Ahw'J, precedmd ~,,_,. U e 01~
1 tOI/io do V,t//e foi rllfilo1tural;i,ad(J por impetrllr, no /trino de
iJido o ProC/lrador d1 Corôa; mM núi fi pórlr negar; por1ue 16°9" e rlrpois em](meTro de 161;. foi rle(natttraliz'"do, por

I
1'1ttÕ IJe ma;s, 1"e !Jum.1 wnitt jemtlhttnte tf 111e fi pede par., cit.tr f.1~er citar pttra Z{om.t /obre o mifm, Bmeficio, J ir/naneia ~o
os P ttys, 01/ P (tf1'onos nos termos d.1 Ord. lill. ,. tit. 9. §. I. e ProcuYttd Y d..t Cor~lI, e na fintenç.t fi' declárttlllt 1t1e pela d,t4
Jeg,ttintes: e por tAl a Yl'ptlta'á os Auf!ores, A'far. de O.fic. fi;:' cifaraO ~ncorml1 tAmbem fia pena de defiwurali'{ámenro, e aji o
e.tl. glo.f. J 6. n. 6. , liont.mel. drc. 4- ~ 7. n. I). ; e oqJle perten- lt~/t.Jr.tÕ p9r dl}itatttl'ltliittdo prlot difa culpa; e averi,!?uou-fi qNe
ce ao ProcuYttdor ria CúI'Ô,t, qJtdndo f( lj}e dér '#;i1a, be ,'fr, e., p()d;.~ od(fiwtll'ali'{lCdo;: r por 'lItra culpa drjrlllftO'aliz"adlJ olllr.
fxam;n.tr, fi a p~rte tem notoriamente jr/Hirtt, peltt NMlid.1de )le~ , fieut b.mitlts baniri forej!.
dif. eallj'a , fJfI pelos cloctllnrrJt6s, e d':Ií,1?r irJ.~enHamente o fi/I pare- (c) N otat hk Senator Thet;fUdo fequentia verba.
cer, l}((ret. que fi dê o (p//: pertence a c.~cl.t IUlm ; J 1IJ occ:t.fi?7lttr 116i: Peran te os Corregedores da Côrte; ai,uld1t1e morem
Imma demand.t; 6~ 'Vide Ltrream alleg. fifi.tI. I. e,\ 77. 16., í' ,to defiriflo d.t CaI:t do Porto, podedõ fir tra'{idos á C44 d.
dJli/e ac/;.t dj}oilo n/) Ree./mcnto cf./ lfl7l!~ d.t CaJa de Brtt.f!.al1-1 StlfPlieara.õ 'pe/~s DrJemb.irgttrlores della, otl pelos 1/1e gO'{4rcI/I
f'" , ,.1p. 16. §. )' Forma autem ProvI (ionul11 , qllre expe- ele fius pr,-}) le !?'Of , para firem clemttndados perttnte os Comgc o

I
diuntur ad citandum RegilllTI Procuratorem refert Ca- dores d.1. Corte, 011 ptrame o} fliz dos f~itoS, legtlndo a natftre~'
bed. dec. 119· n. I~. 2. p. Et etiôlLD deJure Cirili !lemo d.1 cttlúà·
FirClll11 citare poteíl: , nifi impetrata "cnia, & licentia à
R~ge , G lor. in L. Nemo :t Z~no~e, .Cod. de Qrudi'~en. pr4~ I (d) Con[onat Ord.lib. I. tif. 8. §. 7" & tit. 9· §.9.
(e). V id.e [upra verbo Citdfaõ ftitff/obre a aeçaõ mi, 011
-Cl'lpt., Boer. dec. 27 r. Q.uod IIlTIlta ln Procuratonbus Re- /obre feito crime no Termo &e.
-g~is in Provincils, ut teftatur Cabed. d. dee. 119. n. I). (f) Vide [upra vc,·b. Citaftto fi til'\, aos p.mlltes domor·
Nec etiaqJ poterit reconveniri, ni/i impetràta diéta ve-I to &e.
Jli,a , De li mit~ta regula c.'tp. I. de Mllft~i . petir., fiem con- (g) Vide verbo Cit.1fltO feita ao P'tty, flr,ro, &c.
íhtutum eíl: ln hoc Regno, ue per Cabed. d. elec. 119. (h) Intellige quoad probandam eOllventlOnem i pO·
nll1l1. 6. " \ tefl enim contrabens vocm'i acl judieium, ut refpon.
(b) Gabr. Per. ele Mm. Reg. Cdp. 6 ~. n. 6., Thorn.Vaz deat, an convellerÍt de [críptura faeknda, n e ne; fi
ttl/eg'4- 0 ' 19.20., Themud, p, ~. poR (lecijifJnes, 1.1 r. ex n.) 2., enirn conbleatur, cogendus cíl: [cripturam facere j fi ne·
& p.r .-clee 79· d n 16. & fi11" Oliv. de For. B=c1~r. p. I. q.2 1'1 get, abfolvetur ; probat Ord. li&. 4, tit. 19. §. 2., Vala~c,
1/.4°., & p. ~'1' 2). dn. 14· EtllOta, que nefle caCo o
I de}flr. Emp!Jyt. q. 7."1'1. ~6. ; guod proeerl.it in cafibus, ln
P:'ocurador da Corôa accu[~l ex o~cio aos que fazem quibus fcrip!?p'a non fuerit de fubflantia c~ntraétl1s;
CItar para Roma, ex Ord. !ti:;. 1. tlt. 12. §. ~. , e [e de- Ord. d. §. 2., VaIare. d.loc. , wrJie• .Adde. Et Vide Batata

I C II,]. n. I. r- I
, c1arou na Extravagante, que eíl:á na Ord.lh,. I. tit. 12. [upra verbo Citaçaõ fi.ita no Termo por Pomiro eom nlltrld.ld~
do Julgado!, , fim (e lhe mo.Flrál' e.fcl'ipturá pijUh·.1 &"c.
. Bt vide ad hune §. requentes N ot~s Senatoris Sal'-
I (i) Berlich. p. I. ,cO?Jcl. 29. f!lq. Ild ~)., Va!alc. d: ]m:,
di lha. E.na Leyfi entende dos que fazem Clt.11' por rtt"aõ dos Em/!!Jyt. q. 7' n. 26., Ihorn. Vaz alteg. 72. n· 27" Gabl.
\Beneficios, q1le impefr.1wJI , alids fi fvr citaraõ p.tr.1 c.tufa ordi. Per. dee. ,2. n. 12. -verfie. S.lti.ifit., G a111. dtc.43' 1/.2. Cald.
('laria ,fira. nftlltt , m.tS rldÕ Um pf1fa, flt patet ex diRis po.fl pro~· de Poteff. Eligellc/. e.~p. 7. 11. 19.
miurn, ibi: Ordenamos que qualquer peifoa ... quê ·m. I (k) Mend. in P1'4X. 2. p. lib. ~. Cdp. 6. n. 2. 6~ )., O·

lexmmt, tttque judicarunt Sen.ttores Pin!Jeiro dá Veiga"


f '11M d~ FOllfic.~ 4nno 1610. Et e contra, nao bttj!ár}; il1ft
I
})etrar &c:, & ir4 de clt.1tione jimplic('lzon mt171init : fic rel- [lín. de ]ufl. tom. I. elijp. 228. n. 4.
t
lr
(1) 'Thol11. Vaz alleg. 67, n. 56.
(m) Concordat Ord. lib. 1. tit. Z. §. 18, & tit. 4, S, 1~'1
fim clt",r; pfJrtln o estilo he em eOlltrario, porque bttffa eit4 & tifo 8. ~. I. , & tit. r 4, §. 6.
fi m fel' ~olteq;.ve fI/per /;rneJicio j póde-fi fimd.tr em que !Je i171 1 ~) Concordat Ord.lib. I..tir. 4, §. I I., & tit. 1 4, ~,
pelrarJu.i{ [ora tio ReJmo·, ut ;71 §. I. wr[. N aó impetre i e & lib. . t' • 1. in f'rincif!. . _.
T (a) Vlde I
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.' ~ Ré erJo io das Ordenaçoés do ReYnD('J C r c·L· <. '1 j'"


Citar fe devem s herdeiros do litigante ~ Clauíll1a, .que naó paífe pela ChanceIlarta '1
que falleceo, para o feito hir por dian naó porá nenhum Efcrivaõ, ne1?,1 an ol

te, liv.). tit: 27. §. 2. (a) daráõ pôr os Defembargad b doW· çOJ
~itar {e devem as mulheres nos feitos, em (em confulta, liv, f ~ 710 Regi mell o dO$
que feus maridos litigaó [obre bens de Defembargadores do Paço j §. 5.
: raiz, ou de feme1hQnte condiçaó , liv. 3. Claufula, pela qual que me bens aó ô •

tit. 47. §. 4. (b) \ po{faó fel' vendfdbs {em €onfenti.1H:: .o


Citar naó fe deve a ~ulher do appelIante do Senhorio, nao ha lugar na venda fel"
para o caCo d \ (..) i'rçaó da Appellâçaõ , ta pOI neceHidade, e mandado da J ttl"
poftoquefeja 1 :Jt=ebens de raiz, /iv. 3. ça, liv. )~tit. 9,. §.}. (g)
tit. 7o. §. 3. (c) Clau[ulas poftas' nas cõnfirmaçoês dás dàá..
Citar fe deve a parte, para feguir a AppeI- çoés d'EI-Rey, nunca por ellas [e en..
laçaó; e naô eflando na terra, fe citará tende fel' confirmado, nem concedido
feu Procurador baftante, /iv. ).tit.7 0 '§'4. o que já era revogado, liv.2. tit. 4 o
íe
Citar deve para feguimento da Appella- §. I .'. (h)
. çaó, a mulher do Appellado, fe a cau- Claufulas exuberantes das doaçoês fe eiiten-
lã he fobre bens de raiz, e o marido naó dem de tal maneira, que por elIas naó •
tem procuraçaó baflanteJiv.) .tit.70'§'4. que confirm do o que já eRava n~vo·
Citar fe deve dentro de [eis mezes a parte. gado, ibid. (i)
contraria daquelle, que impetrou Carta Claufula, por que os Doad 'res pron1ettert1
re
de Officio por a/Ji he, tiv. I. tit. 97. naú revogát a doaça~ 01' ingratidaõ,
Citar quando pôde o Filho a feu Pay, [em naó vaI; /iv. 4. tit. 6). §. 10, (k)
licença, liv. ). tit. 9. §. 5. (d) Claufula poG:a em contrato; que naô he
Citar nao [e pôde perante @Juiz EceIefiaíl:i- v4l,i':Ao, tembem naó vaI, liv. I. tit. 62.
co a ninguem, por l:auCa , que pertence á ~.. ~.~.
Jurifdiçao d'EI-Rey, liv.2.tit.1.§.14' (e) CláuCufas, que haõ de levar os inílrumen..
Citar fe pôde o que eítá na Igreja fallando, tos das fianças da Côrte em favor do
ou paífeando, liv.). tit. 9. §. 7. Hofpital de Todos os SanCtos, [ao, de
Citar Ce deve a parte para profeguimento do refponder na Côrte, e rem.inciaçaÓ de
aggravo; e fe eítiver nas Ilbas , ou fôl'a . feu Foro, e Privilegios , e que aceita a
do Reyno ,,,ficará em arbitrio do Julga- fiança, como peífoa publica efHpulante 1
dor mandar-lhe affignar o termo conve- e affi fe daráõ perante os Julgadores,
niente para o citar, liv 3. tit. 84- §. 6. liv. 1. tit. 29. §. 2. (1)
Citar fe deve a parte para nova addiçaõ,liv'3' Clauíll1as, que levaS as Ca.t"tas de licença,
tit.20.§. 8. Cf) para as Igrejas comprarem bens de raiz,
. C1.1 he de até certa quantia; e que na5 feja

C LAUSULA, poGa contra prohibiçaõ


da Ley, he nulléf, liv.4. tit.43. §•.ftn.
em terra de Jugada , ou de Reguengo,
nem foreira 1 liv. I. tit. 2. §. 19. (m)
Clalt-
(a) Vide Mend. à. Call:r. p. "lib.l. Cáp+ t'X n.I 6. (J1lJe r {9 Claufulre exuberantes., .po-íitre in Regiis pl'Ovi.
ad 22. , Fragof. p. I. dif}. 12. ex n. 269. , Portug. d'e Dona~. íiombus, quomodo fint a.cClplendre! Cabed. I. p"M.
p.2'C.lp.ZO. per tot., Oli v.de For.Ecc1ef. p. ~ .1.27., :vloraes de d~e. 19'2.11. '2. .
9)'1
-!!-XfCllt.lib,6.cttp.l. ex 11.1 ~., Peg.For.cttp .., .filD n.2" .p.tg. ~ (k) M ol~n, de flIH. &' fuI'. tom. z. ~if}. :i8 1. dlim. to.,
& 396., & 40)'-ver}. At 111'1'0., Guerrell·. de Inventar.lil}.2., Gom. 2. V.mar. cap. 4, num. 14" Gutler. deflwam. con·
c..fp.~.ex n.4h. ~3.:ed. dec.~ 1. Et vide notata tupra verb'l finll. parto 1. cap. 19. , Hermolilh. in L. 10. tit. 4; part. 1-
.A.Yf1.~0~ de hdbrl,taçao fi {á'{em murrendo ále.uma dots partes &c. glof. I. .
(b) Vide infra verbo M.trido nao p6de li';.".tr &c. (1) Ex hac Ord. infert Sel1ator Oli,-ell·a. Er.(1o; 91/1 •
(c) V ide Coíl:. de Sryl. anilo!.". 1]. ~ 9" & in íimili
bed. r. p. dec. 181. n. 3'
ca-I dejllftorem no11 idone~mJ approba:verit, tmebitllr ih .l!lbjiditlm,
polit. ttdmbric. de Fid;jllfiorib. n.341., .A.={ewd./iJ L.I ~. t·t.
(ti) Vide fupr. verbo Citar nAO p6de ofilho &c. /ib. ~. Recopil.tt. n.7' 01id . t1Item tlostermor d,t Ord.lib. ~. tll.2
.. (e) V id,fupr ,verb.Cit1ncio al.~tlem /Jltra o Ecdejiaftco &C'I ;n fine pri1lc. , ~ tit. 84' §. (I/t. , & tit. 8 6. §. ~. ~.lrec:-I~! 'l"t
(f) Confonat Ord. lib. 3. tit. I. §. 7, neSt.1r OrclenttfoeSi e cm olltrosfimelb..mte! cajõs 11.10 flcrtO o;J Tfll.
. (~) Salga~. in Labyrlnfh. p. 3. cap. 3' n. 4)., Caldas de • gatlom obrig.dor; porylle~rtinddljlle ju/ -r~õ 9~J~ o fiador !JI: {;~i1.m.
I
Extm!l' Cltp. 6. ex n. q " Pego For. cap. 9. n. ,,3' : & utruOl ~~, nem p?r iJSo fi olmg,tto ; 11M> dmnnrnrto lf1lgttndo ~ e de fiMi
tegUlratl . ~on[~nfus domini in alienat.ione emPhyt~u-1 ~ entenflts fi pód,e.ttppel/dr, (JII aggr.t11ar p.tra.o. Stlperlor 1 .~fi fJ
fis neceifana ~ Vide Pinheiro de E11Iphyt. di/}. 4.fiél. 7' §. I ~n.tõ ji'{erem filil tlllpl/tent ; e PQr eIta par~e fOl ~ Ordm. lrtl. 9-
~ n. 109. & fi11: / ' tit. 117' §. 7' e 8. Adde rtd 1~/ateri;t,nJ Htring. de F;..ltjt~(ior/6-
,
bed. p. 2. dec. 3. ii. )' •
I
(h) Vide Pottug. d~ Donat. ~om. 2. ,..tp.4f. ~) 34" CU(' cl1p.8.ex 11.26., Hevia Bolrtn.d~ ColII~/erc.n.t)'ál.Ub. ~ .cdP·4· n,i'J.
(m) Goncordat Ord. M. 21 tlt. 1 S. §. ~. & 61
.TIJ/II.
r~'
I. ..
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. _ S
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_ M Per
"
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I ~
.. . 1{epertorM~das Ordenaçoés do Reyno./
ClaufuIa; q .e leva o Alvará da áança, he, 'igo póde fer "deman do no Juizo> fe..
quefl pai ~ça nas audiencias; e que, fe cular por força nova, liv,z. tit. I. §.z. (c)
pe retn erdao do perdimento da fiança,
1- Clerigo naó póde comprar pará regatear J
paguem a quinta parte, liv. I. Regímen- liv. 4. tit. 16. (d)
to dos DefembargiJdores do Paço, §. 24. Clerigo de Ordens Menores, cafamo, Ol1
Claufula, que Iev/... -.. vará de bufca, que k [oheiro, póde fel' -citado alJlte o J Lliz fe:
concede aos Carcúeiros para prenderem cular em todo:; s cafos, e caufas civeis,
os prefos, que lhe fuglraâ, he,que naó fil'- /iv. 2. tit. I. §. e)"0

vaó feus Officios,nem fe difl?enfe com el- Clerigos de Ordens e. res, cafados, e
les,!iv. I.no Reg.dos Deftmb.do Paç.§.I). folteiros, pódem fei prer~ , e accu(ldos
CLERIGO de Ordens Sacras, ou Beneficia- por realeficios ante os juiz feculares,
do fe equipára ao Cavalleiro, 1i1l. I. /iv. 2. tit. J. §. 27. Cf)
tit. 91. §. 8. (a) Clerigo quando declinar a. jurirdiçaó Secular,
Clerigo póde fer demandado ante o Juiz allegando que h~ Clerigo de Ordens Me-
fecular fobre materja civel, fe ante el1e nores, e pedir que o remettaô ao Juiz Ec.
foi citado fendo leigo, e depois fe fez defiaíHco, deve formar artigos, e offe-
Clerigo, liv. 2. tit. I. §. 3. (b) recer a Carta de Ordens,ibid. (g)
Cle-
(a) Per hane Ordin. venit decJaranda Ordin. lib. 4'1 Cutell. de Eeelef. Im~1Jfl1Jit.lib. 2. q. 53" optime Fraíf. de.
tit. 92. in fin., ad hae ut fi Clerieus in Minoribus fit Be- Patronato cap. 48.; e aHim fe praticou com os Birpas do

'Vtt!leiro nao fi reputa f ieri,e,o de Ordens Menores &c. I


11eficiatus, llan cen[eatur plebeus; & vide fupr. verb.Ca- Maranhaõ, e do Rio de Janeiro, dos quaes mandou
Sua Magefl:ade tomar informaçaõ de faét6' das queixas,
. (b) Gabr.Per.de Mãn.Re".eap.25" BarboLde]tlr.Eecle- que lhe viera6; 1Jt 110t.lt Me Scnator Oli~eird. Vide etiam
fi41.1 ib. 1.cap. 39.§.2.n.87'& jfqq.,Fermof!n.in cttp.Si.epi{ie41i, Delben. de Pddam. dub+.!r:'J:25" Calder. tom+ dee.1 41.
I
de FoI'. eompet.q'7" Delben. de ImnJlmit.tol1l.1.C:lp.6.dfl!lit.I4. ex n.4+ Ad verbo Solteiros, vide Barbor. in L. Siquis pofletl-

I
Q.uid autem fi carceratus poll carcerationem ar- 'I/Mm, à n.204' ff de] udie.; & q~od fie fcrvetur Caf1:ellre
dines fU[~ipiat: ,Cnrleval deJiedie.tom. 1. di/}. 2 •• ~c8. & teíl:atur C.ovas.'p'raR·r:rtp·3:';& fI ~ita.ti fint an~e Clcric~­
~ 09. , Oh V. de For. Eccle.f. p. 3. q. n. à n. 38., Cor ''}d. de- tum, pUl1lentur 111 fecularPf:ecumal'lter; Gutlerr.Pr."ElJc.
c,! 1I .n. 27" !r~ir. in Pr.tx. delegation. cap. 19· ~) 3. ;. ubi /ljb. 1.q'5' no}., fed co~tra tel~et.v alafc.conj48 .n'7" quem
refert ca[um Judlcatum. '. reprehendlt Barbo[.m d.L.SI1tllS pofteaq/lttm.,11.2 32. & 2. 37.
Ad verba: Sobre rt~ateria et'-vel, vide Cabed. p. 1.dee'5 8. Ad verbo Ca(àJos. V ide Thol11. Vaz allec,44' Et no-
n. 4· & 6., Covas Pràélie. cap. 32·, Vala[e. con). 48. n.2., r ta-, quàd ii Clerieus in Minoribus habens Beneficium
Gabr. Per. de Man. Reg. p. I. Pf~ltld. ~. n. 8., & cap. 26. contrahat matrimonium, & poíl:ea deliquerit, J udex.
n. 8. t~ 10. , Carleval de Judic. tit. I. dilf. 2. ex n. 447" BO., que feeularis de deliéto cognoverit, & Reus oppofue-
vadilh. ;n Politico lib. 2. cap. 18. à n. 77, Clml fi'?1' . r~t 1 per.~atr~moniurr~ non ~miliffe Beneficium , neque
(c) Gabr. Per. de M:'tI1. Reg. cap. 24., Covas Praéltc. Fori pnvIleglUl11, qUla l1u\llter contraétul11 fuerat, co-
Ctlp. ~ 5. n. 1., Oli~. de For. Eccle{. p. ~. q.8. d n. 5)" B~rbof'l gnitio, & uec! fio hujus articuli reQ.1-i ttel:d~ eíl:. ad Judi-
deJur. Ecclefiast.llb. 1. c.tp. 39. §.2. a n. 160., Pego Foren.f. cem EcclefiafhcuITI, [u[pen[a caura crumnall, ut ex
Cap.! r. ~n.I73., Sperel. dec. 8., FragoC de Re l1 im.Reip.p.I. multis docet Olea de Dft.]ur. tit. 2. q.). n. 7.
di/}. 4. §'4' ex n. ~ 6I. 1If}jic. Omf/Jis pri1lileg,iis , valarc'l Et an uxores iíl:orum .C1ericorum gaudeal?t privi-
con(.9 3. à n. 3" Cortiad. p. 4, dec.241. legio Fori 1 vide Fagn:tl1. m cap. NulblS de For. Compd. QX
. Et guid de interdiéto adpifcendre poffeffionis! Vi-, n. 33" Cortiad. dec. 144" Tham.Vaz alie". 44. n.2 I., &.
de Themud. r. p. dec. 24. , Pax de Tmuta cap. 63. n. 4- fiq. ; & argue ex dirpolltione Reformat. j uíl:it. §. 7,
Quid in poffefforio matrimoniali ! vide Spel'el. (g) Vide Covas Praflie. cap. 33. per tot., Merlin. Cen-
dec. 9· , Delben. de Immrmit. cap. 10. dub. )., COl·tiad. p. 3" tier.2. cap. 91., Oliv. de For. Ecclej. p. I. q.26. n. 28. & 41.,
dtc,J 74· n.2o ., Aug.Barb~f.dePote~·~pifc.p.~ .~lIeg.84.n.34. Cortiad. dec.2. 11.18., I&' dec. 1). n'7" & dec.27" (g' .dee.uS.

I
Et not'.l, quàd .Mll1or ref1:ltUltur, fi Intra annUl1l d 1l.) 2, Thom.Vaz Itlle,~.22i., Parex. de Ins'1mm.Edf!. tom. I.
110n proponat interdic1um contra Clericum; ut afferit tit.). reJoI. 8. d .>1'46. , ubi fil11ilem Legem Caíl:ellre refert,

dec.82. rn fin.; & Vide Gabr. Per. de Man. Reg. C.1p.24· n. 3" I
Thom .. Vaz dd R:!ormat.Jtlil. hl Proa:m. n- 7" ex Cabed. & firmat, 9uàd fi hi Clerici. noluerint Clerica:us ti~ulo.s
of1:endcre Judici bus feculal'lbus , poffunt ab eIS tracbn,
Thom.Vaz dl/eg.) 8.d n'5 .,latiílime Cordeir.dub.) px ~.9. tamquam Laici; & in11.47. ad vertit iifdemjudicibus fe·

I
(d) De mereatura Clericis prohibenda, vide Sabel. cularibus, quàd. non obtemperem requifitoriis Juuicis
'Verb. Clerieis ~ n. 6., Delben. de biJ/llflnit. cap. 5, dllb~t. 7'? Ecc1efiaf1:ici deprecanris remiflionem alicujus Clerici,
& fiq·, Fra:lI. de PdtrOn. tom. 2. Cáp. 7," & feq·; latlÍftme aut proceifus criminis ab eo cummiffi, quin Clericatus
COl·tiad. p. 3. dec. 210. nn. 4 , ' . titulos videant, & ex~nil1ent; Carleval de Judic. tit. I.
(e) Gabr. Pereir. de Mdn. Reg. c:tp. 26. , Vela D.ijii!y-I d:j}. 2.fift. 2. n. 8M., Gabr. Pereir. dec. ) 8. 12. n.
4t'45 .,ubi lase d.e re.q~ifit!s,ad hoc L1t Clericus eonJuga-, Et vide ad 1Ílateriam [elluentelll N~tam Senatoris
.s g~udeat Fon prlVlleglO; Thom.Vaz a~/eg. 17" Bova-I Themudo. Nota, qfle aprefint.tndo:fe prece/tono do Vlgrtrio Ge-
I1h.hb.2.cap. I 8.n.9 6.,& n. I I 0.,&n.2 ~3 .,ubl ~l.ures reEert. ral pará .(tf!emeuic!o, ~ nóf.õ 'pód~ wmprir, l11~r bj( d~ afrefi1/tar.
) Gabr. Per. de Mf1n. Reg. cap. 44-, , Barbar. de Jter. fi n,r prijào o Clerl"o l1J Mmon'bus, e prejó b.t rir 11/1' com fl/.1
.cc efidH.lib. 1. Cdp. 39. §. z. ex n. 37· , Themud. ~. ~. d~- I excepf:to; Plub. p.2~ areft. J 00. Nota etiam, 1f1f a próv.'t /obre.t
I
cif. 2. 1., Ol!va de For. Ecclej p.I. q. 2 Ó. ad ) o. , F relr. ln excepf.to dI: Ord"elJs 1M de fir teittl. pelos !"i,es de Fór.", rPo.ti.
PT 1:. delegatlon. Ctlp. 19. Et licet bree Lex loqua,tur tan- 11Imte, Ord.liv. r. tit.8 5. §. ) . ; e 4 CM!tt p:tr:t fóra h.de ir ~
tummúdQ ~e Clericis in .Minoribl1s,? ex .eo quo.d pote-, rigida aos Comgtdores , e ]ui::r.,es de F6nt , ikid. d. §', ),. .
ft~s feculans non extendltur ad Clencfi,ls 111 Sacns Con Et etiam Notat ad hane Lcgel1l Sel1ator I av~res.
fl:~tutos, at.tamen potel1 Rex , aut Magiíhatus, ut Re- I foI. 2 I r. d'iJ Li1l. 3. d.l Reli!f.ro baBrr:w de Pi9:IV. , par~
g referat, Il1forl11~tionel11 in [er~ptis à t~íl:ibus reciper~ ~ /le or CI1!}'ig,or ftcinoro.fos in Minoribf1J , pofio 9ue Beneficio.tI-
'I
de ex~embus Clencorom , & etlam EpI[coporum; de ,bttÕ , fi julg,Ieem no fecrtlar, c p.tra qf1e o;, tlfes Uerigos in Ml'llo-
qu~ vld~ Themud,p'3.t!ec. H6., Solorzan. tom. 2. de Jtlr. ribus,fl ordmettidosr!II./S 'fe'{es ár Ordens por jildSCtl!P.1S, fi '
lndl.&r.ltb. 3·cap.27.exn'7I.) Villaroelp.I.Q'5. arf.4.. n'7') naõrm~tta'ó temir" w'{. . .
'. - - .(~) Quia

r
iorio das Orde - oês do ReY;uJ. CL.
.............,••·oc;
.*j 9,
Clerigo, que. vier c m artigos de caCado beficio .. depois de haver c . éttido aI~
deve articular como cafou com huma fó gum de1i6l:o, e fel' infamad I,' ' buf.;
mulher virgem, e como ao tempo. do ma· cado pela J uftiça, fetá obrig~ a ppa
leficio , e da prifaó andava ton[urado, recer ante oJuiz fecular , em cujo Juizo
, Iiv. 2. t j t. I. §. 2 7. (a) eftiverem as culpa. molhar como hé
Clerigo, que fizer artigos de Clerigo foltei· Clerigo de Ord~ enores , e Beneficia..
1'0, baflar-lhe-ha provar como ao tempo f do, para haver de fel' temettido, liv. :1
da prifaõ foi tomadC't'em habito, e t01~fura, tit. I. §. 2 I. (d)
ihid. (b) \ .r' Clerigo naó p'Óde fel' prefo pelo feculat, por
Clerigo de Ordens Menores , pofio que ter barragãa, falvo .fendo requerido pbr
offereça Carta de Ordens para Ce re- feus Superiores, que o prendaó, /iv. 56
metter, he admittida a parte a pro. tit.) I.
var, que a dita Carta he fallà; ou Clerigos de Ordens Sacras, óu Beneficiadds,
que elle era bigamo, ou andava fóra que notoriamente (aó conhecidos por taes,
do habito, ou naó trazia Corôa aberta; logo que fàô prefos, fe entregaó a feus Vi.
ibid.(c) garios, fem irem á cadêa, liv. 2. tit. I.
Clerigo de Ordens Menores, que houve B€- §. 23. (e)
Cleri..:

(a) QUiá ~Iericus coniugatus, fi etl. bigamus, iícet


non amittat charaéterem ClericaIem, attamen non gau-
I Et ari cognitio habitus, feu...x~{l:ium Clericaliarrl
pertineat au Judicem .EccleíiafHc-um , veI fecularem ~
det privilegiis ,Canonis, & Fari Eccleíiaílici in crimi.
nalibus; Gabr. Per. de Man. Reg. e;tp. 26. n. I'., Thom.
Vaz alle~.4I.n.'10., latiffime Cortiad. p. 3. dec. 1) 6.~ n.u.;
I vide Barbof. de PorefJ. -Epifi. Itllef,. u . .l n. 16., difputat
late Cortiad. d~c. 2. eX n. 12.
(c) Vide BarboC. in L. Titia ~ nttm.JI.ff. de Saltlt. ma-
&. ideo debent oílendere Ce cum unica, & virgine con_, triinon• .,. "
tra~iífe, ut fint remittendi ai~:J udicem Eccleíiaílicum ; (d) ,Gabr. Per; de Mltn. Re~. p. I; P~ttlud. 1. n. g. i,j
Sperell. dec. '16. n. 3. , & dec. I J 2. n. 26., Sabei\' in §. Cle• •
ric"s fib n'7 J. ~erfi HIC tAmenó , Cordado d•. dtl" 3 6''''31.;
ubi citat muitos.
I fin., (If i. p. c,ttp. 2 ~. '1U';1. 7" & elt', 4 0., FaJatd. AlIe{,. fif-
C4/. 4· S· (j' 6., Themud. dee. IS Z., Fragof. de Re,e,im.
Reipttb. p. I. difp.4' §. 4. nflm. 3,7' wrf.ln eAu/à, Oliv. de
(b) Vide Covas Prlff1ie. e4/743 r .n.8.; Cortiad.dee.qe-
~ n. 17., Thom. Vaz alie!.. 44. à n. '., Auguíl. BarDor. de
Potef/. Epi{cop. p. 2. alJe!,. 12.) n. IS" Gabr. Per. de M4n.
I Fot. Ece!ef; 3. p.irt. q. 20. ~ num. 6 J., VaIare. conj: 48.
num. 7" Covas Praf1ic. e4p'13" Cortiad. Jec.:z •.) n. 4;;
& dee. 126. , Freir. in PrAXe deleg,at. CltpoI ,. num. 10., Gd-
Ref,. eltp.2ó. num. $" Oliv.deFor.Eee!t.f.part.2.~,J8. mes Vltr. tom. J.ca'.I.~num.s.,ubi AyIon num. 6.,
& I'. Carleval deJuáic. tit. I. difp.2. l' 6.n. 44S' & 448., (:;'
. Ad verbo Ao ~e'n.J0 da pri(a'ô, dubitari poteíl, an r~f-
ficlat deferre habltum tempore captura:, vel fufficlat
tempare delic..1i, vel fit necdfarium utrumque tempus!
I l' 7, ~ n. ,0Z., idem ·Cortiad. dee. I I: num. 27. '. Pego ~~
Ord.M. I. fIt. I. §. 6. glo(. S,., Matth. de Re{.lm. Ree,n.
Cllp. 7, §. I. fia. 4, 1 num. 113;" Barbof. ;n L. TitiJ,
De hac qu~{lione agit Oliv. de For. Ecclefi d. p. 2Ul' I'. , I.
num. 3 jf. de SQ!ut. matyiinorf., Thom. Vaz alleg. 17.
Augufl:. Barbor. de Poteft. Epi/c. d. Allet,.u. an.17~, Cor- , ?lum. Í J. .
tiad. dec.I J I. n. 17. Quid autem fi Laicus efficiatur Clerlcus, vel be-
Et quod fufficiat de ferre habitum, & tonftrratn neficium obtineat, aut fiat Monachus , feu ReligiofuS'
tempore captur~, judicatum fuiífe teílatur Senator sar-I brdinum Militarium poíl commiffionem deliétorum 1
dinha in notis ad hunc §. ibi: Ad §. 27. ibi: Ao tempo da an fit puniendus à Judice Eccleíiaílico, feu reculari i
prifaõ ; F."indC. fJ. 8. 1Im!l. lOS" G"m. tle SacrAm. PYtff/and'l vide Cortiad. dec. 2}Í. per tot., intellige tamen, quod li
9. ~. n. 27, , & alii, de 1uil1us Thqm. Vd~ Al/e~. 17, n. S., t in fraudem fiat Clericus, punietur in Judici'o reculari
Aj/imfi i'llt,0u na Itppellafai de André J acomr de S,uja ,addiflo pecuniariter; ut dicit Barbar. in L. Siqitis ,oftea"""m;
de~oi$ de ter comettido 19 crime: ] /li'{? Pilllhe~ro; em.1 S•. de J~·I nUm. z.2.'. ff. de Jlldic;, Covas PrafJic. c"p. JZ. num•. 4,"
nem de 16 J 4, : & hoc patet ex dlrpofitlone hUJus ord,-I.clar. ln §. fin. q. J 6. n. 4" Gam. de SdCYdm. PrttHand. q. s.
nationis; cum hac tan]en differelltía, quàd íi Clericus n. z,:>., tontrarium tamen fervari in hoc Regno tradit
in M inoribus íit uxoratus , neceífe efl: portare habitum, Valafc. eon.f. 48. num. 7, ; [ed contra eum infurgit Bard'
& ton[uram tem pore deJic.1i ~ & etiam tempare captu., boro i" d• .L. Siquh poftedqua.m, nu.m. Z l2. & ZJ7", ú( [u~
r~; fi verà íit folutus , rufficlt, quod tempore ca·ptura: pra notávlmus J de quo VIde etlam Thoml Vaz d••I·

Vaz allel' 44- n: 9., ex Barbor. ;n L. Ti,i,. J n. J 3. &


ff. de Solur. m"rYlm. .
H'I
:fit cum tonfura , &: habitu Cleri"ali inventus ; Thom. lel..17' '
Et an ~.aicus etfea~s Clericus, pro' .obligationi':.
bus, &: debltls íit convemendus coram Judice Ecclefia-
Quid autem , íiq~is primo capiatur fine babitu ,& . 1lico, aut feculari ; vide C?itia~. dee: 2~ J. . .
tonrura, & aufugiat e carcere, paíleaque fecundo ca.'· Et quid, quand.p CIerlcus I~ cnmrna!l~us .oPpo
piatur cum habitu, &: tonCura, an attendendum íit tem_\llit declinatoriam', [eu quando eJus caura aludlce ua!~.
" pus prim~, aut feeunda:: captura:! vide Cabed. p. I. de,) czleliaílico avocatur, an debeat detineri in carcere, &,
'ij.s 8., ubi dicit judicatum fuiífe attendendum eífe tem,) non aliter caufa fit remittenda ! vide Cortiad. dee. .t
:pus. recund~ captura: ; 6' in 11.7. idem' dicit vice verfa; 11Ium. Z 2.0, QI iv. de For. Ecclef. parto I. q. ~ •• num. J 2".
fe de reprobanda hac decif.Cabed. agitThom.Vaz 4S" Ord./iIJ. S'i'fitol24. §. q., Merlm. Crntur.. z.
~/et· 4 6. ; & vide Cortiad. dec. r 31.11.1,. & 2'1., uo1 agit c_p.41. - . . .
,de caru, ~uo Clerfcus in Mil'loribus dolore reaífuma-t ., Et an in hoc cafu Judex Lalcus poffit cognorceré
1 habitum, &: tonCuram. de CIericatu; vide Cortill'd. dee. 2,: n. 4·
" . .Et qualis debeat effe veíHs, [eu habitus Cle-, (e) SpereI. dee.17' ~ 18., OI~v. deF,or',Eecle;:p. J.'
'J1calis '. ~~ e~eaum. I:lt ~Iericus in Minori~~ gau-l q, ZOo .t num. 6'8., ~eg. "ti, Ord. ,ltb.~. tIf. f. "/0]". 2S· "
deat prlVlleglO Fon! Vide Cortiad. J. deeij,r,1 1 • ii Gabr.Pcr!J~Mff~.Re:.,,,p.~ó. num. 12'.,
(J'perfot., &:
2'. '''p. 0. _ _" "V
nllm.
.,
" 'T(Jm.- I...
4
- S ~.... (a) abr .. .
1

,
140 epertoritJYlas Ordena oés do Reyno. / ~
C erigos, 1 Õ fendo conhecidos· por taes , da, ou por vi'à 'e n gociaçao , ibiJ.
fazendo r. rto 110J ,izo fecular, que o fa6, §. I. (d)
lo Jj mettido, m appellaçaõ ,nem Clerigo naõ paga Si[a das cafãs , ~ue compra
aggravo, tiv. 2. t;,~. §. 23. (~) para fua morada, e ufa, tiv. 2. tit. §. I. (e)
Clerigo , ou Benefi~do achados em fi'a- C erigos , pofio que naó paguem Dizim~,
gante deli?to, Fv~\ .fer refos pelas J ~- Portagem, nem Sjfa, toda-via o devem
Hiças fe-culares, li v.' 2. tit. I. §. 29. (b) fazer Caber aos Officiaes d'EI-Rey, lir;.2.
Clerigos na5 pagaõ Dizima, nem Portagem, tit. I I. §. 2. (f)
nem Sitâ, tive 2. dt. I I. (C)r Clerigo, que compra E mo de Iãá de fóra
Clerjgos pagao' Sifa das couiàs, que com- do Reyno , paga fó o vendedor amétade
praõ, ou venderíl por t~·atO de mercan- da Sifa, ibid. §. 3.
Cleri-
(a)
Ecclef.p. I. q. 2.6. n. 27" Thom. Vaz. alleg. '9' Et quis {it
I
Gabr. Per. de NEm. Re~. Cd!'. 4,. n. I., Oliv. de For. perfonis concdfum ad ejus condudores non tranfit;
Barbor. inL. 04ilt. tale, ~n. 4z.ff.(le Soltlt. mao"im., Thom.
J udex eompetens ad cognofcendum de C1erkatu, fe. Vaz a/lrt: 28. n,'29" Oliv. fie For. Ecclej: pol.q. ,8. à n·51.t

I
cularis fcilicet, an EccJdiaO:icus! vide latiílime Cor- , Larrea Allef.. Fífial. 57, n. 7., Cancero 3· ,. V.lr. CAp. l.
tiad. rlec. 2.,} n. II., ubi Doétores utriufqlle opinionis n. 1)9., Parex. fie Edit. lnflnll/leTlf. tit. 5, rrjôl. 3' 71. 45·t
abllndantiffime refert; & in n. 16. concludit, qllàd J u- Olea c1.!m mulfis, de Crfl.Jul'. tit. 6.q. 3. n. 3·
dex fecularis inc.!ubie poteO: cognofcere de C1ericatu , Et quemadmodum debeant in hoc Regno folvere
& habitu delinquentís C1ericí, non ad effeG1um decla-, gabellam conduétores fruélu111, & reddituum Eccle-
randi iii um gauc1ere privilegio F ori, fcd perfunél. orie, )iafi icorum, determinat R egim.G abel1ar. c,~p.4'" de quo
recipiendo fummariam informationem ad-effeétum re-, Souf. de Maced. dec. 72. n. 8., & Lex, Extravag. lata die
m!ttendi il\um ad ,~icem. Eccl~{janicum ; & vide ,.Novembris 1688., quree!linOrd.lib.2:tilollo(011.I.
etlam AuguO:. Barbor."dePotrfi· Epife·p·2.·a/leg,'12.n. 3h I/!um. I.
receptius tamen e(fe in bac Regno, quod J udex ~e- Et quid de Novitiis; all debeant foI vere GabeI.
cularis {it competens ad hane cognitionem, tdbtur );l1n! ,'ide Cortiad. p. 3. drc. 137, d n. I,., & n. 33.
Gabr. Per. drc. 58. n. J 3" a(fer~ns hanc praxim babuif-, (d) Vide late OJivam de For. Ecclej.p. L q. 38. n. 32.,
"fe Ol'tum in hoe Regno à BulIa Pii II. conceffa.H egi AI- Delben. de ln,rmmil,"cdP. S. df/b. 3. cmn Jrq., ubi latê de
phonfo V. anno 1641., ubi eavetur, quàd C1el~ci, qui
I
Clerico negotiatore; B~afed. de Collca. q. 19. n. J8.,
iR habitu non incederent, judicia feeulari~ [lIbirent; Larreamal1e,e·IIJ.n.,8., plenefraíf.dePatronat.cttp.75·
quod etiam refert Petrus B·trbo[. inL. Titi~, n. 3J.ff de
Soluto mdtrim ver.[. Et {ifxta. . I
76.& 77" Cortiad. 4'P' drc.2IO., Sabe II. 'lItrb. Cle,,;wst
n. 4 6., Efcan. in Pr'pu!.nacul. difiept. 9· Cltp. 4', G abro Per.
Bt nota, quàd dum de qmdlione agitur Clerica- rir Miln. Reg. c~p. 38. à 11. 4., & jiq. , Vaz al/eg. 2.8. ~ n. 9"

I
tus, detinendus eO: Reus in carcere [eculari; M ed in. V alafe. con.f. J 3r. n. J
Centur. '2. CdP. 4" , Spere\. dec. 27. n. 9. , Cancer. p. Z. r Ar. obfir'V. 2. d n. 10.
cap. 2. n. J H., G racian. For. Cllp. 190. tI. J 6., ConiaJ. d. ,
o.,
Cabed. I. p. dec. J 89" Reynof.

~t 110t~, quod Clerici nego~iatores poífunt cogi


drc. 2. n. ~ I., Gabr. Per. d. dec. S8. n. 13. a Judlce LaiCO ad Gabellre folutlOnem; Fragof. p. J.
(b) GalH. Per. de Mlln. Re,~. CiIP. 46., Oliv. de F~r. Ec-Idif}. 4, §. 4. n. 330' & 33 I., Cortiad. d. drc. 2 I o. ,} I3·t n.
elej: p. 2. Cdp. 22., ubi ctiam à n. 21., quando quis dica- CaO:r. al/re.. Canon. I I. rx n. 10., Pc'reir. d. CdP. 38. n. ,.
tu}" in flagranti deprehenfus, Gom. tom. 3. Varo cap. 9. (e) Vide requentem Notam Senatoris Themudo~
". ,. 'Verf. Imo qll~d m.lg,is., Calder. drc. 81. rx n. 76., Ubi'l Ibi: Para fua morada, e ufa: Rrqflirirllr, qll'õd in iUis dr.
quod Clericus prreparans alI de1inquendum potea capi g,at, & mol'ttf/r, wl;n ;lIis.Yt!,onat lagmllS 'lJin;, wlfrumenttl/ll,
I
à Judice fcculari, ut fiatim remittatur; Coniad. 3, .p. 'V1I1g,õ, adega, /III celleiro; lJtfC enimjimt de flfilfilo: non rxc'~­
dec. 138. d n. '7., Mend.;n frax. p. 2.lib. 2. cap. 4.11.8, jdbiwr tamen d ,~abr/la, fi -rdes e",it, ut eas loc~/'rt , & rrdd/-

fertur poffe Clericum capi à udice Seculari, quando


ei refiO:it, autdeliélum in eum eOllll11ifit; guippetune
I
I
M oraes de EXecm. lib. I. c~p. 4. S. 2. n. ~ 5, ex g uibus in- tllI prrcipcrtt, ex qllibus /fI relllr; Cabrd. p. I. da. 18,9"., & 110C
J repetit Pego tom. 8. tld Ord.lib. 2. tit.
Notat etiam hlc Senator Sardinha. Ibi. Para rua
I'.
«d };rlnc. §. n 9·

in flagranti c~:)lnprebel1ditur, Gabr. Per. de Man. Re". morada, em 1)(//114. call{lt,.r/o ~mmflfdador mór dr Chriflo, .-
C.1P. 7, n. 4 f. rfl lle «d 4 5., Coniad. dec. 2l6., Bovadilh'19l1tm fé pu/ia Sija de IUlma comprA de caJas n/J Ca/f«do Vtlho,
mittere ~d J.u(.lic~m Ecc!e0a~icum , quan.tà CÍlius ,non I
;" Polit. lib. 2. cap. 18. '1. 89,; fed (lati 11l tenetur eum re- dw A'ltOll;O Dini~ rfia fentrnfa, fjue {t confirmou. N Ag he ag-
g,~II)1ddo o .Ag,,~ra'V,mte pelo .AI,,:oxt!.rife. e!n '?e embdrfar a (tI"
expeétalls Vlgll~tl , aut vlgllltl quatuor hons; Gabr.J?er. Sijtl dascdfds, q"e comproli, 'Vijlo o pr,'Vrle!/o offtrectdo, eco-

cil 2,6. n. l6.


(c) G abro Per. de M.m. Reg. Cd!'. l8., Tondut. Refi-
I
d. c~p. 7, n. 4 2 . 111 fin. , COl,tiad. ,I. dec. 13 8. n. ,6., & de- mo naõ (aõ efias CaJaI para fi'l ujô, e 'Vi"IJend~ , ftlfd.(r mcl/·
(.tv com tffeito, t o Almoxarife Ilrrecilde /JS direitos de Sua .AltI-
~.. , conf6rmt filA obrig,dflto. Lisboa, 10. de Outubr~ de 16.20.
IIt. enefic. p. J. cap. 3 I., Oliva dr Fer. EccleJ. p. I. q. ~ 8.,
&39.,Barbof.fieJfI),.Eccle.fi41.lib:I'C.lP·H·§·'·PfYlot.,,&~ I Ant911io .Di,,;~. Acord4õ &c. Be bem julgad, pelo Almoxanft ,-
tConlador mór em. m~nJ~rem que ofl/pplicá'lte pllf.ue SifldA
. H' & fiq·, Delbell. rle Imrmmlf. Ecclef cap. 'í" ubJ la- comprá ,ltlS caflI J:, Conwul4; confirmaõ (tMS fi nttrlças porjtl/l
line per omnes J ubi,tationes ; Larre~ a/~e{.. Fi(cal. I I I" fmldammtos, e o mais do~ /tlltoS, e condmmao .tt~ Re, tlllS, CI/~ÂS
. 37" Balmafed. de l-eLlefl. q. 19., optlme Cortlad. p. 4. delles; Prdro de Mel/o (unha, Gaf}tn' Peremt, Francifio dll
2.0 I., Cafh. ttllr,~. Cd11011;C. I. fere per tot., Sou f. de FOll(CClt, PedrQ di' Sil'VA. Idem nas Cttftl comprÁdas pttra Illt/~tlr,
acedo dec. 28., Cabed. 2. p. arc/l'79" Reynof. Objel'V. 2.1 Cabrel. /I. J. fiec. 189" Valttfe. con.f. I 3 I. n. 10" feu VIde
n. 9., Thom. Vaz alleg,. 28. àprillcip., Pcg. llfi OrJ.lib.I. Oliv. de For. Eccl~/;p. I. '}. 38. n. 41.
tit.'7S, §. 14. n. 140.
. Et nota, quod ad Ilunc effdl:llll1 Judex fecularis I (f) soure de Maced. dec. 28., Pereir. Je M,,". Reg•
Cd', 38. n. 34. & "., Cortiad. 4, f. dec. 2.0,., Bova~'
<:oguofcit de C1erica tu; Larrea alie!,. :Fifial. , 3' ,} n. 6. ~ ;1) Politic. lib. 4, Ctlp. S. nflm. 21., .A llgufi. Barbor.. ,Ie •
::ialgad. ~e Re~. rrole[J. p. 4. Ctlp. 14, n. 1°4. tefi. Epifiop. p. 2. "l/eg,. 13. n. J 6., N oguel'Ol. dUeg. J9'
. QUld .vem? fi bona Clerici defunéti vendantur, num. 47' . ..
eJus breredltate 1acente! vide Gabr. Per. dr Mlln. Reg. Bt utrum Clel'ici, aut a1ii Exempti fi non maDlfe-
cap. I,. n. 28., üliv. de For. Ecclej: p. I. '1' 38. eX n. S5', 1'fl:aVeri t, & denuntiaverint Gabellariis res" qu~s de;
& p. 2. '1' 3 I. rI. 26. ferunt, incidallt in commiífum i vide late Cortlad.•
Et advene) auod hoc privilegium Eccleíia!Hcis dec. zos. ~n. 3.
,. _.- -- "(a) -Fra- r

c
...-'

~
" '\ 'I,' ~rtorlo das' 01"d C/çoes do R:eyno. CIJ 141 •
Clerigo; que ~~..{,r ~; ou vende aJgu do, ~raõ doutros parcn " s leigos mais
coura, e fe obriga de a fazer fornf da paI chegados, ihid. ( ) •
te da Srfa, Cj!-1e a otltra parte era obrigado Clerigas tendo bens aíndaCju . o dquiri.a
a pagar, toda·via a dita Sifa fe arrecadará dos p'or razaó da . greja, fuccedem nel1es
da peífoa , G~le comprar, ou vend~r abimefhido os p çntes mais chegados ~
ou pela mefma coura, que fe vender, confórme o cofu; fi géraJ,que ha, ibid. (d)
liv. 2. tit. I I. §.4' (a) CJerigos revoltofos fazem os Corregedores
Clerigo, ou Benefici~io, que por fUJl mor- das Comarcas cafiigar pelos l}relados; e
te nao di~)ufeí- '10s bens de raíz, que tiver naú os c-at1igando , avifaó a EI-Rey p
terras jugadeiras, ou de Reguengos, lh~ liv.L tit·58. §.JS.íe) I'
fuccederá o parente mais chegadô, liiJ.2. CJerigos culpados em maleflcios, fe nao fOd
tit. I 8. §. 7. (b) rem condignamente punidos pelo Ecc1e·
Clerigos, que hcrdaó bens de Reguengos {jaHico, póde Elo R ey deíilaturaliza·los 1
de outros Clerigos, faõ obrigados a ven- e priva.los de quaefq.uer bens; e mercês,
de-los até hum anno ,; e naó os venden. que tiverem da Corôa, Ih'. 2. tit. ;. (f)
Cleri-
I
(a) Fragof. de Retim. Reip. p. I: dij}. 4. ~. 3. J TI. J 2.6., n. J 7. , (Calder. fom, ~. dec. 34 1• ; & ita videtur difpolittlll1
Larrea AI/et. S7·, Olea de Ceft· tit. 6. q. 3" Cortiad. p. 4. ín Ord. lib.lo tit. 73, §. 9., & lih. 2. tii. J J., & /ib. 5. tit. 69"
dec. :1.2.0. O" 221. , Calho ALIes. c,mon. II. e;" n. 4,6. CHm mUI., & tit. lo ~.: quod intellige, 110n in vim jurifdic,.1ionis f
tis fiq. Si autem venditio annuJletur, vel partes preni. quia cum il1a non occurrit Princeps adverfL)s Clericos ;
tuerint, & ~< contraau recedan t, an gabella debeatur ! fed in vim, & [ub ratione tutela:: ,f:& proteéHonis, nec
,'ide Gom.lib. 2. Varo Cdp. 2. n. ~I., Salgado in Lahy rinth.l tantum attendit, quis turbat I qlfantum ne quis in Reol
Úedit. p. 2. cap.26. d n'7., Tondut. p. 2.. Q'37., Larream -publica turbetur; Ord.liIJ. 2. ti1.3.; & quud notorie in·
·dec.79. n.2.., Velam Difin-f.17.n.lJ.cum(rqq., Sancho conigibilespoílint puniri per]udicemL:licum, tene!:
Confil.lib.2. cap. 44' dllb. J9., Aylon lIilGom.,d. cap. 2. n.'l2.'1 Covas Praélic. cap. J2., & vide Jatill'ime Oliv. áé For. Ec-
')ler;: Quod fi contrtléhls, Hermofilh.. L. 61. flt.S. part+ n.s. ch/ p.2. q. 16., G abro Per. de Mlf.n. Reg. cap.26. n. 12.
(b) Caldas de Empt. cap. S. rI. 46., Gam. drc. 341., llbi I If) Vide Gabr. Per. de Man. Reg,. Cdp. 48.; Fragof.,
agit de majoratu infiituto, ut deveniat de CJerico in de Ref/m. Reipub!. p.I. di/il. 4. §.4' '1.l7 3. in fin., T!lemud.
Clericum.,
(c) Vide Olívam de For. 'Ece/e;:
dicit hane Ordinationem non ferva ri.
,.1. '1' 28. 11. S9" qui I p.2.dec. 1I8. nol 1. Regim. Reg. Patrimon. cap. 2.42. _
E t vide fcC]uentcm N otam-Senatoris Oliveira. Duo
collig,t ex hltc tlq,lf.nti Ortlinatione; prilJlflm ,quàd pmjf Rex 'lIir.
(d) Vide Gabr. Per. de Ma71. Rt'g. ClfP. T S. d n. 30. Et . Iflfe politicof, If/lt ItconomicltJotejlatis animabmere in Er.clt'ol
ex !lac Lege infert Senator Oliveira. ErgfJ in hoc Re!.no \ Jiajlicos ttlrbantes pnbliclfm quietem; jecltndu1l1 quod /'oc ei nm
110njilccedit EccleJiot in f}oliis C/m'cmo", de qtlO, & de tini. liat, niji ]I,dexjuperior Ecclejiajlicus il1 condigna deliélofflm ,
')Ierjà materia, lIide Gábr. Pere/r••dec. 9S., Solor~an. t011l. 2" & delinquentimn ptmitÍol1e deficial; & ex bdc Lege , & "lia fi-
/lb. J. Ctlf. 10. & I I.; e (obre ijlo ha n,ta1leis cartas ao Derem. 7111111ib. I. tit. S8. S. 18. comprobltfur praxis , jectlndi}rJI qllam

I de 2.6. de NOlltlllbrs de J 6 J I., donde fi OI'dcna, que pfJr ifto I


IJ.."t,o do P aro de 9. de Septembro , e 16. de De'íHn{;r, de 1609., Rex nofter .fttpt Pr#fI AtOS monet, 1It hrme, atlt ;l!flm Cleri"lm f-
allt Mmtl,!Jmn (t1ftcient er ptmiant, Re,~i1tll' ip(r n/mlnt 111 •1Ii..

I
naofi permitia oSubcol!r;tores 7'IdS Terras do Re)7lO, Gab.r. P er. :r~, & qllanttlm ;1} iI/os ~f1imdJ-rt~terint, Jrntf~ti<f?f~e tflfotrm
de M.m. Re t. e"p. 24. d. n. )2., Tondut. Re(olut. ~enefi:cral. PoJo ,/11 o./lendttnf ! ftprr fjtlO, & dr ttnll'eljà l/It1terJa, ",de Sol,rol
cap. JS 3. & 164., c.frd. de Luc. tom. 2. dr Re!,tllrb. difc. 149" iltn. tem. 2.. iJb+ cap. '). 7., CreIJ. O~{trll. 3.ex n. 17· , S,t/,ed.
Cre}p. Obfirll. SI., Lagun. de FIfIFl. p. I. cap 27. ex n. I JO., de Leg. Pfllitic.lib. I.Clfp. 10. ex n. J2., Dtlb,n. de Immunif~
C.0rtiarl.p. 3. dec. 125. rX n. J '). pr,;fc;pr,~ n. 38., & p. 5. de-, Cd'. 9. dtlh.9.je{}. I. & 2., Fr'1n.etsde Compet. cap·4 0 ·' Frafr"
cif. '). 58. li n. 48. , Porttll!.. de Don.1t. tom 2. Cdp. IS. nllm. 42. dr P Jltron. cap. 42.· ,} n. 32 ., & Clfp. 4 J., & (eqq.: e por hfiln
& 43., & cap. 20. p;r tot., C~#r. alleg. Canon. 30. r:ll A["I/r; de 164')' 711andfJu SfI,tMag,ejlatlr dejihtttlrdli'íarhJluJ
1111111.15 ~. I
C/trigo, por tt~õ fir condif,ntlmfntt cdftig,.tdo peld]llftifa Ecc1l'.

I
Quid autem de f poTiis 1\1onach ortlm, qui à R eH. fiaft;ctt. Olltro d~r71atf.lrtllbídmtnto fl''í S/ltI Magcjladr TI" prira
gione ~jiciuntur; an faltem in ilJili fuccedat Ecclefia! de Diog,o AllIartS Mom-ao, '!fJfjlentt em Roma, deq'tefipaf1o'~
vide Sancho tldPrltapt. Dectll,,!,.lib.7. c"p.p.. n.9., & AI,,;',.;' nome:<;.dl'Jtmhode 1706.p,rh1l11lDecreto, qflewyo ..

I
Cllp. J3. nflm. p., Caflr. PaJúu tr4Fl.16.difj. 3. punél. 19. M';a doDefimbarg,o doPd(o, e n"õ di~.iá" wifà; nldS enol
n. 2 r., Soar. de Reli,eim. tOIlJ. 4. tr~fl. 8. lib. 3. c~p.!l. n. 28., telJdev.{t 111e em ROt1l4jclicifofl" e 4ceirotl hum Beneficio " quê
Barbor. in cap. Ne Reli.!.in(r 24. n. r'). de Reg.flldri/'us, q,l1i EI.Rry tinha mAndado pedir dO P dpa par" orltrá pefloa; , c.Jj,)'

I
omnes refolvum ex Bulia S. P. Gregorii XIII., quod na; he por Ley algum" de Je{nAttlr4li'{dmento ;' e q'llIndo °fora;
ha=e [polia peninent ad Cameram A poílolicam; fed tle";,, ellr homrm fir 'lU'lIido, e IJd"er fente11f4 contra file, Dfl'
,hane Conflitutionem non fuílfe receptam in hoc Re. lofte paI- Refilllfolo de SU4 MIfl,ejlAde, Otl por delJMeho de r(f/~
gno, & in ali is , teflatur Moílaz de CailJ. p;is, lib. 8. cap. I 4'1 Minijlros j p,orqut a/Ji (e prdt'ic~, ainda nos q~efiõ expreft~f n
n. 8. , Corti ado ,I. dee. I2 S. n. l8., & per generalem eon· Ordrnaçol'f Ir".2. tlt. l 3. , e flt. 15" e por if10 mand,( E,l-
fuetudinem , de qua loqllitur noílra Lex, numquam quI' oProc'lr"t!or dtl Corôa pl'omo..,a Clntr.ce(Jes, p~lo Ahar"..d(
fpolia ifia ad Cameram Apofl:olicam devoluta fuere, I de Agojl, de JS 99. (õ qual fe mandou reglfiar no li v •
ut in faéti contingentia dicit Gabr. Pereir. de Mlln. Re~. 1 da Supplic:l<jaõ el'n 14. deJunho de 1616., e eilá nit,
Cttp. 24. n. H., & rlec. 9') .4n. 21. & lZ., Barbof. in L. Di. J Ol'd.liv. I. tit.u. ColI. I. n.I.), e ffI prom,,,'; contr"alf,mll.
I
"ol'fio, p. 2. n. 6'J' ff. deSolm. mMr;m., Covas inc"p. Cflm T.cl1lbem "chei nos liwos .cnli!,os da C"ance/~r~a dous AI."il/"~f
ir.'~ficiis. 7. de Tejla,n. ~ n. 23.' prreci pue tI. 'J.7' lIer;; H.ec I de 2. 3~ de Nowmbro d~ IY 96., em que forao d1natllr.tl('~atlol
'~ero, Mol in. de]uft. & Jur. tli/!. 147' n. U. I
'Mlg,ul de A,aris,., e Mitll~1 de L...va~lJa, ejlantes e~11 Rõtlla,
(e) Gtlbr. Per. de Man. Reg. Cdp. 43" Oliv. de For. Ec. por impetrarem n"1uella Curta Benefi.C1os, ef/ando notificado! d4
cleJ. 1'.1. q. 2 I. n. 37. Et nota, quod potefi Rex ejicere à ~ f4rte de Sei," Mttgefltlde, 'I fle os n"õ 1I1Ipetl'a{Sem. E e~ff A/t.:-
.~ Re~no :Clericos, & Ecc1efiafl:icas perfonas perturban. 'j YdS pflbZicao-l; 1M ChancelarIa, como conp" me/mo !J~'r', Y1e "0
tes Remp~blicam; Jate Salcedo de Leg.Politic.lib.l. cap•. 1 0'' 1he d, anm de JS 2. 5' por di4nte. T "mIJem..,~ JefiattlYdl/~ar F, 4'"
fxn.l2.: Delben. de Immunit. C4p. 40., Fraífo deJ>atronat. des pir RefolufotS, otl Decretos (Ie Sfla M.t'efi~dr} pon(lv-J~
cap. ~2. IJ n~ 32 ~, á' cap. 4 J. '11m (rqq., Crefp. Obfir'V'l. '>: Edi~"e~ '!.~s pOY/~~ ~o P afD, aJlig,nados N/o E1C11r:; dv7~~~

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ep rtorio·aas Ordena . és do Reyno. '. :/!l~ ~


radores d Caia d'El=Rey ref... . regpdor da Côrt", Jiv. 2'. tit. J. §. 25 e)
erante " fliças Seculares na Clerigo, que cita Leigo perante o Juiz Ee-
ma 'eri s penas. ,ve ,que de[cende- cIeíiaílico em cafo' de qualidade, que ha-
rem de alguns daml OS, u crimes, por via de fer ante o Secular, tem pena-, liv.2.
elles comettido a fatis çaó da parte tit. I. §. 5. Cf)
offendid , /iV.2. II, • (a) Clerigo, que for Defembargador, O Ad-
Clerigos eRa do culpados em querélas, ou vogado, fe dormir com mulher, que rel'-
inquiriçoés Ce devem remetter para o Ec- ante eIle requer , ~erde o Officio, álem
cleftaíl:ico as culpas, que tocarem a elles de outras penas, tiv. ·S;' tit. 20. (g)
taó fómente, liv.". tit. I. §. 24. (b) Clerigo herdeiro de Leigo, que antes de feu
Clerigo, que cita Leigo perante oJ uiz fecu- falleclmento era citado, poderá fel' citado
lar, póde fel' reconvindo perante o mef.. perante o Juiz leigo, liv. 2. tit. I. §.8. (h)
mo, /iv. 2. tit. I. §. I. (c) Clerigo, que vendeo berdamento a Leigo,
Clerigo n2\ó póde fel' citado, em quanto ce- e he chamado por Auél:or, refponde per·
lebrar o Officio Divino, tive }. tit. 9. §. 7. . ante o Juiz leigo, tive 2. tit. I. §. I L (i)
Clerigo herdeiro de Leigo naó póde fel' citado Clerigo querendo querelar de alguma per-
peranteJuiz leigo, para Ce principiar nova foa, lhe naó ferá recebida a queréla, pOo
inA:ancia contra elle, liZ'.2. tit. J. §.8. (d) fio que feja de caro, que lhe tóque, fem
CI erigo , que for livre por fentença do Juiz. dar fiança ás cuRas, emenda, e fatisfaçaó,
. Ecc1efiaaic~ lha manda guardar o Cor- tiv.). tit.1 17. §. 8. (k)
Cleri-
(a) Vide Gabr. Per. de Mim. Reg. Cdp. 49., & dec. 58'1 (e) Gabr. Per. de Mdn. Reg. c"p. 4 2 ;
". 2,&., Velam Diftert'44' ~ n. ~ 4. Et in hoc cafu efl Judex (f) Gabr. Per. de Man. Reg. Cdp. 27', Fermofin.;n Cáp.
competcns Prxtor Criminalis Curi~, ut habetur in ord' Si Clericfls, S. de For. 6ompettnt. q. I. & fiqq., Oliv. de F,r.
lib. I. tit.7. §. H'
l
' R c c l e / . 3' p. q. J9., Cortiaclq. p. dec. 16 S' d n. U., Canr.
(b) V ide Gabr. Per. de Md.n. Reg. c4P'4I. , Fragof. ele AUeg. Canon. 2. ex n. 3" ubi late, quando Judex ob qual
Regim.Reipubl.p.l.di/p.4.§+n. 359.
Et ex hac Lege infertur primo, polfe Judicem fe- caufa.
llitatem in libello propofitam debeat cognofcere de

'/
cularem ill inquilitionibus, vel denuntiatiollibus reci-
I Et ao qualitas, quõd bona fint de patrimonio, ad
pere diéta teflium contra Clericos deponentium ; quod cujus titulum quis fuit facris infignitus, efficiat, ut
etiam probatur ex Ord.lib. S.tit. 88. §. 16.; non tamen Reus coram Judiee Ecc1efiafiieo refpondere teneatur!

'1uifit. 9.8. n+ & 20.


An autem ma
I
poffe contra ilIos nominatim inquirere dicit Leit. de ln- negat Covas lib. I. Vdr. C4p. 4. n. 4., & fequitur OJiv. de

aéta coram feculari J udice ordinata Covas d. cap+ eX n. 18. .


I.,
F,JY. Eccle.f. P'3 '9.3 1 • 12 • 1 9. & J aflirmat tamen Faria ati
faciant probationem in Ecc1eíiafiico ! vide vaiare., Et quid fi eonveniatur Laicu pro prrefiationibus
co'U. 4 g•. n. 9., Gabr: Per. de M1f11. Re~. d. cap. 41. n. 2. , annuis, p~ta cenfi.bus, & fimilibus J qure folitus erat
Mend. tn Pr.cx.p. 2.M." cap. I. ex n. S2.
Infertur fecundà ex hac Lege, quod fi C1el'icus , I [olvere! VIde Cortlad. elec.194. & fiqq· p. 4·
Et all detur recurfus ad Regiam Coronam , quan-
& Laicus f1mul dcJinquant, unufquifque ad fuum .r udi- do Judex Ecc1eGaflicus adverfus Laicum proba tas ju.
cem remittendus efl ; Thom. Vaz dUet..1 i., ubi n. 7. II- dicat qualitates, negat Gabr. Per. d. cap.2i· n. 2.5' & H'I
mitat in caura individua; tune enim omnes foeii ref-' quamvis in n. 2+ recurri vidiífe telletur: & pro nega·
pondebunt coram Judice illius I qui privilegiatus efl; tiva, quam ampleaitur, decifum multoties fui.lfe in
M~nd. in Prax. p, 2. /ib. S' c~p. T. ~. )4~ j F ra~or. de Re.e.im'l Sellatu Palatino affirmat in Notis AtllJtlnc §. Se1"'tor T~·
RuI" d. §. 4. n. 4,9. J & Vide latlÍIime Cortlad. p. I. dec. 9. 'Vdres. ~
n. n. & 74. (g) Vide notata fupra verbo .Advo{.ddo, que dorme co'n
Et an faltem in hoc cafu poflitJudex Ecc1eliafli- I mulher, por qflem prOCIII',f, (.lT'c.; & verbo Dormindo oO.ffi.Ci4l
cus cognofcere de crimine commiífo non tantum ad I ,I' EI-Rey com "1II1/,er, que reqtler perante e/le &e. Et nota,
I
puniendl1m ipfum C1ericum, fed etiam L,tiCUlD ! pide ex bac Lege manifefle probari , quõd Clerici delin.
Barbor. de Juro Eccle{. 1'.1. Cdp.~? §.2.n'94;, Gom. fO~'~'1 quent~s in Ofliciis publi~is I poffunt i,lIis privari redu.
lIar.c4p, 10. n. 6., Covas Pr'lí'hc. Cdp. 34, II 12.1., Ca{ll1h. diccs Seculares; de qllo Vide Velam Diftertat. 44. 4 12·"7"
lik.h. ae.
Controv. Cdp. 16 S.jilb 17. 41: I Salgad. de SI/pp/ic. dd SdU-1 B.oler. de Deco[}orib. tit:l. 'I' 14• .) n. I o., Cortiad. p. 4,
8ij1. /,.". C4/" 14. n. 2.8., Cortlad. ,I. dec. 9. n. n. cij>J.24. ex 12.16., & Vide Leg. Reformat. Jull. ( qme elt
(c) Larrea dec. 4" Per. dt Mim. Reg. Cdp. ,,~., Bar- in Ord.lib.s. tit.130' toU.1. n.I.) §. 7. , & ibi Thom. Vaz
of. de]"r. Ecclefi4i.1ib. I. Cdp. H. §. 2. d IJumoI l7', V el.l eX n. 63'
~ipert'.45' n. 9,1. "lIfr(ic. QUd11lQUd", ~/~I/d., Fragor. de Rc- (I~) Vide fupra verbo Clerigo Imdeiro de Lei~1J &c.'
1m. Relp.p.!. diJJ. 4. §. 4, n·H9·, Ohv.de For. Ecclef, f'J" (I) Gabr. Per. de Mlln. Rq,.CdP. 32., FachlO. Contm•
. ~., Mend. ;n Praxe p.2. /ib.2. cdp·4. n. 10., Cabed. r .p. lib. 2. cap'F' , Barbof. de ]flr. Eeclej: Cdp. 39. §. 2. ~ n.1I S·,
'de . l2. n. 4. J Cortiad. dec, 242. Et quamvis Clericus ab COVo PraRic. cap. 8. n.~., Cald. de Empt. Cdp. l I.l 1J, h.,
I
. a ione deíiílat I Judex tamen Laicus in reconventione Cortiad. dec. 178., Mend. à Cafir. 2. parto lib. 2.. cap. 4·
acedere dcbet ; Themud. dec.205' , Oliv. de For. Ecc/ej. 12.12. , Barbof. in L.Venditor, ex 'Ii. 12.6. ff. de]udic., Gam.
/,.~.q.p.. n'29'&3o'JCOniad.'4.p.<t1ec'242.n'4J.'Gabr'l dte. ~J2. .
Per~d.c"p.23.n'9. ~ I (k) Gabr.Pereir.deM.cn.Reg'I"3. edp.68., Caldasth
(d) Gabr.Per.de Man.Reg. cap.Jo., Themud.dec.204'' Empt. cap. 33. n. 40" F al'inac. tQfJI. I. de DeliFé. q. n., ~d
~agof. de R~g. Reip. p. I. di!}. 4' §. 4, d n. 3 S6., Barbof.l verba: Lhe naõ firá recebid.t; fi autem de faao reclpla· _!
t
de]ur. EccleJ. ..p.lib.l.CdP. H.§.2.n.IOI.,Fachin,Co'1-' tur, eritnulla; quia iJ1ud, quod fit contraexpreífam 'I
trovo lib. I 2. c':P·43. , Covas Prdf/ic. cap.8. 12.2. ~ 4. , F on~· Le.gis E.rohibiti~nem, nul1um efi ; L: Non dl,~illl1l ,j[. de
tanel. dec. HI. & 341. , Arouc. dlleg'7' J COfuad•.d,,,.. 5 I. Leg,ib.,' \rouc. tn L. 7, n. 13'jf. d~ Lef1btli J Gabr. Per. de
& 152.· J N oguero~.lJl/e~. 1,9. n. U7. M.tn. Reg. d. cap. 68.
- W ~i ~

(
,
,
Relt ,orio das Ordenaçoês do R..eyno. CL I4J
,Clerigo , fazend6kter al1tia no J uiz~ fecular;' cleGaíli€o, o ~e<:ular, e'na poderá de~
dará fiança ás cuítas 1 por naó fel' d,' jurif. pois variar, liv:' : tit. 9. §ô (c)
diçaó d' lll- Rey; e' nao a dando, fe abColve Clerigo pôde fel' ci tad ante os •o acés,
o Réo da inílancia , /iv. 3· tit.20 • §.6. (a) pelas Coimas, em mUlto á péna civ~l;
,Clerigo, contra quem Ce dél'fentença no Jui- tive 2. tit. I. §. 20( Cd)
ZQ Ecc1eGaílico , fe~ppellal' para Roma, Clerigo pôde fel' COlr J,. ante o Juiz fêClio$
e pedir Carta, para que pendendo a ap- ~ lar, pelo jornal; oIdada, e Cerviço do
pellaçaõ,fe naó proceda contra elle, Ce lhe Mancebo jornaleiro, ibid. Ce)
dará pelos De[embal~gadores do Pàgo, Clerigo deve "urai", fe as couCas , que com ..
liv. 2. tit. lO. ill princip. (b) pra, Caó para ruas neceffidades , para naó
,Clerigo de Ordens Sacras, ou Religiofo , pagal' Sifa dellas, /iV. 2. tit. I I. §. ,.
ou B~neficiado, fendo ferido, efpanca- Clérigo de Ordens Sacras naó paga jugada
do, ou injuriado, po{lo que verbalmen- das terras, em que tiverem o util Senho-
te por alguma pelfoa leiga, pôde·[e quei- rio, por lhe ferem attoradas pata fempre ;
xar , e pedir fua fatisfaçaõ ante o Juiz Ec- liv. 2. tit. 33. §. 25. (f)
Cle-
(a) Pego For. cttp. 16. ~ n. UI., Sylva dd Ord.li!'. 3'/ Et quid de ediétis ob publiéam utilitatem, ar1
li,.20. §. 6. n. 6. comprehendat Clel'ieos , & eorum Colonos 1 Luca dcl
(b) Vide [upra notata verbo Appellal1te excqmmunvádo, Grttt;an. c.sp. '49. tt n. 2b.
pede carta no Drfimbargo do Paço 6~c., &: verbo C,mas tlJiti_1 Et quando pecara Clerici damnum dederul1t, an
".1S fi p4lá'õ tto..,Appelldnte &c. . à Judice feculari procedi poffit 1 vide ultra rupra lauda.
(c) Themud•• J. p. de~. 26' J. ex n. .r 2.', Gabr. Per. con_ ~os Luca ad Grtttian. cap. &0. , latiíf~ Cortiad. dec. 2 r J',
card.! S.n.) 00., Cov.Vttr.lJb.r .c'4.11,8., rboll1.Vaz alie u. 5;. ti. num. 40.
Ad verba: Ou injurid.ndo, porlo que verbalmente &c. 1 Et an etiam poffint cdgi per ..tErliles circa rervitu"
Notat hlc fequentia SenatorThemudo: Verbalmente. 171-( tes urbanas; Cortiad. 5' p. dec. 260. 1 vel ad reficienda~
tellig,e, em prefenfd fila, confórme os termos equip,trados, feri. dom os ruinofas ; 'I'hom. Vaz ",!leg,. 5o., Pereir. ele M4n.:
do, efjal'll:ado, injllriado, e btt de fir f~ifO p.tl'á injurIar, conJo Reg. cap. ~ 9. n. 17.
7l.1 Ord. liv. I. :rl. ~S. §. 27' ibr:'J)oe ftar, ideft, dd~oneft4r'l (e) Britt. ted Rubr. de LóCát. p. r. §. 4. n. 29. .
MM em abfinCltt náO b:r,fla, e áJli/e af1entore. (f) Gabr. Per. de Man. Reg, colp. 67" Fragof. de Rt..
Et ad eadem verba, notat Senutor Oliveira. Bt no., .eJm. Reip.lib. I. difj. 4. §. 3. n. 325 .• Cabed. 2./h (lec. 64"
/4, que eftreYlendo Pegd.s fibre e.fta Orelen"fttõ, refere, e frat VaIare. de ]ur.Empbyt. q. 17. n.7. & 17. Et vide qure No·
jlllgado qrtt ainjuria Ylerbal neite c4o, p,tra oJui, Eccle]iaf1ieet tat Senator Sardinha ad hunc §. Ad §. 25. Nafa, ljrl~d ilt
proceder CO/ltra Leigos., b4 de jer feif'" ao 1l1juri,ulo em fiM pr'e~ \ L. 3. COll. de Epiji:. & Cleric. Cferici; & Ecclefi:e jUIJ..ttionem

l
finf." , e que o Prelado ntto pUe 11Jantl,tr tirttr dev:t[!a de/h Cájõ; filvlmt, ib; : juga , & etiam de illis prt:diis , qute ab ip{ts polJi..
o qlle ,,:!Ji fi tornou a jfllgar em hU/1J recurjo de IJIIl1J.as mlllheres l/mfM, Ord. exprefta lib. 2.• tit. 57' §. I'., & tifo 16., & tlt.2 5.
de Vil/á Verde, e fi accrefientou, ~e oJ"i:;;. Ecc/e:fi4/ico , qree §·fil1·, & tifo r8. §. ~. infin., qllte omnes declarant Clericos, ~
o

prmdeo buma, e L1le IqoM crúláS lIa dev.tfi:t, IbM de'V;,~ rei1i- MorMrteria debere fi/vere jflgtttiomm,
tIlir ; t' que nem contra os C/erigos vália a tal dew/ia; e tudo fi r Et ad verba: Em 1ue t;wrem o Iltr! Sen!)or~o, N otal:
confimml por Aftento do Difembarg,o do Paço no tCnno de 1687' idem Senator; Ibi: util Senhorlo: Nota, Clericos 71071 /oi..
Depois defte fi tomou otltro contro'lrio ,fi be verd.tdc o 1ftC diZ 'Vere juuat;onem 1':1: bonis filis ir} totum , lJef empbytcllficis, licct •
Peg,o Úl Addit. ad Lib. I. tif.9. n.1 12. ; ejerl:t porfi ntto darem ,'ficus /if;n Eccleflir, lJel Monttileriis, fet in §,8., ittt Vttl4c. de

I
os autos, com que n.to fi jllftificttri.t baHantemente () g.rttvtttiJ(! ; lftr. Emphyt. q.17' n, [ 6., (; Cabed. p. 2. dec. 64, n. 7. ,jêmit
porêm boje 14. de NOYlembro dI! 17°7' fi tomou A(Je1'Jto como o Va:;;. a!le u• 28. n. 8., .trguln. Ord. boe tit. §. 28. , & tit. 2.2. ~
primeirlJ contra Q BifPo lle Leiria, f. fitl Vig,.irio ,zéral , a favor qllem ',i1: : fid contrárium 'Veritls 'Viderflr, im~ CleriCltm 110n ej1e

tirar de'Vd(ia , e os prendeo. I


dI! buns Conetos , contra os qtld.es , por ;n/llrias 'Vl!rbaes, mandou privileg';4ttem aú onere reali ju:'ationis, nift álids in Forali fit ex"
emptllS; q1l;tt de Jure Commtllzi tenettlr, Valá.lê. q. 17' n. 1., ma
Ad verba: Pádr:-fi qtleixar'oN otat Senator Tbemu- Leg,e ail'iua Regia e'Ximilllr, flt patet lib. I. tifo 57, §. I. , trttdit
do. MM náo ofavndo, mm del1Jandal1do file ao Leigo, /1tt.õfi-d, Cabed. p. 2 • .tres1. 74" Vdltt.fc. conJ. 166. n. 2 I. , adeô 1It mr1
admittida oPromotor EccleJiá.FI,'co noJu'-,o Eccl~(iaftico.t dc-I Ecclt{ia, PC/lf in §. 8.: btfc álltem Ordi1J./~qr,itlJr in Cierico tt/i,}!
'/'IIa~d,t~ ao J-:e~~o ',nem a 1t:n~mci,tr delle 'laIvo le h~lIver/acr;' ~rh,il:giafo in FQ.ra:i , & explicat 1fl~liter i~/fed pri'Vilegiu~lJ,fit
/egl,o.; rta vld, /ud;c,tfum. ln ::'elMtt~ Porttt~nJi. Et ele mjttYla 'Ver-l'~tel~/gendtlln ; pm~o, Ji COl/lt ~~tedl1em alter~us Eccle.fi;tf'prr~/r~"
b:tI"rrogata C/enco, Vide Pr.mecs de COmpi:f. cap. 7)" Cor. gltttte ; ficundO fiC1l'J fi ./int ped"rs, "el alrmlls 11011 pn'VI/eg,satl,
tltld. p. 5. dec. 267' ibi: de peaés , ou de pefluas naó privilegiadas ,jtlpponem
2'1
(d) V ide BarbaC deJflr. Eccle{ta.ft.I;b. I. c.tp. H. §, baBem)s eg,i(1e de preedi;s Ecc/eji~ pri"ilegilft.:e; & ide~ loqllifllf
ex n. 12 I. , Pego For. Cáp. I I. n. I) 2n, FermoGn. in cap.Ec- de Clnieis /n Sácris initr'!:tis , '))fI Beneficiatis , & explic.• t de ii..
cle./iá. de CorJStiflltion. q. 47, ex n. ~ o., Petfir. de Man. Reg. lis tantl)m intel/ig,; Forali" , qu.e Clericof ex;munt, tlt in liD'
cap. 39. , F ontanel. dec. 513' & 514" ~ ragof. p. L di/lo 4" tit.I I. expri~~I1'fI~r, Gabr;Per. tib.I. de Man. Reg,. inji~ .. n.I 0),
§. 4" .~ 11. ., ~ 7. & )41., (Ir p. 2. lib. I. d;/}. I. §. 12. n. 294" fol.2 4-1. : Et,bJC finjils patrt, fi reclm'amus .11 §. 8. 16r : a ai
2(
& dij}. 3. §. IS- n. 288.lJerf. Nec obcft. gumas Igre,las, Mofteiros, e petroas pa~'tlculare~ h~ ?u~ •
Et quomado in fenfu huj us Legis, accipiatur ver-I torgado privilegio &c. Et poj/l:tfq/ftCW eglt qUltlltel'1ntell"
, hum Coimas, ad effc&ul11 obli<Tandi Clericos ad earum t{tr pri'Vileg,ium concefium in Foral; Ecc/cfi;s, tluit bic, qu.iliteJ'
I
folution.el~l, e~plicat Senato; Sardinha in N otis ad intelligtttu; /,rivi'.e~iU1~ conceftam Cle:i~is ctiam in Forali , & in
hu~c §.l,bI: COImáS ; entende-Je das que pertencel1~ tt Almottt- §. 29. tt~1t de pYlw/eg,ra ;o71cefto E~/IIt' ; & 110~ t;-fme.n I!c6l ~ ~ .'
cerM, fiCM .nas ollt~'.tS coimdS, de que trata a Ord. /t'V. I. tit. 74'1 1"fC Cl~rlc~l.f' neque Eq/~es reguláYIter jf~11f prrwle f,httl, ~ij, 11~
§. 21. , e,lrv. 5, t1t. 9 lo, e tit. 87. Foral1 exmlttnfur: & !lIC 11I0dtlf 10qlierJdf fir~attlr'p.t.jJfm. 171 b:t{1
, Et dé' his m?l,tis, guarum cognitio pertin~t ad Ordinatione in §. 19" &,§. 2~., & 29. , tn qfJI611~ l~crs ~ Iii"
• ," JEd,l1es, nemo pnvrlegium in hoc Regllo exempu0nis I ad'Vertenfe.r !eg,~trlr, .4 contrariO finfi~ , ve/ ,ab (pe~I.:ll reput
patIt?r; ut e~,tat declaratum in Legibus Extravag" qure r:bunfllr prrwleglttfte Ecclefi,te, & E?rllte5, ~ Cle~'/~}, ~ M,~"
, .f~nt lL1 Ord. M. 2.,tit. 59. Co//. I. n. 2. & fiqq., , ": l~~. náffcri:t, Clm~ tal11m filrml declaret 1'Mlrfer prnJllegla d/idi ,
t/~. 5. Col/.l. n.~ 2. & fiq'l' ~ - qoncefttt iNfdtlg.mttIJ·,
(a) • G~br,

r I
r I.

-
J 44" ~epertor.io,das Ordenaçoe's do ~ReJ'n L ~" <,

Clerigo d 'Or ens. Sae s demandado pai' "FCleri~o, que leva c ,ufa.' def€fàs pará fónt
reivend' ç~õ', ai ;. }5e feja dentro do dai Reyno, ou a 'az a elle, ha de reG
a o, .lia, o d ve fer ante o Juiz Ec ponder perante oJuiz leigo, l!.v. ·2. tÍt. I.
cl fia ICO, liv. }. :t. 11. §. 6. (a) §. 19. (h)
Clerigo Or~ens S.I cr ) naó fuccede e lerigo, que he condemnado pelos Juizes
Terras da Co .; liv.2. tit. §. 10. (b) ,5.
feculares, fe fará 'Penhora em feus bens,
.Clerigo, que hel' a 11S de raiz, pôde-os. liv. 2. tit. 7. (i)
ter, e poífuir por rua vida, liv. 2. tit.lS. Clerigo naó pôde haver bens nos Reguen..
§. 5. (c) gGs, li V. 2. ti t• i 6. (k)
~lerigo pôde comprar fem IÍcença bens de Clerigo, que compra Com licença bens de
raiz, que por qualquer titulo adquirir, Regr'lengo, ou jugadeiros, paga o en..
com tanto que querendo-os alhear em cargo, que os vendedores delle pagavaõ,
fua vida, ou por fua morte os alhêe, e /iv. 2. tit. 18. §. 6. (1)
deixe a peífoas leigas, ibid. (d) Clerigo , que tem de [eus Prelados Carta
'Clerigo naó pôde procurar, fcnaó por cer- de Seguro, fe lhe guarda no Secular, e Ce
tas p~{foas , liv. ,. tlt. 28. §. I . (e) lhe paíra Carta para naa [er pre[o, liv.2.
Clerigo, que tem bens patrimoniaes d'EI- tit. I. §. 22. (m)
Rey, ou da Corôa, pôde fel' citado per- Clerigo, que traz armas defeCas, lhe fao to-
ante o Juiz [ecular fobre as rendas, e ju- madas fem mais outra pena, liv. 2. tit. I.
ri[diçaó delles , tiv. 2. tit. 1. §. 17., r §. 26. (n)
e 18. (f) Clerigos, que nao [aó de Ordéns Sacras,
~lerigos 7 que lavraõ poífefToes fiCcaes , feu- podem fel' coníll'aogidos pelo Secular a
datarias, ou reguengas, haó de [el' de- apagar algum fogo, defender a Terra dos
mandados perante os Seculares por ellas , inimigos, acüdil' aos arruldos , e ajudar
ou pelos direitos, e rendas dellas, ibid. a prender os malfeitores ,.Iiv. 2. tit. I.
§. 1 S. (g) §. 12. (o)
C o.DI-
'(a) Gabl'. Per. deMa1i~Reg.i.~.cap.2.4.n.17.infin
•.• flnlent.Rubr.I I. q. J 1. êx 11. 4Ó. & feqq. , Golin. de Pmflrd-
.Et àn Clericus fuper majoratu conventus teneatur re. toro I. /J. cap. ,. ~ princ., Thom.Vaz alleg. 27, an. I.
fpondere coram Judice feculari 1 Aquil. ad Rox. parto I.
I (f) Pereir. de Man. Reg. Clfp. 2,9. n. vver(. VerullJ, &
cap. 9. ~ n. ~ I., & ~ n. ~o., & in quodam ca[u Cardo de c.tp. ~ 8., & cap. 64' n: 2+'-& 2)., ~an'Ca ttlleg.27" Cabed.
Luc. fom. ~. de]fldlc. difi. )9,
I p. 2. dee.64" Mend. m Pr.t."(;.p.2.1ib~2. Cdp+ n.l,., Thom.
(b) Vide Cabed. dec. 27· n. 3· p. 2., & alios, guos Vaz dUeg. 2l;' n. 7 1 •
adduxirnus in verbo Bens da Corô.., nao filCcede nelles o./il!;o
.
(g) Mend. in Prdx. ubi fi/pr. d. n. I)., Cabed. dec. 64,
.1eg/timo de Ordens Sacras: ubi vide alia notata. nllm. ).
(c) Caldo de Empt. cap. 8. ~ 1J. 4)., Menchac. IllU.Ftr., (h) Thorn. Vaz alle o• 28. ~ n. 7I., Bovadilh. lib. 2.
~dp. 3~. n. 2., Crevalh. Commttn. tom. 4'1..899. n. 17>' ,vi- cap. 8: n. 117. , Gabr. Pere~r. de MarJ. Reg. cap. 38. n. 19"
<1e etIam Gam. dec. 34 1 • n. 3. CortIad. dec. 2°9. n. ) o. , (JJ' dec. 24. n. 1 J J.
. (d) P~reir. de Man. Re.~. in ConcordittJOdn. I. drt;c. 40. f (i) V~de fupra verbo Bens dos Clerigos condemnado$ &c.
n. 2 I ~. , ego cap. 64: 71.22., Portug. de Don.:tt. tom.2. c"p.43. (k) V Ide fupra verbo Bens nos Reuf(m,gos &c.
t) n. 36., Ülív. de For.EcchJ p. 1'1.28. n.) 8., ülea de Cefi. (1) Concordat Ord. l/b. 2. tit. 16. ill pr;ncip., & vide
Jflr. in Addit. tit. 2. q. 4. , Caíh. :rlh:,. I I. à n. 59. Pego ad Ord. lib. 2.tit. 3') .~n. 288.
Et notat blc SenatOl"Themudo fequentem dec1a- Notat hk Senator Themutlo fequcnria verba. Por
rationem. Amplid, que procede tambem ert,t Ordmaraõ n..ts \ efia Ordenafaõ 111 julgar no aTIno de 1654., que os C/erigos de

I
")1OCdfoes de Cierigos n!)s bens de InQrg.tdo para fempre: de modo Torres-Ne-vol.s de"'lem jllgada de ..,inho ao Duque, dts -vinlw,
que he nullo o morgado in.í1iwido p.1rtt and.tr fimpre em Cle~!?,os, qtle comprtÍraõ nas terras da dita Vil/a (que .f.1õ jl,gadeiras ) III
f por eflc mefil70 feito fi perde para 4 Corôa, e tt.ffi fi tem jlll- ad'juir'ir<lõ por titl/lo omrofi ; aj'i pal'eceo a algllns Defimbarg,~'

'tltlm. 3· . ' I
gado der., Of* doz..e -vez..es; e jdo no tempo de Gam. dec. 34 I. dores: m.1S a outro pareceo que tambem de-viaõ pagar das qfle heI'-
ddrao defius pays; mas 'VeTlceo-fi o contrario. Di~.i.1'ô os C/eri·
Ex quo infertur, quod Cletici teneritur relinque- g,os, que /O os peaes, pelo Foral, pagao 0It(/)10; mas julgou-fi
re bopa Secularibus, & n(m Ecclefiis; fcd hoc 110n que p,'g,afiem , por [besflr probibido mnprllr bens em ferrdS iII.
pTOcedit in bonis patrimonialibus, ut notar idertl se-, gadeir.,s. r
01' , ibi. No Feito de l{tti G,trei., da CoFta ,perante o Vifõ- (m) Perdr. de Mal1. Reg. cap. 40. num. 9., ubi quod

I
ey Marquez.. de Alemquer , /e 'Venceo , que e.f1:a Ordenafao fi idem dicendum efl: de Clerico in rvlinoribus ; & de ma-
c/n'e entender nos bens, filie o Clcri,!!..o éompra depois de Clerigo, teria hujus Legis vide Mer1in. Cent/~r. 2. cap. 9 I., Oliv.
l[; a~qf{ire por fimelhante titlllo ao de compra, -vt'&!elicet, re. lhe (Ie For. EcclefiaR. part. 3' q. 2 o. ooW. 66. , Thol1l. Vaz ai·
for. odado)' em p.t!,amento , ou por troclt; mas nao rios Pdtrtlllo-11eg. 19.
n: ti, porqlle efies póde deixar: c a.ffi. fi colbe ~ltS C~ncol'rli.ts , (o) Çonfonat Ord. [ib. ). tit. SOo §. 1 I., Gabr. P~r.
pono que Gam. dec. 34 1 • parece que d'z..«J contrarIo; 'Vld( Pmi~. de Man. Re o • cap. 43" V ela Di(1ert. 44, n. 47. & 4 8., Oltv.
deM.m. Reg. p. 2. cap. 64, 71.22., 'Verf. 4n autem. 14e For. Eccle.f.p. L q. 3)' 11.ZI., Cov.Praflic. cap. n. nq.,
(e) Fragor. de Re.gim.Reipub. 10m. 1. diff'l3' §. lo. ~ Fragof. p. I. dij}. 4, §. 3. à n. 3°7" Cortiad': dec.2Z5"
'tf1244·, Sal1ches ad Decalog.tom.2.lib. 6. c~p. 13" Barbor. [I & dec. 226. .
ln Cltp. l' & 4· de Poftuland., h:gid. iII L. Ex !Joc jure, 2. p.' (o) Gutierr. Pr:tRie.lib. I. q. 3. num. 4" Bovadilh.lfI,
.C.1p. 4· ti. n. 25' & fiqq· ff· deJu11it. & Jur•., & (le Privi~.ó~ J?.oJitic.lib. 2. cap. 18.1111111. JQQ~ ~ fiqq., 'l'hom. V ~z di·
.I1.tlVOCitt. cap. Z. rJ. s· , ~ caf~ 3~ 71;~.) Altunar de NHJ"~If~~ l hg,. 47' '.x. '!.. 13, (;r 1'-qq.
t• I.
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I 1

Re~~rtô.rio das 'Ordenaçoés do Re)lno. CO' ~ 14)


1l O " ~, de fua nmrte, fem tratar nelle direita-
(, C mente de inftituir, ou deshe 'ar a aI ~
I I

ODICI~LO he hum~ difpofiçaõ ~e uI. guem, Jiv. 4· tit, 86~


C tima vontade {em inftituiça6 de hel'''
deiro, que tanto quer dizer como peque-
COELHOS naó fe podel!-i caçar con1 bay ,
r

ou fio de arame, li. . 5. tit. 88, in prin-


no tefiamento, liv. 4. tit. 86. (a) . cip, (g) ".tt'

Codicillo, ou feja aberto, ou cerrado com COIMAS póde fazer a paíte com huma teRe.
inftrllmemo de approvaça6 nas cofias, ha munha, liv. I. tit. 66. §. ~7. (h)
.de ter quatro tefiemunhas, homens, ou Coimas dentro de hum mez fe podem de..
mulheres, de tal i'naneira, que com o mandar pelos Rendeiros, liv. I. t it. 68.
TabalIia~, ou qualquer outro qu~ o ef.. §. I}. (i)
crever, {ejaõ cinco, ihid. §. I. (b) Coimas (e julgaõ aos Concelhos, nao as de..
Codicillo cerrado ha de ter quatro tefiemu- mandando os Rendeiros, ihid.
nhas mayores de quatorze annos, livres, Coimas, que o Alcaide houver de atreca..
ou por taes reputados, que todos am·
dar, póde demanda-las até tres dias, /iv.r.
gnem com o E{crivaõ no iníl:rumento da tit. 75. §. 24.
approvaçaõ ,ibid. (c) Coimas (e pre{crevem por dous rnezes, /iv. r.
Codicillo naõ pôde fazer o que naô pôde fa- tit. 68. §. 13.
zer teRamento, ihid. §. 3. (d) ~oimas naô podem fazer os Meirit:lbos da
Codicillo naô fê pôde fazer nelle desberda.. Côrte, nem das Correiçoés, {em hum
çaó, ihid. in prillcip. homem bom juramentado, . elegido pelo
Codicillo pupillar pôde fazer o pay, no Concelho; e fazendo-as fem elle , naó fe
qual ordene, que fallecendo o filho den- lhe dará fé , liv. I. tit. 21. §. 6.
tro da idade pupillar, o ,herdeiro, que Coima, que faó poRas aos que forem acha-
houver de fllcceder abinteíbdo ao pu.. dos torpando agoa, ou laftro em barcas,
pilIo, reiHtua os bens do me[mo pupillo depois do fino de recolher, pertencem ao
a alguma certa peífoa, liv. 4. tit. 87, Alcaide mór, liv. J. tit. 7'4. §. 21.
§. 'o. (e) ... Coimas quem as fizer acintememe, metten..
Codicillo fe pô4e fazer neIle pupillar [ubRi· do gados em paes, vinhas, olivaes, ou
tuiçaô por fideicommiífo, ihid. pomares no tempo, em que faõ coimei..
Codicillo cerrado~~ou abel:to {e pôde fazer 1'os, (erá degradado por tres mezes pela
em lugar de pequena povoaçaõ com tres primeira vez, liv.). tit. 87, in princ.
teftemunhas, homens, ou mulheres, liv'4' Coimas Ce naó podem julgar aos Senhores
tit. 86. §. 2. (f) de Terras, que fizerem coutadas, ou de.
Codicillo, he quando huma pelfoa di[pôem fdás em matos maninhos, ou charnecas,
de alguma coufa, para que fe faça depois lh,. 5. tit. 9 I. §. I.
Coimas
(a) Vide Fragof. de Regim.Re;p.p. 3. dij}. 8. §. 4" Ri- nllm. 6., Pinheiro 'cle 'Tejlttme77t. c1iJf. 2. fiél. ro. nflm. 43lt
beiro de Ultl1n. "Volum. lib. I. tit. r 8. cmnfiq. u.fcl. dd 25' , la- (d) Late RarboC in L. 2. ff. dr: Legát. r. , Gom. L.2+
tiffime Pinheiro de Tefi.111l. di!}. 2.fiFl. 10. per tot. ex 71. 369. Taur. n. I., Valare. conJ. 1 17.
4d 52S. 7 ubi omnia de Codicillis; Guerreir. d~ Di'V~fion'l (e). Derumitur ex L. 2. §.jin.jf. de/flr. Codicillor.
Jib. 5. cap. 17. & 18., Gom. L.). Taflr. n. 66. , Molin. de (f) De[umitur ex L. ultimo Cod. de Tejlam., Fragof. dei

M.I.tTt.S. I
J~1i traé!. 1-. dij}. r 31" Mantic. de ConjeRflr. Ultim. "Voll1nt. R,r,e.. Reip. p. 3. difP. 8. §'1' n. I I 9· , Molin. de Jf~fl. & lf1r.
dij}. r2 7· n. Ij.,Gomesm.L.).T.tflr.n·47·,h:gld.rnL.I.

I
Et vide requentem Notam, ~ ~refl:l1m Senatoris jJ. 2. §. 2. 7J. ~. -verfic. A~ ')1m; ~ n. 4, Co~. de ~acrDj E~'c1e.f.
Themudo. Notd, qlle "Vale como coJicdlo (J trflamento, em Ibi : Tres tejlelnfmhar. fres etlam fuffielUnt 111 te(ramen-
que oTefl.1dor n.to tratou de inflittlir lmdeiro, 'á'1ndaq"e lbe Chd- to, faéto tem pore magn:e pefl:is; Gam. dec. 81., Cabed.

I
'~'!Ife tefiamento; Mwoch. con;: ~ r )' n. 20. tib. {. , Gam. de- p. I. dec. 170'
cif. 19 6. n. I. , nem o/..fia It regr~ , q"e fi otejlamcnto nao "Vdle
• .
Et an fimiliter in tefl:arnento 111 loco eremo mm 01' •
como trflttmento, tdmbem nao "Vale como codicillo, porqfle proce- fllfficiat tefrium numerus de Jure Regia, vide ultra DO. I. ~
de, q1ldndo confid qtle o Ttflador 'lTli:l( p,ecifimente f.t:l(er tefiá- fupra citaras Fragof. p. 3. diJj. 7, §. 6. ti. 129" Partug. de .'
mrnt.o , pátet ex L. I. , ibi: voluit, ff. de]ur. codicillot,. , con- DGnftt. tom. 2. cap. r 6. :t n. 19. .
11.",bTt all~em fi apponfttur direFlIf httredis mflitutio ; i/a filit jli.
d:Cftlflm. I I
(g) Vide [upr. verbo CarAr &c.
(h) De hoc vide el'iam Ord./ib. I. t;t. 2 r. §. 6., &
. (b) Ad verba: Homens, Ofl M,/!/;rm; vide Bo1f. de tit. 68..§.r ~., & lib.". tit. 87' §. I. Et ecce ca[us , in quo
Tefi,ml. tempÇr.-prjl. ex 71. 89" Molin. de Primog,. lib.2. Cft~.8'1' unicus, tdHs. plenam efficit prob~tionem ~ alter. efr in
_n.2). , .Thom.Vaz Iflleg. 73. n. 6. t Ma[eard. de PrDbatl0n. Qrd. M. I. m. 24. §. 17" & alter m Ord. !tb. 4, tlf. 18. jl
I conc!. 308. n. 6. . , ~& vide OJiveir. de Mflner. Pro'Vif. cap. 7, n. 7,
, ~c~., GO!p.,~. 3~ Taur. ntlln. 67" Molin, de JuIJ... . Vide fupr. verbo Cb'fncellér d/l. CDm.crC/l. demanda tt~
J1I1. traR. Z. dij}. 13 r. T/.llnJ. 9., Thom. Vaz .alle n. penttI (,g'c. .
~.~ . '.-T~t"~ 1. . . T. ~ V
(a) ide

- .

146 °Repertorio das Ordenaçoés 'do Reyng~ o CO o ,o •

, .'
Coimas ,i1ao póde quitar V ére.ador algu l açoutados, n~m ha'~ laó pena vil, h '!
~ .
pe{fo~ que nelIa .tiver incorrido, c ~rt. 139.
b'ena~d'é a pagar noveado para o Conçe- COLLAÇAO quando fe fizer, ,trazem a elia
'lho",liv. I. tit. ó6. §. 19. os filhos tudo o que os pays lhe derem em
Coimas derpachaó ps Almotacés á revelia, ca1àmento, ou por outra qualquer ma.
naó apparecendo as partes na audiendia neira, /iv. 4. tit". 97. in princ. (a)
depois de Iançadàs pregoés , para que Colaçaó quando fe fizer , na5 vem a elIa Q
va5 a elIa , Ji-l'. J. tit. 68. §. J .. jantar, e cea; que opa)' , ou rnãy deraõ
Coimas naó julgaráã os Almotacés aos Mei.. "'a [eu filho nos dias da rua voda, liv. 4.
rinhos, .ou [eus Homens', que as fizerem, tit.97- §. 2.(b) c-

femJurado, ibid. §.). Colla-;aó quando [e fizer, nao tratá a ella a


Coimas pagaõ os Almotacés por {lIas pe(- filha [eu dote, naó querendo com os ir·
[oas, e tàzenda , naú cumprindo o que a maus entrar na herança ,ibid. §. ). Cc)
Ley determina (obre a arrecadaçaó ddlas, Collaçaú quando [e fizer, naó trazem a elIa
ibid. §. I). os filhos o que o pay , ou mãy lhes dérem,
Coimas [e haú de a{fentar dentro em tres para aprender em Efcolas, ou Efiudo,
dias, e executar dentro em hum mez, liv.f. ibid. §. 7, (d)
tit. 68. §. q. Collaçaó quando [e fizer, naú traráú a el1a
COIROS vacuns nao póde l1inguem tirar p'ara os filhos o que o pay , ou rnãy lhes dérem,
fóra do Rcyno, iiI). ). tit. 92. '" para h'1hir do captiveiro , ou l)omizio, ibid.
COLLAÇOS de Cavalleiros naó podem fel' §. 8. Ce)
Colla·
(a) Vide Hennofilh. in L. )' tit. 4. Pdyt.'l' glof. 3· ex
". 8. , Fragof. de Reg,. Reip. p. l.lib. ) . c!iOJ. 8. §. 9. & J 0.,
I Amplia ad expenfas faétas pro Jaurea confequen.
da, five litteraria, íive milítari , videlicet pro gradu
Michalor. de Fr.ttrib.p. J. c.tp. J 2. f!(q. dd 40" Carvalh.;n Doétoratus, ve1 Mi1iI."in:, quia filius 110n tenetur eas
cap.R4Y'14ldlls, p+ Cltp. I. it 71'5 4·, VaIare. de Pdl't';.C.1p.1 3'1 conferre; Carvalh.;n Cdp. Rltyndldlts, p. 4. cap.r. 11. 1°7"
ex n. lo. , Guerreir. de Divif.lib.2. cap. 12. ex 11. 8.
Ad verba: Ou por oUfrtt qualqf(er mane;J'd. Nota, quod
ex hae Lege infertur debere in legitimam imputari filiis
i Valafe. de P drtit. r:dp. l). Il. 17 h etiamÍJ filius ad digni.
tatem non perveniat, dummodà per illum non fiet;
Carvalho d. 11.1°7.
donata in patrimonium, tit ad Ordines Sacros promo-
veantur, fecunddm magis eommunem fententiam,
quam ample~itur Carvalho in c.~p. Raynaldtls, p. 4., c.tp. I:
I Q~lod tamen limita, fi filius habeat aliqua bona
adventitia penes patrem, de iIlis enim indobio eenfehi·
tur erogare ; Carvalb. d. Ctf.p. I. n. 108., licet dubitet Va·
~ 11. 9 ~. , Moltn. lle Jllft. & ]rlr. d//}. 237. n· 9., & díj} 23 S. lare. d. n. 17,., Gab.r. Per. dec.1 ).11.1. lItif Td111m fi ptt1tYi
n. t'l" V alare. de P.1Yf;t. Cdp. I l' 11. 77" G uerreir. dI; Dillif.1 G om. in ti. L. 29. T aflr. 11. 16. Portug. de Dontltion.lib. J.
lib. 2. C.1P· 12. n.1 8., & 11.' 44., & fiqq. ; & fimiliter debel'e
imputari dotes, qure Monafierio prrefiantur, quando
f,ilire Religionem ingrediuntur; VaIare. ri. C.Jp. I). n.3 I.,
I Pr~ltld. 2. §. )' nflm. 19. & 20. ,
d nfl111. 15·
oeca St!célar. cap. $4'

Similiter non conferet filius libros à pl'ltre datas;


Molin.deJuft·&Jur. dij}.2,8.11. 1)., Carvalh.p+cap.r. Valv.fe. de P.m;t. Cdp. 13 .. ':lno 159" Va1enzuel. C011;').
n. 90. , ubi n. 9 I. ampliat in vefl:ibus, leétul is , & aliis 1'1'83" Micbalor. de Fratriú. p. I. cap. 27' , Sabei. in Sumo
J;l1,obil.l~us., gure l\10.nial.es, ~ec1.1l11 deferunt; & 11. ?2: fe-
cus dlClt 111 1\nn011ls CI \'111 bus, gore pofi !"10111almni
manem ad hreredes reverfune funt; GuerreIr. d. Cdp. 12.
I
§.Libl'~. n. 3?" Guerreir. de f?i-vif./ib. Z. cap. r2. n. rIZ.:
quod 1l1tdllge ~ve S.cholan , tive A dvocato doncn.
tur, vel pecul1la ad l110s emendos ; Carvalh. p.1rt·4·
nfl111. 2 I. Cdp. I. Tmm. 116., ubi nU111. I 17. limi tat, fi pater filio li-
Et an quando pater majoratum in filium primo-, bros non tradidiífet ;. cum enim extent, dividentur in-
genitum renulltiat, debeat filius imputare in lerritimam ter hrereJes.
íi:uétus, quos ex majoratus bonis percepit ~ affel'it im. Ad verbl1lTI Eftolas. Nota, quod de altioribus fc'itm·
putandos eífe de Jure eOl11mulli Carvalho in c.'p. Ray-I tiis intelligitur ; & vel'buni Eflurlo, ad pi"imas litteras,
ntf~dfls'P'4' C:1p•. I.~. 166. & fin.., eujus ~ententi-f;l.m ex- & Gramaticam refertur; Canalh.d. CdP. I.n.l09., Va·

I
pllcat cum dtfl:Il1UIOBe Olea de C~1f. Jur. M. 3. q. 3. n. J 6. lare. d. Cdp. 13. n. 152· & 153'
De l.ure autem lJo{ho .firm:ll1t non eífe conferend~s (c) Vide Carvalh: in cap. R."J'11altllls, p+ C.1p.i. n.U4·
l\Jlolll1. de]tlft. & Jtlr. di/}. 2 tR. n.. 8., Valafc. de P.1Yttt. & 12)., H ennofilh. ln L. 3. fIt. 4"§' 5, t.lo;' 6.11. (1 ,8.
cap. I~. n. 14" P€:reir. dc'c. 5 ~.11f(-'1'. 6., idem Carvalb. d., n'40" Micbalor. de,..Frttfrib. p.I. etlp'lo., Guerreil'.~t Di·
fdp. I. n. 165' "VtI:f Swmdo. , Thom. V az ,,/leg,. 59. à n. 4. lIi (./ib. 2. edp. 12. n. 155. & 15 6.: quod amplia, etlal)1ú

/I !?at~e nlio ~at~ll1, fi ab~q~lc filii culpa per~itum fu.crit I


E! noga , quod dos, al1t legitima, vel quid aliud à pater habuiflct penes fe bona filii , ex qui bus po1fet ex·
pendere, ~t dicit C:arvalb. J. cap. I.?l. 1,,1., dummod~

• . filio; Herrnolilh.adL. 3.tit.4:g/sf. 6. nllm.6S. &69"


Guerreir. de Dillif, ti. e.tp. 12. n. 200.
I
m vlta patns CJl1S, pofi Iplzus mortem 11011 ImputabltUl' non fint 111 pecunra numerata, fecundum Gabr. Pel.
dec. 13-, n. 8.
Nce ctiam eonferuntur qure pater folvit pro con·
o (b) ~ ~de infl'. verbo COlfair nao dt''Ve () fino o jantar ~:rc. demnati01~e' deliéti filii , vcl pro illo à carceribu~ libe·
(c) V Ide Gabr. Per. dec. 96., Cabed. 1. p. dec. 108., Irando, licet pater protefietur , quod vult confern; vel
Valafe. de Pd~·tit. C.fp. I ~ 011.200. ,0& late Cdp. 15' r bana filii penes fe habeat; Carvalho p~ 4" d. Cdp. I: n.r3l·'

I
(d) Valalc.deParflt.ctfp. I).n.v;I.&fi'}q.,Carvalh. fcd Valarc. dePartit. cap. I~.n. J77.,Sll1'd.dec.Ib7·n.n,!
1" 4· cap. I. 11. J 09· , Hennotilb. in L. 3· tit. 4, parto 'l. glif+ Gratian. For. Cáp. ) 0.11. I. , dicunt , quod {j'pater coatt~
. ~ o., Hi1rppr. irl §. .Afilt 2.1nflit. de Donat. ex 11. 55" Mi- folvit. ln legitimam filií imputabuntur ; nifi pater tacl'
chalor. de Fl'arrib. p.1. c.tp.z 5, & 26., Gom. dd L.z 9. T aflr. te, vel exprefse deliuo fi1ii con fenfi ífet , ut per Gra· I

nflm. 16., Gueror~r. de Divij'.lib. 2-. cap. 12. ex nUnI.·.-::;,J-etWD. d.cap. )Q. n.4'; & idern-dicit Vala.fe.4. n. 177"
& fiq1' Ipat ha-beat penes [c bonal tilii. 'd
..
'o o ••

'!. (a) VI e
."

&pe~torio dds Ordenaçoes do Rtynv. CO' 147


.' pol1aça5 quand . e fizel, naó traráó a eIla ~e' della os tiverem vendidos, doados, o~
, os filhos as mercês, que EI·R ey lh~s fizer alhêados, ibid. §. 14. (e} .
I a eIles ,!f')OU a feus a[çendentes pat~ eIles, Collaçaó quando [e ,fizer , trará[; á' e1la s fi.
liv·. 4-. tit. 97. §. I 0. (a) lhos os bens móveis, que lhe foraõ da-
Colla~aõ quando fe fizer, naó virá6 a eI1a dos em cafamento. no dlado,· em que
os juros, e tenças, ~ue El-Rey dêr ao fi· efHverem; e naó os tendo, traráõ a
lh,? ' ou filha, ou outro de[cendente por efl:1maçaõ do que 'valiaó ao tempo; que
confentir:nento do p~y, rnãy, ou avô, lhes foraó dados em cafamento , ibid.
que o dito Juro, ou Tença tinha cl'EI. ,§. ] 5. (f)
Rey, ibid. §. I~. (b) Coll3;çaõ ql.larido fe fizer, trará a ena o 61ho;
Collaçaó quando fe fizer, :viráó a e1Ia os que efiiver debaixo do poder de reu pay
bens de raiz , que o pay, ou rnãy os bens, que delle houver, c'om todos
deraó a [eu filho, [e os tiver ,ióid. os ganhos, que delles procedeírem , ibid
§. 13. (c) §. 17. (g) .
Collaçaó quando fe fizer, naó vem a el· Collaçaõ quando fe fizer, naó traráó a elIa
la o que ganhou o filho por' feu tra· os filhos o que ganharem em afro Militar;
balho , efiando com feu pay ,ibid. ou de Letras, ibid. §. J 8. (h)
.§. 16. (d) . Collaçaó CJuando k fizer, naô trará5 os fi·
. Collaçaõ quando fe fizer, tranló a eI1a os fi- lhos a eI1a os bens, que ganharem por aI-
lhos o preço que valiaó os bens, que lhes' guma via, que fe chame em direito ad·
faraó da'ctos em cafamento 1 fe ao tempo venticia, ibid. §. 19. (i) .
Colla..
(a)
ou .tlg,fIIll
I
Vide fupra notata verbo Cafimento, 1~ EI.Rey, re , & non fufficit conferl'e i110rutn reftimationem;
Senbor d;' dO ftlbo por contempbftto do pay, 7MU l1t'7n Guerreir. de Di'Vif.lib. 2,. Cttp. I;.
;, collafao. ,..,~ (f) V ide Barbof. ;n L. Si ttft;matis, 11. )' jf. de Soltll"
(b) Explieat Carvalb. in c.tp. RaynalduI, p. 4, c"p. T'I matrim., Valafe. de Parto c.p. roo ex n. 9. ufeT. ad I I., & pro-
11. lo I. , & n. 25 o., ubi dicit bane Ordinationem intelli- cedit hree difpofitio, five filii 110n habeant bona, quia
gendam eiTe in cafu, ad quem fe refl:rihgit; nam fi bi pa-I confumptre fuerullt per illol'ulTI llfulTI, vel ~uia fata-
nes civiles ab alia perfona, quàm à Rege, aeguirantu~ liter, eafugue fortuito perierunt; Varafe. d. cap. lo.
contemplatione parentum,' eonferendi funt; Valarc. num. 15'
de Partition. cap. I ~. num. 178., Mend. in Lo Cum opor-I Ad verbo Ou olltros fimelhal1te!, nota procedere tan-
te!, r;. 184, Cad. dI: Bon., qllft libero , tetigit Gam. dec. 29. tummodo hane Legem in mobilibus ; in immobiJibus
nllm. 4, & 5" Guerreir. de Di'Vifion. li/;. 2. Cdp. 12. ex
71lml. 149. I autem fl:andum efl: Jure eommuni ; guo attento, fi bona
dotata perierint pofi mortem patris fine dolo, vel cul-
Limita tamen ,~ principio empta. fuiJfent ex pe- pa fi)ji , aut filia:, Don veniunt ad collationem, nec de-
cunia paterna, tone enim imputabuntur; Carvalho in d., bent reilimari feeundum tempus pnefens, ncc [ecun-
c"p. r. n. I o ~. /(d fin. , (5 n. f 8,., & n. 25 o., ubi idem di- dum tempus dotis ; fi verô pofl: mortem patris perierint
·dt, fi guovis alio ti~ulo oneroro adquirantur; Va- dolo, aut culpa filii tenebitur filius, quafi non perierint,
lafe. de Partidor/o Cdp. I'). num. 179., Guerreir. d. cap. 12" conferre, & fiet refiimatio feeundum tempus dotis; fi
num. 15), ' . autem perierint in vjta patris dotantis abfque dolo, vel

natum bis judicaf[e, non cife conferendum officium cap. 10. d n. 12.
publicum, guod pater emit, & de Principis lieentia fi-
I
Et nota ex M~nd. in Prax. p. r .lib. 4. C.1p. ). n. 8. Se- culpa filii, ad collationem non pertinent; Valare. à.

(g) Vide Carvalho in c;fp.Raynttldfls, p. 4, c"p. I. n. I 4.9'.,


lio renu11tiavit; fed pofl:ea e011trarium placuit iidem 1ubi tradit ditlerentiam inter donationem faétam filio in
St:natui, llt ipfe refert: vide de materia Carvalb. d. cap.r. poteftate , & filio emancipato ; guia emancipatus [olum
à n. 102., Fragor. de Re,ém. Reip. p" ') .1ib. 5. di/P. 8. §. 10. imputabit eam inlegitimam, & ipJius reíl:imationem;
,O
d num. r., Hennofilb. .!d L. 3. tit. 4. par!. 4' gloj: 6'1 at verô filius in potefiate, non folum rem, fed etiam
111117'1. 59. oml1~S fmétus , quos percepit, durante patria po-

1Jifion.lib. 2. Cdp. I). n. ') 9. Quict in el11phyteufi perpetua I


(c) Explic~ltVala[e. cap. ro. dr/. 8., Guerreir. de Di- tefl:ate.
Ad verba: O" delle procede(iem, intellige de iis , qure
'

à patre donata 1 Valafe. de P artit. Cttp. 25. n. 2 I.


I procedunt à patre propter ejus eOlltemplationem ; &:
(cl) Valafe. de P artit. c"p. 1). n1lm. ISO., Carvalho ;n ita probat eonferri à filio, gme fibi ?onata fLlerunt eon-
cap. RdYl1aldf/s, p. 4, cap. I .11.256., lddit. ad Reyno[. Ob- templatione patris; VaIare. de Pttrtlt.cdp. I).,} n. 4, ubi
fir-v.27· n.28.wr.f.Et nota, Bof[. de P atr.F'1Jtejl. cap+ n. ').). n. 6. óllium intelleétum prrefiat ad ba:c verba, quem re-
.& 8)., & cap.). n.64. & 6 h Mend. in L. Ctlm oportet, Cod'l futat in 1111111.7. I

de Bon. , qfl.e Liber. 2, p. 'lo 77" Guerreir. de Dil1ifion./ib.·2. (b) Ad verbo Em apo Militar, vide Valafe. de P.tI1it. ".
c.~p. 12. n. 169.: quod extende etiam ad lucrata ex artifi- Cdp. I ~. n. r 67" Mend. à Cafl:r. in L.C1Im oportet, p. ~. 71. r 5 >.
CIO mechan ico , ve} alt~ri infel'viendo ; Carvalho d'l Cod. de Bon., qf/.e liber , Ca~·valh. in .c~/J' Rtt~naldf/; ,part. 4-

? I~O." Guerreir. d. Cdp. 12. n. 170., Valafe. d. n. 180. 11flm. 87'


m.fin. Et de acguiGtis ex indufl:ria, & labore illicito
I
cap. I. 7111m. 255., Caldo trJ Lo Si Cflrdtorem·, 'Ve7·b. L<tjis, cap. I. nUnJ. :2 3o., Guerrell'. de DJvijion.ltb. 2. cap. 12. ex

Ad verbo Ore de let'w, vide Carvalh.d. cap.I. n.23 )"


Vide Guerreir. d. caf' 12. ex n. 1 S2. ,Carvalh. d. cap. 1. Guerreir. de Dh,ijio'll. d: cap•.~2. n. 9.2 : .
J'ltIm. 25 6. ',. . J Et quid in b011ls filll Clenel ! Vide ValenzueJ.
~ (~) V.ide Valafc. de Partit. cap. 10. d n. 8. , Fragof. de co,,! 5" Carvalho ii) cap. Rayna/dus d. c/t/. 4, n. 2fT., Guel'...
: I\eUIIT/: Re,p. tom. ~ .pb. 5. diJP. S" §. '9. d, n. 287' Et ex hae reir. d. Cáp. 12. à n. 91)· , (5 fiq1' . ..
~Lc~e ~nfer~ur , quod fi bona filio donata, tempo)' i) Vide fupra notata verbo Bens do ft/bo ad'VC1'Jflc/os
1ItlO11.l; non fuel'int confumptre, debent res ip ; v.eni- n~D "Vem ~ co/lltfáQ. , . , .
Tom. I. . '1. ~ (a) Expli·


..
e


148 Repertoril1'das Ordenaçoés ad Reynoe_ CO


Collaçaõ quando Ce fizer, traráó ti ella os ne;- ~ Commendadores naô p~~ m apropriar
tos a doaçaó , que lhes houver feito o avô,' fi @s Cafaes , ou terras, que fieaá ermas,
fel ~Iizerem entrat· á herança deHe com liv; 4. tit.. 44. §a 15·
[eus tios, por naó [el' já vivo o pay, liv·4. Commendadores das Tres Ordens' refpon.
tit. 97. §. 20. (a) dem nas caufas cíveis no Secular, liv.2.
Collaçaõ quando Ce fizer, trará o neto ou ne~ tit. 12. §. I • (e) ~
ta a eIla a doaçaõ ferta pelo avô , queren~ Commendadores, que tem lugar de Senho.
do [eu pay, ou rnãy entrar na [ua heran- rio, podem fer ci~ados para a Côrte, fiz,.}.
ça , ibid. §. 2 I. (b) trt. 6. §. 5.
COLMEAS naú [e podem at~rendar, liv. 4. COMMISSAO a algum Defembargador, ha
tit. 69. ~ de fel', que naô tenha Officio na Cala I

Colmeas naS fe podem comprar para' matar liv. I. tit. I. §. 24. (f)
as abelhas dellas, tiv. 5. tit. 7 S. Commilfaó faz o ChaneeIlér mór aos
C01\tlARCA , e Correiçaó ditferem, liv. 3. Juizes, que ihe parecer, dos feio
tit. 2. in princip. tos, em que elle ho.uver por fU1peitos
COMMENDADORES, e Cavalleiro da Or- aos Defembargadores , fiv. I. tit. 2.
dem de no{fo Senhor JESU Chri!l:o , San- §. 7· (g)
Tiago, e AVIs, 'naú gozaõ de Privilegio CommifI:1.5 faz o Chancellér da Cafa da
algum , (enaó tendo Commenda , ou Supplieaçaõ a outros Miniílros claquel.
Tença com Habito , com que fe po{[aõ' les feitos, em que elle houver por Cuipei. 1
manter, liv. 2. tit. 12. §.}i11. (c) tos, ou por taes fe dérem os Delem.
Commendadores das Tres Ordens podem bargadores Juizes delles liv. ,. t it. 4.
7

fer eonftrangidos a fer teílemunhas, liv.2. §. 4·


tit. 12. Commiffilõ n~õ póde fazer o Defembarga.
Commendadores da Ordem de noifo Senhor dor a algum dos"i\dvogados , para que tà·
JESU Chriílo, iàá exemptos de pagar ça por etle Audiencia dos feitos, que per-
Dizima, Portage, e Sifa, tendo Com- tencem ao Juizo dos Aggravos , e A ppel.
menda, ou Tença 'com Habito, tit. II. laçoés , ou da Corôa 7 e Fazenda, fiv. 1.
§. 2.junél. §. 7. (d) tit. 5. §. 15·
Com·
(a) Explieat VaIare. de P.trfition. CJp. 12 •.~ n. ~ Ó., &"
Cdp. r 3. n. zS" & ad materiam hüju~ §. , & fequentís vi-
I Nota ampl ius di rpoíiti on?rG hujus §., & feg. tan·
tlim loqui de donatione inter vivos, & procedere con-
de Aq uil. A.d Rox. P'4. cap.). t:X n'44" Rol. cOiif.4S ., Guer- t·ra rigorem Juris communis, & Ilon eUe extendendam
reir. de Di'."ifion.lib. 2. Cdp. I I. ex n. 40. t ad reliGt:aper ultimas voluntares ; in his enim ob[erva·
Et nota, quod lieet nepos volens fuccedere avo bUlItur di[poíitionesJuris civilis, & magis receptce opio
infimul cum patruis, teneatur conferre data per avum \ niones; Carvalh. d. 11.79,: fed magis communis reCaiu·
patri [uo, fiçut pater conferret, fi viverct, iJ non pro- tio eft , dotem, vel donatiollcm ob eaufam matrimollii
cedit, fi pater fibi data eon[umplit , & neros repudiavit reliétam ab avo nepri, vel nepoti per ultimam volunta.
paternam.hrereditatem, & nihil habuit ex perrom pa-I tem 11011 eífe imputandam ratri in legitimam avi, nec
tris; VaIare. d. cap.u. n. 62.
Nota 2., quod fi pater inftituit 61iuI11 in legitima,
& nepotes ex eodem filio in reliquis bonis , non habe-
I
ali collationem venire",per iprum filiulll; {icut noneO:
imputanda, nec ad collationem "eniet in hreredita~~,
quam neptis habitura eft , vel nepos ill bonis palerJJlS;
bit locum eollatio inter eos, guia tune nepotes non ve- Carvalho flbijilpr. n. 80. .
niunt ut liberi, fed ut hreredes extranei; Vaiare. d.táP.12.\ Si autcm filius pnemoriatl1r, & ayus nq ti rehn-
1J. 6o., Molin. de ]rlfl. tom. I. rI/i. 2 ~ 7, n. S., & eC[ cafus quat dotem in teCtamento per viam .Iegati, velnepo:i
notabilis, in quo nepotes inftituti hreredes ab avo, n011 donationem ob cau[am , tune tenetur imputare ill kgl'
conferul1t donata ab eo. • I
timam quantum ab avo coníequllturus di: ; Carvalho d.
Nota ;., quõd fi pater filiA) ruo , vel filire dotem,
aut donationem dederit, & We filius vel filia ruccedat
avo infimul cum patruis, non conferet donata, vel
I
I
cap. I. num. 87'
Irm.tos &c. r
_
(b) V ide infr. verbo Confm'r d~"vc C~dd bum comfil/s

dotata à plltre [uo, quia non agitur de fucceflione pa- (c) V ide rupr. verbo Cá1!tlleiros das ms Ordem &c.
tris, qui dedit, [cd avi, qui nOl:, dedit ; Vaiare. d.CáP .I2., (d) Vide [upr. ~erb. Clerig~s ./40
pa,~áÕ di':í,imd &C.
nlml. S9., reprobato Al'cur[. ln L. I/ldm, Cod. dI! C(lI- (e) Nota, guod hol' pnvrleglUl11 COll1ll1el1dat~.
lation. riis eoneeífum , . ut Fori privilegio gaudeant in cn·
Nota etiam , attenta di[poíitione Legis Regire, in-\ minalibus, non extendit,ur ad eorum filios, negue fa-
diftinGt:e guamcumque donationem ab avo nepoti, vel mulos, ex Reformat. J uftit. §. 6.; & vide [upr. verbo
nepti faGt:am, eífe l'onferendarn, [eu imputandam filio Ca-valleim das Tru Ore/ens. Militares relponderJ'ú ndr CdU/ilt
in legitimam, guia patris contemplatione faéta pra:[u- ci-veis &c. 1
mitur ab avo; Gam. dec. H" VaIare. de P artit. cap. q. \ (f) N otat Senator 'rhemudo ad haM Legel11: I~.
1J. 2). , & cap. 12. n. 58., Mend. à Caftr. in L. Cum gpor- te/lig,e dA, Commifllfõ geral; porque )mdo particular de J)/m.J!ll·
J
tet, 11. I). Cor!. Je Bon. , QU4 liber , 'YJ alin. de ]uft· di(f. 237, to, por calljà pdrticular, cada dia./e [.1'{ ti, VejembargdJqf l
"~ I~. , Carvalho in Cd/,. R4ynaldus; p+ cap. r • n.79. , ..; <.' .'e.tJJ/·oem Ojjicio , e efie he o tftilo.
te dl[putat'; n. 6'4-;, quid eifet de Jure comrnuni. I ~./ Vide verbo Chance/fér 1116r comette os feitos &C.
. (a) Notat
n
P'
I
~,

( r-
i

B.ep~rtorio dás Ordenaçoes do Reynoó CO ' 149


ommiífaõ naó1'Óde faz;cr o Corregedor do·o _ recendó ao Senhorio todo o toro, e peI1"J
Crime da Côrte a pe{foa alguma; para '1 Coes devidas, ibid. §. I. (d)
, que ·faf5a por elle as Audiencia~ '/iv. I. Commiífo, em que i'lcorre o Forei~'o', por
tit. 7. §. 24· ( a ) . naô pagar o foro, nao fica relevado dei.
Commiífaó naó póde fazer o Corregedor ~o Ie, aindaque o Senhorio lhe receba as
Civel da Côrte para' outrem fazer por elle penfoes, falvo; fe elIe expreifamente o
as Audiencias , liv. J. tit. 8. in prillcip. ,., relevar, ibid. §. "J. (e)
COMMISSO incorre l1~lle o Foreiro, que Commi{fo incorre nelIe o Foreiro do prazo
vendeo o prazo fem auél:oridade dO Se- Ecc1cfinflis,o , que deixou de pagar o foro
nbodo; e por C«e mermo feito perded por dons annos , iúid. §. 2. (f)
todo o direito, que tiver na cOLlf~ airora- Commiuo, em que iôcorre o Foreiro do
da, liv. 4. tit. 3g. §. I. (b) prazo Ecc1efiaítico , póde purga.lo, oire-
Commiffo incorre nel1e o Foreiro do prazo recendo as penfoes, antes de fel' citado,
fecular , que deixou de pagar o foro por ou antes da lid.e contefiada, ibid. §. 2. (g)
tres annos, lnl.4.tit.39 in-prillc., v" §.I.(c) COMMODATARIO efiá obrigado pela culpa
Commi{fo, em que incorreo óForeiro, por leve, e levifTima, affi-da coufa principal,
naô pagar tres annos, [e naó purga oire- como do accefforio, Ih'.4· tit·5 3. §. 2. (h)
Com-
j
. (a) Notat hic Senator Oliveira. Defta Ordendfao fi rem emrhyteuticam, irrequi{ito Domino? vide Pinheiro
infere que os otltros ftt!g,td,}ycs podem cometter, e wuit.tS lIeZps de EmplJyt. p. 2. d/fi:. 4. fiR, 8. §. ~.
comettem áS .Atldif1ld,u á IJllm Advo g.telQ; IndJfjfe fi for jiif- Ad verba: Qfle d?iY:olt de pagai' oforo, intelligc tota-
peito, na';) comette ~o drfcrir a o:lfYo; Phtfb. p. 2. areft. 47,; oh-IIi ter, & in imegrum; fi eni111 deficiat in uno numero;
feYl'., tamen. Ord. lih. 1 .tit. 5, §. IS, mJine. incidit in commitfum ) ut dicít Gam. dec. 4 I. n. 2., (9"
lb) Vide Caldo de Extinél.Emplryt.ctlp. I;"., Molin. de de.:. II9' 11. I.; [ed contrarium tenet Britt. in e.tp. Potuit,
Jrt(f. & JtlY.trdR.2. di{P'459' wrf. fin., Gam. dee.28~. 71.4" §. 4, n. 29~ de LoC4t., Pinheiro de EmplJyt. di/}.8. n. 18.,
Pinheiro de Emphyt. Jffj;'4•.feft.6. .~ n.G8.; & intellige hanc &' 19. , qui bene explicar. ----" .
Legem, fi de faéto [equuta j~ttraditio, non aliàs; Britt. (d) Vide Gabr. Per. drc.I 19. ~ n. 17.' Fulgin. deftlY'.
, in cap. P otflÍ!, §. 2. n. 27, de 1..1oCát.. emphyt. tit. de Vdr. cad"citatih. q. 14. , Scop. ad GY.tfidn. ob.
Et quid fi detur fiéb traditio per a:laufulam Con. firll. 49" Pinheiro de EmplJyt. diJP·8.,jeR. 2. ~ tl'3 ~., Britt.
ftituti; Britt. tlbi (rIP". n. ~ ~.; & ficut Emphyteuta non , in cap. Potui!. §. 4, II. ~ 6., Covas lib. 3. VaI'. c.tp. 17. n. 4.
potefl: alienare emphyteulim, irriquiGto domino, an, (e) Loquitur brec Lex de penGonibus prreteritis,
eodem mo~o pr~hibitlls.Gt eal"? renu~tiare ~ vide vra'l quas_ Iicet recipiar Dominu: direétus, .porefi nihilomi.
gof. de Regtm. Relp. p. ~ .M. 6. di./P. la.: . 1. n. 4. nus agcre ad p~nam commlffi, quamvls non protefl:e-
Et nota, quàd in hac prohibitionis alienatione I tur: penfiolles autem futuras G reei piar, feiens jus com·
non comprehellditur hypotheca; úquis enim emphy- J mim úbi quretitum , juri ruo videtur renun~iare , ('liam
teu(im hypotheca7~' non incidit in commi{[ull1 ; ex Cola unica reeeptione, Iicct protefl:etur le non r~mit.
debet tamen eonCel 'us domini requiri, ut legitime fiat, I tere jus Cuum, guia proteftatio fado contraria non pro.
Jicer non incurratllr commi{[ul11 , quamvis n6n requi-I defl:; iate Britt. dd Cdp. P6tUi!, §. 2. ex n. S6. , Gabr. Per~
ratur j Britt. in cap. Potuit, §. 2. n. 57' de J~ocat. , Gam. d~c. I I 9. n. 26.; & hanc difl:inétionem tenet, nOll [olum
dec.28. n.2., & dec.IoS.,l.2. , Valarc. de Partit. cd/,.6.71.28. ! in caCu, de guo loguitur ira Ord. de caducirate ob non
~lid autem fi hypotheea fiat pro tanta guuntita- I CDllltas penGones, fed ~tiam quando agitur de eaduci..

I
te, ut non Gt [pes luitionis, an faltem in hoc caru in- rate ob alienationclll, irrequiGto Domino; quidguid
Cllrratur commi{[um ~ vide Spcrel. dee. 74-.,6' dec. 120., Gam. in locis per Britt. relatis difl:ingl1at inter unum,
Pinh,eir. de Empbyt. diJP. 4.firl. 6. d n. 99. O' ~ 00. , . Luc. & ali~lm cafllm , ii: utroque ~nim idem. jus efl: , jurique

~d verb.~or efl.e m~(il1ofe;t/ An (it neceflària.d~cla.


I
de tlnea leg.,!. art. 22. ex n. 3 J., & vide Ord. úb. 4, tlt. 95. ruo Vldctllr renuntlare Domll1l1s, fi [cH~ns; & prudens
§. 1.;11 jin. penúoncl11 recipiat à 110VO emphyteuta, cui, eo irre..
ljuilito "alienaria faOa ea; de (lUO vide Caldo de E:'Ctinr1.
ratona Cel1tel1tla ~ Vide ReYl1ol. Obfirv. 40. n. 8., llbl Arl-I c. p. 1 I. ti n. 18. & 19.
dito , Guerreir. de [1'!1Jent,11·. Úb. -'\-. edp. 13. n. 5" Poi·tug. cle Scd limita fupradiéta, llt non procedam, fi in Do-
DOI1at.lih. I. cap.20. n'7 1., & e.rp.29. d rl.49. , (g' p. ~. c.rp.)5. mil1Q direao concurrat probabilis ignorantia cauGe,
à 11. 7., Gabr. Per. clee.) 5, n.to" & dec.1 19. 71.8., Th0l11'1 utpote, guia l10viter fuccellit in dominio emphyteulis';
Vaz "lle'~'~9 .n. 7 I.', ~i nheir. de 1!-mpJ)yt .dlp,~ ..1;[1.) .:: n.6 6. tllnc eni 111 I~giti~na. erit p!'oteítatio ~ G clicat nono i~ten.
(c) V Ide Bntt. lU cap. Potlllt, §. 4, " pYl7/elp. de LoeM., dere renUI1t1are JUTl fue CI rca caLluCltatem j fi folte ell1..
Molin. de fllft. n·.lfl. 2. dijp. 45 h ~al?l. dec'.9 1., va.la[c'l pl~.Yteuta alienando, 'I'el.non foI v~n~o eam incurrerit ~
d~ ~1Ir. El1,pryt.q. 21.) FragoC. d~ .t<.egllll. RC1p. p. )' I,/;. 6. Blltt. d. §. 2. rl. 9!J'; & vIJe ad malel,iam Cald. CO/0) 8. ,
dijp. 10. §. ). n. 16., Cãld. de Extinff. Ctlp.,., ReynoC. Ob-I ex 11.1. CHnJ feqq. , P,illheir.de EllJp!Jyf.dij}. 4·jifl.8. 11tI 64-"
firll'5 9·, Pinheir. de E!l1pbyteuj: d!fi:. 8. à n. .1 5' , & dijp. 4. (§' diJJ.8'fi.U.2 ..~ !'. 3 ~') Gabr.P~r. de M.m.Reg.c.lp.2S.n.1 6~
fxn. I.tifrt. ad27" Cofi.dePrrvllelJ. credlt. reIJlIl. I.am. (f) Vlde Entr. m Cdp.POIUlt, §'4' don. I. de Loeat.,
pNat. I!. à 7/.16. , Fulgin. de]ltr. e11lph~t. tit. de Solllt.emen., Fragof. de B..cgim. Rei.p~p. ~. lib. 6. di(f. I O. §.. ~.
n.I h V'\j
q. I. Et nota, quàd commiflLl111 in terminis hl1jus Le. laCc.conI )5., & deJur. emphyt.q. 21. n. 7" Cald. de Ex..

I
gis 110\1 incurritur propter fi1,étum alienul11; fi en'Í1n em- tin[}..lj.1 I. ~ n. 2 h Molin, deJ1Ift. & Jltr.d~f}'45 h GUlH~
fi:
phyteufi~ dotalis, & mari tus non [alvat penGones, reir. de Dtlt. TII~. & CrlrM.lib. 7, Cdp. la. Il. 83'
non prreJudlcat uxori ; Cabed. p. I. dec. 15 4., Gabr. Per. '1
(g) Vide Gabr. Per. de an • Rcg•.ctfp. 28. ~. I). , 6~
dec. 55' Il. 12.; & eodem modo fi Pater non folvat ca- lec. 1 19. n. 26., F..ragof. de Reg,l1n. Retp. p. ). lib. 6. §. 2.
nonem pn>emphyteufi filii , n~n incidit filius in com-ln. 12., Pil1h~jr. de EmpIJyt. di/}. 8.jfR. 2. d n. ~ ~.
~i1fum; Cabed. d. dec. 154. n. 5,) ubi contrarium di- (h) Pego For. c.-rp. ~. do 71.869" Harppr.:. in §. Item;1 1
Clt) quando Pater fuit primus acquirens el11phyteuGs. 'lnft. Qttibtls 1i/1od. re contr~h. oUil.' ex n. 2)., ~ omal. in e.t!'.
Et an cen[eatur Dominus remittere p~nal11 . . . de COI1lTUoJ., Molm. (Ie luft. & Jur. di/}. Z95. 1 Car
-'Q •
1nlÍu) fi ácceperit penfionem ab emptore, 1,.
eliiít i "do[. -per/;. Commodafum) n.
(a) Vide
4

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J I 1\
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J-)'O Repertorio fri{as Ordenaçoés do Reyno., ,(r{)
Commodatario deve guardar a <foufa em- ~ que fe faz de alguma eoufa para certo
prefl:ada com toda a diligencia, como fe ufo , liv. 4· tit. 5J. (g)
foIfe fua, liv. 4. tit. 5). §. 2. Com;n~dato , fe naorfe fizeífe gr~io[amen.
Commodatario naó fe póde efcufar de tor- ,'. r~e, feria aluguer, ou arrendamento, ibid.
nar a couiã empreftada, por dizer, que Commodato he affi chamado, porque fe dá
he fua, fiv. 4. tit. 54. §. 3. (a) . para commodo, e proveito fómente do
Commodatario naó eftá obrigado pelo cafo f que recebe a coufa , ibid. §. 2.
fortuito, liv. 4. tit. 53. §. 3. (b) Commodato fe enteqr.le fel' pelo tempo, que
Commodatario eílí obrigado pelo.cafo for- razoadamente o Commodatario poira ufar
tuito, em que interveyo culpa fua, ou deIle , aindaque na0 fe1he declare, /iv. 4.
quando elle fe obrigou aiiTo,ibid.§.,.(c) tit. )3, (b)
Commodatario naó eftá obrigado ao caro Commodato naó coníiRe em aquellas cou-
fortuito do dinheiro, que lhe empreflá- {às, que com o ufo fe confomem, e fe
ra5 para algum apparato de fefia, ou re.. naó podem tornar as mefmas em efpecie,
pre[entaçaó, ibid. §. I. ibid. §. I.
Commodatario efiá obrigado ao caCo fortui- Commodato fe fe perde por algum cafo for-
to, {e for omi{fo em tornar a couíà em- tuito, he por conta do que emprefi:ou,
prefiada a [eu tempo, ibid. liv. 4· tit. 53. §. 1.
Commodatario eftá obrigado ao cafo fortui- < Commodato naó palia o (enhorlo, nem poC-
to, quando elle naó uCou della como de- fe da coura no que recebe, e rómente fe
via, ibid. §. 4. (d) lhe concede o ufo della par.a a tornar na
C-ommodatario , que mandou a coura, que mefma efpecie, ibid.
lhe empreíláraó pelo feu menfageiro, e Commodato, que fe perdeo por culpa do
fe lhe perdeo, he por feu rifco, ibid. menfageiro d~quelle, que o mandou pedir
§. 5. (e) para o trazer , he'por rifco daquelle, que
Commodatario '6 que retarda tornar a coura mandou o menfageiro, ibid. §. 5. (i)
ao fenhor, até haver fentença, he condem.. Commodato fe procede nel1e fummariamen.
nado na eflimaçaõ da coufa, álem de a te, quando ba algum terceiro, que embar-
tornar, /iv. 4. tit. 54. (f) ga a entrega delle fómente , fabida a ver-
CONIMODATO he huma concellao graciofa, dade, liv. 4. tit. 54. §. 4. (k)
COM-
I
(a) Vide Menoch. (/, Recupel'. ,cmed. I I. 11. ~)., & de talis c{fct, cu i dominus fimilia committere folebat,Mo-
.Arbitr. c1- 207. n.22., & cOlif. 22. n. 44., Barbor. in L. Si lin. de f1lft., & Jur. di/}.296., Altimar d. q.22. 7l.II I., Her-

V alafc.de]lIr.!-'lIphyt.q. 9.71.15·, Sperel.de~. roo., Pacion.de I


..,Hentf.m d n.27'jf. de Solut. m;tlrim., Cald ..For.lib.l.q.! 4.n. ~., . mo fi lh.fltpi'. n.2., Guerreir. de Rat.'on.Redd.lib.7.cáp.2.n.18.
.(f) , Barbor. in L. ConC!t:[~om , ~ ~ •.Cod. de Loc,~t., Pe.
Locat. cap. 65, á n.3 i., & 71,47': & dum hl DD.loquulltur ren'. dec.r 8. n. 3. 've>f. Ctmugltur, Molln. deJttft· dij}. 498.,
de locatore, videtur procedere eadem dodrina rerpedu Vala Cc. con{.1 9 5" Guerreir. dI' Ration.Rrrlel.lib.7 .Cáp.2.11.J.
connTIodatarii, quia Lex eos requaliter comprehendit.! (g) De materia vide Molin. rle Jtlfl. & Jur. di/}. zJ4.
~lid autem.fi novum jus fuperveniat Condudo- cumfiqq., Gom. 2. VaI'. cap. 7" Covas 3. Vár. cap. 15'1
ri, vel Commodatario! Caro e. de LOC4t. tit. de anO. #0_( Mantic. de Tacit. & amtig,. tom. I .ljb. 9. tit. I. cumfiqq·,
/idt.~. 6. , ~ri:t. ad R~~r ..ele ~LoCllt. p. I. §. 2. :l n. ) 7" Ifar- Barppr: ln §. Item ~~lnit. Q!Jiblls IlJOd. re contrah. oUig,.,
bor. ln L. St1U1f c071dl/(ltOJilf Lod. de LOCát. n. 6. & I I . ' Mend. m PrdX. p. 2. lih. 4. cap. S. n. 55, , Pego .For. cap. 3·
I
. Et an de~i(.?r hypothecaria con~entus,. poffit qu~- n. g69. ,.Iatiffimê.Altimar ~e Nttllitat. tom. 4, q. 22. à n. 1'1
fhollem doml n 11 referre ! plene aglt Galt. de C'mlit. I G uerreJr. de Ratlor:. Redd. M. 7. c:tp. 2. n. I.
cap. 4' d rl. 598.
I (11) Tran raét O tamen tem pore , in tra quod com~
(b) ,Mend. in Prdx. p. 2. lib. 4; C,tp. 8. ti. 56., Gomes modatarius re commodata uti potuit, vel quod à prin·
2. VaI'. Cttp.7.n. I., PineI. in L. 2. r~d. de Reflilld.wnd. p. I. cipio fuit affignatllm, poteíl: domipus commodatum
cap. 3'.t n. 26., Molin. deJuft. tr:tFl. 2. dij}. 295.11. 3" AI-, revocare, ql1amvis "Commodatarius non fuerit l.lfU5;
\ timar de N1dlit,~t. tom. 4, q. 22. à 11'73" ubi citat muItos, L.Srd mihi, §.~res ejus; L. Si tU certe, §. Si duohus, ff.~om.
Guerreir. de }{rlti071. Rrdd.lib. 7. cttp. 2. ti. r. morltrf. , Mamic. (Ie Tacit. lib. 9. tit. I. ti. 9., ubi amplIat,
" (c) Exp}icat latilTt:ne Altimar de Nullit. tom. 4. 1: 2.2'1 qual11vis .carl1 fortuito fu~rit impeditus, ne uteretur ;
". ti. n. 74., ub: muItos cItar. ! Hermofith. L. 9. gloJ. z. fIt. 2. parto 5.n. I. •
• (d) Si cOll1modatarius tranfgrediatur finem, ad (i) Molin.c!i/f.296. .tn.8.,Gam.dec.I9o.,Mend.m
quem res comr:lo~ata fUit; c~n~11ittit furtul1l; ~.olin'l ~rax. 2. p. li/;. 4, Cdp. 8. n. 56., Guerreir. dr Rtttion. Redd.
ele] 11ft. O' ] Hr. dif}. "'94· , <6 dilJ. - 9,· 11·7· , Leotal d. de M. 7, cap. 2. n. 18. , Gom.2. v"/r. cap. 7' n. l.
Uji,r. q. H' n. 6., Covas lib. 3' Var,. Cáp. I5' n.8. , Altimar \ (k) V ide Barbor. in L. Si "t/icrwll., n+ jf. rlc Solllt.. 1II.f-
de NlIlIit. tom. 4, q. 22. ti. 19- ' ,. trim. LThom.Vaz alle,g'75' n. I h Valaic. cOr/.f. r62.11·4"
Bt tenetur aétione commodati', in qua continetur Caldas For. li/;. I. q. 21 .n.14. 'lierj: Certel'u1n. Bt {lanre bac
prrecipuê rei deterioratio; ex L.).§.Si redrlita,jf.Commoda- \ Ordínatione frepius judica~um fuit, quàd4"in hoc Re-
ti; Altim.fi'pr.n.2o.; & potefr dOl11íhus adverlüs eu'm ju- gno in caufis poífeífüriis non admittitur tertius oppo,
Iare in litem (lê eo,quod rna i!1tereR; Leotard.d.q. j 4~' J l1ellS de domínio; flt ?lot.tt Mc Senator Oli-veirá; & ita e:'
(e) Vide HennoGlh. L+ tit. 2. glof. 4- partit. 5" Àl. 'I~~ 'dínatione comprobat latiffimê Cordeiro de Df/h,
tLm.al' d. q. 22. d n. I ~ o. Q.uod ·tamen intellige nili nuntius 1 tat. d,:',;,. 49. ~ n. 12. & fcqfj.
,. ~ ~. " (a) Vide

-- ri
(
o

.. . . Yep~'rtorio das Ordqzaçoês ?~eYllo.. CO 151 '.


. (COMMUA fendo huma'coufa de dous,fe hu fara a feus herdeIros, fe affi for declarado
delles a quizer partir, fe parth:á, fio que no contrato, ihid. ( e)
o ou ~o naó queirã, liv.l. tit.6gí.§.~. fá) -Companhia quando fe faz de todos os bens
COMPANHEIRO nao póde r:en~1l1ciar a com- entre algumas peífoas, logo o fenhorIo ,
panhia em prejuizo dos·,outros, liv. 4. e poífe delles fe trafpaífa reciprocamente
tit. 44. §. 7, n nos companheiros, ibid. §. J. (f)
Companheiro .do que dá cutilada pelo rofio 1 , Companhia depois de feita fe communica aos

tem a me[ma a .p e1la, liv. 5. tit. ~j. §. 7. companheiros tudo o que qualquer delles
Companheiro do que faz aífuada, tem a adquirir " ibid. (g)
mefma pena, li . 5. tit. 45. §. J. CompaAbia fendo de~certo trato, ou nego..
Companheiro , que teve algum damno por cio [e communica aos companbeiros tudo
razaó da companhia, liv.4.tit'44·§·1 o.(b) o que algum delles adquirir por feu traba·
COMPANHIA fe faz, quando duas peífoas', lho, ou induítria no mefmo negocio,
ou mais ajuntaó todos os [em;. bens, ou ibid. §. 2. (h)·
parte delles , para melhor negocio, ou Companhia fobre materia iUicita,e reprovada,
mayor ganho, liv. 4 tit. 44. in princ. (c) affi como para roubar,ou outra feme1han-
.Companhia, ou fe faça por certo tempo, ou te,he nul1a,e de nenhum vigor,ihid.§. 3. (i)
fem limitaçaõ delle, fe acaba morrendo Companhia fendo licita, fe algum dos com-
qualquer dos companheiros; e naó paíra panheiros adquirir alguma couíà por via
o cont,rato á feus herdeiros, ibíd. (d) illicita , naó h communica aos companhei-
Companhia", Gue tomou renda d'EI-Rey , 1'OS; porêm fe a repartir, e ao depois for
ou da Républica, fe naõacaba por mm'· conde\1!nado por [entensa a reítituir, pa-
te de qualquer dos companheiros; mas paf.. garáó todos, excepto a pena, ibid. (k)
Compa-
I
,,_ I

(a) Vide fupr. verbo c.t.f;t, 9"e he CO;'lIIU:t &c. Ad verba: Se tt.!/i for declar~do ; nota, neceffe effe
(b) Vide verbo Companbia, aind.tlJuefij.1 aca!Jadd,fi has intervenire paétum expreffum, ut hrec fodetas ad hre.
Je pdg4r della 4S di'lJidas ("c. redes tranfeat, ut explicat Altimar d. q. 2 'í. n.) ZI.; & de
T (c) Vide Covas li~. 3. Varo Cdp. 2. n. 1.'.' Gom. lib:2., a~iis reguifitis, ut iíl:e ~ontraétus tra,llfeat ad h,rerede~ ,
I ar, cap. S. n. 2., Mohn. deJflff. & Jur. dilf. 41 I., Me- Vide apurl eurndem Altuuar d'1\2). a n·522., GuerreIr.
noch. de Prtifumpt.lib'3' 1') 6., Gam. dec. 110. n. 28., & de D;"pif. d. c.tp. 9· 11. 37. .
<tIec. 2S 3. , SabeI. §. SocietaS ex n. r. , late Altirnar de NUl·1 (f) V ide ad materiam hujus Legis G om. ;n L. ) o.

Societas omnium bonorum , quando inter fratres


I
litar. contrdé/. tom. 4, q.2). ~ n.I., Guerreir. de Doft. TtIf. & Taflr. n. 76. , Cov.li~. 3. Vl1r. C.fp. lo. n. I., Barppr. drl
Cur.d./ib. 7' Cdp. 13, ' •• 2. p,indp.lnjlit. de Societ. n. 14·
Et an [ocius omnium bono1'l1m. polIit de bonis fo.
induéta dici poilit; vide Andreol. Contro"p. 34. ,Ror. cietatis dotare filiam, &dare fi1iis in fubfidium íludio.
Conf. 8., Michalor, de Fratr. cap. 14., Cyriac. Corltro'lJ-470'1 rum, vel ad honorem aliguem confequendum ! vide
n~ } 9.20. &21., Caíl:ilh.lib. I. Conttoo"P.cdP.3. n. 120., AI- Barp'pr. tlbifi'pr. d.n. 24" U[uald. ad Donel. C~11Imentar.
tlmar d. q. 25' n. 20., & n.l06. & 110. , & /e11'
I Jm'.ltb. 13. Cdp.1 6.ltt.G, Fontanel. dI: PaR. nl/plTál. tom. 2.
. . Quomodo ~utern [ocietas probari 'p0lIit, l~tif1ime c/ati.!. 5' .e.1o.f. 4·, Alti~)1ar dr Nu/lit. contraé/. t01/1. 4, l' z) •.
AltlmarJ'1.25' a n. 26. & fi 11· , Guerrelr. de Rdtlon.Red- n. 244', SabeI. §. SOC1fW, n. S.
dend.lib.). c.tp. 8. d 'l. 16. I (g) Vide Gom.lib.2. Varo Cltp+ n·h Cov.1ib.~. V:1r.
. (d) V ide Rodiem. For. Cdp.22., Phreb. der.I97., Mi- C.fp.19" Pacion. állrg. 6. n. ) I., Altimar de Nu/lit. contYdé/.
chalor. de'Fratrib. p.2. C.1P'40" Olea de Cef!.JtIY. tit. ~. q. h I mn.4. '1. 2 5. n.lI 4" & n. I 79. , & fi 11· Et intellige in Iiei-
Andreol. Contr01', 32., Barppr. in §. 4~ 111fi;t. de Socitt. & te acquiGtis; illa enim bona, qure male acquiruntur,
n. IS, • Torr. de P dé/.futtlr.fucce(1. p+ Cltp. TO., Pacion. de non veniunt cOlTIlTIunicanda inter foeios; Fclic. de So.
Locat. c4p.6 T. ~ n'7" ubi de [ocietate complicata cum 10- ciet. cap. 12. n. 40. , Altimar d. q. 2. 5, n, 17'
catione, de qua agit Ord. lib. 4, tit.4)" Guerreir. de Di-I r:> Et nota, quàd focius tenetur ufuras lucri ex [à.

-vjfton . lib. 6. cap. 9" & c~p. lo. & I I. , M.end. in Prax: p. 2. cietate percepti f~ciis cOl~lJl~l1JiCare ; N oguerol. aI.
['b+ CAp.S. 11.4 I., GratIan. For. cap.2 76. d n.I., Mantlc. de I,e g• I lo n. J 93" Altlm(fr de!' 1/1111. contraR. d. '1. 2 5' n.3 2 ~.
Tach., & dmbi,!!,.lib. 6.th. 24. ~ n. 22., SabeI. §. S(m'fflts' (h) Vide Moli~ deJl/fi. & Jflr.trdél. 2. di/j'412. n.2.",,':,
n. 42., Altimar de Nullit. cotJtráélrtom. 4. q. 2). rl. 507.
Et nota, quod non [olLlm finitl~ focietas morte I Gabr~ Per. (!ec• .; 3. n. 5, & 9.
(i) Defumitur ex L.Q!tod dutem, frProficio, Malin:
naturali , fed etiam civili; & ideo finitur etiam per in- de Juft. dij}.4I2. n. ~., Sabei. §.socielás, n'47" Michalor.dc
greífum alicujus focii in Religionem; Altimar d. ']. 2). Fratrib.lib.2. Cd,M7' n.2., Altimar de NHlIit.contraR. tO/1l04-
1/. 586. & 589" Guerreir. de D!-vi{iun. lib.~: cap.S. n.3 Z. 11.2 5:n.1 6. &' 87'; priroa enim ~onditio,.qu.re req. ~il:itur \n
An autem uecoétione pmus ex [ocus folvatur [o- focletate eíl:, guod fundetnr 11111egotlatlüne lICita; de
cietas! vide Harppr. in §. 4, 1nflit. de Socia. n. 27" Alti. 'lua vide Guerreir. de D.tt.Tut., & Cttr.tt.lib·7· Cttp.l 3.n. 3o.
mar d. 1':Z 5. n.) 98. (fi 599. (J 6 I o. , SabeI. d. n. 42. wr./ic.\ (k) Vide Guerreir. de Dillij. lib.6. c:tp. I.n.29. O- ~ o"
Quo.d /imatflr., Guerreir. de Di'lJijion. d. cap. 8. n. 6., & de & de Ration. Reddend.l'b. 6. Cdp. 4. n. 38. E{L nota, guud fi
Natton. ~('1drnd.lib. r. Cllp. I. n. 4S' . uo fOcii, camm!1ni dolo, ve~ unus cum part~cipatiolle
1
(e) V Ide felic. de Societ. cap. 32. ~ n. 19. , Pacion. de alterius decipi~nt tertium, & I.íl:~ agat, & obtmeat con·
~OC4t. ~ap. ~ I. ti n'22:, ~ratian. FoI'. cap. 7 1. n. 14. ,M'an- tra unUlJ1 tantUlJ1, ~on poter~t Ilte co~dell1llatus repe-
tlC. de T 4Ctt. & ambtg,.11b. 6. til.24. ~ r~.22., SpereJ. ~". 9 I. I tere rata,m partem a con~oclO ; CYl'lac. Ç017trO'lJ. ,197'
n. 2. & fe11' ~ &n.)7. & 58.; Valafc. con}.63' n.s-, .éhreb. ~., quod tamen declarat ll1 n·38. Nota ctlam, guod fi
r~ de:.} 97" Altlmar de Ntl/lit. tom. 4, q. 25' ~ n.) 201 ,. ..." I • ocius fraudat Gabellam, non perdit confocius partem
reIr. de Di'Yij. lib. 6. Cflp. 9. 71. 34.
.,
~ .. ,J' ~;j~ [uam,ut ex Bafilic.dec. 37.n.14') dicit Sabel.§.societás,m fino
~ (a) Yide
~
--
....

.
Í,2 Repertorio tK1.s Ordena~oés do Reyno~ C' , ,
Companhia fe desfaz por morte de algum l'mandado por EI·Itey , ela Ré up' v
dos co~panbeiros , fe no,principio fe naó ca a .t.!gum nego,cio; ou fe lhe naó cum-
declarou, que duralre o tál contraélo en- ~-p!4~:e~J a condiçaó, com que ~ltrou no
tre os que vivos ficaífem, /iv. 4. tit. 44. .J.'·contraélo, ou fe lhe for tomada, ou
§. 4. Ca) embargada -a coufa! com que entrou na
Companhia fe desfaz, quando algum dos companhia, ibid. §. 8. Ce) ,
companheiros a renunciar , dizendo que rCompanhia quando fe faz, fe fe naó de
naô .quer fel' mais companheiro, fe no dat;a o ganho, OU perda, que ha de
contrato fe naõ declarou o tempo, que ter cada hum dos com)anheiros, fe re..
havia de durar, ibid. §. 5. (h) partirá tudo igualm .1te' entre eIles , ibid.
Companhia fe algum companheiro a renun· §. 9. Cf)
. ciar por manha, ou engano, naó ficará Companhia, aindaque feja acabada, fe haó
defobrigado della, ibid. §.6. (c) de pagar della as dividas, que fe fizerao
Companhia naô póde renunciar o compa- por refpeito da mefma companhia, e a
nheir(i) em' prejuízo dos outros compa- perda, e damno, que houve nas couíãs
nheiros, ou durando ainda o tempo della, deHa, ibid. §. lO. (g)
i hu/. §. 7, (d) Companhia, em cujo beneficio fe fez aI.
Companlua poderá renunciar o companhei- guma defpefa , ou gano, fe ha de pagar
ro, aindaque dure o tempo della, (e for por conta della, lbid. §. I J. (h)
de tal condiçaô ,que com eIle fe naa pof- COMPARAÇAO de letras he meya próva,
fa5 haver os companheiros; ou fe for liv. 3. tit. 52. (i)
COM-

'(a) Vide 'texto in ~.Sol-vifur , In11:f. de /ocief., Valare., Confrov. ~ ~ 7· ". 16. , Altimar d. q. 2.)' ~ n. 436. & 445.
eleJ 111'. emp!})f. q. ) o. n. 5, , & CO?if. 63. d n. 3" Molin. de . Quid autem, figuis ded.erit alteri pecuniam ea con·
JlIft. & Jur. dj}. 414., Gom. lib.2. Varo cap.). n. 6." Gra. ditione, guod lr,crum fit commune, & pecunia fit fem-
t~an. For. c.tp. 276:, l\1antic:.- ~e T.teir. (;' anJbif,o li6. r 6. f per [aI va: vi?e G OIl1~S li/;.2. VaI'. C:lp. )' n. 6. 'lItr(.Tertiu,
n. ) 49. & 55 o., & vide [upra notata lit. C. I
trt. 24. ll. 28. , Altllnal' de Nullttat.contraFl. tum. 4, q.2'. mferrllr.; Felie.deSoc1et.cap. 13.n. 14" Rocc.Sele[lj(r.
di{j. 99·, Alt imar d. q. 25· rJ. 4B., qui in numeris feqq
(b) V ide Text. in L.Societafe, §. 1. jf. Proficio, Gom. per alias qmeíliones materiam illuílrat.

I
lib. 2. VaI'. cap. 5. n. 6., Barbor. in p. 2. rubr•./f. de SOlfJr07nd- Et an valetlt paétum, guod eapitale femper fit
frim. ~ n·5 0 ·, l\101in. deJuft· 6~J(~r. diJ}. 214, ver.f. His it"., falvum', rejedo periculo earus fortuiti in recipientem
Harppr. in §. 4, Inftit. d, Soci~t. d n. 1: ? Al~ill1ar de Nullit. peeunias ~ vi.de Carleva! de J stdic. tOI11. 2. tir. ). tliJP· 7. ex
flJ11J-4- '1.25. n. 558. , Guerrelr. de Drvif. M. 6. c.tp. 8. n. 2.
I n. IS" ConelO!. tll/eg. I. a n.60., Paeion. de Locat. cap.I2.
Sed fi Ul1US roeius repugnet , & contradicat, an po(ftt À n·42., Cal der. tom.:2. dec. S4, ex .,~' S·
a.lter ren~ntiare, focietati , ita ~t unius. foJll!n renuntia- (g) V ide Text.. in L. Si ol~me itS ~lie~u7IJ , & L . Ve~tllIt,
,tlOl1e rocletas ddrolvat~r ! explicat late Altllnar d. '].2)'1 §. ld qtlod, §. ProfiCIO. , Mantle. de rT dC/t., & ambl{,. 1/b.6.
à rmm.) 62. tit. 22.
(c) Vide Text. in §. SeJ manet, ver;: Sed pi cne , 171ftit. An autem focius, qui non contraxit, poffit dire-
'de Sacie!. , 1olin. de Juft. & Jllr. di/}. 414. rJ.14', BarbOf.1 dê eonveniri? vide in plllchro eafu Arouc. a/ler,. 112.
in p. 2. rubI'. jf. de Solut. mdfrim. n. 52., Altimar de Nflllit. Et an quilibet ex [ociis ad debita foeietatis tenea-
fomo 4.1' 25. n. 60~. & 608.
I tur in folidum, vel tantüm pro rata! vide Menoch.
(~1 Vide M,olin. de JI~,f1:. & Jur. difj·414·n.12. & 14., c~71.f. 410. ex n. 37., VaIare. co71j98., Surdo dec.~I}., Gra-
Altanar de Null/t. t5m. 4, q. 25· n. 564' t1an. For. cap. 279. :t 71.8., &' cap. I) 67. 71. ~ 5' , F ellc. JeSo-
I
(e) _-\d verba: Sejor lle talcDndifao &c., vide Molin. ciet.cap·37' à 71'H" Michulor. de Fratrib.p.2.CflP'48. n.2~.
de Jufl. & Jm·. difp. 414. 1l. 15" SabeI. §. Societas , n. 42.
11fY.f. Poteft f4men., Altimur rle Nflllit. tom. 4, q. 25. rI. 566. I Quid autem fi unus ex [ociis pecuniam, alter in.
duílriam tantum conferat, fi peeunia eafu fortuito in·
& 567' & 61)., Pego tom.,. fld Ol'd.fi!Jo I. tit.22 .§-40cdp;1mic. tcrierit, an damnum fit iIlius [01 um, qui cam contulin
I
tl'9" Guerreir. de Divij: Nó. 6. c.Jp. I I. n. 21. , & de Raion. H arppr. in §., . 11lflit. de Sociu. d 71.20.; & an {it periculum -

r
Rcdd.lih. I. cap. 6. n. 20. , ubi dieit judieatum fuiífe.
I eOl111l1une, fi llnus prreíliterit pecuniam, alter operam;
Ad verba: 011 fi for mand.lrlo por El-Re~ &c., vide vide Faehin. lib.2. cap. I) ,., Leotard. & U}/{r. 'I.p. ex n.~.,
, .,; 1101in . d. diJp. 4 I 4, n. 5" Allimar ti. q. 25. 71. 565" Guer- SabeI. §. Sociew, 71. 20. ; item an eodem cafl!, finita [o-
r, J'(:ir..rt. Cdp.1 I: 71.24. Ad ,:erba : O/~ lhe 1MO cump"irem a con-\ detate, peeunia fit Gividenda! vide Harppr. I/bi }i/pr.

d'faij &c'. , Vide GuerreIr. d. Cdp. 1 I. n. 2 J. 71.26., Leotardf.y;lpl'.71. 29" SabeI. d. n. 20.
/o-I
(f ) Vide Text. in L. Si 11071 fi~erit, in princip. ff. Pro Et nota, quod foc.io etiam reficienda funt damna,
cio, Molin. de Jflft. & Jur. d jj. 415. n. 3:, Rebel. de OMig. qure paífus fuit, quando acceffit ad aliquem locmn , in

I
1

• Juft. p.z .Iib. 15 ·q'7· } 71.1., M antie. de T deito & flmbiu. lib.6. quo vulneratus, aut captus fuit ab hofiibus; Molin. de
tifo 14· à~. 1. cum}i:q?, Feli.c. de Societ. cap. 15' d n. 40" Juft· & JlIr. d~f}. 4 18., Altimar de Nllllit.tt. tom. 4, q. zí'
Harppr. 171 §. I. ln,ffJt. de SOClet. , SabeI. §. SoC/ttas , !!.-4 I., num 479.
Altimar de Ntlllit. tom. 4, fI· z 5, lI. 254. '."
I (h) Vide Text. in L. S~cit/lll, §. Socius , ff. Pro JoCi6'
Bt an foeius poilit habit~re rem ~oml;nunem non Molill. .de J/~ft . .&: JI~~" difj. 418. n. )., Maced. dcc. JI.,
foluta penfionc; Vide Barbor. ln L.Senn elefhone, S. §.L.-t. Guerrel r. dr D/vi). M. 6. Cdp. 6. ?l. I I.
beo , if. d~ IJegat. 1. à noI 6. cum fifJ9" ubi etiam, qu id fi \ (i) V ide Pego Forenf. C4p. I. ~ n. r 43" ~ui mult.os
unus velIt locare, alter vero non, Miehalor. de Fratrib. congerit. Et nota, quàd "epiílola miilivá comparatlo.
p. ). cdf· 36: ' J.Egid. in L. Ex hoc jure, p. I. clip.6. n.3 1., Sa- ne Ji>terarum non tantum femiplenam, fed etiam pIe.
bel. §. SOClCt.ts, n. 2 I. , Altimar de NtllIit. d. q.2 5, n.2 3 '". na ')robationem faeit, [eeundum Andreol. COrJrl'o"i·7 8.
I Et utrllm rocietas ita coiri poffit, ut alter nul1~li' '~':',~-; -',,"::lait. de Credito cap.2. ex n. II 26. Sedcontrarium te ,
clamnum [entiat, & lucnlln fit commune l' yide C"ria. im. d :,,~ de Pri-vileu. Crvdit.Re p ul.3·. II11J'I!I. 6. t· 71.6.
~' J ~: ,. b .:. ::I) Vide
r r
fi •

~Repelf1torio da's' Ordenaçoés do eyno. C O I) J


p~MPENSAGAà quer qdizer defconto d' liquida;, para haver lugar na divida cer'
\,-;buma divida a outra, liv. 4. tit 78. ill' ta, e liquida, fe ha de provar até no.e
princi~ (a)' " ve dias pere~ptoriamente, liv.4. tit. 7i~
Compenfaçaõ ha lugar affi na acçaó § 4. (g)
ó .
como peíToal, de quantidade a quanti Compenfaçaõ naó ha nas dividas d'EI-Rey ~
de, /iv. 4. tit. 78. (b) n ibid. §. 5. (h)
Compenfaçaó naó póde allegar o depoGta- Compenfãçaô naóba de divida a alguma Cié
rio, ibid. §. I. (c) ., dade, ou Villa , Calvo nos cafos, que (e
Compenfaçaõ naó fe a~mitte no caCo de fo1'- acharem por Direito, ibid. §. 5.
ça, roubo ,f~ ibid. §. 2. (d) Compenfaçaô fe admitte de hum cafo erpe.;
Compenfaçaó naó Ce ,.dmitte em alimentos, ciaI a outro efpecürl, ibid. §. 6. (i)
ihid. §. 3• (e) Compenfaçaó de efpecie a outra efpecie;
CompenC1çaó de liquido a naô liquido, e de naó ha lugar, liv. 4· tit. 78. §. 7. (k)
certo a incerto, naô Ce admitte, ibíd. Compenfaçaó de efpecie reduzida a eflima.;
§.4. (f) 'çaó, fe faz com outra tanta '1uantida~
Compenfaçaó de quantidade incerta, e naó de, ihid. '
Com..
'(f)Vide R of.co~r4" 71.). & 6., SabeI. ~. Compen/tfio, dr! Gom. lib.z. CdjJ·7. 71.3. ,rer.f.Compenjationem., Sabe!. §.Com.
) 71.1., Altimar de Ntlllit. conty"él. tom. 7. q. 4S' 71.2., Guer-. penfit;o, n. J 7. , Guerreir. de Di1Jij: lib.8. cap. 7, n. ~ 8.
l·eir. de Di-vij:lib.8. cap.7. n.I. Compenfatio enim efi fp~. Nec depofitaríus potefi uti retentíone pro expen-
<cks folution:s, & illius vim obtinet; Gait. rle Credit'l iis faétis in re depolita ; Phreb. cltc.8 9. .( n.I. & 4' , Her-
Cttp. 4. q. 7, n. H /O, Bedfan. de Comprnjdf. q. 22. Cáp.2. n.z., mofilh. Í1J L. I O. fito ~ • glof.l. tI. 1. , ubi limitat in expenfis
Co~ciol. alleg. 2 J. 71.41., S~~e}. d. §. Compenfitio, n. 9·, AI_I fac1is in alen?o ferv.o; v~l animaJi, quod pel1e~ aliq~em
mal d. q. 45· n. 17" Guen elr. d. c.tp. 7, n. 6. 7' ~ 2S' , depofitum. ftut, Altlmar d. '/. 21. n. 1°4" adnllttetur ta-
Moraes de Execfit.Lib. 6. cap. J. n. 28. men, fi exceptiones probet in continenti, Reynof. Oh..
Et an dicatur vera, vel fiGta k)1Litio 1 vide Almeid.\ firv. 4,. ~ n. 6.
'"neg. 1 o., Sabei. ubiJupr. n. 2i,;, & tom. , . ReJOlllf. cap. ,6., (d) Vide Covas in Cdp. Quanrvis, p. I. §. 4, n. 16. rlt
late Altimar d.Q'4S'} n. 9,) Barbor. ad d.Lib. 3. tit. 36.
in fin.
(g) 1vlolin. .de J/eft. trdél. 2. dilf.) 60. cllm fiq,!., Barbor.
IPaR.;n 6., Aylol1.tdGom.Lib. 2. Vltr. C4P'7' 11+ wr.f.Com-
pe,ifàtiol1cm, Dian. t0111.6. trlta. 3' rejo!. 1 53· & 1,6. (9' 1,7-
(e) Late Cafrilh. de Aliment. cd/,.67" Surdo de Alinmu.
';n L. DilJ(;ttio , §. Ob donafiones , ;C n. 3. jf. de Solllt. mafrim,', tit.? q. r 0.11.8., & tit.8. Pril1ileg.+~., Giurb. dec. 4. n. 48.,
Gutier. de J Ufa1IJ. C,njim/. p. J. ColP: 4, , Cafrilh .. lib. 4, Co~-I Mend. in ~rttx, p.2. lib.,>. c.1p.8. n.24·, Cyriac. Contro-v. )4.

I
trtt'rer.f. c"P'40' ~ n. 69" Harppr.m§. Bon~fidel, 3o.1nftlt. n.26., Altlmar de Nufllt. contraR. tom. 7, q'45' n. 19 J., Sa-
de Aélon., Vin. Sefeé1.fib.r. cap. 50" ~ufmano ~eritdt:J 6., bel. §. C01llf·enfitio, n. 20., G:uerreir. de Di-vifion. lib.~_
Ealmared. de Col/eD. q. 1 10" Guerrelr. de Dlvijion. iIb. 8. cap. 7" n. 5o. , Augufr. Barbor. ln L. ln e.t, )' Cod. de Com-

.
cap. 7, n. 10., Moraes e Execttt.Lib.z. cap. 22. n. 22.
An compcnraLl opponi poffit adverfUs debitum I pen.fat. n. 12.
(f) Gratian.For. c4P'73 4· n. T4" Molin. deJ"fI· & Jur;
juratum ! Harppr. tlbi (lIpr. n.19., Olea de Cefi.Jur. tit. 6. di/j. 56o. n. ,., Cafiilh.lib. 4' eltp·4 0 ' ~ n. 97" Carleval de

ubi latiffim~ ; Guerreir. de D.ivij lib. 8. C.1p. 7· n. ~ 9· I


'1' J.'1. n.2)., Altimar de Nu/lit. t om.7' q 4,· n. 2Z. & 179., J IIdic. tom.2. tit. 3· dilf. I}. , Guerreir. de DilJij: M.8. cap·7.
:t tl. 33· , Berifan. de Competl.f.tfien . c..sp. I. q. 4· n. r J., & Cttp.2.
Et an compenratio oppon i poffit , fiante paéto q. 2. n.z S•, SabeI. §. (olllpen.f.ttio, 71·3· ,Conciol. It.lleg,. 72.
eam non opponend'i! AndreoI. Co1Urol1. 2r S· I n. 66., Altimar de Ntlllit. tOIll. 7, q. 4,· 71.13 I.
Et nota, quod compenfatio debet alleg:ui, quia Si alltem iIJiquidum potefi liguidari de proximo ,
!
non inducitur ipfo jure; Cafrilb. d. C.1P. 40. d n. 1 ro., debeat illius admitti compeufatio, Cyriac. Conlyo)l.44I.
C~rleval de J tldic. t~m. ::I.lit. 3. dilf~27' n. ~. & 4., Guerrei~"1 n.~ ~., Sabel.JÍlpr. n.5· , Altimar ri. q. 4,·11. 1 J I. -velj'. Ad.
IIblJupr. 71·1 ~. , Altllllar d. q. 45' ti n.,4. & 8 L, Barbor. rn mlttTffIY.
L. Si eonft;.t, 4. n.I:l.. 14. & 17' Cod. d~ Compenfat., quod li· (g) Vide Molin. deJuft· &]ur.trttél.z. dilf·s óo.n.J7"
I
mita ad evitandl1ITI curful11 ufurarum , quia ad hunc ef- Altinlar rle Nulfit. tom.7.q.4S .jilb no!; I. -ver.f. 111 L"jif.mid.,
feétum inducitur ipfo jure, Altimar d. q. 45, à 11. 40. 4,. I Augufr. Barbof. in D. C;omptnjatiomm , 14. Cod. c/e Compen-
& S2., quod tumen dec1arat in n. 77" & in aliis ca- .f..tt.'f'i. 19" Moraes de Exe IIt.Lib. 6. Cltp. 9· n. 28. -ver,[. Nec
fibus vide eumdem Altimar ;, n. 9 J. , quod declarat in i/Hlat.
n. lOS' , Rubof. in d. Leg. Si eonfiM , 4. n.21· Cod. de Com-
pcnfitio'l. I (h) Vide L. Auferat1ll'. 46. jf. de Jur. Fifi. §. 6., ubí
babentur carus , in gU'ibus non admittitur compenrario
. ~t an de i~ldeb,ite foluto fiat&ompenratio' vide A~- contra dcbitum fi[c,,'e ; ~~rcgrin. de]",. Fifi· lib.6. tit'71" ..

tlmaI. de Nrtlhtat. fO/ll. 3. q. 6.fiR. 2. 11. 75" Barbor. 111 11. I,., A fur. de O.ffic. Fíjcal. glD.f. 16. n. I ~ 9·, F ontaneI.
L.2.Cod. de Competlj".lt. n.I., Urceo\. FOI'~;: COll.f. 89./1. 19 .1 Jec'46,. (9' 466., Amaya in J..J.I. Cod. Ne FiflllS re11l, 1f/tf'"

I
Et nota, quaL! poífeífori maioratlls agenti nOI1 op- -vend;dir, n. I 6., Molin. de Juft. & Jur. di!}.) 60. 71.25" Alti-
ponitur compenfatio pro ec , quod ip[e in rua perfona mar de NIIlIifaf. tom.~. q. 45' à n. 4 r • 44, 5o. & ) 1., BaI.
debet; ValenzuetcotU: 15 6• exn'7 8.,Salgad. in Labyrir/th. mared. de Collcr!:. q.I 10., Sabe]. §. Compcnjatio, "24·, ex·
p. 2. cap. 7. ex ,J. )I.. plicat Guerreir. de Dil1ijioll.lib. 8. CtfP· 7.71.27' & 28., Au-
o(tt) Caflilh. de Alimrnt.c-ip.67. n.l h Guerreir. de Di- II gufi..Ba.rbof. in L.ln ca, )' Cod. de Conrpenj'.Jt•.t I'J. I.
-viJion. lib.8. Ctffl'?' d n. 38., Molin. de} 11ft. & J UI'. dijJ.)2~. (i) Ba!1:Jof. il1 L.D,i-vo':io, §. Oh dmatiams , ~'13' jf. ele
lIerfic.ln depojito., Cald. For.lib. L q. 14. n.)., Barbor. m Jolut. matnm., Caldo Jior.ltb.r. 9. 22 . n.14·, J: loltn. de J1Ip-
L: Di-vortio, §. Ob donationes, n. IJ. & 14. ff. deSolm. mtt-16- J1Ir. dijJ.sóliJ. nn.6., Gabr.Per.de Man. Reg.p.2. eap.2).
tr/mon., G~r. Per.de Man.Reg. p.2. cap.2). tJ.4:. -ver.f.Dixi, num. ~. ,
Her~ofil. m L. ,. tit. J. ,~/Dj. ,. p4rt. ). n. L, Altimar de (k) Maced. dec. n. n. II., Cardof. verbo Compen!4fio,
Nulltt. COnfl'.1a. tom. 4, q. 21.:t n. 99., qui tarnen limi t, fi ,J+, Cafiílh.lib.4' Contro-v. cap.40' do n. 10,., Gal. de Fmél.
~ dcpone~l~ aífemiat compenratiol1i; Augufr.
CompenjatlonWI, 14. Cad. de COl1lpC1l'àtiorl. n. 3' ':,;,
n.,
. ... "'~ .13. artie.I. 8., Altimar tom'7.q.45. n.l;J2., Barbor.
'f!o i'J L. Si çon(fat. 4, lJ,2~ Cad. ile Compen./'n~.
V..
-,
Tom. 1. ' ';f" - • - - '- - (i\) Vide
.., -
J . ..,.

J ,. 4 Repertorio
.'
,as Ordenaçoqs ~;lo ReynlJ'. C.O
Compeníãçaó de be~feitodas com os frutos:' no arbitrio de ,~lgum ~os contl'ah
[e recebe , liv.3.tit.86'§.5.(a) ibid. . l.(h) ,
Compenfaçnõ [e póde allegar por via em- [e póde fazer pelo preç~ , Glle de-,:
bargos á execuçaõ, liv. 3. tit. g7. . . (b) .lara hl m terceiro, em quem as partes
COMPRA de couíà alheya, f~bendo que naó ~ louvarem., ibid. (i)
he do vendedor, Guem a fizer he caíliga- Con-:pra, e venda, ,em que [e deixar o pre.
do, liv. 5. tit. 65- §." 2. (c) ço em arbitrio Je algum terceiro, fe póde
Compra de coufa alheya, qoem a fizer, 2 rr grav r del1e por qualquer das partes,
parecendo-lhe veroGmilmen.,te que he fur. ko. 4. tit. I. §. I:' (k)
tada, he cafUgado, como [e a furtára, li~l. 5. Conipra Gepois de fei; ~ firmada pelas par..
tit. 60.'§. 5. (d) tes, oJe n.. 6 póde âlguma del1as arrepen.
Compra, e venda de mercadorias, fe próva der , Ú~m confentin~ento da outra, /iv'4'
por teGemunbas, pofio que paífe de fel: tit. ". ill rril.cip. (1)
fema mil reis, liv. ). tit. 59. §. ,19. (e) Compra d'q ais de firmada pelas partes, he
Compr,! [e póde fazer entre auíCntes por . o compraL ar obdgado a entregar o preço,
menf:1geiro, ou por cana, liv'-4' tit. J. (f) , e o v'endedor a coufa ; e fe a naó tiver em
Compra, e venda [e deve hlzer por preço [eu poder , pagar~]he.ha todo o Íl)tere{fe,
certo, liv. 4. tit. J. §. I. (g) ,.{fi a re(peito do ganho, como da perda,
C~mpra fe naó póde fazer deixando o preço ibid. ill princ. (m)
Com.
(a) Vide Gabr.Per. dl'c. 47, n.7., Pinheiro de Emplryt., p. ~. n. 18., A!limar de Nullit. r(1111.4'1' nj. n. 74., Britt. alL
·di/?). (eF!.2. ".; 7'7 Molin. de. Primog,w.lib.1 ~ Cilp. 26. n.1 4. r1!/;r. ele Loc.t/. p. •. 4: .1 n. I? & S5·: rufiinetlll' tamen
W1f. J', e," /Joc, lVll1:~res de M"lol'Ltt.q. p. p.4' a n. )('. , R ey- tan,ql1am contraéÀ US 1 nOmll1atus; Rntt./upr. tX n. S7.,
I
110f. Olijrr"IJ. S6. ~ n. I,. , Leotard. de Uj;n"1' r ~. >. n. ' h H C'rmo{llh. L. J 6. .elof. I'~. n.2 I. , & L.9· glof.2. tit.;. Pofo
Britt. ad Rubr. de Loca. p. 2. §. ~. d n. 49' , V alafe. de Jflr. ~l. 8. , G C\nl. 11lfr. d. ';1. 9" Altimar d. q. I;. n. 74,
Emphy. '].2; .11.26. , Ord.lifl. 4, tit. 48. §. 7, (h) V i( C C~ldas dI' E7r.pt. & 1 md. Cdp.I8. n.q., Va·
Et cirea meliorati(lnum fruc..1.us, guad non de-Ilarc. de} UI ( til ~bt'1'r l. n.I 2., G amo tlfC.226,,1. 6., Mo-
beant compenfari CUll expen{is in re faétis, vide Co- rae~ rir EXfCflt. fi".2. cap.2 r. n. u., Altimar de Nflllíf.tr. con'
v.as fib: I. Varo cap. 8. n. 4·, Pi~nbe~r. d. n· ')7. & 58. "
JJ<~c,(.l}nfroll.8~.n·9·& 10., 'alaJc.confS~.n.2 .,Negu-
CY"I t,".tEl. ~l}m'4'1' I 5. 71'72. , latiffime Sylva ad Ord.lib'40 tit.I.
5- Lan.2.
[ant. de Fi::'1Jol' ll. 1tlCln[.I'.4. p.,. n. ~o., Gal. (fe Fmél. dif.n. (i) V ide Caldas de Empt. & T1end.cdp.r 8.n. J;" h:gid.
n. 52. ,5' & fc11" & eum . li is Altil1l:n dl' 'Nu/ht. rOIl/. 7'1 ir! L. Ex lloc jrm , /-'. I. cap.8. n. 37" Syl va ad Ord. /ib+ tit. I.

I
1,4,· n.25 8 ) quem vide in 7111111.].q1" ubi lat'· agit, l1an. ~.,., ubi 011 nia ad lllaleriam adducit: [ed intellige non
do d~be:lnt comp.enfari expenCre meliorationul11 eUI11 valere ve diliollcm. pro rretio. declarando ab eo, quem
frnétlbus pt:rreptls. unl1S ex contrahentlbus elegent· Vala[e. de Jm'. tmpby.
(b) V ide Pego For. cap. 5. ~ n. 24", Gllerrcir. de Dill;- q.' I. n. I). , Hermofilh. L. 9. gloj. 2. n.). & 4, tit. 5,

n. 2S., Mend.;n Prax. p. I .Iib.). Cdp.? I. n.4,., & p.2.li6+


I
fioll.llh. S. cap. 7, pn' tof., l\:loraes de EXI'ClIf,lib. 6. C.lp. 9· d prtrt. ,.
(k) Vid~ Britt. ad I~,bY. de Locdr: p. J: §+ '1.67·, a· :v
Cdp.2I.'dn.I2). lare. c1eP,lrfll. C,t/,' 39. ".27., Ai:gld. mL.ExbocJflrt,
9- uid auten: fi adflt pac..1:um 110n oppone11di com-II:' I. C.1P. 8. rI. 45" I tiffime Sylva ad OrJ.lib. 4, fito I. §. r.
penfatIOl1em1 vide Andreol. [ontro)" ~ 15'· a rmm, 42.
(~) Concordat Ord. lib. 5. tifo 60. §. 5" ubi acrius! (I) Jllu0rat h~ne Text.. l~tiffime., a~ doél:i~l1lc. Sy~.
pUnLtur. I va dei Orr1.IJ1J. 4. tlt. 2. ad prmc,p., & Ideu ampllUs dlcere
(d) Vide Baíilic.dec.) 9" Mauh. de Re.e.im.Re~n. Cdp.S. I [upervacancul11 eenfemus.
§. 8. n. )., ~ de Re cr;/II·n. c011l1'011. 36. 11., 5. & , 6., Cal der.In
drc'4 I. ex n. 7" , 1\1 o.lin. cfe IlIfl. (7 JIII·. trdc'!. 2. ,liJt. 69,.
(1'11) Ad verba : Obri{çi1do a mire !!,dr o pruo, vide Ca·
ii h. lill' I. C01llro)', cap. 12. n. 18.; in quocumq ue enim
n. 2)., Farinac. de Furt. q. 177. dn. 16. Et mel110rat ad contrac.1:u reciproco tenetur agens ex [ua parte imple.
hane Legem Senator Oli veira fequcns areflul11. Ejl.t ar· II mentUl11 of1t'1'l e; plures apLlo Caflilh. de Aliment. cap.67·
rlel/'lfdõ d prafidmof, conclrmn.:rulo d morte nafl/rll! br.fJrl em'i-
I
1Jef, 11ft comrroll tt pr'lttt. d.ts aldmprtd..tf, Cjfle bum Fr'lde tmll;'
11. 10., '1 aJcrol1 de T"It,0rfJ. tit. 6. q. I. n. 4.
Et nl ta, uud licet emptor 110n ~ie?eat ufur~s, ~
fi,rfarlo no fw Cnwnto, pofio que EI.Rry /he perdoou it pf:l1.t, intere(fe fO\Vc're rei cl1'ptre, quando 111, datur dIlatlo

~
.... por Ibo petfir o Prel.1do.

,."1 (f)
ro •

(e) Thol11.V GIZ alie 0.7 2. n. 9O. cum fi·ln. I ad rol vendul11, ex Tcxt. ir7 L.) t.flia'lIIf. §. Ex -vendito. ff. de
AR. ('lI1pt., Covas fib. I ' 11 Itr. Cltp. 4· n. 5., Altil11ar (fe Nul.
V ide Gralian. For. Citp. , OO.l). 2., HermoGlh. ;n fit. tO"I. 3. q. J. n. ~49. ; attamen quando venditor non !la.
L~. ofo! I. tif.,. part.,., & L.+8. e/O;: '. &,fê']']·, fi. Itimar bet fidcm de prcJtio tenetur ad interefie pretii non [o·
d~l tlllit.t.01ll·~·1·15·12.~26",latjflim~Sy}vadOrrl.fiÚ+ IIl1ti' ut dici[id~IllAltil:l1:11·l1. ~.s0. 6~5~'" llbjla~da
tlt.1. ad prmc.1t 11.1., Guerrelr. de Doi';ron. Trtior. (;' [rtr.ttor. multas; Guerrelr. de Drvijion.lib.). c.1P'7. 11.64" OJ M.S.
Jib'7' C.lp.I.n.ro., & deRáti617.Redd.lib.). C,tjJ.~. n·l8. I C.1p. 2Ln. 4, '
(g) Vide JEgid. in L. Ex boc i"re, /I. I. c.1p.8. ex 11,33"

I
~erl1lo(;lh. in L. 9. fit.) . /,.11"1. ,. ,e.lo}.2. /1[1. ad . ,·Uilcol. c.1P.7. 'l.,., A1timar de N/lflit tom. 4 '1' I,.
Ad vel ha: Todo f) intmfle, vide Covas fib. 2. Varo

For. Cdf!' 5' ex n. 19·, Oleam de G/f.Jrtr.!ir. 2. q. 2. 'I. ) r., hujns Legis dirpo{itionem, quia forte ln terl11iniS1P~U.S
n. 4 ~ 9. E~ nota

~ 0111. tOíll.2. 1'41'. cap. r. n. I. 7" Harppr. õtd Princ. I nft. dr:. cefiànt ea, LJ ure di fpman t D D. eirra intere{fc extl·lI1·

de Nullft. tom. 4. q. 15. 11. , ,.


I
Emp!. ~ Vendo "'7 I., Caldo de Empt. caP. I 8.11.1., Altimar recum, ae intrin [eC1Il11, ex Text. in L. Si flerilif, 22. §.~flíll
prr 1Ifnditomn , jf. de .AR. empt.; [uper quo (amen Vide
Et nota, ql ali ncn valet venditio pro pretio, Rarlfor. in L. De dh,ijione. 5, jf. de 501ut. nr.1rl';111. ex n. 28.,
quod .i~fl:LJI12 fuerit, ni[j certa quantitas declaret·· BritOinRubr.de Loc.tt.p. 2.§.I. fxn. 43.,prrecipuel1.69"
G o.m.lr1;., 2. 1' .11'. C~f' 2. n. 9., Barppr. in §. Fretimn , ,~. 3:' "-r.z,-; <f;~.,J.!J. in LIo. tit.I. p4rt.;. •. ere p~ tot., Leo·.,
lr7ftlt. rle ~/1Ipt. & l~ en~., Hermoúlh.• Lo 21. gfoj. I. 't1t. ;. ~ ~ • d~::rv..(i,r. q1lttff. 96~ Vide

'I

r
.

co
pra, ·que fe ai por tI:ornnores cntre he do'~vendedor, liv.4. tit" 5. (e)'
>' "uns Mercadores efirangeiros, 0"1 vizi-· omprador da coura 1 que naó fabia, que
·~hos , fqpre algt;lma~ ~ercadorlas, .\,._~", era litigiofa , cobrará do vendedor o pre..
Gue o comprador dê algum dinbeir 1.", ço, e mais a terceira parte delle pelo en-
• figllal ao vendedor, naõ"deixará a ven a . gano, liv. 4. tit. lO. §. 4. (f)
de fer firme fem et1g.uma das partes fe po- Comprador tem efcolha,quando o vendedor
der arrepender, liv. 4. tit. 2. §. 2. (a) quer destàzer a venda pelo engano de mais
Compra feita com condiçaó, de que ror•. "\ amétade do juflo preço, de lhe tornar a
nando o vendedor a dar o preço até tterto ·coufa, e receber o preço 1 ou refazer· lhe
tempo, fique d ~ .., o o contrato, he vá.. o jufio preço, que fe provar, que valia ao
lida, /iv. 4. tit. 4. 111 princ. (b) o tempo do contrato ,·/iv. 4. tit.l ~ .§. I. (g)
Compra, que fc faz com a condiçaó de fer Comprador demandado deve chamar por
desfeita, tornando-fe a dar o preço, [e Auétor ao vendedor, antes de abertas, e
for per menos a quarta parte do feu juflo publicadas, tiv. 3. tit. 45. §. 2. (h)
valor,fica o contrato ufurario,ibid.§. I.(C) Compr'ador de bens de raiz, fabendo, ou ten':
Compra com a condiçaõ de fe desfazer, tor.. do razaó de faber que o vendedor era ca61-
nando-fe o preço, fendo feita por homem do,e'naó lhe pedio outorga da mulher,per.
cofl:unlado .a onzenar, fe julga por con- de o preço, que deu, /iv.4. tit·4 g.§.6. (i)
trato ufurario, ibid. §. 2. (d) Comprador naó pagando o preço da coulà
CO:\lPRA DOR póde naó pagar o preço vendida ao tempo affignalado, póde o
da coura veridida ao tempo , que de- vendedor cobra-la logo, ou demandar o
via , fe lbe foi dito que a coufa naó preço della, /iV.4. tit. 5. ~' 2. (k)
Com·
(a)
(bl
Vide infra verbo Corretor. " I . teneatur! Hel'l11o(jlh.;n t. 56. t.~t.). {,IO;:S. n. .,... , Barbor.
Vide Augufi:. Barbúf.in L.'!.. CtJ.d. dePotéJ. intey inL.z.Cod.drRe[cind.'l.8).
fil/pt. , SabeI. §. P olF/mn, n. 36. , (!J' §. Ven.1~o, n.68. , Alti- l:.t an refcifo in his terminis contraétu debeatut
marr!e-Nullit.tolJl·4',. l).dn. ~77" Sylv. adOrd. lib' 4'/ GabellarefiituiàGabellariis~late5iour.deI\tlaced.d(·c.i.9.
tit+ inprinc. n.7" latiílime Cortiad. tom. 3. dec.z49. d 11. ~., Et fi eligat rem rel1ituere; refolvuntur hypotheca::
conronat qrd. lib+ tit.67' §.2. ; & tale oa<1um, fimplh. medio tempore conlraé\re; N oguerol. AlIet.. II. n. 96.,
citer appohtum fine temporis pr~6nitione, durat ~O'I & "llee. 14. n. I 16., Salgado in Lt6yrint. p 2. Cltp. 9.11. S I.
annis ; Barbor. ubi fitpr. n.1) • , Portug. de Donott. p. ~' q'4~. N on pordi autem \'enditor petere, ut prrecife fibi
n.61., Altimar d'9.15' n'l9~., Cortiad. d. dec.149' n.41. f res vendita refi:itLlatur, licet otfcrar duplum pretii ab
(c) Vide Altimar de Null,t. t0I11.4.q.1 S.n.~ 80. & l SI., emptore recepti ; Britt. ild mbr. de Loe"f./,. 2. §. 2. n. 6z.
Reynor. O!~fi:rv.1 6. n & i/;i Add.'til)n., ubi ad compro- I LoNon efl probA/;;lis, Cod.de Heflind;vfrld.OrJ.liIJ+tlt.ll·§'J.
bationem add-ucit Regiam provjfipnem ; expeditam an· f Et nota, guod ha:c Lex 11011 habet lúcum , fi res
!lO 164 ~., qure videri porefi in Ord.lib. 4. tit. 70. Coll. I. pereat apud emptorem ca[u fol'tuito fine culpa iplius;
11.~., fi fortafse ~liqllid uti1e ad p~l1{:~um ~ontinet; SYI-I Mol~n.deJuft. iraR. 2. di(j'H9.n.6., Rebel. ,leOb/ik!rtjf.
H ad Ord. Ilb+ flf'4' §. I. n. I., ubl alios cltat; confonat p.1.. hb'9.q. ~ .fiR.2. n. J ° , G om. 2. Vilr. cap. 2. n. 22. wr.
Ord./i/'. 4. fito 67' §.2. jic.ltem adrle, & ibi Addiriol1. , Covas 2. 11Itr. Cáp+ 11. J 4.
(ti) Explicat doétiíIime Sylva ad Ord.lih'4' tit+ §'Z.I Britt. ar! rubro de Locott. p.2. §.2. 71.69. Limita, nili res pe.
~ princ.'p., ubi omllia in pundo ad fatietatem invenies ; reat apud emptorem poíl cceptUI11 judicium, & li tem
& vide COI·tiad. tom. ~. dec. J 49. d ti. 8. conteftatam, tunc enil11 non liberatur ; Brltt.filp'·. n.70.
(e) Defumitur rx L.H.lbif.ltionem , §. r .. fF. de Pej'ic., &, (h) Vide JEgid. i1l L. Ex boc jrm, p. I. Cáp. 8.11.82.,

I
cO/ll,:,od: rei ·vetld:t. !~. -?x bis, & L. I· pofi pc~reFJam " Cod. de Gabr.Per. de Man.Reg.. cap. 3.2 .n. lo. & 20., Barbor. ilJ L.z.
Ewél. Et de marena vlde GO,l1.2. Vár.c.tp.2.n. 39·,Menoch §. fill. n. 4 2 • ff. .,Ie Solut. m3.fYlm. , G am. dec'79'
-de A:bitr:ctt}.224" Molill.deJf{fl.tr<lF!.2.dí!f~ ~ So.n.8.,C,aldas . (i) V ide Val';Jc.;on).8, ~ .n.1 0.,& CO~?(. 1) o'ád~n:, M~.
de Emptlon.ctlp 2 ~ .n,1 4" & c.tp.3 I· n.26., SOULde Maced. 1m. de]uft· & Jur. tr.ld.2.dij}.468.-vrrjic.0Iotndo., Bal bor. '"
. dec.z6.,. GuCman de Eviflionib.q.1 ~.n.IZ4" &1.2 ~.d 71'28'1 L .. ·~·5·n.22.Z7·) 1.& p.ff. de Solflf.marrim., GUI11.dec.Zt7.
~lid fi venditor deleg:werit prctium tenio fol- (k) Vide Mend. à Cafir. p.z.lib+Cáp.2 1.11. [8+ , Surdo
vendul11 , an im:l1Íneme evic.1ione pOllit recuCarc prc- dec.1 )7., Berlich. c01d.6+ 11.27" Medin.dr Pig,nor:/;.lib'4.
liUlTI folvere! Andreol. Contro"O. z 79.
,
1 tit.1 '1'+ [., & ol11nino BtarboCin L. Si cflm dotem) ~ ;. §·fin.
Quid li non rem alienam, Icu,tamen alteri obliga- ff.Solut.mottrim. ex n. ~ 6.~gid.'ll L.E"< hoc jure, p.z. cap.] 2.
taQ1,aur hypothecatal11 i11 vell iat~ vide U rceoI.For.cáp.:1 S'111iff.5" 11.1 1., AuguH.Barbof. in L.I riCÍ"vile, 12. Cod. de Rei. ..
& 26.,Caldas de Empt.& Vmd,clf/J.3l.n.l t & 17.,SouLúe WlJdic., Altimar dr Nullit. contraEJ. tom, 4, q. IS' ~ n. dI.,
Ma c ed.d.r!rc.z6.n'4.,l\rloraes dr ExeCflf.liIJ,2.C.tp.22.ex 71'5 I. Arouco alie,e. 72. n. ) I. 1 Thom.Vaz áUeg. 13· TI. 2 J O., (9-
~d ,v~rba : Se l/'e foi dito; imel1i g~e per denuntiatia-I:?I I .., Salga.d.;n Labyr!l't. p. [. cap. 1 9. TI. ~ 7'~ Roc~a SelrfidY.
llem .1udlCla\em , ut advertit BarboC.lnc 1l. 2., Maced. ti. cap. 60. 11. 19. Et quod ha:c La procedlt, etlalDfi fula
~fC:26. n.T., Caldasd.c.tp.2). 11.14.; fed conúarium col- pars pretii nonÍlt fol.lIra, d~(Zit Arouc.allq.. 9,4'. •
llgltur ex G~fman d. n. 12 4.,'"& 1'~ ~' 1'/.29" ubi pro cau-I ~t ~ in cafu hUJus penculum , vel dt:te~·lOratlo r~l
teJa empton ~d"el'tit , ut dicat rem eífe obligatam ; vi. venditce per 'neat ad cmp~or~m, reu ad vendltore'ln ! V}-

9· 37· il n. I 5~.
l
de tar~en Altlluar de Nu/lit. tom. 4, q.. 5, n.45 8., & 10/017.6. tJ.e U rceoJ.For. C.IP· 5' , ubt alia plura reccn[ct, qua: hlC
accommodari poífunt.
. (f) Vi~e Covas PraFlic.c.1p. 1 S.n.7., Portug.dt Donát. \ Ad verbo Cobl:a.la logoi.infertur.ex hac Lege,q~àd in
l,b. J.cdp·l8.n. ~ .Cllm feCf'fo, Sylva .'ft! Ol'd.fib+tÍf. 1 o'§'~t' n. I. his terminis venultor prcefertur qlllbufcumque allls Cre.
(g) A? ~ateriam vide Briu.;td rubro de Locar. p.2 §.2. ditoribus; de quo vide I.luce in ftmili ~radit Carleval de
71.68., .late Sylva ~d Ord.lib'4. tit.I~. §.I. e!, 1101 • • }~:,._' • Ji/âic. tom. 2. ri!f;; d1j}•. 8. eX n. ~8. ,.exphcat eOldem vcrbi
. S! emptor elLg()j..pretium fupplere J .u1.ast f /y ' \I' " " . \ Sylva tfd Ord. i'ita.'4' tIt'5' §.l. a n.12. f j fiq1'
, '];fun ,'. V 20.. (aj De-
• , .
.,

......
I) 6 Repertorio as Or enaço"-s?lo ReynlJ': (Ô
Comprador, que çom pi"a nlguma '-.-oura abri- pC> , que os d)lbeo', ~ibi : §. fino ~.
gada, póde conGgnar o preço em Juizo 1 Com radar, que be entregue da coufa Cl , iI
por náõ ficar obrigado aos crédores , li~I.4·. . da, (e lhe for dito que a cpu{a naó he-
tit. 6. (a) 0 ' ndedor, naó efiará obrigado a aca·
Comprador de alguma raiz por preço certo, r e pagar o preço, até que dê fiadore
o qual logo pagou, e naó foi entregue leigos, e abonado~<óu tenha bens de raiz,
delta, poderá demanclar ao vendedor to- que baítem para cumprir o vencimento
dos os fi"utos, e renovos, e rendas, que da coufa vendida!. liv. 4. tit. 5. (g)
elle houve, e deixou de receber por fua Comí)rador, e ventledor, quando hum fe
culpa, liv.4. tit.67. §. 3. (G)" naô fia do outro, :><ltrega a coufa ven· I«
Comprador fe fe arrepende, perde o íignaI , dida )t e o preço d~1a em maô de hum ho-
qlle deu, /iv. 4. tit. 2. §. I. (c) mem fiel, que faça 'contentes as partesl
(:omprador, quando dá dinheiro em parte ambas, ibid. §. 1.
de paga, e naó em Ggnal , nenhuma das Comprador' fica defobrigado dos crédores
partes fe pó de arrepender, ibid. §. ~. (d) hypothecarios, conGgnando o preço da
Comprador à retro, havendo a coufa com· coufa comprada perante o.Tuiz Ordinario,
prada a {eu poder, ganha todos os' fi'uétos e requerendo, que {e ponha em fequeflro
novos, e rendas, até que o preço lhe fe- em maó de algum homem fiel, e abona-
ja rcfiituido, /iv. 4. tit. 4. (e) do, liT-'. 4. tit. 6. (h)
Comprador onzeneiro , que faz compra Comprador, que houve primeiro entrega
com paélo de retl'O, ferá obrigado tor- da coufa, e a pagou, ou Je houve por
nar os fruélos recebidos ao vendedor, pago, fe faz fenhor della,' pofia que o
ou {ua verdadeira eítimaçaó ,fegundo vendedor a haja vendido a outro, liv. 4.
o que valêraõ commummente ·a,o tem- tit. 7. (i) ,.
Com·
,
'. (a) Defl1~n.itur e~r L. S; ('o tempoye, Cod. de Rem/p. Pr'_j eOl1.f. 41. & 70., Gam. dee. 82., Altimal' Je Nullit. tom.4.i
[.110r., Barbol. ln L. S1 mor.t , d n. , o.jf.rle Soltlt. llWrlm.; & q. 15. n. H 6.
videquoscongeritSalgaci.inLabyrinl.p.).eap2.exn.II~., • Ad quem autem pertineant fruétus pendentes
Pol1l1. de SlIbbrtftal. ;71f}frl. 54., (;' in :tddit., Berlieh. f'. 2,' tempore, guo res vendita redimimr, vide Altimar ti.
d'..c. 206. & Jun., Nogucrol.:tfle,t!,.25' n. 29,·, Altimar de q. I). n. 197" l1bi ex Barbor. dicit, quod feeundum a1i~

I
Nftllil. contrafi. tom·7. q'46. n. 5I. cflm fiqq· , & q.47. ~.22l' quos pertinent ao eum, qui redemit; [ed fecundum
Et ql1omodo vendita re fub hal1a, extinguatur alios dividuntur pro rata; Portug. de Donat. p.J. e",p. 43'

diJ].22.. 'I
(Ju~libet hypotheca ~ vide Carleval de] udic. tom.2. tit. ;. 11.66. Et rationem , cur emptor aciat fruétus fuos, af.
íignat in genere Cabed. p. lo dee. ~. n.q., & vide Cal":
Nota tamen , quud lícet in terminis hujus Legis das in 1.J' Si cl/l'.110rem, w:rb. Sfld facilitate, 11. 58. elJm fitjq.
refolvatur h pothcea refpeétu creditorul11, Don proce-
I Et an emptor licut frllétus acquirit, ita etiam au.
dit rerpeGtu 'dol11inorul11 , in cujus favorel11 impo/itum gmenturn per allurionel1l rei accedens! Menoch eoll-
eel' liquod OIlUS reak in pnedio velldito, ut deliberat jillt. 26., COl·tiad. dec. 149. n. 116., Hermolilh. L. ~~
qUldam Senalor apud Pego For. C:lp. ~. /ub n.15 7, pago 156. ( f..tnf. 9. & 10. n.1 6.17" (:;' 18., Barhof. in L. 2. n. 66. & 67'
cr 1)7., & ibi judicatum etiam refert. Cod. dI: PaR. ir/to flllpt. & wndi!., Altimar d. q.I 5.n·l 17,
(b) Va1atc.d<P.1rfit.c.tp.2.8. n.8., Molin. der,,!1- (f) VideGratian.F~r.cap.26.àn.20.,&258.n.8"
traél.2. diJl-~ 15. 71'7"& dif}.~ ~7·n.J" (g' ~ 68. n.IO., cald'l Valafe. eon./'7"O' n.!)., Cald.in L.Si cI/ratorem, "erb.Sn.fft·
~le Em/, . cdf' 1 ~. 11. 19· ,late Brítt. ae! rubrico de Locaf. p. Z. d/itate, n. 58., & in L.ullic",e:od. Ex de/ifl•. defJmFl. n. 6. p. 4.,
•. r • .} n. 64., Carleval de] fleI;C. tom. 2. tit. ~. ç/iJJ'.8. firl. h M end. à Caílr. p.2.lib'4' C.IP'S. ".22. & fi'!"., Covas /ib.3.
SOllf. ir! §. Aflinr/llnl , P: ,. c.tp. r. J '~. 26 .• Co vas VM. l(b, ," Var. cap. ~. n. 6., Molin. dI:] Irft. traét.2. d]}.) 'J 6. n}., Rey.
C<l/'+, Card.de Luc. fIt. de U{ur.d:f.:. 16. c/unfiqq., Can-
cer.. V.tr.p.,. C~p.I). n·94·, Barbof. in L. Cllr.1/,;t. 5· Çq.tl. ~e
.A,'hnn. elllft., Lentara. de Uji,r. q. 27" Gal. de FrHéllb.
I
' naf. Obfirv. 16.
(g) Vi~e rL~rr.verb.Comerador pUe 1Iaop.t,e.1ro pref~ &c"
(11) V lt!e I upr. verbo Compr.tdor , q"e cnnpr4 algullI"

~ ..1
diJi. 2 ~ • .trI. ~. Ol'd. lib. 4, tifo 4·;n pY;7iC.
. Et an ernptor acquirat fruQ:us à die addi<::tionis in I cotifd obriIJ.rd.1 &c.
(i) Defumítur ex L. Quoties, Cod. de Reil'indic. Et de
fubhal1atione! vide apud Mace~ 'dec. '27. , Reynof. Ob· materia vi~le Covas?-. VaI'. cap. 19., ~ ;br' Addi!. FariJ,
.

I f~)I. 56. Gom. 2. T.Ir. Ctlp.2. n.20., Hennolilh. ln L.S O. tlt.1·;·5·'


(c) h:gid. in L. E...: hoc jure, p. I. c.{p. 8. n. 9 r. & 92 . / & add·t.; & dcélar!i Cllm Andl'eo1. [ontro". 240. ~ n. 34"
)1- de '''/l. & J1Ir:, Gom. tom. 2. V.1r. C.1/J. 2· n0l8.) Moi in. U reeoI. For. Cdp.~. eX 71. I., Cal1ilb. fon~. 5'. Control'o cap.So.
, - 1'1
(/~J tlp. ti' Fl :2. ~/1J' 3 ~ 8. '. C3.1d•.rI~ E(171/Jt. e./p. 1 ~. ~. 38. 4 ~ n. 2.5" V ela ?i/ielt. 19· Ú" '2 o., Bntt. ln Yl/br. de LOCdt.
~ 4 2 ., AI tanar tle Ntlllit. C(l)lt;'1<1. tom. 4, q.J 5, ti n. 344·, p. z. ~. 4. , Pba:b. dee. 99. , Themud. I. p. tlec. 24. h. d.
CondoI. ((d Sf;tff(!. Eflg,/lo. lib.2. mbr. 5 r. n. 2. cllm jêf[q. , Altimar ele Ntlllit. contrafi. t6111. '2. q.S •~ ". 72~:'
(d) AroLlc.alle;.94.n.8., Cald. de Em{lt.c.tjJ 1~'38'1 Barbof.Í11 L. 0IOfic!. 15' Cor!. de R.úvindie. Non proce<J!t
& 41. I & 42., Gomes '2. Varo cap. 2. n.18. ~onciol. ael antem b~c Lcx, fi fecund tlS rem habeat ex (aUra lucra·
Sf.1tlif. EIIg,1Ib.lib.'2. mIJr. 5 r. n. 3. & , ') G amo dee. 41. n. I., ti va ; ./.Egi0. in L.Ex hoc j1/re, P:2.,:,,/,. 12. dijf+n.24' & 2S'
& (hC.21 I. 71.1., Barbof. in L. Si Cllm dettm. '2 ~. _ .fin. n.) 8.
II Et quid li priori emptori faéta íit traditio per
jf. de Soltlt. mllfrim. lIef. Ultimo lil1littt., Altimar rle Nullit.tt. claufulam eonflituti: Andreol ContrD". d. ~40' n. 37"
tOIll·4·q· 15· n .)48.& 364. SyJva adOrd.lib.4.tif'7.tfdfr.:nc.n. 12. EtanbrecLex
(c) De hoc paCto de rctrovendendo, vide Cal1i1h. hal:{'.at locum in perroliis .Eccleíial1icis vcndentibus!
/i~.2.Cilp.25· exn·s·,Bcrlieb.p.'2.Col1c1.2.perfot.,Bah ...... _,-, lin.Confro"./ib.2.CItP'3)" c f . . drc.I77·'
fed:tle (.o/lcél. 2.84', Covas lib. 3. Varo cap. 8., Vaiare. 1~-'-"11J~;~ /t~pr.n. 36.-
nt, . '''1'.
Ç'
. I
... '
Et quid
prador fegu lttb , fe fuz fenhor da co~
-
~pertorio das O~ enaçoés do I\eyno. CO .
tecer,t~!l. 'coufa vendida condicionalmente,.
,1'
ii, a qnal depois de eílar vendida a ou- [e depois do damno acontecido, foite a
.. trem pr4neiro , ~ ensregue, fem de e re- condiç.aó cumprida/alvo fe o vendedor for
c~ber o preço, o vendedor a recob lt-, em móra de a entregar/iv.4.tit.8.§.2. (c)
e-h entregou ao fegundo , recebendo delle Compradol' tem o perigo da coufa,que aCQn-
. o preço, liv. 4. tN.. 7· §. I. (a)· teceo paliado o termo, em que a havia.de
Comprador fegundo ferá fenbor .da coufa ven- receber, e naó recebeo, ib/d. §. 7.
dida, fe o vendedor lha entregou , paHo •Comprador de coufa, que foi tomada para
que a bouve(f~ antd vendida a Olltt'em , EI-Rey por maleficio do vendedor, antes
e recebeíre delI' . reço, ibid. §. 2. que lhe foiTe entregue, torna a cobraL' o
Comprador primeiro ~oderá demandar ao preço, que por elIa'deu, ibid. §. 4. (d)
vendedor o dinheiro, CJue lhe pagou pela Comprador, que compra com condiçaó de
compra da coufà, com [eu illtereífe/e de- naó foder vel der, nem empenhar, he
pois de a ter vendida, a vendeo, e entregou obrigado a guardar, e cun-prir a dita con-
a outrem, e o fez della fcnhor , ibid. §..fi11. diçaõ , liv. 4. tit. I J. §. ~. (e)
Comprador tem a perda, e damno da coufa Comprador naó 'he obrigado a manter o alu..;
comprada, aindaque lbe naó feja entre- guer, ou alTendan~ento, de menos de dez
gue, tanto que a venda be de todo perfei- annos, que o vendedor tinba feito a ou~
ta, fj-y./. 4. tit. 8. (b) trem, e de que eftava entregue o rendei-
Cómprador tem o damnificamento,que acon!' 1'0, ou alugador, liV.4. tit .9. (f)
Com~
Et quio in contraGlibus à Principe eeJebrati~,
tanquam Ordinum Militarium Magil1er! sour. de
Iet(i, Molin. de Jllft· & Jur. p.2. dijJ"3 66. n. I). Quid autem
fi Rex i~"ponattrib~t~maliguibus m~rcib~s ~ poa per-
Maced. dec. I I 3' fcéta01111arum vt:ndltlonem, an pertll1eat dltus folutio
Et ao titulus d\)tis transferat oorninium fine tradi-I ad cmptorem, [eu ad venditorem! Yide Cabcd. p. 2 •.
tione, & in illo limitaoda fi,t hree Lex! Aroue. alleg. 2. drc. 114, , Gam. dec. 349.
"n. 14., Sylva ubifilpr. n. 2 I. (c) Ha'e Lex e'Xorbitat à jure communi, quo at.
Et nota, quod bree Lex pl'ocedit etiam in loca-I tento, paétum de non alienando in cumr' étu appofi..
tione fccundum communem • & veram [cntentiam, de tum non impedit dominii tran{]ationem , & rer aliena-
qua: Covas lib~ 2. VaI'. Cdp. 19. n. 8., Gom. 2. VaI'. cap. 2; 'I tionem, illo 110n ob!1ame, faétam, trem. fertur domi.
n.lo., VaIare. de Jrlr. ElIIpbyt. q,14' n'7" Britt.latiJIim( aa niurn in emptorcm; licet fecds fit, ii in ultima VOIUIl-
rubro de Loc,". p.z. §+ per tot. , Gam. dee. 130" Mend. in
Pr..", p.z.lib+ cáp.8. n.~,. Itate prohibitio de non alknando ar} 01 atur; amo de-
c!I>~ 5 6., Carvalb. ati Cdp. Ra)lnalrllls) p.2. ,I. rJ.Z ~~., viuel1-
. Limita aut~111 hal~~ ~egem , fi fe~l1ndus emptor dus it n. 201., und~ brec Ordin:ttio intellige~1d:t ell)ux~a'
fClt, quõd vendltor alll Iam rem vcndlderat; Covas ea, qure Caldas Fi r. 9. 2 ~ d. n. 8. , Barbof. m L. Drvortlo,
2. Varo CIIP.19. n'5" :.. I t. ad mbr. de Locar•. p. 2. §. 4, n. 17· f p. 2. n. I r. jf. dr Solut. ,natrim.
6~ 18., Sylva ubi }ilpr.n.) O., ubi an idem fit in locarione. (f) Defumitur t:\' L.EmptowlJ,[o(l.dr Loc.;tf.,& (orJt{ufI~
Limita etiam fi res primo emp-tori fUitbyputbt:-1 Dematerin vide Gom.2.Iidr.Cap·3.1!.9·, ubi duas limita-
(ata, adjeéto raelo de non alienalldo, tune enim im- tiones affignat, [ed pImes alias vide apud SyIva ad bane
pedit tran{]ationem domin ii in fecundum; COY.as 2.var. Legem in prine.à n·s I., Berlicb.p.2.conci·45.d n. I to, Britt.in
c~p. 19. n. 7 ,~a m. dec. I ~ o. n·z., I olina de.J.fl/i. & J1(1"1 rubro de Lo.:.11. p.2. §'5" Covas V.1r.!ib:2 .cap.1 ".., Pacion. rle
di/) ~ 69' n.S., Caldo For. M. I. q. 2. 3. n. 14. , Brltt. ad rubro Locat. cap. 6 I. d n.) 8., Scop. •trl Grttrr.l11. Gbjer",. 99" Pech.
de Loc.~t. p.2. §+ n. 19. , ubi idem dicit in locatione.
Ide Aquedf/R.!ib. I . cap. I .".2'». 35 .,h:gid.iI1 L. x !,oc il/re, p.2.
Et nota, quõd dirpo{irio b1 jus Legis procedit cap. 12. diff· S· n. 19.ff· d. Juft· & Jur. _imita tamen bane

I
ctiam in quoli~1et .co!ltraétu., ~d e~eét.um ~ ut is prrefe- Legem in emente rem à ~i[co; Larrea allef!..44" Pacion.
rendus fit, CUI pl'lmo res fUlt tra.dlta, ut vldere efl: per dr Loca.!. cttp.6I. 11. 18 7" Bmt.ttdmb.(.rll' LOCát.2.p. §·5·11.~.
,'arias ampliationes, quas latií1llm~ congcrit Sylva ad Minor autem tenetur fiare locatione faGla per
hane LegenYin pri"c. ri n. 22. Tutorem; idem oic in locatione f<téta à negotiorum
(a) An procedat h::.ce Lex in Officiis à Rege .con-l gef4:>re, & à Syndico. & à Palre [uper re ad"entitia fi-
çef[Is, ita ut fecundus , cui tradita fuerit poíreilio, prre- Iii, & à 1\1arito, 'luoad parapbernalia, guia hre loca-
feratur illi , qui fuit primus in conceffione gratire: ne- tiones faétre [unt aominiChatorio nomine; Britt. I!d rtlbr.
gative refol vit Mend. ill Práx p.2.1ib. I • cap. 2. n. S8., Ca- , de Locat. p. 2. §. 5' ex n. .r I.
beci. p. I. dec. ~. n. ~., Syl va arl Ord.lib. 4. tit. 7' ,Jd prirlcip. Et Iocatione fa~per lI1ariturn tenetur etiam fl:a.
Jt·44. ; quia potius pnefumitur Pri~ceps circumventus , re ·uxor, fi matrim lum fuit contraé't.um fecundulTI

l'hceb.drc.92.11'4" & dec.108. n.I4., Cabed,p'2.dec.~0.rl'5.1


quàm qUc>d voluerit auferre, 'luod PI"IUS cOllceíferat; Lege"s Regni; Barb in L. Siftlio f.1m;l. §. fin. '1. 2. jf. d~
Solut. /PIatrim., Cald. d mpt. cap.26.1J'45' & 46., 1olin.
.(b) . Defumitur ex ~it'!f & Cod. d~ Perie., & cOnlmod.\ dI! Jtifi. &.1111'. tr~[f. ~~ dilf. 492. Si autem per dotem, &
rerllenrltt.; & de matena VIcie Covas l,b.l~ Vtty. Cáp. IS',! arrll'ls: "Ide Entr. 71JYflbr. drLocttf.p.2. ,5' n· 24.
n. ~., & cap. ). Praélic., & ibi Faria Gom. 2. Var. Cdp. 2. Nota tamen, quod in locatione ad longum tem-
n. p. , & ibi Aylo.n à n. ~ 3. ,JVlolin. deJflfi. & Jflr. tom. 2.\ pu tur l1-are [ucceífor particularis ; guod intellige,
J~f}.., 66. " Barppr. in §. (fim .ttlfem, 1nftit. de Empt. & Vw- quando IS,' i locavit, dominus erat rei locat:e a~fol ute,

Sylva tom. 4. ad Ord.lib+ tit. 8. ad princi/! . .~ n. I. I


11tr., nlultos congerit; & Jatiílimc materiam illufirat f! autCll1 dOl1liniull1 habebat temporal e , utllfufructua-
rius, & poífeífor majoratLls,non tenetur [uccdfor fiare
. (c) Gli)m; 2. VaI'. cap:. 2. tl'4 2., H~rmo{iIb. inL. 26. loeatione; ~ 1olin. d~ Primo!,.lib.I'Ctft:.2I.n.:a6~, ~~rcia de
",. ~. p.m. 5" U rceol.. For. ~ap. 5, n. 75" Cabed. ,I. p. I Expen.f.cap. q.n'4" Barbor. Voto 44" C~ld~ dI! J!-:(f~11t7. cap.z..
dec. ~ 02. n. S. , Barbof. m L. S, mora, ex n. 10. jf. de ~oltlt. n. :l.4" Gom. 2. lidr. c.1/!• .,. n· 9., optlme BflU. rn RubI'. de
'mõttrrm., Srlvar ad pri~cip. h/~ir/J L-:g. n. 2 ~. .~ Ca(.p.2 '§'5 .n. 1 ó., .J.Egicl. i~ L.Ex hoc jrYYr,p.2.Cdp. 12.diff,.
(d) V ide Text. m L. S'/HndIlJ, ff. Locitl.1If1~J~ N~m I a ri. IJ., & I.p. cdp.J.n.Jo> \ alare. drJur.emp/;J't.fJ·2!J. n.I).
. (a) .&gid•.

.,

/I


J)8 Repertbrio as Ordena "'s do Reyno' C
Comprador cumprirá o contraét do arren- • o receber, até Q'll,dia áe ~ oíTa Senhor
damento ao Rendeiro do vendedor, Ce gano, /iV.4. tit. 20. (d)
foi am
acordado no contraéto da venda, radar de coufa,de r~iz, q~ o m ri .
ou fe depois o comprador outorgou, e ndeo fem outorga da mulher, com ""n-
confentio, que fOiTe cumprido ao aluga- tâl;á os frutos ,com as emfeitorias, liv'~
<lar, ou Rendeiro o feu contraéto ,/iv.4. tit.4 8. §. 7. (e) <\

tit. 9. • Comprador, que diífe ao vendedor, que


Comprador manterá o contraéto de arrenda- ~ tornava o perigo da coufa fobre fi, antes
mento ao Rendeiro, Ce o vendedor lhe de-=' lhe fer entregúe, fe guardará o que
obrigou géral , ou e[pecialn-:ente a cOllíã entre elles for acor~~ liv.4.#t.8.§.8.(f)
para cllmprimento- delle, ihid. (a) Compra\lor póde ton&r po{fe da coufa com..
Comprador ferá obrigado a cumprir o arren- prada com hum TabaJliaó, fe ihe foi da-
damento feito de antes pelo vendedor, fe do poder para iífo na Carta, naó achando
o Rendeiro lhe pagar todo o intereiTe, affi quem lho contradiga, liV·4· t it. 5g. §. 3. (g)
do ganho, como da perda, C]ue receber Comprador, que compra coufa, que efiá
por caufa do arrendamento' ficar em fua obrigada a outrem, pa{fa nelle a obriga..
força, ihid. §. I. (b) ) çaó, liv.4. tit. }. (h)
Comprador perde o preço da couCa litigiolã, Comprador, que houve alguma coufa em me·
que comprou, liv. 4. tit.. lo. §. )' (c) 110S de amétade dojuflo preço,e a vendeo,
Comprador, que compra paõ fiado, fe paga- e~trafpa{fou, nao deixa poriífo de poder fer
r

rá pelo preço, que valer defde o dia, que demandado, liv.4· tit .J 3 '~.4 (í)
" Com..
I
'(a) .tEgid. ;n L. Ex boc ;ure , p.2. c~p. l:Z. di/. >, n. 20., verba': Se !,t?arJar~ (J que rntYe elles for dCord.1do, cOllcordat
Valafc. con/76. n·.4. & 9·, M,olin. de Juft. traéb.. dij}'490. Ord. lilJ'-4-••tit.zy. in jJt·incip.) (9' tit'46~ in prj7Jcip. .
",7" CaJd. de E:amél. Cáp. 2. a n. 2). , & de Reno1).Jt. q. I Z. (g) V Ide Menoch. de Rectlper. remedo 1. n.2 6I., & re..
~ n. 16., & de .Ernpt. Cdp.26. n. 34" Co:ras lib.2. V.tr. c·'fP. 1)" 11Ied.9. n.208., alnfc. de Plfrtit. C4P' l' n. Z. , & con.f. 173:

obligaífet ad nOll alieJ1andum. I


n.z., qufdqUld Gam. dec. 243. requuat, quàd locator fe ".u., Themu t,m.l. dec.z4' n.2). & 29" Caldo de Empt.
Cáp.2" tI.)~., Mend. in Prax. p. r.lih·4· CAp.] o. n.l 9" con·
(b) Britt. de [.Jocat. in nl/}.{. p. 2. §. I. -ex n. I ~., Egid. iI' cordat Ord.li/;. I. tit.78. §. 8. Et an J ud~x poffit inhibere
L. Ex boc jHre ,p;trt.z. cap- 12. Jijf.5' 11.2 1.jf. de Jt<j1. & J UI'. ~ otarios , ne poífeffionem vacuam alicui tradant ! vide
(c) Portug. de Dlin4t. 'tom. 2. CtfP. ,8. tI. 26., COl.tiad., Leit. Fin. regund. cap. 2, n. 14. Et nota, quàd habens ti-
'Jrc.2.7S· dn • 1., Valafc.col1f.83.n. 1)., fimilisOrd.lib. 3' tulum alicujus rei poteO: propria auaol'itate capere

I
tit'4)' §') ., & lib+ tit 48. ~. 6. : & nota, quàd hrec prena poífeffionem illius vacantem , gUlr: à nemine occupa-
non incurritur, fi. ~r~ditio non fequatur; Faríllac. in tur, nee eontradicitur ; Valafc. de P.trtit. ti. Cttp.? n.~.
Fr.tgm. p. 2. iJerú. Lttlgltifã res, n. 274., Olca de Cejl.JflY.
I (h) Res femper tranfit cu
tit. I. q. 6.j1l1J n. 44·: nota etiam , quàt.l ad ineurrendam Clerieos, & Ecclefiafticas pel'fona:s; Noguerol. alleg+
hanc prenam, necdfe ef1:, quod emptor habeat fcien- rI, 28., Cortíad. cflm multis drc. 147.11. lo.
uo onere, etlam ia

tiam certam, & individuam litis pendentire ; Cortiad. d.


dec. 27>' ~ n. 81. , 6~ fiqq· I Et an Eccleliaílici in hoc cafu coram Judice Lai·
Cú conveniri valeant ~ Amaya in L. I.Cod. dr: A1Jnon.lib.10.

I
(d) ,Gratian. ~or. Cdp.2 SI: 11.) 2.: Pereir. de Man, Rt~, n.3 1.) Noguerol. al/eg. ~., Cortiad,.dec. J +7' ex n. 8. , Bal·
c..fp.69· a n·9·) Falia ad COY. M. 1,. Varo Cáp. 3· rx n. S9· cr ~ared. de Colle(1'1' I 9· ~,1> 17·, Sperel. dec. 3S· & l6. ; &
fiqq. , Cal der. tom.2. dec·S 4. n. 75, VIde de matel"la VaIafe. deJl/r. empbyt. q. JZ. n. I,., Gam.

I
Et ad hanc Ord. notat requentem dec1arallionem dec.) 19" Cald. de Emption. C.lP.27. n. 79., latHlime Sylva
Senator Themudo: Dicit Barbo.f. IId banc Ordin. procedere ad banc Ordinationem.
t.tnt1lm ;n !rmllrnto wndito, 1Jel InUt11i!to , in frulIJwto a//tem de. (i) Britt. ad Rtlbr. de ;Locat. p. 2. §. 2. n. ) 6. Et not!,
{,ito ratione flt'njionir dicit .f.tciendttm efie jõltltionem 1íJajori pre.. quod non poterit venditor convenire fecundum empto.
tio, quo 1).tlu;" intl'a tri('lJ1)iflm d die debit,e penfionis, cflm fruo \ rem, tertium rei poífeíforem ; quia remedi um Legis 2.
11Imtum p~flit d1l1',(l'e inc~>'Yflptum prr totum illlld temptfs; alleg.tt Cod. de Rrfiind. wndit. eíl: aaio perfonalis, qure 110n datur
I.,
Surd.dec.8 Grati.m.For,c,,,p.4z.n'49., & C4p.24~.n.s 9'" & contra tertiul11; nec etiam primus emptor poterit fecun-
na fuit jfldic.1tum in Sm.tt/# Snpplicationis: Ego contráriflm jrttli- ( dum conveni re; quia quem de eviétiul1e tenet adio,
carem, qui." in n~ff~'o Regn.o fr1/m~nt{~m ~on .(o~et firllal'i tlltrá eumc1en., ag~J1 tem repellit exc~ptio; Covas 2. Varo CáP: 3'
átTrlUm .fr./~ coll:Fllo~/l, (': 1t~ jtfp1flf.,ud~c<t1J/t m mr.01ue Sftl.t-I'I. ~ o.) Pme], Tn L. 2. Cod. de Rifcmd. p.2. Cttp.I. n.~ y: ' ~fltt.
tu; & wde n01)ij1ime JEg,Id. ln L.Ex c f"re, p. 2. diff.,. n.4S • tlbl /ilpr. d. n.5 6. , Gab·. Per. dec. I). n.2. , Mend. a Caítr.
') (e) Gabr.Per.dec·+7' n.6., Bci tlll Rtlbr. de Loca!. p.2. p. I .Iib. 4, Cdp.· 8. n. 6 I. Et vide de materia Andreol. CDlI'
§'l' d. II} ~., Reyno[- Obfirv'5 6. n r 5 .1JCi! Ctffc'rum, Leo-, tro1)·97., ~erl11ó~Ih.L.S 6. ti~.S· p.trt. S. g,lo.f.7·n. ~ ~. & .!l1q·,
tardo de Ufilr. q.l 3. t1. n. I 2., Cov :> VaI'. !rb. I. cap. 8. n. 4"
Vaiare. de J m·. empbyt. q. 2 S. n. 2 6. ~ & cOlif· 83. ~ n. 17"
Gam. dec"lo. /1·7· , Caldo de Elllpt. c.tp.27' /1+, Barbor.
I Harppr.11I §.ult. a n. 207 • Infla. de Empt. & Vrndlt., S lva
tom+ ttd Ord. lih+ tiro 1. ad RRbr. artic.",.. ex n. S4,
Limita tamen in hdione enormiflima, quia tunc

I
;n L. Divmio, §.Jin. p. l.,t n.5 ). ff. de Solllt•l1wrim. , Alti- aé\:io tranfit in te\:tiLlITI poífeíforell1; Pel'eir. d.dec.l 5, e"
mar de Nullit. contrafi. tom·7· q.4S, n.2 64-.26 5" 'n\ ~r. de n.2.; vide tamen Caf1:ilh. de,.Tertiiscap. 18. n. 101., Her·
Empl}Jt. dij}.,./efl.z. à n.57. , Ord. lib+ tit. - ~'§''í. mofilh. in L. 56. tit.S . parto 5. glo.f.7 01'''+ h F achin. Contl'o"1.
. (f) De materia vide HermofillJ. dtl L.2 J. tiro •part+ lib.2. cap. I 8. , Covas Vdf. lib.2. Cii? 18., Covas Var.lib.2.
;n addi~. d.d gloj'. ,. n. 14. , Salgado in Ltrbyrir~t. p. I. CofP. 1o. \ cap. 3. !!.I o., Faria ad CtFV(/J "M Jupr. n.8).
n. z8. & 29. Et quid fi res pereat apud fecundum emptorem 1
Et fi ~mrtor, aut venditor, aut locator cafLls for-,I dic, quod poteíl nihilomilllls venditor agere contra
tuitos ill fe [u[cipiat, utrum cafus inColitos etiam com- prilTIum emptorem, qui pretium juaum recepit à fe·
prehendat ~ \>n.. Stleél.lib.2. c.tp. I., Fai.bin. Contro1).li .• ~ '. ,. . .fineI. L.2. f.Z. C.1p. r. n. 38. Cod. de Refiind. w1Jdit., t
Clfp. 86 n .l.Egid. m L. Ex hoc jure, p. 1.. cap. 9. à 11.5 I ~ Ad 1Cov: s Z, Votr.c.fp.4.n. I3 ;vrrji•• SCCJlnI!ft.,Britt.upijilp", '1. 69'
. (a) IJe

r
,..
I J

Reper~orio da.r Oràenaçots do R#yno. CO "'J ) 9


,mprador de efcravo d~ nte de enfermid~· nha em":jJoder do vendedor, poderá pe-
que já antes tinha, o poderá enjei-
;> , dir, que lhe torne o preço, ibid. §. 5· (f)
tar dent~o em [eis I.,TIezes, do dia} ue ~omprador do e[cravo, que enje~toLl, tor-
11 foí entregue~, liv. 4. tit. 17, (a) na a haver o preço delle, a {ifa, cor~
.~~_;iJr~dor, que comprar efcravo, que tí. retage, e as defpehls da doenc;a, ibi {..
ver doença, a qL 1facilmente {e deixe §. 6, (g)
conhecer, ou o {enbor lha manifef1:ar, Comprador de COUfLl, que verofimilmente
naó o poderá enjeitar, nem pedir o que 'l pareça (egundo a qualidade della, e do
menos vaI, ihid. §. ~. (b) vendedor, que he furtada, e depois fe
Comprador, que ~ póde enjeitar o e[da'"
,J provar, que o he , (erá punido, como [e
vo por caufà de alg' m vicio do",animo, a fLlrtára, liv. 5. tit 60. § ). (h)
poderá todavia pedir o que menos vaI por COMPRAR fe deve a lenha, e palha á vonoi
dfa <..tu fà, dentro de hum anno, ibid. tade de quem a vende p 10 eRado da ter~
§. 2. (c) ra , fiv. 1. tit. 58. § 47. (i)
Comprador, que comprar ercravo, que ti· Comprar [e naó podem dC[ClTbargos d'El"
'er comettido ~lgL m delluo, pelo qual Rey , nem da B aínha , e do Príncipe a
mereça pena de norte, e ainda naó ef1:i- dinheiro, nem a .ere dada, nem a ou..
ver livre por {entença, e o vendedor o tros alguns partidos, aimhque {e po{fa
naó eclarar, poderá fel' enjeitado, ibid. dizer, que [e deu por eJJes outro tanto
. ~. (d) como valiaâ, liZ'. 4. tit. 14. (k)
Comprado! , que comprar e[cravo r dizen- Comprar aó podem os Corregedores das
do-lhe o vendedor, que tem alguma ha.. Comarcas, e outros Officiaes temporaes,
bilidade boa, afli como pintar, efgrimir , bens de raiz nos Lugares, onde tem (cus
cozinhar &c:, e depois f~ achar que tal Officios, liv. 4· tit. J) (1)
habilidade naó tem, o pac d enjeitar, Comprar bens de raiz naó pódem ·as 19re-
ilid• . 4- (e) jas, e Ordens, {em licença d'EI-Rey,
Comprador de elêravo doente, que falIe- liv. 2. tit. J 8. (m) ..
cer em poder do mermo comprador, {e Comprar para regatear nau p6dem os Cle..
provar que falleceo da doença, que ti· rigos, e Fidalgos, /iv. 4. tit. 16. (n)
Com..
(a De materia '."ÚC Gomes~. T!,tr. c,t/,.2. n'48., Va-l &' fi'1q. , HermofJlh. L 66. n. z. & ~., Altimar de Nu!1/t~
lar,. dt] 1/1'. eml'byt.n.6. n.r8., .lVloltn. dr J({~., & jur.tr.tCt.2. t01l/. 6. q. -; 7.fitll ll.r 6) . 'Ver;:NoTl 'Ole.' !,ftit , & "Vrr). S"Ctlndo.
dJ(p. 3 ~ 3" Maced. (ltc. 49·, Antonel. d( Telt1por. le.fJttl. I (c) Antonel. dr Trn p. le.~.11. IiI,. 2. cap. ~ r. '''mI. S' ,
M·3· edp.20., Pego For. cap. ~. ex n.r87' , G abr.Per. clee.7 4. &' 6., H ermolilb. ad L.ó ~. ,(,Iof h & 6.11.16. t,:t. 5' p.Ht h
pr)· tot., Aroue. in L. ). n. 6. ff. de Rer. d. vi). , AltirnLl r de 1AItit)· r de 1-71111it. tom.6. q. 37 .jidJ1t. 16). wrfic. Aélio qrlotll.

molilh. 11 L. 6). g,lof. 1 • •t TI. r. , & fi'9q·


NNa lamen) quod venJitor redhibitoria agens, te·
I
Nu'nt. fbw. 6'1' 37. à n. J 6 ).. ; Ph~b. p. I. (tri'fl. 3)" Hel'- to mJ17oriJ.
(d) "' ide Gabr. Per. dee. 74, n. t+
(e) Vide Gabr. Per. d. clee. 74.11.1)., Syh'a dd Ord.
r.etur rrnbare fcrvllln ante venditionem eife morbo- /;&. 4, tit 17· §. 4. 11. r.
fUID, & ipCum mOl'bum, [eu vitium durare poG vendi-, (f) '\ ide late- Sylva dd l'lmc~., ubio in n. 9. dicit quo.
tiUl1t:l11 ; G om. /ib. 2. V~r. edp. 2. n. 49: 'ln r). Adcle t./mm ) modo rro~~tur Cervunl deeelliífe. ex l11orbo., quo ja n
Gabr. Per. d. dlc. 74, n. J 3" HermofJlh. L. 66. e/Df. 1. ante venJltLOnem labolabat; & JalU llotavlmus fupra
",14,; & hrec prubatio fiet per, ledieos , qui videant Ilit. (d)
rvul11 , fi fuiifct mortnus per lDorbum antiqullln ,aut (~Maeed. dec.29' n. 6., Cald:ls in L.Si ctn'dtorelll,
lUernUI1l ; ut f.\: L.QtMritflr, r 4' §. I fifi dI! co; & L.Q!li wl'b. Perqllod, n. r3., ("Bd. de ln irmfJr. reflit., IvIolin. de
wm in jm JJ. ,le lEdilit. ed,'F/. ) , d icit Alti mar d. q. p. /,ib \ Jufl. fl'afl.2. d.fp. ~ S), n.9., Phreb.dec.2 4, :e n.~ I .II.11ue .1d 26•
. ró'3'·)Ir;). M(lJfIS prob.mdi, Hermolilh. in d. L. 66.
j; J, n. 17· & r 9·
Ad verba: Seis me~ts, hoc en~11 fpatio redbibitoria
I (h) Vide notata 'upra verbo ComprA deeof~ afbeyd.
quem 4 fi':{er ,p.tJ·ecenrlo e )Jel'ojiw'/mtnte que be furhtd.t &c.
ra verbo A/mot.fcrs, o/~ Of/fY(/S Jllft;· ~

I (i) Vide notata


aétio prr:cCcribi tur ; .Moli n. de Juft. fl'aEl.1. "1p. -; 5' n.)., [.t> fl~em rI.fr oSTndntiJl1 os dOS Senhores ,/e Temfs por;' 11 di...
Rebell. dI O/;/il!.' ;/1[1. /,.2. Mo?- q. 8. TI. 6. & 7" Antonel rle nbr;ro.
~r)Jlpor. fegd. f;b. 2. eaf!. -; r. n. 6., &' lib. ~. d. C'lp. 20., AI-· (k) l'\'Iaeed. dre. 4" Aroue.;n L. Princeps, ) lo n. r7~
tlmar (I. n. r6;. 11t1f. 'i locato; & etiam cum mal a fide , ar/med. , &' ir, L. De quibu5 , p.. § 17!vetrr:tta, jf. de Le <tilms,
~'~olin. ri. li. .; nOll tamen in foro eoufcientire, Molina n. 8., qui hujus Legis traddil interpretationem. Et vide
I
l!J,d,·m. In.lelli.se tamen, quo<1boe tem pus tamquam utile Reg-it \ ~eg. Patrimon. C.fp. 219., c.:r e.lp. Z 3"
non el1~'1:1t ignoranti, niG ignorantia lit [upina; ~abell.l (I). V lO. notata. [upra.verb . BmJ dr rai':{ '1Jf.~ pode cO"~.
§. Vrnd'lIo, n. 40" Antonel d. C,tp. 31. 1~. 8., Altlmar d. p.rar o (orrr~rdor d,f ((lnJ.fra &e. Et an pernre bUJus Legls
1101 6 ~. WYI· TtnjJfls boe. . fil t tran{itorire ar,! hceredes, vide ~olorzan. ir) alleg. de
lb) VickGU/.UlandeE1JiEl.q.6I.~n.27.,HermOfilh'l Rimes, yHeredei'os, ~n.12T.
L. 66. /?"/of r..~ 11. I. , &./i'1'1' , Surdo tIre. r46., qui dieunt (m) Vide V~I b. Bem dr rai~ n~o podem W71pral' aS Ig,re-
11011 competcre redhibit riam, ii l11orbus, [eu vitiurn . jas &c.
t~mpore V,CI. ditionis er'lt patens; quia rei den:o~ .. ': .. _'o (n) L. NoWims, Cod. dr Commert. & mereator., & vide

,
1
flUfl.ra adJ1Lltur qemoníhatioj Malcard. ~oncl. 6r ) ..n. ~., verbo C/erigI) lMÓ po(h comprar par,! ng,.1ttar.
(a) Vide

r

f ,..,
r

160 r Repertorio das Orde açoes 'do R~,'11to. ç tfO


Comprar nao fe p6de a prata, ç orname -, óinprar fe pôde \Vinho,,. e azeite p~r
tos das Igrejas, fem licença d'EI-Rey llar a vender no mefmo lugar, co ';
lh,. 2. tit. 24. (a) • nça da Camar~, por mií~do ás ~~h
C'omprar naó fe pôde paó para revender, las, i hid.. ~ .
liv. 5. tit. 76. (b) Comprar fe póde vinho, e azeite pa·.....".........:...r
Comprar paó para revender podera5 os A 1· .nar a venliel' em" utro lugar dentro de
mocreves levando-ó nas beflas, com trmta dias, teHdo fempre aberta a venda,
que coftumaó ganhar fua vida, ibid. §. ,; ihid. §. I.
Comprar naô poderá ninguem , mais do Corr.prar vinho, e"azeite pat:a revender he
CJ.ue aquelle, que lhe for l1eceíTario para cato de devaífa , ~ os Juizes haó de
a defpefa de rua alta, e fanli1ia , e femen- tiraroJJa fôrma, q'úe fe tira contra os atra.
teira de fuas fazendas naquelle. ~nno , veffadores do paó, ibid. §. 2. (h)
ibid. §. 3. (c) . Comprar fe naó podem colmêas para matar
,(:omprar paó aos Lavradores com dinhei· abelhas, fjv. 5· tit. 7 8•
1'0 de ~mtemaõ naó poderá pe{foa aI- Comprar para revender naô podem os Mi~
guma, aindaque diga que he pal"3 á Cida- niltros, ·e Officiaes de J llfliça, /iv. 4.
de de Li'{boa, Reyno do Algarve, ou tit. I;. §. J.
outros Lugares, ibiá. §. 4. (d) Comprar fiado nalS podem os Officiaes de
Comprar paó aos Lavradores com dinhei- J llHiça temporaes. I iv. 4. tit. '5. §. I.
ro de antenlaó poderaó aquellas peíToas , ( Comprar fe na5 pôde na Corte de Lilboa
que o houv-erem mifler para as defpefas coura, que valha de cincgenta reis para
·de fua caíà , ibid. (e) cima, fenaó da maó de Pregoeiros,
Comprar pau ~ra revender he caro de de- Adélas, e Officiaes , .que as taes coufas
vaffa, que os Juizes devem tirar em ca- fazem; e o n~ue a comprar, provando.
ca hum anno nos mezes de Março, e fe, que):Je furta'ila , paga da cadêa a
Septembro, ibid. §. lO. (f) valia en{ quatro dobros, liv.5. til. 60.
.Comprar naó fe"pôde vinho, e azeite para §.6.
revender, fob pena de prifaó, e de o Comprar naó póde o Tutor os bens dos
perderem, liv.~. tit. 77, (g) Orfaõs ,1;7). I. tit.88. §.29. (i)
COM•
I
. (a) Vide Gonzales CIi!'. r. Je Pi,e mr ., Bezerra de Jltr. fh:t de bono initio, nempe, em tum non fuiffe animo
pCrDI'. Cdp. i., & 4" ~bi late de alienatione, & pignore, I'evendendi, ut latiffime probat ~ortiad. dec. 206. e.'\:

Moli11. de Juft., & Jftr. tr'tél. 2. de Contr-tRib. di.fp.


".um.22.
Hill,'
rerum facrarum, ü1Jv. de For. Bccle/.p. i. q. 28. n/1m. I O., n. 19.20., & 21.
(d) Elllente~ hoc modo l'eputantur tamquam inter-
ceptores, & ideo in difpoíitione hujus Legis compre·
An autem , & quando liceat Principibus feCUJari-/ henduntuI', ut explicat Regia Dedaratio, qua: ea in
bus aurUlD, & argentum Eccleftarum aifumere, fureque, Ord.lib.). tifo 76. Coll. 2. n. 2. §. 6.
aut Regni neceílitati [ubvenire1 vide Solorz.Emb!em'40. (e) Hrec ef1: limitatio di[poíitionis adver[us empto-
Et nota, que he cafo de devaffa geral dos Juizes a Ires, qui cum pecunia ante tempus exhibita fruétus ín'
extracçaõ das couras da Igreja; e lhe encarrega a Ley , tercipunt j de quo vide d. Reg. Decl.tr<tt. d. §. 6.
<]ue logo fe tomem ás pdfoas, que as tiverem em [eu (f) Etiam Provinciarum Prreftdes debent de hoc
poder, ou feja por compra, ou por penhor, e fe I'eíH-1 crimine inquirere per Leg. Extravag. , qure eíl: in Ord.
tllaõ á Igreja; Ord.li-y. 1. fito 6). §. 6,.
I lib. ). fito 7~' Cof/. i. n. 2. ; & ut facilius hoc deliétum pu-
(b) Fragof. rI~ Reg,il11. Reip. p. I. Jifi· 19. ex 11. 9o. ;n nil'ctur, timorque fi agitii terreret interceptores, non [o-
fin. C1Im~q., CaldeI'. p. 2. dec. ».11. ,,6., & p:r fot., ~~~un. l.um a~étre fuerunt pena: in Le~ib. Extravag., ~ua: [unt
de F Y/lchb. p. I. rapo 28. t.'C n. 1I 6., G uerrelr. de Prlwleg. 111 d. Coll. I. Z. , & ~., fed etlam fiatutum fmt) quàd
F.unitidr c<tp. J~. d n. 37" C1arus lib. ). §.fitl. tI. 80., Cabed., illis 110n detur Charta fecuritatis, ne hoc indulto adver·
dec. 74. n· ). p. I. 1 fus capturam muniantur, ex Reg. Decret.) & ejus De'
Et hrec Lex dirigitur a er' emptores, non ad- claratione, qure funt in Ord. d. tit. 76. Coll. 2.11. I. & 2.
r ver[us venditores; quia r . ula o :elativorum, nOI. pro- I (g) Non proced(t in cmentibus protropum , feu v!-
ccdit, ubi militat diver[a atio i uno, B!- in alio ex cor- num muf1:ulIl ,C'ex fententia Senatus, de qua Ba .1/1
relativis , ut ii? fpeci~ tradi.t B i .. td c.tp. i. p. :2. de Loc,:!., Rem/fi. '<td Ord.. tit. 77: lilJ. 5" [cd cor:trarium meli . tcn t
n. 8., Barbof. tn .Addlf. ttd f,b.) n· 7 .
Et nota, quàd hrec diR ofitio pr cedít in co, qui I Pego ad Ord. f,b. 2. flf. 26. §. 35' gloj. 35. 11. ) 7,
(b) Vide L. Extravag., qme eíl: in Ord.liv.) it..7·
emit, ut non mutata forma ,rius vendat, fed non in ColL. I. n. 2., ubi Corre~toribus etiam jubetur inLjuirere
,

anificis) qui ex tritico vel 1tl'unt panem ; ~.i€-qme de hoc crimine. .


Cubr. Per. dd\!Lm. Reg,. p. I. 'k,.1 O. TI.,. , Ban:Jóf. ttd Ord. I (i) V ide Menoch. cotif. II 74., HermoGlh. ln L. 4,

hoc cnmen 1tl Ord.M. ). tlf. 76. Coll,"I. , 0" ColL. 2. II


lib. )' ti:. 76. ~. I. 11. )' .: & v~de varias declal:ationes circp. ti:.). pttrt. ) . glo.f. 9" 6.... la. ) .li rago[. de Reg. Reip. p. I.
dij'p. 17· §.2. d 11. 29,) CaldeI'. fomo 2. rhc. 99 ~ n.17' , & 18.,
(c) Hrec Lex fuit commendata in Regia Declaratio- Gam. dec.2 17., & ibi Addit.Gutier. de Tute!. 1" 2.C(/p. 1)"
ne, qure dI: in Ord.lib..). tit'76. Coli.". n.2. §. 6. Et nota, Caldo in L. Si crrratorem ,wrb. CrmtraRum, n. ) r. & )2.; &
quód fi aliquiLl rupereíl: ex frudibus emptis, fas dI: em- eadem prohibitio eíl: in uxore CuratoI'is , Caldo ubijilpr.
'~to.ri i~los vcnde~'e juíl:o pretio, !icet cariori, fi veroíiI 1 - ' . . .nim ipfe, Cod. de Contrlfh. cmpt., ibi : Nrc liXO!' fj~IJi fi
llter , Juxta quahtatem per[Qnre, ejufque familire , COIl- J &. vide Altimal' dç NHJlit. çOnfYIt.éf. f07l1.) .q.14.ji FI. 3' d. ~Y1l1C.
r . ' (a) VIde

, r
r
'/§
'.

epettorio das Ordenaçoes do B..ey"o. CO 16 r


t,Ç4\i ROMISSO feito p~as partes, ell1 que ConcelhO' pôde lançar finta até quatro mil
obriguem a efiar pela ft~ntença do reis com licença do Corregedor da Co..
J Lf.Itf; ,o J uizes~ arbjtros, {ob certa pe1}ª-., "l marca, /iv. J. tit. 66. §. 41. (li)
na,á impede que o que fe fentir aggj:~va- Concelho naó pôde fer conGrangido a dar
_. pOffil appella' mas c,pnfirmando.fe a camas de graça aos Procuradores, e Efcri·
fentença ,pagará pena, liv. 3. tit. ] 6. vaés, que andaõ com os Corregedores
il1 princ. (a) das Comarcas, ~Ouvidores dos Meara-
Compromiffo expira, fendo feito em hum ~ dos, e de outros Senhores, nem ale-
fó Juiz arbitro, {e ~{te falIecer, ames de var~lhes mantimento, /iv. I. tit. 5g.
dar (entença , ,ada huma das partes, §. 47. •
ou e{tiver 'em long' aufencia, iAid. §'4., Concelho naó póde fazer concerto com os
e 5. (b) Senhores (obre ruas rendas, liv. I. tit. 66.
Compromi{fo acaba, fendo feito em dous, §. 22.
tres, o 1 mais Arbitros, Ce algum delles Concelho póde fel' citado para a Córte, e
o naó pudér fel', ou Ce aufentar, ou fàl.. refponderá nella perante os Corregedo.
lecer, ibid. §. 6. . res, e outros De[embargadores , a quem
Co lpromi{fo fdto em tres Arbitras, eaan- o conbecimen~o do caío pertencer, liv. 3.
do t J juntos poderáõ julgar dous , tit. 6. §. ). (i)
aindaql1e dircorde o terceiro; porêm Co -CERTADAS por outro E{crivaõ hao de
eilanJo hum aurente, naó poderáõ j111gar~ fel' as Cartas teílemunhaveis, e de inqui-
os dou , jhld. §. 7. (c) riçaõ, e de outra maneira nao as pa{fa o
.Compromi{fo feito em dous , fe naó forem Chancellér, liv. I. tit·4· §. J 4.
,. . ambos conformes, naó valerá a deter- CONCERTADO ba de fel' o traslado da eC-,
minaç' Õ , n ln poderáô" leger terceiro, criptura, liv. I. tit. 79. §. 6. (k)
ihid. §. 8. (d) o Concertado ha de fer o traslado do feito,
Com ·romilfo naó vaI, em que he dito, liv. I. tit. 24· §. 34.
que os dous Arbitros, em que ~' mente Concertado ha de fel' o traslado da appelIa-
2S partes {e compromettêraõ, poífaó ef.. çaó , Iiv. J. tit. 79· §. 27. .
,
~

colher terceiro, ou que elles (e lou- Concertados haó de fel' todos os autos, que
vem em terceiro, em caro de difcordia, [e dao em publica fôrma, /iv. I. tit. 79.
ibid. (e) §.28.
CONCELHO da Cidade de Lifboa, temJuiz Concerto das ercriptul'as, e Cartas teaemu..
parti ular, liv. ,. tit. 6. §. 5. (f) nhaveis, fe fará peIo Efcrivaó, e nao
Concelho naô pôde dar Tença a alguem pondo o dito concerto, perderá o 0[·
(em licença d'El-Rey, tive J. tit. 66. f1cio, e pagará ás partes toda a per-
§. 20. da, damno , e cuaas, liv. J. tit. 24.
Concelhos naó Ce ajuntaõ aos feitos, liv. ). §. 10.
tit. 20. §. 4 (. ~ Concerto para fazer defpachar algum nego·
,Concelho naó pôde fel' citado fem licença cio na Corte, naó fe póde fazer, liv. 5,
.d'EI·Rey, liv.). tit. 8. (g) tit. 83. (1)
'l> CON~
(aJ Vide Covas li/;. 2. Var. Cltp. 12. n.')., Ord. Nb. r'l CÓrte. por Decreto, que efH na Ord.l;". r. tit.8. Coll:2.'
in'Re~ilJl. Sw.tf. P,dat. §. 45' ,quia quanturncurnque quis 1J. J., e [e lhe concedeo, que eíl:e Miniíl:ro pudeife co.

I
fe rUbl"?i~tat determinationi ali~uj\l,s, [em per intelligitur nbecer fumma,rial11e~das ditas cau{;ls , por outro De..
fi fuem Juíl:a ; Vaiare. de P arttr. cap. ~ 9. n. J 4" Britt. in cretc~" que efta na Illli'lma CoI!. n. 2.
cap. Propter. dr Loc.tt. §. Vmmz , n. 3. ad fino (o-) Vide notata ivpra verbo Citttdo n<too p6de frr o Con'
li

(b) Vide fupra ver.b.Arbitro fi (e finar &c., & verbo celJ)~ &c.
Arbitro fendo 'tI!fentc pOr lonuá áUlmcia &c. I e y

(h) Concordat ()rd. lib. r. tit. 58. §. 4)'" Balmared.


. (c) ,Idel? procedit in Delegatis juxtaOrd. lib.). deColleR.q.').,Moflaz.deCafif,piis,lib·7.cap.8.exn'7"
flt. 75. m prmcip., de quo vide Valafe. de J1I/I. dCclam.1t'l Pha:b. dre. 14. ex n. r2.
p. )' §.,., & in tr 4 'f. Perftdia-> de Alemotnba, lib. 2. til. 5, ~ \~, o'.
aó [e entende no Concelho de Lisboa, que
nlim. I., Caíb:o in traR. Porlug. couvencid. pttrt. '). cap. 6.
fié/.2.
. (d) Vide notata [upra verbo Arbitros findo dotes, /e
tem Juiz
I
4.e Lisboa &c.
pa..
icular; vide [upra verbo Concelho da Cidade

(k) COl1cord~ Ord.lib. I. tit. 80. §. rJ. . .


difiordttrem '&c. . . (I) Vide Cortlad.dtc. 106'. n. II~., Fannac.m PrttX.'
(e) ~ertno{jlh. L. 9. tit. '). glo.f. )' d n. '). - i
crimin. q. I I I. n. 2. 97· , Bovadilh. ;n Politic.lib. ). C.1P· 9. Et
(f) Nota, que ta'mbem tem Juiz privativo para co- nota, que fe naó entende dia Ley , [enaó nos que ne-
~hecer das aCCjoé. , que pufer robre os bens, qUt}. '::~-"'1 boceaó conCas de grasa ? e mercê do Princip~; Pha:b.
IelU mal afforados, que he o Con-egedor do Civel da. I. p. ~feft. 167.
IJ,'O~ .x (a) Vide

.., •
,
r
(\ .

162 • Repertorio q,as Ordellaçoés do Reyn4. CIJ


CONCLUSAO do feito Ce abrir~ jurando • nem a Chancelláfla del1a/iv.J.titL90 §.I
a parte , que houve alguma razaó de Condemnados muitos cm huma Cent ...
novo ~ a qual teve nafcimento depoi~ hU~ID fó ba!tará que_ap.pelle del1~ par2_.;çapJl~.
do feito fel' condufo, e fendo ella ju- véítar aos outros, havendo provimento
ridica, e de receber, liv. j. tit. 20. na appelIaçaó, liv. 3-,. tit. 80. (e)
§. ) o. (a) Condemnado á mort~ 7naó póde fazer te!ta..
CONDES tem credito em kus efcriptos , co- mento, liv. 4. tit. 18 I. §. 6. (f)
mo Ce forrem eCcripturas ptlblicas , liv, 3. ' Condemnado á morte tendo feito tdtamen.
rit. 59. §. J 5. (b) , tOTantes da cond2mnaçaõ , fica logo in.
CON DEMN AÇAO de cuRas fé hlZ ao Cleri· valido, e de nenb.u~gor , como [e naó
go, que cita leigo para o Juizo Ecde- fofie ,feito, ihid. ~) ,
iiafl:ico, e ao leigo que cita Clerigo para Condemnado á morte he fervo da pena, e
o Juizo fecuIar , liv. 2. tit. I. §. 5, e 6. , e perde todas as coufas de Direito Cível,
tit. 7. iflid. (h)
Condemnaçaó mayor fe reduz á menor, Condemnado á morte natural, póde fazer
tive I~ tit. I. §. 8. (c) te!tamento para nel1e di!tl'ibuir fua terça
Condemnaçaõ de cuitas., fi'uél:os, e Ínte- em tiràr Captivos, cafal' Orfnâs, fazer
reire , póde fazer o Juiz depois da li- efmolas a Hofpitaes, e dizer Milfas, e
de conteítada em diante, aindaque pela rara concerto, e refazimento de Moflei.
parte naó reja pedido, /iv. ). tit. 66. ~·os, e Igrejas, ibid. (i)
§. 1. (d) Condemnados em caCo crime" ál1revelia, fe
Condemnado nas cuRas em dobro, ou tre{: antes do anno, e dia Ce vier metter na
dobro, naó paga o dobro da aíllgnatura, cadêa, he ouvido fobre [eu livramento,
falario do Contador, feitio da fentença, /iv. 5. tit. I • §. 7. alià'J 126. (k)
'r Con..

(a) Vide Mend. a Caíh. p. I .lib. 3. ClSp. 16. , & 2. P./ (e) Valeron de Trtt7úaa. tit.2. 1,7" Matth. de Re{,il11~
todo lib., & Citp., & vide etiam Parex. de Inflrttm. edito Regn. Cdp. r2.§.2.,)n. 6r., Britt.ttdcdp.2.§. 2.n.H.de

gno ubi judicatur il1~peaa. veritate ( quemadmodu?l I


tom. 2. tit. 6. ReJoI. )' d n. 3 r., ubi tenet, quàd in He- LOCdt., Altimar de NtllIit.fint. rubI'. 4, q. 64, per tot. Et an
in criminalibus appellatio uniusyrofit aliis 1 Gom. 3.1
in nofl:ro, ex Ord. M. )' tlt. 63')' debet pars admlt- Vdr.c.~p. lo. n. 6. propefin. , Clar. m P,·ax. §.ftn1' 94. n. 4.,
ti cum infl:rumentis de 1)0'10 repertis, etiam pofl: coI1- Mend. in ~rax. p. 2. lib. ?' Cdf' ~",. ro r., Luca.td G:r<ftian.
cluíionem caurce) & per numeras feqg. eamdem ma- Cáp. r r 5 ; ted hrec qmdlIO "IX ln hoc Regno contmgere

I
teriam proCeguitur; eum vide ad multa, maxime Ii- 1poterit, guia in o:TInibus fere cf.minibus debet J udex
mit·4· à num. 71., Valeron. ele TyanJaEl. tit.2·q·4·,} appellare, ex Ord. lib. 5.tit. J22.§.).
711lm.18. (f) Berlicb.p. 3. concl. 8.,Fragof.deRegim.Reip.p.J.

como e{criptrtr:tr pieblic.ts. I


(b) Vide verbo Alvarás de Fidalgos, oU Prelttdos valem lib. 5' difp. 8. §. r. nmn. 27' , & p. I.lib. 5, difp. 12. §. q.
"·57" Scalon. de Teflttm.lib.2.cap·3·, Portug. fom.2.cap.l$.
(e) Super bis .reduétiOl:ibus ~ide Placitum ,vulgo d n. ?8., Ribeir. dl! Ultim. vo!tmt.l1k. r•.'it. 12.71•.5" ~liv­
.A(Sen to, '1 uod eft 1n Ord. llb. I. fIt .1. CoiI. 3· poft '1. r., & , de]i 01'. Ecclef. p. ~. q. 4. d n. 54" Ubl qUld de bOllls fitl5 ex-
illud tranrcribitPeg.tom+rl.dO..d.lib.r.tit.).§.8.pág:51· tra Regnum; .A;gid. inL. r. Cad. de Sttmj.Ecclrfp. I.
'11. 154,; rcd de eJus tra 1rUmp t O requentem invenil11us . §. 5' per toro , Carvalb. in cap. Rttynttldus. p. 2. n. 398. in~~.,
Notam. fIoc Placitllrl'J 111.1/1: exempl.:zvi' PI!g,tts; doIro t.t'mert, I Pinheiro de TeflalrJ. difp. I. ex n. 62., Guerreir. de Drvi[.
0" -vehemenre,. doleo, 9uõd per Ex/ti·.ts Natilmes tam male tI·.mi- I lib. 2. c.tp. )' ex n. r o).
criptu]I1 , totql!e 1Jiti;)', ac errorlbM COYY1Ipttlm w,gerllr. Hrec ani- I Quid fi capi te damnatus fugiat ad aJiud Regn um ,
mad\ erGo jufl:ifIima nobis vira fuit, poft'1uam exem-' & ibi domicilium faciat ~ Pinheiro de Teftilm. d. diJp. J.
pIar eju[dem Au0toris contulilDus cum illo efl: ~n d. nl/m. JO~., Portug. ubifilp". ntlm. 6,. &66. Et an hrec
Colleét. , extr:lélulll ab originali fervato in Arcbivu Se- , Lex proeedat in nominatione emphyteufis! vide Cald.
natus Portueníis. deNomino emp!Jyt. q. 5, mim. H' & 36., Gabr. Per. de-

~ MerJin. Centllr. 2. cap. 9 6., Gal I


(d) CaClilh. lib. 6. COmro1J. CdP. I ~ '). d n. 8. cum Jeqq., cij. 71. num. 1O. , VaIare. corif. 6 I. nflm. 5" Phreb. dec. rz J.
Fruri. l' 14· d n. I r. , num. 26.

I
r
~rago[. dr: Rcg,im. Reiptll}. p. r .lib. •·Cd-p. 12. §. 2.. n 4~.', (g) Vid~ .k:gici.!n L,2. Fod. de S.lcroJ. Ecde..(. f·r. §,?
Cabed. r. p. dee. 68., Arouc .•tlle 47, n· '). OffiClO enlm n. 3· ··m:f. Pnomn vnoJententldm, Fragof. de Reglm • ~elp.
Jud~cis rem~er ~1rec conuemnatio eri deb.et, ut decla- p. I.lib. 5' diJp. 12. §. I ~ . .f/lb n. 57' -ve,j. Q!lod extendltllr"

bed. d. dc'c, 6S. n. 6. Lmita tamen, fi poífeífor juRam I


rat lr1a Ordll1atlo; Gam.dec. ) 19.<11. ).ubl Flores, Ca- Portl1g. de Dondt. tom. 2.p. ). Cdp. I). n. 59.
(b) Vide DD. [upra citatos verbo C~ndemTJddoJmorft
habeat litigandi cauram, quia tunc excuratur i't fru- n<tõ póde fd'{e,. teftamento: Cabed. p.~. dec. 57" Caldo de
étuum reftitutione , ctiam pofl: !item contefl:,J - ; Ber- Nomin. empbyt. q. 5, num. ~ 5, Et intellige hanc Legem,
'1
licb. dec. 7., Solorzan. de!II". l".r/i~r. to.m. Z. trz,.z. Cttp. 2 3 dummodo eondem~atus in vincu}is. detineatur, non
ex "MIl. 29. , ülea de Ceft. 1'1 ar/dlt. dd tlt. 8. q. J. poft n. ::!4". autem fi ab[ens fuent, Caldo de Nomm. emphyt. d. q. ~,
I
ex "11m. 12., Cardo de Luc. tom. 15' rle Judie. difi· )9. ex n. 2 r.; [ed contl'arium tenet Farinac. q. 102. inJptrJ. 'l.
num. r ~.
Et an infl.antia perempta, & novo judicio inchoa- I amplidt 4. r"

(i) Adeo valet teftamentum in tertia quoad pIa, ut,


to 1 fruélus veniant rel1:ituendi à di'e prioris contefta-, fi condemnatus CapelJam inftituat, valeat quoad ter-

tionis ~ vide Andreol. Contro1J., 25 S., Portug. de Donitt. :!:I 7 Carvalh. in Cdp. Rdynaldf.:s, p.2. n. 398.
tom. I. p. 2. lib. I. c.tp. 20. à 11.17. (k) Vide verbo Banidos jcra~ DtfViJos &c.
(a) . Vide

f
L ~
'q

~perl(Jrlo deis Ordenaçiiês do Reyno. CO 16~


. t~nd .~mnado~ por"cr ~ e ~e hereGa, traiçaõ,:1 Condemníldo, que maliciofamente deixa
(/ .....~ fodomla', nao pode fazer teílamen· de poífuir a cuufa, que lhe demanda-
/to"; neli difpôr ~ cpufa alguma, a.inda- vaó. póde o vencedor fazer e«ecuçaó
que reja para ohia;; pias, liv.}. tit"127' nella na maó do terceiro, que a tem,
.~ ~:)7. aliàs I 26. ( fem mais proceífo; ou haver a eílimaçaó
Condemnado ámort' .fe he Soldado, p6de. della, liv. 3. tit. 86. §. 16. (f)
fazer teíl:amento, ·v. 4. tit. 83. §. 2. (b) Condemnado, quando malicio[amente dei..
Condemnado , a quem fe faz execuçaó f ~ xou de potTuir a cou[a, que lhe deman-
fempre paga as cuitas do proceíf~ ,e davaó, poderá o vendedor haver a efii6
Officiaes, liv. ). ·t. 86. §. 3 I • (c) macyaó delia , e da affeiçaó, que tinha
Condemnado, q~le alheya os bens ~m pre- á me[ma coufa, ibid. (g)
juizo do vencedor, feja pre[o, e naó polTa Condemnado nas cul1:as em dobro,ou em tre{:
fazer ce{faó de bens, liv.3. tit. 86. §. 13. dobro,naõ lhe achando bens,ferá prefo até
Condemnado, que fendo requerido naó dá que pague da cadêa, liv'3-tit.67. §. I. (h)
penhores, ou os efconde, ou naó dá os Condemnado á morte por motu proprio
que bailem, paga as cuílas da peífoa, d'EI-Rey, fem figura de Juizo , fe lhe
tive 3. tit. 86. §. 14. naó deve fazer execuçaó fem paífarem
Condetrnnado em alguma acçaõ real, tem vinte dias, liv. 5. tit. 158. in princ. (i)
dez dias para entregar a coufa, em que Condemnado á morte', le eíl:iver pre{o no
he condemnado, ibid. §. 15. . lugar em que efliver EI-Rey, le naó fará
Condemnatlq,por crime de Lefa-Mageílade, execuçaó,fem felhe fazer faber,ihid.§ I.(k)
naó he efcufo de pena vil, liv.). tit.1 ) 9- Condemnado á morte, fe for CavaIleiro,
§. 2. (d) fe naó fará execuçaó, [em fe fazer faber
Condemnado por furto, fei . ada, ou aIco- a EI·Rey, aindaque eA:eja pre[o fóra do
vitaria, naó he efcufo de pef vil; ihid. (e) Lugar, em que elIe eftiver, ibid. (1)
Con.
(a) Vide Ph~b. p. 2. ~re/l. r 90. 'Ver/. rJnum ailtem "". J de etiam p1ura apud Amue.;n L. rmperator, r 8. ff. de Sfat:
tábilt. Ad hree verba notat fequentia Senator Oliveira. homo ex n. J 2., flui tamen in aliquibus caute Iegendus eft,
Nota, qllad, cum J}ecialiter excipiantur httc tria crimind, qtett an- imo reprobandus , fcilicet, n. J9· 40' 4 z . & 43.
neXam habmf confifiafionem, 'VMettlr inde argui polie per ar,eu'l Et quando poíEt [upremus Prioceps ex fua privata
mentum ffD fjeciali, 1t/~d condemnittur pro aliir criminiDur, quam- [cientia Reum inauditum ad mortem condemnare, vi...
"Pir1JaDfdt confifl,jtionem, poterit a/lari eo modo, 1uO in hoc ~'I de Boler. de DecoRor. tit.l.q.IS· 4 n.17·& 2.4" SoIorzan.
fiatuitl4Y: Co oitd. 0/i . et ar{,umentum non paYllm urg,eat, at- de]ur.lndiar.tom.2.lib.2. cap.2 7, &' 84, , Bucar. de Dijfirent.
tamen jurÍI ratio , & Fi(ci prttj'ldicium, etilt11l ex ad'lltrfo urg,u. intel". judic. crimin., & civil.dijfer.J I., Ba/llic. dec. I 2 ,ex n.19.
Ego c4jil1n in praxi hllCII(que non l1idi,neque aplld AuEJ.rer in1Jtni., (k) Nota, que por Decreto de S.Mageftade de l2.de
(b) Fragof. de Reg,im. Reipllbl. p. 3. dif}·7. §. S. n.1 2.0. , MarGo de 1706. fe ordt:nou ao Regedor da Cafa da Sup-
.tEgid. in L.I. p. t. §. S. ~ n.z., & fiqq· Cod. de SacroJ. B::clef./ plica'l~õ, que naó fizeífe executar a [entença de morte
(c) Quid fi fecunda fiat executio, prupter infutfi- depois de [e lhe mandar avi[o do Secretario de Eflado',

'(dJ Concordat Ord.lib.~. tit.r l4. §. J.


I
cientiam bonorum, qua:: capta fuerunt in prima execu- para que a fufpenda, [em lhe ir novo avi [o,de que a p'óde
tione ! vide in Ord. hoc tif. §. 14. executar. E por outro Decreto de 16. de Mayo de 172 I.
fe determinou [e naó.executaífe [enten<;a de morte nos'

tit'}2. ~. 4., & tit. J J. in princ. .. I


(e) Ibi; Alco));tarl.l. Limita fecundam Ord. lib.). ca[os,em que fe deve fazer Caber a S.Magefl:ade, [em que
o Juiz Relator lhe déffe conta pela Secretaria de Efl:ado,

LancelJot. rle A/wztaf. p. 2. C.1p. 4. inprttfat.:l n. , p., la-


I
,(f) Concordat ~rd.lib.4.tit.lo.,~ratian.For.cAp')02. declar~ndo os fundame~tos,e fe f?raõ ~onf6rmes osJui J
ti. n.22., Covas PraFlrc. cap.J S. n·7. , G IUrb. dec·s 2.,} n. ó., zes:cuJOS Decretos eftao na Ord.ll'll., .tlt:1 J8.Coll.2.n.l.e 2.
(I) Nota, quod ifH, qui Equitum Ilobilitate E:onde-
tiffime Cortiad. tom. 4. decij:2n. eX n. 66. , & fiqq. corcmtur, non puniuntur in fufpendio , quia efl prena
(g) Nota, quàd qualluo vié:tor contentus fuerit ~fli-I vilis, à qua eos excufat Ord.lib. ~. tit. J 37. Et vide ad
rnatione jufla, taxanda efi: , priufquam juret, quantitas hanc Ordinationem fequentem Notam Senatoris Oli-
intra quam jurare valet; fi vera ultra valorem juftum veira. ] udiclttflm fuit d';e 2;. Augl/fii 1677" na cal/fi, qtle
aliquid petat , affeétione attenta f' taxa~io fie~ poíl: jura-I fi fe, fUl1lmar;/S. ao L;cen~lldo M~noel Peftana de Pina, pela
mentum, ut blc habetur, & docet Far~nac. ln Fragm.li- mort de FranciJco de SquJa Coutrnho de .AleTllJfltr, qlte por Ir... ~

I
11Ii,+ ~ n.r I 23" & de Sil1mlat. tj. I 60. ~ n. 60., Hermo/llh. o Réo Medico form/Sdo nI" Un;')Irrjidade de Coimbra, naõ dni.c
Ifd L.8 ..eloJ.6.& 7' n.J.tÍl+p.,., Conciol. ')Ierb.Perjurium, padecer penádeforca, e m.mdotl"(eq'lefo.fft degolado" e ajJi fi

(h) Barbor. in L. Bum, qlli timere ,n. 4Y·ff. deJudic. ,


Mend. in Prax. p.2.lib.}. cap.2. n.9. .
I
refil. tlnic., FontaneI. dec. J00. n.7' , Gabr.Per.dec'47.n. IS. eXtclltotl; EJcrilJ~o o e//Ss Terrar da Ra!nha...
Et quando no~i1is pro~ter deltét~m J~guratur, ,an
poffit in loco delié:tl caput eJus expom: Vide refo!mlO-
~

I
(i) Defumpta eíl: brec Ord. ex L. Si venJicari, zo.Cod.de nern~.": uenti Nota, quam tranfcribit Senator Oliver-
PaniI, qure íl:abilita fuit ab Il11peratore Theodofio, cui ra in Ordo/. +tit.1 17' Pareceo em RelaçaQ) que d l)fIm homem,
Divus Ambrolius pofl: Stragcm TheH"aloni<e Apoftoli- Vjue porfir Fidalg%i mandado degolar, e ifc,ifo da pe~a 'Vil de
cam bene~iél:ionel11 impertiri recufabat, donec triginta forca, fi lhe podíd'11lándar pôr a cabeça n? IlIgar do dellElo, por
dierum intervallum 'ad Executionem fententire Impera., fir ajft conveniente parafatÍIfafdõ da ]tl/lrflf;/Jorqtte e/la pentt nao

I
toris per [uum refcriptum prrefiniret, ut hoc temporis ,r.. l1il,nem era incongruente fir ~et..0lado e que a cabefa (e lhe pu-
~ f~ati.o iracun~ia Pri~ci pis refrigefcere.t. Et de materia ~~e no ~íto ltjg.. r,~ he ~xemplo D.Ã["aro ~e Ltlna,de qlle/1, 111m-
Vide GonzaI. ln Cdp.SI q'lando, S. de Refirtpt., Matt~. d-e fu fao Mariana na Hij/m4 de Hej}anh.. no l,')l.22..CAP. I 3-i e aJlifi

.... :.I.
X
'~~·m~~.ContrO')l.2r,;,ex n.s 3. J Fra{f. ~e Pil~1"~1J~caP.'3 ó~~.2.8'Jvi- tX!C~~o'!. ~O,~ RH~ Me1J.4es d~ A~reJ# 6. de Noyem6ro de r;;:.,
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T 64 r Repertorio das Ordevaçoês do Reynof Ce!'


Condemnadó á morte feja confenàdo pri- rCondiçaõ feita ent~ o ,Joooprador, e
meiro que padeça, !iv.5' tit. I ~ 8. §.2. (a) dor, que a coura comprâda llaó (e I

Condemnado á morte receberá o Santiffimo vender, nem empenL,,:, vaI, !t'V.4. tit.ll.
Sacramento no dia feguinte ao da notifi. §. 2. (e) .4

caçaó da Sentença; e no terceiro dia pe- Condiçaó poGa-pelo d ledor, que llao
]a manh~a [e tàrá a e~ecuçaó, iDld. (b) gando, feja preCo., fval, !iv. 4. tit.76.
CON DIÇAO, quando fe naó cumpre ao que r §. 2. (f) 1/
entrou na Çompanhia, naó he obrigado a Condiçaõ paGa em gum contraél:o, que o
ef~ar neIla, /iv. 4. tit. 44. §.,. 8. (c) credor polTa logo executar, fem a parte
Condiçaó a!i.,era, e fone do companheiro, fel' mai:; ouvida, na~al, liV.4.tit'7 2. (g)
he caufa de Ce desfazer a companhia, /iV.4' CondiçáÔ paRa entr~ o crédor, e devedor,
tit. 44. §. 8. (d) Gue fique o penhor vendido pela divida,
Condiçaó poRa na inílituiça5 tem lugar na fe naô pagar a certo dia, naó vaI, tive 4.
fubilituiçaõ, tiv. 4, tit. 37. §. 7, tlt. 56. (h)
CON.
I
(a) De Saeramentis pr~l1andis ultimo fupplicio ntlm. 26., Rerlieh. 2.. pdrt. concl. 27" ...Egid. in L. Ex hoc

? I
da mnatis, vide FragoL de Re -imo Reipuhl. p. J. fjb., .di/}. r 2. jttre, ",2. Ctfp.1 ~. c!dtlf.7' ,ff. de Jufi., & Jur. , Phreb. I. pdrt.
n. 6,., Cardor. irl 'pr~x. l'erb. S.lcr,wlo Et~cbariflitt, n. 14·, d~c. 1.5' , latiíli!1,1e Mor~es ~/e Exectlt.lib. I. Cdp. 4: cdf u.
Th~mud. dec. 15,. il prmc. , Gom. de De/,f]. Cdp. J 4. n. 9, , (g) Nora hane Ordll1atIonem duas habere d.fficulta·

cap. 2., Gam. de Sacraln. pr4· q. J., & (e1q· I


& ibi Aylon n. 7" Guazill. de Defcn.f. Reor. defirJ(. JS. tes: Prima eO: ex Ord. lib. 4. tit. 76. §. 2. & l., ubi pro-
batur valere paétum, quod fi debitor Ilon rolverit in
(b) Ad verba: Ao terceiro dia. V ide requentem No- tem pore confl.ituto , in ejus per[ona potedt fieri execu.
tam Senatoris Oliveira. An rermintH hic p~lJit à Jlltlice ex tio: ergo à fortiori debet valere paétulfl ,~uod fiat exe-
caura co,trRttri! Mattb. de Rel' Regn. cllp.8. §..9. ex n. ro., ~ cutio in iIlius bonis Secumla efi , quod urget L. 3. Cod.
& §. lO. ex n. Z 2. ubi de c:t}t~, qllo JIIdex Rwm coram fe delin- I de Pienor., ubi Ba t. I. J o. concludit valere paétum,
IJtlentem ftrang,ulttri ;uJlit: & qll~d nm d~beat fie ri eXectlt;o eadem , quod creditor offit f.1C ç executionem propria audo.
die , 111.1. Reflr Sacra Ellcbariftia fflerit munift1s, Tbeml/ll. de- ritate in boni ebitoris, eo non CÍf;ato, afRic.1. t1ec·l26.
ci].15' .;fid ex Câ/I(dfieri potefi,ut tleclaravit SelJ4tus Arcl,iepi(- Sed ad prh am d'l\:u1tatem re[pondetur, terminos etre
copalir em "um Réo, que n.to ljllit confrfiarJe, nem tomar o Via-r d iver[os ,pad .u eni ,qúod capiatur per[ona debito.
tico ,finao no dia da execHf.to, e (e m.tnda/~ ao Paroc!Jo, 'Iue lho ris etlamfi ha eat bana, non tollit defenfionem debito·
71liniflrafie; e psrqlle ba~a outros Réof tambem comlemrJildos ~ ris, fe .tantum mutat modum defenfionis; cretenlm pa·
I
tnortt , fi encommendot# no Acord.1o d" Rrlafaõ EccleJi4l ica, dum, de quo:! t ha:c Ordinatio, in effetl:u tollit defen..
I
que nejh fi execut'lfie tlltimamente ,p.1ra h.1Vn' tempo de eflarem [ronem debhoris, guia per illud, debitore non citalo t
can{l/midas as efpecies Sagradas. Bf 'Itlando pltms /imt Rei, ,t , debet fieri execlltio in ejus banis, ideo tale paétum non
9tlO debf.lt ineipere exectuio! 1fide .Arouc. in [.J. 18. jf. rle Srar. admi ttitur ; Barbor. in L . .Alia, §. Ele gttnter, n. 4 6. & 47'
homine n'4'" Calder.dee.lp. n. 42. & 4~. Et Itn eisJit d.m- jf. ele Soltlt. matrim.; &: ibi vide folutionem ad L'l' Cod.
da jepu/ttlrlt ? vide H arppr. ;n §; 5, de OUig,. , q~ltt ~"de,lirl'l de Pi -nor., Carlev. de Judic. tit+ ~;f}. 1. n.24:, &~vi~e gu~
n. 12 5.: & 'lota, 'IlIe por Alvarttr, qfle tem a MfeY1Cord,.4 de notavimus ad hanc Legem [upr. ~erb. C'tafao noto fe po-

forca ,lo cttmpo de S.mta B.lrbartt, e eftes (e podemfipu/tar, e I


Lisboa, os condtmnados a morte nattlral , para rempre, vaõ,í de yen/mciAr 110 eonrraEl6, que fi fi'{er.
(h) Late de materia Leotard. de Uftr. q. 69· & 7°·,

I
. "Vay tt Mifericordia ú,ú}J-lor!JtIma 1fe'{Cada a~no; e os 911e ?,' L? ~ egu[ant.. de Pj{.n~ri~. p. 4, n. r., ~nJI:eol. Conrro')). 2 8$. ,
"aõ tem efi" dec!ard(tto , para fempre, os pode a Mi/erreo~'d,a Gonzales rn cap. Stgnrficdnte 7, de Pt.e.nOY1b., Card.• de Luca
Jepttltar no me(mo dia do .!r'pplicio, e nefles fi 11:(, a exeCflço1 Õna tom., •de Ufur. difi. 8., Hermofilb. i,I L. 41. rIr.,. part.~,

l
forca da Ribeira; efobre efta mttttria de efiarem no p,t/ iútr!o, 011 ,glllj~ 1. 2. 3' & 4" Covas /ib. l' Vdr. cap. '1.. n. 8. "lIf.rj. Ter·
firem rira{!os pAra je dar fiptlltura aos cad,t:l1eres dos eondemlla' tio, Gait. de Credito cap.4.'I' 9. noI09l" Harppr. ad §. Cre-
dos, vide Marques in Gubernat. Chriftian.lib.2. Cdp. r 9. & 20., ditor. 4' 1nftit. 0~jb. mod. re contrah. obLig.l num.'1. I é. , C,ald.

I
Frag,o(.de Re~im. p.I. rli(f. 12. §. I ~.1l. 69. Et an prella /iI.!- in L.Sicllrattmm, 1fel'b. S/lafac;lit~te, n'95" & de Emptlon:,
pendii ;n e~d~'l1rr delinquentis dntea d~fftnéJi injiei p".lJir! ~ide & Jfend. cap. 28. n. 27., Molin. de Jufi·, & J 1Ir. tom. Z. dif.
Gom. tom. l' cap. 1. n. 79. ~ Harppr./n §. ,. Inflit. ,de Obli~,.t. pur. ~ 24. à n.Z. , Britt. in rubro de Locar. p. I. §. 4. n.5.9., qUI
f; delh1. eX rI. 128: Em c~'me de moeda ItIia , morrendo ~lco-1 on.ll1eS, re.rol V.llnt non valere hoc paétum Legls com·
IdO Atelerne , depolj' de notiJic4f1.t a (entença ,fi mandou quellu.,f milfonre 10 p.lgnore.
o cadaver no ttm,o de 168 S., ~idc pltms aplld Lagun. de ~lIéI.
p.l. cap. 2 I. n. r 62. I Sed hoc limita, quando paétum concipitur, ue
pignus maneat venditum pro jufl.o pretio; ut declarat
Et an corpora damnatorum fint danda Medieis ao hrec Ordinatio, & dicunt Caldo de Empt.Cttp.I I.~n. Ir.,
,r.
ex deLm. d n. 110., Cortiad. p+ J,ec. 228. d n. 3,· I
anatomiam! vide Harppr. in §. In~it. de Oblig,4t. ,~rl.e & cap. 28. n. '1.8., Britt. d. §. 4. n. 9., & eX n. 58.; fed te·
netU!' creditor hoc ea.fu computare fru~us medio.tem'
Et de ill is, qui cadavera punitorum rpolianr;, & pore pereeptos; BarboC. in L. Divort;o , §. Ob donatt8nu,
auferunt à patibulo, Berlíeb. p. 5. cone!. 48. '- Cortiad. P'Z'I n1lm. 26. jf. de Solut. Inlttrim., Val.a[c. con;: 8. , <:abed. p. r.
aec'9o.dn.16., Lagun.{/e FrtlFl.p.I •.cap.2J. a n. 46. dee. 123" plures refert Mend. ln Prl4x. p.2.ltb. 4· Cd p·4·
Et guio, fi dum eondt'mnatus,.fufpenditur, luqueus nlfm.19. /. .
rumpatur; vide .Man~. ad Confl. crim.art. rOJ. i,. appendiC'1
r
Et an eju[modi paétulll .valeat favore ootlS! VIde
~ n.9., Harppr. m d. §. ~. d n. 86. , C a r d . de Luc. rom. 6. de Dote diJe. 126.
(e) Vide Molin. de Juft., (9' Jur. {liJP'4 r 4. , , ..,cHe-
via Bolan. de Commerc.liú. I. ColP. 3. n. 35. ; I Et utrum Legis comm'!ífol'Ía: paétum fit etiam pro·
vide notata hibitum inter debitarem, & fidejuíforem! vide Covas
fupra verbo Companhia po:l.er~ remll1ciotr o CompanlJeiro &c. r. lib. l' V.1riar. c.Jp. 2. à n. 8., & fiqq.; valet tamen paa~1U
(d) Vide not~la rupra in d. verbo Companhia poderJ re- in mutilo appofi:um , u: ~ poO: temJ2us de~it?r. ~~n (01:
71unCldr ocompanlJCIro &e. vat, convertatur 10 vendltlOnem een I us redlOlIblhs, Fon,

difaõ &c. I
(e) Vide fupra verbo Comprador, que eompr.t com cm- I tanel. dee.2 3 I. fX n. 2.. : & ita fuit judieatum, no feito d;
li. appellac;aõ de Lesa de Gafpar Lopes Lança com Joao
(f) Barbar. in L. A1i4, §. EI,!,anter, n. 4S'ff. de SoLut. -t:;erml1ldes Galvaõ, Efcrivaõ Manoel Gomes Machado,
mMrimon. , Caldo For.lib. I. q. 8. ". s., V alafe. con;: I 71'~ alma de I Ó8•• 2 1It notllt !J'iç Senator O/ivriYiI. 'd
l' r - . ' la) Vi c
r
,.

r
~

! per orio das Ordenaç.,oes do Repno. CO ." 16 $


CO~FERIR nao de~. oJilho o que gaítou os ditog bens, que eIle os teve; liv. 4:
flq.eiludo, ou na guerra fendo foIteiro, tifo 96. §. lo. (h)
.
liv.4. til. 97. ~ ~ (a) 60nferir deve o filho a leus irmaõs os fi'u..
'. Conferir deve o .;~ o que lhe deu o par aos, e novidades das coufas, que tive.;
pãra a CavalIan\. . ou para andar nó Pa- rem, tive 4. tit. 97. (i)
'10 , ou eaudo, tt-Ú~ ollfâs, que lhe deu, Conferir póde o filho a doaçaó , que lhe deli
ainda,naõ faó gafla ,.)01' ibid. §. 7. e 9. (b).. [eu pay, ou mãy, querendo entrar á rua
Conferir naó deve ~, ~J o que gailou em herança, aindaque os irmaós naó queiraó,
[~ir do captiveiro , ou homizIo, ôu no /iV·4. tit. ~7. §. 6.
Paçq" fendo fOl .. ~· o, ihid. §. 8. (c) Conferir naó deve o filho a doaçaõ, e ca[a.;
Conferir 'Ce naó devem as tenças, ou juro, mento, com feus irmaós, fe naó quizer
que o pay tra(paíTa no filho por mercê por morte de [eu pay, ou mãy entrar com
d'EI-Rey, ihid. §. J 2. (d) e1les á heranç~, /iv. 4· tit. 97· §. 3. (k)
Conferir deve o filho a coulà de raiz, que Conferir deve o marido aos herdeiros da mu"
lhe deu [eu pay, ihid. §. I 3. (e) lher o que comprou 1 ou ganhou com os
Conferir [e deve a eilimaçaó da raiz vendi- fi'uétos, ou dinheiro da herança, em ~uan.
da, Ce efia naõ exiflir, ihid. §. 14. (f) to lhes naó deu partilha, tiv. 4. tit. 96.
Conferir fe devem os bens móveis dados em §. 8. (I)
cafamento, ibid. §. I 1. (g) Conferir naó deve o filho o que ganhou por
Conferir {e devem por eaim~çaó os bens ~ (eu trabalho, eilando com {eu pay , liv.4.
, móveis ~a~os em caíàmento, (e abi os naó tit. 97. §. 16. (m)
houver, ihid. Conferir [e naó deve a mercê, que EI-Rey,
Conferir deve o herdeiro os fruétos dos bens ou algum Senhor fez ao filho com con·
do pay, de q"ue eíleve d o{fe, ou cada fentimento de {eu pay, liv.4. tit. 97.
--.
hum dos irmaós terá outro tanto tempo §. 12. (n)
Confe-

I
(a) Vide Carvalh. in Cdp. Rayn.tUuf, ".4' Cit!'. j. 11.' ro~, fiunt, vel is qui fruaus percepit, non eCl: foI vendo, mit..;
Al:lgufi. Barbor. in L, Fili~, 18. Cod. F"mili~ treiftflnd.n. I 4., tendum eífe cohao:redem in polfeffione, ad hoe ut ada':~
Mend.à Cat1:r. p. r.lib. 4, e,1p. ;. n. 8. ver.[. Itt/1Ialita, la. quetur in fruaibus. Et quid refpeétu redditus lledium
te Cyriae. Confrl)v. 470. ex n. 1., Molin. de Jllft., & jur. eommulliurtl! vide ..tEgid. in L. Ex h,c jllre, p. I. cap. 6.
dif}. 239· ex n. I., Gom. in L. 2.9. T dtlr. num. 17., ubi in n, ~ I. ~ Caldas de Emp', cap'9' n.I9. , Miehalor. de FTatrib.
11018., dicitfilium ' npoífe eogere patrem, autfra- p.;.cap'l6.n.2'" Pacion.deLocat.cap.J).dn·37·,Fon.
trel1~, ut ei alimenta ad t1:udium pnet1:ent, fi pater no-I tanel. ele PaDo ntlptial. /Jo/9'~' !-. n.8., VaIare. de Partit.
luent,eum t1:udere.
Amplia bane Legem etiam ad libros, quos pater I cap. 4, n. J8. , G uerreu'. de Drvijio'l. d. eap'7' n. 16.
Bt utTUm augmentum fuperveniells in bonis patri~
donaverit filio ad t1:udendum; VaIare. de Partit. cap., J. pot1: illius mortem, augeat legitimam filiis debitam,
num. q 9. , Cyriac. d. Controwrj 470' num.I" ; hoc tamen & non exaétam! diíferit FontaneI. dec.91o ctlm dllOblls j:q.,
intelligit idem VaIare. IIbi fipr. nflm. I 6'1.., fi Jibri Gnt ne-, & melius dec. )71., Cald. ;n §. Sed luc , lnfiit. de inoJlicio(.
ceífarii ad fl:l1diurn ; fi enim oon fuerint neeeifarii ,eon- tefiam.:
rerentur: aliter intelligit etiam Cyriae. d. yJtlm. I,., fi li-I (i) Vide Guerreir. de Divfr.lib. 2. cap. U. n. 70. , &
bri donati non fint tantre impenfre, quod indueant ma- n'7 8., & fi?'l' Et nota ad hane Legem fohlm eonferencl

I
gnam inao:qualitatem inter fratr~s; Augufl:. Barbor. in d. dos fruétus pereeptos pofi mortem parentis ante parti.
L. Filitt , n. I ~. , Guerreir. til' Divifion.lib.'1.. cap. I 2..n. J i 8. ; tiones, non autem pereeptos in vita donatoris J Carvalh.
& vide qllre jam notavimus ad hane Ordinationem fu- in cap. Rayn.1/dllf, fi. 4. cap. I. n. 16,. ; limita autem in fru-
pra verbo Collafaõ, 'ltl.mdo fi fti,er, nai) trai,em a eil" Of fil/JOf o aibus pereeptis ex emphyteufi, Ol'd./ifJ+ tit. n. §. 2~.
que o P.,y, .0/1 m:ty lhe derem par,t dprtnde r em efiólas , 011 e/lUdos'l 'YtrFc.E fi I) P a). U llde fi pater poífeífor majoratus in Vi.
(b) Ibi: Partt a Cav,d/ar/a, Hermofilb. in L. ~. tit. 4. ta tl'adidit illum filio primogenito, qui pereepit vivente
·1'~)·ti,.,. §.,. {,loj.2.. ex num. 27', Guerreir. de Divijion.lib.2'j patre plures fruétus, illos eonferre non tenetur ; Gabr.
e"p.12.. ntlm. 142. & 14~" Carvalh.;n cap. Ra.ynaldus ,p. 4' Per.dtc. 6,. n. '., Catvalh. uM fi/pr. (lieet ibi, attento

I
cap. 1. n. 12.0. & 121., VaIare. d, 'P Mlit. Cttp. I ~. ~ n. 168. jure eommulli , aliud d1,cendum dieat.) VaIare. de P IIrttt.. ~
(e) V ide notata fupr. verbo Collafa~, 'Jfl4ndo fi ft,er, cap. I~. à n.14. , Thom. Vaz al/eg., '., ubi n.,. ;
n~õ trarJõ ~ flla os filhos ~ f'c f) jJáY, 01# /II;;'" lhes derem p.1r.. fit· cit, quando non ~ajoratum , fed fru.él:us. ipfos? mater
feeus di-
blr do captlwiro, Otl JJom,'i.'o, donavit; tune eOlI11 funt conferendJ, llIfi datl eífent
(d) Vide rupra verbo C,I/afaõ, qUAndo fi fi'i.er) nao Y;-/loeo alimentorum ," & ad onera matrimonii fuppor.
,.íõ" tI/IS os jllro$, &c. tanda.'
(e) V ide fupra verbo Co/ltlfao, qfl4nd, fi fi"tr, )lido <t
ella oS bens de ra;~, &c. "
(f) Vide verbo Colldfdõ, fluando fi fi"tr) trdr~o a, ell" os
I (k) Vide verbo CoI/afilo, 'luand~ fi fi,er, ndo Irar;' a, tlltt
"Jilíllf ,. (,) •
2.,.
(I) Aroue. allef..24·n.1 o. , CalJed. I..,
,mft· 3 Guer.
filh~f 0-preç" que 'V.tlerem os bens, &c. n.,
l1'eir. de Divi(./ib.6. Cáp. I l ' 6. Et qUld de bOl1ls, qua':
. (g) V'de verbo Coll./fitO, quandofi fi'{er, tr.,rtÍ ti dIa, d maritus aequifieii.t pot1: ~.orte~ uxoris! vide Valafc.
filbit, &c. cotif. 166. , G uerreu·. de Dryijion. M. 6. cap. I. n. 162.
(h1 V ide AuguCl:. Barbar. in L. Non 1ft ambi,r/um, 9,' (m) V ide verb-. Co/l"fao , ~ult,!do fi /i,er, nllõ lItnJ a tlld
Cod. Famil. er,;(crmd., Guerreir. de Diy;fion.lib. ;. edp., 7, o,l)lIe ganhou ofilho, &c.
ex n. 2., VaIare. de P art:,. cap. 22. n. ~. , '& cap. 4, n. 15'; I' (n) Vide fupra verbo Cq!llfpió, qUAndo fi fi'i. er , 11dO )li.
\lbi jl1dicatum r~fel"t fohlm eo cafu, quo bona non exi· rJõ 4 f1l4 ,s i,/ro$, (J'c.
,.... , '- - .,. (a)~ Vide
..
. 1
V,
r .
I
('
r
166 .. Repêrtori(Jo das Or4enaçoés do ~eyru' /0
Conferir deve <> filho-famílias o qúe ganhou í ta pelo avo, 117-J. ~. tI • 97. §. ~ I. (f)
com 95 bens do pay, eftando fob [eu po- Conferir deve o filho,' ue entrar á h rança
der, tiv. 4. tit. 97. §. 12. (a) de feu pay, ou m'), doaça"", que lhe
Gonférir deve o filho o prazo, que [eu pay fez feu avô, ibid.
comprou, ou houve de nomeaça5, e lho Conferir naó deve tJ - fl0 o jantar, que o I

deu em cafamento, .e o nomeou neIle, pay, ou rnãy lhe II f11 no dia de fua voda,
ibid. §. 22. (b) .. ibid. §.2. (g)
Conferir deve o filho-familias o que de reu Conferir naó devt/4p:.~1!0 o que o pay, ou
pay houve, ou que delte procedeo, mày lhe deraô para ir a alguma romaria,
ibid. (c) . ibid. §. 7. (h)
Conferir naô deve o filho os bens, que ga- Conferie fe devem ás doaçoes feitas pelos
nhou por letras, ou pelas armas, ibid. terceiros, ou efiranhos, quando eIles ne!.
§. 1 S. (d) las expre{famente o declararem, ibid.
Conferir deve o neto a doaçaó , que feu avô §. J I. (i)
lhe fez, fe quer entrar á fua herança, ibid. Conferir fe devem as mercês, ou doaçoes
§. 20. (e) feitas para cafamento, ibid. §. 10. (k)
Conferir deve cada hum com feus ir- Conferir naó devem os filhos os bens adyen.
maós a doaçaó, que a [eu filho he fei. ticios , ibid. §. 19. (1)
Confe-

(a) Vide Carvalho in cap. Rayn~ld1lS, parto 4. Cdp. J'I P:4. Cdp.J. n.2J S., Cyriac. Contro"'P. 470' ~ n.~ 9.) Guerreir.
num. I 49" pi ures apud HermoGlh. ln L. )' g,fo.f.6. num. 209.
ti, + petrtir. ~ • ~ Guerreir. de ?il1!fion.lib.z. cap. 12. n.n. I /lb.2. cap. J 2. n. 92.
Quid autem in bonis filii Clerici ! vide Valenzuel·
(b) Intel1Jge hanc OrdlD. 111 cafu, quo pater reali- con} 5" Boíf. de Patr. pottft. cap. ;. eX n.I 75. & 177., Cara

I
ter tradat emphyteufim eum fruétibus filio fuo; Car- valh. (rlpr. n. 241., ardo de Lue. ~m. 4. tit. de Ser-Pitflt•.
valh.incap.Ráyn.1ldus, part'4' Cáp. l.n. 18 5·, Valafe.de dift·61., Guerr .Jflpr.n·!)9·
!Mtit.cap.1 ~. n.126.) Caldo de Nomin'1.J 8. n.. 9. ,.A<:gid. Ad verba .,'Ou pelas ármaS', Valafe. de Partit. cap. 1 J~
ln L Ex hOCJllrt,p.l. cap.lI. n.67" MoIIn. de JUft .dl/}'479'1 n. r 67.) Mencf. m L. Cum oportet ,p.J. 11. J5 3. Cod. de Bon.,
n'4" Pinheiro de Emplryt. di!p+fia.z. n.2.8. , Guerreir. de 1u~ liher. , Carvalh. plpr. n.2 30.) Guerreir.tlbijilpr.ex n.87·'
Dí..,ifton.lib.2. cap. 12. ex n.; J. (e) Vide notata [upr. verbo Co/lafao ) quando le fi'{er,
Et nota procedere etial11 hane Legem in caIU, quo I' II-ardo á d/a os netos a doafao) &c.
pater filium efficiat poífeíforem emphyteufis abíque (f) ExplieatValaCc.dePartit.cáp.u.n'S7.,&Cap.q:
aliqua nominatione, ita ut ea fruatur in vita patris; n.2;. Nota autem, quod fi dare confiet donatllm ab
Carvalho d. cap. I. n. 186.) Vaiare. de Pártit. cap. I 3. n. J 27" 1
a\'o fuilfe contemplatione ipfius nepotis dumtaxat do-
Caldo de Nomin.q.I8. n.2;. . natum., & non eontemplatione patris) tune non impu-
Intellige z. non fohlm quando pater immediate tabitur patri, nee eonferetur á~pro; idem Valafe.
I
emphyteufim filio tradidit, [ed etiam quando eam re- cap. 12. n. ~ 8., 'Gam. dec. ,4.; !icet quidam put~nt hane
nuntiavit!n ma~ibus domini direéti, ut faceret renova-, Ordinationem pra:Cumptione~ juris, & de Jure ha-
tionem fi1l0; Carvalh. d. cap... n. 187" Caldo de Nomin. bere, ut [emper datum nepotl eenreatur datum con-
q.18.n.z~.,Guerreir.d.c(lp.l2.n.s;. Idemdicfiemphy- templatione patris, & à patre conferendum, fi ve-
teufim nepoti tradat; Carvalho d. Cáp.I. 11.18,.) valafe'llJt elfe ha:res; Molin. de Jllft., & Jur. tom. I. difp. 2J7'
d.cap.IJ.n.Ilo. :tnuln.19·
Et nota, quod hree Lex procedit, ut ipía declarat, (g) Hermofilh. in L.l; tit. 4. pa"t+ glof6. n'38., ~er.
quando filius vult elfe eohrereseum aliisfratribus in \lich.dec.8., Valafc.dePartit.cap.13.n.;6.&;7.,ubde-
partitionibl~s; fi autem nolueri.t, tune non tenetur con- cus dicit i~ agitatione Tali~orum , & ai iis feaivita~ibus ;

I
ferre, neelmputare, neemelJoramenta folvere; Va- Carvalh.tncdp.Raynald/~s,p.4.cap.l.n.60.&61.mftn:t
la[e.dePartit.cap.IJ.n.IU.& 124" Gabr.Per.de c·9 6., uhin·91.etiamfeeusdicitinpropinismonialium, úm
Ca rvalh. cl. Cllp.l. n. 20 9. : tenetur tamen pater in hoe ca- pecunia prrefientur, Valafe. de Partit. d. Cilp:., I,.
n·.17·'
fu mel iorationes in fua tertia imputare; fi autem tertia \ G amo dec. J J.) Gom. in L. 29. T atlr. n. 14,) G u~rrelr. de
fit eon[umpta, nominatus in emphyteufi tenetur réfun- Div!! lib.2. cap. I 2. n.Z'.
dere preti um melioration um, Valafe. d. n. 122.., Car- Et nota, quod hrec exeeptio probat eonferri, ~eu
valho ubifupr. Ilmpmari in legitima annulos) torqueos, vefl:es pretlo.
(e) Vide Guerreir. de Muner. Jui/ic. Orpb.an. rráa. 2. [as, & fimilia ; Carvalh. in d. cap. I . n.60., ubi ait p!oce.
/ib.2. cap.u. , Hermofilh. in L'l ~'tit+ parto ~. gIO(.2. ex n.8., ciere , etiamli fin t pr6mitfa: [ponfa: fi li i , vel nepotls per
& late ad materiam eollationis, & qua: fi~ii confe re te-' patrem, matrem, avum, matrem) vel aviam fponfi;
neantur, nc:c oe, vide eumdem Hermo(jJh. ;'1 gJof6. per Vaiare. d. cap.IJ. n.44'
tot., Cyriae. Contrn"'P. 470. per tot. , Fragof. de Reg,im. Reip. ., (h) Vide Carvalho in cap. R,tynaldus, P'4' cap. I. n·I19·'
r ~. p.lib. 5, di(p. 8. §. 9. & 10., Michalor. de Fratrib.p. I. ubi in fine ampliat, non [olum procedere in votiva pe.
cap. I z. ,,{que ~t1 40" Guerreir. de Dilli(. /ib. 2. cap. I Z. regrinatione, vulgo Romár'Ut; red etiam in expenús pr?
pertot., Molin. de JII/I., (g" Jur. difp.2 J7' & fi'llJ:.J"Gom.! prrecurrendis Provinciis, notabilibufque loeis, pro VI-
in L. 29. T dllr. ex nUm. 10. PI ura etiam de c,p~rron'é do- denda Principis majefl:ate ~ aJiifque fimilibus.
tis filire, vel genero confl:ituta:, U reeo!. For./ib. I.CIIP'4 0" (i) Carvalh. in cap. RaYl1lCldllS, p+ cap.I ..n.6J' (9' 24 8.,
Guerreir.. de Di)l!! /iL. 2. C;tp.I I., M<;,lin. ele Juft. , & JIl~'1 VaIare. de Partir. cap: I,.
n. ,0., Gam. ,dec. 34. n. 10" 6'
traEl. 2. d,fp. 2) 8., Gom. ln d. L. 29. Tátlr. ~ n. 32., & ln dec. 164, n. 2., Molln. de Juft. & Jur. difp. 2.3:1' n. I"
L. ; o. n. 24' )lerf. Secundo.

fonte levante, fit eonferendul11! vide Giurb. Obfe r1A.6'1


I (k) V ide fupra verbo Ca(amento ) qlle E/.Rey ) otl algum
Et an donatum infanti à patrino, illurn à facro Stnbor di dO filho por contemplaf"õ do PáY, &c. '
(I) Carvalho d. cap. I • n.2 H" Vaiare. de Partit.cdp.q.
n+, & fi1q· . n.l78., Mend. in L. Cum oportet, p.,.n'7 8.) Ro[.co,y.4S't
(d) Ad verba: Por letras, Carvalh.in cap. Rtynaldus) Guerreir.de Di-,ifion.lib.2. CáP,U, n. Só.
. r r - - .. .- -- - -- _ (a) Intel'

• r
{

r
(
.1., t!.fertbrio das Ordenaçoes do ,eYlló. CO ' 67
Conferir deve o fiHy~ a y1alia do prazo 1 dOQ ., preífamente diz, que p·.xca {( us b ns ,
. tempo, que Jhê f~ datlo, /iv. 4. tit. 97.' liv. 2. tit. 26. §. 3o. (d)
'§. 22. (~. '" 'J on6Ccados os bens pela rerbal en... orpora.-
. CONFIRMAÇAÓ f(~ltler em todos os pri. çaó, [aó feitos da Corôa, como fefo em
vHegios, e doa~.~ que EI-Rey conce- com toda a Colemnidade de Direito cfcri
de, para a rua J.!á~ ade~, liv. 2. tit. '37. ptas, e poflos nos livros dos proprios bC'lS
ill princip. (b) ,) ar da Corôa, e tem as proprias qualidades,
Confirmaçaõ das mt;,riü.,; e doaçoés, faó "I liv. 2. tit. J6. (e)
obrigados a tirar os 1 lhos até reis .'hezes Conf]rcaçao fe fàz nos bens dos culpa os pe-
do dia, que fêl. ays fal1ecêraó, liv. 2. lo crime de herdia, aindaque tenl aó fi.
tit. 38. §. J. ( c ) , lhos, /iv. 5. tit. I. in prillc. (f)
Confirmando EI-H ey alguma doaçaõ ,naó Conf][caçaõ Ce faz no prazo Eccldia ico,
entende confirmar, ou conceder o quejá que paifuir o culpado em crime de here-
efiava revogado, ou limitado, liv. 2. fia ; e o Fj[co o mandará vender no efpa-
tit. 45. §. ) I. ço de dous almas, fendo de qualidade,
CONFISCAÇAO fe faz pela Ley, e naó por '1ue pOffil pa[far a heideiro eflranho , ibid.
via de condemnaçaã, quando a Ley ex- §. I. (g)
Cantil-
(a) I nteJ] ige, 1,abito I'efpeétu non tantum ad vitam ~ '1 f0111.2. C.1/'.2 2.!J('}' tot., pr::eeiru' ex n.'2 J., Amaya ln L.flnic~
patris, [ed etlam ad pretium, quo per reliquas vitas ,Cor/. de P r.zn.fi.fc. !ib. 10. eX n.) 4.
\'endi poterat" ufque ad emphyteufim finitam; Carvalh. (e) Portug. rle Donat. t01l/. 2. Cttp. 4). d n. 94., Aquil.
in cap. Rtt)'17aldf(s, '1ih. 4, cap. I. n. 192., Vala[e. de P artit.! ttrI Rflx. p. 7, Cdp.2. ii n. '17., Caftr. a he..9. ex nU/II. 19· , Ph~b.
cap. q. n. 128. rlec. 18).; & nota, quàd ante incorporationem bona con-

I
Et nota Legem Regiam circa reflimandam emphy- fi[cata oon cenfemur bona Coronre, Guerreir. rle Di)li-
-teufim nullum habui{fe refpeétum ad jus renovationis; florl.li/}. 2. cap. 7, ex n. 88.
Carvalh. d. cap. I. n~ 19)" ValaC, e P artit. d. cap. I )' (O V ide F arinac. de H<trtfi, ". I 9o. pFr tot., G utierr.
n. I 32" .LEgid. in L. EX!JOCjff.r~' p. I. c,,,; ·fin. n. 69. & 70.\ PrttFf. q. 4,. & 44" Sabcll.§. H.ere(is , num. 5" Caftilh.
Unde fi pateI' ultima vita nominans I'e[ervaverit fibi de Tert. ca/,. 4(. nllm. 157., Sanch . .ul Prtfcl'pt. Dec,rlo".!ib.2.

tre; VaJaic. d. Cttp. I). num. 133· I


u[umfruétum, 11011 conferet filius reftimationem iJlius vi- ca('. 22. , ubi latiffime ; Gom.li/;. )' Vdr. Cdp. 2. d num. I.,
Barbo[. in L. I. p. 4· n. 82. 11f~(. Eji'ir,itlfY, cr n·fiq1. fi. rI~

I
. (b) Cooeor~at Ord./ih. 1. ~it 66: §. 3o. in fin., &.tib.~. So(ut. matrim., Ro~. de lncomp:ttibi/. p. 3. r.tp.2 ..~ n. 6.,.G ue~-
tJt,45·§·II.,&tlt·4 S.§.8.,&ltb+tTt·7I.§·fin.,&ttt·78. relr. de Inwntay.lJb. I.C.t/, 9· n . 159·, &admatcnamvl-
ill princip. , & Ub. 5, tit. 1°4. §. 1. , & tit. 12,. §. 1. Late de de Leg. Extravag., quam babes in Ord. Ii/;. tit. I. Coll.l. J.

materia confirmationis vide Solorzan. tom.2. 1i/;.2.cap.2 6.. n. 2., & illam etiam memorat. Gue rreir. (rlpr. ri. n. 15 ?
ex n. 27" Caftilh.ti/;. 5' C.ip. 89. num. 20 I. cttmfiq1' uf/. ad I Sec! an confifcatio extendatur ad bana fita in alio
I
fin., & in ddrlit. ad cttndem c.tp. 89" Oliv. de For. Ecclef. Regno, declarat :Matth. de Regi",. ~f"n. C:Jp. 8. '.9' e>:
p. I. '].40., Fermofil1. ,itd tit. de Confinn. util. )1ft imltil., Britt. n· r 20. , Roce. Seleél. Cd!'. 1. ~ p,inc., Sabell. . COllfifitttio ,
de T..ocat. cap. I. p. 1. ~ n. 3h Portug. de Don.tt.li/;. J, C.lp 7'1 n. 4" Guerreir. de lnwlIur./ih. J, cap. 10.71.8;.
d n. '12. t?/n. I. Et ao [erv i béCretieorlllTI velliao i n cOl1fi rcatione
Et nota, quud donationes Ecclefi~ faétre 110n iO-' bonorum , negative dicit Fermofin. in c.tp. Nttllus, 4. de
digent contlrmatione; Pereir: in Concorri. Re,~is b. AI. Ser1J. nono Orrl?MT'lll.~. J, ex n. ~9., ubi tamen refen contra-
p1J~llj. V. Concorri. 12. n. 278., Ohv. rle For. Eccle}. p.I.q.1 3' rium de con(uerudll1e cífc 111 hocRegno: non vcru de
n. 23,; cogita tamcn circa Ord.lib. 2. tit. 45, §. 1., nee f <.on ruetudine, [ed per Legem fcriptam habetur in Re-
etiam donationes babit~ per titululD onero[ul11 ~ Vala~c. gim .. co~fi[~ation. §. 5~" quoJ eft ir/fin.li/;. 5' novj{lim~e

fitpr. , Pego ad Ord. boc. lihotit. 45..' §. r. n. 9· Nota etiam, I


conf. Ir0. n. I,. Ad verbo Por No! confirmadas, VIde O\IV. Ordtnatlol1Is, Guerrelr. ri. C.lp. 10. 11. 12~.
Ad verb. Aind.lqlle tenba Jillm , "ide C1ar. §. fin. q··7 8•
quàd donatio remuneratoria confinnari debet; Cabed. n. 26. , Simanch. de ~.abolic. injfitflf. c,rp. 9. & 29.? Sanei:.
df' Patrono Cdp. ). n.7' ., drl Pr.:fcept. Decalog,.ldlo 2. cap. 27. n. 9., Guerrelr. ele 1)1-
Quid autem in donatione, [cu privilegio per viam 1Jijio?I.lill. 2. cttp. 4., & li&. ~. Clt{i. ~.
contraétus ~ vide Oliv. de For. Eccle/ 1'.1.1' I). n. ,8.
I Et an tlliis h~retici [-tItem (it danda legitima in bo-
Et eirca confir111ationes vide quod di[pofitum fuit, in nis contifcatis, [eu fim dotes conftituendre t11iabus ~ vi:'
L,egib. Extravag.,qureruntin Ord.lih.2. t;t. ,8. Coll. r. de Bo{f. de Dote, cl!p.6. §. 5" DeJbcn.rleOf!ic.S.lnqf/iJit~

I
?Jtlm. I., & fiqq.; & vide [eqnentem Notam Senatoris p. 1. dtt/;it. 17), , Ferl11.otll1. rle C~nfi.fc.1t. dI! g,. 2 I. & 23· ,
Sardinha. Ibi: Con fi rmac;aõ : Not.t~, qtle no tempo ri' EI.RIY CoO:. de Pri1Jih~. mdit. :-.ef!,tll. 2. amplo 7, ii n. 208., G uer-
D. AJfon.fo TI. fi p.lfSOtl Cltrta de conftrmafáõ com cl,tt/jida, [e reir. pI' Di))~fion. lil7. 2. cap. 4, d n. 28.
das ditas couras eílá de poffe; Caber!. p. 2. dFc. 4. n. 8., Fa- (g) De confi[catione empbyteufis Ecclefiafticre, vi-
1.1..fc. conf. 167' n. 6. ; epara o Dondtdriofir ouvido contra a par-\ de Delben. de Oifie. S. lnquijit. rI({/~. r 18. p. J., Pinl~eir. rI~
te, otlo Rey, ndõ be necefSario moJlr~r conjirmaçaõ ,fi naõ fe1Je Empbyt. difi. 5. eX?l. r87" optime Portl1~. rle DQn.1f. tom.2.
po/Se; V,tla/c. d. cor':f. 167. n. 6. ; e tl.(Jifi jut.!..ou nos tm c40s, Ili/;.). c.tf'. 22. ex 11. 62. , Britt. in cap. Pott~tt, §. 3· n. S)' de
fJ1: e apol/tá; & t/trulIJ Ju./ftciat gCl1eYalis confirmatio em Cortes ~ LOCa!. , Rcgim. eon6fcat. §. 5I . .

I
.
")lIde Cttbed. p. 2. dec. )' in fin .., A)·jles Pr.:ftor. cap. 17. wrh. M verbo Qtte pqJSa p.1fS:tr a berrletYo eflranbo; dub,~m
frot,wr, n. 4., & late Cabed. d. dec. 4, & 5, ,& petenda til vertitur e ~ac Lege an loeum habeat in cmphyteullli-
lt Re,~e cOl1cerle1lte ex c07lji/ettldine, Valdjc. de) tlr. emphyt. q. 9. ..berre 'n ominationi ? aHerit ~ritt. in Ctfp.Potl~;t, _. 3·ex n.4 r.
n. 28., MenoclJ. C011[. r. n. 4°3'
I (:r 4 2. de Loc,ft.; [ed contranum tenet Addl t. ad Reynof.
," (e) V ide Gabr.PeI'. rle:. I. n. 18.> Cabed. p.2. dt~eJ1.J., Obfer'V'7o.'1.17.-veljiC.Utru~1 autem, ad l~lerl., Ponug. de Do-
é9 &~. 4, & 6. ; & a11 M1l10r I'e.fhtuat UI' adver[us la- nat.d.c:tp.z2.n'78.) Mend. m Prltx. p.2./ib.I .cdp.2.n.8z., Pego
pful11 hujus terrnini [emefl:ris ? 'vide Cabed. d. dec. 4. Forenj.cap.9. d n.2 7 ,.,~fct ..1(1287" Pinheiro de Em/,byt.di./p.).
,1111111.14· fift. 5. 71 . 194., Cordeiro de NlltM·al. (iuw(S. rlub.24' d 1l. 22.,
(d) Fragor. de Reg/m. B.eip. p.I. diJil. ).11.2)., Portug. & pro hac opinione dicit judicatli.m ler idi{f~ Senatul'
" Themu-
r

168 R epertorio das Ordenaçoés do Rey o.


f .i)
Conf}[caçab Ce faz ao culpado por crime oe ( accufado, ou tnfam. ~Jo, achando.(e cul-
Leià·IvIagefbdc em todos os bens, que" pado na inquiriça~, ~ qáe fe fizer depois da
tiverf.;lO tempo da confircaçaó , aindaq}}e fua morte, ihid. ~. J J • (c) .
tenha filhos, ou outros defcendentes ha- Conf}[caçaó fe 11aó o fazer nos bens de
vidas antes, ou depois da commiifaó do lVIorgado , ou F€d '. -fi' ou Foro, que poc.
deliao, liv. 5. tit. 6. §. 9. (a) ruir o condêmm lI; por crime de Lefa-
Confifcaó-(e os bens do' traidor ipJojure,fem lVlageflade, i . /,, 5. (d) r·
fel' neceífaria outra alguma fentença,r Confifcaçaó fe p ,(J .a~er nos bens Mor. do
quando o crime he notorio, liv. 5. tit. 6. g' do para o Fifc'~fl~s poífuir , em quanto
§. 10. (b) " viver o culpado, o crime de Lera·Ma·
Confifcaçaõ Ce filZ nos bens do traidor áCo· geflqde , Ce ene V. n:, e fe naó puder eXe~
rôa, aindaque morra ames de fel' pre[o , cutar nelle a pena da Jufiiça , ibíd. (e)

I Con·
Themudo ad hanc Ordinationem in fequenti Nota. Ibi: ttlr. Sed aétio durat per 40. annos ad effeétum , ut bona
A herdeiro efrranho. Idem dic in empbytcllfi fi' cu IA ri ; fi enim 'Fí rco applícenrur, F arinac. ,Ir H.uej. q. ~ 5, n. I 6 ~., &

I
potrft 1Jwire ad rxtraneos, filie fit Eccle{ittfticot, fi1le Secttlaris, 'l' 1,90. §.I. n'9" Molin. de Jull· d''f}. 7 3" Caldo in d. L.tmic.
emphylm(li pertinet dd Fifcrnn, no.lJjõ/rem qUMd commoditd.tem p.z. 7l,J8., Portug. de Dondt.p. 2. cap.20. n·n·
in 'Vi!a delilUJuentis , fid ctiam 'ltlMcl dominium , &'propriewem, (d) Vicie Gom. in L. 40. T dttr. 4 n. 9 I., Caldas FDr.
ct/ln oncre e.11/1 tr.tnsJm·ndi intr.t df/OS annos ;n perjõnotm ptt/'ticu- l' 23. :t n. 41., l\1ieres de Mai,rat. p. 4. 9' 2)., Sancho <td
farem ; fi (trilem non eft !r,msfi'ri!Ji/is ad extraneos, (olllm in )7i-1 Prtfcrpt. Decal~g" lib. z. Ctlp. 18. n. ) 6., Carvalh. in cap. Rayo
l.td!·!in1tlelltis Itlcrat!lr Fifll!sfruRTls, & comrllodittrtem emph.y- ntl./dfls, p. 2. n. 397' & 4°1., Farinac. in Pr"x c:rimin.tom.l.
tUlfis, filie il/a.fi EccleJiaftica, ji11e Secttl.1ris ; explico:t {ate Britt' 1' 25. ~ n. 22. , G razin. de Conjijc. bonor. conel. q. Limit. 26.
in Ctrp. Pottlit, §. 3. ex n. 38. de Locat. Alii tmm! filam emphy. "num. J., Cyriac. Contro1J. 148. nmn. I. & 2. , & tom. ~. CDn·
trl{lm perpet1l.im tyanfire ad Fifium, non dfltem nomilJdtionis, (i..,e 1 tro11.49 I. n.8. , Barbor. ttd Orei. lib.'). tit. I. ~. I. , Portug. de
iI/a fit .f1militt, fiw httreditar;a , fiw libertt 710mirwiorlis, qUd~ \ Don,tt. tom. I. p. 2 .lib. J. C.1p. 29. à n. 120. Cflrtlfiqq. , Lagun.
concefi·t .fit[, conditione ( (t 71ominavl'ris), qSlod rlOn.!lIbjijlitfaRo de- dr FrtlR. p. 2. cap. 4, ~ n. 1 14-" Peg. ad Ord. lib. z. tit. ) ~.
linquente inc:tp.tci dd nJminandu11J , rl/pate (ervo pamlt, Ord.lib. ~ • ad rubI'. cap. 2 I. d n. 7'!.'
lit.6. §.I9" Malin. de Jllft. & J ur.di.fp 48 r.YJ·9· & 10., Sanc~. I (e) Vide Rocc. Se/eR. cap. I~ n. 40" Molin. de Pr;-
in Dccalo!,.lib.'2 Cáp. 1 9· n. ~ 7" & fiClmdt~m !J(U1C opiniDnem )7idi 71Jogen. lib. 4, cap. I I., Rox. de hlcfmpatibilit. p. 3. Cdp. 2.
terjlldic.ttlms. ScdBritt. in C.1P. POtllit, 7l. 4 2 • 'Vtyf. Unde. ,te-I n. 8., Portug. ~nttt. p. 2.Ctlp. 29. à-n. II9" & fi9if"
net emfbY!l'ufim /iber.e nomintttion;j' mtnfire in FiJcmn.
I Cabed. fJ. I. dec. 18,. n. 7" & p. 2. dec. 81. 71. 6., & dec.82 •
.Ad v:rb. O 11Jand,tr; 'Vende.r: int~llige, ~'eq~iíito pritls n. 5, '. Gam .. dee. 35 2 • n. 4, injin. ,& munes alios DD. fu·
dommo dlreéto , Juxm Ord.lsb. 4. tlt. 38. m prl7lc., ut ado pra CHatos 111 conc1ulione prrecedenti.
venít Portllg. de Dorw.lvg, p. )' Cdp. 22. n. 65' in fin., &
I Ad verba: Partt o Fi.fco os pojir/ir, intelliO'e , quoad
nili Eccle{ia intra bienniul11 pretium fatisfaciat, ut ait ~'uétl]S, & commoditates ; dominium enim ~ec in vita
p. J. dec. I ~. Tl. I ~. poffeíforis pertinet ad Fi fcum propter expreffiun pro.
(a) Vide DD. fupr. relatos in verbo Conjifidf'tojefd'{ hibitionem non alienandi ab Iníl:ituente fcriptam, vel
nos bens dos wlp.ldos pelo cr;mr dI: haefi·t &c. I à comll1uni Hirpanire confuetudine; Gam. dec. 352. in
I
Et nota, guod propter hoc fcelus folent de1110li ri , Jil~., l\lolin. de p,·imog,en.lib. 4, cap. Idt. n. 9" Peregr. de Jur.
& folo requari, [alegue afpergi domus delinquentlum; Fi.fc.lib. 5' til. I.' n. 101. ,Carvalh 'n cap. Raynttltlus, p. 2.
de quo vide Gratian. c.tp. 179" Valenzuel. iu Dijeur.f.Stat., n. 400., qui communem dicit, & veriorem,ut llec quoad
& Bel/. p. I. con(i.der. I.,t 11. 57., FermoGn. de Conjifi· p. I.
I commouitates; & ideo r~frringendall1 dicit Ordinatio-
it/leg. S. Tl. 8., Salgad. in L,rbyrintN. md. p. 4. c.tp. 9· n. 8., nem ad carum, de quo loguitur, quando proprietarius
& ~ I. & H. ,Guerreir. de Di17ij: lib. 6. C:lP.7' 7l. 21. & 22. maioratlls fuit confircatus;{i enim maioratuserat alterius

I
Ad verbo Que tiwr .tO tempo d:l cO'ldemn::flto , vicie Por- conjugis non confifcati, 110n pertinent ad Fifcum com·
tu~ ..to'~. 2. cap. 22. txn. p. CUIII ?nultis fi,qq·, Guerreir. ~e n~oditates illiu,s, quas conj~x non con~rcatus commu-
Dl1Jij.llb. 2. c.:p. 4. ri. 42. ; & nota, quod ea, gure defe- l1Icat, recundum conruetudll1em Reglll; & ad compro-
rlllltUr delin4 L1enti , etiam retemo in carcere , an te COll-1 b:ltionem vide fequentem Notam Senatoris Oliveira. NIJ.
demnationem , ad Fi[cum pertinellt; C1ar. q. 78. n. 24" ]lIi::;,o do Fífio hOU11e rlírvid.t ,fifindo algum dos C.'!f.tdDS conjif-
Pegado 01~ft. Jijcal. q. 4, n. 4, carie pelo crime da hmJia ~ poderia o Fifi:o em ft~ )lida log,rar
(b) Vide ad ll1ateriam hujus Legis Pereir. de calh'l dmétlfde rios frutos do morgado do out:o ,que nAO delinquio: i~l.g,,-
dec. 7 r. nlJm. 9· , Cabed. p. 2. rlec. 82. n. 7'
I fi co1'JlllltmmJfnte que 1MÕ; de' que 'Vt l]Uma fintenflt, que J" fi
Et an Principis aflertioni , quàd a1iquis com.mirerit rtft re a Ofllr,ts , e and.t em huma appe/l.tfa' , qne wyo Je MO,lte.
hoc crimell, ejurque bona effe confircanda, creáatur 11161' á Cd{.t d.1 S((pplicaf.1o em May() de 1681. entre fartes Mltr.
ab[q ue fententia ! Menoch. cO ll. / } 00. n. ~ 6. , (§' Jt·qq. ,(JJ' oarida ria Sylwira com J OdrJna Baptijl.t, de que he Ejêriwô
con;: 1°4. d n. 4S" Solorzan. dr ~ur. Inrliar. tom. 2. lib.
C.1p. 27' tX n. 84'·' M afrrilh. de Magiftr.lib. 3. cap. 4. d 71. )7.,
2'1 Manoel Ferreil'ot de Lemoi.
Et nota, gllod fi. in infl:itutione appolita {jt c1au.
~ Pego ad Ord. tom. II. cap. 25 [. n."14· & I 5, fula, quod maiorattfS tranreat in fucceíforem co ipra,
Ad verbo Sem fir nece(1.aia olltl'a al[!.remafintenri.'; in-I guod quis crimen Lrerre-Majeíl:atis attentarc creperít,
tell!g~ c~n.demr~at~rial1l; re9uiri t~l~e~l declaratoriam ~10~ traníi~ maio:atus ad ~iCcum , fed ~d ru.cceífo~e~,
d lt I, dlClt, & Judlcatul1l retert POHUg. de Don"'t. t011lol. Imo fufficlt c1aulula, fi.. cr1111en Ltt,{.e-MctJejlatts commifmt,
p. 2.li!J. I. Clfp. 29. d m111l. 47, , Guafin. de Conjifi·it. bonor./ l'0 illo tranJêat ;n.!C'1I1e1lfem; nec efl: neceífe, quàd dicat,
conel. 15' d prir!c.
(c) Vide Fermolin. in cap.2. de ConfC'ft· q. 8• .t n. 26., I prtfMllbHla Ima, Molin. de Jllft.naR.2 .difj.6 ') 6.n.ult., Sancho
ad Prttcept. Decalo{!..libo'2.. c'''PoIS. n.2h quidquid Molin.de
Torr. de Maior.it. p.2. rejJon;: 3. ex 71. I 19" CcYck,in L:fmic. Primog,en.lib+ cap. II. n. 17. (
Cad. Ex deliD. dtfrmR. p.2. 71.1 7-, Melloch. con/'9.9. 11.162.,
Gom. lib. ~. 11 dr. C.tp.2. n . 1 2 . . I
r
Ad verbo Em quttrlto 'Vi)ler o culpado, loquitur, quan-
do publicantllr bana, il) quibus alicui jus in futurum
Ad verb.Depois daji/á morle, intellige urque ad quin- acquiri debet; hoc enil1l cafu, guandiu delinQuens vivit,
quell.l1iUl~11 Glo}. lIerfJ. Sul,ire~ in L.~. Lod. rle Hdtretic., com-, non fi~ iIIi injuria, li ~ircu~ bO~l~ occupet in vita ~e1in­

I
mUl1lter 1 ecepta , ut per G om. ltb. 3. Varo Co1p. 1.71. 81. , quenns, cum durante 11la, JUs 1111 11011 fi.t qmeGtumi Ca o

C!.arus •• fin. q. 5I. n. 14.; L. 2. Cod. de Apoftat. L. I. Cum bed. p. I. dec. 183" qlli fÇClJ~ diç:it Ül bOl~is dotalibus;
alm ,jf., & Cad, Ne de Stat. difrmE1,. filtra qSlinqumn~1lm qu>tra- ut infra nombillllH.!.
(a). Ad
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1 .
~pertorio das Ordenaç,oés do Reyno. C O
;. . 169
Confifcaçao [e faz ln prazo fecular pelo cri.,'} confeífado, ibidem §. 24. ( e )
t
.1
me de Lel'l-Màge{ de , fe f~r de qualida- C~n~f~açaó fe faz ao que matar, ol\,ferir [eu
de, qu.~ po~a , ? \ a herdeIro eB:ranho ; . lmmIgo, eilando prefo , ou algum lVIini-
e n~õ fendo d~ + ~ 'ualidade, paífa ao ar- firo fobre feu Officio , ibid. §. 2). (f)
.cedente daqu~l\,. i\ .qu~m primeiro foi Confi[caçaó [e faz nos bens dos que co..
emprazado, IIvV.á lt. 6. §. 18. (a) mettem crime de Lefa-Mageflade da fe-
Confifcnçaó fe faz 1. ~or ns daquelle, que gunda Cabeça, ibid. §. 28.
quebrar a feguranpb . .oe El-R ey dér por " Confifcaçaõ Ce faz nos bens dos que fabl'Ícao
4 '~e[mo a alguma peífoa, ou gel~te de moéda htl(a, e dos que a i{fo daó favor,
alguma Coroarc ~ ibid. §. 2 I. (b) e ajuda, /iv. 5. tit. 12. in princ. (g)
Conf]rcaçaó fe faz ao que tirar o pra[o ,que Confifcaçaó fe faz nos bens, dos que ven-
levarem a ju(liçar por mandado d'El- dem, compraó, di4)endem , ou pagaõ
Rey, ou [eus lVliniflros, ibid. §. 22. (c) dividas, com moéda tàlfa, ibid. §. ~. (h)
Confircaçaó fe faz ao que matar, ou dér aju- Confircaçaó fe faz nos bens dos que cerceaô
da para fugirem os arrefens , que forem moéda de ouro, prata, ou a corrompem,
dados a "I-Rey, ibid. §. 2~. (d) ou diminuem, ibid. §. 4. (i)
C onfi{caçaó fe faz ao que quebrar a ca- Confifcaçaó fe faz nos bens dos que co~
dêa da Côrte, e della tirar o prefo já mettem o receado nefando de fodomla,
cOlldemnado, ou que tiver o crime /iv. 5. tit. 13. in príncip. (k)
Con-
I'
(a) A? \ erb.'Herdt;ro eflrdnhlJ, vide notata [upr. verb'I"')" & carcerem qui frangit, videtur committere facrile-
Conjifc.tf.tü frit,t no pr.tz,o Eeclefi4fieo , 1ue I1.1Õ póde p.1fsar a her- gium, Phreb. dec. 8 r. n. 21.
driro eftr,mlJo &e. (f) V ide Cortiad. p. 2. dee. 94. ~ n. 23" & dee. 96. ~
Ad verbo P .1(S.t:.10 afcmdenle , otl defcendente, non fta-I n. 27" Matth. de Re cri/1lil1. eontr011. 14' , Bafilic. ti". 9. ;
tim àdie conf][catiohis, [ed à tem . mortis delinquen- & ob hoc crimen fe vidiffe quendam Commendatarium
tis, in cujus vita ad FiCcull1' pertill~t \" mmoditas, jUX- decapitatul11 teflatur Mend.;1'/ Pr.lx. p.2.lib.2. edp.I.n.1-7.
ta diCpofiti'Onem Ord. }Joe tit. 6. §. 1)., &~i,. r. §. r. & 2.; Et quid fi carceratum veneno occidat! vide Co ·tiad.
& [ecundul11 ifl'un intdligentiam , non datur differentia 1 d. dec. 96. n. 53. .
inter emphyteuiim Eccleiiafticam, de qua in ~. 17' ejflld'l (g) Vide Menoch. de Arbitr. caj. 3I 6. ~ n. 7" Molin.
tit. 6., &. emphyteufil11 Secularem, tam in caCu emphx- de J1Ift. traél. 2. rli.fp. 7°2., Mediu. Centur. 2. cap. 26. , Sa·
teufis transferibilis ad extraneos, in quo emphyteufis bel!.;n Sumo tom. ,. §. Moneta, 11.2., 1attb. de Rr erim. eOl1-
tranGtad Fil'cum, uàm in caru ell1phyt~uiis non tranr-I tro)}. 44, ,n. 24" CaldeI'. dee. lo an. ,8., Portug.de Do-

I
feribilis ad extl"lneos,in quo in vita delinquentis fructus nato p. 2. e.1p. 25, ex 71.5 r., Cabed. p. 2. dec. 45" Thom.
aJFiCeul11 pertineut; Britt.ine.tp.Potllit., §. ~.exn. 56., Vazal/ef.. I,.'l. ,8., COl·tiad.t011l.2.dec. 87· 1l • r9·
& S7.,ubi ait verba adverrativa hujus §. r8 ..-uI§. 17· ím- Et Iimitahane Legell1, fi ob defeétum probationis
proprianda fore ad' it'll1dam jurium c'orreétionem. non fuiífet quis ad mortem eondemnatus ~ quia tune
(b) Ad verba: Porfi Mimo, vidl:tur hane Legcm in-I ejus bona non eonfircantur ; Giurb. eon.f.5 8. ,].8., & fifl1')
telligi debere recundum formam, & terminos Ord.lib'5· Matth. de Hef.. Reg'], Cdp. 8. §. 8. .t n. 174" CondoI. wrb.
tit. U 9. §.6. Et an [cdiliofi crimen Lrefre-Majeftatis com- ConJi.fr:útio, refil. I. , & áUeg,. 86..~ n. 37. , & eon/ 4, ll. 15.
mittant~ vide Baf!l ic. dec. 6., r-.'1atth.de Re eYÍlnin.eontrolJ.r7· I & 16. , Portug. tom. 2. p. 3. Cdp. 22. ex n. 26.
fX n. 6. , & fi9q. & ex n. 29. , Cortiad. p. 2. dre. 104· Et de I Et an comprehendantur in hac Lege fabricantes)
remerJiis contra feditiones, vide Marques in Gllbern.lt. [eu tondentes monetam alieni Principis! vide Tondut.
Cbrift· lib. r. e:tp.:q. §. 2. 1Refálm. ei)}il. cap. 20. , Portug. dr Dlinat.p.2. c.tP·25··~ n. 70.
Et an ad inquirendum de hoc crimine poilint capi
I Ad verba E rlos11te a if10 d.tõfnJor, e.tjl/d,,; non com-
fcriplurre de domo Rei 1 vide Valenzuel.con.f.) 6r.ex n·7 6., prehendit uxorem marito auxilium prreílantem;iíl:a enim
ubi l1\?gutive; [ed contl'arium tenet Parex.de J])ftruIII.Edit. excuCatur, Giurb.Confil,S5'; non tamen excuCabitur con-
fito 5, lejol. ~. ex n. 57' cubina, r-.1atth. de Re aim. contr01-'. 46. à 'lo 7·
.(c). V ide Meuoeh. ~0nJ. 9.9. n. 59 .., Dec.ian. t'''tFt. cr:'-I (h) V ide ~Ierlin. Cwtur.I.ede·r8., & (LTltlll'.2. ettp.2 6.,
t/l/ll.llb. 7, cap. I I. , & hlC oblter venlt dnblum : An pn- Matth. de I~ mm. COI1fr6')). 46., CaldeI'. dre. 41. ex n. 84~ )
vatus , qui fe gerens pro Magiftratu , aut Officiali , ali· t\lenoch. de Arbitr. 'Cd.f. j r6., Decian. trftél. erim.lib. 7'
I
guid cxtorferit , allt dolo maIo gell'erit , COlTIl11ittat cri- cap. 3)' n. ,., F arinac. fi' r r5· ti 1l. 1 r 4,
men La~Cre-Majeftatis, & qua pocna lit pUl1kndu ! vide I Nota, que por Ley de 20. de Ma~ o de 1688. fede-
Matth. dr Re erimin.elJ7ttro)}. 4" & v~de aliquos C'tCUS, quos (.terminou, que os que vçndeffem moéda por mais o Ceu ~
Iefert CaldeI'. p. I. dee. 3' n. ,6. \'alQr , incorreHel11 llas penas <. os que a ccrce õ, Ord.
(d) De Obfidibus vide omnia per Larream dee. 9" lib. 5, tit. 12. (.011. L n. 3· .
Velam Diftm.)) .t:xn. 13" Hering. de Fidejllftol'. e.lp. 7'( (i) De boc cr'mine, vi e notataiupr. verbo Cerce.1-
~ 1/. 5)4., t'l' e.tp. 20.~. 9. d n. 59., Gonzal. in e.tp. Ex re.f- .10m rle 1110rda.f1ljt &,e.
cripto, 9. deJlII'. jUYftn'd. n. 2. & 3' , Portug. de DOllott. p. 2.
C.1p. 3o. I (k) V ide in fra l1?t~t,a verbo SodQmla ; & vi?e ~equen-
tem ~ otam Senatons I hemudo ad han ~ OrdmatlOnem•

l
. . Etan occi~ens Legatt\~l1 Princi~js, íe~ ejusC~nii- No;tn~ de.I654 .. !r julgofl nO]IIÍ:t: do Fifio, .111e hrlm Du.me
ltanum , COmll11tat crimen L~[<e-Maleftat's ! & qUld G Borou d:e l.al't'.1rft rI~ IlIJ.t d, S. JUlgUei, eJU1~ d.1 Alf.ttuleu,t
hoc faciat odio particular i , & non ràtione Officii ! "i- dell~, 11.Ú; perd o,el.1 confifcáf.lO, CJ1Irfoifel't.tdcfwsbws, por
de G iurb. eon{. S9. .t n. 8r., Berlich. dee. 9. , ubi eriam, eometter ocrime de fidom'i.t , oS bens, 'l1lr 1m rlou , ri pois dt co-
I l
~uàd. 110n gaudet immunitate Eccleliaílica, Matth. de met~er o dclia,o , findO os 1"e tiuba dO tempo, que o eometfe9 ;
1 ee~/ln.contro)}. I 4., COl·tiad. p.2. dee. 9 4.ex n.24. 1I/11/e ad 3). fims eft no mme rle Lift. Mtt...t. ~.Ide , for1 11e ferde :orlos oS ;i/~e
. (e) Vide Decian.tr.tft. crim.lib'7' cap. rr. n.r., Gorn'l tilib.t tlQ telllfio da eondemn.1fdu; prd.!th;. 5, tlt. 6. m §. 9· .'~/:
r,. !I.b. 3. Vdr. cap. 2. n. 7, , Ord./ib. I. tit. 77, §. ). , & liIJ. 5, Que ti,'er ao tempo dJ. cond 1.11'1~c,ao.Col~f(ftOIl-f: ~ dtlr 70)
tlt. 48. §. I. , CondoI. Refil. crim. 5, 'Verb. Eximitio .1 el/ri.l ) t: nao fpi cond~nmlfrlo cm pwa or",1/.ma p lo .11110 O./fiCIO, como
'IOI/I "I I. - Y " t.I/II-
170 Repertorio das OrdeIJaçotsdo Re)'nJ.; CI/
Con{i(caçaó fe faz nos bens dos qúe ca[aõ, tÇonfiífaó daquelle,q e,; àhfeífa com alguma
ou do' em com fuas parentas., e affins , qualidade ° que Ih /;e eixado em [eu ju. •
liv. 5~ tit. 17. §. 3" e liv. 2. tit. 2 ramento, em lld~ e crido, pano 9ue
§.22. (a) "aqualidadefeJafep!·,; ,!iv.4. tit ·5 2 .(e)
CONFISSAO, feita nos artigos, he próva Confiífaó, que f\ pal;j· f'.!.' ha de affigna-la;
legitima, tive 3. tit. 50. §•.fin. (b) e fe a naõ quer aili 'Ir. I, a affigna ° Efcri·
Confiffaõ da parte, feita no depoimento, vaó por eIle, A ír ftit. 24· §. 19. (E)
J
he próva legitima, tive 3. tit. 53. §.9' (c) ,. Conf1ífaó do Réo 11s:x ois que o Aut1:or ti·
ConfiUaó Eóra de Juizo faz rpeya próva, vel' provado como eílava em poífe da
liv. ,. tit. 52. in princip. , e /iv. 4. tit. I g. coufà, já a tal c l~Ó lhe naó aprovei.
ad fin. (d) ta , mas ferá priv~o da dita F0{fe, fiz,. J.
Confilfaõ do crime, quando naó prejudica? tit. 40. §. 1. ,
liv. 4. tit. 67. §. 10., e tit. '4. §. 2., e ConfiUao cloque diz em (eu affignado ter re-
tit. 71. §. fil1. , e tit. 12. §. 6., e /iv. 5. cebido algum dinheiro preítado, Ce pôde
th. 6. §. 12. , e tit. 72. §. 5. revogar até dOllS mezes , Iiv·4. tit·5 I. (g)
Con-
tdmbem o 11t1~foi o complice, lJ"e olltro:/i confi(1ou. Deu o Santo I (u) V ide Cafli1h. tom.). Controv. CtfP· 69· ·'m/. Tl'Yti~

I
O..tJicio cmid.lõ iJ Duarte Borgp do di:t, mI que cometteo o conflitllo , 1!fiJue ad fi11. , Coneiol. alieI.' 8. d n.29., U rceal.de
dc!(éJo, IM7(t f conferir ~O11l o da herdnç4, que foi lIluito ,depois; Tl'dnjãéJ ..q.) 8. e:\: n·4 2 ., Mend. i11 Prax. p.2.lib. 3.C'!Pol 2.n. ~ 8.
fiwsefl no CY/T1Ie doJredttifmo , porque fi perdoll todos ; "Vrdete.~-,. QUld autem de confeílione faéta, pn:cfellte parte,
tlim optimllrn in L.I. tf. de Pa:JJ., Sa!;;.ed. ad Bem. C.1P. 8.6.11e1}: & unico tefie probata ~ vide Menoch. Confil. J 108. , Far·
!lllld (tIIlem, Te!fi L. 4. Tttur: n. 48., .AYend.til.Junior~.4'1 tanel. dec.2) 8., V ~Ia Difterl. 23" Moraes 1e Extcut.lib·l·
T4111'.gI0j.7· 1Z. 17" Sdncb.mDt:CIt!og.q'36.n.6., Mleres c4p.J.n'78., &!Jb.).cap·4· n. JT •
de Maioral. tom.l. q. I. &ln. 349. A ra'{4o dlt diJferenfd he ,por-
qllefodol1l1..1. efl peccat11m frttr1{Jf11S , At hd?re.(tjJemper pmnanet.
(a) AmpliahancLegem incommittentibusfiuprum
I Et quid de confeílione in alio Judicio faéta! vide
Salgado de Libert. Benific. rewper. ar!. 2. d num. 63·
(e) Gabr. Per.dec. 68., Cafli1h.tom. 6. CAp. 16,.n.p.,
incefluofum ; Cabed. p.2. tlec.) o., & vide Fragof. de Reg., Mirhalor. de PojitioynP'5 8. & ,9. n.)., Phreb.2.p. arefl.6o.
Reip.p.l.difp'5.n.26., Portug. de Donat.tom.2.p. 3. cap.,,; "l,e,:!ic. Sedquiltmattl'fd, Vel.rDiftmat. 24· exn. ~7" iar·
Et nera , qu'od ifl:a bona poflquam per Fi[cum ad- cardo de Proúaf. ÇI1ncl. 952. nllm. 19. , explicat Caldo de Em.
quil'Untur , non reput~l1tur tanquam bona Regire coro-I prion. Cttp. r 9· ex 11'l5" G am. dec. 336. n. 7, , Mend. in Prdx.
nre, ad hoc l1t fubje&a maneant difpafirioni Legis Men· p. I .lib. )' Cttp. 12. n. 13" Moraes de ExecHt.lib. 4. cap. y.
talis, nifi po{lqnam incorporata [unt per realem, [eu n'c 49' & 50.
verbalem incorporationem ; Pego tom. lo• •td Ord. lib. 2'1 Et nota, quàd qualitas adjeéta juramento non fuf-
tit. ~ 5, c.rp. 4· .1 n. 17. 18. & 23. ficit, fi ambigua {jt, ut in exemplis, qure tradit Cabed.

I
Ad verba: Dos que ctt/.tõ: nota, quod licet Papa dir- p. 1. dec. ) 4, ex nllm. 16., ubi num. 19. ait, quàd debet quis
pellfet, 110n prrejudicat Fifco , G amo dec. H2. : & quid certitudinaliter jurare; & non [ufficit, fi dicat fe putare,
ii matrimoniul11 nOll fit con[ummatum , Barbor. in L. Si aut credere.
ante, n. 4 2. jf (Ie Solut .lIlatr;m., Cabed. d. dec. 5o. I Et an in Judicis criminalibus ~onfelJio qualificata
(b) Vi le CabeJ. dec. 29. ". 7" Thol11. Vaz. alleg. 72. poílit [cindi, adeo ur, rejeéta qualitate , confeíIio rema·
'1. 139" lhrbof.ttd Ord.lib.). tit.20.§+, MafcarJ. de Probat. neat pura, & per illam confetuonem poílit Reus con'
cone!.)48. '1'48 '? V al.enzuel.conj 12 I. ~ 11.94" Peg .Fgr.cap.9. ' d~mnari ad p~nam d~liéti, ordin~.riam! vide de hac trio
71. 579.& 586.: 111 relllge cone! ufionem, fi COD feílio non fit íbílima GjurefllOne latlílime ConclOl. verbo CgnfeJlio, rejo.
r
ex ali_LJuo errore provenicns ; guia fi fuerit em i(fa fub ali- /tlt. 124- Sperel. dec. 108. ex n. 3 6., Cald. de EmptiDn. d.
guo I uppofito erroneo,quamvis fllerit geminata,ac plu. Cáp. I 9. ~ n. 38. & 39" CaldeI'. dec. 2 I. ex n. 5,
fies rcp tita,non nocet, Ced poteftrevocari;Cyriac.C~n. (f) Gama de,:. 3oo.n. 4., Vala[c.conJ. 170. n. ro.,
trovo ~ 5, u. 16. & 17" Gratían. For. cap. ) 01. n. 5" valen-I & de Jur. empbyt. q. 7, n1lm. 12- , Mend. in Prax. p. z.1i6.r.
zuel. COlif. 2,7- exn. r., }\.~el1d.in Prax. p. I.!ib. 3. CA.p. IZ. c.tp. 2. n. 146., Sy!v. MI9rtl.lib. 3· ti!: 5.0' .§. f!~ic. n. 30"
11. I l" Altlmar. de NIJ/Llt. contr.1él. tom. )"1.9. n. 61.., Ad- Moraes de Execllf.lrb.4' ctlP·9. n. 7" UbIlul1ltat rn confere
dito ad Reyno.f. Obl 74· n. 1) ., Sylv. dd Ord.lib. ~. tit 5o. , {jone judiciali.
~. ,mic. 11. p. , quo~ tamen fallit, fi ex tali ,can fcHion~ fit (g) V ide Her01ofilh. ;71 L. ~. tit. I. p.trf. ). glof 7' , &
JUs gureGtum partI, ut ex Argel!. de ACqmre1ld./Ir,/Se(i'f!.2'1 fiq., AntoneL rle Tl'mp.let,(Jl. M. 2. C.1p. 4)., Aylan. dd
arfo J 2. n. 376., & fiqtj. , atque ex aliis, dicit Altimar d. GOIf~. rOIiJ.2: c{//I.6. e~ 7/.). wrjic. ~i 1H1Iftll1,!!' Ha1:ppr. in pl'inc.
q. 9. ri. 139. Infllt. de L"crar. oblJ",tf., Almeld. de NJI111. 1mnar.ctlp, 16.,
Et quando con feílio refultans ex narratis in prcci-, Fermofin. in Ctlp. Si Cdl/fio, de Fid. inJlrument. q. 4, (J' fiq.,
,.. bus Principi porrecl:is aHiciat co,,nfitentem; "ide Sabell. Moraes tle EXfCllf: lib. 2. c.tp. 22. ex~. l8., Gratia.n.dec.
§. Cm~frjJif, n. 5, r Mttrch. r 65' , MolIn. deJ ufl., & J:lr. difp. 3°2. , Gutler. de
Cc) Si tamen confeílio fada in pofitioni bus fit erro-I J 1Irtt11l. confirmo p. I. cap. ) 7,
nca, potefi revocari , llt dicit Altimi:W de Nal!;r. COtlfi'.lft. Et nota, quod ha:c exceptio non numerata: pecu.
tom. ). q. 9.1'1. 114" quod intellige 1\' quando pars in po-, nia: non competir nifi in contraétu l11utui, & dotis, non
iitione con6 tetur; ii en im po(jtiones pro con fdlls ha- autem in ali i s <.ontraétibus; Text. in L. in contraRiblls, §.I.
beantur in cantumaciam, polruntaliter revocari, Sabell. Ced. de Non numerdt. pectln., Mantic. de T~cit., & dmbig,l/.
§.P~{ifi&, n.20. ,. Ilib. 18.tit. 6.11. 3l$·,Affliét'flec.l05·;Sabell.§.Excepfio,
Et ex ,hac Ord in3tione pro?atur .i~la Vd&Ll ris cun- n. 24., Altimarele N IIl1i:. contraR. tom. 7' rtlbr. I. p. s· q. 43'
clufio, quod ex confeflJOne partis legitIma relu!tat pro-r n. 172. 1ICrf. Tttlis exceptlo.
batio ; & hoc etiam probarur ex Ord.!ib. 3 .Iit. 59· §. h I Et an procedat in mutuo, quod non fuerit per
& tit. 6.6. in princ. :, imo l1ul~~l11 .eife l11eliorem in mUI1?o I [cripturam celebratum ~ vide .&:gid. in L.Ex bjjc jure, p. I.
}lrobatlOnem, qULll11 propn1 om confeílionem, pafIJlll C.1p. I I. d n. 52., & JifJ9'
Bt an etiam procedat in dote à tertio promif1'"a', vi·
Dodores afferunt; de guibus plures congerum Rey-
I
nor. Ob!cr1J. 74, , ~ ibl Addition. , Pego For.,;.1p.2S. 7í.20., de Menoch. de Prtt/illnpf.lib+ q.I2., G ratian. FoI'. dec.I 64'"
G u rrCIr. dr Rtltror.. Reddrnd.lib. S. cap. 3. n. 3. . num. 12., Cafdlh.lib. 8. Contro)!. 36. §.6. ex num. 6. ,&)1'11'
,. . NGn
(I
r

,.
~,~çpertorio das Ordenllçoés do Reynd. C O 171
:Confilfa5 daql1e!I~)' que diz, que foi em ., á prova della, liv. J. tit. )0. §. I. Ce)
-ajuda de dar'cutil".. a ,pelo rofio para de[.. CON~ESSO he havido por fentença, o que
cobrir Q§ ·mal.fçi.t '. S , na5 lhe prejudica, efiá mandado, que deponha, e o 'na5 quiz
na6 podendo ~'iJ?flàr o maleficio, fJv. 5. depôr aos artigos, tiv.) .tit. 5). §. J 3: (f)
- tit. ; 5. §. 7· (a) ~ , CONFRARIAS, vide verbo Copellas; porque
Confiífaó daquelIbli:u ue defcobrir a verda- tudo quanto delIas Ce diz, fe entende tam~
de , [obre ter pra. 01' do peita ao Julga.' bem das Confi·adas.
'dor , Ce a na5 pu~il (jval', lhe naój'reju- ~ CON,HECIMENTO, que o criado dá ao fe..
'dica a tal confiffiió, 'tive 5, tit. 7 J. ~5' (b) nhor de paga de foldada, ba de fel' e[cri-
Confeífando a part~emJuizo a divida, ou pto, e affignado por eIle; e naõ fabendo eC:
'coufa, por que foi -kmandado perante °
crever, affignará outra pe{[oa, e outra
, ]uJgad0r, [erá condemnado por preceito tefiemunha, liv. 4. tit. ~;. §. I.
de folvendo, liv. ). tlt 66. §. 9. (c) Conhecimento de pe{foa3 Nobres, e Fidal-
Confeífando alguma pelfoa por [eu affigna- gos, valem como eCcripruras pt'lblicas J
do, ou efcriptura , que recebeo do Mer- tive 3· tit. 59· §. 15· (g)
cador dinheiro, {em tratar de mercado- Conhecimentos reconbecidos tem dez dIas,
rias, fe pre{ume trafpaífar, {e o Taballiaó liv. 3. tit. 25· §. 9. (h)
nao dér fé , que o vio contar, e receber; Conhecimentos, vide verbo ~jJignaàos.
e naú o poderá o Mercador demandar, CONSENTIDOR (e caf.l:iga com 'a me{ma pe-
fem o provar por tefiemunhas como real·" ,na, com que fe cai1:iga o que delinquÍo ,
mente H~o yio receber,livA·tit.67 .§. 8. (d) liv. 5. tit. 115. ad fino princlp. (i)
Confelfando o Réo a acçaó do Auétor com CONSE.L:-TIR he vif1:o na [entença aqudle,
alguma exceiçaó , ou qualidade perem- que pede tempo para pagar 7 1iv. ~. tit. 80.
ptoria, haverá oJuiz a dita confiífa5 por §. 2. (k)
provada, mas nao ti exceiç1?õ ; porêm re· Confentir na5 he viGo no Julgador aquelIe ,
cebe-la-ha, (e for de receber /e dará lugar que pede viíta do libello,liv.}.tit.2 r.§. 1.(1)
CON..
N on admittitur hree eKceptiü advetítls eOll remo-I ~ n. IS. , Caldo tn L. Si curafomn, ~erlJ. L4!, n. S. Cad. de
nem depofiti; Barbar. in L. Dil1orrio, §. Ob donatiorm, n. I 4, ln intef.7. reflito , ubi totam h:me Legem e~plicat Auguíl:.
ff. de SO/'Ition. 711dfr;711.; [ed contraI' ium , imà quàd ha:e ex-, Barbor.;71 cap. Si pofl prttfiitum, 2. de Confr(1. in 6. , ubi du-
ceplio habeat loeum in depofito eonfiflente in peeunia plicem intcrpolationem neeef[ariam eífe dicit in n. J 6. J
numerata rener, Carn. de L uc.lib. 8. tit. de Credit. difi. 69. Mend. in Prax. d. ClJp. 12. 71. 4S" J'vl icbalor. de POftti011.
nllnJ. 9. & 10.) Sab~1. ;11 0'mn. ] 1Jerr.)
UI'. §. Dep~(ittml, n. 4, Clfp. 6 I. ) CondoI. ad StatHt. EJf{,ub.lib. 2. rflbr. 6., Velare.
Bt flante ; & ln §. Exeeptio , n. 24. 'Ver;: Qflocl difla exccptio. ele Pr;))i/eg. paupel'. p. r .1' 6). n. 145. , Poflh. de Manflt. ob·
Ad verba: Até dOM. me,e!. N 011 procedit etiam in fir~. 8S. à n. 4- ~., Fermoíin. ill c.tp. tmic. de Liri! conref!. q. ~.,
exeeptione 110n num~l'atre peeunire adverrus [Olutio-I Mattb. de Regim. Re(,n. Valente c.-ep. 10. ~. z. à n. 87" ubi
nem, bree enirn triginta diebus finitur; JEgid. in L. Ex dicit, quod adver[us ejurmodi confeilionem admittitur
!Joc jl/re, p. I. cap. I r. n. 40. pars ad probandum eontrarium; & idem tenet Fonta-
Et ao hree Lex eomprebendat Clerieos! Hermo-I ne\. dec.2 5' n. i 4" Miehalor. de Pofition. cap. 27' .t}. J 7, Ig.

cleJ.p.r.'1.~2.rJ.22.,6~q. )7.dn.I4- SedquodClericus I


filho in L. 9. tit.I. pdrt. S· glo(.). ex 11. I L, Oli v. de For.Ec- & 24., Altimar. de Nflllit·fint. rubI'. q. q. 7, n.77. Ex quo
fequitur, quàd iíl:a fiétaconfeflioefimagni effeétus;
poffir excipere de peeunia no!! numerata ultra rriginta quia ob eam onus probandi, guod incumbebat Aao-
dies dieit Mend. in Prax.p. 2./ib. 2. cap. 7, n. 7'
(a) V ide infra verbo Cml/ati::.
(b) De eo, qui eorruprionem revelavit, quando cap. 12.71.46.
I ri politiones ponenti, transfenur in eUI11, cui poGtiones
ponuI1tur; Mend. in Profx. p.2. lib.2. d.c.-ep.J. n.6.) (5' lib.").

prenas evitet, vide Vaiare. de ]udic. perfeé1. mbr. 9. arl-' 'r Er an refpondcns minus legitime- habeatur pro
1I0t. 13. mml. 4. (})' 5' ) & Regim. Reg. Patrilllon. confeifo ~ affirmanr relati hí'c à Barbor. 71. ~., Seac. de] u-
e.lp. 194. §. I. dic. lib.2.cap'7.rl.p6., [ednegatMiehalor. c/.cdp.6I.
(c) Vide omninà Barbor. i'1 L. Si debitar;, ff. de ]II:/ic./mml. ) 4, •
11. 36. & 37. & 38., & latiílime e ..'< 71.80. mm' mllltis fiq. Er ao Archiepifcori, & EpiCeopi in Foro [eculari
Pego For. cap. I. rx n. r rz. , l\1oraes de E eCtst.lib. I. cap+ litig~ntes , [ub prena hl1jus Legis eogan tur re[pondere !
§. 3' n. SI.; & an fit [ententia appelJabilis ; Leit. de Gra-I vide Matth. de Reg,im. Regl1. c.tp. Z2, §. Z. ~ n. ~7'
1Jdm~n. q. I. n. 22: Er de lue [e~rentia non [olvirur Deci- Ad verba: Po~.fL/1ttnfa, vide Mend. in Pr.1x: d. c.-tp. 9·
ma ln Canccllana, quod expltcar Thom. Vaz a/le~. 98'1 n.6., & /ib+ d.c.tp.Iz. n.4S. ; & an ab ea [ententla appet.
à ,~. 4" Cabed. I. p. dec.r6. n.6. ) Cona dr: Sty!. Dom'. Sup- Jari pofIit? eonrule bD., ~110S refert r\ltimar. de Nu!!if.
I,.
pltc. annot. n. 8.
(d) De hae u[ura, [eu illicito conrraau, vide infra I finto rahr 4, q. 8. n. 20., MIChalor. d. cap. 61. n. 48•
{g}... V ide verbo A/v;!r';!.
verbo Mercador. (h) V ~~e verbo A.Jli~71ados reco"JJecidos &c.
(e) Ex bae Ordin. bene probatur, quod eonfeilio . (i) V ide late Calder. c/eco 47' ex num. lo. ) (})' dec. So.
fuéta in artieulis plenam facit probationem ; de quo Vi-I num. 26.
de [upra verbo Con.(ifta.õ feita. ~m arri /TO! &c. . (k) V ide [upr. verbo Appella71ft, q1le pedia tempo 'pdr4
I
. (f) De mat~l'1a vld~ Mlchalor. de Poptl0n; c4p.45' cum p~gar o em que erA cOl1dmmado (;J-C. i concordat Ord. M. 3'
feq· ((Iqm: ad 48.mc\uGve, & cap. 60., lendo a Caflr. p.r. tlr. 79, §. 2.
2'1
lib. 2. cap. 9. ri. 4. ,& lib. ,. c.tp. 12. àn. ~). , & p. 2.lilJ. (I) Tondut. de Pr;fwnt. p.l. c.tp.9. ex 71.39' , Guerreir./
f{lP' J' ~ 7/')~' & lih. 3. Cilp. U. à 11. 4Q~) Pcg.For~ C.fp, z', de Recujãt. /ib. 4, cap. 1.?l' ~8.
ri om. I J - Y2 " .(a). An
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172 Repertorio rJas Ordenaçoés do ReynO~ ,


C .' / '

CONSENTIME TO da mulher para vender; J=ontador das cufias o' ~á de falaria para fi.
, ou alhêar bens de raiz, fe deve provar por' trinta e [eis reis d~ ~.:~~ao nova; e de am.. n

efcrip 'ura publica, fiv. 4. tit. ·4~5. {a) bas as contas das ( Auao~" e Réo ,
ConfentÍmento tacito da mulher, l)~Õ fe re- , [etenta e dous, ibilf. I. (f)
9uer para vender, ou renunciar o OfECio, Contado~" que..na"'" :i~'f os fdtos dos pre-
lhid. fos ate dous dtas, III!fJla as cuRas do retal'-
Confentimento da mulher Ce requer para o damento em do /';i ido §. 39.
emprazamento, e arrendamento de dez . Contador das culh! (1 ~oJ pôde contar o feito
annos para cima, , ihid. §. 8. (b) dali e eIle ha d 1 r filIario , como Ef.
CONSIGNAÇAO do preço, paI:' que Ce com- crivao, ou Enquere.d.or, ióia. §.. } g'.
pra.alguma coura obrigada a outrem, faz Contador das cufias ~l'eve no feito a infor-
nao haver lugar a bypotheca del1a, /iv. 4. maçaó, de que tem neceffidade de íãber,
tit. 6. (c) ou de fe provar;e com eIla manda o feito
CONSTRANG ER a alguem a fazer teftamen- ao Efcriva6 para paífar Carta affignada
to com força, medo, ou ameaças, faz peloJniz do feito, e naú pôde paíTàr a di·
nao valer o tefiamento " liv. 4. tit. 84. ta Carta por fi, allàs ferá fnfpenfo, /iv. I.,
§. 4. (d) tit. 9 1 • §. 3o.
CONTADOR das cuRas faz as contas dos fei. Contador dos Contos, que comprar delem·
tos entre partes por mandado dos Julga- bargos , tem pena de perdimento do Offi.
dores, /iv. J. tit. 90. cio, fiv. 4. tit. 14. (g)
'Contador môr faz arrecadar as dividas d'EI.. Contador da Cidade pôde Ianç~r rara os pro-
Rey pela fazenda de cada bum dos bel'- prios da Corôa nos bens executados paI'
,heiros do devedor, que melhor lhe pare- feu mandado por dividas d'El-Rey, naó
-çer, e melhor parada dHver nos bens, havendo lan~~or , liv. 2. 'tit. 53. §. 9.
que elle tiver em feu poder, que faraó do Contador doscR.efidu@}s naó póde dar efpaço,
dito devedor, liv. 2. tÍt. 52. §. 5• (e)' nem ql1it~, ibid. §. ] 7.
Contador das cuílas, quando he fufpeito ,faz Contador dos Refiduos nao haverá por fi ,
:a conta o Revedor; e naó o.havendo,. ,. nem por outrem coufa alguma dos Dr-
Iluma pelfoa fem fi.lfpeita, liv. I. tit. 9 1• faós, ibid. §. i 8. C
anta-
(a) An fufficiat, quOd in{humentum in prrefentia I l!)m. Reip. tom. ~. (l/JP. 9. §. I. PI. 4' &' ., &' difp. 10. §. I~
mariti , & uxoris conficiatur~ SOl1[. ad t;t. ae PaRis artic. I., I
n. 4., Vela ditl'Yt. 19. ex n.),.
't."\:
"9.2.11.5 .Et fi Princeps concedat refcriptum,ut contraétus Et nota, quàd difpofitio hujus Legis , quoad pro·
partis per tefl:es probetur, ita etiam probari poterit con-I hibition~m alienandi immobilia , videtur procedere ín
[enrus uxoris; nt iudi~atum fuit na ~au[:l de Santarern a.nnuis re?itibus, .cum intel' immobilia numerentur! Mo-
de Manoel de Soula DIas, com Mana do Sacramento, 1111. de PmnfJOen. ltb. 2. CJp. 10.11. 6. , Gare. de Bent.fic. p.~.
do Mofieiro deAlmofl:er, Efcrivaõ Marircaf: cmJa-1 Cttp.~. 71. 95'~' Pinheiro de Cm}: p. I.feR. I. difp. 2. dn'4"
neiro de 1618., & appli.cat3: fuer~nt do~riI~re , de qui-
bus Mend. m Pr4x. p.l . 1ib'4' Cdp.2. a n,6., 1 erell·. dec. 1 23"
11t notat Mc Sel1.ttor Oliveira; & etialU judicatum dicit Ca-
I Covas li/lo 3. Varo Cd!. 7, num. J, lJ~rJ: Stcundo , Portug. dt
Donltt. tom. 1. p. 2. M. t. CdP' 26. It num. 77" AntoneI. dr
Tempo/'. If,~,tl. lib. 2. CdP. 41. •
bed. p. J. dec. 3I. n. )' (c) V ide "erb. Comprador, que compriS ItI{,umtS couJa abrt·
(d) Ratio hujus Legis efi, quia conceíllo emPhY-1 g,ltd~ &c.
teutica, & locatio ad IOllgum templ1s fpedes aliena- (d) Vide late Cafl:ilh. Contro1'er! cttp. I. eX n. 40" Ber-
tionis funt; Cabcd. p. 1. dec. 92. d n.I., VaIare. de ]M.
e1llfhyt. '/. 29. n. 5" CaId. de Extinf1. emphyt. ca~. 1. n. 2.;., I lich.p.). conel. 7, , Alfar. de OjJic..fijé.d. t'o;: 20. d n. 426 .,
?
Andreo J. CfJntrO)1. 14. 1) ..& I prr tot., P ort~g. de Dondt.
Entt. dd rubro de Loc..tt. §. I. 1l. 1 J" Carvalh. ln Cdp. Ra.Y"
'J'Mldus, p. 2. n. )2 4' , Sou f. in §. ARionrnn, P"4' Cdp.2. 11.24.;
& CLlm rnaritus non pofilt alie~laredmmobilia fine coo·
I P')' Cdp. ~ J, ex n. 17. , Pl11hell'. de Ttflam. difp. 2.fc~. I.
per tot., pneci pue ex n. ) . , Pego tom. I ). ad Ord. M. ). tlt. 5,
§. 5, ex n. 10" Guerreir. de Di"V!{.lib. 2. cap. 2. n. 56. ,
fen[u uxoris , ut fupra llotavimus verbo Bm! de rai'{ nao & libõ 5. Cdp. 7. d 1/. 12.,
pódt "Vwder o marido fim ol/torga tCt mulher, rede feq"litul' I Q.uomodo autem, & quibus conjeduris probetur
l~Ol~ poffe et~am locare ao longum tempus fine confen- li dolofa illfiigatio ad te,fl:andul11, confule Al1dr~ol. ~.Con:
j u IplÍUS ; Bntt. ttd rubI'. de Locdt. p.9.. S~.5' 71.22., V alafc. de tl'OV. 14. tX n. 4. , Berhch. d. concl. 7, IX n. 3" qudatlffime
Jur. rmpbyt. d. q. 29.11. 6., Sylv. ad Orê/. /ib+ tit. 9. ad prillc. materiam pcrtradant.
n. 106. ; prohibita enil11 aliellatione, cenfetur prohibi-I (e) Vide Oleam de Cefi.]lIr., & da. tit. 4, q. 6. n. 17"
ta conceíllo in empbyteufim, & locatio ad longum tem- Noguerolltlleg. 4, 1111111,45" Regim. Reg. Patrirn. Cdp.11 6•
pus; Caldo d/1 ExtinR. e111pbjt. cap. 5. n. 32., Car'loall1- in & 196. Si antem Fifcus advctrfüs unum in folidlllTI agat,
cap. Rtynaldlls, p. 2. n. ~ I 7., .LEgid. in L. Ex hoc jflre , Jf.I' i[que [olvat, ceílls fibi adiollibus , an tunc ifie [o}l.tens
de ]uft. ) (7 Jur. p. I. cap. 9. n. 7, , Reynof. Obfir1J. 70. n. 12.- agere pofEt contra quellllibet in folidul?)! vide Balma-
Et de materia hujus cOlltraétus locationis ad lon., fedo de Cc/lcél.q. J04. ..
gum tempus , & de translatiollc dorninii de eo refultan. (f) N otat hlc Senator Tbemudo. V~ jlll~do, 111~ nota.
te, & quol11odo regu iparetur, feu di (ferat ab emphy- pUe o Conrado r /e"Vdr fiterJta e dOUJ reis de contar os Jeitos c~/m(Sr
teufi , vi.de V alare. tle] t!r. emp"yt. d.q. 29. , Fulgin. de J Hr'l em que a Juflifa 1Jc p,ml'. .
tll~phyt: 111 prttlud.q. 5,,' dr tit. de Alitndtion. q. I. eX n. 8o., íg) Vide notata [upra vel'b. CDI1lprrlr[e n.1g PQd,m Def.
P whell'. de Emp1J)'f. diJp. J .fiR. I. ex n. 6. , F ragof. d~ Re- embar 6 0s d' E/·Re) &0.
. ~ (a) De'
• , I

~ ..

I
. ~ epertorio das Oràenaçoes do 1}eyno. CO 17J
Contador dos Reh";~10S terá conta nas cou-: ~ da dós Orfàós , e das dividas, que lhes de.!
, {as dos Orfa~s;liv .'!.tzt·53·§·28·3 o .,e }6. vem, ibld. §. 34., e }5.
(:ontador d~s Re(t. ~ s fai diligencia com Contador dos ReGduos manda entregar a
os. Adm1l11fira,(' 0~ Ydas Capellas Ço~re!e faze~ do que be au(ellte ha dez anoos ,
cl~mprem com . "d'pu[as da InfiltUlçao, e nao ie fabe delle, ao parente, que dée
e os privaõ, e i4.1/ ,:ndem, ibid. §. 50. , fiança a tornar a fazenda ao aufente, fe ap.
. e 5': (a) , ~orr parecer; ibid. §. 3 ~L (c)
Contador' dos Rdidu (' naó [e intromette "Contador. dos Reíiduos provê fobre as Ca.
nos bens de Mórgado, tive J. tft.' 62. penaS, Hofpitaes, Albergadas, e Con·
,§. 51., e 53· (b~ . frarias', ibll1. §. >9. (d)
, Contàdor dos ReGdl10 ·ev.ê as cOl1f~as, que Contador dos ReGduos toma conta cada a11-
os Juizes dos Orfa55 tomáraõ, ibid. §.29. no das duas terças, que pertencem aos
Contador dos H.. eGduos tira os Tutores, que Concelhos, e das deíilefas , que elles fize-
na5 adminiilraõ bem, e dao outros aos rem, ibid. §. 72. (e)
Orfaõs " ibid. §. 32., e ~). Contador dos ReGduos álem do (eu manti·
Contador do& R eGduos conhece nos Luga- menta, leva de tomar as contas bum real
res 1 aonde eftá, por acçaó nova, da [oIda- por cento, ibid. §. 23. (f)
Conta-
(a) De auferenda adminif1:ratione ab adl11iniGratOri-r Et vicie 3d hanc Ordin. reqnentem Notam Senato"
bus, qui male [e habent, vide FontaneJ. ({eco 546., La-" ris Tbemudo. Not.i, qtlejé11do alg,f!1'1n dado por Curado/' aos
ra de Capellan.lib.2. cap. 8. e"(' n. ) 6. , Corti ado p. 4' dec. 184,; bens dlJ aU/~rJfe , pt1flaõ porfila morte rifes be~ls afius lm'd,i,.os , e
cave tamen ab eodell1met Cortiad., dum eamdem po-, naõ aofigtmdo Curador, pofio qlle 11Irth cbef!..1do ; ita/m't judie.i-
tefiatem [ufpendendi adminiílratores attribuitJ udici Ec- tum: mc etiam ficuudHS Curato/, potefi petere ab blfredibus prim:
clefiafiico, qure tamen , etiam intra Clericos ,J udici ce-I rrdditlJs bonor",» , quorum fllit Cm'ator, qtll~t Curato r (/~(en­
c.ulari COI? petit; ut j~dicatum tradit Pega in Addit.tf,d lib. I. tim» i//a~ tanltl.mrttfliones exercere lM/et, qutt tell1pore pllfiunt pe~'i­
t1t. 62. n. 164, . re ; GUf1err. de Tutel. p. ~. c-ep. 17. n. 8., M 110cb. de Arb,tr.
1
(b) Notat ad hane Lege l1l Senator..plíveira. E por;;:' caf.I 5o. n. ) L, & conf. 746. n. ~ o., Reymf Obfirll. 28.n.27"
fi fie abfljõ dos Prowdores' obrigarem aos AdJlliniflrulom dos (vide ctiam Altimar de Nullit. rent. rubro I I. q. )2. ex:
Morgádos a fa,-\er tombo dos bens de/les ;' e eftá, reprovado pnr1la- n.85" qui hane eoncJufionem diflmtar.)Et oblig,atio, quam
rias [entenfltr: e de huma dellas fI/i. rtl ] ui'{ n.1 C.~I0t do prow-I fecit priml/s Cttrator , !empore nrql/it perire , quia inducit tr.1Flrmt
dor dor Re{rduos, e Capel/as, com Antoni(J de Mattos Soeiro; Ef tel'pporisficciJillllm; fi! inlortioribtls terminis refohlit Menocb.
cr;'v.io odos Re{tduor, Vargds anno de 1683'
(c) Vide Oliveir.de Muner.Prtrvijõr. cdp.4·, late Oleam
.
I d. c.if. 250. n. ~ I., & itafuit judielftllnJ.
Ad verba: A 10m.H' afa'{wda .10 dujente je a{JPltrecer:

taneJ..de P aF/. nflp"'A~. tom. 2. cl,uef· 7, gJof. ,. p. I. ~ nflm.) hI


de Ceft.Jl/r. tit. 3. q. 2. n. 10., Valenzuel. Con{tloI 7, ,FOll- ideonullo tempore prreCcribuntur hujuCmodl bona à rue-
~efforibus, qui eodem}itul~ illa ~.offident, juxta ,Text.
Almeld. de Nm».1fllnar. cap. lo. ~ n. 18., Pego For. cap. )' m L. Ne1uf ~ Corl. de Uj,ifme'!:. , :11raquel. de Ccnfllt. p. 2.
11.819" qui plmes r~fertde hac materia agentes, Tholl1.
I dlnpL. I). n. 5" Covas inReg,fll. pf)fieftor. p. 2. §. ).n. ).,
Vaz al/eg. 79, n. q. & 14" Parlador. p. 2. cap. 2. penot., Caldo de Renollat. Emp/;yt. q. r 5' 1'1. 45, Irem, quia tam"
ubi agit quomodo bona abCentis dentur propinquis ,AI- quam depoGtarii ab[entis nomine poHiuent, non pro-

I
timar rle Nullit. (ent. mbr. I I. q. p. ex n. 46., ubi latiffime. prio, juxta Text. in L Licet., §. Râ, mm gloj;jJ. Dep()fit.,
Et bree adminifhatio, [eu eura bonorum abCenrís Bal. de Pr~fcript. p. 2. princip. 3· q. 12. n. 12. & I).; &
etiam mulieri cognatre decerni potefi, & [olet ; de guo vide Gam. dec. 254' 1~. 2.
vide Aroue. in L. ln m"ltis, 9' jf. de St.-t!. bomin. n. 48. 1 (d) Vide fupr. verbo Ct1pelltts.
" Quando autem plures confanguinei concurrutlt, (e) N otat ad hane Legem Sen~tor Oliveira. EjJdS eon-

II
omnes admittuntur [ecundum ordinem [uccedendi ab tas nao as porle'}l tomar ,finaõ os l1Iefmos Prowdores, oU Of Corre-
intefiato, 'rbol11. Vaz .tI!eg. i2' n. 10., ubi dicit ,quod, gedores, qu.mdo jcrlJin'm por elles j n/,H nao os]u;;;.es de F6/'tf,
:Ii eOl1Cul:rant frater abfentis ex utroque Jat~re , & alius aindrt'lfle jii'lJaõ os cal' go~ de., Pi'o~edom, nem tambem os Syndi-
ex uno, Jlle prtefertur, ut n. I I., & ~labeblt locum re- c:tntes; e tomanrlo-rts IldO fio lJrtltn}.ts, e os Pro'Vl!{!oYrs p()dem to-

fi ab inrefiato moreretur, ut il1 n. 12.


II
prre[entatio, ila ut filii ex fratre prremortuo fuceedant mM ofltrM, por A/v.trá em férm,t de Ley de 29. de D ={embro
cum parruo in bonis patrui abCentis, fieut [uccederent, de~. 581. (que efiá'na Oru. Jiv. J, rit. 6~. Coll. I. n. 1). ),
oqual cad reg/~ado 110S Ihms d.H PrlJwdorl.'ts; eP'f/o qf~e he' dll-
Quid vero fi poífeífor maioratus. ab Cens fit , an i 111- terior á pr011lltLf..dçao das Orderldfoes, ejJá em fila olljerl'tfncia,
mediarus [ucce{for mittendus fit il1 poífeffionem bono- COl1/0 -v2 por Imma PYOw'flõ do Defim&ar,"o do Prtfo de
rum, feu potius abfentis breredibus danda flt admil1ifira-, Ag,ofio de 16) 8. dirig.idtt ao C'metedor de Béja , q/lC eflá 110S lí-
,o. de

r:
tio 1 vide Scobar de Ratiocin. cap. à n. 5O. , Roxas de fn- lIros r/aqflella Prowdor'i,t ;~ e em Janeiro de 1706. mand,tl/los dO -
.compati;'il. p. 6. c<cp. 3. ~ n. 16., Laram de Anniwrjàr., & s..yndicante do Prolledcr ela me/illd [0111.1I'C:1 de Béj,t frfJituir os

Et nota hane Ordinationem non procedere, fi ab·


I
(:apellan.lib. I. C.ip. 22.4 n. 17" Guerreir. de DrttiotT. Tfltor.1 filal!os por olltr.-t P~'O'Vif"O, q'fe Inou, d.H C01If.tS, que tomou
/lb. 8. cap. 8,'n. 37· dOS (,oncelhos; e qlle o'actflaL Prowdor tom.-tfte firlfraI.
(f) Explica om~nino cum Oliveir. de -'!1lmr,.. PrOlJljõ1'~ '-

fens proeurarorem reliquerit; Menoch. de Arbitrar. Ctf.p. 2. §. 20., (5 C.1P. 5, §. 4. , Tbemud. deci}o 1.6. ; & quod
I
c.if. I 5O. n. 15" Guerreir. de. Dat. Tfltoi'. !ib.8. cap. 8. n.) 6., ej \ll1;l,od i [alarium debe:ltur Provi fori , .qUl. tefiamenti
Maced. &c')7" Cancer. Var.lib. 2. c"p. '14' n. 117.' Alti- . executionClm ad finem perciuxir 1 quumvIS eJus antece[-
mar de NlIllit.finte~t. )'tl&r. 1.1 . .q. ) 2. n. 74., Th.om. Vaz IJor nlulta adimplere feciífet, Oliveir. in Addit. ad c-ap. I.

)'ator ager~ , vel adrninifirare negligeret: limitat etiam, I


tll/eg.. 79. n. 8., ubl n. 9" 111111 tat, quando talts pro cu- n. 40. , Tbemud. d. drc. 16.
Et an [ecundtlm rem pus pnefens ~fl.ill1atio fit fa~
qua~do redditus abfentis in longius protelantUl", ipfiuC- cienda! vide OJiveir. in Addit. ad cap. 3. de Mun~r.Prolli­
que vitre certitudo non habetur, quia tune [uccurren-j fi,.. num. 18.
,., dum efl: con[an~uineis; guod etiam dicit Gue'rreir. de Et an Proviror habeat f~laril1m ~~ tere aliel:o, a?
pato Tutor. , & (,flrtltQr. lib.. 8. cap. 8. n. 3 6~ quo(,l Tcfiator tenebatuf , fi 11lud fol Vl Jubeat ! Vide <?h-
. , va~

."
f ~I

174 • Repertorio das Ordenaçoés da ReynJ.


Contado dos ReGduos faz repartir, e lançar,.: a Rendeiro d'EI· , liv. 4. tit.26.
finta pelos Freguezes, quando por vifi t.a· CONT A do dinheiró d Cli3p-cellaria toma o
çaõ dós Prelados Ce mandaõ fazer ak5lÍina~ Contador da Com I liv. J. ti.t . 6 J '§.9.
obras nas Igrejas, {iv. I. tit. 62. ~76. (a) Conta, como Ce torr Teflamenteiros,
Contador dos ReGduos toma conta aos Of- e fao cridos 'por ft ramento até dons
ficiaes da recei ta , e defpefa , que nos marcos de prata, li 1( ~ t it. 62. §. 2 I. (b) f..

I-Iofpitaes, Confi'arias, e Albergadas fe Conta ferá obrig ~, àar o Tefiamemeiro


fazem, liv. J.Út.62.§.6i. ' atévintecincoa, Js,liv.l.tit.62.§.22.(C)
Contador dos Contos, e das Comarcas, naó CON'f'ESTAÇAÓ da hde {e faz pelo me{mo
póde arrendar alguma renduJ'ou coura rua, Julgador, /iv. j. tit;.J 1. (d)
Con-

C,tp. 2. §. 20. , & Cdp. 5, §.4.


I
veir. in .Ar/dit. dr! edp. Z. de Milner. Pro1Jifõr. n·3 r. & 32 ., & nem p~(1OdS Eec/rfi4Jiet!s, ~e1lJ .tol~ttd COTlttt do dinheiro, porqlle
ttld8 tOCa ao Prowdnr; & 1td ,t1d1cátmn, ut per Gab/'. Per. de
Et vide fequentem Notam Senatoris Oliveira. JII1- M'ln. Re,e. c.tp. J 7' n. J o. , (;' Cd'. J 5, n. 34' ,
gOIl-fi no .llli'(o di1. Corôd em hum inJlrumentn de .1ggrd"))0 do DeJ-1 (b) Vide Mafcard. de Proú.1tiorJ. conclll[. 709. 11. J. Et
embarg;~dor I..JI,i~ r/.1 Ctmbtt de TOM, que os Jui':(es Eccleft4licos,
I nota, quod expenfre parv~, & verifimilia parti ta debent
q((ttm/o procedem no cumprimento dos tejfamrntos 7/0S /1Jt'í. es daji/a probari juramento Teflam~ntarii, Mend. in Prttx. p. z.
(/ltern.ttilJ,~, nao podem Ifl1,tr efte jâ/ario, por fir nefla Ley corl- lib. I. cap. ~. ?l. 91. wrj.ltem Pro)10r. R~(idflol'UIIJ. 1 Carpio

mente as 4Y111t1S d.t1!,I'ej" , que.!trõ t/.S cenjiJrtLS, das qlldes podidoI


cedido aos fifls Prowe/ores ficl/lares; e que tt d/es lhes ficaraõ fó- de E:,,'ccut. !lh. 3. cap.8. ~ n.2 h GarcIa de Expenj. cttp.8.TJ., )'
(c) Reynof. Obfir'V. 55·/1·26., Scobar de Ratiodn. c.!p. í.
'1ar co11tra 01 Tc{lamrnteiros, nefte dnno de 1689.: oinflrumcnto n. 25. w7fic:Et liút, confonat~. S. hujufmodi Tit., ad

I
'Veyo de Torres-Ved)',ts; & 1Jide 0Ii'P411J, quem poJlea in1Jeni, quem notat fequentia Senator Tavares. No j1l1';,0 tias (a-
p. 3· tJ. 16. n. J 6., qflÍ tdmen nonpltis feliciter 101t1itur; ';on enim 'pel/as d.1 Côrte, FJeri1JóI~] oao Dominl.fJeS POllter, entre Anto-

I
in j11re permittitttr talepdari1lm ,fer! exprefie dt'negatllr, ex Text. nto Leite Pacbeco com o Syndico do BoJPital Rea~ , /e di/putQu,
irJ L. Siquis ad declin.tndu1n, 48. Cod. de Epi}cop., G' Cleric., fi nl/, fÚl'ma dtfte §. 22., e do §. 8·fi de"';i, t01/)lIr conu de trin-
& L. Ntllli, 28. tOllem tit., Cortiad. p. ,. dec. 280., aJlim fi ta annos ao dito Antonio Leite TeftameTlteiro, ou fi de 'Villte e
julgou na Corô.t ; po~êl1J indo por .Afiemo ao Dcfemb,lrg,o do Pafo, cinco dnnos: e aJlirmdrao or Efiri1Jacs do di/o]uii,o fi r dmig,f. ob-
fe tomou olltro fimd~mt1lto , 9t1e nos :tlltos ha1Jia , a jtl1Jor dM car-I' financia mI/e tomdrem-fi de trinta aunos, "qudl obj'enlllJcilt
tas; e efte n.1Õ fi tew por muito filido , findo que me parece que efta'Pa confirmada po r m~tds finteriftls , <ffli do m~/mo J fli'í.0 , co-
o',e;fl/)'o prowmrifJ-fi ocnflume em contrario le,~iti7llámente pre.r 7/10 da Reldfao; fi djllntoll ce'tidtlo de bum Acordao do anno de
cripto , ~omo di~ Oliva, tibiftpra: o .AfterJto foi tomado cm 2 4
deJ.1YiCll'o de 1689.
'1 J 6~ ~. na conta .Ja Capel/.,! 1e. Leonor N,o{,ueirtt , .e fiu mari~o
Luts CeJàr, de que mr Admmiflrador DIogo 'C.1rnmo de Almel-
Et ctiam Notat ~quentia ad hanc Legem Senator da ; faraD ]IJii,es, Freire, Ltcerdl1, e B410. Qui ljllidem tifi/r
Thel11udo. Nota, que os Contttdores das Comarc.ts n.to podem le-I probari potefi eX auElorittfte DoEloI"fI1JJ, qflos n/ert A/timar de
'V.tufle.fal.crio , jÚJttó drpois ddS eM1tds cllmprida.s, e execrNadas ~ullit. tom. 8'1' J. fir!. I. n. 127,. , fid Peg.. dd blmc §. n+
con~ effiito; On/. lill. I. tit. 5o. §. 7, in fine; e do teft.tmmto
71aõ cumprido naõ podtln levar os ditos Contadores coujá algum.i,
I dicit, qttôd l l ig,inti 'ltfintjHe dnnorflln 71letdm excedere non pofiunt.
Et nota, quàd aélio contra TefiameDtarium tranfit
I
ita fuit jlldicatu/Il ; efi podem le'Várfltlario das COU/dS, que.t:r;p1J etiam contra ejus hreredem , nifi fuerit nominatus nomi-

II
cfl1l1prir, e rltto d.!s cllmpricltts ; proúat luc Ord. §. 72. in fim: , ne dignitatis, quia tunc fucceífor tenebitur, Mend. in
& Regimen, q1/0 Pro)lijomfyndic,rnttlr , §. 7'; (;' ittt jltr!ica- Prax. Lujit. p. 2. lib. 1. cap. 2. n. 92.
~1If1S in Sentttte 'I"o'idie: & ncttt, 'juefi o Teftamenteiro 11aõ 1II0flrar (d) De litis colltefiatione aliqua ad theoricam vi-
conbecimento pOI" T aúálli~o l1a fórllla do §. 20. ,pMe oProvedor, de per M.cfam T1a,., li/;. 2. Cdp. >7. & ,g. , vide etiam F on-

t: aJ!i Jê jfllgOl1 militas 1'e"rs. I


e C~nt ador bawr f10r n-eo cumprido o teftill1lerJto , e le'P.lr jàlario ; tanel. dec. 273. & J 74" Reynof. Obfel'1J. 63' per tot. , Can-
cer. p. )' Varo cap. 16., Guerreir. de Muner. Judie. Orpha-
Bt idem Senator fuper eadem materÍa notat [equen- no/'. traD. 5.lib. unic. cap. 20. n. 2 ~. ) Parex. de Inflrum. edito

foJfem Cartas, &c. levaõ os Pro1Jedores refidllo n.to fi rio que I


tia ad §. 20. hujus tit. Pelas pald1Jl'as defte §. ibi: Como fe th. 6. refilo 7' II. 4.
Et nota, quod litis conte!l:atio plurcs operatur ef·

I
4chaõ pOI' cumprir, mas tambem tio cHmprido: fid m,tle , porq/te feélus, d~ qui bus vide Mend. in Prax. p.z. /ib,2. Cdp.8.n+,
fifi l1Je delJe doqt!ef:l,all crllllprir, prob.tt Ord.hoc tit. §. 72. i/;i: ~ lib. ,. Cltp. 6., ubi illos ~numerat, & facit differ~ntia~l
E elo que em elfeIlo fizerem arrecadar &c.; e t,til/bem da- Intel' veram ,& fiétam con tefiationem ; de quo etlam Vi-

I
ljuillo, cujo cumprimemo nai! ach.1o legitimamente pro1J.tdo; G- ita de Reynof. Obfin. 63' d n. J 5, , Cardof. in Prax. wrb. Lir,
jt/dicallimlls in Sen"tu SI.pplicatio)Jis, DoElores Marf,tI Ca.fado, à n. 1. ad If. 29., Can cer. ). p. Varo CAP' 16., Altimar. de
Duarte AllJares (h .Abreu, Dom;'Jl'..os Homem de .Almeid.t e NlIlIit.firJt. mbr. 13. q.JJ.. exn. 3" Maced. tiec. 58. 11• 5'
Eu, no rejidtM elo teft.1l11mtn de AhMro Cafeao, Efiri1Ja'iJ ~'Ott- Et an fiéla litis contefiatio, faéla à J udice, fufficiat
res de Madureira; & hoc.fl1ll'er tene , q1lidquid dicat Thenl1ld.! ad condemnationem fruétuum, & producat eumdem

fiquitllr opinionem.
(a) Vide de materia hujus Isegis Pereir. de Manj,Reg.
I
dec. J 6. in contrariHm olim ilulicattem , iNfe enim ft n. 11. n8flram effeétum, ac vera litis contefiatio, qure fi t per partis ne-
gationem 1 vide Phreb. dec. 74. per tot.
Et an perempta IOfiantia , & novo Judicio inchoa·

cOl1.f. J 79" Phreb. p. 2. arefi· 67. G' 68. I


cap. 17. Oliveir. de M,mrr. J?ro"Vijõr. cap. 8. §. J., Vaiare. to pofi litis contefiationem) v~niant fruélus à die prio-
ris contdrationis1 vide Portug. de Donat. p.z. ettp.2o.n. I 7"
Et quando La ici ad reparatione'm Eccleliarum t~- Andreol. C07lt1'0v. 258. , Fachin. Contl'olJfrj:li/;. I. c.tp. 60.
l1eantur, & quo ordine in boc íit prohdel1dum , Valafe. Et nota,quod per litis contefiationem efficitur quis
d. con.f. J 79. , Barbar. de POlejf. Epifiop. p. ,. al!ee.. 64, ,& mala: fidei pofleJfor ex L. J. Corl. de Rei1J;ndicat. , Cancero
de Jl(r. Ecclrf.liú. Z. C.1p. 4" Frances de Ecclef. C.tf~ed:ttl. d. Cdp.r 6.n'76., Reynof. OúA!'")). 63.n.,., Mend. à Ca(h.
cap. I). ,Balmafed. de ColleEl. cap. S6., CortiaJ;i. dee. J 80., p. 2.lib. 3. C.1p. 6. ~n. I., ac proinde fiatim definir fa,ce-
F raíf. de Patronato cap. 84" SabeIJ. wrb. Eccl~jia, n. 16., re fruélus [uos, licet à principio bonam fidem ha.beret;
Mo[h~z. de Cd/j. pi;s ,lib. J. c.rp. 6. . L.BoMfidei,jf. de Acquirmd. m.elomin., Cab.ed.p.I.dec.1) S,
Et ad quem Judicem pertineat eligere depalita-I n. I., ubi n. 2. dicit, quod poifeifof tenetttr reftituere
riuln '. &:. exa00rem ~ollec.1ce, vide refolutionen; in fe- omnia, qu~ 11l~biturus eífet peti~o.r,.fi t,em):'ore li~is ~~n­
C,uentl rota Senatons TheolUdo. O Provedor fim' odepo- I teílatre refiItutlO eJfetj & nJtq..dlCl,t, quod Il1 oml1l avUO-
/it.1rio, e r~.tõ ~ Vijitador, oqual fi 11.10 intromettmt n.'t .trrecd-I ne etiam OfEcio Judicis teniunt fruélus à tem pore litiS
Japõ do dmlmro) nem f.tr~ /'Jo1JOS O.fficitfes pttr.1 o r.ecebimento ) conteílatie: & vid~ ~l.Jndel11 Cabed. d. p. I. dec.68. d nllm.Q.
. (a) lu
.Rep~ertorio daI Ordenaçbés do Re,yno. CO 17)
Contefiaçaó em fejto de força naó he necef- ntraditas, os Defembargadores, que fo..
" 1ãria, liv. ;. tit."'48v. . (a) 4· Juiz~s dellas na caufà crime, o ferau
Conteílaçaónda lide ~ alta, naó faz o au- tença, tive 5. tit. 124. §. 2).
to nullo, liv. 3." Ít .. 63. (b) Contrad' ás tefl:e~unbas de devaífa porá
Contefiada he a demo da, logo que he offe- o prefo , antes de fe dar libello, liv. 5.
recido o libelIo, lá~(fl~~. tit. 20. §. ). (c) tit. 12 4. §. 19.
ConteHar deve o Juiz 1"01'1' egaçaó o Iibello Contradita fe póde pôr á te{l:emunha por cau-
crime, quando a pare. o naó quer fazer, fa do parentefco até o quarto gráo, liv. }_
liv. 5. tit. 12 4. tit. 58. §.jin.
CONTRADITAS fe h~ de por ao tempo de Contradita fe póde pôr de que algum foi eon';
tiral~ as teílemunhas , .ecifieando-lhe a demnado por faHidade ; e confórme a pró-
caufa dellas, /iv. 3. tit. 58. (d) va, affi ferá impugnado feu tefiemunho ,
Contradiras fe podem p6l:, tanto que as in· ibid. §. 5. (f)
quiriçoes forem acabadas, naô fendo a par- Contradita fe póde pôr á teflemunha, fe fe
te prefente no lugar, aonde as teflemu- lhe provar, 'iue elle fe convidou a fel' te-
nhas fe pergul1táraô, ibid. fl:emunha, ibid. §. 6.
Contraditas de teílemunhas nao {e podem Contradita fe póde pôr, {e he inimigo da..
por depois de abertas, e publicadas, ibid. quelIe, contra quem teílemul1har, liv. }.
§.2. tit.)S.§.7.
Contraditas havidas de novo depois da parte Contradita de inimizade, caufada depois ao
.fel' lançacla " fe jurar que as houve de no- feito principiado por parte daquelIe , cujo
vo ; fe recebem, ibid. he o feito, naó vaI, ibid. §. 8. (g)
Contraditas póde pôr o prefo depois do ter"; Contradita de inimizade, caufada por parte
mo, ibid. §. ,. da teflemunha depois do feito, vaI, ibid.
Contraditas fe naó pro\'aõ com1l1alS de tres Contradita de inimizade, caufada antes do
teílemllnhas cada huma , e fe nao póde vir feito principiado, vaI, ibid. §. s.
com repróvas a eIlas, ibid. §. 4. (e) CONTRATOS todos, de qualquer natureza e
Contraditas naó fe recebem, nem faz delIas condiçaõ que iejaõ, affi perpetuos, eo-
conta o Julgador, achando que eIlas {e mo temporaes, fobre bens de raiz, que
lançaõ pelo coíl:ume,oll {e naó dizem nada paíTarem de quatro mil reis, e fobre mo-
do fubfl:anciaJ, ou (e ha outras fem contra- veis que palTarem de feífenta , fe hno de
dita, que dizem o mefmo,liv. 3.tit.6 2.§. 3. fazer por efcriptura publica,liv.3·tit.59.(h)
Contra-
(a) ln cauíis fummariis regulariter non efl: necdfa- f Nota tamen, guod in cauGs fummariis 110n admit-
Iia litis contefl:atio , Jure communi attento; Carleval titur repulfa tefl:ium ; Nlenoch. de Arbitr. q. p. n. I., Cor-
de Judie. tit.2.diJP+n.)., Altimar de Nullit. (entent. rf.br.I)'1 tiad. cum ai iis dre.2 I. n.1 64" & feqq. Et an admittatur il1

I
9.2. n. 18., & eX n. 99., & fiqq. refert plmes cafus, in inO::antia appellatiOl,is! vide Canecr. p. I.1Tdy • e.1p. 20.
'luibus non requiritur Jitis eonteilatio; in caulis enim 11,4 6• & 48., Gonc;al.Telles ddc4p.L icrt, 9. 11 + de Prob:ttion.
fUtnll1aIiis habet vim litis conteQ:ationis ilie aél:us, qui (e) Limita in reprobatione tefl:is tefl:amentarii . guia

I
folct fieri poO:: lítis eonteflationem, ç1um Judex ineipit datu.r eontrarietas,replieatio,& treplieatio,& plel1um di-
cognofcere de meritis eaufre , CarJevaJ d. difp· 4, n. 6., Jationistempus, fiquidem refpicit [l1bílantiam aétu ,& te·
SyIv. ad Ord. lib. ~. tit. ) r. adprinc.1t. I I., l1bi dieit, quod O::amenti,& non eoníideratur ut nl1dus teO::is:ita fuit judi.
per refponfionem Rei inducitur lítis eonteílatío in W:is eatul1~ na appellaçaó de Francifeo Cafado de Viana com,
caufisfummariis. \ BalthafarVellofo,anno J6I).,tltt70tdtb'ieSe arorS.mliI/M.
(b) H~c Or?ín~tio decernit, quod 1agifl:ratus, in- . (f) Nota.. ad bane Legel1:? non fuffice.re re u [:1I~
fpec..1a ventate, .1l1dleent, non obfl:anre errare proee(fusj m genere ob.11eere, [~d'requm , quod exprlllla 1.11' deli-
& ideo per defeétul11 eome(l:ationi~litis vult, quod pro' dum, & declaretu1' ,'l;!.. ill quo negotiu faIfum tdlin 0-
ceífus effeétum fuum nOIl amittat; quia in quibus po- nium dixit tefl:is, Men(f."'~n Pra'l:.p. z.lib. 2.c.tp·9· n. 8.,
tefl judi ca1'i, infpeéta veritate , non efl: eífenti aI iter ne-l & Lib. )' Ctlp. I ~. r. ,t.
ceifaria lítis comefiatio, Altil11ar de Nullil.Je71t. rubI'. I~. (g) Vide Mafeard. de Prob.ttion. conel. 8,7,'1It11J· 54"
q. 2. n. 104. & conel. 1 °46'. n. 16. , ·Cald. de l{WOl1. empbyt. 1· 7, n. 17, , ..
(e) Hree tamen litis C'ontefl:atio flua non babet eof-II\1end. in Prdx p. 2.lib~). edp. r. n. 87'
clem effeétus, quos babet eontefl:atio vera; Reynof. (b) Vide Tbom. Vaz . clle,g'7z. n. 21'7 Vaiare. de JUI'.
ObfiY1J. 6) . .t n. 1)., Pbreb. de~ 74. n. S., dcnd. à Cafl:r. empbYf. q.; 7., Pb~b. 2.p. dl·e/l. J 86.;'1 fino , .G amo dec. z) 8.,
p. 2.lib. ). Citp. 6. n. I. , nee per illam imlueitur proroga-\ Guerreir. de Milner. Jllflie. Orpb.tn. tr.ta.).1tb 7' C.1/''9- n·s 9·)
tioJudieis, Gabr.Per.dee. 29. n.). á;tYdfl.4.de Rdtionib. rrdde17lJ.iib. ).e.:tp. ).fX"n. 98., Pego
. (d) De mate1'ia hujus Legis vide Mend. in Pr:tx. p. I. \ For. cap. ~. n. 6I I. Et rationes, in quibus h~e Lcx fun-
~/b. ~. cap. 1) d n. 6. , & p. 2 .liIJ. ~. Cdp. q. per tot. , Sabell. datur tradit V alafe.. d~ ']. 7' n.. I2: .. .
ln SIII71.Jtlr.tlJl71+ §. Repulf.t, Matth. de Reg/m. Re~n.cdp.IO. Et nota, quod bect aéta JudieI! debeant probun cr
§. ~. , 'Covas Prttélie. cap. 18. U. 2. , AI timar de NIIILit. fi tJt. II feripturam, attamen,.fi ~e vera il~~ .inrerfuit, & ocr er-.
uby. I ) • q. I 3' tX n. 2 )' , Conciol. ad Sttltllt. EI#gf#b. lib. 2. dita fu it, poteO:: probul'l pcr terrcs I tIl us tenor ; Phreb. I.
rubro 8. n. 30. p. dl'efl. 70" Britt.incap. Pottút? §. 11ft. 71.22. dI: Locdt.
Adver.
.' "
,.,
(' f
176 Repertorio das OrdenaçoéJ do ReJ'no. CO
Contrato, cujo conluyo [e próva por ju' • . haõ d~ ceIe ar por eCcriptura publica,lhià.
men,to das partes, naó tem a rne[ma ~el1a' Contratos feitos ein áos, ",m quanto anda·
dos contratos fimulados, fiv. 2 _~ 3. rem nos mares onquifia., os poderá
§. uft. infin. fazer o Efcriva6 da 'o; e chegando ao
Contrato de afforamento em prejuizo das Reyno ,te baõ de tregar a hum TabaI.
Capellas, nao vaI, fem embargo de quaeC. liaó publico , .ib~ §. 2.
quer claufulas, e penas, que tenhaõ, Contrato [e [e pE va. por eCcriptura , [e naõ
/iv. 1. tit. 62. §. 49. p.oderá provar o iftraél:o [em outra e[cri.
r

Contrato feito fóra do Reyno, Ce guarda piura; e [e [e provar por teítemunhas ,fe
ácerca delle o difpoílo por Direito com- poderá prov,~r o diíl.raéto da me[ma forte ,
nlum, ou Ley do dito Reyno, ibid. ihidr §. 3. (b);, "
§. I. (a) Contnúos entre p~ys, e filhos, ou fogros,
Contratos de mayor qual tia feitos no ar· e genros, ou irma6s , ou primos, Oll en'
rayal, em que E']-R ey efhver, ou nas Ar- tre tios, e {obrinhos fe podem fc1zer (em
madas,quc por feu mandado forem feitas,{e e[criptura publica, ibid, §. I I. (c)
Can-
-
I
Adrerte tamen 1 quod in terminis hujus Legis non d. q. 7, n. 3 ~., quod intelJige cum Thom. Vaz alleg. 71,
requiritur fcriptura pro fubfl:antia , [ed ad probationetll; d 1].} 4 r. , Phreb. di C, } ~o. n. 23' & 24" Pego For. cap. 9

racs de Execut. lib. 2. Cáp. r ~. n. 7, ,.ft:gid. in L. Ex hoc jure, I


Vaiafe. con(. )4. n. 4" & de Jur. emphyt.q. 7, n. 6., Mo- ~ pág. 668. -ver.f. Fru{1r.H/",det77..
Limi ta tertio in contrac1ibus tran fportation is mel"
p. 2. Cáp.}). n. )., BritLin Cáp. Portlit, de Locat. p. 3'§' 6. cium ab lndia, [eu ab aliis locis ultramarinis, quia per
_

n. } ~. i'l fino tefl:es ab[que fcriptura probari poíf(jnt, ex Ord.lib. r.


Et nota, quod in hac Lege di[penratur ad proban-I tit. ~ r. §. 2., & confonat Ord.lib'3.tit.) 9. §.I7' ,.Thom.
dum per tefl:es in defeélu fcripturre in caru, quo ea requi- Vaz ttl/eg,. 72. n. 8.9" Aroue. in L. 2. jf. de Rer. diviJ. c.~
Titur, in terminis hujurmodi Legis ; & etiam ad revali- nH11I.27.9.
dandam probationen.1 , ql1re per tefles faéla fuit abrque I Quid autem .ln fervi manurfJiffione, an fcriptLlra
difpen[atione; Phreb.2. p. tlrefl. 186. infin., de quo vide publica ad i!Jivs probationem requiratur! vide AroLle.
Britt. ~d Cttp. Pottlit., §. u/t. n. 16. de Locat., Pego F~r. tom. 3: [ in L. Manm1J!/1iones, 4. Jf d~ Jfift., & Ju;. n.~. D~cJara
dt Obltf-at., (g' Afho.n Cttp. )4. ex n. 371., GuerreIr. de Dt- tamen totam hanc Ordl11atlOnem pt:r aliam /ii). 4, fIt. 19.
-vijion.lib. 7' Cttp. 2. n. 88., & traf}. 4, d. C.1p. ~. n.lo~ ., Sylv. (a) Vide Thom. Vaz al/eg. 72. n. 2. , quod inteJlige
"d Ord. lib. 3. tit. 59, in princip. n. 4S. ; & ctiam ad produ- ,,,etiamfi [olutio defiinetur fadenda in hoc Regno ; Va.
cenc!os alios tefl:es ultra eos, qui fuerunt Principi in pri- ''la[c. de Jur. emplryf.q. 7, n. 24'
ma fupplicatione nominati; & quod fortius efl:, POfl:-, (b) Vide Valafe. deJur. tmphyt.Q'7.n.8. & 2o.,·,Thom.
qllam caufa ]am efl: in termino probatorio; Phreb. flbi Vaz .1I1eg. 72. n. I I . ,& ~ n. 72. ~fq. ad 66., Caldo de Po·
I
filpr. Bt Princeps hoc facilê debet concedere, cum hrec trflat. eligend. cap. 7' n. I 4· (g' } h Sylv. dd Ord. lib. 3. tif·59.
Lexvaldeexorbitetàjurecommuni; Vala[c.deJtlr.em- inprirleip.ntlm. 13" concordat §. II. hujufmodiOrdina.
phyf.q. 7, 11. I).infin., licetdi:at Arouc. in L. Imo I1Wmtf, tionis. I r
36. ff. de LegJb. n. I., quod in hac Lcge non efl: difpen"
fandum, nili ex jufl:a caufa. I (c) Dicit hrec Lex in §. I I., quod inter patrem, &
filium, & inter fratres potefi contradus celebrari {ine
Et nota, qllod neque ex conven tione partillnl po- [criptura; de quo vide Gabr. Per. drc. ~ 4' n. I., Gam.
tefl: huic Legi renuntiari, nec ideo valebit probatio te-, tlec. 264' ~ n'5" & dec. )72. , Reynof. Obfirv. 44" Thom.
~iuD1; Britt. in C.1p. Poll/it, de LDcat. §.~·n. n.. I 9,' , -,Egid. Vaz .1I1ft,. ?2.n.) 9., & !eq1' Si tamen. per [cr! pturam con-

I
m L. Ex hoc jure, p.z. cap. I). cl.1tif. 4, ,Ubl opume de clau- trahant, dlfl:radus etlam fiet per aham fcnpturam; Ca-
fula il1a, quod fl:etur rcriptura privata, ut publica. Bt bed. I. p. ttrefl. 40. , Gam. dec. 264, n. ')., & vide [upra
ex hoc infert üliv. de For. Erele.(- p. 2 '1.2'). n, ') 6., quàd v~rb ....Contrato fi fi pro'V.1r por ej'er;ptllya , n~o podedó provar o
:li Judex condemnet Reum, qUla per tefies probatus efl: difiractofim ollfr4 &c.
contradus, [ententia erit nuBa, quafi continens expre[-, Ad verba IrnMos, ~etiaml1 fint fratres ex una parte
f um juris errorem. tantum , Pheeb. p. I. ttrefl.. ) 8.; fecus autem in adoptivis,
Amplia hanc Legem , quoad Forenres contrahen- Arouco in L. 2). ,,. r 6. ff. de Ad~plion., & procedit etiam
tes in Regno, quia hu jus Legis di fpofition i [L1bj~cilln- , hrec di fpofitio in leviro, Phreb. p. I. areft.2 ). , Thol11. ~ az
tur; Vala[c. de Jm', fmpbyt. q. 7, n. 24· ; 110n tall1en pro- fllle:"72. n•.:p., Mend.i1t Prax. p I./ib.).cap.I2.I]'J" fed Vide
cedit in contrad:ibus extra RegnulTI celebratis; OliV., requentem Notam Senatoris Oliveira. Nofd,qllvd ifte Tcx-
de For. Eccle.f. p. 3.q. 4, nflm. ) 1.;/ de quo vide bancmet tllI non procedI' intey flJlines, qui corljlmgllntllr per tr.mfwrfales i
Ord. §. I. ,......./ . & rtttio efl, 111ia Lcx, qtl.mdo ttg:t de defiendenlibus, & áfeC1lden·
Bt an fub hac.d ifr?litione comprehendantu,li etlarn 1tiOIlS, tlec/,/r.tvit etittlH ttjjines , qu; prr eos co~jun.g,unfUY, pl/tltfo:
perfonre EccJefiafllc~ ! Thcmud: p. 2. dec. 148., rbO~11. Cf'fllln, gwer/llN, '].tI"'/~m ~c. , qu,tndo )lero. dgft de troiltlJ)/erj:dl'
Vaz alIe g. 72. n. 7}' & 7':.' , Sperc I. rlec . 10. & I r. , Oh v'l bItS, nOf) decl.1Yttt altqmd CII'C.1 tljfincs, & It4 yeprIJbata op~lIIone
de For. Eccle/. p.I .lJ.p. n.:!.r. (5" 4~' ~ Cabed. p. I. dec.~ )9., Tbollf. Va, tll/e.e.. 72. '1. 4'. & 46., jfldicawm fuit no/tfto de

princ. n· ) 4,
. Limí~a ~er.o d![pofitiOl~em hujns ~egis. iq c9~ltra.
. I
V alafe:. rle JUY. emp!Jyt. q. 7. n. 2 ~ • ,r-~yl V. ad Ord. boe fIt. ad ttf!..~r,1)JO ord;lI~rio do Porto de LU:;rJ4 de Almeid., com GOrlf"/o
P;'ltO M~nteiro em Mflrro de 168 I.
Nota !amcn, Cjt;od liçet inter fratres, & ~miJes per-

per terminos in afris fac1:os probari oífll nt abfquc fcri It.'


ébbllS fac"tls 111 JUdiCIO, qUI ex Ord. M. f. tlf. 24'~' 2 r, [onas, punlt contraC1:Us fine [criptura proban ; eon[en-
[us tamen uxoris in [erip! ura requiritur • ut dieit Cabed.
{ura; Tbom. Vaz al/eg. 72. rJ. 5 ~. , V alafe. de fllr. empbyt. , . p. dec. ) 1. n. 4.; [ed contrariu1l1 tenet Per~ir. dec. 12 1'
9· 7, ri. 27·, Britt. in C:lp. POlllit., §. fllt. ri. 3· de Locat. adfin., I' n. 7" recllndôm ClljUS [ententiam i udicatuQ1 fuit, til blC
:Moraes dt Execl/t.lib. 4.C.1p. 6. ~ n. 7' nottttidem Sen.1for 0Iiwir.1. .
. Limita fecundo, quôd non habet locum, niG intra Et an inter ejufmodi p~rronas [ufficiat fcríptur a
~p[os comrabentes., & ~1on contra tertiul11, qui 110n fu. it I' privata, aliena manl1 confec.1a,' & [olum à parte [u~
10 culpa, quôd tahs [cnptura 110n conficeretur; Vala1c. [cripta: vide Reynof. ti. Objtl''V. 44.
(a) Vide

r
r
.,
"
Repertorio das Ordenaçpés do Rgyno. CO 177
-Contrato de dote [e próva por teílemunbas ma quantia, para [e pedir parte delIa, ihiá.
entre o [ogro, e"genro,pofio que pa{fe de' _ 24. (~)
[eífenta qlil reis,liv : tit·59·§· I I., e 2 I. (a) € '. os'fimulados [e podem provar por te-
I Contratos feitos e.ltre peífoas, que os po- Reml as, ihid. §. 25. (g)
dem provar fem eiCriptura" os podem pro- Contrato de compra, e venda Ce póde fazel',
var da mefma fone @s [eus herdeiros, ihid. naó fá quando as partes efl:aó prefentes,
§. 12. (b) mas ainda efl:ando aufentes; acordando.
Contratos de parceria e. tre Mercadores, ain- fe por cartas, ou men[ageiros , Iiv.4.tit. I.
claque fejaõ feitos por efcriptura pu'blica, iJl princ. (h)
k poderáó provar...por t~emunhas as dó- Contrato de compra, e venda Ce póde fazer,
.vidas, e dependencio\. a que fe moverem aindaque a coufa comprada naó efteja
fobre os taes contratos entre elles, ou diante do comprador, e vendedor,ibid. (i}
reus herdeiros, ibíd. §. '13 . (c) Contrato de compra, e venda para fel' valiofo,
Contratos de compra, e venda feitos por fe deve fàzer por preço certo, ibid. §. J .(k)
Corretores, naõ neceffitaó de efcriptura; Contrato de compra, e venda fe póde fázer,
mas podem provar-Ce pelos mefmos Cor- comettendo·[e o preço ao arbitrio de aI'!
retores, ibid. §. 19. (d) gum terceiro, ihid. (1)
Contratos de arrendamento de bens de raiz Contrato de compra, e venda depois de 61'-
por hum fó anno, que naó palTarem da mado pelas partes fica perfeito, e acaba-
quantia de. feífenta mil reis, [e podem pro- " do, e naó fe póde mais alguma dellas ar-
var fem ofq;iptura publica, ihid. §.
~ontrato de mayor quantia, que [e celebrou
(e) 2'.
repender; mas ferá o vendedor obrigado
a entregar a coufa , e o comprador apre-
fem efcriptura, fe naó póde dividir a me~ ço, tive 4. tit. 2. ill princ. Cm)
Con';
'"
(a) VideThom.Vaz~lleg·72.n. IO"~ Guel'reir.d~
~
I (g) Vide Thom. Vaz dl!eg'72.n. 10,., Cabed.dec.)2.

f.1p. 12. num. 9. I']. Y


Dt'-viflon. lib. 7, c"p. 2. n. 90" Mend. in Pl'ax. p. I. Ii/;. 3. tJ. 4, , & per tot•. , & dec. J 81: n. 4, , ala[c. de J UI'. emphyt.
7, n. 7' I Altlmar de Nul"t. contr.1R. tom. ~ '1' I. fiR. ~.
(b) Vide Th~m., Va.z dlleg,. 72. n. 72. & 73' , SyI v. i~ 11. 5~' Et etiam per conjeéturas probari potefi fimulatio;
Comment. dd hrmc Irt. 1TJ prl71c. n. 3,. Cynac. C"ntrO)l. 2 1 9.11. 78. & 80. , Andr~ol. Con l r r}).8. l

(c) Vide Tbom. Vaz af/eg. 72.n.49. Etancontra-I n.I., &Conti'0l1.166.n.q., SpereU.dec.28.n.6., AIli-
élus inter mcrcatores publica [cl'iptura indigeant., vide mar de Nullit. contr-ta. d.fiR. 3. n. 33" & q. 12. .111.• 60.)
Valafe.conr. In.n'7" Cabed.dec. 119., Arouc.mL. 2. Pego For. cap. )' n. 1,9,
§. 1.fT. ele ReI'. Di-opi[ion. ex n. 3° 1., Gabr. Per. dec. 97" peg ., (b) Vide [upr. verbo Comprá fi pMe fa'{er entre dfljen-
For. Cdp. I. ~ n. 3o.; inC:1)l1eufse tamen ob[ervatur in praxi tes &c.
valere apud mercatores ehyrograpba particularia in ne-I (i) Intellige, dummodo emptor eertus!it de re,
gotiis mereaturre, ti! not,,1 htc Sen.:tGI' Oliwira. quam emit, Genim quis credat emere aurum , & pofiea

I
Ad verba: As dr~l1idds, edependencias: nota fuffiche inveniat auricalchum , nulla erit emptio, & vendi tio ,
probare per infl:rumentl1m faC:tum ipfum principale, guia deficit con[en[us; Molin. deJllft·, & Jur. tr.ID.2.
cohrerentia autem, & religua liquidantia per tefies, Va· dijp. 340' ex n. 15. , & n. 20., ubi agit ue errore in [ub-

I
lafe. de Jur. empbyt'1' 7.11. ) 4" ubi dicit, quàd fiquis pro- fiantia rei venditre ; & in n. 16. agit de errore in gualita-
mifit re[areire damnum, potefl: quamitas damni illati te ; HennoGlh. L. 2 I. tit. 5. p4rt. 5, glof. I. ex ri. I. plures

Ad verba: Ouj;us herdt:il'os: intellige cirCl iIla, qure


I
probari per tefies , licet excedat [ummam à Lege taxa- alios citat Altimar de Nu"il. contraR. tom. 4, rubI'. I. fj. I,.
tam, Thom. Vaz alleg. 72. n. , o. 11um. 12).
(k) Vide fupr.llotata verbo Compra, e -vendaJe del1ef((,-

Ia, qure faaa, & [oluta[unt inter hreredes pofl: mortem I


faéta [unt, durante focietate inter mercatores, non v~· ~er par preço certa.
(I) Vide Covas Prrtéfic. fjtlteft· cap. 28. n. r. -oper.f. Pri-
mercatoris; guia ceífat privilegium, tàm refpeC:tu [o· mum &11. 7. l1erj. Sed IUlic l Cyriac. l.,ontro"V. 48. n. 2., ubí
cietatis, 'lure morte finitl1r, ex Ord. lib. 4. tit. 44, , &
tX L. 4, §. Morte, jf. ProJàcio, qUàl1.1 per[onarum, guia I 'I. )'
in dicit, quàd G ifl:e tertil1s inique refiimet, recc- .
ditur ab ejus arbitrio; & hoc etiam di[pollitLex nofl:ra,

trimon. I
non tranGt ad hrercdes, L. Qúia td/~ , jf. de Solut. 11111- prrefiatque remedi um . ccedcndi ad J udicem, ut pcr
bon i viri arbitrium ~l um Íll requit~lte reponatur. Et
(d) Vide Thom. Vaz alleg. 72. d n. 90. Et ex hac quàd'í>nus proband~ illlq itatem refiimationis incumbac

I
Legc probatur , quod proxenet:t patefi eíTe tefl:is; & eam alkganti, & 110n eam aiferenti eife jufl:am, dicie
cum illa c,ohreret Ord. lib. !: tit. 48. §. 21. , •.r\~l[ald. ,de ide,l~ ~yr.iac. n. ,., & in 1l.Je11' di[pu~at qu~nta ~~beat

I
COJlImerc. difi. 5 ). 1J. 24. , & difc. 81. n. ) 7, , Ubl alt ,quod e{{c 1ll1q u!t<\S, & l~fio , ut recedatur a pretlo refl:lInato
integra illi adhibenda efl: fides, quamvis unicus fit tefl:is, [eu arbitrato: [ed hoe pe!ldere ab arbitrio Judieis) pro-
CO~lciol. cum a1iis ,.tlleg. 27. n. 22., licet contrarium te· bat, & exornat doaiíIime Syl V. ad 1)//11C • ex n. 29.
~

Zaçh.Je Sal/III'. 1. 30. d num. 47'


(e~ Vide Thom. Vaz al/eg. 72. n. 120. , Brite. in Cáp.
I
lJeat N oguerol III/eg. 26. ntl71J• .,$ 2. , & al/eg. 29. num. 6o. , A~ quem autem pertineant fruétus pereepli) dum
agitur de juft,o pretio taxando ad [olutionem rei vendi-
!:te, con[ule ~ltill1ar de Nul/i,. contr.léI. tom.. ~. 1· 15. n.S ~ .,
Portlll de Locat. §. ,tlt. n. 2). ubi ex Mantle. Caroe. Hcrmofilh., & alns tenet, quod
I
(f) V io,e TholD. Vaz alle~. 72 ..~ n. U 9. , Aroue. ;n fi res {it tradita l pertinent ad em ptor~m ; fi veru nOI1 fie

ubl dlClt, guod abrogata cfl: cli[pofi~io hUJus Legls per


I
L. Contra legpn , 29. fT. de Le~ib. n. 6., Britt: in C.1P' P~tfljt, I tradita, ad vendi torem : & vid~ notata [upr. verbo Com-
§.u~t.~. ~ 6. de ~oeat., MOl'aes de Execut.lJh. ~. cap. 8. ~.2 5" pra fi póde !a~er pt/o pref'J '. que dccldl',~r Imm .tt:rceiro.
(m) V Ide [npr. verb.Colllpra drpo/)' drfrrt.1 &c., & verbo
ll.ylum ln contrarium Regni. Complt (Ieppis df jirm.1d.t pdM p,mes &c.
Tom. 1~ - Z ' .
(a) Viue
n

')
,
17 8 ~ Repertoria das. Ordenaçoés do Reyno. c CO
Contrato de compra, e venda feito com cm onu'ato feito por menos da amétade do jl1~
diçaõ que tornando o vended.or ao c 11- fio preço naó (-.vaI, é fe~p6de desfazer, ·
prador o preço até certo tempo, 1 liv. 4· tit. 13· (e)
4 fi'

venda desfeita, he válido, li ," tit. 4. Contrato de arrend, mel \0 de bens d raiz
in princ. (a) ou de rendas naó p dem fazer asC rre· r ,

Contrato de compra, e venda c m o dito gedores das Com~'cas , /iv. 4. tit. JS. (f)
paéto de retro, por menos da quarta par.. Contrato, em que as partes fe ajuflarem
te do juílo preço, he u[urario, ibid.§., .(b)' de fàzer efcript ~ra, poderáó arrepen.
Contrato de compra, e venda com o dito pa- del·.fe do tal contrato, antes de fe Ül.
ao de retro , feito por homem cofluma.. zer a dita e'&~iptupl, liv. 4· tit. 19., in
do a onzoqar, fe julga por contrato u{u- prinCe. (g) ":
rario , ibid. §. 2. (c) Contrato emphytdltico de coufa Ecclefiafli..
Contrato (e póde fazer de coufa litigiofa , ca fe deve fazeí' por e[criptura pública,
fobre a qual as partes entre fi litigavaõ , por fel' de fubflancia do dito contrato,
liv. 4. tit. 10, §. 11. (d) ibid. (h)
Con..
(a) Vide late de hoc paéto Caflilh. lib. 2. Confro-mj:
c,'p. 2). ex n. I., Berlieh.'p' 2. cOl1cl. 2. per tol., B,l1mared.
I t~
Bt utrum detur venditionis reCcifio, ii res vendi-
earius fuerit, prop:er quod res el~pta. fuit non p~cu·
de ColItR'1' lLt . , Covas I,h. 3. VaI'. C.1p. g. 11. 4·, Fomanel. nla 11 umerata, red habIta fide de pretlO~ VIde Covas hb.2.
(ler. 69. mm fi1fj,f~fq. ad S6., Cortiad. dec. 149" Caldo in Varo Ctlp. 3. n. 6.
L.Si ClIr~forem, 1Itrb. SU,t/dcilif4fe, n.) 9., & de Empt. colp. 8, Ex hac gmdtione procedit altera; an íit latrocinii
n. 2). , & cap. 25' n. 6., VaIare. con.f. 41.) & con;: 70' )
Altirnar de Nullit. contraf}. fom. 4, rubro J. p. 2. q'. I). ex
11/~m. 37),
I cl'imen , quando mercatores indigentibu res carius ven·
dunt, & iterurn per re , vd per alias; ipras merces , ab
his , quibus eas vendiderunt, emunt ~ Covo lib. 2. Vdr,
Et an boc piétum producat aétionem realem con-I C.lP· 3. n. 6. , Ord./ib. 4otit. 67, §. 8.) & vide infra notata
tra tertium ! vide Berlieh. p. 2. conc!. S. ex n. I I. ,Harppr. verbo Confr4fos entre Mercadores, e otltras pe(1odS &c.
i,J §. 4, Inftit. dt: Emption. , & Vendo n.1 I., F ontanel. dec·79.
& 8o., COl·tiad. d. dec. 14.9. n.) 6., & negative judicatum
fuit in caufa appellationis Portalegrenus inter Joannem
I Et an rerciru ~ltraétu ex vitio lreÍJonis , repetatur
gabelJa jam rolu~a! vide Mr.ced. dec.~I). Et an [olutio ga.
belhe computi:tur ad lreGonem! BarboI: in L. Non 4m'
Tavares eum AIvaro,.Peres in menre Februaríi 1678. , plius, 26. in princ. jf. rle Leg. I., VaIare. con;: 70. n. I'h
fcriba Francirco Corrêa, tlt nof:tt /;ic Senllfor Oli'Peird. Hermoulh. in L. S6. fito ). {,lO;: ,. n. lo6a
Et an adverftls facultatem redimendi obfi:et prre-
fcríptio )0. ve140' annorum, vide Berlich. d. cOllcl. 2. ,t
n.80., Harppr. in priTlc.ln{lit.rle Ujtlcdpion.».17 9·' Balmafed.
I Et an acceptans legattlm cum onere, ex quo lreúo.
ultra dimidium ei refultat , habeat rel11e&um hujus Le·
gis ! Antlreol. ConfrO)l. 363'
de CoI/cD. q. 84' à n. 5, , Cofi:o rle Pri)lileg. credito reg. I· am- Et quid fi pIures rem communern vendant, an aI·
pI. 2. ~ n. S6. '. Cor~iad. d. rlec. 149. n. 43,) Cardo de LUC,' t~r eoruo: tanttlm illam ob lreGonel11 retrahere poffit i
tom. 4, de (YWfllt. difi. 87" Portug. de Don.tl. tom.~. c.tP·4). VIde Berbch. dec. 52.
11. 6r., Rof. COlíf. 12. ". 61., Cancer.lib. r. V"r. Cdp. r).
d n. ~ I., ~ vide fupr. verbo Compr:t feita com cotldiflO, dt
fJ"e torn,mdo o wndedor d ll.tr oPi'efo) &c.
I Si venditio non fiat ab ipra c1bmino neque ab [pe-
ciali procuratore ad vendendal11 rem certam, [ed à pro·
curatore generlllí, an minor la::uo [ufficiat ! Pacion. fIe
Et qua acrione cogatUl' emptor ad retrovcnden_, Locat. Cdp. 18. à n. 60.
dum, vide Moraes de E:mllt.lib. 2. c.'SP. 3. n. r r. , ubi di. Et nota, quod accedeüte fi:ipulatione ceifat hujus
cit vcnditorem, qui rem vendidit cum paGto de wro , Legis remedium, fecundam aliquos; fed reprobat Pa·
poffe c.' eodem venditionis inítrumento , in quo de pa- I dono fIe LIJW. cap. 18. n. 3)' á; )4. Q.túd autem acceden-
eto, & rei traditione appareat, oblato pretio, agere fum- I te juramento: ibid. ex n. 75.
marie contra emptorem, ut rem emptam dimittat: fie I
inferente exOrd.lib.). tit.2). I Et an teGibus lreíionem deponentibus rnagis ere·
dendumfit1Noguerol.ttlle{,. I8.n. )2.,Pacion.deLocat.
(b) Vide rupr. verbo Compr.s, qlle fifa~, com a condi·
I
'fitO de fir rltsfeit,t , tomándo-fi'1 dar oprefo ,/c for por 1I1erJOS d.t
quartd p.me &c.
cap. I J. à mml. 12 ~. , Cardo de Luc.tit. de En'pt. difc. 24' ex
n.lO. , Syl V. ati Urdo lib. 4, tifo J. fld rubro drt. 4, ex n. n· Et
an id 'ocedat in venditione rerUlTI fi[calium, & alia·
(c) Vide fupr. verbo Comprot com 4 condifán defi t{R.~{.I- rum rub hana 1 vide Fermoíin. Alleg.ji/cal. ro. exn. 12. '
=ter, tornando-fi opreço, finflo feifá por bomem coj/flnJff.do ((. 071-1 (f) V ide f upra verbo Arrmdttr bens fIe rai:l\ nao podem os
i:0nar G'c. OiJicitt's &c. , & verbo Bens de rdi, nao póde comprar oCom-
(J) Vide Portug. de Donat. tor" Z. Ctlp. ) 8. n. 7 J. g,edor d,dàmd7C4 &c.
(e) De materia hujus Legis' "de Cald. in L.Si. cllr"-I (g) Vide [upra v-otata verbo Arrepentler:fe pMe IJ con·
torem, wrb. L.fjis, Co.vas lib. 2 .. V (/~. Cd.p. )., G~l1. 2. tralJenlc , ?/~ h:,"Vi.1 def~".\er efirirftll'((' , antes que A(.Ifa. Et uI.
I
VaI'. c.tp. 2. n. 22., G lltlerr. PrA,f}lc. /Ib. 2. q. I ) ~ . ex n. r 2., tra DD. J bl CI tatos , VIde Valare. conf.l) 3. n. I Q., Cabed.
Molin. de Primoe.en.lib. 2. cap. ). à n. ! 8. , Alter Molin. de , p. 2. rlec. 19. n. 10" Pbõ:eb.p.1 ,(lec.9 9. n.z.) Gam. drc·rJ1·'
JlIft ,& 1M. trapo 2. difp. )49·, G a"m',dec. 204· 2 °5, 212.\ ~gid. in L,. Ex,hoc jure, f' I. C,tp. S. n. 87' cumfiqq., Guer·
2~ 6. 6' 259. , \i alarC, wij: 18. & 43, ( f 44, & 70' .~ 11. 4" re\l·. rle Rd/l071. I\fdtlmd. M. 7. Cifp. r 2. 11. 38. & 39. Et no·
Pego For. cap. 7, : & cap. 10). ta , quod quil ibet ex contrahenribus potefi: cogere alte'
Et nota, guod remedium hujus Legis habet I~um
in olTll1ibus contraêtibus bome fid~i rerped!:vis, fub qui- I
I rum, ut [cripruram confY.:iat, etíaLUli de ea facienda.
ac1u111 non (it, HermoGlh. i1J L. 6.lit. ).part. S. II/a;' 3'
bus a\iquil involvitur commu;atio; G~l11. dec.ro., GOl1r.\ (h) Vid~ yalafc. deIm·.cnJp!JYf.q. 7011. 2., &c~U;:)4.
2. Vo1r. c.tp. 2. n. 2~., Mend. m Prax./Jb. 4. c"f. 8. n. 61., nU7/!. I., Fwgll1.de]Hr. emphyf.11J prttlud.q. 14', Fragof.
1\ Iolin. d. tlifp. H9. n. 14" & efi: CO?11~1~nis ex Brit:. de I de F egim. Reipllbl. p.). diJP'9. §.2. num.·! 9'1 Velà Diflert.Jz,
L~c.tf. p. 2. §. 2. ex n. 20. , & n.2 I. , ubl dlClt habere etlaITI
IO~L1I11, in I:oe R('gno, in cOl1t~'aétihus n.ric1i juris ;
01 I. IJ"cmef fIt • .• 6., Hermo{jlb. t1l L. 5ó. tlt. S. glo.f. 4.
I ri. 8 I. , Maced: drc. 45, n. 8. , Cabed.p. I. dec. I} 9· i:'~4"
PinheIro de Emp/Jyf. rli/p. I. '~. nSlIlJ. 12. ) .Britt. áf/l'Hbr. d~,
Loc~t. p. I. §. 4.nmil. 80., & m C:lp. POfHlf, dt: Locá!. §. ,.
TJ. 25· p,tr!. )' , Sylv; .!fl Ord. h.mc §. 6011. 17' nl1l11. 41. , Altimar de 1 ,dlit.1t. tom. 4' q. 18. à num. Z4-í' .
, " (a) ExplI· •
Repertoriõ dtls Ordena oês do Reyno. CO 179
Contrato depois ,de ceIe rado, fe a parte - os Officiaes da Fazenda, de coura [ua,
confi irar, íerá confir- 19ido a fazer della . s rendeiros das rendas d'El- :t '(J , /iv. 4.
. I' ~. §
,·efcnptLW1, IV. r.<t.~. 19• . 2. a () . 6. t.-
Cont~'atos de compra, e vendZl de paõ tia- Contra e companhia he o que duas pef..
do até certo teillpo, OL~ por certos pre- [oas, ou mais fazem entre fi, ajuntando
ços, fe haó de p3gar pelo mayor pre- todos os íeus bens, ou parte delIes, para
ço, que commummente valer o me[mo melhor negocio, e mayor ganho, liv.4.
paó, até o dia de~. Senhora de Ago· tit. 44. inprinc. (e)
fio, que fe [eguir ao tal contrato, liv.4. Contrato de ~rrendamento a meyas, terço,
tit. 20. (b) ou quarto, fegue a natureza do cOlitrato
Contrato de compra?úvas.,· ,em que os de parceria; e morrendo alguma das par-
conimhentes ajuílal:e"oItfcJer.fe de pagar tes, naó pa{fa o contrato a feus bel' eiras;
por certa moéda de OUlO, ou prata, ferá !Iv. 4. tit. 45. (f)
o vendedor obrigado a receber qualquer Contrato de arrend(;tmento a meyas, terço,
moéda lavrada de cunho Real, liv.4.tit.2 I. ou quano, paUa aos herdeiros, fe ao tem-
in prínc, (c) po do fallecimento de alguma li s par.
Contratos de arren.damentos de rendas d'EI· tes tiver o Lavrador a 'terra cultivada,
Rey , ou de algum Donatario, naó po- ou adubada, ou a vinha podada, ibid.
clem fazer os Provedores das Comarcas" §. I. (g)
Juizes dos Orfaós, e outros Officiae~ de Contrato. de parceria a meyas, terço, ou
J uíliça : liv. 4· tit. 25. (d) quarto, por tempo de dez annos, ou
Contratos de arrendamento naó podem fazer mais, pa{[ará aos herdeiros, ibid. §.2. (h)
Con-
...
(-a) Explicat Cald. de Emption., & Vtrldition. Cap. 19• 1 Et ~n Gabellarfi, & alii Conduaores Regii fatis·
11.21., & cle PotrO. eli!.. cap. 7~:t n. 20., Gam. dec.207" & faciant folvendo in moneta tem pore contraaus eurrel1-

"alare. dr Jur. empl'.yt. ?'7' n.27·, &n. 36. wrj. Unum & alleg.Ji/cal. 84,
notandum.) Thom. Vaz al/eg,. 72. num. 27" Reyno[. Ob-
I
dec"4 ~. n. 2., Britt. in cap. P otllit , §. 11ft. n". 1 5, de Locat. , ti, quamvi s pofl:ea in valol'e mut,\ta, Vide L arream dec. r 8.)

(d) Vide Regim. Reg. Patrimon. cap. r 9,. , & fe.


fervo 74'
III qu~ntem Notam Senatoris Oliveira. Pe!.~ Ley Extr:~1Jrt-
Ad verba: Serlconftran~Íflo. Nota hane Legem, ex e.ante de 10. de faneirode I67~' (gueefl:á na Ortl.liv. 2.
qua videtllr expreffe probari , q uàd de Jure Regio obli· tit. 63' CoI!. I. n. 2. )fl ampli.l efta Orden.tfdO, 1'Mnto ás /'en-
gatus ad fadum tenetur preci[e facere; & hoe efl: e. pref-' dar ri' E/-Rry, a todos, equarl,fler Miniflros, 011 OfjicideJ de
íius in Ord. lib. 4, tit. ~ O. ;n pl'il1cip., & tit. ~ 4. , aliás aLl- f1lfliftt, orl Fa'{et1cla, )lJ.~yores, ou menores, e de q1t.t~/ifttl/IIg,d.·

I
tem quid de Jure cc;vn muni! vide apud Gomes t01ll. 2. res, ou preeminwci.!S) oS 'lU.lCS mm por fi, mm por imerpojftls p~r­
l'dr. C,tp. 10. n. 2 I. , ubi Ayllon plures refcrt, Pacion. de fias podem /allfotr tltH ditots renrl.u, nem tO' p,me, Otl ficied.lde
Locár. cap. 22. n. 10 l" Harppr. in princ. ln/tiro de Verbor. ne/ltts ,fib pen.f de 11Idlid,tdt: tIOS contrdtos, perrlillleTJtodo cabell.1i
OMit.. dn. 5", Salgad. de Re.e.p~·oter'. p. 4· cap. S. ~ n. 41., em dobro, e dos Olfzcios,e drgredo plfra A/ric.t até mercê de S.Ma-
F üntanel. dec. 252. & 2 ~ ~.) Pech. de Aqfl:tdIlR. Lib. I. cap+ , grflttde; efijao bd'Yidos por perjuros; e nAS mefm.H pm.ts;n 01'-
I
1· 16. , & cap. 4, q. 2.: & vide requentem Notam Sena- )'cm os que r!f:zrem de mercanc1-a; e d.ts dmrmcillfoes tol1mn COllJe-
toris Oliveira. Nota ill praxi, que mmCtt 1J~ na prdtica f1'{cr-fi cimcYlto os I u,:'{cs dosfeitos ri' EI-Rey.E os Ojft"cittes dds C~I11t1rttJ,
rfle cOrlflr,meJmenlo real,jen"ô qlle em jemelb.mtes caJor fi man- . e os da I ufJif4, e os qur coflt/lJl ttÕ and.tr 11M uQ1JCrn.11IçttS rllIO po-

I
d.t nas finte11far, qfle tt pttl'te (afa eJériptllYIt. ; e rJaõ a fa'{endo , dem por fi, nem por inrrrpoft.1s ptjJôas ltl1JY.1r, nem culti1Jdr,
fique <'t ml:f11~a.fmtenfa valendo, como fe ofOI'II. .. nem tomory de arrend.mmlto dS terl'oiS,e 1~)'opried./des dos CG11ce!bo~,
(b) V Ide Gabr. Per. de Md·f/. Re u. c.tp. 72., ftgld. m como mm tambem oProwdor, e O..ffiCtMs d.ts M(fJS d.H 1111/m-
L. Ex hoc jure, p. 2. c"p. 12. different. )' ex 11. 46., Calder. cordiar; por LI') E:ma1J.tg,.-mte de 6, de Dr:r,embro de 160 J.
tom. 2. dec. ~ 4.11. 74. , Giurb. dec. 1 14" (y- dec. 115" Gra-l V ide hane Legem in Ord. Ii/;. T. tit. 6::.. (c/I. 1. 7/.7" &
tiaa. For. C>lp. 2 ~ 1., Covas !ib. 2. V.tl'. Ctlp. ). tI. 6.: & vi- eam tran Ccribit Pego tom. 14. ;sd Ord. ln .~ddit. ali tit. 66.
de requentem Notam Senatoris Themudo. Dicit B.trboJ'l p.t u. "lI JS. & 1) 6. '
Ad !Janc Orrlin.ttiomnJ , procedae ttlntrem in frumt:nto -vendi!o , (e) V ide fupr. notata verbo Clímp.tr1!Jid, ubi per va-

.} die c/ebit,: pe4ionir, cum fmmentum ?ojli' dltr,~re, inc~l'mprum


I
.,ellIlTltrwo; in (rummto aTltem debito ratione pw{ionÍJ dicit (.t- rias conclu{iones multa nora\'imus ati hunc contra·
ciem/am e(Se folretionem m.tiori pret;o, qllo 'V.tlllit intl'.~ trienrl;mn aurn pertinemia. :
~f l,. V ide Pac~.f~':' '4c,Locttr~cttP:) ., & c.1p.6 r. ex n.2 6}.,
per totflm "Iurl tcmpus: alltf,Jlt Surdo dec. Sr., G.,..ttt.trJ. 1.<01'. Bntt. mmbl'. de Loc.~t. p. 2. §+tl Imnc., & ,5, n. 27" '\ •
ctlp·4 2. tl. 49., & Cdp. 24), )l. ~ 9" & ittt fllit il/dicatum in Ilalc. de Iur. emplJyt. q. ) O. d n. 5'

Rfg~ofill~"er;tf(/~1TIO?.I!!et.fer1Jdrrultra al1~u",ji/~C~I/~[h~m~, I
Senalll Supp/icationis. Ego c011trar~flm iudicllrem, qlli4 in ?o~ro . (g) . ".ide V.al:~J,.c: de Jur. clI1f'byt.q. ~ O. n. 7' , Barb?f.
m L. SlfiLlo folll1r1. §.jtn·ff· deSo!t4t.l1Jtttrlm. Tl. ~o., Bntt.
(,. Trtt/eplltr ii/dIca)),. 1Il rJtroque Sm.tttl; 1mle )/(')1JiJ/tmc .!Egld. .td mbr. de Locat. p. 2. §. 5, n. 27" LalJ. de ETIlpt. c.tp. 26.
L. ExlJOCillre , p.z.diffi·r. ).n'45·
(e) De rnateria hujus Legis vide N oguerol. afle.e,. 2., I (:')
nI/1I1.4.
V ide Valafc. de Iur. empbyt.q. 3o. ex tJ. 3· & 5, ,
~am.drc'1~4" JEgi~. ill.L. Ex hocjtm, p.I.Cllp.8.~n.27' Molin. ele J1Jfl., f3' Jur. d~p. 414. n. 2., ~ritt. ad l{lIbr. de
ó 28., G utlerr. Praf/Tc.lrb. 2. q. 17). Locat. p. 2. §. 5' n. 27. ; gUla ex hae locatiOl1e tran D rtur
Et an lllonet~ va~or fi.t con fiderandus,tempore con-I dOl11i ni um mile, Britt.... d rtlbr. tle Loc~t. p. 1. §. I. 7l. 41. )
traétus, v I folutl0111S; VIde Menoeh. cor'.!. 49. & 138., & §. 4, 71.84' ad wd., Per. de Man. I~e!!.. C.1P· Z7' n. ,4.)
Surd"QT!f.. n 5, & ) 68. & 406. & 438., Rofa con}: 54" I VaIare. de Jm'. empbyt. q. ~9' n. 2.8., Cab~d. p. r. dec. 92 •
J
Crefp. OI:l,r1J. lO I., !?'JJ'fiqfj., Berlicb. /l. 2. co~c1l1.f. ) S. & 11.1., Sylv. tom. 4· ad Ord. !JI}. 4, t:t. 7· ad prmc. 11.27" Ord.
~6., Harppr. i'1 prillc.lnflit. 0 tib. modo 'rc contr.f/;;t. oMig,. ~ /ib.). rito 48. ÍlJ prine.) & videfupr. verbo .Arr n 1.1I111:nto tle
nJlm. :;: 52. de.\, :l7J1l0S O'e.
Tom. 1. Z z, (a~ Vide
18 o R epertorio ~das Ord açoés do Reyno. rC O
Contrato de arrendamento, por certa qua .. - em proveito do que r~cebe a coufa em.
tidad de paó, vinho, azeite, ov; diílh '1'6, prefiada, liv. 45~tit. 53. §'. J. (d)
palTa aos herdeiros, 1i'L'.4. tit.45". 'Contrato, em qí{e ,~rido '[Of fiador fi
Contrato de arrendamento, [end parce- outorga de rua mulher, naõ ficaõ nel
ria a meyas , terço, ou quarto, naõ pode.. obrigados os. bens d meaçaô da mefmíll
rá o Lavrador levantar da eira o fi'utos, mulher, liv. 4. ti'. 60. (e)
fem o fazer faber ao fenhorlo, ou a quem Contrato dota], feito fóra do coílume do
feu cargo tiver, ihid. §. 4. (b) . Reyno, fe guard~ liV.4.tit.60. infin. (f)
Contrato de venda, ou outra qualquer alhea- Contt::ato ufurario he dar, e receber dinheiro,
çaó de bens de raiz, raó póde fazer o ou outra qua~', :: r cpufa, para que Ce por.
marido [em confentimento de fila mulher, lã haver ,r ~~, _.llguma vantagem; e
/iv. 4. tÍt. 88. ill princ. (c) quem o fl2J~y,ti;Yl pena, liv. 4. tit. 67.
Contrato de commodato fe faz regularmente ill princ. (g) ~e'"
eon.

(a) Vide Berlich. p.'2 .concl.4~., Vala[c. d(Jm:.emp1Jy /'1 Declara tamell, que no Regimento da Fazenda
9'; o. n. h Barbor. il1 L. Si filio f.lm. §. fin. n. ~.o. ff. ,/e SoIJlt. cap. 170' f e acha di fpoRo o contrario, do C]ue nef1:a Ley
mIm'., Cahcd. /'. I. dec, 92.. rI. r., Britt. in mhr. p.2.§.). n.27.de [e determina, fcilicet, que [ó na amétade dos bens do
lAcat. Ad verba: P?r certa 'J'l.tntid.tde: probatur ex !Jac Le-I marido fe poderá fazer execusaõ, quando el1e obrigar
~e, quod I.o~atio certam l11erced~m re~uirit pro fubílan- fcus ben~ á.s rendas Reaes fem outorga da mulher; e h.a-
tIa, L. SI 1!lr, S ~. ff· de Donat. mIe)" )II)"., & fixar., Va- vendo duvida em cafo occurrente,fobre qual def1:as cllC.
lafe. de Jllr. emph.'J. I I. n. 5: &.10., Rritt. j(~múr. de Loedt. t,..PO(iSOéS fe devia obfervar , fe recorreo a Sua Mageíla.
p. r. §+ n. r. , & fiqCJ. , .iEgld. ln L. Ex hoe JHre, p. I. cap. 9. de, que ref01 veo por Decreto de 6. de JuI ho de 1 69h
n. ; ~.; penfio autem certa dicitur non [olum per eyprcr-I que fe obferva{fe o que di[punha a Orde ~asaõ do Rey-
Jionem pccunice, [ed ctiam per relationem ad aliquod no. EO:e decreto fe acha na Ord. Ii;. 4. Co/l. unie. ltO

inl"t~br.de Reféi7ld. )lendit. p.'J.. c.tp.I.à 7/.2. & 9" Valafc., &
Britt. tlbi II/pr.e:r
I
certum, ex quo de tali certitlldine poffit conO:arei,Pine!. tit. 60. n. I.
(f) Vide Maced. dec. 21., Aroue. ;n L. 9· n. Ir)' &
n, 87' Et an conduétor teneatur folvere 4 6., ff de StlÚ. homin. ~
penfionem rei locatte in pecunia, vel fufficiat tantum in (g) Vide Molin,c"á'e Jlifl., & JflY. IrAR. 2. difp. ;o~.
fruétibus 1 vide .&gid. flbi ji<pr. d n. 44. , Harp. in §. Prlf-I cttm fiq., Covas 'lib. 3. Vltri~r. cap. I. 2. ~. & 4., VaIare,
terea, Z. ~~fJitd~ Loeát.~ 'n.;., Fachin. Contr. lib.I. cap.8z. "071;: 56. &70'" Matth. de Recrim. c,ntro)1. +0., Mend.
(b) V Ide valafc. •de Jllr. emph. q. 27' n. ~z. ,& q. 30'1 ln Prax. p. I. ardi. 8.
n. I)., & vide etiam Ord. lib. 2. tit. 33. §. 3. An faltem ratione intereiTe poffit à principio certa

o l1laridofim oflforga d" mlllber. I


(c) V ide [upra notata verb.Bens de rai, nao pUe vender a,]iqua quantitas taxari! & de noO:ra confuetudine dan-
di pecuniam a ra'í4ii de jflro, vide Souf. de Maced. dec. 30"
(d) V ide fupr. verbo CommotlatlJ, ubi de hoc contra- Carleval. de ltJdie. tom. Z. tit. ;. di/}. 8. fiR. 6., Matth. de
étu multa tetigimus.
I Re crimi". contra)}. 80. ~ n. 46., Rofa p.z. eonjil! t. , 3. d n. a.)
(e) De materia vide Aroue. in L. ln multis, 9. ff de Cardo de Luc. de Ujur. , & Intereft. difi. I. &
Stat. homin. ex n. 43. dd n. 46. Et nota, quod maritus tide- dI/e!,. 9. & 72. , N ogueir. QSlltft. jinlJfll. difp. 4, q. I. per tot.,
z., Amue.

jubens fine uxore potefl: reílitui ex capite ejufdem uxo-, Calder. tom. 2. dee. 54,
l'is ; Phreb. ,Iec. 6 r., Barbor.;n AddiwlI. ad lib. 4. n. 2 I 6. , Et an Judex Laicus poffit judicare qu;:eílionem , &
alter Barbo[. in L. I. p. 3. n. 63. jf. de Sol III. matrim.
I cauram , in qua traélatur , utrum con traélus fit ufura.
Nota etiam, quôd fi Ílne confenfu uxoris maritus rius, nec ne! vide Gam. dee. 19+" Reynof. Objin. 4$'
fidejubeat, pars uxoris, ip[o jure, remanet i11re[a, tam ~ n. 32. 1I/que .td ,8., Clar. in §. UtmllJ, )lerf. Hoc crimen, &
immobiliuni, quàm mobilium, quando pro privato ibi Addition., & ']. ;7' -ver;: Q/(~ro, Mend. in PrdX.p. 2.
mari tus fidejubet ; fi vera conrentiat lIxor in contraétu Ilib. 3. cap. , .:§. 4. n. IS, wrf.li't jimiliter , Cortiad. dee.JS I.
rnariti fidejubentis, tunc etiam uxoris pars, ipfo jure, Sed nota, quad in hac Ordinatione , §. 9. decerni-
I
manet obligata, [ed jl1vabi tur exceptione Vel1eani ,& tur, quod Judices , quando cognoverint, al1 fim contra-
rnaritus in folidum remanebit ohligatus ; Barbor. d. L.I. élus u[urarii , aut non ,.debent obfervare diCpoGti~nes

hoc jllYe , p.z. c.1P·7· d n.18. , N ogueir.Singlllar. diJP+ 1. ~ o. I


p. 3. 71 .) 9. & 60. jf. de Solllt.matrim., & vide .JEgid. in L.E;.c Juris Canonici : ex qua Lege aperte apud nos probatm,
quod J udicibus Luieis competit cognorcere de ufuris,
Nota tamen pone maritum bypothecare bOlla im. etiam in quceílione juris; & licct Ord.lib. 2.li/. 9. inprinc.
mobilh uxoris, etial11 1l1l1l0 interveniente ulCoris cOnfen-1 ufuram inter cafus mixti fori enumeret, dcbet intelligi,
fu, cafu quo conduxerit annuos reclditus, five publicos, quando proceditur criminaliter i & etiam in boc cafu

Jeétu vide Britt. ad rubro de Loe,~t I, {lo. §. 5' ex n. z 3· I


Jive privaros, utprobathcec Ordinatio, de cujus intel- procedendi criminaliter, fi Judex Laicus pra::\'enerit,
poteíl cognofcere tam de facto, ql1àm de Jure; Gabr.
Declara tamen, quàd fi I1Jê\..~ t\s locaverit reefditus Per. de Man.Reg. ettp.~f.. ex ti. 37., Matth. de ~e crimin. eO/l·

l
Regales, & ad eorum folutionem buna bypothe -ave- /I'o'V.4o.n. 39. & 40" FragoC de Ret,in.•. Rcip. p.1.di(p+§.2 r.
rit, requaliter executioni fllbjicilll1mr bana tal1l viri, d n. 284" Coneiol. ('rim;l1. re/ol.wrú. De/ir/fim, rejo/,,, 2J
quam uxoris, ut declarat ha::c Lex i. de ql1a vide J-Egid. n. 12., COI·tiad. d. de.·.18r., & vide cafus apud Peg.ad
in L. Ex !Joc fure, p. 2. CtIP' 7, ,'t n. 2 Ir' EUl bof. iI) d. L.). Ord.lih. vito 9. §. 12. n. 412. 414, 417. 4 2 ~. ~ 79?'
p. 3. n. 6 r. jf. de Soltlt. m.1trim. , G amo dec. lOS., Mend. irl I Si autem duo Laici coram Judice EccleliaílJCO fu'

I
Praxe p. 2. iih. I. cap. 2.11. 6~., Phreb. p. 2 • •trefl. 10., Ma- per ufura Iitigent, guia Ecc1etiaHicus jurirdiétionem
cedo dee. Z I. & u. Specialitas antem circa hoc conbiO:it prrevellit, contendatque A<fior , Heurn non po{fe petere
in eo, guad in fidejuílione, fac1a pro pri ato, folüm ceufum, quem [uper brereditate rua emit; quia contra-

I
mariti mobilia obligantur, &. iOllTIobilia, pro parte fua9 étus fuit ufurnriLls , & Reus i1lum conveniat fuper puf·
at ve.rõ in fidej ufI!~nj bu? redJ it~ um R~gallUl1: ~ mobi.1i.a [eíliane, in qLla erat , F:Tcipicndi ~en[L1m , ut in illa C01~:
OlDnla , tam mantL, quam uxons , & Illlmobdla mantl; fervetur, & Aétor dec1ll1ct ad] mitccm fecuhuem; fiqul

I
&.. ita i melligít Barbor. in L. I. p. 3. n. 58. jf. de Soluto nM- , dem non potcO: confentire in Judicem Ecc1efiaíti&ulII,
trlm. Bt hoc proce.dit, etiamfi conf1:et llullam utilitatem quia 11011 ,agit~r de proprietate ufur~, f~d de p offc
ad uxorcm pCrvelllt1C, ut contra CaIJ.For. q. 18. 71. 49" ne, reae faClet; Cabed. p. I. dle. )2. n. 6. & 7' 1 & vldç.
0o'
& Barbar, bk, fu{Unet Aroue. in L.9. n.43.jJ. de Stat.bomifl• • cretera, qme notantur verbo Ufird.
r . (a) Halle
. ("
r
r

. Repertorio das Orde~afiOés do R~yno. ~O 18 I


Contratos feItos entre Mercadores, e outras, homem VIVO, [e pode confirmar com ju-
peffoas, qué lhes to~ó fazenda fiada, e ramentp, ihid. §. 4. (g)
depois lbjL torna~ a '-.en c; por menos pre- ~o o Imulado fe diz aquelle, em que
ço, [aó illicitos, ibúJ. §. 8. (a) as pa declaraó, e confeffaó {imulada-
Contratos de mantilnentos, naó [e podem mente alguma coufa, que na verdade en-
fazer, fenaó a dinhcilro , liv·4. tit. 6S_(b) tre elles naó reja convinda, liv. J- t it. 7 I.
Contrato de arrendamento de boys por cer- COl~trato Gmulado ninguem póde fazer; e °
ta pen[aó , em certo); annos, ou os boys' quem o fizer, tem pena, e eIle naó vaI,
ou gado vivaó, ou morraó no ditõ tem- zhid. (h)
po, he illicito, 14'. . 69. (c) Contrato defafforado, naô vaI, liv. 4· tit.72.'
Contrato, em qúe [e ';1úVas , - convencio- Contrato defafforado he, quando fe diz que,
nal, naó fe póde le~", ,--o ,..e[c pena, do que na5 pagando a tempo certo, feja logo f~i~
monta o principa1rr. /b-. 4- tit. 70. (d) ta execuçaó, fem o Réo fel' mais cita-
Contrato [obre herariça de peuoa viva, naó do , nem ouvi~o com leu direito, liv. 4.
vaI, ihid. §. ~. (e) tit. 72. (i)
Contrato de doaçaó entre vivos, [ob certa Contrato com juramento promiíforio, ou
pena, de todos os bens móveis, e de boa fé naó vaI, nem [e pódc fazer J liv 4. t

raih, havidos, e por haver, fem referva tit- 7;. (k)


alguma, naú vaI, ibid. (f) Contrato feito pelo prefo em rua homena~
Contrato feito entre dous [obre a herança de"l gem, be válido, liv. 4. tit. 75. (1)
o ." Con-
(a) Hanc Ordinationem laudat Leotard. de U(rIr.
'].24. n. 2 ~., a~d~ ~ratian. For. tom. ~. cap. 5~9. n. 2 I. ,
! Gom. I. VaI'. cap. T r. n. 3 I., Molin. de Primogm. li6. z.'
cap. ~. ex n.. 5" Gutier. in ~f'petit. 4~ d. cap. º-.flam..."is , -verbo
Matth. de Re crnmn. contr. 40. n. lO , Aroue. m L. 29.jf. Dumnuptlll, Ií. I. de PaR. ln 6., Valafe. de Parttt. cap. 16-
de Let,ib.n. 7., CovasHb. 2. Vi~. Cáp. 3' n.b. adfin., Rebell.1 ex n. 3., ubi multas tradit Iimitationes.
de Obli,e.at.ftlft. p. 2.li6. 9. q. 7, n. 7., Molip. de fllft., 6" (h) De his eontrac..libus fimulatis vide Cald. de Em-
lflr. tom. 2 •. d{fp. 1 I~" Guttier. Gmonic.lib. ~.Cdp. ) 9. n. 71.1 ption. Cdp. 24. nllm. 3 ~. & ~ 4" Gap1. dec. 120., VaIafe.
(b) VIde Molln. de]uft., & l,/r. Iract. 2. dlj. 396.
n. 7" VaIare. defur. emp/;yt.'q. 20. n. 6.
(c) V ide fupra notata verbo Arrendar ndofi p6de g.td~,
I con/154" Menoch.(/t Arbttr.c.ifi9·& Z47.,&cOJifII8z.,
& de Prttfilmpl.lib.). q. J25·, Farinae.de Fal/it.q. 62., &
p. 4, drc. 29. , Andreol. Controv. 8., N oguerol allee.. 10.,
01/ bays &c. , & verbo Boys, 1tee fi dao de rendá por certos an-
nH&c.
(d) Vide P.Rebel1. (Ie Ob/i,e..Juft.p.2.lib.S. '1-9" Larr.
I & álle!.. 20. à n. 159. , Sperel. dec. 27· 6" 23. , Merlin. Cm-
tur.2.cap.17·, Torrespofttr./R.dePaR.dec.So.d1J. J4,
Sabell.-ver6. Simlllatia, Fermofin. Alleg·jifi· 14. ,Altimar
alleg. , I. per tot. , Leotard. de UJur. qutf.!l. ) 8., Valeron de
Tránf4R. tifo 6. q. [. n. m'15" Barbor. Voto u6 . .~:ntml. 26 h
Sperel. dee. I ~ I. , rvloraes de Execr/!. lib. 2. Colp. I 4., Gon-
I de Nullit. contrafi. tom. ~. q. I. fiR. 3.
(i) V ide fupr. v rb. Cmdifáo poft:t em It/gr/Tn co71-
trato &c.
zaIcs i1lCtlp.S/I.tl71, 9· de Pum. rJllm. 2. Et nota, quod li-I (k) Gabr.Per.deM,tn.Re".p.r.c.rp. r8.pertot.,ubira-
Citum elt apponere in eontraétu, ql10d pofl [enrentiam tionem deeidendi traddit, & plures refert de rnateria;
aliquid [olva:ur loe? expenra~um, lieet exeedat expen- )' Gutier. de fl/r.ml. confirmo p: )' c~p. 12. ". ~., Oliv. dt For.
fas; Barbor. mA"dlt. <td /JUncllb. n.2 ,8. Ecc/eJ. p.J. 'l'H>. & 3 r., latlffime Vela Diflert. 10. exn.21.
Nota etiam, pcenam eonvemionalem folvelidi 200. cllm feq. , Sancho ad Pr,m/,t. Deca/og. lib. ). CdP' 22. , .t.Egid.
nummos finguJis diebus, non ita amare eífe aCciPien-1 in L. Ex /;oc jure, p. 2. Ctfp. r ~. cl,ruJ. 8. n. lo. & II. , Por-
dam, ut indiferiminatim fiat.pro ilIa e?ndel?lllatio; nam t~g. ~e Dor1ttt.lib.r: PI"lud.2. §+ 471.19:, VaIare. c071(99.,

I
femper attendentla dl: quantnas damlll, & tl1tereífe, an Fachlll. Contr011. Iih. )' c.rp. r 3" Covo ln c"p. Qte:W/1J/f, de
re veJa damnum fenrerit aétor,"& quantum; nam fi n.on PaR. in 6. p. I. §. 3· rI. 8. , FermoGn. in c.tp. NO'tlit, I). de
adelt, eeífat ipfa pcena; Valenzuel.cor!l. 14. mml. 47" fudic.q. 9" Pinheir. dl' Teflam. rlijp. 5, n. 21~., Moraes
Giurb. COTlJ.) ).;~ ".1 4" ~ corif) 4. n. h Cancer. lib. 3· V:lr.j,le Execut. lib.2. cap. I ~. ex n: ::17" Cortiad. pIures referens
:ap. I r. d n. ~ 6). , Gratlan. For. c~p. 706.4 n. 50 •. , .lEgld. dec. {67' dn. 44., Ba~bor. m L. r. p. I. nllm. 7~.jf.1e SOIHI:
ln L. Ex bac Jure, p. 2. c.tp. I). cla/if. 9· n. 2. Et gUld de pu:-
I m.i/Y/mon., Tbum. v az al/eg,. 72. nllm. l T., Caldo 111 L. St
na adjeéla oblig.ationi faéti alieoi 1 V ~IenzueI. ri. con! 14., cl/rato,'em, 11,,!·6. MinoriúlIs, 71·4· &: 6•.Cod. de ln i,:teg,r. refJilf/t.
Gu[man de EYIR. 1. 59" Fermofin. ln c,~p. ex Refmpt. de Et de Juramentp lfll rtono 111 eontr;iéllbus , & de
Jur. jurand'1' l' tX n. 10. ejus . tfeétu, vide ~t, _cs de Execut. !Jb. I. c.rp. 4. c.if. 2.
(e) Vide Valafc. de P,/rtit. ctlF. r 6. 11. 4 I., Gam'l Plur' de cuntrae-'\ ,ióus Juratis vide per Altograd. COI1-
dltc. r 6). '1. r. , h:gid. in L. Ex boc jure, ,'1.2. C,t/" I). cI,mf. 8. tro1'. 96. Et quàd ratione juramenti in contr;tclu appo{iti
n. 5" Cyriae. C01Jfn1J. 15. :t n. ,6. " G \lerreir. de Mlmer. poflit Laieus eonvenir i coram Judice E cleíi<illico, vi-
Judic. OrplJanor. traR. 2.lib. I. Cáp. I I. , Torr. rle Maior"t.1 de ,Cortiad. :1. drc. 7? 7. i & quàd Judex EccI~flal1ieus , ~
p. ,. dec. 7 r. ex n. )., Cabed. p. 1 .dte. r 38., (:;' rlec. 164. lieet eoO'noÍLat de f nll1lcnto, 11011 eognofclt de eOI1- ~
.(f) Vi~e infra notata verbo DOápÕ rle todos QS bens mÓ-I tradu j~rato , vide Fermolin. i,I d. C.lp. N.vir, .de Jd. 1. 1 3·
')IW , e de I'dl, & c . " Et an Jllllex Laicus poffit ab[olvere de Juramento,
(g) V ide late Egid. in L. Ex boc jlm, p. 2. C<1p. Il. vel de abfoL'1Itione eognofcer~ 1 Carie vai ,de!udlc. difp. z.
d·1IIf· 9. ex lJ. 7" Valare. conj 99. n. I., Caldo de Empt. t n· 197" Cortiad dec. 185' Et nota, quod til hac Lege
c.r~. ) o. n. 4. & 39. Et hor inlellige in paéto viddicet à folet Rex difpenfarc, guamvis cum difficultate i. V ~lare.

I
~l'a, vel ~lio fado de non [uccedendo, quod, fi flt ' dtO P;lrtit. c"p. r 6. n. 9., Gam. dl'c. 247., Ord. m Reglm.
Juratul1l, valet 110n folum in filia, qu.e lluptui traditur, Sw. P.da!. §.87·
fe.d etiam in futura Mon iali, vel Monacho ; Cap. 0~o1.m.
~'If, de PaR. in 6., ubi ParboC Coneil. Trident..f.·fi'. 2 5 .1 (1) Q.uid autem de jure communi! vide JlvlelJoch.
de Arbitr. c.if. 30I.n. 10., Fal'Ínae. de Deliél. q. 93. n· 20.)
'ap. 16., Covas in d. cap. Q.u.mrl1is, p. 3. ilJ princ. e." n. 4.: MaCcard. de Prob(ftion. Conclt!f. 166. n. l2.
(a) Ex

.,
••

182· Repertorio,"das Ordr(naçoés do Reyno. "C O


Contrato feitá pe10 prefo em favor do Se.' que ainda feja(vivo, ,que por hIa morte
I1ho1' a J uri[diçaú, pofio q e com au- algum delles 1 ~ .herde " fe póde confir. ·
um"idade de Ju{liça, n ~ val, liv• • '~. marporjuran:Thrlt}: lip·4' tit.qo.§··4. (g)
§. I. (a) Convença feita com aquel1e, de cuja beran.
Contrato feito pelo prefo a ut· , que naó ça fe trata, rara que€naú poífa herdar nel..
feja aquelle, por cujo requerimento foi la, naó vaI, ihicA
prefo, vaI, ibid. (b) Convença, por que bum ficou de fàzer ef.
CONTRARIEDADE do Réo accufado na de' criptura a outro / a qual era da fubfl:ancia
fel' direitamente contrária ~os artigos da do contrato negando a parte a tal con.
accu[açaó, /iv. 5. tit. 124. §. I. (c) vença, naõ:.., ód,.. prova.r por tefiemu·
Contrariedade póde o Réo emendar huma nhas., m r-'~ Jl' confiÚaó da me[ma
,

{ó vez, naú lhe fendo a primeira recebida, parte, li~l~yt(:uy 19. §. 2. (h)
liv. 5.tit. 124, (d) Convençaó feit~ep'L efcripto, em que di·
CONTUMACIA daquelle, que naó quer en- zem que f-lráõ efcriptura, naó vaI, ibid.
tregar a coufa alugada, arrendada, ou Convençaó, que o crédor po{fa prender ao
Gue tem em precario 'da maó do [enhor devedor por fila auél:oridade, naó vaI,
deIIa, faz que álem da coufa lhe pague a liv. 4. tit. 76 . §. J. (1)
ef1imaçaõ deIla , liv. 4. tit. 54. (e) Convença entre partes, que o penhor reja
CON VENÇA 1 por que hum [e obriga que, rematado ao crédor pelo preço, que por
naó dando, ou tàzendo , ou pagando a elle for eflimado , naó vaI, /iv. 4. tit. 56.
tempo certo, logo feja executado em [cus §. I. (k) "
bens, fem fel' mais citado, nem ouvido, Convença, que o crédor po{fa penhorar ao
naó vaI, poíto que a tal convença feja juI. devedor, paífado o tempo por rua auéto·
gada por fentença; e fem embargo delIa ridade, naó ~I, liv. 4. ''ti t. 57. (1)
naó fe fará execuçaó, até fel' a parte ouvi- Convençaó; que palre de fe{fenta mil reis,
da, liv. 4. tit; 72. (f) e fobre bens de raiz de quatro mil reis, Ce
Convença feita entre dous , ou mais, que e{: deve provar por efcriptura publica, liv.}.
peraó fel' he.deiros por morte de algum, tit. 59. (01)
COPEI'
I
(a) Ex hac Lege videtur infeni per argumentUln ab betur, ex §. 4. ejufd. Reform., &. ibi Thom. Vaz n. 29,)
fpeciali , quàd Lex non improbar contraétus com 1udi- & .t!leg. 67, it n. 47,
cibus celebratos , quippe non funt do mini juri rdiétiollis;
COf.ittt: & vide SabeIl. -verbo Carcer, n. 7., fed tamen ex I (ei) Declara cum Ord. lib. r. tit. 6. §. fllt.
(e) Barbar. in L. Corldllélms, 33. Cod. de Loca!., alter
alia Lege hujufmodi contraétus improbantur, ut vide. Barbof. in L. Si aliendm , n. 3 J. 'Ver.f. Neque exiflimes, JJ. de
ri potefl in Ord. lib. 4, tit. IS. Solut. matril11., Menoch. de Recuper. reine". II. n. 23. , Pe·
(b) De materia vide Parlador. Rcr. qllt>tidian. cap. fin'l f
r~ir. dec.r 8. n. 3..-ve)jic. Cum ig,itllr., Molin·1e uftit. tra[l,Z.
p. ,. §.z r. 11. 38., VaIare. conj 3o. n. 2., Pcch. deJflr. fi- di./p. 498., Paclon. de Locat. Cttp. 65' d prmclp., Vala[e.
fiend.c.lp.:2-9-, Cancero 3. Var.c.tp. I . .~n. 39" Antond'l conj'. 195·
de Loc. le~al" li/;. 2. cap. 'p., Merlin. de Pignor. Ii/;. 2.1. 80., (f) V ide fupr.verb.Condif:to pofia em .r7gum COl1lrato,&c.
Cardo de Luc. fito de Aliment;difi'4J., Sabell. -verb. Carcer, (g) Vide fupr. verbo C(Jntrafo frito entre dOflS, &c.
'". 5, & 6., AItil11ar de Nullir. contrafi. q. 14· 'I. 357' '. U r-I (h) Valafc. de Jflr. emlhyt. 'lo 7, n. 36., Gam. dec. 4;"

I
ceol. (Ie Trdl1jtil. q. ~). n. 3" Moraes de Execut.l,u. 2. & dec.207. n'7' -ver.! Non obftttt., Cabed.p.1. dec. 3~.n.II.,
cap. 20.rX n. 106." Mend. in Prax. ":l..lib. ~. C.1P· 22. n.29·) Tbom. Vaz alleg,. 7 2 • n• ) 3" Pereir. dec. 123. 1J. 7" Rey.
ubi ampliat, etiamfi pater faciat contrac.'tulTI pro filio nof. Obfel"'V· 74., Cald.de Empt. C.1p. 19.n. 21.
carcerato. f (i) Caldo For. liu. J. 1. 8. )I.,., & de ETtlpt. Ctlp. 1.5'
(c) An negativa coarétata admittatur in contrarteta-I n. 44. (5 5 ~., Barbor. in L. Alia, §. Elega'lter, .t 'I. Z4·ff.
te , fitque legitima defenfio , vide V alafc. conj: ln. n. 7' de SOlf~t. l11.mim. , V alafc. conj 173. ~ n. 26. , Berlich. p. z.

I
~erj Accedit, ~ardor. ;'1 Prax. 'Vfi'b ..?r.;blttin, n. 25" ivlend. con~l. 27" Ph<eb. (Irc. I). , Moraes dr Execf~t. lib. r. cap04-
m I!r.tx. p. I. I:b. 5, cap. I. S· ,. n. - f' ,.breb. P·,2. ttre(t. (10.6., C:1/. 12., Covas 2. Varo cato 1.• n. 7, , G ue~Telr. de InwTJf.t;.
,Lelt. dr Secuntar.q. 15. n. 15' & 16., & late de nebatlva ItlJ, 4, C.1p. I J, n. 6' 3" h:gld. m L. Ex hOCJurc, p. 2. CAp. I).
coarétata Rox. de lncomparibilir. fi. 2. colp. I. per tot., NO-, 7'
clauf. n. 6.
guero!. alleg.. 25' n~ 39 .. 4 0 • 41., Cald~l:. p. J • dec. 8 . . (~) l'\'~olin. de (11ft:, & JlIr. traél. Z. di/p. ).24' n. i·,
Et nota, quod 111 eodem termino ad contraneta- Farlnac. m Prdx. cnmm.q. 175.1111111. 5I., & Vide notata
tem conceiTo debet Reus facere juáiciales tcfles exami-, verbo .Aptnbar notõje póde com condifao, que n,io pag.l11do a ceifO
natos abfque illius citatione, ex Reform. J uflit.~. 18. , dia, &c.
ubi Tbom. Vaz ;&vide Ord.l,b. 3.tit. 62. §. r., Mr..nd. (I) ExplicatCald. de Empt. cap. 25. n. )4., & Fo!"
7,. ,
i71 Pra,:. p. I.lib. 5, Cdp. r. §. 6. n. ~eg. derMaiow. p. l.!lib. J: q. 8. m~m. 2. , VaIare. conf. I ~ ~. num• .21' )I3arb~r. ",
Cd/'· 6.~ 71,485" &p.2.c.tp.9.n. ~4" SyIv.tom. 2 ••tdOrdr L.Alla, §. Elr,~anter, n. 47'jf. de ~oltlt. 1Ilatrlm., Funllac,
I
lib. ). tit. 62. §. I. n. 8., ubi alios citat; & fi Reus babeat in PI'4X. q. 175. n. J 7 4" ,Moraes de Execut. lib. I. C.lp. 4,
fecuritatem cOllfe1fativam, & culpa ex inquifitione pro- caf. 16., Cov.lib. ~. VaI'. Ctlp. 8. Et de bujuf~l.1odi paéto
betur,.J udex debet contrarietatem videre, eamque con-I ingrediendi po1feilionem auc,toritate propria vide .Anto"
ferre Clll11 ill'lllifitione, antequam recipiat , ex §. 3. Re_ neJ. rir Locl/ Ie,e,al. lib. 3. C{(p. 18. t" n. I).
formo J u{l:. '. llbi Thom. Vaz. Idem proceclit, fi Reus I (m) V ide fupr. verbo Cr,ntratos todos de qtlalqf!tY n.!fl/rClI
habeat fccumatcm negati vam, nifi cul pa ex quer,ela pro. 1 ;:a 7 &c.
(il) Va· ,
r
,. ,.
..
,
Re,ertorio das OrdenatjJés do Reyno. CO 18;
COPEIRO mór póde trazer [eus contendores", Corredor das folhas da Cafã do Porto, as
á Corte liv. '1~ itit. 5 '.
• . cOl:re pelos Efcrivaés d? Corregedor do
". ÇOPULA Çfrnal fertlre~';u~ t' ra C0111mUl1lca- f\tme, que anda na dita Cai:1, e pelos
çaô dos. bens entre marido, e mulher , Efcr~<Kaés da Cidade, ihid.
, liv. 4. tit. 46. §. ~. • e tit" 95. Ca) Corredor das folhas naó as corre pelos Efcri-
Copula carnal na5 [e requer para a prohibi- vaés dos Ouvidores do Crime das Rela...
çaó da venda dos bens de raiz, liV.4.tit.48. çoes de Lifboa, e do Porto, ihid.
§. 9. (b) Corredor das folhas ferá diligente no correr
Copula carnal poílo que nao entre enha, das folhas, de modo que dentro em oito
nao vaI a doaçaú ~1tre rido, e mulher, dias da pritaõ ao mais feja a folha de todo
fiv. 4. tit. 6 5- (c) '1lrvas . . corrida, e tirada toda a dúvida, que hou-
CORREDOR das folh~,. o e,[c ...' dá Supplica- ver, ihid.
ça5, e Porto, e e.-:.. . .: : Jade de Liíboa , Corredor das folhas, fendo negligente, os
as deve correr por~<1, e naó por feus mo- Julgadores procedem contra eIle com pe-
ços, ou por outrem; e fendo inpedido , nas pecuniarias, e hlfpen[aó de [eus Offi..
o Regedor, ou Governador o encarre- cios, ibid.
gará a outrem, /iv. I. tit. 56. Corredor das folhas terá cuidado de conti~
Corredor das tolhas, como as tiver corrido, nuar com o promotor daJu!Hça, ihid.§.).
as leva logo ao Efcrivao do feito, /ir/. I. Corredor das tàlhas haverá pagamento do
tit. 56. §. I. • feu ordenado com certida5 do Promo~
Corredor das.,folhas hirá a todas as audien- tor, ihid.
cias, que na cadêa fe fizerem aos prefos; Corredor das folhas, fendo negligente, en~
e terá encargo de citar as partes, a qne corre em pena de mil reis por cada vez,
pertencerem "as ·accuíà<;9és de prefos po- , amétade para o prefo, que affi retardar ~
bres, e de chegar as teftemunhas, que por ou de que levar dinheiro, e a outra para
parte daJ ufliça,ou dos prefos}~ houverem as defpefas da Relaçaó, ihid. §. 6.
de perguntar, eas mais diligencias,ihid.§.2. Corredor das folhas fe temculpa em feu 0[.
Corredor das folhas naó levará coufa algurm ficio, o fi.lfpende o Regeldor , ibid. §. 6.
por correr as folhas dos prefos, poIl:o que CORREGEDOR DO CRIME DA CORTE DA.
pobres naó [ejaõ, ihid. §. )' CASA DA SUPPLICAÇAÓ reprefenta a
Corredor das folhas poderá levar vinte reis Feiroa Real, e onde el1e dlá nenhuma
de cada folha, que correr de cada fegl1ro, outraJuíliça póde fazer Correiçaó , tive I •.
ou pe{foa " que [obre fiança, ou cauçao tit. 7. §. 22.
íe livrar, ihid. Corregedor da Côrte do crime da Cah1 da
Corredor da folha da Cidade de Liilioa. e da Supplicaçaó conhece de todos os maldi·
Supplicaçaó, corre as folhas pelos Efcri· cios comettidos no lugar, aonde a Côrte
vaés da Côrte, e da Cidade, e dos de- efiá, e cinco legoas ao redor, e dos que
gradados, ihid~ §. 4. (d) cometter algum Cortezaó, /iv. I.tit.7. (e)
Corre..
(a) VaIare. C011;: 137, n. 8., Barbor. i1lrtlbr.jf. de SOlflt'l qui~tis ex ludo? .tEgid. in L. Ex voc jflre, p. I. edp. 7'?
"wml1.p. z. n. 110" Gam. dee. 124" & dte. 176., Gabr. ntll1l.'47·.ff. deJtll., & Jm·. .
Per. dfc. 5o. n. 2., Pego FoI'. e.tp. S. :t n. 29., qui dicunt (h) Ergo fponCa de prrefenti l'eputatur UXOl' ad Juris
procedere eal11dem difpo{itionem, fi. culpa alt rius non effeétus, etiam nondltJ.l cogoita; de quo vid late Mie-
interveniat c o p u l a . . . r~s d~l!vLliorát. p. I. 1;-.";' ,';11.8., Scobar de Utr"1f!e foro, .11'-
Et quomodo prohetU1: copula, vide Arouc.ttlleg,'78. tlC. 2.it. 108., Berlií~~. ~. p~ conel. 25., Lal'l'. dlleg·jifi:al. 49"
11.T5" &relatos à Peg.For.d. cap. 8.d. n. 29., AUgUfl:'1 Bezerra de Jm"S.tcror.lib. l.eap·9.exn. lo.
n~r~of. Vot.8,., Farinac.tDIIJ.4.q. q6., Matth.dcRe (c) Videinfraverb.DMf.1ie1Jtl'em.trido.,em~/!ber,&c.
CYimm. eonty.o1l. J I., & ContrOl'. 5o. ,t 11. 40., SaJmamic. f (d) E tambcm ~s deve correr pelo~ mais) ulzes , que
tom. 2. tr,(f}. 9. eap. 4, n. 2., Cal1r. PaJáo tOI11. )' tr.1'1.28. fe decIaraú na Extra~agal1te, que cíta no "11. I. d.1 Ord.
dúp.)' punFl. 2. n. I., Gutierr. de Matrim. cap. 54, n. 2). tit. 56. Coll. I. n. I.
Et nota, quàd in con~eilionibus Hco-iis faétis mU-1 (e) De matcria bujus Ordinationis vide Cabed. de-
1i~ribu~ pro viris, quibus i p[re nup[erint~, fufficit m:.t- ci.f. I ~. per tot Ad v~rb~ : E ci~IC? l~o(J<tI ao redor. Nota hoc
tnmonmm abfque copuJa; i\laced. dec.20. n. 10., de ,çff~ Territorium Cume, ut dlClt [(tem Cab~d. d. dec. 1).
quo tal11en vide .Larre.am al/ee,. 49.; SoJorzan.lib.2. tom.2.t n. 2. & ~. Et kuc~ men[u.randre [unt per vIam .c~>nruc­
cap. 26. n. H" Vide etlam Ord.lib. 4, tit. 47' §. fllt. Pacto tam, & freguelJtlOrem ; Idem Cabel!o tl. 4·, ubl ln n. ).,

I
aut~m iliterve~iente de cOl1l111unicandis acquiíitis, an I & fiqq. r fert caflls , in 'lnib.us C~ria non babe: Territ?-
venl~nt hreredltates, & legata! Pbreb. dee. 169. à n. ) 5., ri um quinq ue leucarum; Vide erlam ao matenam Lelt.
ler. dee.) l' 11.6,7'& 14" Aqui!. ad Rox. p+ c.tp+ d ll'h de JlIr. LI/fit. traFI. I.q. 6. () 11.26., Phreb. p.2. dec. I 37' ~
Guerreir. de Divijion. Jjb. 7, cap. 8.:t 11. 13. Et quid iu ae- • n. ). (7 9" Alll1eid. de Num. 1f1i,J4Y . cap. 17. n. I t.
.,. '),
Ad verb~..
r

184 ~ RepertorlO ,das Ord'Waçoés 'do Reyno. CO .-


Corregedor da Côrte do crime dá Cartas de 'e deIIa aos de que lhe he ~ado queréla 1 ibiâ.
Segu~ aos delinquentes, que móraó no §. 7. , r

lugar, aonde eflá a Côrte, ibid. §. 12. Corregedor da cót do crime tVJmda tr. .zer
Corregedor da Côrte do crime podirá trazer a ella os culpado~ em moéda falfa , folio.
a ella os feitos crimes de fóra, e os delin- mia, e tirada de prefos , traiçaõ, here ,
quentes, ihid.§. J. (a) aleive, ihid.§. 8. r (d)
Corregedor da Côrte do crime fe fizer aggra- Corregedor da Córte comette aos Corre.
vo fobre armas, ou penas dellas, pertell- gedores das Comárcas os d~linquentes po.
ce o aggravo á Mera dos A~gravos, liv. I. defofos, para que façaã delles direito, ibid.
ti t. 9. §. 1 4. (h) §. g. (e) _ t'"'
Corregedor da Côrte póde mandar trazer a Corregedor (I ,_ ~ J!: Carta de Seguro em

ella os feitos crimes,e os delinquentes, ora caro de mO~ytl:l1YJ em, as ']uaes teráó
eRejaó pre[os,orafoltos,liv.l.~it.7.§'5-(c) 'dirigidas paraGe.'·]L efmo; e nenhum ou-
Corregedor da Côrte manda prender fóra troJulgador as ,ód,. affar;ibid. §.10. (f)
Corre-

I
Ad verbo E (loS 'lllt cometftr ..l!.um Cortt'{ao: Q.uis iíte eítaó revogadas pela Extravagante de ~. de Março de
:!it, vide in [equenti Nota Senatoris Tavares: Corte'{aõ, 1742..6., que efLi na Urdo /i-v. I. tit. I. CoI!. '1. 11. I., &
ji))e .Aul:CIIJ efl , qui Principis Curiam comirtttur ex Cdlifã ttliclljus vide verbo AlIocar ,Me o Corre~fdor ,lo Crime d" Grrt or feitos
I
minifll!l'ii, fiu ojftci; ; & ejus FAmiliares eodtm prillilegioll'lml1- crimes de lóra &c•.
t~r, ex §. 6. ht/IIIS rir. ir~.fin. N~ndicu11fur 'Ver6 AII~ici, qfii tan-
tfim re[tdent CUYflt loeo"uxta D1plomd, de qllo Cofio ln Sty/. Dom. It (b) COl1~o~'dat ,?rd. h~. ~.tit. 7, §'. IS..
(c) lntelbgltur 111 dellébs commli1is Intra Ternto·
Supp/ieat. 101....120 • .At :,er~ D. Rodrigo da Cfmh4 p4rece que, tn- rium .Cu~·ire, in termi~i s ~ujus ~egis in.!ri~cip., & §S}lQ1.,
.

o qfle di=\, no Catha/ogo dos BiJpos do Porto, p. 1. Cdp. 4. Notat I


tende, qtle /ao Cortf~aos os que tem foro ntt C'fi Re41 ,conforme prreclpue §. 8. , & vide M. 2. fTt. 45' ~. 5,
(d) Nota, que em alguns caros [e concedeo Provi-
etiam ad hoc verbum Senator Oliveira.Naofi fabe 1I11lgdr' faó para ficarem os Réos nas cedêas das Terras, e nao

I
mente 1t1emJao os Corte={a.o~, dr: que f11l~ efilf. Ley ; c~~ tudo, ferem trazidos ás da 5;ôrte, onde 1.=0rr'em os livramen-
que faõ os que porflus O.fIictOS, e oecupitfoes fig,tlem a Corte , dl~ tos; Phreb. p. 2. "refi. ) 86. 'ver[. Concedco-fi·
Ca(Sa71. in Cttthalog. de Glor. mttnd. p. 6. confider. 22. & fiqq. (e) Concordat Ord./ilf. <;. tit. I 19. §.2.
1tfiJ.ad,8. (f) Vide Ffhom. Vaz alie,!!.. 67.n.2. Etnota, quàd
(a) V ide Cabed...I.p. dec.209' & ~Yefi·z2. Ad hunc §. J [ecuritates confeJfativas in caru homicidii nequeunt per
vide requentem Notam Senatoris Tavares. No ânno de 1fe concedere, ut habetur in Ord. Jib. 5, tir. J ~o. S. I. ; ho·
I70~' recorreo o Jlli~ do Crime do Bairro dttSé ao Defimb'lrg,o 19ieQUe ex Extravag.lata die 10. Januarii anno 1692.,
do P.1fo, 1f1eix~nd~-fi 'de o Corre~edor do, Crime d,( Côrte lbe prtn- eti~m negativa~ fimplic~s nono concedunt nifi in Senatu:
der ofiH Efcrl'V/to, por lhe n40 clllnpm 'mm Mandado, em que & Ifta Lex eíl: 111 Ord. !Jb. 1. tIf. 7' Col!o I. n. Z.
1t1l0calla a Q!/eréla de bllln "dulterio com ql4dUd,tde de rapto, que I Et nota, quàd fi concedant Securitatem in cafu,quo
I
naqflel/e JII;:<;O dértthfllfl G.ljp"r Mwdes, de Manoei Riúdro Al- conceJi nequeunt, aut nulla ex aliquo defeétu invenia·
11.1l'eng.t, o qual pulio ao me(iflo Corregedor, que a1lOc"fle ; i11f1r- , tUl' , & Reus capiatur ,relaxandus rit, & admonendus,
moll o Cbancellér da Cafi d4 Supp/icafaõ, ouvido o Corregedor, ut intra dies quinque fe in tutum conferat, aut Securita.
ij'le e11e podia allocar a dit.t Q ueréLt,fim embargo de rlttÕ fir dos tem validam impetret ; Coít. de Sty/. annot. 6. n. ) o., Leir.
feitos, de que falld tt Ord. /i-v. I. tit. 58. §. 22., a 1"e fi refe-, d~ Stcllrir. q. 8. 11. 1). & 14.
re o §. ) I. defie tit., forqlie aJlim {e prAticártt fimpre , eJe co- Ad verba: SerAo diri/!,idas para elles melmos; vide fe·
I"i,t (lo principio, e do §. I. dejie tit. Re/ol'l1fo o Defcmbarf,o do quentem Notam Senatoris Themudo. E a elles me/mos
P afo, que n.1o podia tt)loc"r t"L Q!leré/A , eq1le /oI'.1(1c o Efcri-t perrence prommcia~'fibre a confol'midade das ditas Cdrtds, e1/iô
lIaõ. Delia reJoltlf.tOfi lhe p4iou ProllijtO ndjórmot ordinaria Pd- ao Correg,ttlor da Cornat'ca, que tiro,~ a dC1IIlJl,a ) Phtfv. P"Tt. I.

I
Ta a cumprir. Recorreo o(Lito Corrf{!..edor d4 Côrte" SI/a Mttg,e/la- "refi. 128. , & w'de Th011l. J' a~ alleg. 67, n. 4. Sed 1/011 Pllter,
de, di'{wdo que a McJ1. nICo tinh.1 jurifdiçlCo pdrtt d('cidir por fi t.teS qlle nos c/tfos de morte acorJtecidos in plfrtibus fi bao de livrar os
controwr{t.ts, e que fi ~ !YIeJ4 dos .Aggrallos tocaw. rifol)Jf-I"s, RR. nece(SItriamWfe per"nte o Corre,~edor do Crime, porque ifto
prld Ord. lilloI. tit. 5. §. 5, Difle mais, que os ditos §§. 22. I,' e, fi entelld~ , quando fi li1ll'arem foltos cm -yirrude d.' Cdrt" , que
procedi,tõ, 1f/ttndo dS p.trteSna" requeriaõ alloc.1torias , 111M que re- IJ Corref,edor do Crime lbe pa(iotl ; 77101S fe efla Cttyta fi julgar por
ijllerendo-as ti"IJaõ /ug,dr qf,w'fiJuer cltios, Clmfór111e oprinc., e §. ), naõ confórme ,011 por 11ao 17"li0.[.1, efi houwrem de li'prar prefis,
dcfie tit. Fin.1Imw!e di(ie, qu~ o Dtlm:,báY{.o do ~ dfo lht dellia I/i"Vl:ar:fe-bao, aonde comftferem o ~e!jél.0' Ex quo fequitur.,
1JTdndar a Hfolu(ao em Port"rM, e ndO em Prollifao, eomo I"e quod fi Reus fine Charta SeCUl'ltatls, fed cum Refcn-
1111tnd1.r,,; por Decreto dezo. deJfinho dQditoanno de 1 7 0 3'\ ptotldejuffionis compilreatadre liberalldum,nonperti-
Rejõlwo Silo{, Má.f?,eftade, que oJui..,. 'láÕ procedêra bem em orde- net cognitío bomicidii ad Pndidem Curialem privativCr

I
nar 1/0 Eleri17aõ , que nao remette(if. a;- ~'l-(erél" , mm em (horrer Pheeb. p. 2. arej/. 16 I.r, & vide Leit. de Jur. Lufit. "AFI. 2.
110 DejembiSr,eo do P .lfO , tIuando tinhlf. ni'eyos ordin"rios; pará de Seeurit·lJ· 4. n. I., & Ord.lib. 5, tit. I ) O. §. 4·
procm'.tr a jurijdiçaü , qlle l!le eompttifle; e que o COi regedor lidO Ad verba: E nm/mm 9Urro JI/Ig,,,dor as pMe p.1j?tr. Li-
procd~ra ctllpdYJelmente em alloear, )lifl:-ts ,15 ra,oes, q/le d"WI, mita in Audilore Ducis Bragantire, & Archiepifçopi
t ,/'le .tO Dcfimbar,(,o do P "ro nao toca"ll"'rdecirlir oponto, 'llle con-I Bracarenos ; Th om. V az alie e,. 67' n. 1 I. & I,.; fed vi-
fifii.. na intelligenci.t das OJ'dendfoes Cifd.u; e por fanlo mandou de requentem i\Totam SenatOl:is Oliveira. Note-fi, que or•
ijue oRegedor opropufifie na Me/tt dos Agi"~lIoS , p.1raquefi de-, dmanelo SI/4 Mag,rj/ade , queJem emb4r,~0 eI.tS DOáfoes da C.!fl
'cicli(Se. E em ) 8. de .Agofio do mrfino atino Je dj!CrJfOI' por todos os de Bl·"t,.tnfa, Caja do l/1farJfttdo, e Ai'cebiJPo de Braga, fi
Dcfimbai'gadores des Ag,gr.1'VOsconformes, 1f1e à'feqllerimento do1. p.1fl4flem as Ca,·tM de Seguro em c...;o de morte pri..",tII·'Vo1me~te
ptlrte podi"õ os Corre!.rdores do Cr;m~ a'VOCar com Mandados1t-1 pelos Correger/ores da Côrte em Rclac.. õ com Adjuntos, eni(ü.tr
mente rodas as CdUfaS do J ui:<; do Crime, t com prec.-ttorios , de ro- paflaflem !ft/S Ollllidores, ou/ofim:neglai-v.1S , 011 confif!·'t,'wlf,
dos os (orregrdores do Crime defi.t Cidade, porque ajlifi entt:rldia decl.trou por Decreto dr 24. de Mayo de 163). (l'ql1e el1á n:l
I
odij}o#o nopriucip., e§.J.deffetit.; e que 05· potltllefi Ord.1iv. 5.tit.qo.Coll.".1l.2.),quuft"sfo(lemdi";gitl,~J
ttlfend~a , 'll/audo n,tõ hou1lt(Se p.me ; 1fie requere(ie. Eíte Aíft~n- I /ldrd osjulg,,,doles (I>IS T nr"s , em 'llle os de/irios f~j1rm comett'·
I
to eíta na Or~. Ii)). 1. :.1" 7, ColI. ).1l. 4, Sed nota, que dos; porque j~1ue (e/"e del'o,e"íl'aõ ascio.ffoes, ao menos,lI.tofi,t'lP
dias avocatonas dos Çorregedores do Crill)e da Côrte' tir".ftem (IS morAdores d.u /1/.tS TmM , ')I;'ul, ti1ll'.1r-J~ ~It Corl t •
~ r (a) ~Hel}-

r
,.
-, Repertorio das Ordenéi~es do Reyno. CO . 18 ;
Correged0r da",CQrte f6 a~a Ca~tas de. Se-"'\ pobres '"deCpac~la o ;rro de ~ontas , ~uall':
guro em caío ~e reji .1C a, ftv. I. tlt.7. . d? a C~rte nao eita em Ll{bO~, Itv, I.
§. II. ,f1l' tlt. 2. §. 17.
'l'r Cor~egedor da Côrte cmJl1ece das reíi~en- Corregedor da Côrte. poderá metter logo a'
Clas, que fe faze~ pelo ~yno a Officlaes tormento os mal...feItores, que perante eloo
deJufiiça, naó qutrendo eIles ªccufar, , le vem, de que ha indicios, liv. J. tit. 7.
ou defiflindo, ibid. (a), §. 17. (d) .
'Corregedor da Côrte é1efembarga em"Rela- Corregedor da Corte conhece das penas
çaq inílrumentos de ag~ravo, e Cartas das armas.. , e outras , por fi fó , ibid.
teflemunhaveis d _U €J; parte do Rey- §. 18. (e)
no, fobre feitos '1u'Vas.; iv~ J. tit.7. Corregedor da Côrte palra Cartas de .Offi~,
§. I;. (b) '" "q efc ;' cios, /iv. I. tit. 7. §. 19.
Corregedor clà Côrt JIJ~l~.dbarga em Rela- Corregedor da Côrte dá Cartas de fêgurança
ça5 os feitos erimd , ~que vem por remi[.. Real, ibid. §. 20. (f)
[aó á Côrte, de quáefquer Juizes, ihid. Corregedpr da Côrte pôem a pena, que lhe
§.15. parece, aos Julgadores do Termo. que
Cori'egedor da Côrte pôem interlocutorias na6 cumprirem [eus mandados, ibid.
por fi fó nos crimes, de que conhece, §. 23. (g)1 . .
. ihid. " Corregedor da Côrte inquire {obre os Dili..'
Corregedor da Côrte conhece dos aggravos, ciaes deJuí1:iça no lugar, em que a Côrte
,que a e1le, vem por petiça6, de Juizes dHver, ihid. §. 21. (h)
Ordinarios, aonde eflá a Côrte, e cinco Corregedor do Crime da Côrte conhece
legoas ao redor, em feitos crimes, ihid. quanto ao Civel , que deCcender de alguns
§. 16. (c) .... damnos, ou crimes comettidos por Cle-
Corregedor da Côrte he Juiz Cobre as penas rigos, ou Beneficiados, que moraó na
dos que trazem arcabuzes defeCos nella , e Cara d?EI-Rey, ihíd. §. 3'5. (i)
naô outrem, liv. 5. tit. 80. §. 14. Corregedor da Côrte faz dU1s audiencias na
Corregedor da Côrte 1 em feitos dos preCos [emana, ibid. §. 24. J
Con'e-
(a) Entende-fe havend~ tomado Ca.rta de Seguro;
porque dos Seguro be o Corregedor J tllZ, pela Carta,
I f:
tiam Regi. pne~ent; ut difp 0 tull1 fuit in Regio Decre.'
to, expedito dle 18. Novembns , anno 1642., quod eft:
que paífou; e na6 procede, quando naõ ba Carta de
Seguro; porque enta6 ba de correr na Terra, e lá fe ba I in Ord. I1b'5' tit. 80. Col1. 2. H. 4. &'6.
(f) Concordo Ord. {;h.,. tit. I 29· §. I. Et nota, qU0d,
de julgar, e vir por appellac;aó, flt notat h1C Sen.1tor Tbe-
'mI/do; & vide Phreb. p. I. ",refi. 161.
(b) Procedit, etiamíiinflrumentum gravaminis fit
I quando petitar h::ec [ecuritas coram Prretore Curiali,
fufficit allegare caufas, & 110n requiritur, quàd pro-
bentur; Cabed.p. l.dec.2J.11'4'&"
fuper fuí'picione intimata Judiei in proceifu criminali; (g) De forma Civili" & urbanitate expediendi hrec
fecus tamen in exc~ptione iI1CO~lpetentire; Cabed. p. ~'I mand~ta ad Judice~ Territo~'ii CU~'ialis, vide PlacitulTI
arefi. 65" Mend. m Praxe p. 2.ltb. 5, cap. I. n. 49. , & VI- Senatlls, quod dr 111 OrJ. Ilb. I. tlt. 7, Coll. ). n. 2.
de Leit. de Jur. Lu/it. IraR. I. q. 6. n. 146., Pereir. de Man, (h) Nota ad hane Legell1 , quod in lib. Sphrerre Se.
Reg. c.tp. 45. n.). Nota etiam, que naó podem tomar co-I natt1s Portuenfis, foI. 263. fum gua:=dam Placita, vulgo
nhecimepto de aggravo , que os culpados, ou peífoas ,
de que fe fizer queixa a·Sua Mageflade, imerpuferelll ,
~e Ce lhe naó dar vifta das provifoés, em que fe mandaó
I Aftnltos, qure faéta fuerum anilo I) 9,., in guibus ita dif.
pofitum invenitur: Aflentou-fi que o. Corre.eedor do Crime n~
de~4a, .9rJe he obri~tldo d ti~ItY dos OJlt.ciau de ]rifllf.t, eJPer~
t1r~r de\'affas delles; pela Extrava~ante de 6.. de F eve- ate tt:eo\: d,,,s dt:J.~nem para wr lê oJ Hl~ ti CO:1II:C~ a tmtr; t: TJ'f~
retro de 1649" que eíl:á na Ord. [1)/. I. no Regl/n. do F'"f " d coJ,efdTldo no dito tempo, entao II)e tl1and4ra notificar 1"C" IMO
ColI. 1.11. 4. tire; e o dito Corregedor a tirdr:Í pelos Dtpit1ilos, e n.tfÓrm.1 con-

tl9res, donde a Côrte efliwr A.té cinco lq,oas &c.


(d) Vide Crevalh.Comm1lTl. COl1tr. commun. 1.6 IR. d n. J.,
I
(c) V ide fupr. verbo A~l1rá)los de feitos crimes dos JlIlg.1- teud.1 no Titulo dos ]U1ifS OrdilMrjos; e q"e, qtMndo o Jlli;;, co·
meflll~á tir.lr a dit a d:"':rjÍa , a t1cabe dentro de trinta dias, con·
fÓI'11/1.t Ordenftf"õ ; /1 rMó; dC.1b.111do no dilo termo, em tdl ctt/tJ
l\tlatth. de Re crim. contr. 25" Sabell. in StI1n. dil1erfir. wrb' o dito ~orYeg,edor ,fi.,l/Je,Pttrece!· 91/t ndõ dev~ t.fper:lr mais, () man-

ap-Il
Torttlya, n. B. de not~ficàr , que noto Vá por d/,mte com II ,llta rlevafta , e elle te
(e) Ad verba: Penás de armas. Intellige per aétionem aCdbe rle tir.tr. Et infra. Afientoufe mais que provendo odit(}
l10Val11; aliàs enim pertinent adJ udicem Regiul11 per Coyre,e.edor do Crime, r)'Mfúrma de fm Regimento (de quo ia
pellationem, ex Ord. lib. I. tit. 9. § 14,; fcd per Extra- hoc §.) as dewftás, que os Corregedores riM COmIlYL:t1S, otl ]lIi=::p,
vag.latam die 4, Oé-lobris anno 16'49" qure efl in Ord. ti)/eXtm tirado dos ditos OJlidaes, .ir achar que ll;tÕ forao tirarIas
lib. 5, t~t. 80. §. 12:, 'Pert~net ad Curi~lem Prretorem ~Og-I C07?1~ dC1I!:õ, tire 01It~.1S, e pr~ceda cont!'(/. os culpdd(}s ; os 'lI/der
!laCcele de fifluhs ferreIs, vul<rõ Pifiolds, & de archlbu- /fllwarao emfiIlJfI1::'o, e nao no dosddos Corng,edores d.IS Co-
fetis quat~or'pahl1?l'Um, & deillor~l11 pcenis, non Ob-, marcas, 011 J~li~~s, pofloque lldS dC1IIlft:ts, que rLles tir~r~o ,fi
flante qrd.ltb. I. tlt. 6. §. 14" qure 111 eadem Lege abro- form4fsem prmtelro as CU/pIfS mefin.1s, de que os mantlllo llwdr;
gat~r. e para efte e./feito allOcdrdu afi aS m1m.1s culpas•
. Et no~a, quàd fententias [apel' deliéto afpo.rtandi J (i) Gabr. Per, dec. 58. n. 25" G om.. ~. Varo Cdp. IO~
(la arma o~en (jva 110n po1fUl1t Prreíides Curiales pllbli- 111111I. 7" Covas Pra[/ie. cap. 33.1111111. 6.) G utierr. PraElic.
C~re, nec ll1 exe~utiol1em largiri ) quin illarum noti- lib. I. q. 12. . . •
Tom. I . ' - \ Ai. (a) VIde
-.

,
,(

Y86· Repertoriof' das Or~naçoés do Reyno. r·C O


Corregedor do Crime da Côrte tira por Gas CORR~GE.D~R DO CIV:ijL ?A .CORTE" faz
devaíTas de morte, ou ferimentos, que aUdlenCla as,S. ~as, e QUIntas de cada
acontecerem na Côrte, liv. r.' tit. 7. §. 2 s. [emana, liv.·í. flt'. &- . f]'

Corregedor do Crime da Côrte ao tempo, Corregedor do Ove1 dã Côrte conhece por •


que EI.Rey fe vay de algum Lugar, co- acçaú nova dc,s feito/civeis,aonde EI-Rey
nhece das mal-feitorias da cafa de apofen. eflá , ou a Cafa da Supplicaçaó, e cinco
tadoria, ibid. §. ) 6. legoas ao redor, ibid. §. I. (d)
Corregedor da Côrte manda lan'çar pregáó ~orrt;gedor do Cívêl da Córte defembarga
[obre as mal-feitorias das c~as ,quando a os feitos, que a eIle pertencem, fóra da
Côrte vay a.algum Lugar, ibid. Relaçaó , al~da nos bens de raiz,
C orregedor da Côrte pa(fa Cartas para todas até oito ~ ~;J S móveis, até dez,
, • vt"'ut' (
asJuG:iças do Reyno, qu~ guardem as tlt. g.~ F '-,.'.
• \1
IV. I. '

Cartas de SeO'uro dos Clengos, ou Be- Corregedor d e ',= a Côrte conbece por
neficiados , q~e houverem dosJ uizes Ec- acçaó nova dos" . s dos Prelados ifem.
cleGaf1:icos , ibid. §. 32. (a) ptos , que nef1:e R eyno naó tem fuperior
Corregedor da Côrte paífa Cartas, para as Eccleliaflico, ihid. §. 3· (f)
[entenças dosJuizes Eccle{iaflico~ ferem Corregedo~ do Cível da Côrte conhece dos
guardadas, por que os Clerigos de Ordens caros da Almotaceria no Lugar, aonde
Sacras, ou Beneficiados faó livres, /iV.2. EI-Rey ef1:á, ou a Cara da Supplicaçaõ;
t it. J. §. 2;. (b) e póde declinar para elle o privilegiado,
Corregedor da Côrte póde mandar prender liv. 3. tit. ). §. 9. "
por todo o Reyno por Alvará affignado Corregedor do Cível da Côrte dá Cartas pa·
por elle, e por feu Efcrivaâ , fiv.5 .tit.119. 1"a citar perante elle peffoas, que tem J u·
§. 2. (c) rirdiçaó , liv. ~. tit. S".· §: 4, (g)
Corre·
(a) Vide ~erb.~d~aS dá o ComseJor da nrte &c., con-, nho de 1696. §. 3' , que efiá na Ord.liv. I. fito 6. Coll. r"
cordat Ord. M. z. lt. I, §. 22. 11l/m. I.
(b) Vide verbo C.erfas d.t oCorregedor da Côrte pára'ásIa-
fl~f.1sJecfllám, &c. I
(f) Vide Pego For. Cáp. II. n. IS 6., & qure notat Bar.
fi
boLulOrd, lib.z.tit. I.n. I., Gabr.Per. dec. 118., &

I
J

(c) . Concordo Ord.lib. I. tit. 7, §. 8. wrf. E nos Of/tros de Man. Re~. C,:tp.2~., Cortiad. ~rc. IO.d n 19 I., Themud.
maleficros, &c. , t}ec. 26 I., Mend. ln Praxe p. !. Irb. 2. cap. 4· n. 1 I I. , Crefp.
(d). ~d verba.: Ei~inco lego.H do redol'. Hoc enim eft .1e V:tldfltlr. ob~r-v. S,,' & S4. , concordat Ord.lib. 2. tit. I.
Tcrl'1tonurn Cunre·; Labed. 1 p. dec. I). n.2. & ~.; & leu~ m prmc., & M. ). tIf. 6. §. S.
cre rnen[urandre [unt" per viam con[uetam, & frequcn-r Et intellíge hane Legem procedere tantummodo
I
tiOl'em, Cabed..firpr. n. 4" ubi ;n n. 5, , & }fq. , vide ca- in caufis civiJibus, non autem in fpiritualibus, vel cri-
fus, ~n quib~s C~rja no~ habet Territorilln~ quinglle minaJibus; ~rcfp. d. Obfin. S)' , Cancer p. 2. VaI'. cap.2.
leucarul11 ; VIde etlam Lelt. dI: Grawl1l. q. 6. a n. 26. Et n. 17" Cortlad. cl. dec. 10. n. 190.
quod ambitus Curi<e intra quinque leueas circumfcriba-
I
Ad verbo 01e nefie Reyno naõ Um SI/perior Ecclrji41;crr.
tur, probat hrec Ord., & §. 9. fjl/fd., & lib. I. tit·7· in princ., infertur ex hac Lege, quod fi Summus Pontifex eonai·
& tit.6. §. 6., Per. de M,m. Reg,. p.2. cap.24' n. 37. Et n.ota, tuat in Regno Judicem, ut cognofcat de caufis Exem·
I
quod fi íter p.oteft fieri per mare, vel per terram, fiet ptorum, ceífabit hujus Legis difpoGtio :fed conrrarium
computatio ex itincre, quod per terram fit, Iicet iter traJit Pereir. de Man. Rf~. cap.7' ex 1/,7" (r Cdp.'22. ex 11.22., •
maris {it brevius, Speculat. tit.de Ci-vit.tfe, §.I. 11e1:f.Qflod & late dec. 118.: qui omnes dieunt procedere bane Le-
fi r m s . · gem etiam in Regularibus habentibus Confervatol'cs
citationem~ in mari i~ltra quinque leucas; Pbrcb. ,Part.2. II
Nota etiam, quod poteft Prretol' Curi:e dccernere Ecclefiafl:ícos; Scan. in Prop,,!?,naclll. di.fcept.q. cap'7' (18.,
ubi ag~t de HyerofoJymitanis, Pego For. d. cap. I r. n. I) 8.,
areft· 29. COl11putatlo autem leuearum debet fien ar~; ea- &' de Lompet. cap. 50. n. 36.
put loci, ubi fit citatio; argum. ex Ord.liú. J. in Reg. f (g) Vide ad hune §. fequentem Notam Senatol'is
Sen.,pal.tt. §'4S' ibi : Dentro d.ls de, legoM da cabera; ad cu- Themudo. Os Corrrgedom do OveI da Corte Jao]ui'{es dos

I
jus confirmationem vide requentem Arefl:um.A170cando- Dejembarg,:tr!orff.Fe, hum Defimb,trg,ador de LirúoltlJlJJlJcon-
fi h:tm.t C41~(.t do Concelh" de P:-tiva ~,~e~corria nelle enfr ~jJartes trato no Porto fobre .hl/mafa:r"enda , e tomou pope : b'I1IM Iw'te ~
Pedro Edulo Cabr.tl, e Be/clnor Terx~lr(l', par.t o Correo .101' do log,o que %ube, /01 appellar do confrttto nt:/lJYIlla dd Ordtn:tftl~
Civel do Porto, fi veyo por hmlla tI:lS pdrtes com embar{os, por
fir fór..e dáS cinco legaM; eJobre d 1IIttfer;;t cIos ~mba~'gos fi deu,t I liv. 3. tifo 73. §. I.; e como era naqueUe di~ri[Jo, foi .t ctlrrfl
appe/lar/d, efi citou p.tra oJe o"imentu Imm Procurador, qlle a
fintelIra pelo Correeedor Gdbriel Pereir.,,·, que efiava d C,trt.fa bem
ótvoc.td.t, pel.f c.t/;t:ça do COl/ilho efiar dentro d:ts Ci,ICI) leg,Ms ; e
que cfmfór7IJe a D;reito fi entende jicárem tambem os mais lr'garer
I tinba: qlli:r" o Dif. mb.trg,dor a'Vocar tt calt{tt ao fiu]ui=t, edil-
'Vidoll-je ,fe podia, porque era appcllaftlQ , que cabia naquflle di.
fiáRo; julg,ou:fe , 'lHe IJ41,ja de 'Vir ~o Corregedor da C~rfe, CO/110
do di:~ ConcellJo como memb.ror.(ws: lata ep /;~c fintfntiot,diI/p2o.
.Apnlu anno 1610. Notarms GoellJo, da qllal a,e.~·av,trJdo'Je por I Jlli~ priv~tivo , aJlicomo lIem li:: lJ1l1nafintenfá, que fi exectltd,
eX Ord. M. 3. tit.'87' §. 12.
petif4o, e motntl;tndo-fi fi;~er diligencia fibre o E{lilo, e coftM
me ~ fi pronuncIou qlle n.to era ,a,u..rav~do pelos DefimlJar~tldoref
Ltm Mendrs Rtrreto, Tbome Pmlwro, e Mar/ati COl/tmho , a
I Et etiarn notat ad.~undem5' Senat~r Tavares. TAI~I­
bem o~ Corre,!?,fdores do (,-vt! da Corte paj1ao Cal·tlls precdtOI'W
.tos Vulores da Fa,enda , p.l)'a fiftt:r"erem ~mbarg'õs ~t'J defim'
I I. de MaYQ de I 6: O.
(e) Efla al<;ada dos Corregedores do Civ~l da CÔrte
.f~ accre[celltou ~té dczafeis mil reis nos bens de raiz, e
j bargos, tenças, e aftent.tmentor dos condcmn.-tdos porfintf.llf·l$
na /6r1ll~ do Ctlp. 2. I I. do:Re,eimento da Ftt,end.t Reltl, .-!~ qlle
parecefi eJsueceo Cof/a,fig,undo parece d, qfie efire'Vt:ofoúre eFt
vmte nos móveis, pela Extravagante de 26. de Ju- precatarias in St,)l. Dml. S'tppliW. anmf. 7, n. 38. .
. fi (' (a) Vide
fi'

J (
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. J

-' Repertorio das Ordenqtoes -do Reyno. CÔ


Corregedor do Civel da Côrte conhece dos" CORREGEDOR DO CIVEL DA CIDADE DE
" 187
encoutos dàs 'pe{fo.~l:ivilegiadas, por LISBOA naó mandará citar peírca alguma
lhes bir&ontra, f~us .-:~ .. lvllegios, naó fen- " para jm:ar em fila alma, pondo-fe-lhe a
do [obre coufa ue DI' itos Reaes, liv.2. comminaçaõ na primeira citaçaó , de que
tit. 59. §. s. (a naó vindo, fe ha de deferir o juramento ao
Corregedor do Civel a Côrte conhece dos Auétor, liv. J. tit. 49. §. I. (g)
feitos, que por remilfaõ vem á Côrte, Corregedor do Civel da Cidade naó manda-
de quaefquer J uizes~ntes da fenteIlça de- rá citar peífoa alguma por Porteiro para
finitiva, tiv. i. tit. S. §. 5. jurar em (~a alma [obre bens de raiz, ou
Corregedor do Civ~ ?a Càrte conhece dos fobre móveis da quantia de mil reis, ou da..
feitos civeis das V1uvas J' Orfaós', e pef.. hi para cima, ibid. (h)
. foas Mi[eraveis, queJl ~[colhem por J úiz, Corregedor do Cível da Cidade de Liíboa
ibid. §. 6. (b) I • faz tres audiencias em cada femana em lu-
Corregedbr do Cive~ da Côrte dá Cartas, gar"pôblico ás Terças, Quintas, e Sabba-
para os De[embargadores da Cara da Sup- dos á tarde, /iv. I. tit. 49. §. 2. (i)
plicaçaõ trazei'em [eus contendores á Côr- Corregedor do Civel da Cida.de naó confel1~
te , ibi d. §. 7. (c) tirá ci tal' pe{foa para a ouvirem em ruas
Corregedor: do Civel da Côrte conhece dos pouradas; e os autos, Gue am fizerem,
,feitos aos moradores das Ilhas, ilJid.§.8.( d)., e fentenças , [eraó nullos, ibid.
Corregedor do Cive1 da Côrte conhece por Corregedor do Civel da Cidade tem alçada
Petiçaó, (l'InA:rumento de aggravo , dos, até dez mil reis [em appelIaçaó, nem ag-
I ulgadores d~ cinco legoas ao redór , ibid. gravo, liv. I. !it. 49 .. §. 3. (k)
§.9. (e) " 'Corregedor do Cive1 da Cidade executa as
Corregedor do f:i~t!Ha ~ôrte toma conbe- fentenças, que dél', e "as Gue dérem os
cimento das appellaçoes, que fe tiraõ das Derembargadores do Aggravo, que d'an-
fuas fentenças , que vaó execotar 'a outros te elle fahiraó , e naó outro algum JuIga-
Juizos, /iv. 3. tit. 87. §. 12. (f) dor J ibid. (1)
. Corre-
. (a) .Vide Coíta de Sfyt.
M. 2.ttt. ~9.§.8.
AJ!cnt. z,., concordat or?'1 "Ide Cabed. p" drc. z q." &
I. p. dr~. &6., Barbof. ln
'L.Httres abfins, §.fin.n. 12).jfde]lldlc.
2.

(b) Vide Thom. Vaz al/eg. 65' n. 50" Pba:b. I. p.


dreft· II S., & p. 2. -vefi. 12~., Reynof. obfin•. 52., ubi I (d) Concordat Ord./ib. ~.tif.~. §. 12.
(e) Ad materiam huju~ Legr(~ Leit. de 1M. L,dit,'
an inte1Jigatur in pa';lperibus., Coft. de Sty/. Df/llh Suppli. traf!. 1'1' 6.11. 151. §. SI/nt wnen,. ver.! V.e/11ifi. Ad ver~.:

I
Cat..11111ot'7. n.27. , ubl de praxI , qure [ervat.ur, ad hoc ut E 17/(lmme11fo rle durava: fupPOl1lt ergo lfta Lex, quod.
pauperes, & miferabiles ah boc Magiftratu obtilTe~llt intra quinque leucéls poteft" aggravari per inO:rumen.

vide plura de materia apud Pego Fo~·. Cdp. I r. ex n. 93.


I
prrecatoria ad citandosadverfari,os; concordat Ord.lib.~. tum, fi pars velit; Leit. rI.q. 6. n. 29.
tit.~. S.~·'" CarlevaJ. de Jurlie.tit. r. di(p. 2. dn. 52,.; & (f) Vide Cabed.l.p, rlec.14· 11·9·, Phreb. r.p.:mft·4h
& z. p. arrfl. 29. ver! Entre.
~id autem de iis, qui rua culpa miferabiles [unt (g) Ad hanc Ord. vide omnino Pego For. cap. Z. per
r,
effeW , vide Sperel. dec. 8. d n.', ~. : & an V idua voca-] tot., Ced extra judicium horum Prrefidum Curi"llium ob·
ta coram Pndide LHbonenfi poffit declinare aJ Pra::to- [ervatur in aliis, quúd poft primam citationcm, Reo
rem Curialem! vide Cabed. J. p. areft. 27" ubi affirma- citato non com parente in audientia ,juramentum defer-
tive refert judicatum. Et an Vidure, & (imi1es perfom~ \ tur Aétori; & vide CoO:. in Sty/. annot. 7, 11. ~ o., &' ati

I
poffint. p~tere executionem [enteptja~l1n: coram Pra::~o: ~amin", annot. ~o. n. 23" Ribeir. Relat. 3. n. 122. , Mend.
reCunal[! Cabed.p.I.ltrefi·z8., ubletlamaffirmatlve mPl~x.p. I./,b.).cltp. l.n·7·
.iudicatum tenet. Et an V idua, ql1re maritum occidit , (~Huic Ordinationi vitlentur obflare alire Ordina-
gaudeat hoc privilegio! videtur , quod non , ex Covas, tiones in lib. ~. tit. J. §. 1., & tit. ~ )' §. I, , & tit. 59· §"'f
6. 6'1
Praélic. c.tp. n. J., Barbof. ir, L. Si,ab boftiblls, §. tllt. n·7 36.
fed ,~ide Pbceb. p. 2. lmft. 22. , Pego For. C.1p. 2. d n. Et
jf. de Solut. 111Iltr., Azeved. arl L. 9. n. I I .tit. j .Iib. 4, utru ln bis aC:Uonibus admittatur declinatoria, vide
Quid autem, fi vidua, veln'riferabilis pcrfona cnn- Aro~c. in L. 8. §. r)ff de-Rer. diviJ· 11. 82.
currat cum Scholaftic9, an F01:i hujus ivIagiftratus pri-I (i] Ibi: Em lug.a)· publico, aliàs fi non fuerint in loco
vilegio gaudeat! vide Salgad.in Lab~'i11th.crerl;t.p. I .cap'7' d publico, & defl:inato, erunt nulhe [entemirc ) qure pro-
11'39:,scobardep07ltif)&RegJtll'ifd'CI1P-55.~Oleamdecrfl'l nunti/atre fueri11t) llt eX multis probat Araue. in L. II.
]1Ir".ftf.2 .Q'4.n.6o."Peg.tom. I). arl Ord./rI;. 3.tIf. I 2.§. I .71. , J. 11. 7, ff. rle]tt/!., & ]~r. •
Et quid, fi coocurrat cum incolis Terrarum Re- (k) Hoje tem alc;ada de r6Uooo. nos bens de raIZ,
ginre ~ vide ad declarationem fequentem Notam sena_\ e toUooo. nos móveis, e 6Uooo. nas penas; pela Ex-
toris Olivei ra. Ejle privil;!,irJprocede, ai11daque fii~ contr" os tra,agan te, 9ue ef1:á na O~·d. I:k' I. tit. 7, Coll. J. n. I.

I
morarlDres d.ls Terr.1s d.t Ramb,t, comoje illlgoll no JI/I~O ri" Co- (l) Inte1l1ge hunc §. Jll htlbus Germanorum, &
rÔ.1 ~ ouvido o Procurarlor deI/a, e o ria F.t:lJnd.<, 11:l Cáufa das "non in aliis, ut j udicatum refert Pego ad bane Ord.; &
Frmas ele S. Domingos dá Cidarle de E/.,as com' D. Rodri,~o ita decifum fuitanno 1689., fcriba Michaele de Abreu
H~YJri1t1eÍ»n"{J"'Tino de .,66 I.,de cujo feito foi Efiri-v,diJ M,moel rle Couceiro, in li te Joannis Alvares, contra Doétorem
LI/n;-; ',td 1110d ,!,irabi/itrrfacit Sa/gad.d.cap. 7, à n.5 h CQ.Ytiad. , IgnatiUl~e Carvalho; 1It tlOfavit in hoc loco Senato~ T a'V,,-
Z;~· n. 248. E comoji/pr"tttfctt ti, ej:ol/),t lIaS Temts rios Do- res; & v e Cabed. p. I. rife. 210.11. ).) Mend. m Pra.'\:.
r
lJttlmos) vicIe Ord./ib.2.tif.45 '§.4 6 . Cretera vide verb'viII"V.1. p. 2 .lib. I. Cdp. 2. n. r 2 6. in fin. Et idem procedit in fentcn-
(c) , Conco.rdat. Ol'd.Iib. 2. tit. 5~. §. 8. ; & cifca hoc 1 tiis latis p o Contador das Sete Cafas; Pha:b.p. I .areft·6 8.
Tom. 1. Aa 2 (,a) Ca-
,
.' "
, í
r

,.

J88 r Repertori(J das Or~naçoés do Reyno. o CO' .


Corregedor do Civel da Cidade fervirá tres ~(l Regimento dos Corrcg~dores das Carnar-'
annos fómente, e no fim delles dará reG- cas, ibid. §. 4. '_,. r;

dencia, /iv. I. tit. 49. §. 4. . r Corregedor do Crih da-Cidade :irará cada


Corregedor do Cível da Cidade naó dá ap.. feis mezes dev'rfa d03 \.jue daõ tabolagem '
pellaçaõ, fenaó aggravo para a Cara da em fims cafàs1r e procederá contra elles,
Supplicaçao, ihid. (a) ibid. in princ. (e) t:
Corregedor do Civel da Cidade guarda o Corregedor do Crime da Cidade tira deva(fa
e jmento dos Corregedores das Comar~ dosc.officiaes da dita Cidade de I..Iiiboa ao
cas, ibid. , primeiro de ulbo, e corre a, Cidade de
Corregedor do Civel da Cidade naô toma noite huma vez cad~femana, ibid, CE)
conhecimento de aggravos de petiçoes, CORREG EDOR DA êÓMARCA naó conhe-
que as partes fizerem dos JuJgadores de ce por appella. ,J, mas fim dos Inftru.
Liíboa, porque pertencem á Mefa dos mentos de aggravu- ou Cartas tefl:emu..
Aggravos, ibid. (b) nhaveis, e Petiçoés de aggrav? ' que lhe
Corregedor do Cível da Cidade conhece dos vierem da Correiçaõ, na6 cabendo as cau-
feitos, e caufas dos Mercadores Alernaé" íàs na alçada dos Juizes, liv. J. tit. 58.
e de todos os outros Privilegiados em §. 2). (g)
feus cafos crimes, ou civeis até {eis le- Corregedor da' Comarca naó conhece ~e ag·
goas da Cidade, ibid. §. 3. (c) , gravo de injurias verbaes, ibid. §. 26.
CORREGEDOR DO CRIME DA CIDADE DE Corregedor da Comarca naô conhece dos
LISBOA fervirá tres annos, e no fim dá feitos, que a, eIle vem por r;)aneira de age
fua reíidencia, /iv. J. dt. 49. §. 4.- (d) gravo de fentença definitiva, ihid, §.27.(b)
Corregedor do Crime da Cidade dá appelIa- C~rregedor da Com'arca conbe~e dos feitos,
r
çaó para a Cara da Supplicaçaô, ibid. §~ 4. que vem parfdeterminar, fe o caro he
Corregedor dp Crime da Cidade naô torna de appel!açaõ, qlíando pelo Juiz for de-
conhecimen~o dos aggravos das petiçoés, negada, ibid. (i)
que as parte~razem dos Julgadores de Li· Corregedor da Comarca faz audiencia tres
fboa, ihid. .~~' 4. dias em cada [emana, e em publico, ibid.
f'

Corregedor dó Crime da Cidade guarda b ". §. 29- (k)


'- ç Corre-
(a) Cabed. J. /J.-d~e~ I I. n. 12. Mas nas penas dos vrt-I Limita tamen in gravamine fuper incompetentia;
cios da5 fuas [entenc;as á execuc;aó [em appelJaçaó, quia tunc non attenditur Juri fdiCtio ,. Cabed. p. I. dec'4S'
nem aggravo, Ord.li". S, tit. 68. S. r.
(b) Confonat OrJ.lib. I. tit. 6. §. 7, I n. 2. : & ideo poteO: fupplicari per inO:rumentum, vd
petitionem, etiamíi caufa lJt intra limites jurifdiaionis,
(c) Vide (upra notata verbo .A.lem.úis mere.tdom tem ut probat Ord. lib. ~.tit. 20. §. 9. , Cabed. d. de.;. 48.n.2.,
por Jtli'{ oCorref,edcr da Cidade cle LiS!JO.1. ' J & rlee. 1) 6. n. I. , Gam. dec. 159. , & drc. 16 ~' n. I., eir.
(d) Super jurifdiCtione ifturum CorreQ:orum erimi- de Jur. L,ljit. traD. I. q. 6. n. 8 J. , Syl v. ad Ord. lib. J. tit.20.
nalium Civitatis multa innovata fuere per Leges Extra- §. 9. '1. 5" Mend. à Caf1:r. lib. 3. cap. J. §. 2. 'J. 7" hoc
vag., qure funtin Ord.lib. I.tit. 49. Col!. Ln. 1.& 2. I tamen di[plicuitValafc. eorl! 47, n. S., [ed apertedeci-
(e) EO:'a deva!1.'1 re reeommel:da no Regimento, I ditur in lJé~c Ordin. 1'erflc.Porrmfindo o tl6grd~o, &c.
que fe deu aos Corregedores do Crime no anno de I60S. I (11) V Ide Gabr. Per. dee. 22. nllm. I., Lelt. deJllr. L,,-
§. 2 r., ~onde t~ll1bem [e ~hes 111and~ó tir~r outras devar-l fit. trd[f. r.1. 5. n. 18., ~ qu~~. 6. n. 15. 1Il:rfle. Item fi J".
[as, cUJo Reglmentq eO:u na Ord.1t1l. r. tU·49. Coll.!. n.l. dex, CoO:. de Styl. D01ll. ~n/,p"e. dnnota!. 5, rJ. 9.
(f) Pelo novoR~gimentodos Corregedores do ~ri-I Et limita difpo{itionem hujLls §.,quando o Juiz pro·
me da Cidade §. 12., que ef1:á na Ord. liv. 1 . tit. 49' C61/. [. cedeo, [em citar a parte, no cafo , em que devêra ou-
n. I. , [e determina, que cada hum corra o feu Baj-rro , vi-la; porque en taG [e póde aggravar da [entença de6-
todas as vezes que lhes parecer; e pelo menos QU ') ve-I nitiva, como notoria nullidadc, [em embargo def1:a ar-
zes cada [emana de noite. _~.J dcnaçaó ex §. 2 'i. eil!f.-l~Ord. , & ita eO: fiyI US, & multo·

I
r

(g) Ad verba: Nao eorlfJeee pGr "ppeltaçá9. Limitá in ties ju.dicatum fuit, IIt nolát b~c Sen~toJ' Tbrmudo.
terminis Ord./ib. 'í. tit. 122. §·9. ,ubi cogno[cit per vi:lITI (i) De hac dcterminatione, quam CorreCtor f~ce·
appeJlationis, etiam ab Auditorib1.J.s Donatarioru TI in- rit, poteO: graVâl11cn intcrponi; ita fl1itjudicarulTI, IIt
terpoGta~. Ad ver,ba: ~.ts fim dos In/l:"fmle~tos d~ tt:,gr.tvo, I not.1t Mc S~nator. Sal'di~!ht: concordat Ol'd.lib. J. tit. 70' §'7"
concordat Ord. M. 2.M. 4S' §. l'y 8. , '& I,b. I.fIt. 9· §.2. Sylv. ad Ord.I,h. J. ti! 69' §. 7. rI. I., Cabed. p. I. "ftj/'44'
circa gravamina [uper Juribus Regalibus; & ex hoe §'I Quid autem (i ] udex 110n recipiat appdlationel11,
de~)~tinteJligi Or?lib. r. tit. J L §. I., dum a~it de gráva- & pars conqueratur ad Se11JtUIl1, qui ~'ecipi juíferit, fi
mmlbus ca1culatlOnum. po[l.ea, quando aCta appellatoria in Senatu prcefentan.
r'
Ad verba' N ao e.tbemlo d5 CdUjãs n,t a/fdd.t dos Jui-\e.r. tur, Judices remiant appellatiunem non debui fie reei-
Nota, ql10d etiamú eaufa (it intra limites juri[diéboois I pi', an 110C poHit iteru TI controverti 1 vide Cabcd. p. [;
Judieis, à quo 11011 poteO: ipfe Judex nec Tabetlio dene-, dec. 46. - _ .,
gare expeditiunem grava,~inis ; Supe.rior tao,en de co (~) .Ergo, in pr~p.r,ia domo nO\1 poteO: d~ri p.'~líca '
non potefl: fumere c,og11ltlo~1~m ; ~C'Jt. d~ Gr( )·~m. q. 6. ~ audlentla; Vide Oli VClr. de M"ner._Pro~i.for. m AtI~f(' '
ex rl. 75" &.fe'lq.; & 111 termllllS 11l1JllsLegls c,~f1at con- ettp. I. n. 2'1' & 26.; & viJe verbo Correl1tdor do Crvel dI
troverua, de qua Salgad. de Ref.. proteél • 2~C 1.6. pá tot. Cid.tde de Lisb(l.&fl'{ tref ótudiericiás &1:. ~
r (a) Sobre l
-r
,.
)
)

J'
Repertorio das Ordenac'Oés do Rryno. çO 18.9
Corregedor da Comarca az cumprir as Cal'-· feitos; e {e achar que fao neceífarios
tas, e Perdoê~~"l~~lià· 58. §. 29. ' mais Ta,balliaes no Lugar, dai'á conta a
'lO

Corr.egedOf da C' ijlj\'~ envia á ~e~açaô C?S 7 EI-Rey, liv. I. tit. 58. §. }. (c)
feItos, e appellêl:':;.. s d, refos, ilJld. §. ~ o. Corregedor da Comarca, tanto que cherrar
~ .' b
Corregedor da Comarca tI1~ deva{fa dos Cal'- a cada Lugar da fua Correiçaó , faberá fe
cereiros, e dos que tem converfaçaó illi- he neceífario fazer-fe eleiçaõ dos Juizes,
cita com Freiras, ibid. §. ~ I., e ~ 2. (a) e Officiaes do Confelho, rbid. §. 4. (d)
Corregedor da Comarca ordena aos..M edi- Corregedor da Comarca Caberá por inquiri..
cos , e'Cirurgioés , que lh~s mofirem Car- çaõ, fe Oi Juizes Ordinario3 fizeraó as
ta de feus Officie-s, ou Proviíàés, por ~udiencias ordenadas nos feitos dos prefos,
que curaô, ibid. §. 3),. (b) e os defembargára5 terri ~óra, ibi{f;·§. ).
CoiTegedor da Comarc:a haverá as culpas, Corregedor da Comarcanaó obrigue os Con.
que tiyerem em feu poder os Taballiaes celhos, a que dêm camas aos Officiaes ,
dos Lugares; aonde for ,. ibid. §. I. que com elIes andarem; nem a que lhes
Corregedor da Comarca procede contra os levem mantimentos de buns Lugares a ou.
Taballiaes,que lhe fonegaõ querélas,inqui- tros, ibid. §. 47. (e)
riçoés, ou outro aéto deJ uíliça, ibid. §. J. Corregedor da Comarca naô póde comprar
Corregedor da Comarca achando livramento bens de raiz, nem fazer outros contrato~
~e c~llpas feito .por conluyo, ou falfa pró-. nos Lugares) onde eíliver, liv.4·tit. J J.(f)
. va ,. o tlrá ~mendar.,. ibid. §. 2. Corregedor da Comarca fará diligencia para
Cor~'egedoNtf Comarca, pi'ocede contra os os malfeitores ferem prefos ; e os remette..
J llizes cul pados em conl uyo , .ou por fei' rá aos Juizes com fuas querélas, para que
'. d~da alguma fentcrlça por peita, ou affei- os defembarguém , li'!. Ltit. 58. §. ~ 8. (g)
çaô ~ ibirI. ••. " Corregedor da Comarca Caberá , fe os Juizes
CoiTegedor da Comarêa, fufpenderá o T.a... tem cuidado de que os Tah>alliaés guar.
balliao, que achar inhabil, e qüe tem de- clem o Regimento, ibid.. ~ 8. (h)
Corre-

I
(a) Sobre eft~ deJiéto do trato illicito com Freiras, ferre, non pote/l il'Jiml Oppidflm erg!tfi (Se pi"l·;rile~;:l.tflm , ;rJ
e do procedimento, que nelle devem ter os Correged'ol. . rlellet exl,ibere hojpilifllll i/m/s ((f/tem fi ' 'S il/ius fit privileLoitttá,

&- fl'qq. ."


I
res, c penas', que Ce accre[centáraó, vejflõ.re as Extra- quia tfmc Yel1Wlet hllnJtmis. Et vide q ddam diploma Re-
vagantes, que eflaó a Ord. li)!. 5. tit. I 5, CoLi. J. n. I. 2., gium aplld Pego tom. 4· ad Ord. in. 'fo~dr. ád IJflnc ,n. I.,
ubi ju{ful1l fuit; quod I\hgillr~idam delcgatus
(b) Vide infra verbo Mrtlicor. [olveret locationcm domus, & {tromata, vulgo roujJet
(c) Ex h~c Ordinatio?e ita infert Se~ator 01i~eira'l ddr camar , qua:: in ejus [ervitío , fuorumque Officialium
Ergo potef/ Prmceps nOl7d ojftCftt cre.m1, 11/.tmws 7ZtJcrat jám crea- confumpta fuere.
tis, q/lod ex bltc Orrl. probatrer i & 11irl~ L~rieam ttlle.~. I I 9., [ (f) Vide [upr. verbo Compr:ú- nttü podem (JS Comgedo-
Portug. de Donat. tom. Lp. 2. c«p. I). d 11. 9. Qflid t.mlm ji ti- res &c.
tlllo onm/ô fil/t ,tc!JfI1Jittt 1 J 0.11111. Bdloll. ttd Pbilip. D:{ierf.tt. (g) Sobre a proll1ptidaó, e cuidado, que deve ha-
fifi. 2 I. ex n. I 3. MM c/e11e tl Gt .4r-fi oexemplo ri' EI-Rey D.M.t-l ver em prender os malfdtores, e pena, que tem os 1 li-
noel, 'qlle refire Ddmi.t.o de Gocs nd aronica rio mejilJo Pey niflros, que o naó fazem, veJa·Ce o Decreto, que eilil
C,tp. 26. , Je 1T11: COr/fi" , qlle efle Rey f.ttisfe:::, os Ojlícior , que ex- na Ord.lh:. 5, tiro r 19. Col/. 2. n. I.
ringuio, dindtt1ffe.1 ext~rJfdo fei ftitá por bem público. .) Ad verba: E os remettertÍ i In:c remiflio fiet expcn.
(d) Ad hunc §.vide'fequentcl11.Notam Senatoris Sar- fis delinguentis, qui remiflionem petierit, fi ille bona
I
d!nha. Not", ~ueJ aint!4q fle fija em Terr,(r dosp~n.ttar;oJ, h.nbl errt, fi a.utem non habuerit, fiet ex~en{is ac.c~ ato-
pude f:qp ds.eletJ'oe,f, dc/'ttndo-fe nell.,/J em CorWf,to, C.tberl. TIS; fi neuter habeat folventur de publlco LOCI, a QU9
I
p. 2. rlee. q. 11. ). i71 fino i t djfiill fi ittl!.ou 1J.1 wifl rio C n!!.· fit .rel imo, Menu. i1l PY:tX. p. 2. lib. 5, C.1p.1". ri. ) 9. , Bar-
de S. ]õaõ Il"n~ de I 6 I 6. r'e ntt do Conde Roy Menrles .. ttger,t-I bar. i\ L. .ms ab.fnr , §. Proinrle , i/l drtic. rle For. delifl.
111t1/rlo do Corre"fJedo~' de Pinl)d "0 mejmo anno i e 114 de FrarJcijeo n. 90' .Ae] IIdie. ubi dicit, ql üd in boc Regno remper fit
de ~. Payo , anilO rle I~} 5, Ex eo qui~'6l1mis jf!ri.!-liRio ill Rege exper 1S pub~cis '.
rad,c.tl.l tft, .Ca5l'd. ri. dec. 1).11. ::'.., CO'MS m Reg. pO/fe(for'l
,x Or~.lib; I. tit.. 66. ~. 44, ,
d verba: (qm jiw querelas i vIde lequentl::\U No-
J.'.,::'., §. 2 ••71. 7" B.1rb.o./ inLe fJ • r. ~rti:'.4. d n. I09'jf. de],,- taro S.enato}is Tllemuc1o. He d[;~irl,t,/e tOlll,md/) ~ Comgedo.~·
dlc. i & Idl'o c",nu/atne, & nOfl prr'l'at/W! hoc C,t(it cenfiftlr con-I dlg.f/l1! ql/ercla, há de )"w:etfer o l11Jramento dO ]~t!'{ , cm CUI"
cedm, Cabed. d. rlee. I'). 71. 2., & dee. 9 I. n. ). diftriélo je cometteooieliElo, aonrle as partes f.tO mOYádores ~
~e) C,ol1coroat. O~d. li~. 2. tit. 5o. in pri~c;p. 6-", • I., "V"ri~ judiwf.l1/l eft. 7ft' d:e, 1:!e de)!e remL'tter, 1),l~ findo d~~
& rext. m L. ? CorJ... e ruflic. '.'td "Utlln ob! q. Irb. lo. L. Ob-I partes poJcrojds, rle 1//e clle pode eonbecer por bem do fil4 Reg,r-
j

~r"Vare , in pr;,,:.. jf. d: Ojlíc. P,.:;'COI{ L.llliciw ) §. Ne poten- 1I1eTl~ i o que,A " J.5/a. rI.t O)'rl.li11. I. tit. 7, §. S., & .fi~ fI/h ju:
ff:.
flores, "YIe~(. Ne tem/ls 1Iitt!:. ~ de Ofic. Prt!fji.d., cancer' diedtmn. ~ o 1/1.(Ji~o he n((s dC1la!!ás_, ~fle ~ C~n'eoedoY ~'Ydr, nao

Il
Ji. 3· VaI'. ClfP· 5, de Sono em/fio ti n. 57' fi 17r10 ri" Lon"elfao , 011 de P 1'0 11ifi o ; If.t]f1d,cattlln ft</t.
Et "ide ad llUne §. requentem Notam Senatoris Sar- (h) Et debent Correétores compelJere jl1(litire Offi-
dinba. P T rfl.t Lryjê d:to dor Corre "edom CAmas, e caJas i riales, uf coram ilJis Regimina [\la exhibeam ; & fi
l/Idr ~~, '~"oeed~ lias ]ui~es d~ Ford, It~S 'il/áeS fi nao ~ItO c41;, nO:1 h,:be~ t, ~ompeJJere ilJ(~s , ut intra duo~ m.e~fe,;

- YI't~vlI(m .,etfamji OppidHm fi! pri1'l'Iegiallll1l o/7lnino; fjftia.


I
ne , (.'.iiliJ' ex .ra.! v.-~.fIf. 66. §. IS., flllOd amplfa refluiu ea.m C:l1H .llana expoftulent fub prena fufp.enlJol1ls., ut
decrctul11 lit per Leg. Extravag., qua:: eam Ord. M.I.
'111/1 (.~rreéllojit bemjiciflI7J OppieH, (:7 nort tmettnlHr Exttri con- (ttit. 58. Co/!, I. n. I.
(a). Cou.

,

,
19 o Repertorio das rd naçoes do Reyno. C(T" _
.Corregedor da Comarca procede con a Q.' Corregedor da Co arca l1)anda plantar arv~
TabaIliaes,que achar c111pados~ dand lh;.s res de fruto e ~rtaj· zambugeiros nos
as penas conteúdas na Ordenaçaõ , e Re:. lugares, que for ) _a~a 1([0, ihd.§.4 6.(f)
gimento, Jip. J. tit. 58. §. 8. (a) Corregedor da C ;mat \ 'manda apregoar, ,.
Corregedor da Comarca entende fobre as que ningu .""ncub h,nem recolha degra.
competencias , e bandos, e procede con- dado, ou malfei r., liv.I.tit. 58. §. 7. (g)
tra os culpados, ihid. §. 9. (b) Corregedor da Comarca manda apregoar,
Corregedor da Comarca p6de dar licença qu~ venhaõ perante eIle os que [e remirem
para fe tirarem fintas até qUfltro mil reis, aggravados dos Officiaes, ihid. §. 6.
ihid. §. 4J. c) Corregedor da Comarc-a emenda os aggravos,
Con:êgedor ca Comarca manda fazer as bem- que fazem ao Povo os Almoxarifes,Efcri.
feitodas publicas de calçadas, pontes, fon- vaes,Porteiros,e ~accadores, ihirl.§.lo.(h)
'tes , p6ços, caminhos, caíàs do COllce- Corregedor da Comarca deve faber, fe algu.
lho, picotas, e outras, que forem ne- mas pe!foas poderofas retêm, ou embar·
ceifarias, ihid. §. 43. Cd) gaó os DireitosReaes,ouJurifdiçoes;e fará
Corregedor da Comarca fará aproveitar as que Ce arrecadem para El-Rey,ihid.§.II.(i)
vinhas, e herdades ermas, ibid. §. 46. Corregedor da Comarca vê os Foraes de ca-
Corregedor da Comarca naó póde \con{1:ran- da Lugar, para vêr fe tomaó algum Di·
gel' a peiToa alguma, que lhe dê befias, reito Real, ~lÍTi das Herdades, como da
de albarda para' fuas cargas, ihid. §048. (e) Jurifdiçaõ" ibiq. §. 15- (~) ~ Corre-
'(a) Concordat Ord. /ib. I. rito 80. §o 24· & 2.)., &
Ub. 2. tit. 4~' §.16. & 17.
I
fidendas, fem aprefentarem certida6 de Repartiçaõ d~
India e Armazaés , de como déraõ cumprimento a efias

,
(b) Concordat Ord./ib.r. tit. 60. §. 14.
I
Determinac;oés; por l)ecr~.~IJ..de Marso de 1716.,
. (c) Concordat Ordol;b. I.tir. 66. §. 41., Balmafed. dr que efiá na Ord. !i1J. I. tit. 60: CoIC". n. 19·
Collea.q. s.,La&~~o r Frllfl.p. I. c~p. 14. §.fmn-. f'xn.46.,
I (g) mijn .!urevocantllrreceptatoreJ; L. I.jf.deRm.·
M ofiaz. de GIIII/. !,m, (om. 2.. cap. 8. ex n. 7oNota tamen, ptdtor. L. CrJ7/ g,t:ut, ff. dr O.ffic. PrttJid' L. 3. §. T anttlm ,ff, de
que Ce naõ limita qua tia certa para fintas, que os Cor- Ruin., & nálJfrá,~. Lo I. & 2. jf. de Ris, qui l~trones &c.,
Jegedores mandaõ ':azer para a derpera das levas dos pre· Ordolil1. S. tit· 104. & lOS' Sed non procedit in uxore,
fos, naOrd.liv·S tit.I43·§09· t
Ç1uremaritumdelinquentemreceptatjMend.àCafir.p,2.
(d) De Col1eét \ ad reparationem pontium , & via- lib. I. cap. 2. n. I I 8. I & fi fit affinis, vd confangllineus
Jum vide Cardo de >uc.tom.1. de Regl1lib. difi. 1390 I40'I.mitius punitur; Mend. d. n. 118. Neque procedit in eo,
& 141. , Gabr. Per. Ir ~n. Reg. cap. l 8. eX no ~ o., Ba] ma- l'jui cum probabili ignorantia receptavit delinCJuentem;
fedo de CollrD. qo ] 9. x n. 19. ; &. etiam EccJefiaíl:i ci te- Mendes d.n. I I 8., ubi dicit, quod in hoc ignorantia prre.
I
nentur , fi utilitá íf:j \ principaliter ad ilIos pertineat, [umitur j & vide verb.Acolher naõ plrle ningllem malft'itorrr(
fed compulfi<: fiet per judicem Ecclefia~icum ; .Men?'l & verb'1!~irros cOflfad~r p.tra fi ttcolb~rem maift:itores, &c.
ln Prax. p. 2. lib. 1. Cltp. 2. n. 121., Fragol. de Regl1". Relp. (h) V Ide Mend. a Cafir. p. 2.M. J. cap. 2. n. 122., &
p. 1. difp. 4. n. ; 32'; [ed vide notata verbo Almotacé mór Regim. Patrimon. Regii cap. 41., Cabed. r. p. Itrcft. 2.;
manda álimpttr, efa'{er os caminhor &c. Forenfes vero non f' & vide etiam fequentem declarationem Senatoris Sardi·
debent colleétari ~d ifta opera, [ed tantummodà habi- nha ad hune §.lbi: Almoxarifes, Efcrivaés; Defles prr-
talHes in illo loco; Cabed. d. drc. 9 I. n. ~. Et quid de- g.flnta o Jlli~ , e C~rregtdor 11ft dt:vafta J!.fral, Ord.liv. L tit. 61-
beant obfervare MagHlratus in redificatione, & repara-} §. 6r., etit. S8. §. 14'; e aJli efta Ord. 77.tO f.dl:t rw dev4J.tr

Extravag., qu od eft in Ord.lib. r. fit.S 8. Col!. I. n. 14· I


tione pontium~ qure fit ex colleéta publica, vide jn Leg. de erro de ojJicio, jr?1~õ nM 1/Ioleftid! da cobranfá adlÍ1Jidnti.fT1l
partis -yexaftt ; 4jifi jttl,e,oll por oito Defimbar,~adom no feito de
(e) Concordat Ordolib.2.fit05 O. §. 2. , Mend. in PrdX. Sálvador dr Lemo! de Guim.1rdeS, nv"g.1ndo mflifttS Jwtr»ftt9

• I
p. 2. lib.1. Cáp. 2. n. 120.; & vide verbo Beftl1s, e cttrrttitJ ná'O - em c011trario , em 15. dr Março dr 1616., EjêriW10 Sárillbo. Et
fi podem tom~r &c. not.t, que fi acbar eftar clllpdr na dt:l1afid, m,md.1'os livraI', e
(f) Sobre a obrigaçaõ impoíla aos CorreJec;ores leva,os feitos dtlr mefil1ds CIIlp~r, argflnJ. Ord./il1.I .tit. 14. §.fin.,
llefie §. de fazer pla.ntar arvores, fe paífou hl1P:l' -Ley & ftt. 10. §. 140; e 41i efla Ol'd. no wrjic. N aó conhecendo
em ~ o. de Marc;o de 1623" em que [e diCpôs a formali-' porêm dos feitos, fi entmde dos feitor dos Direitos ReM!', r

110 anno de 1 6 ~ ~ .fe paífou outra Cobre a mefma'trl' ena, I


dade, que nefia materia deviaõ obCervar ; e ?!o'~~P~is cobranfa, aond: ft'{rTl} tiS wXdfoes dS tartes; ItJdS fá~em cOlllpôr
eftes donos ad mfta7JtldnJ pdrtls: porem fcndo error, r j:tf{td.1.·
recommendando a obCervan ciC1- da Ord.lil1.I . tit. 66 ),26., des d.t Jtwfta, c011hmdelles, e tcm ápp~ll"ftfU , ex d. tit. 14 0
e ordenando aos Corregedores, e ~oyeaorcs fizeJ"~111 §. jÚ1:, & §. 14.
P
as fuas Correic;oés nos mezes de Outu.bro até Fevereiro, I (i) Mend. à Caftr. p. 2. fi!J. I. Cdp. 2. n. lU., üliv. dr
naquelles Lugares mais vizinhos ao.s Rios navega\~is j e For. Ecclej. p. 1'1' 25. n. 24.
naó [ahiífem delles até deixarem pJantadas as arvores,
I (k) V ide Oliv. de For. Ecclt:f p. I. q. 25. 11• 2 4' Et ex
que tocarem aos vizinhos; as guaes ~xtravagantesel1aõ hac Ordin. infertur, guàd Correétoribus licet infpice·

Ia , q~e [e p~r~untari:J. por efia matel ~~ I


na Ord.liv. I.tit. 58. Coll. I.no IS, e h'" nellas fede.c1a- re donationes Jurium Regalium, & Jurifdiétiol1um,
ias qllas Donatari i eis exhiber~ tenentur; qui, fi recufent,
dos ditos Mll1ll1l'os. E por R e[oluçau d • Mag ade poífunt Corredores ad [eguefirationem procedere;, &
de 2 1, de Septembro de 17 q. fe ordenou, que nenl u~ ita praéticamr ) & efl: de jure j ut late de poffidente Re·
I
Cor~eg:dor da Comarca fC:la defpachado, [em moRrar g_alia probat Hyeron. Philippus Dipmo. 1. & .3. r~ n: 6~,~
certld~o ~oConrelho da Fazenda, porqu ~ onfiaífc haff. deP,:ttl'onat.Reg,.c"p.~.ex"t~.EtllQ';:a. uOcl--ll
t~r [atlsfelto a efl,a obrigac;aó, impofia na dita Jrd.liv.I. 11e,qui fuerit fpoJiarus per CU'Te res à offeh.~ JU'
tlt. 66. §. 26., cUJa ReColuc;aõ efiá naOrd./i lo l.tito 66. riCdiétionis, non re(lituitur, niíi -1:
I
Coll. 2. n. 7· ; e fe lhe mandou dar ob[erv, nei com de. ut docet Vala/c. de J1I1'. f/llpl~yt'1J • rt. :6., fac'~'
clarasaó, que [e lhe naõ pucteífem pôr com ,l~~es as e· r J. p. dee. 20. n. S. cum decif,jffj., t'" p. 2. i/rc. 9. i fi..
• - lf.:rl(/7f•. s,

r , . . . - (a) Men.

,-
..
,

• 1 Repertorio das Orden ois do R"eyno. CO I 9I


CO~'regedor da C m'lrc, ,entra nos Cafiellos gar as Pofiuras, e Vereaçoes feitas peIa
d'EI·Rey, e~· s N'61i os das Ordens, ·rr.ayor .parte da Camar~ , liv. I. tit.66.
e vê , f~ eRa'"', a%) .. r-. dos do neceífario , §,29.
':li /iv. I. tit. 58. ~.j/13· (~\ Corregedor da Comarca fabed das Rendas
Corregedor da Confarca faBerá, fe as pri- dos Concelhos, e tomará conta dellas ; e
foés de cada Lugar laó feguras;e fe o nau .achando-as diminutas por culpa dos Offi-
forem, as mandará ,f0ncertar á cufia de daes, procederá contra elles, liv. t. tit. 5 g.
quem for a Hfo obrigado, ibid. §. I,4. (b) §. 16. (d)
Corregedor da Comarca remette o feito, Corregedor cla Comarca, achando que as
em que fe dá por fLlfpeito, por fel' paren- PoRuras das Carnal', fi'" e'u(,i'ci ,s ao
te, ou cunhado, a hum homem bom, Pôvo, e bem commum, dará cmita a
a aprazimento das partes, liv. 3. tit. 24 EI-P,-ey; e fe forem feitas, fem fe guar.
§. I. dar a fórma da Ordenaçaõ , as declarará
Corregedor da Comarca póde dar Cartas de por nullas, ibid. §. 17. (e)
Seguro, nos caros declarados na Orde- Corregedor da Comarca tendo noticia de que
naçaô, !i-[;'. I. tit. 58. §. 40. (c) ha alguns Clerigos revoltoros, o fará h'l.·
Cô"rregedor da Comarca naó entende fobre bel' a feus Prelados; e naó os caf1:igan-
a immunidade da Jgreja para fe tirar prero do elles, o fará Caber a EI- Rey, ibid.
delIa, fenaq em cafo de difcordia entre o • §. 18. (f)
Juiz da Terr~, e o Vigario , /iv. 2. tit. 5. Corregedor da Comarca manda ercrever a
§, I O. ~ • . Ceus Efcrivaés nos feitos dos livramentos,
Corregedor da Comarca naô p6de reI' citado que procedem da Correiçaó, e nos mais
Cem licença d'EI-R ey, lh,. ~. tiro S. cafos, que lhe pertencem , ou lhe fo-
Corregedor da. ~omarca '1àrá diligencia por rem comettidos por Provifoés , ihiâ.
com,pôr as contendas, que tiv~rem entre §. 19· (g) 11

fi os Conce~hos; e naó podendo, dará Corregedor da Comarca ma a os prefos á


conta'a EI-Rey, liv. I. tit. 58. §. 12. cadêa, ou Cafie1Jos da C reiçaõ, fendo
Corregedor. da Comarca naó. póde revo- de cafos graves, liv. I. ti . 58. §. 20. (h)

(a) Mencl. à Ca!l:r. 2:P. tib. I. C,1p. ~. n. T f7· I Corre-


Et non in vim iurirJiaioni~ occurrit Princeps acl·
(b) V ide notata '~rb. A/cdicle mor lu. de rrp,fl'tIY os Cd- verftls Clericos, fed fub ration & protcÚio-

rfge. dfJY , &c. I


fltllos. Et verh. Cadê,ts, fi nao efiiverem figllr.ts, deve o Cor- - nis , & ex poteHate reconomica , pol itica , nec tan·
tum attendit quis turbat, quantúm nequis in Republica
{c) Thom. Vaz d/lee. 11. n. I ~'l., (1' ,t'hf. 67' & i11 turbetur; CaldeI'. drc. 141. per tot., maxime n. 24., &
Rrf?ym.Jf/ft, §. I. n. 17" Leit. deJur, Lf/(rt. tr.tt'/. 2. QUtt/l'4' , in fpede fimi1es cafus vide in Ord. /ib.2. fif. 'l' , (']"
1111111.6. . /ib. r. tit. n. §..9" & li/'.'l' tif.69' §. 1., & tifo 103"
(d) Prreíid~s enim habentur loco Tuto.rum t quia & quomodo capi poffint, vide jn Ord. lib. 2. fit.l.
civitas babetl:lr ad in!l:ar Milloris; Mend. i11 Pra'l:. p. 2. I §. 21. tI/t. .
lib. I. C,tp. 2. nlll1l. 123. I Et quod incorrigibilcs puniri poffint per J udjcem
(e) Vide Ord. lib. I. tifo 66... 29., & Sen:ltor The- • Laicum, & fie praéticari, te!l:atur C1ar. ;n ,. fin. l' ) 6.
mudo ita natat ad llUnc §. NOftt, guõrl lj/ldrJIvis {l.t!lIfTe perfi-I n. 24. & 33. , & eít commun is ex Covas Pr.IFlic. Cllp. l2.,
nfat ad DfCTIriorles;n Concilio, & n~rJ ar! Mae.ilfr tlim ./1I(lifirl'., quod intellige, fi fuerint ter l110niti , Barbor. dr If/r. Ec-
ryllalis eft PI'tt'fis Provinci-e, & Jm/ex Fai'aneus' t.mml /;oc i71-' clr}. U. • c.tp. 39. §. 2. n. go. Et an requiratur fementia
trllil!.ifllr de Sttttfltis perpettliJ ; 11.t1ll & ip(i M.1 t7 iflr.ttlls potmmt fupe n orrigibilit:ne, vide [upra relatos, & C1ar..! pt'.
aliqflir! per proc/,ml.e ji,b ptttllS pro/l;bere, 11f/ ;,tI;frl' ,
I
'd frn'.t- 71.24' (iv. r!1! For. Ecc/if. p. 2 .q. 16. , & q. 2 I. n. 27. Et'
billlr, dUi'.t/Jte temporefiumJIII offici~YI#/11 . 11;dt Gre, "I". L"p, in qUOll dl Epifcopus à fua Direce6 eos expellere por-
L. 12. tit. I. Pdl·f. r. g,lrif. 2. ·"erIJ. Ningllrl otr" , wy.{tc. Item. fit, vi .~. -ances dr Compet. Cttp. 41., Fraíf. de PAfron. Reg.
Mll,!!,iflrdtus te/llporales, .Avill. cap. r 7. Pr1! ,r. f./~(. wr/J. 1"os Cdp, 4- . p. , & c.rp. 4 ~. mmfiq1'
8'1
J;ard-, n. 9. inftn· , '! n. 12., Bov:tt'!.:Il.tin Polific./il;. '. Cdp. (g). Ad ver a: Qrl [be..f,rem comettidos por ProlliJoes;
n. 157., & fiqCJ., Cmcer. l/.tr.rejõ!ut. p. ). c.tp. l.n. 5h R.o- clecla t Al'mJC. tCllt~, 32.71.20. (9' 21.
Ittnd. c011:(. 1.11.20. I (h) < ne!l:es cafJs graves, até das Terns de Senho-
. Ad verbo Ar decl,tYttrJ por 7/11l1tfs, infertur ex his ver- res, ~ erá o Correge?or mandar levar os delinquen-
bIS t quàd Pradides cognofcunt de cll16s, & gravami'l tes ao CaHello, ou c; dca da cabeça da Comarca, flt no·
nibl1~ fa.étis p~r D~c~riones, & ~x Ord. lib. I. tit. 66. ta11t. /l'iC SenttfOm . Sar1 rll1.:, G' Ther!1l1do. ~lite~' eni.m, ~
§. 29·; ltaque Intelhglt Sen!tfor Sardmbd. dehc1a non fuerll1t T~ravlOra, dcbent relmqul calceratl
I
(f) Puteít Rex Clericos,1I&. Ecc1eíiafticas perfonas in loCllO deliéti }''l ,tifpohit iHa Ord.; quia 11011 po{funt
perturbantes ~~m~ublical11 à Regno ejicere; late sal-\ transfeni de ~uttodi~ loci, in quo ~elil1qul1nt~ ad ali~l1l,
zed. dr Leg. pol,t,c.itb. I. cap. la. (".'( n. p.', Delben. de 1m- nPU de Iicentia Regls, ut extat dtfpofitum 111 Regun.

1e Con,
I
fll/mit. Cdp. 40" late Fraífo de Patrol1at. C.fp. 42.11. p., I{f Senat. Palat. §. 90' ; quod decJaratur ex boc §., cui fa-
c':P·,4l· m fi1.,!.·,Crefp'9b Y1I.).tX11I1111.17·) Frances vetOrd.lt.,.tit.65·§·19·' &tit·74· §'9" &lib.'l'
a : 40. Calder om. 3. dec. J 41., Rovadilh. tit. II). §.2 • Hac d~ re appoú~e [cri?it Bovadilb. in Po-
m Pr;.;r,. f().2. cayr." '.' .lI)}; 61. , & cap. 13:, Solorzan. lific. lib. 2. ( p. 16. n. 10 ~., Ubl aífent carceratos paire
d_JII::J ~:. i(/I'. tom. 2, .'ib.). (l.tp. 27' per tot.) Arouc. in L 10. I' mut:ui," u erio!'ibus ~ quil:us ~tlinet j ~!l:itia: admini-
~ de Jtif/!) & fm-. nllll1. 7. . ítratio; q etlam dl[pOl1ltur ll1 Ol·d./,b. I. tlt. 7, §. I.
(a). De


r:

192 Repertorlo da r lzaçoés do Reyno. CG


.corregedor da Comarca póde avocar os D. . que EI·Rey m.anda farer) com brevWà.
tos dos Juizes, Alcaides, Procuradore , de, pergUl a .t fi h1unhas ; e naó le-
T aballiaés , Fidalgos, Abbades, e Prio·· va dinheiro á p , ido §.cso. (b)
res, nos caros, que aJurifdiçaó perten- 'Corregedor da .>mar a conhece por acçaó ~
ce a EI.Rey , e de outras peífoas podero. de duas lego~~ fó ente do lugar, onde
fas, e das cauíàs, em que os Senhores elle eftiver a outro, de quaefquer caCos,
das Terras forem fufpeitos , tive I. tifo 58. naó fendo das idades, ou Villas, on.
§. 12. (a) de houver Juizesrde Fóra, ibid. §.23. (c)
Corregedor da Comarca póde avocar os fei· Corregedor da .Comarca inquire das culpas,
t~, d~ qll . ' de conhecer por acçaó No- _e erros dos Juizes Ordinarios, e dos Or-
vá ~ lbid. §.2J. ' faõs , e Sifas, Caudeis, e mais Officiaes 1
o

Corregedor da Comarca faz a informaçao , ibid. §. 34. Cd) .


Corre-
I
'(a) De materia advocationis caufarum vide plures foi pro"V'Uo, porfirem dlw legOtts do cabD do II'rmo da Vil/tt de
apud Lagun. de Frua. p. I. Cdp. 17. §. HTJic. 11. 4 I. & 42. , Sa"ft/rWJ J, ditrl VillA da Er.t ; ] Ni'ífS FemltQ de Sou/a, eSe.

I
Boer. ;n tr.1a. de PotejJ. ma 671. confllii, num. IS 8., ubí li· b4/i.10 Barbof,t, n:t Cd}'.'" da Supplic.f[(to A ~. de De{CmbrO Je
rnitat in caíibus, de quíbus hk, vel quando ade{[et 1602., Eferh,aõ A/v.tro Pereira. O mç{mo je jfll,e.ofl em _~lt'ro
fcandalum, fi non advocaífet; Mend. in Pr4x. p. 2. dg,g,rlt"vo, que fi tirou rIa. mifmtt ViIla, do Corregedor .Teronymo
lib. I. cap. 7.. ". 124-" Cabed. p. I. dec. 209., & p.'2. arl!fi· 82. J de S"1a , entre pdrtts André Di.tS', e a~.Or41Jilnte Fr.tI1cifio
Cofio ád CaminfJ. 4nnot. S,. , Tbom. Vaz al/eg,. 77, n. 1 r.. , Pinluo, moradores na Clw1l1!fca a J. de]ulbo de 1608., .l/Ii.
& fiqq. ; & hunc locum explícat Senator Sardinha, ibi: I .:tes Frdncifco Rebello, e ]oao Gomes L~itd9, Efiri1!do Br4{
'1
Senfils efi, q!#e os Corree.edores con!Jecmíõ , e 41J'Car;'0 dS califas _.de Freitas. O mifmo fi ;fdgof# na Rcláf'!.Õ do Porto, entre par·
dos poderofos indifiinFlamente , ou haja ]fli'í de Fórtt , ou n40 ; e teI o E/cri"Vao da Correiçtlo de Ltfff'tj!.o, u:J.Jlfcri"#a'ô de Mefl~
dos que nao forem poderofos a1Joc.'r~ ,lendo fiifpeitos os ]fli'{es de Frio Dom;ng.QS' Borf..es , fibre fi poditt oCorrej!.edor de LameglJ
F6rrl, ou dtt Terra, ollfindo dlljwtes, como tlCcreji:em" o 5.19,; { d1JOCar de Mefao Frio; ;(, 17. ti -j«lh til' 1612. , Efirilla~

I
nem obfta o §. '2). ibi: .N aó fendo das Cidades, ou V íIlas, S'Il'in!Jo; & vide notata verbo C~rI"r:fdor do Ci-veI.1a Corte coo
aonde houver Juizes de F ül"a ; porque fi ha. de entender por nhece por dCf40 no1Ja dos fi . o . i c
tfie , fiilicet, fai1lo findo jiúpe!tol, ou dlúrnfeS, tlt in §. 19- , ,(d) Vide Leit. del"r. LU}lt. tr;t,~/. l q. I. n. z. , & 1. 1•

I
•u de poderofos : as com efta differmfa. , que efie 11/e tt)1OCdr ,por B n. 6. & ) ). , Phreb. t. I. rc. S)' 'l. 'í ,& p. 2. ttl"eft. 1 ~~.
fir Juheito ou dt!Ante. oJui, de Fórd. ,firáflmente do L,lg4Y, e Ad verba: .:~/i'{es dos Orfa'ôs, vide Pego in Addit. (ui tit. 6~ •.
.Termo , e nao dM 1.1 lego.H do §. Z J. , juxtá diflinmonem, de pago 1 r). n. 79.
tjJ#d in hoc §. 22. ib : Em quânto efl:iver no Lugar. Et nota, guàd Judices Orphanorum in hac Lege
Ad verba: oas poJerojãs, notal fequen tem decla-Icintellignntur Ordínarií, & non Forenfes, ~x Phreb.
rationem Sena 01' bemudo. E nao bttfla. parecerem pudero- p. x. dreft. 159,; & de iii is etiam J udices F oren Ces poífunt
fls.-to Correg,edor, nJ s he mcefi"rio que áS pArtesje lhe qUeixem., inquirere, ex Ord. lib. I. tiro 6S' §. 61.; & licet aliud
.Affi (e ;111g,OIJ. Vi" 4 ;quid dpud Fonr.1nel. ,Iec. 5Z2., & vi- "difpofitum fit in Extravag., gure efi in Ord./ib.r. d.tit.6~.

(b) Nota,
I
Je Ph,fb. p. I. dec. 3 . 11m. 8., Oledm de Ceft. juro tit. Z. q. 4-' Col/. T. n. 7,; attamen ex Placito Senatús, guod efl: ln Ord,
num. z3· eod.tit. 6S·Coll.,.n.z.,juíTumfu· obferv:1ri hancOrd.,
ín hoc calu potefi Correél:or no- 'ex guo videtllr períclitari opínio Leit. de bJ1l1ifit. q.2.
minare N otarium, & Officiales neceí1àríos, qua01vís J lIum. 6. .
in commiflione non declaretur, Cancero p.~. VaI'. C,f/J.2.1 Ad verba: E ]fli'{fS d.ts Sijàs, idem in Ord. tit. 6,.

I
n. 6.; quía conceífa jurifdiaione , cenfentur ea omnia d. §.6I., [ed non comprehendit Judíces Regire Bafilicre,
conceíTa; line quibus jurifdíél:io ípra exerceri neguit , vulgo d.tA.lf-mdtgtt, nec Confulatus, ex Ord./ib.r.tif. 52"
L. 2. ff. de ]I#rijdia. ortJ1f. ]tdic. , tenet judicatum Cancero §. 8. , licet fecus videatur in Ord.li/,. I. tit. 14. §. fllt.
f#1)ijilpr. n. 62., & eis potefi taxare falaría abfque licentia
~egís.; Bart. in L. Comperimus, Cod de Na~icf#l.lik· 1 I., I Ad verba: Caudeis; pot.efi ctiam inquirere de Pree·
fc~tis.; maioribus admiífurre , vulg~ dos Superintrn1mfrs da.
Zaqulas de Sa/àr.q.). n. ~ I. (g' 52., Amaya ln L.umc. Cud. err.tfdO dosca"Vttl/os; ex Leg. Extravag., gure efi.1I1 Ord.

FragoC. de Reg/m. Reip. t6m. I. ~ib. J••Ji.(P. 5: 11.2, . ab~"


• 5" I
de Prerbencl. Sttldr. n. 19· Et licet creare Tabelliones folius lib. I. tit. ~ 8. ColI. I. n. 1 J.
Principis út ex Ord. lib. 2. tit. ~5' §. 15" Ad verbo E 1I14;S O.fficiaes; explicat Senatol' The.
mudo in [equcnti Nota. NilO ero~eJe nos 0J!z:ciae s do me(-
Per. de ft1,an: Reg,~ cap. )7" hoc IOtelltgltur ln • iib'e lOnt-1 mo Corregedor, p.or~fle a Ley .0 ndO dl{. ; e dj/ijr.fulf,oll nO/fi'
bus publtc\s, qUi poifunt conficere ada, [eu 1~1 .:nen· to de Jeronymo R7belro, nO]f(l'{o dos Ag,.e.rA"lIos. Et tenor ren-
ta ínter quafcumgue per[onas, & de quíbuf brr'lI'sc:le re- temire talis efl:. Acordao ,&c. Agg,r.t1l4do he o Ag~ra"Y.tlJle
bu~, & non ~e i~is N otari is , feu Scríbis a. ~ ~!~ cien-, pelo C~I"regedor em tir.(r droovaft..1 delle 7 pr01lClfd~ fI1~ jf1l ag~r,t.
da lfia ada pn vau va; Cancero d. Cdp. Z. n. 6 ._" \ 110 , l'iftos os dfltOS: e como o dIto Correg.edor nao pode dCl'.t(Sar
Et nota, que efl.as Inff.mnaS:;Qés gue.c ~omet-I em t.,rrttl do fitl Meirári/;o, nem' dos mAis O.fficides, que dillllfe
terem aos Corregedores, ou out!,~s !V1n:íi'~~ _s ,'j as de- deI/e jer1Jf~J ~ 71~.IS fbn~~nte de todos o~ màis Ojlicidfs rle Jllfii(,s,
vem remetter pelos Correyos ordí&nos a maq...~vs Prc- pofto quefi'fdo EfirT"lItl.es de ante o ]1JI:r. de Fora., e drm rejid~~:
íiden tes dos Tribunaes, de donde fe expedi·rFI!Jq. as ar-I cid-; e '!.//lfi entende a prática em tudo rife ReJ'no, eLey 1I01lij-
dens ; e naõ as devem entregar' s partes, como fe de- .fima, paftdd.~ nrfle ctffi, com q'lr o COl'i'egrdor refponde: pC/I
terminou pelaExtravagante de 9. ~ Dezembro de I64-J., qlle tIIancllto qll.E ° ditQ Corregedor ntlo dmlfte do A,~grtt"Y(tnle! e
que efl:ána Ord.li"#. I.tit. 58.Coll. '1". n. 17' 'tendodew.ftado, annulld~A5'trfimllmbA.S,quecontratlletrftifi-
(c) Quomodo debeant cumpu ~ri .tQre dure leucre , ctfrtlo , no que a elle flmente "c.:r. ]udiciblls Sen.ttores EIIIIJ!anuel
vide in fequenti declaratione. No anno J I ' . fi pafiou I.,eit,lo de Britto, dnno 1610. , Scribil Motta. OrdinattO ta-
Pr9viJaã, paraq/(I! os COl"reg,rdomde Santare'lI pUc/'[j,7frn cor.be-I men in lib. 2. tit. 6~. §. 50. & 5 I. prrecipit]udicibus, ut
crr por aCfaõ 'Jo"Va;(, dilAS lef,Ods, efi entenderi,tõ, e cllntar;ao do inguirant de ül11cialibuS' um íllo ín fcrvientibus. .J~ .
.cabo do termo da Vi/la, 01# Concelho, onde eJiI)If) 11., dO LU6dr, dex verà SyndicatLls non,. otefb inquirerR e OtnClalt-
tto"de as partes forem m.rddores, naõfindo fÓ~tI.l1.frM]firi/dí- bus, qui (um ipfo infe'- "'mt; ita fuit ju ~.~ m, Ilt
fd?; epori(5o tff? 0 ra1JandoCllfiodio de Figueire , noradornrl 7Jotatf/'cSenatDrThemuJo•. :f"o;:Y. _....- .
i;r,'f.~
VII/" d.t Era, do Curregrdor de Sàntarem Ruy '1e)! dO(d co-
I Et an Correctores rovinc.iaJ;um oillli'
•hem de /"".. "'iI'Ji.. entre ,1/" ,D'1I/;n '; !laf'; n.\' de Officialibus Prl<latorum , quos appellamus Má,;,b"
. r k~
II e

r I r
'. ~ Repertorio das Orden çoés do Reyno. CO 19 ~
norregedor d~ ~m}rc~ devaífa dos ~a{fa- ORREGEDOR DOS FEITOS CTVEIS DO
dores ,. e que r~CJ ú1lro e prata fora ~o PORT.p conhece das couías, de que coI!9
Reyn<~, e d~ {ue ~'ave{faõ o paó parà nhece o Corregedor da Cafa da Supplica..
. revender, /iv. ·..·tIt. 5~8. §. (a) ,5. çaõ, liv. J. tit. }9. (e)
Corregedor toma c~nhecimento do negocio, Corregedor dos fcitos civeis do Porto llaõ
em que os Senhores de.Terras denegáraõ conhece das caufàs dos que forem acha-
appellaç-aõ ,ou aggravo das fentenças por dos na Cidade do Porto, ibid.,§.. I.
elles dadas, ou por feus Officiae~, liv. 2. Corregedor dos feitos civeis'do Porto defpa-
tz1. 45. §. 28. cha os fei~os em Mera, e dá aggravo pa"
Corregedor da Comarca, que houver de 1'a a Re1açaõ ; e n «ai d lc da da
dar relidencia, fe fugir,todos os crimes de R e1açaõ , dá aggr o para a C a (la -Sup-
que for accuíàdo , feraõ havidos por pro- plicaçaõ, ibid.;11 princip. (f)
vados, e confeiTados, !iv.l. tit.6o.§.~. (b) Corregedor dos feiios civeis do Porto té~m
Corregedor provê as ferventias dos feus Of- encargo na Cidade do Porto das coufas,
ficia~s impedidos, vide verbo Serventia. q pertencem ao Almotacé mór, ibid.§.jin.
CORREGEDOR DO CRIME DO PORTO re· Corregedor dos feitos civeis do Porto he
cebe as querélas, e pa{fa as Cartas de Se- Juiz das acçoes novas, liv. I. tit.J 9. §. 2.
'.
guro dos deliélos comettidos no difiri- Corregedor dos feitos civeis do Porto clefpa"
ao da ReIa' aõ, liv. I. tit. 38. ,. cba pela ordem ,que defpachaõ os Corre-o
Corregedor rime do Porto póde avocar gedores do Civel da Côrte,liv. J .tit. 3 9.§. (.
as cáufa entl de cinco legoas, e ufar CORRETOR na5 póde procurar em feito,
em tudo o mais do Regimento dos Cor- aonde he fiel, ou teítemunba, /iv. I.tit.48.
regedores do. Crime da Côrte na Cara da §. 2 I. (g)
Supplicaçaõ, I I . C Corretor fobre a quantidade do preço; ou
Corregedor do Crime do Port conhecerá I de Ol;Jtra alguma qualidade .e circumflan-
de todos os cafos crimes, de que o Cor- cia do contrato de mel'ea oria, em que
regedor, e Juiz de F6ra da dita Cidade entrevier, lerá crido p . juramento dos
podem conhecer, querendo as partes per- Santos Euange1hos, qu lhe rerá dado T
ante cIle accufar; e terá lugar a prevell-. álern do juramento, qu fez, quando lhe
çaó, ibid. Cd) foi dado o Offieio, liv.j. it'5.9. §.19. (h)
Corre-
dos C/trigos, fi delinquant in Officiis, & de Scribis, vel Cidade por feu Bairro 110 Crin inal ; e em'obfervanci1l
Notariis Ecc1efiafiicis excedentibus taxam fcriptura- defia Ley [e fa a repartiçaõ dos dous Bairros da Cida.-
rum; vide Cabed. p. I. dec. 14. n. 17' , & dec. 202. , Leit.
de Inquijit. q. 2. n. H'
Poífunt etiam Correétores inquirere de Judicibus
I
de para os dous Corregedores do Crime, por hum Af-
[el1to de 9· da Outubro do mefmo anno de 17 r o., o qual
efiá na Ord. d. tit. ~8. Coll. 3. tI. I. ; porêm el1e Aífent()
confentientibus in ruo Territorio Zingaros, vulgà Ci. fe reformou no anno de r7 r 3. a refpcito das Freguezias
~ánor, ex Leg. Extravag. , qua: efi in Ord.liv. 5' tit. 69 '1de V ilJa·N ova, e !vlasarel los, que e(1avaõ compre-
§. ~. Non poífunt tamen inquirere dos Rendeiros do Vrrde,
qu,ía non funt OfEciales Jufiitia:, ut pluries judícatum
~U1íf~ tefiatur .Cabed. p. I. S:yl. 5,; de. illis <;l1im folt1m
I
hendidas na repartiçaó dos Corregedores, determinan-
do· fe que ficaífem pertencendo á] uri ftl'ic;aú do Juiz de
Fóra, por naõ Ceremjá.fuburbi?s da dita Cidade; por
mqulrunth:tiJles, fecundurn Ord.M. r.tlt. 68. §.J4'
(a) Ad verba: E 11fe tirtÚJ oflro. Et quanvis nOI1 fint
capti, nec ap~rehenfi '. polfunt tefi:s recipi, eti~mli
I
Af1 1t de 4. de Fevereiro dotlItoannodeI7I3" que
efi~ :1{: rd. d. ColI. ,. ntl/ll. 2.
( t . e hoc Pndide, ide Cabed. p. I: dec. 7" Gab~
I

fint perfome EcclefiafiJcre, Mend. ln Prax. p. 2. iJb. r'lPer. ..... n.Reg,. c.tp. 22. n. 40. vrrf Etqwdem.
CáP· 2. n. r 25. , &. vid.e verb'1juda (e dlgflem d cU p,tl'a ltv.tr . (f); 11verba: Podrdõ.ttr P~ytcs tttit,ra:á" :. E~ce cafus,
ouro, prata, 011 dmlmro parti fOl'd do ReY7l0, &c. 111 qtiJv u ce dantur fupplIcatlOl1eS ordl11artre JI1 caufa ;
(b) Vide Mafcard. de Probtlt. &ncl.166. n. 1., & con-I Cab. ",f.'-,. r 1.11.18., & '1.2 I., fed an [olva:nturdua::'
cluf 8 I I. & 8 r 9.11.1 S•, & conel. J I 32· n. J 9. , Bov dl1h. in gabPAl I, 'vide eunJem Cabed.. I1. 20. .

I
Politic.lib.? cap. I. n. r1.8.) tvlend. i'l Pr-1x. p.2.lib. 5, cap. 5. . (g,; ~ eju fmodi offici~ vid.e Medin. tle Pi~nor.li&. 4;
71. ~., .Altll11.ar de Nal/,t. finto rubro 4. q. 16., concordat tlt. 5 ' ~ 62. , Otter..dr, O.ffiC1tI~. !JI). 2. C,tt· 19· ,.~ab:d. p.2 •.
dec. 9 r. ubi , quod , h.;et provdio cOl11p~at CiVltatl , Don .
>
Orei. M. 5· m. 48. §. 2.
I
Et quid fi trahatur ad 10cum,à quo aufugit~dic,quàd tamen privative, [r i cUlllulative cum Rege, Matth, de
~Ol~ habe.tur pro confeífo, nec ex fuga ferpiplena proba- Reg/m. RC.~'l.C~/,' J r. §. 2. ex n. 60., Aroue. AlIeg. 74" Pego
tiO lI1UUCltUl'; Mafcard. Concl:'82 r. n. 9., Mend.uLJi Jilpl'.n.). tom. 4. .1d Ol'r!',;n Comment.tr. ttd 'Jlme §. n. 2. in fino
(c) .;ride fupra notata verbo Com,e.edor da'Côl'te do Cri-I (h)' Thom. V 3Z Alle? 72. 'l. 9· c/lln fiq. , concordat
or.6
me p~(leflf, !,·.1:1(er.t ella itosrle fÓYd, &c. Ord.liú. I. fito 41L §. 2 r., & li/;. 4, tit. 2 ••• 1., Gabr. Per.

t\(~.va, I
. .. (d) Efia Ordt:nasa,o [e cha alterada pela Lcy Ex- drc. 54, ~1. ., Cabcd. p.~. drc. Q I., Anfald. de COmI/lere.
ti~ ~6. de Fev iro de 1710., que efiá na difiurf. 5) .24" & d/c. 81. n. 37., ubi :lit, quàd inte.
Old... ".:.' ~t. • Co , . .'1.1., na qual fe determinou gra iii i ad 'benda eí1: Ades, C)uanwis unicus fit tefies:
{ ,"-;:;JTirJlllrntna1 aa ~Idade do Porto pcrtenccífe aos contrar.' tenet Nogllerol. AIleg. 26. n.52., (fi .tllee.. 29'
lJ1' ,0.
ti us ,-,u.rreg~dores do.Crime da Relasaó, repartido em 60. . h. de S.11<tr.q. d. mm:. 47'; fe pro priori
ous B?;I~ros, ficando ao JUiz de Fóra o Termo d~l dita [entel1lia li. t Condal. (lIm aI iis, Itlieg. z 7, 11. ~ 2.
10m. I. . Bb (.1) An
r
,)
194 Repertorio das Orden coés do RejJno. CO
Corretor, na venda de alguma mercaàorm, do com ella, ou naó qpereildo eIla catà
com duas tefiemunhas mais dignas de fi ~om elle, fer~ condemn Wo' para cafamen.
fàz prova do contrato, poílo que eIle par. t della na quant" ue for armtrada pe..
fe da quantia de fefTenta mil reis, liv.· j • lo lllgador, fe n o lüa qualidade, fa- ~
tit. 59. §. J 9· zenda, e cond'çaó de 1eu pay, ihid. Cc)
Corretor faz as compras, e vendas das mer· Corrompendo algum homem Fidalgo al-
cadorias entre eílrangeiros, e naturaes do guma mulher virgem por fua vontade, e
Reyno, affi das que os eílrangeiros ven- naó !iver por onde"pagar o dote, he de-
derem,com das que comprarem, ihid.( a) gradado para Afi-ica até mercê d'EI Rey;
CorretQr .uan faz alguma venda entre e fe for peao, álem' defia pena, he açOtl-
os' Mer a ores efirangeiros , ou vizinhos, tado, ihid. (d)
Cobre algumas mercadorias, aindaque o Corrompendo alguem alguma mulher vir-
comprador dê algum dinheiro em fignal gem por fua vontade, [e for degradadol
ao vendedor, naó deixará por Ufa a ven· por naó ter com que pague o dote, e de-
da de [er em todo firme , [em alguma das pois em vida deIla houver alguns bens,
partes fe poder arrepender deHa , fem con- (~rá obrigado a pagar amétade delle, ljZ)~
fentimento da outra parte, liv.4.tit.2.§.2. tlt.23· .
CORROMPENDO algum homem alguma mu- Corrompendo alguem mulh.er virgem por
lher virgem por fua vontade, he obrrgado {ua vontade, fe for por i lo pr~forpondo
a cafar com eIla, fe ella quizer, e for de cauçao de ouro., prata dinheiro em u
condiçaó para com ella carar, liv. 5, Juizo, que baíle para fatis a~ o do feu
tit. 2~. (b) caíàmento , he logo folto, e fegue o feito
Corrompendo algum homem alguma mu- pelfoalmente, como fe andaífc por Carta
lher virgem por fua vontade, naó cafau- de eguro, li • 5.!1 2 0.

\'
.ii Cor-
'(a) An Proxen a à contraltibus maneat obligatus, \'ib. P' 2. Cdp. 6. §. 8. n. 20., Menoch. de Arbitr. c4.f. 283-
& ej.us ?ona .afEcia tur hypotheca, vide Merlin. ele P~- n. 1,91.6- 19., plures apud Sa?el~. in Sumo -verbo Srllprt/nl,
g.non'b.lib. 4, rlt• • 9.1 2. Et quando teneatur de dolo, VI- Jilb n. 7.1m'f. bl f~ro dfltem confetentl<t.
de AndreoI. Conrro".J .n. 26., HermofiIh.inL.'7·g I0.f.1. II Etfi fiuprator moriatur ante litem contef1:atam,
11.:2 I. tit. , ''part. ,., A timar de Nullit. contrafi. tom. J. q. J I.
11. 79., ubl pIures recert.
(b) De mat··
I te.1J.ebul1tur hreredes fatisfact:re damnum virgini fiupra-
ta: 11Iatum ; G om. ~. Varo Cllp. I. n. 84, wrfic. Ex '}1IO , Bar.
.de ondut. Refi"/t. benijic. p. ~. bQf. in Addit. ad httrlc lib. n. ~ I. Et ~ualiter <.los fie refii.
'cap. 184" Berlich. p. • conel. 38., Baíilic.. dee. I,. , Her- manda? vide Phreb. dec. I 77' ~ n. I. ad 6. , Cardo de Luc.
moíilh. in L. ,6. g,lo.f. 6. d n. ,4' tit. ,. parto ,., SabeI!.
SttlprtJm. n. 7., Matth. de Re crimin. contl"ol7. 5 I. & 52. ,
§., de lJot. dlfi. 142. d n. 7 I.
E t quid fi fl:uprata aBunde habeat dotem? vide
Cortiad. p. 2. dec. 89. ex n. 10., refert plures Phreb. p. I. Phreb. d' dl'c. 177- à n. 2+ Et quid fi mulier f1:uprata nu·
"ref/. J49' ir/fill., &' p.~. drc. 177" Farinac. in Prax. crimin.1 pferit viro requalis conditionis; ita ut nullum fenferit
fj. J 47, , Molin. de Jflfi., & J1Ir. tom. 4, traél. ~. eli!}. 104., <.lamnum ex fiupro, an in hoc ca[u teneatur etiam fiu·
CaId. ad L. Si Cflrdtorem, l7erb. Ad1Jfr.f..erii dolo, n. 58., ..lEgid. , prator ad eam dotalldam: affirmative tenet G om. ad
;'l L. Ti~i<t, p. 3' à n. 9. , Gutierr. ClIllonic./ib. I. Cttp. ) 7, , L80. T atlr. n.II: & 12., Berlich. p.z. conel. 38. n.} 6., Can-
Gom. ln L. 80. Tat/r. ex n. 5" Cancero p. ~. V.ir. Cttp. I I. cer. V-tl'. rriol. M. 3. Cttp. I I. de Sponfll. n. 28., (9' fiqfj.,
n.25 - & 26., PP. Salmantic. tom. 6. trafl.26. cap 4, P/lrIél.2'1 SabeIl. in Sumo -verbo Sttlpmm, fi/6. n. 10.; licet ipfe plures
.- n. I,. refert in 11. I I. contrarium aíIerentes, & opinioni eorum

I
Quid de ilI o, qui virginem non fanre mentis fiu a- acquicrcat, in 1Jfrf. Ser! e,~o : & quid fi cum aliis [e luxu-
vi~! vide Berlich. ~+fiél. J, conel. ) i· E~ quid dt; Q i ui riore immifcuerit ?vide Gratian. For. C.lP· ). n. 4,., Cano
concl. 42. , Matth. de Re crimin. controv. 54, fX n. {Ir ,- ,r I
mmorem duodecuTI annorum f1:upravlt: Berltl.• ~ 5' cer.p. 3. Varo elo ctlf. I I. n.2' J.
Et an pater teneatur dotare virginem, quam filius
tiad. p.2.dec.89.n.24' , Gom.irzl-.J.8o.Taur. '~~2., fl:upraviu videOlcamdeCrft.i/lr.tit.2.q.6.n.19.,ubi
SaImanticenf. d. p/mR. 2. nll111. 18. , Fontanel. de /'4,1 I. nu- afErmative refert judicatum ; Cardo de Luc. tir.de Dote,
1tilll. tol7l.2. c/.mj. 5. glof. ,. p. 2. ft..nt!1n. 13"
§. Stffprul1l, n. ,. . ...·ô '..
tml.'
.beH.;n
_
difi. 142. n. 78.; fed BabeIl. in SI/11l., §. Pater, ri. 2 J. di·
cit contrarium aliquando fuiffe judicatnm.
Bt an fiuprato1' fatisfacit, fi de fa&C:o nubê,:CüS'ed 1 Et (ln fi virgo deAorata decedat , tranfmittat ad ha:'
,. non confummato matrimonio in Re1igiol)eLi"0",.~"J ~ia- redem jus petelldi dotem, vide Cancero 3.p,Var. d.Ctlp.fl.
,. tu1', & an faltem eo cafu dotare teI1eatur ~ Vld Ar ue. à n. ln. cum feqq., F ontanel. de P afi. nf{ptial. c/,IfIJ. , ./!./of.).
;n L.2.ff: de Ris, qui.fimtfui, ,,~l alim. jllr. Et quid fi pen-I p. I.1l. 87, 7 Altimar de Nfll!it. tom.,. q.~ 5, ~n'403'? Cre[p.
dente hte, Reus aliam duxent uxorem! Mattb. de Re de Valdaur. Objhv. 25. n. 45" Ferl11ofin. /flleg,. Fi/cá/. 59'

qui virgi!~em f1:upravit! ~hemud. de.c•. 21~. • I


crimi'I. control7. ~ 7, Et an pater teneatur exh' ere fi li úin , ex n. ) 7,
/lI
.,
(d) ~Ti~e infra in verbo Mulher -virgem, quemácor rom•
(c) SI fiuprator requalls ef1: condltloOlS , & vuI fiu- per, e 1IttO tl1lfY com que lhe pague dote &c.
prata~ ducere, & illa, veI pater ejus iníufiê recurat, (e) Vide Pego FDr. cap. 5' e -:'J. 23 0 . , cum Pha:b." .
fufficlt, q.uod conf1:itLlat ei dotem, qure fufficI 1S ei fuif. Leit., & Themuq., quos e citat; & va1c' '1·

requah, fi vIrgo eífet, dare illud pIus, quo i >


I
fet , fi eflet virgo. Si vero fiuprato1' recufat d cere, te- tatem in hoc caru dicit Leit;' ".tfi.2.. ex ~ [I ~
netur ~ltra d.otem, ~ua congrue nubere potui 1 marito Plneb! ab eo reJatus contrari ~r.~~· cC;< Et Í1 n;;<'1. ": 1
ipfa Refcriptum fidejl,líIionis, vu (ro.AI arJ ftáIJ.1 ft!10
fiupl'ata 1 ut requali viro nubere poíIit; Cov iii) onfi- f" caru, dicit Pha::b. p. z. ttref/.
< 139" {9" dt:c. 177. n. I!J. &. zr·
... r . (a) Vide
r

..-I _ Repertorio das Orden oés do Reyno. CO 19;


Coi'rompendo +ll~uem alguma n1ulher de fua em trerdobro a feu dono, tív. 5. tit. 75. (f)
virgindade, e ~ndQ condemnado por fe - (ortar arvnre de fruto he caro de queréla ,
tença fi~al,he," mulll~' íàt.isfeita pela ca - liv. 5. tit. I ' 7. §. I.
çao; e naó bafl~ndo p~ra dIa, e para as ortal' {obreiro" caryalho, enzinho, ma-
éuflas, fe paga peIos bens do Juiz, que taó chieiro pelo pé para fazer 'carva5 , ou cin-
pequena cauça5 tomou, tive I. tit23' (a) za,defde onde entra o rio Elga até Abran...
Corrompendo algum ,homem mulher por tes , e dahi até Liíboa, nem dez legoas do
força de fua virgindade,. fendo da~a que- Téjo, tem pena de quatro 3n110S de de-
réla contra eIle, rerponderá prefo até o gredo pam Africa, e paga cem cruzados,
feito fel' findo, e achando-fe nas abertas e tive 5, tit. 7 5· §.I.~(p.~~~"l-."
publicadas,que foi por vontade della,dan- CORTE re emende, para o que for degrada.. .
do cauçaó, fefá folto, tive 5.t it. 2 3.§. I • (b) do , aonde efiá EI-R ey , e o feu Arrabal-
Corrompendo alguem alguma mulher viu- de, fiv. 5. tit. 14 2 •
va, e eRa, que nao paíTe de yinte e cinco Côrte fe entende, aonde eíHver a Cara da
annos , ettando em poder de feu pay , ou Supplicaçaõ, liv. 5. tit. }9. §. 2.
ô paterno, tem a me[ma pena, que fe a CÕRTEZAÕ, que recebe criado de outro
rompêra de fua virgindade,ihid.§.).(c) Cortezaó fem fim licença, paga dez cru~
Corrompimen~o de virgindade podem de- zados, liv. 4. tit. JO. §. 2. (h)
mandar as 1 eres·até hum anno, defde.. Corteza6 naó p6de recufar -o Corregedor
q
deixarem r aifeiçaó com dIas, (aI- do Crime da Côrte, fe perante eIle he ac-
vo por Vi oe
ituiçao de menor idade, cufado, liv. I. tít.7.
QU tendo juíto impedimento, ihid.§.2. (d) Cortezaó, que comette crime na Corte,
Corrompimento de ~ulher f01;çada de noi- pôde fel' demandado ante os Juizes do lu..
te, ou no ermo, fe próva brádando eila gar, liv. I. tit. 7. §. I.
fobre o forçador, e moítrand logo o G.~ COSTU~lÉ quando por eIle ha e a teftemu..
gnaI do corrompimento de fua virginda~ nha fel' perguntada no pl-in Ipio, ou quan-
de, e fendo elle viíl.o por algumas - er·
foas,liv. 5· tit. t J). §. ~. (e)
CORTAR arvore de fi-uto tem pena d~ açol~.
.
do no fim de [eu te1ternunho, liv. I.
tit. 79· §. II. (i)
Coftumes bons ácerca d~ o de~lar dos feitos
t .
tes, e de degredo, e de pagar a efilmaçaa [e devem con[ervar , ltv. tit.l. §.~ 7. (k)
- ~. Cofiu..
(a) Vide DD. fupra proxime relatos; I (e) Vide fupra notata verbo Br,fd.mdo alg,lml.t ml/lIm'
(b) Ad verba: P01'forfd; d~ flupro in virgine per vim jôbre alguem, que It eorlOll1peO, &c.
commiífo, & de cognitione mulieris uxoratre, feu vi-
dure cum violentia , vide Gom. ;71 L. 80. T,wr. rI. 41., I (f) Vide fupr. verbo Aroore defYT/to , &c.
(g) Efl:a Ordena<;aõ [e ampliou a refpeitO UOS paús
FontaneJ. de Paél. 71llptia/. tom. 2.e/dl!f.). g/o.f. 5, p. 2.71. 9"
Cortiad. dee. 89. d n. 19· I de Salvaterra, detenninando·[e que [e naG cortaffem as
arvores plantadas nas Valias delles, debaixo das penas
Et ad hoc utnuprum tlicatUl' per vim commiffum, defl:a Ley; e que o JUiz de Fóra de Salvaterra, e mais

I
l'equiritur , quod fuerit fatra violentia per[onre, & in- J l1izes, em cujos difl:riétos efl:jverem as Valias, inqui-
cuífus timor i!1 animo; nec [l1fficit, quàd violentia {it raó nas devatTas géraes defl:e crime, e procecla6 contra
faéh inloco, [cilicet frangendo ofl:ium domus, vd in- os culpados, como conlla da Extravagante de r7. de
grcdiendocum[caJis;FontaneI.(l.g{o.f.5.11-10. &rl., M ',ode 1691., queef1:ánaOrd.li"ll. 'i.tit.75' Co{{.r.
Bajard. ad Cl.tr. §. Stupmm, 11. 36., Cortiad. d. dec. 8J. n. 22,( TI. Jo JE : ra os Efl:ados do Brafil , e , 1aranbaõ [c paffoq

I
j

& 23" Sabell. in Sum.~. S,upm11J, TI. 4, . ou~ 1 'travagante em 24. de Mayo de 1740" em que
Ad verba: RifPoTJdedprejô: Ao brec captura debeat fe c. .~ -;.inou'que ncnhuma pdfoa pudem~ cortar as ar~
fieri in homagio, fi fl:uprator habeat privilegiam 1 dic, vore":\ ~1 e produziffem baunilhas, ou [eus ramos, com
quàd fie, ex Cabecl. p. I. are!l. 50. ; [ed contrarium te- as pd:-ia" lellas declaradas, a qual Ley efl:á na me[ma
lletPh~b.p. I. areft· 1°9" & merÍi:ô, quia in cafu, quo Cof! I. 1 • ~- • 3

vis n~u)jl'ri fiat, u.t h/c ~icitur, venlt imponcnda pcena r'~Lr;;~§í~ d~catur ~o~'te~dõ,. vide qure l:ota~tur verbo
mOrtlS ; ~x Ord.M. )' tlt. 18. Co1'I'(·. r d.! Com do (rlml: d."/. Cct}à da SlIppl/C.tfdO eonbeee de
(e) l'arinac.con.f.9o.rJ. I).·,.LEgid.ínL. T;ti.e,p.). 'toc!or~'"m:tleficior, &1:•
. 71. 8. , Jf de Cor/dlt. , & Demonflrat. Et de vidua nnprLlm
I (i) Vide Ord./lb. I. tit.U. in fine prineip. ; & de ratio-
comll1lttente, quas pcenas inqlrrat 1 Valenzuel. cor>j.88., ne Leit. dr:InqtlÍjit. q. 7· TI. 6.
Harppr. in §. I:em Lex fIl/ia '... 4. [71fJi,. ele Publico Judie. IIX (l) Cabed.p. I. dec. 2. TI. 1 r.; ubi ai~, _qu~d, quam-
1

fi. 100., Cortlad. der. 89.71. 16. & 17'


I vis í1 y lus pr.; varietate temporum vanal"! etlam [oleat,
(li) .vide Pha::b. p. I. arej}o 149" & dee.». n. ). infi71., obCervandum l1la.ximc efl: , Cjuod flylus, praxis, & an-
C;aldas m L. ~i C1lratorem, 1'erb.Leefir,n. I 9 .Cod.de I TJ :nteg,r.rc. tiq ua con[uetudo Senatus ad ungucl1J con[ervetur; idem

tlsfa
ultr r
;.-: • ' •••
I
~ltftt. ~t an virgo defloratanpofIiot petere virginitatis [a- Cabed. r/.~. 3. n. 4., & (!cr:. 201. '11. I. & 8., & (/ec. 21 I.
.em, {i Rr::>fl: defl átionem rem habuit cum alio TI. 5, Lil .'{a, li adllt Lex in contrarium ; quia tune Don
'1' Cancero li/;. ). VaI'. eap. J I. de . prrevalet ylus, nifi per fentential11 , am Scnatu[con-
• ,;,,}.(II/:..1J.25 I., Gratian. For.e,tp'5' rl.4) .,Augufl:. Barbor. ~rultum,..;·~' rit approbatus; Mend. iI] Prax. p.2. lib. I. e.t{J- 2.
Voto 12.6.11. 24?; ~cet.cOl1trariul11 \crius vidctur) in[pc- rl. 39 .. : . t. defm-.L1!{tt.,rer[!.I.q. 6.1J.20.; & vide Cofl:.
éta hUJus Ordl1latl0111S ferie. de St,) • ,tlt.t.2. n. ) ;., Pego For. e.lp, 1. rl.18. cllmfiq1'
Tom. I. • Bb Z ~,l) Ad

.1 ..
,.
I

,)
J 96 Repertorio ~ das rd açoés do Reynu. CO i r
'Coflllme Je fe fazerem defpefas pelos V - gitimamente prefcripto<, e.. conréntido pe..
readares com Proci{[oés , ConE'adas , los Reys de execl-ltartm [uas fentenças
Mini!hos, fem para iJIo moflrarem ro contra peífoas lf.eigas ~ .~ cafo~ , que faõ
vi[oés , naó bafla para fe lhes levarem em e [eu foro, )he feli -guardado , liv. 1.. •
conta, /iv. I. tit. 62. §. 7). (a) tit. 9· §. I. (d) r
Co!l:ume , havendo-o de contribuirem os Coflume, fe O houver de levarem os Lavra-
Fregllezes para as obras, e Fábrica da dores a Jugada aqs celeiros d' El-Rey , Ce
Igreja, fará o Provedor repartir a finta ob[~rva.rá, liv .. ~.,tit. )}. §. 2.
por eIles, para fe f:'lzerem aS' obras deter- Coíhllue antigo he nefie Reyno nao haver
mi ad s e V' ltadores, naó tendo eIles cuflas nas caufas , em que he Auélor, ou
c ntra içaó em cOlltrib~r, ibid. §.76. (b)
r Réo o Procurador dos feitos d'EI..Rey,
Col1:ume fe o houver de fe fazer mais de /iv. J. tit. 6'7. §. ). (e)
duas audiencias cada femana , fe obferva- Coflume longamente uíãdo pervalece ás
rá, /iv.I.tit. 65. §.4. Leys ·Jmperiaes, e faz ceifar a outras
Coflume, Ce o houver de pagar o Alcaide Leys, e Direito, lh'.>}. tit. 64. (
mór aos homens, que acompanhao o AI· Cofil1me do Reyno, aonde he iro a1
caide da Cidade, ou Villa, iêrá confiran- contrato, [e guarda nelte, lív.).. ti. 9.
gido pelo Juiz de F6ra, para que lhe pa- §. I. (g)
gue, ibid. §. I J. (c) rCofiume géral da Terra
Collume, fe o houver de Ce fazerem mais de Arbitradores, que ati,",,~,nn
duas Vereaçoés cada [emana, fe 'guarda- mento for urado ,Iiv .. t lt. 17.
rá, liv. I. tit. 66. §. 1. Cofil1me, aindaque feja imm.e 101iaJ, naó fe
Coflume antigo de haver Prociífoés, fe guar- admitte para h ev ais direitos do
·da, ibid. §. 4i. 'Jue pelo [eu Foral he conteúdo J liv.2,
Coffume , [C\os Ecdeíiaft~cos o tiverem Ie- tit. 41. ~. 56. (h)
CcRu..
(a) Ad verba.: S m p.trtt if10 mo(lrdYe11J Pro-vifies; Iimi-I'fr~~) ViJe AmaY"·n rUbro COl/. de Deláforib. d n. ~~., ubi
ta in faJariis Ergaílu riorum, Prreconum, & Appari- quid fi Regius Fifcalis calumnietur; Mattb. de Re~illl.

I
torum, vulgar/os e cereiroJ,Jurttdos, e Porteiros, & fi- ){epl. Cttp. 13. §.4' exn.3I., Cortiad. dec.20.exn.~~.,
~ilibu~ ~ecdr~riis qui a iter inveniri non poffunt, ut Labed. p. 2. dec.. I} 8., n/,)" Gabr. Per'1e Mdn.. ~f~. p.. I.
m Ord. "6. I. tIf. '6. ~. 7, c.tp. I I. n.). , IatIl1!1l1e I ego FGr. Cdp. I 6. , lta limJ11 ter Flf·
(b) Vide DO!ata'fi .•.• erb. Confttclor dos Rtfiduos fá:(.. , caJis ReGduorulll non folvit expe~as; Mend. in Práx.
repttrtir, e IdnfáY jintds pelos Fre,!?tlei.I'~, &c. p. 2. c:tp. 2. n. 9 ~., Pego For. d. CdP' 16. n. 4,; & ita reCo·
(c) Nota, que para fe pagar o falario a efi:es Ho- lutum fuit per Regis Decrerum , CJuod eíl in Ol'd.lib. f.
rnens da vara, haG de moílrar os Alcaides certidaõ ju- I tit. 67. Coll. 2. n. 2., ubi jubet obrervari, quod jam wf.
rada dos Ofliciaes da Camara,de como Cempre [e acom- I pofitum e.xtabatin quadam Epifl:ola, qure eíl in d. Co/l.z.
panhàraó com elles, álem das que lhe coíl:umaó paffar I 17. I. Et eodem modo non folvit expenfas Procuratar
I
os Julgadores; por Alvará de 28. de Abril de 1647' ,que FiCcalis in Judicio ConfiCcationum, quando agit, aut
eíH na Ord./;". I. tit. 75. Col!o I. 17(l1n. I.
I defendit lites fuper bonis jam confifcatis ; feclls tamen
(d) EK hac Lege rede infertur, quàd , ut Prrelati fi adhuc fim fequeíl:rata penes depolitarium, ut fuit
poffint capere Laicos, vel adverCôs eos Centelltias ruas declaratum in quodam Placito Senatus, quod eíl: in fine
exequi, nece(fe eíl legitima pra:Ccriptione eff"e muni tos; Ord.lib.5 .pojl Re~i/J). Conjiftation.; & vide COJ·tiad. dee.20.
Oli\'. deFor.Eccle.f.p,2.q.~.& 4" Bovadilh.irtPolitic.lib.2'1 n. H' 36., & fi11'
c.tp.17' n.I7 0 " Callcer·p.3· V.tiiár.C.tp.19· n'74" r ')1. (1') Cubed. I. p. c/eco 21 I. n.;., Gabr.Per. deM4rl.
dec.26. n.67' , & dec.23 I. n.IO., & lirC. z6 4· n'47" ar ( f. Reg. p. I. pr-'fll/d. ,. n. I. , Gam. dec. 17. n. 7', J\lenoch.
n.
de Jur. EccleJ.liú-I. cdP.,9. §. 4, 57" MattiJ. ti R. im'l con}. I l_O. 1J. 74" Giurb. in tr.ta. de Felld. §.2. gloJ.I~. n·77·
Re~. V.t!J:lIt.cap. 7, §.). n. 17 2 ., Gabr. Per. de 11' ~~. Et ad formandam confuetudinem non requirunturaétus
cdp.,4. n.JlL, ubi dicit, quad, dum hétc Lex jLl ,,\~rer-I pofitivi judiciales in contradiélorio judicio, fed fuffi.
vare confuetudin~m procedendi contra Laico., qJun- dum extrajudiciales , fecundôm Salgado de Liber. beniftc.
do Ecclefia{Hcieal11habentleg~timepneG. :., "lP-} artic.2., Frafr.deP.ttfonat.c:lp'91.dn.I.9.,Guerrdr.de
ponit h~nc j:lrifdiaiollern iIli~ deJure n~n ~om.. Js.;e. Mrmer. Judie. Orp/;dn. fraé;. I.li6. I: Cdp. 7, n. 26.; & plura
Et Il1telhge hane Legem ll1 caufis mlxtl for \ ,.u~TJ de con fuetudine vide per Vel. Dr(fert. 3' ex n. )., Araue.'
I
ill mere EccleJiafi.icis bene poteíl JtHlex Ecc 'ti~ iClIS ill L. De quibllS, 22. §. I. jf. de Leg,iú~ls, 6- in Ic.!?ib·Jr1 uent .,
Laicos capere ; Gabr. Per. dec. f J 7' 71. 6., & prrtot., vi- Spen:l. dec.89., Cardo de Luc.tom.I). fif. de JI/dic. diJf.H·'

cipit Sl'd ep pllfcl1Ytt eX n. 17', ubi dirputat, an poílim Ec-


I
de optime Palat. in repet. c.tp. Per lIcfJrás, noto 2. §. I. ,in. ubi oprime loquimr.
(g) .Thom. Vaz .1/hz,. 72.11. 2.; & [upra notata verbo
c1e!'iaíl:ici Laicos capere ; & relpondet ad contraria ~ & I Contrato fi ifO (óra do R(yno fi .[:I.trd.~ dcere.t ddle &c.
refert ~arus ~xceptos de jure) Barbof. in L. 0,i prior, n.99. ri (h) Barbo[. ilJ L. Competi" Cotl. de Prtt/êript. ~x n. q.o.,
de JudIe., vtdendus ex n. 9 ~. . & ex tI. 147., Cabed.p. 2. drc. Il. n. )' , & dec. 12011. [., á'
, Ad ye~ba. : E ~on.(tnticlo pelos Riys ; e. hoc ,equi tur, II dec. 3 ~. tI. 2., ValuJc. conr. 0<). n. fin., Ph::ep. d:c. IZí'
q~od Jun[ulé:bonaha 111 hoc Regno non prre[c buntur, n. I I. , (.-- drc. 163' n. I). ,M~~ d. d(c• .I 5.11. 5.'.ry ·eH.
ndi cum [cientia, & patientia Regis; de quo Vi1r Po 'tug. dec. 182. n. 46., Pereir. de Ma,.: , . ~ .._ • .,
dI: Donat. tom. z. cap. 4,. d n. I I., Salgad. de Re,} e. OfI'El'1 IVl end. in Pr.1x. p.2 .lib. '. e.1p. ". ,) n. 41. , Portug. dr'. ~"
p. I. ~dp. I. PYtf"~d. 3. ex n. 119. , (r p. >. cap. 10 t, J 8., tO/ll. 2. c.tp. 4~ • n· 17. , RoEI eOl1;: f2. f,\: n. 20., pl~ ldIiI
Comad. de,. 2 ii. n. 10. 'ti de pra':[criptionibus onmituD juritllll Rcgalil1111 vide Pego
ad Ord.
r

r
1 •

Repertorio das Ordenqçoés do Reyno.


• CO 197
Co\lfil1me, que .tem alguns Lugares, para que Cotta [e pôem á queréla , [e foi jurada, e fe
~s couras acha f~s de vento andem em R&~" eíl:á perfeita? ou [e lhe fallece alguma cou-.
gáô máts de ql"atro~zes , [e deve guar: [a, ibid. §. 2.
dar,liv. J. tit. 9.4. §.4. (a) Cotta [e p6em ás Inquiriçoés, fe tem con-
'Coílume antigo da ~i1la, e Cidade, para traditag; e [e procedem ou naó, ou fe
hum [er havido por vizinho, [e deve guar.. eíl:au provada&, ibid.
dar J liv. 2. tit. 56_ §.4. Cotta por efcripto naô faz o Réo, mas de
'Cofrume naó.aproveita para o Almo!acé Ie- palavra aponta em audiencia fobre que o
var alguma coura por almotaçar, li1l. I. Auélor oirereceo libello fem efcriptura ,
tit. 67, §.4' (h) dequenellefazia~%a.õ,lirJ.~.tbt.2.9,§.22.
'COITAS nos feitos podem fazer os Procura- COUDEL mór póde trazer [eus contend'ores·
dores á margem, como as que póde pôr á Côrte, liv. 3, tit. ;.
oJuiz do feito f liv. I. tit. 48. §. 14. COUSA paffa com [eu encargo, liv.2. tit.lg.
Cottas, que nau faó de e[crever , pondo-as §.6., e t/t. ;2. §·.5" e tit.57. in princip. , e
o procurador á margem, he [u[pen[o por lir-'·4. tit. 7' ill princip., etit. 43· §. 13·
us mezes de [eu Officio, ou haverá ou- Coura obrigada, qumldo [e vende, paffa com
t mayor pena, fegundo a qlla1i~ade das o encargo, /iv.4· tit. ll. (c)
palavras, ib' ~ Coura litigiofa naó fe póde tra[pa{far, nem. ' ..
Cottas deve Z ' os Ouvidores do crime" a acçaõ [obre ella, liv. 4. tit. J o. §. 3. (d),
nos feit s defpachaõ, para melhor Coura litigiofa he aquella, [obre que he mo-
, fe relatarem, tiVe lo tit. J I. §. I. e 2. vida litígio en1juizo entre as partes, liv.4.
Cottas fe fazem de cada couCa, que for de tit. 10. ( e)
fubflancia, U~a qqaJAio fe houver de dar Coufa litigio['l fe faz, tanto que a parte he
delIa relaçaõ, e cQm facilidade fe pôde citada para reiponder emJuizo, ou quan-
mofirar, e achar o qqe ne~ario for, do [e dá infOlTIlaçaÓ a EI-Bjey , e elle co~
ibid. §. I. mette o feito a certo JUlz ihíd. (f) l
C.ouiá
I

.d Ord.lib. 2.tÍt. q. in rflbr.~11. 406., prrecipue eX n. 4H~1 obligationis, hypothecre, pignori~, permutatioDis, fell
fi roUC. in L. J. §. 4. jJ. de Oj/ic. prttfeéf. urb. 71. S., Cafi impofitionis ccurus , [ed etiam titulo cujuf1ibet alterius
III/eg. Crnon. 8. ex 11. 168. & 169. ; vide etiam de matcr'. contraétus j ex L. z. , (;r L. 4. Cod., e Litigio;: , F arinac.
Cabed. p. 2. dec. 4 I. 11 •. 8. , é?' dec. 6). tI. , • ) & de P atrorJ:tt.! i)~.Fr4.~mW! ..cril1l. p. 2. lit. L, n. 24(.' , Peregrino de Illr.
»
cap. 7 "1. 2., V il.lafc.lIe Partrt. cap. .1J. 1o., & conf. I 41. l~ifi. lib. 4' trt. 6. 1l. 20.
'11.9. , & delI/r. e11lpbyt.q. K. n. 2.
I Limita t:lInen, quando [is mota fupeF re Jitigiofa
(a) V ide notata verbo Beft.t! dch.t.das de 'Vento, andaõ efi injuíl:a) vel calumniofa, ut quando agens fine aétio-
1'latro me:res, &c.
(b) V ide Bovadilh. irl Polit.li/;. 2. c.tp. 12.71. ) r. I ne agit; Lancellot. ele Aflmt. p. 2. Cáp. 4, in Prttfet. n. 471.)
Farinac. in Fragm. lir .Lo, n. 16 h Augufl:. Barbor. in c.tp. r.
(c) Amaya in L. I. Cod. de Annon. lib. la.) Covas Varo n., ~.• de Confirmo tlfil. wl in:ltil.; vel quando proceffus [u-
lib. I. c.tp.8., Cabed. p. 2. cltc. ,:3.
I
'11.1., Caldo de El1Iption., per re litigioCa faétlls el1: nlll\us defeétu jurirdiétionis;
& Vi>n:!itiol1: c.tp. lo. 71. ~o., Reynoe. Obfirv. 6r. 11. 12., L~ncel\ot. ri C,tp. 4, n. 47 2 • & 47S') & limit. 2., Farinac.
Pego de OMr.gat., & Ac9ron. c.tp. 10.?l. ). & roo Et nota) 1//;r filpr. 11.264., POl'tug. de D071át. d. C.1P. )8. d n. 19.
qtlod res tranfit cum fuo onere, etiam in Clericos, & (e) DeCumitur. ex Tit. Cod.de Letit,ioJ. De materia
EccJefias) ita ut coram Judice Laico cOl1veniri "aleantj r vide Molin. de ] 11ft·, ~ I m·. trau. 2. drf}. Z40' d '11.6. , Par-

(9' ~ 6., CuflJ1h. de Tm. Cdfl. ,6.


»'1
}.>may. in d. L '. n. ) r. , N oguerol. alleg. ). n. 24· 6- 2 &.; laclar. He;:. quoti(lia)1dr. lib. 2. cap·fil1. p. ,. §. 4' 11. ,., & §. 5,
f:d vide lat~ Cortiad. dec. I 47. e~ 11.8., Sperel. rlee. à n.''<í., Oleal11 ele Cers·,iur. tit. ,. q. 1.1" Portug. de D011.tt.
a 1l. )4" Balmafed. de tOill. 2. Cdp. J8., Comau. p. 5, tlee. 275. n. 57, , Mend. def'
~ollr[}'1' 19.71. z,. , Gabr. Per. de Man. Reg. c.tp. 67 ~n. 'í. ci). 6 .
Et late de executione in aétione hypothecaria ; Berlich'l ".:: ':ota, quàd per citationem inducitur litis pen-
f
p.. 2 •. c:ncl. 24-, P(~.tot •., Sal~ad. ;n L:tbyrinth. p. 1. c.rp. z,., denti.: ~b:d. p. I. dec. 120.1J. r'. , Portug. Ilbi (iIP:' '11.6.
l\1er1m. de Plgno)ib. llb. ,. trt. 2. g. 6). & r rJ. ) f. z m PI'd.x. annot. I. n. 40" Covas PratJrc. c.:tp. 1 'í'
Et ~trum ll1c1ioran~ rem emptam .propriis expen-I à n. f:., '. >" -j. d. dec. 27",. ex 11. 6). ; & vide Reynof. Ob-

ria, pneflando primam refl:imationem rei, de.traétis I


{is, fi e\'1l1catur, abColvl debeat ab aétlOne hypotbcca. fir jl Ó/~T Y'ereir. de Rewfion. c"p. 8~. 9,. & 96.
C• • •( 1 fa.:ta pignoratione ex: vi f"entenri<e, & pofi-
melioramcntis 1 Covas lib. I. V,tr. cap. 8.11.2., Garcia de tis bo,lIs 'àpud tertiLIm litigio[a fiant pignora capita ex:
EXp e70 cap. 18. n. 76., R ice. p. 2. dec. 269.' per tot. vi judicati) di[putat Merl in. de Pit.norib. Ii/;. r. q. 18.)
. (d) VidePortug.deDon.tt.tom.2.c..tp. ,8.fJ.26"Cy-1 Portllg. de Donat.Ret:P·)' c"p. 38 . .tlJ.64. &6&.: pro
na.c.Control1. ,?,.n. 4 ") H~rm.o[jllJ. L.22. n. 52.tit. ,. negativa parte re[olvit MaceJ. dte. 61. lJ. 17.in.filJ., Pe.
1"11 t. 5., ValelOll. di: Tranftr7:. fIt. , • q. I. n. 18.) Oleam gas For. cap. 5.11. 12 I.
de Crfi. jur. tit. )' q. lo. n. I. & 2., Valellzuel. conf. I I r'l (f) Ad verba: Ta'Jto que tt parte IJt ci!ad",; infertur

I
'l. 7, ) Spe~·e1. d~c. 7, ~.,. 6. & 7" Cancero p.2. Vár. cap. 12. ex hac Lege, quod per ci ratíonem inuucitur litis pen-
n. 14,; al~e.nalJo enun rei lfirigioCre in Aétoris fraudem dentia; qW)d expli cat Portug. de Don.tt. tOI11. 2. c.tp. 38. ~
Golo . ~ta prrefumitur 1 ';ufman (Ie E'Viéf. q. I I. n. ,7,', n. 6. ) Pal(in PrAxe annotat. I. ll·40 ., Covas Pr"éJic. c"p. IS,

I
Lll1 .~~~ ..,; It<tt."I,".'. cap. 4, in Pufar. 11. 4S ). , ülea " ;J.6., Co: tiad. dec.2 75' d. n. 6). ; intellige tamen ) li cita-
:'?lelJ. jllr. cI. q. lo. n. 2. ) Portug. rle Don.ft. d. cap. ) 8. n. S· tio n01:' fi)erit Dulla, vel circumduéta, vel pcrcmpta
Et .nota, quõd non foltll11 rcs litigioCa in alium non I:~ :;Ú"=antia j POrtllg. ti. cap. 3~' 41J019., éJ,-fiqq., Syl•
.transferl'l llOIl pote.fi titulo 'ienditjonis, donationis, va in COml1l~lít" dd blmc §. n. ,21. .
"Ad vel:-
-
R epeitorio ílas Ord açeis do l' e}'l1o. CO ~
Coura litigiofa , que alguem comprou, naó rigo do comprador, li,? 4- tit. S. (f)
(abendo do litígio, be a venda nenhum~ Coufa vendida condicionalmente, que pere
e o comprador cobra o feu preço, liv. 4 ce ames da con~ç~,ó,. .bJ o perigo do ven.
fit. )0. §. 4. (a) dedal', ibid. §.I. (g) "
CouCa litigiofa dada, ou ercambada a peífoa CouCa vendida condjcionalmente, que fe
poderofa, por razaõ de fua dignidade, damnifica t pendendo a condiçaó, que de-
paga o Réo ao Auél:or , com quem fobre pois fe cumprio , ,0 damnificamento per-
ella litigava, o dobro do preço, ibid. tenee ao comprador, ibid. §. '2. (h)
§. 5. (b) F" Coufa vendida por Efcl'iptura publica, que
COLlfa lif ioCa doa' racioramente, fendo pereceo , antes que folfe feita, e acabada
0\ donatario fabedor do litigio, álem da tal a nota deIIa , a perda pertence ao vende-
doaçaó fel' nenhuma, pagaráõ a efHma- dor, e depois da carta teita ao comprador,
çaó della a EI-Rey, ibid. §. 7. ibid. §. ). (i)
Couíà litigioCa dada ao que naó fabia do liti- Coufa vendida, que, antes que foIfe entregue
gi o , tornará ao doador a coulà, e elle pa· ao comprador, foi confifcada, ou tomada
gará ao donatario a terceira parte da efli· por EI-Rey para alguma neceffiéTad
maçaó, e a El-Rey outro tanto, ihid. perigo be do vendedor, ibit!. §, 4. )
.Couíã litigiolâ, fe alguem a comprar, ou tro- Coufa vendida para o c do' a receber
cal' , ou lhe for feita doaçao della , naó fe.. até certo termo, a{f: 'mo, he o
rá o vendedor obrigado a lha entregar, perigo do compr §. 7.
i/lid. §. 10. Coulã empreGada, da, ou alu ada,
Coufa litigiora Ce póde dar em dote, ibid. deve fel' logo tornada, acaba o mpo,
§. I I. (c)- e naõ fe póde reter, .liv. 4. tit. 54. (1)
Coufa litigiofa Ce póde entre os mefmos liti· Coura de pefo, e mepida, que fe goGa, o
gantes cOlí'ratar, ibid. (d) perigo ,~ntes que fe pele, e gofl:e , ou
Coufa litigiofa e póde entre os herdeiros par· meça, pertence ao vendedor; e depois a
til', ibid. (e) I r'\~l perigo pertence ao comprador, liv. 4.
Coulâ litigiofa fe póde dçixar em tefiamen- ; , tlt. 8. §: 5. (m)
to , ibid. ~:tOUfil de peCo, e medida, que fe goíl:a, Ce
CouCa vendida que perece, antes de fel' en- . {e vende por junto, ferá o perigo, que
tregue, fendo Q,. venda perfeita, he o pe· acontecer, do compl'adoi' , ibid. §. 6. (n)
Coufã
Ad verba: E elle comme ofeito ; fupponunt ha:c ver-I ha:reditatis, de qua eIl: controverlia ; Portug. de Dondf.
ba non fufficere folam petitionem Prineipi obJatam, ad p.~. c.tp. )8.71. 72., Crefp. de Va/rl.tflr. obfirlJ. 107.71. q.,
r
I
hoc ut eaufa litigiora dieatur, antequam ipra caufa .A uguír. Barbor. in C.1p. r. n.2 -;. de Con(lrnJttt.lIli/. w/ infl!il. ,
committaturcum[cientiaJudieis, & partis adver[re , ut plures alios eitat Sylva ((r/ Ord./i/;. 4., tit. lo. §.j.n. J8.
dieit ReynoL Ob(er)/. 6. 11.28. ')ler;: Qllod ill.ípeeie, & vide (f) Vicle fupr.verb.Comprador tem a pei'd.1, e danmo,&c.
Percir.de Rcvif.c.1p. 82·95' &' 96. I (g) Vicle fupr. verbo CfJmprador tcm o d.1I1m~7cttmeuto,
(a) V ide [upra verbo Comprador da cotifa, fjfl(' nao jàbi.1 qtle acontecer ntl cortfit. 1Jtndld~ conr/icionttllllmte.
fjfle prd /iti,:!..1oj,.t, &c.
II (11) Vide Gom. t071l.2. V.ir. Ctep.2. n. p. in fin., Lar·
(b) Nota, quod non folum in perfonam extran m reamdec.rr. &69·, Gratian.For.cap. 549.' Sylv.adOrd.
pro!Jibita .cIl: rei litigiofre alienatio, fed etiam in rltío- lib'4' tit. 8. ar/ princ. n. 20.
nam conjunGtam; & eo magis efi fraudis pra:futn io,
I
:fi in eonjundam perfonam res alienata (it, Gnfm . de telligit hane Legem.
(i) Vide Cabed. p. I. dec. 102. , ubi explicat, & in·

E)7iD.q. 11 .n+7'1'C rf.EO 71M.eis, & ex ali is ita di . ~ j'tl tind.


dec.275· "'. T 4·; & vide Portug. de Donat•.p.~. C.fp. à•f.,+
A

(c) Vitle \ortu~. .de DOlMt.1'. ~ .Cdp. ~ 8.~_~ ..• V~fc


I (k) V ide verbo Compr.1diJr el.1 cMlje, que foi tomo1d.{. p.tr'"
El.Rey, &c.
(1) B:ubof.;71 L. COn~uF!0m1 n. Codor/e LO~df., Gabr.
CO,!! I I). 71.Z., harboL. til L.I. p. 7' n-45·,ff ce ~p, ~~?, Per. dec. 18. n.~. 1JC~!Ctlln 1[!,ltllr, & dec.89" .Mol\l1. de [ufi·
Gufman de Ji-vifl. q.l 1. n. 74., Cancero p. 2. V"r.· • 12.' tl'ltfl.2. di/}. 498., Valafe. c07?/" T 9'í. Bt vide fupra notata
'J.5 1., & eum mu1t is aJiis Corti ad. dre.27 5. ". I. ;1 .~ bi ad verbo .A!Jt!!!tdor deve tornar a COI~rt :tltl}?ltc/'l , (,N.
1'crrit dcbere hoc intelligi, fi alia bona non exiílant ad (m) Confule Vin. fld Injiif. §. t1lm (tf/tem, ). de Empt.,
folutiol1C'111 dotis, feeus autem aliis bonis exifiemibus; 1& Ven(/it.; & explica ellm Aroue. ad T,xt. il~ L. 1· §.:1,.
Sylva ad Ord. li6. 4. tit. 10. §. ~. n. p.
I11. 15. jf. c/e1~er. divifi071. , & cIl: Text. in Le~. T. §.Se.1cX Cli-
(d) Vitiul'l.l litigiofi non habet loeum ill contráGtu /lodittm, & Text. in L. Si pe/' émfiti971em, ff de Pericl//., (j'
geíl:o inter ipros litigantes, nuia inter eos de re litigiofa commod. rei )7C11d. Et quit.! fi res immobilis vendatur ad
tranfaGtio valida efr ; Portug. de Donat. p. ). cap. ) 8. !ii' men furam 1 vide Cabed. p.I. dec. 102. n. ~. ;nfin., Peg.~o,..
n·7 1 ., Gam.r1ec. 199., Valeron de Trltnj.lfl tit. ).1· r'l t0l17.1.C.4p.~.n. 142 • AJvertet'l11en, quod hocprocedlt.,
7J.18. & 19" Cancero p.2.Var. cap.I2.rJ.5 )., Cr p. de VaI. niíi ante menfuram fiat realis traditio; quia tl 1en·
r/dur. "b/el")l. 107. 71. I ~., COl·tiad. alios referen dL·c. 275. I eululll efi cmptoris; L. '1. §. Si ~olium, ff. t~ (J'
mml. 19· . .
(e) N on afficitur vitio litigioíi res, qui alicnatur r
I
commod. rri-vmd., Cabed. d. dec. r02. n. h Pe~.flpl .. ·'
(n) Efi Tex t. i71 L. r .ff. de P aic., &' CJmmocl. ttt -vend.,
ex caufa divifionis faciel1dre inter cobreredes bOl1orum I Molin. de ]rljl. , & Jflr. trltfl.~. dij}. ~ 66. n. 8.
r r (a) ,lI

í
/
• •

Repertorio das Ordenaçoés do Rej'no. CO 199


Corifa individua he aquella, que nao Ce póde' garáó, pagando as cufias ao Rendeiro ,
partir, nem padece em fi partiçao, ou di- ihid. §. 2.
vifaó, liv. 3. t~ S~. §..}in. ~oufas achadas de vento, a que naó fahe do-
Çoufa furtada, fe alguem à comprar, que ve" no, 0U fabe depois de quatro mezes, fe
riíimelmente pareça, fegundo a qualidade juIgaô ao Rendeiro; e os donos nao faó
della , e do vendedor , qu~ he furtada, ou mais ouvidos, ihid. §. 3.
que naó he do que a vendeo, e depois fe Couras achadas de vento nao p6de o Ren-
provar, que era furtada, o que a comprou, cieiro albear , nem matar-dentro de quatro
he punido , como fe a furtára, e naô mezes , foll pena de fel' caíligado, como.
lhe he recebida auaoria, liv. 5. tit.60. fe as furtalfe, ihid. §. 4.
§.;. (a) Couras, cujo uro he 'igualmente communl
Coufas defefas., como fe poderáô tomar, a toda a gente, am como rios, eRradas,
quando fe levaõ para f6ra do Reyno, e ruas, he a propriedade dellas do Patri-
liv. 5. tit. 112. §. 5. monio ~eal , liv~ 2. tit. 26. §. 8. (g)
Coufas, cujo effeito ha de durar mais de bum Cou[as, que (ao defeíãs pejos Regimentos,
.. armo., nao paífaó por Alvarás, fenaó por Gue para a India Ce tem feito, pofia que
'~~rtas, liv. 2. tit. 40. (b) nas Ordenaçoês naó eíl:ejaô encorparadas,
Cou[as, cujo effeito dura mais de anno , paC- ninguem as póde trazer, liv. 5. tit. 106. ~.'

faó por Alv~ lS ~ [e faõ de lembrança, ou §, I.


promeffa de mercê, ihid. Couras, que Ce naó podem levar para f6ra
Coufas dadãs á(Pregoeiros, ou Adélas , para do Reyno, Caó: paú, couros, peles, pan-
vender, ou a Alfayates, e outros Officiaes, nos de lã1, ou de linho, linhas, mel , ce-
para fazer, Ce provaõ por teílemunhas , ra, cavalIos , egoas , rocins, armas, /iv. 5-
aindaque pa~m ae feíTénta mil reis, /iv.}. tit. J 12. §. I. e 6.
tit. 59. §. 20. ( c) ~ Coufas defefà-s de tirar fóra do eyno, po-
CouCas, de que alguns faõ indig~ s, e naó deráõ fel' tomadas por pe(di s aos Efiran-
as podem haver por Direito, pertencem geiros na derradeira VilIa, que eaiver jurr-
ao Fifco , liv. 2. tit. 26. §. 19· (d) to ao ERremo, liv. ;. tit. 112. §. 5.
Coufas achadas de vento, faõ efcriptas em Coufas defeCas nao Ceraô tomadas aos N atu-
livro pelo Efcrivaô dos Direitos Reae~ raes, fenaõ quando fore achadas dentro
ou TabaUiaõ, com os fignaes todo~; e de meya legoa do Eílrem0, 4Iem da Vil·
nome de quem as achou, Iiv'3' tit.94. (e) la do Efiremo ,ihid. ..
CouCas, que fe achaó de vento, haõ de Coufãs defefas, corno faó beílas cavaHares ,.
fel' notificadas ao Rendeiro dentro de cin- e muares, podem os N aturaes levar para
co dias, ióiá. CafieIla, que lhes forem neceffarias para
Couíãs achadas de vento fe trazem pelo Lu- o caminho, com tanto que as regiílem ,
gar por efpaço de quatro mezes hum dia e Ce obriguem de as tornar, ou outras taó
de cada femana com pregáó , ihid. §.l. (f) boa~ ; a qual conta lhes naó poderáô to-
CouCas achadas do vento, a que Ce acha do- mar mais, que até {eis mezes, do dia,
no dentro de quatro mezes, fe lhe entre- ()~ue as regiílarem, liv. 5. tit. 112. §. j. ,
Cou-
(a) Vide fupr. verbo Comprar 41gllm4 cotlfl, tjue''Vero(r-
me/mente p4reça fl/rtd.rltt , &c.
I (e). Fragor. de Re.gim. Rc·ip. p. r. dij). ,. 71.17. , Portug.
dt DOI. tti~ 1. fom.z. C~p.1 ~ . 71.96., Moll:az. de Cat!! pi/s, liú.4'
, (b) Regim Reg. Patrimon. , ca). 241. §. 8., Macedo/ c"p.8. ~x 1J;68~- J,agun. de NrtlfI. p.2. cap.27 , Lara de Cape/-
dec.zo. Et notat hic Senator Th€m~do ,Ibi: Cujo etfei- lart. iJ'? 1 ·Cap.22. ex íl. 14.; & vide omnino Ord. lib. )
to ; ;ntellifJtur de effeél" re;tcr"bili, qfl; jingufis dnnis perftei de. tit. 62.
b~t :jecus in ejfeflll, '1t4i;n t41~0 tantum aRf, -Periftcatur, til, pro-I (ff lu:: De '1flatl'-O rm:tts; intellige , continuos; CaI-
1IIr.10 p.1ra citar hum Concelho &c., de que fi póde t14r, poj/o das For.c;. J. n.24. "mI. Q!';nto 111frrttIT.
q'le ~4se do 'fn~O; it~ ;lIdicátfl~J. Se.d ']uid~ftef~t u~t~4 annum, , (g) V i(~e Ca~ ilb. de T.miís, 4'.
C.1p. ex 71. 119., Fra-
e nlto ,ifOu ê DfC, quod potefl tltl , qUt.t re.fcTlpta ltiflttl~fimt per- goC de Reglm. Re,p, p. J. dif}. ,. n. I J., Pormg. de Don>tf.

I
petll.1; J~. Falfo, Cad. ,Ie DilJerJ; refcript. Nec obftat, Cap. Si to711.2. Cdp. h Rof. C01~(t,fr.I. Ad vel ba:. Rios. An in flumi-
j(ute"~ ,& Cltp. plerumque, de Refiript. , quia 1( Ulmt dejecundo nibus molendina rediflcare cuíl ibet liciLUm fit abfque li.

etlam Pego !om. 14. ad Ord. 191. 284'


(e) homo Vaz alle,~. 72. '1. 10 4.
I
re.(cY1pfO, qflOd .1nntlllat primum propter ncgpg,entiam. V ide centia Principis , vide Port\lg. de Dorlaf. ~. p.cap.,., Cardo
de Luc. tifo de Regali/;. ~ifi. I ~ 8. , ieno~b: conf. 112 S· ,
fr.
Arouc. in 4 • §.r. , & m L.). jf. dr Rer. dr~;;: Ad verba:
F (~).. Ç;.bed.. 2.p.~ec.8.I: n.J., Maced.dec·7·, Fragof. de EJh.ulds, e rúas; vide de ~ralis, rcu viis publicis, Fra-
t'G,illd{elpu!Jl. p. I. dij}". §+ r1.2" Scd de ill:a ind ignita-l goro de Re~im. Reip. p. r. dl(}. 15· n. I l" Cardo de Luc. tit.
te non p.o1funt Judices opponere; fed tantummodo Fir. é Regalib. difl.1 ~,. I) 6. & 137' , Rof. d. conj. I., Call:ilh.~

. cus; Cabed. d.deç.a 1. n.26.) ubi per tot. agit de indignis~ d. n. 119" Ponug. d. cap. }.
.
.'
~~
.
200 r Repertorie das OriJenaçoés do R eJ'no. CO
Coufas defefas levarem-fe a terras de Mau-r dir até oito dias, e depois naó,. [ir",•.
ros , faõ ; armas offeníivas , e defeníivas , tit. So. §. 6. .
ferro, polvora, navios, madeira , linho/, Coutadas em rios., e~ la~as. de eJ:1eixes , nal'!
canemo, e artelhada , [ob pena de perài- fe podem fazer, 71V. 5. tlt. 9 1 • (e) .
menta de feus bens, e de degredo para o Coutadas em montes, oe porcos montezes,
Braíil, liv. 5. tit. 1 09. (a) . veados, coelhos ,'Perdizes, patos, e aves,
Coufas de mantimentos fe naó podem levar rtinguem as póde fazer" ibid.
a terra de Mouros, nem mercadoria, fe- Coutadas nos matosmaninhos , e charnecas, '
na5 for para refgatar algumnCaptivo, mo- por que [e defenda cortar lenha ;tirar cor-
fl:rando licença d'EI-Rey , ibíd. §. ,. tiças, arrancar cepas, fem lhe pagar aI-
Coufas defcaminhadas de Guiné, e da India, gum tributo, faõ ne~ibumas ; e o Senhor,
faó levadas aoJuiz da India, Iiv. 5.tit.& 06. que as fizer, he fufpenfo da Jurifdiçaó ,
§. 2. (h) que tiver; e o Official, qne o arrecadar,
Coufas, que fe nao podem levar a Cabo- tem pena de dous anl10S de degredo para
Verde, e Ilha do Fogo, faó, ferros de Africa, e paga vinte cruzados, ihid.
azagaya, e outras armas, e ferramentas, §. I. Cf)
fob pena de perdimento de toda fua fa- Coutada, que os Senhores fazem nos 11 os,
zenda, ibid. §. 4. e charnecas, naó as guardem asJ uítiças ,
COUTOS naó podem fazer os Fidalgos, e . nem julguem por elIas tr' utO algum, nem
Prelados em fuas Caras, Quintas, e Ca- coimas, nem coníintaõ zer penhora por
faes, liv . .5. tit. 1°4 . (c) dIas, e alcem as táes toutlldtls , ibid. §.I.
'Couto na5 vaI ao que ferir, ou reGflir áJu- Coutadas, que algumas petroas tiverem por
Gj'ja, liv. 5, tit. 12). §. 9~ Cd) Cartas d'EI-Rey, fe devem guardar, ibiá.
Couto naó vaI ao culpado em hereíia, trai- §. 2. (g) .~ _....
çaó , aleive , fodomia , morte de propQíi- Coutadas ~e panos, (\e lenha, fe alguem as
to , moédJ1}al[a , ou falíidade, ibid. ti 'er, rcrue confi'ontem com outras herda-
Couto naó ~~T~o que leva mulher a [eu ma· des, eIlas feraó am mefmo coutadas para
rido: e a tem comíigo no couto, ibid. os que as ditas .coutadas tem, com as mef-
§. 9. r mas penas, e com as mefmas coimas, que
~OUTADAS fendo as armas, fe podem pe- tem as ditas coutadas, ihid. §.2. (h)
r Couta-
- (a) Cabed. p,2~ dec. 12 S' , .JEgid. in L. Ex hoc jfm, p. 1'1 p-ot'flr o fJflC confultei lInic.1nIn1te li S. Md!!,effttrle d clitd Ley, e
'e.tp. 7, ex n. 12. , HermoG lho in L. 22. tit. 5, ptlrt. 5, .!!,Iof. I. depois fi conformárao com11li oo os m.tls Minifhos; c foi t.tl o
& ~., Molin. de Jr//l. & .lflr. di/}. 34~· n. 9., Vaz ttlleg.62. deJàcordo dc bum, 9f1e na9 lei, fi fe; dos conji/ftados, ao 9"11 /
í
n. 8., Gam. dec. ~ 84' Et an minor retas e~eu[et à prena je cometteo rJo Defimbargo d9 Paro afeitura da dita Ley, qlle
hujus Legis? Salced. de Corltrab.md. cap. 26. 11Ifndo a Rrjõ/uraõ d, S. NIag,e(lotde, quederoga1/d os COfltoS, m·
(b) Ad hune §.2. & fiq: tit.Io6., ubi agitur de Com- tme/eo qfle td1llbem comprebendid tlqflel1er da dita Ord. Hv. l.
mHIis in mercibus prohibitis, de quibus etiam in aliqUi-1 tit'48., tao d1firentes dos Of/tros: e djJim nefta pt/rte n :õfi dew
bus §§. [equentium Titulorum ,vide optimum Traé'ta- fa'{er caJo cleJfa Le:v pelo erro, com 1ne rflá e{cripfd; e que de
tum Salced. de Contrabando , Solorzan.;n PoNdc. de JI/r. ln-I tod;! a contextflrd della Cldt'lIIl1cnte fi conhece ql/e nrtõ 1IfJO ,jena o
diár.lib.6. Cdp.IO. pag,.89 h Portug. de Donat. tom.2. cap.H. contr.f os Coutos (lorcle/'inql'le11tes.
De illa vel'o eelebri qureílione, an Fifcus prreferatur
creditoribus in rebu5, [eu mercibus ineidentiblfS in I '(d) Concordat Orr.f;.lib. S. tit. 49. §. 12.
(e) POl'tug. de Donttt. 1'+ c4p.9· ~ 11.11., Gabr.Per. de

do, cap. 69" Salgado in Ltthyrint. p. 4. cap. 9.


(c) V ide Calder. tom.~. dec'5 S. & ?o.,
t I
Commiífum? vide Solorzan., ubi [upra verf. Pero no PUf- Man. Reg. cúp. ~7' 71. )7., Matth. de Re,e,imReg. c.1/1·5. §.Z'l
Harppr. in §.Item fertt, IlIftit. de Her.Divifion. d.11.1 h La·
.RaGlic.d;c.. ~~., gun. de Frtlfl. p.I.C4p.12., Cortiad.tlec.22?- ex rl.9., Alt?~id.

I
Covo 2. VaI'. cap. 20. n. 5, ln fin. , Gutler. ln Prax. ~rmm. alie,'" J 9., apud quos agitur de qurefbone, an qUlilb et
'1. 1 59. 11• 1 4. Et qua.prena puni~ltur Clel:ici reteptatores poffit in propriis prcecli~s.venationen.1 pro!:ibere? Aroue.
latronul11 , & ban11lt?rum !lomll1um , VIde 6 ?q;J. tOl~'. ~. ln L. 2. §. I. jf. de Ref. d/vi/. n. 15. ; vlue etlam VaIare.!'

tom. I. dcc. )4. n. 99. ; & vide OrJ.1ip. 2. tit. 48. I


V'/r. cap. ~. '1. 16. , ubl Aylon n· 17. , & relatos a Corllad. JIrr. I?mpbyt.q.8. :t 11.4), , Cald. de Empt. Cllp.21. II. II.
~ (f) Vide late Laneam a/leg. fifeal. J 10., Portug. de
Et nota, que os Coutos todos e(bó derogados D011at.p.~. cap. 9. exn. 74" quem omnino vide ufque a.d
r
• I
pela Extravagante de 10. de Janeiro de 16 92 . , que traz fin. , prrecipue circa pa[cenui libcrtatem , tam in fund~s
<? uerreir. de Privilt.f!.. Familiar. cap. 16. n.I 1" e a Ord. liv. I. publicis , quàm pri vatis: de quo etiam pj ura , [eu oml~la
fIt. 7, Coll. 1.11. 2. : [cd vide requentem Notam Senatoris I apud COItiad. /1-4' dec.21 2.r ex n. 2., Lagun. de Fl'uElib. p.l.
Oliveira. Note-fe , que Ilá Ley noviJlillld pajfadtl. /obre os Cor~-I Ctlp. 7" Balmafed. de Col/eD. fi. 124. , Berlich. f.irt. 2.COI1-
tos, e Cartas de Sef.lfro, em lO. deJaneiro de 1692., qlfe (rdo{ c/uf. 49. -
Gttrrreir. de Pri)}i/eg.Familidr. Ctlp. 16 n. q.,fi cli'{, qtlefi I (g) Vide p1cniíIimeHa,rppr. in §. Item feret, Inftit.de
I
1Ja P?r (/erogada á Ord. do li)}. 2. tit. 48. in princ., Ai. fllt., o que RfI'. Divifion.; vide etiam o Regimento clá's 'outada s
l1d d"tt .Leyfe tfc.,·eyeo com erro notor;o ; porque, coJo d!"a con· d' EI-Rey apud Pego ad Ordin./ib. 3. tit. 5. i,: prinÇ.; e:<f11· n·
fia., o Intmt%l dero!!,ar os Cotltos , em que fi acofltà1JaO os mal-110m. I 3. . .~ .
fc/tom, e.:ztto o: da dit," Ordenaf.tá , que /ao de outra qualidade, (11) Vide Cabed. clee. 15 I. 11.9. , 1\1 olin. de JrifJ. (1 Jllr.
tm S,lit: na~ btl1Jl~ ra~ao p.1ra fi da.og,arem; e UI o fi; de certo,':- t,."f}.z. dijf. S8. }tlb n. 7, '}Jf1'jic.llem.ibir!em. ,. .-
, ,. (3.) lSa o I)'


• •
/
(

Repertorio das Ordenaçoes o Reyna. CO CR 20r


CoutadàS, o que as tiver, naó póde entrar a Crédor ·deve fazer primeiro eXécu~a5 nd'
na coutada ," eyaflo , e roei;> do Conce..; principal deve~or, e feu Fiador, que de
lho, po o qu~ com eIIe nao confi·onte , mande o po{fmdor da coufa; que lhe era
álias paga a pena'\ aonConcelho , que eIle obrigada, /iv. 4. tit. 3. (g)
, podia levar na fua coutada, liv.j. tit. 91. rédor póde.demandar o poífuidor da Cowí
§. 3. (a) ~ (a obrigada até dez, e vinte annos,
Coutada, quem a quebrar, póde [er deman- fe teve titulo, álias trinta annos, íbid.
dado pela pena della , até tres mezes ; do §. I • (h)
dia, que affi a quebrar; [alvo, fe nas cou- Crédor; que pritneiro fez arremataçaó por
tadas d'EI-Rey efl:á outra, coura ordena.. al1él:oridad~ deJllíl:iça com Taballiaó em
do, ihid. §. 4. (b) lugar cofiumado, e naô veyo outro crê
CONCUBINATO, para pertencer o conheci- dor, que lhe ernbargaífe fua divida, é pa~
mento ao EccleGaflico , ha de [er püblico, gamento, logo feja pago della, liv. 4. tit.6.
/iv. 2. tit. 9. (c) §. 2. (i) .
Concubinato be mb.;ti for; ,tiv. 2. tit.9. (d) Crédor, que primeiro fizer penhora, pre era
aOlltros crédores, /iv. J. tit. 91. (k)
" CR. Crédor daqueIIe , que [e finou fcm herdeiro,
póde requerer , que o metaó em poífe de
C REDOR póde demandar o po{fl1idor
da cou\ , que lhe era antes obri-
gada., para que ou lhe pague a divi-
feus bens; ou que fe entreguem a perroa
fiel , que os guarde, e aproveite, de mo-
da, porque lhe foi obrigada, ou lhe lar.. do que fe naó percaõ , nem damnifiquem,
gue, e entregue a dita coura, liv. 4. liv'3' tit. 18. §. 9. (1)
tit. 3. Ce) Crédor tomará fempre os penhores, que 6
Cl'édor pôde pr lluer a [eu devedor, quando devedor condemnado lhe dér , vendo que
[e for fugindo, OU" quizer fugir, tive 4. bal1:aõ para pagamento da d' ida J liv. S-,
tit. 76. §. 3. Cf) tit. 86. §. 7. (01)
Cré", .
(a) N aó procede n os que tem Coutadas 'por Priv firt. 34. •Ul. 70. cflm fiqq:, Pinheiro rle Cenj. d;;p. r. ~ n.2 ) 6.,
legios incluidos in cOl'pore juris, como fa6 os dos Der; Scop. dd Grarid'l. objerv. 15. ~ '1.17' , U reeo]. For. cap. 34"
embargadores; Cabec.1. f. I. dec. 151. '1. 9. , & dec. 2, I CODciol. dlleg. ~. '1. 16. & 17.
nflm. 9. (i) Covas PyaF/ic.qfltfjJ. C'IP' 29. íGom. 2. Varo Cdp. 2:

P~litic.lib.). C.fp. 2. n. 14, I


(b) Vide bonal'r.l declaration~m apud Bovad' 1. in n. 20., V alafe. dI: Jlir. emp/'yt. 1. 14· n. 7· cum fiqq-.
(k) De materia vide r fend. à Caflr,p.I.lib.). C4p.2 1.
(e) Gabr. Per. deMa1l.Reg.c.tp.• ~.n.1I.&H.Etvi-exn.58 .• &p.2.Iib.J.cdp.21.exn.I64.• Gabt.Per.de-

\
contrá públicos arltlluros, barrd!!.fle;yOS, concl/binarios, &c.
(d) Vide in loco citato fupra proxime.
I
de notata [upra verbo Cajos mixti fori.f/õ , quando fi procede: ciJ: 16. , & dec. 107" .JEgid. in L. Ex hoc jure, p. 2. Cdp. r.
ex 1/. 19· cl/wfiqq·, Pego For. CRP· 5, n. II. & 12. , Aro't1e~
alleg. 97, & 1 I I., Guerreir. de Mrmer. jmlic.Orpbttn. tr'1a.r.
(e) Valafe. de Jrlr. empbyt. q. 32· n.1 ,., Gam. dec. 319" lib. 4, cap. 12. ex n. 42., idem A rOUCo il1 L. ln multis., 9.
Caldo de Empt. cap. 27' n. 79., Faria ,u' Co)).lib. I. C.1.p. 8., jf. de Stott. fmnin. 11. 106., late ReynoC. obfint. L, I i 6
n. ~.; & neque pro melioramentis illam retinere debet 11.22. hanc legem dicit maxime increpari à doétilfi,nis
emptor, fed potefl olferre ejus refrimationem de tempo- Senatoribus, & ibi fatetur fe nulla alia Lege Regia adea
Te, quo ad illUl11 perven it; Salgad. in L.lbyrint. poI. cap. II,' torqueri, & cruciari , & prreflut rationell1 dubicandi;
IX n. 88.
Ivide etiam M olin. de ] tifi. & iI/r. dJ/p. 566. n. I . , ald.
(f) Defurnitur ex Lo Ait PrtttOl', §. Si rlr:bitorem,fr 01; de Empt. Ctip. 4' n. 17· Et procedit etiam difpolici'O bui s
;n fratld. credit., ~ vide Ber1ich. /.2. C011C/. 27. n. 29. '. Mo- kgi~ c~ntra eredit~rem fircalem; Phreb.p. 2. arrfJ +6., I

l'aes 'de ExeCllt.lt6. I. Cdp. 4. §. 2. ))er;' Boc t.:men fá/"t. Et JEgld. ln Lo Ex lJae Jure, p. 2. cap. 1. num. 21. & 22., Re --
'potefi: quis a!ii cedere jus capiendi debitorem; Ph<eb.! 110 C. 'ÇbfiY1l. 61. !JJI1~J. 5~' , tvlend., in Pr.lx. f,ert. T: lib. l'
l.p.drejJ.84.mjin. C,tp. 20'1. n. 71. LJDllta tamen, quod non procedlt con-

latlllime Negufant. rir: Pt::nmú. membro I. o[/tt'lltt p.trtls ex


I
(g) Auth. Hoc fi debito r , Cod. ele PigrJorib., Caldo de tra flllleris impenfas ; A rOllc. in L. 9. jf. de t.lt. homine
E~pt. c~p. ~ J. n. II. , Ol~a ll~ CejJ: iur• tit. 1. q. 1. n. ~4" n·9 1. , & 1/oI06., Mend .. · J PrdX. p. L li/;: ;. C.fp.2 r. 'J·7 S. r
.E an procedat Cll'ca dotem! VI Reynof. Df}-
n. 11. Limita tamen in cen fu, pro quo abfque execLltiO-1 fin. 6 J. '!lum. ) 9., Mend. in Praxe p. L lib. ;. c,:p. 2 r. 11. 66.
lIe potefi: tertius poífeífor reGta via conveniri; Pereir. Sed in favorem dotis, ut nOll obflallte hujus Legis dif-
dec. 66., Vela Di(1ertdf. )4.11. 13. poútione, mulier prrelationis babeat privil gium, quam-
(h) Jofeph VeJa Difi'erf. )4. d n. 7" Barbof. ad L. 3" vis alius creditor p.rius per rementiam pignoration m
n. 18? Cod. de PrttjêYl/Jf. ,0. wi4.0. ttrJl;0r., Altimur dI: feciffct 1 bis fuit judicatu.m in caura de ~:J.rb eh ~'on{l ~
Nulllfaf. corltrdét. tom. 7 '1',4 ~. '}l. 180., Gam. dec. 99· n. 1'1
~a, om o. Doutor Domlllg? Lobo d.a SI a., & ltcrull;
& 4· ,Gabr. Per. deI'. 63" Valafe. con.f. 49., Phreb. p. I. 111 eaura cJufdem com os credores de fel: mando; e cftao
areft. 42. Et an hrec prrercriptio currat à die po{feílionis, s pl"oce{fos no Cartono d~ Manoel Soares Rib~iro ,
~eu po~ius à dic faGl:.-e ex,ecutiol1~s! Merlin. rle Pi<~noriú. f tlt '~Of.1t bíc ~w:tto~' Oliwira. Sed cogita, guia Legi:l gene-
M. ). tlf••1.'1.22. d n. 1., V da Dipert. 34' n. 7,., Gam. ra1JtJs obílare Vldetur.
d.~ec.!?l.n'5 •. ,Negufan~.deP;g,no)'.membr.2o.fixf.tpartis" (1) V~ e Ord.lib.j.tit. 15. in jiil.printip.
'I..t ·, ~mel. 111 AJltb. Niji, n'5. Cod. de Bon.mat. Etde j (111) VHie<.:iam. de,c. 199· n.1., Morac dr:E.\"lllt.
pr~r~n.ptio.ne aétionis, qLl~ pro cen~u ,competit a?-lib. 6. c.tp. I 2. (~l}' IZ., Sylv. tom. j. ~d Orei. i1J C mmm!..ul
veJfus te~·tlUm po1fcíforem) vide optlme Velil.l11lJif- ~)fll/t.' §. f,'( n. 5' .}
Tom. I., 'I Ce (.). ab1'.
"
r

202
r
Repertorill, das Ord-enetçoês do . . eyluJ~ CR
. Crédor 1 que fez primeiro execuçaó- no " manda do outro crédor , e proteítou per
vedar, (e prefere a outro, que primeiro ante o Juiz de haver fua c~ivida primeiro
houver fentença, liv. ~. tit. 91. §. I. (a) e o devedor naó tiver "utros1)ens, have-
Crédor, que primeiro fez execuç.aó, PlJ..:- rá primeiro {eu p21gamento, pofio que o
fere aos mais antigos crédores, affi nas preço foífe já entregue a outro3 , ibid. (dj
acçoes reaes , como pe{foaes, liv. 3_ Crédor, que primeioo houve fentença , ehe
tit. 9 I. (b) primeiro em tempo, fe teve algum legiti.
Crédor, que houve (entença primeiro que mo e taó urgente:impedimento , por Gue .
outro, e na6 fez execuçao por algum im- nao pode executar fua fentença, precede
pedimento, prefere aos outros, liv. 3. ao primeiro, que fez execuçaó , ibid. §. I.
tit. 9 I . (c) Crédor primeiro em tempo da obrigaçaó, e
Cré "lar primeiro, e mais antigo, naó prefe- da fentença , (e provar impedimento, Gue
re ao crédor pofierior , que houve fenten- teve a naó fazer a execuçaó ao tempo,
ça, e fez penhora,. e os bens do devedor que devia, precede ao primeiro executan.
faraó já vendidos, ibid. te, ainda no preço, que houve pelos bens
Çrédor , que primeiro houve fentença, e fez arrematados, ibid.
penhora, entaó he preferido, fe deman- Crédor daquelle, que quebrou ,. aindagúe
dou o devedor em prefença daquelle, que haja primeiro fcntença, e faç'a execuçaó
diz, e allega , que afua divida deve prece- primeiro, naó lhe aprovti(ca para preceder
der, e elle nunca o contradi{[e por fi, nem aos mais, fe a fizer dentro de bum mez,
por outrem, ibid. que o devedor quebr.ou; e fómente fe tem
Crédor, que naó era no Lugar, nem teve re(peiro á precedencia , fegundo for a
razaó de faber, quando o outro crédor quantidade da obrigaçaõ, ihid. §. 2. (e)
clemandav fua divida, fe he primeiro, e Crédor, que deve' precede , tendo o deve-
prece e, 1 verá primeiro pagamento, naó dor outros bens, haverá por elles feu pa.
havendo 01' 1'o,s bens, pofia que o preço game~, e naó pelos bens , em 'lue ou·
foife já entreg a outro crédor, ihid. tro cr~~or fez primeiro penhora, liv. J.
Crédor, {e foi prefente, e contradiíTe a de- it. 9 I'. (f)
Cré.
(ai Gabr. Per. dec. 7.pertot., & dec. ró. 2;. ~~. 44 l!dit., Carleval de Jlldic. th.2.diJP. I.n. rz., Amaya
70. & 1 °7" & omnino Arouc. t(lIe{!.. 97, per tof., Moraes ad I. n. 10. Cod. de E".1(}orit.tit. 1 •
de Execllt.lib. 6. ~Cdp. 9. à n. 8).: fi autem non prrecedat (b Vide Reynor. Oliferv. 61. n. 27" &/eqq., Guer.
fententia '. fed e~~cutive ?rocedatur virtute privilegii, , reir. de Invf1ltar.lib. 4. cafl. 12. n. I ~ ~'.& ~ 34.
prout efl: 10 dcbltlS fifealthus, non habet loeum h::ee
I (e) Gabr. Per. dec. 2 j. n. 8., h:gld. tn L. Ex !Joc jrm,
OrdiiJatio; JEgid. Tn L. Ex hoc jure, p. 2. c.:p. I. n. 2 I. ; p. 2. cap. I. n. 19· jf. de Jtifl· & Jm·., Reynof. O/;firv. 6r.
fed contrari U111 vide apud Berlieh. p. I. corlcl. 68. rI. 8. , n. 2). 4~' & 49. , & de bae & fequen tibus conc! ufioni.
Aroue. in L. Null.1. , 25. jf. de Lce,ibtfs, ubi de pignoratio- bus vide Doétores fupra citatos , qui omníno materíam
ne pro mercede domús conduétce. Nec etiólm babet 10- hUjllS Legis pertrac1ant.
cum, guando condemnatio fit per prreceptum de foI- (d) Hdne protefl::Jtionem dicit Mend. à. Cafl:r. p. r.

I
vendo ex partis eon fe ffian e ; Mend. in Prax. p. I. Iil,. I. lih.). Cd!'-'}. I . n.6 o. debere fieri, pr::efente parte; cujus fen-
c.1p. 2 r. nllm. 6l·, Gabr. Per. decif. 44. ".)., Salgado in tentiam fequitur Barbor. adbancOrd.§.I.n.).; Ced ex jure
LabyriTJt. credito p. )' cap. I I. à ri. I I.: qllod limita "ex eo- videtur cOl1trariul1l ; guia hrec Ordinatio [0111111 requilit,
dern Salgad. ri. 2)., quantio confeffio aliis adl11iniculis guod fiat coram Judice, nee aliud requirullt DD. Mo.
arljuvatur, Gam. dec. 226.; & \'id~ ~rd. IiI,. 3.tit. 66'llin:de Jllft., & Jur. di.fp.) 36.n. 39. & 44" Reynof.Ob.

fir'l1. 6 r. dd n. r). 1.ey.f. Advcl'te etidlll. r I


§. 9" Aroue. al/eg. I II. n. 10. , AddltlOn. ad Reyno.f. 06· .!rr1'. 6J. 11. '1.~. & 49., Gabr. Per. dt'c. 6. n. 4., & dcc. d.
11.6.; & vide ad materiam Pbreb. p. 2. dec_ J 46. n. rr·,
Et utrum Fireus prxferatur c~teris ereditofibus & dec. 147. n. 14" Pego For. Cdp. 14' n. 2. , Sabell. ")ler".

gad:in.Ldbyri~t.p. l.cdP·7· àn'J' ct~mfiqq., 8~r1eval rle I


pro prena cleliéti , vel quafi eonfequenda ! explicat Sal- Proleflatio, n. 4,
(e). Hrec dirpoli.tho procedit tantu~n.mod.~ inll~cr.
Judu:. tlt. 2. d~(p. I. d n. I;. ; & VIde Forale Bafillcre, 'TuI. catonbus , & negotIatoribus , non vero 111 altIs debIto-
gà o Foral c/,t Alfende!,,,, , ubi agitur de executione, & de ribus; Phreb. p. 2. areft. 24" Ord. lib. 5, JÍt. 66., Guerreir.
prreferentia cirea reclditus illius. Et fi dubites, an ex hae , de lnventar.lib+ Cdp.12. ~1.24'; & de vera hujus §. intelli-
1
Lege judieari debeant prreferenti~ illter Fi[eul11 ,& alias gentia vicle Aroue. al/eg. 2S. d n. 17. , & alleg. 29" (;j' dá
credítores, cOl~f~le ~g·id.in ~.E~ ho~ ifl~e~p.2.cap.I. d n.22'1 Lo 3o. jf. de Leg,ibffs, n. 2., TJ1om. Vaz alleg'l3' n. 207. ~d
Et an pnvlleglUm Leg's SIQTtt ,,,,ln, 2&. jf. rle J"r. verba: Del1tro de IJllm me:t : nota, quàd ha::c eomputatlo

5·, Larrea dec.8).'l.6., Guerreir. dr: Inventar.lib. 4.Cttp.I'1.C'


I
Filc: ad dotem extendendum fit! difputant relati ab Qlea fiet in forma Ord./ió.). tit."i 3" Aroue. d. al/eg. 28. TI.?.,
de Ce(5. jllr. tit. 3. Q'7' n·7· , Perei r. de Cafl:r. dec. 39. n. 3· & Guerreir. d. cap. r 2. 11. J 3I.
(f) Carleval de Jlldic. tif. 3. dijp. 3 r. ex n. 1., Va1:Jec.
71. 72 , & ftib n. 87., Arouc. ar! L. 6. n. 6.lf. de Jrif/. & jur., de PdrtÍl. cap. 23 .n. 19., M end. ;11 rrax. p. I.lib. 3' Cilp.?!·
n.
& ád L. 25' 8. jf. de Legib. , ubi reperies argumelltum, ln.) 9. wrftc. Ca'rer"m, Pofih. de Subhaft. infperJ.rj'IJ.41·' (1
e-.:: tlUO evincitur contra JEgid. loc. {tlp. cir., quàd licet in dddit. n. 8.: quod amplia, fi debitor babeat idoQeum
Flf~l\s. ab[que [ententia procedat, prreferendus efi po. \ ficlejuíforem , l\lend. uhi fi/pr., Pereil'. dec. 23. n. 6., ~a.
fierI.onbus .' qU.i ex [ententia. pignorati0!1em fecerul1t; laCc. con.f. ! I. n. 2., Petr. Barb. ilJ L. Si confi.m/e 1 iflprltlc.
&.. VIde PetI. B.mbof. relatul11 a Reyno~ Obfirv. 61. n.5 3',r n. r08. ff. de SO/Ht. matr. .
" W V~


1
• •
"
Repertorio das' Ordenl1çoês' do Rgyno.· CI' 20~
Crédor nao póde penhorar por fi [eu ~eve~ • do em algum engano, ou maiicia , ibic!é
.dor, porto tIue affi eítiveífe entre elles §. 3•
. acordad, no clr!trâto, falvo achando o Crédores, fendo muitos a dar efpaço ao
penhor aefembargade> fem alguma contra~ devedor, e ou~ros naó, eflarafe-ha por
diçaó , /iv. 4, ti . 57. (a) aquella parte, a que for mais devido,
Crédol' .poderá fazer rocommendar na cadêa ibíd. (e) .
o [eu devedor, eítando juRamente prefo; Crédores nao podem penhorar kus devedo-
e juíHficará a divida por te{lemunhas den- res [em mandado de Jufiiça, ainda que te 41

tro em dous dias peremptoriamente, liv.4. nhaõ fentença, liv. 4. tit. 57. §. J. (f)
tit. 7i. (b) CRIAÇAO dolfilbo orfaõ he obrigada a fazer
Crédor, que póde vender os penhores por a mãy até tres annos cumpridos, de leite
convençaô da parte, fe o devedor lhe, of- fômente , ,liv. J. tit. g 8. §. 10. (g) .
ferecer a paga, e prote(lar, e o Crédor Criaçaõ do filho orfuó pôde pedir a mãy até
os vender depois do dito proteflo, tudo o tempo, que O orfaõ tem idade, em
ferá tornado ao primeiro eflado, liz l • 3. que po{fa merecer alguma coura por [eu
tit.78.§.7.'(c) ferviço, ihiá.(b) .
(:rédores daquelle, que faz celTaó de bens 1 Criaçaô, que a rnãy fez no filho álem do ld..
devem fel' citados, Ih'.4- tit. 74. §. I. (d) te, a pôde pedir, fem protellar, (e era
Crédor daquell , a quem os outros daó e[.. fua Tutora, ou Curadora, lh,. 4. tit. 99-
paç6, o póde contradizer, por fel' funda·" §. 3. (i)
Cria",
'(-a). _Vide VaIare. con.f.In: n~ '-o. cumfiqq;, C~ld. ele
Emptl0n. cap.2). n. 'H" & For. M. 1'1.8. n. 2. , MOlaes de
I rlnt.
~ rati:n. For.
P')' Ctlp.
C.1p.
1 ~.
~ 2Z. n.~ r. , Salgid. cum a:íis , ;11 La~y­
n. 18. l 9. & 20. , f;- p.2. Ctlp.) o. 11.77. Sed
Execut. /lb. I. Cdp+ cif.l6., Cova~ lib. ~. Vdr. cap. 8., Bar- I cui incumbat onus probancti veritatem debiti, ad hoc ut
'4'
bof. in A/ittm, §. Eleg,.tnter ~ff de SofrJt. matrim. num. ""7" inducire à creditoribus eoncedantur, vi.de Strach. de Dt'~
Bt de hoe paao ingrediendi poífefIionem auétorita. coFlor. p. 6. n. 10., lõbi aíferit competer;' minori crec.1itd-
te propria vide .i,\ntonel. de LOC.Ieg,.1l. lib• • Cdp. 18. ex, rum parti, recufanti compromiífumrfubfcribere; fed
11l1m. l). ipfi debitori incumbere, cenret ·Sa~gad. ;n Ltbyrint. d.
(b) Vitle Berlich. p.2. concl.28. 11.9)' Ad rba: Efl..m- n. n., Nlello de I ndflc. debito 1. TI. n. 7' '
Jojuftdmenteprpjo; quidfiinju!1:ê captu~fi -ít!.Phcc· I" (f). Vide~'Ierlin.rlePi[;.71or./ib+tif.~.q• .ur.,Cald4
1, J. arefi. I H" & p. 2. arejl. 178. dd meel., fi. d. m Pra;>,; For. Ilb. I. q.8. a n. 2. , & 1.2 r. rJ. 28., JEgld. 171 L. Ex boe
'jJ. 2./ib. )' cap. l. rI. 9., Fragof. dr P eg';m. Reip. p. I. lib. ~ jflrc, p. 2. cap. I ~. c/.tu[. 6. 12. 3. in fin. .
d~!p.q. rl'41)., Cabed. p.r. dec.) 6. n. I.inftn., Salgad.. (g) Late de materia bujus §. cum feqq., gure ad edu~

I
R.e~. f/}'Otert. p. 2. Cdp. i. n. J.28. , .Carleval de [flelic.· .:. . ~ationem pupillorum attinet, vide V.a1erOl~ de Tr(m.f.<R.
tliJP· 8. n. 6., Pego ael Urdo 'Ih. I. tlt. :!+ §. 4~ ./II/; n.· . Et M. 3'1.1. ex n. l 6., Boff. de' EfftFl. matro». a1p.TO. ex n. l '" h
Ilota, quod carceratus in cu!1:odjam non pote!1: recom· Fragol. de Regim. Reip. p. I. difl. 1). eÁ n. l 4, ; & circa eo-
mendari ; Phreb. parto loItreft. I ~ 2. , & p. 2. arrj/. 5 I. ,& rum alimenta, "ide Ord.lib. 4, tit. 99. §. ~., CurvaI b. iii
tlrefi.· 109 . . f Cá/,. R.1yn.lldus, de Tefl·tlnent.p. 4· Cdp. l. n. 2,g,., " alare.
Bt an captus pro debito civil i. poífit recommeodari c01t.f. 92. , Cabed. p. 1 • dl'c.1) 1). d ri. 1)., Covas de Sponfil. P.Z4
:pro deliéto ! vide ad dec1arationem requentem Notam Cdp. 8. §. 6. n. 13.
~enatoris 01 iveira. CtptllS pro debitIJ CÍ''Pi/i, qtldmvis injr~fle, r Bt de matris oh Iigatione bc1andi fi 1ios intra tríen.ll

I
'R0tefl pro dr/mo recommprJe/.tl'Í, fi!;i mim imptlfft, porqrtefi noto nium, vid~ Ord./ib'4. tit. 99. in princ. , JEgid. il1 L.Ex !Joc
tinbafig,llrado pelo crime; e tf:!Jlmfi enlwdeo cft.t Ordenaçao ,e jflre í p. I, in ;nilio , nr ~ 4, & 3)' , Carranc;ó de Part. Ctip. ~ 4
fi ju!g.otl em eatlj.t gra1!e , finllo do m~frllo pltrmr, 1114 todos ~. 4, ex n. 25. , The rtmd. dec. ,'},., Ca!1:i I h. /ib. 6. c:tp. I ~ t-
(JS votos d~ Mefl ; & facit FdI'ÍlMC. dr Cal'cel'i!J'1' 27. n. l) 2. 11.6., & de A/i/lIm'. c"p. 56. §. r. rl. 63. , ubi Paul. Mel. ~
I
,&. I~~., porque :fta Ley, em quanto. re1~ler, que .1priflõ ~'7" SabeI.illSum.§. A/i1llenttt,n'H.'Velj: QUfJClill!ra,,&,
fil tt l/1fttt, fttllaJo 'lO e1Jl/utl'l.o d.e dJ'lJld.1 crvel. Ad verba: m §. M;tter, n. 2 r. ver.f. Q/lod Ime.1tHr, Harppr. ad Prmç,
Dentro em dotls djlts pcremptoriamente : vide Reynof. Ob·l1.n/1it. deJur. n;$tura!. ~ 11.8. ,
fin. 57· nUI/1. 24" Nloraes de E:wer/t. M. r. cap. 4, §. z.
1111111. U.
I (11), Intellige urque ao reptem annos; dr_f.,1Im. Text. fn
L. Cif.tPrtlll1,ff de }{úvmr/ic., Oro.lib. J .bocmet Tit. §. 13"
(c) De CjUfil10di paéto vide Merlin. de Pigllor. Ii/;. 4, Cabed. fi. 1. dpc. 162. num. 5' , Gam. dt'c. 216., Carvallr.
1· 11 9•., M.oraés de E,.wCflt.li&. I. caAJ· 4. C.1;: r7, in c.tp. RtI-)'valdus, p. 4. C.lp. I. n. 283' , ,& vide Ord.lib. 4.
(d). VJdeGratian.Fo,..c.1P'486..~11.q., Salgad.in tit. p.§.8. .,
Ltfby~mfb. credo p. I. Cttp. ~. ,,: r. , & cap+ 11. l ú. , AI timar rle (i) 'Q.uia mateI' non tenetur alimenta prreflal'e flliis;
NI'//it. contraFl. tom'7' rubI'. I. p. S. q.47· n.8 88., G uerreir. de I qui legitimam patri s hahen t , ex qua ali pofiint, L. Ali..
Inl'entdr.!ib. 4, Cáp. II. n. 4,. • menta, Cod. r/e Neg,ot. g,pfl. L. Negl/e 11Mm-, Coei. rle JI/r. dot.,
(e) Mend.;~ PI'd". p. 2. li/;. 3. Cáp.2'},. ex 11.62., Molin.)' Surdo de Aliment. tif.l. qUt'fjJ. 10). n,'}" , & q1ltfjJ. 100. , Cal'.
JeJfI~., & JUi'. difp. 572. n. l l. An fimiliter fi maior pars valh.inc.tp.Rtf)lll.:ldus, P+ CtIP.I. n. 28~.j VaIare. con.f.9Z4
cr~dltoru111 confel1tiat in r~mimone debiti, teneatur r n.l)'ri qui fecus didt, fi 110n habeant. Et quamvis de ruo
l~mor pars confentire, ell materia Text. in L. Juris ger;-
I expendat prre!1:ando filiis aUmenra, prrerumitur pndlaf.
tm m ,. 7,' §. .fin. ctlm Leg,ib.fiqllC11t. jf. de PaR. , de quo vide Je animo l'epetcndi , &. \10/1 donaodi; Boi[, tlr A/immt.
()mnmo. Strach. de DecoFlor. p. 6. per tot., Molin. d. di.f c<lp.16. §.6. n.9.1 5' cum multts ab eG relatis; Surdo de Ali.
~I:,'~ 7' " n.J,1.. , M erlin. de Pig,norib.lib+ tit., '1' I j 6. , RO_'l11 rnt. tit.6 • •8.11.46. 47, &' 5). , & 9·9. 11. S., (g' q. J 2.1101 8.,
cJ. l1g f.de Concurj. credito p. l. in initio ex n·. J I., fuper quo V i- & 101 4. 71.10. & l 2., & q. l ~ • n.2. , G ratian. For. cap. 37 4.
e e Iam Ord.lib. ~. dt. 78. §. 8. . n. 17" Augufl:. Barbor. ad Tc~t. in L. Aliment.t, n. 10. Cod4
.' Ad verba, ibi: A qllc maisfor devido; Intellige, ve-l de 1. -et."" e,t{l., &ttelText.;n L. Qrlod p/nique ~ n. 4, Cod,d~
,le I & non per fimulatas decolfti Gonfdl1ones 7 1:lt per .-..A/im. p"pil/. pr.rfland. _
Tom. I. .. . ., Cc ~ • (a) Vid~
II

.-


! 20 4 r 3' Ordenaço·~s do
Repertoria d e; o. CR
Criaçat5 do filho he obrigada a mãy a pagar, e ~ene tiv r bido pelote, e capa, OU
naô tendo o pay bens para iífo, b1;'. 4. cóufa, II 'a1ha, t:aõ fe póde partir
tit. 99. §. 2. (a) \ delle fem fua licença, il.. ' que firva hum
Criaçaó do filho orfao , fe a máy he nobr, anno; e de outra"nlaheira fer í. prefo até
. fe comette a ama, que o crie de leite fá Gue pague em dobro o que lev' U, liv. 4.
cuíl:a de feus bens,liv.T. tit. 88 • .;1.10. (b) tit. 3C" (f) .0

Criaçaõ faz a mãy do filho á fua cufia, naô Criado dJEI-Reyhe prefhidoaoutrona a·
tendo elle bens, até que haja ~dade, que ta dos Officios dejllfiiça, ~ Fazenda, que I

po(fá merecer foldada, ibi~. §. ! o. El.Rey dér, /iv. J. tit. 96. §. 2. , e 3. (g)
Criaçaõ do filho orfaõ, que naó he de legi- Criado, que cara, ou dorme <.mm pm:enta 7
timo matrimonio, primeiro he á cuila do criada, ou e{crava do Senhor, com quem
pay; e naó tendo, elle por onde os criar, o vive, tem pena de morte, liv. 5.tit. 24. (h)
fe fará á cníla da mã y , i bid. §. II. (c) Criado, Gue dorme com a mulher, filba, ou
Criaçaõ dos orfaôs filhos de R eligl0[os, ou irmãa de {eu Senhor, ou fere, ou mam, ou
de mulheres cafadas, he á cufia dos Hof.. lhe faz algum grande furto, ou roubo, co-
pitaes ; e naô os havendo no Lugar, he á rnctte deliélo de nleiv Ga, li71. 5.tit~ 3' 7. (i)
cuíb das rendas do Concelho ; e nao o Criado, 'lue mata a [eu fenhor , álem da pe-
tendo o Concelho, (e kmça finta, ihid. (d) na corporal, [ao feus bens confifcados,
Criaçaõ , que aIguem fez ao orfaó, fem Ie- pofio 'lue o condemnad tenha filhos, ou
var preço por iiTo, o poderá ter outro outros defcendentes, ou afcendentes, ihid.
tanto tempo de graça, iMd. §. ) 2. (e) §. 2. (k)
CRIADO deve fervir a (eu fenhor em todo o Criado, a quem lança o fenbor de cara, que
minHterio, que lhe mandar, liv. 4. tit. ) I. tinbá por foldada, antes que acabe [el,}
§. 12. influ. tempo, lhe paga toda a{oldada, liz,'. 4.
Criado que Tive com alguem a bem fazer, tifo 54. (1)
C ria-
,
O(a) Vjde Molin. de Jtljl., & J"r. frda.z. difp. I 68. 'WI'. if. ~ I. §. S., Carvalho de Tefldment. p.~. Cttp. r.
fie. ln de/eR" , Surdo de Alim. tit. 6.qulfjl. 6., Tbemud.dt- .
ci.f. p. Et ex hac Lege infertur, quàd fpuriis debentur (f) Fliigof. de Regim. Reiptlbl. P'3' difi. 22. ~+ n.TIr.,
alimenta; de quo vide Themud. p. I. dec. 36., LEgid. in 1olin. de Jufl. & Jtlr. tr~a.z. difp.~ 05. n. >, P. Rebell. de
L. Ex boc jure, p. I. in initio, ex 11. 3I., Carrans. de Pdr!. Ii . Jfljl. p.2. lib.14. qtl41.1 3" Flores de Men. Var./ib,l.
• & Olunia dé ali'iTlentis , qllre filiis ípuriis debentur tam à
I
cap. 3. §. 4, ex n. 5 ~. & 56. , G om. ;n Lo 9. T dtlr. à n. 38 ; q. • à n. 15.
(g
"
otat hic SenatoI' Themud. Infellig,e,fi el1e~ cano
patre , qllàm :i matre , vide ul tra D D. citatos , M onaz'l correrem d() tnnpo de o pI dir: /ecIlsfi o pedirem, ejl.·melo jJ 0/1'
de Cdflj. piis, /ib. 8. cap. r r., Pinheir. de TejJttln. dij"p. 5' tro pro"Uo ; porque nefle eajO n<lÕ o PÓ((I: tir.rtr qflem o pro-veo, e
§. I. fiB. I. per tot., G uerrei r. de Dillif. traR. 2. IiÚ. 1'1bit de fior wlIido. It a jlldica1limlls. Et vide Phreb. dec. 14'
CdP. 6. ex n. I ~o. Et all potius mater, [eu pater [purias ll. r r. wr). Qt/9d maxime.
a1ere tcneatur 1vide Themud. dec. 37" Valafe. con). 92. (b) Vide Phreb.dec. 49., Bo1f.de Matri711on. Cdp.rI.ef<.
11.lIltim. n.24.8., Matth. de Re criminll/. contro". 'J.
,}n. II.& H'~
(b) Molin. d. difP· 168. )lerf. Mafer , Valafe. eon). 92. 11. I I., Glltierr. Praélic.lib.z.q.,., Farinac. 111 Prllx.er;mitt.

lib. 4. tit. 99. in prine. I


n. 4., h:gid.;n L. Ex hoc It/Te , p. I. in initio , n. H" Ord. q. T47, n. 1 g. Quid autem in ca[u contrario hujus Legis,
[ciliet:t, fi Domina cum fervo concubuerit! vide Text.
. (c) Vide h:~ilUn L. EX.'JOC jtl~e, in initio, n'H') Gam. ir, L. tf1i;C. C;d..dc M'lliere, qUttfi propr. finl, jtl11x: i de q~o
dec. ,04" coneOlclat Ord.ltb. 4, tlt. 99. §. 2. Et fi mater lVlattb. de Reg,l7l1.Regn. cdp.8.§.8. n.l 59" [ed mellus .A3g1d•
.etiam fuerit pauper, obligatur frateI' , Valafc. eon). 92.\ de Honr(J. ar/ie. 10. n. 1.6.... 2.
n. 9. , explicat late Pegas in Commenta,·. ati hunc §. c.tp. Imic. Et nota ad hanc Legem, quüd fi Domínus famu.
d n. 17. . - Ilum puniverit, n0n pote11 eum accu[are, ad boc ut per.
(d) An pater, aut matcr filíum exponens, teneatur na bUjllS Legis inBigatur in eum ; Phreb.p. J. dec'49· I1• I •
Ho[pitali reíl:ituere expen[as 1 vide Molin.de Jl/fI. & Jllr. Nota etiam. quàd difpoÍltio hujus Legis refpeétu [amu·
frda. 3' d~fp. 10 3. Et de Expofitorum materia, vide car-ll i non debet extendi ªd Operari os, [eu Artifices , qui in
l'anG. de Pdrtt/ c'1/1·4., Botf. de Alrin. cdP'9" Moíl:az._ de CU/f. domo pro mercede, fcu íl:ipcndio laborant; idem Phreb.
piis , lib+ Cit/" r 1. à n.5 o., G llerreir. de Divijion.lilJ. I. cap'7' d. dfC'49' , Barbof. in Ade/itl1m. dd l)fmc lih. n. H'
Bt an ad ~1~nore.s ad.mittantUf, qua~do requiritur puri-I (i) Vide fupra verbo Aleiw'.fia hr bum" maldttde, &e.
tas fangullllS, vIde ll1fra verbo Eng,mtlclos. (k) A palavra Senhor nefl.e §. be O que vulgarmente
r

I
Ad verbo : Filbos de Reli.eioJàs: An íicut fi1ii Religio•. fe chama Amo, a quem matar o criado, que com elle
forum debent ali expenfis Hofpitalium, quin eorum vivia, e liaõ [e cn tende do Efcravo, de que trata a Ord,

debcant eodem modo ali, quin eorum Domini poffint


C~l~p~lIi ad cardem expenfas fatisfaciendas! affinnati
I
Monafl.eria teneantur ad has expenfas, ita filii [erv~rum no Ih,. ,. fil. 41., ttf 1'I0t,tt h'l[. Senafor Oli".c:ir.t. .
(J)' V ide Sou[. i11 §.Aflic1'Ifft/l, p. 4. cap.~. d11.r4·, Bl"ltt.
i'l edp.Pro/,/er, de Locaf. à n.5 4., Lagun. de Fm8. p.I. e,t~.Zí·
'V~ Judlcutum fuit, quàd, fcilieet, non teneretur Do- §. tmic. ex n. J 20. , Aroue. ifJ L. J. §. I. jf. de His, 1"i flll1t
ml11us a1ere filium fervi habitum in muI ierer.I ibera; in (fUi, 1lel dlim. juro n. I 17" Flor. I. Varo q.8. §. 7 n.18., ~o­
qu.odam proce1fu A1cobatire inter partes Fran ci [cus Ro- Iin. dI! Ju/I. trAn. 2. di.fp. 5c6.Iib. 4., Guerreir. de I?,atr.o".
dn?ues Vargas, &. Decuriones ejufdem oppidi, fCribil.1 Tuto>'. & C1fI'ator.lib.). cap. 12. n. 57. , Rebt:ll. de OUfgdflOI1.
JuI! us Ful~~s anuo 1 64 ~. , tlt notat Me Senafor ThCl11t1do. Juflit. p. z.l;b. 14. q. 1 ~. .
(e) VlUe qure Gam. dec. 216. & ')ÓO~, & ibi Flor.,41 "llid ii calore iracundire eum expellat 1 VIde Sco-
~ ~ ~
C' r
• .'

,
Repertorio das Ordenaçoês dó·R8yno. CR 20
Criado, que recebe cafamento, ou acoíla.. Criado, que fez efcripto affignado por elIe ,
menta de b6m "e quer viver com outrem, ou por terceira peeroa, com huma teRe..
he prefl , e P b o· dobro do que tiver re· rounha de paga de foldada faz próva~pofio
cebido liv. 4. . ;0. §. 3. r<-, 'lue feja de rrJór quantia, liv.4. tit. ~ ~. §. r.

Criado, l.le fe vai ~e {eu Senhor, antes que Criado, 'lue demanda [oldada depois de mOfe
acabe ó tempo do (erviço , fe~ culpa do to o fenhor, e paífados alguns anIlOS, fe
Senhor, deve-lhe tornar a 10Idada , fe já a prefume contra eIle, /iv.4. tit.3 2. §. I. (b)
tiver recebido, e m~s fervirá de graça to- Criado, 'lue vlve por [oldada, naó a pó..
do o tempo, que lhe faltava por [ervir , de demanc>3l' féllaó até tres annos, ibid. (c)
tive 4. tit. 34. (a) Criado, que efHver com o amo aos tnezes,
Criado de Fidalgo, ou Alcaide mór do Lu- naó póde pedir [oldada de algum mez, que
gar naô p6de neIIe ter Omeio de T abale haja fervido, palrados tres tnezes , depois
1ia6 do Judicial, iiI'. J. t it. 79. §. 4 J. que [abir de cara; porque depois do dito
Criado,a quem {e dá reçaó de comer a dinhei- tempo fe prefume que eitá p~go, ibiá.
ro fecco, naõ o poderá pedir, (enaó até §. J. (d)
dez dias depois de (ahido,liv.4.tit'3 2.§.fill. Criado, que recebe d'El-Rey algum Offi..
Criado de Cortezaó llaó póde viver com ou- cio, ou renda por contemplaçaõ de [eu
tro km fua licença, fiv. 4. tit. ~ o. §. 2. amo, a valia deve de[contar na [qtjsfaçaõ~ ,t
Criado, ou careiro com huma tefl:emunha e paga do ferviço, IiV.4. tit. 3 I. §. I O. (e)
póde illcoimar, tiv. I. tit. 66. §. 27. Criado defconta na (oldada o legado ~ que
Criado, a quem o amo fere, naó tem pena, [eu amo lhe deixou fimplezmente, ibidd
/iv. 5. tit. 36. §.fin. §. II. (f)
Cria--
I
bar de R.ttioein. CdP,"7.n.J9. & 20., Cur.Philipie.p.z.liú+ d. cap. J2. r.tlnI. SI., C:: ylva dd bdnc Orrl.: princip. num.::?;.
C4p.4. d n.~o. , Flor. Var.lib.1-q. 8. §. 2. n•. ., Lagun. de Bt ql1id in falario CapelJani 1 Perdr. dfoi.f. 46. Bt ar!
FmEJ.. p. ). Cttp. 2,. §. tmic. n.) 2 ~. hrec Lex faveat ctiam Clericis ~ vide Oli\'. rll' Foy. EccleJó
Intellige, hane Legem procedere, O\11jnus fa. , p. 1'1· )~., Syl\'am ubi ./i/pr. n. ,7, Bt nota, quõd hujus
mulum ejiciat Gne caufa; tune enim folu tenetur ad triclllJii lapfus procedit etiam cum ícientia domino.
prreíl:andum falarium • G famulus alio d I o non fel rum, ex iis, quos referr, & fequitur Carv:llh. in c.-rp.Ray.
vierit, à quo tantumdeOl reci~iat ; Britt. 11 c.1p. Propfcr ?71 naldus? p.? n. 460.,. fcd vide Barbor.;n L. SiCflf, Cod. de
de Lordt. n. ) ~. & 3 r., Guerrelr. d. Cdp. 12. n. 'í 6. . - Pr<t(cppf. a 17. ~ J. , Bn tt. dd mbr. de Locat.p. r. §.4' n.40.
(a) Hree Lex procedit folum, ubi datur tempQs cer· r Et an difpofitio hujus Legis procedat per viam
tum ad ferviendum " ut notar Britt. in Cdp. Propffr, (~': Lo- prrefllmptionis; nel1J"ç'e, qt10d fuerit fa larium à fal11ulo
C4f~n. ')' , G uerreir. rle D.lfion. Ttlfor., & Cllr.'ttor! lib. 5, remilfum, vel ipli folutum, feu per vram pra:fcriptio-
cap.u .. n. 'í )' Ad verba: Sem Ctt/p" rio S('7~h:r: rec~s crit ~ G (' nis! vide Britt•. ad mhr. df Low. p.). §. 4. n. 23" & iafii'H ~
detur Jufla caufa , puta, culpa d0l11101 plus Jufio Ire. n. ~ 7., Guerrclr. de D.tt. TI/tor., & Cm·at. d. c.-tp.I2. n. 74,,-
vientis in ipfulTI. famulL~m; Britt. d. c.:p. Propter, de LO-I qui ten~nt procedere per ."iam pr~fcrip.tion.is cum aliis~
Cdt. d.lI.) h & Vide G utlerr. de Tutel. p. 3. c"p. 14' n. 28., quos cItar Syl \Ia drl Ord.Irb'4' hoc m.)2.. ln prmc. n. ~. , Ubl
Guerreir. d.n. ". ;n n. ~. alios refert afT'erentes procedere per viam prce-
(b) Cabed. p.l. dec. ,67.17.6. & 7" Parex.de l1J(lrtlm'j íumptionis; &. in J1umeris fequcntibus doétiflime expli.
,dif. fif.,. refil.6. ~ 11.1., & vide Cyriac. [011fr.280., Roce. cat lloíl:ram concluGonem , concordando ii1as opinio-
SeleFl. tom. 2. cap. I 15, n. 4. , M acedo rire. ~ 4. n. 8. , Pego de nes ex n. 8.
Aflion., & Ob/igat. C.1p. 28. n. 67 6., qui omnes fatcnrur, 1 Nota etiam, quõtl ati interrumpendam hane prctí.
prrefumi. fa~am folutionen:, q~anJo debitor pofl: mor· criptionem fufficit extrajudicialis petitio; Gutierr. de
tem debltons eam petere dlfl:uht.
I f{/r.rm. clJnftmat.p.~. cap. I. n. 24., Flores Vttr. l' 8. §. J.
(c) De materia hujus Legis '. vide Britt. ad RubI': de n. 6,.? di' §.2. n'4:I., Guerreir. d.Cdp.I':.. 7J'79" SyJva ad

I
Locat. p. I. §.tl~ ~ n. 2)., Amayam ln L. 6. Cod. de JlIr. Ftfi. bflne fIt. ) 2. ad prmc. n. 2 I.
71:20., Cofl:am de Pri-vilrg,. cm/it. in P}'·-rj.If. ad Ye.e. fll • I .n.8)., (d) V ide G amo dfc. li 4. n'7" V aI a fC.COlif 12,., Britt.
~ ermoGn. in Cdp.l: de Prte/cript. 9+, & in cap. lI/lfd, 8.1+ ad I"II/;r. de Loc~t. §+ ~ n.46., G ueITeir. de MIm r. J IId:c. 01'01
'

Covasi1'lRegf(/.Pofiepor,drRrglll.~r.p.2. §,JI.dn.2.,& I
a n·3., Andreol. Lontro"V. 24,., Creíp. fomo 2. O/;/i.'r"ll. 44" p!Jal7.fraFl.~. M'5' C.tp.12.d n. 67'
(e) Cabed.d.dtc. 16~.n. ).&4·
fiqq., Gu~rreir. de Datiq,n. Tutor: ' & ~lIrator.lib. '5. cap. r 2.
11.6!•. , GlUrb. dec. I ~., Calda5 117 L. S1 CtIl'aforem, "lIrrb. Sua I (f1. .oe m:tteria h ujus ·I'ext. , vide late Covas in Ctlp.
O.ffiClT, n.z. de Tefi.1m., Gom. 2. Ttti'. cap. U. n· 27" Bar-
!acl!rwe, 1'/'77" Valafc. con}: 12 )., G ratian. dec.) h & ibi bof. ir/ Lo Si clt1n do/r.m, §,Si pdfl'r, ~ n.7. lf. de Solut.l1Jtftr;m.

I
~cop~ d 11•.12. , Molin. de fllft. & Jllr. !raR. 2. difp. 67' Dc Cald.For.lib. I. q.J 6., M alio. drJ:lfl. & JIIr.fraéi.'!..di}p.200.
]ufl:~tla hUJus L~gis dubitat Gam. dl'c.»4. , P. Rebell. de n. 16.", G rU;ian. For. caf' IH· iI~. ) ~ , G utkrr. de Tllfd:
Obllf,.J1/j}. p. 2. Irb. 14'1' 1 3.11. 12. p. ~. cap. , ..u.2. , Cafl i1h. de U./llfrtlet. CdP'46. () 17. 6. , qUi

I
Et nota, quàd hrec exeptio tranfaéti triennii ue- omJ,lCS diíl:inglll1t inter debitum cx caufa tlcceífaria , &
bet oppon.i ; aliàs dominus venit condemnandus, non ex caufà voluntaria, ut primo cafL! reneatur creditar
obfl:ante e]ufmodi lapfu; Giurb. d. dee.1 ,., Hodiern. dd l:ompenfare legatuOl cllm debito, Don fie in fecundo;

relr. d•.ca~~2. ~. 7~" .Sylva ad l~tt11C Ord: i11 pr;l1c. n. 45, I


S/I~d. drc_.24"1.4., Lanfrane. de Sallttr. q. 1 05. "'4)., G uer. I Maced. dec.2 ~. & 25' Bt fiquis famulo , qui ei fervivit,
donatio~eiÍ1, auto dotem fecerit , l1J~gis videtur eompen.
b .LlmlLa dlfpofitlOnem hUJus Legls, fi famulus ha- fandi amOlO dedtlfc, quam donandJ; Cabed. Iop.dfc.t 17.
eat .apud [e rem domini, quia tune videtur loco pi- Et vide etiam de materia Reynof. O/;fi 1"11.27' ri. 13" Altift
~nons rem habere; Lanfranc.jilpr. ex n. 3S., Fermofin.! mar de NI/I/if. fo,m. 7, q. 47. an. 214.) qui 11. 222., plures
ln ctlp.lllud, de Pr.tfiri.pt. qtlttfl.+ e:1: 17mn.,.) Guerreir. ~audat. •
... (a). Vide

, )
206 ltepertorior das enaço ~. o eyn.
Criado, que foi lornJdo em nome de feitor, -Criar deve a rnãy o filho efp 'ia, ou natu~
ou negociador de demandas, pofia que oral, tres annos de leit~ e a . y da Outra
occupe feu amo em arrecadar fuas rendas, defpefa, liv. 4, tit. 97 '{ '. I. )
nem por iUo haja o (alaria accrefccntad Criar Taballiaés fó er. nc a rl.;Rey, e
liv. 4. tit. 31. §. 12. naó a outrem, bv. 2. tit. 45."~.·15. (c)
Criados de Fidalgos, que privilegias tem, CRIME de hereGa pertence o conhecimento
vide verbo COJeiros de F ida~E?os. delle, principalmente aos Juizes Ecclefia.
Criados de Defembargadores , vide verbo Ca- fiicos, liv. 5. th;- I. in princ. (d)
feiras dos mefmos. Crime" de herefia, quem o cometter álem
CRIAR deve a mãy a [eu filhó até tres an- da pena corporal, que lhe for dada, feraõ
nos á fua cufia a feu peito; e fe he nobre, [eus bens coníifcados, ibid. (e)
naú eftá obrigada , ltv. J. tit. g 8. §., O. (a) Crime de loJefa-Mageflade hc a traiçaó co-
Criar deve a rnãy o filho tres annos de leite, mettida contra a peífoa d'EI-Rey, ou feLI
e o pay da outra defpefa , fendo feparado Eítado Real, e he comparada á lepra,
o matrimonio fem morte de algum delles, liv. ~. tit. 6. (f)
liv. 4. tifo 99. Crime de Lefà-Magefl-ade he tratar a morte
Criar devem o pay, e mayo 61bo de legi- do {eu Rey I ou da Rainha, ou de algum
timo matrimonio ás ruas defpe[as, ibid. de [eus filhos legitimas, ibid. §. J. (g)
Crime
'(a) Vide 'ferb. Cridfao de filho or/tt~, &c; \ Dnt; quia tunc vivi cOl1lburendi (unt; Gom. t0111.i 'vltr.
{b) Vide VaIare. conf.92. n. 12., Gam. dee. ~oI. 204. eap.'1.. n.l., Covas 1i/;.'1.. V.ir. ei/p.lo. n. 10., AugufLBarbor.

I
'& 22 ~. , Barbor. in L. I. (J. 4, ~ n. 6).jf. de Soluto m:ttr. , Ca. ttd Trxt. in CdP. ExconmJflnicltlnfls, I). de Hlfrft;c. n. 4, , ubi
bed. p. I. drc. 148. , Gomes;n L. 9. T allt. d n. )7. ,Covas muItos citat ; Sabe II. in SfIIlI. ~. Htfrrjis, 11.9·, Oli\'. de For.
de Sponfal. p. 2. cap. 8. §. 6. Et vide omnia de alimentis , Ecdej. p.2. q.l2. n. J 3" late Gurierr. in Prax. crimiTl.q. 33.

Themud. dec. i ~ & 37· , JEgid. in L. Ex hoc jure, p. lo in I


ql1re fpuriis danda funt, tam à patre , quàm à matre, per à n. i 8~, & jeCf'!' ~
(f) Farinae.;n Prtlx. aimin.q. J r 2. cflm fi11" Harppi.

I
inirio exn. i I. , Tonuut. Rtjõlt/~. civil. C.1P: 146., Carrans. i~ §. PI//;}iC.1.f em, ll1fiit. de fflblic. Jndic:, Cabed. p.2. Ae-
de P dr!fl ,cap. i· §'1' ex ~I. Si' (g' ~ 6. , G 1.urb..0/01'11. 4 J ., c!f.82., Go 3: VaI'. ~ap. 2. tt n. 6. , Cortlad. dec. 94" Pego
Moí1az. de c,tt!f. pllS, 1112. 8. Ctt/1. J I., Plllhelr. de Tefltt111. tOIll. 6. ad O, . n. J. tlt. 74. §. 4, n. 8.
di.fp. )' §. J. jeR. 4. per tot. , BofI'. de .Alim. cttp. 6. ex n. I I ). Cleri" vero çrimen Lref<e.iVla jdratis committen·
itdl1.27 8., Guerreir.deDh1iJ.lib. J.cap.6. eXll.I~O. I tes,'quomo . _àquoJudtcepuniantur?videThemud.
(c) Concordat §. 2). hu j ufmodi Tit., «;' lib. 2. tit. 26. 'P' 2. dee. 10 Õ., clbc. n. JeIlllmtlnitnr. Eccle.f. Ctlp. 6. dubit. 4.
§. I., Gabr. Per. de f'r1.m. Ii.e.e.. CdP'i7. Et alJ Prillceps crea-I "iJ.1I1i1. 6. ,Harp .111 •• PI//;/ica autem, I77flitut. de Public.JII·
Ie valeat nova OfEcia, fi .iam creatis prrejudicium infe. dic. 11, __ 37, & ,8., Caí1r. dl/el,' 9.1~. 17" Pereir. de Mdn.
Iat ~ vide Larream dl/eg,. FiJCdl. I 19., Porlug. (Ie Dorw.l Ree. ~;'p. 26. 1I1lm. 20., COJ"tiad. dec'f4. n. 112., & jeqq.,
fomo I,' p. 2: cap. ~I i . .t n.~.: qll.od tUl11ell n:ibi videtur ex-, Fermoíin./n Ctt{l. ~tlm nO~}(lb Imnitíe., ,9Mjf. 20. de Judie.
prcfsed~clfulll 10 Ord.M. 1. tlt. ~ 8. §. )' clrca fino (g) Vide Fal'lnac. 111 Prax. C1'1I111n. q. 112.11. r9., &'
E t ao, creatis de novo Offiei is ill Terris Dona ta- 11' TI )' n. 4'!Z. , G om. Ii/;. ). lidr. C'IP' 2. n. 6., M olin. de--
l'iorum, competat provifio ipfis Donatariis, vel porius J1Ift. & Jllr. tr.tEl. 2. dt{p. 6~ 8.n. )., Clarnm in §. L4tt·M4.
Regi! vide Portllg. d. Cdp. J 3. d n. )., Barbof. .:" L. I.
de Leg. I. p. 2. c«p. 16.
ff.! ;f/laris ex 11. 2.: quod amplia in offendente Regem ex par-
ticulari adio, five ex privata ilJimicitia, veI eti30l pro
I
Et ad hane Legem notat Scnator Oliveira. lI~ /mma fui dâe~{jone, quod explicat ~]oJil'l. de JHJli!. & JUI'.
fintença d~ldá no .111110 de 1600. afd'Vor d.t Camara de Sdntamn, tom. 4, trnEt. 3. di/p. 14" & cum multis COl·tiad. tom. 2.
I
em 111efi /111 0 0/1 que d (Iara dos Ojficios de 710110 criddos pertence drc. 94. ri. 1 ~. & J6., Baólic. dec. 9. Et extende prenam
itOS Donat.1rios, 1Iide Pe,e,. ad Ord.lib.2. tit. 28. in Rubr. n. ) 2., t hujus Legis ad eum , qui occidir Prol' gem, Legcttum
e nefle §. trd~ Pegas dfi'ltençd de S.1IItamn. feLl ConfiliariLlm Principis; Baliúc. d. dec. 9., Gom.
Sed ali ud notat Senator Themudo, ibi : Creanrlo tR/1I. i. Vai'. c.~p. 2. n. 6. 1Ier.f. Itcm etiam , F ilrinac. ri.'!. I 12.
o.ff
EI.Rey {h 1'10)10. tt/~1I11J icio tm Terra de Dond:~rio, pertence 'I d n. I j 6: ' Gratian. For. cap. )4. n. 7., HermoGIh-. ad L.:!.
°
a EI-Rey a pYlmrlY.1 data, 11lttndo creou o Jjwo; e a (e g,U:7- g,lo;: 3' flf. 4. part. ).
dtt, e tIS 1I1.1is pertencem ao Don'ltttrio, Barbo;: in L. Di1l0rtil} ,
-
~id atltem , fi cx adio particlIlarj, & 110n officii
I
§. QU8d in anno , n. 16. -verf. Et ex bis, & n. 17' & ila mil/irs ratione imer fcélllS fuerit ~ ride K1Glic. d. dec. 9" Grél-
I
il(dic4Vímllf in Judicio Corontt. Et v ide Ca í1~lh. ~j[,. 7, COl1tl'o.l'. tian. {I. cap. )4. n. 7" HermoGlh. ti, gJif. 3" Fari~lac. d.
cap. 14· n. 26. , Cabeci. 2. p. dec.,.22,. , ubt qUld de OffiClO r l' r 12. n. )7. & 74., ~!J' '1' J 17. 71. 37" CLlm multls Cor-
fubrogato, Arouc. ttlleg/ô4. d 71.6., Bovadilb. in PJlir.p. r. tiad. dec. 94- n. 32. Affcélus autem, feu conatus in IlOC.
c1+ , & etiam vide verbo Corregedord.t Comttrcdjiifpwdc- crimine qLlomotlo pllniatur, vide p~r Andreol. CoTltro'
ra (l Taballido, &c. . 11Ielf. 34S. , Molin. de Jujl. &.TIt'l. d~/p. 6 s8.11. i'
(d) V idcl30vadilh. in P 01ilic.lio.2. Cdp. r 7, ~ 11'7°., S<\l- Aci verba: Do fi" Rey : Ex !lac in fertur, quàd, ut
r r
I
gado de SrlNlic. ad SttnRiJlím. p. 2. C.lP. ~ i . .1 n.)., Farinac.. quis dicatur Heus criminis L~r~.Majefiatis, reqlliritUl:,
dr Httrif. q. 186., A ugllf1.Barbof. dd Text. in c.tp. Poftltl.tfli, qllàd fit fubd itus Pri nc i pis ratione origin is ; fi enim n.O~l
14' de For. compet. n. h Gabr. Per. de Man.Reg.c.tp.62. n.q. h fit ei fubdi-tus ralione rigiJ?is, vel domiciJ i i, 11011 ~ICl'
Oliv. de For. Ecc:ief. p.2.q. 13. ~ 11. I., Mol.iudle Jnfl. & Jur'l tur CO111111 ittere erimcll ~rel~~I\I] ajeí1:atis ; G 001. !!b. 2 •
t01ll.6. tr.1Et.). di.fp.28. n. 13. & 14. , Cortlad. tom. [. dec. 3o Vdr. d. cap. 2.1J. 10. , C ynac. (07J1r011. I 3. n. )7. , Fall na.c.
11.24·, SabeI!. in SI/m. §. Htfre{is , lJ. I I.
I d. q. J 12. eX n. 240" Barbof,i" L. Httm abfins, §. Pro/TI-
(e) Videfupr.notata verb.Collfifcaçdo~(ofa,\"osbens de, ttltic.deforoorig,:·1Jis, n'7" Molin. d.JiJf'· 65 8./1• 1•
dos culpados pelo clíme de herejia, &c. Et nota, quàd pce- wrjic. Item tlt dliqltis.
na corporalis, qure in h::ereticos ex O'enerali confuetu- Ex quo dLlbitari potelt, an Clericus, qui per Sacr~s
dine infligitur , efl: combuftio cad~ve(um eorum in II Ordines egreditur jurirdiétionem Principis, Reip~b~l­
igne) poftquam prius ílranguJantur, rniu pcrrinaces li creque [ecuIaris , committat crimen Lref::e.,Majeíla tl5 ta
• . fu~
.r r ;'l
,\


.-. 1·,,",,",!,~ ......

,. n Repertorio das Ordenaçoés do Rltyno. CR , 207


"" Crime de Lefa..Mageflade he levantar-fe rir em prefen~a d'El-Rey alguma pelrba
com o Cafi~llo , ou Fortaleza d'El-Rey , que eftiver em fua companhia? ib;d~
naó a q ren ~,tr~far; 0:U deixa-la per- ~. 7. (f)
derp ,.. 'Iaculp,_" Ii:~'. ;,.tlt.6.§.2.(a) Cnme de Lefa-Mageflade hequebrar, ott
Crime de efa-Mflge(l:ade he pairar-fe para derribar a iq1agem , ou armas d'EI-Rey
o camp inimigo., ~ontl·a o Reyno, em em defprezo delle, ihid. §. 8. (g) .
tempo de guerra, ihid. §. 3. (b) Crime de Leiã-MageRade; quem o comet..
Crime de Lefa-Mageíbade he dar confelho ter tem pena de morte cruel, e de COD..!
aos inimigos d'El-R ey por carta, em [eu fifca~aõ de todos os feus bens para a Co,;;
defl"erviço , ou de {eu Real Eflado, ibid. rôa, ihid.~ §. 9. (b)
§. 4. (c) Crime de Lefa~Mageíl:ade; o culpado nelJe
~rime de Lefa-Mageflade he fazer confede- fallecendo, antes de fel' prefo, ou accufa-
raçaó contra o Rey, ~ (eu Eflado , ou do ~ fe póde inquirir contra eIle depois da
tratar de fe levantar contra elle, ou dar fua morte, para q.ue feja fua memoria clam...
para iífo confêlho, ajuda, e favor, ihid. nada, e (eus bens confifcados para a Co..
§. 5. (d) , . rôa, ihid.§.lt. (i) !

Erime de Lera-Mageflade he drar da prifaó Crime de Lefa-Magel1ade, fe o confederado


ao culpado em crime de traiçaõ contra o revelar depois d'EI-Rey o faber, naó \

EI-Rey, ou dar ajuda para i{fo , ou para ferá relevado da pena; mas rerá havi.õ
C]ue fuja, ibid. §. 6. (e) " do por comettedor do tal dcliéto; i~itf.
Crime de Lefa-Mageflade he matar, ou fe- §. J 2. (k)
Cri-
fuum Principem! afErmative rcColvit Molin. el. difl.
filb n. J. , G abro Pef". de Man. Reg. C.1p. 26. n. 20. , & mul-
6'8'1 For. cap. ,4.11.
1'1olin. de Jtlft.
l). , Bovadilhi in poli". !ii,. ;. C.IP. i. n. 29.;
& Jllr. traR. 2. rlfp. 6,8. /1. 1 I.; multas
ti retat.i à C01"tiad. 10m. I. dec'''H' d n. JJ2., ubi in n. 11). alios ad materiam citant Farinac. in Pr.1X. crim;n. p. 4;
inquirit', an à Judice feculari puniri poffit j & an degra-I q. I 16. d n. 2. , Coniad. du. 94' 1J. ~ r. r-o
dandus fitrealiter, tradendufgue Curire [ec ari! Cabed.
p. 2.dec. 8~. I Item domus horum delinquemium debere ~ culmi.
ne pro fl:erni , & folo requari, fjtleque afpergi, ciicunt
Ad verba: ati ria Rat1111~, ou de algum
f.it;TJl~s : vid,e omninà Cortiad. dec. 94. n.. " 18. U' 19"
Molin. ri. rli(p. 658. n. 6. & 16.
mr fi/bos le-
I.
Bajard. ad Clotr. §. Lf/~·M(ljenatis, n. 25" Parlador. Rer.
111olidian. lib. 1. c~p. I r. '. ~ara de Anniwrjàr.lib',2. Cdp. 4.
fi. 125" Guerrelr. de Dn}/I. /,fJ. 6. Ctlp. 7, n. 21. (g' 22. Bt
(a) Vide Molin. de Jtifl. & Jter. fl·aFl. 2. di.fp.65&'
?lum. 10. 1Ier/. 0'inflls, Matth. de Re crimin. c~mrol'·..77· ,~
1I1ml. 24" Cabed. p.~. dec. 82. num. 6'., Augufl:. Barbor.
I de ratione, cm faI feminetur fuper damos delinLJuen..
tium, vide Gratian. For.c.1p. 179·
Ad verba: E clmfi.fl:afdo rle todosfills bens pard a Cor8,1:
lib. 2. Voto 6 I. , SoIorzan. i11 i7Jle,e,ra Jllris alle,e,.ttione_ contra vide fupra notata verbo: Confifiafàofifil~ nns bens dos cl/l-
Pr<tfeEhnn D. J ottnnem dI' Ben.l"vides, ubi olnnia ad pun-/ PlU/OS pelo crim, de "I'refia, &c.
0:un~ mirabiliter congefIit; confonat Ord./ib. I. tit. 74'
ln prmc.
(b) Vide Molin. de Jufl. & Jur. di/p. 6,8. n. 10. , Fa-
I (i) Yide GO~l. tom. ,. Varo ~ap. 2 •. n. 12., Peregrill.
de J tlr. F!/c·lJ!J·4· Itt. '5' n. J 9" Fannac. ln Pra"( l' I l;. 1l .J.Z.
& fiq., & i'J tr..tR. de Hmj q. 197. ex n. 36., Molin. de J'l1.
rinac. in Pr'itlC. crimin. l' I I ~. /1. 12. , Decian. tr.'fR. Crimi- & Jur. trdR.2. tl(!p. ,6,8. n. 14.; & vide fupra l10tatd \' rb.
Tla/. /ib. 7, C<'lp. 14., & C.'IP' r 'í' ~ n· I ~., A llgUfl:. Barbor. I Confifi.:t.faf] fi f ~ nos bens do traidor ti (orô.t , ai,!daque mory:! ,
Voto 126.n. 174. Etan difpoútioni hujus Legis fubjician-I ,mIes defirp"l'fo, &c. Et filii ifl:orun damnatorum fiun~
tur etiarn Exploratores , qui fecreta hoftibus nuntiant, infuecefIibiles, infam s, & inhabilcs ad honores & atE.-
feu reveJal1t! vide COJ·tiad. tom. 4. rlec.z77.n. 80., qui, , cia publica; Gom.llhij/!p. /1.1 J., &ibi AylOI1 11.14.,
Ul (atet , pi ures congerit 00. Et an gaudeant Eccle{ja· JatiHillle CondoI. in Relo!. crimin. tlnic. wrb. L4~' M,'jtjl,(-
fiica immonitate ! negative refolvit cum multis idem
Cor-tiad. fomo 2. clec. 9{. n. 6. & I J. Il tis crimeu, ex n. I., ubi per varias ampli:Jtiones & limita...
tiones totam materi'llTI illuflrat. Non tamen potefl: im.

.:l'"
(c) V ide Farinac. iII Pr.lx. crhuin. q. J I ~. n. T 9.24. &
Decian. in T":trJ. c"imin. lib. 7. cap. ~4·., Molin. de
Jllft· & JI/r. tr;lrJ. 2. di/P. 658. num. ,.wrj. EP ')1er~ obfir.
I poni po:na mortis, reu alia corporal is , filiis aut ddcen-,
dentibus, propter hoc vel nJiud crimen ; folum enim
Deus ejufOlodi prenis potefl: ín filiis punire deliéb pa-.
"liá'l1r1um. rentum : Marques in Gtlbml:tl. Clmfl. lih. I. C.IP. )2. §. 2.,
(d) Vide Molin. de.Ju/1. &Jm'..jraR.2. rI~fp. 6,8. n'lo'l r.
Covas Var.lilh 2. C.1p. 8. ~11. wrj. Sectmd.t" Jate Portug.
& II. Et quod boe deliélum probetur teftibus fingub- de Dottal.p. 2. cap. 29. ,111:'124" .
ribus, dicit CaldeI'. dec. )0.11. 16.WI'j Et ita eft ceruem., (k) "Vide Larream a/lc,e.. F/c.'tl. 6,., ubi JatifIime, &
Et quando fufEciant indicia aI.! po:nam ordinariam ,vi- in n. 4, & 6. dicit pleétendul11 eífe po:nu crill1ínis Lefre"
de Larream alleg. 66.
. (e) Vide Farinac. iII Pr,lx. ",imin. 'l. I J). d 11. 2,8.,
Gom./ib.~ .. Vdr. cap. 2. n. 7" &ibi<~ylon n.8., qui
I Majet1atis, qui féiens conjurationem contra Reg-em
eam nOI1 munifeflat; de quo etiam vide Gom. tom. , ..
Vdr.c,tp.2./1.8., llbiAylon 11.9. qui pluresalioscitat;
plures refert, Molin. rle JlfI. & JIII'. traf}. 2. dift}. 6,8.
fil/; n. 10. l'crj Undedl11f1s.
(f) Plura de materia vide apud Bafilic. decif. 14•
I fv1qlin. de JlifI. & JI/r. di(p. 6(lJ.jilb n.~. 1If1;: Le,!!,l'./cXf.1. ,
Harppr; i" §. PI/Mica afllm] jt:t/-cia, 3.lnflil. de Pllb/ic.Jl/d·c
0
..n. p. ; gL10J tamel1 inteJ1ige, ille, qu.i ('onrpirati~nem
per foto fCivcrit, eam probal'e potlleJ'lt; Ú el1ll11 probare I1lal11'
(g) Viorle Farinae. in Prax. crimil1. q. I I ~. n. 49. , vn.1 non poílit\ non tenctur revelare 1 Baíilic. dec. 6. d n. 19-
IoCie Fugitiv..diflm. 6. §. 8., De~j~\n. TrilR. crimin. Iib'7o
cap. 5I., MollO. rle JllfI. & J ur. rli/p. 658. Jub n. lo. 'Ver;:
])ecmltls Imius, Cortiad. dt·c. 940 ri. 11. .
I Cyriac. conlr~'V.I 7 1.. lJ.l J. , Gabr.Per.!e M.11J. R;g. CtlP: 10.
n. 4)" ivlolln. d. dijp. 6, 8.jidJ n. ~ '.1 1'101'. de 1\', ena I,b. r_'
V~r. q. 18. per tol. ; fed contrarium feqHilur Lal'J'ea ri. alie..
(h) V ide Gom. tom. 3. ViiI'. c..tp. 2. n. 11., Gratian. g.t!. 65, 111111), 5 & TJllm. 7 ~.
i.
;' • (a) Vídeo

,
~o8 r R'epertorio dasOrden çoes do eJ'no. C
. -

Crimes de Leia- J\!lageftade da fegunda cabe- r fazendo-a, ou dando a ifro 'ajuda;'e


ça fao , tirar prefo , que vai a jufiiçar ; ma- favor, ou o naó defc brir bendo-o, mOI'.
tar, ou dar ajuda para fugirem os Arre- ra morte natural e : ;t; " fe .bens.fejaõ
fens ; quebrar cadêa da Côrte pará tirar o coniifcados ,/iv t' .~. '12. il/~~cip. (b)
pre[o condemnado, ou confeITo; matar Crime de cercear moéd tem p~lf: de morte
(eu inimigo efiando prefo) 'Ou a algum natural, e de cOl1fifêa aó de bens, fe o
Julgador; faltar com a obediencia ao Mi- cerceo , ou diminuiçaõ da moéda for da
nifiro, que leva Ordens -d'EI-Rey; naó quantia de mil rei ,ibid. §. 4. (c)
defiftir do cargo para entrar aquelle, que Crime r de fodomla, quem o cometter [ed
leva Provi[aó d'EI-Rey, i~id. §. 22. uf queimado, e lhe feraõ confiícados [eus
lJue ad 27. (a) bens; e ficado inhabeis, e infames fells
Crime de moéda falfa, quem o cometter, filhos, e netos, liv. 5. tit. 13. in princ. (d)
Crime
(al
ftf.~
V ide olllnia, qure notantur verbo ConJi./cd(dO fi
dO qUt
I" do cel'ceyo feja havido por o de moéda falfa : e que
tirár oprefo , que lewrtm a j1Jfiifttr, &c. cum feqq. " todas as Ordenaçoes, Leys , e Regimentos, que fal.
(b) De hoc crimine falíre monetre vide Ha·rppr. in §. "laó em moéda falfa, Ce entendaó, e pratiquem no do
Item Lex Come/ia, 7. [nfiit. de Pub!;c. Judic. ex n. 4,. , por-I " cercey~; 70m decJaraçaõ que, em ,quanto. a necc{f\i-
2,.
I
tug. de Dorlttt. tom. r. p. 2. cap. d n. ,I.,
crimin. Colifro". 44" Condoi. Con[i/. h CaldeI'. deci;' ro., I'"
Matth. de Re "dade publica pede, que corra a moeda naCIOnal, que
efH cerceada, fe naó procederá contra quem urar
elar. in §. FttlJim" n. F' & 38. , Molin. de JuJl. & Jflr. "della, até que [e lhe dê nova fórmat; O R egedor da Ju-

'Itttir. num. 3" Cortiad. tom. 2.dec. 87·, plmes alios citat I"
€/ifl· 702 ., Thom. Vaz a!leg. J 3. num. 38.) Gom. ;n L. 83' .." frisa o tenha aflim entendido, erfará que [e execllte
invioJavelmente. Liíboa, 9. de Novembro de 168 7,
Pego tom. z. d-d Ord.lib. J. tit. 3. glo.f. ,8. mun. 2. Et qui fal- Com RflbricJt de Sua Mttgcfiáde.
fam mondam cudit, dicitur crimen La:fre-Majefiatis
6, I Et vide ad pUnGhlm requentem Notam Senatoris
committere; Molin. de J ufi. & Jur. tran. 2. difp. 8.jilb Oliveira: Oscrimes de fi bricdr , e de cerceat' moéddjaõ di"m-

I
nrml. lO. 1lCrfic. Q.uartwm deâmunJ:, & di{p. 702.jilb num. 5, fis: dondt 1Jeyo difputár-fe fl!timllrNC11lc, Se o ~rj1Jilef,io do for~
-verftc. U'< 5•, Portug. de Dontlt/on. p. 2. cap. 25' ntlm. 80., competente aos Soldados, o l)flai no c.t!à do moeda f~lj:t lhes rfJ·1-
COi"tiad. d.dec. l7. nllm. 12. Cretera vide verbo Confifi.1ftlõ tirado no §. 31. do Regim ruo, (efiá n, Ordenac;aõ no fim
r fi fa, nos be/Js dos l,ue [-tbricaõ moédtt falfl, &c; da CoIl j. do Liv. ,. ).fi fi fJa1Ji.1 de entender th'lldo l1,tõj6-
(c) De hoc 'trimine viJe Portug. de Donat. pArto 2'11llerlte no cltfi de modafalfa, cm f)f/ej:tlla, máS fdmbem no d9
cap. 25' e;.; n. ,8., Matth. de Re Cl'imin. Contra)). 47" Cal der. cel"ceyo, m ena'óf:tlla! e cbeg,ou a du-vida ti qf(dtol~eJ'(;z..es1
Jec. ro. n. 22., &' ex 11.26. , M olin. de J fifi. , & Jur. trdfl.2. mas "Venceo- le lbe valia opr;1Jileg,io ; porque o dito Regimenfo
di.fp. 7°2.11. 8., Cortiad. fomo 2. dec. 87, n. '28. , ubi dicit \ [tllando f71J éJ.. falJa, naõfi d~)lia extender aO ctYceyo; B ar-
procedere pcenam hujus criminis non [olum in tonden- fimfe ttcbouq t..M"iá Leif. de lnquijit.q. ~. n. 48. Porem de-
te·, [(:u radentc monetam cum ferro, fed etiam cum ace-, poir defJe ç.t b jt Ley Extra1J.~ganfe , que igualou em wdo o
to, feu aqua forti : fed non procedere ín radente in mo- crime docc·rceyo e moédaf,tl(.t.
dica quantitate j quia non pcena ordinaria puniri debet,
I Et Dota,- àd in hoc crimine non conceditur fe.
fed extraordinaria, Judicis arbitrio ; & ibi citat muItos, cmita's) ut refolutum extat per RCgi-J,1l11 Decretum, q.uod
refertque deci[trm. efi in Lib. roo Dom. SlIpplic.fo/. 298., cujns tenor ita dI::
Et nota, quàd in hac Lege diverGmode accipitur " Por fel' conveniente á boa adminifiraçaó daJuíliça,
crimen tondentis ,reu radentis monetam • & crimen fa-l " que no prejudicial delit!:o do cerceyo da mo~da fe

di, dil1ingunt qualitatem ma1e6di ; ita ut, licet crimen I"


bricantis monetam ; pcenre t'Ilim, qllibus jubentur ple- "cafiiguem os delinquentes com toda a feveridade, e
que naó andem foI tos depois de conhecídamente fe-
fabricantis monetam e{[et carus inquiGtionis ex Ord. " rem culpados, com efcandal0 da Républica, a quem

mine tondentis , [eu radentis monetam , ut dicit Leit. de I"


lib. I. tit. 65' §. 3L, attal1len non poterat inquiri de cri- "ta6 gravemente tem offendido , por Ce livrarem com
Cartas de feguro: Hey por bem que de hoje em dian-

latam die J 7, O&obris anno r 685' julfum fUit, quod I"


Jllr. Lllftt. tran. ~. q. ~. 71. 18.; fed per Legem Extravag. "te [e naó po{[aó pa{[ar nefie crime; e que todos os
Réos, que nelle forem culpados, fe livrem prefos.
unum, & aliud crimen requiparcntur , & delinquentes ,,0 Regedor daJ uíliça o tenha aiJirn entendido, e o
in uno, vel altero, eodem flagitio puniantur : quod "fará eXt:cutar inviola\ elmente na Cafa da Supplica-
etiam extatdi[pofitum inaliaExtravag. latadie 9 .Au-l" saó, rem embargo de qualquer Refoluçaó ouLey
gufii anno 1686., qure [um in Ord./ib. 5.tit. 12. Cal!. 1. "em contrario. Liíboa, 22. de Abril de 1688. Etvi-
'ti. J. & 2.
I
de fupra notata verbo Conftfc./faõ fi faz., nos bens dos 1ue m-
Et cum in Domo Supplicationis dubitaretur, an cê«o moédtl, &c.
iIla Lex requaret criminu 11011 [olum in pcena, fed etiam (tl) De boc crimine fodomire vicie Farinac. ;n Prttx.
in illorum probatione , diífoluta fuit dubítatio per Re-I tom. 4. ,/. 148., Gom. 1TJ, L. 80. Taur. 11. 32" Bafilic. dec. 4"
gium Decretum, quod eCt;n lib.Ío.Dom.Supplicát.pag.294-' Covas lib. 2. Varo Ctlp. lo. 11.9., Augufl:. Barbor. in c.lp.
"}ler). , fiatllens , quàd in om111bus requaliter brec <.:rimina Cierici, n. J I. de ExccjJiú.Pr.:rlttf., Cortiad. p. I. dec.; 0.11.120.,
judicaífent; & tenor Decreti talis efr. "Por me fer vre-I & p. 2. dec.89. n. 78., Mend. il1 Pra~·. p. 2.lib. 2. Citf' 1.
:,"iemc, que na Cafa da Supplicasao veyo em duvida, n. 45, & 46., Pbreb. p. 2. arefi. 190.
" [e a Ley, que fe publicou em r 7, de Outubro de Et anJ udex Laicus procedat contra Cleric.um [o-
" 168,., na qual [e declarava, que todas as peífoas com-I domitam, & quomodo, vide COl·tiad. p. 2. ,Iec. g9· noSl"
" prchendidas no crime de cercearem qualquer erp~cie üliv. de For.1icclef. p. 2. l' "5" Pego tom. 8. ad Ord./ib:;,.

" impoCtas pela Ordenasaõ a eCte deliélo, incorraó eJ11., I


" de dinheiro, que corre nefie Reyno , álem das penas I tit. 1. §. z 3. cap. 8. à n. I ~ 5'
Nota, qubd, !icet hoc ctimen fodomire fit l11IXU·
" todas ,as da moéda falfa , [c devia en tender fómente a fori, ut docent congefii à Cortiad. dec. 3o. n. I I ~., ta-
..

" re[pelto das penas, e na5 das próvas ; Sou 7ervido de-I men in hoc Regno ex Bullis Pontificlln~ PH IV. '. &
" ~Iarar, que a dita Ley [e dev~ entend~r, e praticar, Gregodi XIII. de eo cogno[cu11t Inquifitores ba:r~tlcre
." Igualando.Ce em tudo o crime do cerceyo ao da mOé-J pravitatis, ut dicit idem Cortiad. d. (Iec. ;0., quod ~a~
" da falfa, affim para as penas, como rc ara as próvas; men intelligit, data pr~vcmione, ex pluribus I 'luas Ibl
" porque [em dHfcrenc;a alguma quero ~.gue o delia:o • citar.
r Qllan.

/ r.

_ RepertoritJ das Or"denaçoes do kaejJno. CR 209


(:rim e de beNalidade, fe aIguem o comet:. Crime de incefio com fuacunhada no primei..
ter, tendo . _ .ento com aIimaria ; fe- 1'0 gráo tem pena de dez annos de degredo
ra qu .(.' ,do; eXei ~em pó, ibid. §.2; (a) para o Brafil; e fendo no fegundo gráo
Crime e;:- t~I1icie, ijúem o cometter ferá ca· tem peha de cin~o annds de degredo para
~jg@d~~com degredo de galés:ibid.§.) .(b) Afdca; e fendo no terceiro, ou. qua~t~ '
Cnme defincefio com a filha, ou outr~ dei- tem pena de d0115 annos para Afi'lca ,Iblá,
cendente, ou com mãy,tem pena de ferem §. ). (f)
queimàdos, e feitos por fogo em p6S, liv.5. Crime de for~ar mulher, quem o cOttlet..l
tit. 17. in princip. (c) ter, ou p~ra i([o dér ajuda, e favor, tem
Cl'íme de inceflo com Irmãa , Nora, ou Ma- pena de morte t /iv. 5. tit. 18. in prin..
draíla , aindaque fejaó villvas, ou com cip. (g)
enteada, pofio que a Mãy feja fallecida, Crime de rapto, quem b cómetter , fe fdr
tem pena de morte natural, ibid. §. I. (d) Fidálgo, e o Pay da moça pIebeo, tem
Crime de incefio com Tia, ou Prima, ou degt~edo para Afi'ica , e ferá rifcado dos li..
outra parenta no fegllndo gráo, contado vros G'J~:I-Rey; e fendo o roubador de
'" conforme a Direito· Canonico , tem pena menor condiçaó, tem pena de morte,
. de degredo para Africa, ibid. §. 2. ( e) ibid. §. }. (b)
"\ Ctíme
Quando verà f~domitre reIaxantur ab Inquilitori- "I Fragbf. J~ R(eim.Reip. p. J. d'/f:4-.ji,b n. Z(3). "er.f. De eodem
bus ad Curi~m feeular~m, an etiam aéta [eu proeel[us jure Lfl(ltano., Cyriae. (otJtro-v. ~ 55, n. [4. , Covo Iib.2. Varo
c~lra: ill?rum. tradi debe~nt Judieibus Laicis ,affirmati- f cap.6. §.8. ex ?)., Fontanel. dr: pari. n"ptial. tom.2. clal!f.s l
ve reI 01 Vlt ali v. de F6r. Eccle[. p.2.q. q. n. 14, 1JCrJ. Unde f..lof,· 1M . 71;7.
'lIerilo, Parex. de IufJmm. edito lit. 2. refi/ut. 8. n. 27. ex ra., (e) V ide Menoch. de Arbilr. C.~r.S02. n.I8., Farinaé~
tione, guia hoc erimen non dl: mere ·EccJelia{Hcum, in Pl'ax. crimin. q.I 49. 71.9 r., Barbar. in L.Si anle, n·40' ff.de
fed mixti·fori : a{h.1egativê videtur rerolvere COI·tiad. r Solllt. 71Iúl'imon.; Gratian. For. e.tp. 77. 71 • J 4. ~uid autem

I
J. (lee. ~ o. 1J. 1 19., Fragof. d~ Regim. Reip. p. r. dijp. lO. de illcefiu in ter cognaros cognaeione ~R.irituflli per Sa~
~. 2. n. 149· ht in hoe Regno jam índubium extat, guàd cramentlll1.1 baptirmatis, vel chrirmati's? vide Fraga!:
Judices laici debent (b.re per fententias In\-uilitorum in de Reg. Reip. p.l. dijp+ §oI 7' n~.98. , SabeI!. ;n Sum. §. [ti.

ci; per Leg. Extravag., gure eH in Ord. lib. S. tit. I J. I


hoc erimille , quin illis tradantur proeeífns'EccleGafli- cefius, n. 4.
Et vide requentem Totam Senatoris Oliveira. Nd-
Co/l. I. n. I. 1
I t4, qflod in tola hac Leg,c non ag,ifflr de incejlll inter conjrmélos
Ad verba: Ficar~o infames fel/S filhDs: intelHge, fi pre· cogn.~tione j}irifuali ; ell nal"1ffe erimen 111rr~ Eccie(iajlicffm) de
D.a Rei fuerit ordinaria., feeus li {it extraordinaria ; Fa-I 1110 Mag,iftratus ficuldrer cOÇ1ofier~ n071 /nft:mt; Pereir. de Man.
lmae. q. 167' n. 12. , BaJard. ad CI.~r. q. 72. n. 3" N ogllerol Reg. e.~p., J. 71.19" Fr.l,~of. por. dij}+ §.17' 11.202. SeJ" tamen
~"ef/. 12. à 11. 66. ~ mm po(lU11t Jadices Eecle.fi.tJlici in hoc crimine procedere incipien-
(a) De hue erirriine beflialitatis vide Boíf. t.om. )'1 do per c.1plllr.!11J ,fwmd/~1II Ord. /ib.2. tilol. §.~ )o"lIoj.Porêm:

(;;' 15' , Cortiad. dec. 89· n. 71,. Ee nota, quod non rol I
Mor.tl. tit.I I. n.1 o. & II., & ex n. 7 (. , Ba!ilie. dec.,\--';. J 4. e :i;flilll fi jlllg,OIJ no Jui'{o d.~ COI'Ô.l, e a(lentou no Defimbitrg,o
um do P.:f·; ,,;de cti,ml Porlllg. de Donat. 10111.2. p.). cap.) 5, 11.65"
concrematur bujus cri01inis Reus, fed etiam animal, tl/;i decltlr.!t, 11.od potcfJ Judrx ficu/,tris cog,nofi:ere, fi mm bàc

q. I., Farinac. in Praxe crimin. 1. 148. n. 46. Et teflatur I


l}uud per cap ulam ipre cognovit ; ex Text. in cap. Mulier, erimine ..fit admixtum crimen jlupd , 1Jel adultcl'i;.
(f) De incefiu incel' :lffines vide BerJieb,p-4-collcl. ~)';

I
Senator Themudo in N otis ad hane Ordinationem fe vi. Farinac.;n Pr_tx. crimin.q. 1 49.11. I 08., Gom. in L.So. T,mr.
dilfe cremare duas equas , ibi ; E tambem 11~ queimar huma ~ n. r)., Cuvas in Epi/om. lle Malrimou. c:1(1.6. §. S. à n. I. Et
tgo.t ve(le (tnrJO de J 654" pofio que a Ol'denltfdO on.10 di'{, maS quid de i ncefiu cum adul terio ! vide Berlicb. p. 4, fiél. t.

delinquentis; Barbof. ad hanc Ordinlttionem.


I
be Texto no cap. Mulier, 15. q. I. ; eao depois 1J~ queimar ofltr,t. conel. 34" Larream dec.) O.
Seu ullimaJis pretiul1.1 debet [olvi iIIius domino ex banis Ad verba; E findo 110 terceiro: nota non eOn1mittf
inceflum in tertio, & quarto gradu, nili guando affini.
(b) Vide Gom.in L.go. Taur. n.34., Farinae. iII Prax. tas fuie contraéla per copulam matrimoniaJem ; guia
crillJin'1' 143. n. ~8. 0& ~.9., Curtiad.tom. 2. dec.89.n'74., , quantia fuir-contraéta per ilIicitam; non extenditur uI. \
& K2. Et cognitio hujus eriminis privative pertinet ad tra feeunrlum gradum ; ex Trident.fi(l.24' c:!p. 4, de Re-
Pr~(jdel~1 C:urire cril~inalem , cum inhibitione cretera-, fornr~t., ~~Hbo!·.;n Adflitam. olll~.tnc Or;/. n:27" Sancho de
rum, uqudlcatum retert Phreb. p. Z. d.refl. r r 7' Sed nota, !VI.tlrt.n. 1'/;'7' dij}. 1)."+ 11f~{tc. Jed hod e. _
Cjuod per Legem Extravagautem ,.qure efi in Ord. /ib. 5, .
I (g) Vide Farinac. i11 PraX. crim. q. 1 47, ~ n. 30;, Mo~
tit. I l'.(O~/' I. 1J. 2. , jube,tur, ~luàd Judices inguirant de lin. de .J((fi·, éf' Jur. diQ" r~,. d n. 6., C1ar.;Ti §.Fornicatio;
hoc Crll11111e, & advel'Cus ddll1quentes procedam cum n. p., G~111. m L.8o.1.mr. d n. ~ 7' & 4~., Menoeh. de Ai-o.
I
pa:nis ill ipra Lege fiJtutis ; ex guo infertUl' , guod poO: bi/rM. cajz9 J., VaIare. con./29· , Cancero poJo Varo rifo/flt.
rliél~1l1 Lel?em qui~i~et Judex reputatur competens ad C.lp. r 1.11. I ~., Berlich. p. I. :oncl'4 r., Leit. de Inqui[fi. l' 3.
pUl1lendos dias delll1quentes. /11, 24., /Egld. de H011eft. arllc. 9. n. 17. & 18., Mattl1. rle Re
(c) V ide Farin ac. irl Prax. crimin. l' 14~' n. ) r., Bel'. crimin. (onlrov. , S. üportet tamen, ut fluprum dicatur
lich.p. 4.JêFf. I. concl.~2. 11. rt.& 17" Portug. de Donfll., violentum, guod vioJeneia {it faéla perronre, non loco;
tO/1/.2. cap. H . n. 38., F ragof. de RegJm.Reip. p. r. di/}'4.§.17' ut jam notavil11us verbo Corrompwdo álgllm !Jomem mulher
'1.20 h Covas in J!-pitom. de Sponfalib. p.3. cap. 6. §. 8: ,Ca- t P~r forf·l rle fiM )lirg,ind~dt: &c., t:bi vide. !=ü ofculans mu~ ie-
rol. de Luc. (Ie Ltn.le,!,al. art. ~ O. ex n. 22.; Sabell. mSum. rem per: Vim, gua prena pU 111 atur , Vide apud ConelOI.

mL.80. Taur. 71.1 h Gabr.Per. de ManlReg. Cll!,.)~. n.r8.; I


~.lncejlus, Mt\uh..de I\ecrim. Contr81l'5o.:t n. 22.; Gomes Refilflt. ain. ·n. ycrb. O/eu/11m, re}õ/III. flTlie.
(I) De hoe cril11ine vide late r 101in. de JI/fi· & JI/r.
~ p,lures ali?s d.e hoc eril11ine, & ejus prena traC1antes, dij'poIo!., Gom, !1J L.80. T.1/!;,•.t n. 36., Farinae. il1 Prax.
Vide apud Conlud. c1ec.89' /1.45. /1,1 4 ,' a "'7" Matth. de Re.~lm. Reg11. Valem. 10111.2. cap. 8•
.8.fiH2. d,l1.1 " &.t n. 168., Fontanel. de PaR.lIuptiá/.
'':~'5.p.z.n'ZP'4'&
. (d) V ide Farinac. in Prax. crimi1J. q. 146. n. 79., Ber-
hcb,p·4· cond ·I). "n.I., Ponug.dc D0l1itt'P'3.cap'35.n'38., tOIn.z.ç/{(fI.!J 2)-, Ha.ppr.in§.ltem
.
I'.!
".
Tom.. I. I -- '9
,• - • Dd • L~x

."

2IO Repertorie das Ordenaçoes- d Reyno. CR .


Crime de Bigamia, quem o cometter ca- ~ Crime d adulterio ninguem e6âe accuíà-Io 1
fando com outra mulher, naú eflando . fena""·o marido d,a 1. ~ ~dultera, ibiel.
julgado por invalido o matrimonio, tem §.). c) "' ,
pena de mort~, liv<~; tit. 19. in prill- Crime . e al~ .l~àn '. quen;~.,~·'j ometter
cip. (a) alcov tando mulher caCada, II confen-
Crime de adulterio, quem o cometter com tindo que em rua cara fac a mal de
mulher caCada, ou que eG:eja em fama dif- [eú co , or!,.. r e o, e perca to..
fo,morraporello,liv.5.tit.25.il1prin- dos"Ceus bens, Iiv. 5. tit. )2~ in prin.
cip. (b) (. cip. (d)
Crime
Lex]t4liá, 8. Inftit. de Ptt/,lic.]udic. ~ n. 28., Sab,eIJ. i~ Sflln. \ recel'; porqlle l1efte Titulo, fodd~árve~es 1.!~efefalld empen.tde
'VerL. Raptus ,fub n. I., & fi11" Corti ado dec.S 9. a n. 40" & 1/Iorte ,fi ente/lrle d.( naturttl , amdaqtce 7140 fe declare, como con·
dec. I 7). ex n. j., ubi , quàd boc deliétum eft mixti.fori; fia rio princ. ibi: llaó faraó nelle execuc;aõ, até no.lo fa.
{ed bene declarat Antonel. de Rep·m. f!cclef liú.6. c.tP: ~ l'lzerem fab~r ; oque II~iI (e 1Ie~if!c.t ,fin.tõ em ~:ecflfttO rir mOI'~e
lit an raptor, contrahens matrt1l10nlUm cum mullere n.ltur.lt \ e o m~rmo 110 §. I. ,bl1 morra por dfo [em maiS
l'apta, evitet pcenam mortis 1 vide relatos à COl·tiad. d. no.lo fazerem Caber. Ttf.mbemfi pôde argumentar com as P4'
dec.17) .n.4 I. Seu bar extat deci[um in Ord. hocmet Tit'l [,nlras do §. 6. c 7, dege tit., e melhor do tit. 26. in pri7lc. iui:
in §. 2. Et an raptLIs requirat ad fui elfentiam copulam ella I~Ó morrerá porJurl:isa;& meliusin §.l.iúi: erl:e tw
camalem ~ vide COl·riad. d.drc.89' d n'41., ubi citat Illul· naó deve morrer, que he a verdadeira pena do fimplez
to.s, Sabell. in Slm~. ~efb.Rdpt/IS~ fUb n.8., Matth. de Re c~i·1 adultcrio; e efte lI:rbo.morrer nd comml4l1J fi~nificttr<to be.de
71Im. contro~erJ.) 5. a n. I). , J\tloll n. d. di!}. 10) . n. 12. ~l1d ml)rte n.ltura[; & vide 10 fra notata vetl/J. Crrme de dlco)JIttt.
autem, fi lDulier adokrcentem rapiat 1 vide Matth. tle l ri.1., qllem o cometter &c. •
Recrimin.conrr011l!1}.29.n'91.,Ricc.p.I.dec.214.n.86.,Sa- \' (r) Adulterium non exoffició inquiritur obre"e.

cap. ~ l. n. 10. I
- bell. d. §. Rapws, n. 5" Al1tonel. de Regi111. Ecc!eJ.lib. 6. re}ltiam muriti, cui offenfa prrecipue fit; íicque illi fali
relinquitur jus accufandi , ne eo inrcio dehonerl:etur fi·
(a) V ide de hoc crimine Gutierr .Pràélic. qu~[i. lib.2. mi\i accufationc; nal1l cum ignominia reCultans ex adul·
q.6., Berlich. p'4.feél. I .COIIc/.2S., Goma\. in c.tp.2.de SponJ. teria uxoris ad iprum rolum pertineat, non abs re il\i
~/uor., Mauh. de Re crimin. cllntr.29. n.178., Gom. ill L.So. \ conccditur tantUIJ] , ne cum alius arcufare polfet ex le·
Taur. 11.'],7· , Sancho tom.2. de M.ttrimon.lib'7' di/}.80., Au. vitate, famam mariti Ia:thaliter vult:'leraret; Gutierr. iu
gu(1. BaTbof. .uI Te.w.in cap.G<tflt!.emllr, 8. de Divort. n.12'1 Prax. crimin. qM[i. I IS. n. Ill., Bovadilh.;n Politic.lib.~,
'Bt an hujufm~i deliétum fit mixti.fori , feu potius pri. C.1p. )' ;" n. I 2 ~., Gom. in L.8o. Tatlr. n. 49" late Crefp.
('

vatíve ad folos Inquifitores pertineat 1 vide Delben. de de Valdauréobfir'll+ §.). d n. I 78., & fiqq., Sabell. in Sumo
Oflic. S.lnql~ifit. dub.209., Fe\~moíin. in c.tp.Ntlper, 4- de B~- \ §.Ad~dt~ritl'" ,Jtl~ n.~. Et vide qure n.otantur in verbo Ac",.
gam. non ordm, 1+, Gonzal. ln Ctlp.2. n.6. de Spon(.dUl)f., PI- (.1 r Jb pode o·manrlo em cafo de adtllter,o.
gnatell. COI/fr.tlt. c.mol/ic. I I)., Auguft.Barbof. ;n d.cap.Gáll- (d) De c Lmine 1enocinii viJe [upra notata verbo
demus, de Di."ort. n. I ~. Sed per Regium Decretum ex pe-l Alcoviteir",rle mMber c:l/ada &c., & fiqq. Ad verba: Mom
ditum dic 26. Maii, anno 1689., quod efl: in Ord./lb.) .. · por el/o: vide fequentem Notam Senatoris Oliveira.: Ib;:
tit. I 9. Col!.2. n. I., declaratum fuit, audito Generali <;:011-, Morra por dIa: entende-fe l1efte ti,. dtt morte nattlral ; porq/II
filio S. Inquifitionis, hoc deliGtul11 elfe mixti-fori ,in nl) §.' l., em qt~e fi trttt4 de menor delmo, be condemnado r)~
eoque 10c11 111 !1abere prreventionem ; vi,de etiam Anta· morte. civel de degredo perpetuo, e conffiáfttÕ : e tambem Je pl'~
nel. c/e Re,~im. EccleJ. lib.6. C.fp.) ). n.12. (1M t!tt palaw'a morrer, de qfte fi t0t no §.6. , e 7" em c~nlr4'
(b) Vide [Violino deftt[i. (g' Jllr.tf<tfl+dif1;.S9" Gom. pofiçtto de morte cÍlIe/.
;7/ l~.So. Tal/r. n'47" Gam. dec. 6)., Flor. :t[Gam.dec. ~., Et ut brec dilferentia explicativa Legis melius in·
Matth. dr: Regim.Regn.c4p.8.§.8. n. [9'5" Fontanel. de p'IR'1 tdligatur 1 vide aliam Notam ejufdem Scnatoris, ibi;
nttpt. tom.2. cf:lI/f.7' gJI)(. ~ . p. 12. n.2 8., BlJ,filic. dec.22. , AI. P ara intel/i.~elJcia dáS OrderJdço·h do Liv. ).fi eleve ad)ICrtir 1111
meid. drc. 19. n.!. , &. plures apud ~ortiad. dec. 89. 11. ) ~'I em alg,ul~l.tS fi pôem pel1{l de morte (imple~me11te , di~e?do, Olor'
Utrum adultenul11 dlcatur çOlnt11llfum cum fponra ali. ra por dfo, 011 morra por ello; e em ofltrarfedl" mOITa

I
cujus ~ vicie Harppr. in §.ltem Lex, 4. ~ n.24. 1nftit. de Pilo morte natural; e defta diffil'enfá lIe11l o tli'{er-fi, qlleqfldt1f/9Je
Wc.]adie. I Covas in Epitom. dr: Sponjàl. p. I. Ctlp. [. d n. S. Bt fallá em pel14 de morte fi mp!e,\l1lente, fim dcc.l<trdr natural,
al1 detur aceLl fatio ad ver[us rpOll fam~ vide Sanch . ele Ma- fi /)(( cle entender de !11orte civel ; e eIJa hc tf. conmltmi(jimtt opini.rp
trim. lib.l. ~if}.2 ..n.2., & lib. 10. di/}.~. n.6., M~lin. rle Jllft. \ dos Att[lores, apud.Fal'inolc. ~e Pam: q.1 9: n.~: ~~.ti. ~o~'êm ~tr,
& Jltr. trttcf'l' dj}.9 ). n.4·, Gom. ln d. L.So. Taur. n. 47, gumento em confral"to a Ord./lv.). M. 1 8. ln prmcrp., IUI : I ()o
'Ver! Dttbittm tamm cjf. Et an uxor de adul terio arcufata, rêm llaó fe farú execusaó , até no-lo fazerem faber : e/;e
m~ritum ftmílíter fibi adu~terium .committcmem, e~ce- , fel~el!Jdnte ~o~. l. do tit.2),," é!utros; e p.tr~ce que ttqlJelld dil4'
.ptlOne repdlere valeat 1 VIde .tEgld. de Jllr. lJoneft•.trt/c. 6. (ao, e condlfao da execuç.1O n.to c.tbe , .Jl!11áO na de pena ordJJl.~.
I
n. I 9., Fraga r. rle Reg. Reip. p. ~. til/}. 6. §. 2. n. 41., Matth. ria·: e toda·via o DOlllor P &tulo Rebello 710ftll tratátlo már/II/m·
de Re.~. Reon. cap. 8. §.8. do n. I 90., F ermoíill. in Cáp. I. Ut lite pto de Leg. N,ttur.tl. c.tp. ; ) •il/"t. I. :t n. I 9. defende ti com~lJi'J
II
non contefl·q· 2 .., Aroue. in ~. Tr.' mllltis , ?: Jf. tle Stat. bOI:,in. opi1'1i.;o, e fi envi.t contra OS J tli'{es , ~Of qfWS cbama caYrlicems,
ex n. 6. ad 9. Et de probatlone adul tem VIde Gom. m d. ql~e poem pen.t dr: morte n.ttul'.t!aos Reos , nos cafor, em qlle d~ey
L.80. T aur. ~ n.5 o. & ) 6., Valenzuel. conf2S., Matth. tle aJlim Q na.ü declttra ; e prôll.t efia opirliao com grande ijíCttCl~',
.:-.e crim. contr. I I. â n.17., ~'\ndreol. Contr.) ~ 6. d n. 1 9.: Cal-l"J.ls 7MO alcançou a~úred;f.t di.ffic,d:larle. Eu totmúem (egllm r
der. dec.) O. nA., Barbar. m L.2. p. I. n. 6 I., (9' ex n-7o.ff. de a meJtna, porfir Irws f.t'~orawl ; porem nos c,ljor, em que a Lry
Solut. 11I,t/r., Cyriac. Contr. 1 9 I. n. I I. & 12., & contr01l. 174. r manr!.1, que a execfJcaõ ji.. dil.ae, atéfe d.lr conta a E!-Rey, 1/"
Et quanto tem pore boc deli<lum prrefcribatm, vide per i p..t rm ql/C 11aoje p6de jêgt(ir; ~ .:tflm oentendo nor termos da Or4·
Bucaron. de Diffm:nt. 111ter ]Iedic. crim. & civil. differ. 172. à Iii.".). tit. 18. i'J princ., (;Nit'2). in princ. , & §. I. : nao tt.ffimn,
'12~., Gom. in L,80. Tdur. n.49. prop. fin., Sabell. in StJ/-tl. c.t/o d.1. Ord. tit.60. irl princ., & §.,., em que falldfimplezmcn·
I
§. Atll4/mium , n. 18., Almeíd. rle N~4J11er. -ºt1in~r. cap. 8: à te cm pena de morte , findo que no §.I. (e Inuda de eflUo, ~cCl'l'
n. I). Ad verbo Morra poreI/o; Ad I11telligmmam hUJus ftent.mdo-fi natural, e 1Jotõje firll:t em dar ,ontfi,4 EI.Rey, '
.Leg.i~ vide feq uen~em N atam Senat~ris 01 i v:ira. Ibi: lnefta f,ônna o lJotei jd, alg~lI'Ilàs ve~es. E cOlljidere-fi tambem to·
mail a por elio, & ln §. I. : morra por J iro. Mllltos por efta tio o tIf. 1'2. , e outros mflttos) dor qlMesje colhe, 1ue, popoqllO
ti frenfá de fallar d.t LeJ tem p.tra fi, ql4e no jil1lp!e~ ildtdterio l' Ophlitto do Doutor Re/;:!lo fi'ja do mais fia, ~ao ~e.ixa de ferJtI~:
1U n tem a mullJer. pena de morte ntttlll'al, 1If1l!er I}ebelL. ele Ler,. d#cftlrladrs. Vide tupra notata verbo Crtme de adli!tt/ I
n.&tllral. Cáp.'l.). l11otf~I~ 11.)0. (;' 3I.: e efl ;1~1 ••. contrario pa- ~tlem o colnetter.
(" . . /,'" " . (at Bo,
~ J r

r

l

Repertorio das Ordenaçoes do R~yluJ. CR ~I


Cri~e-'de homicidio, quem o cometter, n [eus bens para a Corôa, ihid. §. 3. (cy
naó fendo' . ceífaria defefa ,tem Crime de homicídio feito com béfla, ou e[..
" . pena d !',!7ete"\1á-tur: , liv. 5. tit. 35. itz pingarda , quem o cometter morrerá
. pril1cih~tl~ ,) " , • - '" - morte natura~ lhe feraó decepadas as
Crime de fopinaçaõ de veneno para matar, maós ao pé db Polourinho, tiv.. 5. tit.., 35~
aindaq e fe naõ {igâ morte, tem pena de §. 4. (d)
morte natural, ibid.~. 2. (b) . Crime comettido com traiçaõ, e aleivofia
Crime de Affaffino, matando por dinhei- tem pena muito mais grave, do que fe da..
ro, tem pena de morte natural, e cor- ria pelo m~leficio , em que naó hOllve(fe a,
tamento das maós, e perdimento de dita qualidade, liv. 5. tit. ) 7. §. J. ( e)
Crime
(a) Homicidium crimen eíl: gravimmum, & atro-, de Re crimin. contr~v. ~9. ~ n. IO~., & contro)). ~z. à princ. , &

I
cHnmum, ideoque punltur prena mO'rtis; ex Text. in eonUo)). 64, n.G9" Aroue. alleg,. 84, Et de corpore deliéU
L.~. §. Legis Comeliit, jf. ad L. Comel. de Sicc4r. Text.;n cap. in hoe cril11íne faciendo, vide Matth. de Reg,. Regn. Vd-
Miror, , o. Dift., Gom.t01l1 ..,. Vdr. cap. ~. in pri1lc., Covas lento cap. 8. §.2. ti n. 16. Et Reus hujus eriminis r putatur
lib.2. V.tr.c.ep'9.n.2.,J ul.Clar. §.Homicidium, n.'},4. ))er;:Qu~- tamquam homicida proditorius, & ideo non gaudet im..
ro, fjll:t {ir pana, ubi Bajard. n,'4 1 ., Matth. ele Regim.Regl1. J munitate Ecc1eGre; Covas lih.'),. Vdr. c:ep.2o.n·7·1Jerj:Tdl1~'
&p.8. §. 8. n'F'; ha:e enim prena pro homicidio impoti- dem bis prtfnotatis, Bovadilh. in Politic.lib. 2. Cdp. 14. n. 36.:
ta eíl: deJure divino, tam ex veted, quàll'i 1I0VO Teíl:a-, & 7,., Gom.~. Vdr. Cdp.~. n'7" Bajard. ad Cldr. §. Hom;..
mento, quorum lQca , & au&ori tates reeén[ent Doéto- cidillm, n. 2 ~., Barbor. di: Jur. Eccle.J lib. 2. cap.). n. 94. ,
res [upra citati , & Harppr. ad §. S•Ir1/lit. de Publico Judic. Cortiad. tom. 2. dec. 96. n1l111. I,., qui alios innumeros
n.27 3" Cortiad. dec'92.n.2)., Molin. de Juft·& Jllr.trdfl.). ~I citat.
dij}. 22. n. I. Et occidens careeratum cum veneno (ut multo...'

I
Homicidium quando à plllrlbus eíl: commiífum, ties contigit inter con[anguineos, qui venerare facfunt
omnes, qui in ip[o homicidio intervenerunt, tenentur inquiíitos eon[anguineos, ne diffamentur), an debeat
prena ordinaria homicidii , íive defunclus ex unico tan- puniri prena parricidii 1 vide Bajard. dd Clar. §. Homici..
tum vulnere, tive ex pluribus Jeeeiferit, íive appareat , dillm, n. 28., qui in partem vergit negativam; Ced affir~
110n omnes vulner~e, tive íit dubium, quinam vulne- mative re[olvunt Farinae.in Prax. crimin.p+q.I2o.n.1 34"
raverint 1 Gom. tom. ~. v'tr. c'P' l' n. ~ 6. , Conciol. Refilllt. Guazin. de Defw). reol'. dele,,;:,. c.ep. 6. n. 2. , cum quibus
crim.6..verb. Homicidium, n.8., Matth. de Re crim.contr01'.20'1 pertranfit Cortiad. dec. 96. n.) 3. Sabell.!:i. §. Venenr~m fi{(j
n. I o., Cortiad. dec'9 8. n.28., Harppr. in §. I!em Leét.Cor- n.8. Et nota, quàd per Legem Extravagantem , die 28,.
rJelid, ,. Inftit. de P,Jblic. Judic. ~ n. 100. " Februal'ii anno 174J' expeditam, jubetur, quàd de Gm-
An oecidens unum, volens oecidere alium, prena , plici veneni propínatione J udiees inquirant, etiamli
ordinaria íit puniel:dus! affirmative re[?lvun~ Andreol. l~on [e~uatur mors ex ilb; quam Legel? I:abes in Ord.
Contro)), ~ 7 I. , Berltch. P'4' c~ncl. 10. n+ ,. Bafihe. dec. 16., , lrb. I. m. 6). Coll. I. n1l111. 3. Et de !loe CTlln me non con.
Harppr. ir; §. Item Lex S. lr/ftit. de Pflbl.Jlldic. ex n. 2 ~ 9., ceditur venia in Men[a Senatus, ex Re~. Se1Jdt. P,1lãf.:
Coneiol. Refilll!. crim. I. 17erb. Occijio, in princ. , & dd St4- §. 18.
tllt. Eug,ub.lib. 4, mbr.27' n.l. Occidens P ganum vel J u-I (c) Vide de hoe crimine Menoch. de Arbitr. Ci!f. ) 60;
.o
~reum , an prena rd:\1aria puniatur 1 vide The1àL:r. For. n.4I. , Molin. de Jttft. & !flr.tr~éI. 3. rlij}.2.}.•. , Gratian.For.
M.2.']. 36. , Cortlad. dee. 96. n.'},). cap.) 98., & cap. 6 (9" Fannae. ln Pr,tx. cnmm.q. 1 2. ~. ~ 11. I.)
Oecidens [ervum propriUlll habetur etiam pro hO-' Sperell. dec. JOl. & 102., Thom. Vaz ád§. )' Reforril.!f.
micida, & ~unitur prena or9inaria ~ Molin. de fu#. & J11ft., .N~attb. de Re crimin. COI9II'O'll. q. & I). ? Conciol.Re..
-
Jrlr. rrdél.2. dI/}. ~ 8: n. 3.~er/041~ fi d01~mJ1J!, Arouc. m L.I. J jõ/.crzmm. T., & fl.qq.•·nb. A/f.tJ!inum. , FaJard. Alie ..fi;:
§.2. n.1 ° 3. ff de HIS , qUIjlmr jil! 'lleI alJen'l uy • cal+ :t 11. [7" Cortlad. p.z. dee.? 5. éJ' lo I., Calder.dec.r 4.

I
Occidens [e ip[um, an, & qua prena pnniatur1 vi- Et an iíl:ud crirnen aífailinii ex: [alo affeélu, [eu conatu
de Bafil ic.dec.) . 'l n. I 4., .Portug.rle D011al. tom.2.p. ~ .caf·41., prena m.ortis PUIl iatur, etiam 1 effeuus 110n [eg ~atur, vi-
& plures, quos congentLagun.cle FYl/él.p.r.Cdf.zI.n.I62. de Cortlad. elec. IO!.1IoiO. I I. & 12. cum multls, quos
Et quid de muliere, auxiliante l11arito ad occi<1endulTI; [ ibi citat, Harppr. in §. S.111#it. de Publico Jlldic.11.264' Et
ao prena ordinaria teneatur ~ vide The[aur. For./ib. 3. an Ckricus a{f: ffinus abfqueJ udicis Ecc1efiafiíci remir.
~fl4f·46.
I fione puniri valeat àJudice [a:culari1 vide Fermofin.p.2.
Et an occi~e~s. fretum humanu~n n.ondu~l editul? a~e,e..~. Cardo[. ill Pl'ttx•.lJerb. A(Stt,[li1U1S, 1/.!). Oli1'.. de Foro
teneatur de homlcH1JO, & prena ordlllana putllatUl'! VI- Ecclif. {I. 2. q.14., Merlll1. Centflr.I. c,rp. 40" Cortlad.p.Il

/l1}. ) 7" I
de Harppr.in §.ltemLexComelid, 5.1nf/it.dePublic.Judic. dec.2r.~'Il.g7' Ad verba: Por dinheiro 1 nota; guàd, ut .
Gonzales in c.tp. Siquis, )' de Homieid. , Aroue. in a«amnu~ dicatur, non eil ll!:'ceffe, quàd prrecedat pro.:.
L 7·.ff de ~rdt. hO~lIin . .~ IJ. 2., Carra,nc;. de P artu, Cttp. 16. mimo, reu datio certa: quanti~atis ~ecuniarur.n.' [ed Cu f.:.

I
§, flntC., ub, plen de abor[u; Berltch. p. 4, conel. 8. Et ficit promiffio [eu datlo alicuJus reI, 'lua: utd,tatem re-
We ?cci[or fretLls jam animati, reputatur tamguam cipienti afferat; ut fi pro)IliJfum fit ficario dar i aJi9uam
oceilor proditorius, & Eeclefire illlmunitate non gau- in uxor m, vel aliquod 'otfieium: vel fi ei proll1lífuLU
det, ut multis DO. eomprobat Cortiad. dee. 96. n. 17" I fit, quàd mandans nUll1lju'll11 defeéturus erit in ruis ne-
~ per Decretum Saerre Congregationis Conci.Jii expe- ceffitatibus; ut infinitis DO. latimmc comprobat C

1nlllierem malis medicamemis proeuranlem aborrum


I
QltUI11 die ~. Decembris anno I 6 ~ 2. dec1aratum fui t, tiad. d. dec. 95. d n. r 2.; & fiqq.
(d) \ ide de m<tteria Giurb. Obfir17. )~. Et gua pre..
~cclell:1.ilica immutlitate non gaudere; Auguíl:. Barbo[.!na puniatur ille, qui emi ll:rit, ~ u projeeerit jac1:um
m Co/l/'(9.w• .Apof/olic. decif.17ert.lllllPlmitas, n.1 I., & alios, ardl1bufii contra aliquem, tiamíi vulnus non f, 'lua-
qllos ci tat COI'tiad. ri. dec.9 6. n. (7' in fin. I tur, vide DO. , quos refert Cortiad. tom. I. dec.) 4·n.42.t
Ad verba: Naofindofil:t11ecc(Sdria defeft: vide IvIatth. & tom,'},. dec. 99 ..fI/h n. ~ 9. , & dee. [O Im. [2. , Matth. de Rf
de Re crins. ~ontrOll.22. '. C?llciol. Refilaf. crim.17erb. Defenfio, Il.im. Reg1l. Il..1lent. cap. 8: §.8. ~ n. r 40" ó~ ~e r e crim/n: COI1-
~~fo'. ~. , & fiqrjo, latifltme Cal der. rom.2. dec.65:; Harppr. tro'll.n. n.1 6. , Calder. d c.65' n.!),. , Ubl 111 11.9 I. dlClt te-

onlnJnü hanc lilTIitm~onem illuíl:r:.l.llt.,


I
ln d. ~. !trlJl Lex, S. ll1ftit. de Public. J fJd'c. ex n. I I~., qui neri prena morti , ctiam(i [clopetull1 ignem non emi..
ferit.
(b) Vide~gid.inL.Exbocjf4re,p.t.cdp'7 •.~n''},9'fJ.l' (e) Vi e [li r.notataverb.: Aleill0fi.~ be IJlI11Jtt 111"/",
de 1"ft· 6~ Iflr., 1 hOI11.Vaz alleg.1 3071.1 H'O: q·8., Matth. d"de J &c' .
~ Tom. I. f ~ Dd a ) D~
'4\ .- ~- ..
("

~IZ r
RepertoriOr das Ordenaçoes do Reyno.

CR
~dme de defafio, quem o cometter tem f' Côrte, ou Alcaid 'de Liíboa ferindo al.
degredo para Africa até a mercê d' EI. gum dos' fobredito ei ndo-o pren~
Rey, e perdimento de todos os feus bens, der, tem pena · m ~ .. f~ , - . tit, 49.
liv.). tit. 43. (a) vr~, in príncip. ( r' (
Çrime de aífuada ,quem ) cometter en- Crim de Refiftencia ,. quem ,~
trando em cafa de alguem com ajunta- contra algum Cdrregedor d
mento de gente para lhe fazer mal, e o ca , ., eus , ae,
ferir a elIe, ou a quem na caíà eRiver, MeiFinhos , e ná reGílencia os ferir,
tem pena de morte natural, /iv.5. tit. 45. tem pena de degredo para fempre para
in princ. (b) o Braíil , e cortamento da maó , ibid.
Çrime de tirar prefos do poder da Jufliça , §. I. (e)
quem o cometter incorre nas me[mas pe. Crime de ReGflencia, quem o cometter
nas, em que incorrem os que reíi!l:em , contra algum Juiz de F óra pofio por El..
, e tiraó armas contra _a J ufliça, /iv.). Rey ; Ouvidores, e [eus Meirinhos, J ui.
tit. 48. (c) zes Ordinarios das Villas notaveis , e[eus
Crime de ReGf1:eneia, fe alguem o comet- Alcaides, tem pena de degredo por de~
ter contra algum De{embargador, ou annos para o Braíil, e cortamento de maó,
Côrregedor da Côrte, ou Meirinho da ibid. §. 2. (f) I'

Crime
. '(a) De hoc cri mine vide pIura ab omni erudítione \ §.g.~no'9~. adn.Io6., & cum aliis Cortíad.drc.8J. n.2o:
oeduéta apud Larream alleg. fifidl. 116. & 117., Fragof. o (d) Nota, quod La:fre-Majefiatís ex fecundo capi~
de Regim. Reip. p. I. difj.2. §.! o. ~ n.U·, Coneiol. RejOlut. te reus fit qui occiderit, aut vulneraverit Officialem Ju·
(lrim. 1. & fc1q.wrb. Ducilllln, Calder. tlnn. 2. dec. 84.u}que \ fiitia: munus judicandi babentem, ut habetur in tit. 6.
Itd 89. , Cyriac. Contro)). I o [., Sancho lib.2. 511111. Cáp. J 39. , huj us lib. , & bona al11ittit ex §. 2 S. ejufJem tit. , & §.J.
Sabell. ln S,lm. §. Duellum. I
hujuCce; & vide Augufi:. Barbor. Voto 66. per to~.
Et nota, ~od duellantes, [eu provocantes ad fin- o Et an Judiei de faétO procedenti impune refifií
I
guIare certal11en ineidullt in excommunicationem, ex poffit, vide Almeid. aI/e!,. I I., Amayam in L. Prohi.bitllm,
Concil. Trident. Seft.2). de Reformát. c.tp. I '). , & ex con_,' ,. Cod. de JIV: Fifc., Balilic. dtc.lo., Guerreir. de Pri)lileg.
f1:itutionibus S. Pontifico Pii V., Gregor. XIlI., & F.~mi/iár.cáp.I4.àn.).,&fiqfj.
Clcm. V III., quas refert Augufi. Barbar. in ColMlan. arl
I De refifientia per Clericos faéta Officialibus Re.
fiNmd. Concil.Trid. d. C.lp.IC). n.2+, 6-per tot., ubi ate agit giis, & an ab his capi poffint, ut remittantur ruis Supe.
de materia. r10ri bus, eofqlle Seculares]udices puniri valeant pama
Et delinquentes in hoc cl'Íl11ine non gaud~nt rm-I pecuniaria, vide apud multos qUOll l'efen Cortiad.tom.r.
~unitate Ec~leGafiica; de quo vide late'& olbninà Cor. (,~t:c. H.:~ n. I e9. , & dec. Z J 6. pa tot., Pego tom. 8. ad ,Ordi
tléld. dec.98. ti n.} J. M.~. tlt. I. §. 2J. C.1p. 4. n.I I I. (9" I 2., (3" fiqq., ubl pro
Et fi in conl1id-u decelferiot, doenegatur illis ECc1e-1 utraqüe parte mlll~os DD. citat.
{iafiica fepultura, ex Coneil. 'I'ridept. d. Ctlp. 19., ubi Bt nota, quod, ut detur refifientia [eu offenfio,

qui alios citant. I


A uguft. Barbof.n.z I., S'lbell. in SlIm.§.sepu/ttlra , fub n. 5., necdfe efi, quod OtEcial is , aut] udex virgam, &·Ín.
figniam fui Officii deferat, ut ex multis comprobat, &
Et ao mediatores, compi ices , & patrini diffidato. limitat Cortiad. p. 4. dec. 2,6. à n. 14, CUnl fiqq., Lagun.
rum eaCdem prenas iocurrant, vide Cortiad.d.rlec'9 S.n.1 6. ,Ie Frufl.p. I.cap.z I. a n. 5 I., Mend. à Cafir. p.z.li/;.) .Cdp. I.
IYlolin. de J141. & fltr. tr.1'9. J. di/}. 17. n. 3. ~ n. I) ., Leit. tle Jur. Lujit. traFi.). q. J. n. 57- , Pego tOIll. 4,
Et per Leg. Extravag. latam die 3o. Augufii an· .td Ord. lib, I. tit.) s. §.) 7, g,lo.f., 8. n. unic.
no 1612. juffit Rex, quàd inviulabiliter preme hujus 01'-1 Nota etiam, quod in hoc crimine non gaudent
dinationis contra provocantes ~d fingulal'e certa?1en Sch~bfiici priv~legia ~'ori~ Pe~.~om.I2.a~ ~rd.lib.2.tit'47·

I
obfervarentur; & pofiea l?er aliam Legem expedltam ad prmc. n.r 7., Guerrelr. ,/e Pnwleg,. F.tnl1ltar. cap. I 4·n.2.j
die 16. Juníi anno 1668. augl11entat<e fuerunt pcena:: ,& neque milites, Pego flbijilpr. n. 14. , Guerreir. d. n. 2. ; &
denuo recommendata fuit obfervantia ejurdem Ordi- ira dec1aratum fuit per Regium Decretum , guod efi in
nationis in hoc crimine, ob re.verentiam Sacri Conci- Ord./ih.). fito 49. Co//.z. n.I. pofi: Leg. Extravag., gUie
Iii Tridentini: qu:e Leges [unt in 0I'd.lib+tit.4 ~ .Colb'l efi: in Ord.lib.) .tit'48. ColI.I.n.I. ; negue Familiares San:
n. I. & 2. cti Officií, negue Equites Militares, ut dicunt relatL
(b) Vide fupra. notata verbo A(?/Md.1 tant~ quer di,er, \ DD. in loco c i w . . __
como frt'{.er ajuntamento, &c., a ultra DD. ibi citatos vi. (e) Intellige halJc Legem, etiamfi refifientiam fu'
de Cortiad. dec. I04.per tot. e erit faéla pofi finitum OfficiUl11 , fi ratione illius Gt com·
{<:) V ide Bovadilb. in Politico lib. l. Cdp. 15. 11. I) O., mifl'a; Phceb. p. I. arefi. I IJ., Mend. in Práo-":. p. 2.lib. í·
...:,111eiO!. Refil. crimin. ). 4' & 5' wrb. Eximitio.~ cun,l. Et cap. I. TI.20., Leit. de Jllr. LtifJt. tráf!. J. 1,;. 7/.6 J.
an uxor eximens maritum, veI maritus uxorem, pater Ad verba: E cartamento de maõ: vide de hac prell 1
filium, & fimiles, puniantur pcena ordinaria; vide eum-\ Almeid. Alleg.I6. ; ubi quid fi unam tantllm habeat; &
dem Coneiol. ReJo/ut. 2. Et intellige difpofitionem hu- vide etiam CaldeI'. dec.1 9. ex 71.19.
jus Legis , fi arreptus e manibus Jufiitia: fuerit j ufl:ê ca-, (f) Ad verb.Jlli'{ de Fó ti pofio por El·Rey: vide fequen·
ptus, [ecus fi fuerit injufte; Pha:b. p. 2. areft.120. )1f1j:ln tem Notam Senatoris Oliveira: ln §. 2. notltndllm, q/le I

11 I
1110 , ad med.; & vide F arinac. in Pr,v:. crimÍ11. tit. 4. q. 32. quanto 'aosJ"i'{es, di'{ ti J.Jey, noifo Jlliz ele Fóra '. de qllefi
nllm. ,~. fig,lIe, qfle fi for ]lli'{. de Fóra pofio por DOTlátttrio, náõ fica ~O/1l·
o Et gl1~ pu:na puniatur Officialis negligens in ca· prehmdido nefte §., de 1"0 "pide eLeg,anter Narbon~rn L..20.ttt .[.

I
ple~do dellnguente, aut ex malitia" pl:e~e , vel ~ra:mio, I lib+ Recopi/~tion. t,lo.f.I 8.. ex n. ~ 2. p'~g,. 53 I. , Maftr,lhPad 1:1:
aut lpG~S rpe corruptus , captum dlmlttlt, feu hberum, du/t. C:lp. J 6. a n.I;., .1/Jlld fjllOS 1rJwnJrS aTI, (9" qua1Jdo Ojic/J.
vel ca~lendum conniventer fugere faciG,& ermittit,v~ les BaronlJtlJ cenfiantm' Ojftcill/es Re~is ; & vide Carlev. de
de Fanl1ac~ c[1' 32.. n.I7.J Mattl1.~ d~ li. g~? .... 1I1.2.C.1p.8. Judic. tit.l. diJp. z~ n. SoS. '
r r \_ (a) Nota· 11rl
r (.e'"
". I ,.

Repertorio das Ordenaçoes do R{vno~' C 2


Crime de RêÍifl:~l1cia contra os Juizes Ordi- Cartas, ou Alvarás d' EI-Rey , tem pena:.
, narios, V' eador s, Almotacés, Alcili- de morte, e perdimento de bens, /iv. 5li
des das Por:, _-I?o.I felhos, Porteiros, tit. 52. ill prillcip. (c)
J ura ~.\ H!"" inian~v, _Homens da Va- Crime de faIGda~eita em íignal de Derem..
fa,tem /l~~ de d z annos de degredo para bargador, ou ,W alguma Cidade,Villa, ali
Africa, e cortamen~o de maõ,ibid. §.).(a) Concelho, ou em efcriptura publica, ou
Crime de ReGílencia feita aos Officiae-s Ec- em Ggnal publico de Taballiaõ, ou E[cri-
c1eGafiicos (e cafiiga com a mefmf\ pena, vaõ,tem pena de degredo para fempre para
que fi: impôem aos que reGRem áJ ufliça o BraGl,e perdimento de bens,ibid.§. T. (d)
Secular, /iv. 2. tit. 9. §. 4. (b) Crime de fazer efcripturas, ou at1:os falfos ;
Crime de faHidade, quem o cometter em tem pena de morte, !iv. 5.tit. 53 .ln princ.(e

I
(a) Nota, ql1ôd ejufmodr preme dantur adverflls de illo, qui fallis refcriptis Regis publicas intercepit
reíil1entes Birruariis, vulgà Quadrilheiros, ex Ord.lib. I. pecunias; Pego tom.2. ad Ord.lib.I •.'Ir! Regim. Senat.P alat~
Crime

tit.n. §.I r. Adverte tamen, guàd nec illis, nec creteris §.I8. .eJo}:59.rJ.r.
OHicialibus inferioribus, de quibus loquitur hrec Lex, I Et nota, quõd non loquitul' hrec Lex in fal(ifican;
fuper refifl:entia creditur, nifi eam aliunde probent; Fa- te figilla Reginre, feu Principis, & Antigraphorulll ,;

Cafl:r. p.z.lib.) .cap.Ln. 1 6., late Conciol.Rtjõlut. crimil1' 4 '1


I
~n[l.c. in Prax. cr;m;n. p.I.lib. I'. tit. 4. q. ~ 2. n.80. , Mend. à vulgo Véclores do" Fa,endd, & creterorum Officialium; aCf:
in boc crimine eos requaliter commenfurat Ord. lib. )~
"JIfrb. BirrtJ4rius. Et utnlm in hac Lege comprehendan- tit. r 16.
lur Advocati, ita llt ad hunc effeétum dicantur Officia-
I Hoc crimen eife graviílimnm, & abominabile;.
les Jufl:itire ~ negative dicit Cabed. p. r. dee.2 14· n.,. ; ubi.., & non comprehendi in generali abolitione, & gratia
t~men dicit, quàd. offen.fio in e~s atro,ciílima erit injl1- deJiétorum, ~b idque nobilitatem al~it~i , Balmafed'1e
lia; Fragor. de Reglm. ReJp, p. I. M. 4, dif}.IO. §.2. n. 160. Colieél. q.Il8. a n. I., & tel1antur plunml DD., quos VI-
Phreb. p.2. ,mft. ro). , Leit. de Jur. Lrptan. traa. ;.q. ~ ,n., 9'1 dere poteris apud Cortiad. tom. I. dec., 4' ~ n·I 02.& fiqq.,
Nec etiam Officiales Jullitire reputantur ad effeétum ubi in n.l06. agit de prena Cledei falfum committentis.
hujus Legis Parti tores OrpllanorulTI;Phreb.p. I.arejl. I 14" Ad verba: Tem pená de morte; verba Legis funt
Mend.ínPrax. p.2.lib'5' C.lp.r. n. 20. ; nec Publicani red- J morrtt por iJ?o; ad quorum intelligentiam vide fequentem

71. J 9. V iatores amem, vulgo Creminbeiros, ad effeétum I


ditus concilii, Phreo. p.z.areft. r 47.;'1 fin., Mend. ubi fi/pr. Notam SeJ1atoris Oliveira: Q!lidquid alids prob.m nitattl'"
Rebel!.;n m."mt./cript. de Leg. natlll'al. elfp.z ~~ illdt. r. ~ n. 19· fi..
hujus Lcgis reputantnr Officiales Jul1itire; Pha:b. p. 2. miles Ordinatirmes intellig,endas efle de morte cilJili; attamen,

I
otrtj/.147· , Mend. d.n.19" guidquid requivocatrone arre- filtem in 1m etifu , -viderur pr~cise intelligendam efle h:mc Ordi-
ptus dicat Pego tom.7. ad Ord.lib. I. tit.92.g,lo}:I. Et etiam nlttionem de mortl: natflrali , fjui.t in §. I., flbi loquitll1 de fttlji.
OfEciales Tabellionum, vulgo Sobfirewnm, Phreb. p.2. tate lel1iod, przn~m Imponit ex;!ii perpetfli , eum pllb1icdtione bo-
4rtfJ. 169. , & Tribuni plebis J vulgà Mejléres, Phreb.
ilye.ft.1 69. wl'j Vidi aliqfta11do.
d., norflitl , qu~ pama , ipjõ fatente , mors eft CÍ"vilh. Bt facit Ord.
hoc /ib. tit.) 2. C/IIIJ fi/is §§. Et vide notara [upr. verbo Crime
(b) Nota, quud per hanc Legem videtul' non adimi de alco-vitariot, &c.
jurifdiéUonem ab Ecclefiafl:ico]udice, qui de Jure po" (d) Vide Menoch. de Arbitr. ed./. ~06. rI. 6. Quid au..
lei!: punire eos, qu' illam otfendunt; Galeot. Refion.f. tem de falCificante mandatum Judicis ac.! intercipiendas
fifial. r. , Merlin. 'Centllr. 2. eap'7 I. Sed attenta hac-Lege, pecunias judicialíter depoGtas ; vide Matth. de Re crimin.
in foro fecl.1lari debent puniri;- Gabr.Per. de Man. Reg,./ control1.4S. ,SabelJ. in Sumo §.Fuytum, eX 71.22. Q,uid autclll
'41'.$ ).fi/bn'34" Themud.p.). clec.263' exn.18., Olív.de fi falfitate compertus pecunias non recipiat! vide cum
Fl)r. Eccle.f. P'Z'1' 2).; & vide fequentem Notam Sena, multis Cortiad. tom.2. dec.88. ~ n. IS.
toris Oliveira: Vide e.t, 1u~ l/ic notá! Peg., & ad Ord.lib.r.
til.9. §.12. n'46,. &, (e) Pa:nam mortis Tabellioni ada falfa conficientí
I,., Corti.1d.p.). dee.rn_, e nefte eafi ab hac Lege impoútam, obfervari in Regno Cathalo-
'»J qlle SlItt MttgefJMle tendo notici,1 por carta do Correg,edol' de Inire, Valen tire, Sardinire, N eapolis, Sicil it.e , & Caflel.
Lmego, 1:re o Vig.1r;0 Ger.11 1II.111dJI'.1 prender huns Leigos, que Ire, teflatur cum multis DD. Cortiad. dec.88.11. 26., qui

I
J'tfift'i-r.t'ó aofitl Meirinbo, mandou ejerewy .tO Bifpo, 'I"e osjõl- tamen in n. 28., duobus tantummodà cafiblls dicit po(fe
'''fie; efim embaygo d.H réplicas, 1" e lhefe" di'{endo, qlle dO prenam capitulem imponi , [cilicet, quando falCitas efl:

I
11Irnos de-vi:$flr pelo meyo de recur{o ao Jui'{o d,,, Corôa , fi lhe magna; vel quando efi p\üries iterata ; & eum vide in
r~(pond~o qlle Sua Magljl.t.de podi,t por fi fd"{el' (I mejiuo, qlle IlO n·fiqq·, quod e~ia.rn comprobat, Calder. d~e_ 19· n. J9"
dlJoJ(/1,O; e tt.ffimfi executou noanno de 1687, IvJatth. de Re mmm. contr.~8. ~ n.14., Gom. ln L.'õ6.T,tl/r_
Et vide aliam Notam Senatoris Sardinha ad hanc n.6. Et quid fi inl1rul11entum à Notario falfiter confe.
Ordinationem. .Ad 1Jel'b.t : Por nolras Jufiic;as, e n,úí pe,} aum fuerit nullum! vide Altimar de Nflllit. finto rtlbr. S.
los EcclejiafJicos ; porqtle a offenJà fi ita tt M:niftr o Ecclejirtjlico , 1.1'). tI.17" ü\eam de Ce(1. Jftr. tit.2. q. ,. li. 4" Harppr. ir:

fori, j:tl1JO findo feita ,t'.~Ullt.1, offirUd~o Jui'{ Ecclefiáftico, em I


que n.l'ií !Je Chrig,o, TI.10 fi, o crime Ecclefiaflico, nem mixti- §.ltem Lex Corneiia, 7, Inj/it. de Public. Judic. rl. 29.
Quando autem rcr'~tura prre[umatur falCa, & qu~
prtJrnf.1, porque pMe mult,tr (umm.tri'lmentt ; Sa/'{ed. in Pra.':. bus cOIYeéturis fal fitas ttrobetur , vide latiffime Augufl:.
Cdp. 9 ~. 111 fino (Barbor. Voto 68. ex 71. 16., & fiqq. , tifitue ac/fin. , Larream
Etiterum notat idem Senator, ibi: Adverútt: Of- alleg.y6.pertot., pr;:eCiPUedIJ.ZO., Noguerolalleg. ..
ficiacs l licel fin! Cleric; adhllc pro rejiflmci.1 jõlt)m in foro fi'cU-171' 12 r. , G utierr. in DeciJion. Rot. dee. 70. et n. 9" Sabell. ir;
lari p,!f[litur L.tims offinfir, qlli.-ejflcl'ilegillm, 1"od inCIIl'ritllr Sftm. §. F:tlptáS, 11. )., ubi muitos de materia traGtante.s
ratiom pel'/orJ~, plln1.tllr P(I' Ecclefi4licum; ojfenj:l vero f.tfh adducit; Pego For. C.IP· 19. per tot.
juilitilt, fi! miniflro, pfmttlll' p~' (CCfd,1renl; it.e jl',dic.1 11m /:10 ,_ ' Et nota ad hanc Legem , quàd u:tra prenam crimi-
au.r.,t1JO do Doutor SebafJiaõ de Tonw, c/I) Viu.trio Gcr,tl de nalem tenetur N otarius ad damna, & intereífe, quando
Coim6r", em M,o'o de 1614. P inbeiro, Corrê.l, C:trl1.tlbo , e on viétus eft de falfitatej ut ultra F arinac. in Pl'áX. e~'imill.
Fiollbo Cb,tllcellér: & hoc aref1:llln. r... fe;~nt, Pereir.rle !I1a71'11.r 5). rI. r ~-<, tenet Cortiad. ~ec. 88: n. ~ ~. '. Cald~r. dec. 19.
Rt~. d. c'IP~5 j. 71'-H. 1Jtr.f.1I1 pr,,;"'t '.& 1 belllud. d.dec.2) 6. 'l'57'; & ll1 DD. fupra relat.ls mUlta alia It1VenleS de ma·
7IoISr" ubi .etiam addv .it alian,! decifi?nem anni 1647. I t~ria fallltatis; ad quam etlan? Vid~ Bafilic. ~ec. 4., Cy-
(c) V Ide ad mali nam hUJus Legls Galeot. Rifpon.f. naco dee. 6 ~ 7. , Fragof. de Regpfl. Re1p. p. 1 - di/}. 4. §. 2Q.,
flca/',I 5.' tX 71.1" ubi oquitur in terminis, Mend. i,t Prax'IJV10lin. de itJ1. & JHr. trafJ~ z. di/}. 7°0.) Card de Luc.,
e· 2 .ltb·5· Clfp.I. TI.10h Matth. de Re crimin. contyo'Y. -),.) l.lbi ~ib. 15. de / ~ i, 7Ii(c.z~.
- -' •.-

aJ -ide
# , ~ •
r .,
~

'2f4 Repertorio .das Ordenaçols do ReYllo. CR


~rime de dar teflemunho falfo tem pena de Crime de furto de valia de hum
morte, liv. ). tit, 54. in·princ. (a) . ta tem pena de mo .
Crime de fubornar tefl:emunhas com dinbei- Crime de entrar em,; . anif) '" a furtar, ..,I

ro para jurarem falfo,. pena de açou- abrindo a por '; ).t a , ou }~~j" 'endo o
tes, fendo a caufa civel' ; 1e fendo crime, telhado, e furtando valia meyo mar· JJ
tem açoutes, e degredo de dez annos para co de prata, temGpena de morte, ibid.
o BraGI ,ibid. §. I. (b) §. i. (e)
Çrime de parto fuppoíl.o Ce alguma mulher o Crime ge furto de qúatrocentos reis para ci·
cometter, fingindo fel' prenhe~ e dér o par· ma, até marco de prata, tem pena de açou·
to alheyo por [eu, ferá degradada para tes com baraço e pregáó ; porêm fe for
I

fempre para o BraGl. , e perca feus bens; e feito por tres vezes, em diverfos , tempos,
na me[ma pena incorreráâ O.:i que para i {[o tem pena de morte, aindaque pelos pri.
derem favor, e confe1ho , /iv.5 .tit. 5)., (c) meiros [ofIe já punido, ibid. §. 2. e 3. (f)
Crime
I
(a) Vide Hal'ppr: in §. Item te.\: COYlZelia, 7. trJ,f1it. de & fiqq·, Molin. dc14J· & JI/t'. C/I/}. 69)' n. 7" Thom.Vaz
FtIM.lfld'c. n. 12. , Fragof. de Re.~im. Reipl/U. p. I. di/}. I l' .tf/e.~. I l. ~ n.77" Gom. tOI/l. 'j. VaI'. cap.) •n. 6., l:ite Berlielr.'
§.6., Sabell. in SI/m,. verb.Teftis, n. ~ h Cortiad. tom. 2. de- p.4-. concl'4~.II.frJl'e :U/46., (5 COllel.) 3' t0}rJe ad) 6., Matth.
clf88. d n. ~ ~., Cal der. dec. I 9" ubi late; Antonel. de Re- )i ~e Re crimirl. conrrov·3 5.4- I .4-2. 6- 43" Bafilic. dec.l 3o, Cor.
{pn.EccleJ.ltb.6. cap. 27' tlad. tom.2. dec.I 06. ex n.20.
. Et quid de ioducente , & producente falfos teftes ! r Hoc crimen fLlrti an producat aélion~m contra fi•.
v~de F arina~. de l<àlfit. q. 159. ex n. H'~ Covas in cap.Qflam.. llium rem. Pat,ris fl1:'ripient~m1 vide late<:~·iurb. Confil.68.,
t
''VIr, de ~aé1. m 6. p.I. §.7. pe;, tot. , & M: 2. Varo cap.9. n. I., Harppr. m §. I .ln/ht. de Obbgat., .qut! ex deMf. n~!cf{nt.n'i 2:,
Gom. m L.S~. T a'j~·. n.7-, Harppt. ubTjiJpr. n.9., Cortiad. I ~alde~" dec.68~ d /1.6.: de quo etlam , & de allls dor~eLh:
d. dtc. g8. n. 53., CaldeI'. d. dec. 19. it n:22. 1eiS, Vide Berhch. ;'t.. ) • concluf. 54, Et qua pcena pUl1lendl
Et quid de tefl:e ip[o) qui pro dicendo falCà tefti- Gm fures rei, cujus dominus non invenitur, vide Bafi·
moniopecuniamaccepit, quamvis falful11 nOI1 depo-llic.dcc.I3.,Berlich,p04-COIlC'l'46.
nat! vide Conciol. Refil. cl'i11lin. 19., &.adde Lanfranc. Et nota, quàd boc crimen e!t atrox, grave, &
de Sal/ar. q.8 6. , SabeI!. in Sumo d. §. Teftir, n.) 9. enorme; imo efi maius de?iétl1m ) quàm homicidium ;

II
Q.uid. autel? íl:atuendum d~ eo , gu~ , ne contra .ali- Caftilh. de Aliment. tom. 8. c~p. 62. 11. " ) Ciarlin. ~ontrõ~.
quem tefbmol1lum daret, veljuratum Il"et, peeul1Jam for. p.2. cltP·j 0 7· n. 17" Cortlad. dec. 34· 1J. 39. ; & Ideo ln
accepit! pnniel:dul7l extraordinarie effe dicit e~ ali!~ ~enfa Senatu~ non .conceditur venia Reis de iUo convi.
1VIenoch. ele Arbltr.lJI,.2. Centur.4' ctt}. ~ 10. n. I 2., ordlOane 16bs, ex Ord. ln Regll1l. Senttt. P alat. §. 18.
vera fentit Harppr. in §.Ittm Lex Come/ia, 7' n. 13. Infilt. Et an fures, qui propter defeélull1 probationis pre·
de Publico Judic., ubiin n. I40 idem cum 1l1ultis fequendum na ordinaria non pleéhm tur, poffint ab eodem Jgdice
1
autulI~at in tefie, qui tefiim~nii dicendi gratia pecuniam crímin:J.li ad reíl:ltutionem rei fura~ condemnari! Mel':
acceplt) fed tamen depoCul t verum. !in. Centur. I. Cltp. 19" Matth. de Regl/n. Regn. cap. 8. §. S. ã
Et an Judex, coram quo teais falfum depofuit, POf_, n.2 I., Tri/tan, qui bene declarat, ck-c.25' ri. ~ 3. & 34" Sa·
:fit ill um punire! vide apud Cabed. p. I'. dec. 77" latií1il11e bell. Íli ~·fI111. §. Aújõlfltio , n. 3 ~.
Cortiad. tomaI. dec. 2 I. àn. 46. cllm j'eq1' , ubi infinitos ci-
tat. DD. I Et an fures in quocumque loco, ubi cum re furata
reperiLlntur, poffint puniri , vel potids ad deli0ti locum
QJ.lid autem fi Clericus falfum deponat coram] u- fint remittendi~ vide Harppr. in §.). Infiit. ele Oblig.1l., qflt
diee feculari , an ab eo poflit de falfo puoiri! vide hane ex deliRo à n.84' , Carleval ele Judic. tom. I. (/'Jj.2. ex n.72o.,
qureftionem latiffime perluíl:ratam apnd Cortiad. tom. I. Coneiol. Rej'olut. cr;'lIin. 8. 1Jr:r/.;. Furtum, Berlich. Pdl't. 5'
dec.}5. ex n. ) 8. ) & fiqq . ., ubi diver[as D D. refert fenten. conel. 45, à n.42., Sabell. §. Furtmn ,n. 10.
tias) [ed pro vera, & magis communi opinione tenet (e) Vide Molin. d~J,ljJ. & Jur. traR.2. d,/}.69)' n.29:,
cum multis il'l n. 4 I. , qu?~ 11.on pote~ puniri rer JUdi-I ~attb. de Re crimin. corJfroll. 34: n.19" COI~ciol.Rejõlllt. cri·
cem fecularem, fed] udlcl Eec1efiaftlco remlttendum mm.2. ~r tolo 'lJerb. Furtam, qUI omnes reiol vunt, fnrtum
effe; quod etiam cum multis comprobat Augu/l:. Bar-I noae commiífum cum fcalis, vel fine illis , ingl'ediell'
boC de JMr. Eccief.liúol •cap. 39. §. 2. n. 90., & in Colleélan. do per fenefiras, acmls eife pLl11iendum ; de guo etiam
Itd cap.F.:ljielicur, 1. de Crimin. f.tlf., Covas Praél.c.1foI 8. n.8. vide Gom. tom.". lT.:tI'. cap. 5, n. I 2. , ubi Ayllon n. I ~. , la·
17erfJ.c.Sed, & 10cM, Bovadilh. lib.2. Crtp.l 8. rl.9 I. , Ciarlin.\ tiflime cum 1l1ultis Cortiad. dec. I06. ex n. )4. , & fiq9' E.t
.. Contl'o"V.Forenj.libol. cap'48 ..'1 n.I o., Cortiad. tom. I. dec." 5' vide requentem Notam Senatoris Oliveira; Se/orem lIJfI1·
num. 41. tor a furtar, aindaCjue hum /O anombafle a p~rta , fi/I tcllJddo, e
(b) Vide fupra proxime. notata.? "lJeYf. Et qttid de in-\ entr.tfte na c":fie, todos incorrem na pena ordin.1r;a ; e .1Jilll 0;"/'
d'lcente. gámos em 2 g. de Marro Ue I 686., e Je exeeutolt a penlt de moro
(c) Ad materiam partus fU r pofiti vide late çarran<1" te em tm Rior ; & faciunt qtM! Eerlic/,. p+ concl.) 5- "
de P.tY~. Cdp+, LararI~ de V,to h~min. c.tp.8. ex n'4~., Bafilic. (f) FuI', qui tria, aut plura furta cOl11lllifit, dlC!-

& J1Ir. traéJ.2.diJj. 70 I. à 11.1., Thom. Vaz .dleg. I ".,t n. 56., I


_ 7. a n.)2., Gom. 1ft L. 83' Taur.lI. 12" MoIJl1. deJ,ljJ., tur ftl110fllS i Gom. tOIlJ. 3. Varo cap. 10. n.2. wij.Ex qu~de.
ducitur, ubi AyJlon n. ". ) & pI ures, quos citat Cortlad.
POrlug. de Don::t. tom.~. cap." ". à n.S., Calder. dec.6I., Sa- 'tIJm.2. dec. I 06. n.I9" Phreb. dcc.8 r. n.I I., ideoque per g~'
bell. ln Sumo §. Mulie/" , n· 37. neralem confuetudinem furca fufpendi debet, ut plun'
Et an bac deliétum probetur conjeéturis 1 vide la-I bus teíl:atur idem Cortiad.~.dfc.t06. rI'7 1., Calder.dec.I9·

& ex n.247" Pha::b. dec.122., BafiJie. d. dec;7' J. n.) h Cal~ I


tiffime Farinac. in Prax. crimin. tit. de Falfit. q. 15 o. rJ.24h n 44., & vide latê Thom.Vaz ad Reform. 1,ljJ. ex 11.24 60 ) .
Berlicb. p+ cenel'43' ex n.SS. , Bucaron de DiJfer. interJ'"
der. el. rlrc.6 I. à II. 18. Bt quid de Obftetrice }fartum alie· dic. Crimin., & Civil. differ'5 5. n.7:, Harppr. in §. Pan~ I~'
num calliJe afferenti , ut [upponi pol1lt 1 vide Gonzal. Inftit. de Ob/ ig., qltt! ex deliRo naj'eunt. ex n~6j ...... ': .
'I,'ellcs ad Text. in cap+ de Crimiu.follj'. noS., Calder. d. de- " Et nota, quod, ~{j ho~ ut'~ign?[ei po~t it~r~t~~
cI.f. 6I. ex ri. lO. furtorum , decreturn fUlt, g Llod fei(O Igneo íiglllat1 fLu[
(d) De mateJ:ia hujus eriminis, & e.p na mortit 1fent latrones in primo crimine dep'iehenCi., er Leg..Re-
proptel' illudjmponenda, vide Menoch~ ~ "o °tr.c.if;zJ )', formo Juftit.§. 19" de qllO vide Pego ~d O d. tOIIJ.4·P·~f4 ..
.r : ,~
'/1. DI:~

+
.. 7

.e
1 .

Repertorio das Ordenaçoês do Reyno. 21 )


Crime de fur o..·. iro em Igreja, ou Moaei..'" fendo pe~ú, !iv. 5. tit. 67- (e)
ro , tem arte, aindaque o valor
e Crime de trazeràrmas defefas tem pena de
delle ~1 .'~r-';gu .a n.~a~co de prata,!iv.).. .prifaõ, 'e de açoutes, liv. 5. tit. 80. (f)
tit. 60"~~' , • (a). \ - Cnme de fazer dados, ou cartas faHàs, ou
Crime de fur o comette aquelIe, que com- de jogar com cIIas , tem pena de açoutes,
pra coufa, que verifímelmente parece fur.. e de degredo por dez annos para o Braíil,
tada, ibid. §. ,. (b)" liv. 5. tit. 82. §. 3. (g)
Crime de furto comette aquelIe, ql1e lança Crime de fazer carcere privado tem pena de
. agoa, ou terra no paõ para furtar o accref- açoutes, ç de degredo para Af'i-ica , liv. 5•
cimo; efeeaefor de dez mil reis , tem tit. 95. illprinc.(h)
pena de morte; e fe for menos, he degra- Crime de paífar gados para fóra do Reyno
dado para fempre para o Braíll, liv. 5. tem pena de perdimento de bens, e de de..
tit. 59. (c) gredo para fempre para o Braíil, tiv.5.
Crime de furto comette aquelle t que toma tit. J I 5. in princ.
alguma coura por força, aindaque offe- Crime de pôr fogo em paés , vinhas, ou ali..
r-:--reça o preço della; e tem pena de morte vaes, tem pena de degredo para Afi-ica
natural, fe a coura tomada valer mais de com bnraço e pregáó, áIem de pagar o
mil reis, !il:(). 5. tit. 6 I.;n princ. (d) damno, liv. ,. tit. 86. §. 5· (i)
Crime de arrancar marcos, ou de os pôr ,- Crime, de que muitos [aó accu[-:tdos , fe der·
fem auaoridade de J ufiiça, tem pena pacha em hum fó feito, e por hum me[mo
de açoutes, e de degredo para Africa ,- Efcrivaõ, Iiv.5.tit.124. §. II. (k)
Cu L..
,·.8 I.: quod etiam dífpolitum fuit in novHIima Lege
Extravag. , qure efl:. in Ord.lib. I • tit.1. ColI. r. 71. I. §.8.
I (e) Víde fupra notata verbo Arr.tnciJr m.-trcos, 0/1 met..
te-los fim au70rid.-tde de Jllfti(" , &c.
. Ad verba: Aind.1que pelo~prillleiros.fo(ie j.4 punido. Quíd (f) Preme hujus Ordinationís multum ampliatre fue-
:Jutem (i primum furturn indulgentia Principis fuerit ab-l re per Leges Extravag.,·qure videri pof1'unt in Ord.líb.).
folutum! vide Giurb. C01l{t1.9o.n"l5' & r6., H.lrppr. jilpr. hocmet tit. CoI!. r. n.I., <& ftqq.; & vide gure fupra notantur
71.13 1., Matth.de Re crimin.contr.4r. & 42.n.28, ubi etiam, in verbo Armas, &c.
quid fi primum furtum (it pnefcriptione abolitum, Ber-I (g) Vide Farínac''1.69.n. 10J. Et de prenis ludentíuJU
lich. dec:79" Sabell. in SlIIn. §. Ftlrtm.n, jilb n.I ~. wrfic.Quod
furta. I
aleas, feu taxillos, vide la te .lEgíd. in L. I!-'f h~c ;~m, f. ~.
cap. 7, ex n. ; ).ff. de Juft. & Jur., Harppr.IIJprmc,p.lnfht.
(a) Vide Farinac. in Pr<tx. crimin. tit. de Furt. q~ 172. Quid.mod. recontral,.ob!ig,at. d n.54., Covas in Re'l.Pecc.1tlllll,
pertot., Harppr. <td §.Item Lex Julia peculotttls, 9..~ n.rz. In- p.1,.re/eRio'1. §+de Reglll. jllr.in 6., Curtiad.dec.z62., Gabr.
flil.de P"bfic.Jl!clic., Caldo ad L.lmic. Cd. Ex delit1. rlifllnFlflr./ Per.dec.88., N oguerol alleg.82. n.r o l.r02. 6- r o 3. Et no-
p.2. Tl.) h B:lfllic. dec'!z., ~1atth. de Re ciimm. controv. 36. d ta, qUOG hrec Lex comprehendit etiam ~linores, Ol11nl
7.'.1 I., ubi d n.79. agit de ilIo, qui racrilegium in Sacratif- reílítutiunís [pe carentes, ut notat Calt!. ad L. Imic. CnJ.
ilmam Eucharil1iam commí(it; de que) vide etiam pe-I ExdeJif1.defunrt.p.I.1J.I ..vcr{ic.Nec!Joc mirtll71. Et utnLllll1lu.
reir. de Revi{ton. c.!p. 100. ex n. 2)., CaldeI'. tom. ,. dec. r )7. tu:ms ad colludendum fecum,feu cum alío,repetere pof.
r..l h Mattb. de Re~.im. Re~n. c.1f·8. §. lO. per tot., Pego la-I fitl vide .lEgid.ub;jilpr• .} n.41., SabeI), inSmn.§.Ludfls, n.6.
tiffime in TraFl.H·ftor, (g- Juridic. pro execrand.fllrt. S,méiijS. (h) Vide [upra notata verbo Carcere privado, 111em o
Eucharift. Ecclef dr: Odivellas , per tot·
(b) Vide [upra notuta verbo Compr.~ de coujà dlheya,
rt/em dfi;;;,e~, la~ecen.do-Ihe verifimelmmte que he frm~da ?,c.
I ft,er, &c.
(i) De crimine incendíarii vide F:.lrinac. in Pr4X. cri-
mi~. tom. 3'1' r 10. , ~erlich. f.4.firJ. I. COUcl.24. & 25" .Ba-
(c) V Ide Çortlad. tom. 2. clec. 106. n. 5O., ubl aglt de f filtc. dec.IS., ConclOl. & h.omaguer. ad St.!t. Eu tl/,./Ib+
Molinario mifcente terram, {jve arenam ClJm farina. rtlbl"5 2., Leit. de Jllr. Lte(Jr. traf}. 3.1.1' ,t 1J. )2. , Cortiad.

I
(d) Vide Nlolín. de Jtlftil. & Jllr. dij}. 695, ex n.; 1., & tom.2.decd 05. d n.9. Plura ctíam de incendio, & quando
fequentem Notam Senatoris 01 iveira. Ad tit.6 I .notd, que quis ex il10 teneatur, vicie per Pacion. de Locat. c,'p. ) o.,
ji1ccedeo entrar Jmm homem arm.tdo ,em c·ifa ele O/Itro, acompanha- Gratian. FOI'. Cdp. 354. , H ermofilb. ad L. ~. g,lof. ). tit. z.
do de outros tttmbem drmaelos , e lIle t:rolt p..trte do ,I'nheiro, 'lue partit'5 ., Cyriac. Contro.". Z ~ 4' & z ~ ).
IlJe elevia , e pela OIItr.t !w·te do refio lhe levOll al,f.,um móveis, co.\ Et nota, quod inccndiul11, fi contingat in prredío

(.1;:1 de htlm tercelYo) donde os depo{1t.trt.~; e n.t Rel.tç.tõ pela I


'1/10 em penhor, de~I.'r.ln,lo-ltJe qfle os p01i.t mand.~r rrfe.<ttar de r~~ico, non prre[u~ll~tl~r caufat~m ::ulpa d?l11ini prre-
du, nec conduélons llllUS ; [ecus fi 111 prredlO urbano;
pri/lleir'1finten~a foi e(le bflmem comlJmn.tdo em perJ4 de morte tunc enim culpa lreviffil a pr~[umetur, dum alia nO\1

jlli'OIJ.tÕ foi 4 fillte11r4 bem dfl,d.t, porque fi n.lo pUe entender I


1Wt/l'al, ainel.tque com .~ralJdf )I.t,.ierl.~ele nos votos: mar no meti. fllerit p'robata ; Vala[c1de ]llr. emphyt.EJ·2 7' n.41., M a[.
cardo de Probat. tom.2. concl. 89 2 • n·9· , Brítt.;1l cap. Proptel',
111e eft·~ Ley proced.e , j.n<to naqtlel/e Réo» 1ue foi tom.a cotif-e de Locat. n. 9 1.92. & 9)., qui dicunt Inquilinum ex Llla

I
por forr.t, em que n.-to pllrI.fle ter direito, ou pertenr.1õ dI !!,tt11J.i ; e culpa levim la non tencri ad integram penÍJoncm, ncc
rem IlIell) por a qtlrrn' pará fi me/mo, a tomou: e por if10 d;;;;, a ad damn um refarciendum, nifi contra Legem con ven·

I
LIJI, 11fe" aind~que offireçtt, o~ deixe oprefo, 71aõ.fe efill'{a eI.e tionis ipre, aut fa.mil.ia aliquid e?erint, veluti , guia fm-
pwa ; porem o credor, que )I.-ty tOlllar .t ~ot0e do fi/I devedor, p.tr.t n?ll1 c~acerv~vennt 111 loco pen cu lo[o '. ex q ~o pro ba.
fe pat.J!r por el/.-t , 0/1 fi penl,orar, n4õ f,e afJuel/e, de quem trata "bde fit mcendlUm eventurum ; de quo etlam Vide G uer-
Jr.
e/l,e Ley, e fi'cd noS' termos do T it. Ad l.Jq.. J ul. de .,,; puhlic., reir. tra[/.4. de R,ttion. reddend. /ib.z. cdp. 12. n.) 4.
a 1u.:tl nao b,e de:1JJ6r~ n'ttMral: e por iflo foi melflor a fit,tlnd,t 'I (k) V'de infra ootata in verbo r'roCl'(fo fi fa'{ Imm fi
finrenc,t, 111! fe rle;e flbje os emb.tr:{os, em que o Réo foi rele- n.-t C,ltIfa em que m/li~os (aô áCCl!f:~dos pelo mej;m;. E~ an verifi-
17.tdf da perM rle morte r1 tm'dl, e côndemn,tdo em degredo 0rilW. cetur h~c re[olutlo 111 Clenco, & laico, qUl fimlll de-
Vi:l~ tld m,tteritlnl J... çlJtll. de )Ii ptlMic, & privat. Meno~b. ,Ie lliétum commiferunt! ~ide Barbar. de Jur. Ecc~(Ji4J. p. I.
Ar6m". caf. ) 94., H<trppr. irl §. Item Le.'< Ju/i." 8. InjJit. de . aI" , 9. §.z~71·9·~·' Fachm. Contr. 9. cap. ZI. Et VIde nota·
.Ptlblic. J IIdi~·J. . ",rj .a verbo C~""!{r' ejJ,mdo clllprldos em q/lerélas ,pc. .
;"r 1 (q) VIde
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2IcS Repertorit· dasOrd'enaçoes do R~yn(J. CUL CU M CrhN CUR .'


'CUMPRA.SE como Ce deve '~ÔJ: nas Cartas ,-
eU L ~ rbid. §. 29. '
que dOl"m con""! ~~ unhada
C ULPA leve; e leviffima Ce imputa ao
_ que recebe ~mpreflado alguma cou'"
fa: para feu ufo ; e por iífo a deve guardar
CUNHADO,
no primeiro grao li affiliida, ,_o, I he degra~
dado por dez annos ara o Braíil ; e fe for
com toda a diligencia, como [e foífe fua , no fegundo, tem degredo de cioc an110S
liv. 4. tit. 53. §. 2. (a) para Africa; e no,..terceiro, tem dous an"
(:ULPADO em pôr fogo he prefo , e paga o nos rara Afi'ica com baraço e pregáõ, ou
damno, e he degradado, liv. 5- th. 86. pregáõ na audiencia, /iv'5' tit.17- §.~. (n,' /
§. ). (b) Cunhado ·de outro Taballiaó do Judicial na5
~ulpado em jogar dados, ou cartas; até qua-' póde ter Officio de Taballiaõ no mefmo
tro mezes, pôde fel' demandado, tive ). Lugar, com pena de perder o Officio o
tit. 82. §. 8. (c) que derradeiro o houver, /iv. I. tit. 79.
(:ulpado em dar tabolagem em ft.la caG1, §. 45· (g)
tem pena de cincoenta cruzados, e de Cunhados dentro do quarto' gl'áo, naó podem
de~ annos de degredo para o Braíil, ibid. ambos fel' Eleitores para os Officios 1-
§.4. (d) . Governança, /iv. I. tit. 67. ill princip.
Culpado em fazer cartas, ou vender, ou jo- Cunhados naó (e podem ajuntar nos Pelou~
gar com cartas ou dados falfos , poderá fer - ros da Governança para fervirem no mer-
accufado até hum anno , ibid. §. 8. mo anno , ibid. §. 1. (h)
Culpado de crime capital, que Ce aulen- Cunhado de algum Julgador na5 póde fel'
tau, perde feus bens, e fe confifca5, liv.5' Procurador perante el1e, /iv.l.tit·4 8.§ ·fin.
tit. 127. §. 11. (e) Cunhado de algum Julgador naú poderá faJ
Culpas, que daó os Efcrivaés na folha, que zer demanda perant.e eIle, nem o tal J ul-
~e corre, 11aó de fel' obrigatorias, l/v. 5. gador conhecerá della, liv. j. tit. 24. ilE
tit. 125. §. 8. princ. ~i)
Culpas dos TabalIiaés, as verá o Corregedor CURADOR fe dá aos bens do aufente, de que
da Comarca dos Lugares, onde for, !iV.I. na5 fe pôde faber fe he morto, fe vivo, .
tit . •58. §. I. • e naô tem mulher, ou pay, /iv. I.tit.90 (k)
Cura" I


I
(a) Vide de materia hujus Legis Harppr. irl . item fervatur in Archi\To Mona!lerii S.Vicentii extrá muros
is. Ir/fi:t. Qf~ib. modo re contr:thit. oblig,. ex n. 2)., Gonzal. iii Civitati Lisbonenfis; & in eo invenimus , quàd vere
cap. fmic. de Commocl.tt. , Pego For. c.tp.). eX n; 86 9.
(b) Vide rupra notata verbo Crime de pôr fo"o, &c. I fuit error im prefilonis; in illo namque deprehendimus
omUra fui{[e in antiqua il11preffione illa verba 0(/ com pre-
(c) Vide [upra notata verbo Crime d'e fater 'c/,tdo s ; ou ,g,tó,cujus error inadvertenter pertraníivit in [equentibus.
cart.1r fa~fds, &c. . (g) Intel!ige banc Ordinationem in marito [ororis
(d) Vide Cortiad. dec. 2062. 1/.R6., Farinac. J. q. 109. , per contraétum matrimonil, 1ion autem fpon[aJiorun1;
1/.146. Et .in fra verb: D,mlno fáto em C.fjà. do Jof..>lrlor, &c. Pha::~.p. I. dre~'4)' ilJ Ifn. Et i.n Menfa S7natus ~al~tini [~*
(é) VlueGom. rnL. 86. Ttiflr. n'7.wr(. Unllmtamen, llet dl[pen[an fuper 1l11pedllnento hUJus Legls ln I'OCIS
& Varo t-omq. cap. I. n. 8., Text. iti L. 2. Cod. de Reqflirend. tantummodà, ubi necemtas ita expoílulat; tlt tlotat lúc
Reis, Cald. de Nomin. q. 5, n'45" Thom. Vaz Alie". 671 Sen,l!or Oli"Veira.
1/.í7" Mendoih~.r..tX.-p.2.lib'5.cáp+n.2. ~ \ (h) VidcGabr.Pêi·.dec.80.,Cabed.p.2.dec.S4·n.)3'I
(f) V id~ f~pra n,?tata verbo Crime de Incefio co/ii jiJIl Pha:~. dec. 66. n.14. '. ubi ~'efert j udicat.ulTI in n.15" quàd
clmh:lda no pml/erro "YáO, &c. Ad verba: Com bárltro e nuptl cum duabus Loronbus affines dlcuntur.
preg,,~ô, Oll com pregáD na alldiencia: Nota, quod Ordina. \ Ad verbo Nl1Õfi pódem ajrmt.tr 110S Peloflros d.1. GO)lff'·
ti.o nofl.ra. in hoc §.. didt: Com b.mlfo e, preg.~õ n.t a~(dien. 7J.171f.J: vide ~eguelltel~l N ot~l1i Se.natoris Sal:di.nh~. I~.
Cla; fe? 111 dIa nO,tavlt e~'~ol'el» Se.nat~r rhell]udo III [e-, telllg,e ~ TJe conlrmgan~lIr.'.lllm.1. prlaJfI~lces conja.n~lIInel, m ~"~
lJuen t1 Nota. Ibl, pregao na ' 'llhencla: Efttt aradá por Dwmones c01if:mg,ltIt1el; nallJ Decrmones Jllr/ICIS conjanglll7W
,t
Clllpá do Jmpre(Sor; e bá de clivr com baraça e .::>regáõ , nO/1 probib~ntllr ele Jttre, ne1"e cliverf.t Ojjiúa SenatllS, &' Coi·
on com pregá6 na audiencià, fcgundo a ditfei'enqa das Itegii exaCfre; Gtri.1 Pij.1n.lib'4' cap.í. n. 2~: &' idràforte rlOtl
pC!{foas; per luc mim "Verba I01f1f1t.1 filie Lt:x ]{eg,i.1 ilJ §.2. hu.. maflinit Proctlratol'is, 111;.1 rft uéc"s circ't iclm, OJiicimn; Cflro
c • ~I/j: Tito: Pdtet1.ue l1~al1ifffte ;'ic error , quia ali~s "Verba f}f(jtts §. ).\ p V~~. ~. n. 2. Bt 111~d l):t~ Or,I.:/wio loqlwllr (oltem in ~07!"1~
1ál, feguodo a dltferença d:lS petroas , jJdre nO/l po/fcnt , gwnm rn rodem O/fiClO j wdctllr prr argfmlentum "bJpec1,ttl, ex
-r_----r 111i'I n~'l COI11Jtnirint .hiji ~rtfdif!i~ 1Jtrbis; de 1~ibu: i~ §= 2., 1ui~ Ord.!~b. I. til. 79 . §.4:..í' ibi: ~oílo que feja6 de differentes
bflsetWTI Lex l{egM fifi )Jo!mt m !Jac §. )., !lCel tnclma Jmpre.f-l OffiClOS, quod ln ;'.tC~;jJc7áratll"'.
foris ort~ifS:f, fillfSent. Quod 7lo,ta '. 1rl;'" ~uicL.~m ,Sen,tt~r cont~ncle'i- (i) Vide omnino Guerreir. de ReCf~/a,ion.lib-4' c.tp.).
bitt {o/um Inmc c,~(um ext.tre ln 1m Ordmatfombas., ln '1110 llnpD- per tot.
-nitllr plEna de baraço e pregi6 em audiencia , f'!jflOCl cft ridi_\ (k) Vide All11eid. de NrmJ' f{:~';n.:tr :".,~. O. d,1J. IS., Ca'
Cf~lllln; porque em álldiencia naõ ba nlais do 1ue preg,;õ, e o lu- berl. i. p. dec.197' , Pha:b. dec'42. -Et h.ec tu'i:ela defertU,C

'.
. em qlltfi perdro a.nobrr'{:/. 40S nobres. I
rafO e preod.õ lu pelols ru.H pJIb/iCáS is pefio.H vis; O/~ nos cafos, I {icut fuccef!1o ab in tellat'o; Cald.í~,~.S7 Cflr.ttorem, lIL%.5;·
ne; mIo. , Durd.dcc.l 06. n.7· , Gui.Í
P~1" hane reflexionem iflius Senatorls ~jjis impUf n.12.; (9' P'5 .Cdp. I 7 .n.). Et vi e notáb [upra verbo Conl"·
'T. de TJlui. p,IC"p.l.

llt fiudlum ad examen Oloiginalis Illan ..;i<pti; qU01; r dor ,/os Refidllos.JIIltnda. C1Jlr gár ii f.c{enda. do 'lI/e Ile ..uJtIIU, .()'~.
1.'._ (a) Vlrlo~ )i
.,,-. . .
)
1

• •

. . Re(' tvtiv das Ordenaçofs do' Reyno. ~CU 'CUST 211 ..I
Curador fe â ~ ~s bens do carado aü[e~fte, do Lugar 10n {laó os ditos bens, livoli
fendo ~~. :~;a mulher requerida para tit. 88. §. 24. (e)
. lho, ~r1='áb:er,. ando-llle para iífo tem- Curador jura de calumnia nas deqlan~as, 'que
po, !ri/.::t,' tlt.4)'. §. 7. elle mover em nome daquelle, cUJa fazen~
Curador fedá ao Capr,ivo em Terra de ini- daadminifl:ra~ tivo). tit. 43.§. (f) .
migas, te naô tiver mulher, ou pay, tanto Curador á líde fe dá ao Menor nos feitos,
que for requerido pm qualquer do Pôvo , que fe trataó á rua revelia, ou de (eu Tuol
fiv. lo tit. 90. in princip. (a) tal', ou Curador, e fe lhe dá juramento ,
a, nidor fe dá á herança do defunto, ~ 'lue Ilv. r· tit. 4 1 • §. 9· (g)
naô be achado herdeiro, ou a naó quer o Curador, por cuja culpa fe dá fetltença con~
Mampofleiro dos Captivos, ibid. §. lo (b) tra o Menor; fe executa nos bens do Cu-
Curador [e dá ao prodigo , e mentecapto pe- radar, e naó nos bens do dito Menor,
10Juiz dos Orfaõs , o qual ferá o pay, llv. J. tit. 41. §. ~. .
ou fua mulher; e á falta defl:es, o avô, Curádor, quando fe dá ad fitem a algum
ou [eu filho mais velho, varaô de vinte e Menor, fe lhe nomêa, e [e lhe dá jura..
.......~cinco annos 7 /iv: 4. tit. 1 °3. §. I. clIm menta, ihid. §. 9.
fel/C/, (c) , CURRAL do Concelho, em que e!l:iver be-
Curador do .Prodigo, ou defafifado naô fer- fia , ou boy mettido peIo Rendeiro,
ve mais que dous annos, ibid. §. 8. (d) quem o abrir, e tirar o animal, tem pená
Curador fe dá ao Orfaô pelo Juiz dos ar- de degredo para fóra de Villa ; e Termo,
faõs, dentro de hum mez, ao qual fará liv. 5, tit. 87, §. ultimo (h)
entregar os bens por Inventario feito peIo CUSTAS paga a Républica offel1dida das ina
Efcrivaô do..[eu cargo, /iv. 4. tit. 102. quiriçoés, que fe tiraô ,quando os quere-
Curador fe dá aos bens dos Orfaós, que eflaó 10Cos naô accufaõ por pobreza, liv. 5
fóra da J urifdiçaô do [eu foro, pelo Juiz tit. I J 7, §. 17. (i) ~
Cuftas
(a) I
V ide Cupra notata verbo Capti'l'o em Terl'lt clril1imi- traétu ? vide Boff. tom.;. , Moral. tit. 3. ~ n.z 1 6. , Hering.
'{,DS, que n.tii tiwr mulber, &c. I dr Fideju(Sorib. cap. ,. n. ;, ;., JEgid. in L. Ex boc jure, d.
-~
(b) V ide verbo Heranfot do defrmRo, .-t que nao IJe acl7ado cttp.6. d 11.20.
hfrr!L'iro, &c. Et fupra notata verbo Capti'Vgs pertencem a eL'l (d) Confonat Ord.lib+ tit. 102. §.9.
hSilSlmal1ftts'V.t(-ts,eíg"c. (e)' ConfonatOrd.lib+t;t.J02.§.8., Cald. de Em:.

II
(c). V ide Gutierr. de Jur.-tlll. Confirmo p. I. cap. )2, ,& ption. C;fp.14. n. J 8., Gom. 2. Varo cap.r 4, r•.I 7" Mend. Ttl
d; T tltel. p. I. ~.~p. Ip. à 11. ;''; C~ Id. ;n L. Si cur atorem, 'Verb. PI:"x. p.: .lib.l. cap. 2. d n. I ; O. I G l1erreü', de ITt'Vent.lib,z ~
tum nolZ ab(illllllf, a n.7., Gratlan. For. cap. 365, à n. 45, , cap. J ~. a n. 3. •
Guerreir. (Ie D.tt. Tutor. & Ctlrdt.lib. 4. c tp. ;. à 11.6 I. Ad I (f) Vide Guerreir.de Dat. TI/~r.& Cttrttt.lib+c.tp. J o.
verba, ibi:Smt opa.y; vide optimos Textus ln L. Div(#s, I4' n.6 4, , Altim. de Nllllir. contrafl.tom.8 .mbr.2.& ) .q. J • fefl. I.
fr de O/lic. Prt.e.fid. L. Pent4lt.in fin. ff. Ad L.]ul. de P.micid. jilb n. 724. wrfic. Tllfores. Et fi Tutor, vel Curator recu;,
~. tllh Cod. de Ctlrat.fi/rioJ', CabeL!o p.I. eiec. 99. n'7" Fa.l fet jurare de calumoia, an noceat pupillo, vide O D. t
nllac. de POJn. temperando qfJtfj!. 94' 11.45. q uos cita Syl V. ad Ord.lih.) .tit. 4)' ad pril1c. 11.5 o. & 5 J. .
Et an Clerico mentecapto dandus fit çurator per Et an Tutor teneatur deponere in caufa fui pupil.
Judicel11 Ecclefiaflicum, feu per Secularem 1 vide Oliv. f li? vide Caberl. p. I. dec. 137' , l lendo ir) Pr'1x.líb.). C.IP. 2.

I
de For. EccleJ' p.2. q. )2., COl·tiad. p.). decoI,7" Cabecl. ttppend.I., Guerreir. de Mt/neroJtulic. Orpl;.m.traE"f'5' de Pi'Ô~
p.r. dec.80. n. 2., Gl1tierr.cle Tutel. p. I. C;fP· J 6.".20.; & cefS· Cí-vil. & CimÍ/1. Cttp.I4·
Coram guo Judice teneatur rationes reddere, vide Oli- (g) Nota, quad dari M inoribus Curatores ad /item;

de Pri'Vile Familiar. ca!,oI 5' e'!( n. I ~. I


veir. in Addit. ad c.tp.;. de Mltner. Pl'o"Vflor. n. 19., Guerreir. five fint Aétores, five Rei, eífe illventum à Législato;
ribus hu jus Regni contra j llS comlTIune, dicit Vala fc.de
I

I .z.
(J.

. I?e regui fitis \'era neceífar,iis, ad .11?C ut.Prodigo Partit.c.ap. 7 .:~ ":44' '. quem eti<l.m re~ert S~l V. a.d hunc §.n.
llJterdlcenda {it bonorul11 fuorum adll1l11lftratlo, v~de Et qUld 111 MlOore, qUi ~tatls veDlam Impetravlt;
omoino Hodiern. Fo r enj. cap. 4 I" .rEgid. in L. Ex 1m jure, an illi dandus Jit C~rator.-? dic opus ei 110~1 ~1Te cu'rat?-
p.2. c,tp.6.jJ. de] tlp. & Jflr.
I
. re, ex prd. llb. 3. tIf. 42 (§. ~., & ex notatlS a Vela Di.!-
Et an notoriê prodigo fit ipfo jure interdic1a fmat. 5·', ubi d n. 3S., _olutionem dat adverf:lnti Text.
bO\1orum adminiftratio, [eu opus {it fentcntia ~ vide in L. Ait Prtftor, §. Quidfi a1lfem ,if de Juro deliberand.
Harppr. in §. Ft/1io(1, 3. ll1ftit. de Cttr,ttor..~ n-7' Colleg.Ar- Et yuid dicendulll, quando Mino!' patrem habet!
gento!'atenf. ad-r:it.!f. de C~urafo.r. Flfrio.f" S.calon. de Te-/ vide Sylv. in COl1lmen~ar. ad htfnc Tit; §. B•.~ n.3 lo •
jJam.IJb. I.c.'Ip.8. ano ~9" Fachln. Contr011.llb. 2. Cdp. 63" EtanJudex Lalcus CUl'atorem dare poíIit Clenco
JEgi;i. indo Ctt!,'?' ex 11.1., GU~lTeir. de D,(t. Tutor. &
"at. M'4' c.tp.;.((, rJ.70' & 7,.
cu., Minori, coram fe jitig.anti 1 vid.: F:·agof. de RegilH.H.e;po
p. r. di(p.4''''3 69" Cortiad.pq. dfc.15'1· n·9. & 10., Caldo
Et nota, quad antequam Prodigo fit.interdiéta bo. "in L. Si ctlr~torem, in princ. n. 19" Cahed. p. I. dec:.8Gl. n.J. ,
llorum a1I11ini~Ftio, v'lent contraétus ab eo faGU, ut f Conciu). d,C!S~ahlt. Eugub.lib.2. rubro ,5' n. 26., Altimar.
probaturex~L·I!lJJ.:.lr odiTit., ubi folum probiben- de Nulliw.fint.tom.2.rubr. I1.q·4·n. 1)4·, (fj' de Nullit.
ti:': ~ontraaus, ptdl1g~ m ei b,9na il1 terdicuntur; de qua contraFI. tom.8. rubro 2. q.I./eR. I. n. 6,7,
VIde Fermofin. in cap Teritatir, 8. de Dol. (,<T' Contumac.q. 4" (h) V ide fupra' notata verb.; Bcfla fi alguem à tirar
CI:IJl.!:11·.' l.~rc.eo~d T~l/njàrt'{Jo)6.; potefttamen con- -.; C~md d~fencelho, &c. . ,
tIa eos lefhtUI., huerrelr..cl. cal-3- n.6 9. & 7 I. . J) V lqe Cald~ ~fjLI tlmc. Cod. Ex del,Ro def#nR. p. r~
Ec an faltem na raliter l.eneatur Prodigus ex cc~ . 7~' 11 ')
'\~"~'-. -- . 1. , Ee
• lO

: t
n •
~I 8 Re n~-t rio trás OrdenaçO-é., .do R~J 'nõ. r'

Cuí1:as paga o Juiz, qlH recebe a appelIa- leão , a trinta reis, lbr 1(
çaó , quando acaufa ca~e em rua alçada, eufias do que anda a caval~,_:::;..--~
. liv. I. tit. 6. §. 20. (a) Efcudeiro? $!pe Caó trinta
Cuílas Ce julgaó mais por arbitrio do Julga- ibid. §. 5· e 6. (bf .' .
dor, do que por rigor de juí1:jç~, liv. I. CuRas daquelle, qu~ manda re uerer por
tit. 92. §. II. ad fino outrem, Ce pagaó confórme a qualidade
Cuftas em dobro, .quando alguem he nellas do Requerente, dbid. §. lo. 1

condemnado, quaes ha de pagar? liv. I. Cuílas')doque he morador no mefmo Lugar. l'


tit. 91. §. 19. Ce contaó dos dias fómente, que pelostftt~ /1,'
Cuftas fe pagaõ á cuita da parte, que requer, mos do feito Ce moRrar que appareceo
Iiv. 2. t it. 5~. i 17 princip. (b) .nas audiencias , ou deu inquiriçaõ , ou foi
Gufias de Moedeiras, BéReiros, e Efpin- vêr jurar teftemunhas , ibid. §. II.
gardeiros fe contaó a quarenta reis por CuRas da parte, que vem de outro Julgado,
dia; e fendo prefo, cincoenta reis, liv. I. lhe contaó tambem dos dias da hida, e
tit. 91. §. 4. vinda, até fua cafa , a feis legoas ppr dia,
Cuíl:as paga o Julgador do procelfado , que e mais naó, ibid. §. I). (h)
mandar fazer, depois que lhe for pofl:a a Cufl:as do que veyo de fóra a ?utro n godo,
fufpeiçaó, 1iv. j. tit. 21. §. 4. (c) fe contaó, como do morador n a
Cufias das mulheres fe contaó, como de" Terra; íàlvo, fe jurar que veyo mais, por
feus maridos, aindaque fejaõ viuvas , feguir o feito, que por outra coufa , ibid.
liv. I. tit. 91. §. 7. (d) §. I~. (i)
eiJftas dos Clerigos, e Beneficiados fe con- Cuíl:as da pelrOa , que traz beíla , por fel' ve-
tao , como aos Cavalleiros , íbid. §. 8. (c) lho, ou enfermo, fe cont-aó os alugueres
Curtas de Peaó fe contaú -a trinta reis, della, ibid. §. 18. •
andando falto; e cincoenta, Ce for pre- Cuíl:as paga o 'denunciador, quando o denun.
, fo ; e fe' he Official mechanico pre- ciadoile abfoluto , por fe naó provar o de.
[o, a fe{fenta reis; e da mulher do -liéto,dequeoaccufou,liv.5.tit.I18.(k)
Cufl:as
(a) ConcordatOrd.rib.~.t;1'70'§'7" cabed.dec' 46.\ (i) Ad verba: S,dvojejtlrar. Nota, quod non ex·
n.z. , G,abr: Per. dec.6 ~. lJ+ l/J fino , Pego For. C,ip. I 6: n: ~,7. cluditur c~ntrari~ pro~atio , CO~ot;'de Sty!. armot.q.n.j2.
(b) V lue Feg. For. cap. I 6. n. 1 9. 2 I. & ~ o., ubl dlClt,
! (k) V Ide Fannae. ln Prax. crnmn. q. 16. per tot., Lar-
quod Scriba folum petere potefl: , & aétionem tantuLTI ream dec.27' , Cafri1h.lih. ~. Controv. cap.2 l.d n. 1 4" Coo'
habet adver[us quel111ibet ex Iitiganti bus pro ex penGs , cio!. R~fol. crim. I. lJerb. AcclI{ettor, ArouCo Alle.e.2 ~. , Bar·
q uas feeiife dicitur. Regula enim in hac materia expen" bof. il1 L. Eml1 , qui temere, n.l 6 I. jf. de Jurlic. , Guazin. de
farum eH, quàd ubi quis petit aliquid fieri , iIlud fit ejus Defenf Reor. defenf ~. cap. q., Peg.For.cap.1 6. n.8 ~. & 86.
expenfis, ut dícit idem Pego n.1 I ~.

Recu{át. /ib.). cap.? n· 19.


.
I Si autem denuntiatoJ: non condemnetur in expen'
(c) V íde Thom. Vaz AI/eg. 96. n. 7" Guerreir. de fis, vel illi faltem jus non refervetur, non poteít pro
i1lis à denuntiato eonveniri ; Aroue. Alfeg.68. n. 29., &

corufeat radiis maríti, & ii[dem fmitm privilegiis; tlUm·· JO.


L. Fcemina, jf. rle Senatoriú., Barbor. in L. Quia tale, t1.29.
l
(d) Vide Cabed. dee. 98.,. & rlcc. 21~. ViJU:l enim allet.. 47, n. ~.; fed eontrarium tenet Fal:inac. d. q. 16.

Et vide requentem Notam Senatoris Oliveira. Se


Jf. de Solut. malrim. , Reynof. Obfir'V. ~ oIJ. 1 8. , Thom.V az " oS jt4i,es da C.tlifa crime omittirem .t condWltMflto de Ctlfitt.s, e
.A/le~'44. ~ 11.1 5' ~ Cabed. tlbi (upr., & p.z. Mefl'Tl., Cor, damnos ao denunciador, principalmente bavenrln-a o Réo pedido'
tiad~ p.I. clec.S. nol08., & dec,Jo.n.I2I., & d.ec,~0 ..n.168., perante dles, nao fi póde pedir por:tcçao no'}'a civilmente em 011'
á' p. ~. dec. I 47.~.24., P~g.~om. T2. a~ Ord. lib.2. tit. S9'§'15'\ tro procl'fo; e ,,:1Ji~n Je julgou ria ~ppellafáõ, de Lisboa, eI1tl'e piro
n.2. & ~. , & Ibl refert juclleatul11 ln n. ~ . tes Dommg,lJs da Cofl;t com Francifio Rodrtglles dit Coft.i, de que
(e) Per hanc Ordinationem venit dec1aranda alia foi Eferi'Vaõ Manoel Gomes Macl},tdo no anno de 1682. ; porque
Or~. lib.4.' tit:9 2. in fino .' fcilic~, quàd fi. Clerieus in Mi-I aos}f1i~es criminaes jÓ1J/{'n;c pertencia dtclarar, q/~e d dentmda-
nonbus fuent BeneficHltus, n ~n eenfeatur pl~eus.
Ifito nao fora provada emform.i, para que o clemlnctante .mmc~/:
(f) Ad verbo : Sefor prejô: An expen[<e [olvi debeant fi a rlita condem?Jttf"o, e mttY,?YInente quan,rlo o rlemmcl.ido ,/.tO
~olum ab eo ~ qui eum ~eeit incarcer,are, vel ab eo, cu- J.t.hio ~ggritvarlo d.1 injfljta prnl:unei~fitÕ, mM po~ liW',tment~ o)"
JUs ca.u[a detl neatur! VIde Cabed. p. I. areft.8. dm,mo: nos qlMes termos fe porll: dl'{,er, que n,lO flmente fOI ab·
(g) Nota ad bane Legem, neceife e{fe eonfuetu- \ jôluto por falta de pró1Jit do denunciante, quefa'O oS termos 1eflJ
dínem equitandi, & equlllTI habere ; ut intelligit Ph<eb. Ley, mas t.tmbel1l p~/" ql4e elle deu: & fácilmt ea, qu.e G1IIrb.
decoI06. n.lo. dec.6~. n.Io., Ctt/Mb.tom.~. cap'I3'5. Iz.r6. .
(h) Ad verba: Seis legoas por dia: H<ec efr legalis I N a t a etiam , quod tune eondemnabitur denunCIa·
I dieta apud nos; de Jul'e vera eOl11lTIuni erant vigintr tor, quando aceuraverit, guia aliqualTI probationem,
mi\li~ paífLlum , ex L: Itinere? jf. de Verbo (tg?1y. Et hane vel indici~ pro fe ha~ea~; fi.~~im ~~rit" pro ~e fa',
menluram leuc<e expltcat Lelt. de Jter. Lufil. traR. l. q. 6. \ mam publicam, vel hml1es eOI~t:f""l~r<liJ, ~une, etlamfi
d.n.) o.) Peg.tom.2. ad Or(/.Ii/;.I. tit.7' ad princip.n'7'& 8., & non probet, exeuCabitu!';J uI. ~~r. ~fin'1.62. n.8., l:Ul11
tlt.8.§.1.11',I., & tom.~ .tit.) 1. §. 1.11.8. & 9., ubi Jicit leucam ,r ali is , quos citat Portug. de Don:A Reg. p. 2.lib.I. C.1p. r.S.
contrare e qu,\tU'Or l:l1illibus paifuumífed in om. r 4.;n A~- n.dL, ubi ita judicatum refert. Et·.an hree Lex compl~'
dito 4d tit·7.;J·6., dicit judicatum fuilTe leuearn Lufita '1 :;r.1,lendat f~minam malitiofe accufantem 1 vide Aroue. 1II
1la bere z 844.• brasas de duas varas e me>T-l caqa bu< 1 t aor" [" ml,ltis J 9 .Jf. de I " omitI. n. • .~ II
n . . , ~ . .- L-
--.'",


"

,
6
r; r epertorio {. s ~, li h oês do Reyno, CUST
r .2 I 9"
Cuílas pelfo~ naó fe vencem entre pro ,e Cuílas fe conta s partes vencedoras de to.. J

filho, o'. ii', • {ogro , liv. 3. tit. ~7.§.4. das as barcas, que paífarem a trave~, de
Cl1~as . oJI~oceífo {e (~nta;@ {ómente as que vinda, e tornada para ruas ca{as, e de
fe fizerao no procdfo , e mais naó , liv.l. barcas de longo do rio, os dias de pef..
,tit. 91. §. 19. ( a) . , roa a (eis legoas por dia, liv. I. tit. 9[',
,CuRas do proceífo pagã o condemnado nos §.20.
feitos crimes, em que o Promotor, ou Cultas dos que vierem por mar de Lugar,
Procurador d'EI-Rey foi parte, liv. 3. de que podiaó vir por terra, fe contaó a
tit. 67, §. 3· (b) {eis legoas por dia; e {e vierem de Lugar,
CuRas do que eftá detido, por naó achar na.. de que naó podiaó vir, fenaó por mar,
vio, que o leve, {e lhe contaó tambem de fe lhes conta todo o tempo, que andaráô
todos os dias, que por eífa caufa {e deti- no mar, quanto á vinda, ihid. §. 21.
ver, /iv. I. tit. 9 J. §. 14. Cufias do que vem requerer, e acha quem o
Cuftas dos Offic~des, que trabalhao em feus agafalhe de graça, fe I e contaó como le
lI'IIIIII,.....;jofficios, como {àó Alfayates, Çapatei- comêra á fila cufia, ibid. §. 22.
ros, e outros meileres, (e lhe contaó Culbs do Official, que eílá 1êmpre na au-
dos dias, que apparecêraó em Juizo, diencia, como he o Procurador, Efcrivaõ,
ou derao inquiriçoés, ou viraó jurar te-~ e Porteiro, naó fe lhe contaó os dias de
ftemunhas, e os dias de cofiume, ibid. peífoa, nem de collume, ihid. §. 23.
§. J 5. (c) Cuftas dos Cavalleiros , e Efcudeiros Ce con.
CuRas dosJornaleiros, que andaó a jornal taó dos dias, que apparecerem, ihid. §.2';
continuamente no Lugar da demanda, ou CuGas dos que em lugar de calvagaduras tra..i
vivem por foldada, felhes contaó os mef.. zem azeme1as, fe contaó de cada fervidor
mos dias, ibid. " como de homem de pé: e deceada azeme..
Cufias de peífoa honrada, que trouxer com- Ia com feu Azemel por huma cavaIgadu-
figo algum homem de cavallo , ou de pé, ra , em quanto couber no numero das ca-
que com eIle viva, {e lhes contaó do ho- valgaduras, ibid. §. 26.
mem de cavallo quinze reis por dia, e Cufias das cavalgaduras fe contaó até vinte a
quinze para o cavaIIo ; e da de pé , a doze cada hum dos Mefl:res das Ordens, Ar..
reis por dia, i~id. §. 16. cebi{pos, Birpos, Condes, e Prior do
Cunas da mulher honrada, que comligo traz Crato, ihid. §. 24.
fervidores'- homens, ou mulheres, (e lhe Cufias das cavalgaduras fe contaó ao Com..
contaó fá de hum fervidor, poílo que mendatario de Alcobaça até nove; aos
traga mais, e que eere reja de quatorze an. Abbades Bentos até quatro, aos Com..;
nos para cima, ihid. (d) mendadores móres , e outros Fidalgos até
Cufl:as daqueIle , que traz muitos feitos com {eis; aos Defemb~rgadores , Doutores,
huma parte, ou diverfas, fe contaó fó- Licenciados, Meflres em Theologia fei.
mente do feito findo, ihid. §. 17. tos por exame em efluda géraI, ou Ca..
CuRas em dobro, ou treCdobro , fe devem valIeiras , ou Efcudeiros honrados, até
contar, quando o Juiz affi o ordenar, quatro cavalgaduras, ihid.
ibid. §. 19. Cufias das cavalgaduras (e contaó aos vence-
CuRas em dobro, nellas h~ condemnado o dores, fendo fuas .proprias , e naó alheyas#
que naó aggravou bem como devia em e qtl~ co{lumaó ,rrazer comíigo, quando
petiçaó, ou infirumento, /i-'{).I. tit.). §.7. vaó fóra de fuas cafas, ibid.
Cultas
. (a) DeciditLexRegia, quàcl fiJudex condemnetl (c)VideCabed.t.p.dec.l).n.6.
m "'xpen{is aétorurn, debent folum calculari expenfre (o)Ad verba: De quator:{e ttnnOI pardo cimlt! Vide re.
proceífus. Quid autem , fi J udex 110n condemnet in ex- quentem Notam Seoatoris Sardinha: IdmJ 1Iidetur ~fir~
pen~s proce1fus, fed fi mpllciter dicat, quod condem- f tjori in Aflore Minore, qui non hlfbet perjonam ft:tndi inJudi.
~at ,lU expen (is, an i n hac caJu debean t calculari 110n cio, niji per Ttlforem ~ ti! i" Ord. lib. ~. til. J 24, §. J 5., &'
olum eXRenfre <Er !Ii, [ed etia.m [umptus perfo- lib. ~. lif. 4f1. §. 6.; máI ocontr.trio fi julgou no /ÚIo crime dê
~ales ta.mqua-:l1 lI\c0rifl emnatione compreherifi! vide lAntonio M.1chado, R. Diogo de Carvalh4eI , em que fi m.mdd.,J,
•.abcl>\' ln Sflm. §. IJttm m, mm. 17" Pego For. Cdp. 16. à rao COltf.1r diaI 4 jeis filháI ./riM MenortI de do'{e ttnnof, 1((e -vie-
nu//). 102. I
1'40 acclI.f1r com jif:t Mãy; porqtle parlt mover Il animo dOI r(l;~es,
" (b) Explicat Syhva 1n Ceml111fntar. ad !"lne §. ~ n.9.; & ~ n ar do fin7defimpttro agebllt perJonaliter; em o 1. de Abril
o

'Ide ll1fra verbo Cuftas naõ ha ntre 11 Pmllrador d'E/;~ . q.]f((Jicibu!Fi.,/ho, B.meto, Coltafo,re.,ogandoafirJ'
! ) &c. ,~ . " F0!1.lrc~ ,']uit dll Ch4ncellarZd. ..
, . 1. 1 Ee ~ (a) Vide
... . ,

1 \ " , ~ ~ ! ..

.. ~20 erto"io das Ordenaç-o~J' 71~Re. no. cuS .'


Cuflas das cavalga as na (aó contadas a mf~nda mais, do que.lhe l~~~livido, liv.)·~
n~nhuma pdfoa das fi breditas, quando tit. J 4. • ~,
trouxer demanda no Luga ,onde he mo- Cufias dos aut05 pag (empre a" , que
radar, /iv. I. tit. 91. §. 2;. 'he vencidá, poRo que tiveífe jufia ,caufa
CuHas das cavalgaduras fe contaó aos fobre- de litigar, liz). J. tit. 67. (f) .
ditos, quando a demanda for com peífoa Cufias peIfoaes naó paga parte, que teve a
igual a elles, ou de mayol' condi~aõ , ibid. jufl:a..caufa de litig~r .,' ib,d..
§. 25. eufias fingélas paga a parte vencida a de..
CuRas dos que vem de fóra para teA:emunhas manda,que fez fem alguma malicia,ihi .§..
fe pagaõ confórme as cufias de peífoa,. e o Cufias do retardamento no cafo da fufl ei
mais que de feus officios , e mefleres per.. çaó, o que as vence naó he obrigado. a
dei'em, ibid. §. 29. (a) torna-lasá parte,poíl:o quena fentençafi.
CuRas em trefdobro paga nas demandas o nal feja vencedor do principal, e cuíl:as,
que toma armas, que lhe naó pertencem, liv. }. tit. 22. §. 4.
ou fe chama fidalgo, pofto que feja ven· CuA:as do retardamento, o que for CCil em-
cedor, e quer feja oppoente , ou affiílen- (nado nellas, naó he ouvido, em quanto
te J 1t~1. 5. t it. 92. §. ). naó as paga~ , e as que recrefcerem~' .. ~u-;::
CuRas naó ha entre o Procurador d'EI-Rey r ,re O feito á revelia, Itv. ~. tit. 20. §.J 7. (g)
e [eu Vaífallo ; e entre paye rnãy ,filho Cuíl:as do retardamento Ce naó tornaó á par-
ou filha, genro e [ogro , tive ). t it. 67. §')' te, que venceo , aindaque depois feja ven·
e 4. (b) cida na caufa principal, ibtd. (h)
Cuftas peífoaes , e proceífaes , paga fempre Cufias do retardamento em dobro paga o
o remettido ás Ordens, ibid. §. 5. (c) Seguro, que quebra as Cartas, ftv. 5,
.. Cuf{asdoli~ramentopagaõosaccl1fadospe- tit. 1)0. §. 2. r

la Ju{li~a, pofl:o' que fejaó ahfolutos, Cufl:as do retardamento pagaó as partes, ou


ibid. §. 6. Cd) [eus Procuradores, por cuja culpa Ce re·
Cuftas do procelfo da execuçaó? ou de pe- tardaó os feitos ,-iiv. ~. tit. 20. §. J 7.
nhora, paga fempre o condemnado, liv.). Cufias do retardamento paga o que vence
tit. 86. §. 3 I. feito contra algum prefo, e naó tàz con·
Cuftas paga" o Réo pela parte, em que foi tal' logo o feito, e affigoar a fentença 1
condemnado no principal; e o A uétor liv. I. tit. 90. §. 39.
peIa parte, em que o Réo foi ab[oluto, Cufias do retardamento em dobro paga o
tiv. 3. tit. 67, §. 2. (e) Contador, que naó conta dentro em dOL\S
Curtas pe(foaes paga o veBcido , que naó dá dias o feito do pre(o , ibid.
penhores baHantes ,ou os e[conde, tive 3. Cnfias do retardamento paga o Juiz, que
ti-t. 86. §. 14. proceifa autos, em que ha erro, Ce elle
., Cul1:as paga em trefdobro o Auétor, que de- naó o (uppre , liv. ). tit. 20. §. lo. (i)
Cufias

(a) Vide Ord.lib.~. t;t." .§.6. , Cabed./,' I. dec. q .n'6' (f) Q.u~ {it juQa caura Iitigandi, examinat Menoch.
(.b) Vid~ [upra notata verb.C?jlume antigo he nr/le Rry. ,le Afbitrar.lib.'Z.C.cf.I 77, Et etiam ab expeníis debitís ex

curddor dos Feitos d' E/-Rey.


1I
n~ n.. õ hAver CII!l.tS nar c.1rlfls, em que he Am'/or, ou Reo o Pro- íl:ipulatione non excuCat juíl:a cau[a litigandi; Cortiad.
dec.22. ".102., Gratian. For. ca/'.3 3. n.2., & dec.I'J.6.n·'7·
(c) V ide [upra notata ver'.. ClJamttndo-fi ás Ordens aI· Et nota, quàd in Or8./ill'5 .tit.92. §.,. efl cafus, in qua,
{,um accujado em feito crime, &cJ, " etiam vincens [olvit expen ras triplicatas.
(J) Peg .For.cd/,.I6.n' 96.,Jban.Pint.Ri,b.;nRel.1t' 3 .1 (g) Mend.;nPrax.p.2./ib. J.c4p.2.n.I2., Peg.~oY.
. .n.,6., Thom.Vaz .Allel1.9~·11.2. Et nota, qual! poíl: pro. cap. 16. 71'47. & 6,. Et nota, quàd poteíl: pars [upp!lca.
nuntiationem poteft cogi Reus ad folutionel11 exrenra-I re per petitionel11 gravaminis de Ordinatione nOIl ferva'
rum etiatD ante ícntenriam. Ord./i". 1. tit. 6). §. ) 4.; li ta, fi.l udex non condemnaverit in retardatis; Barbar.

I
vero fententia proferatur in Delegatione, vulgo A/çad.t, in L. Eum, qui temer~, n.I5 I.ff. de Judie. , Gratian.dec.jo.,
cotl1prchendul1tur in ea non [olUI11 expenCre proce1fus, Mend. d. loco n . I ) . · .
fed etiam fumptus, [eu expen[re ejufdem Dekgationis)
I (h) Vide Pego For. cap. 16. n. 67.' ubi .t ,).69, excltaC
Fr~il':na Pr.tf;C. d,tJ A/çad. C.I/,.I2. n.z7·, tlt not.a Me Srn./for qurefl:ionem: An di[politio hujus Legis procedat in ex-
Olnll'lra.. Et vide [upra notata.verb. Acerifado por dell.!fl;t ceptionibus .dilatoriis, li~ut\'~~~.!i\nPctori· ~ ~ raro
pela Jriflr[a, paga;tS cflftas de (eu f,'lJl',s1t1cnto. tem aflinnatlvam ampleébtur, ~. ~to ea-refert Judl ca•
(e) De hac condemnatione expeo[arum [ecundum tum in n. 32 •
merita Iitigamipm, vide Pego F~r. Ctt/,' 16. à n. 70" Bcr-
I ,,',
(O Concordat Ord.lib. 3. t;'~ t7' §.z., ex qua patet,
~

1i~'h'/,.I.concl·78., Fragof.deRfgim.R.t:ip-M.p.I./ib fi quod etiamJudicesinexpenGs ndemnaot~r, &t:X


dijp.. z.§.:?.,n·sz.,&dirp.l~.§,8.~F0l1t~neJ.dec·9 l' ,,'rd.lib.l.t't. S.§.9.& .6-y.,d·
I •• <T.Jior.cd.I6·
fi')., Petf. Barbor. ad L. EIIn/ , qfli 'emm" ff. tf(:Ju.-lie _ . 7" quem vide cap. J. 71.8 J ad/in.

lio 'J - r.
Repf,~torio das(J{Jo~ú.{q{ ·ú'tíReyno. CUS rUT DA 221
Cuflas do r rdamento pag~ CO JuI . aor, que torna a ~ccufar ao que efiáva livre
que p ~. ~t;-~; em
feito [obre bens de raiz, por fentença liv. 5. tit. , } I. §. I.
fe~{kr' procuraCiaó da mulher,. liv. }. Cuílas da abfolviçaó da inftancia paga ó A u~
tit. 63 §. 4.
o ~ aor ao l-téo, liv.}. tit. 20. §. 18.
Cufias pe(foaes em lt7e[dobro paga o que Cuíl:as, fe ha nelIas erro conhece o~J uiz da
põem embargos á e~ecuça5 da fen~ença, Cbancellaria , liv. I. tit. '4· §. 4-
tendo-os já allegado! an~es dellà '.. ou de- Cuíl:as de abfolviçaõ paga o Aué1:or ao Réo,
pois,I!v.. 3· tit~ .87' §. i. fendo-lhe recebida a exceiçaó decIinatoria,
uíl:as em dobro' paga o que pôem embar- e provando-a, ou confeifando-a o Au...
gos á fenten9a , fe na6' .vence ,ibid. Ctor, liv. 3. tit. 20. §. 6.
§. 8. CuRas de citaçaô paga o Auétor , que mu"
Cufias em dobro paga o que pôem embargos da a fi.lbltancia da acliaô , para que citou,
á Chancellada; Ce naó -fe recebem, ou liv. I. tit. I. §. 7-
fe na5 provaó , ibid. §.9 (a) Cuílas pro rata paga o que he abfoluto em
~..C
. ..rtliílas em dobro paga a parte, que foi acha- p~rte, e em parte condemnado, /iv. 3I
da em malicia na demanda, /iv.}. tít. 67. tit. 67. §. 2~
§. I. (b) Cuílas da ab{olviçaõ paga o Aué1or, que
CuRas de fentença fobre acçaó , e reconven~ veyo com libeIlo, pejo qual naó podi~
. çaó paga cada hum pela parte, que he ter acçaó, liv. 3. tit. 20. §. 16.
vencido, /iv. 3. tit. 67. §. 2, eufias da obfolviçáó paga o Auétor, quan~
Cuílas, em que osJ ulgadores condemnaõ do a fua procuraça5 naó he ba!l:ante, ou
as partes, naú entraó na alçada, que lhes por direito na5 vaI, liv. ~. tit. 20. §. lo.
he dada, li7J. ~. tit. 8 4 . ' CUTILADA. pelo ro!l:o , Ce alguem a dá , ou
Cuftas paga o litigantê , que moara carta de a manda dar, tem pena de p~rdimenta de
rogo para feu tei.to , liv. 3. tit. 98. fua fazenda, e de degredo para o BraGI
Cuíl:as em dobro paga o parente do morto, para fempre, tive 5, tit. 35· §. 7. (c)
(a) Limita, fi pro Ce habuit opinionem alieujus Se- , liti~dnt., Fontanel. Jee. 97', Aroue. Alle.e. 6&. num.2g.
natoris, qui exceptiones admittendas putavit, Gam. (e) ELec Lex fuit ampliata '~er Leg. Reforrn.]ull: ,
c!ec. ~ 2 40 in fino
I
• ubi in §. 13' decretum efr, quod nobiles hoe erimen
. (b) Barbor. tn L. Eum, qui temtr~, num. 49·, & cOlTIlOitte.ntes, Dobilitatem amittal1t, & tamquam ple-
11um.2-'7.jf.deJ1Idic., M~nd.;n Práx''po.,~t. 2.1;6. l. Cáp.1.~ bei puniamur; qu~ Lex el1 in Ord.lib.'J... tit. I ,o.ColI. I.
n. 9,» Harppr. ád §. J. a. num. 101. m/ht. de.P.m. temere nUIII. I. .

...... ......
~------~ .......
----------.----------------..-. _--~~ -----~~---~

Letra O.
fe faber quanto, fe manda avaliar por dous
DA Officiaes, liv. J. tit. 52. §•.fill. (a)
ADIV·AS, vide verbo Peitas. Damno , dando-o muitos 1 fica obrigado ca- I

DADOS, vide verbo Jogar da. da .hum in folidum, fiv. 5. tit. 133. in
dos.
.
prmclp.
~~ DAMNO de alguns, Ce for mayor Damno , que fob 'eveyo na coufa vendi..
que o proveito particular, fe deve at- da 1 he por cor;ta do comprador, liv. 4.
tender, para fe evitar, /iv. 4· tit. 4}. tit. 8. (b) .
§. 10., e 14.junéfo §. 9. in/in. Damno, que fobreveyo na venda condicio-
Damno dado, ou feito, fe próva pelo jura.. nal, he por conta do comprador, ibiá.
mento da parte 1 a q,uem Ce fez; mas para §.2.(C)
Damno
(a) Cpnc9rcLa~ lib. r. tit. 7, §. fin., & vide late " lentem e~s rellituere maríto ; Farinac. in Pr.tx. crimin.
f:IermoGlh. L.8. gloJ:ó -(g' 7, tit. ~. p.trt.s. , & L.IO. !,Io)+ tit. de Fr6Yt. l' 174. 11.r 08. Nora vero , quod hoe juramen-
1Ir. r:p-trrit·S .11.3 S7., ratian. For.c.tp'772.n.2 r., Urceol.l tum non datur contra b~redem furis; lenà. in Práx.p.r.
c~n(.84.n.{8., Romaguer. .1(1 C'mcio/. in St;l/lIt.E'lr;lIb.lib.6. liú. 4. cap. 8.11.4&· "
l'IIbr.8.tl.r l' , Lental'rI. ele U}lIr.r/. 77, d. n. 58. , Gabr. Per., b) V iJe fupra verbo Comprádor tem á perJ", t d.tlllno
c!ec·47· n.I S.·· Et hoc júramclltul11 inliteOm defertur etiF 'ortj, comprotdo' , &c. ,
.. \9 a:(HmatLone ren~ I ta um COlma Illulierem c) Yi1ie [upr.vcrb.CClmfr~dor tem CI dtf.nmiJiCltmento,&c.
, . (a) Leit
~ I.
,.
222 . Reper rio das. Ordena J

Damno feito em horta, o pomar, naó Ce T ~ or, 1


fabendo quem o fez, oJui~ pergu'ntará §- 9- (g)
á culta da parte, e a [eu requedmento , Damno, que o f<>go fi -nhas ,. I

até oito teftemunhas devairaménte, /iV.I. oliyaes, novidad e arvores de fi-uto ,


tit. ó5. §. ) 2. (a) caIm yas, eoutad:p de matos, roveraes ,
Damno de valia de uatro mil reis o ue o
I-~-----~
aci os; uer [e"
fizer em arvores, he ac;outado ~ e degra- prios,dos Concelhôs; ou baldios, fe efljoo. '
dado quatro annos para Africa ; e de valia ma pelo Juiz , fendo a parte prefente, a
de trinta cruzados para cima, he degra- quem o damno tocar, e fe arrecada pel
dado para [empre para o BraGl, /iv. ). bens do damnificador, liv. ). th. 86.
tit. 75, (h) §.I_(h)
Damno feito em cara de Jogador, que dá Damno de fogo feito em matos, e pacigos
tabolagem , nao o poderá eIle demand~r , dos Concelhos, e baldios, [e eítima, ha·
liv. 5. tit. 82. §. 5- (c) v~ndo refpeito á perda, que os Con •
Damno, que acontece na coura vendida, lhos recebem por falta das ditas couCa
que coníifte em numero, pe[o, ou medi~ que affi forem queimadas, ibid.
da , antes de [er pefada, ou medida, per- Damno, [e o fogo o fizer, Ce tira logo e·
tence ao vendedor, liV.4. tit. 8. §. 5. (d) (" vaífa de quem o pôs, nos Lugares, ql1e
Damno, que teve algum companheiro por para iffo mais convenientes parecerem s e
razaó da companhia, fe deve de[contar naó havendo damno , nem [e queixar diífo
della, liv. 4. tit. 44. §. lo. (e) alguem , na6 fe tira deva{fa, ihid. §.2., e 4.
Damno feito em Eítalagem he obrigado a Damno, que Ce feguir do pôr do fogo, paga
paga-lo o Eítalajadeiro, fe deixar [ahir da da cadêa o que o fez, e he cregradado dous
Eítalagem peífoa alguma, antes de o no- annos para Africa; é fe he Cavalleiro , ou
tificaraoJuiz do I.Jugar, /iv.5. tit. 64. Cf) Fidalgo, paga o damno, e he cafl:igado
Damno feito nas ca[as, herdades, quintas, fegundo o damno for, ibid. §. 5.
e gados de algum Defembargador, ferá Damno, que fez o efcravo em pôr fogo,
emendado pela parte, que o fez, e pagará paga o Senhor, ou dá o efcravo para fe
mais [eis mil reis de encoutos, liv. 2. vender, e do preço Ce paga o dito damno,
tit. 59. §.~ 7. e he o e[cravo açoutado publicamente, p

Damno » que teve o Menor por culpa do íéü ibid. §. 5.


Damno
I
(a). Leit. de lnqlli(zúon. (l'/!tft·~. 1;'.1)0. Sed limita hanc Caldas;n L. Si Cllrátorem, "Pert. Perqtlod, /1.24· , Mafrard.
Legem ir. fegetibus tritici, ordei, & fimiIiUln; Phreb. de Pro~.tt. conél.S J2., Clarus §. Fur!un) , n.27·
p.'2 . .frejl.I80. Et de ifliuGnodi furto oIerum , herbarum, Et nota, quàd Caupo tenetur ad cuftoJiam re·
& pQQiPi"um, vide B~rlich. P.5' conel.s)., BaliIíc. dec,z 7'1 rum viatoris in hofpitiul11 receptarum , quamvis f~or­
Et an poffit viator hortos, aut vineas ingredi, & uvas, [um merces illi non dentur cuO:odire caufa ; L~.jf.Nd.u!.

I
aut pon1a comedere! vide GI'àtiari. For. CAp.SO. ~ tI. 16., Caupon. , & ft.1btllltr., Gom. to//I;2. Vár. Cltp. 7, n.2. , Bova-
Sabell.;7/ SUlII. §. Uv.t , n. 2. , COl"tiad. dec. 2 I Z. ex n. 7)', dilh. in Poli!. li/;. )' Ctf.p. 4' n• .9 2., Phreb. dec. 149' n. 28. ,
Bertoll. de Neolig,. & Ommifi. ltytiC.I2. n.21.
(b) Vide fupra verbo Arvore de frtitrD.
(c) Ex L.2. in pr;nc , & §. Notamlum , fr
I " Pego FDr. cap.). n'284· & 2.99.
Et dcditur hofpitibus contra Catlponem fuper te-
de A/cator;· bus illis ablatis, ut furtum [olvat, & refiituat; Jul.Clar.

I
bm ; Farinac. in PriCx. crimin.quttfl. 109. n. 137" SabeI!. in d. n.27" Bovadilh. d. n.9'2. prope fin., Aylon ad Gom. tom.z.
Smn. §. L1Idus , n. S., Molin. de J. rlft· & Jur. diJi}· 52 I. Ifli Varo CIIP'7' ttd n.2. "'ler.[. N,tUflt, Mafcard. d. clJncl.8 J:Z. n.!~.
enil1l, qui ludos in domo retinént, maius .ddiaum· Q}lOd amplia, etiamG Caupo tradat claves horpl'

I
committlll1t, quàm ludelltes~" imã pejores lunt iplis tibus; quia. poreO: prre3íaus Caupo habere eas duplica-
al'catoribus, COl·tiad. dec. 2 6z ..w n. 86.; & ide3' pr:eter tas; Pego d. Cltp. )' n.2 9 I., Sabell. d. Refil. ) 7' n·9;
prenas à jure impofitas, impune damnum illis lieri per-
I Limita tall1e 11 , quando culpa ipfius viatoris res
mittitur per hanc Legem. Cretera vide verbo Tabolagem ami{[a, vel deteriorata eft, vel faltem fi concurrat cul:
de jooo público, & c . . pa ejus; ue v.g. fi hippoperam in fiabul0 fuper eqUl
(d) Vide [u pr. verbo C?uj., dr pefi j e medid" , que je dorfo reliquerit, vel fi pallium, aut pileum in caup~·
g4/tt, &c. 1na: area, aliamve rem in loco non fatis congruo r~lt·
(e) Damnum alicui ex [odis occafione foéietatis querit, vel fimilibus modn negligentiam commi[e.r~t;
faGhlln,COmmune eífe tenent omnes; ut videre el1 apud Menocb. de Arúitr.:lr. caf. 208.) Boeeler. de Jur.lJo/pr/ID r•
Fe\ic. de Socier. Cáp. I 9.11.42., & cap. 27' n. 12., Altimar de \ cap. S. §. ~.

I
NfllIit. conrr.tél. f01l1'4' q.2 5: 1z.1 I h Valenillel. &011;'1 47, ~x (g) Vil~e G~lel'1'eir'1e Rdfifl.~~d. lib.4. cap. IlJ
n•.2 I., Gam. rlec.2) 9. Et VIde fupra notata Verb.Clmpanhltt, n.2 I.) & latlffime de Da!. Tur.) &Fi';:WZ.6. Cáp. H' W ~or.
amda1ue fi;a ac.tbada, &c. (h) De daml10 ince. dii cau ··.l proveniente, 'VIde
(f) V ~de H~rp~r. Mi §. ~. 1"ftif. de Obli.~., qll<t ex 1u:t.P I?D. q.uos congerit Pego For. c.rp.)~'~.4. , &~0I1H.4d Ord:
'II
deU}. &c. ti. n.). , late Pego For. c.tp. ~. ex 11.28 9v., SabeI!., 1,&. I. frt. SI. ,~loJ+ c.tp. J7. n. S., Sabe]. i71 Sflm. §. lncen.
Sumo §. CaUp0TJf.s, n.r., & Rr/ol. 31. n.2., Guttier. in P. l' o/" ,n. I. Et vide etiarl) qme [u ta nota tur verbo Cn-
crim. q. I 6'h, late Farinac. in Fr.tgm. wrb. C.llfp~t1(S) p. '-- e P~y foge ~m p4es , 1Jinlus, 'c. ~
r . ~ '.E,~

.
lO, ' .
d:t> Repertorio o~'aS (l?~'(;,I'taçoês do Reyno. . DA 22 J
D~rnno de ~ o, que tóca ao Concel~ ,o Dar ajuda, e fa r a mercador, que quebra,
·.Pr9curr: . ~t;! .. êlle o arrecada, e entrega o para fe encobrir, e íàlvar fila pe{fQa, e
dinh~Íl.~á'o Thefol1ré,iro, liv.5 .tit. 86.§"9. fazenda, tem pen~ de pagar as dividas,
Da~no feito pelo gadtl em vinhas, paõ " o~ que elle dever aos crédores, e he cafliga-
olivaes , o pag,a o ~ o do gado, e as coi· do como ~articip~nte no mefmo levanta4
mas, fegundo, as 1'0íluras'da Camara, mento, Itv. 5. tlt. 66. §. 6. (g)
_ ,.liv. 5.' ti f. 87. (a) " Dar ajuda para tirar ouro, prata, e dinheiro
DAMNIFICAMENTOS da couCa 'de raiz, que para fóra do Reyno , tem pena 'de morte,
foi dotada ao filho, fe traz o valor delles e de perdimento de fim fazenda, liv.).
á collaçaó com a coufa dotada, ou ova- tit. I J 3. (h)
101' , que a meCma cou~ tinha ao tempo, Dar ajuda ao efcravo para fugir, fendo Chri.
em que,foi dada em cafamento, fe a dam- fiaó he degradado para o Braíil para fem·
nificaçaõ chegar á quarta parte do feu va- pre , e fendo Mouro, ou J udeo , ferá ca'"
101', /iv. 4. tit. 97. §. 13. (b) . ptivo do Senhor do efcravo, /iv·5. tit.63~
D~MNINHO, que mette gado, ou beRas §. I.
":ê·áeintemente em paõ, vinha, oJivaes ,'ou Dar ajuda para dar cutilada pelo roíl:o,
pomares no tempo, em que iãó coimei- tem pena de degredo para o BraGl ~ e
_. 1'os pelas Poíluras da Camara, tem pena ,perdimento da fazenda, tiv·5. tit. J}.
d~ degredo, /iv. 5. tit. g7,. (c) §. 7. (i)
DAR peitas aoJuiz, e Offieiaes d'EI-Rey, Dar peçonha para matar, ou manda-Ia dar,
faz perder o direito da caufa , e fe applica po!l:o que fe figa o effeito, tem pena de
'logo á outra parte, lh'. 5. tif. 7 J. §. 4. (d) morte, ihid. §. 2. (k) .
Dar conCelho 0, ou favor para matar a Dar a alguma peífoa a comer, ou a beber
EI-Rey, he crime" de Lefa-Mageftade , couCa para querer bem, ou ~al, tem pe-
/iv. ). tit. 6. §. J. (e) na de morte, liv. 5. tit. 3. §. I. (1)
Dar confelho aos inimigos d'EI-Rey por Dar algum malfeitor á prifaõ, he meyo de
carta, ou avifo em feu desferviço, ou de alcançar perdao do maleficio , em que foi
feu Eílado, he crime de Lefa-Magefla- foeio, ou de outro qualquer que tenha
de, ihid. §. 4. e ). (f) comettido, liv. 5. tit. 1'16. (m)
... DECLA•

(a) Eíl: Text. ;n L. Qfl;ntlls MlltitlS, ff. ttd L. Aqtli!.,


Antonel. de ~.Joc.legal: !J~. J. C"p.20. q. ~. , Luc. ad Gr.ttian.
I (f) Vide [upra notata verbo. C,.;me de Le./d-Mag,ejltt.
de lJe dar crn:filho ..tOS irlimie,os d' EI-Rey por Gt1ta, &c.
c"pofIo. , & VIde omnmo Portug. de Donat. tOI1J.z.p. ~ .c'~P.9' (g) V Ide Thoru. Vaz alleg. I J. n. 196.
tX 17.80., Gabr. Per. de M"n. Re~. cap. ~ 9. à n.)., Cortiad., (h) V ide [upra notata verbo Aj"d" fi a!glJfTJ~" d.i p.tr.t
dec.z IS' ex 11.16. , Pego dd Ord. tom.). pae,.z)).
Et an dOl11inis agrorul11 liceat inventa pecora in
prrediis capere, vel interimere ~ negat Harppr. in §.Fe-
_
I lt'Votr 0111'0 , prdt,!, 011 dinbei1'o , &r..
(i) Vide fupra notata verbo Cfltilada pelo rojlo , fi ai.
gllem a d;, &e.
u, 12. lnfiitllt. de Rer. dill;;: ri. I ~ ~., & comprobatllr ex (k) Hoc delid:um gravius in fceminis pllnítur;
hac Lege', vide tamen Hermolilh. ad L. 9. g,lo;: ~. , (9' 4" M atth. de Re~i/ll. Regn. cap. 8. §. 2. 7t. 16. , Sabel1. in SII17J.
71.?Z. tit.z. partit.)., Cardof. in Prax.wrb.Anil7l:tI. n.9., Cor- §. Venenum ,jüb n. I. Et de materia hujus Legís vide u~e
tiad. d.clee.z I). n. 16. , Gratian. For. Cdlp. 80 ..~ n. z., late
Peg.tom.;. ad O1'd.lib. I. tit.66. §.28. cap. I. per tot. I notamur fupra verbo Crimerle propindfao de wmno ,&c. Et
prleter D D. ibi citatos vide Sabell. §. Venenllm, & Con.

I
I

Et fi pecora damnum fadant in tritico, quod eíl: cio!. Rejõlllt. c";m. I. 2. & J., 'Vtrb. VenenllTJI, 1olin. d~ II(.
in herba, an debeat fieri lefl:imatio, attento tem pore , fiit. & JfJr.tO/ll+ tl'aEl. 3.dij}.24.~ n.I., Cyriac.Cont1'oll·48).,
qua damnum fuit faC:tum, an attento tem pore tritici & alios , quos refert Pego tom.2.ad Ord.lib.I. ófd Rrgim.Se.
1llaturi 1vide Menoch. de Arbit/'.ca.f:. I 49. n.Z I., C!ar./ib.). nat. Palat. §.I 8. glo.f.62. n.2.. .
§·ft'n.q.68.n'4J·, Fragof. dt: Regim.Reip.p. I.diJp.I9.§. 1./ (I) Harppr.in ~.ItemLe"Cornrli.t, ).Inftit.de Publico
1,'4 6., Gratian. For. dec.MarclJ';7.àn.I., Cancer.p.1. V"r. Judic. n.6'4' & 6)-, Gabr.;Per. de Man.Reg. cap.; ).n.:1+&
Ctlp. I ~. n. I 4" Hermolilh. tlbifilpr. n. 8 J. , Sabell. i71 SlIm. 2)., G onzal. cap. I • de P,,<t}iI17Jpt. n.IZ., BaCil. dec'7. ex n.1 8.
§.Danmum, 71,7" Romaguer. ad Coneio!. in Sfaf.Etletlb. Nb.6.' Et de his poculis amatoriis vide etiam Augufi. Barbor.

I
mbr'l o.rz. I o., Augufl:.Barbo~.in Caftigat. ar! Orrl:lib.; .n.8 I. de Poufl.. EpijCop. polo alle.e.. ) I. n. IZ 6. , PP. Salmanticen~.
(b) Ad verba: Cbeg,tr tf, qftarta parte: QUld li non tom.). traFl.2I. Cdp.II. punél. 10. §. I. n· 14 1 • , Fermo(jn. ln
. afcelldat ad quartam partem 1 dic fl:andum e{fe juri cap. Cum non ab homine, 10. de For. compito q·l4. 71.8., ubi re.
C~muni, ut deterioratione~ [olvantur ab eo, qui eas fert, quandam mulierem fui{f~ damnatam de hlerefi , ex
fcfci~, re ~fl:imata fecu~ldum temp~s dotis; Val.afc. d~ I e~ quia po.culum amat~rium cuidam homini donavit, ut
• Palflt.,C4p.10. 11.17.; & Vide ad matcnam Barbof. m L. S,
tfplm~tir, '51..ff. de )o/.' trim. n'5' , Guerreir. de Divi.
I eum ad fUi amorem alltceret.
(m) Loc.tuitur hk Lex de illo l qui [ocium, vel alium
ji07J. 1Jb.2. e.tp.I ). d pl'in~" .' . f delinquentem capiendum cum effi C:tu tradidit: unde
(c) .. Vide Molin. 'JlIjl. & ]/lr.trttél.2. d~(p.697.n.20. non procedit in eo, qui folummodo deliélum reve!avit.
(d), De prenis corrumpentis Judícem vide V da[c. I An au~em 9~is deliétum committendum-,rev~laretene.a-
dr lll(/'c. Im/eEl. mbr. 9. dnnot. 13. ~ . I Vide Gom. J. Vltr. cap.2. n.8. llelJic.Pro e1l1M declarttlfo·
, , (e)" Vide notara [upra verbo: Crime de Lifa.Mag,ejí . r. lbi Ayllon, Fragof. de Regim. Rcip. p. I. difJ. 12. tX
n ~e tr.cf.tr a moI''' defir--B &c. I., J?ortug. de Donat. tom. I. p.~h C.t".2 ~ • e'< ,1:8 J.
- " • -', - - - ,-- - - • C 1 (a) Vide
., ...
.epert rio das Ordenaç t . ~õ R lJno. DE
Dec lar para as Ordens;::. o " he Official
.DE d'EI-Rey tem pena, liv.2. r . . §. I., (e)
ECLARAÇAO póde fazer oJuiz na fen- DEFENSOR naô he ecebido ender ao
tença definitiva, liv. 3.tit.66.§.6. (a) Réo elTI feito cri e, liv.~. tit.7. §. 2. (f)
Declaraçaó póde fazer o Succe{for, ou Sub· Defenfor he recebid a defender , e allegar o
rogado do] uiz , que deu a fentença 7 ibid. juíl:o impedimento em aufencia do Réo
Dedaraçaó póde fazer o Defembargador , accufado em feito rime, ~bid. §. 3. (g
que entrou em lugar de outro, ibid. DEFESA fe póde pôr a todo o tempo p lo
Declar~çaõ pôde, e deve tomar o J ulgaclor l~éo , liv. f. Út~ I. §. 2.
ás partes no principio da demanda, por DefeCas naô pod~m fazer os Prelados, ou Fi.
feu officio , ou a petiçaó da parte, para dalgos,em prejuizo .das Igrejas,liv.2.tJt'~J.
boa ordem do proce([o, ou para decifa~ DEGRADADOS naó podem entrar na Côrte,
da caufa , liv. 3. tit. 32. (b) nem no feu arrabalde, liv. 5. tifo J 4 2 • (b)
DECLARAR deve o Aggravante, para que Degradados fe trazem das cadêas do R eyno
Julgador aggrava, liv. I. tit. 6. §. 5. (c) á de Lifboa em ferros com filas certid~s
DllCLIN ÃR naó fe póde do Juizo do Almo.. dos nomes, fignaes , idades, e fentenças,
tacé 1 1iv. 3· rito 5· §. 9. {d) lIv. 5. tit. I4~. (i)
Degra-
'Ca) VideCar~0f.inPr4x.wyb.Sententid,n'7g., Alti· {fel' qfltt~.IO., VelamDi!!mat'~9.n. H.,Thom.Vaz<ld
mar de N1Illit.fint, tom. I. rubr.3' q. 9.n. 3" CafHlh.lib. 6·. Refonn.Jfifl· §. 21. ex n. 266. Et vide fupra verbo .Acclljàd~
CrmfYo'V. cap. 18 ~. n. 3. , Fragof. de RegJm. Reip. p. I .Iib. 4' ( por fâto crime, &c. .
di/p.IO. §+ n.Z18. & Z 19. ; quod intel1'ige, durante Judi- I rg) V ide late Mend. in Pr4x. p. I. lib. )' cap. 4, per f~t.,
eis Officio, I)1end. in Pr.tx. p.z. lib+ capol 8. n.~., Altimar \ Pego tom. I ~. ad Ord. in Commentar. ati bunc §. ex n.l. Et vide
d.Q'9' n. ~.; & dummodo declaratio verbis fenterltire con· fequentem Notam Senutoris Sardinpa. Ad verba: E de.
I
veniat, Mend. d.cap.1 8. rJ.6.; & non in fringat totam con· fender, e allegar o j ufio ln;!pec\imento i ttmplia, ut decli.

II
demnationem, Mend.. ubi. (tlpr. n. 3., ~al~l. dec. 11'0. d natoriáS omneS ~lIeg.m poJ!it, ~ diia:orias j B.mIJ.o!: in L. p~.
n. ~ 6. Et pI ura de declaratLOne fentenwe Vide per Surdo nuit. §. Ad mmm, jf. de Ptlbltc.Jud,c. n. 18., & tlJI P.111!IIS m
conj289:, Salgado de R.e~. proteR. p.4.cap.1 ~';. ~ vide etiam L. Ser:1JIIm,,~. Ptlblice,f!. de Procflr~tor., Guid. dec. 3) 8. , ~e­
Cabed.111 cafu notabill dec'95.n. h qUi dlClt, Senatum \ nocb. de ArLm·. c4./80.n. 75" Clar.q. 32. n. J9.'mj.P.mter.
l'emiliífe aéb ad Judicem EccJeuaíticum propter gure· Ampliátfiáln in peremptoriis, Menoc". flbi jüpr. n'78., ubidicit
dam verba obrcura, qure erant in fententia per eum la-, admitti 4J impediendflm, ne proceftlls mintls legitime jia~\ Bt
ta. Et nota, quod in hoc praxis efi, qllôd Judex j'ubeat etiám aI/egare poteft ifelmqllenteru 1Jon rmeri comparere, 1~4ia i/1.
copiam dare parti, qllre ex declaratiooe lredi potefi, ao- .quifitio null.-t fit, wl calul11»io;:t; Hippolyt. conj 43. n 39. ,&
tequam ruam declaret [ententiam ; Barbor. 1tJ L.siqflis in-l co rlj.49· n.6., & conJ:24· 11.6., Menocb. d.ca}.80. n.82., G1Iid.

n. 3. , Grati ano For. c.tp.68. n.2 6. I


temione) n.I I7"ff. de Jlhlic., Mend. in Prax. p.2 .iih. ~ .cap.IS. q. 338., Mend. d Caftr.lib'5 • Cáp+ Et t::Imittuntur teftes, & /lO.
tori,f probatione s in c8ntinenf j, M moch. d. c.-tj: 8O. d n. 79. Item
(b) Matth: dt: Regim. Re.e.ll. c.1p.8. §+ ptr tot.) concor- perfeRo proce/Stl ,f.dmlititflr ati áppel/andllm Procflrator, &.til

:fil e j uI'a 111 en to , Cabeà. p. I. arej/, 3 ó. Et qu·ando Judex I


dat Ord. lib. 3. tit. 20. §. 4. Et hrec declal'atio debet fieri alleganJ~m mtorjam 1wllitatem ; Menocb, d. c.lj.8o. n. 80. Item
in cápitalibw aclmittittlr pdter , filifls, & domirlfls pro (rIO intmf
:::
ut per[onaliter compareant; Ord. lib. 3. tft'7' in princ.
E~ nota, quod Reus legitime interrogatus tenetur
I
veli t .facere has interrogationes, potefl cogere partes, fi, (:r damno; & late dmpliat 4d .tlios confitng/lineos Gabr.lib.7'
cotlcl. 9· n. 47" Gaii iib, 2. dt Pltce, cap.S. , Mend. à Cltftr. in
Pr.tX.lib.). cap+
retpçm(fere]udicis qurefitis; Delben. (Ie Ojfic. S.lnqfliji- Et quando Procurator , Defenfor, vel Excufator t
tion. p. i. dllb. 184.Jeél. 6, ex n. 16., Matth. de Regim. Reg,n.\ poffit comparel'e in 1udicio pro abfente criminaliter in-
C<lp'S. §+ ex n. s. Et poteflJudex per torturam eompel- quiGto de deliao publico capitali) & debeat admitti, &.
lere Reum, ut interrogatiooiblls fatisfac;iat ; Delben. de quando fecus; vide Cy ·iae. Corltro11.for. 488., & Clar. i1l
Ojfic. S.Inqui{tt. tom. I. rtlb.l92.fi~. H., Mattl:. ~e Regim'l §. fino IJ: 3 2. Nota autel11, quod ifle E~cu[ato~ n?o ~e~Je.
Re f.n. cap. 8. §. 4. ex n. I J., ConelO}, Reioiut. cnmm. 6. "Verb. tur f atlfdare de prrefentando Reul11 cItatum 10 JudicIO í
Tortt!Y:e: quod tamen non niG in caufis criminalibus.il1-\ VaIare. con}:66. n.I 4. Et vide fupr. notat'l verbo Cif.fdo por
telligo, fi verltas aliter haberi non poffit; afl in eivili- frito crime pMe app<lmer porfifi Procurador, &c.
bus, feu etiam in criminalibus levioribus non potefl
I (h) Fra1f. de PatrOlW, Reg,. cap'49 ..~ n.29., Scobar de
ad tortura.fi d.eveniri '- fed procedendul1: efi fecundam p'on!ijic., ~ Reg.jurijd.c.tp.29. ex.n. 34-', Berlich,p'4..Col1cl·r~·
hanc OrdlOatLOnem. Cavean tal11enJudlces, ne fub fpe Et lntellJg'e hane Lelem de l11greífu voluntano, non
impunitatis confeflionem à Reo extorqueant ; ...Farinac. vera de neceífario ; ~iurb. conj 8 I. n.·II. Quid alJtelll,
i,~ Prax. crimin. q.81. n.276. , & }êqq., & ex n.3 04" velarc'l fi tranfiens ingrediatur 1 idem G iurb. d. con}: 8J. n. I 4"
de Jfldic. pe~fe[l. rubro I 4, annot. 44., & in Compend. de Judic. SabeI!. in Sflm. §. Exilium, n. 6., N ovar. For. IJlltfjf. z8. ,f
peljra. à n.60. ufit. acl6 3., SabeI!. in Sumo §. COI'I.fejJio~ n' 5 )'\ n.I.) & p. I. qfl4. h ubi re[olvit) quocl ingrcffio non ~~ffi.
(c) Vide fupr. notata verbo Aggra'V.mtes dewm logo cle. cit) nili apprebendatur; & idem dicít SabeI!. d.§.EXII/IIIIII
c/lirar, para que ]fli'{o aggr:t'V.to.
(d) Vide ínfra notata verbo Pri11ileg,io dr Jui:r. do fitl
foro n.tií 'YaL em cafo de Almoface/ia. "
I
n. 7" fed contrariulU refolvit in d. n. 7, Terjic. C011lr~ri/ll~.
(i) Ad bane Legem 'I.1otát fegueJJtia Senatort~h.
veira: Nas cad~ás de LisbO!t coftum:e oRe.ep{or m.md.tr reco/l"Jtr
(e) V ide omninà Gabr. Per. dec. ) 8. d n. 25., & de os que .))Cm degradados por femenças dos Bijpos potra g,.t!és, dIl
Man. Refi. cap'48. ~ n. 12. , Fermofin. in cap. Bt:chJia de con-I p.tra áS Conqflij/as, e os fa'{em fII Ál.~; 110 que pmpre tire I e
f!itllt. q.) )• .t n. ~., Delben. de I mmu~iftlt. Cdp.S .dflb'9" Scan. ren/:o ~ra~de 1ú'Vida: porqlle os 8ij}&~, ou fifls Vigario~ n.tõ uns
m Propugnac. dijcept.1 3. cap.)., & altos DD. [upra relatos '". d/flto mm qfle pára drgrad.tr p.tr-4 f6ra doJefl RiJPado, e
in verbo CJJ:tmap,do-je d.S Ordllls .1l flmlJ Oifici.tl d' EI-Re)', &c. 'MO p4r4 ol/tros Lfl~ar('s, qllejào de dtverfl jflrijfliç.rá, confor·
(f) Vide Ord.lib.5.tit.I24. §.I4. & 15\, Leit. de ~ m oText.na L.Rclcg.ttow/II) 7.§.Sicutall!frll) (g'fiqq·jf.dd l/"
cum. q.r o. n.,,48. & 49., Coneiol. Refilflt. (;rim. wrlJ., i' I.or ~rdi[l., & Relegat.DI! 1/10 ctiál/l 'Vicie Scob.tr de Pontifico & Rtg.
Cl/r.1tor) P.follft. I. & Z.) Lanctim de Mod. proer I C?fltJ'd I -. ·i[dia.cap.2 J .7~. 34') Fr4fl. IIt nat.fom. I .cap.49· ex 11. d' •
. . • .," ia)

... ')
..,

~ o ~epertorio dai- Ordenaçõês do !\eyno. DE ~2 ~ 1

Degradado 'J"~ue n~ó cumpr~ o degredo, [e Degradados para galés, [éndo Elêudeiros i
lhe aGcre[~. lta :,pe~1a; e fe for deg edo ' OLl menores d~dezafeis an110S, ou mayo-
para (en;lpb'~ ,,'tem pel'a ~e morte, /ro. ). res de cincoenta e cinco, fe commut-aó
·tit.· J 44.. ( a ) . para o BraGl, !iv.. 5· tit. 14'. §. 4;.
D'egr~dado pôde haveL~. Al:ará de pr?roga- Degradados para Caftro.Marim, te quize.,;
çao por dous meze~', fJv. I. Regimento rem, podem ir fervir a alguem nos Lu-
. do Paço, §. 17. (b) ,' . gares de Afi'ica, ihid. §. lO. •
'Degradado par~ fóra tlle 'lilIa, ou Côrte, Degradados para Afi:ica, depois de fatisfei,J
naó he obrigado a moítrar. certich ó do ta a condemnaçaõ , Ce eftiverftm dons
degredo, ibid. ( c ) · rnezes na cadêa, e naó acharem quem os
,Degradado nos Lugares de Africa naó pôde tome em fiança, para [e irem aprcfentar,
haver licença dos Capitaes para vir ao [eraó faltos, liv, 5. tit. I». §. 2.
'P"eyno, nem tal licença fe lhe guarda, Degradados para as 'galés, cujo degredo hOUdi
ftv. 2. tit. 47. §. 4· (d) ver de acabar defcie Outubro até o rnez
Degradados pobres [aó leyados a cumprir de Março, em que as galés efl:aõ delàr-
feus degredos primeiro que outros, e em- madas 1 (ejao faltos, ftv. 5· tifo '4 J. §. 5 o

barcados tanto que houver embarca<;aõ, DEGREDO temporal be aqllelle 1 que [e dá


/iv. 5.tit. J4I. §.6. Ce) parafóradecenolugar, !iv.5· tit. 124.
Degra~ados , que faó Cavalleiros , levao ca· §. 14. .
c!êa no pé , quando vaó embarcar para o' Degredo naó pôde fel." levantado, fenaõ por
degredo, ibid. '§. 8. EI-'Rey, liv. 5' tit. 144. (f)
Degradados haveráo certida5 do degredo Degredo de Africa fe commuta para Caftro-
cumprido, ibid. .§. 9. Marim, ao que naó tem idade para CUl)1oâ'
Degradados p21ra a India, que nalS tiverem prir o dito degredo, liv. 5. tit. 14'. §. ~ •
. com que pagar as <.tvidas, depo,is de hum Degredo [e dá em lugar de açqutes; com
anno íàõ levados na primeira Armada baraço e pregaó, aos que tem privilegio,
.com cartas para o Governador, para que liv. 5. tit. 139. §. I.
tudo o que ganharem, até a quantia, que DELICTO do Menor de vinte anlios te caflj,os
fe deve, feja enviada á CaCa da India, para ga com a mefma pena, como (e fo~a de
que a parte reja paga, /iv'5' út.14 0 • §.5. vinte e cinco annos, liv. 5, tit. 1)6. (~)
Degradados pa~a o Eraíil, ou frica, par- De1íéto comettido pelo Menor de dezafete
fldo hum anno , naó (aó detidos pelas di· 3n110S, fica no arbítrio do Julgador dar-
vidas, ibid. §. )_ lhe a pena total, ou diminui.la, ihid. (h) ,
Deli·
. (a) Ad materiam hUj~lS Legis vide BerJieh. parto 4'1 agít de qu~{Üone, an uxor teneatur' maritum relegatum
~ cmel. 7'2.., Gi~rb. C011.( 47: à n.2 J., ela!. /ih. 3· §.Jin. q. 7 I. fequi.; de qua etiam vide G utierr. Canoni~. qrujl./iú. ~. de
n.l 3. , ConclO]. Rejo!. mm. wrb. Extlltl11l) re/o/;!., Cor-
I MamnJon. CAp. 23' tX rJ. II. , Bo1f. de Matmnon. Cí/./,; 6, §. z.
tiad. dec.8 5, d n. q. , CaldeI'. p.2. dl'c'5 9· dn·9·) SabeI!. m n((TIl. 45,
Sumo §. Ex,fillm, n. 8. (f) Vide Barbof..,d OrJ.li6. 1. tit. 3. §. I o. n.~, Peg"
'

Et nota, quàd porefi Púnceps veniam concedere' in Cowmem. ad eltmdem Ord~ glO.f.2 S.n. I'h ubi muitos alios
in hoc deliél:o contraventionis eXiJii, abfque partis Te-I citar. I
miflione; CaldeI'. p. 1. dec. 32.n. 30" fcd intellige eum (g) Vide Matth. de·Re Cr;m;l1. contro..,. 8. dnflm. ~., &
Cabed..p. 1. dee. 75, 1]. 6.) Mend. à Caílr. p. 2.1ib. I. CtlP.2.} contrOl1. 16. à tlllm. 8. , & contro'P. 4[. d 1111111. 10., FragoC. de
n. 2.0. , Barbof. ad Ord.lih. I. tit. J. §. 9. n.z. , Pego in (om- Rr.:;im.. Reiptlbl. p. T• di}. ['2. §. I 4. rX 1]11111.,90., Gom. 3. V4f.

I

mmt. ad J. §. n. [5' Cdp. I. nUIn. 62., Claro lib. ~. §..ftn.q. 60., & 44. ) Caldas iII
Et guid in relegaro ad trirernes pro tem pore , vel L. Si curato rem , 'Pt/'b. Vel ttd..,erjiri; dolo, rx n. So., FarinacJ
in perpetuum ) fi ab eis aufugeriV vide Corti~d. dec. 86. in Pr.f:'!:. crimin. tit. de Pcen; tempo q. 92., àn. 41., Cyriac.

ptembr. anno 16o 3' decretum fuit, quod prokripti ad I


n. 63. & 64. ; fed per Leg. hxtravag. latam dle 26. Se- Contro1l. JS 4, n. 27.
Et nota, quod in deliG\:o commiífo contra jus Df.
triremes, fi ab exílio 4lnfugel'int, Imortis flagitío fubji· , "inum , aut Gentium , tÍon fuceurritur muJieri, minori.
ciamur ; ut videre c:fi in Ord./ih. 5, tit. 141. ColI. J. n. 3. aut rufl:ieo; PareX'. de ll:flrllmmt. ed.·t. fito 9· rrjól. S. rI. T2.
Et an Judices, qui condemnarunt Reum ad eXi-1 Nota etiam, quàd Parochusabfq~e incurfll irregu-
Hum, fint competentes ad infligendal11 p<rnanl mortis) laritatis potefi exhibere librum Baptilmi 3d infiamiam
pter eontraventionem ejufdem exi1ii, vide quod fia-I Juílitire; ut per ilIUlTI relas deNnquentis patefiat, quan-

, !: tum fuit in Placito Sell~tus, inferto in Ord. !ib. S. vis ex hoc [equatul': quod Reus pCEnam eapitis pati:ltLH ;

(b) .v
·t. 144,: Co.'!. ). n. 2 . , . . . I..
ut declaravit Sardi,nalium Sacra COllgregatio , prout re·
Ide ver,b. : AhMrlt de prorogafáo , quefi concede ItOS fert Calde.r. Itb. J. ln ~nn6tat. ad.dec. 16. 77. 4 8•
tle.~r-,daaos",. &c.. _Zj.... J (~) VcJde ~1enoch. ~e .ArbTfl'. c.t( P 9· n. 1,. , & latl~-
. .

(c) V Ide Mend..., Canr. p.~./lb. I. cap. 2. n. 20., Bar., fime de matena S~bell. ln S,,~t. §. ~mor, ~ Tl.2o. Et an MI-
boro ad Ord. liÚ. I. tir.; 3. §. 12. " nor in deliétis r~fl:lt~atur. '. vl?e Gom. W,. 3- Vltr. Cdp. T.
(d) Concordat Ord. (ib. ,. tiro I ~+ §. r. J ~ n. S~., Bovadllb. m P,lttTc. irk· 4, Cllp.) ·1Tl·40' , Parex. d,
(e) Aroue. in L: 2. §.. I. ff. de Rerllm (liopif. ti. 13 o., ubi '11JfJrum. cdit~ tit. J. Yf[of. S·, Cynaç. Contro-v. 2 óS. 11. 29·
Tom. I. .. , . ':. - . F f , (a) Vide
.... r ......
"
..

~ .
',: 'fl26 Repertoriv 4as Otdenaçoés' diJ Reyno. DE
Dclitl:o feito no ermo, te próva brádando Demanda fe naó póde fazer a devedor por
fobre o delinquente nomeaHdo-o, e mo- mais do que deve 1 ou ante do tempo de
ftrandologoas'ferid:s,liv.r tit.135.§.2.(a) fua obrigaçaó, .'óu pelo' u o:Au~orjá
DELIN~UENTE, que tem defembargopara em fi tem, debaIxo das penas, !Jv.,.tlt·34.
haver Carta de Seguro, póde andar com 3)' , e 36• (h)
clle até tres dias, /iv. I. tit. 7. §. 14. (h) Demanda fobre forç(~ , roubo, guarda, de..
Delinquente, que mora na Côrte, póde alli poíito , ou f?ldada., fe determil1~ (un:ma-
fel' accufado , /iv. 3. tit. 6. §. 4. (c) riarn~nte, /tv. 3· CIt. JO. §. 2. (I) ~ \,
Delinquente, que mora na Côrte, pede Car- Demanda [obre o recolher dos frutos, qual
ta de Seguro ao Corregedor della, liv. I. d~s part~s os colherá, naó tem feria,s, ff
- tit. 7. §. lO. ftv. 3· tlt. 18. §. 3. (k)
Delinquente, que foi ~ondemnado á revelia; De~l.anda fobre alimentos naó tem ferias,
fe póde aprefentar na prifaó dentro de ~lmn lbzd. §..6. (1)
. anno e dia) e fe póde livrar de novo, hv. 5. Demanda mtentada pela mulher, que ficdu
tit. 126., e §. 7. (d) prenhe, para que a mettaó de po{fe em
Delinquente, Gue Ce acolhe a cafa de algum razaô da criança, que tem no ventre, Ce.
Poderofo, ferá tirado della, fem lhe fel' póde pôr nas ferias, ibid. §, 7. (m) ,
pofio impedimento algum, liv.5.tit.104. Demanda fobre os bens de algu~ devedor,
§. 3. (e) r que fe fina~e. [em ter herdelr~s , regue-
DEMANDA naó r~cebe nenhum Julgador rendo 0 credor, que o mettao de poiTe
[em ef.criptura, no caCo, em que ella fe dos taes bens 1 ou [e entreguem a pe(foa
requer, /iv. 3. .rit. 59, §. 4. (f) fiel, que os guarde, tal demanda naó
Demanda fobre ferventia, paífados tres me· tem ferias, e fe pôde pôr no tempo dellas,
zes [em fe fallar a e11a , fe naó póde mais ibid §. 9. r

continua ,neln tornar a ella, fiv. i.tit.6 S. Demanda fobte d~r Tutores, ou removelos,
§. 42. (g) ou e[cu[a-los, na6 tem ferias, ihid.§. 5. (n)
. , lJ Deman-
(a) Vide [upr. verbo BrUmdo algflma mulher fibre ttl-1/ib. t. cap. 2. num. I ~ 6., & Legem Extravagantem latam
. '[,fiem, &c. die 24. Julii, anno 17 q., gUie efl: in Ord.lib. I. in Rt·
'b) Efiá revogada; vide verbo Carta de Seguro tem tm uim. Serlat. Palato Coll. I. num. I. hl "VaJic. qui incipit: Li-
'Jias para fi tirar, (g'ç. I' cen~it parafi continui/rem algl/1/1as obras, &c.
(c) Vide verbo Accr{ttdo pôdefer not Côrte, &c. (h) V ide fupra verbo AC{'dO infene da em 11I.1;S do que.fi
(à) Vicle verbo Condmmado eril cajo crime d rewlia, &c. de"Ve, &c. Et pra:ter DD. ibi citatos, viue late Auguft.
(e) Concordat Ordin. lib. I.tit. 73. §. 7" Salcedo in 1 Barbof.in ColleR. ad Text. in L.tlnic. Cod. de PllIs pait., Con·
• T~}eatr. bonor. glo.f 29. , Cortibd. dec. z, 7" Lágull. de FYII- ciol. nd Statut. EUf,lIh.lib.2. r/lbrol7' per tot. , Sabell. in Sumo
I
ffib. p. I. cap.22. ex n.1 I. ; & vide Leg.Extra vago ad Regi- §. Petitio , per tot. , Cancer.lib. 2. V.tl". Ctlp. 6. .t n. 23. Vide
ment. Birruariorum , vulgo Qtt.:úlrilbeiros , expeditam die 1etiam fupra notat q in verbo .ARor, fJ"e demotnda em Jfli'{o
12.Martii, anno 16°3" qm'e eU in Ord. 7ib.J. tit'73 .Coll. 1'1 mais do 1r1e lhe he de"Vido , &c., & verbo .Aélor , que d(mand~
'J. I. §. 7. Quod tamen limita in domibus Legatorul11 , fiu dewdor antes de (empo, &c. I

t:
Arouc.i?1 ~.8 .§.I. de Rtrum Ji"Vijion.n'72., Salced.t4bjilpr. (i) Concordat Ord. lib. 4, tit. 48. in princip. Ad ver-o
(f), liitelli.gequõ ad probandam conventionem, PO-1 bum Fore;!: Procedit non folum intel'uiéto recuperan-
telt tamen conventl.lS ocari ad Judicium, ut refpon- da:, fed eriam in interdiéto retinendre, quando agit~r
cleat; an convenerit de fcriptur~ facienda, nec ne: fi ta- de vi turbativa; Gabr. Per. de Man. Reg. cap.2J. 11.16.
men confireatlll', cogendus efllcripturam facere, fi ne- \ Ad verbum Dtpofito : Ex hac difpo{itione feCjuirur,

I
get·, ab[olvetur; probat Ordin. lib. 4. tit. 19. §. 2. ,V a- guod ln caul1s fureI' depofiti relaxatione, feu etiam re-
_a[c·1e Jur. t~'phyt'1> 7, rr. ~ 6: Quod proc~d'it in c~IibllS, {litutione , non datur appellatio ; de guo "ide Salgad. de
ln ql\l~US [Cri ptura non f~erlt de [ubflantla; fi enllTI fue- Reg. proreél. p. 2. Cdp. J 6. , Pego Forenf. cap. q. num. ISO.
rit L j ubfianria, ncc ad {olam confefIlonem, vel nega· Ad verbum Soldada: Similiter in ejufmodi caufis
tíonem vocabitur ad J ~~dj.~ium; Ord. 'do §. 2., valafc.\ appell~tio nOI1 admitl.ilur ; Salgado d, Res:. proterJ. p. 3'
v:
1I&.ji,pr."f)er.r: Addc-; , &. ~lcle r1:pm. az ãlleg. 72. n. I 3· c<tp. 2. d num. 79. , Lantranc. de ~alar. fjf(tffl. 1°7'
(g) Vide 'Íend. m.Pr.1x.p.2.llb. I'Cotp.2.~. 136.,
I (k) DeclaratPereir. de Re'l11fion. cIIp.91.n.19. han~
Valent. I1111jJ:r./rlfR. .1.!,b.2. cap."tdt. n. 5" Lanc~lot. de ~egem proc~dere,in feriis. ordinariis ioferi01:utU JU~I.
vi/taltal. p. 2. Ciip. J.llímt. 2-. d ~. 10" Augufl. Barbor. dd ClOrum; fecus quo ad proceffus, qui in Cuna, veJ ln
I
cap. fI!r. de No)). oper. mmt., Caruor. in Prax. "Veyb. Nuntiatio, Senatu expediendHul1t.
n.H., Coneiol. '& Romaguer. ad Statllf.Eugub. liú.2.ruúr'70'
I (1) Vide fupr. notata verbo Ali71lwtos fi podem demAn-
n'7' 'ed data Jegitil:na caufa, potefl prorogari ten"?in~s, ddr nas/erias; & vide Altimar de Nullitat.jwtent. rllbr·9·
utprobat brec Ordm.; Gabr. Per. dec. 61. n. 9" Clarim. q. 40. num. S2.
C nfro)/.Iib.l . Ctlp., o. n.17" U rceol.For.crtp. 30.11. 35 ., & 36. (m) Et an venter {jt mittendus in poffeffione Majo
Et nota ex L. rmic. Cod. (le N01!. opero mmt., quod, fi \ rat~s, ad quem mafculus vocatur ! vide Ca • de Luc
li~ tll'o[eq~latur, & intra tres fl:en[e~ non'finiatur, au- de ~inea legal. ftrt~ç. 6. n. ] I •. Et qe materia hajus', §. vi
dlelllr l%:dlficator ~ fi off-erat fatlfdatlOnem d-€ opere de- T1t.jf. de Ventre m po(ieJi. mlttentl;.~· n

rnoliendo, juxta Text. in d. unic. "Verfic. Si~ "Vero, ~dP'1


1:.. (?). V ide C?nciol. ad"Stat. Etlgub.lib.2.rflbr.Q,S. ~.;IJ·'
I'fn., ~ fi.n.de No'lJ. oper., ex qmbus fuppletur lfia Ordlll., Altlmar de Ntllilt.fint. rubro 9'1' 40: n. ) 8., Guerren·. di
1
(ure 1111111 de ca~ione dicit , nam praxis hoc imrociuxit; Muner· Judic. Orpban. trnrJ. 3.lib. 3. c.~p. 4' n. 19,) & tfil a·5·
& vide Gratian. For.cltp.J$4" Mend in:Prax/Ltifitan. p. . lib.lmic. caf. ~o. n. i 3' ..
- (a) Vide
f" ••
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.. r

Repertdrio das Ordenaçoês do R~yno. DE 227


Demanda ·fobre algt m rer Mayor" ou Me- Demandado póde fel' para algum Lugar o
1101' , ou [o ,oe, .1'0, ou liberdade , que nelle fez algum negocio, trato, ou
fe pôde mo\t'b s f nas, /iv. 3.tit.18.§. 8. adminiílraçaõ, ihid. §. J. Cf)
Demanda robre comettimento de paz ou Demandado por ercriptura publica, ou AI"
trégoa, ou {obre coufa, que pertença á vará, que tenha força della, tem dez dias
prol commum, ou {obre caíligo, que fe para allegar , e provar ruas exceiçoes,
haja de dar a traidores, e ladroés , re póde liv. ,. t it. 2). (g)
mover no tempo das ferias, ibief. §.J o. Ca) Demandado fendo algum por eCcriptura de
Demanda [obre forças novas, furpeiçoés , e dote com certidaõ do matrimonio, [e
execuçoés de fentençás, fe podem mover procede na caura por dez dias, ihid.§.5.(h)
em tempo de férias, ibid. §. II. (b) Demandado fendo algum como herdeiro,
Demanda {obre derpejo de caras he [umma- por efcriptura publica feita com feu ante-
ria, liv. 3. tit. ~ o. §. /in. (c) ce{for , naú tem Iugar a affignaçaó de dez
Demanda, quando EI.Rey a manda erpaçar dias, ihid. §. 10; (i)
ao que vai á guerra, ou armada, naó he Demandado por efcriptura, ou Alvará, de
eíle obrigado a dar fiança, /iv. 3. tit. 37. 'lue naú moflra paga, ou quitaçaó nos
§. 5. (d) dez dias, he condemnado por fentença
DEMANDADO por reivendicaçaõ dentro de ibid. in princ. (k)
anno e dia, ferá obrigado a refponder per- Demandado por alguma coura, que nomêa
ante o Juiz do [eu foro, ou do Lugar. outro por Auttor , fe efte naó vem a de-
onde' a coura dlá, quai o Auétor mais fende-lo, lhe paga as cuRas, e lhe torna
quizer, tiv. 3. tit. I I . §. 5. (e) o preço, liv. }. fit. 45, §. }. (1)
Deman..
(a) Vide lVlatth: de Re~im. Reltll. Ya!enl. Cltp. 8. §. 6" quando Judex terminum pr~6nívit, Mend. in Praxe p. r.'
11."3 I., & feqq., Bucaron.dc· Vijfmnt. inlrrJfldic. Crim;n., lib'3' C4p.22. n.5 6., Pego For.cap.I.11.Z21., eabed.d.dl'c.28;
& Ci-vil. diffir. 204. n. 2. -& 3. 1 Calder. tom. 3' du. 15 7' d Nota etiam, quod hi deeem dies affignantur, quan-
11.29. , (7/eq1' , do proprium exhibetur in!humentum, & non quando
(b) Adyerba: Sobre forfdHwvdS ; conConat Ord.li!"". producitur ejus exempla,r; BarbaC. ad hanc Leg. n. 12.,

M~nd.", Pr~"(.p ..2./Jb. 3.C.1?.,; r .n'5 6.l e'J:.ltem eXecutlo.


l
I
tiro 48, ~h fin. princ. ~d verba. E eXl'cuçlJes definlen~as ; ~id.e Pego F/)r. cap. ~. n. J 55" Aroue. a!le:.,' So. n. 76. , ,1Jhceb.
LllTIl-1 p. r. areft. 4., I arex. de InfiTl~m. Ed,t. tlt. ~. rerol. 3· a n. 3. ,
ta 111 exceptlOl1Ibus tertll p.m receptls, Phreb.p.:t.arefi'40. Vaz al/e lt '7 6. n. 8. , Mend. a CaíL 1'.1. llb+ CoiP. 22. IJ+,
(c) Concordat Ord.l;b. 4. tit. 24. §. I.; & vide fupr. Sylv.l·n (ommentar. ad 1JancOrd.Í1Jprinc. 71'48. Et vide fupr.
verbo Accltõ jovre drj"pejo dr caJas, &c.
(dJ ViJe Vala~' conj. 51 "/. ~ o. Cabed. p. I. dtc. 24.
I verb, .Alvard.s recor,lJecidos em Ju;~o, &c. .
(h) V ide Portug. (Ir DfJ11tlt. Rte,.lib.1. Pr~/ud.z. n.7,.,
I
n. 5' Et an (auía Legationis {it fufficiens, ut Pl'inceps ubi notabílem intelHgelltiam prreaat; & in n. 78. firmat
in eauíis pendentibus fuperíedere jubeat; vide l\'1aced. diípofitionem hujus Ordinatiunis procedere in quolibet
dec. 48.: imo, an de jure íuperCedendum fit! affirma-I alio iníhumento eonditionali, quod per aliam ícriptu-
tive l'eColvit Vela Diftert. 39. ex TI. J 4. ram purum tieri potea, Cabed. 1'.1. dec. ~ 3. n. 10., Mend.
Et I.k ejuímodi exeeptione, quam Neapolitani /'0- ( in Prllx. p. J. lib. ~. cap. 22. n. 17" Pego For. cap. J. n. 16z.,
f1ié.tm appcllant, vide benêTorres de M.1jor:tt.p 2.QIl4.62., I vide etiam Moraes de Execut.lib. J. cap. 4, n. 6. , CaGilfi.

& vide Ord.lib. l. tit. ) 8. §. 2.


I
, ond LH. dr Prtfwnr. 1'.2 .cap. I l. ex n.2 2., Giurb. dec.r IS., de .Aliment. cap. 36. §. 3· d n. H' Et an (imiliter ad doüs
refl:itutionem agi poffit hae via fumlIlllria decem. dle.
I
(e) Circa forum rei Gtre, vide Carleval de Jfldic. p. f. rum! vide Moraes de Execut.lib. ~. cap. 8.
o

"I
rito i qlltfJl. 3. difj. 2. , Barbor. in L. Hlfw .tbfins , §. Proi'J-
dr , io a'tic. de Foro l'ti fitte, per tot. Jf. de Judic. , Çabed. p.
(i) Mend. ;11 Pr.tx. p. I. Iib. l. Cdp. 22. /1, 18., &1'.2',
cap. 22. 11. 2Z. , Cabed. p. J. dee. J ~., Vaz a//eg. 7 6• n. 74·,

I
d(·coS ~ .n.6., Ülív. de For. Ecclej.p. ~ '1.2,., ubi in n.8. agit ue ubi ampliat in 71. 7,. itl viro & uxore ill feriptura noml.
hac Urdinatione , Coltiad. tOI/l.). dre. 147. nd 6. Et guid natis; fed vide t-.'lend. tJbíftpr.p. 2. d. c"p. 22. 11.19· , Ad ,
ii a<1io {it furer majoratu fituato in diverlls Provinciis, dito ad Reynof. objcrll. I J. ;rJjin., & idem Thom. Vaz
aut Regnis 1 vide Creíp. ue V uldaur. oúfir'l1.f5 .ex n.2 ~ 6. ampliat etiam r/.80. in aipulatione in favorem tertii i
(f) Carleval de Judic. fomo f. dij}.2. Q1l4+, Amond'l vide etiam de materia hujus Legis Pego For. Ctlp. J. §. l"
de Loc.leg,.tl. lib.1. cap. 1. (jluft. ~ 4., .tEgid. ;~ L.E"( "oc jure, qui alios refc:rtj b abro ?er :,.,de~. 79. 11+, A~o~e ...dlrg.20.,
p.2'. c.rp.• J. cOlif8. n.7-, f\Jcnd.1II PrllX. p.2.ltb. r .c.tp+ n. I o. & atl L. J). n. 3- de Lef.lb., ubl refutat allegatlones addu"

lib. ~. cap. 22. 11. 1 J. , Cabed. p. I. dec. 27' 28. ) o. & n. ,


I
(g) V ide Pego For. cafl. (. per tot. , Mend. ir1 Prax. p. r. étas à l\tknd. à Caar.
~.1id autem in eeffionario! vide Oleam de CeJ1. jl4r.
II
Gabr. Per. dec. 79., VaIare. corij: 17~" ~hom. ~T az a!- tit. 6. qUttft. 4, '. Al:OUC. i1110ci$Ci~at. Et quid ir: fubrog~~o
lego 76., Pbreb. p. I. areJl. 4. & 7)., lallffime SyJv. 111 COI1l- in 10CUOl Infl.ltons, vel Exereltorls, [eu altus offiell ;

I
me11far. ac! bar/c Leeflll. Bt hUlle terl11inum prorogari poC- , 'ln pofiit per decemdium cOl1velliri! vide Gabr. Per.
fe ad inaantiaOl Aaoris dicit Vela DejSert. 14. à n. 1 ~. , dec. 28. rI. 8. wrj. .Arqfleideo, & fiqq·
~ .For. cap. I. n. :u9" Syl~. ;n COnll11t1lfár. ad b.mc Ord. (k) Exp1icat~Sylv. iTJ Commentt(r. ad banc Ord. irl pr;n~ip.
1 prrnc.l1. 87,

I
I n. 1° J. Et quid h opponarur ufura, aut íimoma! Vide
uo tempore incipiant currere decem dies, tortiad·e· 3· dfc • r81 . .tn.29·
q~and da funt in Senatu eum petitione gravaminis ; (I) Gror. Per. de Man. Reg.. Cdp, l2. n. 20. & 2 (., V à.
CabeI!. p. r. d~c. 30. n. 2 , L\llend. à Caar.~. r. lib.). C.1p'U'llace. ~e 1!aytit. c.tp. ~7. n. I. An amem ante .fente~ltia~l )
~. 5· ~ 54:, (!J' p. 2. eod. 10c.11. 5,9..., Sylr. ln Commentar. ad &. eVldlOnem pollit emptor agere, fi rem mvel1lat alte·
~~nc urdo m pri,lc. n. 83' . nam, vel onere affeétam, veJ guid íill~ile ! U reeol. d~
Et npta, quod bi decem dies nOIl eurrunt, nifi poa.1 ':l'ranflR.q. 42., & Conlllll./or. cap. 25'~ 11. ~S., & cap.Z ó.
quam Advocato datur copia ac..1orum, fi eal1l peti vit) 6 SS.& 65' & 66. . 1

.• Tom. l. ~. ~ Ff" (~. Qui


w ..

-. •

228 Repertorio das Ordenaçoes do Reyno. DE


Demandado por
alguma Igreja fobre bens, vem com embargos dé incompetencia,
. que diz o Réo ferem [eus , em quanto ao ou exceicaó dilat;r\r·· te 1 cede nellas
util fenhorio, pertence o conbecimento fummari~mel1te , . -bbr IariCl fe os 'ter..
ao Secular, tiv. 2. tit. r. §. 6. (a) mos, o mais que pudér fer ; lvid. §.6. (f)
Demandado por alguma coura, e nomêa ou- Demandado por efcriptura pública, naó ap.
tro por A uélor, que o venha defender, parecendo, lhe .a11lgnaó todavia os dez
lhe affigna o Juiz o tempo conveniente dias; e paífados elles , he condemnado, e
pua i(fo, liv. ~. rito 45. executado, ibid. "§. 7. (g)
r emandado pôde fer na Côrte o que nelIa Demandado por acçaõ , que nafce de alguma
fez algum quafi contrato, porto que nel- fentença., fe lhe podem affignar dez dias, o
la na(í Ceja achado, /i-t'. 3. tit. 6. §.4. (b) ibid.§.8.(h) .
Demandado o Orfaõ , ou Viuva perante o Demandado por Alvará, fe o reconhecer em
Corregedor do Civel da Cidade de Lif- J 1I.izo, Ce lhe affignaráó os dez dias, ibíd.
boa, póde declinar para o Juiz da dita Ci- §. 9. (i)
dade, liv. J. ti t • 5· §. 3. (c) DEMANDAR contra rua vontade, naó be
Demandado por affignaçaõ de dez dias, que ninguem conrtrangido, liv. 3. tit. I f. §.4.
veyo com embargos, C/ue lhe naó faraó Demandar póc'e cada hum fua injuria e illte.
recebidos, póde appellar , e aggravar, retTe, em caCo, que era de queréla , liv'5.
liv. 3. rit. 25. §. I. (d) tit. 117. §. 2 I.
Demandado por affignaçaó de dez dias, que Demandar pôde cada bum rua injuria, poRo
vem com embargog á Chancellarla , poHo que haja outras penas .contra o delinquen·
'lue elles fejaõ recebidos, pa{fa a fentença te, li'v. ). tit. 39. §.4.
por ena para effeito de Ce executar, ibid. Demandar perante Juiz Eccldia{lico por
. §·3·(e) cau[a, que pertence á JuriCdiçaõ d'EI·
Demandada por affignaçaô ·de dez dias, que Rey, tem pena " tive 2. tit. I. §. 14. (k)
Deman-
(a) Quia dominium utile eít quid profanum, & di-I (h) Moraes de Execllt.lib.'l. c:tp.6. rxn.6., Thom.Vaz
.verfum à dominio direéto Eccleíire; Sabell. i" SI//II.17fr!J. a1lr.D'76. 71.6~. M/fin. Et de aétione in faétum, de qua in
Emp~.vf(,f~(ij; d n'l6. , Gabl'. Per. drc. 14. n. r. ;n fin. , quid. hoc §. agiwr , & coram quo Jurlice fil proponenda , "i.
qu id aliter cell Ceat Coneiol. d!/t.~. 14" ideoqlle ej us co-I de G iurb. dec. 96. n. 2. Et lic·êt res judicata innovet pri.
!!nitio pc:rtinet ad judicem fl'cularem, & fecunddm Le- mam obligationi.'m, novamqne adjicíat aélionem, fie
I
J'es reeulares debct regulari, Ph<eb. dec. 160. dn. 2~., tamen di.'terior cO!1ditio eju:, quifententíam obtinuit.,
Vaiare. con[. I H' ~ n. li. , &' con}. 147, n. 17. , Glbr.Per. teuet Valerol1 dr Tr.mjtR. "t'5' fjrl:fjJ+ n.1 I., Salgad,m
.J~ c. t'. 11. 5. ,& de M~>1. l~eg. cap.z8. , Mend. à Caar. P.2./ L.1b;yrint. Cl'~(l't. p. ~. c.ap. I. §. "n;c. n.24. & jeqq.
Ilb. 2. c.tp. I. n. '7'" Cortlad. dec. 199 ..1n. )' (I) QllId fi ehltographum 110n habeat caurarn:
(b) V ide verbo ('ir.tdo pMe Jer na Côr/e, &c. I .1Egid.;n L. Ex hoc ;f/l'f , p. r. C;lp.1 r. num. ~ J. , Berlich. p.I.
(C) Cabl'd. p. I, anft. 27. Et nota, quàd iare declina· I conel.So. 411.So., 1'110111. \' az a/lrg.·76. n.J h Peg.For. c~tp.r.
torire, qUéls Lex Civitatis J udicibus annuebat, bOllie num. 6. Et quid in cl1irographo ejus, qui po1l:ea in 1'0-
debenr tieri ad Prrerores civiliull1 caufarum; guia Cllbro- I rem incidir! Reynof. Ob/rrv., i.
gati..fuerullt in locum Judicum Civitatis, per Regium I Quid etiam in chirographo 1l1erciOlOnií cum c au·
Dl'cretLlm ) quod refertur in Extravag.lata die 8. l"hii, , fula por C071r.1 e rifto do fin;'or fil.mo ! vide Aroue. ;lI/CD. 4•
.anno 174<., qULe el1: in Ord./,b.l. fir. 2. Col/.1. tl.6. lit qUld contra eom, qui albam chartam fcripfit, vut-
(d) Vide Leit.dr Jur. L"Jir. rraf}. I. ']fl4.~· n. 2S. Et 1 go dmfiena/ em br.mco! vide Giurb. O/ljrnJ'49.n. 19·, Sa·
baile appcllationcl11 reeipicnJan.l e({e in etfeétu tan. bell.in Sumo §. ScrijJfflrrt, n.9. 1Jerf.Qu(jd;;j~.ferjpfjo, Matth.
tummodo devo] uti vo declarat nol1:ra Lex j de quo vide de Re cr;min. corltI'Ol'. 76.71.65'
Pego For.c.lp.l.n'287" & cap.15- n.86., ubi refertjudica-I Et nota, quàd ad recognitionem debet perfonali.
~UIl1 : quod tamen limita, ii ~ertíus.a~pellet; tune enil1l ter fieri citario , & non per EJiéta; Tb.om. Vaz ál/e~'76.
,lll utroque effeétu appellatlo reei pletl1r, til declarat I ,/.68., Pego FIJY. c.,p.r. n. S., fed eontranum ob[ervan te·
idem Pego d. C.lp.! 5. n.1 o., Sylv. in Commentdr. 4d h~nc Ord. ibtur hic Senator Oliveira.
~·.1 princ. n. 1 1 6 . . . . I (k) Carie vaI dr Tt1Idic./ib. r. tit. 2 . .} n. r U r. , COl'liad.
(e) Mend.inPra~·f·2.liú. 3· C'"p.22.n.4·,âroue.4/· J dtc.168.& 16 9" Fe~mo(in;;n.cdp.LicCt,deFoy.c~mptf~nt.
lego 15' 71. 6. . '1u4l. i. , & fi·']fj., Oh v. dr For. Ecclej p.;. q. 14. á n. 114"
I
(f) Nota ad hane Legem, quud, dum non fuerint Phe:eb. dec. 11S. n.~ 2., G abro Pa. dr M.tn.Rr,g. CdP. H" Bar·
finitre exeeptione$ incoll1petentire, aut ali::e qurecumquc bor.;n L.I. arrie. i. n. 1 i 9. jf. de Jtldic. , .1Egid. in L..Ed~c
dilaçorire , non currit decel11di um , Tllem. V az a/h g. 76. jure, p.3. C.tp.1 ~. C/dllf. 5' n. 16. Limita han eLegem 111 Lal'
t
d n.s 4. , Mend. ;n Pr.tx. p.l. lib+ Cdp. 22. r/um'5 7, , & p.z. co, qui re obligavit in Judicio Eccleíiaflico prrefentare
cap.z2. ".61., Col1:a "d C.1m;nh•.tn1l0f. 48. n. J., Pego Form{. Reum in callra l11atrimoniali; quia in il1:o cafu ll:
cap. I. n. 22~., quidquid per contrariull1 in judicato te-/ coram Jlldice E~c1elianico convclJiri ; :rhemud. '
l1eat Cabed. p.I. dec. ) o. n. ult. , quem omnes Cupra citáti drc.2 ~ 7, Et nota, quàd licut Regis Valfallus ~.;a...n_._ .... _""'..
Ce fubmittere J urifJiélioni Judicis Ecclefiaa.. ~t.:l
,
Jepro~al1t.
I
Et aI) fit admittenda exceptio Htis pendentis, Ceu eodem modo \1on potefi: Ce fubjiC.?ere Juri[CiliCuOI1I alt
prrevel1tionis à Reo OpplOfila, vide i\lenJ.;n Prax. '. p. rius Principis Cecularis 1-. cujus [ubditus non efl ; Bar~ •
b~'5' c.tp.,. n.l~., & cap.22.n.2g., Pego For. C.tp.l. n. 248" I 1n d.L. Lar/. ~.à n.' 6S.,rifiJ. oid '7 0 .jf. dr Judic., Ga~r.l e,,'
qUI plyres al!os citat. Ii \l'I dec.2. n.4" Phreb. dec.~~. n. IS" .tEgid. ;IJ L. Ex hoc I/lre, ,.
(g) Peg~For.cap.l. ex n'7" Thom.Vaz álleg. 76.~ 71.44- Ctlp.I 3. Ç/illtf.S. n. 2 I. ,Ofor. de P iltrQn. Reg. rrJõ/· 7 S~~: ~(.
,.. ",-UI
'.

.Repert-ori.o dasOrdenaçoes do ReYl1o. DE 229
Demandar fe póde pedraria, que vem da' e depois. toma o Juiz conhecimento da
India ,po o. la mettida em lugar, comenda, 'iv. ). tit. 78. §. 4. (e)
.. que par a 'tjúC ef'queria' defi'audar o di- Denunciaçaõ de obra nova fe faz lançando
.reito della, liv ~ J. tit. 51. §. .2. pedras no que efl:á edificado, ibid. §. 4. ,
DEMARCAÇO:ES , e mediçoes [e devem fa- e 5, (f)
zer, citadas as partes, com quem os bens Denunciaçaó em fegredó fe p6de dar contra
partirem, e confrontarem, tive I. tit. 16. os blasfemadores, liv. 5. tit; 2. §. 5.·
. §. 2. (a) ~ " DENUNCIADOR he cond~mnado nas cultas,
Demarcaçoes, e confrontaçoes Ce devem de- quando o denunciado he ach do fem cuI-
darar nos artigos, em que fe demanda hel'- pa,. ibid. §. 5. (g)
dade, ou cafa , tiv.). tit. 53. in prillc. (b) DEPOENTE póde pedir tempo para deliberar
Demarcaçoes, e confrontaçoes fe devem de- como ha de depôr , liv. 3. tit. 53. §. 1•
.clarar dos bens, que fe e[creverem nos ln- Depoente, que nega o antecedente, naó he
ventarios ,/iv. I. tit. 88. §. 4. (c) obrigado a refponder ao confequente,
Demarcaçaó fe faz pelo Provedor dos me- ibid. §. 6.
taes nas veyas dos metaes, que Ce de[co- DEPÔR naú deve a parte duas vezes aos arti-
brem , liv. 2. tit. 34. §. 2. gos, ibid. §. J 2. (h)
Demarcaçaõ, que fe dér affi das minas novas, Depôr deve a parte aos artigos fundados em
como das velhas, fica fempre ás pdToas , direito pnrticular·, ibid. §. 9.
que as regiílarem , ibid. §. 9. Depôr deve o Réo Cobre artigos pertencen-
DENUNCIAÇAO. fendo malicioCamente in- tes, ibid. §. 2. (i)
temada, paga o denunciante as cuílas, Depôr deve o Reo ao artigo, que prefum..
perdas, e damnos ,Iiv. 5. tit. 118. (d) ptivamenre he pertencente, ibid. §~ ,.
Denunciaçaó de obra nova faz tornar tudo o Dcpôr deve o Réo ao artigo, que be per-
que de novo [e fizer, ao primeiro eitado ; tencente junto com outro, ibid. §. 4..
Depôr
Quid autem, fi Baroni conceífa fit omnimoda TU-I Te demoliendo ruis expenfis, fi appareat eum non babe.
rifdi<1io , an fimiliter Vaífallus Jurifdiétionem alte;ius re jus redincandi, & de foI vendo damnum , el interef.

I
Principis fuperioris prorogare valeat! ~id~ Giurb. C011- fe, quod denullt.iator inc~rrit; L. p'r~tor.oIit, • Siqfli: p~­
fitlt·9 5' n. J }. & 14., Par~x. de [njirum. edlt. t~r.2. r~fol. 6. d ra~us., jf. de .Opms no)). nt~ntlat., Lo Sllpu!aflo ~ ff. rodo fI(: m
n.2 ) S. , & ,t 7l.2 56., Cortlad. dec. I I • n.5 6. V Ide etlam no- prmc!p., uhl G lof. pOl1lt formam fatl[datlol1ls, G OlD.

que pertença as Secular, &c. I


tata fupra verbo Cit.-mdo af!,flem para o Ecchji4lico no cajã, L'46. Tal/r. n. ~ ; ..fd fin. ,
Hodie tamell t1e jure novo Codicis, denuntiator
(a) Concordat Ord.li!J. I. tit'5 O. §.2. , Tt:xt. in L. Ti.. non tenetur reciperc talem fatifdationem, niti elaplis
fiM /htW,jf. de AR. empr., Augu{t. Barbor. in L. SillUisfij- trihus meofibus, L.lmic. Cod. de Nolli optr. mmtiat., G m,
per, ,. ". Z. Cod. Fin. Yegund., Mend. à Cafh. p. 2. li/;. 4'1 flbi /upr. n. 34" Fragof. d. dij}.? I .n. I S" ROl1laguer. ttd Con..

pmar de N/lfltt. COnlr.ft"t.tom. 4. rubro 1.1' 15· n. 135·


(b) C.onfonat Ord. fio. I. tit. 88. §. 4. Et fufficit de-
I
c~p. l. §. J. n.~ 7" Bo,,~adilh. in Polit. lib. 5' c.rp. 9. 'l.l I., AI- ciol. 4~ Stamt. Eug,/lb. d. mbr. 70. n,J 6. , Pego ubiJi'pr. n. 14"
Sylv. ln CO/7lmentar. ati lumc §. 71·4J·
HH autem tres mCllfes incipiunt CUFrere à die, quo
darare duo cOllfinia ; per illa enim demonl1ratur iden- offel'tur fatifdatio, Gom.d.l1'H' infin. Et vide Extravilg.,
titas rei ; V alenzuel. c011 77' 7l.46. , Cyriac. Control1. 19 z. I qure efl in Ord. ad Reg/m. Senat. Palat. Cofio I. n. I. ln 1Ier-
n. 12. , Gratian. For. cap. 3. ll. u., Sabdl. in Srlm. §. ldm-\ fico qui incipit: Lice11fa pd.r.~Je conti17lucrerJJ algum.tf obr.u.
titar, n. I. Et fufficere unam demon(hationem c1aram, (f) De hac citationis forma ad nOVUI11 opus nUll.
etiamfi cret.~ne non repel:ircl1tur, vel fuiífent fall~, te-I tiandum , vide ~?m. ;~ J""46. T.iftr. num: 3I., Cardor. i"
llet cum allls Pego de MaJor.f/. d. cap. 6. n. 286. Praxe wrb.NfWIMrfo now 0PtYfJ, n'4" Cortlad. drc.'159. n.6.,
Quomodo autem debeant probari confinilt, vide Pego 10/11.6. ad Ord.lib.! .tit.68. §. z)' gfoJ. 26. n.12., Sylv•.
Mend. à Calho p.l. itb'4' C.1p. 3.1l,J 4" Altimar de Nulfitat.l ad Ord. lib.;. rir'78. §+ n+
finto rubro r. q. I5' ~ n0l4z., N oguerol alle"d 8. n.6., Va1cn- (g) Concordat Ord. lib, ~. tit. 118. §. 2., Cabed. p. I.
zuel. con]: I 00. ~ n. ,6., Cardo de Luc.lib. 15. tit. de J tldic• •, areft. Sz. , Thom.Vaz alie.!!.. 9)' TI. 8. Et vide [upra notata
tlifi· 24. ex n. 10. , & alios , quos itat Hermotilb. L. 24. verb. Ct~(las p.1gtt o denu7lcilXllJr, &c•
.gloj.". lil'5' p.trf. S. n.5 S. , late Augufl. Barbor. i71 C;lp. CUln (b) PoGtionibus, quibus femei fuit rcrponfum, 110n

eXnIl11l.Zn.
'1
Catl{am, I ~. dr P, obal. ex n."., Pego dr WIaioYM. tom. I. cap. 6 tenetur~ par s iterum refpondere, propter timore~ per-
iurii; Michalor. de Po.fi1ion.q. 5 r. & 52" Sabell. m ~:/1}h
(c) Con~()nat Ord•. lib. ~. ~it. ) 3. in princip., Guerreir'I'§. Pojilio, 17...~Z~; nam ctiam i~ jur~mento ded~or~o 11011
de In-vtntar. ltb.l. cap.9. ln prmclp. tcnetur qUIs Jurare, [ed fatlsfaclt referendo Juram n-
(li) Vide fupra notata verbo CtlfIas P(/g,~ o denuncia-, tum; in h~c autem jurejurando non cogitur iterum j~-
do., &c. rare, ne peJeret , fed ador probet , vel fuccumba.t j ~ l!1

ton I. de Tem/J./eg.1/. li/;.) .C(/P.9., plenillime vera Valen<;. ~


I
(e) De novi operis l1un'tiatione vide aliqua per An- hoc fundatur Ord./ib. ~.lit·5 2., flt noW Mc SW.ttor S rdtnh~.
(i) Micbalor. (/e Pojit. C..p.I 9., Poflh. Obfirll.8 3. n.S.
/ljt~·i']·2.1it.I .per fiptem cap., COl·tiad. dec.25 9., Fragof'l Et dicuntur impertinentes, qui nullo modo caufre acimi-
tI~ Reg,.'Re4pllbf.p. I. dif}.z' ',cx n0l6. ))frJ. Diffml7/t, & nllm. niculantu1·; adminiculari a tcm dicuntur, quando quo-
fiqq·, ~onciol. ad Srat.EfI,e.llb./ib.2. rtlbr'70" Pego 10111.6. ad quo modo direéle, vel in<.lireqe ad caufam conferunt;
OrJ.ltb. I.tit.68.glo]:"6. à". I. I~Mend.inprax,p.2'fib')'C'lr'12.n'4f.Et quid 11 refpon..
E~ nota, quod potefl i1le, qui vult opus redifica· deat cum qualirate! vid~ r...1ichalor. d; Pofit. Colp. S8. ,
re, ofh:rre fatifdationcl11 pro [e, & breredibus de ope- Phreb. p.z. '041.) o. 'Per.[. S.MS ;tutem. '

~

.
•.
-
__- ,
.
...
"
.
• (:.I) tv1af..
,.
.,.

~30 RepertoriéJ dasOrdenaçoes do Reyno. DE


Depôr na5 deve o Réo fobre artigos con- va , liv. 3. tit. lnc/p.
trarios, liv. 3. tit. 5}. §. ). Depoimento na'" fe ..ao~rtigo incerto,
Depôr naó he obrigado o Réo fohre artigo que trata de feito alneyu, vi f) ",
fundado em Direito, ibid. §. 7. (a) Depoimento, Ce d ene viRa á parte na maõ,
Depôr fe deve fobre artigo fundado em Di· {e ella a pede, liv. 3· tit. 54·
reito de algum Reyno , Cidade, ou Vil- Depoimento fobre a" fufpeiçaó fe faz pelo
ln, ihid. §. 8. (h) Julgador dentro em tres dias; e naó o dan-
Depôr naó he aIguem' obrigado fobre artigos . do 110 dito termo", fica fufpeito, liv. 3.
méramente negativos, e crimillofos , ihid. tit. 2 I. §. I I. (g) ,
§. ] o. ,e I I. (c) Depoimento Ce toma depois do juramento
Depôr deve a parte, fendo requerida: e Ce' de calumnia , e depois da lide contcfiada,
recufar depôt-, ferá havido por confeífo , liv. 3. tit. 53· §., 13·
ibid. §. 13. (d) DEPOSITARIO ha de fel' do mefmo Lugar,
Depôr póde fel' a parte conHrangida, antes e abonado, liv. I. tit. 62. §.26. , e liv. 2.
da dilaçaó affignada, a requerimento da tit. S2. §. 7.
outra parte, /iv. j. tit. 54. Depofitario be aquelle, em cuja maó fe con-
Depôr deve oJulgadol' fobre a fuCpeiçaó, figna alguma couíà, li~'.4. tit. 49·§.I.(b)
(jue lhe for pofia, aindaque a parte diga, Depoíitario, que re·cura entregar o depoGto,
Gue naó quer o feu depoimento, liv. 3. r deve fer prefõ, até que o entregue da ca-
tit. 21. §. 4. (e) dêa, liv. 4. tit. 76. §. 5. (i)
DEPOIMENTO foi introduzido, para que Depofitario, que fendo requerido nao entre·
pela confiífao feita fobre os artigos, k- ga dahi a nove dias o ~epoíito, deve fel'
ja, a parte re1eVlada de dar a elles pró. prefo 1 liv. 4. tit. 49. §. I. (k)
r Depo-
'(a)
.-
Maícard.de Pro~dt.tom. F~er~.Po]iti~nts, conc7.1 1'8
~ n'48., & fi1'h Michalor.de Pofit.CdP·5 6. per tot., SabeI!. in
l'l n.~. 'lItrflc. Item aàJe, & ibi Aylon n. ~. -mf. Adde omner ,
Barbof. in L. Si mora, n.8z. jf. (ü Solut. m,(tl'im., Carleval
SfI1n. §.Pofitio, n.6-, Barbor. inL. Eum, ljuiumere, §.fin.jf.de de}udic.lib/,. fif. J. diJp. J J. n. 6., CaO:ilh.lifJ. ~. Contro".
JlIdic~ ".20:, late G lle~reir. de Rc:cr0t~i!Jn.lib.6. cap'7' per tot., citp.16. n.' ,. & ~ J., Ca~dof. in !,r"x. wrb. Depojitum, n.2.
(b) VJde Guerrell·. de R~cujltt.lrb ..6. caP.7.n.1-o. , Sylv. & lJ., Salgado ln Labyrtnth. credlt. p. T. cap. II • ".19. & 20., '
1n Commet1f4r. Ad'hrlnc. §. n.,. & p. 3. cafi.l'. n.J 7, Et ideo fiatim, & fine dilatione, t~-
(c) Mend. ;7l Prax.p.,2.lIb.~. Clfp.J2. n. 46. infin.,AU_( netur reílituere depofitum, aétione depofiti; Gom. d.
gufi. Barbaf; ;n cap. 2. n. 9. de Confeft. Jib.6. , G.om'l' Varo cdP.7. n.z.in pr;:lc., ubi Aylon n.+ , Hennofilh. ád Lrt+
cap.u.n.,., fhom. Vaz al/eg. 71. n.t., Coruad.dec. 18., t,lof. I. ~n.l.tlt.~.part.;., Cao.llh.cl.c.tp.J6. ~n.r. Quod
n.87' , Cancero p. I. VaI'. Cdp.Z 1. (uh n. ;;., Sabell. in Sumo amplia etiamfi depoGtum ad tel11pu~ datul11 fit; Barhar.
"Verb. .Accu.!ator, n.J 7. ubi , quãd in criminalibus" non fO-' in L. Ujilr/t, Z. n'7' Cod.Depofit. , Hermofilh. d. L.;. gloj4.
Ium a-ccufatus, fed etiam accu[ator deponere oon tene- tit+parti~.;. ~ n. J. , Molin. ddujl. &} til'. difp.; 29. in prin-
tUT. Et an ufurarius coga.tUl' deponere ad articulos fu-
per ufura; Leotard. de Ujirr·1 f1tfjl. 9 J. dn. 65' I úp. Et antequam illud reddat, nullam caufam allegare
potefi, nee aliquis tertius admitti debet ad refritutionem

I
, (d) De materia vide Michalor.de Pofit;sn. cdP'4~' cum impediendam; Car?of. in Prttx. wrb. Depo.(itfl77J '. n: I
fi,11"rfiJ.dd 48., & cap.60., Pofrh.d~ M.mut.ob.(t:rv'4;'~ n·4 ~., Hcrmofilh.d.glo.f.J. ~ n.2. , Auguo.. Barbof•.rn L.Sr1;els, • r.
1\ anho llc: Reg. Regn. cap. IO. §.2. " n.87. ubl , quãJ adver- n.2. J. 4, & 5, Cod. Depo{it., Petr. Barbof. tn L. D rvortHJ ,
(tis húju[modi confeilionem admittitur probatio; Paz §. Ob dorltifiones, n. 17. jf. de Solut. m.tfrim. , Pego tOI11. '2. dá
in P,.tX.I. tom. primtt part.S. temp.n. 119., Mend. in Prdx,p,z'l Ord. lib.~. fit.; Z. §.6. ~/o.f.S. n.9.
/ib.z. cap.9. 71.6•. , & li/;. ~. c.t/,.t.2,u'4;' & 46., Peg~or.cap.2. (i) Debet capi ilJico ~ & n~n expec'tatis novem ?ie.
n.18., Sabell. rn Stem. §. PofttlO, n.18., & fi11' bus, n'Ol1 obframe Ord.lrb'4' tlt. 49. §.I., qua: loqUltur
Et an Archiepifcopi, feu Epi[copi in Foro [ecu-I in ruo cafu; Barbor.;n Addit. ad Ord.lib+ n.I92.& 19 ~.,
)~ri 1i~igant~s rerpond~re cogant~r [ub prena hujus Le- Et vil\e Pego ad Ord. tOI7l.J • li/,. I. tir. 28. glof. r. n+ ~.& ~o­
glS, Vide M~tth. de Re~t7n. Re~n. 1- alent. Cdp.~O.§.~. d n. t 7'1 renf. cap. ~. 71'78. , V' .!e11" Ph~.b. Jec'~9.".6.& 8. SI el1lffi
(e) Contado dec. 18. ex n. !'Z., Guerrelr. de Recu/at. cono.ct de depo{jto per publlClllll 11100l'l1mentum, feu
iib.6. cap.). Et -debet deponere in termino trium dierunl, per aliam probationem , qure de Jure fidem faciat, pro-
tlt in §.I I.; eo enim elap[o non admittitur purgatio mO-I ceditur exeeutive con~ra depo{jtarium, quia depoíitum
ne, Mend. in Práx. p.2. Jib.z. cap'7' n. I f. & '2. • habet executionem paratam, ficut res j udicata ; Aug~fl:.
Et anJ udex reeufatus teneatur fuper fufpicionibus Barbof. cum mu1tis, in L. Si1";s, n. 6. Cod. Depofit., Ca-
turpibus, ve1 crimina continentibus fibi objeé\:is, de- fiilh./ib+ Contro-p. Cdp.) 6. , Hermoíilh. atI L.,. gloj4· fit +
pofitionem ruam exhibere! vide Covas Prtf.é}ic. cap. 26. p4rt'5' n.2. , Carleval r/e}udic.lib.l. tit. ~ .dijp.6.n.z;ve,fSerl
11+, Gratian. For. Cdp. 100. n.47" Cancer.p.•• Vdr.ca/J.2 J.
Jllb n., '). , Cortiad. d. dec.18.n.87" P omanel dec.z ~.d n'7" I -pirtlttt. Et fit compulfio, captis pignoribus, & Eer ca-
pturam; Gom. tom.2. Varo C4p.I 2. n.22.-verj'.(J[law/s C4i'S,

culos deponere, Thom. Vaz alle!!.·7 J • per tot. I


qui omnes refolvunt 11011 teneriJudicem ad fimiles arri- Salgado de Reg. proteD.p.l. Ca,p.1 J. n. ')0. & , I., & iu
rimb. cred:t.p.l. C4p..p. n.~9·, Cancer.p.z. Var.cap.,. 1M
. (f) Michalor. de Pofition. cap.16. n.l2. , (9' fiqq., Conob 'lltrf. Et fic, & n.140. & /41., & p. ~. c-ep. 8. d n. '.::,4·:.!.,,fitA,,...loJ
clOI. lfd S'4fut. EIIg,ub.lib.z. rflbr.6. 1l.17. f dI: Clft. juro tit. ) • q. 8. n. S. Audietur tamen depo 1 (lI'lUs,
(g) . Pcreir. de Re-vifion. C.1p.24-' n. 2 ~. , G uerreir. de Re-I fi exceptiones probet in contirftnti ; ReynoC."obj'ery 41'
cufit. ltb.6. c.tp. S. 1/.8. & y., & vide [upra lit. (e)
(11) .Per. if1:am confignationem. feu depofitionem, I 'ZUIlJ. 6.
,.í
(k) Mend. à Caí1:r. .lib., .C4','1. J .§.10.11.)7.-verftPr...
non tranfit I.n 4t;?ofitarium aliqnod domin iL1~TI, nec PO[-r xi!, Altim. de NI/llit. tom.4. quttjl.u. n.n. , Pego For. c4!.!·
temo, nec JUs :quodlibet in re; G om. tom.'2. Var. Clfp. 7. n.9 S., & vide fupra proxillle notata. .
,.. r . r
(
~ (a) .VI

I
Repertorio das OrdeJíaço:es do ReJ;ho. DE 2~ t
Depofitario, que recebeo o depolito por condemnaçoes applicadas á Redem ca5
mandado doJu'z naó fe póde efcufar, dos Captivos, ibid. ~
pol'.diz e.l: 0 I.)..i~ o entregou ao tal Juiz; Depofitario da Côrte recebe todo o dinhei...
nias. o d~ve entregar; e naó o entregando ro , prata, ouro, joyas, e quaefquer pe.
até nove dias, he. prefo, e naó he foI.. nhores 1 que por via da Jufl:iça fe mandaõ
to, até que o entn:gue, liv.4. tit. 49. depofitar, ibid. in princ. (f)
§. J. (a) . Depofitario recebe todo o dinheit·o e pe.
Depofitarío, que ufa do depofito fem von· nhores, que qualquer peífoa quizer depo.
tade de [eu dono, deve fel' prefo ;' e naó fitar para guarda de reu direito; ihíd.
.he (oIto, até que da cadêa entregue a cou- DepoGtario da Côrte, do guc recebe, fc
. fa com o damno, pofio que dê fiança; carrega tudo em receita pelo ECcdvaó do
liv. 4. tit. 76. §. 5 (b) [eu cargo em hum livro para i(fo numera cl

Depofitario naó póde allegar compenfaçaõ , do, e cujas folhas vaõ affignadas no prio..
fenaó em cafo femelbante, /iv. 4. tit. 78. cipio de cada livro, ibid.
§. 1 . (c) Depofitario da Côrte affigna em cada a(fen..
Depofitario naô póde ~ntregar , nem empre. to da receita com o Efcrivaõ tudo o que
fiar o depofito ao Juiz, liv.4. tit. 49. § .1. lhe for entregue, ibid.
Depoíitario, que nega o depofito, hav.er~ DEPOSITO algum nao póde i'eceber nenhum
pena de blllrao, e illiciador, fiv. 4. tit.76. OfficiaI da Jufl:iça , ou Fazenda I Ih'.44
§. 5. (d) tit. 49. (g)
DepoGtario naó p6de fazer ce{[lo de bens, DepoGto fe faz do dinheiro da execuçaó 1
ibid. (e) quando a parte vem com embargos] liv.,.
DepoGtario da Côrte recebe o dinheiro da tit. 86. §. 3.
c01'ldemnaça~ das partes, e efportulas dos Depofito fe faz do dinheiro da: execuçaõ ,
Julgadores, liv. I. tit. 28.. §. 2. qU1\11do a parte vem com embargos, e o
Depofitario da Côrte recebe o dinheiro das vencedor naó dá fiança 1- ibid. §. J 5.
Depa..
(a) VideMend.hCaíl:r./,.T.,ih-3-Cap.23.n',7.,Rey-, (f) Vide dematería Fragof; de Rr,e.imin. Reip.p. ,;
110r. Obfirv. 45, n. 8., M oraes d~ Execllt.lih.l. c"P'4' cII.l8. dijp. '22. n. 15. , Otter. d~ OI/icial, p. 2. c'1p.lI. TIt an poíIit
Et procedit brec difpolitio ctianl in depolito confiden- pecunias dare ad cambium, veI cum illis negotiare ~
tiali ; Phreb. dcc.1 S5', Pego For. C:fp.; ·1/·9 6. Si autem de. J vide N aguero! .fllrg. 5' n. 18. , Ord.Ii'V. 2.tif. SI. §. I.
pofitarius út nobilis , & depofitlll11 non reftituat, un bo. Et nota etiam, quàd depofitarius de mandato Ju·
magium habere deb2at, vel in carcerem detrudendus Gt! dicis folvens depofitum ex falfo in!l:rumento recipit ia
rcfolre cum Salgado in LdIJyt·irJIh. credit.p••. cap. I). 11''2 4 ' ' fc perieulum; OIea de Clft.jur.!it. 5·1f1<tjf· 9. h.20., &
& 41. , 6,'" C,lp.4J.n.) 9. , & rle Feg,. ProteFl,p·4· c"P·5 .d 11'5 o., ita judiratum na c:loufa de Manoel da Sylva Duarte corrt
Mend. i71 Pr.1X. IIrefl·26. pofl f '1'., Olea de C-eft· juro tit'5'1'~' f Fr21ncifco Lopes Franco, de que foi Efcriva6 Luiz de
70.9. , Bovadilh. li/;.). C.IP. 15, ex /1.24. Freitas Sampa yo, anno de 168)., 1It notat .1d h.mc Orrlin.

Condito fim i". , §. FI/rtf/III, lnflit. de OMig. , 1/1tf e;l: deliél., I


(b) V ide Text. in L. ). Cod. Depojit. L. Si jtlYltlln,jf. rle' Senator Oliw;Y:t.
DepoGtarius autem, fi Judex inju!l:ê removeat de-
Molin.cle Jufl. & JI/r. 10111.2. di/p. 524., Hermoíilh. L.S. pofitum, an Iiberetur, fi non conlradicat! ideHer-
fit.). f,/~/: I. n. f )., Men chac. II/uflr. conlrov.li/;. 3· cap. 97'1 mofilh. ad L. 3. lit. 3' g/o.f.l. n. '" llbi late cum multis.
n.z., Paz in Fl'ax. p+ tom.J. cap. 2. '1. H" Guttier.. PraEl. Et' nota etiam, quoo fi ejufrnodi depoGtarius fe-
li/;.2'1".1/1.25" Caldo arl L. Si ctlyatomll, Vel/;. Sine cfll'alore, ql1eíler d coxerit, periculum erit debitori. , niG credi
0
~. f 08: ? F~lI'inac. in Prax. p. J .qUtCft. ~7' n. 42., ,BO\,Udilb'l tor t in culpa,llt ait, & j~dicatum.refert G ~m'~fC.189.;
111 P~/,tlc./lb. 3. Cdp. I j . n. ) 0., ex qUlbus aperte confiat, AfilIét. dl'c 172., & fequltur Pego m rubro hll/flf /It. n. ).
ljuod utens re depoGta furtul11 cOll1miuiL
I Et ad hancmet Ordin. notat Senator Oli\'eira. ln C4-
(e) V ide Caílilh. de A/hn.c.tp.67·n. 13, , & lib. ') ,c.tp.• 6. fil aMem occllrrenti cogiflfb,{t1I, dn D6mt'1:IIS Rex, r;Ni nOll ido.

I
I

'1.1)., Molin. d~ JlljJ. & ! fI/·.dijp·.5 26 '~'4·, Cald. FOI' ../ib. J. i neli11~ drpofitari~~m propo../uit, trnrr~!~r dr !fIO peCtmi.tf (o{"e~t
qu.rfJ· 14, n. l. , Bnrbof. m L. D/)IOl'flO, §. Ob donatJonrs, p.ll'tlbtlf, 1f1tf ,l1tt de nlllndato J NdTCIS co.tEle drpojiírrtlnt! Et ln
n.I). & 14. jf. rle So/tlt. m.ttrim., G,abr. Per. de Man. Reg. parlem afJzrmátiwm inclino; 1'1dm fiJlldrx depojitarif/1l1 non ido-
Cdp. z ~. n. 4, wrfic. Dixi, G uerreir. de Diwfion.li/;.8. cap. 7'
I l1CtIW conjJitflfnS femf1lr, 111 ex B,t/d., & Bttl'flJ. terlr! .A~I )'/frl. in
ti n. 38., Augu!l:.Barbof. in L.Siquis, II .Coe/. DI'P0fit.d 11. 5., L. J '). tit;9 .I:b. ~. 1'1. 6., Ott~r. rir Oficiál. p. 2. cap. I I . n. r 4·
\) 0111.2.1 ar. c.tp. 7, n.'Z. 1I1'1}: llem 1101/ habel) Reynof. 06- ;n fn., no1'1 in"Vf11io Clltift1ll, cur idem 1'1on.fit quodd Re em, 'III;

Fóde allef,dr odt'pojitttrio. I


fir)). 45. n. g. t. t vide [upra notata v rb. Compt1lfiç.10 11:IÕ r10n Jo/i'ml dlpofitAriflllJ propo1'1it ,jrd etiam juber, IIt apud aliam
pwmitf, fiumo/;il;tt TlOIl dfp6nantllY) ex 'I tlO eti"m pr/lld! p:lrtfl

'o/Mlan. ad Text. ;n cap. J. d Depnj'lo, n. 6. , Elcobar fi,


I
(d) Depoíitari us negans depo{itul11, furtum com- li/;fI'f.r!e e1ig,endi dl'P0{t'tari/(m, & eti'liII rfCmjllContr.t J udlcem,
l~ittit, auionegue furti convcnir.i potefi; B~rbof. in fiis (11m pYopon~re wl Appr~!J.lre w/~et. . •
Et an debitar, qUI auétontate JUdlCIS depofllh, ex
• ...

.'Ra/ircin. C<lp. 20. li. 2. & 9. , Farinac. tle FI/ri. q. • 6S. TI. ~. , ço quia creditor oblaram fibi pecuniam accipere recu·
Cancer.lib. ~. Val'.cttp.8 .n. ~ 8. , Hermofilb. L.S. tit.) .g,lo;:.. , favit, poffir ante acce~lati.onem. creditoris r~vocare ?e-
71·9· Et fi ~atiatur [e COllL. mnari ad reíl:itutionem <lepo. pofitum, & à depolttóll'lo eXIgere pecumam ! VIde
fiti, efficitur infamis; Barbof.;n L. 0/i drpojilfl1l1, n. 3' . Olcam de Clft. 7t1r. tit. J '111~ft. I. ~ n. J 8. .
Cod~'D.epofit., Gom. fomo 2. li IIr. cap. 7, 11.Z. 'Ve';. 1;f71l .fi de. I (g) Fragof. til R~~;t1I. Rrip. p. I: d'fp.,:z. '1. t 7" Mo Iín.
f ojit.trIllf, ~ancer. tJbi./tlp~·.rI.rl. ~ 8., ~ermoíilll' tI/JI fupr,u"s'l ~f Jtlfl:& JtI~·.~raEl.2.diJP·5 2. S.n.) .Lrnura lO ca[u Ord.M. J.
(e) V Ide verbo Crft,/D de bfnf l/ttO p6de jtt:;;p odepofitdl'lP! ~ 1.2Z. ln fin. frmç. . .-
. . , ' ~.. (a) Li 111 i..
/


r.
f
\,.
. 2 ~2 ]{epertorip #as Ordenaçoês do Reyno. DE
Depoíito em mao de outra pelroa, que naó Reynos a outra eífoa, po o que fóra
for o Thefoureiro 'da Corte, naó der. eíleja delles , fe o re pr ~r natural 'deI..
obriga a parte ~ que eftá obrigada a depo- .Ies , tem :- m~fma reo 'cJid, ~ f

fitar, liz,'. I. tIt. 28. §. I. (a) Defafio nao pode nmguem aceitar fob as
DepoGto fe faz da coufa julgada por affigna- mefmas penas, ibid.
çaó de dez dias, a que o Réo veyo com Defafio Baó póde ninguem fazer reptando a
embargos -, que lhe foraó recebidos, /iv. ). outro, fob pena de perder todos fells bens
tit. 25. infin. princip. (b) . para a Corôa, e- fel' ri[cado dos livros
Depoíito, que paífarde feífenta mi·} reis, fe ·d'Ef-Rey, e fel' degradado para A.fi·ica
deve provar por'ekdptura publica, liv. 'p até mercê d'EI-Rey, liv. 5· tit. 43· iiI.
til. 59. pril1cip. Ce)
DERRIBAR fe pôde a cara, que eflá encoA:a- Defafio naó póde ningllem apadrinhar, nem
da ao muro, havendo guerra, ou cerco, alregurar ou acompanhar- fob as me(mas
liv. I. tit. 68. §. 41. (c) ·penas, ibid. §. I. (f)
Derribar nao pôde ningllem a ,cafã pal~a ven- DESAFFORADOS contr~tos nau pôde nill-
der a pedra, e madeira della, !iV.2. tit.26. guem fazer', nem elles valem, It'v. 4.
§. ~7. (d) tit. 72 . (g)
,DESAFIO naó fe entende para haver a pena Deíàtforado contrato he) quando hum pro·
delle, [e alguem diífer em rixa nova, que mette dar, ou/fazer alguma couíà a tem·
repta·, e defa6a a outrem, ou que o -re- r po certo, fobre certa pena, e naó a dando
quer para {e com elle m·atar , ou que o fa- ao dito tempo, que logo reja executado,
r~ conhecer alguma coura maó por maú , fem fer mais ouvido, nem citado, ibid.
ou com muitos, fe depois de ditas naó fe DeC7.fforar-fe naõ pôde aJguem do Juizo da
feguir mais algum aélo de defafio, liv. 5,' India e Mina nos negodos-, que a elle to-
tir:o 4}' i~ princip. . caó, /iv. J. tit. ;2. §. }. (h)
nefafio fe algum peaó fizer a'algunl Fidalgo, D'ESASISA DO, vide verbo Furiofo.
requerendo, e reptando, que Ce mate com DESAPOSSADO naó deve fel' algum da cou-
eHe, álem das penas ditas, ferá açoutado fà , que pela Jufiiça vender obrigado, an-
. publicamel1te, .ibid. §. J. tes que lhe reja' pago o preço della, liv.4.
Defafio, e repto, que alguem fizer nefles tit. 11. §. lIltim. (i)
DESCA.

'(a) Limita, de c~n.renru creditoris , A rouco ai L.z" Guerrei~_ de Pr;"',,·!ct.. !'a11lilidr. Clft. [ ~. '1.24. V ide etiam
S·.I. n. z90·jf. de Rer. dr,,;fion. [upra notala verbo Crrmf de dejuf,o, quem ocomtlfer, &c.
(b) Mend. in Prttx.p.2. Nb.3' Cdp.22.n. 4., ubi contra (t) Auxilium, & favorem pnd1ames in duelJo, vel
:Ph~b. i n[urgit; & vide Arouco alleg.15' n. J 8., & in ea -I fe guoguo modo gerentes in eo, puniuntur eadem pce-
cenl aJleg. refert omnes ca[us, quibus Reus [ati[dare na, qua ipfi duellantes, vigore BlIlIarl1ll1 Ponlificalium
t~ncrur_ '
(c) V~d fupranoí:ataverb. Ctl[ttju71to/tonmro, &C.
(d).. V Ide Portug rir' Dou.ft. Reg.. fomo Z. edp.H.
I C1el1lentis VIII., Pij IV., ac Gregorii XIII., & Con. '
~il. Tridctlt.!i(S.25' c.tp. 29. de Hrj'rm. , itadicitSllbell.
ln StI1t1. §. Auxlltúm, n. 7-
(c) D[us deteílabilis duellorum, fabricante diabo- \ (g) Vide [upra nutata verbo CoTltl'.1tor drf....fil'trdos,&c.
lu, introdud:us fuit, ut, cruenta corporum morte, ani. (11) Nota, guod per Legem Extravagant m, die ~.
marLlill eriam rerniciem lllcrarettll'; & ideo ex Chrifiia- Al1gllfli anno 1729. expeditam, [ancitulll fuir, ut nulhe
110 orbe penitt1s exterminatlls fui! per Sacru'/11 Concil. \ fim [ententire fuper rebus adjudicium Indire & Mime
Trid·fifi'.25 .di' Rffcrm. cap.I9·: de qtlO vide late G utierr. pertinentibus, fi lata: fiot in proceíIibm in alio Judicio,
i71 Pr.1x. cr;m: q. 1°4. (irr tot., J\tlatt~. df~'eg.. Re..e,11. Va!em.\ ~uàm I~ldire'& l\linre, exaratis; ut confiat ex Ord. /;b.I.
cap. IJ. §. 5' a n 56. , l' rago[. de Regml. Rt'p. p. r.//bol. diff'.2. tlf.5 .. (011. I. n 6.
§. le. 'I. J 5" Bovadilb. inPolitic.lib. '.2. C4p.14. n. 40., ubi (i) Vide Gimb. Obfir'V. 30. 71.)., RebeJl. dr Oblig.
re{(>lvit ~cclefia{li.call1 iml1l,ul1itatel1~ dueJlunribus [0"\ jl/fl· ,.2. ,,~.~ . 11!aoJf· J 8. v. 44., V ala[c. mz/: 22. TI. S:' Guf·
lummodo dcnegan, quando [ecundum Leges ad duel. man de Ewcl. '1'52.11'57" A ugllfl.Barbof. in L.l71wlfj11J, I"
1um pl'refcriptas [e im-icem ad certamen 11rovocantur; n. 14. (od. de (,nt. f1I'pr., :Mieres de frJlrjGl(lt. p. 4· l' I.
utfcilicet, fi cam pum delignent, [onituquetllbre, & "n'116., Phceb.dcc'.94.n 3" Bo\'adiJh.inPoliliL'.lib.).c~P·l·
jnler lin1itata valla digladienrur, fi Patrini, Judice[qll e TJ.2 I., Cortiad. dec. 246. n. 85,
~Oi{1 ant, ut lfguent arma, f olem di vidant, & c.; [ed . Nota autem, ljuàd in cafibus, in quibus quis (()-
conrrariul1: r~q.uitul' Sunch.ad Pr~~~f:.De~alog,.l!b:2.Cdp. 39.1 git~r vendere, ((lge~dus q~icem cfl, quam"is res fie
TI. 24', ubl dlClt Decretum Concrlll Tl'ICenr1l11 debere maJoratus; Salgado m Laú;YY11ftb. /,.4, e.. ,.9.'''' 10., Guf·
intelligi non [olum de duel lo [olemni , [ed etiam de fin-I ma11 dr E-vifi. d. '}. 52. n'41., Auguít. BUl'bof.;71 d. L. /lo
~lal'i cerl a~i~Je. Et not.a, quod duelJum dici,mr cau~~ ~tflm, II .p1. 10:' M oftaz. de C4U;: pi;s, tom.2./iú.). cdf'"
)ufia, ut qUIs mcarceran poffit, propter pencllla eVl- a n. 7, , HennoiIlh. L. 3. glifI,. 71.4.9. t;t'5' P'5') CorLI d,
tanda , .l\1end. à Cafir. p.z.lib. I.Cap.2 .11. 3~. Eí duelli pre-\ d. dec. "46. n. 45. 1,1; ' .
l1a 110n mcurritur ex epiftola injurio[a, & plena convi- Et ad hunc locum [cribit [equentia Senator Oh·
tiis, Prlfb. p. J. arefl.1 5o. Et vide quod difpo{itum fui t in . veira. Note-J~ It eRe §. 4:, que 710 /tnno d, J 687.em IJU':~lfI
Leg. Extravag. , lluam invenies in Ol'd. /;ú'5 .tit'4J .C,II. I. , do Cmde dà AfllldJ'a com or Frades de S. Paulo, de 1f.1ejú 'Ef
p.I., & apud ~Qeg. in .Atldit. dd Ord./ib.1 i ,if. o, S. 11.67. ) &. ~ri)Jl/'iJ MI/1Ioel So~m,fi julgou que findo por .A/ovArÁ de Slflf t·
. (C {' r ~~

-\
Repertorio das Ordel1aço"ês do R,e)lJlo. DE 2 5~
DESCAMINHADA, fi diz a coufa, que fe tira Rey , antes d'elIe o faber, fed perdoada;
f6ra do R<;ynQ uando fe acha no delTa- liv. 5. tit. 6. §. 12. (e)
àeiro ~at; que eHá junto ao eRremo, Defcobrindo alguem quem deu cutilada pe..
lív. J. iI~. 112. §. 5. (a) lo rofto, ferá perdoado, pofio que foffe
Defcaminhados de coufas de Guiné, ou ln- participante no deliéto, liv. 5. tit. 3 ~.
dia, fe levaó perante o Juiz da India, §·7·
liv. 5. tit. 106. §. 2. (b) DeCcobrindo alguma mulher o incello, que
DeCcaminhados das coufas da India, e Gui- com ella Cc comettco, fe lhe perdoa a
né, que fe tomaó , fe dá parte de1las aos culpa 1 vindo queixar-fe logo, liI/. 5.t#. I 7.
que as trazem, ibid. §. 3. §. 4 (f)
Defcaminhados da India, e Guiné conhece Dercobrindo o que deu peita ao OfficiaI de
delles o J lliz da India, e Mina, tive I. J uíliça dentro de hum mez, ferá perdoa.
tit. 51. §. 5 (c) do , liv. 5· tir. 7 J. §. 5· (g)
Defcaminhada fe diz a coufa , Gue vai para Defcobrindo alguem quem deu cutilada pelo
fóra do Reyno, fendo acl~ada no Mar , rofio , ou a mandou dar, ou quem foi em
ou em barcas, liv. 5· tit. 113· rua ajuda, leva amétade das fazendas dos
DESCEN DENTES por linha feminina naó [uc- culpados, liv. 5- tit. 35· §. 7·
cedem nas Terras da Corôa, liV.2. tit.) 5. DESCOBRIDOR das cou[í:!s defefãs, que [e ti~
§. 4. , e 14· (d) raó fóra do R eyno , leva a terceira parte J
DESCOBRIN DO aIguem o contrato ufurario," liv. 5. th. 112. §. 9. (h)
que fez, lhe ferá perdoada a pena, liv. 4. Defcobridor de fodomitas leva amétade da fa~
, tit. 67. §. lo. zenda de les, fi!,l. 5. tit. !}. §. 4.
Defcobrindo alguem o contrato Gmulado, Defcobridor do que pa{fa gado para fóra do
que fez, lhe, ferá perdoada a pena, liv'4' Reyno , leva a terceira parte do dinheiro,
tit. 7 J. §. 2. que fe applica á Camara, liv~ 5· tit. 115-
Defcobrindo alguem, que comprou defem- §. S.
bargo , lhe ferá perdoada a pena; e have- Defcobridor dos malfeitores, haverá perda o
rá amétade da pena da outra parte, liv. 4. do roermo maleficio, de que foi partici-
tit. 1 4. §. 2. pante, ou de outro feme1hante, liv. 5.
Defcobrindo alguem conjuraçaõ contra EI· tit. 116. (i)
Defco-
!.~{ladf: odito ~onde obrig.fdo li ~C11de; lJflma propr!ed.-tJe pttr.t o
(únwnto dos d,tos Frdes,.fi Ibe deJl/a p.1.f!..-tr a fjlltnt.-t parte mais
I Cttp. ,. n. 47, , Surdo C?rif. 18). n. l.líb.~,: ex quo .in fertur;
quod exclufa matre a fucceffione maJoratus, fihus ex ea
I

da jfi/la effim:tftlõ delf.-t, n.tfÓr/lld de/la Orderlttfao, ttCJ1litlfltl- fuccedere non poteil:; de quo vide Pereil'. dec. 59. rI. I.
tanJo em cajO t.tÕ f.t1JOra-vel, C01ll0 o d,t Liberd.tde de hfJm Chri-I & 2., Larream dec. 54, , G i urb, de F~lJd. §.2. R/n/6.11. 86.,
flaG cdptillo em poda de InJieis, fi drvia com I1Idyor ra~(lÕ pr.tti- Barbof.lib. I. Voto 7' ex n.1 6. , &' Iib.2. Vot.70' d/I. 12., Rox.
Cdr em to rios os otltl'?!; o 1fie be muito pdrá fi mtar, e advertir
em cdjO.ft'lnelb.mte. I de 1ncompatibil. p. I. cdp.6. ex 11.) 20., Fragof. de Reg/m. Reip.
p')' dlfp·9·§·9. d n.8., Cardo de Luc. de Fideicommij.di.fc.2).
Sed quõd 110n magis debeat venditori conferri,
quàm j uflum pretium j & quol11oclõ reftimari dcbeat,
vide R()ram C07l(. I 2., Cortiad. d. dee. 246. ex n. 8 ~. & 90.
Ime ct!mfe11' tifq. 4d))., Ror. con[.69. ~ n,199., Pego d~·M.1io­
"at. e.1p.16., Torr. de M.tiorat. csep. ~ 5' d rI. 26 3" & fufiffi..
Cdp. 38. §. I 7, , Arouc. in L. ln nmltis, 9'jf. de Sw.bomi~.
(a) SaIced. in L. 2. tif.' ,. lib. 3. RL'e~pil. n. ,6, p.t[,.207'
Et de cOlllmims in mercibus probibitis, de quibus in
hoc Tit., & aliis feq., vide Salced. dt COlltrab,md. per in-
I rI 66., AI tograd. ] llnior contrQ-v. 6'8. & 69. Et vide verbo
Bens da Corôa, nel!es áf.dta de )7ár-tõ 1Jaõji'ceede afime.1.
(e) V ide Larream AlIe,f!..fi.fcal.6'5., Cabed. p.2.dec.Sz.
te~r. trdF/., Solorzan. dc ] tIl'. Indidr. lib. 4, edp. I J, rI. 64, ,
POrtug. de Dondf. toill. 2. CdP' ,4·
(b~ Vide f ~rHa notata verbo C"ifas de(wlIinlhtd(ls de
I n.' 4, ; non tamen revelare tenetur, fi probare no11 por-'
{ir, Ba fi lic. tlec.6. ~ rI. 19. ) Larreajilpr.11. 58., & vide Por-
tug. de DorJ.1~. tom.? .lib. l. p. ~ ..e.1p.2 5. n. 86.
Gttlne , e d.! lntf,a, &c:. I (f) F armac. ln Prdx. c.,V11Jl1J. qUtfji. 149· n. I ~ 2.

I
P

,rc) N?ta, que nem o.Familia.r do Santo Ç)ffirio (g) VideRegi~l1el1.Patril11?n.Hega!.cap.194.§.I.~t


pode declinar para. o [eu] UIZ? do Flr~o nas c~ujasl ~l1e q~ando prenam eVlt.et dle, qUI corruptlOnem revelavlt,
pcrtenceremaoJUlzo delndla, e Ml11a; a{111TI fe.1ul. \,ldeVelafc. de Jildlc.pcrfiD.mbr. 9.<rnnot.IJ.n·4·&S·
gou no Senado, e com razaó; porque nem o D;:fcm- (o) Similis Ord. /ib, ). tifo 1°7. §. 2 J. & 24·
bargador pôde declinar, como diz ivJend. à Caflr. p. I
Jib. I. Cdp.2. 71.[4. , ~~ndo que o reu privilegi? he Ill:lyor:
'1' (i) Hrec Lex loquitur de iJlo, qui focium, vel alium
delinquenre.m. eapiendu?l cum etTe0u tr,adidit; 1111 ~e
e quanto aos Famill:lI'es, affim o refolveo Sua rVlagefb-, non procedlt 111 co, qUI foJummodo dehd.uD1 revela-
de, [em embargo da répliC' , que fobre iífo fez o Con- vit. Et an quis teneatur revelare deliétuLU nondum com·

ti'
fclho geral do Santo OfEcio, ita nBtat ad banc Orrl. Send-
tBI' Olilletrd.
rd) V :de ~our. in L.P cemi714? ,p. J, 11.4°., u hi muitos
I miífum, [ed committend um , v ide Gomes fomo J. F dr.
cdp.'J..n.8.1lfr{tc.Pro Ctljfls,declárdtiollc, llbi Aylon, Fragof.
de Regim. 'Reip11b1. p. I. di/}. ,12. fX 10 J. " ;?r.tug. ~c DOl/at.
ca[us percurrtt, VaIare. conf120.71.,., Cabcd. p.~. dfe.z7 • . fom.r. p.2. cap.25' eX n,8 J. Et nota, qUOl. Illt , qUI revela.
n. Et ma,fc~lus ~x fremina 'à fucccHione exc!ufa non II re c~imen deb~nt, non aliter revelare tenentur, qU~lln
pot~ft adllllttl j Mleres de Majerat. P.2'1".rft.6. n'7" Pc. fi eJus probatlonem habeant; Gomes d. Cap.'1.. 7/. 8. wr-
re Illl. de Ficlticom. fll"fie.'2. 6. n,Z. , M ol~n. de Pri1ll0:w. /ib. 'iJ. fie . .A.dl,çltr~dllm) Cyriac. CQlltro-v. I 7 I. .
rPom: 1~' ' . ..,
-- G~ (a) Vi e
4 Repertori(J ças Ordeftaçoes do Reyno. E
De[cobridor dos que vaó contra o Regimen- fifiencia 1 naó 'ndo te, lív. ). tit. 12.
to das coufas de Guiné, e Mina, leva o §. 6. (d) f'

terço da que EI-Rey levar, /iv'5' th.lo7. DESCOBRIMENTO de minas nr!erras aproe
§. 2 ~ • veitadas, naô fe fará m licença do Pro.
DESCOBRIR fegredo d'EI.Rey, de que fe vedor dos metaes, liv. 2. tit. 34. §. I.
lhe figa damno, ou prejuizo, tem pena DESEMBARGADOR DO PAÇO mais antigo,
de morte, li1!.). tit. 9. (a) pa{fa as Cartas, e Sentenças, que em aI.
Defcobrir fegredo d'EI-Rey he deliéto, de guns cafos dér o Chancel1ér mór, ou nos
que refulta inhlmia, e privaçaõ de fer feitos, em que for Auél:or, ou Réo ; e
mais do ConCelho, ibid. tendo duvida, as glofa, e determina na
De[cobrir o fegredo da J uftiça , ou os votos Mera, liv. I. tir. 2. §. 21. ( e)
da Relaçaõ, quem o fizer be privado Defembargadores do Paço ouvem os Prela-
do Officio, e inhabil para nunca mais o dos, eJ uizes EccleGaflicos , com o Pro-
haver, e terá a pena de prejuro, ibid~ curador da Corôa, quando forem chama-
§. 2. (b) mados por EI·R ey para deG!lirem de to·
Defcobrir veya de ouro, ou prata, tem de mar a J uri.fdiçaó Real, /iv. I. tit. 12.
premio vime cruzados, /iv. 2. tÍt, 34. (c) §. 6. (f)
De{cobrir navio, ou cafa, em que fe ache De[embargadores do Paço daó Provi{aó
moéda, que vem de fóra do Reyno bati.. para os Taballiaés darem Intlrumentos
da do cunho detle, tem de premio tudo das notas, com falva, e prefente a parte,
o que por fua induftria for achado, e amé- liv. 3· tit. 60. §. 6. (g)
tade da fazenda, que por o tal cafo [e per- Defembargadores do Paço naó tomaó peri..
der; e fe lhe perdoa qualquer pena de de- çoes para perdoar deliétos, [em haver per·
liéto, que tenha comettido, como naó daó de todas as partes, C{ quem tocar,
fejade mqrte natural, ou civel, ou de re- liv. I. tit. 3· §. 9. (h)
Defern-
(a) Vide Molin. deJf.lJl. & Jur. traél'4.di(}.;., &fiqq., \ qure Eccleliaílici eg;erunt; namque ipíimet reponere
ValenzueL Co~fil.~62., .Ef~obar. de Puritolt. p.l. q. 6. §. 5, debe~t; Salgad. rle R,%.. protrFJ. p". cap. 2 • .:lu. 300., & de
n. 28. , Bovadl1h. ln Pol,t. M.2. Cáp. 5. n.; 2. S"ppz,cat. /'. T. cap. 10011. 6 r. Quid amem fi Judex Eccle-
(b) Pha::~. p.2. areft.4r., Cabed. p T. dec.? n.~ 5" ~.f·1 Gaílicus abeat, aut dece~at! Salgad. ~e Reg. pro/ea.p.I.

lib.2. cap)., ~fj' lib.~. cap·7· n. 52., & lib+ cap.2. n·1.9· Et I
cobar de Punt. p. 1 '1' 6. §')' ex n 1 r., Bovadllh. m P~Jtrc. cap+.:l n.24· , & rle Supplrcat. ri. Cdp.IO. ((. 7/.62. .
(g) Eflá derogada efia Ordenas~õ por huma Extra·
nota, que por muitos Decretos tem Sua Mageflade re- vagante de 20. de Abril de 1647" na qual fe determi.

I
commendado a obfervancia do fegredo nos Tribunaes, nou, que bafia jurarem as partes perante qualquer JuI.
os q.uaesefraõn41ürd. .Iil1·5· t;t.9.ColI.2.n.I.,efig,· E ao gador, quenaõ Cabe da primeira efcriptura, para que

. - Regedor, e Governador do Porto, e l?relidentes dos fe lhe potra mandar dar outra da Nota, [em fer necef·
Tribunaes toca inquirir dos Minifl:ros, e Officiaes, que fario recorrer .ao Defembargo do Pac;o , vide 9rd.
naõ guardaõ fegredo, e proceder contra os culpados; e I/ib.l. tit·78. C~II.I. n.2.
daquelles, contra quem 11aõ convier proceder, dar COD-
ta a Sua J.: iagefrade, ri. Cdl. 2. n.T., e n. 6. I (h) N on tamen requiritur i11ius delatori~ remimo,
qui tanquam quilibet de populo crimen detulit I ut ait
(c) ...r11~entor m.in~rre, feu venre, & .fodinre auri, Portug. tIl: Donat. p.~. c:zp.I &.. n. I5' Et an idem {it ~icell­
vel argentl non faclt mventum fUU01, qUI a ad Regem dum, quando OfficlalIs denuntiat! idem Portllg. ti 71.16.
pertinent, & inter Regalia numerantur, ex ord.lib.2.\ C1l1lJ.lf11" & in n. ;0. probat non effe neceffariam par-
tit.2 6. §. 16., Caílilh. de Tmiis, cap.4 r. } n. 17., Fragof. tis remiílionem in indulto pro bano pac is , & in utilita·
de Rl:tJim. Reip. p. I .lib.~. dI}· 5. n. 18., Lagll11. de Fmrt.p. I. tem publicam.
cap. I o. n.) 7" Cabed. p.2. dec'5 5" Pqrtug. de DOTlat.Reg,'1 Et no ta, qUOQ in crimine, cui falo jure pofitivo
f' 3' Clfp. I 2. n. 10., Cortiad. p. 4, dec.2 61. n. I 7'
(d) Portug.de D'Jll4·rom.l.p.2.c.tp.25.e,"CTl. 91. I
imponitur fupplic ium, llon e1l neceffaria p:lI'ti s remir.
fio ad confequendam veniam; Matth. de Regim.Regn.
(e) Super hac Ordinatione rccordatlls fuit Sena- cap.2. §. r. d n. r 05'
01' Themurlo hujus dubitation~ in fequenti Nota; lbi: Nota ctiam , quõ<J per hoc nome11 parte intc:l1ig itu.r
DeCembargador do Pac;o mais antigo, 1'Ii&l fifirem pa- , ilIe, qui tlamnum, am injuriam patitur ex deJiélo, h·
Pf,iS da MeJâ : pdr~ce que tl,tO filiá nel/es, .Imao no 1!IC j,~/g,a cet 110n accufet; Ord.liv.). tit. r p. §.2. injir}., Por~ug,

MtJ.t, porq1le pUe ha11tr cajo , em 11re wnh.t a 110tar nelles.


I
for., ria Mrjd ; porem os p:1pm ria Me.f.t, que clle nao pa(ia , d. Cilp. r 8. n. J 4- & 44., Larrca rlec.2 6. n. 6. cum mtlltl~.
flor /Ir -v~tád() nel/fi, parece.qtle 0$ noto pMe p.f(iar mnhu1n dá Et an denuntiator fit pars, vide Amay. in L.!. Cod.
de Peno ji.fcalib. ~ n. 74" F e rmofin. al!f{:,. Fifial. J 2. n.8.,
(f) Patet ex hac Lege, quod Ecclefiaílici Ín hoc \ Larream drc.z7" Portug. d~ Donat. d. capoIS. ex n.I~·
caru P01Tllnt vocari à Rege, & quod tenentur compa. Ad verbo De todas as ,ttrtes: vide fequentem No ll1
rere; quia CU1ll pcrturbent jurifdiél:ionem Regiam, jU-1 Senatoris Sardinha: lbi: De todas as partes; aiTlrlar,lIrfi'
f1e vocanrur, ut rationem reddant; G abro Per. rle Man. jao aufinw. E como (e entendao todas as partes, -vide Ord.1i '
I
Reg. p.I. CofP+ 1J.l" & clfp.l2. n. ')., Soares Granat. Ad,. tit. 13 I. §. jin. até ofig,unrlo gdo ;. e el1l Mdrfo de 162 7'
-verjils A7/~/i,f errar. Ii/; ..~ •.caf· H, n. 26. Et q~àliter ~on Carta, 1t1e fi 'Vr'!!e TIa Cafl. da Supplicafao ht/mil ConjlJJ!4
comparemcs poffint eJlcl a Regno tanquam mobedten. Cbancrller ria 1nd,a, fi 'Va/r4 oprrd... 'ú d,edo mlla ,fim pt
tes, vide Bovadilh. in Politico lib.2. Cdp.1 8. n. 6 ~. J rle aLg,ulna parte, 1"e eJli-ve(ie nepe Reyno, '"Iifio ocoJlume,
. Ad verba: Para dejiflirem de tomar a jurij#pto Real; ha"lia na India, de fi perdoarem, e a Ord. /i)l. S• tit. r 24. 't
nam] udices fe res l1unq1:lam potexuntreponere ea ) J ljf1t lJ111nd4 '~rrer , ti..,rlll11enfo I lfHlInd~ "parfe eJM or.1
,.. r '
." 'Re •
I
1

"

Re.ynos: efi ápmtOtl por qfla./i todos, d;ttnte d6S Gowrn!ldores, I ,/'
Extl'étvag. recordatUl' Cahed. p. I. dec. ~ S. n.). _
p~r41Jte quem rt çarta o mandrtl1a -ver, que nao l1ali~ , 11;(10 o Re- (d) . N e~ etiam facel'e hoe potdi Rector JUíl:ití~, ele
gpnento da Ind'd fir efte mejilfo, e ej1e §., e o dito §. final; e Ord. M.I. tlt. I. §.I o.
~Jlimfo;tflndi.~par4figflàrdrtr, c01Jj6rmertd:taCart.:t.
Sed nota, quàd pa:nam cap i tis re vid iIre rem itti fi-
I (e) Valarc,c01lj.p.I'Xn.z&., Aroue. adLI8.11'4.in
fin. ff. de LI'gib. , & in L. 2. §. I. n. 5)' vrrjic. Sic mim, fI. de
l1e partiul11 venia te{latur Barbor. ad Ord. reJatus à Menrl./ Rer. dil1i}., ubi cum muI tis doeet non valere Rercripta
, à Caílr. p. 2.1ib. I. cap.2. n. 20., ubi requirit ddinquentis adverrus rem judicata01, lid:t habeant generales dero-
merita, & beneficia in Rempublicam collata; nam ob , gationes, recus vera fi fpecificas' vide etiam Mend.in
merita delinquentis, aut ejus parentum venia concedi Pra:.;. p.2.lib.l. cap. 2. 11.2). in fil/., Gabr. Per. de Man. Reg.

CaUrd prenas mitigare, fatis probant Doaores, quos I


<lebet, CaldeI'. dec'78.; imu etiam Judices poífe ex hac ptf<~.8. )"flo/.") 6~, Giurb. dl'c'7' n.l. , & feqq.
(f) Ad verbo Efe be notado de alg,umtt infamia ; Ex hac
refert, & cteeiCum tefl:atur, 71. I,. & 16., Valenzuel. Ordinatione declucitur, ql1ôd Scriba: Curia: [um nobi-
(,071/ 164, r/o 6r. , & fi1q.; excepto crill1ine LreCre-Maje. Ies ; Carval b. ;n Cdp. Rayna/dlls 1p. I. n. 452., videndus ex
:I~atis, & aliis atrociílimis, Petr. Gregor. de RePII/;/ic'l 'Z. 44). •

I
I

M. 22. c.tp.) I. n. ( I. Et nota, quôd ad Officia publtca non debent ad..


(a) Remimo exilii, [eu i\lius commutati<> poteíl: mitti homines aliqua infamia maculati ; ex quadam Epi..
fjer.~ abCque venia partis, ii tertia, \'1'.'1 maior pars tcm: fiola Regis P.hilippi, qu.re eíl: in ~rd.li~. I. fito I. ColI.2.
P,OllS fit tranfada; Cabed. p. I. dff:. 75, II. fllt., Mend. a rl. (. ; & ex alta, qure eíl m'Drd. Itb. I. ftt'l5 . (011.2. n.z. t
Caflr. p.2.1ib. I .C.tp.2 ./1. 2 o.verj.Fit. , & ~iJe Leg.R cformat., & ex Decreto, quod efl: in eadem ColI. n. J.
)ufl:. §.I ,., qure efl: in Ord.lib. ,. tit.I ~c. COU.Lll.r.; & (g) Foi tirada e{la Ordenac;aõ da fegunda Provifaó t

(c) . Leit. de GrtlVdW;7/.ql/:fj1.6.71. J" O. Et nota, que por


I
fupra verbo De "wlo n,~o pMe fi·r levdl1f:ttlo ,fi'la'O por E/.Rey. que e(!:.·l no fim do Regimento dos DerembargadorC'i
(b) Cabed. p.I. dec. II. n. r. do Paço,
(11) Cevas PI'.1r!ic: C.1/1. 9., V a~arc. con.(. 10 5., Pbceb.

I
Al'l'ara de 27. de Agofl:o de JS 94' ,que re mandou regi. dec. 80. n. ~. , Mend. a Caflr. p.2.M. 3. Cdp. J. §. 3. n.) I.,
fiar na Cara da Supplicac;aó em 4, de M ar<;o de 162)., Ord. lib. I. tit.65' §.28.
~e deter1l1in~)ll, que querenZl0.[e efcurar algumas pef. (i) Per hane Ordinationem derogatur alia Ordina.
:Io~s dos OfEcios da Governan<;a, para que forem elei-I do /ib. ~. tit. 42., ut not~vit Cabed. ;n Errat;s. ~t vide
~o~ p~lo pe[embargo dofa<;o, allegando embargos ás Portug. de Donat. fomo 1. M. I. p. 2. CflP. ~ 9. n. 28. Et nota
°
1

. lovlfoes, devem fazer no mer1110 Tribunal: e que hunc §. videri pugnare cum §. 9~. hUJurmodi Regimi-
nenhtuma das Relaçoês tomafi't; conhecimento dos di-} nis, fed eos ad concordiam reducit Senator Oliveira in
~ls " bar90 s, nem d~ inflr~mentos de aggravos; o qu~l I fequenti N o:a. Pódem-fe concord.tT efles.§ . ,Jci/icrt, qfle no
de v ~,\ efl:a na Ord: /1"lJ. I. tIt. 67' Col/.I. ri.). ; ex quo VI-1
§.13.fi trtif:'o gera/mente d./J mfl!b~reJ; e flr j 1 ~fltlnto.<t el/tlr,
ç I ded~laam fulife banc Ordilléltionem, & de hac' o poder o Defembarg,o do P afo di}jenjàr-J 1dKdv ; por~11J
~l.d"l' -Tom. 1. ' G g z. no
r

.. f r r

2,6 Repertorio ~das.Ordenaçoés do Reyno. DE


Defembargadores do Paço, conflando da pa{fou o tempo, fell) [e pagar o' dinhei..
evidente utilidade, concedem licença para ro delle, ou Ce naó pte(ent9u o feito no
trocar bens de mórgado , foreiros, ou do- termo dos dous mezes, 1Iv-/5. tit. ~84.
taes, com outros bens, que efhó nos pro- §. 9. (f) ,. ..
prios lugares, ou onde [e haõ de cumprir Defembargadores do Paço tomao conheci..
os encargos deIles, ibld. §. ) 9" e 40, , mento das appe1laçoés, e aggravos , que
e 1°9. (a) fe interpôem da V ~reaça6 da Camara,
Defembargadores do Paço teraõ iêmpre ten- qua~do della fe aggrava para EI-Rey por
çaó de efcu (arem mandar fazer diligencias fimplcz queréla, liv. ), tit. 78. III prin-
para conceder Alvarás de fiança, e o der- cip. (g)
pacho das petiçoes delIas, fe boamente Defembargadores do Paço commutau as pe..
póde fer, para que as partes fe livrem 01'· nas corporaes, em que os culpados eflaó
dinariamente, ibid. §. 29. (b) condemnados , em penas pecuniarias , ou
D [embargadores do Paço fe ajuntaõ der- mais leves, com caufa', liv. J .110 Regim.
de Outubro até o fim de Março ás oito dos DefemlJarg.. do Paço, §. 21. (b)
horas, e defde o primeiro de A bril até o Defembargadores do Paço defpachaõ ás Se.
fim de Septembro ás [ete , e efl:aá em der- gundas feiras os papeis das Comarcas da
pacho tres horas, ibid. §. I . ( c ) . Efl:remadura , Ilhas, e Beira; e aos Sab-
Ddembargadores do Paço na primeira hora bados, os das Comarcas de entre Tejo e
do Confelho pôem a viGa nas Proviroes , Guadiana, e Reyno do Algarve, e. entre
que os Efcrivaes da Camara tiverem fei- Douro e Minho, e Traz os Montes,
tas? ibid. §. 2. . ibid. §. 4. .
pefembargadores do Paço em quanto ef1:aó Defernhargadores do Paço, fuccedendo aI·
em defpacho , nao entra dentro ninguern , gllm cafo ~ que pareça neceífario pela gua-
fe naó ~ r chamado, ibid. §. 3, (d) lidade delle tratar-Ce fómente , naó con(en-
Defembargadores do Paço daá Proviraó tiráó eaar preíênte Efcrivao da Camara ,
para a mulher revogar .a venda de bens de ibid. §. 4.
raiz feita pelo marido, quando eIle. naó Defembargadores do Paço, quando lhes pa·
quizer dar confemimemo para iífo , liv.4. recer que por bem daJufl:iça convem que
tit.48. §. 2. (e) alguma Provifaá naó deve paífar pela
Defembargadores do Paço daó Provi{àõ Chancellaria, m~lldaráõ,. pôr a dita dau-
para fe conhecer do aggravo, quaQdo fe fula, ibid. §. 4., e 5" .
Defem·
no § 9 ~. tr,tta dds cajar/ar , qlle tem cOI1/entimento de.fms md~'i·1 po/1lt vendere, renitente uxore ! vide G abro Per. (lec.19'
rI~s, em que pmede primeiro di/iorncia, com cllj~s reqlli(itos pMe n. ~. , Augu!1. Barbor. de Potefl.Epifcop. tO/1/.2. p. 3.dlleg'70'
o Dcfimbdrf-o do Pdfo/i/pprir a idade (em embar!!.'J do .. I ~. n!/nJ.27'
, Sed nota, que pelo A\vará de 24. de Julho de 171 ~., (f) Concordat Regim. Senat. Palato §. 91. Et nota,
).10 veí·{ic. Emancipafoes, fe determinou que ás Orfaás, qllod fi aggravans non folverit gabei Iam folitam grava·
que naó tiverem vinte e cinco annos, po{fa o Defem. , minis in Senam Portuenil, & hoc nou obaante I de eo-
bargo do Paço dar.lhe fupplemcnto de idaJe , para' dem gravamine cognofc'ant Senatores, & ad Senatum
fe lhes fazer entrega de feus bens; quod vide in ord' Supp\icationis caura devolvatu.r, debent etiam de gra,
r
I
pol1 Regim. Senar. Palat. ColI.I. 1/. I.
lvamine .cognofcere, quin obílet defeétus pecuníre non
(a) V i ie fupra notata verbo Bens dr: morgado, 1m;. follllre, &. quin flt neceire Provifionem Senat4s Palari.
rós, e dotttf's, .re poc/erdo troc.tr, &c. Et nota, que, ainda- ( ni aétibus injungere T G amo dec. ~ 00,
que efias trocas Ce na6 fazia6 [enaó por Alvarás al1igna- (g) Ex hac Ordinatione aperte conílat, quod etiam
dos por EJ-Rey, precedendo Confulra da Mefa, hoje [ublata appellatione, non to\litur recurfus ad Principem
I
ps púde pairar o DefemlJar~o do Paço, pelo Alvará fupremum per viam ~uerelre; de quovide Cortiad.p.l.

'1111111. I.
'I
de ~4' de Julh.o de 17; ~'. verlÍc. C011cfder fi/bro/!,ar oes , que I dec. 2 S. 11. 17· 45: & 46. , Pego t011l.9. ad O~,f. p.tg..29 8.11.68.
~íla na Ord./1')l. I. dO Regpn. dos Dr:fimbarg,. do P·'tfo, (011. I & tom. 12. p:l.Q. ~~g. n.9. , . Mat.th. de Re,e,11l1. Re~n. C.l~. 12,
§. 7" & eíl: flmllis Ord. M. I. tl/.6 5' §.28., & 1IU.2. fJf.6z.
(b) Reformas. da Jul1, §. 15', gure ef1: in Ord. lib. 5, §.1Iltim.
tiro I l e. Ct;Il. r. 11. J. I (h) V ide ad hUDe §. [equentem Notam Senatol'lS
(c) Hoc eriam tem pus prrefillitum fuit Senatorib\Js Oliveira: Na n011a Refmnttfaõ 'daJ1Iftifd §.I 4. a/i.ls i)Jc
.

Damus Supplicationis pe.r Regiam Epil10Jam , qU<'e el1 . ordl'n()!l, q1lefi 1MÕ conce:lao COpl11l1lfot(OeS de de/I.redos de oa/eS, e
in Ord./i6.1. lit.I. Co/l.2. n. 6. l.A.n,~o/tt, e BrttJil; e CQ11I tudo wjll que le concre/em, e que Iltft.J
(LI) ln Regimin. DOI11. Supplicat. §. J., quod eft i, pam ?MO eftá recrbida .t dit.t Ley dá R~fnrmartto; por2m entende.
Ord. Iii,. I. tit. I. Col/. r. n+ , obfervari j u{fu~ fuit in eO- fi .frmpre qlle dne jer, fi peftt qf./.1/~d.(de cios c.ifos n,lÕ ejJi r~ro­
li '\1) Tribunali hanc di [po{i-tionem , ut in AulaJ ul1itire biuMo, confórme dOS antecedentes §§. IS. e 19,; f}ldS tlll CII/C~
expedirentur negotia fine !1repitu; & conduci t ad hoc, de ] IIn~o dejJe anno de 169 9,. r~(oI'IJeo SUtt M.,geftacle, 91/t t TlJU
1
quod difpohtum fuit in Decreto, qouod efl: in Ord. d. deferi/lI' a eftes perdoes ,ji'naõ por (onjllfttt ; e e/H á dir -fi-
tit.l. Coll.2. 71.12 . f' l/l(ao'n,t 'Iue fi fIJefe,fi/;re a petirttõ de Amonio de Mc.fl.111 I'
(e) U tru .am marito eonccdendum fit, quàd tpo'r efte modo fi cincede/71 muilos, e ptt{i'IÕ por Allltti:J.
~ • (a) - u •
1
-", .. 'Repertorio das Ordenações do ~ej(no. DE 237
DéCetnbargadores dp Paço ás Quartas feiras Defembargador do Paço bum' fó pôde der:
,trataráó dJ defp'acho dos Letrados, e ás pachar Proviíaó para o Corregedor, Pro-
: ~ellas fe,jj;as dos' Perdoes ; e fendo ene dia vedar, ou Ouvidor do Mefirado, eJuiz
.Santo de' guarda, tomaráõ a tarde do ou- de Fóra conhecer de algum feito, fendo
tro dia da me[ma femana, qual lhe pare- pedida a commilfa5 p la pefroa menos
cer, ibid. §.6. poderoíà contra a mais poderofa , naõ ha-
pefembargadores do Paço ás Terças, e vendo no LugarJuiz de Póra, e naó fen-
Quintas feiras entenderâõ .em tódas as pe- do contra viuvas , nem orfaãs, e menores,
tiçoés, e negocias, que á Mefa vem; e i'bid. §. 45. (d) .
neiTes dOllS dias poderáó fel' prefentes to- DeCembargador do Paço hum fô póde man-
dos os Efcrivaes da Camara , ibid. §. 6. dar paff..lr Provifaõ para citar Concelho,
De{embargadores do Paço naó pódem con· Corregedor, Provedor, Ouvidor, eJuiz,
firmar doaçoes fê itas por mulheres, que e para dar algum traslado da Torre do
paífarem da quantia da Ordenaçaõ , lá'. r. Tombo; e Alva~'á de bufca ao Carcerei-
110 Regim. dos J?ifembarg.' do Paço , 1'0 ; e Cartas para os E{crivaes, e Taba]·
,§. J 2. (a) liaês terem pe([oas 1 que os ajudem, ibid.
DESEMBAR'GADOR DO PAÇO hum fó pôde §. 46. 47. 4,8. ,e 49. (e)
deípachal' periçoés em fua cafa, para [e Defembargador do Paço hum [ó pôde pa{far
pa{far ProviCaó para [e fazer demarca- Provi[aó para -fe entregar h1zenda dos Au·
ç.oês; e para o Official poder [ervir [eu ~ [entes a (cus herdeiros mais chegados; e
Officio dous annos álem do anno da Or- fóra das cinco legoas o comerte ao Cor-
denaçaó, pofio que naó Ceja cafado , lbid. regedor, e Provedor das Comarcas, ibid.
§.4 1.,e4 2 .(b) §·5 o .(f)
Defembargador do Paço hum fó pôde dar De[cmbargador do Paço hum fó dá refor-
reformaçaõ de tempo ao que fe livra [0- maçaó de quarenta dias ás peífoas, que ti·
bre fiança; e ao degradado para ir cum· verem B,lvará de fiança, e a naó deraó
prir o degredo, até tres mezes, i~id.§.43" nos primeiros quarenta d.ias, Regim. dos
e 44. Cc) ]Jejemú. do P aço §. 5 I. (g)
Defem-
. (a) Quantitas probibit::e donationis, de qua agitur
ip hac Lege con!lat ex. OrJ.1 ;11. 4' tit. 62. Et no ta, que
I fil'.-tdo ,fi deve, e pMedttr párá os doPrincipe; e nem os taesO/l;'
11:rlores fi podC'/7/ YI putar, como dr Tel'Y:tf de Sel1f,ores; e he
pelo AI vará de 24' de Julho de 17 I). verf. LiCt'nça pdr~ /e
poderem infinllar, &c. Ce determinou que o Defembargo
do Paso pudeífe conceder licensa p,~ra fe poderem in-
I ma;r (em dúvida, em q'I.1ntO Su:t Mageflade admini/ha o d,.,o
Efta ,lo , e nomea or 01J11idores; e o me{rno me parece nos d"
Raínha.
/

:finuar as doasoés, que' algumas mulheres fizerem de


feus bens, prececl~mdo' as infonnasoés neceífarias ; e I Ad verba: ]fli:~/s de F6r:t: na5 Ce entende dos Jui-
zes de Fóra dos Donatafios , Phreb. p. I. areft. 6 ~., e de-

I
cunl1ando p02' ell~s, qu: foraó feitas volul1taria:nen~e ítes Ce púd: tirar .a caura po.r co~mniífa5 para os d'EI-
fem perfuafao, v101encla, ou engano; quod Vide ln Rey, Peg.mAd(!Jt.adOrd.ltb.I.tJt.~.n.T8~.
Ord.lib. r.;'J Ree,im. SenM. Pt/lar. COll.I. n.l. Ad verba: CtIltrtt a maispoderoft: potentior quis di-
(b) E/H derogado efl:e §. 42. por huma Extravag. catur 1 Phreb. dec. ~ 7 .n.S., Caldo de Poreft. efig.cap. I .e.\: n.6.~
(le 5: de Julho de 1605" em que [e determinou, que as I ülea de Crft. juro t;t.z'1+ ~ n. 2 ~.
pefluas, que tiveífel1l Otfi ci os , Ce cafaífem dentro fie I Ad verba: Contr.111;Ulldr: vide requentem Notam
hum anno, e Ce lhes na5 concedeífe prorogac;aõ de tem- Senatoris Oli veira. Em :tlgum cafi, em 9"t co,Jjlofl fir.1 Vi,I-
po, fel~1'embargo,da di ~pofic;aó defl:e §.; a qual Extra-I11a mIlito mais por/aoJa por (,,': pe(SM, .e p~.t d~s fi'flr pf1rmt j?
vago e!l:a na Ord. !Iv. I. fIt. 94. Col/.I. n.l.
I fi conJl/lrorl a El~Rey, que def1c commlfioto, e 't..f1lm o refilwo,
(~) Efl:as fi~n<;as. fe podem rcfor,n1:1r huma v~z '. e ~"a Ma.e.efl/.t(le : porêm na Rel'lf.tO (lo Porlofi ,171I1Ullofl, por l'!.tO
mLllLaS; Ord.l,v'5' ftt. I ~ 2. §. ~., ubl Senator OlIveIra Ir dero (la da cJl.t Ln',
fcqucntia notat. M.is os DefimbMgarlores do P.tço , fOI' ejw-
I r\d verba: Nl'l1I {IrritaS, e menores: quid in iii is , qUl
.!ar el,''tvidas, coJlumaõ nas reform.tçoe,j do tempo mandar que as babent Patrem ? negative -xfolutum fuir in P\;'\cít.o ena-
fiallf.iSfi reformem, or" fi Jem Ofltrár de novo; e veY.Q C'/tI dín.i- tu~, quod ett in Ord.lib. I. ir] l,e gim. Senat. P alal.Col!. ~ .n.l.
d.tfi ao menos -neJle caJo jicariao os primeiros fi.tdores clefibrig,t. (e) Ad verba: P.rrd citdr CO?lce!b9, Correged61', &c.; &
1
dos. Erl julg,Ieei que rIdO, cOT/(órllle." dotUrj~a de B.t~f/;ol. in etiam ut <ltios iidcl11 citare polTint; Ord./Joc !ir. §. 52..
L.pemllt.n·5·/f.clePr,erOl·.ftlpulatron. Ber;)1!.. eleF1dCjlf(ior'l Ad velba: Pal'a d.tro tra:fJadod.-t Tone do rombo ;VI-
. Cltf·20~ 11. J~., Mali:/(. de Fidejly[. c.tp. I I. 11.6 S'1 Larr. alleg. de Ord.li!l. J. rit. 61.
Fijcal. J4· , (l'"idCjuirl clJ}jJrirel Gabriel Per. dee. 17. Ad verba: Alv.tr.1s de bafi.! ; vide §. 15 ./Jlljrifmodi rit.
Ad verba: Alé rres '~IC',er, vide §.17' hujus RC git:1i,t1'1 ~d vel:bn: Temn pe.ff;;tS, qlle os ajudem, fecundum
(d) Ad verba: Ollwc/or"'c/o Meftl',tdo, non procedlt 111 Ord. M. I. fIt. 97' ~.IO.
Auditoribus Dominurull1 , utdeclarat ifl:e §. in finalibus I' .
(f) Con ro11at'Ord.lib. r. tir.62. §.) 8. ; de cu jus mate·
verbis, i~i,: E as dit.ts c01l1miftoesfi nltõ concec/erdo p,tr.t Ollvi- ria ride [lwra notata verbo Cont.tdor dor Refidflos m:md,t cn-
~orr~ dc T~rr<tS d.:Senbores; ad cujus verba notat fequen-I treg.tr aft'{tnJ.t do qfle he df/finte, &c.
tl~ Senator Oliveira. P:lreCe-1f;e que r/.lÕ compreht'nclc os Of/· (g) Vide in hocmet Regil11ine §. 24. 4~. & 75, Et

J
á es do E/i.telo de Br.t!/wr-t , porque be {lo Prirlcipe rl9(f0 se-ll1Ol<l' quàd c1ies reformatiúnis incipiul1t cur·rere 11 die,
~b '1,tc.be muito di(lanre tlor outros Senbores, de que fdl.t ti. quo finitu~n fuerit rerl1pLlS, & 1100 à d' , quo concelfa.
L. ,c à.ffim CO/110 fi póck :/.11' cOlllm!Jl~õ p.t)',t os Ouvidores cio Me- fuerit reformatio ~ Phreb'I'.I. an:jJ.l 1
'~ TIt
. . ~
,
, (a)'

J
·'
f f r
Re.pertor~ pas Ordenaço.es do Reyno. DE.
Defembargador do Paço hum fó dá licença forem; e para quaefquer Almotacés das
aos Corregedores, Ouvidores, Provedo· Cidades, 'llilIas , e· L!Jgares fervirem tres - I

res, e Juizes para citarem a outras peífoas, mezes·, ibid. §.69· lIfq. ad.§~.<:l.7 r· (dr '
pano que fejaó em tempo de feus Julga- Defembargador do Paço hum Já 'póde man-
dos, ibid. §. 52. (a) , dar pa{[ar Provifao para fe f:1zer alguma
Defemba~gador do Paço bum fó póde man- diligencia, antes de fe dar final defpaoho;
(lar paíTar Provi(aó para o Corregedor, e e para que enviem alguma info.rmaçaõ,
Juiz de Fóra fazerem algumas diligencias, ibid. §. 73" e 74. I

e para pedirem repaGa a algumas partes, Defembargador do Paço hum fó m~nda paf-
e enviarem informaçoes, ibid. §. 53. (b) far Proviíàó para [e poder livrar fobre,fian-
Defêmbargador do Paço hum fó póde man- ça , ibid. §. 75, (e)
dar paífar ProviCaõ para fe naó poder ap- Defembargador do Paço hum fó manda par:
pellar das fentenças dosJuizes Arbitras, (ar Provif:1D para fe poder provar pela pro.
ibid, §. ;4. (c) "va de Direito commum, naó paaando de
n

PeCembargador do Paço hum fá manda pa(- duzentos mil reis a quantia, ihld.§.7 6. (f)
f."lr Cartas de apre[entaçoés de Igrejas, de Defernbargador do Paço manda pa{far Pro-
Taballiaés, de Efcrivaés da Corte e do ViG1Ó para qualquer peífoa te livrar, ou
Porto, de Ercrivaninhas da Jufliça de to- accufar .por Procurador, nos caros, em
do Ç> Reyno , de Enqueredor, de Cami- que parecer' a dOl,lS delles que fe deve paf-
nbeiros das Comarcas, para os Efcrivaés far, jbid. §. 77, (g)
fazerem íignaes publicas, e para pedir e[.. DefembargadQr do Paço manda palrar Pro-
molas, ibid. §. 55. cum feqq" . vifaó para os Alcaides fervirem mais ou-
Defembargador do Paço hum fó m.anda dar tr08 tres annos: Para fe entregap fazenda
Carta com o traslado de Ordenaçoés , e de Orfaãs a [eus maridos, pofto que ca[a(:.
de artigoi ' e de outras quaefquer couras, fem (em licença do Juiz: Para o Correge-
que forem r~giftadas, quando íe pedirem dor paff'ar quarta C'arta de Seguro, quan-
fob Sello d'EI-Rey , i~id. §. 68. do parecer a dous delles: Para fe guarda-
De(embargador do Paço hum ró manda paf.. rem perdoes, rem embargo das partes naó
fàr Carta para os Taballiaés darem Inftru.. declararem por onde lhes faraó concedi-
mentos das Notas, pre[entes as partes" e dos: Para dar e[cravo, em lugar de ho-
com falva: e Cartas de Procuradores das mem branco, a Meirinhq ou Julgador,
Correisoés ás peífoas , quegraduadasnaõ ibid. §. 78. atéo §. 83. (h)

(a) Et etiam eoncedunt Proviliones, ut ifl:i Magi-, pltrd.fi rel'ttl/dar apr6vil d.1S teftenJunhds, efoi por COnjUltd"de
firatus ab aliis citari poíIint; ex hoc, Regir~1ine, ~. 46. tjtle;fe pa(!OIl Al~ár;', ,e andá ná cárij:t do Porto de LUÍ\:' de A~
(b) Confonat §.9'§'73" &§'74.buJllrRegtm., & mCIClac-omGonfaloPmto, noannodc 1632. '
li/;. 1 . t:f.97· § 2., & tit. ~ 8. §. ~ o. I' Ad verba: NáÕ pttf?ando de du'{entor mil reis: Subla-ta
(c) " Quia Rex) aut Papa potefl:, committere cau. eft heec limitatio per Extravag. expeditam die2 4· Julii
fam, ttppellatione remota,; de quo vide Portug. de Donat. I 71 ~., guee eft in Ord. li6. r. ttel Regim. Sen;tt. Pd!df.Coll.I.,
p.2. colp. ~ ~. à rJ. 3 ~. , Gabr. Per. tIl' M,ltl. Reg.cáp.2 I. d n.2 h n.I.1ltrfic. Pról1as de Direito cnmmum , &c.
lVlanh. de Regimin. Regn. cap. 12. §. 2. ex n.ISo., Fragof. (g) Limita in caru homicidii, [eclll1chll11 Ex~ra"ag.
l/e Reeim-. Reip. p. I. di/}. 24. §. 12. ex ~. 2 J 2. Reformat. Jufl:. §.21., gme efl: in Ord. lib.~ .tit. 13 o,Co/!. f.
(d) Ad verba: Pdrá os Tabttllides darem itl/irumemosdttr n.l. Et nota, quod non [olet concedi Iicentia ad accu·

lib. I. tit. 78. §. 19. , de guo vide Covas PraDo cap: 19.
ord'l
Notttr; Tabellionibus prohibitum erat extrahere fecun- [andum per Procuratorem, quanuo Reus efl: carcera·
das fcripturas abfque ProviGone Regia, fecundam tus, ut not.1f Mc Senator Themrdo.
(h) Ad verba: Mais outros ms annos: Q5J·ia ultra trien·

I
n. )' 1Jer.f. Bt ideo Tabel!io, [e<k per Leg. Extravag. , quee nium nOll po{fU11t Apj;laritores exercere otfici,um abfque,
efl: in Ord.lib. I. tit. 78. Col!o 1.71.2. revocata fuit heec Ord., djrpenfatiolle ; Ord,!iv. I .tit'7 ~ .in priru;ip. Ad verba: QI/dr·,
ut jam [upra notavimus verbo DeJembarg:tdom do Paço ta C.trftt de Seguro: Idem cenfet Leit.de Sectlritat.q.1 1.11.17·

(
dtto Pro'V({tl'ó para ,os Tab,t/li.ter darem infimmentor, &c.
(e) Vide Leg. R~form. fuft· §. I ,. I Et nota, quodheec Ordin. [llpponi.t, guod Corre.
étores po{fi.1l1t concedere ufgue ad tertiam Gbartam Ce.
(f) Tbol1l. Vaz <l/leg,. 72. d 71.18. , Britt. /n Cáp. Potuit , curitatis, juxta Ord. liv. ~. tit. I 3o. §. 2.; [ed hodic non
~.fllt:.~ ?I.I 6. , & n.2) •de. Locat. , Barb.oCad Ord.lib. 3.tit.~ 9./ po{funt, nili ~nam t~ntilm conceder,e, per Regale De.
m prrnclp. n. 7, , fuppol1lt Valafe. cOllf.2 ~. n.8. , Gabr. Pe- cretUl1l expedltum dle I;. Septembr. ann. r691., quod
reir. ~ec.~ 4.nol., Pego Form(. cap.,.n.6 13., Mend. in P;'~X'I efl: in O.rd.lt'~. ~ . .tit. 13. o. Co/í. 2. n. ,., & per Extravag.,
p.z. l/b.I. C,tp. 2. 11.18. , Gam. dec. 12.. Et heec eadem 110', guee eflll1 01d. M.I. tlt'7' ColI.l. n. 2.
viGo conceditur 3U revalidandos teftes jam p'roduétos;
I Ad verba: E p,tr.( dar e/cra'Vo em IlIgar de homem ~II!
& etiam ad inquirendos alios pneter eos , qui fuerunt in co, &c. : Quia hoc erat prohib~um per Ord. [jb. I. t S~
fupplira nominati , Pha::b. p. z. ~refj. 106., Pego tom. 7, acl §'49'; fed hodie permifiLlITI ell, guod hi OfficiaJes ol~
hllnc §., & vide f.equentern Notam Senatoris Oliveira: I fim [ecum deferre, tanqllam [ervitores jufl:itire, ~'"
Drpois dtt cart}ãfintencÍ4d.t, f de paftdrá/entenfaEel.~ (JJancel-l vos, & a::thiopes; & iJ.lis folvitur falarium, ex R lO.
lar,,,) rftttlJdo'co nb.trf.os na execuflto , fi concedeo Prov!fà'ú Decreto, quod efl: in Ord. liIJ.I. tit'7 5, Col/.2. n.l.
f" ' '(a)
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t:
.
Reperturió das OrJêfltlçOeS do B.e; no. .DE
. eCembargád0r Go, Paço manda paífár Pro- ros, Thefoareiros, e Procuradores, pura
2 J9
,

vifaó para dai' 1flais tdnta dias par~ tomar a'Frecadaretn as díviclas da Concelho que
~arta ~SegtrrO : Par'll fe }ànça.F€r:D fintas mó arrecadáraõ no tétíipo da Ordenaçaõ,
para Igrejas, pontes, e fontes; naó·pa.ffan- -, ilJid. §. 9 2', (c) .
. ·cl~ de dUlílientos mil reis: Par-a fe f€rvir Of. Defernbargador do Pa10 hum fó dá Frovi..
.: ticio, tendo idade de vinte e d0us aÍ1nos faó pa'ra filpprir a idade das mulheres para
para cima, e fendo viíl:o na .1\lefa: Para poderem vender bens de raiz, fendo con-
qualquer Julgador por fi ir tirar te{temu- tentes feus maridos, fazendo-fe primeiro
nhas fóra de fua J urirdiçaó: Par~ fe de- dlligenCia, ibid. §. 93. (d)
mandar pre[o por cafo civeI: .Para ~l1e Defêmbargadur do Paço hum fó dá Pro..
naó [e pOlIl querel'ar de alguma pe{[oa, vifaó de [erventias de Officios , ibid.
fenaõ perante o Corregedor da Corte, §. 94. ( e)
por tempo de bum anno: Para muclar de Defembarg'!.dor do Paço dá tempo, que fe
huma prifaõ para outra com fiadores, e ~ naó pl'oceda co.ntra os que vC11derem'
fem elles, ibid. §. 83. ate o 90 . (a) N áos, N avias, ou CarâveHas contra a
DeCembargador do Paço manda pa([ar lho.. fôrma da Ordenaçaó, obrigàndo-fe a fa..
vifaó para feguir appel1açoés, e aggravos, zer outras taes em cel't:o tempo, ilJid.
rem embargo de fe naó appeUar em tem.. §. 95.
po J e de fe haver~m por defcrtas, e naó" Defembargador do Paço dá Provifa5 para
(eguidas, conGderando o tempo que paf- algum Defembargador conhecer da cauC1lf
Cem, e as calafas que houve, Regim. do por falJecer o que delIa conhecia por Pro-
}Jefemb. do Paç,. §. 9 I. (b). vifaó d'EI-Rey ,ou fel' doente, fufpeito ,
Defernbargador do Paço bum fá manda paf- ou impedido de juíl:o imp'edltnento , ibid.
Cal' Proviiãõ para dar tempo aos Rendei- §. 96. (f)
Derem..

(a) Ad verba: Pafltfi lttnfdYl'/11 fint~s p.tr4 forejtfS; vide


Gabr. Per. de M4n. Reg.cap.I7:' Barbof.stdOrd.lib.l.tit.62.
I (e) Nota, quod per Decretum expeditu.m cli~ 7·Ja~
nuarii anno 16H' prohibitum fuit providere OfTIcia in
§:76., Cortiad.drc.18o.n. 17" & fupra notata verbo Conta- fubítitutos, & juifum, quod Proprietarii ea infervi-
dor dos Re{i(luosjrlf{ l'fp,t~·tir, e I.t.nfar Jintsts pelBs[~egur'{es, &c./ rent, in défe0-uque iJlorum coIlegre, [eu (oci! íimili~.
Ad verba; De 1I1nte-c cmco annos par.:t emiti ~ nota, habentes ufficla ea excrcerent, l'>l fi non extltenm [OCI1
I
quôd noo_ ~lJtficit [il~lplex venia retatis, nill fpecialiter p.offil1~ tanquam .vacantes provideri; utconítat ex Ord.
conceira ht ad OffiÇla, Portl1g. (/e Donoft.p.2.C.tp. r 9.71.6 O. /'/;0/. tlr. 97' ColI.2. n. I" & fiqq.
& 6 lo J Nota etiam, quod Jurifdiétio concedeRdi has fub·

I
Ad verba; E fendo lIif10 na Mtfl·. Nota, que daqui flitutiones prupter impedimentum ProprietariP, non éx·
fe ilifere ,que os outros fl1pplementos de idade, que tellllebatur liifi ad qu"atuor menfium fpatium, ut ex qua-
nla6 raã·para fervir Officios, fe paífaõ por defpacho de dam Epiítola refert Peg.tom. 2. ddOrd. adRe.eJm. Stn4t.
cada.tlul1l dos Defembargadores , fómente com infiru- Pstlat. gloJ:I )4.n.,. , & tom.4.ild Ord.lib. r.tit. JS .§·8.n.227"
menta, lJu~ fe lhe apreCente, de chegarem a v1nre an- [ [ed per Legem Extravagantem promulgatam die 24-.JU-

I
11 os , conforme a Qr~. li17. .,. tit·4"2. in princip., e de terem I Iii anno 171 J. Senatui Palatino conceirum fuit polfe
capacidade para adi qiniflrar [eus bens; ut mt'at hic Sena~ prorogare has fubítitutiolles ad alterius anni fpatium,
tor Olivrir.t. . dummodô in priori fubítitlltione confultus fuiifet R~x;
II
(b) Hrec tamcn arpellatio, autgravamen, de quo quod patet ex Ord./ib. I. tfdReg,.Senllt.Palat. Col1.l. n.J.
loqui'ur Le~ , debet interpolli in·tra deeen1 dies enume- . l1njic. St'rvtntias de OJlicios, ·&c.. .
Iatos à dic, guu Provifio expedita fuerit in Cancellaria;
I (f)] 11 ferri poteO: ex luc Ordinatione, quod Sena.
TholIl. Vaz alleg;.89· n. 16. , Scuc. de Appell,tt. 'I'. I2.n. I 41., t~res Pal~tini committunt caufa.s in Sel1~ttl S~ pplicatio-
& q.1 9. nmed. 2. n, 80. , Portu"g. c/e D:m<tt. 1'.2. lib.l.C.tp.20. 11IS; & vldetur pugnare cum alia Ord. Nó. I. Ii!. J. §. 24" I

tl~14.;n fin.; & vioe fequelltélll Notam Selutoris Surdi. ubi decernitur , quôd in ab{entia, feu impedimento Se-
nha. Mas rMo p.1(lardo .1S tafS Provifo'ês p;tia fi rJao glMrdar st , nutoris, Re<2or committat cau[am alii Senalorii; [ed
jórl71tt d.:t Le) , como he o'.tpp(}lI.fr em audirrJcia , epcr.mrc Ili:l;,; qUtelibct Ordinatio debet intelligi in ruo ca[u, ut, rei-
(J ]

e aJjim· nao fi toill.t M/!JecimeTJto de ji,.?'rIppellaf.tÕ , firl"o f:tfta- I I icet, quando Senator cc)gno[cit ordinarie, polIit in
tlo.o tempo. Tr4'{endo Prol1i{.tu l1C)O bum litig..mte com appellll-' ejus impedimento fubflitui à Reaore; at vero, quan-
f4Õ ,fim ir dpp:l!n,." ; naó(c fomút/ cfJnbecim~nro. ,p'or' naõ j~r dI'. do c.ag.noreit tanquam D.elegatus Prin.cipis,. debet
prl1ada em .l1ltllr1tCla; [01 djJfellar em aUdlenC/lt, mas[ol bum rJ fubllltUI per Senatum Palatll1um, qure dlfferentla ma-
IIJL:~ clepl/is dl/.dtljhlcho·, c ndõ ./i: tom~lj c(ln!Jecimento, porqfle nift'fle eolligitllr ex verbis hl:ljUS Legis , ibi; O que delle
TIl/à d/,pellotl do1fYO dos de'{ diftS dst L,:y, d/lois de ter tempo /T<tYst .1 conlJfci.t por PI"017if1Õ rl' EI-Rry ; & ita illtelligunt Scnato-
of.1":{,fY; fl/rdo Jlti~es Pinheiro, Ribeiro, e V"·ifconcdlos, n.t J res Ç)liveira , & Tbel1ludo. Et alia differelltia eH. in
C.lufa de Antonio EfJhes, e I?f}/J:irl{,~s .Ejltws de P adtme, a11- i ~ioc C?rU, quôll fi Re~lor c~mm iuat caufam pl"Opte~'
710 IÓI I. Hanc Notam ahter [crIblt Peg.tom.7' ttd Ord. "di 1l11pedllnentum St:llatons, qUI de ea cognorcebat, ccl-
Reg,i1ll. Sen.ff. Palat. C.1/" 6 ~ 'IM~:6'or. II fante irilpedimenro rea~umit cognitionem; at vera iá
(c) Tempus ab Ordi 1atione prrefcriptum ad debita Delegato ~'mpedito ceifat juriCdiétio, quoties per ejlls
Concilii e~cquen:da.efl t1~liüs n'Jetlfis, ex ord.lib.l.tit.68'1' iinpedimentu.·m delegatio ill aJiu~n tran[mittitur, & nUll
~ .~.; de quo viue eriam tit. ~ I. §. 4" &.tit. 6:9. in prÍ11~ reaffumit CO'gnitionem, etiamfi cefi~t impedimentu01;
cp i O . . Batbof. iiI L. LotJgifis 7ff. clr Jdic, 71.28.
.. ). V ide fqpra notata verb.. Dc}embarg,adom do"P dfO 1 Ad vetba; SIIJPeito, vide quâ: rep rt Guerreir. de
n40 4'0 Ji;ppll1ntr"ifO de idade d.$ mulheres, &c. J{ecuJat.lí~.6. C.1p.Z2. à-n.6.
"1 a) H.-ec

11

J
r
r •
~40 Repertortp das Ordenaçoés do Reyno. DE
Defembargndor do Paço dá Pro~ifao, para tirar devaífas, e manda.-Ias queimar, quanoll
[e paíTar Cárta de Seguro negativa em ca~ do naó forem tiradas ju.ridicamente; e p.c.~
fo de morte, pofio que naó fejaõ paiTa~ ra fe haverem de_reperguntar'r~ teílemu..
dos os tres mezes da Ordenaçaõ; e em ca~ nhas, ihidem §. 10). (f) -
fo de ferimento, poílo que naó fejaó pac.. Defembargador do Paço dá Provifao para
fados os trinta dias, ibid. §. 97., e 98. (a) mandar fazer diligencias em cafos crimes a
peíembargador do Paço dá Provifaó para Defembargadores, ou a quaefquer outros
devafar de ladroés formigueiros, feiticei- MinHlros de J ufti~a , ibid. §. J 04. (g)
ros , alcoviteiras, e damninhos, ihid. Defembargador do Paço dá Provifaó para
§. 99. (b) fe tomarem reíidencias, ibid. §. 1°5. (h)
Defembqrgador do Paço dá Provifao de eC- Defembargador do Paço dá Proviíàõ de
paço para matrimonios, onde ba parente[- confil~maçaó aos Juizes Ordinarios nO$
co, até fe prover de difpe~faça5, ibid. . Lugares das Ordens, ibid. §. 106.
§. 100. Cc) ,. Defembargador do Paço dá Provifaõ para Ce
Defembargador do Paço dá Provifà5 para provêr de outro Juiz, V ér~ador , Procu..
. .[obrdtar na execuçaõ de.alguma Provi[ao radar, ou Thefoureiro em lugar do eIei..
por breve efpaço , que naó paífe de dous to, havendo para i{fo juRa caufa, ou por
mezes, em quanto fe toma alguma infor- fe efcufar , ou fàllecer, ibid. §. 1°7.
maçaó, ou fe manda t'lzer alguma dili... .pe[embargador do Paço dá Provifaó , para
gencia , ibid. §. lO I. (d) que os Ouvidores de Senhores firvao
Defembargador do Paço póde mandar vir -mais tempo que o de tres annos, ibid.
devaífas de morte, pofia que nau fejao §. 108. (i)
paífados os oito annos da Ordenaçaõ, Defembargador do Paço dá Provi{ao de tro-
ibid. §. 102. (e) ca de propriedade de Capellas, e Mor-
De[emb"rg~dor do Paço dá Provifaó para gados, ibid. §. 109. (k)
Defem-
(a) H~c eít ditpentatio brdin. li~. .,. tit.1)o. irl prine. t;; Juizes, e outros algunsluigadores, por fel' contra
(b) Ad verbo Larlroesformigttciros; de his.latronibus, "a Ordenaçaõ, e ElHlo, e feu Regimento; porque
~ide Pego tom. Z. ad Ord. /ib. I· <td Regim. Senat. Pal.<t. §. 9'(" fazendo o contrario, em qualquer defies cafos, lho
num. 13. " mandarei eflranhar, como houver por bem. Et de

I
Ad verbo Friticriros; vide Peg.tibifiJpr. §..18.g,l0f. 67' his Provifionibus, 110n datur copia ad eXcipiendum ; &
Ad verbo A/collitrirtls, vide Ord. /ib. s· tit. ~2. Et ad fi pars gravamen interponat, n n cogno[cilUr de il10
v~rb. D<tmninhos, vide Or'd.lib·S· tit. 87'
· (c) Videinhoc Regimin. §.19.
· (d) Intcllige folummodà in Refcripto Regio, cujus
I ex Placito Senatus, quod efi in Ord:/ibol.;1I Rcg.Sen.Pal.
Coll.J.n.2.
(g) Nota, quàd per quamdam' Epiítolam, qu~ efl:

I
executio potefl:[ufpendi in forma hujus Legis per Pro· in Ord. /iL.1. lit. 60. Co//.2. n. 3' i dcclaratum fuit, quàd
'\7ilionem Senatus Palatini; fed li fuerit fementía, ejus Senat.ores debem excufari à diligcntiis particulariblls,
eÀecutio [ufpendi nequit ex §. I J. hujufmet Regim. ne expeditiones jufliti~ retardcmur; & eam refert etiam
(e) Vide Ord. /ib. I. tit. ;. §.I o. , ubi loquitur de hoc Peg_ lom.2. in C011ll1lentay, tld hnnc §. n.2., ubi;n n.3. aliam
fpatio oéto annorum. \ tranfcribit 7 expediram die ;. J111ii anno r 6 J 6., qme efl:.
· (f) IntelHge, fendo o cafo de devaH'a pela Ordena· aliquantulum viti'ata; fed eam fi deli ter tran[criptam in-
<;a6; porque naó o fendo, he neceffariá confulta a EI-, venies in Ord.lib.l.tit.l. Ço/l.2. rI.20.; & hoc iterum re-
Rey; tlt notdt Ine Senator Thl:11Iudo; & hoc ita decretum cOI11l1.1endatum fuit in alia Epiflola, miffa die 2o.Julií
fuit per quamdam Epiftolam relatam à Gabr. Per. dr anno 16zz., qure efi in d. CO//.2. ri. 6.
Mán. Reg. parto J . rifolllt. 70. pag.mih.I 5' Sed guia ejlls con ... , Et nota, quod, fi pér commiffionem Senatu's Pa.
textus .1101: tra~l[cribit~r i:lb.eo, ideà eam.hí'c appone- latini a.iquiJ e~eguatur, nullus aliusJudex de hoc cago
re nobls utde vdum fUlt, eJufl]ue tenor talls dr. nofcere potem; quod <wmprobatur ex Placito fupra
" Ao Prelidente, e Defembargadores 00 Pa<;o di- , proxime relato; de 'lua etiam vide requentem Notam
" reis da minha parte, que em tL~do guardem a fórma, Senatoris Saroinha. Nottl, que mandtlndo-fif.t'{rr di/i,e.fnci~
;, que lhe tenho dado em [~~egllnel1tO; ~ que em n~-I pc/a l'vIeja, e prendendo-;' al,gtwll por!Ud o"don, "dÓ p6dflll dr
" Ilhulll cafo pa,~ em Provlfoes contra a forma de 1111- Re/dfof.s t011t.1Y conliccimento do caJO por -via de á~grlt)lO, rmll por
" nha Ordenaçao, nem deroguem alguma dellas, fe- otltra 111./; por Refo/ufaõ t/e r7. de Abril dr 16 óo. em Con.Mt.t
'.' na6 em os ca[os, que feu Regimento permitte faZê-I Jr 7, dflI1It.(lIIg? na cauj:l de] o./cph de Sfllljd, e 6fllror de Tbo-

I
'.' lo: C quando fe lhes offerec;a)a.lgum, em que lhes mdr. Et v~de lllfra verbo Defimb,'r,~.1dores do Aggra-vo, co°
" parec;a, que alguma Ordenaçao 1e deve revogar, mo nhecem dos m~Y1I11Ientos de tlg,g,rtl1IO , &c.
~, COD[ultem primeiro, aTlegando as razoés, que para (h) De Reíidelllia , & quomodo in eu procedere de·

I
'.' BTo houver. E bem affim naõ mandará6 tirar devaífa beat Judex Delegatus, vide Ord. lib. I. tit. 60., & qua:
" de cafos , em que a OrdenaCjaõ naó manda devaH'ar; notantur in verbo Rrjidmcid ,r&c.
" e offerecendo-fe tal cafo, em que parec;a tirar-fe de- (i) Per hanc Ordinationem di[penfatur ín alia Ord.
" vaífa para os delinquentes na6 ficarem fem cafiigo , lib.2. tit.4S • §'4 1 • •
1) tomando primeiro do cafo informaçaó, lÍIO confUl-' (k) V ide Extravag. , qure eÇfi ín Ord.lib. r'. in Rt.''''''
" taráõ, Como já por outras P~'ovifoés tenho manda-o Sen:tt.P.1/atin: Co//.r. n.J, ,,!I}: Conceder fllbrogtlfoes, &coÍ ti
" do, para eu mandar o que houver por meu [erv ic;o, I vide Mend. a Cafir; p.2. l;b.l. cap. 2. n. 17" & fupra 0:
" e bem da} ~fiic;a. E [eráó avifados , que naõ ~aifem \ t~ta verbo De{tmbarg,adms d~ Pafo, conflarldo da fvidt1Jt II'
" cartas de 111 "'ade centra Corregedores, OUVidores, l/ddde, r:;p-c.
- . . " '(a) A ,
f .
r

Repertorio das Ordenaçoes do Se no. DE .241


De[êrhbargadór d0 Paço manda paífar Prd... que a parte appelIou como devia, e [e lhe
vifaó de confirmaçaõ de doaçaó ,que paf- na5 recebeo a appellaça5, que de direito
. ada q~~tia da Ordenaçaó: Para fe cor· era de receber , ihid. §. 116. (c)
tal' carne nos Lugares do Termo pelos Defembargadores do Paço naô pódem dar
preços, que tiver na Cidade, ou Villa : efperas fobre cumprimentos de Teftamen-
Para que as legitimas dos Orfaôs fe entre.. tos, ihid. §. 117. (d)
guem a fuas Mãys, A vós, Padrafl:os, Defembargadores do Paço , quanto de-
Tios, Cunhados , e outros parentes: vem levar de Affignaturas , ibid. §. 11 g~
Pata tirar paõ d,e hum Lugar para outro, ate 122. ( e)
fem embargo das defefas, e Pofiuras das DESEMBARGADORES DA CASA DA SUPPLI..
Camaras, lbid. §. II o. ate II 7• (a) CAÇAO Extravagantes faó quinze, liv. I.
Derembargadores do Paço daô Provifaó nos tit. 5· (f)
cafos que naó forem de mayor qualidade Delembargaç.ores, que forem provIdos pa'a
do que os declarados em [eu Regimento, ~ a Cafa da Suppliçaçaõ ,ha5 de entrar pri...
ibid. §. 114. (b) meiro na do Porto·, ibid. §. I.
Defembargadores dous affignaõ as Proviroes, Defembargadores provIdos na Cara da Sl1p"
que por fi póde c.lda hum dos Defembar- . plicaça6, haó de fazer juramento ante o
gadores defpachar em rua cafa , e [e paífa- Regedor, ihid. §. 3. (g)
ráó em nome d'El Rey ,que comece por. Defembargadores da Catl da SuppIicaçaô
D. .T oa6, &c. ; e no fim [c diz: EI-Rey naó pódem conhecer dos feitos, que lhes
no{[o Senhor o mandou por F oa5, e F oaó naó pertencem, e os !emetteráó a feus
ibid. §. I J ). ' Juizes competentes, tanto que (e lhes re..
Defembargadores do Paço mandaõ paífar querer; aliãs paga6 as cuRas, e fao nuUos
c;artas TuÍtivas 'appellativas, confiando os autos, ibid. §. 8. (b)
Defem..
(al Ad verba: De confirmdçao cl doacd~; !ir~ita in rre-, {iaí1ici eOl'um appellationibus eft'ec1:us denegant; fed,
rninis, Cec~lllhll11 §. 12. hujus ~egimin~s ; & inte.l~ige fe- q~àd ~omnt unum , & alterum ~emedium exercere, di.
cundum Extravag., qure cft ln Ord.!,h. I· ad Re~lI71. Serr. CIt Oll v. de For. Ecc1if p. r. q. J 7, a n.62..
P.I/at. Co11. T.n.I. wrfic. Lh'rnç'E p.lrafi poderem injinfw' as doa-I (d) Notat ad bane Ordinationem SenflM Oli11eirtt,
foer,&c. Ad verba:Qlle p.1ft.1(/'~111:mti(t da Ordwaf.1õ;& qua. quàd aligu:ll1do concedumur [patia Executoribus Te-
I
lis debeat die qualltitas, ut dicltur excefIiva, vide Ord. fiamentariis, jufta precedente caufa, fed faaa prius
liLj..,,·~.62 .Ad ~erb~: 1~.tr.1 li: c~rt.lr C.lme nos Lf~e.dr'eS cID Ter. I' confulration.e. aJ Regen~.. Bt vide Ord./ib.I. tit.6'J. §.~. ,
mo; \'ld~ Ord.l,b.l.tJt. o6.§ 8. Er per Lege1l1 Extravag. la. (g" §. 4" ubl trJ §. Z., dlClt Lex: e quantlo a/g,II1n outro fm-

I
tam die 2 l' Sep.eillbris anno I 6,p. decretum fuit, quod pedi17lento tiverem ,fijôccorr.to.1 Nós, &c., ex gua Ordina-
nemo extra publicos macc\los cames vendere poffit nec tione videtur c1audicari doarína Leit.de JurLfljit.trttfl. r.'
ad pondus, ncc au frufta , fub pcenis in ea contentis, ut q.6.1I. I 61.,& gua: notat Senator Oliveira fupra relatus ill
videre efl: in Ord. li6. lo tit. 66. Coll.l. n. I.; & per alias verbo A/matacé mór nau b.t .tggravo deIte, &c. ubi dicit, lluod
Leges, & Regia Decreta, gravioribus prenis commen-\ Lex,quando utitur verbo p"ra Nós,iDtelJigitur ad Senatum
data fuit eadclI1 prohibitio, ut conilat ex Ord.lib./ .tit.66. Palatinum; nam h~c ha~e~n~s idem verbul11 p,u'" ós , & !V.
d. Col1.l. n.z. & ~. , & Coll.2. n. 2. 3' & 4.
I tamen non poteíl: IOtelhgl lllfi ad Regem,cum per líl:Ull1
Ad verba: P.tr.1 que .tS /egitim.tS dos Orf1os (e entreguem, §. pr.ohib!tum {it Senatui Palatino concedere ifia [patia.
&c. Intellige, fi excedam CeXlginta mille nummorum; (e) Nota, quàd ifta falaria fubfcríptionullil bodie
quia in minori quantitate po{funt hoc facere provifo- [unt notabiliter immutata per aliud Regimen; guod ad
res, ex Ord. lib. (. tit. 62. §. F' in fin.; imo fufficit con- bUllc effeétull1 promulgatu111. fuit in Extravag. , gure elt
j
I
firmario] uJicis Orphanorul11, ex Ord./ib+ tit. I02'§'3'; in OrJ.lib.J. tit.6. COll.I. n.I .§.20. & 21.
fed hoc intdlige fecundL1ill declaration~l1l fac1am per (f) Hodie [unt feptemdecím; guia duo ulterius ado
Legem Extravagantel11 latam die 7, Decembris anl10 jeai funt per particularem Principis Provillonem, ue I

168 9" guam babes in Old.!i/;. L tit.62. ColI. (. n. 3. not:l.n t Senatores T!mm/tlo, & Táv.ms; & etiam Pego .ld
Ad verba: .A {tw M.1yS, Al'ós, &c.; vide fequentem Ih.mc Ord. n. I J. Et inter omnes funt quadragil1la Senato-
Notam Sel~atorls Oli vci ra. P :tr.E eft:t~ Ttltorias, 1f1.mdo:tI res;. fed Pereir. de R~viJio'!.. C.1p. 9S. n. 10. , enu.merat qua.
prtlrm as M ays, ou em ftlt.t dell.1s of'AlICts, b.lfta od,fP·1cIJO de I draglt1 ta & duo , qma n umerus Extravagan t!Um a[cen-
ijfl.1lqller elos D,,(emb4r.~,tdon's fim infoi"m,tfJto; mas 'lu.mdo tIS dit ad duodeviginti, & Judex Regiarum rationum , vul-
pu/em os olltros p.1Ywtes, n.tõ fi !bl's conmlem fim preceder in. gu JU!,\ dor Contos, etiamli. nou {it OHicium Domus Sup.
form .•ç.t.õ do Pr01lt'f1or; e~f!le o E/fiJo, qlle achei oIJfirlt.tr-fi; , plicationis, attal~len I1'lIn~ratur inter ilIos, ut n~ta( Se-
jfIJdo 1lfe " J.Jey naõ til:::' rliJferfnç.~ entre !}flnS, e outros. n.tfor Ta1Jltyes; & lta perficl tUI' n umeíUS quadraglll ta &
(b) Nota, quàd ultra carus contentos in Regimine duo Senatorum, comprehenfis tantummodà duubus
I
Senatus Palatini muItos alias fane graviores illius Tri- Auditoribus críminalibus. .
~unalis expeditioni commep-davit novífIime Rex noiter I (g) Hoc juramentum perfOl:aliter pra;:fi~ri debet, &
ln Lege Extravag. die 24. Julii promulgata, anno 171 h
qUre eH i.n Ord./i/;. 1. in Ref!Jm. Sentlt. PaLa. CDIl. I. n, lo
I noo per Procuratorem ; 1 lendo m Prax. p.2.~,b. I .c.z.n.) 9.
(h) Ad verba: Tanto 11/(' fi .11m re'lflerer; iJ :a men rars
(e) Vide de materiarOrd.li6.I.Iit.).§.7., &lib.2.tit.IO., non cont9adicat, juri[diaio prorogatur; Ca~ed. p. I.
S: t., & 11/;. ~ tit.S 5. §. /., & notata fupra verbo Cal"f:tJ Tfli. dec.2z. 11.5. injin., & vide Gabr. Per~ rlee. 29· per tot. Ad
".'\>,1 fi f:lP.i0 ao .Appdl.mte, &c... Nota vero, quàd ba: Tui. I verba: E Jaõ nll11osos df/tos; vide ValaI c. de P dr/ir. cap. 39.,
t~v appelliltorire parum uflt. lre hodie [unt, quia faci- ubi dicit in 1J. 74., guol! fententia nulla ex defeau jurif-
11 refu~illm à Ju~icio Coromce conf~quun:ur 0ppl:e[. diét.io?is ~,otefi confirm.ari in. gradu .appe~lationis; ele
J
fi per v.lam r..:cud us ad jllud, quando Judices Eccle. quo Vide Sylva ad Ord. Ilb. 3' tlt. 75' MI, ...!l)ClP· C'I: n. 65'
•. . ", Tom. I. Eh ,(a) No.
~ \


., .

4 Repertor (las Ordenaçoés do Reyno. DE


DeCembargadores devem fer igualados nos .Defembargadores, quando tiverem dt\vi a
feitos dlftribuindo-fe tantos a huns como fobre o entendimento de alguma Ord .~
a outros, /iv. I. tit. 27. §. ~. , e 3. (a) çaó, vaó com eIla ao Regedá';'; o qual na
DeCembargadores, que naó guardaó as Orde- Mefa grande a determinará com os Der.
naçoes , fendo-lhes allegadas, pagaó á embargadores,que lhe parecer,ibid·§·5.·(e)
parte vinte cruzados; e ficaó fufpenfos Defembargadores, que interpretarem algu-
até merce d'EI-Rey, /iv.t. tit. ;. §'4.(b) ma Ordenaçaó, em que tiverem duvi~aJ
Defembargadores, que naó guarda5 a 01'- fem ~ propô r ao Regedor, feráó fufpe •
denaçaã, fica6 pelo mermo cafo furpeitos {os, ibid (f)
ás partes nos feitos, de que affiUl forem Defembargadores naó podem ter ho.fpedes,
J llizes, ibid. (c) liv. J. tit. S. §.fin. (g)
r;etembarg&dore~ condemnaó em cufias em Defembargadores apofentados na6 tem vot ,
dobro, ou em dous mil reis p~ra as derpe- ibid. §. 16. (h)
fas da Relaçaó ao que naó aggravou bem, Defembargadores podem dar em fiança os
ibid. §. 7. (d) prefos, que por eIles forem eondemnados
Defembargadores , quando variarem, ou to- em degredo para Afi-ica depois de feita J

rem difcordes em alguma interIocutoria , a execuça6 dos pregoés , ou dos açoutes,


fe mette outro, que os concorde, ibid.§.9. e do dinbeiro) e eufias, em que forem con-
Defembargadores naó pódem affignar derpa- " demnados, liv. ). tit. J) 3. §. I.
chos feitos em outra Mefa apartada, em Defembargador naô póde fel' Juiz no feito
que naó forem prefentes ,ibid. §. I}. de (eu parente) liv. 3. tit. 24. in prin,c.(i)
Defem-
. (a) N' ota, quàd per Extravag. editam die ~. Apri., POf(CO ~cerf.tdos, em tjfie d,'" Thorné Pinh-eiro da Vei.l~a, ~fle",..
lis, anno 1609. dec1aratum fuir, quod Scrible minen· drlf l1u!1 , com t.tmlmn os oflfros: m,1$ di'{ qtlt be elnlo; porem

I
tes aG1: a Judieibus, ad quos non pertinet cognitio per be contra Direito, t contrd ti Ord. li)l. I. tit. 1. §. I2. E rfi4
dií1:ributionem, íncurrunt pa:nas tanquam fi iplimet t!rffrminafdo fi pMe embarg,.lr, t tfJlim fi ft~ já jobre hlfr»
fcripfiífent fine difrributione; & Judiees, qui tales pro. Aflmto. •
ceífus expedieriut, eommittunt culpam, de qua debent (f) N on proeedit in jufra, & rationabili interpre-
inquiri iI) SYI?.:.Ji~atu! Senatores autem, .qui rationem t~tione ex a1iis Legibus, quia tune nau .e~ prohibitaj
I
pon reddunt IIi Syndlcatu, rcprehendendl funt per Re- I \. alafe. conf42. n 7., Mend. pofl Sumo Ordm. ln fino tom. I.
ltorem, feu G ubernatorem Senatbls POI:tuen0s pr~ pri-l pdg. Z 11. in princ. , Portug. de D~n,tt. p. 2.. Cdp. 10. d 19. ~ S.,
ma vice; pro fecunda autem debet notlfican Regi, ut Aroue.,(d Leg'7' ff de ] 11ft. & ]1/r. n.). , Co(la de Styl.Dom.
ndverrus eO$ provideat: qure proviGo fiabilita fuit, ut Supplic. tlunot. 4, n.! I. , V in. Sdrf1.lib. J. cap 2.
~qu:1\ila~ fervaretur \n ?i{hibut~one ~ fieuri Jeclaratur
I
I Et, de interpretati~re ~egul1l vide Fermo~n. in Cdp.
ln lliG1:a Lege, qure ~{11l1 Ord.!Jb.l.tIt.24·· Co~/.I.n: I.; ~lIm""'eniftent, 12. dtJU~IC., Solorzan.d( Jllr. I~dlar.tom.z.
&. eam dctruneatam Iefert Pego tlí71J+ Itd Ord. "'b. I. tlt. ~}. ltb.2. cap. 2.8. n.2}., Portug. de: Don.tt. tom. 1. f.tb. 2. cap. 10.
§. 8. n7i.faf.'40' ~n.26., Crerp, Obfirv. 1., Matth.de Regim. Regn.cd'.x.
'b) Intclligc in Senatoribus per fe folos expedien tio, §. 2. n.1 3. , Salgado Jt SIIf1plicltt. p. 2. c:tfl. ) o. §. }' ex 11.20.
bus; nam fi fententiam proferant per Acmlot" vide- Et quilibet Judex habet à fe ipfo potefiatem inter-

!\J~Ild.i"P~:dx.p.~.lib,~,clfp.19.n:2I.,Cabed.p.l.arefl·61, I
tur non procedere in illis hane Ordillationem, ut dicit pretandi deelarative Leges, & Statuta, refpeau can-
fa:, gure coram ipfovertltur, CaldeI'. dec.l.n.,., q
faClt Ord, M. 3' tlt.ZO. §·46., LeIt. de Jur. Lfifit.traf1.I.q.6. arc. I 5 ~. n. SI.

110t+ exn.I7·; fcd videtur obfiare Ord.lib·3· tit.66. §'7" l


n.1 ~ o. "llfljiC. GenrralilCl'; Cofia de Sryl. DJ}m. SuppliCttt. an- I (g) Interdicitur hic Senatoribus facil itas r~cipiendi
hofpites, ne eorum integritas hac familiaritate infician·
ubi punitm Senator fcribens [ententiam in Menra expe- tur; & ex eadem ratioue illis interdieitur aditus officio-
dItam: refpondetllr tamen ) quàd in diG1:a Ordinatione Cus ad aliquem , prreter alias Senatores, per Extravag.,
agitur de fententiél, gure fcribitur fine fundal11entis, cu- \ qure efr iiI Ord,lib.I .tif,S' COIl.I. n.2., ($' Coli.2.n.18.& I',;
jus error efi fadi, [cd non Juris; & ideo ipfe fulus, ($' Tit.!. Col/,2. 71.7.
qui [cribit, delinquit in munere. II (h) Vide Cabed. p. r. dec!f.4.n.I 4., G am.dedJ. [.n,r6.
(c) V ide 1\1 en~. à ~afir.p.: .lib. I. cdp.2.n. 38., ($' lib~3. (i) Almeid. aUe,e. 17. , Carleval de Judic. tit. 1. di(p. ",.
Clfp.I'. '1. 2./ r~fert u~lca~um!~o.m. Vaz :t1leg',96. n. '},Z. n.,.,.,
~x 71'786. , (:}' 1iJP+ SUl d.corY:) 0.71.2 6.lib.I" t<.~end.
Et notat hlc Senator Sardmha:, lbt : [u[peltos as partes; \ I" P~·aX. p. 2. /Ib. I. Ctlp. 2. n. 144" Altimar. dr Nulllt. fi~A
e 71dfi'TJ/t'nftl de co,.ulr~mafaõ '!f!im (t drclttYd, f be cajO ondr fi- rubr. "1rttff!. 20. ~ n.6 o., COl-tiad. dec. 37, n.2., Guenelr.
caõ jlllgdel'lS por.fTljpeltosfim CdUÇ,tO, eji mfer Jui'{ oChancrller. de Recu/tt. lib+ct!p+ per lot. Epi feop"ls autem inter fu,os
. (d) Declarat:4 fuit hrec Ordinatio per quoddam Pla- fubditos an cognofcat de eau[a I'ropria;Crefp.O{Jir'V.~[.
citum Senatus, quo~ efi: in qr? lib.l. tit.6. CoI!. 3' n.). n.~. , ($')1'11: ; & gene~aliter de Prrel~to an ,~o~nofc~l de
(e) Ad verba: VtfO com ti d/lWdá ~o Ref,edor; Vide Mend.\ caufa fure Ecclefire, VIde Ferm<JGn. m Clfp. ~11UfS confia, dt
;11 Pwc. p 2. Iib.l. cap.2. n. ~?, Portug. de DonAt.lib. I. p.z. For. compet. {Ju4i: 3I. , Sa!g~d. {/~ SI/pp!ic, p.2- Cd? 16., Cardo
r;ltp. 10.11 33" Cabed. p. I. flec.Z IZ. 1/,6., Gam. dec.I. n. 18. de Luc. tom+ tlt. de JfI)'iJU1.or.lifi'47' (9' 4 8• , SabeI!. wrb.
l
Ad vúba: A d'fe7'miTlltrÁ com os Deltmbargadores; in Epi}Copus) 71.5 Z. , Antonel d~ Regim. Eccle); M. 5• cap.IO.,
I
hoc caCu non tenentur fervare .ordinem ill votando, Gabr. Per. dec,'1. n. J 5,
Cabed. p. I. dec. 6. num. IZ. , & Senator pcH fi petere'
I Bt nota, quõd ii Judex ftccerit aéta in caura
tel pus ad deliberandum, ex Ord.lib.I. tit.I. §. 12.: ad rum, erunt nulLa; Balbor. ir, Collrf1.m. dd Clem. dt'dO
ruo·

I
quud \'id~ requentem Notam Senatoris Sardinha. Em 16. jl/ranJ. ",7. , Mend.;n Prltx;'p.z.li~.I. cap.2. n.1 44,', 'q ,d·
ar I!ncml'o de I 610. hOlllle allerc4ç>tõ com o Go11tlnndor -por q~id Gabr. Per. de MaTI. Reg. p. I. cap. 9. n. 30. dtf m .,
tbng,u DS D~(f~nbtludores ,; tomlJ1.r hJl7H Afirnto de rtpwte , Scaec. de Atpel/at. 1"41.8. n. 17' ddfin. , & vide BarbO
jem dar tempo P cDnfidmlr, ttnd&-jt tDmado dO/IS .Afte71tQS Ord. /i~'i' ttt.2I·., §. I. n',I.) Fomancl. tom.l. d~cM:. ~ 7/,9,
(" r . ' (a) Revo'

°í

Repertorio das Ordenaçoe:sdo R,e~;. DE 24J


efembargadOl·., que entrou em lugar de crime, em que por falta de alguma folemo(
. outro, nao ' ~e revogar a fentença , que nidade , ou por qualquer via, fe pOlla an·
Q. outro ~ , eRando cIle prefente na Ca· nullar, .fe o cafo for tal, e tao provado,
fa, /iv. ·,-.. 'tit. 65. §. 6. que palieça que convêm a bem daJufl.iça
Defembargadores mais modernos faráõ as cafiigar-fe, nao annullaráõ o dito feito,
audiencias dos Aggravos, e publicaráõ antes fe dará conta ao Regedor, o qual
nellas todas as fentenças, liv. I. tit. 5. com outros Detembargadores em Mera
§. 15. (a) fupprirá os defeitos delle , como for alfen-
Defembargadores, que nao pódem tirar as tado pela mayor parte dos ditos Defem-
inquiriçoes, as comcttem a pe([oas ido· bargadores, liv. I. tit. 5. §. I 2. (d)
neas, ibid. §. 14. Defembargadores, que forem nas contradi-
D·efembargadores nao pódem dar em fiança' tas, o feráó tambem na fentença final,
os prefos, que vierem do Porto á cadêa liv. 5. tit•. 12 4· §. 25. Ce)
dos degradados, /iv. 5. tit. 13 J. §.4. :Defembargadóres, que faraó já na primeira
Defembargador, que tem affignado na lem- [entença, nao fa5 prefentes á revifla, fe-
brança, fe fé aufentar , ou for impedido, naó fendo chamados para informaçaõ 1
fe faz a fentença em feito crime confórme liv. 3. tit. 95. §. 4·
a dita lembrança, com decIaraçaõ, que Defembargadores tem mayor privilegio,.
tem nella affignaclo o dito au[ente , ou im- ~ qne outro nenhum que haja, liv.2. tit. 59..
pedido,liv. 5. tit. J 24. §. 26. §. J ~. (f)
Defembargadores pódem andar em
befias Defembargadores p6dem citar para a Côrte
muares, tiv. I. tit. 59. §. 9. as pe{[oas , que lhes forem obrigadas, que
De[embargadores efiaráá em Re1açao qua~ efl:iverem em qualquer parte do Reyno ,
tro horas inteiras, /iv. I. tit. I. §. 2. (b) ihid. §. I J. (g)
Defembargadores p6dem receber coufas de Defembargadores, em quanto forem ver fuas
comer de [eus parentes, liv. 5. tit. 71. (c) faze,ndas, naó pódem fel' aIli citados, ibid.
Defembargadores , que defpacharêrn feito §. lo.
Derem.
. (a) Revocata fuit hrec Ord. 7n Re.e/mine Dom. SflPPU-1 (c) Con[onat Ord.//b.2. lil.49' ~+, late Velare. de
'cato ubidecernirur, quàd Senatores Gravaminum fa· Judic.perfefl.rtlbr.9.almot'~.&4.,Phreb.dec.Jlo.dn.Jó.
<'iant audiemias alternative ; quod vide in Ord.lib.l.titol. & 27" Themud.tom.3' in Proa:III.4 n. 14. , F ragof.de Reg/III.
Coll.l.n+ § 12-. II Reip.p.I.lib+ difi·9.§+1l·)o.
Ad verba: E p"blicttráõ todas as fintenfás; Stylus ef1: (d) Hrec revalidatio refpicit tanturmnodõ vindic1am
1egere folummodo abfolutionem , reu condemnatio. publicam, ad Iwc ut puniatur del~l1quens in militatem
nem; imo fufficere procelTum lrllddere Tabdlionl di-l Reipublicre, non vera ut aéta reva1identur in favorem

I
cendo , quàd pro recitata habeatur fenrcmia, dicit partis; & non potefi: fieri brec reralidtttio, niG ante fen-
G amo dec. 57' n. 2., syl v. ad Ord.lih. ~. th. 6 ~. aft princip. tentiam definitivam Senatus, pof1:ea autem locum 11011
n,"9., fed contrarium expreífe dicit hrec Ordinatio, &
.l ib.,.tit.19.§.r. I habet, ut refertjudicatum Pbreb.p.I. 4Yfjl.ro8., Thorl1 •
Vaz inProa:m. Reformar. juft·1/·17·; &itadeclararull1
{b) Hrec Ordinatio recommendata fuit per guam- fuir in quodam Placito Sel1atus, quod efi: in Ord./i/;.••
dam Epiíl:olam , qUle efi: in Ord. lib. I. tiro I. Coll. 2. n.6. tit. 5, Coll. 3. n.5. ; & ad materíam vide eumdem Pha;b.p.2.
Sedquia erroreAmanuenfis inventa efi: truncata, ite-l arejl.I40., Mend.inPr'1x.p.2.lib·5· cap.I.n.6.
IlllTI in hoc loco fideliter tranCcdbitUl'." Manoel de Et etiam, fi nulliras procedat ex defeétu Jurifdt-
" Vafc<mcellos, Regedor, amigo. étionis, adbuc revalidari porefi:, de guo vide [e~uen-
" Eu EI-Rey vos envio muito faudar. Recebêraõ-I tem Notam Senatoris Sardinha. E nt"valic/.t-fltt dev.tfta ti-
" fe cinco cartas voífas de 9. de Abril, e 7" e I r. de rada por Jui~ incompetente. Ampli.1, aindaque feja deva(1a tira- ,
" .rVlayo paífados: huma fobre O que paífou na Rela· , da por COI'reg,edor em Ctl}9 de morte, Oft roubo feito em .Terra de
" ~aõ com a occa(\aõ da eleiçaõ dos dons Medicos, Donatario; ~ aflimfe a(Smtol1 110/cito de M.moel C1rwLho ,f.tl-
" que haviaó de entrar em 1ugar dos que fa11 ecêraõ: e te".-1or, de que' tirolJ dewt(Sa oCorregedor dr: COím&rd , findo 0$
" aos D:fe~l1bargadores, q?e na6. quize~aõ dar [eus ~o'l roubor f~itos entre a! 1b;tflreir~ ~ que ~)e do Duque de AveÍl'o, e
" ~os, direiS gue ·me enviem por eCcn pto as razoes, fi rev.1Irdoll; forao cmcu que rJnO, e CIncO que fim ; mar 4J1 ntoll-
" por que deixáraõ de o fazer. Outra fobre a t~llta, fe qtle tinba /uoal' a OrderJttf'::õ 4irtd", nefte c.tJõ, peLo lIOto do Go-
" que ha de De/embargadores. na CaCa, e os que vaõ) l1ern,1dor , em 26. de JuLk o de r 612. .
" tarde a elJa; e aos Govcruadores I~'ando en.comme~· (e) Se.d nota, quod in ~e:tu, in quo. rejiciumul: r~­
I
" dar, que efcu{em, quanto for poí11veJ, envla.los a di' pulC<e te{lJUm, 110n potefi: (imu1 procedI ad fenrenllam
" ligencias; <Tuardando-Ce a ordem dada fobre as encar- definitivam; ut fuit dcc1aratum in Placito Senatus Por-
" regarem a~sJtllgadores, que havendo dado boas re-, ruen{is, quod ef1: in Ord.lib+ tÍf'58. C(JIl.~. n.l.
" iiue~c.ias efliverem fem 6ccupasaõ. E porque he ne- (f) Concord.ó1t Or?lib.I. tit.') 2. §.IO., ~ Li/;. 3. fit'5.

" entrar no deCpaeho d'.a Cafa da Sopplicaçaõ ; Hey I


" cefiano, e conveniente figna1ar hora certa para fe ~'7" Gabr. Perelr. deci.f.2. 1J.17-, Cabed. deciJ.2).11.8.
(g). LiJ,Uita nos cafos da Almotacerla; porque nefl:es
" por l11eu Cervit;o, e mando, que no Veraó fe entre naõ tem o's DeCe.mbargadores o pri vilegio do Foro, pe-
" ás [~t~ h<»'as de manh[la; c no Inverno ás oito; e I la Extravagante d 23' de Outubro de 1604" que efi:á na
. " qtlre o defpacho quatro bor~s, como difpuem a 01'-1 Ord.liv.2. tit.$ 9.Coll.l.7/+, e em G abro Per. de M.m. Reg.
,,( nasaõ, &c.; ql10d [eql1itul" lege in Ordination'e c.1P'39.n.I:,.,epdaExtra~ag.<.le9·deMarGodeI678'J
.. lo u [upracitato. que eí1:á na-mefma Ord.Co!l.I.n+
•. To"rif. I. - . - Hh 20 (a) Mul~

I
...
144 Repert.or~ das Ordenações do Reyno. DE
Defembargadores faõ cridos e~ feus teIta.. o Regedor a outro" liv. ,,3' tit. ~4 ~. L
mentos ácerca das pagas de feus criados, Defembargador, que tel1Jj, contenda ç''',t,,~~(~
!Iv. 4. tit. ; 3. §. 2. outro De[embarga~r, re~~ -.deman' J
peCembargadores do Paço, e da Fazenda; ante o Corregedor da Côrte; fegpindo o
e os Gue forem Corregedores do Crime, Auél:or o foro do Réo ,liv.,. tit, 5· .1
e Cível da Côrte, trazem feus contendo- Defembargador, pofio que feja muda o,
resá Côrte, liv. J. tit. ). naó fahe o feito da maó do Efcrivaó,
Defembargadores tem muitos privilegios, e liv. I.tit. 5. §. lo. (e)
feus Cafeiros, liv. 2. tit. ) 9. Defêm'bargador, que he fufpeito a hum J
Defembargador, que defcuhrio o fegredo , naó o he a todos os feus, liv. ,. tit.21.
he privado do Officio , e fica inhabil para §. lo. (f)
naõ haver mais Officio de julgar; e have- Defembargador, poA:o queSeja injuriado por
rá a pena de prejuro , liv.). t it. 9. §. 2. (a) , alguma parte, fica Juiz de feu feito como
pefembargador póde declaral"~ e interprecar d'antes, ibid. §. 26. (g)
fua fentença definitiva, que tiver duvida, Defembargador, que perde algum feito, pa-
/iv. ;. tit. 66. §. 6. (b) ga ás partes as defpefas, que no tal feito
De{embargador póde revogar (ua fentençá fe fizeraú de peffoa e procelfo , e da dila-
defil itiva por via de embargos, ibid. (c) çaó e perda de rua ju!Hça , e a mais pena,
De{embargador, que eíleve na Cara, pofl:o _ que determinar o Regedor com alguns
que mudado a outro Officio, deve revo- Defembargadores, tiv.l. t;t.24. §.24. (h)
gar , ou declarar rua fentença, liv. 3: Defembargador, que dorme com mulher,
tit. 6;- §. 6. (d) que perante ene requer, perde o OfEcio,
Defembargador·, que foi na interlocutC?ria , e he degradado para Afi-ica, tiv.5 .tit.20.(i)
poílo que tenha outro Officio na Caíâ, Defembargador, que naó pôem nas {emen·
eIle deve revogar, e interpretar [ua inter- ças as cauíâs , em que fe funda, tem pena
locutoria , ibid. de dez cruzados, liv. 3. tit. 66. §. 7. (k)
Defembargador, que nao entrega até o ou- Defeml1argador, que toma refidencia , mano
tro dia os feitos, e aGtos, em que foi jul- da pregoar, (jue toda a peífoa, C}ue qui-
gado por fufpeito perde o mantimento de zer demandar, ou accu[ar o Syndicado,
hum quartel, e ferá confhangido pelo Re- venha fazer ante elIe, liv. I. tit.60.§.I. (I)
gedor , ou Governador a entregar QS di- Defembargador, que toma refidencia, na-
tos autos, /iv. 3. tit. 2 T. §. 7. mêa Lugar certo ao Syndicado; aonde
pefembargador, que (e dá de fufpeito, por efiará , em quanto delle fe tirar devaíf.q,
fel' o f~ito de feus parentes, o comette ou mais tempo, [e lhe p.arecer, ihid. §. 2.
DeCem-

Ord. !iI7.S· tit. 9. CoIl. 2. tl.I., & fiqq., & vicie Phreb. p. 2.
I
(a) Multas ampliatiolles ad hane Legem vide in ver[us fuas fententias oppofita$ terminare.
(e) Mutato enim]udice, non l11ut'ltpr ]udicium ,
Ifre{i.4I.1.'crjic. Et not"bis, Cabeu. p.I.rll.'c.6.n.r,., Fragof. neque Scriba illius; vide Ord.li/'.I.ti"S;.§.I4., &til.s8.
de Regim. Reipublie. p. I. diJp. I). n. SI. wr(ic. Sed fjllid dicen-I §.I 9. , Gam. dee. 184" Arouc. Alleg,. )2.11,20. (9' 21. Nec
dlllil; & quod [upra notatur verbo Defiobrir ofigrcdo dtt econver[o, l11utato Scriba, I11lltabitur J udex ; Pl1reb.
Jllfticá, OU QS "liMoS (la Reldfú , &c.
(b) Vide verb, Dec!a.rttçaõ pMe ftt'{er o Jlli, , &c. Ip.2. arefl. I 7" Mend. in PrltY. p. I .Iib. I. CltP,2.11.) ,.ttppend,2.
(O Vide late Lucam de Lh~elt h:""I.artic.29" Tholll.
(c) Qureli~et fcntentia potefl: revoc:lri per,impedi- Vaz d!leg. 96. ti. 48. & 49" Guerreir. de Recujjt.lib.l'
menta ad\ferfus eam oppofita, ut explicat late Aroue'l cap. I 6. n. ~S.
inL.ln,6enrltll~, 25: "'4 6. 47, & 4,8.jf de St:tf./~omin., con- (g) Mend. il1 PYtt,"(: {l.2. lib.). c.tp.", 11. 4., Tbol11.Vaz

9Ppofitas, de quibus egerat;7/ §. ;., vide etiam eodem


I
fonat Ord.ltb+ tll.84' §.8., P tIt.86·§·4· , ubl confidera. allef,.9 6.11.8., Guerre~r. de Recu[:tt.lib. 4. cap.2. n.)4.
turrevoeatio fententire perexeeptiones inexecutione (h) Con[ollatOrd.lib.I.tit.I.§.p.;tJjÍn.
(i) Vide h:gid. de Honeft. ,trI;c. 12., Giurb. c011j.l7·,

I
Hb.,. t;t.88. in princ., Souf. cje Maced. dfc. 60. do tl.J.: & Velá[c. de Judic. fJrrfçFl. rubro J. annot. 2. , Boer. rlBC.p~"
poftquam imped.imenta oppoli.ta ~Ullt, l1u.llum habet Gu<win.to!v,r'1rfen.f.6.c~p•. J.n.,8., C1ar.§.Fornic,tt/o,

gum. exiis, qure adducullt Cabed.p. I. c!ee.IIz.n. 2., I


effeétull1 fententla, nec executlolll mandan potefl: ; ar- n. r7, , Fannac. ln Prax. cY1mm.qlltt.fl.1 ; 7, II. ~ 9.
(k) Mend.inPrltx.p.r.lib.;.cap·J7·,Matth.deReg1m •
Phreb. drc.6,.1J.I., Gabr. Per. &c.80. 7l.J., guod intelli- Regn. cap. J2. §.l. d n. 22., Coniad.!I. .. dec. 24. ex n.45:'
,

ge, dummodà impedi menta in tra decem dies pofl: la· Cancer. p.;. Varo Cdpol 7. n.4fb7" Barbor. ad cap.Sicllt noblf,
tam [ententiam opponantur, ut declarat Ord.lib. ).til.6 5
§.2., & rito 70. i'J pril1c. •
'116. de Re jfldical. n.2., concordat Ord.lib.r. tit.6. §.2r.
(I) Ad verb:l.: O 11enha fa,;er time elle; nota, q~ud li
I
. (d) . Coneorciat O~d.lib. I. tit. r. §: ro. , & §•.24·' & non veneriF, non audietur pOl1:ea in'J udieis patri~ ~on.
Jlb ..,. tlt. 66, §. ). , (9' ftt. 86. §. )., & tlf. 87' §. 12. , Gabr. tra eum; Gom. tom. 3. Vár. cap. r. n. 1. i. injine, Gutterr•
Pereir. rle Man. Rc,'" e:tp. 45, num. ;., ex guíbus aperre \lib.'r. Prll[}ic. 1'1 4. 41., 'i3ovadilh. in Politlc.liú: 5:
conftat, guàd Judíces eaufre priDcipali$ debent cog. n. I H" Phreb. p. 2.lfrejl. lOS., Mend. in PI'.,x. poz.l • f'
no[cere de illius dependentiis? & exceptiones ado cap. 5' n. 2.
l'
.
f'

r
~ (a) la
, .
r
Repertorio das Ordend{ots do R -no... DE )
24;
efemhat-gador ufa do Officio de Correge- maneirà, ou de outra, tiv.1 ~ tit. ).§. I I. (h)
dor, ou O vidor, de quem toma reGden- Defembargadores, que houverem de defpa-
tia, feS) vida de novo, e defpacha char os feitos, em que faõ pofias algumas
os feitos, e o Corregedor houver de interlocutorias por outros, poráõ [ua fen-
clefpachar, e dará appellaçaó, e aggravo tença , definitiva como lhes parecer jufii-
para a Relaçaó nos cafos ,que n-aó cabem. ça, [em ferem obrigados a f~gllir as ditas
I na alçada do dito Corregedor, tiv. I. interlocutorias pofias por outros, ibid.
tit. ,60. §. 2.' §. 9. (c)
Defembargador, que toma refidenéia ,per- Defembargador, que der alguma interlocu..
gunta por juramento os Officiaes, que toria , em que ao tempo, que (e pronun...
fervÍra6 llO tempo do Corregedor, ibid. da ,naó Ce poiTa aggravar, ou definitiva,
§. 4 . . . Gue caiba em fua alçada, Ce for contra a
v Defembargador naú p6de appIicar penas de Ordel1aç~õ ,fe aggrava deIle para o F.. ege-
dinheiro para obras, ou coufas, que lhe '" dor, o q"ual co~ cinco Defembargadores
bem parecer.; ou a que tenhaó particular conhecerá do tal aggravo, liv. lo tit. 5.
tefpeito, tive 5. tit. 137. §. 2. §. 6. (d)
Defembargador, que houver de condemnar Defembarg3dor, que interpreta Ordenaçaõ,
em penas de dinheiro, que naó forem . e dá fentença fem ir com a dúvida deJ1a
pela Ordenaçaó applicadas a certa coulã, ao Regedor, fica íufpenfo , /r'rt. I. tit. ).
. as applicará para as defpezas da ReIaçaõ ,~ §. 5. (e)
ibid. (a) Defembargador, Gue for provido de algum
DefembargadorJuiz principal do feito, qiJe - Officio, o fervirá por fi dentro de dez
. foi condufo em final, e no qual fe poz al- dias; e naó fervindo, naó irá a rol para
guma interlocutoria para Ce fazer alguma lhe fel' pago feu ordenado, liv. I. tü. ).
diligencia, pôem em lembrança affignada §. 2. "
pelos demais, que nelle forem, o que fe De1êmbargador do Porto póde fel' O que for
. ba de fazer, tanto que a interlocutoria fe Advogado quatro anllOS na Cafa da Sup-
.cumprir, e a diligencia vier feita de huma plicaçaõ, liv. J. tit. 35. §. 2.
Defem-

(a) V ide fequen tem Notam Sen atori s O I ivei ra ad


llUne §. Ad §. z. , & ad tot. Tit. not4, que em mll;tas Ordcna-
I t FiJco, l11a;s do que nos c~fos clá Ord. lív. 5, tit. ~ 5. §') . e 7" I!
tit,] 07' §.2" f 24' , eÚt.1 09. E 1JwlJO a inf(rir que a Cam:tr.1.
fots lu applicafoer de' pen.tS pára Captivos, e em ofltras p:tr.1..1s ReAL nejles cafo,.,· be o Defimbarg,o do PtirÓ, e que /!or elle fi
c/e/pefls da Rela(ltõ, e neftes rMo ba dl?vida. Ha tamfmn áf.e,r'-I deve arrec.1dal· ttldo o qlle be app/icado á Canlftra Real) para áS
mas pends, 1M fi app/icao partt a Arca da Pier/ade, e efias pa- deJPej.ts do me[mo Tfiúun.tl, ou p4ra o que EI-Rey qfli'{er mano

I
rece 1'1{'f i de1lt11J entregar no Defimbaruo do P afo, porque ttjlim J,f,r fa'í,er; e iftoJe peljuàde , forque qtlando a Ley falia nos E.f.
fi aeba expreft·1.mente no §. 22. do Regimento do Prefidente. H~ crivaes da Camarad' EJ.Rey ,fi entwde dos Efiri'Vá'es defte Tri-
omr.ás penas deconfifiafa~, ou de perdimento de bens para a Corô.1.: btma/, cO~/I~.noReg,im. d~s Defimb. do P4~O' §.z: 4,7, e 8., e
e Fi}i:o Real, otl de perdimento de bens, 011 de parte a/gmna del-, nas Pro-vijoes, qrJe and:~o no fim ielle? e Irv. I. tIf. 82. §. r 2.) e
IJ.
les, 111e fi, de1'em arl'ecad:tr p::r4 a Fa,end:t Rettl, a ,!!'.e perten- liv.;.• tit•• ~. §•. I. E. os ca.fos de c0l1fifiaf4 0 , e qualldo JewnJ
cem.) na formá dtIJ Ordena(oes, em que tltes penas /do l11/poftaS; pr,tt1Cdr, amdaq"e IM/á afiendentes, ou clefcendentes , tr:t:::; Por-
I! t..mI/mn d.1. do liv.z. tit. 26. §.18. 28. 29. e ,o. I
Mas d m.:tyor tflg. de Donat. tO,"II.2.C.tp.22. E d.iS pWdS dá Camára '111 eIS/fel-
dltvit!tt eft;, nttS qfle p~/dS OrdrnafoeJ ./ao applicadas .~ Ca/nltra 14, l1ide BOl/adil/). in. Politic. lib.S' cap. 6.
Re.:tl, 1uando rli,em : para noífa Camara; efuppoflo que nao (b) COl1cordat Ord.lib+ tit.124. §.26,
póde baller {fleftaó, em que/ejao cl' E/·Rey, para cflja Camára (C) Notat hk [eyuentia Senator Sardinha. Non td-
.!a'V ttpp/icadas, com tudo pdo modo, qt1e (..,lla'õ as Orcleni$focs, men impedit quomÍ1úes ex O./ftcio ill,ts YtVOC4re P'l/litJt, fictlt Nat '
bem.fi moftrtt que tem dijferençtl rias outras, em q"e fe fa/la em d.litls, ex re.f?,ula g,cner.tli Orei. lib.·~. ,it.6 'í.;1l pritJc., & §. )' ,
confijc,tr, ou em perder par•., a Coro.1, Otl par4 o Fifio, 0(/ per- & fino Sed interim tmentur fiqHi inter/ocutor;am cil'c:t licentia11l
der par.1. Nós, orl perder (JTllplei.mente~ Colbe-fe bem eft.1. diffi- conceftam, l1eL nOVdS probl!tio1f!s , w/jilppleta/1l Tui/lit,/tem ; 1/01)
I
renf4 dtls p41al1ras de todas dS Ol'dC1Jdfoes, mas e.fpecia!mente tamen circafiiÚjJa1Jt;ttrn, fi! in wrjic. E ií10 ; ibi; [ubltancia.
conferindo .1 de/h Livro, tír.-l2.., in princip., (:]' §. I. & ~., em Idem de J"re commtm;, Barbof. in 3. p. rtibr. n. 'í 9· & 60. ,ff.
qUr fi. trtlta dl!t moMtt fa(fa, e dos que ti diJPendem , com o §. 4.
I de Soltlt. matrimon. , &' fdcif {abed. dec'46.n.I.? flÚi qliOd in /lp-
.e 5:, cm ~ut! fi trtlttl, {lo .crime do cerceyo, e dos q'fe desj.t'í,fm pellrt~iol1e p~~t~nt dicm mm efte cajim, appellationis, /icet in f,r.1.-

conjilcar, e perder /lttrtl ti Corô" , enos outros perder para N olfa I


mocd,,; porq"e nos pmnetros cdfos falia a Ley por pala'VYds de ')Iamme rwpt Tl/filllll (it.
(d) Ad bane Ordinatíonem vide Cabed.p. r "mft·6
n.,
Camara : e eifa diw!~(tdade no mejil10 tit., e em outror, moftl'.1. Leito de Gr.1.)Jamin.fjl'4!ft'5 . 5, , & fiqq· , & 1f1tt'jf·6 .n. J 6 r.,
I.,
~e1n ler diwrjà a applicar,ú; , nrrecádafdo: confert Ord. tt"t'7 I. Colt. de Styl. annot'4. n.17., A rouco in L. 2. §. r. ff. de ReI'.
rn ~l"Jnc., & §. J. ao qltC fi accrcjêpnta, que ('7/1 torf.t ti ordena-, divijion. n,25 8. prope {j1'J., Phreb. p.m.2. arrefl.22.
fao I. em?/I#: ha c071:temn'''faO:. ara NofTa Camam, fi lhe nao (e) ~on proeedit in julta & ratíonabili interpreta-
~ppl/~a mais tlDf/fle amétac/e, e a ofltra pltra ('J acerifador, Ot~ de- tione ex aíiis Legiblls; quia ruDe non ell prohibita, ut
:(/rlCl.l~re I prinqipa/rvente nas em qfle htl peyclimento de tl}{/a afa- II per V al are. conj. 42. n. 7" Pon ug. de Dorl.1t. p. 2. CdP' J o•
-
.... m(~.11 ~riJiii7i"ft;tJent~fi nau J:tlltt em accufador, qye be do d n.z') ., Aroue. dd L. 7'ff. tle ]ttj1. (p' J ur. 7). ' ) . , Coíl:. An-
I
flil7ltn} d~ 1tlt tr,~t:t a,C?~d./i""~I. tit. 88. §..21. POl'êm n:t con- 'lota~. 4.·~ 11~ 8., Vin. St:Ie~/.lil:. I. C.1p. 2., Mend. i/I Sim,.
- ifc'f·to Pill~lt{;orOtt, eFifio IMO ba eflttp,trtllhtl entre aCcrtfirlor, Ordm. poft tom.l. pag.UI. m prmc•
• /-. . (a) No.

J


r r 1" r
246 Repertorz' 4as Ordenaçots do Reyno. DE
Defembargadores fendo concordes em parte, Derembargadores do Aggravo cOllhecem dai
e differentes em outra parte, e bindo por petiçoés de aggravo , que lrem dadas _..~ j
..

eJ1a razaõ o feito a outros Defembargado- Regedor, ibid. §. 6.


res, poráõ flla tençaõ na parte fómente Derembargadores do A O"1'a"o conhec l1l
em que for a differença ; porque na outra dos Inftrumentos de aggravo I e Car
parte em que eftaõ concordes, fe adqui- teGemunhaveis, ibid. (d)
rio direito por aquelle a cujo favor efiaâ Defembargadores do Aggravo conhecem
concordes, /iv. lo tit. 6. §. ~. (a) por petiçaõ dos aggravos de todos osCar-
Defembargadores do Aggravo, dous concor- regedores, Juizes do Civel da Cidade, e
des bafiaõ para confirmar a fentença, de de cinco legoas, e dos Mandados, Gue
que [e aggrava, /iv.I. tit. 6. §.). e4. (b) qualquer Defembargador manda por fi
Defembargadores do Aggravo primeiros, em audiencia ou fóra, e das interlocut
que di[cordaô no confirmar, ou revogar, rias do Corregedor do Civel da Côrte, e
ferá o feito dado a terceiro; ibid. §. 2.,. dos defpachos poGos em Relaçaõ, Gue
Defembargador do Aggravo , o mais antigo cada bum por fi podia dar, ibid. §. 7.
pa{fa as fentenças, e cartas,que por (j pai: clIm fe'1q.
iàr o Chanceller da Cara, e em que for Defembargadores do Aggravo nos feitos
auétor, ou reo ; e as duvidas, que tiver, conduros , antes de dar fentença em final,
defpacha com os mermos,liv. I .tit.4.§.1 5. mandaõ fazer alguma diligencia, que acha-
Derembargadores dos Aggravos conhecenl rem fer neceíTaria para bom defpacho del~
das appellaçoés dosJulzes do Civel, e dos les-, liv. I. tit. 6. §. 14. e 15. (e)
O1'fa55 de Liíboa, e do Ouvidor da AI- Defembargadores do Aggravo haó de efere..
fand~ga, Provedor dos ReGduos e Ca~ ver eIles proprios fua tençaó, e ent1'egá~
pellas, e do Confervador da moéda, e la ao feguinte, ibid. §. 16. (f)
das Ilhas / e Algarve, liv. I. tit. 6. §. J 2. Defembargadores do Aggravo naó tomaó
Defembargadores do Aggravo devem ter conhecimento das appelIaçoés, que ca~
. - em fegredo as tençoés , ibid. §. 17. bem fIa alçada dos Julgadores, ibid.
Deíêmbargadores do Aggravo derpachaõ §. 20. (g)
por tençoés os infl:rumentos de aggravo, Derembargadores do Aggravo daô ajuda de
/iv. J. tit. 6. §. 4. (c) braço fecular, ibid. §. J9. (h)
Derem-
-(a) N otat h'ic fequentia Senator Oli veira. Er,~o fi fmllS bere cquos emi trarios, vulgà Ca1J.tllos de l.mçanJmfo, ut
tx Sentlforibtls cOrJdcmn,tt in decem, a/illS in 1Ji.~il/ti J & t.mdrm fupra nota\'imus verbo Ag~ra1J.tr fi pMe parct os Defimb.1Y'

I
tertiflS iFt trig,int.t, elliaa cmletl/r condemnatio in decem; 'll/irt. gadores do; A~:r.cllos de 'lfldefi)'fer Lr,.(tl'es, &c. ; & vide
omnes conwlJi"nt in minor;;rl1mntt : &/ic proce(Sfls tr.tn(ire debet etiam qure notantur in verbo A l~.r.11Jar fi póde pdl'a os
t~rlf."m filper minori,; quod i~afimjJer objervari, & ob{erv.tffl/1l Defimb./r!!..Hlol'e~ ~os ~~gr.:tvoS' dr fo.d.tS as. infer/oc/~rorias, &c•.
"lIld,: & eft ficrmd/~m doarmam Salgado de Re". p;,otea. p. ).
C.tp.1 6.n.6 I. , Solor~an. deJuy. Ind:·ar. fom.2.lib.). cap.9 .n.6 4"
Cofl..(, ..jnnot·4· n.z o ., Pel!,. de M.11or.tt. cap. I o. n. 454,
I (e) lo fimJ1l Clrca graval11ll1a vIde optltnam Ord.
~ib. ). ti,: 69. §. 8., gl~ia exi?itur ~em per .ca.ufre perfe~a
111 fhutb O , ex Ord. M. ). tlt. S4, m fino prmc1p., & mel~us.

I
~ (b)l. Ad 1JCrba: D?us concordes: nota, que qfl.tnqo os I /ib.~.tit.85 .inpr;nc. Et quando Senator vult ad iníl:ruéb.o-
.A ~!!.rd1'os ;;t'ú dependencM d"s finrenfas de{i/litiv.H, requerem-fi nem fuam aliquod infl:rumentum, vel documentum m·

, taltlos 11Ofos, comofol'tlo nellas; por AhMrd no liv. d.ts Extl'a1Ja- feri, vel aliter tranCcribi procdful11, illiu[ve partem
gante! da Relaf.{õ. ,foI. '45" ita notat hk Senator Olivei-I ob cara&eris malitiam, tunc non requiritur, guod aW
Ia. Et hal1c Leg. Extravag. habes in Ord.lib.uit.6.Co/l.I. Senatores concordes fim, fed Cequens teoetur CubCcri.
'tt.2., & ante publicationem illius, gurefuit in anno 1608., bere, quidquid alter opinetur; fufficit enim primuJ?
jam hoc extabat commeodatllm per quamdam EPil1.o-1 declarare, fe 110n po{fe caufam decid~re, niG prrevríl
Iam, qu~ efl io Ord. eodemtÍt. 6. Co~/:z. ~.I.; & licet ibi tali dil1gentia. Sic:: ~requeotius prrefaluit in Senatu; fie
noo repenatur tempus fure,.expedltloOls, & locus aU-llIotat }JJC Srnafor O")ltlrf~ .
thenticus, à quo fuit tranfcripta , nunc declaratur, (f) Si fuffragia Senatorum aliena manu fuerint fi .
quàd miffa fuit die 24. Julii anno 16°7" & invenitur pta, erunt nulla, ut fuir declaratum in quodam PI (.
I
in /ib. 7' Donl1ls Supp/ic:ationis, jJá,g. 149. Et poítea de boc to Senatlls, quod efl in Ord.lib.I.tit. 6. Coli. J. 11.6. , &
faétum fuit quodJam Placitul11 in Senatu Portuell{i, de vide Sou[. de Maced. dec. S9. n.I~.
,.
quo recordatur Peg.tom. 4, ttd Ord.lib. I.tit'35. §.8.n-74'1 (g) Ad bunc §. videCabed.p. I.drc. 46. n.z., M d.
p.r o. 40. i11 PrdX.p.l.lib.). cap. I J. ".2., Pego For. cap. JS. n.1 S., Ord.
< (c) Cabed. p. J. dec.I o., Leit. ele Jur. Lufitan. trac1. I. Il~)'. I. ti~'5 . ~.6., & tit.II. in princ., & lib.). ';1. 70. §.6. ,
'1luft·6.1%.14 6• tIt'79' m prmc. •
(d) Limita in gravaminibusinterpofitis ab i1lis, ql1~1 (b) VideCalder.tom.).dec.I 0 4• .}n.JJ.,Altim de
ediéto Senatus Palatini carcerati fuerint ; ll.t extat de- Ntlllit.fint. tom. 1. rubro ). ql/tfji.:,~., Cofia in Sty/.anll •í
c1aratum ín Regio Decreto, quod eU' in Ord'.lib. 1 .tit. 6.( n. ~ 6. , Cabed. p.r. dec. 9. TI. 7., & dec. ) 6. 1J. 2., Men . •
Col/. 2. n. 2., & vide fupra notata verbo Defimbarg.~dor do Praxe p. r./i/;. 2. cap. J 2. §. Z., Oliv. de For. Bce/rJ.p·
PtlFO dá p'r01Ii/~o p.tra mttlld.lrf./'{,er diligencias em cajOs cri. I queeji,z4.25 • & 26.per.tot• : Per. de M:1'fi~ Reg.. c t:fz:, ;
mes,. ~c. m. fino Ncc etiam cognofcere poffl}nt de gra'l tiad.dec.z6.d n. H" & dec.z ~ r.à n.19.; & videfupra •
vaml1l1bus lnterpofitis ab eis, qui compulfi fuerint ha' .Ajlldtt d~ brafofiCII/;tr dltã oS' Defimbargadores do A ~t/·1VOI'd
~ (aJ VI C
r
,.
'I ..,
..,

.' Repertorió das Ordenaço'es do R.F~ o. DR 241


, ~ naó tomaó conhecimento appellaçaõ , que pa{fat· de dez mil reis
... ~08 reque' entos de aggravos, fcm as até dezateis em bens de raiz, e vinte nos
partes fazerem dedaraçaó como móveis, fendo dous em confirmar, Olt
aggravárao para elles, ibid. §. ). (a) ti'es em revogar, faraó fentença, ibid.
Defembargadores do Aggravo, que houve- Defembargadores do Aggravo defpacha5 os
rem de emendar alguma fentença, que a Dias de apparecer em Mefit; e fendo dous
eIles vier por aggravo , naô diráõ, emen,. confórmes poráõ {entença, ibid. .
dando niflo, e accrefcentando nilloutro, DESEMBARGOS ninguem póde comprar,
mas diraõ que naõ he bem julgado, ihid. nem vender, aindaque fe polTa dizer que
§. 21. deu por el1es tanto como valiaó , /iv.4.
De(emhargadore~,quando mandarem emen- tit. 14. (e)
dar os artigos, naó diraõ as coufãs, em Defemhargos, quem os comprar perde em
que {e haú de emendar; porque naó de- dobro a quantia, que por elles dér; e o
'vem eníinar ás partes, nem a (eus Pro- . . vendedor óutro tanto; amétade para a
curadores como baó de firmar {eus arti- Camara, e a outra para o accuíàdor"
go ; ibid. § 22. ihid.
Defembargador dos ~ggravos, que houver Defemhargos, quem os toma em pagamen..;
porro (ua ten'iao no feito, e fe finar, ou to do qu~{e lhe de'~ e, ou os compra a
for privado do Officio, ou au(ente do.., algum Official da Fazenda; ou JufHça ,
Reyno, fua tençaõ {erá nenhuma, liv. I. ou d'EI-Rey , perde toda fila fazenda;
tit. 6. §. 18. (b) amétade par.a o Hofpital de Lifboa, e a
Deíembargadores eítando aufentes, manda outra para o accufador , ibid.
entregar o R egedor (eu;, feitos a outro Defembargos vendidos com procuraçaó, em
Defembargador para os derpachar em feu que fe diz que Ce dá o dito pod r por Oli-
lugar, tive I. tit. I. §. 24. (C) tro tanto dinheiro, que delle~ tem havi-
De(embargadores do Aggravo, que affigna- do , f.1Õ tidos por comprados {em mais aI..
tllras tem, vide verbo ..A)lig;llaturas. guma próva para encorrer nas penas, ibid.
Deremb~rgadores do Aggravo, fendo dous §.I.
confórmes em feito de appel13çaó , que DEZ DIAS fe daó para entregar a coufa de
naõ palTar da quantia de dez mill'eis fóra raiz, em que hum he condemnado; e
~s cufias, dariõ [entença, /iv. I. tit. 6. palTado o termo, {erá tirado da poffe, e
§. q. (d) a coura entregue ao vencedor, tive j.
Defembargadores do Aggravo em feito de tit. 86. §. 15. (f)
Dez
. (a) Vide Leit. ele]"r. I:JI~{itan. traa. I. Q1l4· 6. ~n. 70.,
ubi limitat, {i fupcri-or ccrtus {it, ita ut neceífario ille,
I Et nota, quàd fi viél:or poifeffionem rei apprehen-
derit abfquc requiGtione, & affignatione dierum, de
& noo alius debeat de gravamine iJ10 Co&ooCcere; Con- quibus hí'c, vim facit, & fpolium committit, Reufque
cordat Ord.llh. I. tit. 58. §.~!s., &lib. ~.t1t. 74· §. I. Et debet reíl:itui 110n obílante [ententÍa; Gam. tlt.. 277'
utrulll aggravans pofl: dec1arationem variare pofIit 1 n: J., Pego For. Clfp.1 I. 11.2,°5. foi. 9' -4-. flfiJ. ad 9 17., Can-
negat Peg.//ic n. ~. , fed contrarium tenet Barbor. ad ord., cer.:p.2. Ydr. ColP'7. n. 2,2., & Cttp. lo. ti. 3. & 4. , Leit. F,n.
lib.I. tit. 58. §.25. n·3. re,etlndor. cap. 14' n. 8. & 9., Syl V. in CrJmmentar. ad Intnc §.
(b) Errá declarado por bum Affento da Cafa da nllm. 3.
Supplicaçaõ, que fe o DeCembargador tiver poílo ten· I Et vide fequentem Notam Senatoris Oliveira. Noto.
çaõ no feito, e paífado ao Ceguinte fallecer, que havia procede cpa Lcy ndS rxecufoes defintt1'lfdS em dCfoes drforf4 ,ndS
de paJTar aos mais até fe vence~, [em tornar á CaCa do 11lft/es l1aÕ fi de·vem :tjJignar dei dilts; mdS log,rJ devrfir o e.ípo-
DeCembargador defunto; porem [e Ce achar o feito em liador tifAdo da pape e oeSDulhado refiiwido ti. elllS pel.tfintUlf.t;
J

feu poder, depois do Ceu fal1ecillren to, com tençaõ po-I porque nas r.1fS eXtctlfoes, com., nos procUJõs princip.tes, n.tõ fi
-fia, [em que haja paífado ao Ceguinte ~ h~\lia de dizer g,tl.tYdot a ordlm Judicial, 11Ias.fi mandaf;/,~er tt rrflimifd.o com
de novo oque entrafre no feu lugar; Vide 111 Ord. Ilb.)'1 roda ,t celerid.lde, Ord.fiepr. Ilt. 48. : nem rfia Ordtnafú, 1ue
/;/.6. C~/I.". tl'7' falia Ifcfo1Õ real, 011 pe(1O:tl comprcher.de os illtrrdRos pcpe;:'
(1/1

.rc).. ~il11ita) fe O l\'liniflro ~u[ente for JUiz por COI11- flrios; Halppr. inprinc. btfl/I.de lnterdrfl. 7 efi",pre ot.ffim ~
mlÍfao li EI·Rey ; porque eotao pertence ao Decelllhar-, pr.1ticol!.
go do Paso nomear outro em Ieu lugar; ex Regim. Sen.;t. A d verba: E If Cl1t0t firft entregue .tl) "Vmcedor; nota,
falatin. ~. 96. quàd Judex, qui viitute fent~ntiGe aliquem in poffi fIio-
(d) Vide Ord.lib.I. rit.? Col!.". 11.2. r nem immiGt , funélus fuit Officio fuo, itaut fi ex nova
(e) Vide fLlpll·a verbo Cumpftlr fi nao podem defimbltr- ~aufa lpolietur, ad eumdemJudiccm reílitutio non per-
'{OS, &c. l . tinet; late.Menoch. de Retinmd. I' medo I. ex n. 85" qui
(f) .Vide Texlr, ;n L. Qfli reflitum, 68. cum L.fiq. jf. de r bene declarat, Soloyzan. tom. 2.1ib. 2,. cap. 28. rx n. 107· ,
Rtrvnd ("~ r4.J,JJJi~t. ~. difp.l. n. 25. Et an ad optime Salgado de Rrg· prote[}.p+cdp. {4· ex n.2 I 7" Giurb.
affignationem bLljUS termini citanda (it uxor; negat cal-I conf. 39. eX n. 2 I. & 22., Barbof. in cap. QI/~rt1lti) 26. de
das, C\.1I1~ quo Barbof. JJic n. 3'; [ed contrarium fecurius O.fic., & ~teft. ]udic. de/fl/dt., G arco de Beneftc. p.6. C.1/,.2.
c1[e tel1~l.end.~r~ lib+ cap. 2, I. §. 4.11.4). ~ tJ.14 i .) Gratian. For. cap,. 22,ó.à n.) 6.
~ -... ~ .. (a) PQ-
'" ,,
248 Reperto :0 das'Ordenaçoes do Reyno.
Dez dias, que fe daó ao demandado por eC- do defunto, liv.4. tit. (,.. §')' (e
criptura publica, faó peremptorios, liv.j. DESFAZER, ou mandar
til. 25' (a) ninguem moéda de prat at aque a moé.
Dez dias para appelIar Ce contaó da publka- da feja de fóra do Reyno, fqb pena de
çaó da fentença, ou do tempo, que della degredo, e de perder amét de da fazen..
foiiàbedor o que litiga,liv.) tit.69.§.4·(b) da, liv'. 5. tit. 12. §. 5. (f)
DESERTA he a appellaçaó, quando o Ap- DESHERDAÇAÕ feita em codicillo, naó vaI,
pellante naó appareceo ao tempo, e de- /iv. 4. tit. 86. (g) t

pois delle fe paffáraó tres dias de Côrte, Desherdaçaó do fil~10 fe~ caufa , faz o tefta.
lill. ~' tit. 68, §. 6. (c) mento nu1lo , Ilv. 4. t!t. 82, §. I. (h)
Deferta naó fe diz a appellaçaó em feitos DESHERDAR póde o pay, ou mãy a [eu fi-
crimes, ibid. §. 8. (d) lho por caufa legitima, liz .4.tit. 88. (i) f

DESFALCAR fe deve da doaçaó valiofa feita Desherdar póde o filho a [eu pay, ou mãy
entre marido, e mulher, aquilIo que lu- por ca~lfa jufla, Ih,. 4. tit. 89. (k)
fie para fupplemento das legitimas dos Desberdar póde bum a feu irmaó fem caufa,
herdeiros , quando naó baílal' a terça liv. 4. tit. 90. (I)
DESISTIR

I
(a) Potelt tamen hic terminus prorogari ad inltan. aliqua de quatuordecim cauGs, de quibus in Auth. Ut
tiam Aétoris j V ~la Diflelf~t 14·11. IS'; cretera vid~ verbo -':te1» , de Apprll.ttitln . §. Aliud.,/u.oqfll: '. & in Ord: !ib.4 tit.88. j
Demand.tdo por ejcrrptflr:e publlc,e, &c. unde non dl: hodlc necefIana filIo pro kgllllna conre.
(b) V ide Antone1. de Temp. legal.lih+ C.lp. 2 ~., Fra-\ quenda remedium qurerelre inotficiofi , eum illi compe.
gof (le Reg. Reip. p. I.diJP.24"~ n. S,., Matth. d~ Regim. tat adio dicenJi nu II um telhm.entu~, Carvalho in c"f.
Fefn. Cl1p. n. §. '2o. n. ,2. Et all contra laprum hU1US ter- \ RaYrlaldus, p. 4' cap. ,. n.12", Caldo m Rubr. de Inojjic. rt-
nini fuccurra tur \2al1peri! \' ide VelaCc. de Privi/~!,. p.lf1- ftam.n., 1" Pinheiro d; Te(l."~I·~;fJ") ..{eFl+ '. r. 11.146., &
p(r.p.l.,/fI~f1.p. Et fi ProcuratOr nonappellavn, an §.6.n.2)I., Guerrelr.d,'Drv:{ion./tIJ.2.c.rpr.nrr;.
f! eCLlrratur principali per reflitUtionem in integrul1l; , Si autem caufa exprimatur à patre, tunc teflamen.
F ntanel. d,'ciJI96. 197' 198.& 199. tum non dl: nullulll; Ced agt·t filius querela inofficioíi

I
Ad"erb Ou dotempo,quejoijabedor; explicatSylv. aclillud annullandum: anlulbbiturqlle, II hreres Ilon
~d Ord.!i!I'.-,.til. i• 8. adwbr. artic'4' ~ n.!)., & vide Sabei!. probet eau.ram exl1~I:~~a~io\ljs dfe 'leram; Gom ..M.r.
111 S/mI. §. r crl1ltrJUj , n ; . Varo cap.ll. 11. 10., C YII ,I C. Ctmro)1. 2.98. n. 2., lYl ulm. de
(c) V ide Cabed. p.1. de.c., 6. n.l. , & drc.4 0 , n. 10., & '1 Primogrn.lib.1 .c.IP·9· n I). , Cald. ubiji,pr. d n. ~ ,. Manlic.
a.yrf/.4Z. &.64. ad medo , ,concord'l[ Ord./ib.). t;'. 7?' §+ dr ConfeRr,r. tj/tim. 110ltmt Jib: 4· !ir·fin. ri. ?7" G uerrcir. d.
(d) V Ide G amo de 0;rCI'MfI. pYtfft.l7ld. tjfl<t(f.6. n.l. ln fino , cap I. 17.12 I • , Ord. JJOClllft tlt. §. 2., l\1ohn. de ftlft. IrarJ, 2.
Cofta deS,y!. Vom. ufplicat arm.)t.). n. H" Sylva ad ard'I' (liJt.17) , d /lri77c.
fiu.,.tit.68. §.6. n.J 6. Et nota, quad in caufis criminaJi. (i) Vide latiffime de materia D étores, qui refe.
bus, in quibllS pro parte juftitire non appellatur, po· rllntur in vC:'rb. Cw.!rs , por 1"e °paJI, cri m;(y póde dt'sber.
telt à parte peti infl:rL1lnemum Diei apparitionis; Ca-] dar, &c. Et an r ílit exha-redari filillS, qui rocietatelU
bed. p.}. çll'c'40: mfino , Pego t011l.2. ad Ord./ib-I. til.6. §.I )' c?ntraxit. CU,111 inimico patris 1 vide Harppr. in princ.ln.
tl.6., Sylva tlbrfilpr,n,J7' ,0.
\ ftll. deSoc/el. a If.
(c) 'V ide Reynof. Ohfin/. ~ 6. n. 7, Et eum in hac
I (k) V ide fupra notata verbo Ca"./a l , par que ° filh,
Lege agatur de donationibus à parente fac,1is in vita rua, pódr dtJhfrd"rj'.rl P·1Y, 011 m;ty, &c.
)ntrat qmdl.io, an in tertial1l fint imputanda-? de gua (1) l'vlerlin. de Leg,it.lib. I. tit. 2.qtltfjl.I 3" Harppr.in

I
vide Phreb,dfc. ~ ;., Tbemud. /,.). dec.2 98., M aced dec. 9., §.1:.hn afilem, I. I nfti!. de blOjficioJ. tefiam. ex r7.22. , Micha·
Re) noL d. Obfinu, 6. ; & adde de materia !\lerlin. dr L,· ]01'. de Fratrib.p 2. Cdp.2., Antonel. de Trmpor. legal./ib.2.
~itÍ1fI. lib.2. fh.l. qutfjf.t 8. & 21. , Hermofilh. inL.8. til. 4, ~ap. 95' n. I ~. , BeF1ic~l. queo; omn~na vide p, 2. conc/. 'l:
par t .) glof.I'" • a 71.17. & d;., Aln.eld. de Num. Iffll7l. (ap.20. d 71.16., PI.
(f) Vide Farin~c. i71 Prax. erim~n. qfl:eft.~ 1) ..1 n.~ 7" & \ nheir. d, TLfI·/1/I· dif}+ ~ n. 497' ; ~uerreir. de Di..,iflib+

I
fequentem dec1aratlOnem SenatoTlS OliveIra ad hun §., cap.4., Gam. dec. 102., Barb f. m L.I p. 4. n. lz8.jf. de
Ibi: aindaque a moéda feja de fóra do Heyno; dew-fi S~/f!!. mtttri17l. , Valafe. con.f. 1 7, , Caldo ad L. tlnic. Cad. Ex
tnff1Jc/er ,fi a tal mtéda cornr no Rt)'no, dJfim como as pitf.tCas dtl:él. d(It,nR, p.z. n'44., & "d §. Sorol' , 11 1.1nftit dr 1m}'
á( Ctt/te/l'i; porquefi IMÕ cOn'er nellr, 77110 ww entaõ ttJtr moé. \ cin.f. tef/a11l., l''''lolin. de II/fi. & Jur. Ir.t(}.2. difp.J) 9" Gom.
das, mas fim h'lnS pedaços ,/e metal. J, V.lr. capol I. n. 37.
Et nota, que peJ.a Ley Extravagante de 20. de Ago. lntellige hane Legem, ut procedat, dumll1cdo
fio de 1721. fe dl::terminou o~e nenhuma peiToa de.h· \ frater, prreterito, "e)-.e)(hrered, to frcltre [uo, in{lituat
zeíre Il'oédas, ou meclalhas, nem laminas, ou chapas, perfonam bonefiam, & integrre upillionis & fan;re;
de quulql1er metal, nem e.flatuas, l11arl110res, e CiP-I quia aliils frater comra tefl:amentum fratris, lurpi rer'
P,N, em que .eíl: iveifel1: inrculridas algumas figuras, o~ ~ona in.fl.itUta,qu~l~elam movere potcO:;, ex Text. i71 LI·
tlverem1etrelros Phe11lces , Gregos, Romanos, G OtbI- L Fr.ttYfS 21., L. FI afres 27. Cad dt 1nofftc. "fiam. , Gom.
r cos, e Arabicos ; nem desfizdfe, ou def1:ruiiTe em tO-l/lbi}flPr. d. n. p. 38. & 39., latiílime cum mulüs jurib uS
do, ou parte qualquer cdificio, que molhe fer daque]- Ca.flilh.lib. 2. C:tp.1 9. n. ;., Ord. //17. 4. bocmrt tit. §.I'I &

Ley e{lá na Ord. /iv.). ti!. 12. ColI, I. n.). I


les tempos, debaixo das r~nas defl:a Ordenasaõ; a qual. dicunt fupra citati DD.
Et an Spurius ad hUli., effeétllm dicatur perrona

hl.\'l' datus, & dubia {it exlireredatio, pot~fl:)n codicil. I


(~') Si tamen in tel1amento filius fuerit à Patre ex· turpis, vide ultra relatos á Cardin. de Luca rit.de TI·fiam.
i
dtjcfrrf·60. Gnttian. Fort11fto1/1.{~C.1p'9) 6., Harppr. n §.l.
lis fieri declaratio exhreredationis; Guerreir. de Divij. lnftit. tle 1njllr. n.22~., & fiqq., Guerrer. d Drpif. /rb.4 J,
li!J·s· c.1/11 7· lf • 31., Pillheir.deTeflam.díf}.2;fiFl.IO.§.I. CdP-4-n.17·,Gam.dec.1 .1':' .....
num. ) 81. '\ Q.uid vera de fratribus 'legitimatis ! vide Ar~uC.~
(h) Decidit hrec Lex nullum eife tef1:amentum, in L. QHi in ofdoptionem, 2 ). ff. de Adopfhn.tl. J 4" Caldo ln LoS.
quo filius exha:redatur, Dili à patre in illo exprimatur CflYIlfllYetl', "'1fYb. Sine CIIl"AIOrr, n. ~ 6. .I
r ' (a) Meo llo
r
.Repertorio das Ordenaçoês do ReJ'no.; DE
, ~

249
DE~rSTIR filho da citaçaó, que fez
O quando efl:e lhe naó paga o aluguer ao'
-.l, . a feu pay licença, por evitar a pena, tempo devido, ibid. (f)
'liv.3. i .~. 1. (a) Defpedir póde o Senhorio ao alugador da'
'DESISTIN DO ile accufaçaô de injuria verbal cafa, quando elle a ha mifl:er para viver ,
antes das inquiriçoês, aquelIe a quem in ~ ihid. (g)
juriar algum Fidalgo, Cavalleiro, ou Ef... Defpedir póde o SenhorIo ao alugador da
cudeiro, na5 tem mais lugar a juftiça , cafa, fe elle a quizer renovar, ou o dito
liv. I. tit. 6,. §. )0. alúgador ufar mal della , ihid. (h)
DESPACHO fe deve dar nos feitos com bre- Defpedir deve o Senhorio ao alugador hum
v.idade,liv. lo tit. I. §. 28. mez antes que fe acabe o ari'endamento ,
Defpaêho, primeiro que fe dê em feito do liv. .4. tít. '2). §. I. (i)
Seguro, he elle prefo, liv. 5. tit. J 24.§.2). DESPEJO das calàs he caCo fummario, poíh)
Defpacho, que alguem prometteo haver na que feja de mór quantia, liv. ). tit. ) 0_;
Corte, tem pena, /iv. ). tit. 8J. (b) .. §.jill. (k) .
DETER ilN AÇAÔ do Senado fobre algum fei- DESPENDER moéda falfa, que importa em
to,he Ley naó fómenre para elle,mas para mil reis, tem pena de morte, e de perdi~
os demais femelhantes,"v.~.tit.64 §.2.(C) mento da fazenda, liv. 5. tit. 12. §.}. (I)
DESOBEDIENCIA das pe{foas de qualidade, DESPESA, que alguem fez na coufa arrenda-
que na5 querem dar homenagem, fe ca- da, ou emprefl:ada, fe lhe paga 1 liv. 4-
{liga, liv. 5. tit. 120. §. I. (d) tit. -54. §.I. (m)
"Defobejiencia ao Julgador, o que a comet. Defpefas, que fe fizeraó pór razao dos fi·u..'
te he caftigado , Iiv.5' tit. 129. in princip. tos, fe tiraó quando Ce rdUtuem , liv.4.
DESPEDIR das cafas naô pôde o Senhorio tit. 48. §. 6. (n)
ao feu inquilino, durante o tempo do alu- Defpefas, que a ulãy fez com o filho, da~
guer, /iv. 4. tit. 24- (e) quellas que o pay devia fuzer, as póde re-
Defpedir pôde o Senhorio ao alugador, petir do mefmo pay I /iv. 4. tit. 99· (o)
~

Defpe-
,
(a) Mend. in PrltX:. p.z. lib+ c.tp.6.n.4" Gabr. Per. de r (i) JEgid. in L. Ex hoc jure, p.I. edp.r; num·77· & 78.,.

I
Man. Ree. c.rp.27' n. ~o., Barbor. in L. Ali:t , ~. Ele (J.mter , Cardin. de Luc. tom. 4, tit••-Ie Locat., & ConduR. di/c. 16.
n+, qui intelliguntj dUlTImodà filius defiftat, antequam di' 19· ctlmfiqq., & difc· 40., Sylv. in Commenf;tr. ad htme
Pater citatus veniat ad judicium. §. I).
(b) V ide L. Explic.1n di , Cod. de Accufation., Cortiad.
I (k) Ex hoc infertur, quàd appeHatio ruper expul.
drc.l06. rl.II~., Farinac.irJ Pr.tx. crim. 9f1tf1. I I I . n. 1.97. , fione dOl11orum 'non habet elfeaum fufpeufivum; de

I
Bovadilh. in Polit.lib. ~. cap. 9. Et nota, qu~ ella Ley fó quo vide Pego FOI". cap. I5' n. II 5' f & fiqq., Phreb. p. I.
fc emende nos que negoeêaõ derpachos de grac;a, ou arejl.9 8• , qui ueclarat;n p.1.. Itrrjl.6.
mercê do Princi pe, Pha:b. p. I. Itrrf/ 167" & dec.12 7, n.2l. (I) Merlin. Centttr.2. cap.26., IVlatth. de Re crim;n. con-

cauras decidendas: fi autem proferantur fine pncCentia


I
(c) Sententire Senatus latre coram Rege, in quibus tro)l'46., Calder. dec. 4'. exnttm. 84" Menoch. de Arbitr.
Rex fignulD fuum poruit, Vil1.1 Legis hab~nl ad fimil~s caf.~ r6. n'5 I. •
(m) De materia hujus Legis, vide Glof. in L. Cl)lo.
Regis, tunc per [e rUmptre vim Legis non obtinem, nus, & in L. LflIn (tmdum ,jf. de Vi, &)li amMt.; . ienoch.
nifi in eadem [pede ter aut quater ita Senatus jUdiCar-, de Recllperdnd. remedo I I ••~ n.6., Britt. o1.dmhr. de Locttt.p.z.
fet, Cabed. p. I. dec.2 12. ft princ,!" Partug. d~ J?on.. t. ~.2. §. ~. ex 1Ulm.6'2., lati~me Vala re. de J IIr. e/llpbyt. 1/1..,jl. 2).
Cl1f. lo. n.44·; & tune magls vun confuetudlllls, quam . d n. p., & con;: I 1 I. a n. 10. , Caldo de Empt. c.tp. 27. n.~.,
Legis babebunt, idem Cabed. nl/In. 5" & vide Ph<eb'l Gabr. Per. (Iec;(. 18071.)., Menu. cl Caftr. p. I.li6. J. c.rp.zl.
dee.• I ~. rt+. Vala Cc. con.f. I 88. n. 28. & H" <:rabI'. Per. TI 49. , & p. 2. Lih. ~'. CAp. 2 I. n. 100. Si autem locator pr:.e..
dCC'2.6. TI.8. ? Gal11: dec.26. & dec.I 74. n.1 O. Si t~men fen-I fiet .iura lel1tl1ni rup~r quantitate expen[arum, illafque ,
tenHa Regls ad nltul11 finem fit lata, non faclt Legem deponat, tradetur el res locara; Vala[e. d.q. '2). rJ. 2,.,
ad eaful11_ diverfum ; Gabr. Per. d. dec.'26. 71.8. I BarboC. in L. Divortio, §. fin. ver]. Prax;s, Vaiare. de P.tr-
(d) Nota, quod nobilis condell1natus ad faai prre- tit. cap.6••J.2'" & COrlj. I J I .n.2 I. Et iftud depofitum nun-
fiationem, earcerandus efi; late1Ülea de Ceft. jur. tit. 5.1 quam fit in manibus partis ,t:tJec ei traditur, prretlita eau...
~.8. ex ".9. ti one , ante faaall1 liquidationem ; Cabed. p. I. dec.20 I.,
(~) Vide ~om. 2. 1',1r. Cltp. ~. 71.)., & ibi Aylon.n. T7" f Phreb. p.z. Jref/: ) 6., & vide rupr. verbo Alrtt,;tdor, qlte ft:~
Altlm.de Nulllt. tOIll. 4. rubr.l.p.'2. q.17. n. 19 2 . , AmOne1' deJjJe.fts necrft.mas, &c.
(fI' Temp.ler,al.lib.l. cap. H., Harppr. Í1l princ.lnf/it. de Lo- (n) Valafe. con;: 8~. num. 14. & 18., & de Partition.
C1t. ~ rI.64. CUI/I fiqq., JEgid. ;n L. Ex boc jure, p.l. cap. 9"
1cdP.'29. n. 5. , Barbo[. ir} L. FrtlFlus; à n. I ~. jf. de Sollu. m,t-
~.~.6I., & fiq9'jf. deJl/jI. & Jur., Britt. ;n Cáp. Propter fie- trim., [ub nomine enim fruéh1Um [011111.1 continetur)
YJ!It.1tem, §. V~rHm, .~ nttl~l. S. de Loc./t., Pacian. de Locar. r quod juftis [umptibus deduais [uperefi, M~1in. de !rtf/.
2'1t1}1. 54' eum j('q. J & Jur. tom. I. d (p. 246. '1.1 l' , Carleval de Judlc. p.z. tlt. ~.
lf).v ide [upr~ notat~ verbo Alugador d.1 cafá , 1"e nao J diJP.~ 2. rJ.2., Reynor.Obfirv.) 6. TI. II • , Gabr. Per. dec'47'
1M !',." 4/lIgllcr <tO tempo dn/ido\&c. ; & vide BriLt. .cd rubro de ji,b n.I I., !lego tom. 9' Itd Ord.lib.2. tit. ~ ~. ad Rubr. cap. I S~
Locat. p. I. §.2. n. ~ • 1nmn. 90.
, (g.): " . I
.A1/~g,ador d.c caJa nao pode- (o) Vide late [upra verbo Criafo'to; & vide etiam Va-
r4.firl.tn[t1~odel.t., &c. \ laCe. co11/. 92.'''7' &' 8., ubi dieit palre matre n repetere
.,r (h) V ide Cupra notata verbo Alugador pôde fir lançádo alimenta prrellita cum moderamine; [ed non poífe re 4

JilCitf.t, . ono ' err.· r, &c. petere ea) qu<t materno affedu el"Ogaverit.
0/11. I. li. ,(a) Molin.

)
[
'.
~

,. . r ,.

,
2) O Répertori I dflS Ordenaçoés do Reyno. DE
Defpefas feitas pela rnãy com o filho, naú De[pe[as [e compenfaó com
fendo Tut~ra ou Curadora 7 [em prote- tit. 48. §. 6 - e 7. (f)
fiaçaó de as repetir, fe entendem fel' á rua Defpefas nos bens foreiros
cufla, e naú do filho; [alvo [e o filho for baõ de partir entre mari
muito rico, e a rnãy pobre, e a defpefã liv. 4. th. 97. §. 24. (g) .
grande, liv. 4. tit. 99. §.6. Ca) Defpefas feitas na cura do efcravo, que Ce
Defpefas feitas pelo Tutor ou Curador por enjeita, paga o vendedor, liv. 4· tit. 7.
mandado do Juiz nos bens do Orfaõ, as §. 6. (h)
efcreve no Inventario o EíCriva6 dos Or.. DESPRfzANDO alguem o mandado· do JuI.
faõs, tive 1. tit. 89. §.. 7. gador, he caA:igado , liv. j. tit. 12 9. in
De(pefas, qne o filho faz para aprender em prrncip.
EfcoIa, ou Eíludo , ou outro qualquer Defpre.zando algnma peífoa o requerimento,
nleíler , naó vem á collaçaõ , !iv.4. th. 97.. que lhe he feito por parte da J ufiiça, he
§. 7. (b) • " "afperamente cafiigado ,liv. ,. tit. 78 . §.6.
Defpefas nao pódem fazer os Vereadores il1jin.
das rendas do Concelho, [enaó nas coufas DEVASSA Ce tira dos que fazem carcere pri..
declaradas D.as Ordenaçoés , ou Provi- vado, tendo delle alguma informaçaó,
foés, liv. I.tit. 66. §. ». (c) /iv. ).tit. 95. §. 5. Ci)
Defpefas , que fi zem os teHamenteiros ,que pevaiTa fe tira dos que pa{faó gado, liv. 5~
naó paífaõ da valia de dOl1s marcos de pra- tit. I I 5. §. 25. (k)
ta, [e provaó fó pelo [eu juramento, Devaífa fe ha de •cabar de tirar dentro em
liv. 1. tit. 62. §. 2 I. (d) trinta dias, e começar dentro em dous
Defpefas necelfarias , ou prqveitofas ,fazen- dias, do dia que o deliél:o foi comettido,
do·as o mefJ o que recebeo a COUf.1 em· /iv. I. tit. 65. §. ~ Ia (1)
prefiada ,ou alugada, póde reter a coufa, Devailas de ferimentos pódem cometter os
até que. lhe (ej õ pagas as aitas defpdàs, Corregedores da Côrte aos Enqueredo-
fil/. 4. tit. 54, §. I. Ce) res, T/7;', J. tit. 7. §. 2.5. injin. Cm)
Devaífas
(a) Molin. de Jafi· & l,ir. rliJP.2 H· n'7" & difl. ~ )4.1 Tefl.tm.,
dI:. 6., B~rho[. in~. 1. P'4' n~I!I. 148. in fin. jf. ~e Soltlt, m.e·
(g) Carvalh. I·n edp., Rdyndldl/s, P.4. Cdp. n. 196. de
Valarc: de Partit. cap. 26.711/111. 17. 18. , Molin. &
I.

tr.nn. , late Guerrelr. de Dat. l,/tor., & Curat./J/J.5· o.1p. I 6. de Jl/fI. & jm·. d;(p. 476. num.
1., Cald.as de Empt. Ctlp. 27-
d 7111111. 22. 1 nUIII. j Pinheiro de Empbyt. diJP· 5, num. 174· & 175·
5"
(b) Vide rupra nomta verbo CoIl4(do, ql/arulojeji'{er,. Q.uid autem in meliarationibus ab altero conjuge ante
V1.10 tra'{em a dia os filho! o que o pay, ou may Ibes derem pdYa
aprender, &c.; & verbo ConferIr n.10 d~1Je ofilbo oque g,afl011
m~~,~
I matrimonium faétis, an communicentur ! vide fupra
notata verbo Bemfi il1Jr~.fS drve pagl1.Y o'lOme"do 110 prd'{o ;, III/I'
~,~
(c) Concordat Ord.lib.J. tit.62. §'72., & fiqfj. Et an! (h) Explicar Sylv. ir] Comment. dd !Junc §. n. 8. ex Text.

"Ide 1 loftaz. de Cml pltS, /Ib. 7. cap. I r. ex 71.28. I


I?ecuriones aliquid e~pen?ere po!ftnt iIi cleemorynis: I in~. Itemfifiyw', ~o. §. Q;lotS eXfenfis, jf. de .lEdi~it.ed,[J.
(I) Concordat Ord.M. '. Ilt. 6S. §. ) I., Lelt. de]I//,•
. {d). V ide.Malrard. rlt ~r.obdt. cone!: ?09. n. J. Et.~ota, LTlfit. tt'aé!.). q. 3. n'?7' ; & de hac criminc vide fupra no-
quod ln parvIs, & verofill1lUbus partltls debet ílan lura- tata verbo Carcereprl'd,tdo.
menta Teflamentarii ; Mend. in Prdx.p.2.lib. 1 .C({P.2.~.91.,
Surdo dL'<". 55, n. J., & de prena perjurii adverfüs eos, cp. n.27.
I
(k) Concordat Ord.lib.l.tit.ó 5.§. ó7- , Leit. deInql/i{lt.

Phreb.de~:69.irJjin.· _. ,
I
(1) VideLeit.de]1!r.LTlpt.traR•. ,.q.,.n.lo., Ribe:r.
(e) "\ Ide Barbar. Voto T2~.n., 26.,Gratlan.Foi'.dec.22 50> Relar· l' n 8 J., Mend. a CaLho p.2./,b.s. cap., .11.1. , Bma'
Cyriac. Contro11. dIa. , G u[mall .. d~ Eviét.q. 20., Aquil. ad dilb. in Politic. lib. ). cap. 1. n. 170" quod tal11en 110\1 pro'

Oleam ele Cell. if(i". ti:. 4. fj' 7, f Gabr. Per. dec. 47, n. I h
I
Roxas, p.I .cap.7' n.r 07 , & P·). cúp.6 .11.4- ~. , G alI. de Fmét. cedit ín Civitate Lisbonenft, ubi potefr J udex intra a~l.
di(p.I!·1l·19·, P.cion.rleLocat.c:tf·)4·§·~·n·S7·, &'fiq'l" num inquirere, Phreb.p.2.arefl.15 8.,dequovideLelt.
d. q. 5. ?J. )., & Ribeill\ d. n. 8 ~.; & de materia vide [e·
Phreb. p.2. areft. ) 6., Portug. de Donát. p.'};. C4p.22. à12.8)., quentem Notam Senatoris Tavares ad hanc Legem.
Peg. For. cap. 9. 11. 88., & tOIll. I. ad Ord. li6. I. ttd procem.\llid.e P/},eb. arefl. 158. , Leit. de j ar. Ln/h. traB., '1.5' per I •.'

c-Ip.S.11.20. I
glo.f.4)' ex n. I o I., ubi latiíEme G uerreii·. de Di-vifio11. nó.). ,ehi rifolvil rlebere],,/icem irJ1t/irere ai.1i11 trtlnjàflo tempor
hotc Leg,e prte/itJilo ; fid c~ntr:l.rillm tmet julills Clar. ilJ §.
(f) Vide Ord./ir.,. ,. tit. 86. §. ~., Pego tom. 1. tlll Ord. q.) I. ,,. 'j., I/bi Baj.1rd. 11. 1 J., & Pcg. h"1c; & pro hote.•
lib.l. in P'':Ocel~. ~/if.4-'. n. 167' & 168. , G abro Per. elec. 47,( n,iomjul. a/r. cle:re~it Senat~/s Srtpplic. m~ 110n cle~ere inql/1rue
11 6., Bnu. 171 Rubr. de Locat. p.z. §. )' d 111//11.6,. ,Rcynor. de 11/.tllit1n demmtlatlone fl/ytl, prop?fita a Francifio de Fo I
Obfirv. 5 6- n. I 5" Leotard. cle U}ia. qUtf!fl.q. ,t n. r 2. , cO·1 Dtminba contY.1 Emmál11le!em [:1rm:to, 1t/ia diceIJatt/i" COI/ll
",as V.1r. I;b. I. c.'p. 8. num. 4' per to I. , VaIare. de Juro Em .fiw) anno 169)" &' td/is demmti,l.,tio fi~it rjJropojita ariTJO 16J/·
pbYf.qU<tO. 25 •. 17. 2-6., & conf. 8,. ~ n. 20., Gali!l. du. ) roo Scribtt feIro da Cmlh.l, d(t PI:tntt. t
1111m.,7" Caldo de Empr. c.11', 27. n1l11l. 4" Barbor.;n L. Di-I (m) Naõ [c obferva lOje efia difi 0fi~aõ, por ~
1,l{)rfIO , §'fi~·t.f ..11l·58.Jf.deSolut.lIIatrim.,lateAltil11ar os Corregedores daC' n" f" d ·f[;c:,.d~
de Nrtllit. cOTltr.tFi. t01/l. 7'QIM[f. 45.d 1lum. 258., & vide rU-1 que peJo novo Regimento dos Bairros, que citá III
pra notata verbo C01lJPI:T'.f<tftlQ de bemfritol(lts com OI jrHéios Or~. Ii.". I. tit: 49. Coll. • 7J. I. t 2., ficou pert nce
fi l'ecf!Je~ efra expedisao aos Cor 'eg ~s do Gairr . .
• r r (a) Vide
~j
'. )

.., ,
.,

(a) Vidé Me tt. à Caílr. p.I.fiú. I. cap.9;, & ~.p.l;{,. ~.\ roga a dita Ordenaça5, como por fer feita antes da
·c~p. ~' 71.1., Pha:b: dec.1 o. à princip., concordat Ord.lib.l. ~ompi.laçaó das Ordenasoés; eujo Aífento efiá na Ord.
tft. 65' §. 3 ~' , & tlf.8 6. §. ~' lrl1.l. tlt.6 'í. Coll. ').11.2., e o refere Cofi. de Sty/. Dom. Sup-
(b) Concordat Ord. fiú.l. tit.24'§' H" & tiM'7' §.6.! plico pag.r 'í I.
Er nota, que pela Extravag. de )' de Outubro de 16'H. (g) Et de hac culpa jubet Lex, quàd inquíratur ÍIl
I
fe determinou q~le , tan to gue chegaífem á CaCa da Sup- reúdencia, Ord. li-v. I .tit.6 o. §. 17· Ex !lorgue oritur gua:-

I
plicasa6, ou Relasaó do Porta deva{fas t'le caCos de (lio, an J udiees teneantur ex negligenti:l ir: Cyndieatu?
mortes, os ECcrivaés as fize{fe01 logo coneluCas aos Tu diílingue inter levem, & latam, dologue proxi-
Corregedores do Crime da Côrte com pena de perdi- l11am, ut in primo ca[u non teneantar, fecundo verà
mento dos Officios.; vide in Ord./i/;.I. tit. 6) . Col/.I. n. '). .fie; J uI. Ciar. Í7: • fin. q. p.l1er[.]temJtldex, Bovadilh. in-
(c) V ide Leit. de lnqllifit. q.~. p. q 2., & de variis pro-I Po/itic./ib'5· Cdp... n.I 4 3. , MaCcard. de Prob.ú. conel.1 088.,
l1ibitionibus cirea has fc1opetas, [eu fiftulas ferreas, Mafl:rilh. de Ma.(fi'·dt.lib.6.c.tp.IO.n'43·, & jeqq., late Ber-
vide plures L~ges Extravag., qua: fuDt in Ord.lib.
1it.80.Coll.I.n.2., & . ( f 1 1 · ·
)'1 tono de Neg/i,~. p.z. cap.Z2. pe)' tot.
(11) Adverb.Pehtt, videOrd.lib.~.tit'71., &inter-
(dl Leit. de jftr. Lrifit.tr.ca.. 3'1.2.71.36.; & de hae pce- premtur tanquam fUl·tum in fenfu Ord.lib. I. tit·77· §'7 '1
na illicitre converCationis cum MoniaJibus , vide Leges J & lib.). fit·71. §.I. in fir/.
Extra\'agantes expeditas anno 16o 3. , & anno I () )., & Ad verbo TeTlJQr, vide V dare.de Jt#dic.ptrfeFl.rtlbr. r'.'
anno 1671 , quas invenies in Ord./ib.). tit.1 5, Coll. f ,'1.1., ttnnot.ttnic.n·4' ,&fiqq. Ad verbo Amor, odio , vicie VelaCe..
&' fi11" & eas refert Pego fld Ord.lib.l.tít.'65· §'3 r.11.1 ro., 1.fIlPr. mbr.l r. annot.2.d 71'5" & mbr.14' anno·.8. r/.U.
i I r.& J f 2. Et de materia vide Delben.de Immlmit.Eccle.f. Ad verbo Ne ulige1Jtitt, nota, quod de boe erim ine
cItP.I9. dubil.7 0 •
I
, p o t e a inquiri in reGdentia, ut [upra proxime notarum
Et an poflit EpiCcopus pcenam excommunicationis manet, & prreter ibi citatos vide Calder. dec. 97, ubi ex-
hnponere contra Seculares accedentes ad Monaaeria pendit, quando Judex teneatur de negligentia jn expe-
Monialiul11! vide Gratian. FOI'.aap'39 ~.n.2 y., Bovadilh.\ diendis caufis; & late de negligentia Judieum, & qU'Il1-
in Poli~ic./ib. 2. c.tp. 17. n. )0., Augufl:. Barbof. de Poteft. do puniamr, idem Calder. dec'94' cumfiqfj., plene etiam

nlllll. J 3- I
Ef'iJC9p. p. J. alleg. 102. n. 7 I., Sabel!. in Sllm. §. EpiJi:optlS, Vela rc. de Judic. perfeEJ. rubr.l ,. annot. I. ~ n.1S •
(i) Nota, que per bum Decreto de 22. de Septem-,
(e) Notd, que nem ° Defimbttr,e,o do Pttço pôde rnand.tr ti· bro de 1649. determinou Sua Magefiade, que os M iui-
I
Tdrdevltl!tnosc.t!os, qlleoril?,inalme.nfe n.tojão dl:d~lIafSd; e firos deJuftisa, a quem [e bometteífem diligencia~
firJ ti de-V:lfla nlllltt, fi d Prollijàõ naofor {irm.-td.t pel..t 1I1.tÕ particulares para prencierem alguns malfeitores facino"
I
Rea/. Ita fl/it jlidicatil11J; ut notat ~lc Senator Themudo. Et roCos em termo limitado;, fe naó derem feitas as pri-
hoc fL\l1datur in qUéldalJ-1 Epifl:üla Regis, quam refert foés no meCmo termo, fieariaó inhabeis para ferem
P~r. de M.m. Reg./!b. I. iiI pril1c. p. 1 ~., & vide Leit. de Ir)- I mais admitti'dos ao [erviço; habes hoe DecretLlm íl1'
qui/ii. q.~. n. I S4., Valenzuel C011;: ,o., Fermolln. in CdP.1 Ord. lib.).tit.l 19. Coll.2. n.l.

I
Qtllt/iter I de dCCII/at'1' 4, à 1'1. 8. , Mend. in Pr.tx. p.2./ib. 5. (k) Vide Covas in Re/1u/. PeCCdftlm, p.z. §. t .11.1. & 2.,
cap.). n. h 1mf. Nono; & vide fupra verbo Defembargador concorciat Ord./iIJ. I. tit. 6ô. §·9· , & IiI,. 5, tifo 71., Pha:b..
do PdfO dl Provij:tõ p.tra tirltr dt:1I.1fi.íS , &c. dt:c. II o. per tot. ; ThemucLtom.;. Deci.f, in PY9f:8I11.n.ó., Ve-
(f) Nota, que pela Extr.avag. de 2~. de JUU10 lafc. de Jild. perf. rubro 9. I1nnot.2., Pego ad Ord.lib.J .tit. 65'
de 1602. ( que efl:ú na novi7 Ord./iv.l. tÍf.6 S. Cofl.z .11,7" ~ glo.f. 45 . 11. 4, , & gJo.f.47' n. I.
e nas antigas no ~m do ~v'5')' parece gue fe achava de- (I) Ex hac Lege infertur, quod pro jufl:o pI'etio fia-
t
rog~?a dta Ord~nasaó ,1)=111 quanto deter,mina que os tirr~ Colutlõ> pof1~l1t cap~re res) [eu \'i0- ualia .fibi necer..
~ollegedores ti rem devaífa defl:es Offielaes; de quo fana j & boe etlam collJgieur ex Ord. M. I. tlt. 60. §. 9. ;
~lde ~)~b'..l?Lalft. I 1j" L-;it. de Jltr. Lrllit. fraFl. ~' q. a. quod tamen efi prohibitum Magnatibus, Domini Cque
ll.nt7m. 6. :i>o~a'fielit6d te na Relasaú, que fe de-I Terrarum, ex Ord.lib. 2. tit. 50" ut [urra n tavimus
via obfe~'var o diCpofio na Ordenasaú, rem embar- verbo A/mlltácé mór, 011 olltrás Juftif-ts , [.JrJõ rlfr os m.mti-
,-; go da , Ley Extrav' • atlim porque el1a naó de- mentos aOS Senl7orfs, &c.
orn. • 'I li 2 (a) Vide
t


.- r

2)2 Repertorzo dfS Ordenaçoes do Reyno. DE


Devaífa fe tira fe deu fobrefiançaalguns pre- deixou de dar os Infirumento ,que felh
[os por teitos crimes, liv.l.tit.65'§.46.'(a) pedem., contra osJuiz S 11 pe{foas
Deva{[a fe tira, fe defpacholl alguns feitos derofas, ou [e levou m d ixa ., i~ la~
crimes fem appellar por parte daJufii~a, §, 55, e ;6. (i)
ibid. §. 47. (b) Devaífa fe tira do TabaIliao, e teve parte
DevatTa fe tira, fe dormia com ,alguma mu- com alguma mulher, 'que tiveífe dem n-
lher, que perante elle requerelfe., ibid. da perante elle, lh,. I. tit. 65- §. 57. (k
§. 48. (c) Devalfa fe tira do Taballiaó, fê levou gei.
Devaí[a fe tira, fobre [e tirou inquiriçaó fo- ras ., ""ou outras ferventias de graça por rer.
bre os Juizes, que ante elIe faraó, e ,ou- peito de feu Officio, ibid. §. 58. (I)
tros Officiaes., ibid. §. 49. (d) Devaífa fe tira do Taballiaõ , fe defcubrio o
Deva{[a fe tira, fobre fe os Alcaides., e lV(ei- fegredo daJuHiça., ou denegou as cul~
rinhos recebéraâ dádivas., ou pedidos, pas, que tinha, aoJuiz., ibid. §.59, (m)
ibid. §. 50. (e) " A Deva{fa [e tira do Taballiaõ., fe defcubrio
Devalfa fe tira dos Alcaides, e Meirinhos, o que te continha nas inquiriçoés antes de
[e foltáraõ , ou prendêraó [em mandado., ferem abertas, e publicadas, ihiá. §. 60.
ihid. §. 5 I. (f) Deva{fa [e tira d<? Taballiaõ., [e fez alguma
Deva{fa [e tira do Alcaide, e l\1:eirinhos ., fe falfidade em e(criptura, ou inquiriçoés, ou.
prendêraõ com diligencia., ou cleixáraõ de r. em qualquer aéto., ou algum outro' erro
prender por peitas, ou os avifáraõ para em feu Officio, ou [e dá menos da quarta
naõ os prender., ibid. §. 52. parte ao que lhe efcreve., ibid. §. 61. (11)
.Devaífa [e tira do Alcaide, fe deixou trazer Devaffi, fe tira dos V éreadores , Juizes dos
armas defeCas, e fe por Ufa recebeo algl1- Orfaõs, Efcrivaes ,Juizes das Sifas, Pro-
ma peita, ibid. §. 53. (g) curadores, Almoxarifes., Recebedores,
pevaí{a fe tira do Alcaide, íe levou algum Almotaceis, Alcaides das Saccas, eJuiz
intere{fe por prender o malfeitor, ou do. dos Refiduos, ibid. §. 6 I. (o)
prelo pelo levar á audiencia, ibid. §. 54.(b) Devalfa fe tira, fe alguns vendêraõ , com~
DevalTa fe tira do Taballiaõ, [e guardou o práraú , ou apenháraó couras das Igrejas,
. Regimento, e Ce deu [em demora, ou ibid. §. 6}. (p) ,
Devaífa
(a) Vide Ord, lib.,. tit. 133,; hoc enim etial11 vice-I i110rum continuationem, & ad alia infervienda, per Leg.
Regi ell: prohibítum , Pbreb. ".2. areft. I) ~. , quod proce- Extra vago prolDulgatam die F' M artíi 1742. '§.I 2. , qUíe
dii, etiamfi innocentia carcerati ex aé!ibus demonare-
tur, Pbreb'llbifipr. 'Ver}. Seia; etiam. Si tamen deliaum Iea in Ord.lib.l.tit.r. ColI.r. n.I.§.tz.
(h) Concordat Ord. lib.I. tit·7S' §.z6. Et nota, gubd
]lOn fit l),ultul11 grave, vel Reus fit infirmus, ejufque non foJum graviter delinguit A pparitor ca11LUram Rei
'

I
falus periclitetur, poteíl: fub fidejufforibus relaxari, , pro aliquo intereife fadendo, fed multo graviüs delin-
CondoI. ReJo/. crim. 5' wrb. e.-tptu~a, n. I., Sal~ad. de Reg. qui: Reum ê c~u·c.eribus relax~ndo PI:O con fequend~ pe.
proteR. p.z. C.ip+ d n. 99. , Mend. lU Prttx. p. z.l,b. )' cap. ,. eun la, [eu alto mtereíT'e fibl prOllllíT'o r ex Ord. lib, I,
,./. 32 • Sed limita hane Legem in condué!oribus v.eaiga"I tit.p. §.7'
Hum Regis, qui poífunt [ub fidejulforibus relaxari in (i) Ad verbo Se guardou" Regimento, vide Ord.lib.~,

I
terminis Ord. li,&. 2. tlt. b~. §. S.; & mi fidejuffores ear- tit. 7z. Ad verbo Eje tleufim demora os Inftrtl/llentos, vide
ceratorUl11 manent eadem obligatione adlhiai" ficut Ord. lib.I. fit,So. §.I I.
ç.ol:1Il1entarienfes feu cuaodes carcerum 1 Hering. de ,(k) Vi?e Ord.lib.). tit.20., !Egid. de JI~r. IJolleft.tJ. ,r.
f<uhJ'lj. C.tp.1 O. "/.4 20 • & 42 I. tlC. '2., GlUrb. C01/r. 37.' G uaZ1l1. de Defin.f. Reor. de!, 6.
(b) V ide Ol~d. IIb• .5. tt't. IZ2., ubi in ~.:, o.) imponi-I cap.~. n. ~ 8., J. ~1. ~Iar. in §. Fomiwio , n. 17" & dicit .B~.
r
lantes ill criminalibus. I
tm pama ad vereus udlces pro parte Jualtlre no.n appel. vadllh.1I1 PolttlC. Ilb. 2. Coip. 17. n. 60., quod fi Officla IS
juaitiredo]o[e inquirat mulierem, vel ex alio pertexu
(c) Vide Ord./ib. ,. tit. 00.; & [upra notata verb, ejns uomum ingrediaq-:r, ut eam folicitet, eXCOIllIUU,

I
D~r.-mb.tre"d~r, qfle clO/'l1Jf com nllllber,1ue perdonfe eUe req"er,&c. nicationem incurrit.
(d) V ide Le it. d~ lnql,ijition. q. 2. n.6. (1) Concordat Ord. hqc t,·t. §. 43.
(~) Quid. fi iai~et ~fficiale~ G.nt ex iis, qui fynái- . im) Vide Bovallilh.lib. S. Cllp.). n. 19. & 3I.; & vi c
.

cal"! folent! VIde late Lel~. ele InqFI~(iI'Oll. ,/.2. ex n.).


(f) De hoc crill1!ne vide Mcn~. in Prd.':. p, I .Iib. ': I II1tra notallda verbo Segredo.
(11~ ~ V ide Ord. lib. ). tit. ) 3,; & infra notanda vc b.
c.tp. r. n.l1. , coa. de Styl. Dom. SflppllC. annot. J 9. n. 3. ,. qUI Efirrv(/.O, 1F1efA'{ .tI/tofrtlfo, &c. .
ex O~·d.Ii/).I- ti/.75 .§.IO. re[o!vunt non poífe ApP~rit?-1 ,(o) . Yide [upr~ notata verbo Dt"PaJldfi tir" pt/os JIII !
res ul1quem capere abCque mandato. Sed hoc Itmlta Jn dos 0!lZCIItU de JI/J/'(" , &c. ~ .
flagranti delic10; qtlia tunC' ad capiendum non ea ne- ~
I (p) De hoc cri mine vide Qrd.lib. Z. tit.24., Aug /l;;
eífe .1 udicis mandat~m, u~ declarat Ord. d.,§. 10. , de Barbof.j~ L. S,trlciml/s, I 7· n.,., &f;.fi:'17' CoN. ele S<tcrojEccl!J.,
quo VIde Moraes ele ExecFlt. hfJoJ. cdp.4' §.2. n. I 4,; & no- A\'Ouc. tn L. J. n. JS' ff.de Rer. DI"'QF(ion., Pbreb.dec.S,n
tata rupr. verbo -A/caie/e nao pMe prrncler rJáO bawnrlo qFleré/~, I Gabr. Per. de M"n. Reg. c.t~.2 • n. o., ia rei fac;rre,
fjem mantl.1do do JFli~. religiofre nullull1 dI: COI lur , . x• . [,t'l
. (g) Et. pro~ter hoc crimen perdunt Offiç,ia, fi fue-I titm,jf. de Rer. divi{ton., (;;; in §.s4Cr.r 1nftit. toei. tif., A,r? c·
rl11t ,propneta1'll; & ii ea in[erviant) inhabilitantur:ld "bi }ilpr. n.I 4, J Harppr. 'fI §. Nl fiNS, InJ!it. ,Ir f. tlIM
, ,1 1
) ,
, . ~

Repertorio das Ordenaçoés do Reyno~ DE 2'"


Jev.a{fa tir~ o !Jiz Or?inario, fe alguns aga- Devaffà fe tira) do damno em horta, ou pO'"
- . [alháraô FIjjras fem licença d'EI-Rey, mar, a requerimento da parte, e á rua
I' ·/~v. I. tit,65' §~64. (a) cuíla, até oito teílemunhas, liv.l. tit.65•
. Deva{fa refi tira, [e alguem caçou com §.72. (g)
boy perdizes nos lugares defefos, ibid. Devaífa fe tira em cada hum anno dos que
§. 65. (b) daó tabolagem de jogo em rua cara, iiv. 5.
Devaífa tira oJuiz dos Alcaides móres, e tit. 82. §. 4. (h)
[eus Tenentes, e Commendadores das Devaífa fe tira em cada hum anno dos ince""
Ordens, fe trazem gado nos lugares de fios, tiv. 5. tit. Ii. §.). (i)
ruas Alcaidadas, ou Commendas, ibid. DevaíT:1 fe tira em cada hum anIlO dos que
§. 66. (c) blasfemaó, liv. 5. tit. 2. §. 3.. (k)
Devaí1â fe tira dos que levao gado para fóra Devaífa tira o Juiz das a(fuadas, poRo que
do Reyno, derde Junho até o fim de lhe naó fej~ requerido pelas partes, liv. 5•
. Agollo de cada anno, ibid. §. 67. (d) " tit. 45. §. }. (1)
Devaífa tira o Juiz do Crime de Liíboa em Devaífa Ce tira d.os que compraó paó para re..
cada bum anno, e a entrega ao Correge- vender, /iv. 5. tit. 76. §.fO. (01)
dor do Crime da Côrte, ibid. §. 68. Devaífa fe tira dos que compraó azeite;
Deva(fa, que o Juiz tira fobre os Juizes do e vinho para revender, liv.). tit.77.
anno paífado, e outros Officiaes, a en- I' §. 2. (n) .
via aos Corregedores das Comarcas den- Devaífas, que Ce tira oparticularmente, f.1Õ
tro de hum mez , ibid. §. 71. á cuRa dos culpados, fiv. I. tit. 65· §.33"
Devaffa géral tira cada Taballiaó por dHlri- e )4. (o)
buiçaõ , e naó leva nada por ena, fómen- Deva{fa fe tira dos que Ievaó ouro, ou prata
te dos culpados, ibid. §. 73. para fóra do Reyno, liv.5. tit. I). §.6.(p)-
Deva{fa tira o Juiz dos que cortaó foverei- Deva(fa fe tira dos que atiraõ com pelouros
1'os, carvalhos, azinho, machieiro para mais pequenos que a medida da rua efpin-
fazer carvao nos lugares defefos", /iv. 5. garda, !iv. 5. tit. 8 o. §. 15. (q)
tit. 75. §. L (e) DevaUa fe tifa dos que caçaô , ou pefcaõ em
Devaífa fe tira dos que pUlerao fogo, liv. ). lugares e tempos deferos, tiv. 5. tit. g 8.
tit. 86. §. 3. e 4. (f) §. 13.
Devaífas

impoGtre ampliata: fuerunt per Extravag., gure efi in dr


I
(a) V ide Ord.liIJ.) .tit.I). §. ~:, & 'preme ab il1a Lege in hac difpoGtione, affirmative tenet idem Cortiad.n.90;
(i) V ide Leit. de Inqlli{if. q. 2. n.18. & 19. ; & de hoc
, Ol'd. Colt. I. n.l.
(b) Rxplícat Leit. de Ing/lilit. q. 2. r: n. I J., confonat Icri mine vide furra notata verbo Crime de incrfJo, &c.
(k) Explica cum Leit. de J,Jtjuifition. (p. ~ n. 20., ubi,
Ord. lib.~. tit.g8. in prine.; & vide Leg. Extravag., guam quàd fi blafphemia fit hrereücalis, cognitio pertinet ad
habes in Ord. d. tit. 88. ColI. I. n.2. , Inqui{itores: de quo vide fupra notata verbo Blttsfemi.t ,
'11
(c) Vide Ord.lib.). tif,S7. §.z., Portug.de D01fát' J'P & verbo Bl,rsfemo.
e.tp·9. ~ n'7 9. Et nota, que por Ley Extravagante publi- (I) Nota, quod, ut con venticulum {it cafus Ingui·

I
cada a 26. de Marc;o de r 6 q. fe prohibe trazerem htionis, opartet, quud à principio traetetur, & con-
gado, que naó feja de lavoura, aos Taballiaés, Juizes, gregentur homine·s ad aliquod malum filC-iendum , e:'C
e Efcrivaés dos Orfaõs, Meirinhos, Alcaides, ECcri. Farinac. inPráx.crimin. 9'.11 J. inlpeél.4·,I. 144., (7 e9n;:66.
vaés das Camaras, e All11otaceria, e aos que fervirel11 ~
I n., )., MuCcard. de Prob./t. cone!. 45 1.1]. 5., Augul1. Dar-
por mais de hum anno os ditos OfEcios, com pena de bof. in CJtftig,at. ad Ord.lib'5 .fit.4)' n. 4 2 • T Leit. de lnqflijit.

I
I

rufpenfaó delles , e de dous annos para A frica, excepto q.3. n. 14), & 144.: & vide de materia feditionum Cor-
?s V érea~ores., e JUizes Ordinarios. Bane Legem vide tiad. tom.2.decij: r 04" Mattl:. de Re crimin. Contrn.17·~ n.6.
10 Ord. !J1J.). tft.87' Co/l.I. 11. 3. & 8., & it n.29 ..1.djin., & (.ontro'll.24· n.I4.. & I)." &" C011-

(e) Ampliou.fe el1a Ordenaçaõ ás Arvores, que fe I


(d) V ide fupr. verbo Devá(SafitiYit dos que po1(itto g,aclo. trovo ') 4, , & f upra notata ve?b. .A(5t1ad.t, t;tc.

mandiraõ plantar nos PaLles de Salvaterra, por huma p,crit revender.


(m) Vide fupra notata in verbo Comjffdr na 'Ofi pMe pa'ú

Extravag., que el1á na Ord.li".s.rit'7) .Co/f.r. n.r.


(f) Vide rupra notata verbo Crime de pôr fogo, &c. I (n) Vide fupra verbo Comprdr ntt'ófi pMe.:pi"ho, &c.
(o) Et etiam expenfas vroceíflls folvunt, qU:lmvis
(g) Vide [upr.verb.Damno feito em borta, Of/pomar, &c. à crimine abfolvanrur per fentenriam, ex Ord. H". )'
1
(h) Concordat Ord. lib. I· tit. 4 J. in pr;nc. Et nota, tit.67. §. ,tlt., & ad m ateriam vide Themlld. drc. 17 6.
quod i~i, qui ludum in domo retinent, majus deliétum (p) Vide fupra notata verbo .Ajfldajê alg,uem á tI~ p.tr.,
C0t;Jlnlttunt, quàm luCore~ & pejores rUl1t ip{is alea-11eVáY ouro, prdta, 0" din!Je1'ro, &c. I
tonbus, llt multi~ lauda~~ dicit Cortiad. tom.4. dtc.z6z. ., (q) Pela Ley Extravagante de 2 J. de Fevereiro

I
~. 86.; .& de eorum p~ni~lwide laudatos ab eo n.SS.; & de 162 4. CC' manda devaífar cada [eis mezes pel s Cor-
~n plun~.us Regnis, & Provinciis effe condita fiatuta regedores, dos que atiraú com muni<;aó, ou a vend m l
ub ;a.n . 01 t.. 'eti Ites domi 1ud um, dieit ou a fazem, au as formas para eUa' e fe lhes mandaó
I
Menocll. e"Ar I • Ctt .; 99. n,J 7" Farinac. in Pr.~x. crim. dar as penas declaradas nefl:a Ordenusaõ, cuja obfer-
,.I07.~.I p. & 149.) idem Cortiad.d. dee.262.n.89. Et vaneia fe recommenda pontuah.neme. Efia Ley el1:
~n multe:.;. enel es dOI S udorum comprehend~U1tur.J na Ord./i.,.s .tit.88. CD/!. I. n.2.
(a) Nota,



f r
,.
.,4 Repertorio dps Ordenaçáes do Reyno. DE
DevalflS géraes [aô á cufia dos culpados, caides das Saccas, e [eus.
/iv. I. tit.65' §. 7~' (a) §. 34. Ce)
Devaífas de morte, que os Juizes mandao á Deva{fa tira o Corregedor da
Côrte, fe daõ ao Diflribuidor; o qual os Paífadores, e dos que tiraõ ouro, e
[em as abrir, as difiribue a cada hum dos prata, e dos que compraô paõ para re.
Efcrivaés do Crime da Côrte, liv. I. vender, ou o atraveífaó , ibid. §. 35. (f)
tit. 24. §. 35. DEVEDOR, que impetrou graça, e efpa..
Devaífa géral, que osJuizes das Cidades, e ço contra alguns feus crédores , ufará deI.
Villas fazem [obre osJ uizes ,que ante el- la cOntra fi em as dividas, que elles lhe fi

les fora6, fe acabaô até trinta dias, e fe deverem, tiv. 3. tit. ) 8. ill princ. (g)
perguntaô até trinta teftemunhas, liv. I. Devedor, a quem foi dado efpaço géral,
tit. 65. §. ) 9. (b) km o elle pedir, e requerer, póde de.
Deva(fa, na qual fe nao ach~ !linguem cul· mandar a [eus Crédores, ibid. §. 2.
pado, fe paga amétade á çonta do Conce- Devedor, que renunciou o efpaço , que im·
. lho, aonde [e fez o maleficio , ibid. §. 34. petraífe 1 naó poderá gozar deIle; falvo,
Devaf1â ordinaria tira o Juiz da India e Mi- Ce na Carta de efpaço for feita expreífa
na nos Navios da Mina, BraGI; e Náos mençaô da dita renunciaçaó, !iv.}. tit'}7.
da India, liv. I.tit.51.§.4' (c) §. 3.
Deva(fa, na qual [e achaô culpados os Offi- rDevedor, a que.o Crédor dá efpaço de cin·
ciaes da Indta, e ~:I ina , Guiné, Bra~l, co annos para pagar, naó pagando, ferá
Armazaés, Capitaés, ECcrivaés, Mdl:res,· prefo ; e naó póde fazer ceífaó de bens,
Pilotos, Juizes da Fazenda, Feitores, liv. 4. tit. 74. §. 2. (h)
Alma' eis, e outros, fe remettem a~ Devedor, que tem muitos Crédores , e di[.
J lliz da Fazenda, tive 1. tit. ,(-. §. 5. cordaô fobre a ceífaó de bens , o Julga-
DevatTa tira o Corregedor da Comarca, fe dor feguirá aquella parte, a que mais for
os Carcereiros levaô peitas aos prefos, devido, ihid. §. j. (i)
liv. J. tit. 5 g. §. 3 1. (d) Devedor, que quer fazer ceíTaó de bens,
DevaíTa tira o Corregedor da Comarca he prefo a requerimento do Crédor, até
buma vez cada anno de todos os Officiaes fe liquidar fe póde ceder, ou naó, ibid.
~aJ uftiça, e dos Concelhos, e dos AI- §. 5. (k)
Deved01'
I -
. '(a) Nota, quod unufquifque earum·, 'qui in inquiG~ quo vide etiam Sylv.in CommentdY. dd b.mc Leoem, 11/11"-2.
tione fuerint pronunriati, Colvit tantuLUll1odo partem (h) V ide Molin. de fI/fi. & Jllr. tr.1[f.2. di/}. 57 2 •n•1 1.)
inquifitionis ad illum eaneernentem , & non alias; ar. Barbar. i1J L. Ma1'itum, n. 87'jf. de Solut. 111:ttri11l., Almdd.
gum. Ord.liv.2.tir.I. §.24· '1 de Numer. Qflinar. cap. 4· fer roe., maxime n. ult., Pha:b.
(b) V ide Pbreb. p. 1. ",refi. q 9. , Lei t. de Jllr. Lu(itdn. dec. I ,6. n. 19., l"lelJa de Induc. debitor•q. n. nJlm. 220 i

,CUIll 11111101'1 numero te11lum veniat annullanda, vide


I
tracl.). q.). 11.2., Pego rom.4. ad Ord.lib.I. tit.)). §.8. c.tp. 2. & vide Dadores fupra citatas in verbo CrJ1ao, debrnJ
11.60. p,t~.)) •. Ad, \'erb. Aré,trinta tt'ftemf~nIJdS; an inquilitio I1:tÕ pódef>J{,er o de~edor., te qruI7J fé defl jd eJfldfo de cinco Alio
nos, &c.
Leit. rle Inquifit. q. 6. à 11.2. ; ~ quod hrec Ordillutio abter-, (i) Nota, quod ad effeélum ut habeat locum dirpo.
vetur ~tíal11 ~n inquiGti?nibus particularibus, vide eX n.)., fitia ,hujus Or~inatianis, ap.orte.t, quod ~ite,ntur omnes

Mend. i11 Prax.p.2.lib.).cap·3· 11.l.llerfic. Unrlecimo. I


Pego ln Addlt. iltÍ lumc 1ft. nr~m'13" Pbreb. p. 2. areft. 15 8. , credItares m:lJoris, & IIllnans quantltatls, & tullC
prrevalebit pars majoris [uml1.1re; Salgad. inLilbyrilllb.
, (c) Hie J udex eagna[eit de cri mine in mari eom- credito p.r. Cdp.I. rJ.27.; & ita judicatum, fiabilitllmgue

I
miífo; MentI.;n Prd:\". p.2.lib.I. cap.2. n.r o r. ; & vide fe- fuit in Senatu , MeJlo de Induc. de{;itor.q.6. n.?, & jeqq'l &
quenrem Notam Senataris Themucio. Nfita, que M Jlli, vide Placitum Senatlls, guod e.fl: in Ord. lib. ). tifo 78•
de 1!1di..t r Min,t n.rõ pertencem dS de'rJ.tfl.ts, e culpas dos Capitaes, Coll.). n. I.
qfJe no nMr fi tirao; e ajJim fi'Praticofl nfi cajO de fOdo Pereir" I N a t a etiam, g{'1od fi creditor fententiam eOll[e·
Colte-Redl? CJtle no mar enforcou bum Soldado, ,z tiroll-Je de11tfj -\ quatur advt>rfus eammunem debitOl'em, & poftea íp[e
la delle, a qllalfi relllefteo fiO ftli~ dá Corô". debitor campromitTum fpatii {ibi à creditaribus con'

r ta, &c. I
(d) Vide fuprl verbo Carcrreiro, que na~ leve pr;- I celTt ol1:endat, fufpenditur executia fententice, Pbreb.
p.I •.mft·24': quodprqcedít, quamvisfpatium nonfit
(e) V ide Leit. de TnCJaifit.q.2. ex n, 6. , & cireaJ udiees Cententia confirma tUm, idem Pha:b. p. I. "uf!., 31" ~.
Orphallor. vide Pego tom. 14. i1J Addif;on. "d Ord. fito 62. I </rrfl.96. Si tamen bona jam (int fubhaftata, lllhtl vt!i·
I
p.tg,. II). n. 79.; & fupra notata verbo De-vaftaje tira dos dt fpatium eonceífum contra jus qurelitum ab e,01ptO'
OIftciaes de] IIflifa, &c.
I re, idem Pbceb. d. arrft. 3) !i)..& 4ref}.9 7' p. J.; & vldefu.
(f) \ ide fupr.verb. Dev4Ja je tira dos CJ/le pdjUo gdth; pra notata verbo Crédores, }i: do 1flllitW te d",r ifpdfo AI
& verb. Dev.1jsa fi ,ira d(Js que levao OflrO; & \'-erb. Dev.1fl.J. "Verlor, &c. j I

}i: lir,t dor que compraõ p.lÕ p.tY.t revrnder. (k) ViJe de materia Barbor. i71 L. Milr;tfl"".} n.l '~
(g) Vid,e Mello .rleJ:I~(lc. debitor. q. H" Rodri~. de ~n L. Alia, §.. Ele~"nter,
1 • J, 's t tr;. _ ~lCllb.
Concllr.[.credl/.pdYt.I.mtnJtlO, exn.l~., Vala[e. conj.2). mPrdx.p.2.!Jb.).Cdp.22.n. 7"

tlbl aliter dlClt 111 ll10rataria a creditoribus canceifa ,de fi) éP'c.
I .
VI e
per,tot.. , Ar?~c: in L. Qluritfi~, 10. jf. de Stat. homi". 71.16., Ceflao de bens, fjumndD algum Jf"'Çedorf4'ít-la, pJdr/r fi"
ran tata er

- orf'd
',.. ,. . a Vil e
r
.
. .,

Repertorio das Ordenaçoes do RejJno. .DE


:Devedor cOl~deqmado, que efcondeo bens
.,

Devedor, que fe aCOLHa em cafà de algum


2,)
para fe naó fazer nelles penho~.a ,ferá Fidalgo em Lisboa, ou aonde EI-Rey,
p~efo, HV. 3. tit. 86. §. 14. eíh" naó póde t'lzer ceífaó de bens, ibiá.
Devedor co'hdemnado para- entregar certa §. g. (g) .
coufa, lhe ferá affignado termo de dez Devedor' d'EI-Rey pre[o nao póde fel' foI.'
. dias para aentregar,liv.3·tit.S6.§.I5. (a) to, aindaque dê lugar aos bens, ibid.
Devedor , que confeifa em Juizo a divida §. 10. (b)
na caufa, por que foi demandado, he con· Devedor, que fe obriga a pagar em certo
..·demnado por prçceito de foI vendo , liv'3. lugar, Ce lhe dará tempo pa~'a iffo, tiv. 4.
tit. 66. §. 9. (b) tit. ;0. §. I. (i)
Devedor d'EI-Rey , que nao pagar, ou nao Devedor, que ell:á obrigado a pagar a fell
dér penhores de ouro, ou prata, 'paífados Crédor a tempo certo , ~aõ póde RI· ReYI
dez dias do tempo da obrigaçaó leja pre.. tolher aquelle tempo, e mandar que pa-
fo, liv. 2. tit. 53. (c) :lgue logo; m'as póde abbreviar,e tirar deI..
Deveàor d'EI-R ey ferá ouvido com embar- Ie a parte, que lhe pareça, POL' algumaju..
gos, ou com fufpeiçoes, depois que for fia cauíà, liv. 3. tit. 37. §. 4. (k)
prefo, ou dér penhores, liv.2.tit.) 3. (d) Devedor de coufa, que delCende de malen..'
Devedor do devedor d'EI..Rey naó póde cio, Oll quaG maleficio, he prefo, até
[el' executadQ, [em fel' primeiro convenci.. que pague da cadêa; e naõ ferá [alto,:
do, /iv. 2. tit, 52. §. 6. (e) aindaquedê lugar aos bens, liv.4. tit.74-
Devedor, que faz ceífaó de bens, a fará em ~. 7. (1) .
Juizo, e naó lhe ficaráó mais que os vefl:i.. Devedor da coura civel nao p6de fel' prero
dos, que trouxer no corpo, fe naô forem aJ;1tes da [entenç~, que paífa em coufa
de muita valia, liv. 4. tit. 74. §. 6. (f) julgada, /rV.4. tit·76. (m)
Deve-
(a) Vide [upra notat. verbo De~ dids fi dao pttra ~ntre-I tata verbo Ceflao de bens, quem fi, fi{ey, n~~ lhe jicar~o mais da;
(,aya CQf!/tJ de r4;!I{, em qfte hfl1~ he condemnatlo, &c. qlle os "Peftidos, &c•
. (b) Vide [upr. notata verbo Confeft.mdo a parte emJtti.. (g) Vide Molin. d. dij}.) 72. n.20.
~ a divida, t'Tc. Et nota, qllod ilta [ententia de prre-I (h) Intellige etiam ia fidejuíforibus conduél:orum
ce:eto non.efl: propriê rementia, fed tertia [pecies ultra Regalium, [eu in illis, qui vocantur vulgo Abon.u/ores,
dehnitivam, & interlocl1toriam, ut dicit Mend. in Prax. Molin. de JuJ!. & Jur. dif}'5 72. n. 20.
f' I.lib·5· cap: 2 r. n. 63" Cabed. p. I. dec. I 6. 11. 6., fed ab
IlIa appellan potefl:, Valarc. conj.47· n . 2 . ' II (i). V ide Text. in L,' ProtlJ1ft~r. ,jf. de ~onft;t/lf. fectm. ,
Molm. de Juft. & Jftf. difp. 299· n. 6. Et hlc termmus ad
(c) Vide f\Ioraes de Exn·ut.lib. r. c.tp. 4. §. I. c,~(. 7, ~ folvendum in certo loco debet eiTe eompetens ratione
?J:7 4· tt./1.dd 77" Regirn,Reg. Patrirnon. cap. 1.9°., Ord.lib+ dietre Jegalis, ut dicit Sabeli. in Sumo §. Terminlls, n.lJ.
Ilt. 76. §. 4" Regim. Reg. Ration llm, vulgo c/ps Contos, I (k) An autem poffit Princeps aJiguo caru OIunes
§'74' Et nota, guod brec captura pro debito Hcali 110n debitares rere alieno in univerfum fublevare! dubitaturj
habet homagiurn, Tbol11. Vaz .1I1eg. I ~. ex n. 112., Bo- [ed exemplum prrehuit SOIOI1 , ut Ín ejus vira tradit Plu-
ler. de DecoRof"if. I. q. 8. , Mend. à'ti.l{tr. p.r. lib. 5, c:tp. 1'1 tarch. pag 8 I. , Diogen. Laert. in Vito Solonis, liú. r. c.tp.7.,
11. 18., & p. 2. lib. I. c.tp.?. 71.85' Nota etiam , quãd debi-
I de quo agit Marques in Gabem. Clnift.lib. 2. C,tp. J I. §. 6. ,
tores veétigalium ad inflaotiam condu,-ttorum RegaliulD Leotard. de U(i/r. q.2. n. I 7" & '1. 8). n. 19., & vide etiam
carcerari po{funt, Olca de Cefi. jll!'. tit. 6'1' 4-. in .Adclit. Velare. de Pri-Pileg,./Jdflper.q. 44, ".33'
pojl n.I 9., Si tamen debitut;rl {ir ratione colleét~, 110n po·
I (I) Vide Mend. ln Pra:c. p.2./ill+ c.tp.'1.2. tI. 67" !vIo.
tefl debItar carcerari, ted iJIi auferuntur fruCtus rei; lín. de Jnft. & Jflr. di!}. 572. nol 8., Ord.l;lI+ (il·76. §. ,.,
llhreb. dlc.H.1'J.3. )leI! Et optime. & [upra notara verbo Ce(?l'ô de bens nAõ pMe fil er o!refi
Ad verbo Otl nttõ dêr penbores de Oflro, Ofl prat.!. Nota por d'ivida , que difcender de malejicio.
11.011 [u.ffic~re ÍL11l11?b.iJia dare, fic (im~liter i~l O~'d.libo5" (m) De materia vide Molin. deJttft. & Jrtr. tfaR. Z.
o I

flt.1 ~. ln prrnc., & l,t'77. §d. , Barbo r. m L.D/lIorI1o , §.In. diJp'5 7 I. , Salgad. de Reg. prolrEl. p.2.cap+n. J 02., Barbar.
I
Irrdllm, n. 23" jJ. de SoLtu. mátr.; fed contrari um tenet in L.Hotres ab/ens, §. fino 11.57' ff.deJtldic. , Covas li!J.2. Var.
Neguram. de Pis;t10ri!:J. p. I. in princ. nIlIJJ.9. Et ao adverfôs cap. 1.4 n.2., SabeJI. in Smll. §.C.tpturd, n.!.) Berlich. concl.28.
c?nduCtor~m Regalium foeio ep"ecutivc etiam proce-I p.r.) Antonel. (/e Loc.leg,al. M. J. Cáp+
di poffit ~ vlde Ball1lafed. de Co/l 8.1]. 99. ~ n. 25' De perronis, qure ob debitum civile capL non pof.
(~) ,Et. audietur CLlI11 ruis exceptivnibl1s in iifdem [llnt, vide Rodrig. de CancmI. credit, p. I. in inifio, ex n·5 5"
aals; lt~JlIdjcavit Senatus, ut notat hic Sen.ttor T.111ft_1 Boler. dr Decoélor.tit.I.q.8., Gom.ad L. 79, Taflr.à n. I ..,
l'rs. Et etlam arpellatio in hac executione babet utrulll_ SalO'ad. de R Cf.prolcR.p.2. c.tp+ ~ n. 59,
qu~ effeGhllu; Phreb. p.2. are(l. 72. 1ICrfic. Sci.1s t/mml no_{
,t.'6de.
b Et an n;inor 2,. annorUlll ob debitum civiJe capi
poffit 1 vide Anronel. d. cap+ n.46o. , Berlich.d.concl.28.
(e) Vide Regim. R egiar. Ration., vulgo dos Co1JtOS, n. F., Boler. de DecoRor. tit. 1.1,7" Salgad. de Reg. proteD.
~',9i.') Ole,Llm de Cepo jm"~ lu-,
f't. '1+ 11.45. , Carleval de d. co1p. 4, n.So. , Altim. de NaUit. çontrar/. tom.S. mbr. 2. l' I.
IC.f1t.I.d/p.2.n'7J6., GI tier.deG,fÚelJ·1·I64.n.II.;/J ./eD.r.n.n 6•
{~·,tug.Barbo[. ii L.i.COlo lI.melo jilCM, vel pri11ftt1ls, &c.; An et.íam [enex ob debitum civiJe capi poíIit! vide
.\0 • conf I J. ~ rI.18., COl'tiad. P'4' dec.25 6. ex 71.25. ,lvIo-1 Andreol. COlltrO)/. 89. , Gratian. For.cap.) 06. , & cap. p 8.

.fJ1 .). CAp. ,. .4 .


ri.
~ Ide Molin. de 111ft. & lar. dijj.)72.n.~. , Barbor.
I
;.~e,s .d:-.. xectlt.lib• •C.t. . §.I. 76.) Mend. ln Prax. p. 2. ~x n.Io., Antonel. d'1' 22. n. 45 9., Sabell. "Perb. Sn~eR1Is,'
n.S., A rouCo ln L. J. Jf. de Bis, qt~ifimt fui, lIei alien. ir/r. n.2 •
Et quàd boc privilegium eompetat agricolis, dicit
d1J •M4:,';~m , ri'!. o' de S Jut. m4trjm~ ; & vide fupra no- V eIare. d~ Pr{viieg,. p.mper. p.z. '1..1 3. "'46 ~) ~algad. de Re,r.
. profeR•


" ,

r f
2; Ó llepertorio ílas Ordenaçoês do Riyno. DE
Deved<?r por fêntença , que padou em cou- da efcriptura' de emprd\im"..Q, em que
[a julgáda , que na6 mofl:ra bens para Bel- Taballiaõ dá fé da entrega, ibid. §. I. (g)
les Ce fazer execuçaó, he prefo, /iv. 4- Devedor paga com as cufias er;ntrefdobro,
tit. 76. §. (. (a) fe nega maliciofamente fua confi{faõ, ibid.
Devedor, que promette a [eu Crédor de pa- Devedor, que fóra do Juizo di{fe a feu Cré..
gar a certo tempo, e naó lhe pagando, que dor antes dos feUenta dias que naó rece..
o poua prender por fi.la auél:oridade, naó beo tanto como confelfou , naó póde de~
he obrigado á tal convença, iUd. §.3. (b) pois fel' demand~do, ibid. §. 2. (h)
Devedor, que foi folto, por eHar [eis me- Devedor, que fe obrigou a pagar km de..
zes pre(o, fe naó pagar dentro de hum claraçaô de tempo, tem dez dias para pa.
~nno, tornará a fel' prefo, ibid. §. I. (c) gar, liv. 4. tit. 50. §. I. (i)
Devedor principal, deve fel' primeiro con- Devedor póde fazer feu proteRo ao JUi24
vindo que o fiador, liv. 4. t it. 59. (d) (quando o Crédor efl:iver fóra da terra.
Deve-dor , que faz celfaó de' bens, deve fa- ou fe efconder) que naó recebeo o em..
zer inventario delIes, !iv·4. tit·74.§.I. (e) prefiimo, que confelfou dever, /iv. 4.
Devedor por razaô de compra, ou por ou- tit. 52. §. 2.
tro algum contrato, ediz, que he de em· Devedor condemnado , que maliciofamente
prefl:imo na efcriptura naó póde allegar
f deixou de po{fuir a coufa julgada, por Ce
a excefça6 dos feífenta dias, liv.4. tit. )1. llaô fazer neIJa execuçaó depois da lide
§. ). (f) conteRada, fe fará nella execuçaó aonde
Devedor naó tem exceiçao dos [elTenta dias quer que for achada, liv.). tit.86. §.16 (k)
Deve-
pro1eÊ1. d. Cdp+ n'96., Moraes de Rxee'lf.ljb.~. edP'I?.n.6~'1 nOll in crimillohs; gula [{li ex publico, allt eleemofynis
Et an frater poilit eareerare fratrem pro debito civili1 ali Q.cbenr ; Cabed. d.r/rc. 8). n. 4' & )., VaIare. eon(.I.,
v~de lichalor. cle Fratl'ib. p. ~. C.1p.., ). , Torre poft traR. de Sun\. de Aliment. tir. I. '1'7 I., Almeid. de Num. f'jHin1tr. eJp+
Pa?1.dre.J'9" Carol. de Luc. de Ce(1.q.);. \ Nota ctiam careeratllm [olum petere poire ali.
Mulier etiarn pro debito civili eareerari nOll po-- menta à erediLOre in cafibus, ín quibus habet locum
teíl ; Ord.1JOC tir. §.6. ,.iEgid. de Honeftar •.m.)., V elafe" ceffio bonarum ; Gam. dre. 261. n. )., G uerreir. deln.
de Pri'lJi!eg.p.1flper.q.lI. n. I 9. & 20., Fragof.p.I.dijf.4.§.1 6, wntar. lib+ Cdp.I I. n.44. U nde non poteíl alimenta pe·
'à w.184' , Carleval. de judie. difj.2. n. 27" Calder. elec.S). t~re debitor, qui ex dolo in paupel'tarem incidit ; PI1a:b.
Covas li6. 3. VaI'. d. e<1p. I. n. ~., Salgad. de Reg. proteéJ. d'l p.i .arefi·2., Almeid. d( Num.qflinar. eap.4' n.26.
cap.4' ex n.8 ~., Guerreir. de Privileg. F.~miliáy.e'lp+n.44" (b) V ide Gabr. Per. dL 1,m. Reg .Ctip'9.n. I 2. ; & vide
& de lVI,mer.jfld;c. Ol'ph~n. rl'aéJ. (. de lnvmfar. Cdp. I I •.~ n·7. I DD. rupra citaros in verbo Convtnç.tõ, qJle oerédor poft,t pren.
Bt flota, quàd fi nll\Hter eapiatur debitor, & pofiea der odevedor) &c.
confiet de bano jme, debet eanfirmari captura; Andreol.l (e) Vide Cabed. p. I. dee. 8 ~. ~ 71. 6., & p. 2. drejl. 70.
C01lfrOlJ.I , 9" Cabed. p. I. deC-) 6. n.I., Mend. à CaCho p.2. (d) Natura enim ficlejuffionis eíl, quàJ [ervetur in.
lib. ~. e.1p.2 (. n.4~., Gabr. Per. d~e. 7 6.n·4., Ca!Jer. dec.I ).} demnis fideju{fo~" & ubi pri.ncipaIís efi foi vendo, nOI1
"1' & 8., & dee.Iz. n.)2. , Corhad. dec.7)., Sabell_§.De- moleíletur; Altlmar de N"II,t. crJntl'.IR. p. ~. Tf. ) o. n. 2 h
biror, fitb ri. 42. Mend. in Pr'lx. p.2. /lb ..,. e.1p!};{. n.41., Pego tom.; ..'uIOrd.
Quandu autem credi~or debitorem pa~pererp car-l'ib'l' tit. ., )' §. ~tlr. cap. ~. r"H' '. & tom. 12. lib. ~" tlt.) 2"+
cerarum alere teneatur, VIde Baltnared. deColleéJ.q. 97" n. I)., Guerrelr. d.. Mrmcl'.Jtld,c. Orpball. traél.4.I,!J+e"p,z.
üleam de Cepo juro tit.6. '1.4, n.2'''' VaIare. conj.l. per tat., IJ.2., cOl1corJat Ord. li/;.2. tir.) 2. §. 6.
maX1l11e n.8., Cabed.'p.I. dec.8,., Gam. dec.261., Mend. (e) Vide Molin. (Ie jllft. & JHr.tr'tR.'2. dill·) 72 • n.~.,
in Puxo p.2. lib .., .cap. I.n.2). , Phceb. p.l. dre. 3' , & areft.2., Barbar. in L.Marifflm, n.l. jf.de Solut. 11M/rim., Gom,2. Vdr.
Themud. def:.18 3' , Fragof. de Reg,im.Reip p.I.lib.) .difp.l ~. \ cap. II. n. )I. ,Covas 2. Vttr. etip. I. n. )., Sabell. in Smn.
n. 422. , Pego tom. 3. ad Ord.lib.l. tit. 3)' §.fllr. e4p.tlit. n.! 6., §. Debitor, n'48.; & vide DD. rupra relatos il-1 verbo CeftJó
lVloraes rir Execflt.lib.6. C:tp.12 .n.i~. de -bens, qUf:m ti fil{er ha de deciar.cy todos os bens por efcripto, &c.
. (a) V ide Vah[c. e07l[. 13" Caldo de Empt. e"p. 1 7 '1 (f) V ide jvlolin. de Juft. & jur. tr.1[f. 2. dilf.,o2. 71·9·,

1IIatl'11»., l\10raes de Execut. l,b.6. Cdp. 12. n. 20., (g' n. ~ 7" I


n. 28:, Barbor. il~L. AIi.t, §: Ele!!,anfer, rJ. 44.ff..deSolut. ~om.2. Var.eap. 6. n'.4·, Herm?filh. in L. 3.glof 1:71·7:
tlt. I. p.m. ;. Hree el1lm exceptlo non competlt I11fi ado
Limita tamen, fi habeat tidejuHorem idaneum, Barbof. verfus mutuum, gl10d fel'iptura fuit eelebratum, .tfgid.
1n L.Si confiante, n.108 .Jfde So/,II1.m.ttrim., Mcnd.il1 Pr.1'1:.p. I. in L. Ex "oc jure, p. I ~Cttp. 1 I. n. ) 2. & fiqq., Altimar de
lih. ~. Ctlp. 2 J. n. I,., & fi. 2. lib.). c.tp. 21. '7. ) 3" V alafe.) N,Jllit. contyaéJ. tom. 7, '1.4). n. I 72. 'Verf. T,l!is exeeptio.
conj.I ~., Poílh.de SflMajl. inJjJeéf.I4.n. J 9" Moraes de Exr- (g) Vide Molin. d.dig.. 302."+ Ad verb:t : EIII 11111
Ctlf. M.6. Cáp. r). n.6 3. T,tballiáu dá fé d.1entl'te,d" Nota, gllàd fi Tabellio fidem
Quià amem fi bona habeat, & emptol'ern non in-I accipiat [olum ex eo~fefllone partium de numeratione
veniat, an careerandus {it I vide Pbreb. p.l-al'eft. 9)'; fed peeunire, & iII inílrumento aíferat péeunial11 numera·
I
intell,ge d. drejl. fi debitor ipfe bona obtulit executioni, tam fuiífe in rui & telliul11 prrefemia, ineidit in pce nam

p. l,liú. ~. Cdp.21. rl.80. Bt quid li invel iatur emptor, I


aliàsfecus, Cald.deEmpt.c.tp.17·n.18., lend.inPl'tlx. falli, utmultis citatisdieit Vela Di/lertat.,6.n.jj.
(11) Vide Molin.d. d'fAJ02. n.6., Barbar. in L. H.tlll
fed \1on offerat juilum pretium ~ vide Sabe li. §. Debitoy;} abfins, §. Prointle, n.16. jf. de i 'Jt1ie., Menocl1.eonf47' :1.10.
jrl-bn'44.
I (i) VideMolin.cf~.29 ~'Verjie.?!..tI;tl1do;&vjdelupr.
Et nota, quôd carceratus alendus dl: à creditore, fi nota ta verb.Dtwdor, quefi obrie,a á .~Oar em ceYfo Iflg (Ir
nan ~abeat unde Ce alat , li um ill um in careeri.b.us deti- . (k) V ide G ratian.Fol'en.f."c4 • 02 'rJ.'2. ~ ya P;~
!1.uent; G\or.wrb. Cognnftcrc, Cod. d Erog,.md. nu/'t. ánnon.\ [fIC. Cdp. 1). n'7" Laneello. e ttent. p••c.1P·4· m PJfi fc
lib.12., Cabed.p. I.rlec.S)., & vide D D. (upra proxime ci. à n.) p., Ord. lib+ tir.1 O. ; & vide fupra verbo AI ~r.e
tatos. Sed hac intelligitLll' in captis pro debito civiii) nllõ podçm os bens, dlJyftndo t4 del nd4. ld
. - 'ca) e

r
.
R epertorio das Õrdenaçols do Reyn~o.
'
J)E 2; 7
I Devedor, que prometteo pagar a certo tem.. couíà , 'Íe tmbarga na cad~a, dando pe..
po, e nt{) pagando que, foífe prefo até nhores ou dando lugar aos bens, he logo
flue pa.e.;ue, póde fel' pre[o por mandado folto, liv. 4. tit. 77. §. I. (e)
da J ufiiça, fendo para i{fo requerido, Devedor naó [erá coníl:rangido a pagar renaS
pofio que moRre que tem bens por onde no lugar em que he morador, liv. 2.tit. 5z.
pagar, liv. 4. tit. 7 6 . §. 2. (a) §. 3. (f)
Devedor, que prometteo que naó pagando Devedor d'EI-Rey, que em rua vida albeou
. a tempo certo, fe fizeífe logo execuçaó feus bens, far..fe-ha execuçaó nos bens do
em [eus bens fem eile mais fel' citado, naó mais bem parado de qualquer de feus her-
fica obrigado, poílo que a tal convença deiros , poRo que já tenhaô feito partilha,
fejajulgada por [entença, liv. 4. tit. 72. liv. 2. tit. 52. §. 5. (g)
in princip. (b) Devedor do devedor d'EI-Rey naó póde [er
Devedor, que prometter que nao pagando executado [em primeiro fel' ouvido ordi..
a tempo certo o potra prender (eu Cré.' nariamente, li-L'. 2. tit. 52. §. 6. (b)
, dor, fe eile fugi(' por naó pagar, e naô fe Devedor do devedor d'EI-Rey, que lhe he
puder haver cópia de Juiz para o mandar obrigado por raza5 de alguma avença ~
prender, o poderá fazer o dito Crédor que pertença á renda d'El-Rey , ferá exe-
por fua propria auél:oridade, liv. 4. cutado como originaria devedor, ihid. (i)'
tit. 76. §. ). (c) Devedor, que naó declara a [eu Crédor co-
Devedor, que foi preCo por feu propriol mo tem fua fazenda obrigada, na5 póde
Crédor,ferá logo levado á prifao pública, fazer ceífaó de bens, liv. 4. tit. 74. (k)
aliás retendo-o por mais de vinte e qua.. Devedor na5 póde recufar o efpaço de cin..
tro horas fem o levar a el1a,incorre em pe.. co annos, que lhe dérem os Crédores ~.
na dos que fazem carcere privado,ibid.( d) po{lo que queira logo fazer ceífaô de
Devedor, que, eí1:ando prefo por alguma bens 1 /iv. 4· tit. 74· (1) §.,.
D
eve-
I
(a) Vide Barbor. in L.Alia , §.Ele,l!.dnter, n. 4). ff· de n. I 4. , Pacion. de Locdt. cdP.3 8. per tot., Balmafed. d.q.9 fi.
Solrlt. lIJdtrim., Calda For.lib. I. q.8. n.~., Valafc. cOI1.J.'rn. ~ n•., o., Cortiad. d. dec.I gS. n+, quod limirat n.I7. in Em-
n.26.,Gratian.For.c<tp.116.n'J.,Berlich.p.2.concl.z7.' phyteuta folvente in fruGtibus Domino direél:o, qui

~r !6t., Moraes de Execut.llb.I. cap. 4. C,tf.u.,


1)'1
JEgid. in '-f.E:.: hoc iure, p.z., cap.q. clalif·7., Phreb. dec. non tenetur deferre grana ad domum ip{ius. I?omini,
Cancero p.r. Vdr.c"poll. n.40. -verfic. Has df/ds opmlQnes.
(b) Vide fupra notata verbo Cit<tfdÕ tMo fi pUe rentln-I (g) V ide omnino Regim. R ationum , vulgo dos Con-
ii.ir no contrato, quefi /ii.er &c., & verba Condif't'ó pOfià eRI àl- tos, cap.8 ~., Oleam de Cep. iur. tit+ q. 6. n. 17. , N oguerol
{pm contr;eto, que o Crérlor poftot 10 0 0 executar, fim tt p,me fir <tlleg+ n'4)" & hoc procedit, quia hypotheca efl: de rua,
;UI-'
màis'fiu'IicLt, (f}'c. Ad verbo Pofio que .t t.ti convença fiia natura individua, ,Medin. de Pig,norib.lib·4''I.IZ7'' Vela
!..ttd-.c/or ,{e~ltenç:-t ; de .con venrionibus [enrenria confirma- Di (im. ~ 4,.71.) .8. (o. ?' 63" Cyria~. Contro)). 1 9 ~ ., CondoI.
tls'vlde Ord.M'I.tTt'78.§.I2.
I deH~rrd..fo/Y1ent.dtb,t.defimfl. <trtIC. l. rxn. ,78. ,87.62).
(c) De[umltllf ex L. Ait Prtftor, §.si debitorrm, jf.Qlli &, 626.,Guerreir. de 1~enfttrJib.2.c4p. lZ.eX n. J 6.& fi'l9"&

der a (m devedor, ql/andlJ fi for fil~indo &c. I


j'Jfralld. credit.; & vid~ fupra notata verbo Crédor póde pren- ideo in potefl:atem cujufcumque hreredis tranreunt bo-
na debitoris cum onere folvendi ejus debita in [olidum ;
'(d) V ide Ord./ib.). lit'9)" & [upr. notata Verb.Càr- ut declarat ifl:e §. ver(. Por 'Iurtnto , Olea d. n,J 7, , Salgad·.

I
cm priVo/do fi entende detend~ algum:t pefioá vinte e quatro bo- in Labyrint. credo p.; •c.tp.) . n.I.; & notat Pega <td blmc §.n.
rltf, &c. Bt quid fi Fifcus adverCUs unum in folidurn agat,
r.
I
(e) Vide FragoC de Regim. Rrip. p. I. lió. ). dij}. 13. ifque foi vat ceffis libi aaionibus adverfus alios, all tune
§.14· n·4' ).l1erfic. De Jure támen LI/fitano. Si vera jam per iíl:e poffit agere contra quernlibet in [olidum! vide Bal..
felHentiam (it condemnatus, non relaxatur antequam mafed. de ColleR. q.104.
folvat, quamvis prreltet fidejuffores, & pignora offe- (h) V ide de materia OIeam de Cefi. iut'.tit'4.Q'4.n'4)"
rat, Phreb. p, Z••.refi. 39. ; quando-enim arrefl:um fit Vir-I Rofam c01Jf I I . d n. I 8., Cortiadpi, .dec.2) 6. ex n.2'.' Mo· I

tute fententire, non per fatifdationem, fed per folutio- raes de Execut. lib.'. Cáp+ n. 76., ubi praxim tradit 1 Re-
nem tantummodo tollitur, Cancer.lib.z. Yar. Cltp+~J.2Z., gim. Regiar. Ration. vulgo dor Cmtos, §. 9~., cOl1c:ordat
Augufl:. Barbof. ad Text. ;n cap. Cum aliquiblls, 6. de Sent., Ord. /)OC tit.~. 4,; & ratio hUj119 Legis elt 1 qu~a FifcllS
& re judic. n.2., Mones de Execut1lib. r. cap+ §. 2. n.) 4, [uccedens pi'ivato utitur jUl~e privato; de gua regula, &
1Jnf. Secundà fallit.
I quando non privilegiatus fuccedens prrviJegiaro gau..
(f) Vide de materia Oleam de Cefl. jllr. tit. I. '1.6. d deat privilegio, vide Manz. Decifion.q.24" Rodrig. de Crm.
n.~ 6., Caílilh.lib+CorJtrov. cap. 60. n.68., & ./r(n., Gufman
I cu~:f. crrdit. artic.z.n.9. inftn., Sabell. §.F,fcllJ, n. 16., Peg~
de E.. iéJ. q. 18. à n. ro. Bt fi creditor {it ejurdem Ioei ,an tom.12. ad Ord./ib.2. tit.) 2. §.6. glQf8. 1/.19·
teneatur debitor deferre folutionem ad dOlTIul1l ip{ius (i) Vide Regtm. Reg. Ratioll ' , vulgo dos Contor,
creditoris! affirmativê refolvit Gratian. For. cap. 128. d cap. 9)., & requentem Notam Senatoris Themudo ad
1/.1., & cap.)4 J. n.17" Valenzuel. conl 1 ~ 6. n. z 2., Ball11a-/ hunc Texrum. NIJI<t, qHe fi not'O pMe prQcedet' exeClltivamen-
fedo de Col/eR. q.9 6. n. J 2.., ' elL in Suma §.Debitor, n.80., te contra os devedores dos Contratadores, que id aCdb1raõ, e p.t O;'_
& §:Solutio ,n.z7. ed hoc: ntell ige , li debitnITI (it in pe- h'O o que devi.tu ,pofio qlle OJ de-vedl)res fi obri oafiem aos Contrd--
cunla, gure line fumptu , &. labore deferri potefl:; Her-/ !.tdores com Clalyula de rrf}o~d~r ))ia execUfi))lt; e ajJim fi tulgoll.
mofilh. Lo., 6. ~ll1f . tit'5. p:trt+ n.q o., Cortiad. dec.IS8. (k) Vide verba Cefittã de bem póde j.t"{.er o qut/0l.0 de.
n',6.), .. d lil-.I. \1.. >;" p. 17.n.102. Si tamen de-I cldra, &c. ..
bltor r~tlOne ob equii, & reverenrire aliquid pTreílare (I) Vide Molin. de 111ft. & JI/r. di!}.) 72. r/, II. , Guer-
teneatu.r, debet [olvere in domo creditoris ; üIea d. q.6. r'eir. de Inwntitr. lib+ Cilp.I I. n.60.
..... 7;11111. I. Kk (a) Con-
r ., , "
·- Repertorio das Oràei'zaçc€s. do R~yno.
.
DE DI
Devedor, que fe acolhe a co lto, ou cafa Devedor, que houve efpaço para nao fer \
de PoderoCos, he citado por Editos para executado, findo elIe fe fa~ arremataçaõ,
a execuçaó, earremataçaõ, liv.5.tit.l04. Jiv. 2. tit. 5). §. lo. .
§.4. (a) r

Devedor, a quem EI-Rey dêr efpaço, dá DI


fiança a pagar a divida, liv. 3. tit. 3'7' (b)
Devedor do mercador, que quebrou, e fe
levantou, naó lhe pôde pagar divida algu-
D IA de apparecer tira o appelIado eHan-
do atempada a appellasaó, liv. 3.'
tit. 70 • §. J.
ma , liv. 5. tit. 66. §. 4. Di·a de ~pparecer da fentença, de que fe age
Devedor do que quebrou, que teve ddle fa- gravou, he dentro dedous mezes, liv. 3.
zenda alguma, a deve manifeflar. ibiá. tit. 84. §. 4. (g)
Devedor condemnado , que albeya bens mo- Dia de apparecer, aindaque eíleja fentencia-
veis em prejuizo da mulher para fe fazer' do , fe a appellaçaõ vier antes de eílar da.
nos de raiz execuçaô, he prefo, liv. 3: da áparte, fe toma conhecimento de a~
tit. 86.§. '3, (c) pelIaçaó, liv. }. tit. 68. §. 7,
Devedor pôde pôr exceiçao de naõ haver re- Dias de apparecer fe defpachaõ em MeCa na
cebido o empreflimo, dentro de feífenta Relaçaó, /iv. 3. tit. 68. §. 3.
dias, pofio que renunde efia Ley , li1/.4. Dias de Corte faô os tres dias, que he efpera.
tit. )lo (d) do o appellante, e apregoado depois que
Devedor, que começa a pagar a divida, nao r o appellado veyo com o Infirumento do
pôde allegar a exceiçaõ de que naõ rece- Dia de apparecer , ilJid.
beo, /iv. 4, tit. 5 lo §. 4. (e) Dia, em que he affignado ou acaba o termo,
Devedor [uCpeito de fuga, ou condemnado naô fe conta, fiv. 3. tit. 13. (h)
por" fentença , póde fel' prefo, /iv. 4. Dia feriado , em que fe acaba o termo, nao
tit. 76. Cf) fe conta, ibid. §. J. (i)
Dia,
(a) ConcordatOrd.lib.).tit.II7·§.19:,&tir.I24'§'l' t Et captura in rufpeélo de fuga potell fieri etialI\
(b) V ide V eJare. de Pri"Vileg. pauper. p. I. q.44.ex n.8 ~., per Judicem incompeten tem, maxime quando pericu.
Rodrig. de COI:Cflrfcredit. p.I.;19 initio, 11., o., Portug. de Do-I I.um e!fet in mora; Pba::b. p.z. drrft.84" ubi dicit , quàd
nato tom.2. cáp'.42. d 11.4l., Sabell.;n Smn. §.Sttll1Uf condIlRII~, remi,ttetur ad Judicem c~m~etentem ; . M~raes de Ex(.
tX n.1 I. , Berhch. dec. 23). n. 14. , & rlec. 241. , Aroue. m I out. lib. I. cap+ §.2. 11.42.; Imo poífe capl ab rp[omet cre·
L·0Ittritur,. Jo.jf.âe Sta:.I,o~nin. n.16., Meno~h. de Arbitr. 1 ditore dicit hrec Ord. §+, & /ib. ,.tit. 9,. §.~., VaIare.
c":f. 20l. SI tamen "deblton coneedatur [patlum ob paU-j con..f.66. rj'l~" Moraes de Execut. d.cap.4' §.2. n.2.
pertatem, & propter eam non reperiat fidejuffores, ao Et fi debitor fit Clerieus, an pofIit eum eapereJu.
tune fufficiat juratoria eautio cum generali hypotheca dex laicus, fi eum inveniat furpeélum de fuga; vicie Dei.
bonor~l11; ~ide <?"ut~err: in Prax. q. r 14. d n..1 7" ~ard. de Iben. de Parlam. dllbit.4' filbfiEl.6.jubco'ro/ttr+ 1 Cancero 2.p.
Luc. M.8. tlt. deCred,t. difi. 1,2. n.22., Ca{blh. /ib. 8. Con- Varo d.cdp. 1o. n.I 4., Mor'!es d. §.2., & d. 11.2.
tro"V.cap.J2.n.19., Velare. de Privi/eg. pauper.d.q'44.~ n' 92 '1 (g) lmellige, quando 110n efi prrefixum à Judiee
Et heec cautio fidejuiforia debet peti à creditore 1 tempus brevius ; tune enim terminus duorum menfiuIU
aliàs prrefl:ari non debet, juxta Gloíf.;n L.Uniller.Jd, "Verb. per reflriélionem Judicis caret effeétu: & duo men(es
Prttbetlftlr, Cad. de Precib.lmperat.offerend., Gutierr. in prax'l fohlm hahent Jocllm 1 quando pars non [urnit infiru·

I
d.'!.l 14. rl. I 6., Barbor. ad htlnc Ord. in princ. /'l. 4., Portug. men tum Diei apparition is, Cabed. p. I. dec.4o.11. 6. S,ed
de Don..tt. d.ctlp.4 2 • n. 44" Syl v.ltd h411C Ord. in princ. noI o., nota eum eod~m Cabed. n. I J. tutiorem , & frequentlo,
SabeI!. in .Sum. §. Debitor, n·4 ~. , & in Refolutioltib. cap. 9,. rem praxim effe, ~o~ adm.itti in his fupp1i~a~ionibus.,
'11,7" Ca!h Ih. d.cap.12. JiJb n,II)., Velafe. rI.q'44' 11.89. vulgo 4,e.e.ra-vos ordm.mos , mfl:rumentulll Dlel appan·
(c) Vide verbo A/hcaf"õ 1 1M o marido fa'{ dos bens mo-I tionis ; & ita decretum fuilfe tefiatur idem Cabed. J.
~eis em preja,',,, da mtl/her, &c. num. 1 J.
(d) Vide [upra verbo Conjiftao do que d,''{ em (til ttjJig,na-, (h) Regulam in jure tritam, quàd dies termini non
do ter recebido, &c. . computatur in termino, ponit bí'c noflra Lex , guaro

I
(e) Vide Hermofilh. in ~·9.tit.l. p.m.). g/if.7' dn.) r. late exornat Sylv. in Commentttr. ad il!am. Limita ~amen
Et ex hac Lege infertur, quõd rolvens partem debiti, diétam regulam in tel. illo decem dierum , qui Juben.
1:otum agnoviífe cenfetur; Olea de Ce(f. jllr. & aR. tit. 6.· tur afIignari per Ord. /i6. ~. tit. 2)., quia debent compu·
lJ·I1· n. 32" Gabr.Per. dec.~ 4· n.). Sed contrarium refert ta!'i ab eadem die , qua afIignati runt, non à diefeq~en.
r
Hermofilh. in 1__.6. g/of. 3. tlt. r. part.,. n. 3" Carlev. de 1f1-1 ti; Thom.Vaz "l!ee. 76. n'4 1• , Mend. in Pr.tx. p. I.llb.l·
dic.lib.I. tit. I •. dij}:2. d rJ. 37'" A!t~m. de NlIllit. tom'7'1.47. Cl/p.22. 11.)4., Cabed.p. I. deq o. n.2. Lim~ta etiam in ter·

deI/a, &c. I
'tT. 49 0 . ; & Vide lI1fra verbo Dlwda fi a/g,uem pagar /l4rte I mino quadraginta quinque dierum ad fintendam ~~u(al1l
recurationis, qui incipit à die , qua aétuata fuent:t No:

/r I
(f) Vide Vaiare. conf66., &con.f.ln.n.19" Barbor. tario recuratio, & currit de momento ad mornent~m,
in L.Ali", §.Ele,e.entrr, n·37· de S,,/rlt. matrim., &in L.ln Guerreir. de Recllldt. lib.6. C~I" rJ.9., Sylv. ad Orll',Iib.l·
fJ11lnibllf, n. 60. jf. deJlldic., Menoch. de Rrc/lpe!al'ld. poflej!. tit.2 I. §.22. n. I. Limita etianhn ten no decem dlerum
J't1ned.~. à no!)o, & remed.1 o. n.46., Ph~b. p. I. dec.) 4. ,& ad appellandum, qui cunit Je momento ad mom entuOl
I
'jI.2. arefi. ~2. 8~. 84, & 8,., Calei. de Empt. cap. 2~. n. I ,., i die latre fententire, vel fcientire, ut X multis compro'
Cancer.llb.2. Var. Odp. 10. n. II., Reyr::of. ObfiY11. 37, n.20., bat Sylv. ,fd Ord. Iib.~. tit••8. "d rtlb);.d ' 4. •.
~ora:s de E)()tcut. lib. I. cap+ §.2. n. 36.) concordat Ord'l (i) Similitel' à die feriato non incipit terminus, Ho·
ltb'3' tJt.p. §+ ,..' diern. For.'cdp.84. (a) Vide ~
r

r
.

~
.

. . Repertorio das Ordenaço'ês do I\ejJno.· DI 2) 9


Dia, mez, ~ anno fe pôem nas Cartas, Seu- Dias para e1)tl\'égar a coufa , em que hum he
tenças, e.Tel~mos, /iV.I. tit. 24. §. 16. (a) condemnado por acçaó real, faó dez,
Dia~ de co(!ume para cu!l:as peífoa~s faó qua.. liv. 3. tit. 86. §. 15. (i)
rentadias'cada anno, /iv.I. tit'9o.§,12.(b) Dias, que fe daó para embargara acçao fim,..
Dias, para provar a fufpeiçaó, faó conti- maria , faó dez, /iv. 3. tit. 25. (k)
DUas, e [e contaó do dia, em que for Dias, ·que fe concedem para appelIar, fao
, aauada, /iv. ).tit.21.§. 22~ Cc) . dez,contadosdapublicaçaó,livo3.tit.69'
Dias de termo para provar a fufpeiçaó , naó §. 4. (1)
pa(faó de quarenta e cinco, ibid. {d) Dias para remirem o penhor, que fe remata,.
Dias, que tem o demandado por acçaó , que faó oito, liv. 4. tit. 13. §. 7. (m)
defcende de alguma fentença, faõ dez" DIFFAMAÇAO, que (e faz por efcripto ou
Jiv. 3. tit. 25. §. 8. (e) trovas, he mayor, e tem mais pena, que
Dias, que (e daó ao litigante doente, (aó aquella que [e faz em prefença, tiv. 5,
nove, liv. ). tit. 9. §. lO. (f) ~ tit. 84. §. J. (o)
Dias, que (e daó ao Procurador doente, (ao Ditfamando alguma: pe{foa a algmu OfficiaI
cinco, fiv. ~. tit. 20. §. I;. em Juizo ,o~ fóra deIle, que levou peita,
Dias, que fe daô ao litigante enojado, ou ou aceitou promeífa della , tem pena do .
cafado, faó nove, liv. ). tit. 9. §. 8. , dobro daquillo que o OfficiaI merecia 1
é 9. (g) /iv. 5. tit. 5o. §. 6.
Dias, que fe dao por defembargo para tirarl Diffamando aIguem o ef1:ado de alguma per..
Carta de Seguro, (aó tres, /lv'5' tit. 130. foa, o póde ef1:e mandar citar para o feu
.' §. 3. (h) Juizo, /iv'i- .tit. II. §. 4. (o)
DIFFA-
; (~) Vide Auguft,Búb.of. VQt~6g .11. I 6., ~gid.;n L.~X!
l~oc l"re., p.2. C"'p.I I. convement.l. an'9.cumfiqq., Guerrell·.
. (1) Vide verbo .A.ppellar de-vem as partes dentro dt de'{
dIas, &c.
de Inventar. lib.2. ctlp.7' n.2.
I (m) Vide omnino Moraes de Execflt.lib.6.cap.14.~ n.""
(b) Ifl:i dies conruetudinis nO\1 vincuntur à parte, fi & fiqq·, Guerreir. de In1lentar.lib+ c,rp.l2. n. [17., Aroue.
Don con{literit per aéta proeeífus, quod perronaliter allt:J!.. ' O., Gabr.Per.dec.61., late Sylv. in C~l1Iment.ad Im"c ~~

Mend. in Prax.p.2.lib.,.cap.2.n.q.1JeÍ'). Item dies. I


comparuit in Auditoria, Coil. de Styl•.tnnot. I). ti. 2 I., Et nota, hune terminum oéto dierum ad infiantiam liei.
tatoris affignari debere àJudice, patetex boc § ibi: pIJY-

tatur de momento ad mOl11entum, ut extat refolutum I.


• (e) Nota, quàd ifl:e terminus recufationis compu- que pois o comprador qui'l{fa,er tt dira clilig,enci:t dos oito dias,&c.
Et ex hac difpofitione oriri potefl: qurefl:io, an fi li..
in quodam Pbcito Senatus, vulgo AfSento, quod eil in citator non requirat affignationem hujus termini, pof-
Ord. lib. ) .ti,. 2 I. CoI'. ~ • rJ. 7., Phre.b. p.2. aref/. 42. 1Jerfic. Et fit debitor redimere pign us otferendo preti um in tra
Jcimdum, & p. I. aref/. 67" Guerreir. de RecuJation. lib. 6., eumdem terminum oao dierum 1 & quàm diverúmodê
·CdpoI 'í. n.I o. , Mend. ín PraXe p.2.lib+·C.1P. 19. n.1 7" ubi in hoe punéto judicai-etur, colliges ex requentibus N 0-
id procedere dicit etiam fiquis fuerit à parte impeditus, tis. Volummt nomUll/i , qfJ~d Lex nm impoftiftet neceJlifatcul.
II
quidguid Caldo ;n L.Si Cilratorem , wrb.Lefis, n. [9. ; & ita Judici aj1i,~nandi rerminum oilo diemm. Sed contr.tritem obtimeit
obCervari dicit in praxi ex: Epifl:ol a Regis, quam re fert praxis per eximios Senatores, 1/1i tenent illmJl tl'rm;nnm n~n in f.l-

fe ad Senatum Palatii.
,
I
Barbar. ad hum: tit. §. 2 I. n.) .., fed time dieit recurri por- -vorem creditoris ement;s, imo debitoris frtifte introdtt[}1Im, tlt n01:
P~lJit pignftS furlm jam addi[}f1m redimere, Per. dec. 61. ~ rI. r.
~ ota etiam, quod fi Cancellarius , qui de recu[a. & I I., cui deciftoni clmfinat Ord. lib.2. tit. ~ ,. §'7' jrm8tt do-

I
tione debet judicare, re0ufetur ctiam ab ipfomet recu- fhin..t Valafc. de Jur. emplJyt. q. 7, n.2., Themfld. dcc+ n. 19~
fan~e., non currit terl)1inu~ prima: [.u ~pic.ionis oppofi:.re Et eg~ it.t 1Jidi judicatmn fimel , atq1le iurum. Verba funt Se:..
Judiei, dum pendet cognltlO rUrplclonls Cancellaru; natons Themudo ad hUllc §.
Coí1. de Slyl: annot.,. 11.20., & extat rerol utum in Placito Sed aliter notat Senator Oliveira ad eumdernmet ~.,
Senatus, qu od eil in.Ord. lib.) . tit.2 I. CoLJ. 3• n.6. ibi : Por fir efia dili,e,encia ém fawr do compradorfi fig fle , 1"1:
(d) Al11pliatur hrec di rpoútio, etiamfi pof!: tranr- fi elle n.to qui,er ufir delltt , nao fi admitte, nem póde o de'VedoY
aétum hune terminum opponamur adverfUs fentenol execfltado t'i~er, que offerecmdo a divida nos oito dLtf fi IJdj.t «. ,
tiam. re~urationis. ~xcepti.ones .fa!fitatis '. Fuborna~ionis, ttrrema;a{"tõ POI' n.tõ feita, aindaqfl~fij4 depoftt:tnJo log.o tt d'ivi-

I
11ullttatls, & fimllla; gUla de illts amplms non dlrputa- d4, e ifto he oquefi ju"~oll em mUIW CAlifas; eem 1"1111,1 dellas
tU\"; ut fuit rel'olutum per guoddam Plaeitum Senatus, Je pediu Re1Jijla ) e fi' negou. '"
quod efl: in Ord.lib. ) .rit. 2,1. Co7i. 3. 71.8., Cofl:a de Styl. (n) ~e hoc deli&o vi?e M?lin. de J~ft: & J IIr. tom.).
ilnnot. ). n.22.
I tl'a8'5' dif}.) 5, & H., Fannac. m Prax.mmm.f0171.) .q. lO 5.
(e) Yidefupr. verb., ACfao dedc'{ dias he por al(,flm..t àn'421.; GOl11.tom.). VAr.cdp.?àn.J., ~atth.deRecri.
fWfwf a•
I mino controv. 74. & 7'í" Sabe] 1.111 SUI1I. §. Lrbe/lf(s, à 71. ~. ,
· (f) Vide fupra notata verbo Citacao feittt ao enfermo Antonel. de ReJ?im. Ecclef.lib.6. cap. J 4·; & condemnatus
'tem nove didS. ' in hoc erimine videtur fieri intefl:abilis per Text. ;n L. Is
· (g) Vicie AntoneI. de Tempo)'. /egal.lib+ Cáp. 2. ".2. ,
I cui, §. IIIt. jf. de Tef/.em.. L. Lcx Cornelitt, §. ult. jf. de lnjTlr. ,
Al'O~lC. in L. 6.~. 4.jf..de R~" di-vifion.ex rI. 4" ubi omnia Bafil~c:clec.2?, Pinheiro de Teftam.difi:.I. n., 9·, ~uerr~ir.
tradtt ad hune §'Jfertll1e! la. dt: Drvifion.llb. 5, Cdp. 6. n. 117,; & Il1nodatur lI1famla,

.dltls.p,traje tirar, '&c. I


· . (h) Vide [ lI 'P ra not', :a' verbo Carta de Seguro tem tres Gam. dec I ~9' rJ. 6. Et primus qui eognitionem de fa-
mofis libellis tra(.,tavit, fuit Augufl:us) comrnotus Caffii

'auja de r.ti-\", &c. I


, ~ :v:,ide [u ra vçrb. De~ dias fi dao para entregar a Severi ~ibi.din~ ~ qui viras fren:ina[~~e,ill?fl:res .procaci-
bus fcnptlS ddfanlaverat, ut ll1qUlt I aCltns, Ilb. I. An-
(~) V ide verbo AI1J.1rds reconlmitlos em Jui,\o) &c. ; & nltl. p.1g. ,6. ,
Verbo Demandád 01' Al"varJ monhccitlo, (j:c;. (o) Vide fupr,notata rerb.Acf,tO da Lr,Y Diffâmari,&c.
.. T~... , Kk (a) Vide
.. 2 .

"

...
"' ,
r

'760 R-eperto·rio das Ordenaçoes do Reyno. I '
DIFFAMATORIOS libellos, v~de'\rerb.,Car. çaó; e para fóra do Iug r, ou do Reyn
nunca pa{fa de vinte dias ., t!v. 3. tit. 21.'
r
tas diffamatorias. '
DILAÇAÓ, e de(pe[as fe devem evitar nas §. 4. (h) .."
demandas, /iv. 2. tit. 45. §. ~ 2. (a) _ Dilaçaó fe fe concede, ou nega para f6ra do
Dilaçaõ fe naõ dá, quando parece fe pede Reyno, pódem as partes appelIar ou age
para dilatar, tiv. 3. tit. 21. §. 4. injin_ gravar, naó cabendo na alçada, tiVe 3.
Dilaçaó conveniente fe affigna conforme a di· tit. 54. §. J 2. (i)
fiancia do lugar, aonde a prova fe houver Di1açaó, quando hum a pede para lugar
de fazer, tiv.}_ tit. ;4, ~6., e tit. 20. alongado, deve dec1ararque coufas doar·
§. ;. tigo quer.provar, ibid.
Dilaçaõ fendo affignada , ferá citada a parte, Dilaçaõ para longe fe nega, quando confia
fendo prerente no lugar, aonde o feito fe Gue Ce pede maliciofamente a fim de dila·
trata, liv.). tlt. J.§. '3' (b) tar,ou que ataI provanaó heneceiraria,
Dilaçaõ Ce affigna primeiro no lugar, aond~ ibid.
fe trata o feito, liv. }. tit. 54. §. I. (c) Dilaça6 para lugares muy remotos naó im..
Dilaçaó em feito de força, he huma fó certa ' pede dar-fe (entença, e fazer·fe execuçaó,
e peremptoria, /iv. 3. tit.' 48. §. 2. (d) lbid. §. ) 3. (k)
Dilaçaõ (e refórma , fendo pedida, antes que Dilaçaó para a India, ou partes' muy remo-
fe acábe, e jurando a parte que a naó pe. tas fe affigna , quando os contratos fao lá
de com malicia, e que naó Cabe coura aI- r feitos, ibid. .
guma da inquiriçaó, liv.). tit.54. §.I. (e) Dila'jaó p~ra a India he hum anno e meyo,
Dilaçao para fóra he buma fó, e perempto- o qual fe conta do tempo Gue partir a pri.
ria, ibid. §. 2. (f) r meira Frota) ou Armada para lá, ibid.§4
Dilaçaó acabada naó fe póde reformar, fe- Dilaçaã pedida para Cafhella fe affignará tres
naó a aprazimento das partes, ou por via mezes, ou quatro, fendo lugar de Caílella
de reRituiçaó, ibid. §. 9. (g) mais remoto, ióid. §. 5.
Dilaçaó para lugares remotos, deve jurar o Dilaçaó para Aragaõ , ou França, 1àô reis
Gue a pede a requerimento da parte, fe a mezes, ihid. §. 6.
pede bem e verdadeiramente. ibid. §. J J. pilagaó para Inglaterra, e FIandes, faõ no-
Dilaçaó fe dá de tres dias no feito de fufpei- ' ve mezes, ibid. §. 7.
Dila-
(a) Vide ad hunc §. Lagun. dr FruF1i6. p. I. cap. 18" tum prrelhrc ; vide Cabed. p. 2. rlec. 1 19. nllnJ. 22. & 21.
~ n. 79., qui loquitur in terminis hujus Legis. (f) Terminus probatorius ctiam de Jure Civilf
(b) De neceílitate citationis ad examen teíHum fa- peremptorius ell:, Scacc. de]udic. lib.2. c.tp. 3'1"1. n.2 r.,
ciendum, vide late Pull:h. de Manutent. obfir-v. 84, , F ran-I (p' fiqq., Cardo[. in Prax. wrb. TermimiI, n. 6., F olltanel.
cez de Compete q. 2 L, Sabell. in Sumo wrb. TeftcI, rmm. 22. dec. 56 r. n. U. & 4 ~ ., Mend. à Caar. p. I. I;b. 3. cap. u.
& 2 ~., GalH. Per. dec. SI. n. 2. ;nfin., Altil11ar de NlIlIit. n. I., Altimar de N1IIlit.Jent. rubro I ~. 1.2. n. 194. Et hrec
jent. rubro 12.. I
1+ rx n. S. , Pego t011l. J. dd Ord. /ib. 3' tit. I,'
di fpofitio proce~it etial11 in caulis [ummari is , Scacc. do
§.q. n.18. cilP.3.n.27" Altlmard.q.2.n.19 6., Thom.Vazalleg.í g,
Et nota '. quàd in Auoitoriis extra CUl'iam notifi- I n.I+ & IS" Ord. I;b+ t;I'-1-8. §.2. , con[onat etiam Ord.
canda eft di!atio parti, [ed 'in Curia [ufficit notificari llib. ~. tit.2 I. §.....
Procuratori , Cabc~. p. I. dec. í O. ~.;: Li~l1~ta tamen in . (g) V ide S.ca:c. de Ju1ic. lib. 2. Cdt. ~. n. gg., ~ardor.

I
cafu , quem notat hlc Sellator Oliveira, Ibl: Nota, qlle ln Praxe wrb. DJl:ttfO, n. 4. ln fin., Altllnar de Nu/lit. finto
nos cafis de ndl!frd,!?,ioI, e outros fimelhanttI, partt aI caufaI dos rubr.!). 1.2 .n.2 U.
figuras, Cf1le fi mo-P~m ~OI figll1"4dom, fi co/lmna fd~er ;nftru-
I Ad verbo 011 por -V;.1 de reftituiflto; hrec dilatio ope :~.
menta da 'perda no pmntlro porto, e n.tõ be necrfiario citar ap4rte ftitutionis Min,ori conc~lfa. fit communis alteri .collt tl •
para -ver Tllrar teftemllnbaI; e a.fflm fi obfirw & pr(Jbdt Crifp. ganti; Mend. tn Prax. p. 2. M. 3. C,tp.l2. n. I., Altlruar l'
I
o ,

obfirv. 94, ex n . 6 6 . , . Nllllit•.Ient. d. q. 2. n. 208., quod declara cum Aroue. 11/


(c) De materia vide Berlich. p. 2. conc/. 3g. Et nota, L.21. ff. dr Stat. hom:'n. n. 14· ,
quàd non conceditur dilatio extra Regnum, quin pars (h) Explicat Guerreir. de Rectifdtion. lib.6. c,(p.I7· d
faciat proteftationem pro ea, P hreh. p.2. auft.2 I. nllm. 12. .
(d) Et hrec unica dilatio intelligitllr pttrafàa, epdr~ (i) Con[onat Ord.l/b.;. tit.20. §. 47" & lib. I.flt. 6.

J: I
'"terra conjunétim, Phreb. p. I. areft. ) 9. WI'(ic. Em t~f!oI, §. 9., Mend.in Prax.p. 2. lib.~. C:fp.12.n. 7" Leit.~, Jllr.
& p.~. areft·1 vel'fic. Sed; & vide Mend. in Prax. p.2.lib+ Llljit. traf1. I. q.~ .n. r 5~' -verjic. Item fi dilatio ; & aperte pr~
cap.lo. nol 7" fhom. Vaz a//eg'5 8. n.13. & 14., Pego dé batur ex Ord. f,b. I. t1t.9-o. §.I., quàd non potea appella
interdif1. maiorat. pofieftor. cap. I I. n. 67 r. ri ab interlocutoria, li uand~cau[a principalis non CI'
(e) Ad verbo Sendo pedida anteS que fi dCtt6r, vide Mend'''1 cedit Jurifdiétionem. -'.-

rubr.l ). QUltft.2. n.2 I r. I


;" Prax. p.l.lib. ~. Ctip. 12.11. 2., Altimar fie NIIJlit.fintent. . (~) N ota ~ quàd fi proh; Cion.es 'enia~t ~oíl:qua~
Judlcatul11 ell: ln caura, tam 111 prnna, quam lO fee,u
Ad verb.] flrando • parte; & fi non juraverit, non da inaantia, & jam Ítt in Oradll revifionis, r ertl tur
concedi.tur iterum dilatio, Phreb. p.2. areft. 94" & vide cauià ao primam inall.ntiáinl">, utJ udet-novirer fctl~cn'
Mend.mPr.1x.p.I.ljb.~.ctlp.12.71+ J tiamproferat; Cabed.p .ar • •• crelr. 'ile Rrvijion.
Et an Procurator Regius teneatur hoc juramen. cap. 8). rx n. 24· V'd
" (a) J e
r I
,
r

f f
.

~
.

. Repertorio das Ordenaçoés do Reyno. DJ. 261


Dilaçaõ para Roma, ou Malta, he hum an- DINHEIRO", o outra couíà mandada depo..;
no., e dahi em diante fegundo a qualidade {itar, naó póde receber' o Official deJ u~
d9 feito ~ e dirpofiçaó do tempo, liv. ). {liça, liv. 4. tit. 49. in princip. (f)
tit. 54. §."8. Dinheiro a ganho naó podem dar os The-
Dilaçaó para diverfos lugares, Ce reparte foureiros d'EI-Rey, liv. 2. tit. 5 I. (g)
conforme a difl:ancia deHes, ihid. §. J o. Dinheiro, fe naó for necelfario para ruas
pilaçaõ para fóra do Reyno, naó fe dá em defpefas , ninguem pôde tirar fóra do
feito crime, fenaó a<;> Reo , ihid. §. 14. Reyno , fob pena de morte e perdimen- .
• Dilaçaó em quanto pende', naó póde..o Juiz to de fua fazenda, /iv. 5. tit. I 13. §.2. (h)
mov~r no feito coufâ alguma, nem enten- Dinheiro, que vier cada anno por letras da
der neIIe', ibid. §. 15. (a) India de pe{foas, que lá fallecerem, arre..
Dilaçaó pendendo, pôde o Juiz entender cadaó os Provedores, e o pagaõ ás par..
naquillo, fobre que foi dada a dilaçaó , tes a que pertence, liv. l. tit. 5O. §. 10.
affi como em receber as teílemunhas ,ou Dinheiro do Reyno naó fe pôde com elle
vêr as ercripturas dadas em prova, ibid. rergatar Mouro '. liv. ). tit. 110.
DILIGENCIA, que fe hade fazer fobre a faI- Dinheiro do Orfaó naó [e pôde dar a ufura,
fidade para fe faber, fe he allegada com liv. I. tit. 88. §. 23. (i)
malicia, liv.5. tit.60. §.,. Dinheiro do aggravo fe paga dentro de dous
Diligencia, para que a venda feita em pregáó mezes da publicaçaó da fentença, liv. j.
por menos de amétade do juíl:o preço, fe ~ tit. 84. §.4. (k)
.naó desfaça, he affignar á parte os oito Din~eiro da ChancelIada torna delIe conta o
dias' para remir, liv.4. tit. 1). §. 8. (b) Contador da Comarca, tiv.I. tit. 61. §. 9.
Diligencias necdfarias nos feitos d'EI-Rey Dinheiro da Chancellada naó fe póde dif..
devem fazer os Efcrivaés, fem levar coura pender em coufa alguma fem mandado
alguma; e de o naó fazerem tem pena, d'EI·Rey, ou dos V édores da Fazenda ~
tiv. I. tit. 24. §. 28. (c) ibiú.
Diligencia, (e parecer neceíTaria para fe po- Dinheiro, que Ce paga no aggravo, Ce tar-
deI' dar derpacho no Iníl:rumento de ag- na, tendo o aggravante fentença por fi ,
gravo, fe fará quando for breve, tive 3. liv. ~. tit. 84. §. 13. (1)
tit. 69. §. 8. (d) Dinheiro achado no jogo, amétade he de
Diligencia, fe parecer neceífaria fazer-fe na quem o acha, e a outra para G Alcaide
Côrte para fe conceder Alvará de fiança, mór do lugar, liv. 5. th. 82. §. 9. (m)
fe mandará fazer quando for breve, liv. I. DIREITOS Reaes, dados de juro a alguma
no Regim. dos Defembarg. do Paço .§.29. pe{foa, andaó no filho mayor varaó legi..
Diligencia, que fizer o Corregedor da Co.. timo, que deIle ficar , ~ naó no neto filho
marca em tomar informaçoés por Provi- do filho mais velho já falIecido, liv. 2.
faó a reql.;1erimento de partes, naó lhes tit.35. §.I. (o)
levará dinpeiro por ilfo, liv. I. tit. 58. .Direitos Reaes naó fe podem alhear, nem
§. 5o. (e) partir entre os herdeiros, ihid. §. 17. (o)
Direi-
(a) Vide latiiIime Altimal' de NtllIit·fint. mbr'9'Q'47" I (h)' Vide fupra notata verbo Ajfld.l fi alguem a dJ. par.. '

I,.
& r116r.1 3. q.2. n.2 I 6., A ugufl:, Barbor. i,I Lo 3. Cod. de Di. [e"Vllr ouro, prátot, 911 dinheiro para fQra tio Reyno, &c.
[ation. rl.I. & 2., Sylv. ad Ord. lib.). tifo 54, §. n. r. Po. (i) Vide Guerreir.dt' Mlmrr.]udic.Orphan.frafJ. 3.li{j·7~
tefi: tamen pars oppo'nere jmp~dimenta adverfus ~li·1 cap.6. n.4[, , & latiffirne Peg, For. Cáp. ~. ~ n·7 00 •
quos tefi:es, ne interrogentur in caufa, Pha:b. p.m. 2. (k) V ide fupra verbo Aggu'#o ordin.trio jê Jeglle dentro
IIl'rf!. 79· de dons me~ts, &c.
(b) Vide fupra notata verbo Dias pára remirem ope·1 (1) V ide Th.om. Vaz. alleg. g9. ~ 11. I J.
nbor, que je arremata, .fàõ oito.
(c) Vide Cabed.p.2.dec. II9· n. 2 7·, Thom.Vaz I (m) Confonat Ord. lib. I. tifo 74' §. 20.
(11) VideValarc.de]ujl.Accl.t111.1f.p.2./JllnR.I.§·4.'
.:lle~. 94. n·4., Pego tom. 12. dd Ord.lib. 2. tit. 52. ád princip. n'74., Pego ati rubr./mi. tit. cap. 2 r. eX n'5 5, Ad verbo Filh~
11'5· & 6.~, concordat Ord. lib. I. tir'79. §. 15.
Imayor: quid autem de duobus gemellis ex eodem partll!
(d) Concordat Ord.lib,l.tit.6.§.J4·, & fadt ad videLuc.deLinettlegál.artic.6.,tn.13·,Boíf.Mol'ál.fom.r.
pUl1óhrm Ord.lifJ'f,' tit. 7 ~ 'ln fino princip. & tit.S 5, in princ. 'IX n.9 r I., Pego dod princip. hui. fif. cap. 3 I. ; & qui? de her-

(q
(e) Concordat Ord.lilJ. I. t;t.60. §.16.
I maphrodi o! Luc. t16;}'l{/Jr. art. 8. d n. 55' ; & Vl~e fupra
V ide Fragor. de Reg,im. Reip. p. I. dij}.22. num·'7., notata verbo Bms dll CorOa, r/elles jifccede, &c.
.. --.,

!Y101111.~e Jllft. & Jur. tr.tfJ.'1.. dij}., 2). n.5" limita tarnen
ln ca[l;l Ord.lib. ~: tif'5 2. in fino 'pr;ncip. I (o) De prohibita divHione bonorum Corona: vide
ornninà Guerreir. lIe Muner. JI/dic. Ol'phan. tr.ré/. 2. lilJ. 2.
,(~) Vide [~pra velb. Almoxárife, que dér o dinheiro cap.7" & alios DD., qui citantur in verbo Bens da Cora.t,
g~nbo, &c.
ti. EI·Rey á qtle rJ4ojejao partidos, &c.

'"' \ ,
(a) CaM )
.,
,

r

r
:"
262 Repert~rio ~as'Ordenaçoesdo R'eyno. DI
DireitOS Reaes he cre~r Tabâlliaes, e Offi. que a elles fao trazidas, ihid. §. 9· (f
ciaes, e dar au6l:oridade para fazer moéda, Direito Real fao as Ilhas adjáeehtes mai$ che.
liv. 2. tit. 26. in princip. (a) gadas ao Reyno , ihid. §. 10. (g) It

Direitos, que fe arrecadaó por poífe imme.. Direito ~eal be lançar pedidoS', e pôr im.
morial , onde nao ha Foral, nem efcriptu- poGçoes no tempo de guerra, ou de Outra
ra, haõ de fel' da qualidade daquelles ,que femelhante neceffidade, ibid. §. 6. (b)
fe coftuma5 geralmente arrecadar nos Lu- Direito Real fao os P.aços do Concelho de~
gares femelhantes, e Comarcaôs, liv.2. putados em qllalq~er ~ida~e., ou Villa,
tit. 27. §. I. (b) par2 nelles fe fazer Jufbça , lh/d. §. 1 I. (i) I

pireito Real he lançar EI-Rey .pedido ao Direito Real he.o que pagaõ os pa{fageiros,
tempo de feu Cafamento , ou de fuas Fi- atraveífando os rios caudaes de huma par-
lhas; e fervi-lo o Povo em tempo de guer- te para a outra, ihid. §. J 2. (k)
ra, tive 2. tit. 26. §. 4. e 5. (c) Direito Real faó as Portagens, que fe pagaó
Direito Real he poder o ~rincipe ,tomar 9s das mercadodas,que fe trazem para a Ter-
carros, beftas , e navios de feus fubditos , ra,ou fe levaó para fóra deIla,ihid.§. J j .(1)
fendo-lhe neeeífarios, ibid. §. 7. (d) Direito Real (aô as rendas das pefearias,
Direito Real fao as e~radas e ruas pl1blicas Gue fe fazem affim no mar, como nos rios,
antigamente ufãdas , e os rios navegaveis, e que de longo tempo fe cofl:umaó levar,
e caudaes, ihid. §. 8. (e) ihid. §. 14. (m)
Direito Real faô os portos de mar, e as r Direito Real (aó as rendas das lVladnhas, em
rendas e direitos , que de tempo anti- que fe faz o (aI no mar, ou em outra qual.
go [e coftumaõ pagar das mercadorias, quer parte, ibid. §. 15. (n)
Direi-
(a) Caíli1h. de Tertt'is, cdP.4I. 11.17. & 102., Fragof.\ (i) Vide Portug.dc DOtldt. tom.'Z.ctlp. 10. Et GPalatía
'de Reg,im. Relp. tom. I./ib.~. difp+ n.~. & 4, ; & vide [upra Conci1ii in Terris Donatariorum ruinam patiantur, de·
notata verbo Criar Taba/liaes 16 pertence ti Ef-Rey, &c. bent refici eorum expenfis, ut notat & tenet judicatum
(b) Plura de pnefcriptione, reu poífeffione imme-I Pegas ad IJlme ~. n.2.
n:oriali fere in ii[dem .terminis, de quibu~ I:lc agitur, (k) : V id~ Portu? de f!onat.tom.2. cap+ n.) 7, , Fragof.

ele l11ateria; de qua etiam Crefp. Obfirv. 14·, Pech. dt I


Vide per Lagun.de Fruéhb.p. r.cap. IS '§'4" Ubl etlam multa de Rr,o/m. Rrlp. p. I .M+ dij}. 5' §. 1. n.! J.
(I) Vide Portug. de Donat. p+ co'tp.6. n.&., Cabed.p.z•

C011/. 17 J., Ord.lib. I. tit.62. §.) T. I


.Aqllted//[l. cap.2. q. J.: Fra{f. de P .mon.cap.9 5.n.62., Valarc. dee.I q. , Gabr. Per. de Man. Reg. cap. ,&. 11.8.
(01) Vide Alfar. de Oific·jifial. g,lo/2o·§·S" Cabed.2.p.
Bt nota, quàd quando Forale non extat, admittit d(c'5 4" Cardo de Luc. tom. 2. de Reg,alib. dífi. I; 4" Por~

I
Ordin. tempus immenloriale, ut aliqua poflint exigi; tug. de Donat.tom.2.cap'9.11.7)., Molin. de Jlifl. & J flr.tom.T.
quando autem Forale adefi, non admittit plus exigi, dif}.4 6• ,J •2 ., Fragof.de Re~;m. Reip,p.I.lib·3· dij}.). §. 1.,
quam quod in ipfomet ForaJi eíl expreífum; [ed per fllb rl. J~. wrJic. Nihilomirms, Cortiad. dl'C.227·n.z 9·, & fiqq.
"iam cOltlprehenGonis declarat fimilia expreflis comi- Et nota, que por huma Extravagante dc 27. de Ou'
neri in Forali, quando ita immemoriali u[u {it rece-l tubro de J 677' fe determinou, que [obre os Direitos
ptum; cum ad Gmilia facilis {it tranÍltus, & pneful11a- das pefcarlas da Sardinha [e pudeífe fazer avença COIU
tm, ql1ud idem, quod Rcx dixit de nucibus, diceret 1 os Percadores; e naó fazendo a dita a"enc;a, fe algum
de caílaneis, Gabr. Per. de Man. Re l1 • cap.67' n.I 2. & 1 ~. ckfcaminhar Os Direitos, que deve pagar, fe lhe guei.
(c) V ide Caftilb. de Tertiis, cap'4 I. ex n.7&" Fragof. J ma6 os barcos e redes; e ha de pagar ano veado , e tem
de Rrg,im.Reip.tom.l.lib. 3.dij}.S .ex n.6., Valerol1 de Tr.1rTj,fl. pena de degredo; vide in Ord.lib.2.tit.z 6. COII.I.II.6.& 7.

11'111.2. Cttp. J, n·9·, Moílaz. de Callj. piis, lib.7. crep.9· & 10., I
t i t·4' q. 3. d n.6z., V alenzuel. Confi I. 99" Portug. de Don.:t. I E por outra Extravagante de Jo. de Jalleiro de 161 l' fe
declarou, que [e haviaú de pagar Direitos Reaes de todo
Lagun. de Fm[l. p.I. Cdp.I C;., concordat Ord.lib.z. tit.49' O peixe, que fe tomar nos máres defte Re) no, ainda'
(d) V ide POl'tug. de DOrlat.tom.z.cap 2., Cardo de Luc. que foífe a vender fúra delIe ; e que fazendo os Pefcado·
tO/1l.2. di' Reg.tl. d~íc: I 4.6. , alter I;uc. ir~ Specileg. de ~ejJ. jur.' res algum de[cal1~inho, fe tiraífe devaml, e fe r~mette{fe

fragii, incendii, & fimilium, ad Domioul11 & 110n ad I


1.)4. Et nota', qLlOUIl1 hoç caiu penculum belh ,nau- ao Confelho da Fazenda; vide in Ord'.d.tit.z6.Loll.l.II.8.
(o) Vide Solorzan.in Politic.lib.6.cap. 3.,&dcJllr.11Jdi~r.
Princl pem pertinere cenfet Arouc. in L. 2. §.I. ff. tle Rer. tom. z.lih. 5' Cdp. m,ic. n.) h PortLlg. de Don.:lt. tom.2.c.~p.ll.
drvif. n. 108.
I I n. 15" Fragof.de Regim.Reip.p.I.lib.).dij}. 'í .§.2.n. 18.,& Jib'7'
(e) Vide Caílilh. de Ttrf. Cáp. 4T. ex n. 1 19· & 2&). , rli(f.y 9'§' 3·1/·10 S. (;;' 1 C;;. , Cafiilh. de Tert.c.:lp'4I. rt.I16' J
F ragoC: de Re,~i111. Reip. p. I. lib. ~. dij}.S' n.,q. , Portug. de Barbo[. in L. Divortio, §. Si vir, à 11.28. ff. de Soltlt. 1114t rilll:
Donat. tOI1l.2. cap+ & 4, , Ror. COfIjfll.r. Et an cuilibet li-' Et nota, ~ue para evitar a dill1inuic;aó, que podia
citum fit molendina in fluminibus publicis redificare; re[ultar á Fazenda Real nos Direitos do Sal , qu~ fi· fa'
r
vide Portug. de DOrJ.lt. p. 3. Cdp. 5, n. 27" Cardo de Luc. brka nas Marinhas do Reyno, [e determinou por hl1l~l

inL. 4. §.I., & in L.S'jf. de Rer. divij.


I
tom.2. de Reg,alib. dljC.I) 8., Menoch. conf.I 12)., Arouc. AIvará de I). de Fevereiro de 169 S. que nenhum Dili·
cial da Fábriça elas Marinhas paífaífe para Rc}'no efha·
(fl Vid~ POl'tug. de Donaf.tom.2.cap.6., Aroue.;n L+ Inho a enfinar a faGtura do Sal, nem a trabaIl:ar na cu I:

(g) Vide Portug.de Donat. t011l.Z.cap. 7, I


§.l ffdeRer:d/lIi/J n.15" Bellon.CoI1Ji/. I 4.,Cabed.p.2.dec'46.; f tma delle, com pena de m .-te e confifcaçao de bens)
quoJvideinOrd.lib.2.tit.26~:Coli.I . . 10. Eporo lltro
(h) Vide Portug. dr: Don.tt. t011l.2. cap. I. ,Cabed.p. 2. Alvará de 27, de Marco de 16 9 6• íe determinou que ne '
tlec'49" Valarc. ele Jllfi. .Accl.tm. p.z. p,m[l.2. ex n. I 9. ,La- nbum Eftrangeiro p~deífe trabalhar nas 1~t'lad~lhas do
, gLln. de FY1Ifl. p. I. c.tp. 15" ..tEgid. i11 L. Ex ),oc jure, p. 1.\ ReYl10 , nem foífe ver, nem aprender a fabrica de~13s,
Ctlp.I. n.26., Carvalho in cap. Raynaldtls,p.z. n.z8)., Gabr. com as penas declaradas 110 mefmo Alvará, queefia na
Per, dr Márl. Reg. cap. I 7, n.J., Ord.lib.z.tit.49.;n princ. Ord. d. tit. 26. Coll. J. n. 1 I. 'J
. . . ) VI e
r '. (a
r'

[ r
,
Repertorio das Ordenaçoês do Reyno." Dlr,-7 ~6 J
ireito Real faó os veêiros , e minas de ou- ou teaam~nttiro, para que a entregue de-
ra ou praté.:, ou qualquer outro metal, pois de fua morte a alguma pe{foa inca-
liv. 2. dt. 26. §. 16. (a) paz, ibid. §. 2). (h)
Direito Reàl, faó todos os bens vagos, ã .Direito Real íàó os bens do Procurador
que naó he achado fenhor certo, ihid. d'El-Rey ,que prevaricou a caufa, e por
§. J 7. (b) i{fo perdeo EI-Rey o [eu direito, ibid.
Direito Real (aó os bens, em que forem §. 24. (i)
. condemnados os malfeitores, que naó Direito Real he o preço de toda a couíà li.
forem julgados para alguma parte ~ ibid. tigioiã, que for vendida, ou alheada ,ibid. '
·§.IS.(C) §.2j.(k)
Direito Real. (aó todas as coufas , de Direito' Real (aó os bens de raiz, que algum'
que forem privados alguns, por nao fe- Omcial d'EI-Rey comprar durante o
rem dignos de as poderem haver, ihid. tempo de reu Officio, ibid. §. 26. (I)
§. 19. (d) Direito Real he o preço das caras, que
Direito Real (aó todas as coufãs, que cahi· "lalguem comprar. para desfazer com in-
rem em commiífü por de(caminhadas, tento de veJ.:lder os materiaes delIas, ibiJ.
liv. 2. tit. 26. §. 20. (e) §.27. (m)
Direito Real faó os bens daquelIes, que co· Direito Real fao os bens dos condemna..
mettem crime de Lefa-MageRade, ibid. dos, no caCo, em que perdem a vida,
§. 2 I. (f) ~ ou eftado , ou Hberdade, lílaó lhe fican..
Direito Real fao os bens dos que cafaõ, ou do afcendente 1 ou defcendente " ihid.
tem copula com ruas parentas, e affins ar. §. 28. (n)
cendentes , em qualquer gráo, ou com pa.., Direito Real faó os bens daquelle, que Len..
rentas affins, ou cunhad.as tran[verfaes até do pre[o, ou accufado por deliélo, que
o fegundo gráo, ibid. §. 22. (g) merecia pena de confifcaçaó, fe matou
Direito Real he a coufa deixada em teíla- .a fi mefmo com o temor da pena, ibiá.
menta, ou codicillo a algum herdeiro, §.} 2. (o)
Direi-
(a) VideCaítílb. de TertiiI, c<tp. 41. n.TI)., FragoC. , travagante de 28. de Fevereiro d~ In6. Ce determÍ!lOu,-
p.I.lib+ di/}+ §.2. n,J 9" Solorzan. ;n Politic.lib.6.cttp.)., que os que dercaminha{fem ouro das Minas, incorrer-
Portug. de Don,'t. tom. 2. c<t/J. I I . , Lagun. de FYflfl. p. 1'1 rem na pena de confi[cac;aõ; quam vide in Ord.lib. 2•.
c<tp. 10., maxime,t n. 65" & c.1/J.84"~ n.24 r., Cabed. p.2. tit.)4. ColI.r. n. 6.
Jec'5 ,)-, Ord. lib.~. tit. H., Cortiad. dec.2 6 J. à n.). • (O V ide Cabed. p.z. dec. 82. ~ 11.7" concordat Ord.
(b) Vide [upra notata verbo Ben> MgoIfi applicdO dO Ilib.,. tit.6. §.9. & fiq.; & vide [upra notata verbo ConJi(c<t.

neatur foI vere lega ta à defunéÃ:o reliéh in te!1:amento 'I


Fijco. Et a11 Fi[cus [uccedens in bonis vacantibus te- fd~ j( fa:<;. da ctllpttdo p9r crime de Lefà·M~geftade, &c.
(g) V ide Cabed. p. 2. dec. 5o., Gam. dec. ~ 52., Fra.
ex quo hrereditas addita non fuit, vide Carvalho in cap. gof. p. I ./ib. 3. di/}. 5, §. )' n. 26. , Portug. de Donat. tom.2.
Rayn.tldtls, p.2. n. 482.
I Cdp. J). Et quid in hrereditate reliéta con[anguinere J
(c) V ide Portug. de Don.1t. tom. 2. Cdp. U., & fiq?, guam tef1:ator càrnalirer eognovit! vide Vala[c~
Cabed. p.2. dec.) 6.n.r., & drc'57" Amayam adTit. Lod. con.[.J5': & de hoc eriminevide [upra notata verbo Crime
Bon. Vacar/t. de ince/lo, &c.
(d) VideFragOf.deReg,im.ReiPiP'I.lib'3.di/}'5'§'~'11 (h) VjdeCabed.p.2.dec.8I.n'l" Phreb.dec'4o.pe~
'1. ,2)., Carvalho in Cttp. Ra:Y1/ttldIlI de 'reftam. p.2. n. 487',' tot., Fra~o[. de Reg,im. Reip. p. I.lib. ~. dij}. 5' §. >. n. 20.,
Cabed. p.~. dec'42. n'4., (]' dec. 5o. n. I. , & dec.) 8., Por-, Thom. , az al/eg,. > ~. n. I. & 2., Portug. de DONat. p. 3-
tug.. de ?O~dt.p.). Cdp. 29., & cap. p. e~plicat qui dican- CJp.) 6., Carvalho in cap. R:eyna!d1Jf, p. 2. nol 6 I.
tur ll1dlgl1l, & cap. )2., &»' Et utrum [ulus FiCcus,
v~l etiam guilibet alius pomt oppon~re de indignitate ! I (i) Vide POl"tug. de Donat.p+ cap.J7'
(k) Vide [upra notata verbo ACfao litig,iofl: .n~õ fi p~dB
Vide Cabed.p.2.dec.8 I .n.26., Maced. dec.7. Et an ad hoe tra.fpaji4r, nem "Vender, &c.; & verbo COfifa Irtf!!/ofi naoje
I

rol a/leg. u. lt. 7)' I


pnecedere debeat [ententia declaratoria! vide N ogue- pMe trd!p4iar, &c.
(I) Vide (upra notata ~rb. Bens de rtti'í nao pMe co",.
(e) V id~ Portug. ele Donat. /011/.2. cap. >4, , Gabr. Per. prar oCorrt{?edor d.i Comarca, &c. ; & verbo Bem de Ydi'í ',1U6
de M~n. Reg. Ctt~. ?4. d n. J 4.;. quod procedit etiamfi inci- compraõ os Ojftcitles de JufJif.t, &c. ;_& verbo Comprttr ndó p'-

d. c.IP'38. ,J.I4. & 1). Et nota, que por huma Extravag'l


I
dens ll1 commlÍtum /it Cicncus, Gabr. P~r. de Man. Reg. dem os Corregedores d,tI Comdrc.1s, &c.
(m) Vide Portug. de Donat. tom. 2. C.1p.l9- .,
de II. de Agofto de 1690. [e declarou, que fealguem (o) Vide.JEgid.;nL.f.p.I.§+~n.18.Cod.JeSt1cro;:
de.[caminhaífe "inhos, ou azeites, em prejuizo dos Di. EccLe.f., Portug. de Don.:t. 10111.2. cap.Z2. d n.18., Amayam
I
Jeitos Reaes, incorre[fe no perdi menta do valor dos in L. tmic. Cod. de PtEn.ftfi. lib. I o. ex n. {4.. , Aroue.;n L. I 8.
roermos generos em tl'er~1bro, álem de outras penas ff. de St:tt. homo n. 50" Guerrerr. de Mfmer. Ju(lic. OrplJan.
declaradas na mefina Ley. , que e!1:á na Ord.li)!.?. lit.26.1 'trttf!. 2.lib.2. cdp.4. ex n.16., & lib+ Colp.). TJ+ ) con[onat
Coll oI • n.l. E por outra Extravagante de 16. de N ovem- Ord.lib+ tif,8 r. §. fino
br?deJ72ú.fedeterminou, 411eaquelles, qUede[Ca.J (o) Vide Bafilic.drc·3· àn• 1 4·, Harppr.in§.EjflI,
~ntnha1i"tm o asucar em prejuizo dos Direitos Reaes , qui, 5' In(iit. Quib. non eft permift•.f.mr. tcftttm. eX num. ) 9. ,
-
I
lllcorre{fem nas penas dos deCcaminhadores do tabaco; Portug. de DOnflf.toil1.z.cap.4 I. , G lIerreir. de Di-vi[iorJ.lib.2; .
qUam vide in Ord. d. tit.26. ColI.l. n. ). E por outra Ex- Ctlp. 4' ex n.2.
'" (a) Barbor.

"
---~~----------~-~~""""--'-"""'7'W'-~r-~---~---r---rr.......,---_ _-..,

r
264 -ltepertoL das
Direitos, e coufas, que n't0 Ülo conteúdas
Or~enaç;es do R;yno. DI
todos fe livraó perante bum mefmo EG ·
'
110 Foral, nem femelhantes , nem da~ que t:
.va?, ~ hum fó Juiz ! li~·5 •. t 124.~.II.(f)
{e coflumaó dar pelos Reys , naô podem DIÍlnbUldor faz a dlftl'lbUlçaO das l~quiri.
arrecadar os Senhorios dos Lugares, nem çoés ~ e deva{fas da Côrte, que osJuizes
lhe vaI a prefcripçao , pela má fé , que lhe mandaó á Côrte, fem as abrir, liv. l.tit.24.
refulta do Foral, liv. 2. tit. 26. §. ,. (a) §. 35.
Direito (e adquire á parte, em cujo favor Diftribuidor dos feitos de aggravo, fará o li.
efl:aó pofl:as tantas tençoes, que hafl:em vro da difiribuiçaó com dous titulos',
para decifaó da caufa, aindaque afenten" hum de feitos grandes, e outro de peque. ~
ça na5 efleja pofl:a, /iV.I. tit. 6. §. J. (b) nos, e dos InHrumentos de aggravo, e
Direito quando naó fe póde pagar, porque Cartas teílemunhaveis, liv. I. tit. 27. §.).
a coufa, de que fe ha de pagar, o naó fof· Difl:ribuidor da Côrte leva bufca da difl:ribui.
fre , fe dá conta a EI-Rey ,tiv. 2. tit. 34. ça5 ,quand~ pa{fa de cinco ann05, liv. I.
§.4. tit.27·§·lo.
DISPOSISAÕ de Direito, que he em bum ta.. Difl:ribuidor da Cafa da Supplicaçaõ difiri.
fo, fe guarda a mefma nos femelhantes bue os Feitos, Appellaçoes , Inllrumen.
delle, em que houver igual favor, liv. ). tos, Cartas teflemunhaveis, e Dias de
tit. 25. §. 5- Cc)· apparecer, aosJuizes da Fazenda, e [eus
DISTANCIA pequena Ce entende até cinco Ie.. Efcrivaes igualmente, ihid. §. 4.
goas , liv. I. tit. 82. in fin. pril1âp. r Diftribuidor da Cidade, ou Villa , terá. hum
DISTRIBUIDOR ha de haver aonde houver livro encadernado para as diílribuiçoes ; e
dous Efcrivaes, liv. I. tit. 27. Cd) o guardará, e dará conta delle até trinta
DiHribuidor ha na Mefa do Paço para diílri.. r annos, liv. J. tit. 84.
buir entre os Defembargadores as Peti.. Diílribuidornos Lugares, e Villas, faz tam.
çoes, e entre os Efcrivaés as Cartas, que bem Oflicio de Contador, e Enquere.
houverem de fazer, ihid. §. I. àor; e andaráó todos tres em huma f6
Diflribuidor ha dos Efcrivaes d'ante os Cor- pe(foa, ihid.
regedores da Côrte, ihid. §. 6. Diftribuidor dos Taballiaes das Notas alfen·
Diílribuidor naó faz difl:ribuiçao de aétos de ta no livro os nomes das partes, ibid.
pri[oes, nem de fentenças., nem de exe- §. J., e 2.
cuçoes, ihid. §. 7. Diflribuidor do Judicial, que for doente,
Ditlribuidor naó faz diflribuiçao a Efcrivao ou impedido, o Juiz porá outro em [eu
aufente , ihid. §. 8. lugar, ihid. §. 4.
Difhibuidor naó rifca diílribuiçaó, poflo Diftribuidor leva de cada feito, ou aél:o, que
que as partes fe concertem, ibid. §. 9. diílribuir, íeis reis., liv. I. tit. 24. §. lO.
Diftribuidor fará a difiribuiçaó em cada hum Diflribuidor da Cidade naó leva bu(ca , fe·
dia, e hora certa, ibid. §. 8. (e) na5 quando palfar de cinco annos, !iv.l.
Diflribuidor naó faz diílribuiçaó de hum fei- tit. 84. §. 5.
to , em que muitos [ao culpados por bum DISTRIBUIDO naó fendo algum feito, nem
mefmo deliéto, ou differentes feitos, mas por ilfo fica nu11o, !iv, I. tit. 79. §.2 I.(g)
DIVIDA
(a) Barbor. inrubric. de PI':tfiript. ~n. 34r., Re y nof'l (d) Vide Guerreir: de In'llentltr.lib.2. Cdp.~. n.40" &
Obfrr'll. 6~. n. 27., Salgad. de Liberfát. Beneftc. drt.6., Fa- nota, quàd hrec Ordinatio declarata fuit per Extravag.)
jard• .Allrg·ftfi·7· n.q., Rofacon.f.12.exn. 17'J Valafe.1 qureeí1:inOrd.lib.I.tit.24.Coll.r.n.r. Etpoflea.dec!e.
COrlf. 141. n. 9., Cabed. p. 2. dec. 41., Gabr. Per. de Mdn. tum fuit, quàd omnil'l"ílél:us , qui fieret fine diflnbutlOo
Reg,cdp. 67, ~num. 12. I1le enim, qui habet apud fe li- II ne, e{fet nul1us, per aliam Extravag., qure eflinea'
bros cenfuales, vel fcripturam , prre[urnitur in mala dem Coll.l. n. 2. .
fide, fi faciar contra id, guod in illis continetur; Ca-
I (e) Pela Extravagante de 22 de Novembro de J61~'
bed. p. 2. dU. I0 9· num'4., Gabl'. Per. dr:c. 24. n. ult., & fe determinou, que os Difll'ibuidores leva/fem os fel'
de Mdn. Reg. Cdp. 37. ntlln. 1 ~ .poJl med., & d. C.1p. 67. n. 1r., tos á Relacaõ nas Ten;as, Q\lintas, e Sabbados, para
Caflilh.lib. 7, Contro'll. cap. 26. d num. 28., Reynof. tJbifiJpr. I fe díf1:ribu(rem na prefença do Chancellér; vide Ord.
d.~um.27·, Barbof.ddL.Competit6.num.I77.Cod.depr<t-llib.l.tit.r.COll.I.n·3' . 1:,
/CYlpt. 30" &c. (f) Vide [upra notata ~~b. Crime, de que InlllfOSJ4

rm p.trte, &c. .. r. I
(b) Vide fupra verbo Defimbttrg,adores, findo conCDYdfos dcctifarlos, &c. ': ~
(g) Eí1:á revogada pela ExtravaO'ante de 23' deA ri
(c) Vide Reynor. Obfir'V'44' n. ~., & Ob/t:r'll'7o.n.S 1., de 17 2 3', em que [e ordenou, q~ fazendo-f~ algtS
b'(

Anguí1:. Barbor. .Axiom 73. n. 2~., Tbom. Vaz alleg. 7 6" aél:os, [em ferem dií1:ribuidos, fica.1fem nullas,. em
n.22., Mend. ;n Prax. p.. 1 .Iib.). c"p. Z2. n. 17., Pego For. embargo defia Ordenac:;aõ, quam vide in Ord.lib.l.fIf. 24·
cap.r.num.16z. roll l n'"
~ .. ... W V~

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..f __ ~ ~ _
.,
.,
Repertorio das'"Ordenaçoes do Reyn(J~ D'r 26)
DIVIDA feg~e ~ natureza do contrato don- Dividas, que e devem a EI-Rey, ou a aI~
de teve nafcimento, liv. 2. tit. 52. §. 6. guma Cidade, ou Villa, naú admittem
ad-fin. 11 compénfaçaó, ibid. §. 5. (g)
Divida (e alguem pagar parte della, naó a Dividas d'EI-Rey para (e arrecadar do por..
pôde ao depois negar, liv.4.tit. 51.§.4.(a) [uidor dos bens a eIla obrigados, fe haõ
Divida d'EI·Rcy fe pôde cobrar in folidum de citar, e haver fentença contra elles ,
de hum de muitos herdeiros, em cujo po- liv. 2. t it. 5:2. §. 4•
.der for achada' fazenda mais bem parada DIVIDIR, vide verbo Partir.
/ r, O defunto devedor, liv. 1. tit. 52.'§.).(b) DIZIMA do pefeado nunca (e entende fer
Divida certa naó fecompenfa com a incerta, doada por EI-Rey, liv. 2. tit. 28. (h)
liv. 4. ti t. 78. §. 4. (c) Dizima fe naú deve das cuftas do livramen~
Divida do marido, ou mulher, contrahida, .to ,Iiv. J. tit. 20. §. 4. (i)
antes que cafaífem, fe executará na fua Dizima naú Je arrecada da primeira fentença,
parte, liv. 4. tit. 95. §. 4. (d) quando fe aggrava delIa ,ibid. §. 5. (k)
'l

Dividas dos antece{fores pagaã os (ucceífo. Dizima da ChanceIIaria Ce naô puder pagar
res das Terras da Corôa, até o que vai a o condemnado, nem por iífo póde fer
renda de dous anllOs , fendo as dividas fei- prefo, ibid. §. 3. (I)
tas no ferviço d'EI-Rey, e em manter Dizima fe paga do condemnado em to..
[eus filhos, ou do ferviço de criados, _ do o tempo, que fe acharem bens delle,
lh,. 4. tit. lO J. (e) f ibid. (m)
Dividas de mantimentos fitá favoraveis ,. e Dizima paga logo o vencedor na ChancelIa-
naô recebem compeníàçaó, liv. 4. tit.7 ~t ria, quando a fentença naó paífa de trinta
§.}.(f) ., milreis,ibid.(n)
Dizi·
. (a) Vide Molin. de Jllft. &' Jltr. tom. 2. dij'p. 302. n. S. ,
~ratian. For. cap. 524.11.4°., ~leam d~ Cefi. J,/r., & aEt.
I tes 6liarum & nepotum, & atire necetrarire; & de hac
ultima, vide Phreb. dec.l.infin., Carvalh.d.p. 2.n. 297"

~ n'5 I., Gall. doe Fmf}ib. (/ij}.1 o. ~rt .2. n. 68., Alti nar de I
tJt.6.q.ll.n. p., Hermofilh.mL9.t't.r.part. ç. glo.f. 7' Cabed.d.dec.llo. n.2.
Et non falum hrec Lex procedit in debitis anteee[.
NtI!lit. contrtfEt. tom.7' q. 47, 11.440.
I [orum, fed etiam Avi; Phreb. d. dec.I., ubi dieit ira fuiC·
(b) Vide [upra notata verbo De-vedor ti' EL·Rey, que em re judieatum; & vide fupra notata verbo Bens da Corôa,
fila )Jida a[!Jeon fi tiS bens, &c. j.tÕ os filcce(1ores ne!lcs obriOfl{/os ás d;'llidas, &c.
(c) Vide fupra verbo Compenfaf.to de li1f,ido a mIo Li-
'qtlido, &c. I (f) Vide fupra verbo Compenfaçt1.Õ naofi admitte, &c~
(g) Vide fupra verbo Compenjãfao 11aõ hot n.1S di)Jid.H

f/.II. & 12. , Gam. dec. H 8. & 366 . n.6., Barbor. in L. Si I


(d) Vi.de Vala[e. con.f.I IS. n.lo. , & de P ártit. Cáp. 2 J. d' EI-Rey.
(h) Portl1g. de Doná. tom. 2. CII/,. I. ~ nlim.) 5" Larrea
confiante,;n princ!p. n. 5 I.jf. de Soltlt. matrim., ~o lin. de Jrifl. alleg,.fifeal.1 o. & 13" Pego tom.9. 4d Ord. in rflbr./Jlljus Legr
f9" Jur.traD.". dif}·422. 71'5" Cabed. p.r. drcij:r ~ I., Gabr. num. 2).
Per. decif5 o., & decif.86L' Fragof. de Rcgim.Reip.p. 3.cli/}. 5'1 (i) Thom.Vaz al/eg. 9,. à n.Io. Et amplia, quàd ex:
§'4' 4 n.60., Pego For. cap.8 ..fub n. 27. pag.) ~2. ~er;: SIIPPO- prenis non debetur Decima, nifi [olvantur viétori, veI

I
fita ig.ifltr, Senat. apud eumdem Pego de M"jorat. cap. 6. extraxerit viétor [ententiam tam principalis, quàm pre.
pag.·3 85.)lcr.[. Sectmdus error: &. ita judlcatulTI refert n. 382., me; & ideo ubi condemnatur Scriba, vel Judex, ut
Guerreir. de Di'lli.J. lib.6. CtfP+ partibus [olvant, & rell:ituant falaria indebite recepta,
Quirl autem Gt i~ rere alieno ab alt~ro ex eOn jl1gi- non [~Ivitu~' Deeima , quia non d~tur pars vi6hiX I ;" ,ide
bus contraéto oh delJétum, vel meretneando, luden- Ord.lrb.2.trt.) 2. §.2. j & fie praétleatur, IIt notlit h1C Se"
do, au~ prodigaliter fegerendo1 Cabed.p.I.areft. 20., 1 natorSard,'nh,t.
Vala[e. de Ptfrtit. c::p.24" Carvalh. in C;lr' Ray"aldus, P+' (k) Vide Ord. Lib. ). tit. 84, §. J 4., Coílam de Styl.
Cdp. I. d n. q ). in fin., Fl'agoí. p. 3. di(}'5" §.4.. 11.60.1IeIj.His 4nnot.,.,} n. r +. , Cabed. /J.I. dec. I S. n.7" & dec.17' n. II.,
dcc~dit, .lEgid.;,] L.Ex boc jure, p...cap.7.n,S7" & de boneft. & p.z. 4I'e(l.48., Thom Vaul/eg.87' n. lo I

drt/c.8. d n.1 7.; vide verbo Bcns dll m"lber, 9U do marido, &C'I (I) Confonat Ord./ib+ fit'76. §-4-
\ (e) De materia Carvalh. inrcap.H.a:)'nald/~s, part.2. (m) Nota, quàd i11 ea[u hujus Legis, fcilieet,
fi n. 2S4., Phreb. dcc,S4' n.9. , Pe.. 4d Ord.lib. 2. tit. 35. in quando non [01 vitur Decio~a propter inopiarn debito.
rllbr. Ctfp.2 r. ex n.2 I. Et quàd attento jure eommuni , bO"1 ris, in quoeumque tempore potefi b eo exequi, fi ad
n.a rnaJoratus nul10 modo teneantur ad debita poífeífo- pinguiorem fortunam devenerit: & h~c efi limitatio ad
1lS demortui, tenet Caldas 1!0re1Jf. q1l4l. 23.11.66., va-, Regulam, quàd Decima prre[eribitur [patio quinque
lare. de P artit. cap.19. n'44' , Cabed. p.2. dec. rIo. ,Molin. annorum, ut declara tum fuit in Regim. Caneellarire ,
r:
de] fI/I. J M. dif}.641. , G areia de Expw(. Cdp. 16. n. 14. , quod efi in Ord. lib. I. tit.2 ,n.'}.. tit. D"s Dizjmas, quefi b,,~ .
~om. 111 L. 40. Taur. r1. 72. ádfin., 1\10Iin. de PrilnfJ{,m., de pa!!,ltr ná Chancellarta, §.22.
ltb,~,cap.lo.n.29., Carvalh.in.cap.Rayndldfls,p.2-.n.279' (n) Vide Thom. Vaz allq.• 98. .} n.r., & Regim.

c. 115. n·4., ubtde eJuS' atJOne. I


:t ldeo bree Lex .exor~itat ~ jure comml1ni, Cabed.p.r. C~n.eellar., quod...efi in Ord. lib. J .tit.2. ~oJl.l.n.2. tit'l.?~ç
p/'{tnW, fJuefih.todep.1gttr n.~Chancelldna, §.Il·, ublfn

I
Sed nota, h~ne Legem fúlum .iubere [olvi debita §. J 4. decJíjrat, quàd fi vidor 110tum faeiat, Reum non
~Ontraéta in honorem dignitatis, [eu confervationem habere [uflicientia bona ad [olvendum omne debitum ,
atus; Cabed. d.deci.f.115' n.S. infin., Carvalh.ind. tl<lnc non compellitllr adfoJutionem Deeimre inCan-
c~p. Rayndldfls ,p.2.:t n. 284" ubi quingue 'cau[as percur- eellaria; Ced iIli tudditur [ententia, remanente debito
m, ~ ~xpJicat, nempe utilitas Regni aut Regis, ali- II notato in libra ejuCdem Caneellari<e, ut à Reo viéto
lUODia hberorul),l.&'l1epotum, fervitia famulomm ,do- exequatur. ,
Tom.-l. LI Nec
..
(

. .
266 l' epertorio das Ordenaçoes do Reyno. DI
Dizima fe paga da [entensa cónd'emnatoria, Dizima naó fe paga da fente.rç~do Correge_
liv. J. ti t. 2 o. §. 3. Ca) dor da Comarca em feito, que elle avo.
Dizima fe arrecada do condemnado, quan- cou ou conheceo por acçaó nONa; a 'tual
do a fentença be de mayor quantia que de naó fe houvera de pagar, fe ó J uiz Ordi~
trinta mil reis, ibid. (b) nario o procelfára, /iV.I. tit·5 8• §.23.(f)
Dizima das penas naa fe arrecadará, fenao Dizima naó paga o vc.ncedor, fe logo ulli
quando fe achar que o Crédor levou tam- moRra C]ue o condemnado naó tem bens
bem a pena ao devedor, fi;;. 2. tit. 52. nem fazenda para fel' pago de tudo, liv. I.
§. 2. Cc) tit. Ia. §o 3. (g)
Dizima fe naa deve das fentenças, CJue os DIZER mal d'El-Rey , tem a pena, que EI.
Corregedores das Comarcas e Ouvidores Rey lhe dér ; porque eIle o ha de julgar,
derem em feitos, de CJue p6dem conhecer, ou a pe{foa, a quem o cometter : e fer-
que vierem por appeIlaçaó á ReIaçaõ , lbe·ha da9a conforme a qualida~e das pa-
liv. lo. tit o 20. §~ 6. (d) lavras, peffoa , tempo, modo, e tençaô ,
r.

Dizima da ChancelIada conhece della oJuiz com C]ue faraó ditas; a qual pena fe póde
da Chancellaria, /iv. I. tit. 140 (e) extender até a morte, tive 5. tit. 7• (h)
, J)izer
Nec ctiam folvitul' fl:atim Decima, quando fen. r qme ett in Ord. Ii/;. T. tifo 2. Col!o I. n. 6., ubi II [olutione
tentia extrahitur à Procur.1tore Regio , vel Ho[pitalis, (Decimre exeh;lduntur per[onre mi[erabiles.
,'el ReIiduorum, etiamli 110n excedat quantitlltem tri-I (b) VideReg. Cancell., quod eft in Ord.lib.I./if':'.
ginta mille nummorum; red i1\is tradditur [ententia, & Coll.J. n.2. in fif. D.1! Di~Jm4í., qtleje bao de pagar na ClJiI1~
Decima à Reo exequitur, ut declarat Regim. cancel-I cellar~a, §. 12.
lar. t/bi fupr. §.16. (e) Vide fupra verbo Pi:~,imd fi nao dew das C/if}dS d"
Et nota, quod ad pe..rficiendam quantitatem trigin.rli'iJrttmento, & Regim. Cnl1cellar. ubi}irpr. §. 'Í.
ta mme nummorum, complltantur expen[re, & tru-
I (d) Con[onat Ord./i!;. I. tit. S8. §. 2,., & vide Ca.
dus, ut tlotavitSenator Sardinha ad bane Ord. ill reg. bed. p.I. dec.1 7d1. 12. , & p. 2. ttreft. 88. Ad verbo E Oll"vi.
Nota; lbj trinta mil reis, CQm ctiflas, e /ruRos , qlle f,trll. (Im's; nota, quàd Auditores Dominorull1, qui poffunt
bemfl comptltao; Aflent.6 I. conforme 4 Re 17 ra 6. d.1 OJancella- cogno[cere de caufis per aaionern novam, & facere
,,~.-t; Cabed. dec. 16. n+ Quid vero-h duo breredes con[e.1 correétionem, fi in procefIibus coram [e faétis [enten·
quantur [ententiam eondemnatoriam quadraginta mille tiam proferant , [olvitur Decima, Regim. Cancellar.
l1ummorum v.g.; an debeat dividi illa [umma, ad effe•. tibifi/pr. §. 4.: quod intellige, fi cogno[cant ordinarie,
dum ut ab iIlis Decima folvatur in tempore extraétio_\ & non per avocationem , in terminis Ord.lib. I. tifo 58.
nis [ententire! dic, quàd non, ex Cabed. p. I. drc. 17. §. 2l" ut dec\:J.rat Tbom.Vaz al/eg. 77.11.12 •
.1 n. 7" ubi '1. lO. idem dicit, quando duo condemnati I (e) Nota, guàd per L. Extravag., (jure efl: in
fuerLlnt in [umma excedente triginta mille nummorum; Ord.lib. I. tifo 2. Colt. J. n. l. §. 5, decretum extat, quod
non enia.' divideturtalis fUnlma, ad dfeétum ut eXiga., exceptiones, qui bus Reus executi9nem Decimre impe.
tur Decim:\. dire eonatur, remittendre [unt adJ udicem Cancellarire,
(a) Si autem [ententia {it nulla, & pro tali declare. de quibus cognorcere 110n debet, dnmmodo Reus n011
tU!' , Decima non debetur; & fi. jalU foluta Iit, reftitui-l deponat quantitatern in maniblls Thefaurarii ; de quo
tur; [ecus quando [ententia in totum , vel pro parte re. vide eliam Hegimu Decretum, quod efl: in Ord./;/,. I.
vucatur; tunc enim folvitur, & repetitur fecundtll11 tif.2. ColI.2. n+ .
dini~laionem, de q~a ·Cabed. p. J. dt'c. J 8. dn. J.? & vide' (f) Con[onat Ord.lib.l. fi~.20. ~.~. , a~ fsffel"77' tl:
V.
Reglll1. Cancellar. ub, }i/pr. §. 20. & 2 I. , & Placltum Se- 1'1.9. Et nota, quàd hoc d~bet IOtellIgl de IllIs caufis, de
11atus, quod eft in Ord.lib.I. tit. 2. Col/+ n.2. , quibus agitur in hoc §. 2l" non vere,. de ilIis, de qui.
Et nota, quàd à fententia Arbitri non [oh'itur De. bus agitor in §. untecedenti; quia de iIlis non cognofcit

I
eima, licct compromifl'um (it contlrmatum per Regem, tanquam Judex, fed tanquam Prre[cs, ut par Cabed.
Cabed.p. J. dec. I 6.~ 110 10., ubi [ecus dicit Je fententia dl:c·J7'P.r. n.l'2.
lata à Delegatis à Principe, Regim. Cancellar. tlbi}i'pr.
I (g) Vide [upra notata verbo Di:t,im.ts p,t.~á logo oWl1Ct'
§.2. Si tamen Delegatus proferat [ententiall1 in caufa, d(}r, &c.; & con[ouat Regim. Cuncellar.;11 tit. Ditillr.1s,
qtlre- ortum habl:lit in Judicio, ubi non deberetur Deci. &c. §. T4. Et fi condemnatl1s non habeat bona unde foi.
ma, ita etiam ex ejus fententia non [olvetu!', Mend. in vat totum debitum, limulque & Decimam Cancella.
Prax. p. J. lib.). C.f.p. JS. n. 7' I
rire, cxtinguitur debitum creditoris.:u[que ad exiílel~tem
Sed nota, quod fi proceffüs incipiat coram Judi- quantitatem; & fi nihil fupereft, n011 Colvítur De.Cllna,
ee Foraneo , \'el Ordinario l' feu Orphanorum, à qUO-1 dum vic1us non habet onde [olvat; ut rli[ponitur til COo
rum [ententiis non [olvitur Decima, & pofl:ea tran[eat dem Regim. Cancellar~~.I5'
ad Senatum per remiftlonem, vel per accidens, & in (h) De materia vide plura eleganter·per Val~nzuel.
i-1I0 ,fenten:ia definitava pronunti~tur; .tun~ de illa ~en.-I CfJ7lj.I64" Delben. de Oflic. Sá~R. Inquijjf. p. a.dublt. ?z8:

Cancell.loõ•. fi!pr.cit. §. Ir. I


tentta DeClina foh'enda e/'l:, ut dlfpo111tur 111 d. RegllTI. fiél.24" Raíilic. dec.z6., Larrea allt/!.. 66. eu. ) I: 1 CO~
tiad.decif.2cl7· n. 1 9·, (9'exn.29·, Fragof.deRegml.Rrlp,
Nota etiam, quàd olim attento jure commllni p.l.dij}.I.exn.6,., Gutierr.ifPra:c.crim.fit'4·qlldfl·71'
tam Rei, quàm Aétores Decimas folvebant; de Jure cllm fi·qq., Molin. de JHjl. & J1Ir. fr,1[1.2. dJf.6) 8. n.). , F;d
1
tal11en Regni folLilTI Rei condel1l11ati Decimam foI· rfl'1ac.mPrax.crillli".qll.t{l.1 ).dn'l 89' Etl1ot~, ~u,
V~Unt, ut tcílatur Cabed. p.l. dfC.16. n.Z. j [ed per Leg~, iíli maledici nou committull crimel~~L!.e[re-MaJeíl:'I~s,
E.xtravag., qure eft in Ord.lib... fif.2. Coll. I.Jt.')'. decer. negue prena illius pleéli debent; N;arcard. de Pro JI;
I
Jl1tur, quàd tam Reus, quàl11 Aétorviétus decimam c017cI'46~.n'35" Faril1ac.d.q.IOS.l1'4I7.,ubin'4r8.refc~t

J1em [ententlre cum exceptlO111bus 111tpedlenttS; qUla fi I


fol\'ant: id~m decretum ~uit, refp~étu t<:rtii. exc:·cll.tic- Conrad., & .-\n&el. tenentes eontr.ariul1l; rcd i~ . :e~~~i
Mlmoch.dc Arbltr.c,if.377.n.I4' altos referens Molt~l .
t~les excefltiones rejiciantur, vel pro flon probatis ju· filpr. d. n. 'Í. Et vide ad materiam notabile mod~rat~01l1S
(hcentur) debet folvere Decimam ex Leg. Extravag. , exemplQtTI in L. unic. CQd. Si quis Imper~/o)'i mMtdlxeY1
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Repertorio ·das Ordenaçoes do Rey/io. DI DO 26 7


Dizer mentita a,EI-Rey em prejuizo de al- de revogar, tiv.4. tit.6r. (c)
guma pelfoa , tem pena de dous annos de Doaça5 fe póde fazer em teítamento, liv. 'f
degredO" fara Afi'ica , e vinte cruzados tit.62.§.7. (d)
para a parte, liv.). tit. I o. (a) Doaça5 de coufa litigiofa he nenhuma) liv.4"
Djzer o qeílá por vir,dando a entender <) lhe tit. lO. §. 7. (e)
. foi revelado em [onho ou vj[aó, tem pena Doaçao feita por caufa de dote', fe
.,41 de açoutes,e de degredo,liv. 5.tit.) .§.I.,e 2. póde fazer d~ coufa litigiofa, ihid•
.,pizer alguma coufa pelas na[cenças das per-' §. I I. (f)
V, [oas, fegllndo [eu juizo e regra dI;.. afl1'o-Doaçaó fe revoga por na5 cumprir o dona..
, nomia, l1aó tem pena, ibid. §•./in. (b) tario com a cau[a e condiçaó nella poíta ~
DO tive 4. tit. 6). §. 5. (g)
OAGAO pura e fimplez, logo que Doaçaó [e póde revogar por caufa de ingra';
O he feit~ 1 fica firme, e lla5 fe pó.. tidaó, ibid. §. 7. (h)
Doaçaó
(a) D~ materia vide Menoeh.lib.). Prtt..(,lIl1pt.fju4l"'1 (e) Vide Gratian. For. cdP'78t. n.ZI.~ Portug.'de Do.'
71. ~ J., Valarc. con[. IS,. n. 29., Gabr. Per.dec. 60. n. 5,; ndt. p.,. cap. ,8. n. 29.& 32., Augua. B~rbor. in cap. I.1r:-
~ovadi.lh. in Polit. Lib.. 3. cap. I ;. num. 22., eon[onat Ord., Confirma;. /lei/. w/ inutil. n.9., Corriad. de.c. 27" . n, 3: Seci J.í-
. "b.~. tIt.4,. mira I. ln donarione fada eontemplatlOne ll1atnmonll;
(b) An, & quando Aílrologire ufus ad eognitio- f guia ad hune eífeétum non obaat vitium IirigioG; Can-
nem futurorum licitus fir , & de univer[a materia, vitle cera p.2. Var.cap. I 2. n.) I., Augua.Barbof. in d.ctep. i, n.2 3"
Matrh. de Regim. Regn. cap.7. §., .eX n.47" Mend.;n prdx'1 Portug. de Don.1t. d. c.tp. 38. n. 71., Maced. dec. 61. n. 28."
p.2.lib. 2. cap. I. n. 4~., Saneh.lib. 2. ad py<tcept. Decdlog. 01'<.1. NoC tit. §. tllt. Limita 2. in donatione caufa moreis 1
Cltp. ~ 8. ~ n. 2'7. Er de' cognidone per,\ineas manus vide quia ultim:l:: volunrati requipararur; Corriad. dec.275 .n. J.
Farinac. de Deliél.q.20. n. [ 12., & de H.ere(i, 1r1ttft.1 8I.n.) 6., in fin., Ord. bocmet tit. §. flLt.
(c) V ide Caílilh.Lib.,. Contra cap. I o..~ n., 6., Portug. (f) Portug. de DOlMt.tom.2. Cdp., 8. n. 71., l'vlacetl. de-
tle Donat.Lib. I. Pr.elfld. 2 • .( n. 7" Gom.lib. 2. V,tro ~·ap. 4, cif.6 I. n. 28., Barbor. ;n L.I. P.7. lJ. 4.ff. de Soluto marYim.,.
11. II., &;n L. 29. T dtlr. mIm. 27" Molin. de Juft. & Jur., Cancero lib.2. VaI". cap.u. n.~ I., Augua. Barbor.;n C.lp.r.
dij}•.z 6" •~ 11. I. , ~cl'lnoli Ih. ad L,4. gloJ. I.tit.4.n.2. partit. 5• de Confirmat. tlti~. l1el ÍTJflti/. n. 21., V a~afe. conj: I ;. n. 2.,.
Altllnar de Nu/ht. contr;tél. tom. 5, q.; 2. n.27' & 473., peg., Gu[man de Ewél. Cólp.l I. n.74. , Cortlad. dec.?, 7" n. r7,
For. cap. 4, 1101 27. (g) Molin. áe Jtifi. & J1Ir. trdél.2. di(}.2 8 I. 'm:[ic. QflÍll-

I
Amplia hane Legem in majoratu inílituto in do- ra, Ayllon .~d GDI1I. tom.e. Cdp+ 1Z,J). -verj:Donatiomm, Sa-
natione per viam coutraétus, qui etiam irrevoeabilis bell. in Sumo wrb. Dondt;o , n. ; 4, , Porrug. de Dan~t./ib. 1,.6
eH; ~,rJohn. de Jufl. & Jur. dij}.26 5' n.9. , ülea de Cefi. jur. PrttLl4d. 2. eX n. 129., latifftme Altimar de NII/lir. contrafi.
Jil. 2'1' 7, ex n. 22., & in dddit. poftn. 26., Pego FC/r. cap. 4" tom.5 '1.J 2. à n. 111 o.; & fiqq.
~ IJIlm,J25. Limita tamen dirpolitíonem hujus Legis in dona..
. Sed conclufionem hujus Legis limita I. in dona-, tione venite propter injuriam fada; qure fi. fuerít faéta
tione, qme nondulll fuel'it aeccptata; potell'enim do" [ub condüione aliquid adimplendi, & pars eonditionÍ

I
nator alll~ acceprationem illam revoeare; Molin. de non [atisfaciat, 110n ob iu revocatur donatio ; fed po-
14/. & J~o',(I1}.~61· n.12. , Hermofilh. d.d L·4. tit+ '1lof.l. terit donans ager~ civ!liter pro conditionis il11pl~men­
71.27· parftt.s., Sperell. d(c.8 I. n.1 5. , Pego For. c.tp. 14.Jub to) Olca de C.(1. Jur. ttt.8. qUtf/l. I. n. 22., Barbo[. ln L.z.
n.25. pd l1.9 77' , Altimar de Ntlllir. d. q. ~ 2. n.2 6. p.l. 11. 107. ff. de SOLM. m.1trim., Portug. de D01J.tf. p.2.l/b.I.
Limi ta 2. , ii donatio fuerit inofficiofa, feu in frau-I CtfjJoI 8. n. 121., COI,tiad. dec. J 5, à n·9 5'
dem legitimée filiorum à patl'e faéta ; Caailh. Liu. J .Contr. (h) Licer don:lti o [~mel faéta. amplius revocari nop
C.1P' lo.filb n. 57., Harppr. in §. Alitt dUtem, 2.1nftit. de , poCllt, ue [upra diximus, attal1len li dOl1atarius illgrads
Don.1t. n.. n. , explicat Cyriac. Contra...,. (70., Hermofilh. exiíht adverCUs donatorem , potea donatia ab eo revo.
L.S. tit -4- /Jart. 5, gJoJ.12., Portug. de Donat.lib.l. prttllld.2., cari ; ut prcete.r DO. [u pra citatos il1 verbo Doaf.,õ pura,
.11.1 5' , Altimar d. q. ; 2. n.67 6., Guerreir. de Di...,ifion.lib.2. ejimp!C''{l /o{.o 1ue /;e fi ita &c. wrf.Lilllit.1 4" tenent AlIlaya
. C.1p. I o. ~ n.22. . ' Li/;.2. Obfirv. ctfp.6., .t.Egid. in L.Ex hoc jure, p.2. C.tp.12. rlif-
I
.. Li.~l1ira ':' quando aliquis fil,ios 110n habens dona- fi r. 4. n. 16. , V,elafc. de Pri~ilt". p.srtper. p. 1.1 4,2•.t 11.8. ,
Vlt altell omnla fua bona, vel maJorem partem eorum, • Cardo de Luc.//b.2. de Re,!!,.tld.J. dJc. r. 11. 12., !VlolJn.de Jufl•
.& j.l~l1ea fibí nafcuntur fili.i ; tunc n~mque ílatim , iPfo-I & Jur. dif}:2 8 I • per tot. ? Ayllún .1d Gom./ib. 2. II.tl'. c.Jp. 4.
llue Jure rcvocatur donatlO; CaChlh. d. cap. lo. n. ) 8. , n.I.5 ." AI umar de Null,t. comr.IR. tOIll. 5, q. ; 2. tI. 538., &
Hermo/ilh. L. 8. tit. 4.part. ,. g./of.l. n.2., 1\110Iin. de Prt'-, tom.6. q'39. 4 71.5 SI., llbi late. ,
r;:ogen./ib. I. Cdp. 9. num. 40" Altimar de Nullit. ti. cap. ~2. Amplia I. ctiam(i in donatione il1tervcniat paétulU

Ord.lib+rit. 6,. in princ. ~


I
IIn·'9 6., Vala[c.corJj:3r., Portug.deDonólt.lib.I.Pr<t- nonrevocandi propteringratitudinem; Gomes/ib.lo
Jud. 2. n. 23" Guer'reir. de 17111t:ntar. /iu. 4. CiJp. 8. n. 123., VaI'. c.tp.I2. TI. 8~. injiTl., & liIJ.2. c.:p. 4, n. r 4·, Molin. de
Primogen.!ib+ cttp.r 1.1i.69., HermoGlh. in L, 10. glo}: 7-
Limita 4'" quando donatarius ingrarus cfficitLlr'; n.l. tit'4.part'5., Portug. dI' Danar.M.I. Pr.ell/d.2. 11.18.
l1amque propter illius ingratitudinem donan:õ potea tlO-' Amplia 2. etiam(i adlit juramentum non revocan.
nati~l1em revocare; Call:ilh. d. cap. lo. n. 59" Ha~·ppr.in di; quod' intcllige [ecundum ea, .gua: tradul1t Aqui\. ati
§.AIt~ autem, 2. Inft. de Don.1t. n. I 5 ~. , Hennofilh. ln L.I 0'1 Rox. p. I. Cdp. Z. n'~4" Hcrmolilh. m d. L. 10. g,loJ 7' n. 2.,
.~/of.' I. lir·4. part.s •.~ n. (., Portug.cle Donat d.Pr-tlttd.2.1I. 16.; Sabell. in Sumo §. Don.ltio , n. J ;., Portug. rle Don.tt. d. Pr~­

" 01 5,8.., & declarat hrecmc7\ Ord. hoc tit. 61' in princ. , quotl
I
~1tllnar de Nttllit. d. q. 32. à n. S) 8., Pego tom. 2. ad Ord. lud.2. n. I 7" Al timar ele Nullit. d·q'l 2.n·5 J 8. wr(ic.Q!I.lwl1ir.
Itb.I. tit. ~ .§. I. C'lp.2 5; 1/. I 87" Guerreir. de Di...,ij./i/;.7.c.tp. lo Amplia ~. in majoratl1 faao per viam donurionis ;
quia prretextLl ingratitudín is revocari potea; Molin. de
latlu8 lLl fra dicemlÜs. ' Primog,en./ib.1 .ctlP'9 .n.1 1., H ermolilb. d. L .. o. gLq(. I. n.7.
(d) Portug. de Donat./ib. J. Pr.-eltltl.2. §. ,.,t n.S 6. ubi II tit. 4, p'lrt. f. , explicat Dlea tle Ceft. jur. & "El. tit. 2'1' 7'
late, G.~m. dec. 17). n.\-, & dee.!!., 8. 11.2., & drc. 319. n.l., n. 20., Roxas de Incomp.ttibilir.p. I.C:tp.2. n.7 1., Caailh.lib'4_
~ drc'l J I., Caílilh .lib.,. COlltrowrj; cap.S 6: n'42., iEgid.! COl1tr01J. ColP. 2. n. 2 ~ ••'V 1'). RUljflS. Alias ampli ationes vide
Jn L.I. p.z.~n il1irio n.2)., BarboCin L. Q/ltt clotis, n. I 23. ff.rle apud eumdem Hermolilh.;n d. glof. I. d n.2. u{c]"e dd 6. "
S,ltlt. lIwrllll., Altimar de Nllilit.'contrart.tom'5. q. 32.n.402, Limita tal1len 1~ fi donatio fit remuneratoria, aut
. TC/m. I." ~
Li 2. c~

~6g Reperto;iv da ilenaçoes ao Reyno6 DO
Doaçaõ fe revoga pela injuria, oll ferimel'lto no Reg. do DeJembarg. do Poç.(f)
feito ao doador pelo donatario -, liv. 4. Doaçaõ de bens móveis fe o marido a fizer
tit. 6;-. §. I. e 2. (a) em prejuizo da mulher fem confenti en-
Doaçaõ te revoga, fe o donatario teve pro.. to -delIa , fe defcontará na nieáça6 do ei:
polito de fazer perda, e damno ao .doador mo marido, /iv, 4. tit. 64· (g)
em [mi fazenda, ibid. §. 3. (b) Doaçaõ remuneratoria, ou de efmola naó
Doaçaõ fe revoga, fe o donatario iníidiou fendo immenfa, póde o marido fazer dos
ácerca de algum perigo da peífoa do doa" bens móveis [cm confelltimento da mu-
dor, ibid. §. 4. (c) lhel"", liv, 4. tit. 64. (h)
Doaçaó na5 Ce prefume, qua'1do p6de haver Doaçaõ que El- Rey fez a hum para fi, e
compen1àçaõ , liv. 4.LÍt. p. §. II. (d) feus filhos, fe o filho por morte do pay
Doaçaõ feita por homem até trezentos naó moara Carta de confirmaçaõ , palfi.
cruzados, e por mulher até cento e cin- da pela Chancellarla dentro de hum anno,
eoema , vaI fem inli11uaçaó, tive 4- he a dita mercê nenhuma, tiv. 2. tit. }S.'
tit. 62. (e) §" J. (i)
Doaçaõ feita pela mulher, que paífa da Doaçaõ feita pelo pay, podem os filhos re.
quantia da b~denaçaõ , na5 fe confirma vogar para fupple~lento de fuas legitimas,
pelo Deferribargo do Paço, /iv. I. §. 12. ·/iv. 4.' tit. 6). §. 2., e 3. (k)
r
Doaçaõ
ex caQCa onerora fada; quia tunc propter ingratitudi-\ c~nJ. 17' (p' JS. n.27., Barbor. in L.Si cum dotem, §. Si /Tater,
nem l'evocari nequit; Molin. dr Primo§.tn.lib. 4. cap. I lo d 11.7' jf. dr Soltlt. 111atrim., Cald. For.lib. 1 •CjlJlfjl. 16., Molin,
tr1·4~·' FaJia .(J{;ondib.l. Varo C.tp.1 l.n.67·, Gam. dec.16 ~'I de]1Ift·trItR. 2.. di/f.200. n.1 6., Gratian.For. cap. I H· à ".9.,
". ~., Auguf1:. Barbof. ad Text. in C.lp. fin. dr Don:tr., HeI'. 6 uttierr. de Tmel. p. ;. c.tp. ). ri n.2., Caf1:ilh. de Ufll/ruél.
1J~0íilh. iTJ L.!$9.flr.if. ... n.8. fft.4-' parto s., Ahil1lar de Nullit• . c'1P'46.à n.6., Altimar de N1I1Iit.contraél.tom.) .q. p .. ~ n\~n.
t;l. Cttp.; 2. n.~ 44., Pl.lrtug. de Dn1w. lib. J. Pr~/fl(l. Z. n. 42., ll\hccd. dec.2 ~., qui omnes dif1:inguunt inter debitum ex
Reynof. Obfir~. ~ L. n. 18.; quod intellige juxta valorem califa n~ce:lfaria, & ex caufa vol untaria, ut primo caru
lneritorum, fecàs ql:lOad .ex-ceífurn, Aquil.. ttd Rox. de ln- teneatur creditor compenfare legatum cum debito) uon
eOlllpatib.p.l. C.tjJ.2. n. 89., Molin. de]I~/i. t::r Jur. diIP. 2.81'.1 fie in fecundo.

I
t).12., Cancero p. ~. V rt-i".Ctt.p.1 ~. d n.7h Hermofi·lh. d.,elo;: I. Et fiquis famulo , qui ei fervivit, donationem aut,
11.8.,&".16., Portug.àeDonrtt.d.Pr,rluil.2. n·4h AugulL <lotem fccedt, magis videtur compenfandi animo de-
~arbof. in c4p.jin. n. 17. de D,mat., G uerreir. de Inllmtdr. ·di (fe, q~àm donandi , Cabed. p. I. drc. J 17" vide elial)'l
IJb'4' c.tp.8. n'77' úe matena Portug. dI: Don.rt. Pr.elud. Z. §. 6. n. 4 6. & 47"
Limi-ta z. in donatione ex caura matrirnonii ; ql1re \ Altimar de Nullit. tom·7. 9.45.4 n.214., c;)' inn.ZZ2. multai
ctiam pr<;Jpter ingraritudinem non I'evocatur, confiante laudat, Reynof. OIÚCY1••27' n.I~.
matrimonio; Faria red CQ)I.li{J.I. V41'. capol 1.11.681) Sabell. (e) Britt. in Cáp.PotHlt, dr Locát. ~ .fllt. ".1.7'; & vide in.
in Sum. §: Donatio, num. 2 I. ~erf. Qflod do n.tt!& f.tFl,t) He~. , fra vel'b. f?odfaü , que pJJfttlr de tre~el1toICru~"t(105 &c. ~
p.lolilh.m L.lo. glp.J. f. n,9. f1t+ par!.)., Altlmar de Nltl1tt. I (f) V Ide (upra verbo Difembargadores dlJ Pafo nao p'.
4. 9' ~ 2.. n. ~ ~ 2., G<.tm. dec.1 63" Augu(l. Barbof. dI: po_, Jfm confirmar, &e.
,ejl. Epifiop.p. 2. allef,. 'J.0. n019" Portllg. do: Don.-t. d. Pu. (g) De jure Regio maritus potef1: alienare mobiliil
lrul. Z. t1fIl/l498. fine confen Cu uxoris, Vala fc.de Partit.c.tp.24.n.I~. & 17"
Limita ~. in donatione de emphyteuíis nomina- I ubi dicit valere talem alienationem, Hon tamen infer.
I
tione; quia in il1a non coníideratur caufa ingratitu. re pra:judicium l1xori; quia imputabilur io partem ma·
dinJs, fed caducitat1s; Valafc. deJllr. emphy!. 1114. 39,' riti, (j fiat ex caufa injufla, & in maios uCus, Barbor.in
11. 1::. , Caldo de Potejl. elig,md. c,,'p. 3. ex n. 29,_, & cap. 17. Lo I. p. ~. n.6 I. Jf. de .Solut. m.lfrim.; & vide de materia Mo•
.4)111111·45· IHn. de JufJ· & ]ur.difj.27'" PI1a:b.dec'98.n.1 I., &dcc.ll).
Limita 4. in 0onat;.one _faéla Eec1eíi.'e, qu~ non r~. n.1 O., Gabr. Per. dec. SO. n. 7, , Guerreir. de Di-yif.lib.6.
vocattlr propter Illgratltudll1em Pnelatl; Jul. Clar. m cap+ 11.26. 1
§. Donario, 9.2 I. n.)., A ugu/l:. Barbor. in C.tp4 fino de Don.'t.
PJ.J5" Altimar dl' NtI!lit. d'1'; 2. n·5 43. I Ad verbo Em pre;riÍ~o da mlllher; non requiritur, quàd
in J11arito adíit animus fraudandi, fed fufficit , quod re
Limita ~. fi donator ante commjífam culpam rem. ipfa pr~judicium mulieris ioterveniat; ut explicat Va·

(a) Gom.lib.2. Var.e.lp'4' n-um.14.ver:.f.Prim.t, &


I
o,onatam in ali~m tran/l:u1erit ; Cyríac. ContrOy.l l!}. n.+, lafe. de Pa!·tit. edp.24. n.18., Barbof.in L.I. p.l. n.42.jf. de
Sabell. §.Don.1!lo, n. ~ I' verf. QtlOd P~f!it. Solut. mátrrm.
(11) VideGabr.Per.dec. 123.n.8., Gom.inL.;o.
"cr;: Secunda, Molin. dr ]~fJ. & Jllr. traFl. 2. di!}. 28!. Taur. n'74., PIla:b.dec.T'J5.n.ICiJ. Etnota, quàd Iicetrua·
n.z, 1U:rj. Sw~ntl." RebeJI. dI' O~Ii.e.. jlrjlit.,P.2.I;b.18. 9114.9. f ritus per hanc Legem poíIit eleemoCynas facere, ha:c
n. ~. )lelf. Pnma, Hennofill1. ln L. lo. frt. 4, p.m.s. gI0j:2. tamen facultas mulieri prohibetur; Cabed. p.I. dec.lo6 j
~ n. I. C9' 9. ,_Molin. de Jufl. & Jur. di(j. 274. n. 4" ReynoC. ob./erv. z8.
(b) ViJe Mo];n. de Jrtft. & Jur. dif}.zS I. n.2. 1Jf)'.f.Ter. n.6., JEgid. in L. Ex hoc jtire, p.2. cap'7' n. JO., Gabr.Per.
ti", Gomes li/).2. VaI'. cdP·1· n. 14, lIer.f.Tmí.t fi gr41/f d.1m. f tlee.) o. num.7'
f'/(/IIJ, Hermolilh. d(1 L. I o. glof2. 71.1;" Altimar de Nullit.
'01/1+'1.,2. n·579· I (i) Vide in fimili Solorzan. tom.2.lib.2. eáp.z 6.à'I.6f·,
POl'tug. de Don.tr.lib.l. eáp'7'~ 11.1~., Gabr.Per.dfc.l.n.,g·~
(c) Vide i'vlolin. de ]ftft. & Juro d. di/f. 28 I. n. :. ver. ValaCe. conf.1 67' n.6. ; & videlupra verbo Chdtlcellart..1 lia'

I
fic. Q:w't.t, G?I11.lib.'2. VaI': d.c'1?+n.14.wr[.Qfwta, Her~ de paft4r por el/rt ascorifirmafoes &c. Et nQta, quod non ~en.
tnofllb. d. cloj.2. /1.1 6., AIt. mar d'1' ~ 2. 11.) 80.; l}ui ol11nes fetor confirmatum lliG id, quod in ori l1inali uonatlO lle

,-evocan pote(l.
pe
(<.I) materia hujus §.Iate Covas ill cap. Olficii 14.
I
~eferunt. alias ingratimdinis cauCas , per quas donalio continetur; Larrea alle!"7 h Pe~. gd OrdJib.2.tit. 5.§.I J.,
& C.1P·2 I. ex- n.z ~ 8.
(k) V ide [upra verbo Deif..lcar fi Jelle J.s do'"
- 11..2. de ref/am.) GOlll.'{b~l. V"r. C.tp.lf.. t~.27" lVlenoch. fdO, &c.

r
..
r (a) De

y /

t-. ,J Rêpertlirio das Ordenaçoes do Re'p1Í~. DO 269


,. J)o~ça5 , fi o marido a fizer á mulher, ou a Doaçaõ feita ~elo marido á mulher,. ou peJa'
mulher ao marido, e o que a fez fallecer . mulher ao marido, a poderá revogar o
<nbintethdo fem herdeiros legitimos:, e fem herdeiro legitimo que ficar, até haver fua
revogar ,a tal doaçaó, fica' confirmada, 'neceífaria legitima; e o mais que [obejar
liv. 4. tit. 6$. §. J. (a) ficará para o donatario, ibíd. §. I. (d)
Doaçaõ, que o marido faz á mulher, ou Doaçaõ feita pelo homem cafadÇ} a fua bar-
...,41 a mulher ao marido depois de recebidos, ragãa, a póde fua mulher revogar, e de-
a poderá o doador revogar quando qui- mandar a coulà doada fem auéloridade,'
zer, ibid. in princ. (b) nem procuraçaõ do marido; e ficará fua
oaçaõ feita pelo marido á mulher, ou-pela ill folidum , para poder difpôr delIa como
mulher ao marido, antes que fe cafaffem, fe naó foífe cafada, liv. 4. tit.· 66. Ce)
morto qualquer <;lelles , e deixando filhos, Doaçaó, que o avô fez ao neto, deve o pay;
a COUh1 doada ferá trazida á collaçaõ, ou mã y traze-la á colla~aõ , Il'V.4. ti t. 97.
liv.4.tit.65. (c) ., §.2I. (f)
Doa-
r
(a) De donationibus inter vir um & meorem , vide "·7', Guerreir•. /ilpr.n.) ,. carus autem, ln quibus valere
Gom. in Lo5 l. T Ifllr., & lib.2. V ~r. cap.4' .~ n.z~. ,Molin. potell donatio inter conjuges, matrimonio confiante)
de l,ifl. & I,/r. trlla.2. dif}.zU. cumfiq'l" late Berlieh:'p. 2. percurrit latiífime Auglifi. Barbor. in cap.fin. de Donat. ;n.

I
conel.I;., Harppr. in .§.A.li.e:1. I nftit. de Donat••~ ~.2 S., Torr.' ter 11;r. & IJ~or. ~ ~. 4' , ~uerreir. de f}i"pif. [iD. 7.CdfJ. I .... ex
de PaEJ·fu1urji/ccep.!Ib+cap.1 ~ .ex n.5 )., ConclOl. a!leg. I 8., n.2;., & Vide etlam Alumar de Nulbt.tqm·s ·1' JZ.~ n.1072~
Fragof. de RqJm. Reip. p. 3.lib. 2. dif}. 4. §. I. , Ponug. de & 1099.
Donat.lib. I. Pr-flull!. 2. -S' 4" Altimar de N'Jllit. clmtrarr. ' (e) Quia donatio per fupervenientiam JiberorulD
I
tom. ) .q.p. ~ n.l069. & I n9., Sabell. in Sumo S. Donatio, revocatur, ut infra dicemus; & ideo poll: mortem do.
'4n.;.&jeqq., Guerreir.deD;'vif.lib-7.c.tpol4.
Inantisomnia bonainter conjugem fuperfiitem&hre.
Et nota, quod donationes inter virum & uxorem redes defunéti , ac Gnul1a faéta eífet donatio, dividen-
revocabiJes funt ufque ad mortem, & ideo folummodo da funt; de quo vide Guerreir. de Di""pifion.lib. 7, cap. '4-
pofi mortem donatoris confirmantur j Cardin. de Luc. n. 80. : quod tamen limita in donatione arrharulll, qu~
tit.deDote,difc.I59.n'3l.& J4.,AU g.BarbOC.incaP.,/lt'llibere deducitur ab acervo hrereditiltis; quod late &
de DDnAt. inter 11"'. & lIXar. n.'2I., Larrea dec.60.n.I o., Can- omninu explicat idem Guerreir. de Di""pij. M. 7, d. cap. 7-
cer. !ib.I.Var. cap.S.n'9' , ~ortug. de Donat.tOl~'I.pr.elud'Z'1 ex n~ 14. Limita etiam in d.onatione, feu c~n.(litutio~e
~'4-. ti n. 3" HermoGlh. ln L. 2. glif. 2. n. S. tIt+ p.m. 5" dOtlS, quam fponfus fdClt fponfre paupen Juxta dl[·
dummouo interveniat traditio ante mortem flléÀ:a, ut de- penfationem Summ. Pontifico , qure etiam libere ex acer·
cJaramfupra citati DD., & dicit Sabell. in SI/m. sl.§.Do-1 vo deducitur j quia eo animo fit, ut pr~cipua apud uxo..
"?wio, n. 1). cap. 8. Sed quod morte confirmatur abfque rem fit ex mandato Superioris; Gabr. Per. dec. 39. n. 2.,
.lraditione prrecedente, dicit Altimar d. q. ) 2.filb ".1 OS8., JEgid. in L. Ex !Joc jllrr: , p. I. CIlP' 1 I. ri. S2., licet contra.
& 1 °92., idem SabeI!. d. n.l). WyJic. Quod im~. i"ium tene~t Arouc. dllet. 71.
Q}1od amplia etiam(i donator civiliter modatur, (d) Ex hac Ordil1atione manifefiê patet, quàd do.
veluti li fiat fervus poenre & intdl:abilis, veI Religio- f natio parentum folummodo debet Jeduci de tenia bo.
ulem ingred!atur! Portug. de 1?9nat: d. Pr~lt/d. 4. nllm.1 s., /l1?rum, remanente lib<;ra filiorum legiti:na; de quo
Au~ufl. Barbof: tn cdp.fin. de Lonat. rnfer -Plr. &.lIxor. n.~ ~" í VIde Phreb. p. r. dec. H" fbemud. dtc. 298.. ti: .n. 9. '. ~ouf.
Altllnar de N"ll,t. tom.5 .q.) 2. n.l088., G uerrerr. de Drllij. I de·Maced. dec. 9", Reynof. obfirv. 36. & Ibl Addltlon.,
M'7' cap.l4· n. 72 • ~i tamen donatarius prids moriatur, I qui plures citat, Guerreir. de Vivi/.lib,7' c:tp.14' d n.S h
,nulla e~ omnino donatio; Fragof. de Regim. ReiP, p' l '( quibusadde Merlin.deLegit.lib.2.'Íf.1 q.IS. &21., Boir.
lib. 2. di/}. 4. §.I. num. 7' 1Iet}: Secundá, Augufi. Barbof. in de Dot. C.lp.l4" Hcrmolilh. L S. gJof. q. tit. 4. part+
<C4P' fino cI~ DO"rlat.intn· 11ir. & fixar. n. z4" Portug. de Don4t. Et an hrec di fpofrtio procedat etiam iI} donation{.
d. Pr.ellld. 2. §. 4, n.I 1., Altimar d. q. 32. n. 1089" Guer-I bus, & eleemorYllis miFl-Utatil11 faétis, itaut deducen..
,reir. de ~i1l!f.I!b. 7' CáP. 14.n. 70. Si. ved'> Gmul rnorian- dre Gnt de tertia; vide Sancho rle Lill..ttrimon.lib 6.d~fp. 26.
l
tur velutl ex mcendlO vel nuufraglO, & non cQnflet ~ n.S., Maced. d. dec.9.~n. 27., & fereperrot. Et quid ia
qualis prius ohierit,confirmatu manetdonatio; quia pra:· donatiollc arrharul11 ab eo, qui defcendt:ntes, vel afcen.
fumitur donatorem perCevera{fe in eadcm voluntate, ex J dentes habet, vide Pba:b.p. L rlec. 7 f.
L. (fim hic fiafuI, §. Si ambq ,jf. de D01I.tt. inler 17ir. & fI:<:or., (e) V iue furra notata verbo B,fYl".1f?,dnI 1/,(0 podem h:t1Jfr

I
Portug. de Dona" d. n. II., Fragol: ri. §. 6.1/. 7.wrJic. ln doafolo, &t'. j & verbo C~(.tllo, qf/e doa ati wl1:1e alg,lIm:t cOfia
(lltuio, ~l1dreol. corJfrOlJ. I 6 J.n.8., Altimar tl/;ijupr.'1.1 090., afila /1I.tnceba ,&c. .Et nota, quad donatum concubilla~
Guerrelr.d. Cdp.l4' n.71. nOIl potefi: repeti j Gam. rlec. 223.1111171. l' & ibi Flores,
I

. (b) Q.uia ifla: donationes ufque ad mOl'tem funt re-, Portug. de: Don_t', Reg.lih. I. fr.ellld. 2. §.7· n. J.; quod li..
",ocabiles, ut fupra diximus; &. licet donator expref- mita in uxorato fecundt1m bane Legem, & in M ilit~,
fe non revocaverit ~ cenCebitur ipra donatio revocata, DoétOl'e, AJvocato, &. Clerico, l1t late expendunt Por.
fi ~ivortium fequatur inter conjuges; Fragof. de Reg,im'j tug. de Donat.d. §. 7.ex n. ;., Hermo!ilh. "d L. 1. gloj. 6.
Relp,p·3:lib.'2.d'fj+ §.l.jitb rJ.8.wrf.Crnji..bill1r, Augufl, dn.). tit. 4.p.:rt. ;., Sabell.inSIII1I. §. Don,ttio, n. 5 J. Ad
Rarbof. ln .cap.fin. de Dona~. intfr11ir. & (l)COI". ":22. , p~r~ug'l verbo Sem ':IIRorid.tfle, nem pr()cu~'afú 10 l1M~ido , . vide R~y-
~t D0I1.1t.lrb. I. Prttlfld. 2. §. 4. n. 7" (; uerrelr. de D,viJion. nof. 01já.". 2.S. n.S. Ad verbo E fic.lra Jj{1l /IJ filldum, Vide

-OdlUI11 , Sabei!. in S1l111. §. Dorwio, n. 11.; vel li donans I


21h..7' cap. ~ 4. minI. 56.; vel fi intt:r eos ruperveniat gra ve. ..tEgici.;n L. Ex 1m 111Yf, p. 2. c:tp. 7' n. 28. ""ped. DeniqHe ,
Ponug. de DO/MI. d. §. 7, n.24·
"endat, permutet, leget, aut donet alteri eamdem rem • (f) Quia prrefumitur bane donationem faétam e{[e
c.io.natam, Moli! de- 111ft. & lllr. rlifl;. 289. n. U. ,Fragof. cdntcmplatione patiÍs; Carvalh. i17 c~p_ R.lyualdus, p. +.
1'Plfupr. wrf. Bodem modo, Auguft. 'C3arbor. d. n.22. , Por-I cap.I.u'79' dI: Teftarnent. ~ explicat Vaiare. de P~rtit.Cdp.U.
tug. de ~01W. d. §. 4. n.6., Sabell. d. §. Danaria, nllm. tI., . n.5 7' & 5S. , & cap. q. ~ n 25" & 'ide Molin. de lllfi. &
GU('~rt:l:.fi/pr~ n. 5<\, ; vel fi donator deJerit rem dona- II JUI'. tom.l. difj.2 l 7' da num. 18. , Aql:lil. ad Rox. in ],JcompottiÚ••
tam ln lolutum pro dote filia::, Fragof. d•. I.fi/b num.S. p.J,.. cdP.3. ~ nflm. 44" Sabell. §. DorltCti" , n.17" Guerreir.
Au~uft~
'VCl'jic. Item tacite '", ~ortug.
Barbof. tlbijilpr., tl.§+ d~ ~
Di-vi(ron. ltb. 2. Cllf. I I. num. 40,; & vide fupra l1otat~
verb.
,
, • .
270 R-epertlJrio dasOrâenaçoes do Reyno. DO
Doaçaõ naõ confere o filho, q~le naô quer para fi alguma coura, noo fir.a fendo v~
herdar, falvo (e ella exceder a legitima, liofa, liv. 4' tit. 70. §. ~. (b)
e a terça, liv.4. tit'97. §. 3. (a) Doasaõ feita pelo que naô tinhfl~filhos·: fe
Doaça6 de todos os bens moveis, e de raiz, revoga ao depois pelo nafcimento deUes,
havidos, e por haver? naô refervando liv. 4. tit. 65, (c)
Doaçaõ
r I
verbo Confirir dew cad,t bum com fifls ;rmaus, &c. Si verà vide Fragor. de Regim. ReipllM. p. J. difp+~+ ,.Harp·pr.;~
Donatio faéla fuerit ab extraneo, prrefumitur fa<5\:a ~. Ali.e 2. , 1nftit. de Donat. ex n.x 8z., Ca{blh.ltb+ Cotnrh
contemplatione ipGus fi1ii, & 11011 patris, niG aliqure -ver.! cap. ii) I. ~ n. 92., Portug. de Donat. tom. I. Pr~luJ. a,
co~je<5\:urre ContrariUlD fuadeant; idem Sabell. d. §. Do-I d n.21. , Altograd. Controv. 6z. & 63 .., ~ermolilh. in L. &
'VWIO , num. 16.

.v
I tit'4'" part'5' glo.f. J. , & fiqq. , Carvalho ln c.tp. RaynllldllS, tk
(a) Vide Gabr. Per. dec. 96., Cabed. p. I. dec. 108., Tej111m.p+ cap.,. d n. r l 3" ConcioI. allef,·74· & 7)" AI•
ala[c. de Partit. cap. 1 3. 7J. Z0~., ~ c,1p.r $., ubi late. timar de N,/Jllit. contrafi' tom.). Q'3z. ~ n').96., Guerreir.Jc
(b) Hancconclufionem tirmlter tenent omnesD().o InverJtar.llb+cap.8."n.123' .
Ltores, de quibus vide JEgid. in L. Ex hoc ir1re , P.2'1 Amplia 1. etiamfi donatio juramento fit firmata;
cap.l 3. cl.1:1.8. n.~. , Larream ~ec. 66. n. lo. , Per. dec. ~7,:, quia hoc juramelltulll int~lligitur fe~~nd,um na~ural:l
Harppr. m §" .All.t afilem, I"flrt. dr DOI1.1t. ~x ri. 1 r $" An. contraaus, rebus Gc {lanubus , & mUllme mutatls , Vl'
dFe01. contr. t., P~rtug. d, Donat., lib.I.Prttlfld.2·§.7. ~ n.28'1 delicet G, donatori proles n.afcatur ; Gom'!ib.2. Var.cap'4.
Barbor. Vot.z, ., 'I 01'1'. {Ie P aél. I/b. ,. cap. ,. , Coneiol. ai· n. I I. propefin., Hennofilh. ln L.S. g.loj. I o. trl.4· p~rt., .n+,
Jr~. ,8., Scopa1l1 ad Grati.tn. {}hfirll. 39., Pego fomo 4. ar/I Altünar de NflIIt't. d. q. 32. n.628., Fragof. de Regim. Reip•
. ()~d.. lib: 1. tir., o. .~loj:." C.:lp.4. n.204· & ~08., ~L1errdr. e(e p+ lib. 2. d.f). 4, §.,. n.'1:O 3" Guerreir. de lnwnf.d. cap.~.
D rl1i.f.11I7'7' cap. I .n. 10). Bt an faltem 111 bOl1JS pr~fentl- nflm.I24. .
bus fuaineri pofIit! vide Andreol. co'1tr... 5 ex n'47" Por-I Amplia 2. etiamfi donatio faéh Gt Eccle~re, vel
tug. de Donat. li/;,{. Prttlfld.2. §. 7. n.2.9. raH~ <;al:1[a;: , feu Loco pio; fed hoc intellige., quoad le·
Amplia r. llofl:ram conc1ufionem , etiamíi donator gitimas tantummodà, firma tamen remanente quoad
)·~fervaverit. faculta~em di[P?nendi, qllO~, Gbi vifum fue- \ alia; Gom./ib. 2. V,tr. cá~.4' n. I!. 'VerJ.Et ide1~J eft, Gam.
- .nt, de bonls dGnatls; Caíblh. d. c.<p. $ 3. an'7" Hermo- dec. 240. nfllH. 3" Harppr. ln §. Alu aflfem , 1nft/t. de Don./t.
1
.filh: d.glif. :n. 3,; COlltra,1"i um tam~n tenet. ~am. dec. I 8 s., ,~ ~.! Sz. , Fal~ia ad (.~O)l. ~ib. J. Varo c.tp..r9. n. 41..~ 89" ubi
.Altll11ar d.qu<tft.p. 'I. 468., reu VIde Acldltlon. adReyrH{. ttlClt hoc cHc: magls plUl1l, quamvlS contrallum putat
olljer'V. 4r. n. 24. lIer;: Q.uid 'lIero, idem H·ennoGlh.tlbi flJpr. efie verius, í'cili cet, quad revocatur in totum ; q~aLU
~lIm. 12. I opinionem râert etiam Hermoíilh. L.g. gJO[.2. n·s· tIt+
Amplia z. ethmG uonator refervaverit ufumfru- pltrt.5" &eam fequuntur plures laudati ab Altimar torn+
.étum, quando ille fuerit tam tenuis, l1t non Gt fuffi- P-3' q.p. n. 608.; [ed noílram ampliationem comprobat
('iens ad vitam, & etiam ad tefl:andum; Cancer.lib. LI idem Hennoíilh. n. 4., Cancer.,tib. I. Varo cap',8.n.u5·,
.v.tr. cap.S. 11·4 g·, Augufl:. Barbar. d. Vor.25' n'4., Reynof. Altimal' d. q. p. n.606. , Guerrell·. de [n'Ventar.!Ib+ cap.&.

Amplia 3·. et·iamG donatio firmetur juramento;


I
obfirll. 4 r. n. 4· 1 Portug. de Don,tt.lib. I. ~. Pr..t/rul. 2 .• §. 7, I n. r 25., Moli~1. deJuft. & Jflr. dij). ~82. n. 10., Sabell. i/%
.n.69· , Hermoülh. d. o/~(.I. n. 5, 'Ver.f. lntel"g,e. Summ. §. DOllatro , n. z8.
Amplia 3. etiamG patel' renuntiet privilegium re·
.covas in Rubr. de Teft,/m. p.z. nllm. 8. & 12., & lib'3. Varo vocandi donationem per fupervenientiam liberorulTI,
c.rp.I2. '1.1., M?lin. ,de Prh,I0f,fIJ. /i/;.2. Cdp.fo.n., •• , Peg.' feLI beneficillll1 juris induclu~11 per L. S;flmquam, Cod. tk
/01lJ·4· ad Or~, M. f. rlt. 5o. glo/o1. cap. 4. n. :104., GUerreir., Re1Jocttnd. DfJnat.; hanc ampliatlOnem defendunt qua:l1'
~ Inllelítar·lr!J·4· c.tp.8. nlll1lo17., & ex mult1s comprobat plul'imi, ex ea ntione, quia pater non potel1 renulltllt·

I
Pottug. de Donat. d. §. 7, n.28. , Reynor. d. obfir'l1'41 .n'7'; re beneficium diéhe Lcgis in prrejudiciuL11 filiorum;
{ed contrarium defendit G om. in L.6.9. T aflr. n.4.'Ver.f.Sed HermoLilh.;1/ L, 8. glo.f. 2. n. 8. tit. 4, p,m. 5" Altimar de
bis n~n o/;ft:mtibrlS; Cal1ilh.li/;+ cont~. C.I~., 3. n. I~. ~ Her- N~llIil. d. '1'32. n.60 3' 'VerJ. Sec! c011fra~;1t111, & rI.6 ~ 7" G~er.

l'efert i'1 n. 14· I


mohlh. ad L• .9. c!.g,lo}. 1. ri. 13" qUI pn,mam opuuonem relr. de 1n'mlfar. d. C;tp. S. n. rZ5'; ted comranUll1 , lIUÔ
qu<'.>d non pofIit revocari donatio, fi donator 1'enuntia·
~imita tamen I., fi dooatol' I'efervavelit certam verit benefieium Legis Si mnqflam, tenet ~aria ad CO)(.
quulltttatem ad t~fl:andum; Gam. dec. 348. nFlm.4. & ,., Ilib. I. Varo C.1/J. 19- n. r l., muitos refcrt Altlmar d. 9' ~2.
A ugLlIl:. Bal:bof. d. Voto 25. nflm. ,. , Reynof.d. o!Jfi-rv. 4 [, n. 60 3" & han~ e{fe opinionem .Bartholi, dicit Mali?
.".24·, Call11h. d. c.tp.~ 3. n.40 . & 44., Portug. de Donat. eI. {Ir [rlft. & Jur. d/!}. 2gZ. 11 •. 6., & Ideo fequendam eJfe IR.
§. 7, n.6 3" dummoda 1'efervatul11 nO\1 Gt valde mOdi-l' hoc Regno tel1atur Fragof. de Rcgim.Reip. p. 3. lib.2•
.Cll!l1 , ut dec!arant fu pradicli D D., & tenet HennoGlh. di/}+ §.$. n.l 05. ver.f. A.#r1l11mt ; ,cum Loc tamcn tempe.

I
ti. L. 9· glof. r. n. 9n Guerreir. de. Dillij. /ib. 5, C,1p. 2. n. r z. ral11cnto, quad rel1 ullliatio debet exprefse continere
~ill1ita~., (i d~nator.refervaverit llfllSfruétus, & hoc benencium Leg. Si flm1u.:l1IJ; & non fufficit renUl~~
fufficlentes ill1t aJ vltam, & aLI teftallLlull1; Cafl:ilh. d. tiatio generalis cujllfcmnque privilegii, [eu benencll
~.rp·5 3· rI·44·, Portug. rle Donat., cI. §. 7.n.67" HermOGlb'I.i~riS; ut declarat Hermofilh. L,8.g,lof.2 ..n. 10. tit.4·t"rt.~.,
.tn d. L..9. glo.f. I. n. ) . w,:f. l ntelll!'..e 2., Reyn of. obfir'l1. 4[, F rago[. d. di/}+ §. ,. n. 10,. 1Ierjic. H.ec Itaqfle , Altlmar ri.
n·I.2. & 33· , & ibi Ad.Jition. Q.llid amem Gdonator non q. 32.n.6 04. , Faria ad CO'l1. d. cap. r .9.n. I I. , Sabell.in Srl1ntn.
-d.i! ponat de bonis 1'efcrvat!s, an penineant ad donata_j §. Dorwio, /flb n. 3o. 1Ierf. Quod diJPo/itio. .
num, [eu ad hleredem; Vide Urceol. For. cap. I 6. , Cal- Amplia 4, etiamíi donatio faaa Gt favo1'e dotls;
.der. dec. r02., Hermofi1l1. d. gJoJ.l.nrtnl.lo., Acldition . .tel quod intellige re[peau donatoris extranei ; VaIJ[c.
, ReynoJ. o!ifc.rv·4 1 • n·4'" Portlrg. de Donar./i"'. I. Pr.-elud. 2'1 C01tj.) I. d n.z., G abro .Per. dec. 28. n..,. , Portug. de Donat.
§. 7, '1.7 3· . lib. r. Pr.elud. 2. n. 102., Pego For. tWl. J. C.1p.2S. n.6;l'; fi
Limita 3. in d0natione fada Eccleíire, vel pio lo- vera donatio favol'e dotis fit faéta à pane, falummod.o
co, vel ad redelllptionel11 Captivorunl; Cardor. 1n Pr.:l.'('1 revocatur quoad legitimas filiorum, remanente tema
1Ierb. D011.ttio n.I2., Cal1i1h. d.C.,p,,), d n.I'.' Hernlolilh. penes filium vel filiam dotatam ultra legitimam; ut ,de.
~. {h/· 101101 7" Rcynof. obfirv. 4 J. n. 35" Portug. dr Do- clqrat idem Portllg. el. PrtClfldF2. n. 1 °5' & 106., Caíblh.

..
•M'. (I. §. 7. 11. 34., f rago I: de Reg. Rrip. p. 1. lib. r. di/}.
§. 1. TI.2 78. 'VerJ· OpfoJlfllm , Torr. de P a(7.f(jfftri lilcceft.l;~.
+
3.)
I lib.2. Col1trO'lJer;: cap.l ) . à mon. ,o., F al~a ad (;011. lib. I. V,IT'

- .• ,me elUCldunt. , 1 ' 1 I


cap. I 9. n.40. , Altitna1' de Nllllit. ti. q. 32 •.Jilb n. 6 I,., Hcr-
~a~. s· n•. 12) ., tI UI 0l11neS fupra relatl matenam p\eBlm- mofilh. L,8. g,loj'. ,. tit+ p.trf., .
Amplia). etiamfi donatio faét~ (it de emph~teufis
,.

• (c) . Probatur apene ha:c conclufio ex Gn~ulari Text. nominationc; Vala[c. con;: 6 I. n. 9" Pinheiro de l!.mpbJ·
. JlJ L. SI IIl~Jqu,tm ) Cod~ ~c lk."ocand. dOfJ.lf. , de cuJUs !nateria ftuf. di/}. 6.fia. 5, §. é. n.yo. , Caldo ele P Quft. e/igem/. c,tp,4-
f r ' r /lIí'

L f"

;( I
)
IJ ,
,Rêpert{)rio das Orderzaço:es do Reyno. . DO 271
:Ooaç~ô feita for,., mulher viuva naó vaI em em prejuÍzo ~o filho primogeníto , com
"'" 'prejuízo de feus fucceífores, Ii:v. 4., au0:0ridade d'EI-Rey, a outro feu filbo
tÍór ] 07· ~a) .. '. fegundo , ou terceiro, he válida, liv. 2.
Doaçaõ entre marido 1. e mulher', vaI, quan- tit. ) 5. §. 18. (d)
. do po'r caufa d~l.1a naó fica mais pobre o Doaça6 de huma fá Terra daCorôa,que hum
. - Gue a faz, ou naó fica mais rico o que a tem, naó vai fem licença d'EI-Rey,e con-
. récebe, liv'-4. tit. 6,. §. 3. (b) fentimento do primogenito, ihid. illjin.
oaçaó naó Ce póde revogar, pela ingratidaó Doaçaõ para (e dizer, que he grande, e que '
o donatario • (en'do fallecido, pe~indo- excede a legitima, e terça, Ce ha de olhar á
fe ao herdeiro os bens doados 1 iiI}. 4. valia dos bens do que os deu, e tempo, em
tit. 6- 3. §. 9. (c) que a fez, ou o tempo de íila morte, qual
,Doaçaó de T~rras ,da Corôa feita pelo pay o donatario efcoiher, IiV.4. tit.97. §.4. (e)
, J)oaçaó

Im. '
I
n.~: & 6.; Portug: de Dondt. d. Pr.tllld.z.n.2 3. in fin. ,Gue!~ e~lifmodi vtdure fiant jnteíhbi~es! pj~~eir. ~e Tejldm.
de lnvenrar.llb·4' cap.~. n. 127. dij}. L )efl.2. §. 2. n. J 3" G uerrelr. de Drvifion.ltb+ Cffp. 5.
Amplia 6. etiamli filius {it naturalis, & poítea le-I num. 42.
gitimewr per CubCequens matrimoniulD ; nam per legi. (b) Vide Molin. .-11' ]uft.& Jur.dif}.289.n.17.l'el:f.Qllin-
t\n;ationem iflam reCcinditur donatio antea fa<1a; de 'I tus, Augufl:, Barbor. ;n cap.jin. de Dorw. int. vir., & uxor.
quo 'vide latiffime Caflilh.lib. 4. Contr01l.c.1P. 3I.per fof., 17.18.; Fragor. d.~ Regim, Reip.p.~.lib.2. diJ}.A' §.I. num. 9.
Cald. iI' L. Si curalorem, wrb. Sine cllratore, CQd. de ln integr.] 'Ver). Sexto, Guerreir. de Divifiordib. 7, c<!P·I4· ~ n'4).: &
njfituf.7/.) 8.wrj. Secundo, & ficl1" Portug. de D{)nat. d.Pr~. vide feguen tem Notam Senatoris Oli veira. Fui cfJnjll/rlt-
ltid. z. ti. 24-. , G ueITeir., de Inventar. d. cap. 8. 7101 ~ o., Faria 1- do fi tendo o marirlo al!unJfirvÍfoJ, que houvef1e frito a El-
. 4." COVo lib.l. TIdi'. C.lP. 19. n.20.? HermoGlh. L.8'J:/~(.7.tit'4' Rey, ou por outro modo lhe pl'ytenceftem? podiá fa~er dOttfáo del-
,.m.S .n.I.J' i. q~od tam~n limita in legitil1~atis per ReCeri-l'eJ a)fI:t m'llh~r: ereipondi, qu~ fim podia; porfjul' ~.1Õ e!'a por
ptum.Pnnclpls; Molll1. de Juft. & JM. dilp. 282.71.9., la- ella lrlto T7J:tfJ pobre, como nao refidta de/leJ dCf.tO eftl1navel
tiffime Pego fom.2. ttd Ord. lib. I . .tit. ~. §. I. C:tp.2 ~. ex n. I 7 ~.f r para a remtmerdfttõ, ad M, 111.t Ole~ de Ccfl· juro tit. J. l' 8.

filh.ub ifi1pr.n.16., Fragor. de Re"im. Reip.p.J.lib.2. di/}+ I


Portug. d. Py,e/ud.2. 11.2 ~. '. Fana d.c:tp. I 9. n.22.? Hermo- n. 36., & fi1fj.
(c) Vide Gom.lib.2.V4r.cdP.4· 12.14., Caldo For.lib.I.
§.\. n.t 41., quall1vis contrariull1 ex Diana, & aliis tenet qflÚl. 20. n. 5 I., . Gam. dec. 176., Molin. de J uft. & Jur.
Altimar tDm.). q. ~ 2. n. 6 I I.; [ed ipCe nofiram con clUiiO-, difp'4)" n. zo. , Barbof. iII L. Si quiJ inrerJtione , 66. d n. 72.
nem ampleétitur in tom.S. rubr. 2. & J. q. I.fiR.I .fiih n.47' jf. de Judic. , late Caldo de E,,:tinR. p+ Cdp. 18. n. 2)., Me-
')Ielfic. Qj,id fifiliuJ. Et an legitimatio fitii naturalis revo- noch. de Prte.!lImpt.lib. J. pr.e}ulllpt. 112, ri n. 2 ~. J Carvalho
eetur per [uperven ientiam prolis legitimre , vide Arouc'l ;n Cttp. R<tyn:lldl/J? de Teflám. p+ C:lp. ~ .71. 134. , Hermofilh.
in L.27. ff. de Adoptiolz!/;. n. 4" Pego fom.2 ...d Ord.lib.l.tit. 3. ~n L. 10. tit. 4, p.m. )' glof. 8., Luca in SpeaiJeg., 1114. 77-
Cllp.24-' ex n. 177. per tot. "ntl11l.1 I.
Nota tamen, quàd hrec arnpliatio procedit refPe-\ An autem Fi rcus faltem admittatur ad revocandanl
étu filiorum naturalium parentis nobilis j fi enirn pater banc donationem! "ide Barbor. in L. Si flb IJoflihllJ I I.
f~erit plebeus revoca.tur illicà donatio per fupervenien_, §.ji7l.jf. SOIUf. Injfrimon. n.1 )' Et an ex eo folum guàd do-
liam fi!ii natur~l~s; q~i~ Hl:e cum legitimis requaliter nator faciat Çecl1ndan~ don~tionem, cenÍeatur primam
fueeedtt pareml Ignobdi ; Portug. d. Pr.tltul. 2. nllm. 2'5" revucare! VIde Luca m Spw/e,t?,. dr: [e.fion. d. fJllotft· 77,
Guerreir. d. cap. 8.11. I ) . I (d) Hrec Lex videtur deduei ex doc.1rina Barth. tn
Amplia 7, etiamó liberi [upervenientes fiatim' de- L. Qui Rom.t , §. FI.t'l1i({J 1 jf. de Verbor.? de 'lua Ureeol:
I
cedant; .Cyriac. Confro~. 3 10 • .nllm.r 07. , H,ennofilh. L.S. F~r. cap.? 4·:1 n+~. , Ror. Con./frlt.6 9· d n. I I)" .& in termi-
g/o). I I. tIl.. 4, p.m. ). n. 8., Altimar de Nu!llt. tom. ) '1' 32. llIS AqUI!. dd Rox. 1" 4, cap. 4, a n. ) 8.; & explIcat hunc §.
'10\99, Sed hrec ampliati Oefl valdê dubia , alii enim di- , Caldas de Extinrt. emphyt. c.tp. 19. n. 27" & I:X n. ~ 7" &

I
ftingunt inter partum vita1em, & intempeflivum ; nam cap. 20. n. 14', Rritt. in Cdp. Pot/llt, §.2. ex n. 8. de Local.,
fi fuerit intempe(l:ive natus? v.g.). 6.& 8. mente non Pego atlb,mctit.cd,p. 2I.n.~ L, & vidl! Cabed.p. 2.dr.:.J7.:
Je\'oeatllr donatio, CecUs fi fuerit vita,1is; Herrnofilh. & condUcllnt ad bane Legcm ea, 'lure circa alienatio-
d. L. 8. .~/of. I I. ntJm. 8., Faria ttd C01l.Itb. 1. J!.-fr. Cdp. 19. nem feudi de pacto, & providentia tradJit BerJich. p. 2.
71·9·, AI~imar de Nullit. tom. 8. rubI'. 2. & 3. ,/. I.fiE!. 1. fi/b cone!.)7. ex n. 17,) & 'lure late Pego For. cap. 10., Nogue-
,1'47'0111:11· Sed non rf1lllcltltir: aJii dicunt, 'luàd fi partus rol. alleg,. J 7, ex n.17'
110n duraverit niG per oéto dies ad Cummum, non ex-
I Et ex bac Lege infertur, quod non potefi cedi in
t~llg11itllr donatio, fedls aute~1 fi v~vat per. l11en~el11, p:il1:ogenitum majora~us, pr' eipue fi h~bea.t annexam
I
'el per :mnum 1 Fragof. de Regn7l. Relp. p. , .M. 2. dij}. 4. dlgm tatem ; de q,uo VIde Oleam til (. 'fl.fl/r. tlt. ~. 1uttft.).
§.\.1/. 119. &' 12 I.: alii dicunt, 'luod G donator penes ex n.I7. , & in .Ad)!it. ad n. 18.
fe h~bet bona donata, & ea non traddidit donatario , Setl an in Jme patrOlla,fus ltt neceffaria eadem Re-
e~llletur revoeare donationem per nativitatem filii illi. gia licentia 1 vide Covas V.tr.lit·z. cap. IS. 11.9. §. Sl:d fjll.t-
I
co m~rtui; fi verà bona erant penes donatariu!ll, & rittlr, Lambertin. de Jflre p<tfronat.lib. I. p.z. CJU<tft·2. drt.6.)
pat r illa non vindicavit ab eu, non cenfetur revocata & 4rt.8. 71.7.
llonatio, ut ex G lor. in d. L. Si tmfj,wIJ, refert Hermo.
I QJlid verà fi Donatarius de b()nis Regire Coronre;
f~lh:,d' gloj.I I. n. 9" Molin. deJuft. & ]llr. dij}. ~82. n. 8., interveniente Regis auétor!tate, ,faci~t alt~rj ~onatio­
falia ad Cov',d. cap. 19.71.28., Altil11ar de Nul"t. d. q. J2. nem pro fe, & deCcendelltlbus, a.n eis extlnc11S rever-
jil/Jn·)99., &71.640. Aliquaslimitatioues ad iflum eon-l tanturad Coronam? [eu ad fubalternun~, ~imll1edia­
c1u(Jonem referunt fupraeitati DD. ~ qure in illis videri tum dOl11inum 1 vide Cardo de Luc. de Fwd. difi'57" Ro-
POífunt.; eas e/lim bre\'i tâtis gratia ol1.littimus , cum ftt -ta Itpud Torr. pojl tr.tR. de PaR. llltflr. fitcceJf. dec.9 0.71.2. '

I
pneter II1fiitutum hujus operis materias acurate pertra- I (e) V~)aCc. de Partit. cap.t'. n. 20., & Cdp. I) .71.8 J.,
dare, alíquas t.amen .vide in v:rbo, Nafiimento do ftlbo ~ CO/Y:I,88. ex n. r ~. cl1mJe11.? G~m. dec. .10 ~. '1. 2. , G om.
9"ejobr~eyo dcpolJ ele ferta <I dOdf'tO, &c.
I ln L.2 9. Tallr.n.22.? Hennofilh. m L.S. t/f·4· part.) ..e.to.f. 1 ~.
(a) Vide Arooc. in L. ln mu!tis, 9.ff. de Sw. bomin. ex n. F., Guerreir. df.l Divijio7J. lib.2. C.tp.l )' n·fin., & de In-
".1~7·, ./Egid. in L.I. Cod. de' Sacrof. Ecclcf. p.I. §.2. d 71.7. 1Ifnt.lib.I. C.tp.II. :171.62.
&frqq·, PiFlel. t'/R L.' 4, nflll1.22. Cod. de Bon. mllter;J. Et àn Ad verbo Q!1.'t1 o Don.trllrio rfiolber. Eju[modi c~e,,1.:io
ceu1L'lur
, -e:.
f

• t

272 Repertorio das Ordenaço'es do R'eyno. DO


Doa~aõ de Camara cerrada a&val, liv.4. outra peífoa por e(peciaes qaufulas, epri..
tit.47.(a) vilegios contra di[pofiçaó"", e liníitaçaõ
Doaçaõ das Terças do Reyno nao vaI, po. das Ordenaçoes, fOf"aõ conc~idas ,oibicl.
fio que expreífamente fejaõ dadas, liv. 2. §. 12. (e)
tit. 28. §. 2. (b) Doaçoés, que El.Rey faz 'com claufulas
Doaçaõ feita pela mãy, que ca[ou fegunda exuberantes de algumas Terras, fe el ten-
vez, ao filho do primeiro marido, a póde de , que haverá o Donatario fómente aj
revogar, por caufa de ingratidaú, liv. 4. rifdiçaõ , e poderes regulados fegundo
tit. 63. §. 6. (c) fóqna das Ordenaçoés, ihic/.
Doaçaõ, que o pay, ou rnãy fez ao filho, Doaçaõ feita por EI· R ey com claufulas lJ'-
fe deve conferir por morte de cada. hum to géraes , e exuberantes, nunca por ellas
amétade della, /iv. 4. tit. 97. (d) Ce entende ferem dadas as Dizimas novas
Doaçaó feita por EI-Rey a algum Senhor dos pe[cados , nem os 'Veeiros, e ~lilla ,
para fazerCorreiçaõemfuas Terras, n~ó /iv. 2. tit. 28. (f)
fe entende para que leve Dizima das fen- Doaçaó das Siíãs , e Alfandegas nao vaI, po-
tenças, nem Chancellarla ; [alvo, fe ex- fio que exprelfamente fe dêm, por fel'
prdfamente lhe for.affim outorgado, Ih'.2. coufa prejudicial á Corôa do Reyno,
tit. 45, §. 9. /iv. 2. tit. 28. (g)
Doaçaõ feita de algumas Terras com toda Doaçaó, que pa{far de trezentos cruzados,
fua jllrifdiçaó , ou como as tinha a pe{foa, r ou fua valia de bens moveis, ou de raiz,
cujas antes foraó , nunca fe entende pa(fa- deve fer infinuada; e naú o fendo, ficará
rem no Dona~ario aquellas cou[as, qlte a nulla no exceífo , /iV.4. tit. 62. (11)
~ J)oaçaó
cenretur conceifa, quando filius, aut filia hrereditatem I Et nota, quàd u alicui faéta fit donatio oppidi,
l'cpudiaverit; VaIare. de P 4rfif. Clip. 19. n. S. , & C.:tp,. 20. reU alterius rei, quam per alterius mortem vaca'ífe di.

I
".21.; & ita judieatum fuit in notabili eaura Antonii eatur, tenetur Donatarius probare titulum anteceíforis;
Botelho Palha eum Garparo Cardoro de Amaral, de Solorzan. fom.2.lib.2. C4p.1 I. n. 68. & 69·
qua petita fuit Revifio , apud Notariurn Emrnanuelern
Ribeiro Soares, tlt nof4! b'ic Senator O1illeir.(. I (f) Ad verbo Dii/was nO)1.ts dqs peJcados; vide Cabed.
p.2. dec.)4. n·t., Gabr. Per. d.ec.uo. n.J 5' Ad. verbo NellJ
Et quod tempus ut attendendum, ad hoc ut dona- or Veeiros, e Minas; vide Or,d.lib.2. tit. 34' §. fin., Cabed.
tio inofficiot'a eenreatur ! vide Altograd. contra"". 62. , p.2. dec.) )., Gabr. Per. uMji'pr. d. 71.15.
Gom.in L.2 9. T41/r. n.H·, VaIare. con.f.1 89. 1 (g) V ide Portug. de Donat. tlm. 2. cap. J. n. J'.' Lar.
(a) Qure út hree donario de Camara cerrada! videfupr. rea alleg.fifial. 10., & alleg.l h Gabr. Per. dec.uo. n.!).,
notata verbo Camara cerrada, &c. I Phreb. (/ec. I 80. n.12., lVJaced. dec. 84.1/.4.

(b) V ide Cabed. p.2. dec'5 9. , & .-!ec.6o. n.S. , Maced'l (h) Deducitur ex LSancimur, Cad. de Donat. Et de ma·
àec.84' , Oliveir. de Milner. Pro1lifir. Cdp. 6. , Portug. de Do- teria vide Molin. deJufi. trdR.2. dij). 278. clI7n jeq. , Man.
1/af. tom.2. c"p. I. n. ~ 6. Quia Hlre Tertire n011 [um Regis , ti e. de Tacif.l;b. I l. fito H. , Fragor. de Rt,~im. Reip. p. I.
I
feJ Civitatum, Oppidorumque Regni, qure illas Regi diIJ·4. n.27 0 ·, Caílilh.lib.). Controll. Cdp.IOO. n.9., & lib.g.
Jargiuntur ad muniendas arees, muro[que reticiendos, Cdp.r I. d n. I., RebeJl. de Ob/ig. jujJ. p.2.lib.18. quttJl·6. & 7"
lJt declarat Hl:a Ordinatio, & eonronat eum alia lib. 1.1 Giurb. Oófiyv. ,7., Tondut. Rdol. cillil. 56. & 57" late

I
tifo 62. §. 69" & fohlm in iCHs munirnentis expendi de- Hermolllh. in L.9. tit+ parto ,. gloj: 15" POl'tug. de Donllt.
bent; limita tarnen in Caílellis, quorum reparati-o per. tom. r .Prttlud.2. d n. 26. , Sabell. in Smn. §,Donatio n. 54,) &'
tinct ad Prrefeétos arei um, vulgo Alcaides móres; ex Ord. §.Inftnrwio dn.2., G uerreir. de Di1ljfion. lib.7. Cdp.I. n. l0 9·
JiboI. tif. 7+ §,IZ. , ut advertit Cabed. p. 2. dec. z 6. n.7. Amplia I. bane dirpoGtionem, ut proceclat nOll
(c) V ide Hermoúlh. i11 L. ) O. fito 4' pltrf. 5. e.l~.f. 2. d 'I fohlrn in donatione, fed etiam in quoeumque paéto de
".17, , Aroue. in L. 9. jf. de Sw: bomin. n. 12 i" Molin. de non petendo, liberatione, jurium edIione, vel alia gra·
Jufi. & Jltr. fraR. 2. dijj.zS I. n.2. Caufre vera ingratitudi- ruita di rpoútione, [ummam hujus Legis excedente;
I
nis, propter quas fi lius potefi pri vari donatione matris, Porrug. (Ie Donat.lib.I. Prttlud.2. n.27" V alare. cunJ.1 l).

I
funt: Si adverfUs ejus vitam infiàiaverit; fi ímpias in eam n.17" Andreol. contr01l.6. n.J 6., Olea de Ce(5. jllr.tit.8.q.l.
impulerit manus; u adverCUs totam ejus rubfiantiam d n.16., Ayllon adGom.lib.2. Varo cdP.4. n. la., Cancero
ali(~uid molieri~, ut declarat i11a Ordinatio, & tenet lib.l. Varo cap. 8. n'4., Fa,ria ad Co~.lib~ 2. Varo cap.4· n. l~'

I
Altllnar de Nullit. confraR. tom.5' q. p,. n.; ° L ex .A.tltb.Oflod I & ) g., Cardo de Luc.m. de Declm. difl:. ). JII6 n. 17" (J
ma/er, Cad. de Rellocand. donat.", & eafdem eau[as repetu'nt tit. de Rrnumiafr Jifi. 6. n. l" SabeIl. in Sumo §. 11l{tn~,1tidl
DD.rupra citáti.
(d) Vid~ VaIare. dePartit.c:tp.13.n'S8.:& nota quàd C.1P·14· n.I7·
oe ifiis bonis donatis, "el dotatis non eonficitur tertia
I
lab n'l" Guerreü·. de Mlmer. Judic. Orpban. tr:t[/. J.lib. 7-

Amplia 2. etiamu plures res eodem tempore do'


in hoe Regno, lieet in eolJationem veniant; VaIare. nentur eidem donatario cum paéto, quod tot fint do-

71: 34 " & lib.). cap. 70., Hennofilh.in L. ".glof. 6. n. 8 I.


I
de P artit.d.c.tp. I 9. ex n.6., late Cal1ilh.lib+ COnfrOll.cap.1 6. nationes, quot res donatre; guia ratione ej urdem aétus,
loei, & temporis u~a do~atio een~l:tur; Gam. dec. 3~~:
tlf·4· part.). ln.). , Fragor. de Rq,1IJI. Re7pub. p.I. dif}+ §. I. n.27.I .,
(e) V ide Portug. de Donat. t011l.'2. cap. 44. n.1 S. ,Car- fl:ilh. /i!J.S. Controllcrj. cap. I I. n.}'. , Harppr. in §.Alttt, 2.111'

- I
levai de Judic. diJp.2.n'5 gI., Aroue. in L. I. §+ jf. de OjJic: fiit. de Don.:tf. n.141. ; P~g. tom.U. ad o.rd.lib.2.lit. >s .§.zl·
Prtfj. urb. Quid in coneeffione Offieii curo c1aufula, cap. 2) 6. num. 6. ,
P~'0.ut ameceífores, & lluàd eadell1 emo!Ull1etita per-
I Limita tamen I. hanc Legem in donation~ caura
.clplat; an ideo pereipere poffit, CJtllre anteeeífores de mortis ; quia infinuatione non indiget; Arollc. m L. t·
faao percipiebant ~ vide Noguerola/leg'5' n. 20., Rora n.;. ff. de St.tt. bomin., HermoGlh. in L.9.g,lo.f.l; .tif.H·1,rt.,},
conj·46.~ n•.9')~ ~n.27.)Guerreir.de Di'V:J:Lib.8.c.~!.2) .n.61. n." 6., Car~. de Lue. tit. de Don4tjgn. di/~.60. n. ,0.) ~ 0):'
r

1 /
} J
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.
,d ,
1 1

Repertorio das Ordenaçoês do Reynd~ DO


Doaçaó deve fer inGnmida pelos Defembar- que péflra~ naó valerá, ibid. (b)
·gadores do Paço, liv.4. tit.62. (a) Doaçaó de mêrces d'EI-Rey haõ de p~dir
,D<;1açaó f~ita por !,TIulher, que viva per G; confirmaçaó deIla os filhos fuccefTores ,
quer folt.eira " quer viuva, que palrar de até feis mezes; e naó tirando a confirrna-
cento e cincoenta cruzados, ou fua valia, çaó dentro de.hum anno, em fua vida he
ha de fel' inGnuada; e naó o fendo, no a mercê nenhuma, /iv. 2. tit. 38. §. I. (c)
Doaçaó
I!
·de .tél. futlly ..~'c~e(S. lib. ~ :C~p.I ~ .n.2 9·, Sabell. in St,m.§.Do'-1 t~o~e, Arou~. alleg.U. n. r r., R~~c. SeleFlar. cap. I o. ?'44';
atlo, n.4 ~. , (!J' §. ln{intutlo , jhb n. J ~. -hcet contran um teneat cum alllS F ontane\.,fec. 39.111 fin.;
Limita 2. fi donatio faéta fuerit caufa dotis ; quia & vitle ConL1:antin. tom.2. annot'4~.n.67" & fi cl1' & n.87.
etiàl11 inlinuari 110n debet; Gam. dec, 120., & dec. ~02'1 . Et nota, quàd inlinuata donatio incipit valere à
fi,.b n.S., CaL1:ilh. liú.S. ~nfro~. Cdp. I I. /ilb n.20. ?erfic. Dh,:it die inlin~ation~s, & non à tem pore faéhe donatio.nis ,
ettam, Boíf. de Dote, c:tp. 8. a n. S., U rceol. fi or. C,tp. 48., Cancer.llb. I. ~ tlr. cap. 8. n. 20., Portug. de Donat. M. I.
·n. H" .iEgid. in L.Ex hoc jfm , p. I. Cttp. I I. ~ n. 77, & 78. Cdp. J. n. J I., Sabei\, §.ln{inuatio , n. lO. ; poíl mortem ta-
ff. de luf!. & Jur., Portug. de Donat. lib.l. cap. ~. n. H., Her- men d0na~oris in lin uatio fieri non poteíl, invito ej us
mofilh. d.e,l0f.15.n.1 I., Arouc. in L.J.n'5 .ff.dcStat. homin'l hrerede; Portug. de Dondt. lib. x. Prttlud. 2. n. JO., Cará_
. Limita J. in donatione ob caufam ; guia fine inli· àe Luc. tit. dr Donátion. difc.60. n.18. , Cyriac. cont)'oll.1 o.
'ílUatione valide pertranlit; Gam. dec. J02.n.7., Caílilh.d. n.75., Hermolilh. L.9. ,e1oj'.r6. n. I 2. tjt+ pdrt.~., Sabell.
Cáp. I I ji'lb n.8., Portug.rJe Don4t.lib. I . Pr.-tlud. 2 .n. ~ 1.,& cap. J" §. I'1finuatio, n. I I. ; pnefumitur verà ex lapfu temporis ,
11.35., Arouc.~nd.L. ~ jllb n.) .ff..de Sw.homin., Cald.conf.19. obCeryantia concurrent~, inlinuatione~l interveni{fe in
1
I,.
'11.10., Sabell. ln Sumo §. 1n.{inul/tlo ,jilb n.1 J. '. Hermolilh. d! donatlOne; TOl:r. de P ;d. [uf.ur.jilcceji.lfb.2. c.tf· J I. n·4 6.,
1,lo{. n. IS, , Torr. de Parl. /rltur. fucce(i.1tb.2. cap.J l.n+ Cardo de Luc. tlt. de Donat. difc·? 9. n.12., & difc. ~ 3. 11.74,

I
Limita 4. in donatione faaa Ecclefire, vel ad pias & dlfi. 60. n. 22. , Valent. de Contrafl. Voto 40. n. 29., ubi
caufas. vel ad redemptionem Captivorum ; guia etiam ampliat in n. ~ o., etiamli agatur de gravi prrejudicio ter·

I
inGnuatione no.n in~iget ; Ve1afc. dr Privilee. p4flper.p.2. tii: & hoc laprum temporis inteJligítur urgue ad trigin.
9:~' n'~7" Caíltl,h. "b.8. Cdp.fT.jf4bn. 8., ~ofl:az. de CaU;; ta annos ; Rota apfld Torr. de PaD·futm··ftccep. dec. 222.
pM, /rboI. cap.l. <t n.~ 6. , Ayllon ad Gom.llh. 2. V dr. cap+ n.II., Hermoíilh. d. glof.16. 11.4., Valent. d. n.29.
n.n., Arouc. in L. J ,11.). ff. de Stat. bomin., Fragof. de Re- (a) De Jure communi infinuationem debere fier'i
t,im. Reipubl. p. I. dilf+ §. I.jilb 11.271.) Sabell. d. §. Infintm-l coram competenti Judice, & ideo ejus prrefentiam Cuf.
tio ,jilb n.1 J.; 1icet 111 donatione faaa Ecclelire, contr:!- ficere pro infinuatione, refert Portug. de Donation. lib. I.
Jium dicat Hal'ppr. in §.Aliof. 1nft.de Donat.n.qo. & 140" cap. 3. n. 4., & tenent Sabell. in Sumo §.ltIJmSlatto , n.7. , &,
& alii relati per Ayllon d. n.I1.; & licet in caufa pia ali-lfub n.l). , Cardo de Luc. tit. de Donat. di.fc. 60.17.39. , Au-

{tlccefi·llb.2. cap. 3I. n. ro. , & lrb. 3. c~p.6. n. xJO.


,
I
qui veli?t inLinuationem adbi.beri; Torr. de Pteél. fNtur. g.uíl. Barbof. Vot.2;. n'72!, H~rmoG!h •.L.9' g,lo.f. 16. n•.
tlt. 4· p~rt. 5, Sed de Jure partlcul an a1J guarum ProvllY-
Limita 5, in donatione remuneratoria, guia intra ciarum Judicibus majoribus adhrerebat poteftas infi.
1"

I
valorem meritorum non indiget inGnuatione; Gam. nuandi donationes ; Cyriac. Controwlfl o. /ilb n.79. , ub-i
'''ec. J02. 1J.8., Ayllon. ad Gom. d.c.tp.4' jilb n. I I. -verfic.ltem, teílatur fie:ri has inlinuationes in Provirtcia Manrilana
Reyno['"bfirll.p.dn.I4" CaL1:ilh.d.cap.lI.ji4bn.8.wr- coram Gubernatoribl1s, & Pra:toribus; & idem dicit
fie. OrJ.tWJ, Portug. de Don.tt.lib.I. Preelud. 2. n. 44., Her- Rot. aplld Torr. de Paél. fuwr.filccefS.dec.28. n.1 r.; & Hel'.

71'78., Sabell. d. §. ln/inuatio ,jitl~ n. I J. I


rnolilh. d.glo{.1) .'n. Í 6., Guerreir. de lnllentar.lib+ c.tp.S. I mofilh. d. ,~l~ xÓ. mim. S. dícit debere fieri coram Judice
majori. D~ Jure verà nofl:ri Regni pertinet ha:c juri Cdr.
Limita 6. in donati01.-1e reciproca, in qua datur ad aio ad Senatores Palatinos, ex ruo Regim. in lib.I. Ord.
i~lvicem ,mu.tua comp~nfatio; qu.ia etiam fine infinua-, pof! titoIOO. §.r 10., Portu~. dr Donat.d. (ólp+fi1bnum'40.,
tlone vallda eíl; Cafl:i1h. d. cap. II. /ilb n. 8. -verfic. Nono, Pego tom'7 . .-d Ord• .td Regml. Sen.lt. P.flat. §.l 2. C.1p.2 I. n.Z.

'do g,lof.l) .n.29·, Cardo de Luc.lit. de Donatíon.difi·60.n·40 ·' I


Torr. ele Parl. ftlrtlr.fllcceft. lib.l. cap. I ~. n.7" Hermolilh. in fin.
(b) Vide Gam. dec.) 9o•n.;., Amuc. in L.ln 11Inltis, 9~
Sabell. d. §. In{tnfllftio,jilb n. q., Guerreir. de Di1Jifion.lib.2. jf. de Stat. homin. n.6 I. Sed nota, quàd licet per hane 01'.
cap. x4, n.7 2 • (p' 7 J.
I dinationem conceífa fit mulieribus fac,:ultas donandi ui.
Limita 7, in dona:tione, feu l'enuntiatione intuitu tra cemum, & quinguaginta centuíf~s, dumrnodà ea·
ingreífus Religionis; quia hre renuntiationes folum ha- rum donationes infinuatre Gnt; attamen ex Regimin. Se.
bem effeélum, profeffione fequuta; & ideo affimilan- I nato Palatin. §. 12. declaratum extat, guàd fimiles inli-
tur donationibus caufa mortis, ql1:X: infinuatione non ( nuationes à Regio Tribunali exc1udantur ; quarnvis
indigem; Cardo de Luc. tit. de Donation. difi. 60. n. 44., Pego in tom'7 ..1d Ord. in Comment<!r. adeumdem §. cap.21.n.2.

& lib+ cap. I ~. n'lo. ,& in Decijion. Rot. dec. S7. n.12., & I
Torr. de P arl.ftlttlr.jilccefl.lib. 2. Cdp. ~ I. n. J g. 39. & 4~" in fin. , teL1:atur fe aliquando vid iífe conceifas , aliquan.
do negatas has infinuationes; Ced hodie correéta extat
dec. 222. n. 10., confer Guerreir. de Mtmer.Judic. Orphttn. hrec difpolitio , poteL1:asyue tribuitur Senatui Palátino:,
1rI/El.) .lib+ C,tP'7' n'71., & de Ration. reddend.lib.8. cap. I}" ad inlinuandas mulierul1l donationes exced~ntes quan~
pertot., Cabed. p.l.are{i.70' titatem in bac Lege pnercriptam; per Exrravag., gure
Limita 8. in tranfaétione; guia iL1:e contraé\;us 6t ad eíl in Ord.lib.l. ati Reg,illl. S,en.lt. P alatin. Coll. I. ti. I. ver..
dirimendas lites, & non ex mera liberalitate; Gom.lib.2. fic. Licenflf. para fi poder~m injinrl.íY, &c.
Var.cap·4.n'9"Hermofilh.d.gloj'.x).n·9· , Sabell.d. §.In/i- Etl10ta amplius, quàd infinuationes non fohlm
1II1I/tio ,jilb n.1 h Carti.de Luc.tir. de Donation.difi.60. n.; 6. debent fieri in donationibus, fed etiam in omnibus con.
Limita 9. in majoratu titulo donationis inílitUlo , traétibus, in qui bus mulieres damnificari poífunt; Torr•.'
quia etiam valet fine infinuatione; Molin. de Juft.& Jllr. de P,f[J.filtrlr.filccefl.lib.2. cap.J I. 11.20.
difj.279. n.lo., Cafl:ilh.lib.S. Controller.f. cap. I I .filb n.s.wr-( (c) Vide Portug. de Donat. Reg,.lib. I. cap. 7' ~ n. 12.,
]ie.Decima, Hermofilh.L'9.{!.lo./.15.tit'4.p:trt'5.n~Jo., . Valafc.conj'.I26.n.19.6-20.,Cabed.p.~.dec. lq.n.7.\
~orr.de Major.lt. p.l. Ctlp.)4. à n.r 4h Molin. de Primooen• . Britt.in c.1p.Powit, de Locott. §.l. n. 4. poft medo Et an fuffi-
116.2. cap.S. n. l4" POl"tug. dI: Don<tt. p.l. Cdp+ n. ~ 8. o 1 fiat generalis confirmatio in Comitiis ; Cabed. drc. 2.
Limita lo. ~l donatione faéta cum refervatione n'7" &de~+&).
u,rusfruétus, etiamfi fit ol1111ium bonorum, Gam. de-, Et nota, guàd Ecclelire non tenentur confirmare
ci[. 168. n. ;. fuas donationes , rX Artic. 12. Concordo Reg• .Alpl10nf V. re.
Lftnita .11 vliveílitutione, feu renuntiatione majo- latre à Gabr. Per. de Man. Reg.fol. 286. " Cabeu. de P",-'
ratus,ve~ fid~icol1llniffi in vita illius,gui folum poíl mor-I tronat. C,tp., .nflm. 4. & 6.; & ~i.de..rllpra notata verbo Con-
tem re~ltuere tenebatul:i qUÜl etiam non indiget infinua- firmaf04õfi requer em todos os prtvdeg,los, (Pc.
Tont. 1. " , Mm (a) Vide
"
, • r

274 Repertorio das Ordenaçoês do Reyno. DO


Doaçaõ alguma naó pôde rec'1bet o Official mento da fazenda, e do privilegio da fi.
de J uíl:iça temporal das peífoas de Cua ju.' dalguia, que teve; e ficará plebeó, e
rifdiçaó, falvo fendo parentes dentro do perderá a acçaó e direitp , que ti.,nba na e.
quarto gráo, liv. 5. tit. 71. (a) I manda, Ce [eu adveríàrio lho oppufer;
Dó fe póde trazer por pay, mãy, fil~o, fi- o provar, /iv. ,. tit. 92. §. 7. (e)
lha, ou outro defcendente, ou aCcenden· Dom naõ podem tomar os baílardos, po o
te, fogro, e fogra, genro, nóra, ou cu- que legitimados fejaá; ~ ain~a9ue de di- .
r nhado, liv. ,. tit. 100. (b) reito lhes pudera pertencer, lbld. §. 7.
Dó naó fe póde trazer mais que até feis me- Dom f~ póde tomar do pay , que nos livro
zes, ibid. §. J. das moradias andar com o dito Do
pó naó Ce póde trazer nos cavallos e mulas, ibid.
de qualquer modo e feiçaõ que feja ,ibid. Dom tomaó as mulheres de teus rays ,mãys,
§. 2. ou fogras , que o Dom direitamente tive-
Dó fe alguem trouxer por outro algum pa..- rem, ibid.
rente fóra do conteúdo atraz , tem pena DOMICILIO Ce contrahe vivendo no Reyno
de priCaõ , e de degredo para Afi'ica , ihid. dez annos, tendo nelle bens, liv.2. tit. 55.
§.fil1. §. I. (f)
DOENÇA (e deve provar por quem a allega, DOMI~IO na5 paífa para o comprador, ano
liv.4. tit.17. il1prillcip., e §. ,., e 7. (c) tesde pagar o preço dacoufacomprada.,
: oENTE agora, naó Ce pre[ume doente an- r falvo fe O vendedor fe houver por pago
tigamem:e, /iv. 4· tit. 17. §. 5,7. e 8. delIe, liv. 4. tit. ,., e tit. 7. il1 princip.,
Doentes, que faó citados, tem nove dias, e §. J. (g)
liv. .J. tit. 9. §. 10. (d) . BONATARIO da Corôa, vide verbo Senhor
DOLO, ou malicia naó fe prefume, liv.). de Terras.
tit. 66. §. S. DONATOS de S.Joaõ , e os da Terceira 01'-
DOM ninguem póde tomar, que lhe naó per- dem de S. Francifco, e os Irmaõs de a1-
tença de direito por via de feu pay, ou gumas Ordens, refponderáõ peranteasJu-
por mercê d'EI-Rey , fob pena de perdi- ftiças d'EI-Rcy, 1iv. 2. tit. 2. (h)
Dona-
. (a) Vide de materia Phreb.dec.I I o.,Larream 411el.' 47 '[ & an infirmitas fit gravis vel ]evis , judicabitur confiJio
'& 48., Matth. de Re crimin. contro11.6 6., Sabell. 'lIer17. Oj'i- vel judicio Medicorum, Cortiad. dec. 29. ntlm. 83' , nbi
ei/$lis, exn.20., Crefp. 017firv.9. d N'77" Calder. tom.2. de- alios citat.
cij·J9 8., Molin. dell/fiit. & Jur. ,ra[/.2. dI/}. 84" Cald. ad 1 (d) Vide verbo .J.80r, que adoecer, depois que do det1lán.

naco in PraX. crim;n. q. J I r. Et nee potea recipere equos,


mulos, & plauara , fed debet eondueere ad veéturam , Dom, &e.
I
Lo unic. Cod. Ex de/m. defllnfl. p·S. n.16. & conf. ~ 4. , Fari- da for eomefada , &e•.
(e) Vide notata fupra verbo A[/or, que fi ehit11la de
Mend.in Prax. p.z. lib.l. c.tp.2. n. 120. (f) V,ide Barbor. hJ L.Hltm, §. PrIJ.;nde, 4Y';'. de Loco
I
Etan faltem in parva quantitate munera aceipere orig,inis,n·7 6., Thom.Vaz alleg.).n.2h Carleval de Jud!c.
Jiceat, vide Velafe. deJIIJic. perleEl. rub. 9. annot. S. & 6., iibo!. tit.l. dij}.2. q. f. n.l L, Andreol. Contyov.428. n.6., á'
Themud. tom. ~. in Proa:m• .t n. 7' ) Guerreir. de Divi,/ion'l !êqq. Intellige tamen dirpofitionem hujus Legis, li nul.
1;17.8. ettp.z). n.lol. la eonjeélura militet pro mutatione domicilii, fed ani·
. Q,uid aut~m poíl fententiam) aut OfEcium depo- mus pate'fiat permanendi, ut dicit idem Andreol.l'. 9.,
fJtum! Id~m Velafe. rubI'. 9. ttnnot. 10., & vide Regim.I Carlevaljllpr.n. 12., & explicat Pego tom. 12. IId Ord.i"
Reg. Patnmon. cap. I 9 I. Cfun fiq1' rl1 ue ad 194, I Commentttr. ad ')(Inc §. n. I 2.
(b) De materia vefiium I~gubri~m vide S~lced. ;,J
I (g) ~ide late,Caldas de Empt. cap. 2;. n.IS. ($' 19"
Thelttr. bonor. glof.l PJ·17·; & vide vana Pragmatlca, qure Velam dijiert.;o. a n. 4)., Caneer. p. I. VaI'. ellp. q. n·s·,
<le materia agunt, in Ord.lib-s- tit. I 00. CoU.lm.I., & fiqq. Aroue. alleg,'94., Carleval de Jlldie.tit+ dr/}.8. fei1.S .n.5 6.,
I
Et an veaes lugubres dedueendre fint ex communi & latiíftme Sylv. in Commentar.ad lJllI Ordin. Et vide [upra
-acervo bonorum pofl: mo~'~~ ~nius ex conjugibus, reu notata verbo Comprador n,tõ pagando o preço dtt cotlfá 'Vtlfdidtt,
ex aeer~o b.onorul11 hrered!tatls, l~e~, ex.parte bOllorum &0.; & verbo Compr4dor, que houve primeiro elltyega, &c.
defunc..ll! dl[putat Guerrell·. de Drvijion.hb.6. eap.6.,} 11.6., (h) Ad verbo Donatos ele S.Joaõ, vide Legem Refol"
-& eonc1udit!n n. 23· d~dl1cendas ~lfe ex acervo bono-I mat.Jufiit.qure efl: in Ord. /ib.). rito IJo. Coll.r.n.I.§.,.,

11UIl1. I . ' I
·rum defunétl ; Sabell. ln Sllm. §. V,du4 , n'7" & §. Vefles, & adde Carleval de Judie. tom. I. dif}.2. n.4S S., Gabr.Per.
de Man. Reg. caf· 47" Cortiad. dec.S. n. 79, & 80., Efcall.
Et fi vidua, eui veaes lugubres dantur, intra an- in Prof1;lgnat. diJceptat. 13. c"p.z. : & vide fequentes Notas
num n~pfc::rit, an teneatur illa~ refiituere) vide Vaiare. Senuto.ris Themudo: Efid. jlllgat!o por mfliwfintenfaf, 1fll
de Partlt. cap. 19. n. S8. , Guerrell'. d. cap. 6. 11. 74" Sabell'l os c.:filros Rendeiros, e ContratadoYts ddI Rendas de Malf.t 11
§. Vidu4, d. n. 7. r h,tO dejtr rcmettidos ndS CdlUdS crimes a1m Confirllador ; e q.
(c) Nota, quàd infinnitas debet pl'Oba~i pçr teaes a Ley n011.t da Ref·rmafau da ftiftifa fi riM: pMe extender ái P•
de fenfu vifus & publico auditu deponentes, vel ex af-Iflas, em que IMO falia no §. 6. E 1ue Ji: nto ex/end" .tflUi ~
. peétu corp.oris, & Me,die,ol"Um certitudine, de guo vi- Cf~rado~fS 1 aind,"que tenha'D j:tlario de 11~n\JN11il reis) ila jlldl •
~e SabeI!., ln ~um. §.,lnfirnlttas , n. 3' r Pego tom. 2. ad OTd. 1mnus m Senattl PortflenJi. T dmbem rfltf, i;Jlg,~:b" q/(e OS1"f 1
/I/;. I. POfl,flt+ ~n Reg,lI1l. Senát. Palato §.9 6. g,/of.l )7. n.2., & ~t'rem ifintar-Je d.ts JrsJlif.1S ordin"riàs, bao dnir com ~xc~ ~

r I ~ r
."
tOI1l. t 3· M.}. ttt·9. glof.12. n.Z. (9' 6., Valafc.C01?,r.66. n.1 3.: j dilt,?te dtllas; e que ~s Confirvadms na~ podem l!filr de mh!bd
flJS,

,../
,.
I /
..... I,•
,
Répertorío das Ordenaçoês dô Reyno.· DO ~ 7)
, .Dbnatbs de ~.Joaô naô íàó verdadeiros Re- 'no Paça, p~rde fua fazenda, liv. 5. tit.161o
ligio[os, nenl gozaô dos Privilegios' ças Dormindo alguem com mulher virgem, ou
Ordens; e fao. p~unidos pelaJuíli,a " co- viuva honefta, lhe paga [eu cafamemo ,
m,o fe na~ ,tiveífem Habito, liv. 2. tit. 2~ álem de outras penas, ibid. §. I •. , e 2. )
DONOS dos gados ·e beaas do vento, que eJ" tit. 23. il1 princ. (e)
vierem depois de eftarem julgadas ao Dormindo alguem com mulher caCada de fei·
Rendeiro, naó pódem fer ouvidos a de- to e na6 de direito; tem pena de morte,
. . .manda-las , /iv. 3· tit. 94· §. 3. (a) liv. 5. tit. 26. (f) ~
.ólio ,do gado, que vier dentro de, quatro Dormindo oJuiz dos Orfaós com Orfãa de
mezes, e fizer certo fer hla a couCa acha- rua jurifdigaâ,he degradado por dez annos
da do vento, fer-Ihe-ha entregue, ibid.§.2. para Afi-ica; e perde o Officio , e lhe pa..
DORMINDO algum Infiel com Cbriftãa, ou ga o cafamento em dobro. liv.).tit.2J. (g)
. Cbr.iílaó com Infiel, tem pena de rt:1orte, Dormindo alguem com mulher, que dlá em
1iv. 5. ti t. 14. (h) fama de caCada, mas naó o be, nem de fei'"
!)

Dormindo Efcrivaõ com mulher, que per- to nem de direito; 'haverá a pena áquem
ante eIle requere, perde o Officio, e tem da morte, liv. 5, tit. 26. §. I. (h)
degredo, liv. 5, tit. 20. (c) Dormindo aJguem forçofamente com quaIi
Dormindo alguem com Fr.eira de Religiaõ quer mulher, poílo que ganhe dinheiro
approvada fóra do Mofteiro fem a tirar de, por [eu corpo, ou leja e[crava, tem pe.. .
lá , tem pena de cincoenta cruzados, na de morte, liv. 5. tit. 18. (i)
./iv;5. tit. I,. §. 2. (d) Dormindo aJguem com algumaalimaria ,he
Dormindo alguem com mulher, que anda queimado 7 liv. 5.tit.. 13. §. 2. (k)

ti.H, nem pre~.1torior ; ar.f!.flm. Ord. li~;2. tit. I.• §.2lo & 27.) ibi:
Noffa s Ju{l!'1as, que formem dllfo artigos; PIJttb. p. 2.
I Dor-
ver~. Ctlãmento patdo ohomem J mulher, .que corro/ilpeo , dejiltt
'Vlr,~mdadf, &c.; & verbo Corrompendo algum bomem Algum",
"refi. 100. mulher 'Vir~em, &c. '
Ad verbo Os d..t Terceira Ordem' • ••• e o's Irm..t~s, &c., (f) Vide Covas de SponfllilJ.p.2. cd,,7. §.6. d n. lo, Fa-
Late Lefan.·in 511111'1114. regtllar. tom.2. c.tp.I4., ubi.n. ~ 5, rinac. g.1 41.71.102.; & 1.142. ~ 11016., Barbor. in L.". p.l.
agit quid dicendum de exemptione à Foro feculari, Sa. n.95' jJ. de Soltlt. matrim., Gom. in L.So.Taur. n'48., Clar.'
bel!'';n SIIIII: §. Sarares, F agnan us itJ cdp.NIILlus, de For.com-
pn••~ n.65' , Cortiau. dec. 1 J7, .t rI. 62.
II ;n §oA dulterium; n.l 4., Oleam de Cep. ;lIr. tit. 2. q. 'í • ex 71'7-
Et nota, quàd ex hoc Tir. bene prubatur, matri-
Q.uid autem de Oblatis! vide Gabr. Per. de Man. monium purativum ejufdem fere effeétus e[fe, atque ve.
RI'~.Cdp'47,n,z.,& bene declarat Luea ad Gratian.c.1p. )41./ rum & legitimum matrimonium; d~ quo vide Giurb.
,~ofa C61/[.1 o. n.. 8. , COl'tiad. dec. 1 ~ 7- ~ n. 54. I ad Confiletlld. Me(S;t,n, cap. I .glo.f.l. ex n.2 7. , & glof.4' ex n.6 I.
Bt quid de Oflicialibus Hofpitalium! vide Fagnan.
lIb.ji,pr. ex n'72., Coniad. dec.14 r.
Et quid de Eremitis ! vide Fagnan. ;n d. cap.NllllflS;
I & C((p.I 6. ulof.201'X 71;6., OIeam de Cep.jur.tit+q.S.ex no! O,)
GOOí~al. iJ'J cap.2. Q!Ji {iI. fint leuit., Aquil. ,!d ROX;lS p. I .C.lp·4.
ex n.7. , Pego ad Ord. tOllJq.l;b••• tit. 87' §.6. ex n.I o I. eum
fX num. ) O" muI tis feqq.
(a) V ide Portug. de Donat. Reg,.lib. 3. c.tp. q. n·9 6., & r
I Et híc potefi afferri gurelHo , an prena arlulrerii de...
fecundum bane Legem jucticatul11 r~fert Pego fomo 9. ad tur adverfUs fponfam de futuro, [eu adverfds ilJurn ~
O.rd.lib,~. tit:26. §. n+! Ii~et eonfcientire periculofa hree '~ui e111~1 ea adulterav~t; de qua vide Cova~ 1't) Epitom. dr:
çhfpofitlo vldeat~r altqulbus DD., ut [Ullt Lagull. de ~p0I7.ftLtb. p. 1. C.tp.l. d n. 4", & fiqq., Gom.m L. 80. Tállr.
Fl'1Ifl. p.l. c.tp. 27. n. 98. cllmfiq1" Covas;n Regul. Pecca-I n'47. 1Il'Yfic. Dtlbium. . J

(flln , p. 3. §. J. j,nfiR. ; & vide fupra verbo Befi.u acbadtlS do. Et an cOI~lmittatur adulterium cum muliere eOll..
)'ftlto, &c. Jugata, qure tanquam crelcbs repurabatur, negative re..
(b) V id~ Gabr. Per. de !V!ml. Re~. Cttp. 5~. n.~0.~1Itr.fic'l fert j udie~~uJ1) ~al11. dec. 169. , & vide aà e~tn Flores.
Unde; & altos D D. fupra eltatos 111 verbo Cbrifttto , que (g) V Ide Gom. L.80. T dour. n.24-, MollO. de Jrifl. &'
(Iorme com MOf/l'á, &c. . Jftr. tWI.4. trafl.l_ di/}. 104.71.4., Farinae. in Pr.tx. crimin~
(c) Vide fupr. notata in verbo Ad))ogádo, que dtmne 11' 147.n. 16., Guerreir. de Mtltler.Jadic. Orph.tn•.J.p. rubr.

OlJrci.tl d' EI-Rey C01/l mulher, qlle reqller prr.tnte elle , &c. I
Com nmlber {Jorqllem proCllrdo ,&c. Et i 11 fra verbo Dormindo o n.)4. JS' & ~ Ó.
(h) V ide Barbof. in L. 2 .p. 1. n. 96.ff. de Soll/t. tIIdtril1i.
(d) Foi accrefcen~ada e{l:a pena pela Extravag. C~tera vide [upra verbo Dormindo .llgllem com mullm c.ifa-
d,e IJ. de Janeiro de ,60 3" que efiá na Ord.l;)).). ti"~ I; . dá de fi ito, &c. . ~
(011. 1.11. I. Et nota, quod eagnorcens earnaliter Mo-I (i) lEgid. de Jllr. honefl. 4rtic'9' n. 17, & IS., Cartiad.
lJialem committit inee{l:unl, & punitur prena mOl,tis, deG. 89. n. 20., I3edich. p. I. c&ncl. 41., Leit. de Juro Lujif.
nec gaudet immun.itute Ecc1cfire; Ponug. de Don.tt.ton:.2'1 traR.de !n?ftijitiol1.qtúfl+ à 11.24. 9ui belle .ex~liear, Matth.
tapo 35 . n.66. / Cortl aJo (I(c. 89. n. S7' , Romaguer. ati (,on. tle Re CfI/II/n. controll'5 5" Clarus ln §oF ormc.1tto/ n. ~ 2.; Va.
chi. ad Statut. Etlgllb./i/;+ rtibr.2 ~ .71. U. lafe. corif: 29. / Gom. iII L,80. Tttllr.:t num. J 7" Farinae. in
(e) De materia hujus Legis refert plures DD.Phrebo' Prax. crimin.qlltffi.I47' dr/.Jo. Et \'iue fupr. verbo Crime de
p.Z.arefl· IJ9.., Farinae.inPráx.crim.q. 147', fvlolin.de forfármulber,&c.
Jl/fI. tom-40.rrllél.). dij}.1 04./ Caldo ;n L. Si wratorem, ~e,.bl
.Mvrrjdr;; dolo, n'5 8. , Gutier. Qfl4. cttnonic. lib.l. Cttp. 37"
I '(k) De hoc peceato be{l:ialitatis vid. Boa: tom. l' j
moral. tit. I I. tI. 10. & 1 r. & 12. , & ex n·7 J., BaGlic.dec+.
.

JEgid. i7J L. Tit;~,' 'l' ~ n.9. 111'14' & JS., Ph<eb. p.2. arefl.19o.1Icrfic.Ex 1f1iblls, PP.Sal-

I
Et quid G fi: ratar mOrÍ.atur ant€ litem con.te~a~ mamic. t~m.6.tr.tfl.26.C'tp.7·pun[I.~.n,J42: Et nota,.quàd
tam, te!leantul'\ :. breredes fatlsfaeere damnum vtrgml etiam a111mal eoncrematur, ex rext. m cap. MlIlztr J 5
í!:uprata: illa, Um! il~e G~m. to,~!. J. V..,r. C~p.l. nl#m. 8.4' qtttefl.l. , F arinac.;n Pr.1x. crimin. q~lltfi ,148: n. I 46. , ~;lbr.
'lfrjic. E;~ qllo, Barbof~ ~~ iI~d~~ •.ad ltb. 5•n. 3I ~ vu.le ca:tera 111 Per. d~ Mano Reg. c,tp. 39.n~4· 1 PP .Salmall tH:;.t~m'5 .tl'ad.2 ( •
. ; T 0111' I. - fYll11 z. ~.1P'4'
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27 6 Repertório das Ordentlçáés do Reyno. DO


Dormindo o Official d'EI-R~ com mulher, Dormir com fua cunhada , .'lu~m o fizer he .
que requere perante elle, he degradado degradado dez annoS para o l1raíil, e per..
hum anno.para Afdca, /iv. 5. tit. 20. (a) defeus bens, liv. 5· tifo 17· §. 3· (g)' f"

Dormindo o Tutor com a ·mulher Orfãa, Dormir com parenta ,criada, oU' eferava da~
ou Menor, 'que eflá a [eu cargo, paga- quelle, com quem vive, .quem o fizer
lhe o cafamento em dobro, e (erá prefo tem pena de morte, liv. 5. tit. 24· (h)
e degradado oito annos para Africa, liv.5. DOTADOR, queãota acoufa affora da , nau.
tit. 21. §. lo (b) paga quarentena, tive 4. tit. J 8. (i)
DORMIR ~0m fua filha ou defcendente ,ou DOTA:ij. naó póde o pay a fua filha nas Ter
com fua mãy 'ou afcenclente, faó-ambos ras da'Corôa, ainda com expreífa auél:ori
queimados , liv.. ,-. t it. I 7. (c) dade d' El-Rey , em prejuízo do primoge
Dormir alguem com efcrava branca de ou'" nito, liv. 2. tít. ) 5. §. 18. (k)
tro , que pena tem, liv. 5. tiro 16. §.2. (d) DOTE, que {e promette em cafamento, íe
Dormir com fua nóta , irmãa , madrafta , [9- próva por teíl:emunhas entre pay, filho "
gra, ou enteada, poíl:o que {eja viuva, e mãy, fogro e fogra, genro. e nóra,
tem pena de morte, /iv'5' 'tit.17. §. I. (e) /iv.). tit. 59. §. II., e 12. (I)
Dormir com fua tia, ou cOm outra parel1ta Dote, que dá o pay ou rnãy , fe defconta
I no fegando gráo, quem o fizerhe degra. l1a rua terça·, liv. 4. tit. 97. §. }. (m)

!
dado dez annos para Africa, e ella cinco Dote naó póde exceder as legitimas, e terças
para o Braftl ; 6 dormindo com outras r dos doadores, ibid. (n)
parentas até O quarto gráo incluíive ,tem Dote, que traz a mulher a poder de ku ma·
quatro annos para Afr-ica os homens, e rido, nao farao nelle execuçaó feus cré·
as mulheres cinco para Caíl:ro-Marim , dores pelas dividas antes contrahidas, liv.+
n

ibid. §. 2. tE) th. 95· §.4. (o)


Dote

I
Citp·4· P/ma.'],. n.II., ne hominis f1agitium i11 Inemoti«m n. 92 • ., & de NII/f,'t. W1trtta. tom. 8. rubro ~.& 3. q. t ·fi[}·r~
refl'icetur, Parlador. tom.3' diffirent.) ::.11+ , quam ratto, ftlb u'760.wr{tc. IncejJtlJ ;nter Itfcendentes.
nem ex Divo Augu(lillO refaul1t etiam PP. Salmantic. I . (d) Similis differentia inter ancillam .albam & ni.
d. tom.6., (5' d. pnnrt. 7. fi. 142. Sed animalis pretium dO-I gram, invenitur in Ord.lib'5' tit.~+ §. I. Et quod mano
mino ejus debet folvi ex bonis delinquentis, ut notat cipium album amplius a:ilimetur, quàm nigrum) patet
bic Barbor. I exOrd.lib.).tit.62.inprinc.&§.2.
Et nota, qUQd hujus criminis reus non gaudet im- , ' (e) Vide Altimar de Nullit.fi'ltent. tom. 8. rubro z.
munitate EccleuaíHcu; COI'tiad. dec.S 9. n. 72 • 1 & 3' ?,ujJ. I .j(é/. 1 .jilb 11111»-75 9. ~e·r{ic. De Jure Portugttlli.t,
. Et an cri men, be~ialitat,is !it j Ulta divottii caufa, Matth. de Re crimin. confro"V. 5O,) Sabell. in Sumo §. lnce/hu,
VIde Sancho de M.ttrJm.ltb. I o. diJf+ n. r 4.
(a) V ide fupra verbo Dormi/ulo Efiri~::o com mulher, I nllm.6.
(f) De hoc incefiu cum Corore matris ve1 patris,
qtte perante rI/e r<e1I1er, l&c.
I vide Menoch. de Arbitr. caf.5 02. n. 18., Fárinac. de DeliR.
(b) Tutor cognofcens carnaliter puelIam, qure fub 'Carnir, q. 149· n. 9 I., & fi?q·; Michalor. dt Fratrib. p. 3·
ejus tute,la detin~tu.r, depoTtationis,Bagitio per j~s ~orn- C.tp. 57' n. 2., A~lgel. ~e Drliél.p.~. Cttp. 77" & videfupra
mune etlam pUlllf:batuf j ex Tc:xt. ln L. J. Co,l. SlqU'S e.lm notata l'erb. Crtme de mcejJo com tl4 , (g'c.
cui"s tfltor fim'it, &c. , JuI. Claro §. Fornicatio, n.2 3" Ba-, (g) De incefiu cum uxote fratris j 'Vide Menoch. de
jard. ad Cldr. §. Stttprrem, mim. 18. j G~titrr. de TI/tel: p. 2. Arbitr. ca(.5 02.n. 15" & :2.0. , Farina~. de DeliR. carn'1.149.
cap. 12. n.1 o., ~ omanel. de PaFl. nupllal. cI,'w(.S • ,~lo(5' /,-2. \ n.8 9., & feqq. , BoeI. q. ~ 18.n+) IYlIchalor. de FT~trlb. p.}.
n. 2~., Gom. m L. 80. Tatir. n,24" Angel. de Dthé1. p.:z. c.tp.)7. n. 8. & 9,; & Vide fupra flOtata verbo Crtme de mo
cap'S 2,n.I2., BaGiic. dec. 15. n'4"'" Bovadill1. in Polit.lib.). afio com jila clm!J4da, &r;.
cáp.J.n.125' Et nec etiam poteft Tutor pupillam dUce-, (11) Vide fupra verbo Cri/ldo, '1Ne ctljtt, ou dorme, &c.
re in uxorem ; Berfan. de P/lpi/l. cap.'2 .q. 19.n. 14., Gutkrr. (i) V ide latiffime Cald. de ExrinEJ. tmpbyt. C4p. 16. ~
ele Tutel. d. c.tp. 12.71.:. )ler.!.: .EttaL:~tfllor, SabeI\, §. TI/te- n.20., Valafc,co'!f.11 J. ",3" & /t91" Gam.dec.1 I 6.n+I
I
/a, n. 45" Auguil:. BarboL. ln L. S, Tllfdr 7· Cod. de lnter- & dec. 127. n. 2., & dec. 2+2. n. I., & dec. 244. n. 6., Ca·
JiR. ln"trim. ;nter pllpill(tIJ~ 6- tMor., &c. ; & de Jun:: ci viii bed. p.l. dec.1 04.n+ & S., Phreb. dec. lOS, n.2 J. , Gabr.

ff. de Rlt ""p"ar. L.12. Cad. de Excujtt. IlItir.


II
teneba:ur po:na L. Julire de A9ulterii~ '. ex Text. i" L. J 9. Per. ~(:c. 9. n.3· prop.fin~, Pinheiro ~e. I}mphyt. diff:4.fif}·~·
§·9· a 71'70. , & fiR'7' (! n.II)., Entt. m Cap. Potlltt, de L,.
Ad verbo Serd. prefo, vide [e'1ll<~n tem declaratio- cato §. 5, n.9.
.
nem Senatoris Oli veira. Nota, que no tdjõ defltt Ordenaf.lo
naõ tem bl,gar aCdf/f.tO, de quefi O'.tr./ no Tit. 23" nem de1Je 9
I (k) V ide fupr. verbo DOdfáo de Te",ts d" Corô~, &c.
(I) Vide Thol1l. Vaz afleg. 72. ntim. 39" Reynof.
Reofir flltofobre e1l,t, como "Vi i/lI,e·1do• I o{,firll. 44., Cabec1.p.l. ótrejl'72., Gabr. Per. dec. 54' n.l.,
(c) Portug. de DOIMf.p. 3. cap. ~) ·/J·38.& 39" Farinac. Gam. dec. 264, n.2. & 289.
in Prax. cl'imin. quttft. 146. n. 79., & de materia vide Ber-l (m) Gam. dec.264., Gabr. Per. dec. 9 6.; Cabed.p. r.
lich.p+ fié1. I. conel. 32. 7J.20)., Fragof. p. I. difi· 4, §. 17. dec.1 08., late Valafe. de Pttrlit. Cfl,p. I). n120. & cap.q.
n. '4' & t 7" Covas in Epitom. de Sponfil. p. 2. c.-tp. 6. §. S:, I (n) Exceffi va enim donatio ultra Jecritimarn , & tel'-
Matth. ~c Re c~il1lin. c01ltro'll. So. d n. 22., & aíios vi~e i.lI ., tiam, dicitLlI' in?fficiofa, de jure Bfeg~li; ~~bed. .P' [.
verbo CTlme de mccjlo com afilba ,&c. Nota vt:ro , quod 10 dec. roS. n'4' ; & Vide ommno Guernl;l:. de D/"ViJion. /Jb. Z.
I
, oe erimine inceO:Lls inter a[cendl:l1,res & dercelldentes cap.Io. d n.20., & fiq9' " .~,
I
I"

potcO:~,udex pme.cd re :x O.tfieio; .quia talis inceflus (?) Videfupra verbo Di-vid4 do.maridlJ'",umulhercon•.
eil fpecles fodonllre i AltumU' df -
N/111ft. terlt. rllbr.l 1 • q.27' trtl')/d4Itnfrs aue C/fr:cRtm. !Wc.
-. 01 "- - -. J . . l :/.,,). , r " ( a) Vide
. I
IJ
/ I
I
o 1 I

Repertorio daiOrdenaço"es 'do Reynd. ' DO 277


· Dote he -oht:ig~dQ a dar á mulher aquelle., Dote lucra"o qlarido pelo adulterio da mu
. qt.le a leva de fua bonra, e virgindade, lher , liv. ). tit. 25. §. 6. (g)
, lIv.). iit: 23. (a) Dote da mulher naó fica obrigado pela 6an..
Dote tem obriga~a: ter~a do .pay, e mãy., ç~, qu~ o marido fez fem fua outorga,
que a prometterao, /tv·4. tlt. 97. §.J. (b) /r.v. 4. tlt. 60. (h)
Dotedado em bens moveis, como fe deve Dote, que o pay ou may fizer ao filho deve
.1 conferili, ibid. §. I). (c) vir á collaçaó , tive 4. tit. 9j. (i)
Dote, e Arras, flue pr'.}mette o marido á Douoo naó póde fel' teílernunha, liv. }tf ~
rn'l...nler r vai até a terça parte d~ bens , ~it. 56. §. ).
que a mulher levar em feu d0te, liv. 4. D.oUTORES 1aó cridos em feus tetlamentos
tif.47. (d) ácerca da paga de [eus criados, tiv.4.
Dbte, e Arras naó Ce confifcao por crime de tit. }}. §. 2.
. Lefa-Magel1ade do marido, tive ). tit. 6. Doutores {aó efcuíos de Tutoria, liv. 4. ...
§. 20. (e) tit. 10 4. §. 5. (k)
Dote promettido" pelo qual fe apenhou aI. "
Doutores podem fazer prácuraçao de fua
gUl11a raiz, fe padem levar os frutos del- maó, liv. }. tit. 29.
la, feln os d€fcontar na forte principal, Douto~es tem credito emfuas elCripturas,co-
liv'4' tit. 67, §... (f) mofefoifempllhlicas,/iv'3.tit.59.§·15.(1)
Doutores

corrompeo defta virf,illdade, &c.; & verbo DorminJo 41guem


I
(a) Vide verbo C.t/àmento p41!,4 ohomem J m/Ilher, qtlt p.J.llb.2.. di',~, §+ nllm.94., & lib+diffi· 6. §.2o. 71tlm.p.
. Et nota, quàd breres mariti defunai potefl in hOG
'IJln·mulher virgem, &c.
I caCu, li voluerit, opponere uxori de adulterio, guoad
(b) Vide Gam. dec. ~ ~ ~.; & infra notata ·verb. Te/lt" etteaum lucrandi dútemfText.in L. fllt. Cod. ele Adulter.,
n.,
f.1S do PdY e mdY efl"õ fimpre obrigttdds ao do/e.
I Fragor. de Regim. p. ~ .li6. ~ .di'.6.it ~., G am.d.deciJ·2 J4.~
(c) Vide rapr. notata verbo Collafao ql'4ndofi fi,er, n. 2. & 4·, Augufl. BarboC. in d. Aut/'. Sed nOllo jure, n. lo.
trard ii ella a filh., os bens moveir. Nota etiam, quàd ficut maritus ob adulteriUln
(d) An procedat b::ec dirpolitio, quando mulier Ce· uxoris potefl agere ad thori reparationem, & dotem lu..
cum alfert majoratum Íll dotem; & quomodo debeat • crandam; ita etiam uxor ol!> adulterium mariti, non [o.
r;omputari tertia, vide Vala[c. COU;; 16. n. 10,; & vide [e.llum ad dotis reflitutionelTI , red etiam ad [eparationem,
quentem Notam Senatoris Oliveira ad hunc §. C01'lcedeo & ad bona mariti lucranda potefl agere : & ficut hrere-
'EI-Rey AflIarJ ao MarqlJe'{ de Fonte; pltra poder promelfer InUi-/ dibus mariti hoc jus competit, ita eriam competit uxo.
to 11Iais da ttf(:t parte do dDte a Don.llfaheL de Loren:t, filb.t do ri contra hreredes mariti : quod intdlige, quando alter
Dllqlle d9 Cad.11'al ; e o mefiM concedeo p.tra oUffasjilb.tr dó DII- conjl1x alterius mores non approbavit , cohabitando

I
1111!: l1W .10 depois o pedio oVifconde, e eu lbo impugnei, e clli·1 pofl a..dulteriuln; Cabed.p.I. decolz4.& IZ) .n.lIft., Phreb.
ao qlle »ao jl! lIJe concedeo; mas cl1"cl!da,to-fi ao depoi! a outros dec·72,. d n. 4., Caldo ad L.Hnic. Cod.Ex dtlia. de/tmél., Fari-
mllitos, a/é 1'" por Refoltlfdõ de Sua lV1.:g,efJade de 2 J. de Otltu- nac.;n Pr,tx.Crimin q. I 4Z. n. ~,., Barbor. ln L.2. p.l. n.s 6.,

1110 mf:t, ordenou o à'to Senhor, qlle ndõ fi confilltafir:m mt1ts, I


bro de 17°°. em ConJi,ltól do Defimbargo do Paço de 7. do me(- & n.60. jf. de Solllt. m.mim., ThelTIud. deci.[.u 3· n.I 7,
Nota a01pli us mulierem poífe repetere coram Judi-
11el/l fi tomt'.I conhecimemo de petiçoes, em que fi ped,/ie di}- ce reculari dimiuium bonorum ex conjugio ad re perti.

I'rollletter o. mar~do em l1Mis do que Il10nt(/r a terça p~rfe, &c. I


!'er!l"Fao de ..l Ley. Cretera vide fupra verbo Arras n./o pórle nens, non obltante fententia fuper divortio, & bono-
rum amiffione ob adu.Jt~:ium, ab ~~c1elia~ico latai. Ca-
,(e) V Ide Gam. dec.z07.n.~.&4" Mend. a Caflr.p.J. bed. p.I. dcc. 125.: [ed Ibl1l1 n.fin. dlClt, quod li mantus,
ltl:·í.c~p.'4.n. J., Portug.deDon,'f.tom.2.cap:z6., ,Bova-, vel ejus h:ered.es, excipiendo, adulteriulll objiciant,
UJlh.Itb.2.Ca<p.21.n.zs0" concordatOrd.b6'5.t1t. 126. e~Llnt audlendt.
§.ji.n. ; & vide fupr. verbo Arras naoje confiJcaõ peLo crime de
traiçaõ do maridll. I (h) V ide Regim. Reg. Patrimon. Cttp. 170' , Arouco
in L.ln. mllltis,f!. de Sw.bomin. ~x n·41· liflJllf arl 46., Barbar.
( f) Vide [upr. nolata verbo Apenh,tda alg.llma cou[a pelo in L. I. p. J• n. 6o. wr.f. Tertia principali! ,jJ. de Solllt. tlltltrim.

Divijion.lib.7· cap. 2. d 11.46. . I


dote, &c.: & ultra DO. ibi citatos, vide Guerreir. de Ad verbo Sem/lia. OUf9Yg,tt. Ergo cum confenfu llxoris ejus
bona erullt obligata , & non gaudebit benclicio S. C.
(g) V.ide Ylolin. de Jllfi. & Jllr. t011l+ traFI. ~. di .90. V clleani; [ed contrariul11 verius, de quo vide .tEgiJ. in
'J.2~, .tEgi~. ~,.. ~.,
de J bonefJ. artic.6. d n. I I
F ragof. de 't,e/m. L,. Ex hoc jllre , p•.2. c,'cp. 7' à n-. 18., r aguer. Q,u4 ·ftn":d.
R(lp.p+ Ilb.J. dif}.6. ~.2. n.4-S, ,Gam. dec.z H.n.J., Va- difj+ q.Jo.; & vide fupra verbo ContraDo, emqlle ommdo
I
laCe. con/.. 69. à n. I., Barbor. in L.z. p. I.• à n, p ..if. de SoLur. for fi.dor fim ofi/org~ de fi/a ml/Lher, &c.; & infra verbo Exe-
1J1.ttrim. , Canc;er./ib. I. Varo cdP.9 . .'1 n.6 6., & fiqq. , & p. J. cUF'cO fi nlto !f:S no dote d" mulmr, &r.
°
cap.z I. n.Z 5' , Auguft. Barbo r. in AlIlh. Sed nOl/O jure, Cod. I
til' Refud. n.6., Guerreir. de Div;fiol1, lib.6. c.fp.8. ~ 1].~ o. I (i) V alalc. dr P artit. Cttp.l J. per fot., Guerreir. de Di.
vijioll.lib.2. cap.u. 4 '].2 ~., ubi late; & vide [upra notata

I
Amplia I. di[polilionem hujus Legis, ut proce. verbo Coll~rtfõ, qllttl1dofifi'{fr, tr4'{em a ,lia osftllJoi tlldo /I
da~ non folum in dote, red ctiam in arrhis promiffis, qlle os p.tys Ibes derem, &c.
l]Ula propter adulteriul11 elficitur l11ulier indigna, ut ei (k) F ragof. de Reoim. Reipubl. p.l. di/}. 16. n. Z2., Gu.

Ifl~ arrha:: rucceiferun t in 10CLll11 donationis propter 1l u-


I
Illaritus promillioncl11 rervet; Molin. deJl/fi. & ]ur.tom+ tierr. de TI/tel. p.I. Cofp. Z I. n. 27' , Altimar de Nul/if. tom.8.
~r,trr.). dij}'90. 71.6., Valarc. con.f 1 69. n.I.; & etiam guia rubr.2. & ~. q. I.fiéf. I. n. 8 I 6. .
(I) Exornat Carvalho ati C.IP' Rsyna/dHs de Teflttm. p. I.
ptlas, quam pro ter adulteríul11 perdit mulier'; Sancho ,\ n. 26 ~. Idem etiam procedit in Licentiaris, Carvalh_
~e Marr;,~,.lib., o. .8.11.1 I: ' A ug~l~. Barbor.;'t d. AlltIJ'IUbi júpr. '11.2.13 r. I~em in Mag.iflris ~rtium , Carvalh.filpr_
~erl novo Jllre, n.2 Guerrell·. de Dtvijion. d. cap.S. n.s ~.
I n. 28 J. Et Idem ln Advocatls, Catvalh. /i/pr. n. z84' , &
Altlplia " ;'~t maritus lucretur dotem, etiamli magis in fpede n. 29 1 • Non procedit tamen in Capita-
uxorem achfl~ialll jufle interficiat ; Andreol. Contro- neis pofitis per Ci ~itates) vulgo C.lpitar! d./ Ordwtfllftf""
"perf. ~ 36. i ~d contrarium tenet Fragor. d~ Regim. Reip. iuen.l Carvalho 1J. 40 I..
. ~) ~em

)
f ,

r .

27 8 ' Repertofio- das 'Ordenaçoês do .R~J'flO. DO' nu .


Doutores feitos em Univer[~ades por exa- o.icará c?m o Corregedor...' ~u ().L1vi~or,. ,
me nau podem fel' mettidos a tormento, /iv.' J. t/t. 53. §. lo
Jàlv~ em caio de Lefa-Magefiade, alei- Duvida, que tiver o Cha~lcellér mQL' p~ar ao
voGa, falGdade, moéda falfa , tefiemunho ,'de alguma Carta , a defemb...rga a Metà
falfo , .feitiçaria, (odomia., alcovitaria, do Paço, liv. I. tit. 2. §. 3·
e furto, /iv. 5. ti!. 134. §. 3• (a) Dí'Ivida, [e hum he fidalgo, ou nao , em cri..
me de tirar mulheres, [e communica. om
.. DU EI-Rey, liv. 5. tit. IS. §.4.
UQUES iãõ citados por Carta de Ca- Duvidªs, que houve Cobre a Ley MentaT
D mara ; íàlvo , Ce for para falIar á cau.-
fa, por palTar de feis mezes, tiv. 3. tit. I.
foraõ por RI- Rey D. Duarte declarad~)
/iv. 2. tit. 35· §. 9.
§. 19. (b) '. DlIvidas ,q~e houve [obre os Foraes, fe de..
.. Duques fendo achados na Côrte podem, e . tetminára6 no tempo d'El-Rey D.. Ma·
devem fel' citados pelo Efcriva6 d'ante ~ noe1 , liv. 2. tit. 27·
. Julgador, que houver de conhecer do Dí'lvidas fobre as Se[martas, fe {àó bem da-
feito, ibid. das, ou na6, pertence o conhecimen..
Duques, que tem Terras, ufaráõ da juri{di.. to dellas ao Almoxarife, liv.4. tit.43'
çaó de11as, como por filas doaçoés, con- §. 5.
firmadas por EI-Rey, expre{famente lhes Dt'lvidas Cobre a paga. da Chancel1aria , per-
for outorgado, tive 2. tit. 45. §. lo (c) tencem ao Chancellér , liv. I. tit. 4-
r

Duques nau'podeQllevar mais tí'ibuto do que' §. 7. (g)


'1'0r fuas Doaçoes for outorgado, ou p~r Dúvidas, havendo·as entre os Prelados, e
Foraes., ou Sentenças, liv. 2. tit. 4;. Provedores das Comarcas, [obre o provi-
f'

§. )4. Cd) . mento dos encargos das Capellas Hofpi.


DUVIDA " fe vaI a Igreja, ou naó., fe de- taes, e Confrarias, tem lugar a preveu-
terminará com o Vigario, ou Reitor da çaó, tive 2.'tit. 9. §. 2. (h)
Igreja, a que o malfeitor fe acolher, ti- Dúvidas [obre os feitos, a qual das Cafas per..
rada primeiro inquiriçaó, Iro. 2. tit. 5. tence, da Supplicaçaó ,ou do Porto, de-
§. 7. (e) ,terminao os Defembargadores do Paço;
Duvida fobre o entendimento de alguma liv. lo tit. 3. §. I).
. Ordenaçaó, fe determinará, em Mera Duvida, que tiver o De{cmbargador do Pa-
grande com o Regedor, liv. I. tit. 5. ço mais antigo, que palTa as Cartas, e
. §o;. (f) . Sentenças do Chancellér mór , fe deter..
Dí'lvida, que tiver o ChanceIlér da Cidade mina na l\1efa do Paço, liv. I. tit.2.
ao palTar da Carta, ou Sentença, commu- §.. 2 I.
Letra
(a) Idem etiam in Lieenciatls , C:wvalhop. I.", '-77" c1arat Ord.hoc til.4" §:, 5, & ,6., ValaCe. de jnrormpbyt.
Sed vide ECcobar de Pontfftc. &. Re". illrifd~fl. Cdp. ~ o. §. I. 1.80 ~ 11.21., & C011! 14 ~., Ca?ed. p.2: drc.I~. no J:, & dec.6,.
& n. 47") FragoC. de Re,~lIn. ReJpubl. po I. dil. U. §. 14' ex n. J o., Fragof. de R.e,~tm.Relp. p.I.M. J. dif}'7' a 11.ro, Por.
n.8~·., ihreb.dec.16I.an. 4, 1 tug.deDonat.tom.2.p.~.cap045·:ln.20., Peg.tom·9·adOrd.

janteI, DllqfJeI , !I{drql/e~eI , &Co I


(b) Vide fupra notata verbo Citafa~ , qt/e fi fa~ aos ln- lib.2. t1t.28. ad rubr. n.77., &' tit. no ad mhric. ~ 11.4J).; quia
cum Donatarius habeat titulum penes fe, femper iJli
, (e) V id.e Cabed. p. 2. dec. I I. n. '). & 7-" & dec. 14. obí1:at mal·a fides , ut jam fupra notavimus verbo Direi.
n. 4" latiffi.me Pego .tom. 9. dtl Ord.lib. 2: tit. 28. a~ ~tjb~iC'1 tos, e COItfa.s, qfle 11ao fio 'ConteúdaI 110 Foral, :&c. "
n. 2. Et fi ln d~:)l1atlOl1e 11011 ,tiat n~el1tlO. de JunCdlého. (~) V Ide Gab,r.Per. dr: Mall.Reg. cap.s O. anoU., Oh.vo
n~, 11011 potent e~ Donatar.1Us utl, qUla eonceffa 11011 de For. Eccle.f.p. I. q.z6. n.9., &q.27' n.14' & 22., Perelr.
~Idetul'.i Aroue. m L. I. §. 4, jf. de O.fic. Prtlfor. tlrbdn'l de Re'Vijion. C~p.1 00. "010. , Rice. Refolut. 38. ; & vide infra
n. 3. & 4· verbo lmml/mdade , &c.
(d) Vide Larream ti!leg. !o. & ~ 3" ~agl1n. de Fmflo . (f) Yi?e fupra notata verbo Defimbdrg,adores,}IMnd,
p.t. cap. 1). §. I: ex /1.,o., qUI ampliat etléuu fiante qua-I tlwrem dtj)}/daJobre o entendimento ded/f,lInJa Ordenaf'to, (g'c.
cumque urgentlffima neeeilitate; Portug. de Dondt.tOI'1l.2. (g) Vide [upra verbo Chancellér dt(embarla em Rei,,·
p. -;. c~P'44' n. 4?' Et etia~fi D.onatarií ~~ronre pe~' tel~-I CdO IIS díqlidltS jõbre oqlle fi de"c pa.~.1r de Cha11cellar~It., ~.
pus ll~lmemon.ale amplIora Jura perelpla~t, quam 111 (11) Vi-de [upra verbo Capellds, em cuja inftltu/flt' fi
Forahbus eontmentur, nunqualll prreCcnbunt; ut de. I1Idnd.1õ /d'{P' a/g.llmds obrM pias) &c.

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Repertorio das 01"denaçoés do 'Reynô. ',) ED


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Letra·E.
ED Ediélos fe pôem contra os aufentes culpa.
~~~ DIFICAR de novo naõ podem dos em pôr fogo, lív. 5. tit. 86. §. 6.
os Julgadores temporaes, du- Ediélos fe pôem contra os malfeitores, que
'rante o tempo de feus Officios , Ce acolhem á cara dos Poderofos, liv. 5.
. liv. 4, tit. 15. (a) tit. 126. (g)
Edificar póde cada hum n'as ruas cafas, e Ie. Ediél:os (e põem para citar os devedores,
vamar-fe quanto quizer , e tolher a qual: ' que Ce acolhem ás cafas dos Podero[0s ,
que~ outr~ vizinho o lume de diante de fi, ou Ce au[entaó , para que os de1iél:os nao
bv.' I. tit. 68. §. 24. (b) , fiquem fem éailigo, liv·5.tit.l04. §.4. (b)
Edificar naó póde o fenhol' do [obrado, que Ed;t}os [e pô'em para ferem citados os Cré-
,efiá fobre o fótaó de outr~ petroa', janelIa dores au[entes, a quem eflava hypothe..
fobre o portal, ou lója daquelle, cujo for cada a coufa, que Ce vende; fe o compra..
o fóraó, ibid. §. 3 4 . ' dor conGgna o preço em Juizo para ntm.. /
EDICTOS de trinta dias fe pôem nos Luga.. ca mais lhe fel' demandada, liv.4. tit. 6.
res , aonde efl:aó os bens; e em dous mais.. §. I. (i)
comarcaós , quando [e haõ de citar os fe- .Ediélos de nove dias fe pôem para citar para
nhares dos bens, que Ce haó de ,dar de Sef.. execuçaó o devedor d'EI..Rey " que eíli-
marta, liv.4' tít. 43. §. 2. Cc) , ver aufente ,-Ziv. 2. tit. 5;. §. I.
Ediétos [e pôem para citar os querelados au.. Ediétos para a annotaça6 dos bens do aufen..
femes, ou fugidos, liv.5. tit.117. §.19.(d) te por crime capital naó fe pôem 'T fenao
Ediélos nàó fe põem para fel' citado o fegu- quando for tanto provado pela devaífa,
ro, que fe au[entar ; ou fugir da cadêa , por que ao menos mereça fel' mettido a
liv. 5. tit. 124. §. lO. (e)' tormento, liv. 5. tit. 128. §. I.
Ediétos 'para citar ao Réo aulente , fe pôem, Ediaos [e pôem contra os matadores de pro·
quando naó for certo o Lugar de fua mo- poGtº, ou que mandaõ m'atar, para a
rada, tive 3. tit. I. §. 8. (f) annotaçaó de bens, ibid. §. 2.
Ediaos,quando fe pôem contra algum aufen- Ediétos fe põem contra o mercador, que' fe
.te, naú fc reperguntaó as tefl:emunhas 1 aufenta com a fazenda alheya , tiv. 5.
liv.}. tit. 62. §. I. tit. 66. §~ 9.
Edi-
(a) Portug. d~ Donat. p. J. C,tp. JZ. num. 17; I ris vicirJo impediat ! vide Portug. Jt Don..t. tom.Z. Cdp. J9.
(b) Gom. in L. 46. Taflr. n.7" Andreol. Contro11,.1.9,., ~ n.p., Cardo de Luc. t0I11.4. de Ser-vit. difi.I. n+ & /eqq.,
Sperell. dee.~ ~. etlln fi11" Portug. de Donat. tom. 2. eap.J9. Pego For. tom+ Forenf. cap.) ,. d 11.3 o'.
t.IJ.1 ~., Sa,belI. ~n S1II11. wrb'.!E.dijieare, n. I., Cardo de ~uc'l (c) V ide fupra yerb. Cit.lfao por EdiElos fi ft'{, qUi#1.
tlt. de Serw!l/t. difc. r. 11.2., & difc.2. n.9., & jeqq. , & difi.9. do fi pedem de Se}inana , &c. .
71.~., & fi11" & difi. I 10., Pego ;n Commentar. ad I"me t;t.68., (d) Con[onat Ord. /ib.S' tit. I 0 4. §'4" & tit.12 6. §. J.
gloJ.20. n.29. & 30., & gI0;:27' n. f. , & n. 7, 8. lO. & q. (e) Thom. Vaz alleg,.67. n.) 6. Q.uia contra fugientes
c//In fe11" & à n.62.) & g,lo.f. ~ 2. n.4)" & glof.J 6. n.20. ) & e carcere re[ultat citatio realis, & id~o amplius citari
/eqq., Lagun. de FmR, p.l. ettp.I). n.2~ 6. &' 267. Inon debcm; Gabr. Per. de M.m. Reg. Cáp. ~ 8. n.Z2. ;n medo
. Limita in <edificiis, gure [UDt prope aligua Mona. (f) Mend. à Caflr. p. 2. lib. 3, cap.!. ex n.1 r., Cabed.
flerta .Monachortlm, [eu MoniaJium, ex guibus por. p.I. Jec.197' n.9. , Phreb. p. r. dre. 43" Gam. dee. 2 U. Et
funt vld~l'i Religiofi , feu Religiofre , intra pl:oprias da.' nota) quod ~ju[modi citatiQ habet locUL~, ~ citandus
I~OS habitantes; Cabed. p.r. dec.I 52., Mend. ln Pr.1x. p.2. extra Regnu'm, & ultl'a mare degat; Lelt. Fm. Re~und.
l~b.I. eolp.2. n.1 H., Covas lib.,. Vttr;ar. c,(p. r 4. n.8., Gom., cap.8. n.6., Frag0[. de Regim. Reip. tom. r ./ib·5' dij}.JZ. §.f.
'~ d. L. 46. Tttflr. n. 6., Fragof.de Rtgim. Reip. p. I.!ib. 7, n.29. Et an ad caufam fUlTImariam decerndii fufEciat
dij}.2 r. n.12., Pego ;1l CQ11J111entttr. ad '){lnc tit. ,e/of. 27, n. 2., hrec citatio ! vide Peg.For. e.1p. I.l1.8. Et \' ide f upra nota-
, & lom.6. Foretif. cap. 15 3.jflb n. 3:' SabeI!. in Sflm. d. §.~d. i-I ta verb,C;t.tdos pOl' Edif!os hdÜ l/e já QS devedores ttflje11fts,&C.
ficare, n: r):, Sanch.ltlJ.l. COlljiltQr. cap. 5' df/h. 9. (g) Cald. dt Nomm.fJutffJ.). n.45. , Cabed.'p' T• dee. 75,
fi' LImita etiamõ ad remulationem vicini afiquis redi- n.I., & arefJ.) 7" Phreb. p.!. areft. 13 I. , Mend. m Prax. p.2.
elUlTI ext~lIat; dicitur autem facere ad remulation~m, Ilib' 5' cáP'4., late Gom.;n ~J'7 6.. T áflr., Clar. in §~ ..fin.1'44'
~uando a:dlficans nullam ex eo percepel'it utiJitatem; , (h} Concordat Ord.lJb'5 .tll.117· §.r 9" & ttt.126.§.,.
Cha:b. de e'7 3· n. I 0\ Mend. in Pyax. p.2. /;!J., . e"p.2. n.• ~ ) ., (i) An. hrec citatio per ediéta comprehendat ~cc\o-
2
II
",abed. elee. 152. n. .) Fragor. de Retim. Reip. p. I.lib. 7, fias, & Ecclefiaflicas perfonas! vide F~nnoíin. 171 cap•
.;1. ~:n':'I I., Ca .; ,'de Luc: tom+ tiro de Serw't.difi.2. n.9.) p'ropofilifJi 19. de ~OY. compete 9te;tjf.). n.2 8., Sabei!. .1'Crb.Clc-
g.l1i C?m~r. d.1 bum! tlt. ,e/of. 2 7. n.2. & 7, & II. rtCflS n.5 h CortJad~+ dee. 210. n. 18. Cretera Vide vere.
Q.uld $Item) fi altius extolJens ) profpedÀ:um ma. Comprador) que ~ompr" algtl111it WI(a o6ri ll ,d,,) &c.
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r 280',' ReperíN'ip Jas Or~enaço i do Reyno~ ED, EG EL


Edi6l:os fe pôem para o malfeitor aulente mais votos, qu~ndo ~ Corregedor l1aft
feguir a appella~ao ,liv~ 5. tit. 126. for prefente, Ilv. J. trt. 67· §. 2.r(b)
§. 2. .: Eleiçao por pelouros fe faz, mettendo a maô
Edi6l:os nao Ce pôem contra os l11alfeitor~s hum nl0ço de atb fette a~ulos de Idade,
aufentes, em cafo , que nao for de mar- e o que tirar ferá Officiai , ihid. §. 5. (c)
te natural, tlem civel, e naó querendo a Eleiçaó nao pôde mudar '9 Senhor da Terra,
parte accufar , ihid. §.. J. ou outra peffoa, aliàs tem pena, ibid. I

Ediétos nao fe pôem contra os que eílao enl §. II. (d) f

( . Coutos, ou Igrejas, ihid. §. 4. (a) ELEITC? em algum Officio da governanç~',


Edié1:os fe pôem para notificar aos parentes fel'for impedido, ·ou aufente, os Offici~es
do morto, que venhao accufar, fendo da Camara elegerão o,utro , 'que firva em
certo que na5 vindo, em quanto' o fe,ito feu Jugar , ihid. §. 6. (e)
durar , na~ feral) mais recebidos ·a accu~ Eleito para fervir em lugar de outro ~. fe fil-
1ar, ihid. hir em outro anno nos pelouros, fei'virá
Edié1:os Ce pôem a requerimento das partes o Officio, em que íàhir, fem fe poder
injuriadas para haver fua emenda, e fatie. efcufár, por ter fervido em lugar do ou-
façao nos cafos ,. em que naó cabe pena tI'O , ihid. §. 7. (f)
de morte natural, ou civil, ihid. §. ) o Eleito contra a fôrma da Ordenaçao nao Ce
. . obedeée a.fcus mandados, vide verbo Dr.
EG r
fieia!. j"

GOAS nao pôde ninguem tirar fôra ,ELEITORES -da V éreaçao ião os que mais
E . do Reyno , liv. 5. tU. 112. §. 6. . votos tiverem; e fe lhes dá juramento,
que bem e verd~deiramente efcolhao para
EL os cargos do Concelho as p:eífoas, que

, E LEIÇAÕ dos feis Eleitores para a V é.


reasao faz o Juiz mais velho pelos
mais pertencentes lhes parecerem, liv. I.
trit. 67. (g)
Eleito..
(a) Coneordat Ord. lilJ.l. tif'7. §.tllt. wr.f. E o qf/H.f/i-, (t) Dubitari poteO:ex hae Lege , an ficut fuhroga.
:Ver, F arinac. co'?f. H' n.2. , tus in locum alterius poleíl infervire anno [equenti, fi

I
(b) Ad verbo Q.!lando o Corregedor na~ for prcfinte ': {i "ordinaTie fit e1eétus ; ita etiam ille, qui ordinarie fervi.
ha:c e!eétio fiat à Pra:~de, an debeat fieri cum Scriba vit uno anno '. poffit [equenti eligi ad in[erviendum lo.
Camarre, [eu cum Senba iplius Pra:lidis, vide Gama -co ab[entis, [eu impediti; negative refert judicatl1lu
Jec. 184, .
I Senator Sardinha in [equenti Nota ad hunc §. 01i ordi.
(c) Ita fimil iter in Ord. lib. I. tit. 66. §. 49. ; & vide nllrii: fimfitís Ojficio efl, /tlbro.~ari non po(ejl; ita fiút ifldica.
Cabed. p. 2. Jec. 84, n. 14· ') Otter. de Oficialib. Reip. p. 1. t#m na catlfl de Antonio Lotlren~o de Marial~.t, Judicibtlr Pi.
I
cap'9' per tot., prrecipue n.)., ubi de judicio [ortis, de quo n"dro., e Col/IIÇO, em lo. de Marro de 16 J J. EfirilJ40 Mot-
criam Roxas de Incompatibi/it. maiorat. p. 2. cap. 4. ~ ».26. , ta. Et ita dicit etiam Senator 1'h~mudo ad eumdem ~.
Marques in Gubernat. Chrifli,tn.lib. 2. cttp. J., Crerp. Oh-I ibi: Porêm () que foi eleito, e finio bum tlnno, nao opodem
fer'#.'Z -;. n. 179. , vide etiam Pech. de Aqu.edufi./ib. I. c.tp+ fi~brogtlr; to ttJlim fi iu/.~ou. Sed aliter obfervari in Senatu

I
fjtl41. 6. e.1: n. " o., ubi a11, & quando Judex poffit partes Palatino tefiatur Sen~.nor Oliveira in [equenti Nota ad
cogere ad fl:~hdan~ judicio fortis, Vel.Difi'ert+ ex n'78., eumdem §. ibi. Di~ eft.. Ley, que ólque/le , que finio em til-
Matth. de Regim.Re,ep. cap. 4. §. I. ex 11um.27., Larreade- ["ar de butro, a quem -vulgarmente clJamalJ10J Vhcador (/e Bar.
ei/45' , Fragof. d~ Regim. Reip. p.l: difP.2.4' n. 166. .' i r~te, f6de otura' lJe" fere/eito nos annos jegllinter; e nao'fi
Et nota, quod poíl:quam qUIs fuent eleélus ad ali-I pode eJctifàr J nem lhe objl.: o naõ ha1Jerem pdjsado or fres an-
quod munus ConcHii per pautas expeditas à Senatu Pa· nos, de que fi trat.t no §. 9,'; porêm naõ di':, qne antes deferem
latino, fi velit Ce exonerare, debet interponere recur· paftaJos os fres annos péde fir eleito ,. cobrigado- á finir de
fum 3d Men[am ejufdem Senatus Palatini, ut Cupra no-, Bar;rete, mas no Vefembarg,o do Paço em hllm 't outro cd/v oB..

I
tavimus, verbo Defimbargadores do Paço conhecem de Inftru- fir~dmos o tnefmo ; porque nomeall1ós ao que j.f (crlJio antes dO$
mentos de aggralJo fibre tt efctlj:J, de fl/gum nomea.do para jerlJir tres annos partf,jer-vir de Barrete; etambem ", ~fle fervio de Bar·
Oficio de grrvern-tnf.t. rete o notnettmos antes dor tres anno'S.
(d) Qpia non potea V'l-Tiari eleétio ; nam po!1:quam
I (g) De qualitatibus eligendorum vide Otter. de Olft·
faéta efl: , fumit robur à Lege, & cenfetur approbara à cialib. cap. 3' Et de impedimentis perpetl:lJs, & tempora.
Rege, qui dedit formam ad 'Cam faciendam; Cabed.p.2. libus adejuCmodi Officia, vide Matth. de Reg/III. Rrg~.
dec.84.n.J4" &con[onatOrd.hllctit.§.,.
I ,·.1P· 4"§.8. Et an appellatione fufpendatur eleétiol1lS
(e) Ad verba; Otl iCufinte; nota, quàd li abfentia effeétus, vide Amayamin L. 2. Cod. de Decurion. 1tb.IO. e);
fuerit brevis, non debet fieri nova e1eaio ; Phreb. p. I. n. 16. , Otter. ele Oflicia/. p. I. cap. I I., Aqui!. f/d ~ox. p. ~.
dcc. J o I. n. 9., quia pro prrefente habemr ; fi verà lit ex- . C.1p.2. àn. 3I'; de quo etiam, & de impedimentls adver-
tra Regnum, tune pro mortuo habetur, & fit nova ele o ' fus e!eétiones, Matth. de Regim. Regn. C.1P+ §·9·
dio ; Phc:eb.fi,pr. n. lo.
I Et nota, quôd nobiliores, & divites debent [em·
Ad verbo E/e{.erá,õ or~tro, que {trlJ.t emfirl ltl.~ár. N o~ per eligi, Cabed. p.l. dec.2. lJ.I. & 2.. , & p.2. dec.84·
ta, que nas Cidades de priml:iro banco fe pótõ podem Si verà Eleétores minus idoneurn e,Vgant, tenentur e
nJ'
nomear pela Camara V éreadores em lugar dos que [e damno d:1.to ab eleao, Cabed. p.z. ~\:8'4' n.2., & dec.S o•
cfcu[arem, [em confu!ta a Sua Magefl:ade; Gabr. per., n.5. & 6., Cortiad.p.I. dee. 28. .~rl. 60 '-:--Larrea'tt!leg'l~"
de Ma~. Reg;. p. I. ante princip. Refil. 3 ., mas o eailo he CaldeI'. t"m. I. "ec. 4. n'3 J., Amaya <f.I L. o I;od. de DreH'
nomea-los por fi o, Defembargo do ~aso. . rion./ib.lo. .' Bt
r'

!
r' ,
,
Repertorio das Dr enaçOes do Reyno.· Et EM -. 28 r
-nEleitores efl:a~ ap~rtados de dous em dous, Eleitos por J ui es requereráõ filas Cartas
na6 fendo parentes , nem cunhados; aos Defenibar adores do o para ler..
e tiao par efcriptp apar.tado quaes lhes virem, ibid. §: 8. (c) "
parecem pertencentes para Juizes, e Eleitos para Officiaes tomaráó o juramento,
em outro efcripto quaes pàra. V é eado.. ibid. §. '5. (d)
res, e outro para Procuradores, e ou..
E M
1
tro para Efcrivaés da Camara, eJuiz dos
Orfaos, e para outros Officios,. liv. I.
..til. 67. (a) ,
E
MANCIPAÇAÔ fe chama commum.. ~
mente a Carta de fupplemento de
Eleitores, cada dous em feu rolna5 nomeaó idade, que fe impetra no Defembargo do.
mais pe(foas, que 'as neceífarias para fer- Paço, /iv. ,. tit. 9. §. ). (e)
virem os ditos Officios tres anoos ; e ca- Emancipar a [eu filho poderá o pay fer con..

cla-clous Eleitores faraó hum rol por eIles firangido por alguma razaó de Direito ,-
ambos affignado , em modo que feraõ tr~s )hid. §. 4. (f)
roes, ibid. §. I. 'Emancipado he havido o filho, que he cara..
Eleitores depois que daõ feus roes, os vê o do, tive I. tit. 8Z' §. 6. (g) .
Juiz, e os. concerta huns com os outros; EMBARGADO na cadêa pôde fel' o que eflá
e por elles efcolhe as petroas , que mais juílamente prefo por divida que deve 1
votos tiverem apurados; e e[creve em juílificando-a o crédor por efcriptura , ou
huma .pauta por fua maó os que ficaó elei.... com te!l:emunhas, no termo de dous dias,
tos; e fará feus pelouros, que [e pôem fi-l'. 4. tit. 77. (h)
em bum facco com a pauta, e os tres roes, Embargado na cadêa, dando penhores, he
tiv. I. tit. 67, §. I. logo falto, ibid. §. I. (i)
Eleitores quand9 fe fizerem, nao eílará pre- Embargado na cadêa naó póde ninguem fer
fente o Alcaide mór , nem outro Se.. por pena de fangue ,ou de arrancamento,
nhor da Terra, ou peífoa poderora , ibid. tive 4· tit. 77.
§. I. Embargos á fentença , antes de. palrar
Eleitos para Juiz, V éreador , Procurador, pela ChancelIaria , pôde pôr a parte
ou Thefoureiro em hum anno, naó po- com as inquiriçoés, ou efcripturas,
clem fereleitosdahi a tres , ihid.§.9., e que lhe vem de fôra, liv.). tit.54.
lO. (b) §. 17.
Embar..
Et quilibet de poputo potefl: impugnare eleétio-l oT,fir"V. 10' n. 12. De vera autem emancipatione vide tate
nem contra omnes eleétos, aut contra aliquos; quod Boif. de Patr. poteji. c:rp.z. 11. 58., Gabr. Per. dr Man. Reg.

I
intellige, antequam prol11oveantur, nO\1 vero pofl:quam p.2.cap"7.:i n.28. & 10" Reynof.okftYV.30' n.12., Arouc.
promoti fuerint; contra il1:os enim folumadmittitur in L.Pa!reftlrio.fo 8.jf. dc' His, qlliJtmtflli1ltI 4Iien.jtlr.n.I).,
iIle, cujus intereH:; Cabed. p.l. rlec.1 12. Et de aliis de- Altim. de Nullit. C0l1tl'.1[/. mbr. Z. q. r. n.87' ubi late.
c1arati.onibus ad hanc materiam eleétionum, vide per I
Extravag. in Ord.lib.l. tit.67' ColI. r. rJ.[, ,& fiqq· I (f) Patet ex hac Lege, quoj folul11modo pater po-
tefl: filium fuum emancipare; & prreter eum , neque à.
(a) Ad v~rb. Nem cW1h,tdoJ; vide [upra verbo Crmhado s Judice, neque à Principe potefl: filius emancipari,
'lJaõje parlem ajrlntdY nos peloflros de Go-vern-tnf't, &c. etiamli fexagenurius (it; ex Text. in L. Neqtle aW/S, Cad.
(b) Vide Solorzan. de Jr/r. Incliar. tom. z.lib. 4. cap. 1.1 de Emancip.liber. L. fin. Coei. de Patr. poteji., Guerreir. rle

I
'1.17· , Ouer. de O.fficial.Reipub. p. r. c.tp. 7, d- n. 14" opti me Dat. Trltol'. & Curo Iib. 2. CJtp.6. 12mn. 5, Et de calibus, in
Amaya tCdL.I·,&fiqq. Cod.de Mrmerib., & honnrib.lib. I O., quibus patertcnetur 6lium emancipare, videArouc~
Almeid. de Nflm. quin,tr. c.rp.)., Cí:tbe~, p.2. t!ec.84' n}. ~ & in L. Non p~trji ') r. ff. d~ .Ad~ption., Bo«: ",ele P<ltr. I~otefl.

de praticar ttCmbem nos outros O(ficiaes, em qr4C .tq«i naõ falia,


I
n.17·, Pheeb.dec.66.n.16. Et notat hlc Senator Oliveira: Cdp. Z. ~lIm. 68., Guerrelr. (/e D.1I. Tfltor. G' Cllrat.lJb. 2.
Dflvid.ímoJ 110 Defimb,trgo elo Paço fi eJi.1 Ordenafa'õ fi b.t"l1i.e cap. 6. ~ n. 6. ..
(g) Concordat Ord. Iib.4. tit.87' §·7.' & t:t. 97, §. I 9"

I
cO,?,o {ao ttlg,IIrlS, qllefi nome,eõ 110 principio dcfte Titlllo: os E/- vide Berlich. p. I. crmcl. I r. ex n. 3I., Velam Di(1~rt. I I •• ~
cYl1>aes do TribmJttl todos tCjjirm!lYIio que o e/nJo era obfirv.tr-fi n.6 3. , Medin. Centtlr. Z. cap. 77" Fragof. de Regtm. Rup.
rflaLey em todos os OflicioJ. p+ dif}.). §. 3., Bott. de Pafr.p~te(f. C.t/l.2. n.2r., Portug•
. (c) .oe bujufmodi confirmationt" vide Otter. de O./fi-l de DI111ut. p.2. Cdp.I 8. n.? 6. , G uerreir. de Divifio~I./~b'4.c~P·g ..
C/a/. Rerprtbl. p. I. Cltp. 6. Et nota, quod G eleGtio valida n. T7. & 18. , ao lib.7. Cltp.'J. n. 6., & cum multls m !ract. de
non fuerit, invalida etiam erit confirmatio, nili Í1r fa- D,'t. T"t. & Curat.lib. 2. Cap. 1.71.5 l. Et vide fupra verbo
Gl:a.~ Princi pe ex certa fcientia; Cabed. p. Z. r!ec.84' 71+ Cafarlo ofilbo IJt ba",irlo por em.1neipado , &c.
(o ,
(o) Concordat Ord.lib. I. tit. 2. §. IS,; & vid~ illfra ~ (h) Vide.fupra notata verbo Crédor podtrilf4'{,errecom-
verbo Juramento be ~~trlo ,e todoi os OjJici,tCs, &c.
(e) De hac em ncipatiolle agit Ord.lib. [. tit. 3. §'7"
I melJdar n.t cadr4 ofifi ,le"Perlor , &c.
(i) An condemnatus per fententiam po.ffit etiam l'€-
e
& non e,{l: vera~. <tncipatio, qnalis efl: illa, qme fit per Ilaxari carcere, pndl:ita cautione, feu 6dejuffi,one! ne-
I
confenfum ,.. :i j [ed çfl: queeuam emancipatio abuG- gative refert judicat~m Phreh.p.2.arefl'i9. Et vlue fupra
\Ia, qua: da~ r minoribus fupplendo eorum reta tem ; ut notata verbo Devedor, qrH tfiomdo prelo por algulna cOlljà fi
patet ex l~aç,Leg,e, & ex Ord. lib.). t;t.4 2• §. I., Reynor. embttl'ga na ctUlêa, &c. T

'1 qm. 1. Nn (a) V ide


,
,. (

p •

282 • Rep~r~orio das Ordenaçoês dó Reyno. E Nl


Embargos áChancelIaria, lJrÓ tendo o Reo paga a parte as cuRas eJ,ll clP,bro, !iv. 3,
vindo co~lles na canfi '(UlTImaria de dez tit. 87. §. 8., e 9. (f)
dias, aindaque fejao déreceber, naô im- Embargos á ChancellarJa fao tambem aquel..
pedem o paífar a [enten<;a pela ChanceI- les , que fe p6dem pôr a exécuçaõ , liv.} ,
laria, liv. ~. tit. 25· §. ;. (a) tit. ~7· §. 4. (g)
Embargos á Chancellaria do Reyno, e da Embargos fe allegaó ás inquiriçoés ferem
Cafa da Supplicaçaõ, haó de [er affigna- abertas, e publicadas, dizendo, que ficá..
dos pela parte, ou por feu baíl:ame Pro- raó algumas teíl:emunhas por pergUntaI' :
curador, liv. I. tit. 3o. §.. 1. (b) pOlf naõ ferem achadas, ou ferem monas,
Embargos fendo pofios na Chancellarla ao liv. 3. tit. 62. (h) .
paífar da fentença, haó de bir na [obre- Embargos [e allegaó ás inquiriçoés ferem
... fentença declarados, liv. ~. tit. 87. §. 7. abertas, por dizer, que o Enqueredor,
Embargos na Chancellaria ás Cartas tornaó ou Taballiaó eraô fufpeitos , ióid. §:2. (i)
aos Julgadores, que as affignáraõ , liv.~ I~ Embargos fe alIegaó ás inqu~riçoés ferem
tit. 3o. §. J. . abertas, por dizer, que fora5 po{las con-
Embargos áCbanceIIaria nao fe p6de vir mais. traditas,e que naó faraó recebidas,ibid.§.~.
que com huns [ó" liz'. 3. tit. 88. (c) Embargos á fentença fe pôem, quando de-
Embargos áChancellaria de reflituiçaó [e p6.. 'pois della vem a parte contraria com as
j dem alIegar depois de outros, ihid. (d)
Embargos á Chancellaria de (ufpeiçaõ fe pó-
inquiriçoés tiradas no tempo da dilaçaó,
ou as efcripturas , que proteíl:ou tirar das
r

clem allegar depois de ol;1tros, ibid. notas, liv. 3. tit. 54. §. 16. (k)
Embargos á Chance1laria fobre outros em., Embargos á execuçaó da fentença fobre di.
bargos , naó [e admittaó , nem fe recebaó vida d'EI-Rey , fe remettem aos Defem-
r

pelo Porteiro, ibid. §. I. (e) bargadores) que a derao, liv. 2. tit. 53.
Embargos á Chancellana fe Ce naó recebem, §. lo. (I)
Embargos
.(~) Vide Arouc. a"ct!,. I,.
Reo .."indo cflm ellu; vide fequentem Notam Senatoris I
n.19: Ad verbo Nllô tendo o 1 ve1 fufpicionis , ut rupra notatum manet.
(f) Vide fupra verbo Cllftasem dobro p,eg4 9 que pôem
Oliveira: TerJdo-fi .."indo com embargof neflc cafo, efi a pttr- embargof d CJJ.f11cel!ar'ia, &c.
te l1ier na C/'ttncellar1.a com olltros emb.trgos, nao fi toma del/ef (g' De iftis impedimemis in Cancel1aria, vide M end.
I
conbecimenro, efi manda entre ".11' afentetJça d p.1rte wncedora. in Prax. p. I. Ii/;,. J• cap. ~ 8., & c.tp. 19. ex n. 25" V alare.

I
Ad verbo Nao iRlpedw, o"papar II. finfençd; vide requentem conII 19. n'14." Maced. dec.60., Arouc. in L. 1. 5, ~ n.48.
Notam Senatoris Sardinha: Amplitt etiamfi rAfioneJrripffl<o ff. de Stat.bomin., & .1I1eg·9 ~ .n.8. , Cofl. de Sfylottfmot.5 .n.6o.
rttfi pá{sar mand.1do defolwndo, que nao 1I.ty..t C!Mnce!l.cY1.A; Et nota, qLLàd contlemnatlls impedire volens [en.
porque aind4 enfttO Of embargof no precefto nao impedem ~ P41dr./ tentiam, exigere poteíl:, guod viétori feu ej us Procu.
ir mandado, e execfltttr-Je: aJlim fi jll/gOfl em 4. r/e Julho ratori notil1cetur, ut eam extrahat, & nifi fecerit ÍlI

I
de 16 !o. AI/grltvado Joú; FranciJco Ba'{arte , Flamengo, E.!- iifdem aétis excipiet; Thom.Vaz .e1/eg.97· n.z J.,
"i11ttÕ 1t-!oUa. d. annor. ~. n. 56. Nota etiam, quod in e:íceptionibus
coa.
I
(b) VideThom. Vazdlleg. 76.n'7' Ad verbo Oupgr oppoGtis in Cancellaria non admittitur replica, nec
fifi bafl·mfe Pr9cllrador; N otat hkSenator Themudo: E treplica, ut íl:atlltum fuit in ql10dam Placito Senatus,
"'tÕ I,e neceft:trio 1ue fiiao aJligrwlos por Advo.~ado, maf bafta quod eíl: in Ord.lib•.,. fito 87, CoII. ~. Yl.Z.
'lflefij·t por Procflrarlor baftante: aJlim oifllgdmof..
I (11) Vide Mend. à Caflr.p.l.lib. )' cap. 14. ~n'4.' &'
(c) V ide Mend.,in Prax. p. 1./ib+ C.lp. ] 9. e~ n. 2"., p. 2. Cáp. 14" & caufas, ex quibus poteíl: impediri pu.
& requentem Notam Senatoris Oliveira: Pedindo-fi a blicatio tefiium, percurrit iàem Mend. d. C.lp. 14" &
Sfl4 MageJlade que difpeni4fc nefla Ordenáf.oto ál'eqflerimento de eas declarat h~~c Ord. in §§.fiqq. , Matiens. in Dialog.Re
Gonfalo d.t e"fta de Menei,ff na.cafljot, qflerra,ia com oDoutor I/ator. cap'46., & Cdp.p. rl.7. .
.Antenio ele Bttflo Percjra. ,fe conjilltofl a Sflte Ma~eflttde ,efi e.f Ad verbo QIU fidraõ aIgmndS tef/e11um!Jdf plJr per,~lInt.cr:
CfJjilfl, por naõ hawr exemplo, e fir contr:t ju/li '" no Itnno ,Nata, quod pOlt publ icatas atteftationes nan polfullt
de 1689. ; porêm no anno de 1709. por Con.flllt.t do me.fmo Tri.' teftes amplius recipi; de 'lua vide Auguíl. Barbar. ttd

I
bt/nal do Defimbdrgo. do P.tflJ, 1m q~Ie w me n:;o achei, concedeo Text. in c:p. ~er tlMI , r/e Teflib. n.2. , & in Cdp. Cflm di~ef~lIJ,
SI/a Ma.ge/lade ep.t di.fpwf:t a Fl'lmcifio !!alc'10 de GamIJo.t, pal~d n. 2. ~~ Flde mf/r~mmlf., Rey?or. obfirll. ~ 9. n.22. , Ubl eJu3
/I CtlftJà, que com dle trot,/4 Dona !vLtrld de Cald~s, e Aldrc40; AddltlOn., Alt1Inar de Nulllt.finr. rfll,r. 8. q. 14. n. 44" &
fid non prlJbo. I.tti flime in rtibr. , 3. q. 7, à n.1 5" Ord. lib. 3• fit.8 J. 5. 2 •.
(d) _ V ide Thom. Vaz alie 11.8 6. n. 9. , & vide [equcn- I
I (i) V ide Cabed. p. I. arefl'4 r., Mend. ln Prdx.p.2.Iib·S..
tem Notam Senatorís Oliveira. Nota, qlle 17ft g,r,e11ij/im.t C.1p. ~. n.l. ver! 12., Phreb. dec'77. 11.4.& 5"" Leit. rle ln1111 '

Attqflgll14 menor nao podia por reftltll/f.to 11" com (egundor em-
I
call.f.'t (obre IJ Abide m6r dc E/lremo" e oflfrar Villas, e Ter- fit.q.8. n.!t., Valenzue1. COIl.f.l 61., Caltler. dec.6,. cX n.IS·'
'.15 da C~rôa, qfle co~'relj n.o Jfli'{o de~/a., I} j/~/gofl1f1C oConde de Arouc. 1t11~g.84 n. I. ~ 2. , Guerreir. de Reclljat.lib.j.cdp.!,
(k) V Ide Cald. li or.qll.-ep. 4" Parex. de ln/irum. ti"'.
lwt,os, o l'Jfte t.1mbrm iJ fe lhe b,t11itt nef!,.u/o para áccre!cenfay- tit.6. refilo J., Mend. p.2.lib.~. cap.12. n.6. , Maced.d~c.68.
os primeirof; por quanto 4}entenp fira. d.1d" "fal1?r ,Ia Corôa, I nl/l17. I. ~.
q~e he ig/lltlmente prillilegiad.t, e tambem gO'{d d,t re/litflif''tu., (1) Concordat Ord.lib.1 .tir.I.~. p. & 1.4" & l~b. 2.

I
Et nota, quod etiam admittuntu~' fecunda impedirnen- tir. 63. §+ & ~. , & l;b.~. fito 87' §. 11.;' pbi de~rnl~ur,
~a, fi agat~r in iII is de incompetentir..J udieis , Mend. in quàd rleciGo [uper impedimentis a ~vRfUj; /ententlam
Pr.1x. p.z. ~lb'5' Cde. T 9. n.) 2., Cofia dr Sryl. anmt.) .n'5 9. oppofltis debet fieri per Senatores , qui eal~~km r~n.[e~·
(e) Limita il fm:rint rcíl:itutionis J incompetentire 1 tiam tulen.mt; [cd intcllige, quod in c,aufis expedlusr m
Melllíl
('
,.

" RéjJertori(J dasOrdenaçoés do Reyn . EM ~. .28~
Em~~rgos á ~x~cuçaõ. [e devem pôr em aQ:o fem proc~ra •.a0,ou titaçaó da mulher, oú
apartado, fTv. 3.Dt. 87, (a) com·falCo Era urador, o outros Cerne'"
Em@argos 14 execuçfj.ó [e põem, por nau Ce lhantes, pol'qu ~[e éonclúa, Cegundo Direi..
fazer.a arr'êmataçaó na fór~a da Ordena- to, a [entençafer l1ulIa, liv·3. tit ,87. Cd)
çaó, ibid. Embargos á execuçáó devem fel' de forte f
Embargos á execuçaó fe poraó dentro de que naó offend.aó a fentença já dada contra
i' [eis dias; fal vo [e vierem de novo ao exe- o condemnado; e [e receberáã fendo con-
cutado, liv. 3-- tit. 87· (b) cludentes, fe ainda na cau[a naó faraó aI...
• Embargos de nullidade fe pódem pô!" á exe· legados, ibid. (e)
cuçaó da fentença, por l1ulla, ibid. §.I. (c) ·Embargos á execuçaó, que offendaó, e der..
Embargos á execuçaó de nullidnde da Centen- faça6 a fentença, naó [e pódem pôr, ihid.
ça Caó , fe eIla foi dada, (em a parte fel' ci- §. 2. (f)
tada, ou contra outra [entença , ou dada Embargos á execuçaó, que offendaó, Oli
por peita, ou por [alfa prova~::. ou por 'ldesfaçaõ a fentença, .pódem allegar o Sol..
Juiz incompetente, ali fobre bens de raiz, dado, ou Lavrador ruíHco , ibid. §. 2. (g)
Embargos

0r:JO~s S~natores.,
I
Mellfa per Relationem, cognofcunt de impedimentis infpeéta, non admittatur hrec nu-:flitas, nifi conílet d6
qui fentential11. :ulenmt, qua~~is injuílitia fententire, Vabfc. de Pattition. cap. 39. rmm-72 ..j

j
ahqul aflenfum 1Jbenter non prrefrltlffcnt; at vera 111 Tbom. Vaz alleg,.24· n. 3· & 4·, Gan!J.dec•.z 17' & rlec'3 2',""
caufis exped itis per fuffragia, non cognofcunt de im- Pego For. cap. J. n. 3~., attamen ex Ord./ib. 3. tit. 6). §. ,.
pedimentis [ententire oppoGtis, nifi illi qui viétores fue. hrec nul\itas fuppleri non poteíl, ex quo videmr il\a
runt, non autem vidi; Mend.in Prax.p.2.lib. ~.Cáp.2 r .n'79 ' fola fufficere ad annullandam [ententiam ; fed rc:fpond
Amplia difpo{itionem hanc, ut procedat etiam in detur, quod quando agitur de prima citatione, futfiei!;

I
fententiisJudicio Corome latis, ad hoc utJudices, qui 1 illius dâedus ad l1ullitatem; creterreautem non fuffi-
eas pronu!,!tiarunt , [olul11modà co~nofcant de fecun:' ciunt, guia poífunt fuppleri ; Gabr. Per. dec. 76. n· ).,
(}o, &.~ertio gra\'amine, fi Jlldices Ecc!eíi.al1:ici iifdem ~eg. de lnrerdiE!' m.tjorar. poficfl. 'J·4}0., & tom. 13.ttd Orei.
fententlls Coronre nOll acguiefcallt ; ut ílatutum fuit per llb. 3' tttl nlbr. rIr. I. n. 170'
quoddam Placitum Senatus, quol! ett in Ord.lib. I .tit. I. Ad verbo 011 contra outrtt fintenf4. Sententia enim lata-
.coll'3.nllllJ.6.
Icontra aliam regue legalem dl: nulla, ut prolJat Ordo
(a) Limita fi exceptio fit nullitatis notorire, quia 1iIJ.).tit·75·, Altimal.' de Nldlit·filtt.mbr.z }·1f14/·z9· n,~z'i
propt r illam [u[pendirur exccutio, & ideo de i\la d~- Cancer.p.~. V,tl'. cap. 17.n. 8. Ad verbo 011 darlo forpeitll,
bet cognofci in iifetem aétis; Gabr. Per. de Man. Re~. concordat Ord.lib+ tit'7~" & lib.~ .tit'7 r. §. )'
cttp. 9. n.24., Andreol. Contrll'lq 04., plene Berlich. p. I. I Ad verbo 011 porf.tI}tt próva; vide PerdI'. de ReviJiort.
CDI1CI.6 I. d n. J(. , late Carleval de.Judic. tom.z. rit. ) .di(}.16., cap. 5, .~ n. Z ~., AI timar de Nullit.fint. rtI!Jr. I 3. fjfl<t(/.6.,·
ubi de l1ullitate ex aétis probata, vel in continenti pro- I 10raes de Ewctet. tom., .liú.6. cap.9.n.z)., Phreb. dec.1 8 h
I J

banda, F ontaneJ.rlec.4) 2. , & 4~ 3" Arouc. in L. 1ftS plll- aliv. de F~I'. Ecclej. p. ~. qll<tfl· 2). d 11.60. Ad verbo Ou por

I
riblls II.jf. de fu(/. J Jllr. ex n. ). 1 Pego For. Cáp. ~. e·OJ. zo. JII/i itlcomperel7fe , !\loraes de Execut. u/;ifI/pr. n.z 4" G u!':r..
Et omnes f~re exceptiones , gure adver[tls [elltentire reir. de DilJi.f.liú.8. cap. ~. n.9·, & fiqfj., Altilllar de NlIlIit.
executionem opponi po{[unt, profeguitur Guerreir. de finr. mb. 9. qu:e/i. I. ex n. I., & flqq.: & nota bane exce..
Diw'jiOI1. lib.S. cap.). , & fiqq. , Arouc. in L.lne,e·]lwm 2 ~ • ff. , pt[onem poffe opponi non f01 um poíl [enteUiam, fed
tleStat.bomin.exlI'4)" Peg.For.cap.).dn.r8., &/e1'7" ard'l ,etiam pofrtres conform.es;Cabed.p.r.dt:c.z2,n+, Au-
lib.) .tit.7S" & vide latilli,:ne Sy.lva in Corm~mtar •.'td hlme §. g.ufl. Barbof. il1 Clnlle1lr. r. ~(Re jtldicaf. n. 5" & fi']q., Cy..
(b\ Concordat Ord.lJb.;. tlt. 86. §. I. 17l fin., & §. 1)'1 naco contro)l.49 9· n. 6. , AItlmar d. rubI'. 9· q. I. n.6. ; quod
;n~/., Reynof. obja".I!. '. !\l~nd. in Prax. p.2.lib.l.c.tp.2 I. ~l1tellige, quando jurifdiétiQ non potuit prorogari.,
f."<.n.118., Moraes de Execllt.llb.6. cap.9. n.2. Et tranfaél:o idem Cabed. n. 10.
hac termino, non audietu1' excipiens, nill obtenta pro-I . Nota tamen ~ guod poíl: latam Cententiam ~n Scna-
'Iifione Regia; Reynor. o'4tr"~. 1 I. n. 2 , Mend. in Prttx. tu non potefl excipi de incompetentia Judjcis priori~
J. n. 118. , Joan. Pinto Ribeir. in Tr.tR. LuPre ao De{emb. inO:antire, Cabed. p. J. dl'c'48. rI. 1• Ad verbo Oufibre bens
do P'~f' cap. I .t1.68., Pego a~l Re[ill7. Senat. Pttl.tt. §.I 14·n.2., 'I de r.:ti" ~'m pro~urafao, ou cit:tfao d.:t 11l 1l1ber; M.oraes rl.c.tp·9 o
MOI aes de Execllt. tom. 3./lb.6. cap.9. n.l2. 1/.Z r., 1\ lendo ln Prax. !l.2.11&.). Ctlp.z I • n. I'JS.
Nota autem, quôd contra lmnc tempo1'is lal'[um
I (e) Ex hoc infertllT, quàd exceptiones norr im-
Jeflituitur n~inor, Mend. in Práx. p.2.lib.). ea/,.ZI.9101Z I., plIgnantes fententiam, [ed modum executionis refp.i-
Moraes de Execllt. d. cap.6. n.7. cientes, non cenfentur exclufre; lVlello de [,/df/C. deblt.
Nota etiam, guà~ tran[aél:o hoc termino, poteO: /1f/ttft .1 8., ubi bene declarat; Valenzuel CO'';:I ~ O. Scd no..
Reus agere de nullitate per viam aél:ionis ufgue ad ,o. ta, q.uàd poffullt allegari e~epti~nes irnpugnantes fen-

I
annos; Pego ad Orrl. tom.4.p.ig.ZO. n. 50" Gam. dt:e.Ho. tentiam; gu-ando ex ipra [ententla occafio orta efl ad
n.2., Mend. tlbi /upr. d.ll. 12 T. l Thoro. Vaz alle o.24· n.8., eas al1egandas; Gam. tlec.207· n.6. adfin., Surdo corif. CJ90
l'~oraes d.cap. 6.11.6., Ord.lib.). tir. 75,; p!ures aliê;ls li. n.6.& 16.• , Barhor. iII L. Si pUlor 7~' àn. ).6.
ml~ationes circa [patium fex dieWrTI in hac Lege prre- (f) ExornatluteSyl\'.adOl'd.lib·l·Iir.87·§·IJn·h&fi11o•
fcl'l pturu, vide apud Moraes d. cap. 9. ~ n. r. , & {eqq. \ (g), V ide Syl V. i'1 Commentar. :trl I"me §..e! n. s·; & de-

. (e}. Exceptio enim Ilullitatis notori.re irYlpedit execu. priviiegiis, gure militibus competnnt , vld~ Ycl~.rc. de
I
bonem fententire, ut fupra notatum manet, verbo Em- Privíle o .11ú(erabil. perjórw. P.1..q.I7·; & de pnvlieglls 1'u-
barg,os .á eXecttfttofi devem pôr em aRo ttpttrt,tdo ,. d~ ql O vide . ílicoru':;n vide eUl11dem Vela rc.q. I ~.à n.61., quem ttial1l
Mo raes de ExeCllr. tom1 ./ib.6. c4P.9 .11.16. , . vide de privilegiis agrico ~arum IIX 111111~. I. Nota tamen.)

I
(d1 Ad verb .. em ap.mejer cílatl.t, vi..~ Altimar rle guàd fi Miles, aut Ru(l:tcu~ pot~wnt :onful~rc pen-
NII/[lt..!mt. rllúr.~. ".~ oJ n.) o., Salgado tle Ret,. proteil. p+ tiores_, non g~udent b~ll~ficlO hUJus Legls , ut ,.oeclarat,
c~P09,n.'t7. & 28 .. valafc. conf.8 r .n.Z., Moraes de Execut. & tenet Sforlla de Replt. rn I Tllegr. q. 9· ttrt.). 11.:0' (:)' 27· 1
1/~.6.C4p. 9.n.'l.z. , B..1'bof. arl b.mc Ord.n. I., concordat ardo • Altimar de NJlllit.jrrJt. rllbr.l. q.6. n. 39· 1 & lati LI' de uI"
ltb. ,l.rir.r. i1!'prinr:., ubi B..rbor. n.~. : & J h..et jn Su prem is l/ir. contr:tll. to711.6. ?·u&r. I. p.4.q. ~ 8.71.4-4- 8. , Syl v. "ri hlmc §.
Tnbunalibus; ;,11 quibu~?rocedit~lr , [pIa faél:i veritate n. 9" Moraes de EXfCltt.liú.6. cap.s. 11.16. 'Ver}. QIW'f.t:
. ·Tom.1. -,
• NII Z (<I) Vide
• ,f

284 Repe~_ :t ia dps Ordenaçoés do Reyno. EM. ..
Embargos á' execuçaó cont ~ ~ fente.nça fe a caufa', fem dar fiança ,llvl"). tif. 25· (e)
admittem ;.urando a pa Lte, que lhe vie- Embargos. de terceiro na execuçaó , em Gue
raó de novo , liv.). tit.~)7. ( a ) ,
f
diz, que a coufa pephorada he fua l' ÚlZ
Embargos áexecu.çaó c~ntra a fentença póde que fe torne a penhorar o c'õndemnado ,
pôr ,o que foi condem'nado á revelia, ihid. /iv. 3· tit. 86. §. 17. (f) .
§. 3. (b) Embargos á execuçaõ de terceiro naú impe~.
Embargos á execuçaó naó fe pódem pôr, dero entregar a coufa ao vencedor, dane
r 'Juando a parte foi prefente á publica- do fiança, lbid. ~
ça5, e naó lhe pôs embargos á Chan- ' Embal'gos á execuçao , Ce Ce naó recebem,
cellaria, ou Ce lhos pôs, fem embargo I paga a parte as cuílas em dobro, /zv.3.
delles foi a fentença entregue á parte; fal- tit. S7· §. 8. , e 9. (g)
vo Ce jurar, que os houve de novo, ibid. Embargos á execl1saõ/endo de materia ~elba,
§. 5. (c) . o Advogado,que os allega paga dez c~·llza·
Embargos á execuçaó, que já faraó alIega- dos de pena, e he fuCpenfo, lbid.§.1 o. (h)
dos no proceífo, quem os oppufer, he Embargos á execuçaó póde determina-los o
prefo , e degradado, e paga as cnfias em Juiz della, ihid. §. 12. (i)
trefdobro, ibid. §. 7. (d) Embargos á execusaõ , que [aD de receber,
, Embargos na caufa fi.lmmaria, que nos dez
dias naa faraó provados, fendo relevan-
fe remettem ao Juiz, que deu a fentença,
liv. 3. tit. 87· §. 14. (k)
tes , fe recebem; e o Reo he condemna- "Embargos á execuçaó pódem vir os Meno-
do, e fe executa fem appelIaçaõ, nem res com eIles por via de refiitllisaõ ,Iiv"r
aggravo; mas naõ fe entregará ao Autor .. tito 860 §o 6. (I)
Embargos
'(a) V ide MOl'aes de EXfCflt.lib.6. cdp.9. n. I 6.Wr.f.Ter-\ Syl va in C011lmenlar. dd hunc IiI. §. 7' n((I1/.2. & 3' j & vide
ti" fa!lenfi.~, Sylvu in Commenw·. ttd 111lnc §. 12 4. etiam late Barbof. in L. Dh'ortio, p.z. §. fino e'" n. H' jf. de
(bl Concordat Ord.lib+tit. I) .§.I.,& vide MOl'aes de Solut. malr;'n. , concordat Ord.lib.). tit.20.§.2 9" & tit.S~.
EXecHt.lib. 6.CdP. S. :tn. 39., &CftP· 9. 71 .. 6"lIe~f.Qllmtam'I.§·2 ,&hoctit. 87·§·lo
(c) Vide Moraes de Exeellt.lib.6. cap. 9. n. I J. (i) V ide Arouc. alle.e. 18. n. 17" Moraes de Execllt.
(d) Vide Mend.in Prttx.p. 1.liboJ. Cttp.J. §. 5' ~ 12.26., l/ib.6. Cap.l r. n. 39" Barb?f.i? L. Si,Procurator, [f J~ JI/~ic.
Arouc. ad L.6.jf. de Jlifl. & Jur. 12.8. & 9., Maced.dec'57' cxn.62., Carleval.deJlId,c. 11t. 3. di/}. 17" Ubl late aglt,
- 12.2. , Phteb. 1'.2. areft.92.·, Cof1:a de Styl..mnot.) .12'59. ., Ejuando Judex poffit cogno[cere, vel teneatur remitre·
(e) Vide Mend. 112 Pr:tx. p. 1.lib. ~. C4p.22. 12.6., Pego re j Berlich. p.l. concl'79' À 12.41., FermoGn. in cap. de c~·
For. C:tp.1 12.287' , & C,tp. 15. 12.86. , Sylva in Commenr.tr. ad tero 5' de Sl'nrent., & de Re jllrlic'1' J., & fiqq., RoCa con/4'
h.me Ord. ~ n. II 1. Ad verbo Sem dar .fi.1I/fa. Ex bac ordino' Intcllige tamen hanc Legem, Ut procedat, quan.
videtur non poire [utlineri [entenriam, d~ qua Phteb. do exeeptio refpicit executionem, & moderationem
/,.2. ,mp'7'; & vide d~ materia Aroue. a/le,~.I 5" ubi pkne , illius j nOI1. autem, quando per eam impugnatur Cen-
de omnibus caGbus, in quibus Reus [atiCdare tel1~tur; temia principalis,: & etiam ut procedat, quando Exeeu-

I
l\tlend. in Prttx. d. cap. 22. n. 4" Sylva, ubifipr. n. 117. tor habet juri[dic.1ionem ordinariam inter litigantes;
(f) Yide Peg.For. cap. 5.:1 11. 7" ~ fiqq·, .~~orae~ de Barb?f. in L. Sip'rtttor, 75.n.61,.jf.dt]udic., Mend.inPrllx.
Exectit.ltb. 6. cap. 9. d nllm. ~6., Guerrell". de Drvijion.lib.8. p. ,.!lh.). cap.21. a n·s 3.
C,fp. Z. d u. 11., Sylva in Commenr. ad lumc §., qui omnes
materiam hujus Legis latifllme exornant. I Amplia hane Legem, ut etiam procedat in ex.ce·
ptione peremptoria, quam poteíl: determinare ]udex:

I
Et vide ad eumdem §. [equen tem Notam Sena to. inferior, lic~t direéte obíl:et [ententire Senatus, Gam.
ris Oliveir~l. Do reeebiment.o dos emb4rgos de terceiro 4 t:lIrlbor dec. ) 54. n.l. Limita tamen, ut non procedat in eaufis
prJtic", do Senado he, que leia o a!.!?r.tvo do aElo do proce(Jo ; criminalibus, in quibus Jlldex tenetur remittere exce·

I
forque COI/IO ria rejeifaõ delles be c.fjõ ele appellafftõ ,jf, 1714ir-fi.!Ji.t ptiones, ut prob.lt htec Ordin. §. ,dt. ;lmí1a Ord. lib. 5'
que, fi o S:l1~dtJ tOIll.tn.d~ conbeciment~ por tt,l7g,rttvo de petif.:tõ os fir.} J8. §+, Cabed. p.l. dec'47 .n. 6. , Gabr. Per. de Man.
111.mdll{se rt:/e:I.tY, fiCttrt.f 4 p:trte exclemltt. da ttppell.tçaõ; ollfinrlo Reg. cap.) 2. rI. 24'
.cclnúttitl.-t ,fi poderia ao depois jul,gltr o controtrio ,fi p;trecefSe q"e (k) V ide Barbor. ad bm1e §., Cabed. p.' .tlec.49. , Bar-
(JS emb.lrg,os cyaõ de receber j e iflo he ofjHe "'4is ordinariamente ( bo C. in L. H~res ab(ens, §.Proinde, arric. de For. ddiR.n.71"

I
fi okferv.-t, eje obfirvou, em qll,mto eJHlJe na Mt}à dos Ag,g,rallQs. U' in L. Si Prtttoy 75, , §. M.trCellm, n. 9..ff de .Tudic., Fa-
(g) Notat ado hanc Legem Senator Oliveira. Parece rinac. ln Pr,ex. crim. lfU(fft. 97, n. 76., Mend. à Caf1:r.p. r.
fjlle efta conde.mnaçttõ de c,4ft,ts em dobro naõ pó1e fa~er-fi ,jenao lihoJ. cttp.2 1')],5 3. & 54' , G ra tian. For. c.tp.246. n+ '. con·
precedendo oJuramento, qlle nefte 111eJi1l0 §.fi reqller ; porêm pr,~- Conat Ord.li/;. J. tit. I. §. 10. (9' 24. infin. , & li/;. 2. tIf. n·
{ica-fi ocontr:trio. Limita tamen diCpoGtiolJem hujus Le-I §.IO., & tif.6 3· §. 4. & ;.
r gis,? q~ando condem.natus ha~uit votum ali.cujus Scna- .. Et an -! ud~x ,m:rus executor de?eat im~edimel1.ta
tOlIS pIO Ce, t~nc emm ~on ~~nden:natur 111 d~plllm; I tertll oppo!Jtons Judlcare, [eu ea rel11lttere, VIde Covas
I
<!am. dtc.J 21' tn fine j qlua Opl~110 um ~s Doétons excu· Pr"D. cap. 16. n'5" Barbor. in L. D~'Voytio., p. 2. §.Jin. n. 51'

n .. ~., ex eo quia fac~t pro~abilita~elTI opinionis, de quo I


iat ab expenlarum condemnatlone; Idem Gam. dec. 38. jf. de So{ut. m'lttr1m., Sylv. ad Ord. /Jb. J. tlt. 86. §. 17' n.66.
Et nota, quôd fi impedimenta opponantur contra
Vide Frago[. ele Reg,m. Relp. p.I. rli/}. lo. §. 3. n.n., Leit. fentential1l, cuius appellatio judiea fuit dererta per
ty"FJ. Ana{y'ic. propo{it. 3. tlemonftrar'4' n. 17· P.~g'''48g. in f1:rumentum Diei apparitionis, tUll .s 110n remittuntu r;
. (l~) ~Ute Gt lTIateri~ vetus in ?ifpotitione.bnjlls Le-I [e~ cogllo[cit de. iírdel11 impedimeqfi Judex inferi 01:,

&' 9· jf. ,de ]1Ift. & J11:'., Maced. dtc'5~' n. 2., & dec. 60., I
gl~ complehenCa, exphcant relatl ab Aroue. 112 L.óo n.8. cUJus efl: [entclltla, qUle excquitur, ,& non fente~lt1a
Diei apparitionis j Cabed,p.I.arejl.6+ /, Sylv. aJ Ord./Ib·l'
~lend. 1'~ Prax.}.I. hb. J. cap. I 9 .12.12. " & p.2.lib+ cap. J. tit.6&. ad rllbr. mie. 5, II. rs.
n.ze., Pnreb. p.z•.mll. 92.) Cofia deStJI••mnot. 5, n. 59., (I) Vide Ord.lib'3' tit. 41. §. 4. & f. ,
.. (a) rl1tell l ge
(J r
~
'.
..... ~"';

,• •
Repertorio das Ordenaçoês do'Reyn, 28) EM .
• Embargos á,-exe~uçaõ da fentel1'ça .dada na, mandas de.. ez ias, e 1ê procede neI..
Câfa do Porto, que corre perante o Cpr- les (ummari. ente, li 3. tlt. 2 j.
n~gedor da'Corte do defpacho , que eIle
ll
, §. 6. (i) \
clér, birá"'o aggravo á Caíà da Supplica- , J;:mbargos de inco pete..ncia, naó fendo re.
t f

çaô, tive ')' tit. 87- §. '3. (a) , cebidos, fe póde' aggra\'ar por petiçaó,
Embargos de compenfaçaõ fe pódem pôr'na ou por inílrumento, pofia que a caufa
execllçaó, !bid. §. I. (b) . principal caiba na alçada, liv. 3. tit. 20.
'Embargos á execuçaó de pena crime {e re- §. 9. (k) ,
mettem dentro em' tres di~s ao ~ llJga-, :Em~argos ~e.pôem a Ce conc,eder 0 aggravo ,
dor, que deu a fentença, ltv 5. t/t•• } 8. ltv. ,. tlt. 84. §. 5. (1)
§. 4· (c) , Embargos fe algum Juiz receber contm a
Embargos á arremataçao pôde pôr qualquer Ordenaçaó, tem pena de tres mil reis,
crédor; e ferá ouvido fobre o preço da liv. )' tit. 87. §. 6.
coura vendida com o outro crédor,. que Eplbargos fe recebem por defembargo, fe
arrematou, lív. 4. tit. 6. §. 2. (d) , forem de receber; e os mais artigos da
Embargos naó impedem a poífe das parti- contrariedade, républica , e tréplica,
lhas, liv.4. tit. 96. §. 22. (e) fe recebem em audiencia, liv. J. rit. 20.
Embargos, á obra nova de algum ediflcio fa- §. ) 3. .
zem que naó v~ a obra por diante, liv.. I. Embargos ao lari'çamento da contrariedade
tit. 68. §. 2J. (f) II) _ fe recebem por via de refiituiçaõ, ibid.

Embargos de dominio , por que diz hum fel' §. '9. (m)


fenbor da coufa, em que fez erpolio ,po- Embargos quando naó fe recebem, (e aggra-
~o que fe provem in continellti , naó irrf· va no aéto do proceífo, ibid. §. J). (n) .,
pedem o fer reihtuido o ~e(bulhado ,liv.4. Embargos quando na5 fe recebem, be con-
tit. 58. (g) demnada a .parte nas cul1as do retardamen..
Embargos de compenfaçao fe haú de provar' to , ibid. §. 33. I

até nove dias, liv. 4. tit. 78. §.4. (h) Embargos ao procedimento da furpeiçaõ ,
Embargos de incompetencia, ou de outra fe determinaõ juntamente com elIa, Liv.j.
exceíçaõ dilatoria, fe recebem nas de- tlt. 2 J, §. 24. (o)
Embargos
(a) IntelJige cum Gabr. Per. d( Mán. R(g.c.-tp.22.n.Z6., cimas fjlldl'tlls ,&.:. Et nota, qu.àd etiam furiofo fie ri va-
'til medo \ let operis novi nuntiatio, Reynor.ob/iro. I ~. n. IS,
(b) Dehac exceptione compenfationis vide Ord. (g) ConcordarOíd.tib. J.tit.78.§. J., Thom. Vaz
M+ tir'7~' , Pego For. c.lP.5. d 11.24. , Guerreir. de Diwfion'l 411e~. 58. n. (6. , & d/e g,. 7 ç. n. 2. , Gabr. Per. dec.9 T. n. lo,
lib.8, c.1P'7. prr tor., Moraes de Execflr. M.6. c~p.9. nflin.1.8., H arppr. .cd §. (.1 n{l.ele Vi bono~·. rttpt. Li mira tamen fi fpo-
~lend. in Pr~x. p. J. lib. ~. C.tp.'2 I •.n 45, , e'f p. 3. Ii/;. J. Cttp: 2 ('Iliatori dominí um de 11 O\'O • obvenerit ; Grarian. For.
f. n. ('2 J., Romaguer. ad Conclo1. 4d ~t.ttut. ElIe"~· M. 2.

rub '. J•• n'7,5" AltimardeNu/l~r.to1n'7·rubr.I.q'45·~n.Il5"


r
Sylvam(ommmt~r.4dbflnc§.ttn'7'
I cap. 142. 11. I J. & 14. , Suyd. conf.1 66. n. I J.
.Qui~l aut~m fi in .cOl~tinenti conftet dedomini.o
fpoliatuflS! VIde Fachm.ltb.8.c.1p. 10., Fermo(jn. 1n
(c) Et fufpenditur execurio, donec fuper iIlis pro- cap. I. dr Rrjfitllr. /poli,tf. q. (. per-tof., & vide Ord. Ii/;. J.
t
nunri~tur; Caldas in LoS; wraroren:' 17fl'b. Per~uod, n.Jo., tit'4~. §.2.,:x ex.hac L,ege exprcrsc .decern.ir~.r , quàd
Mafcard. de ProIMt.concl.686.n.5' Et nota, quod non da- nec ln colltll1cntl admltrdtur proDatlo ctOl11tnll ad eva-
turcopia proceffus ad fecunda impedimenta, Ced ílatim, dendam Cpolii refl:itutionem, Corueir. d,,6ir'46. §.I.,J.18..
tit executio; Cabed. p. I. areft. I 6_ I (11) Vide Molin. dI: f uJ1. & fI/r. tro.:U.2. di!}. 560. ri.} 7.)
(d) Vide Gabr.Per. dec.7o.n.)., Covas Pr4Ric.cap.29. Moraes de Execllr.Irb.6.cttp.9.,1.28., Guerreir.de Di1Ji.f.lib,8.
pertor., & ibi Faria, Salgado ln L4!Jyrinr.p.l.c.tp.1 O., PIHeb.! cap'7' n.2 J. , Sy1 va .1d Ord. lib.). tit.87. §.J .11.1 J. , Alt[mar
tlec.9J., CarlevaJ. de] "di c. tit. J. IliJF.2Z. ~ n.l2. I Reynof. de NlIlIir. conr".tFJ. tom.7' rflbr.I ,(/.45 .71.13 I."erfln 0t1jit.tnia.
obfirv. 61. n.41.; & vide fupra verbo Arrem.trttr.to, qtle ál-, (i) Vide [upra notara verbo Danandlldo por <t;/lignaf-{u
!,flm rerceiro embargou, ,{lo am6IJs ouvidos, &c. de tlc~ diás, 1f1e WnJ com em6t(./'gos de incompererJei.t,. (:7'. J

• (e) Vide Phreb. p. (. arrft'77" & p.2. are{l'5 2., I\'Iend. (k) V ide fupra notara verbo Ag,g,rttv.{r por prtlfltõ (e pode
ln Prax. p.J. /ib'4. c.1P.3. 11.10. , & p.2. lib.4. C.lp. ;,. nflm, ( 9" f fimpre no c rfi da il1compttenci.1, &c.
13arbof. ad Ord./ib.;. rit.S 6. §. {. n.l 2., Guerreir. de Di))i- I (I) Intellige, fi exceptiones objicia1ltur ante con.

I
fion.lib. 8. C4p. I., V alafl:. lle P arrir. c.cp. 39 ..~ n. 4;" & ceffionem gra vaminis, ur colligitur ex verbis bujus Le-
'"'p. 40. n. 3" & con.f: I I:~ 71.6., r 1ac~d. dtc.6.4'; & vide gis; 1~ enim'poílea l' tunc J ~dici.den~gare_ non licet., ex
fupra verbo ApPt~/df"o nao nnpede It poiSe d.tS p.errdbas. Urdo llb. ;. rIr. 6). §. J., qUldqUld dLca t 10 contr~num
,~f) De ?ov..,i operis nLlntiation~ vide n~tata, fUP~'l M~l1l1. ~ Ça~r.poI. lib. 3.11.11'.19. n. 1 I.WrJ. Stxto differt j
'\elb. Demmclaf.co de 06'4110)1.t, &c. Et an Clenco aJ udl- & Ita fUlr Jut!tcatum , ut rellatur, & notar ad hunc §. Se-
ce feculari nuntiatio reéle naU vide Pax de '[enflt. c4p.6 J. nltror T.1V,treS.
,~I.Z2. ; in ho~ aLI. m Regno. a~rmarive [ervatur,. Men? 'I (m) f'\lin,ol: cum ~abeal b~nefidum reílirutionis 1
nProl:". p.l. M. I. 1o'.lp.2 ./1.22. ln fin., F ragof. de RegmJ.Relp. Cem per admlttltur, etlam ad accufandum ; Ph.cb. p. ~,
p.1, llif}.zlo n. (2. ·'Im.! 010d {t conrroverrarllr, Gabr. Per. de , árefl. 149.
~an. [{ego in Concordo Re!?,is Dionyjii, n. 15 6. ~ Corriad. p. '). (11) Leit. de l/v. T..IUfir. rrdf/ol. 9!I<t{l.J. n.,). & 16•.
Éc. ZS9 . rx.n. ~2., ubi etiam an Laico reaê fiat àJudice I (o) Vide Pha:b.p. 2. anft'41., (;,lIt:rreir. lld{rcu(.lf~
cclefiaíhco, ,.l.\lenoch. J~ J:/rifdiél. /ib. ~. cap. 2. verf. D~- /ib. 6. Cáp+ 7J.8•
.-.:.:..____ (a) Limira

\
(
,.

2 : 1;{epert io das Ordenaçoés do Reyno. EM
Embargos a" fe pód~.n' p a6 defpacho , A •• teraó (eu livramento , l~v. 1; tit. 7~. ' (e) •
em que fe . a naó pro !dere'm as hl(pei. Embuçado, que vem ,de caminho, nao tem
çoés,liv.).tit.2l §'19.(a) , pena, ihid.§.2., ~ Ir',

Embargos, qLl o pge a1gum ,terceiro, E;MCAMPAÇAO [e faz por razaíJde eflerilida:.
para que [e naó emr€gue a coufa alug~da, de, por cafo naõ cofiumado, /iv. 4.
ou emprefiada, fe for moveI, fe porá tit. 2i. (f)
em fequeíl:ro; e fendo de raiz, [erá en-, Emcampaçaõ naó póde fazer ,o L.~vrador ,
tregl1e a quem a empreflou ; e o tercei- quando os frutos fe perdeífeni por fua'
ro lha poderá demandar, fzv. 4, tit. 54. culpa, ou por nafcerem ervas, ~ efpi. •
§. 4. (b) nhos , que os confumiífem , e affogaífem,
E~1BAIXAOOR, que depois de acabada a em- ihid. §. 2. (g)
baixada eíl:iver na Corte mais de dez dias, Emcampaçao fe faz nas terras de paó, tira·
poderá nella[er citado como qualquer ou- da a [emente, ihid. §. J. (h)
tro do Povo, "v.
~. tit. 4. (c)
Embaixádor naó fómente he feguro , mas to-
li EMCOIMAR naó póde o Meii'inho, nem AI.
caide [em hum homem bem ajuramenta-
dos os que com eIle vem em fua compq- do, liv. I. tit. 2 J. §. 6.
nbia, ibid. §..fin~ Emcoimar póde qualquer peíT"oa com huma
Embaixador, que naó póde fel' demandado tefiemunha ajuramentada em lugar, e
na Corte, durando o tempo de fila embai- ,tempo, que feja defefo, fiv. I. út. 66.
xada, fe elle ahi demandar outrem, po- r §. 27. (i)
àerá ahi fer reconvindo 7 fiv. 3. rit. ) 3' EMENDA, e corregimento Ce na5 julga ao
§. ). (d) querelofo, que naó accu[a em tempo,
Embuixadór naó p6de fer citado pelo con· ' /iv. 5. tit. 1 17. §. 19.
trato antes feito, liv.). tit. 4. Emendar póde o Reo a rua contrariedade
Emhaixador naô póde fel' i~econvindo na de- de huma fó vez, tive 5. tit. 12-4. (k)
manda, que eIle fizer fobre injuria, furto, EM ENT A. dos feitos civeis fará o Correge.
roubo, ou damno, ibid. dor, hindo a Corte a algum Lugar, /iV.I.
EMBUÇADOS faó levados ao tronco, e alli tit.6. §. 2.
Ementa
(u) Limita, & declara per Phreb. p,'},.dre{l'49" Thorn. I Quomo'do hrec Lex procedat in locationibus fifealibus,
Vaz aUec.. 96. 1714111. ~ 1. & ~ 3. , Guerreir. de Diviflon.lib. 8.
C.1p.l}. 11·~9·
(b), V ide Barbar. in L. Si alienam, n. 8. ff. de Solllt. 11M-
I vide Maced. 96., Balmafed.
dec. 4,
d( Collecr'1fuft.S n.l0.,
Reynor. obfirv'57" Roc. tOI1l.2. cap.l19· f!flJ. a,l 122., AI..
timo de Nu!!it. contr<fcr. tom.4. q. J 7, 12.410.
frim., Vaz ltlleg.75' n. q., Vala.fc.~Co,?!162.n+, cald../ (g) Vide Caí1:ilh.lib. 3. COI1f1'O)'. colP' 3. n. 26. & ,6.,
For.lib.l. Cjllttft. 21.n.'
4, WI:f. Ceterllm , Gam. rlrc: 259. Larream allt:g. 1 S. n. S. & 6., Pego For. C4p. 3. n.92 r., Alti-
Ad verbo Será entre,e,ue ~ quem a empref/oll ; ex hac Or-
dinati on~ reu:e d~duc.itL~r, qLlÔ~ in hoe Regno in eal1~s I mar de Nu!!it. tom. ~. q.9. r2. 57, Et an valeat pau:um de
n01: fa~iend~ rerpif1ione,. etiamli carus fau:o lo~atori~
poífdfol'ls 110n admlttltllr tertlus opponens de doml- aeCldent! Vide Merend. l,b. 4. Controv. cap. 13. Ubl n. 16.
llio; de quo vide fupra notata verbo Artigos de OpPOfif.lO, agit, an condl1ét:or denuô remen alterum debeat mitte-
con: r/lI( o ~ppoen'e ~C/ll a exclllir, &c.; de quo vide late Cor-I re in fl~ndum po~ inundutionem•. Stante autem pUa?
delI'. Dflblfat. 49. a n.12.
I de faclenda remlffione eonàuétonbus, [eu J'eficlendls
(e) Portug.deDlJnrtt.fom.t.lib.l.c.tp. H.n"7" Vda damnis, debent refici, habito refpedu ad frudus,
DijSm'3 9., Oliv. de For. Ecclif.p. ~.q.I2., Fermolin. in quos percil3i potuiífent; neque tune eompenfatio fit
edp·fin. de For. compet.quttft. 2I. cllmfiqq., omnillô Cardo cum ubertate Cequentium annorulD; Arouc. alleg. 88"
de Luca tOm. J). i'2 Relat. Curo Rom. dfc'4). , Covo PYa[~ic . • Et de renuntiatione cafuu.m fortuit?rum, vide Peg.For.
C'tp·5 .. n.,~" Maced. ~ec'4S" Gabr. Per. de Man.Reg. Cd/7.24. C.1P+ n.9'06., & /1'11.' latlífime A.ltlmar d. C,tp. 90. n.l.
n.29· Bt omoia gure juris funt guoad Legatos, vul r< ( , Ad verba: Por fila cfi/pa; nota, quôd culpa in hoa
Em~.tix.:l(lores, v ide per Araue. L.S. §. r. Jf. de Sa. divi • debet eífe ordinata ad carum, B-ritt. ad Ctlp. Propter, ~n.29'
(d) Concordat Ord.lib.", tit+ i'11 princ.·
II de Locat. , ubi ponit exempla. Et nota etiam , quàd nOll
(e) E eí1:es prefos pela culpa de ferem achados em· facile debet udmitti allegatio flerilitatis ab eo, qui per
buçados.fe podel~ fen~enciar em Viíita; per Extravag., plu~es a~~os fundum conduxit; .quia vix.~í1:~ u: unips
qure efl III Ord. M.I .. M. 1. Co!!.I. n.I. §. 7. ano! flen htas cum ubertate alicuJ us ex alus anD1S noll
(f) De materia dimiffionis, vulgà Emcdmpdf4~, vide compenfetur, Cabed. p.I. rlec.)4. n. 7. .
GOlD.tom.2. Var., cap. 3' num.IS., C()'vas Prarlic. c:tp. 30., (h) Ad verba: Tir.-td.t afimenft:; non facit mentlO·
Graliàn. For. cap. 5) 7', Molin. de Jufl. & Jur. tr.tD. 2. nem de aliis expenfis, ut notat Britt. in cap. Propter, n.61.

<fllet,. ~ 7" Ror. conj./or. 39., Sabell. -verbo Remi.ffio, n. 4" I


dij}'49)' , Harppr. in princ. Injiit. rle ÚlJC<ft. 7J.80. , Conciol. ad med., & vide Phreb. dec.16,., gui hanc Legem illulhat.
Et nota, quud in cafl1 flerilitatis licita efl dimií1iol

i
Cardo cieLuc. tom+ tit. de Locat. difC.I., & fiqq., Altimar, vulgo Emcampáfao , dummodo fiat juxta formam G.rd.
dt Nu/lit. cOlltrafl. tOIn. 3.q. 9. per lot., V aI are. ode Jur. em- Jib.4· til'45. §. tllt., Cabed. p.I. dec. J4. I 8. & 14" & VIde
pbY·.1· 2? 11.2 ~. , Britt. in Cap. Propter 1 de Loc<ft. d ntlm. I. , Ord.liiJ. 2. fif. flll. §. Iii,•
.lEgld. ln L. Ex hoc jure, p.'.
ex n·9 06 . Q\lid in Emphvteuta! vide Harppr. 111 §. Adro ma uf/enumha.
afilem 3·1nfiit. de Locat. n: 375. cum[e1q., Pinheiro rle'Em-
I
cap.9. ex: 11'40., Pego For. cap. ~. (i) Vide fupra .verb. CoimdS pódefl'l(er ti p;trtencolll VII-

(k) Vide fupra verbo Crmtrariedade pMe o Reo e1llm-


phyt. p.z ·fia. 3. rli/}. 4. 71. Z ,\-., Fachin. COTl'l0'V.lib.I •.cap.8v;. dar, &c.
(a) Vide

1

\ )

~
Repertorio das Ordenaçoês do Roeyno , 28 7
EmeQta d~s C;ouíàsda Çhancellarla fe f~z para Empreilar t~~~ . . t EI-Rey nao póde o
.(e levar a ~1~Rey, /iv. I. tit. 19. §. 6.'oe 7. Thefoureiro Almo~:'rife , liv. 2.
EMPHYTEUTA, queotraz'a coufa afforada, tít. 51. (e)
P,\ó °a póde vender a outrem; fe o Senho.- Ef\4PRESTIMO, 11;;, a õ mutuo, he
rio a quizer tanto por tanto, liv.4. tit.ll. a rifeo daquelle'~ que o recebe; e fi-
§. }o. (a) . ca fempre obrigado a pagar o gene-
Emphyteuta, vide verb. Foreir(J. o o o o 1'0, que naó podia perecer, liv. 4.
~EMPRAZAR naó póde o marido fem conkn- tit. 50. (f)
'" timento da mulher, liv. 4. tit.4S. §':08~0(b) Empreftimo deve tornar o devedor ao tem-
Emprazar póde o Julgador ao que lhe faz o po, e prazo, que lhe for poíto, /iv. 4.
ou diz injuria naó por razaó do O~cio , tit. §. I. (g)
fendo de qualidade o que a fez, para naó EmprefUmo, em que naó he declarado o
,o.
fer prefo , e quando o caro for taó grave, tempo, em que fe ha de tornar, cada vez
que mereça prifaó, liv. 5. tit.,oo. §. 3- (c) que o Crédor o pedir, lho deve tornar,
EMPRESTADA, ou alugada °a coufa, quan- ibid. (b)
do a naó entrega aquelle, que a tempo BmpreHimo, que naó fe torna ao tempo, he
certo era obrigado entrega-la,' álem da o devedor confl:ituido em móra , ibid.
coufa pagará a eítimaçaó della pela con- §. I. (i)
tumacia , liv. 4. tit. 54, (d) .1" Emprellimo, quem o fizer a filho-familias
EMPRESTAR naó póde o Official a [eu Supe- pei'de o direito de o pedir, affi a feu pay ,
rior, liv. 5. tit. 7 I. como a elle , ihid. §. 2. (k)
Empreítimo
n

(a) Vide infra verbo Foreiro, que 'Vende opra:t,fJ fim


'cortJentimento do Smhorló, &c. o
I Hodie tamen de confuetudine Regni, & generali
approbatione , receptum & judicatum frepius extitit
(b) V ide Gam. dec.z5 7, n. 2., VaIare. de Jur. emp',yt. hune eontraaum eífe lícitum, & Ge videmus Religio-
I
'9· 2 9·n•6., & vide verbo Arrend.tmmtor de de'\. annor, ou dahi fos viros hoe intcreífe recipere 1 quorum probata opi-
para cima, &c. I 1110, & fanétirnonia confuetudinem commendat, ut
(c) Vide G.ratian.For. cap.) 4. 'n. 7" .tEgid. de Ad-vo- • teO:atur Gabr. Per. dec. 84' num, ~., Moraes de Execut. d.
Ctft. C.fp. I Z. d n. 4. I
Quando autem injuria d:catur fada C.1P. ! 2. num.7)., ql10d toleratur in util itatem eommer-
ratione officii, vide Cortiad. p.z. dec. I OZ. ex n.2Z., & an di, ut tenet Amue. al/eg. 9. num. r o., reu ob pericu-
Il
dicatur injuria ratione officii, Gquis dicat, fi togam, -vel lum recurerandre [orris, ut dicit Noguer. d. diJ}. 4- 9.1.
1Iirg,.trn 1IOn dr/aret 1 aliter me haúerem ; Judexque replicar, §. nf/11I. 5,
{j1iàd inJignia o.fficii deponit , vide Giurb. obfirll. 3., Pacion. (g) V ide Barbor. ;n L. Si mora, ff. de Soltlt. ma:r;1I10n.
Je LOCoft. cap. 6).,} princ I Et nota, quàd mutuUI11 reddendum eO: in termino pra:-
(d) V ide Barbor. ;/2 L. ConJuFlorer, ~ 3. Cod. de Locat. , fixo, aliàs ad cefl:imationem poO: moram debitor tene-
I
Gabr. Per. dec. 18. n. ~. wrjic. Cflm igitur, Petr. Barbor.;n tur; Hermofilh. L.8.glof J. tit••• part.). d n." Et an ante
1. Si alien.1m n'3 r. -ver{tc. Nec ex.~/limes, jf. de Solut. matrim., I.liem folvi poffi[, invito creditore 1 vide f:Iarppr. in princ.
I
Molin. de J ujl. (9' JI/r. traR.z. di/}. 49 8. , Vaiare. con.f.. 9;., lnjJit. Qtlibu; TlJodis Re contrab. oblig.. ex nllm. 10 J.
lVlenoeb. de Recflper. remedo li. n. z".
(e) Vide HermoGlh. L.z.glo/I.n.12.tit.I. p.,., & II Et an valeat paétum in mutuo, ut ereditor recipc-
renonteneaturniGadcertumtempus, reuadbenepla-
L.). ,e/o!-}. n. ~.; & rupra verbo Almox.trife, 9"e emprefta citum ~reditoris, ut is in.terim lueretur i.ntereífe! vide
fJ,enda d E/.Rey, &c. N oguelr. QtI<tfi. fin,etlfal'. difj+ q.23.
\.0 De eontraau mutui vide Harppr. in pr;nc. 1nftit., (h) Nota, quàd G mutuum fine temporis pr:dini-
Q!l1b. modo re contl'ah. obl;J?., Hermofilh. tom. I.ad t;t. r. part., • tione eO: conceífum, non tenetur {latim mlltuatarius
tam;n ruÚr. qUdm inlegib. per omnes gJII('f,S, Altimar de N"llit. ad reO:itutionem, fed per aliquod imervallum debet
tDIH+ p.z. q.zo. per tot. Ad verbo He a r~(co t/,tqllelle qlte , re-I expedari, quàd debet eífe decem d ierum , ut declarat

L.ro.,~loJ;2. n. I. tit. I. part.). , Altimar d. q. 20. n. q. I


cebe j vide HermoGlh. in L.2. {!./rJ4' n.6. tit. I. parto 5.' & hree eadem Lex, & de Jure Caflellce teO:atur HermoCtlh.

. Etnota, quod mutuum de fua natura eO: meregra- di/f. 299. nlll1l. 6.
ad L.2. glo.f. 6. tit. I· parto 5' ntll". z. , Molin. de Jte/I. & JlIr.

tUltlllD; & ideo in eo prohibitce runt urura:, nec exigi (i) Vide Leotard. de Uflel'. q. 81., & {i:qq., Mend. ;n
pofful1t; de cujus materia vide late Sanétilf. Domin. nO-I' Pra.'C. p. z.lib+ c.tp. 8.11.~ Z· Et nota, quod pofl: moram
{hum Papam Benedrét. XIV. in tra0t. de Synod. Dire- tenetllr debitar au intereffe 0amni emergentis, vel lucri
c:e[an.lib·7· ca p''+7' per tot., Molil~ de Juft. 6'" JI/I'. dilP. ~ 04., eeífantis; de quo vide late Hermofilh. L. 8. glo.f. I. tit I.
U rceol. con/84.1'. I I., Carleval de JI/die. tit. ~. di/f.8. jerl.6., part.,. d n. I., & (eqCf., & "l/ln. 9. , Gal!. de FrttRib. dij}.-:.,.
per tOf., Leotard. de UJIII'.qtl:f'jI. 6., Bovadilb. in Polit.li/,. 2. al'tic.z. n.n., Altimar de.l. tll/it. cOl1fr.IR. t0111+ 9' 20. 11.~ 6o,
c~Pol7. n. 40" Velam Di(Sert. ~ 5, n. 5,' & ror., Cafl:iIl1. l\1oraes de Exec/lt.lib. 2. cap. 12. d n/1m. 50.: & quol11odo
lIb.8. Comroll'fap'4 8. ubi lat!ml1le~ Altil11~r de 1'!lllIit.'011l+ f reHimatio .facknda Ctt 00: moram, vide eUll1dem Her-
9. 20 • n.6 5" F ragof. de Regnn. Relp. p. I. l,b.2. dl(j. 4, §. z r. moGlb. flbl filpl". g.lo! ~.
11.286., N ogueir. Qntfjl..fingI/I. di/f. 4, q. I. §. I., (9' fiCJq., f' (k) V ide Harppr. in princip. I njfit. Qf~iú. mod. Re CO/i-
Sour. de Maced. dec. ~ o. trab. oUi~. n. 40. , IvJ olin. de JHft. & JlIr. di/}. ~ ° r., Her-
. ~uod tamen limita, quando aliquid accipitur pro \liIlolilh. i~ L. 4' ti~.I. p.). g,IIIJ: r. cllm mtlllis fiq'!·? Fragof.
~~t:reíie ~ fiv~ fit Aamni emergentis, ~ ve ~ueri ce{fan- de Rel,im. Rcip. ~ 3. di/}. 2. §. ro. à n. z 96., Vel. Diftelf . 7:
L S
' Gratlan. For. e.fp.,87.nttl1J. 6., Molll1. diJP.~ 15. n. 2., I n. .29., GOm.ltb.2. V~r. c.tp.6., & cap.r,. n.II., Mend. a
eotarth de UJ:IY.q'7 Z., G ali. de Frtlél.dilJ·.2'. artic.z.n.~ I., CaO:r. p.z.lib.4; cap.S. 0'" 54. , .lEgid. ;n L. Ex !Joe ~lIrc , p. ~.
& per tot., Altlmar d. q.20. n.85" Moraes de Execllt.ltb.z. cap.Z. ex n.z., Sabe\). ln §. Smatlls Confielrl1l11 , d pl"mc.
cap. 12: pe~ tot., ubi latifIime, & ita tenent omnes DD. fu-( Si autem filius, foluta patria poteaa~e, debit~)11
llIa cltatt, qui ooateriam hane late exomant. quomodocumque agnofcat, ceífat benebciul11 hUJus
.. Legis,
~8· Re;~r' ~ioda~ OrdenaçoEs 10 Reyno. . EM
EmprefHmo feito. ao'·;>..I _(f-J.~ • ilias , que eítá tendem çonfórme ao qu~ o Iray- cofhllna.. ~
cm algum. lója c nféntimento de ya dar ao ·filho, ihid. (e)
feu pay, he riga gar, liv.4.tit.50. Empreftimo feito ao Jilho-famHias Solda..
§. ). ( a ) . do, que eflive{' na guerraC em parte re..
EmpreíHmo feito ao fi o, que negocêa fem mota, ferá o.pay obrigado a- pagar, ibid.
mandado de feu pay , ficará eIle obrigado §.4. (f)
até aonde abranger o (eu peculio, ibid. 'Emprefiimo feito ao filho-fam.ilias, que an-
... §')' (b) da na Corte em ferviço d'EI-Rey , ferá'
Empreftimo feito ao filho-familias , 'lue efiá o p~y obrigado a paga-lo, ibid. §. 4. ."
êm parte alongada, e remota por caufa Empreftimo, que hu~ confelfa haver rece-
do eíl:udo, ferá o'pay obrigado a pagar, .-bido, [e pôde n.egardentro de felfema di~s,
r
ibid. §. 4, (c) liv. 4· tit. 51. (g)
Emprefrimo feito ao filho-familias, naó fica Empreflimo, que bum nega haver recebido,
elle obrigado, nem [eu 'fiador, liv.4.tit. 5,0. o pôde provar, paífados os feífema dias,
§. 2. (d) com tanto que o prove por efcriptura pu-
EfUpreílimo para os gaflos do eaudo [e el!\- blica, liv. 4. tit. 51. §. 6. ~h)
Emprellimo

U fuald: ad Done!. Comment. Jur. I tl. c"p. 28. lit. A, Sa~


I
Legis, & S. C. Macedonial~i ; Merlin. CtntfJr.~. CáP'5 h Cabed. p. T. dec. 106. n. lO.; tenetur tamen ad debita ex,
':·b. fcont~'~étibus faétis à mulie,:e.ratione negotiationis, &
~ell. ub, ftpr. fub n. 2., G~errel,r. rle D..t~. TlI!or. & Curat. f OffiCII, quO? de confenfu Vtrl exercet; Hennofilh. 01.6.
bb.6. cap. 45, n. ~~.; quod IOtelllgc li rClenS, & prudens gJof,2. n+ tlt.I. part.).
debitum agnoverit; Covo in cap. Q!um1Jir, de Parto in 6. Nota amplius, quod brec exeeptio Macedoni-ani,
p.2.§.~.n+, Hermofi\h.inL.4.g/0.f.I2.n.7.tít.I.part'5.1 etiam poO: fententiam eondemnatoriam objici poteil,
Et ao hoc privilegium renuntiari poffit! vide Co- ficut i\la, qure mulieri competit ex Velleano, ut ait
vas in cap. 04al1l17;r, de P /ta. in 6. p.2. §. ~ .n+, Hermofilh., A':gid. in L. Ex boc j(m , p. 2. C4p.:. d n.;., quem vide ad
d. L. 4, ?,lo{.1 Z. num. I 7" & L. 5, glo.f. 2. n. F' tit.l. p.m. 5" multa. Et ad repellendam hujuCmodi exceptionem ruf.

I
Gom. lib.2. Var. d. Cdp. 6. nflm.2. 'l1crfic. Quôcl primo extende, I ficit filium per decennium feorlim habitare, & patre
Gutí~rr. de Juram. confirmttt. p.l. cap'4~' num. ~. , F~ria MI fciente, & patiente [e p~o libero gerere; ita Gr.atian:
COl1.l,b.l. ~ar. C4p. 9. n. J9" Fragof. de Reglm. Relp. p. J. For. c4p.820. n.~., Aroue.1n L. J.n+ adjin.ff. de Hls, 9111
difp.2. §,IO. rJ., o ) . · ,fu»tfui-, '})fI alien. juro
(a) Vide Fragor. rle Re/:.im.Reip.p. J.di.{p.2. §. 10.n. po. (e) Vide HennoGlh. in L.6. gI0.f7' n.). tit.l. parto ,.,
"Perjic. f?enh)ue, MOIi?deJuft. & Jttr.di/}.~or. ~Ib n.) '1Jer-, Gutierr.;n Repet. Aut~. Sa.cra71J~ntll pllberllm, n. 74,
fic. Dwmur, Guerrell'. de D.tt.T,l!or. & Cl/rat.ltb.6. cap.4S • (f) Hermofilh. m L. 4. tlt.l. p.trt. )' glof. II. & 12.,
71. J ~. , Arouco in L.zo. n. p. jf. de Sw. bomin., Hermolilh. Molin. d. dijf. 3°1. wrjic. Ttrtiur, Sabell. in SlIIn. §. SUl4'
L. 4. f.lo.f. ~. n.6. titol . fltr!.)., & L.7. t/o.! I.n+tit. I .pdrf.5. I tllS ConfUltl/lIJ, jllb n. 2.
Ex hac Lege infertur, quàd acccdente conCenCu I (g) De e.xeeptione non numeratre pecunire vide

I
Patris ceifat beneficium .S. C. Macedoniani; Gratian. ~ov. in Cáp. Q!w/111is, p.l. §. ~ •.d n. J I. de \.ta. irl 6., Gom.
For. cdp.6 67, n·9. , Sabell. tn §. Senatur Conjifltum, ji4b n. 2., ln L. 5o. T dfJr. n·5 2. , Barbar. m L.I. p.6. «, n.Z 5.ff. de Solnt.
Fragor. de Regim. Reip.p. J. di/}. 2. §.IO. n. 298., & fiqq., m.ttrim., Vel. Difttrt. 2). d num. 8., Molin. de Jllft. & Jllr.
:Nlolin. deJl/fi. & Jur. di/}. ~OI •.Iifb rlllm.). wrjic. Septinwr, di/}. J02. 4~9' & 440" Hel'molilh. in L. 9. glof. I. tit. r.
I
Gom./ib. 2. Vltr. cap. 6. n.2. 1Jerfic. Septim~ limit4, Hermo- P:trt.5' per tot., Sabel!. in SlIm. §. Exceptio d n. 42., Moraes
filho L. 4, glo.f.J. n.;. tit.l. p.trt+, Aroue. d. L.20.'n.J2.jf. de ExeCllt.lif:,.2. C.1p.2Z •.~ I1.J8. ubi latilIime, &/i[,+ c.1p.9.
I
de St.tt. homin.;- ex quo Cegu.itur, quod etiam ~bligabitur, n. ) 9., Auguft. Barbor. in Col/eRan. ad Tit. Cod. de Non
I
ft m~tuul~ à Pat~e accipiat, Menoch. con(.J 211. ex n. J., nflmerat.1/~ec(mia; qui omnes matel'iam hujus exceptionis
jils Vendit. "') o. & ) I. I
G utlerl'. m Repctlt. A1ltb. Sacr.tmenta puberllln, (1d.; 4d11er- vaíl:iffime pertraétant.
Ad verbo Dentro rleJeftent.t dias; limita hanc diCpofi.
Et an ohligetur filius-familias ad folutionem peru- tionem in creditore, qui adverfus exceptionem Colutio.
llire mutuata;: in diverfa eauCa, quam patel' iIli permilit! \ nis à Reo oppolitam, eontradicit Colutionem cum exee·
vide .!Egid.in L" Ex boc jure, p.2.C.tp.2.4 n.12:ff:de Jllfl.& J1II'. ptione non numeratre pecunire; quia in boc cafu pr~-
(b) Text. 111 L .1. ff. .td s.e. MacedorJ., Mantic. de T a- ponenda eO: in termino triginta dierum , ut ait h:giJ. /II
cito li~.8. ~it'7' n.r9., M~nd. ~n Prllx.'p'z .lib+ cap.8 .n.)4., \ L. Ex koc jure, p.l. C.tp.1 1.1f.40. , Hermofilh. in L.9./,l0!r.
Nloll11. rli/}. ; 01., Gutlerr. ln Repetlt. AutIJ. Sdcrament.t p,,- n.1 ). tIf. I. fdrt.).
bertlllJ., Cod. fi adverf. Ven~it. n.) o. , Hennolilh. L'4·glo/:5'
'1.2.tlt.~.p:trt.).,Sabell.m%ml.§:Senatflseonlllltum,n.2.,
Guerrelr. de Dat. Tut. & C1I1'4t. 1tb.6. cap. 45, n. J ~.
I Et an geminata confeffio pecuníre receptre exe,lu'
dat ban exceptionem non numeratre pecuni~, ~lde
7
Barbo[. m Lo I. p.6. n.) 6. jf. de Solut. 11I4tri1ll., Cafll1h.lrb·4·
(c) Menoch. de PrttJmnpt.lib. ). qu.tfl. 68. , Gratian., contro'V. C.1P' 52. n. 4J" Reynor. obfirv. 47, n.I2., VaIare.
FOJ'.cap.60. n.2h & Cdp. I oprr.íJ. , Molin. ~eJllft. tr.ta. 2. c01if.). n.9. & 10. ; Ced vide Hel'molilh. in L. 9. .l:lo[.2.per
di/}. ~ol.filb n.,. 1Jer/ Orta17uS, Gom.2.Var. c.tjJ.6. n.2. 11C1'- tot. tit. I. parto ).; eretera vide verbo COlififiao doq"t di'{, elll
r
fic. Nono 'il1~ita, Fragof. de Regim.,Reip.?, }. ~i/}. Z. §. 10'1 fifi ,,:/!fg,n.tdo ter recebido a(~lIm clinbe;r9 emp"eflado, &c. Et
n:~oJ.,.lateHer1Dolilb.L.6.g,lo.f.7.àprmclp.tll.f,part.)., de exceptione rei nOI1 traditre vide Moraes deE~eclll.
Sabe\!.mS"nI. §. Senatllf Conjillt"m ,jilb n.2. M. 2. Cttp. U. ~ n. ) o., Guerreir. de Ralion. reddmd. M·7·
. (d) Mend. in Pr47. p. :. Iib.4•.C.tp. 8: num. 54, , MOlin., cap.Il. d 1.1.44.
di/}: ~OT., Harppr. ln prrnc. ln/ht. Qutbur modo Re CO]ltrllb" (h) Caldo For.lib. I. q.22. n.22. , Molin. deJuft. & II/r.
ct.iIf,.n·40., -:Eg id . i~ L.Ex /'oc jtlre, f' 2. cap.2/ e~ nl/m.2., r trlla.2. di/}.J02. n. 10., BarboC.i» L.I. r,.'6. àl1.J6.jf. deSo-
HeTmofilb. m L~ 4, fIt. I. p.). g,lof4' fi mim. I., Elcobar de luto m,tfrim., Gam. dec. 3J6. n. 6. , EC<!obar rle Utro1(/ffor.
V/roque foro, IIYIIC., I • e~ n. 149· • arlic.I. n.) I. & ) 2., Hermoli\b. Í1l L.9. tit. I. parliIJ) .glof.5"
1
.Et nota, quod nec maritus teQ.etur folvere debita Vín.feleH. cap. 41.lib. I., Fachin. Control1.lib. ~.Cltp. Sr.,
uxons, 'lure contraxit durante matrimonio ex pecunia h:gid. in L. Ex I)oc jure, p. I. cttp.jin.n.5 J. & 5.40, Carvalh.
mutua, qua1l1 petierat line con[en[u mariti, &. eo inrcio, . de Teftilm. p.2. n'4S 9" Aroue. "lIeg. 81. 1J...1 6. Ad

~/

I
r
,
J
..
I

. , J ~

Repertorio dasOrd.enaçoês do Reyno. .:El\'Í ÉN . 289


n Empreítimo confeífado , vide verb~ Ex'cei- munhas ~. • . fej~ de grande quan..
'ça'Ó,noll nlH11eN1t~·pecllnire.· tia, ./iv. y. 9/§. ]cL (f)
E:.mpreftimo c.onfeífado com renunciaçaó d~
'?t • ,." • ' • ,-
excelçao l1gn nll111'Jratre peClll1lie nao apro-
NC.OBlUDO . ~ o.s qUe'.refgataó· nos

".
veita, liv.. 4.. "tit. ) I. (a)
EmpreíHmo fe prova por tefiemunhas, que
·pr·e.fentes for~ó ao tempo do contrato;
.

na; vide verba ReJgatar.


E
. - mares de GUIne, e l\1ma, tem pe...

ou por algum modo licito, que realmen- Encobridores dos que querem fazer mal, tem
te, e com effeito con(1e (e entregou ao de- a'ineGna pe~la , que os que fizeraâo mal,
vedor. o qito empreflimo', ibid. §. I. (h) . liv. 5. ti t. I o 5. (g)
Emprefl:imo conf~{rado, que depois por o Encobridores dos Sodomitas tem pena de
devedor negar fe lhe provou, naó [e lhe perdimento da fazenda, e de degredo para
recebe razaó âIg~ma, que haja mifter ou- fempre, /iv. 5. tit. ] 3· §. S·
tra prova f6ra .·da efcriptura da dita confi-[.. .Encobridores dos que tiraõ ouro, prata, 01I
[aó, ibid. ., "dinheiro para fóra do Reyno , tem a
Empreflimo , fendo negado peJo devedor me[ma pena, /iv. 5. tit. ] J 3. in prin-
dentro dos feíl'enta dias, e naó {e pi'ovan- ~ CIp. (h) .
do pelo crédor , he el1e confirangido a en· Encobridores dos Mercadores, que quebraõ,
_ tregar ao devedor a efcri ptura da obriga- e Ce levantaó com a fazenda albeya, 1'a-
çaó, e faze-lo livre do que ndla confe(.~ gaó as dividas; que elles devem, liv. 5.
fou , ibid. tit. 66. §. 5.
Empreftimo fê prova, Ce o Taballiaó dá fé, ENCOBRIR efcravos captivos , tem pena de
que em rua pre{ença , e das teílemunbas p degredo para o Bra{il para {empre , liv. 5. .. -
o devedor houve, e recebeo em fi empre- tit.63·
fiado o confeífadó por elle , ibid. (c) ENCOMMENDAS fe pódem demandar de
Emprefl:imo, que chamaó Commodáto , vi- coufas, que vieífem mettidas em cartas;
de verb~ Commodato. ou em outros lugares, fem encorrerem em
Empre{limo naó p6dem receber de ninguem pena, pofio que parece{fe, que as que...
os Officiaes deJufliça temporaes , Jiv.4. riaõ falvar, por naú pagar os direitos,
tit. ] ,. §. L (d) llv. J. tit. 51 .. §. 2. (i)
EmpreíHmo naó póJe ninguem lançar em. Encommendas, que vem da India , ou de ou-
ruas Terras, liv. 2. tit. 49. in princip. (e) tras partes, [e provaó por teílemunhas ,
Empreftimo de roupas t veítidos, alfayas, pofl:o que o preço exceda a quantidade,
beaas , armas, e prata, {e prova por te{le- /iv. }. tit. 59. §. 17. (k)
ENCOU-
Ad ,'erb. Cflm ttlnto que opr611e por C'firipttlrd----puMictl:
vide requentem Notam Senatoris Oliveira: D!Jiciiis 11;.
I de T r.m/aFi. tit. 4. 1.3· ~ n. 62. , Mof1:az. de C.tl~f. piis , !ib. 7"
C.lp. 8. ex n.'2. I. , Balmared. de CoUeFJ. q. 4. & 5., eonfonat

I
defllr '}<f'; Ortlin<ttio : qlJomodo enim d.cri potefi, qr/O:ijilper non . Ord.lib.2. tifo 1.6. §. 4. & 6. Specia1iter autem de his do-
'IlflnJadfione pecf.mit1! corlji.:iafler jcripfur.1 ~ & itlro i fldi c.11Jimus nativis, [eu adjutoriis pro filiabus maritandis, [eu pro
Le~rm lwJC infC'lligentl1111 ~jfi, qu.tndo pectmiam non f"f?e nu- red imendo domino ab hofiibus , [eu den iq ue pro euj u[-
1I1frtttam inclire{f~, proba,i inrm:lifur ex confiql,enti:t aliclli"s con- cumqu~ generis neceffitate, agit pleniffime Lagun. de
t.rarllls, 1"; dd f.Yobat;o.nC'~ r('qllir;t .(cripfflyam ;.•trmo 168 4'( Fmflib. p.I. cap.. 1 ~. cum ruis §§., ubi, quando, & qui-
mprocr(SII Anfonl1 FranciJcl cllm Emmltnuele Rodngllrs Cre(po, bus ea{]bus eXIgI poffit, vcl nono
~ptld Notltrilll1l Pinheiro. Confert ad eomprobationel11 hU-1 (f) Vide Thom. Vaz a/leg. 7'" n. 88.
Jusdeci{]onis Hermo{]lh. L.9 ..e.loJ.5.n'7~' fit.l. parto 5' (g) Vide Menocll. conf. 149. n. 3)., Gom. 3. Vdr.
. (a) Vide Barbor. i71 L. J. p.6. n.2 7./f. de Soltlt. m.1trim., c.tp. 3.n. 5o., Farinae.;n Prax. Crim.q.1 J 3. n.28 S. , CaldeI'.
I
Molin. de ]lIft. trafl.2. difj. 302. n. 3" V alare. conj. 5.n. 1'2.., ,0.2. drc. 60. ,ubi de receptatoribus delinquentium agito
HennoGlh. in L. 9. g/0.f.5' 71.7. tit.I. p:trt. 5. Et vide rupra Et gua prena teneantur rcceptatores latronum, [eu rei
verbo Emp~r.f1imo, ~'Ie IJllm cfln/elSa !Jawr :ecebi~o, (§c. I furatre: vide Te~t . .in L. Eos, C~t1. dr Furt. L. Siqllis fir-
I
(b) V Ide Molm. de .TII(/. & Jur. frad.z. difj. 302. n. 4. lIum, Cod. ad L. Fabwn. dr Pla!,far., Gom.). Vaf. c.tp'5.
(e) Vide Caldas dr Empf. & wndit. C.lp. :!'2.. rmm. U., n.16., & ibi Aylon , 1Vlolin. de ]l1ft· & JII'·. tom.) .dilf·6 95·
Hel'mo{]lb. L.9. g,lo/.7. n.2 7.tit. 1 .!Jttr,+, ubi dieit, quod n'48. Cretera vide verb? Acollm l1;tÕ p6de níngttcm malfthorcs.
fi eon{literit mutuatarillll1 nibil recepiffe, Notarium (11) Vide rupr.verb. .Ajtld.tfi algtlem .cdJ. para !e-v.tr
pcena .fall) effe puniendum ; & alios carllS in num. re gq.\ Oflro, prat.1, &c.
~~dUClt~ Cuper fide Notariorum admodtll11 in hac mate- (i) An hre merees, vul~õ encgmmendlts, verificentur
lia Col1tmgentes. f\er (]gna in eis po{]ta , vulgo pel.1s nMfcas ; & qU:l.ITI pro.
eb ~~) Vid.e HarPI~r. ;n p~illc. Infl. 0Iiú.m~d. re CO'fJfyalJ./ bationem f~ciant , vide ~oping. de J~lr. i~{il7n. cap. 1~.
I
/".exrl.) 8., VelaCc. de ]ttd,c.perfeéJ.rtI!Jr'9.arflc'9" Portug. n. 207" & de marcarum U1llverfa materta VIde guos lau-
e Do rl.1t. ftJm.2. c,'p. p.. n. J r. u., & '2. 6. , Calder. dec·9 9. e'( dat Fra{f. de Pafron. cap. 85' n.64. & 6s. , Calder. dec. 6~.
n.2J~, Pel'~grin. d~] tlr. Fljc.lib+t;f'7. n• u .1Ifrjic. Amplia 8. (k) Vi?~ Thom.Vaz a/le~.7'2.. n. ~9., ~rolJ~. in L. 2.
,
() VIde Portug. de Don4t. f011l.2. cap.l.n. 5" Valcron ff. de Rcr. dr))if. eX n. Z 9)., con ranat Ord. M.I. tu. SI. §.2.
Tom. l. 00 (a) Ad
' . ,
290 ; Repér }rio da; Ordenaço~s do Reyno. EN,
EN COUTOS , de. q'l . '1:' es.os AImoxa- Engano fempre fe faz encuber~mente, li'!. 3. "
u
rifes, vem por >'ppe láça áoJuiz dos Fei- tit. ;9· §.25., r' 'r" ..

tos d'EI-R ,/iv. . t t. 59. §. 8.' Engano enbrmiffimo faz reaituir a coufa
Encoutos,que o p '~da-los algum Def- precifamente com vs frut9s", do tem.
embargador, 00 ~r ilegiado, o poderá po da venda em diante, Ih'.4· tit. 13.
fazer perante o Corregedor da Corte do §. ) o. (f) .
Civel , naõ fendo Cobre coufa, que toque Engano em mais de amétade do Juno preço
~ a Direitos Reaes, ibid. (a) nas compras, e vendas, faz reaituir a cou-
ENFERMIDADE nao fe prefume, /iv. 4. fa , .ou o preço, ihid. (g) . • f1\

tit. 17. ill princip. (h) El1ga~o em mais de amétadedo juflo preço,
ENFERMO, que he citado, tem nove dias he quando o vendedor vende o que ao
para refponder , I iv. 3. t it. 9. §. I O. ( c) tempo do contrato vaI dez, por menos
ENGANADOR da mulher, que eflá em caG1. de cinco; e no comprador, quando dá
de feu pay fe a levar, e dormir com eIla , mais de quinze pelo que vaI dez por jufla,
vide verbo Induzir. e commua efiimaçaõ ,ihid. (h)
ENGANO fe pôde provar por teaeml1nha~., Engano de mais de amétade do juao pre.
/iv. ). tit. 59. §. fin. (d) ço, ha lugar nos arrendamentos, aifora.
Engano, que deu caufa ao contrato, e obri- roentos, efcambos, tran[acçoes, e em
gaçaó , faz o contrato nullo , liv. j .tit. ~ 4. qualquer outra avença, liv. 4. tit. 13 .
. I. (e) (' §. 6. (i)
Engano
(a) ~d verbo !"aõ ~n"o (obre ~ofifd, que toque do Direit~s J.Maced. decif.2 9. , Gabr. Per. dec. J). , Reynor. ohfir'll.H"
Reaes:vldeOrd.!JlJ.T.tlt-9-§'9. Etnota,quenamatena lJ.l2.,Gam.drc'94,JJ.J., &d~C.I98., &dec.2J2.) &
do Regimento dos Linhos canamos naô vale o P.riVile-1 dec.29 I. , Cabed.p.r. dec.69. '
gio de Defembargador; e por o Corregedor da Côrte Et qualiter lreuo enormiílima rellimetur, vide Ca·
intentar proceder pelos encontos contra o su peril1tcn- fiilh.lib+ cap·2. ~ n.I )' , & de Tmiis Cdp.IS. ti n,8 J., HeI'·
dente da Cam ara de Coimbra, fe mandou que na5· pro. mofilb. i'J d. L.S 6. g,lo}. ~ n. )., Larream dec. 68. n. 8. , la.

I
1
cedeffe; por Decreto de 9. de Marc;o de 1684" o qual tiffime Altimar tom. )' q. II. eX n. 186., cretera vide verbo
efl:á no liv. 10. da Supplicac;a6 , foi.'},) 6., e he do theor Lejà'O enormij/irna, &c.
feguinte: Por quanto tenho reJoluto que oRegimento da Fei- (g) De materia hujus Legis vide Andreol. con·
tOl/a dos linbos csntt7nosfe [!.Hárde em tlldo o que por elle ejU di.!- tI'O'V.) 90.) Salgado in Labyrint. credito part.). cap. 10. d n'4"
pofio: Hey por bem que o C01re~edor do Civel da Côrte Antonio , Fariam arl C017. li'll.1. Var.cap.)., & cap+ .t n. S6. , Caflilh.
dot Moita Pereflrello n"o proced.t cono'a o Superintendente dos lib. ~. Contro17. cap. 2. d n. 1 5' ) V alenzuel. con}.. S6• .t n.r 8.,
r
mefinos linhos dtl Comdrca de Coimhra Jorg,e de Macedo Vellú}· AI timar de N/I/lit .fint. tonq. m/;. I. q. I I. ,) n.I 78. , Guer.
'lrle>, pela Cittl{'ttÕ q/le lhe m.mdofl faz"eY d. inflanci..t do De{embar- reir. de Mllnerib. Judic. OrplJan. trafl.,. lib'7' cap. 4, per fot.,
{,ádor Amo1Jio da Ma)a AraTJba, }it/penrlwdo ,I execlffaõ, que & alias DD. de materi a vide rupra ·in verbo Contraio feito

Ytcer 1M fita af/diencia. O Regedor dA. C~jà da Sflpp/icaf"Õ ote-


I
mandou faz"er nos bens do dito Superintendente, por nao vir "ppa. por menos da .tmétarle do jl/fio preço, &c.
Et fi contraétus ab initio non eontineat lrefionem,
I
nlJd ":!Jit1S entendido, e ordrtle ao Corre~edor Antonio (/.1 Mort.t fed pofiea ·traétu temporis fiat lrefivus propter mutaria-
o execute ncft:t conformid.tde, mandando qlle efie meu Decreto nem 'temporum, an talis eontral':-tus ex [upervenienri
com o Regimento, que com e/Ie V") (e rer/Jie 110S li'VYOJ dtt Re-!Irefione poffit rercindi , fi efi rueceffivus refpiciens plu.

I
láfao, para que á todo o tempo confle da rifo/llfaQ, qlfe (fli fir- ra tempora, vide Cafiilh. d, Tert. C4p.I 8. ~ n. J ) 2.) Va·
')lido tomar mIJa 11lateria. Lisboa, 9. (/e M,tl'fo de 168 4, lare. con(.IOI. li.,.
COUl Rubric:t de SIM Mttf.rftáde. • (h) Vide Britt. ád rlfbr. de Locat. p.2. §.2. d n.44.) UI'·
(b) Vide verbo Doença (e dn71: pro·Mr, &c. ceol. For.cap'H" PaciolJ. (Ie Loc.1t. c.lp.I8.n.,6.) Vaiare.
(e) Vide verbo Aflor) que adoecer, depois1fteadem.tn- COJif4).àn.I., Altimurele.NlIl/it.t01l1.).q. II.n.r84' Ad
d,t, &c. verbo Ao tempo elo conlrato; vide Gabr. Per. dec. S6. num.).,

,. I
. (d) Vide Thom.Vaz alleg'7z.n. uS.) Valare.de Rebell.deOblif.jufl.p.2.lib.9.q.,.(eFl.2.n. 12., Molin.
Jflr. emphYI: q'7' wr.f. Srd pYf1/< fio, Barbor. in L. Ne/~11) pote/l, de Iufi. tom. 2. di/}. ) 49. lJ.'" Mend. in Prax.lib. 4, C.1p. 8.
n.). jf. d~ Letat. I. , Cabed. p. I. dee. ~ r. n.4. : & etlam per n.6 r., Larreall1 alle~.1 06. n.8. , Hermofilh. L.S 6. g,lq{. )'
tefles inhabiles probari patefi doI us, Vela Di(Sm. , 8'1 nll/IJ.I 2. tir. S. P:lI'f. SL. , Cancero p. 2. Var.cap. 1. nfllll. zn·
17.22., .'\ltimar de Nulli!. contrafi. q. I I.~. 94., SabeI!. in Ad verbo Por jllft,t '. e commHrt oIJrig,.• ç:t"ó; vide Valar~.
Sumo §. Doltls, n.22., imo e"iam per conJecturas, Mattb. C01!f.4" d ~. I., latiffime Sylva ad Ord.lib+ ti,,,. ad mbl'lc.
de Re crimin. comrov.29. lI.'}, 6. , &' fiqq.; Cafhlb.lib. 6. con., artic. ). ~x n. , o.
tro'V. C,'p. I 27. n.3 9. , (;' Iib.7. c.tp.? 6.n.2 9" Augufl:.Barbof. (i) Ad verbo Arrendttmentos. De lrefione in contraébl
Vot. 19. ~ n. p., Phreb. dec. , 22. r1f/111. 1 1., & /Cf/f!" Gam. location is, vide Pi nel. in L. 2. Lod. de Refiincl. VmJ. p. r.
dee.24I.n.,., Altimard. q.1 I.n.9)., ronronat ard./il}').1 C.lp.,. n. 17., Larream dec. 71., & allee,.· ,2., Pacion. de

Guerr~lr. (II' Inventar. M.I. cap·9· n.I). I


,it.60. §.. )., Pego tOtll'7.,'ld Orei. lih/I. tit.87. g,lo}". 2 ). n.28. ) Locat. cap. J 8. & 19., Sabell. in Smll. §. Remedia, 11- ) 6. 1ft/"
fic. Item) Altilllur de Nu"it. contr4Fl. tom.6.q. )7.fub 1/. 7"
(e) Vide or~nÍl:à A:timar de Nu1lit. contrafi. tom.). verjic. S!Cflt , Britt. ad ~(/br. de Locat. p. 2. §. 2. tX 11., 4~') (1
q. I I. ex n. r. , ql1l latlffime hanc conc1 ufionem exorn:.lt. ex n. 9 ó., Pecr. de Oóllf.at.& afl. 10111'4. g'4 1.l1 .S' ) lY d II.,!"

I
(f) Vide 13 ·itt. .Jd rubro de Locl/.t. p.2. §. 2. ex 11.86. , p,;. I Guerreir. ri" Dat. T1/t~r. & Cur,tt./i!.}'7' Cdp+ n. 29" syl.va
nel.,rn L.2. Coei. de Refcind. p.2. cotP'4' d n.)., JJ:;gid. in L. Ex iII Commentllr. arllmnc §. n. I.; quod procedit etiam finlra
Loc Jure, p. I. e,ap.8. d n.I 14. jf. de Jllft. & J1I1'., Covas lih. 2. locati one ) & peo fione foi uta, Gam. c!ec.I9' , & dec.204·
VaI'. cap. ,. n. 9. , Her~o{jlh. ir: L. S6. tit. ~. parto 5'. g.lo.f.8'1 n.2:, & clec.2 5(. 11.2. , l'vJ 01 in. de Jllfl. & Iur:dif}.~4~·n.I4;~
17.10. & I I., Barbor. ln L.z. , Loel. (h Re.fcmd. vendlt.rl.90., Bntt. d. §. 2. n.s ). , Phreb. p.I. ttl'ejl'74" qUldqUld ln COI
n.s
N oguerol. alle~.I8. 4 8.) Pacion. de LfCllt. Cap.IS.n.z h trarium referal V'1hlre. ,/eJur. t:mphyt. g.zS. Ad
7 '.
.
I ... "


I Repertorio, da.f ()J"~denaçoés do '){eYll+ .'~ EN '\ 29 I
• Engano, em l1Jais da amétade do j~fi:o' preço" 'troca, efGa ,. daP~s e~ paga, ,en":
ha7en~'o-o nO-'c~ntr~,to, [: pode desfazer to, que tit, }<rum ~CIO ,I/v. 4· tLt.17o
, até qUl,n~e annos , ·/tV.4. tIt. 13· §. 5. (a) §. 9. (d)~
Eng;no da [e~ta 'partê,ou álem da ainétade do EngeitJt Ce, pôde
'que juftamente lhe pertencia haver pelas ,que tenhaõ , de
'partilhas, fe entende refp~aivarriente, a to· tit. 17" (e)
to o quinhaó do que alIega ° dito, engano, Engeitar fe pódem ,as beRas por doenças, ou
"

IJ • liv. 4. tit. 96. §. 20. (b) manqueiras, ibid. §. 8. (f)



ENGEITADOS fe criaõá cufi:a do Concelho, Engeitar fe pódem bens moveis ou de raiz,
, /iv. I. tit. 'S7. §. I lo (c) porvicios, ou faltas , que tenhaõ, ibid.
ENGElTAR fe pódem as caúfas havidas ,por §. lo. (g)
Engeitar
Ad verbo A./forttmentos; lrelionis remedium compe., qllO fuerit lrefus "Gam. dec.z9 I. n. I., Guerreir. de D,L!.
tere in eontraau emphyteufis aiferunt Britt. ad rubro de T.tjt. & Cflrat.lib. 7' C:lp. 4. n. 66. , ubi multoties refert ju..
Locat. p. 2. §. 2, n. 52., Gam. dec. 257. n. I., Gabr. Per. dlcatum, .Syl V::I m Commetltrlr. ad Imnc §. ~J. 29·
dec.lol. n.2. , V.alaCe. de Jtlr'. emphy~. '/. I J. n. r 9., M~lill. , ,Limita e~iam in .lrelionc enormillima, guia ufque

[DntraR. ~mpbyt. 9' 28., Pacion. de.Locat. C,1p. 18.. num. r 4" I
tleJ uft. & Jur. dl!}.45 2. n. "., Fulgll1. de J ur. emphyt. fIt. de "" o. allnos Illtentan poteíl:, Auguft. Barbor. ad L. 2.
rodo de Re.fcind. -vrndi,. 71. 12 3" Faria, ad COl1. lib. z. Varo
Harppr.m§.tllt.de Empt.&Vendlt.n.144.&14).,quod c.tp. ".TJ.9J" Gam.rlec. 19S.n.2., f§dec.29I.Tl.6., &
intellige, quando folvitur penfio fruétibus eorre[pon- dec. 266., Cabed. dec. 70. Tl. 3" Phreb. rlec. 82. ~/. S., No.
dens; 110n verà quando [olvitur modica penGo, ut di-' guerol alleg. 18. n.66., Cafl:ilb.deTertiis, C.1p. 18. n. 81.,
fl:inguullt Altimar de Nul/it. tom •. 6. d. q. 37.11.96., & fub... Pacion. de Locat. cap. 18. ntl ° J. , AJtimar ~e Nu/li,. tom.6.

lib'7' c4P·4· n. I o., SabelJ. d. §. Remeditt, filb n. J6., Sylva I)'


71. 126. l1erf. Infertur 4., Guerren·. de D.11. T14t. & Curato ' q." 7•./1(1., n. 97" & tom. 3. q. II. Tl. !!4 r., POI tug. de Donttt.
2. lib. I. C.1p. 19. n. 48. , V alare. de P artit. CdP' 9· n. 5 I. 7,

Ad verbo EJealllbos; competit etiam remedium hu~


I
in Comment. ad bunc §. n. 7" Barbor. ttd Ord. T7l Addilam. ad G abro Per. dec. IS, .t fl.R., Sylva ad Ord.lib+ tit.I. ad rubr.
Jib. 4, num. 19. artic. 4· n. 78.
Quid autem in contrac1ibus, in yuibus lreGo habet -
jus Legis in eomraél:u permutationis ,ut firmam Gom. eaufam [uceellivam , veluti emphyteuíis, & locatio ad
/ib. 2. Varo cap.z. n.22. 1Ierjic. Ium adde, profiquendo, &c., Ilongum tempus, an in his eaíi.bus prreferibatur tempus
Molin. de JlIft. & Jftr. dif}'H9 .n. 14" Hermoíi.lh.in L.) 6. ,ad agendum ! negative refol vit Hermofilh~ L,5 6.g/cj:II.
gI0J.4· noI I. tit. 5' parto 5" Guerreir. d. cap'4' n. 7" Syl va I n.128. tit.). p.tri.). , Altimar de Nullit. d'1' 't 7·Jub nUIn. 97 ~
~Jhunc §. n. 9. /1Ifrj'. Competif , & n. 12 5. ubi alios refert; feci contrariulU
Ad verbo Tr,m./ttcfoes; vide Larream dec. 68., Ca- dicit Gabr. Per. dec. J or. n. J.
ililh. de Aliment. cap. ~ 6.§.2., Andreol. control1.246. & 286. (b) Vide VaIare. de Pa,·tit.cttp.9·n'46., & cap.39.n.24.
t,; n. ?8., & controv. 288., HalJPr. ;n §. :4lt. de Empt. & 16~Jef)~" ,Iatiffime Guerreir. de Dillijion./ib.8. crlP'5 .ex n. I.,
J, endlt. ex 1l. 16 r., Valeron. de Tril1tjà[J. tIt. 6. q. 2., Va. pn~el pue n. 17.
,Jare. conf.18. n. 8., Gam. dec. 10" Mend. à Caíl:r. p. 2,/ (e) De educatione Expo(itorum, & eorum alimcn-
lib+cap.8.n'78., Augufl:.Barbof. VOf.76.d n.r06.; Guer- tis, vide Moíl:az. de C.m(.piiJ, lib'4.cap.1 I.à.n. 50" late
xciI'. d. c.tp. 4. n. 15" latillime Altimur d. 9' ~7' elC'J. r 14. Altimar de Nullit. tom.8. yubr.z.q.l.jitb n.65" Pego tom. 4,
Et an ob lrefionem enormiflimam pollit agi, vel exeipi 1'1(1 Ord. Iib.l. tit.62. §. 4 r. .e/o[. 48. n. 12. ubi mui tos refert
adverCus tranCaél:ioncm al1étoritateRegia eonfirmatam~ de materia trau:antes, & tom. 7. ad Ord.lib.r. tit. 87, aJ
vide Caíl:ilh. d. Câ}l. 36. §. Z. n. 77, ')Unc §. "lof. I ~. 11. 40" Frago!'. de Regim. Reip. p. ). dilJ. 2.
Ad verbo E em flu;tlquer outra 4wnçd , Remedium Ire-I §. 3, ex n. 126., Guerreir. de !VItllJcr. Judie. Orph;tn. trlfél. 2..
fIonis 10eul11 habet in omnibus eontraétibus bon.e lidei, /ib.l. C.LP· 7,
[ub qui bus aligua involvitur eommutatio, dicunt Gom. I Et an Expoliti adl11ittendi íint, quando requiriLlll'
lib.2. VaI'. C,tp.2. n.22., Molin. de Jlifi. & Jt/r.di/}. J49.n. 1 4" I puritas [anguinis ~ vide ECcobar de PI/rit. p. I. q. 6. §. 3' ~
Hcrmolilb. L.) 8. glo[. 4. tit. ). parto 5, n. r 2., Romaguer'l tI.27. , Guerreir. d. cap. 7, ex n. 9.
ad Con~iol. ad Sf4t. Eug,ub.lib.2. rubr'5 8. n. 15" Altimar (d) Vide V al~Cc. de]ui'. emphY:'fJ: 6.11. 18. lIcrf. Pr~"
de Nu/h,. t0I11.6. 9' 37. n. 52. tere.:t, H ermoGlh. ln L.64' g,lof I. n.). m.5. !J,trf+
. ~t ctiam procedit in contraaibus firiai juris, ut I (e) V ide [upra notata verbo Compr4dor de e.fcrdl1o dom.
ai t Brttt. ad mbr. de Loc.:tt. p.2. §. 2.71. ) 2., Paeion. de Lo- \ te de enfermidacle , que jd. de 4ntes tinb:t , &c.
eat. ca~. 18. num. I ~. & 54" Sa~ell. in 511111. §. Remcdi,j, , jilb
I (~) V ide fupra verbo BeflM doentes, Otl m.mc.ts je m..
n. ~ 6. ln fin., AltllTIar de Nfll/lt. d. q. J7·filb n. p. wrfic. An jeitao, &c.
·unJfllitl'"., lieet ibi rcferat DD. eontrarium tenentes; (g) Ex hac Lege patet, quod po{funt redhiberi Don

m CommelftllY. ad 1J,mc §. 11. 17. I


~uerrell" de Daf. TIllor. & CUYott.lib'7' c.tP'4' n.14" Sylva folum res femovemes, fed ctiam mobiles, & immo.
biles, veluti uomus, qUGe babet phamarmata, vel ma-
13 Et an hoe rel11edium habeat loeum in dote, vide los vicinos, & fundus pro~ueens herbas pdtiferas, &
oíf. de Dot.,cáP'9' ex n. 193" U reco I. For. cap. ~., Pego liber qui fuerit vitiofus; llt declarat ead~111 Lex, & te.
F.0r. cap. 34. d rJUm. 192. Q}lid in eontrac,1u donationis, , net Gabr. Per. dee. 74.71. 1 J ., Mend. in Prax p. I. li/;. 4.

muitos, q~os citat Altimar d. q. 37. ,1.87' I


\lIde Guerreir. de D.lt. TUf. & Cur:tf. d. cap. 4. n. 4z., & cáp.8. d n. 12., Barbor. in Adllif. dd lib. 40 n,25" Pego For.
ti. cap.). n.202. & 214., Altill1ar de 1',,1ul/it. contraU. rom. 6.
Et an Ille, gui aceeptat legatul11 cum onere, ex q'l7.filb 11. 16 J. ver). Sic /ocato, & WIJ. Ci1Jilis Ylllbibitoria.,

UJus Leg~s! VIde Andreol. c~ntro11. ) 6~. I


~u? lrelio ~ltra .dimidium ei re[ultat, habeat remediul11 & fifi'" Et poterit emptcr agere per aétionem quanto
mi71oris; de qua agit VaIare. deiu". emp1Jyt. q. 6.1J11m.I H.,
(a) V Ide Gam. dec.2 66., ..rEgid. in Lo Ex boc jure, p. 1 • Par Iadoro Ref. quotidi.tn. d./fer. 86. & 56. , AIti mar d. q. "7'
eap.S. n.1 o). , Pe? For. dI: Ob/i '7.1!. & Aflion.tom.5 .cap. r ° ~. {ub 1/um. 16,. prop. fin. 1Ierfic. Si fmpfor, Pego For. d. cap. ~.
71.2 q. , Guerren'. tráR. I. de InventiIY.lib.2. cap.t. n. ~ 9. & I
11.200. , Ivknd. à Caíl r. f1biJllpr.:t n. I 7, , & p.2 ./ib.4.cap.S.
(?'b
,a etJe:'70' n'3., eoneordat Ord.lib.2. fit'~5' §. 2~. I
& trart. 3· de Dat. Tfltor. & Curato lib.7' Cáp+ n. 66., num. 19. Et brec aétio debet intemari intra annum.
Cov.in Regul. Pof!flor, p. 2. C,1p. r r. num. 7·, ValaCe. d
fi' . In: lta ta~e? in minore, guia per beneficium re- Jtlr. emphyt. d. q. 6. 7i~ IS., Gu[man de Evia. q. 6 I· TI. 58.,
ItUtl0l11S admlttltur ad annullanduLU contraétull1 ,in Pego For. d. C.fp. 3.71.187'
Tom. 1. • 00 2 (a) Vide

...
(
t
,..
, . r
292 : . Repet.t Orde1Zâço~s d~ Reyno. EN
no das
Engeitar (e n30 .1ód . por algum dos, e diligentes,liv.I. tit.86. in pril1c. (d) •
vicio de anima; m~ - J.J ~. comprador Enqueredor primeiro del Juramento d0S fan~
pedir o que enos ale del~tro de bum tos Euangelhos á teflemunba., parar que
anno, /iv. 2. ( a) bem e verdadeiraméhte diga a verdade,
Engeitar (e pó e o e o dentr de [eis me· que [ouber, (obre o que lhe for pergun-
zes por havercomeuido antes algum de· tado , /iv. I.tit. 86. (e)
lié1o, por que mereça pena de morte, Enqueredor ha de perguntar á te!l:emunba pe- I

, lbid. §. 3. (b) ·10 coílume , fe. tem parente[co,. ou Ct1~,


Engeitar Ce pôde o e(cravo, por nau faber a nba~lo com alguma das partes, ou odio,
arte com que o vendêraó, ibid. §. 4. ou amizade eftreita, /iv. I. tit. 86. (f)
Engeitar fe naó pôde a moéda d'EI-R.ey, Enqueredor pergunta a te!l:emunha fecreta~
/iv.4. fito 22. (c) mente, fem nenhuma das partes fel' fabe-
Engeitar pôde qualquer pe{foa a moéda de dor do que elle diz, /iv. I. tifo 86.
ouro, ou prata de menos pefo , [alvo [e Enqueredot' naó pergunta por coura alguma,
a parte quer refazer a juRa valia 1. ibid. ~ que for fóra do que nos artigos fe contêm,
ENQ.UEREDORES devem fer bem ~ntendi.· e da materia, e caro delles , ibid. §. I. (g)
~ Enque.
I
(a) Vide Gabr. Per. dec. 74.11. J 4" Pego For. d. cttp. J. & 7" & in "+ enumerat eos, qui jurare po1fun t fine ta.
".18). Ad verba: O qrte mellOsvltle; de hac ac1ione 'lfWI- élu Scripturarum ; vide etiam de hoc Sabell. cum lllul.
hJ minoris. agit Text. in L,2. Coe!. de .lEdilitio edléi., L. JEdi_lrtis wrb. Tejlis, n. 8. & 49.
les aillnt, jf. eod. tit., & DD. fupra proxime relati. Ad (f) Teíli de confuetudine aíferenti creditur, C.tp.Ill'
verba DfrJtro de bum anno; "ide Antonel. de Tempor.lee,a/(. qfl~{itionis, §'}' de Accllj.ltion.; fi autem neget , non puni.
/ib.2. cap. ') I. n. 5' & 6. , Hermofilh. ae! L. 65' gJo{. 5, & 6., tur de fnlro , Cabed. p. I. dec. 23. n.fin., l\lend. à Caf1:r.
~M 6. tit. 5' p.trtit: 5" Altim.ar ~e Nullit.. t011l.6: 1rl.fji. p ..II/I, p'.I.lib.l.cap.2 .n'4" , Phreb. p.l. arefl. I 27. , & p.2. arefl.60.
11.16j.1Jer(. Afilo quanto mmom; & Jam dlXllTIUS fupra & 118.
proxime. \ Ad verbo Se tem pAyenfefio, Ofl cfm'9.td~0; debet te ais
(b) Ad verba: Por fiis I/Ie~es: Q.uia redhibitoria tleponere de confanguinitate, vel affinitate , ut ejus fi.
aa~o pr~fcríbitUi' per fex menfes, t:'l0\in. cleJII~. & 1m'. \ de~ r~gulari poffit; num ex tdli.bus con(al~guil1eis, .vel
tr.td.'l. di/}.) 5". n'5 ., Rebell. d~ Oblfk Jufl· p.3. II/'. 9. q. 8. aftil1lbus parum fidei ad probatLOnem eltcltur; Cynac.

I
n.6. & 7, ; & etiam cum mala fide, Molin. d. n. 'í' ; non control1. 442"1. 8., Gom. ~. VaT. cap. 12. n. 1)., Gutierr.
tall1en in foro cunfcientire, Molill. cl. !oc. Si vera dicat canf. 39· n. ).& 4. , &' dec.81. n.18. & 19" Andreol. CO/I-
venditor al:imal e(fe fanum , cum fciat eífe m~rborum, t;-011. 144. n. 18., Valenzuel. C01!(1 05. n:6). , &' fi??, &
tenetur aébone ex contrac1u, & non excludltur tem· corlj.1 ~ 4, n. 60., Efcobar de PflY1f.jarJgflfn. q. J. §. I. n.Z./

ttt/~le1', jf. de .A t. empt. , . Barbof. m Remi/!. ae! !)fmc Tlf._1n II


po.re ín ifl:a Le?e pr:eferipto, ex J-:.Juli,t~fls, §.I.11CfJ;ÇÇIO.d Con~io~. alle~.I. n. !4..~ 25" Pha::b. dfc. 9 J:pertof.,.Sa.
bel!. /ri ~t1m. §. ConJdng,H~rJ1taJ,. ~ n. 5., Mend.171 P;-ax.ltb.l.
pnnc. ml1ll 2. ad fin. , Moll11. d. num. 5" qUI tal11en nOI1 hr. p.l. C<tp.2. n'42., Ord. M. j. tIt'5 8. §.9'
mat pedes. Limita tamel1 , fi confanguineus deponat pro con'
I
(c) Intercedente tamen rumore mutationis monetre fanguinco contra alium confanguineull1, fibi conjun.
àn poITit creditOl' recu[are [olutionel11, vide Larreal1l c10s in ..equali gradu; guia runc ejus fidei non ofE.
drc. r ~. r 5· J 6. &' 19· , Crefp. O[,(erv.1 o,. I
d n. r ,., Oleam cit ci rcum!1amia con fanguinitatis ; G om. lib. }. V.1r.
de Ccp. jflr. tit. 2. q. 6.11.6,. , Gratian. For. cap. :260. n. J 9., C4p. 12. Jitb n. 14' prop. firl. verj:ltem [.tcit doéfrin,t B.mbo/i,
I
Antonel. r!r Tempor.le g;,fl.li/,. I. cap. 4 2• n. 3 J., V aleron. Farioac. de Tejfi/'.q. 54' n.45. & 46. , Cyriac. conrro'V.2) o.
de Tra,!fafl. t;f.2. q.2. 11. p.
(d) Eos tamel1 fatis pigros & ignaros merita carpit
,Valafc.conj4'" Almeíd.allelT.~.n.j2. .
I
num. J 2.
Limita eti:lm. in probatione matrimonii; quia ad
hoc admittuntur tefl:es confanguinei; Andreol. col/'
(e) Tefl:il1m fiJes pendet à juramento, pr~cipue in tr01l.277: à n.16., (9' fi1fJ., Gutierr. ['an011;c.1r·1114· cap. 44·
cl'iminalibus; Valenzuel. CQI1(o1 02. n.6. & 7" Vela Di.f-In. 68. j non po1rllllt tamen eífe tefies ill caufis fpun(;l'
firt.,~. 11,75" Manh. de Re,~im. l~eg~. cap.. I I. §.~. n. 52. , I iorum, quando inter~7e~it cop.ula , . vel illfamia '. The·
Gratlan. For. c.tp 694- n.• 49.; & ,deu tefhs Gne .1uramell_, mudo fOI]]. I. dec. 47' L\l11lta denlque 111 rebus parvl pra:·
to deponens fidem noo facit, Augufi. Barbof.in cap.29. judicii; quia ad hoc fUDt tefies idonei; Gutíerr.alleg.Il.
ele Tefli/;. n.). , Fari a ad C01l. I ib.2. VaI'. Citp.! ". n.r o., Con o nllm.1 j.
ciol. R~fol. crimin. 2. 1Ier/;. Tejlis 9flOad rxamen, rI.,2., Altiol Ad verbo Ou odio ; debet etiam examinator inquire.
n~ar de Nu/!it./ent. fom.2. mór. ( , .q.9. d n.1 ., Matth. de l{e- re de in imicitia tefl:is; q uia fi fuerit i11 imicus, dctrahi.

1/,2:J., CaldeI'. dec·7· n.19·é?20., videndus exn.Jz,., ubi I


gmt. Re(!.r1. c.rp. ro. §. 2. n. 2) O. , & de Re crimin. contr01l. 28. tur eju. fides in tefl:imonio; V alenzuel. con;:1 02. n·4 2.,
U'~Qn..r.161.n.6,., Rof. c01ij.68.n. 14" GlIti~IT.col1f.24·
de req~iiitis examinis tefiium, prrecipue in criminali. 11+ , & ~. , & co~(., 5.n. q. &' 14" & in Pr.tx. crimil'l·1·7 6•
bus. Ex teflibus enim non juratis folummodo informa. n.4. , (}]' fi''l1'' Matth. de Re.oimin. Reg,n. C.1/" S. §.8. n.24°·'
tur con ~ci~l1~ia J udicis ;. ~algad. de Re,e.. prottfl./I.2.C.1P.14'! ~ de Re crimin. Co11tro"l. I 8. n.49., & cOIJfr01l'7~' n. T'. , .~OI1'
11·9. ubt dlclt nOll reclpftefl:eslineluramClltO adple- clol.allee,.8'.1l.Il., & alleg.39.n.T;.,&mRtjõ/.CI7!II.I.
nam probati?nem, f~d ad judicis~nformationem, Ef., wrlJ.Teflis ~ quo.d perfônds, ubi latiílillle, Ord. /ib.;. tIl.) 6.
cobar de Puntltt,.ran~f/l1l. l' n· §'4' n. I 8. . • 7" & tIt. 58. §. 7, & ~. . .' .
~:;j Et nota, quàci fi tefiis fuerit exterus ,- videlicet Ad 'verbo 011 anll:?;ade eflreit.t; quia magna amlc:na
Gallus, aut Germanus , debet examinari per interpre. !minuit fidem te(lis, G utierr. c.1I10nic. 'lfl-el!. C.1p.44-.1/..19·~

I
te\1 facto priusjuramento ab eodem interprete, &( Tbemud.dc.244. 11 +,Sabell.§.Amicitia,n.I.,Ord.Irb.).
ab ipro leíl:e; & no(1.ro idiom:lte fcribetur erusdiétul11j rif. 6. §. 29. in fin., &tit.p. §. ;.i11/'inr.
Mend:Jn Pr.1x. p.'k.liIJ' I. c~p. 2. n. 1 ~ 5,
I (g) Bt fi tel1.is d~ponat extra articLllo5, nihil pro·
. . l\i?tae~iam, quO? li parspriu~deporl1erit, guàm bati Mafcar.d; dl,Prob.:!. co~/cl.J365" Vala[e.~con(-4~'
JLlI.~vent, em nullum Juramentum, ut per D D., cum n'21., Mend. a Cafir. p. 2.lib. I. C.l/" 2. n. , 52., Sabell. 1II
qUlbllS Coneiol. wrb. Teflis 11104d examm, refi!. 2. 11. 5, 6•• Slm/. ~. T ejffs, n.5 o. , & vide feq. pag.2,9). lit. (e) 'J
r (a)- VI e
r
r /
r (

I
)

.J'
') "
I Reperto~io da; 01~.dedaçpés do Re}ng. 29 J
n[nqttereuorj1ergunta áteítemunhacomoo ·de.a]gu~ .\,. ,. s /iv. I. tit. 8)..'
fa~, quando ella diz que fabe o conteúdo Enqueredor gUlt'(ã te ernunba de ouvi-
no artig?, /iV.·I. tit. 86. . da, em e tempo ~ e IU1flr, e a quem o
Enqueredor h que vtJ perturbar.[e a teflemu- ou~ . 'do §. I •. (c)
nha, ou yacillar, ou mudar a côr, dá Enqueredor nas inquinçoés, e deva{fas ge-
parte diílo'aoJulgador, .ibid. ( a ) · ' raes ,ou paúicu]ares, pergunta pelo co..
\ ·Enqueredor pergunta miudamente á tel1e- fiume no fim do tefiemunbo, /iv. I.
r.· munbda pordtocdas as cit~cdum~ancias , .ibl'd• E fito 86 · (d)
.. Enquere 01' a arte po e CItar parà e1l a
~ fi
nquere dor, que nau zer as perguntas aci-

[obre o (eu falario , ftv. ~. tit. 5 §. I r. ma ditas llefle Regimento, ou perguntar
Enqueredor leva de cada affentada de tefie,. fóra do que nelle fe contêm , perde o
mUllba (ete reis, e de cada dito de tefle- Officio; e o Eícrivaâ, que efcrever o
munha outros fete reis fómente, fiv. J. que a teflemunha di(fer fóra do artigo.
tit. 86. §.6. e de pergUl1ta, tem a meíina pena, ibid.
Enqueredor, que for fóra da Cidade tirar aI. • §. I. e)
guma teftemunba, e levar befta, leva ngueE dor nos caros de morte, aleijaó , fe..
dous toftoés por dia; e dando-lhe befta , rimento de.roflo , deformidade, ou furto,
tem íómenre hum tofl:aõ, ibid. §. 7. que mereça pena de morte, be o me[mo
Enqueredor naó pôde tirar teflemunhas (o- Juiz; e da mefma forte nas caufas da~
bre J ugadas , Rendas, e Direitos ReJles·';•.1 R~ndas , e Direitos Reaes , ibid. §. ;. (f)
mas as ba de tirar o mefmo Juiz dos Di." ~ nql1eredor na Comarca d'Entre Dou~o e
reitos Reaes , ibid. §. 4. (b) lVlinbo , das proyas, que fe fizerem por
Enqueredor pergunta á teflemunha de vi(l~ Carta de alguma Relaça~, he o Juiz de
pelo tempo, e-lugar, em que o vio ; e [e Fóra , ou Corregedor; o qual perguntará
. eílava5 alli outros, que o viraõ , ibid. §. J. por fi as teftemunhas , ibid. §. 5.
Enqueredor, álem do coflume, pergunta á Engueredor doJ U1Z0 da Alfandega hirá eílar
teílemunha de que idade he, e fe recebeo cad 1 dia pela m:mhãa e tarde na dita Cara;
algumas dadivas, ou fe foy rogado, ou e naó eftando, tem pena de hum cruza-
fobornado; para que diffeífe em favor do, !Iv. I. tit. 52. §. 15.
ENSI ~AR
I
(a) Vide Rovadílh. in Poliric.lib. z. Cdp. I ~.11. 1°4" & b.1f;?11e tefldmt1lti; 1uirt I1r..t'vh c.tII}:t ejl- lJifreditatir lI~lor ;ncer..
Cdp.21. n.s [., Mend. à Cafh.lib.). p.r. Cdp.r. D.87" Bocr. rflr; & if:t jlldicafftmfl/i~ anno 1615' & J6 I 6. ;n1l4r;is, (&
drc. r.II.20.; nam te{li lrepidanti non creditur, Marcard.de vide Portug. de Donat. p.,. cap.16. n. JS,) Ampli4 etidl»
6
ProfMr. conc~.1 ., I .n. ~., Mend. in Prax. /J.2 .lib.1 .C.tp.2.n,J 56.,in elllall.:ip.1~i~nibu~, o~ c.tlumni.ts., ?:(l'~i.t /!ec~es !ibelUtis ~jl- ,
(b) V Ide Pego For. C,tp. [I. JlIb n. 20,. p.t.!!,. 854" ubi qll.1! nOn rmplr 4Z,1II.1tIIJTielll, & ulro 111 tlla tta JudlcatJtmfll1t no
refere quamdal11 [entemiam Senatus, il1 qua anlJullata 1.A~!'.ral1o do EnqtleYu/or d" Porto, rirado doJtli;;. em 12. de No.
fuit quredum inquiritio fuper Juribus Regalibus facta wm6ro de J6J I. j e ourr.t l1C~ no de Pinhel em 28. de M,tI'c(I
per Inquilitorel1l , & DOI1 per Judicem. de J 6 r). Amplia eti.1m ir! re/iquifCdllfir, ql/~ 1/on ncipillnt tt/li·
(c) ~,-bent terres interrogari de loco, & tem pore; , marionem, dr quif?HS in L. Libertar, ff. de Reg.. ;uy., L·fino ff.
<]uia ad tacientlam pr~bation~ll1 necetT~ err, UI in bo.c de Hir, qui ~rl('Ctrlmr '. &c:, lJ.Non ejl- jirJe,tllir, §.Infil1ira ,
-fim concordes; fi el1llJ1 de dlverfis 10cIs, & tempon- Ir
de Re",tl. Jur. Amplf4 etl.tm n4S I'7Irref.ar de bem de dflfilJftS',
bus dcponant , tanqllam riogulares reputantur; f arinac" Ord.liv. I. t:r. 62. §. ) 8. Amplia rtiam u/Jicltlllque Judiei 'Vide-
dr Oppo(it. contrtt refler, qIl4f.64.11. , J. & ) 2., Grati:.l11. For. biwr j 1/1i.t Ordinatio ;,/IJir prtecipit Judici it/vito, i'1 a/iir 7Jibil
c.tp.144· n.24., G utierr. Canol1ic. qflte/!. Cdp. 44, n. 4. & 5~ , probib.tt, {t vo/uer;, : fid contrdrillm jlldicllfllr. Amplia deniqfll!
f
Conciol. allt't. 97, n. 17. Intel1ige tamen, qu<'>d fi tem- t'n .Judice OrpIJanomm in c4ibtlf, irJ fjuibllr Re.e,illlt71 prltcipir 11t'
pus, & locus non fintdefubfl:antia, non redduntur fiinformet, &inbisinqui&tls.f/mllJl.1-rieftinjlmitinordirlcad
finglllares te{les diverfil110rlê deponentes rerpeétu tem-l rdriocinia ~ ((fatem, dlJfimidllJ, conj4rtf.f{i11ir~rem Turorir, 6-
paris, atque loei ; G utierr. Pr:tFl. 1r1tfjl.liú. 3'1' [2. n. r r. fimilia; it.1 I,tit j(J,diCdftll11 in Gr.nu.mine Pet,.i P illto Judieir Or,

v.Hle Lelt. tle Inqlllfir.q. 7, 1/. 6., Pego tom. ~. ad Ord. M. I.


1
. (d) ~ollcord~t Ord.lib.J. til.79. §.I r.; & de rali.one pb,morU111 OppjJidQ Conde cllm Stepbano Felglleir.t, d~no r~o~.
Et vide etiam [equ,.nt m Notam SenatorlS Oh\'el-
tft. 79. §. I r. 11.6.
(e) ~ d verbo O 1f1e a teflemf,n~ltt diper f6r.t do drti,~o; I]
ra: Jul!,orl...fe "a Cid~de de Lisbo,t, pe/-ts mltit.H &CCllpdfoer dor
tI(u.tdoTer , que n.tõ er.1fJ'dirig,:sdor a prrg,lInrar por fi~'tS rejlem"..
ql1la tefhs depooeos ultra quod in aniculis cootioetur , rlbar, Forto qfle a catlII .rofte !!,Tavt; com dea.ir"lfti-o qne., pr,.-
& ~b Exarn.i.natore fUt'rit interrogatus, llul1aru fidem ,pondO-fi-llJe ra".tõ parJiClI/.IY a rc!Jeito~ dr ill.l1um.ts ftfteJlllmh.1s~,
mel etur ; ut ]am [upra dici 11111S pag.2 9 z .\it. (g) ; & pr~. d/ar dr peYDllnr.lri.w por 'li, e I1:tii os EnqlleredlJres ; .'111 C.1t1j.t de
ter O D. ibi citatas, idem n{ferunt Valenzuel. con/.102. D. Fr.tt1cifto de Limd C0111 Hem·if/JI.e Volret Alem.tõ; Efiriv.!o
011'4- 1., ,Salgad. ;n Lahyrinrb. credito p. ~. Cllp. I. n.~ 4., Ercob'l Var",tr, dnno dr 1670. ( & vide datth. de Regim. Rego.
de Pum.jm!."in. q. I). §. ). n. 74' , Matth. de Regim. Regn. cap. 10. §. 2. à n. 21S') Irem rzot,# 1 qlle os De{embarf..adoru
Corpo r o. §. 2. n.27j., Cyriac. conrrov.8;. 11.4. "..Ios Aqur,()1Qs coftUIIJ.tÕ por Acord.tõ comrrrer oprrglITJtar rejlenm.
(f) V ide Salced. in L'44' rit.6 .liú., .Recopi1dt.pa~.174" \ 11báS 'd /tloum dosfllll1adom dej}a Cid.lde , Jend() as c~rljàf f,rá-
explicat Pbreb. dec.lo." Farinac. de Tenib.q'77' ex n. 71., 1JfS i e arifmfelrplá do Procllr&!ord:tr (,tpdlttS, e Garci:tS.m.
& ex n: 7S., & fiq?, concordat Ord./ib.l. rit.6 S. §. ~ ~., clm CO;?I Frttncifeo Tllrinr, FJeriv.to o (Ins Rejir/llos CII/lotlilJ
S. .Bt vide fequentes ampliatiooes relatas à Senatoi'e Monteiro, dJl110 de J 677' , fim embdr~o de qlle tla Oid. h'-v. I.
Irdll1ba: Amp/i", 1uM porerit Judex inferrog{tre trftes in.appro- tit. 5' §. r 4, efi.! jurifdifaõ pertence ao Regedor.
'" (a) Vide
r f
r f ',r f. "

294 ; das Ord&naçoes do Reyno. EN ER


ENSIN AR naõ d e Entrar em cara de alguem para dormir com '
feus Procurad res; -c ) bit"" mulher, que nella eílá, tem pena der9çou- '
fells artigos r·.]. tit. 6. tes , e de d~gredo para o Braíil, [e o~mo ..
ENTEADO naó pórle citar feu .~ ~ o ou radar da cara for Efcbdeiro t- ou Cavallei..
madraíla [em licença do Juiz, e quanto ro, /iv. 5. tit. 16. §. I. (f)
durar entre eIles a affirlidade , tiv. 3· tit. 9. Entrar em cafa de alguem para dormir corn
§. 2. (a) efcrava branca, que eílá' de portas aden-
Enteado, que dorme com fua madraA:a, tem tro , tem a mefma pena, ihid. §. 2. (g) 1

,. pena de morte , liv. ). tit. 17· §. J. (b) .., E R


ENTRAR em cara fechada por porta, ja-
nella, ou telhado " quem o fizer, e
furtar meyo marco de prata, ou rua va- . cip. (h)
E
RA de Ce[ar, liv. 2. tit. 48. in prin.

r lia, tem pena de mort,e , liv. 5, tit.60. ERMO, fendo nelle feita alguma força, ou
§. I (c)
o , ferimento; fica provado brúdando o feri-
Entrandoalgllem em cafa de outro para dor- do {obre aquelle queo ferio, tiv.}. tit.IH.
mir com fila efcrava branca, li "a-{e ç1a §. 2. (i)
pena Ie carar com e1Ia por confentim .ERMITAO, que faz voto de profifTaó , nao
to do morador da ca4t, fiv. 5. tit. 16. paga Sira, nem Portagem, /iv. 2. tit.I I.
§.ult. iRRO do proce{fo por naó intervir procura.
Entrando alguem em Moneiro de Frei-,:·· çaô, ou citaçaõ do menor, ou da mulher,
ras para obra illicita, tem pena de ce~ fe póde fupprir até a fentença , (em fe ha-
cruzados , e de morte natural J tive 5. verem por nunos os autos procefTados,
tit.15' (d) liv.).tit.63' §.J.(k)
Entrar em cafa de alguem com ajuntamento Erro do proceIro , como he a falta da cita-
de gente para lhe fazer mal, (e o ferir, çaó, ou por fel' nuna , ou fel' o Procu-
ou a quem na dita cara eA:iver, tem pena radar falfo, naó fe p6de fupprir , ibid.
demorte,liv.j.tit.45.(e) §.j.(l)
Erro
, (a) Vide fupra verbo CitdÇiô feita ao P4Y, logro, 011 p,,-\ (k) Ad ,·erb. 011 citafa~ ; nota, guàd li uxor non fuit
IlrafJo, &c. citata in caufa fuper immobilibus, & opponanturab ea
(h) Vide fupra verb.Dormir com filá 1zora, irl1l&.I, ma., exceptiones l1ullitatis contra fcntentiam, praxis efl:,
drafta, &c. quod uxor dicat noviter quod fibi videbitur, Pblrb.
(c) Vide fupra verbo Crime de entrar em cajã alIJeya p. 2. /tre{i. 62. Et potefr mulier fimul cum marito fa.
'jJar.'/..{tmar, &c. I
eere confeffionis termillum ad dimittendam proprie.
(~). ",Vide fupra verbo Dormindo algllem com F,eifá de tatem; & boe modo folutionem .oecimre evadunt,
Rcllg.'lf,o ttppl'o1J:td.t, &c.
I
ae refritutionem frucluum pofi: htem contefl:atam i
(e) Vide fupra verbo Aj1/1ád,l, que fi/a'{ a áiguem em quia [aluIU debet eOIlGderari eontefiatio litis poO: di·
rifá cafd., &c.
(f) Ad verbo For Efittdeiro, orl C.t11.tlle;ro; amplia d. areft. 62.
etiam G fuerit Clerieus, Phreb. p. 2. areft.18 I.
I
étum terminum confeffionis, ut declarat idem Pbreb.

Ad verbo Sem Je b,t1Jerem por nlflloJ Of aRos p)'oce(1adol i

~a, &c. I
(g) Vide l'upr. verbo Dormir aiguem com ejêrd'Vlt brlm- nota, qllod fi [ententia annullatur, gll;a lata fuit i~Ju'
dicio ineompetenti, bona praétiea efl:, de 11:l1htate

I
(I:) Ex ha~ Lege patet, guüd tem pore Regis Dio· aétorum nihil in fententia prol1untiari i [ufl:ineri na~n.
nyfil adhue vl~ebat eonfuetudo numerandi tempora que aéta dehent, ne partes fumptibus vexentur; &Ita
per Eras C~e[ans; [ed Rex Joannes 1. Portugalire poft eonful it Cabed. p.r. dec. ~ 6. nlll1l. 6. , & dec.l S9. , VaIare.
expugnationem Septa::, vulgo Cetlta, anno 141 S., juf. cO'!f.' S. ad fin., & hane praxim tradit Gam. dec.z 37· n.2 .,
{it obfervari in Regno Eram Chrifl:ianam à N ativitate \ idem Vala[e. de 1111'. empbyt.q.6. 12.14. , Mend. in Pra>: p.I.
::
Dominí, ut refert Garibay lib. ) S. p. ~. cap. 6. pa,'?' 861., lib. '). Ctlp. '9' num.~ 6. ; fed aliás, guod annu))entur aéta
Pego tom. lO. ted Ord. lib. 2. tit.) S. ad ff~br. C.1p. ~ 4. nflm. r., proceífus, tradit idem G am. dec. 219., Valare. de P.d·,
JEgid. irr L. Ex boc jure, p.2. cap. II. n..6., qui di[erepat in r tit. Clf,p. )9. n. 4" Gabr. Per. dec. 29. n. I., quem etiam
anno pubJieatianis Pragmatici ; quamvis Alpbonrus vide in dec.27. n.4.
Chacon in lj,t,f?,oge , pag.1 I., mendofe hoe Pragmatieum (I) Ad verbo Como IJe afalta de c;tafao i inteHige de pri'
tribuat Eduardo Regi, ut adducit Fr. J acinth. segur'l ma citatíone, qure fit initio eaura:: ; cretera:: ellim fup.

I
Nort. Critic. tom. I. dili:. 2. §. 4, c!ivijion.2. 71. 9. Et de diffe· p leri p@1funt, G abro Per. dec'7 6• n. S., Pego tom. Il' ati
rentia in.ter Eram CbrifHanam, & Eram Creraris, vide OYlI. lilJ. j. tit. r. arl Hlbr. n.I70" & de I?lterdifl. major,tt. poJo
Pego ublJllpr., .A::<;gid. fi. c:tp. II. d n. 4., ubi n. 5, dicit, fij1Qr. n. 470. .
quàd vere apud nos illcipit annus à pra::diéta die Nativi-
I Limita tamen fi pars non citata, aut nul1itlH Clla-
tatis, quamvis ex eommuni ufu non nifi à die prima ta in judicio eomparuerit; tune enim per ejus campa·
Jan.ua~:ii., eujus ~o.n[lletudinis piam, ae f~n~am pr,:- ritioncm [uppletur defeétus eitationis; late Cortiad,p'l;
fiale latlOnem 11ltltUr. Et de Era InearnatlOllIs DOITII" dec.12~. ex 71.2:::., Pego For. cap.2.n.44. Ad verbo 01lfir
i
ni '. qua utUl:t~r POI:t!fiees in fuis Re[eriptis, vi?e .Se- Procurador f.tI!o ; vide .tEgid. irl L. Ex hoc jllre, p.z. C.lp.IO.
gUI. Nort. Cmre. d. dr1Jijion. 2. n.I1., Scaee. de ludlC.irú.z. 1
d 71.19. jf. de J1Ifl. & lur. .
cap..II. n. 1.190. J AI1 verà gefl:a per fal fum Procuratorem poffint a
1
.(I) V Ide fupra verbo Br"d.tndlJ r.lgllem jõúre outro de domino poftlatam [enrentiam ratífieari in ~uum Co.r
nOIte, &c~ modum & favorem ~ vide F achin. controv. M.S. Cdp. I.
, (a) Ex
,..
(

f
" ~
~ ? J

'/ "Repert~~io das; Or..ded(6ês doRey. ·o. E R ES ' 29;


• Erro cOll?n1um faz valer no teílamento ote- e o dito S entu:ario p a a eítimaçaõ do
fieJIllll~~lO do ~fcravo '- q~.le era tido porli-
, mefmo .cio, /iv. 1 tit. 97. §. I. (d)
~ :v~e, 1/V. 4· tlt. g 5: (a) " Erro de ca~ a em almude qe vinho, quem
Erro do procelfo 1100 faz a fentença nulIa, 'o c.. , aga de pena duzentos e oiten-
(e a verdade for Cabida pelas prov~s do ta reis, liv. lo tit. 18. §. 3o.
roermo praceIro, liv. 3. tit.' 63. (b) Erro de arrateI'em burna ~rroba , paga a mef-
Erro do proceífo pela falta de citaçaó ~ ou ma pena, liv. I. tit. J8. §. 3J.
da procuraçaó da mulher, ou do menor, Erro de dous dedos achados na vara, ou co~ -- -
. depois de fe Cupprir , póde qualquer delIes 'vado , paga a mefma pena, ióid. §. 32. ~
allegar de novo o que quizer, e dar mais Erro de m€ya onça em hum marco de prata,
tefiemunhas, ibid. §. 3• (c) tem de pena qLlinhentos e feIrenta reis,
Erro, que he allegado depois da fentença na 'ihid. §. 33.
Cegunda infrancia, (e fuppre pelos Juizes Erro de graõ para baixo nos peros de ouro,
fuperiores, ibid. §. 2. naó tem pena, ibid.
Erro de contas em feito de cufras dos autos, Eiras d~Officio, vide verb.Juiz da Chan~
defpacha oJuiz da Chancellaria , ,Iiv. I. ceI! ryJa. '
tit. 14. §. 4. E S
Erro' de contas em feito' de prefos pobres SBULHADO da paIre de alguma coufa,
quando a Corte naó efrá em Liíboa, de póde ]00'0 por força recobra-la [em
pacha o Corregedor da Corte, liv. J •.; pelia alguma ~ liv. 4. tit. 5g. §. 2. (e)
tit. 2. §. 17. {bulhado he reílituido á po{fe , poílo que o
Erro do Officio comettido pelo Serventua- P~eo offereça provar o dominio in conti.
rio faz perder o Officio ao Proprietario r.1 nellti,. li~,. 3. tit. 40. §. 2. Cf)
, Esbulha-
(a) Ex cOl11muni errore tolel'atus potefi: gererellib'l.tit.r9.~.).,&tit'77'§+' (fJtit.loo.§.I.r,&lib.rj:
O1unia, qu:oe deteélo errpre i1li prohibita eífent, & tjt.6.§.2.,&tenentLarr.alleg.jiftal'l9.,Amay.inL.Nul-
propter publicam uti! itatem valide fufi:inentur; & ideo IflS 6o.Cod. de DeCtlrion. à n.43. , Auguíl:.Barbof.l1of .84· n.8.
fervus pro libero reputatus, &. pro tefle in teíl:amento 1& 9" Cancer.p.2. Var.cap. Z. ~ n. 93" & p. 3. c.tp. IZ. ~
admi/fus, fufl:inetur e:( bac Ordinatione ; licut fervus n. q 6. & 188., Bovadi Ib. in Polit. lib. )' cap. I. d. n. 78. ,
errare communi pro libero reputatus valide jUrifdiéliO_ Arouc. alleg. r 07. , CaldeI'. dec. 4, ~ mim. l ;., Carlev. poft
nem exercLlit, ut patet ex Text.in L.~arb.~rif{s PhiliPt,s,J[- fr.arf. de I udic. mApol(J~. ad dec. ROl/it. à n. I. & fe1fJ., Cor.

I
de Oflic. Pr,etor, & probatur ex Text. m L. S"ppe!leR:!I ;. m 1 tlad. dec. 28.11.60., Roce. de O.f!ie. rubro 4, rI. 3o. & 44.
finJf.deS"pelle[/iI.le~al.L.2.Cod.deSentrnt., & il'lterlocut., late (e) De materia hujus Legis vid~ VaIare. de Partit.
Sanch.de Matl'illJon.lib'5' rliff.1.~'1·r.n.)., & fJ· P·.48. , Ti- c.tp.~.n.II., (g'corij:~8. n.).& fi?1" Calei. FOI'.q.2'2. d 1}.60.,
raquelJ. poft Le(.C011n1l6Mles, e./nf.8./z.I 3) .,Amaya 111 L.Pr~- Gabr. Per. de Man. Reg,. c,~p.4.n. J. a(1 med., &- Colp.ZO. n.l2.
fi! Pro))incilf', rl.24. & 2 5. Cod. Si {c.rwls , atlt liberft#s "r! Dt'Cfi-j in fin., & cap. 24.n. z6., Pech. de Aqfllftll/[f.lib. I. cap. 4.
riOnafli1n ".!Pirawrit , liL. 10. , lati ffime cum. mu 1tis Leit. in q.6. ex n'7 4., Phreb. dre ..f 4 ~. 1: .-t. , .Moraes de EXtcllf./ib.r •
I
TraR.Analy,.pl'opo/il. ~ .demonftrat.2.d n. J 6 .,(g" fiqq., p·tf,-4 ') o. cap. 4, §. ;. n. J I., Cordelr. de l"'t'Yd,rf. dub'~4' n.15' & 16.,

errore proceífus nOll obftallte, de quo vid~ Fragof. de


I
(b) Probatur ex hac Lege, quàd J udex potefi: fen- Cabecl. p. I. dec. 172. nU111. 4" bene Cortlad. dee. '»' /II~
tentiam ferre feeundum veritatem ex aétis comp~rtam, num. 78. .
Et (1 fpoliatus , rpreta auéloritate Gbi commiífa..
Ret,im.Reipp.r.difi. r z.§.2.n. 38.& 39" V alellzuel.clJn.f I I. I' ad recuperanclam ruam poífefilonem, recurrat ad Judi.
ex n.) o. 14frtlle ad». , Hermofilb. in L.) 6.,e/óf·7· n.) ~. tit.). cem, an am.ittat jus re~uper3ndi eamdem poffeffionem

I
part.)., VaI afc. de 1'11'. empfJyt. q.6. do 11.1 I·, Maee~. dec.) 8., ex fuo propno fado; Vide Gabr. Per. de Mtt1,. Re.!!..Ctfp.Z4'
pego For. cap. 3. rr.». , Gabr. Per. de Man.Re~.cap:I r. n. r., n,z7. wrfic. Tandem, Caneer. p.z. VaI'. C.1p.) .n.z 5., Vaiare_
concord~t Ord.lib.). tit:) o.§fn. , & tit.44.§+ , & tit'48. con.!. 88. n'7' , Pego For. cap. II. p~g,. 949, 'VI'yfic. Neq"e etiam
§+, & f/t.)2. §+, & 1/6+ tIf.) 4' §.jin.
I babet loe/lm, Moraes de Execut./rbol. cap.). TJ·49·& 50" &
. Ad verbo Pelas pró'l1~s rio lIJejillo procefto; ad verte~ quod cap+ §. 3. n: I I ., Cordeir. de Intel'r!iR. d,/bit. 45, n. )9. (g"
fi allqua caura nOll fuent deduc:l:a, attamen ex aébs pro· 40" & dublt. 46. n.27.
bata {it, non poteritJudex fuper ilIa [ententiam ferre,

Salgad. ln Labyrmtb. p. 3. cap. I. n.lo.


II (f) Spoliator etiam(i velit dominium probare in
etiam íl:.ante ha~ Ord inationé; H odiem. For. cap. 12., conti~1enti, ut reflit.utionem fpolii evadat,. n~n a~l11it~i­
tur ; kd bac aJlegatlOue no . obfl:anre reíl:1 tUlmr 1polIa.

I
(e) Vide ad bane Legcm fequentem Notam Sena· tus ad fuam pof1~(l'jol1el11; Pego For. C.1p. I I. n. Z r 4. Ubl
toris Sardinha. Em gl~(.l ~o ~b.mcel!rr dezl. de Janeiro ~luresDD.cumuht,Cordeir.r!elrttmliFl.dll/;it'46.n.f8.,

Awiro I fi jule. ofl 'II/e er.~ rlllll,t afintenc.t ; porque ainda9ue fi I


de 16 J 2. em b,ml,~ fintrnea d.1 Loro.t, em qlle el'tt A. o Duque de Syl v. tn COlnmrnr•.td bllne §. n. I.

rl40 dtjira J nlll/itlarle 1Ja.l1a p./r.t dnrul!la;, jr drf.('re para .0rrl1ir a


Si vero tertius ad cau raq1 veniat, & exceptionem
dOl~ini.i oppona t? an.i 111 pediat neri fpaliato poífe~onis
.

1/l1//her, e á I/Ml1dar alle.!!..11' o que qli1z..rr: & Innc hal?11If orflnn refi: I tutlOnem! Vide Pego Fo~'. d. cap. I I. n. Z r 5, , qUI pro
p~.1xis, jecrmdt'tm 9'1.11/J jubentur p,trtt!s al!eedl'e, qllod (i!Ji 1Jide-1 parte affirmativa refert i udieatum ! & a~ eomprobatio·
bl~'IY, f}mir nlllliwiblls , de qfliblls Od.fiipra; & de h:tc pr.t- nem pi ures citat Cordeiro de Itltad/R. dll/J 1f. 5o. d. n.l. , &
D,c.t I lj/lud (Ietllr Cflrator, qlli allee.r t ql/3d (ll,i 'l1ir!ebitl/l', &.fic . fiqq. IifiJ/le .td n.1 S., Sy1 V. i12 Comment. ad lume Textum , n. 3.
Yn!tllidetur proeeft/ls nul/lIs mino ris; 'Vide A/fliR. dec.2 62. iII fin'l . Sed cpmrarium, imà ~uod .ter:ius cum exe~p,lion~
(d) Subíl:ituens ali quem in officio tenetur de culpis, dominii non impediat fpoll1 rdbtultonem, menta am.
& <.lefe-ftibus Subíl:ituti, & ob ejus culpas, & defdh.ls \ p1ee:tuntur idem Sylva I/bijil(J),.~.)_ 0' ~.? Cor?eir. ri;
conderr~nari potefi:, & eompeJli ad foI vendam con- dU{J'5o.àn.'9.,&..i.taüepiusJudlcatumhllt,utJamfu-
delUl1atlonem i ita pl'obatur ex bac Lege, & ex Ord. 1pra diximus in verbo Emprc/f.ttl,t, ou alut,.tr!.'t a c.ol/ja, &e.
r') • (a) Nota
~.'-~--_JI.. "
, (' r
~

('296 f R~ ,-o 'ioâasOrd~u~~'10êJ dQReyno. ES


Eibulbado depoi que b ré{ljt~do á fua pof. ú~ra, fjv. 5- tit.· 25· §. r4.~ (()
fe fe trata ar nariamer tore a proprie:' ESCOLHA tem o Reo, quando o. Au ~or fe
dade, fiv. 4. tit. J 8. §. I . ' aufenta " ou de pedir abColviçaá da inílan-
ESBULHO quem o cometter . direi- c~a, ou de feguir o f~ito á l:~velia, tiv. ~
to ,que tiver na coufa, e paga ao eíbulha- t!t. 14. §. 2.
do as perdas, e damnos ;. e fe naó tiver .Efcolha tem o donatario da terça para a pe.
direito nella, paga outro tanto, quanto adir, conforme a valia dos bens, ao tem-
coura valer, ibid. (b) po, que fe lhe doáraó para [eu ca[am~nto,.
(' Eibulho feito pelo Clerigo em qualquer cou- 'ou ao tempo da morte do doador, l/ll. 4.
fa, po/lo que feja Ecc1eGaítica, conhece tit /'97. §. 4. (g) .
deIle o Juiz fecular, e faz refrituir ao for- Efcolha tem. o Rendeiro das Sifas de provar, '
çado tudo o de que eítiver efbulhado, e ou de deixar no juramento do Clerigo ,
r •
mais naô , liv. 2. tit. I. §. 2. (c) como as c\>u[as, que compra, faó para
ESCADA naó fe póde pôr na rua, direita do filas neceffidadcs, tiv. I. tit. II. §. ). (h)
portal do vizinho, de forte que' he imFi- Efcolha tem os Crédores de dar e~paço de
da a rua entrada, liv. I. tit. 6 8. ~ 3o. cinco a11110S ao devedor, ou aceItar-lhe a
Efcada, que impede a {erventia para a rua ce{faó de bens, liv. 4· tit. 74· §. 4.
naó fe póde fazer, ibid. §. 3 I. (d) Efcolha tem o vendedor para haver a couCa,
ESCAMBAR naó pódem os Officiaes tempo.. ou tornar a mayoria do engano de mais de
raes, liv. 4. tit. I). (e) amétade do juflo preço,liv.4.tit.I).§.I.(i)
ESCA~1BO , viàe verbo Troca. Efcolha tem a Viuva, e Orfaá de tomar por
ESCANDALO para Ce evitar, (e perdoa ao (eu Juiz ou o Corregedor do Civel da
adultero a pena de morte, quando o ma- r Corte, ou o Juiz Ordinario do Lugar,
rido fe reconcilia com a mulher adul. /iv. j. tit. 5. §. 3. (k)
Efcolha
(a) Nota ad hanc Legem, quàd tpoliator li velit age-, hrec prena remittitur, quandà maritus cum uxore deli.
re fupel' proprietate, pofiquam fuccubuerit in po1feí~ éti complice congratulatur ; plura enim ad evitanda
forio, debet agere coram Judice, qui de caufa cogn0-I fcandala in jure permittun.tur , qure aliter permittenda

I
vit; ut explicat Gabr. Per. rlec. 22. noS-, & rle Mttn. Re,e. non eram; Solorzan. de Jur. lndiar. tom. I.lib. 2. cltP.17.
cap.24· n.22 • Et ad guales fruétus teneatur fpoliatus, qui n.6~., & fin· , Lancellot. de .Attentat. p.2. cap+ limit.1 l"
viGtoriam obtinuit in polfdfori O , fed pofiea fuccubuit Salgar!. ~e Sflpplicat. Itd SanFlifi.p.I. cap. 4, n. J,., & pertot.
in proprietàte, vide Berlich. p.l. dec.7' ubi latiílJme, Augufi. Barbor. in cap. QuiJc.tndali:r,'t-verit
Qyid autem fi fpoliatus agat aétione reiVindicatio-1 ~. dt: Regul. Jur. n. J., Leit. tr.tf1. An.tlyt. propojit. 5, demon·
nis, & fuccumbat propter probatum fpoliatoris do- firM. I. n.I 97' p"g.840'
minium & p~oprietatel11, an pofl:ea, boc non obílan- (g) Vide fupra notata verbo DOáfoio paraJe di,erqlle he
te, poffit fpoliatus agere intcrdiéto ,mde l1i ali recupe-I t1rande, e 1ue excede, &c.
randam polfeffionem , ql.1am fruebat tempore fpolii? o (h) Vide Tbom. Vaz ttl1ef,.2g.1If11n. Z I., ValaCe. con'
aflirmRtíve refolvit Corde}r. rle lmerdi{}. rlflb. 48. n. I r., ,ft't. I ~ 1.1116 n. ro., Gabr. Pereir. de M.tn. Reg. in COIlC01J.
ex Banh. in l,-. N.1tllr.tliter, §. Nibil comWfme, fJ. de Acqui- Regls D. Sebafli.tni, coneord. 6.71.288. Et nota, quàd fi ele·
rendo p'fir(i., Barbor. in L. Si de 11i l7' n. r 14. jf. de Judic.
I ricu s i uret emi lfe pro fuis necefIitatibus, & 11 on ad ne.
(b) Has prenas contra fpoliatores à Jure, & ab hac gotíandum, & ex Iwc abfolutus fit à Gabella, an po-
Lege impofitas jam recefIifle ab aula, & totius Orbis fiea Gabellarius querelare pofIit de perjmio ! negative
ufu antiquatas eHe dicit Farinac. /,,5' q. 175. n.144., Bar- reColvit V <11afc. d. con.f.13 I. n. I I. ex Ord. lib. J. tit. 52. §. ~.
bor. "d 0,,1.;71 Arlditam. arllib+ 71.'207., Cordeiro de Inter-I (i) Vide fupra verbo Com/Jroldor tem efto/ba, ljll.md,o
dia. df//;. 45, jifb 71.24· Et an hrec prena locum habeat in 'l1en.ledor filieI' de~{tti.er a 11enda, &c.
cre~itore '. q~i in ~im pa~i, con~enti d:bitore~n ?111iffo II (k) V.ide Car1ev. rle Judic. t~t.I~ difP.2.n., 2.5" Faria da
Jud~ce capl t, Itam JUS credltl amlttat! VIde h:gld.tn L.Ex C011. PrltafC. cllp.6',n. ~., Mend. a CafE'. p.z.II~. J. c~p. 2(.,
hoe Jllre, p.z. eap.I). clal!/.7· 7 1 + , . §.6. n.8 1., Pego For. cap. [J. ~ n. 9 J., & hoc JUs ehgendl
('.
Ad verbo E todlls as perd.fj', e d.U/mos; vide late Peg'l j udicem non fohlm competit Ol:phanis, & Viduis in
For. cap. II •.~ n. 2 I 1., & de InmdifJ. eolp. 4..11. 140" Cor- caufis de novo emergentibus, feci etiam in iI !is, (jure
deir. rle lnmdia. dnb·46. d n. ~ ~. , & fi?? , & an in hac re-I pendebant tem pore , quv orphani, vel vidua:: eHeCli
'fiitutione habendus fit refp'eétus ad id, quod fpoliator [unt, ut declarat hóec Ordinatio; de cujus materia vide
I
percepit, \"el percipere potuit , feu potius ad id, quod relatos à Salgado in Labyrinth.p.l. c.tp.6. d n.n., qui agunc
fpoliatus. percepturus foret, vide ~enoch. ~e Recllper., de ~ri.~i1eg!o fu~ervefJiente, & an prolit ~d mutati~n~m
remedo I. ~ n. 4 1 4" Augufl:. Barbar. ln cap. Gr.1wr, rle Rt- J udlc\l! VIde etlam Cancero p. 2. Varo Cttp. 2. rll' Jftrl(dtél.
flit ..fpoliat~ n. ,. '. S~nch. ttt~ Pr~c~pt. Decalog.lih.2: c.tp. 2
n.I 06., l'ermoÍln. ln d. cap. Grá VIS, q. z. , COl·delf. rle DII-
J'I n..245" Carleval de Jurlie. d. dif}.z ••~ 11. 6 J5, , Phóeb. f' (.
arefl. S4' , & p.z. dec. 1 78. .
bit. dub·4 6. n·5· &' 6.

tot.,
(c) V ide latifIime Cordeiro rle Interdiél. dflbit. ,2. I Et an Vidua, velOrpJ1a1aus pofIint eligere Judl'
per cem EccJefiafl:icum , vide Sperel. rlee. 15 6., Olh'. de For.
& fupra notata verbo C!trigo pôde fir dem.1ndado no Jtli-I Ecclef. p. ~ .1. 40. à n.27" Faria dd Co~. Prafl. eo1p. 6. n. 6., ,
~o !tcul"r ,lJorfurçtt nQ11.t. (' Cortiad.dec.245' ex n. 16. 1 Caldei r. tom. ~. rlee.• S2. ~ TI: 19·
(d) Vide Portug. dI: Don..aion.tom.2.p.tYf. ~ .Ctf/J. ~. d 11. 47 .\ Et an hoc privilegium eJec.1ionis fori competat etlatn

das Comdreas, &c. I


. (e) V ide rupr. verbo Compr4r n.1Õ podem os Corregedores V idure in criminalibus! vide Phreb. p.2.al'eJl. IZl" Tho!U.
Vaz alle{!..6 5.n.s o.,Velafc.de Privileg.pa/(per.p.~.q.z.~-.:n.'J 1"
(f) Licet adul ter propter crimiqis atrocitatem pre- Carleval tom. J .(1if}.2. d 11.59 2 • Et vide fupra verb.Correge-
na mortis teneafur , attal11el"~ propcel' timorertl fcandali dur do avel d.1 Càrte conhm rios [dIDS ci)leis d.:ls ViWMS, ~c.
. . ~ W V~I
~
r j ~
Repertorio 'dai Cf:rdenaçoés do Ré o. '~97
. Efcolha tem ~ filha dotada para conferir a ~a- 'morte, ambas as maos,
lia~d , ote ou conforme ao tempo da liv. 5. tit :.
~ mo do dotador, ou dó tempo, em que E(crav' i lrtar valia de, atrocemos reis
lhe féz o mefmo Jote, liV.4.tit.97'§'3. (a) para o l~V , he açoutado publicamente
Etcolha tem o Lavrador, que colheo algu- com'baraçoe pregáõ, /iv.5' tit.60.§.2.(h)
ma par~e dos frutos, pagar'o promettido, Efcravo, que he culpado no pôr de fogo, he
ou dar os frutos todos ao Senhorio da açoutado , liv. 5. tit. 86. §. 5. (i)
• herdade, em quehotlve dlerilidade,liv.4. Efcravo fugido, que naó diz"quem he (ett
I, tit. 27. §. J. (b) • dono, lhe daó até quarenta açoutes de tor-
Ercolba tem a parte de'acéufar ao aufente mento, para que o diga, /iv'5. tit.62. §. I~
para annotaçaó de bens, ou de o accu[ar Ercravo, '1ue anda fugido, e for prefo em
para condemnaçaó ,liv. 5. tit. 128. §.I. Liíboa, ferá levado a hum Julgador, e
Ercolba tem o filho, em quem concorrem torn\do a réu dono, /iv. 5. tit. 62. §. 2~
dous mórgados, para a eleiçaó de qual- E(cravo fugitivo fc pqde engeitar, liv.4-
quer delles , liv. 4. eh. fOo;§. 6. (c) tit. I • §. 2. (k)
ESCRA v A de Clerigo , que he fua barragãa , cravo fqgitivo Ce pôde pedir o preço del1e,
naó pôde (el' accufada por i(fo, liv. 5. pofio que ande fugido, fe em poder do
tit. ~ o. §. I. vendedor tinha e{fe vicio, ibid. §. 5. (1)
Efcrava, de quem (eu Senhor teve aIgurr(1 [cravo, que traz arcabuz pequeno de me-
filho, vide verbo Filho natural. I nos de quatro palmos, tem pena de mor-
Efcrava branca quem dormir com eIIa , que te, /iv. 5. tit.' 80. §. 13.
pena tem, tiv.). tit. ,16. §. 2. (d) Efcravo, que nos mares de Guiné for toma·
ESCRAVO, que fez d~mno, fe dá por elle cio , como naô deve, ferá havido por li..;
o me[mo e[cravo, ou o Senhor paga o vre, liv. 5. tit. J 07. §. I.
damno, qual elle mais quizer, liv. 5' Efcravo de Guiné naó póde (er engeitado
tÍt. 86. §. 5. (e) ao que de lá o trouxer, ou ao Tratador,
Efcravo, que foge de (eu Senhor para a Igre.. ou Mercador, fenaó dentro de hum mez,
ja,naólhevalaimmunidade,liv.2.tit'5' !i.~'.4. tit. ]7. §.7. (m)
§. 6. (f) E[cravo póde fel' teflemunha no teaamento~1
Efcravo, que arranca arma contra (eu Se.. CJuando he tido commummente por livre,
nh01' , tem pena de morte de o ferir; e fe liv. 4. tit. 85. (n)
o naó ferir, ferá açoutado , e fe lhe corta- Efcravo nao póde fel' teítemunha, liv. 3.
rá huma maó ; e fe o matar,. tem pena de tit. 56. §. J.
Efcravo
(a)
~rallde,
Vide fupra notata verb, DOttflto paraJe di,\er que he
e que excede d legitima, &c.
I (g) Vide Farinac. in Prax. crim. q.12 o.} 17.1., BafilicJ
dec. z8., l\1íltth. rle Re crimi1/. C01/trOl1. ~2.,t n.6. , Sabe II. ;n
(b) Vide fupra verbo Emcampafdo /e fd,\ por rd,\aõ da .
eflcrilidade, &c.
(c) Vide fupra verbo CájdmeTltO, por que fi ajf~taõ dOf/f
I
S1/1n. §. Homicidium /ub n. 9. l1erfic. 0'0&1 hOllliciditlm.; & ali
ad fui defellfinnem poIIit fervus occidere dominum ,.
vide Bafilic. "ec.1 o. n.,28. 6" ~ o.
morg,arlos, &c.
(d) V jJe fupra verbo Dormir alg,uem com efiral1a brdnca
de olltro, &c.
I Et de liberto occidente patronum, vide Decian;
traa. cri71lin.lib'9. cap. 9. num. 9. & 1 I., & cap. 10. num. 8'1
Gom. f01l1.3 .1'ar. cap. 3.n. J., F arinac. in Práx. crimin.q. I I o.
(e) Dominus ob deliétum fervi judicio noxali con-l num.11 3.
ventu.s, à litis reftimatione prreftanda liberatur, fervum (h) Vide 'Thom.Vaz in Reformat,Juf1.exn.2~'i., CO\1"
aéton tradendo pro noxa; de (luo vide Gom. lib.2. Varo fonat. Ord.lib. r. tit.6). §.24'
C~p. 2. ntm:. H '11f~(. Qf4;rlfo, Molin. de Juft. & Jflr. traR. 2,' (i) Defumitur ex L.I. ff;, de Ofic. Pr.if.Vi:JI., Eajard.
1ij}'7I 1.,& fiq,/., Sanch.lib.I.Ctm/il.cap.). dl4bit. 3" Harppr'l ati Clar. 1114. 68. n. ) 4.
m§.I.l1/flir.deNoxalib.a[}ion.~n.I., Dian.tom.8.tr4R.~. (k) Vide Peg.For.cdp, 3,n.IS4" & fupra n,otata.
refilo 76., feg. For. cap. 3.1/.1 82. & 223. verbo Enjeitár.fe podem os ~(cra'VOs, &c. ; & quomodo fer-
Et an fiem dOluinus tenetur pro damno à fervo da-II vtts dieatur vere fugitivus, :vide V illo[~ ele FlIgiti11is J
to, teneatur etiam pater pro filio, qmdtio eft latiffi. C.1p. 1.2. ). & 4- .1

ma; quam, poft alios declarat Farinae. q. 110. C.1P. 2. t'X (I) V ide verbo ComprAdor de efiravo doente, que f,,/lecer
71'.93.,&cap. 3·eX'lolJl., Harppr.i71§.SedVere/'fS5.111-, 'M 111.tO domifmocompr"dor, &c.
fl It. de Noxal. délion. ~ n. 9. (m) Vide Molin. de Jufl. &' Jur. trai? z. di/f. 3)J'
(f) Vide Covas lib.2. Vay.c,tP'20'1/'I4'11fr(ic.HiSfi~f.1 nllm.6., Phreb. p.I. art'j/. 3)., Gom.2. Varo Cdp.2",
fragtlfllr '. Bovadilh.;n Polit.lib.z. cap. 14.7/.72., Auguít. nU/nol4 8. ,
Barbor. ln ctlp.lnrcr aLi.c, n. 49. de IlJl/lumir. EccleJ., & de (n) ViB.e Saneh. de M.-ttrimon. Lib+ rli/f.22.n. [6., Ne·
J.~r. Ecclej: lib.2. CtlP.3 •71-43. , Gam. dcc. 362., sanch.Con-1 oreir. de Ultimo 1I01IJnt.lib. ~. cap. I. num.1 I. , Gom. in L. ;.
cl',morar. tom. 2.lib.6. C,1p.l. dub.8.1/'30" Cardor.;n Pr4x. Taur. n.27., Auguft.., Barbor. in Cáp. For/IS 10. de Verb.fig,lli..
pt ~eY'rlus, n. 69" COl'tiad. dcc. ó6. n.12. , & alios citat lftc< 11. 7'; & vide fupra notata. verbo Erro comnlJlw fa?, 11.l"
g.m Commem. ad/}//l1C §. n. 2. ler no tefl.zmento ot,flel/llmho do e.fcr.:'#o.
~ Tom. 1. {~. Pp (aí Víde

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.( v ,j -'

29 8 " 1tO 10 das Ordenaçoês lio Reyno. ES


Efcravo fe p6de eng' :'. ~ oença, ou {eu dono, nem o mandar apregoar, telU .
mànqueira, l" . 4. tit. 17. ( . pena, liv. ). tit. 62. (g)
Efcravo fe póde engeitar por ou pe· Efcravo branco, fend9 achado . isbo
dir o que menos aI por e a ~Q~t , ibld. depois de cerrada a noite, hc prefo ,e pa.
§.1. (b) . ga mil reis , /iv. ).tit. 79·§. I.
Efcravo, [e falIecer em poder do comprador, Efcravo mouro , O~l negro, .que traz efpada,
de doença que occultou o vendedor, po- punhal, ou páo feitiço, naó hindo com
(- derá pedir yue lhe torne o preço, que por feu Senhor, nem o coflumando trazer
el1e ie deu, ibid. §. 5. (c) com el1e , paga da cadêa quinhentos reis ,
Efcravo naó póde fel' Tutor, pofia que Ce liv. 5· tit. 80. §. 7·
haja dado em teflamento , liv.4. tlt. 102. Efcravo, que com páo ou pedra fere na Cor.
§. 1. (d) te, naó paga pena pecuniaria, l/v. 5.tit. 36.
Efcravo naó p6de viver em cara po(ft ; e fe §. I.
[eu Senhor lho con1entir , paga dez cru~a- Efcravo p6de alIegar em Juizo a aufencia do
dos; e o efcravo be prefo , e lh. aó vin- criminofo , /iv. 3· tit. 7· §. 3·
te açoutes ao pé do Pelourinho, liv. Efcravo, que joga dadós, ou cartas, fe lhe
tit. 70. (e) daó vinte açoutes, liv' ). tit. 62. §. II.
Efcravo naó póde nenhum negro, ou mou- [cravo, quando fe póde enjeitar, por naó fa.
rifco, que foífe captivo ,recolher, nem bel' a arte com que o vendêraó, tiv.4.
agafalhar, nem dinheiro feu , ou fato, tit. 17. §. 4. (h)
nem comprar-lhe coufa alguma, fob p . ESCREVENTE de algum Efcrivaó ha de fer
na de dez cruzados, ibid. . mayor de quatorze annos, examinado pelo
Efcravo naó póde fazer bailes com ajunta- ,. Juiz, a que pertencer, e lhe dá juramen.
mento de outros, ibid. §. J. (f) to, de que fe faz aífento nas coRas da
Efcravo de Guiné o fará baptizar feu Senhor Provifaó , liv. I. tit. 97. §. lo. (i)
do dia, que a feu poder vier, até [eis me· Efcrevente do E{crivaó da Camara d'EI-Rey
zes, fob pena de o perder para quem o faz as Cartas, que ha de fobfcrever o Ef..
demandar, liv.). tit. 99. crivaó ,e na5 outro algum, liv. ). tit.lI.
Efcravo de Guiné, que palTa de dez annos, §. I. (k)
e naó quizer fel' baptizado, ferá levado ao Efcrevente, que cada hum dos Efcrivaés da
Cura da Igreja; e requerendo feu Senhor, Camara tiver em rua cafa para lhe efcre.
que o baptize, naó encorrerá em pena aI· ver, ha de fel' para iífo habilitado, ihid.
gllma , ibid. Ercrevente, que ajuda a efcrever a algum
Ercravo de Guiné de idade de dez annos , o E{crivaó, naó irá ás audiencias tomate
fará baptizar fe"u fenbor, depois que efiiver pelos Efcrivaés os termos, aindaque o
de poífe delle até hum mez , ibid. §. J. Julgador lho confinta, nem efcreverá as in-
Efcravo , quem o achar, e naó o entregar a quiriçoés, e querélas, liv.r.tit.97.§. lo. (1)
Efcrevemte
(a) Vide Gomes 2. Ydr. ettp.::l. n. 4 g·, Antollel. de
Tnnpor.lrgal.lib+ edp.20., Molin. de juft. trtfél.2. di/}. '" h
I (g) Vide fupra verbo Ac!wulo algllem e{cra"Vo, &c.
. (h) Vide [upra verbo Comprador, ~/le eomprM efcr.m,
VaIare. de Jur. l'mp!Jyt. qUtfft· 6. 71. I 8. , G abro Per. dee'7 4, ,
Arouc.adL.l·Jf·deRer.divij:n 6., Phreb,p.l.arefl. H"
Mae • dee'49., Pego For. Cdp. ,. ex n.! 87'; & vide [upra
Idn:,endo-lhe ol1mdedor que tem alg,umlt abelrd.tde , &e.
(i) Nota ad hane Legem, quàd ii iíl.i SublHtuti
delinquant in officiis, tenentLlr Subfrituentes, [eu Pro'
verbo Comprador de efiral10 dornte ele enfermiddde, que jt~ Itn-, prietarii pro eorum cul ris, reu defeétibus; ut [upra
tes tinba, ( 1 ' e . . . , notatum manet verbo Erro (lo OJlicio eomettido pelo firo
(b) Vide fupr.notata verbo Comprador, qtleeol1lprar
rfira1lO, queth:erdoenf'" (1'e.
(e) Vide (upra verbo Comprador de e.fcra"VO dgente, '1ue
I 'JIentllario, &e. Sed inNov. Reformat. Juft., qure eíl
in Ord./ib.). tit.I)o.Coll.I. num. I. §.22. decernitu~,
quàd ifri Subíl.ituti puniantur pro culpis in O~ClO
falleeer em poder (lo mefillo aomprdor, &e. eommiffis, íicut proprii Officiales, & de eorun: IO t::
(d) Servum non po{fe nomillr:ri ad tutelre minifle-I gritate inquirarur, íicut de c~teris OHicialibus II1qu"
Jium probatur etiam ex L. lnfirvi/i eonditione 7, Cod. Qfli ritur; & vide etiam Forale Regire Bafilic.:e, vulgo .AI·
Jdre Ttltor. 11f1 Curato &e. , Cald. in L. Si eur~tOif1n , 1Il:rb. Si- I Jande!?a, Cdp. ~ I. . .
ne cúrlttore, ri. 1 o)., Molin. de .fllfi. & jure trdR.2.di/}.22 I ' / (kl H,ec Ordinatio fuit extraéta ab ultima Pr?v,fi o-
n.l. , Augufl. Barbor. in d. L. ln (eYlJi/i, n.2. Cod. Q!li d.ne.. ne, gure eft in Ord./ib. I. in fim: Reg/m. Sendt. P.1/dfW.
Tm., Guerreir. de MU1Jer.jrJdie. Orpban. traR. ,... Iib. ~ •C.1p +
nllm.64· I (I) Ad verbo Nem ejcre'llCrd- ar inqfliriroes: fi autem tan,
tre molis fim, ut Notarii non POíftllt eas propria manU
(e). V ide Aroue. in L. I. §. I. jf. de His, quifimt fili ,
"'tIe/ allen. jrlT. n·9 I. ,.
(f) Vide fupr. verbo B.'tiles nao podem fa,er os efira-
I e-xarare, po{funt Judices eis concedere Iieentia~, ut.p~~
[uos Amanuenres, [eu Subíl:itutos eas rcriber e polllO
ut decernitur in Regim. 00111. Supplic. §. 6., quod e
fi
"Vos, &e. in Ord. Jib.l. t/f. I. Coll. I. n+ ~ d t)
(a) Conco r a
r ~
r
r
r


1j ,

'.. Repettorio das Or~enaçoês do Re~ s.. · ~99


Efcr~ve te porá ~s pagas na .Cal:ta, que ef..
.cre ,liv. I. tit. 24; §. I).
eflrangei ,
tit.8 I. 'f). .
' . r;
he ·valida , liv.

, cre te , fendo impedido; C;>U falIecer ,o Efcriptt1" d~ que a parte e quer ajudar na
.Efcrivao noniea outro,. ibid. . pri . a inflancia ~ offerece dentro da di·
.ESCREVER re alguem nao fabe, aflignará por laç o ; ,~ fe tal' na fuperior inflancia, a
elle outra pdfoa conhecida, liv..J. tit~4g. ajuntará ao tempo de razoar, liv.}.tit.20~,
§. 15., e §. I6 •.in fin. (a) §. 4J. (g) . ~..-~..e.
'Efcrever nao pôde nenhum Taballiao, ou Efcriptura, de qu~ fe faz mençao nos artigos;
" . Efcrivaõ, fem di{lr~blliçao ,/iv. . "tit.79- íe offerece logo com eIles, ibid. §. 22.,
§. 20. (b) e .2J. (h)
ESCRIPTURA ha de fel' lida, e afligna- Efcriptura, que 3 parte deu em ajuda de
da perante as partes, liv. I. tit. 78. feu feito a pôde depois haver do Efcri-
§. 4· (c) '. vao •por mandado do Juiz, ouvindo a
Efcriptura daquelle, a quem o Teflador con-. ., parteJ} ou feu Procurador, liv.l. tit.24i
1 fiou efcrever a i'eceita, e defpefa, que §. I (: i) .
~ f~us Tefl:amenteiros haviaõ ge fi,zer ,tem Efcriptura', que nao far liquida, fe nao pr.oJ
tanta fé como de Taballiaõ pllblico,liv.l. cede nella por dez dias, falvo Ce for de do-
tit. 62. §. J. _ te com certidao do matrimonio, ou de
Efcriptura de venda, ou de outro contrato, outros cafos femelhantes de igual favor,
quando alguem prometteo fazer, fe pód'e liv. 3. tit. 25. §. 5. (k)
arrepender, antes que elIa fe faça', quando Efcriptura, que tem entrelinhas, razuras, ou'
a efcriptura fo1' da fubflancia do contrato cancelamentos, he fufpeita de falfo , e naó
liv·4. tit. 1'9. (d) . faz fé alguma, tiv. J. tit. 60. §. )' (1)
Efcriptllra privada reconhecida pela par-. Efcriptura para fe tirar da nota, por fe haver.
te, he como publica, liv. 3. tit. '25.· perdido a primeira, fe ha de pedir Provi..
§·.9- (e) fao no Defembargo do Paço, liv.}.tit.6o~
Efcriptura feita no Reyno por EfcriV3Q. §. 6. (m)
Efcriptura,
i (a) Concordat Ord.lib.l.tit.7S.§o4o, & lib+tit.80.§. I,'
de r;t~6ar; vide Cequentem Notam Senatorís Themudo :
(b) Vide Guerreir. de In'Ventdr. /ib. ~" Cltp" ,. n. 40. ; & Nottt, qrJe cabendo-lhe ra~oar em fig/Indo /u[,..er , nao póde al urJ-
(upra verbo Diflribuidor h:t de b4'Ver onde bWlIer dour Efcriv:tes. tar papei;, drlles rI" pttrte contrttyia ra~odr, di,endo que ra~oe
(c) Explicat Pego tom. 6. ad Ord.lib. I. tit. 78. in com-l com eiler; efi oJi~er, e a parte requerer, devem-fi tirttr dos
mmtar. dd hunc §. num. '. : & fi Ceriptura non fuerit leaa, arltos; porque como . t Ordenaçao manda dar 'Vift4 dos pape;', que
erit nnlJa; idem Pego FDr. Cllp. I 9. n·91. & 9Z' I
offerece a parte, que rtt~oa em ultimo /'If,'tr, p.tYtt 1M o111C ra'{oou

1/.10., Pha:b. p. I. dec.9 1). n.Z. , Gam. dec. J71. & z07. n'7., I
(d) V ide ValaCe. cDnJ.15 3. n.1 o. , Cabed.p. z. dec. 39. primeiro, po(1a direr {obre e/ler, fictf,va-fi por tt111elle modo en-
conerando a dit<t diJPoJifao, e 1uá}i indefefi o1ue primeiro dijle ,
VaIare. de Jur. emp!Jyt. 1'7. num. 9. , Molin. deJuft. & Jur. po;, naõjabe como a p.me bá de app/icar or dltor papeis, e .como
tDm.2.di(p·3 37' n·s" Britt. in cap. Poluir, de Locdt.§.tllt.n.6., orha~~ ponderar; tf:.ffim o julgtfmos noSl:nado; &iterumJe tor.
Gabr. p'er. de Mdn. Reg. c.1p.6z. n.z8.'Verjic. Sed quod, Her-l nou a/ul.e.ar em olltr.t carrjà.
moíilh. in L.6Jit.S .p.1rt., -;gloJI .n. 6., Larr.alle".88.& I 06" (h) V ide D D.[upra relatos in verb.ARor {a:tendo mm-
Ad verbo Quando tt ~(cr;pturafor d,tjub(iancia-::, nota, cao no libel/o de <tlgUlna efiriptura, &c. Et nora, quàd toram
quod quando [criptura eft de [ubíl:antia , fi fiat fcriprura [cripturam edere tenetur ; Mend. à Caí1:r. p. r. /iú. J,c"P.9.
privata remanet contraétus informis; Ca.bed.p.1 .dec.I J 9'1
n.Z., Gabr. Per. drc.26.n.8., <;:ancer. p. I. V:tr. C.1p.19,'1.2 5.
11+, GOm.tom.z. Varo cap.z.rI, 17" Gutierr. Praf}jc.lib. J. Nota etiam, quàd Mercator poteft cogi edere líbros
Cdp. 94. rI.IZ. , Mantic. de Tacit. lib. I. tit,) O. 11.7. & 12., rationis, etiam invitus; & fi non exhibeat, f uCpendi-
Parla~or. Rer.quotidian. M.?. c:tP'3' n.47" Caftilh. Co~tro-l tur in cau[a, Pha:b. p. 2. arcfl. 81., Cabed. p. r. "refi. 29. ,
'VerJ.lrb+ C.1p.26. n.8., Cald. de fmpt. cap.19. n. 21., Can- Auguft. BarboC. m L. NO/J efl nOVl/11) , Cod. de Edend. n. z.
ceI'. p.l. Varo cap. I. n.8. & I J. ; & jdeo potefl: contrahens (i) N on extrahitur tamen inftrumentum exh ibitUln
prenitere, & à tali contraau, fi veJit, re(jlire; salgad.1 in aais, antequam cau[a finiatur, ut refert judicatul11
ln L"byrintl,. p.l. cap. H. n.29., Larr. p. 2. a/leg.88. ntlm. 6.,
Ph.-eb. d. dec. 99., Caítilh. d. C.1p.26. I
Pego For. C.lp.1 9. jilb 71. II J.
(k) V ide Portug. fie Donltt. lib. I. Prttlttd. z. ~ n. 7 ~. ;
(e) V ide ReynoC. obfi~"v.44' n. z,. , Valafe. con! 170. Caítilh. de Aliment. cap. 36. §. ~. , latiillme Morass de Exe-
h'7" Mend. in Prax. p.I.lib. ~.. Ca.p.I2.n. 4., Thom.Vaz • Cflt.lib.J. cap.l. ~ !l.I). , & (e1q. ';-& cap. 3' d n. 7', & Cáp+
'1
íllte!'·7 6. rI. 65" Pego For. capoI. ex n. ~ 8., pneeipue n. 7 1 n.6., & lib.,. cáp.7. d n~ I. , Pego For. cap. I. n.16 2., Thom.
?'7 Z ••CIlI1J (eqq., Sylva in Comment. "dl"mc §., ubí omnia VazaIleg'76. n.2J., Mend.in Pra.x.p.2.lib'3~ Ctlp.Z2. n.I7.
Inven les.
I (1) V ide A uguíl:. Barbor. Vot. 68. n. 3" Pha::b. p. z•
. (f) De repellendis Exteris lb Ofliciis Reipublica:: arefl·16., Pego For. cap. I 9. n.6 ~. & 66. , Sylva ln Comment.
:lde Peg.ad Ord.lib.l. tit. I. in princ. f!.lof22., late Aquil. ~d bnnc §. n. 6. & fi1'!' Et h~c pra::Cumptio falG tatis pro.
ad Ro x. p. -;. cap.I. e:-.: n.6., & vide etiam Cortiad. dec.1 76.\cedit non &>ld1l1 refpeétu publica: [criptur~ , Ced etiam
ii19·, pra::cipue d num. z4-'; & Lex abhorret Exteros ~l privata: fidem faeientis; Cald. de Empt. & Vendo Cilp. I •

tlt. I J. §.I. . I
.egno , ut deducitur ex Ord.lib.I otit.7J. §+ , & lib. Z. n/1m. I 8.
(m) Revocata Hl ha:c Ordinatio, Ul iam Cupra no..
~g) Vide Mend.;n Pr,tx. p. 2.lib. 3. cap. I 4. n.'., M:l.- tavimus verbo DeJembarg,adores do Pafo dao ProviJaõ pdr.t 01
e • drc. 68., O\\\<1./i&. 3' tit. 54, §.16. Ad verbo .Ao tempo Tabal/iaer dlfrem inftrlllnentor, &c.
;rom. I! • Pp ~ _ íal Vid.
G- r
, n

~ 00' l" el' "to O das r uaçoéi:do Reyno. ES.


Eferi pturâ, em q e ha~ J ame to, fe ó . 'naó póde fazer, fe naó for da te) am
pódé fazer p aballiaó das Nptas,liv I. T eílador , e teílemunhas., ibid. . •"g)
tit. 78. §. I}. (a) Eferiptura falfá, fe algum T.aballia6 ,. u l~
Eferiptura , fendo per, ida a nota> Ce póae crivaó a fizer, tem pena de morte, e fàó
provar por -teflemunhas, qu fejaó peffi as feus bens confifcaclos , e f~ lhe 11a'Õ con
qualificadas, /iv. 3. tit. 60. §. 6. {b1 de perdaó, li,v. )..tit. 5j.~h) .
,
,
.~__--.~ri. ~ra f(;JWde fazer, para ql:1e ena fe jul. Efcriptura falfa, fe alguem ordenar que a t _

( gue-"por feriiença, /iv. I. tit.78. §. 12. (c)· ça algum Taballiaó , ou elle feja fabed r •
Efcriptura p6de fazer o prefo , de qualquel" da falfidade, ou naó , que feja de«Jualida-
contrato que feja , por mandado do Juiz, de, que por eIla fe podia negociar 'lalia
ou em llaa prefença, ibid. §. 11. de hum marco de prata, temtpena-de mor.
ECcriptura, huma vez dada á parte , y'naó fe te', ihid. §. I. (i)
póde dar outra, Ce naô for coro Üàrta do Efcriptura tàlfa, fe aIguem a aprefentar em
Defembargo do Paço, e com [aI a, /iv. t. algum feito, ferá degradado dez annos
tit. 78. §. 19. (d) . para Africa ; e perde feus bens para a Coo
I

Eferiptura de teílamento feita pelô·E(criv~o rôa , (e defcendentes, ou afcendentes naó


da Aldeya , tem tanta.fé como a que h '.tiver, polto que diga, que naó quer ufar
feita por Taballiaó das Notas,ihid.§ 20 (e) della, ihid. §. 2. (k)
Efcriptura, qU.e tiver entrelinhas, ou ri[ca- fcriptura falfa , [e o que a apre(entar em aI~
dura, [e faz diífo mençaô no fim da nota,. um feito mof-har que eIle naó faz a falG·
·antes das partes affignarem , liv. I. tit. 7, dade! nem deu ajuda, nem pode della fer
§.4. (f) (' fabedor 1 naó lbe (eraô dadas as ditas pe-
ECcriptura de approva~aõ de teftamento Ce nas, /iv. 5. tit. 5}o §. 2.
Efcriptura
I
(a) Vide Gam.llec.247.n.2., G~br. Per. de Man. Reg: àd ejufdem Tabellionis deliaum, ut fuit con[ultum in
tdp.I8 ..ln.I., &inC,oncarcl<tt.Regis]O.tnn.I.concord'44.n.217t, Senatu Palatino, ex tefHmonio Senatoris Oliveira in

I
Ord.lib 4.tit.n.§· I., Oliv. de For. Ecclef.p.l. q.30" Mend. fequenti Nota ad hunc §. ad verba, ibi: E poíl:o quede
à Caf1:r./ib.". C.!'p.2Z. n.27., Barbo[. in L.I,p.I. n. 74'jf. de Nós hajaõ perdaó, lhes naó [erá guardado; m;ts nOH4·

verbo Contrato com jflr~ment~ promiftorio! ou boa.(~, &c. I


Soltlt.matrim. , Cortiall.tom. ".cltC.16 9'~ n.44. Cretera vide fls do §. I. e 2. )llIle operddo fi El.Rey /ho conceder, porque
nao le di, nr/!es o que fi di:2\ ~o princi~io .d~fte T;'~I/o, e no,ftm
. (b) De reformatlone mf1:rumentl deperdltl, & quo- ço §. 2. do T,tulo antecedent.e, e no pmlClplo do T,tll/o feg,umtt;
modo probari de~~at, vide Thom. Vaz .f!leg. ~2. n.28., e aJlim o )lotÁmos no De(emlJltrgo do Paço tmiformemente.
Britt. in Cdp. Potuit, §. ult. n. 22. de Loc:tt., Gabr. Per. df I (i) Hrec prena adverfUs coo.peral1tem ad fallitatem,
Man. Reg. Cdp. 2. n. !\-' , Maced. dec. 55" Parex. de In/lrum.1 imponitur attenta quamitate, quan1 rurripere aliquis in·
dito tit.l. rejõl'3 .§.I. ~ n'''\-7' , & tit.,;, refol.l S' n.7., & tit'7. tendit; & ideo punitur ratione furti prena mortis , qu~
rifol. 8. ~ n. 2.9. , & tit. 9. rejõ/. 4, à n.6., Larream dec., 6., imponitur adverfus furripientem marcum argenti \ &
çancer.). p. Ydr. cap. 3. n. 170., VaIare. de Jur. emPhyt. Q'7" in hoc con[ona~ cum Ord.lib. 5' fif. 60. Si enim mino·

I
n. 38. , Fulgin. de ]tlY.emphyt. tit. de Reno1J.tt.q. 5.n· ~ 8. & 39., ris quantitatis fit', nOI1 imponitlU' illi prena capitalis j'
Hermofilh. L. 9. {,lo/. I. tifque dd 13· n. ) 5, tit. 4, parto ,., quia r-erpeétu cooperantis ad fallitatem l10n militat diC.
Guerreir. de Divi(ton.lib.7. cap. 16. à n.6. Et ita teftamen. politio prenalis ad ultimum fupplicium ficut in Notario;

I
tum amiffum per duos tef1:es probari pote'fl:; Barbof.ad & ita bis judieatum râert Cortiad. dee. 88. n. 32.: ex
Ord. lib.4· tit.80. §. I. n. 2., VaIare. de](tr. empbyt. l' 7, pu/i quo procedit, quod in hoc ca[u nOI1 h~b.et locum de.
71' 3~. )ler{ic. Et eX ~r.tdiélis hl/in'e)t, & conj: 187' n. 8., Pi- negatio {'veni~, q~re [01 um re[pe~~ ~ otarii ~aé\:icari
!lhelJ. df Teftdm. dij}.z·fiF/+ §. 2. n.5 I. I debet, ut [upra dtaum manet ; qUla m Notano atten
I
i

(c) Vide Valeron. de Tranfaél. tit. 1'1.6., Matth. de dilur deliétum , tanqnam faét.um abominabile adver'
Reg,im. Regn. C.1p. I I. §. 6. n. 86•.& 87" Moraes de Exeel4t. CUs fidem, quam in fuo minifl:erio exercere debet; at
lib. I. cap+ car. I., ubi late de eJu[modi eomraétibus ren-/ vero in cooperante attenditur mala intentio ad furri'
tentia confirmatis.
(dl Vide [upra verbo EfiriptflYa parafi tirar da Nota,
porfi lJa)ler perdido, &c.
I piendam pecuniam alienam.
Quid . autem de confidente iníl:rumentum tan·
guam Notario, cum Nõtarius non lit, & qua prena
(e) Vide Portug. df Do~t. p+ cap. 16. n.17. fit puniendus! vide Matth. de Reg,im. Regn. cdp.8. §.8.n.JS.
(f) Concordat Ord. /ib. Ltit.I 9. §.,., & vide saben'l & 36•, Coniad. dec.88. n. n.
in Stlm. §. Notarius, n.' 9. , Gom. in L. 3. T aflr. n.91. (k) Concordat Ord. lil,. ~. tit.60. §. ~.; & utens falfo
(g) Concordat Ord.lib.4.tit.80. §.Io, Cordeiro de Te- inftrulllento in judicio eadit à cau[a, Phreb. P.Z.ltl'fji.r6.,
flam. dI/bit. 9· n.27· ~.. latê Pego For. cap.19. n. I 18. cum-multis DD., ubiJudi'
. (h) Vide [upra verbo Crime We f4:2\er tfcriptflr~s, Ofl catum tenet; [ed ad hoc debet adverfarius ,k jure ruo
aélosfalfos, &c. Ad verbo E (e lhe notO concede perda;; con., docere, ut contra fallificantem obtinere poíllt, Cancero
~ordat Ord. /ib.l. in Reg,im. Senat. P,t/at.~. I 8. Et propter p. I. Varo cap.20. n. 65' , Aroue. ad L.q. '~. 4, jf. de Stttt. bo·
~ius atrocitatem non cOlllprehenditur in generali gratia min., Auguft. Barbar. in cap. O'im
deliaorum; Farinuc. in Prax. crimin. p.l.q.6. n.; 4" (7 d 1
2, o n. 5' de RLfcriptiJ..
Limita tamen fi falfitas fit commiffa, antequam ln
Falftt. ,/.' 5o.n. 14. , Bajard. ad Claro §.fin. q. 59.11<98.& IOZ., Judicio inf1:rumentum prre[en tetur; quia tune 11011 imo
Cortiad. fI.I. clee.3 4, n.1 ° ~. , & p.2. dfc.88. n. Z. ponitur prena amiffionis caurre; Phreb. p.2.al'tfl.z J., Pego
r Et nota, quod hrec indulgentire denegatio fohlm For. cap.. 9" ubi à n. 1 '9' hane qureftionem di[patat, 6C
pebct verificari rerpeau Tabellioni inf1:rumentum faf· nof1:ram limitationelll ampleétitur in rl. I l7" & pro .a
[um conficientis, de 9uo loquitur Ord. in pril1c.!JUjflS Tit., 1refert judicatum, & in n. I H' aiferit eife comlllUl1'ln
non vero refpe~u aharum perfQllflrum cooperantium opillionel}1.
. . • (' ,~) Ad
r

"
.1
• 'l)

.' Reperto ·0 das Ordenaçoes lo'Re1'no.J~_..~


EfcriRtura filfpéita.de fallã, depois de'otFere- pano qu ejam 1 ~deins, liv. j
d mJuizo', dizendo parte que nào §. lo. (g)'
.(te l ar delIa , hl: havida por falfa, e tem Efcriptu'~a publica, Oll Alva á, que tem for",
a pena do que ufa de infl:rumento falfo, 'Çá de criptura publica, ou reconhecida,
, liv.). t/t.. 60. §. 4· (a) " tem ez dias, liv. J. tit. 25. (b)
Efcdptura , fe a}güem diífer fel' falf~·, ali fe- Efcriptura publica fe requer e, todos 'os
• ja ~or via d~ accu[açaó ,'o~ de ~xceiçaõ , contrato~,que'pa~arem de WÃl:1 .Ata -5~'~,:~1'~;z;~",,~~~:"/
nao fe admItte fem fobfcrlpçao da pena [obre bens moveI,S; ou de quatto mIl reis
de Talliaõ , ibid. §. 5. (b) ,~ [obre bens de raiz, liv.) .tit.59.§. 1., e 2. (i)
Efcriptura , que faz mença6 de outra, l1a6 fe Efcri ptura publica fe na6 requer entre pay e·
fará obra por ella em prejuizo de outrem , filb~, fogro e genro; nem entre primos
quando be, por rerpeito da tal e[criptura , coirJ11a6s , tio ou fobrinho, ibid. §. I I.(k)
ou affignado, fem fe molhar a efcriptura Efcript\!ra de venda, compra, efcambo ,ar·
de que na outra fe faz mençaó,liv.) .tit.60. rendmpento, e'aff~ramento, ou foldada
'J

" ill prirlcip. (c) ~ que e~ fizer dos Orfa65, palrando de tres
E(criptura privada de paga, em cafo , quefe . annos ~."ou de feífenta mil reis, fe ha de fa-
requer publica, fendo pre(entada pelo zer por Taballiaó das Notas ,/iV.I. tit.7:r.
Reo, dará oJuiz jqramento ao Auétor; §. 10. (I)
e negando, Cerá condemnado o Reo: po-.; Efcriptura das deCpefas, e receitas dos bens
rêm fe o Reo ·querelar, e provar que he dos defuntos, que feus Tefl:amenteiros
. do Autl:or , ferá efie punido como perju- . recebem, e defpendem, as pôde efqever
1'0, li,v. ).tit. 59.§.lo. (d) o TabaIliaõ das Notas,ibid'§'9' Cm)
Efcriptura da Torre do Tombo, fe dá o traso:. Efcriptura de poífe p6de fazer o Taballiao
lado delIa com declaraçaõ ~ limitaçaõ de das' Notas, ibid. §. 8. (n)
tudo o que Couber, que ha ácerca della', Efcriptura de teflamento ,cedula, e codicil·
.':v•. J. tit. 61. Ce) . lo, p6de fa.zer o Taballiaó das Notas ~
Efcriptura , fendo. feita f61'a do Reyno fobre ·ibid. §. 7. (o) 4

, algum contrato, fe guardará nella oco- Efcriptura, que he commua a ambas as par..
ftume do Reyno, el11 quefoi feito o tal tes, fe. p6de dar a huma, ainda que a ou·
contrato, li';. ~ ~ tit. 59. §. I. (f) tra naó peça a fua , /iv. I. tit. 7~t §. I g.
Efcriptura publica, ou reconhecida, tem Efcriptura na ca~[a da appellaçaó fe p6de
déz dias, quando he entre as mefmas peC- aprefeLltar no tempo do razoar a final ~
roas que a fizeraó, e naó entre outras, . /iv. 3. tit. 8}. §. 2. (p)
Efcriptura,
(a)
Procur~tore 1
I
Ad verbo Depo;í de oJfmcida: Quid fi oblata fit à veniatur fcriptura defeéluofa', an 'faciat fidem , vide
an teneatur pars 'ad prenam Legis 1 vi?e Scobar de Purir.p.2.,/.; .exn.~ 6. Et de materia vide.F~an.
Cancelo p.2. Varo Cdp. I 4, n. 20. , Fomanel. de P .tfl. n"pt/.tI. I ces de Ecc/rf. Cathedr"l.cap.2 J., Parex. de ln/hum. edlt.tlt.I.

Judicio ad prenam patet ex Ord.lib.2.tit'4~.inj;n.


I
cliltif. 4. gloJ. I;. n. 17" & teneri t!tiam pr<erent~l11tem in refol.~. §·1.ex n.27.
(f) Videfupra verb.ConiratofeitofórltdoReyno, &c.;
(b) Vide latiHime Sylva in Commentar. ad hUrlc §. Et I & vide Gam. dec. '174. n. I~., & dec. ~o7' n. 20., Gahl'.
I
~la.nc. diCeofitionel11 non cOl11prehell~ere fremin~m in Per. de Man. Reg.cap.2z.n·42• J Valafc. co n/62.n.,. ~ Oliv.
de Stilt. bomin. n. ;. I
Cl'll1lllle talG accuCantem tenet Arouc. m L. ln mll/tls"ff. de For. Ecclef. p. ~' 1.4. n. H'
(g) LatiHime exumat hunc §. Sylva;n Commentltr• .ttl
(c) V ide Parex. de Inj/mment. cdit. tit. 7, refi!ut. 9. per illum, Moraes de Exectlt./ib.). cap.Z. ~ n.6., & fiqq.
foto ,-Salgado de Supplicdt. ad San 'fifi. p.2. c.tP'l o. §+ à n.I7" (h) Vide fupra notata verbo Demandado por e(criptur.c
Caílilh.lib+Contro-verjcap'4l.pertot., AltimardeNtellit.! pública, &c. D

COnfl'.I[/.tom+ rubro J. '1.8. fifl.2. ~ n.1 l' ubi latil1il11e ,. Ca- (i) Vide Cupra verbo ContrAtos todos de qualquer ""ture-
bed.p.2. dec.17. n•2., Sabel1. in'Sum. §. Relatio, à n. 2. Et ~a, e condiça'ú quefiiao, &c.
eodem mudo, quando prodMcitur infl:rumentum exem-I (k) V íde Cu pra verbo Contrtdosentre payr, e ft"'oí, &c.·
platum, debet originale exhiberi ; aliàs enim prrerumi- (1) Ad verba: .A.rrendamtiftoí; concordat Ord.lib. I~
tur falCum infl:rul11entum, ex quo originale non appa- tit. 89' §. S. ;I

l'et; Gratian. For. C4p.I87' n. I I. I Ced vide Surdo conj.l7).1 (m) Intel1ige,· fi Tefl'atores non nominaverint cer'"
n. I o9·, Menti. in Prllx. p.2.lib. ~. Ctlp. 12. 11,( 8. & 19. I tam perConam ad nas ratlones, [eu expenfas conficien.
. (d) Vide Caldo de Potefl. e/i,e,end. ctlP.7' n.. 9. ,VaIare. das, ut declarat hree Ordinatio, & alia in /ib.l. tit.6z.§+
,tle Jur. empbyt. q. 7. n. 20. 'VerJ. lIertlmtamen, Thom. Vaz l'l (n) Concordat Ord./ib+ tit.; 8. §. ~. & 4,
(llfeg-7 2. n·1 6• & U., concordat Ord.liú. 3. tit. ; 2. §.;. (o) Vide fequentem Notam Senatoris Themudo :

I
~e) Ad verbo Com decl.traftlu e limitaf.1u: & etiam fi ali· Ibi: De Tefl:amento; máS.1S approvafoes dos tej/amtntoí per-
qUld ~~.erit Ceriptum in margine; quia in libris publici tencem aor Taballiaes do Jtldicial, t dO Jtli'{o Ordil1/trio, e naã

I J m,/Ibyt. q. 9. n. 26., Gabr. Per. dec.ú 8. n.8., Phreb. I


Archlvl pofita in margine plene probant; VaIare. de AOí E/criVá';; dOí Orfaoí, nem ao Jlli, delles ; ita filit judic/ttrlm.
tr. (p) V ide fupra notata verbo EfiriptllrJl, l/e que 4 parte,
trc.l62~ n.14. , ~,dCC.Z<lZ. n. 1 G. nuíd fi in Archívo in- fi {llIer aJ'udár na h·rimeir" inft4nciil3 <P'ç.
• - 'C ~ - C. - -- - . - .. (a) Vide

,-
o oriO das Ordenaçoés o RI! 10. ES
Efcrip ...ra' de qua' quer . trát fe nao pó. übas, que nella haú de affignar
ôe t:[crever e . canhenhos, nem em car- - mente a parte; e nao fabendo a
tas t tive I. t "t. 78. §. 5. gnar, ha de affignar outra, que
E{( iptura; cujos contrahentes nao onhecer ihid. §.4. (h) ,-
o Taballiaó, haó de ter duas teile nhas, Efcriptura de venda de bens de raiz he nuUa,
que digélQ que os conhecem, ibid. §.6. (a) fe nella.falta cértidaó da Sifa ,/iV.I. tit.7t
~~~~>E~'fi~i~r,"·"'r(;. menos ha de~te:rJdt~u~as~te~il~e~m~u~·~~I~tt:..~...,~~~~~c.--;-
Efcriptura I

f)

(a) Vide in fimili , Text.J·n L.fin. §. Sin 4rltem du"i,ls, " rua petiça5, que por Bulias Apo!l:olicas pertencia
Cod. de JI/r. deliberttnd., Caldo de Empt. cap. 7'.t n. 1. Et ad " ao mefmo Collegio" e Reverenda Fábrica parte
hunc §. notat fequentia Senatol' Oliveira: Vide Thefillr'l " dos Laudemios das vendas de todos os Prazos, de
For. Hb.2. '/'78., & not" , que ttS mefinas dilas teftemlmbtts , que " que eraó Senhores direitos os Prelados Ordinarios
interw11l no contrato confórme ao antecedrnte §.4., potle(l..J tambem "defte Reyno, e os Beneficiados, e Parochos , cujos
fiYllir partt o conhecimento das partes contrabentfs ; e eir: he o eP~-1 " Benefi cios pagava6 quotas partes ao dito Collegio,
lo, aitJdaque Pt{,tts nefte §. n. 5, dig,1f, o c/1I1tr,ário. . " e Reverenda Fábrica; e porque as fUpplicas pa.ra as
(b) Ad verba: E juntamente 4 parte: nota quod CUD- i " vendas dos ditos Prazos Ce fazia6 direitamente aos
fcriptionis contrahentium defeaus annulh ~ ccriPtu.1 ' ditos Prelados, Beneficiados, e Parochos j e a elles,
ram, Phreb. dr:c.169· n.J., Addit. ad Reynof. jfirv. 4, ',ou [eus Theroureiros [e pagavaõ os Laudemios por

nt/m. 4 J. I"
n. 9. & 10. , Larrea athg,. 91.n. 4., Caldo de '11I11/1t. C.lp.}4. :, inteiro, [em que os Procuradores do me[mo Coi.
legio tivefrem noticia; nem das ditas compras, nem
Ad verbo DIMS teflemunhds: aliqure Ccripturre antiqure "da importancia do dito Laudemio, n.em clareza ai·
inveniuntur abrque teilium [ubCcriptione, quod fortar-, " guma para o poder pedir, por [e acharem os títu.
fe evenit,quia dê Jure communi non erat·neceífaria hrec •" los dos emprazamentos em poder dos.roeCmos Pre·
folemnitas ; [ed nol1ra Ordinatio hanc [ubCcriptionem ~, lados, e B~neficiados, que, depois que cobrava/)
requirit pro forma, guia [equuta fuit opinionem Glo-l " os ditos Laudemios, mo!l:rava6 grande difficuldade
farum , 'luas dtat Covo PrltR.cap.20. n'4., Valarc. de J(!~. "em reftituir as terças delles, de que tinhaó refulta.
emphyt. q. 7, n. 38. lIerfic. Sr:d & feftium, Gom. L. J. Taur'l " do infinitas demandas, e aétualmente [e hiaó mo'
n. 30" Caldo de Empt. cap. 6. n.l2. ,,: vendo muitas outras, a que o Supplicante naó po.
Quid autem fi teftes poftea interrogati contradi-I" dia b~m acudir, por fer efta qualídade de n~godo
cant fcripturre! vide Thefaur. For.lib.l.q'3 1., plene Fer- "feito de maneira, que naó era facil ao Supplicante

Ad verba: E 11ao Jàbendo a parte áJlig,nar; fi pars I"


moQn. alleg,.Fijcal.1 ~.fxn.Io., Covo Var.lib.2.cap.q.n.12. "produzir as pr6vas neceífarias para obrigar aos The·
fOUl'eiros das Mitras, nem aos Emphyteutas; e to·
nefcit fcribere; an fufliciat aliquod fignum facere, af- "dos dles inconvenientes deCejava o rupplicante evi·
firll1antCordeir.dub'3on.H·, &dflholo.n.2J., Fonta- "tal'; paraoque me pedia lhe fizeffe mercê mandar
nel.de Pa8.,mpfi.tl.tom.2. clarif.6. gloj·J'P'7.n+, Cald.de I" palfar Alvará em fórma de Ley, para que toclosos
Empf. cap.6. n.2 I.; red contrariUI1l tenet Pego ill Commen. "Emphyteutas dos Prelados Ordinarios defte Reyno,
t41. ad hunc §. n. 17" cui fa vet Gabr. Per. dec.) 2. num.Ao, '" Beneficios, e Parochias , de cujos fruaos perten·
Guerreir. de Irrventar. L;b.2. cap·4.d n. r. ." cia6 quotas partes ao Collegio dos Principaes, e
(c) Ha::c nullitas poteft aliegari etiam poft JO. annOSj "Reverenda Fábrica da Santa Igreja de Lisboa, fofo
Thom.Vaz alleg,.28. à n.,o., Mend. ln prftx.p.2.lib.,.cap.2I'1 " fem obrigados a pagar aos Procuradores do mefino
n. 198. Sed contrariflw dicit Gabr. Per. d(·c'76. n. 8. 1It:1'j'.uft.; "Collegio a part~, que reCpeétivamente lhe tOcardos

nator Themudo.- I"


cujlls}entenfiam amp/exifuimtls in jfldicando; ita nota,t hlc Se. "Laudemios dos ditos Prazos, no caCo de os vende.
rem; e que nenhum Taballia6, ou Efcrivaõ; com

ta per Chyrographulll; Pbceb. p. I. are/I. 61.; [ed vide I"


Procedit etial11 hrec nullitas in venditione celebra- "pena de perdimento de feu Orficio, e nullidade da
dita venda, pudeífe fazer efcripturas de compra,
Thom. Vaz aUet,. 28. num.47. , Mend. 1n Prax. p. 2.liboJo "ou venda dos ditos Prazos, nem Cartas de arrem~.

lib.2. cap.? 1 . 1 1 · 5 4 · , I"


cap.z 1. n.20 I., Cabed. p. 1. dec. 18.n'4" Moraes de Exr:cut. "taça6 delles, nos que foífem vendidos em praça pu.
blica, rem primeiro lhe conftar por conhecimento
Et an habeat 10cum ha::c nullitas in fubhaftationi. "em fúrma dos ditos Procuradores, er.fe·lhe pago
bus! vide Ga~r. Per. dec'76: ~ 11.6., Thom. V az d.allee,.28. "a parte, que tocava ao dito Collegio dos ditos Lau.
11.68., Meml.mprft'(,p'I.ltb.~.cap.2(.'1.8~"&P.?.'ib'~'I" del1li . E tendo coníiderasaõ ao referido: Hey
cap. 21. n. 198. & 199" Moraes d. cap.21. 11.5 5" & lib. 6. "por bem ordenar que dos Prazos, de que faó direitos
Cftp. 14· n. 20. I" Senhores os Prelados Ordinarios deftes Reynos, e
. Et al1 ift.a nulJitas ga~cll~ non fol~lta:: pollit allega. "os Beneficiados, e Parochos (cujos Beneficjo.s pagaó
n ab eo, qUI eam non !O[Vlt, cum 101vere deberet! "quotas partes ao Collegio fupplicante ) nao tasa 'Fa~
8'1"
vide Guer.reir. dr: 1:!1t~er. rrldic. OrplJftn. traR. 3.lib·7.cap. 1 balliaõ algum efcriptura de venda, ou de outro ai·
1/.29·, Altlm. de Nrtlht. jerlt. tomoI. m!Jr.4' '1.2. n. 27" qui "gum contrato, de que Ce de\'à Laudemio, Cem as

I"
negative re[olvunt; & vide [upra verbo Cmidaõ dtt paga "partes lhe aprefentarem certidaó do Procurador ref-
d.t Sifi /Ja de ir erJcorpor.trl.-t, &~.: cretera vide apud Pego in peaivo do Supplicante, pOI' 'lu. confte eílar pago
Comme~tar. ad Imnc §., qui eum abundalltillime exornat. "do Laudemio, que lhe pertence " na meCll1a fôrma,
l'ioviter tamen inviaillil11us Rex noft~r hanc Le-,,, que a refpeito das Siras Ce acha difpoflo na Ord.
gem ampliavit" ~ec~rn~Rdu , quod eriam. ~ulli e{fent "lib. I. tit. 78. §. (4" que fou fervido eftender a dl:e'
contraétus vendltl0111S de rebus emf,>hyreutlcls ad Eccle· I" cafo, e ao dos Prazo Cerem vendidos em p~a5a,
fias, & Menfas Epifcopa\es errinentes, fi emPilyteu-, " tanto pelo que reCpeita ao perdimento dos Oii:iclO S,
t~ c?ntrah~nt~s 110n fuci.all, infcrcre r~,ripturis vendi· "como á nullidad<; das eCcripturas, e col1trato~. ~
tlOO1S Ccr~ltudlnem folutLonls Laudel11ll , eodem mO-I" para que ne(l;a forma tenha a fua devida obfelvan
do, quo l1l hac Lege decretum extat refpeétu Gubel- r • " cia efte meu Alvará em fórma de Ley, mando ao

nor Ita e~. ... t"


la:, ,ut patet ex: Lege noviffime promulgata, cujus te. "Regedor da CaCa àa Supplica<;aõ, Governador da
Cafa do Porto, ou a quem [eus cartos fervir, Def·

17 do Co~\egio dos Principaes, e da Reverenda Fábri-


I"
" Eu El-Rey fac;o Caber aos que efte meu Alvará " embargadores das ditas CaCas, e aos Corre~.edore.s
" ~m fórma de Ley virem, gue o)lrocurad r Géral do Crime, e Civel da minha Côrte, e aos !DaiS COI'
" regedores, Ouvidores, JUizes, Jufli<;as, Officiaes,
n ca da Santa Igreja de Lisboa) me rcpre[t:llto li por "e pe.lfoas de meus Reyno-s) Q cumpr,aõ, e guar je~
e faClO
" '
r
"
" ,• •

:. ' ~ Repertor' daS Or enaçoês do ~eyno. t·
I ErcriptUl~a pública fe requer. 10 caCo da guar- e (endo ~atld' ate pito di
d " de o{ito" e Coldada, que pa{far da ,'§. 17.
r' .,
~:Ild.Il4lt\. " de feifenta mílreis~,liv. 3,.tit.)0. EfcriptU1~ contrarias óffer idas peIas par,.;
§. 2. (a) "I.~ . ' , t e s ,n '" fe dá fé a n'enhuma, falvo poden-
Efcriptums de iil~ituiçoés , confirmàçoes de 'do-'~ concordar por alguma diftinçaõ,
" Beneficias,. 'e~d~ tomada da po{fe delles, lirJ. 5. tit. 60. §. 7- (f)
, p6dem fazer os ECcrivaé~ dos Vigarios, ESCRIV AQ DO CORREG EDOp.- \.oIV~EL
__..........~;;;;;:
Mofteiros ;"e N otarios ApoílolicÇ)s, liv. 2~ DA CIDADE ha de-fazer a -rr-~tr.~q Jf'{.JldJ\]~ ,
'q tit 1 2 o. ( b ) , ramento d'alma, e naó o Porteiro, fend o
E[cripturas de pr~zos, ou de outros quaef- 'a caufa Cobre bens de raiz, ou [obre mó-
quer, contratos, em qúe algum dos con- veis, que pa~em da quantia de mil reis;
"trahentesfof le.i.go, pofio que fejaó fobre . /iv. r. tit. 49. §. J.' (g) , ,
bens de Igreja, naó pódem fazer os Efcri- ESCRI'AO DO MEIRINHO DA CÔRTE; E
vaes dos Vigarios , ibid. (c) ALCrIDE DA CIDADE DE LISBOA ha
'I

E[criptura f~ita pelos Efcrivaés dos N a- de PQu(ar na mefma rua, e bairro


vias valem como publicas', liv.3.tit'59. do rotp Meirinho, e Alcaide, liv. I.
, §. 2. (d) tit. >4. (b)
Efcripturas privadas de Fidalgos,· Prelados, Efcrivaó, que ferve com algum Meirinho,
:' e Doutores, valem,como publicas, ibid. ou Alcaide de Lisboa , he obrigado ir
:. §. T4., e 15. ( e ) ' " cada dia tres vezes a cafa do Meirinho,
Efcriptura privada affignada pela párte com , ~ tive I. tit. 54. §. I •
.' cinco teA:emmibas, ou mais, na5 vaI, E'tc~:ivaõ do Meirinho, fendo impedido, to-
. - [e excede a quantia de fetrema mil reis., mará o Alcaide outro, ibid. §. 2.
liv. r. tit. 59. §~ 4. E[crivaô do Meirinho naô ba de ir diante
E[criptura he,obrigado dar o Taballiaó do delle, quando' de noite correr a Cidade,
dia, que a notar ás partes até tres dias ; ib~d. §. ~. (i)
ECcrivaâ
i, e fasaõ inteiramente cumprir, e guardar ~ co~o neJ-l ,.' (f), Yide Parex. de Injlrfm:. tdit. tit'7' rifo/llt.). per 101.,

I
" le fe contêm. E para que venha á noticia de todos, Farinac.;n PI'iL-'<. tit. ele Fttlfit. qUtfjJ.J 5~' ri. I2 I., Mélfcard;
"e fenaõ potra alkgar ignorancia, mando ao meu de Probat. concl.24-0.n'4r., Mend.-inPrtfx.part.2.lib.).

" ria, e enviar a cópia del1e fob meu Sello, e reu I


" Chancell~r mór o fatia logo publicar na Chance1J a· ,cap.12. n.1 ~., Pego For. cap. 19 .17.28. & 29.
(g) Ditficilis videmr hcec Ordinatio, dum ílatuit,
" lignal, aos Corregedores, e Ouvidores das Comar. quàd Pr::e(jdes civilium caufarum non poifunt decerne-
" cas , e aos Ouvidores das Terras dos Donatarios,
I
re citationelll in animam per Nuntium fuper quantita.
" em que os Corn:gedores naó entraõ por Correicaõ; te mille terLlntiorul11 ; nam direétà pugnat cum alia Ord.
" e fe regilhrá nos livros do Defembargo do PaGo, M.;. tit. l 9. ~'5" ubi Ilatuitur, quàd li Aétor velit con.

I
" e Cafa da Supplicaçaó, e Relaçaõ du Porto) onde venire aliquem pro magna quantitate, & non habcat
" femelhaptes fe coílumaó regillar; e efl:e proprio fe [cripturam ad eam probandam , poterit ç1ebitorem eon-

;1 aos2~.deDezembro de 1747. RAINHA. I


" lançará na Torre do 'Tombo. Dado em Lisboa venire per juramenrum in animam, eum in udicium
vocando per vim citationis à Nuntio faare; ex qua
(a) Vide fupra verbo Contratos todos de qualquer n.t/f~re. Lege videtur, quàd citatio ad juramentum anima: po-
J

'itl, e csndicaõfjllc fr;aõ, &c. tel1: fieri per Nuntium pro guantitate excedente fexa·
(b) Vide Gabr. Per. de Marl. Re~. Cdp. 66 '1nllm. 8., I' ginta mille teruntiarum; [cd concordantur hce Ordina.
Valafc. C07[. .9., bene cum multis Cortiad. dec. 176. tiones intelligendo hanc Legem procedere in (uo cafu,
71mllo 27' (cilicet in citatione, qure fit adJ udicium Pnetoris Ci.
(c) Vide Fragof. de Regim.Reip. p. I. di(}. I ~. ex 1/.)2 g., J vilium caufarum , quod etiam extenditur ad omnes Ju.
A,rouc. alle~'7 ...1.n 14,) Gabr. Pereir. de Man.Re,~.cap.66.,
I
dices Civitatis Lisbonenfis ; ut teftatur Phreb. p.2.
1. hemud. p. J. dec. I 00., Maced. dec. 45., Scop. ad Gra- arejJ. 22., Mend.;n Prax. p. 2.lib. ~. cap. J. 71f1m. 9·, P 'g.

I
tlan. objer)/.28., Guerreir. de I,J1Jentar.lib.2. cap. 5. n. 48. , For. Cdp. 2. ri. 12.; & hoc efl: fecundum Placitum Sena-
Cortiad. dec. J 76. n.2., Cabed. p.2. al'ejl. )4., Thom.Vaz tus, de quo tefl:atur Senatol' Sardinha in fequenti J: - 0-

I
allq,.7 6•n. 7" &'fllcl~.·7201~.85·, MoraesdeExccflf.lib'4' ta ad hunc ~. Em 1). (leNowmbro de 1618. eII Lisbo..
C,'p. ~. n. I~. Et ai: pofIlnt recipere teftan~enta ad pias cm. Mç/a l~,r.:l1de .f:afiemo;, q"c tinh~ /";e:tr r/ia Ordtn.1r:t~ 710
caufas! vide Cortlad. d. dee. 176. n. 29. , Gabr. Per. de Jm'{ d.t I7ulJ.t e Mm.• , J lIf'{rf, e mau Corl't!,edores dr Lrsbo:t,
Man.Reg.d.c.tp.66.n.7'
I exft).lo, fjuen.tocitempflrPort~ro pdrd dlmd. Atvero in
.J
.Ao autem, & quando Ecclefiaílici poffint habere aliis udicibus Ci"ibatulll vel Oppidorum Regni nan
~ffi~la fecularia; veluti.l udices e{fe, aut Regis Confi- procedit d. OrdinatiO; [ed po{funt citari partes ad :u.
!Iarll, Advocati , Tabelliones, vel Pl'Ocuratores! vide ramemum fubeLlndulTI pro qualibet quantitat obfer-
plures apud Aquil. ad Rox. de lncomp.ttibilit. p.6. Cdp. 4'1 vata in eis Ord./ib. 3./it.59· §. 5., ut refert judicatnm
1I.8z., B~rbor. Voto 89. à n. 5o., 6~Je11'
. (d) Explicat Moraes de Exectet.lib+ c.,p.6.n'5" Sylva
mC"mmenfar.ad/JI!11c §. ubi late.
I ego d.rI. 12 •
(h) V ~,de Extravag. , quam habes in Ord.lib.l.tit·49·
CoU... n. ~.
(e) VideFragoCdeReg.Reip.p.l.lib.,.di(}.6.rI.I)I"
I (i) De modo, quo l\-lajorini d'bent circumire,
~1~o~·Yaz alfc.g. 72. à 7'1.74" Reynor. ob/en'44' d n.~9., vel Illílrare in no~e pla.teas urbis ) & quas l ~rfi lia.
eo' For. cap. I. ex num.. 76.) Guerrelr. de ln)/CIlt.tr. M.2. fecum defcne debem, Vide E. travag.) gure 'H: 111 r.
c"/" 5.nfl7n. 38• " -, , . lib.I. tit'49' Co/1. I. n.l. §.I9. & ~6.
(a) d

J)
",30 . ·torió das Ordenaçoes dó Re 10. ES
Efl iv. ~ do Mei :inho ~
Iev coufa algu- m6r dos Captivos, e hum caderno das
m as con e •naçoés. que os J ulgado- fentenças, que fe derem contra eRa..
res fizerem ra os Alcaides, e eidnhos menteiros , ibid. §. I. ' lJl
em quaefquer caLOs Gue 'efcrev ·rem ,ou Efcrivaõ dos Provedot'es fazras receitas, e
derem fua fé , liv. I. tit.;4. §.4. ) defpefas dos recebedores das Terças; e
Efcrivaõ do Meirinho ha de ter hum livro efcreve nas contas, qu{ lhe o Provedor
enc. ~ .510 , numerado, e affigna~o, em toma, e faz as arrecadaçoés.' ihid. §. 2.
L:..:~~~S~~'f.C'~~·I..4:~~~~·__ i _~";-.:_ lfent to a as. mna... EG: rivaó .do Provedor faz os conhecimentos
çoes verbaes , e nelle fará affignar as ditas . ás peuoas, Gue entregaõ algum dinheiro
condemnaçoés pelos Julgadores, que as aos Recebedores, ibld. §. ~.
fizerem, ibid. §. J. Efcrivaõ do Provedor) irá com eIle correr
Efcrivaó do Meirinho tem oitenta reis do au- as Comarcas, e lhe requer que faça Cor.
to de prifaó, quando oJulgado~manda reiçaó, ibid. §'. 4.·
levar alguem á cadêa ,ihid. §. 6 t r.' Efcrivaó do Provedor do Gue pertencer aos
Efcrivaõ do Meirinho leva dos aut~)s de pe- ReGduas naó levará coufa alguma, ibid.
nhora, e execuçoés, ou Guaelql:\.e1 0utros" 1
§. 5. (f)
oitenta reis á cuRa das partes executadas; Efcrivaõ do Provedor leva dos proceífos o
e pela hida outro tanto, quanto Ce monta Gue Ce contar pdo Contador, ibid. §. ;.
na amétade do que houver de levar o'· Efcrivaõ do Provedor faz fé publica no que
Meirinho, ibid. §. 7. (b) pertence a feu Officio, como qualquer
Efcrivaó do Meirinho de cada Mandado de Taballiaó, ihid. §. 6.
foltura de qUálquer prefo leva vinte r.ets' 1 Efcrivaõ dos Provedores das CapelIas , e
ibid. §. s. (c) , ReGduos de Lisboa, efcreve nasappelIa-
Elcrivaô do Meirinho, que nao guarda feu çoes e aggravos, que d'ante elle fahirem
Regimento, álem das penas conteúdas para os Defembargadores da Cala da Sup.
nas Ordenaçoés , paga vinte cruzados pa- plicaçaõ com os proprios proceífos , fem
ra Captivos, e para quem o accuíàr, ibid. fe trasladarem, liv. J. tit. )0. §.}in.
§.fill. (d) ESCRIVAO DA CÔRTE DO CIVEL póde
ESCRIV AO D'ANTE OS PROVEDORES ef.. citar para ella [obre feu falaria , pe·
creve nos feitos, e caufas, Gue perante rante o Juiz da Chancellada, liv.j.tit.;.
elle fe proceífarem, liv. lo tit. 63. (e) §. II. (g)
Efcrivaõ d'ante os Provedores tàz as arreca.. Efcrivaó da Côrte nao póde fel' demandado
daçoês, e as receitas do Mampofieiro fóra deIla, /iv. 3. tit~ 6. in princip. (h)
Efcriva~

'Ca) Ad verbo Qtldtlto fi montár 'M ámét.-ede do que ho:rver


de le1l~r o Meirinho; vide fequentem declarationem Sena-
I Guerreir. de Invmtár.lifJ.4. cáp.r4·;
p.l.lib;~.JilJ·l; .n."+ ,
Inventaria conficiat per Regiam delegatia-
n.68.: & fi

I
toris Sardinha: lbi: amétade; infellig,e d.t pttrte, qtle c4Ge • nem, debet in iJlis fcribere Notarius Orphanorum,
ao Meirinbo, qtle leVá 200. reis, e os bomenr 4 100. reis; e guia mutato Judice non mutatur Scriba; Ord. lib. I.
ttJlim nai5levdY,1. o Efcri1lao J 50" jenaõ Ioo.que J;e amétttde tit'5' §.I ., Guerreir. deInwntar.lib.r.cap.J.n'lo. Notat
do 1M le1lá o Meirinbo pela Ord.li1l. •. tit. 21. §. ,.; e 1,/(mdo etiam idem Senator ad hunc §. Tambem -Vt jlJIg,ddo qlli dr
fOI' fora da comf/~ta , pelá :nefllld Ináneira ; ~& vide infra no-I em~ncip'tfoes" 1t1e o ~ro1Jedor fil'í' ~s d~1Jf fd'íer ;om o Efcri-
tata verbo Memnho da Corfe f"'í áS eXeCtlf6eS de penhorás, &c. \ 1Iao dos Orfaõs, e nao com ofifi Efirrvdo: Mas n40 p6rle oPro.
(b) Scribre Ma~rin! C?r!al~s jubet.ha::cLex CoI vere wdo'l'/a'íê-las, (enao ejlanclo em Co~reifao ~ if4ftl~t itldic~tllm;

expeditum à Tabellione judiciali, ex Ord./ib. I. tit. 84.


I
pro mandato relaxatlOllIs "lgll1tl teruntlOs ; fed quatuor- & Vide Pego tom. 14. ád Ord. ln .AdJIt. ád Irb. I. tlt.6z.
decim tantummodà decernit, quando mandatum fuerit n/(m·7 8• t
(e) Ita fimilitel· non debet aliquid accipere pro l·e·
~. 16. duétione tefl:amentorum ad cathalogum, vulgo pe/o rt·
,.
I
(c) Has prenas ad~errus ~otari?s rua Regi~ina tJft~ dos trjl"m.entos '. ut decretum fuit in Regimin., quad
tran[cendentes habes 111 Ord. /rh. 5, frf. 72., & ut 111 re eO: 111 Ord.lrb. I. trt.6 J. Coll.l. n. I. §.6.
tam gravi non poffint ex~urari aliqua ignoramia, iJIis I (E) Concordat Ord./ib.l.tit.14.§.2. Et vide quoddam
pra::cipilur, ut penes fe 1labeallt R,~gimina , per d. Ord. Placitum Senatus, apud Cofio dr SfJil.Dom.Sflpplic.ptlg.IJJ.
§. I., & decrerum fuit Correétori!Jus, ut eos compel- t Apent. J2.
lerent ,ad iPra ofl:endenda, per Extravag., qua:: efl: in l (g) Ratio cur.Lex ~a~et ~?tariis Curi~libus, ~t nan
Ord./lu.l. fIt. 58. Coll.l. n. J.
I
poffint extra Cunam m .JUdiCIO molefl:an, efi ploprer
(d) Ad hunc §. vide requentem Notam Senatoris eorum occupationes in Officiis, qure exercent ~ ut d
Themudo: Notd, q/(e o Efiri1.ao do Pro11edor nao pMe efire- clarat eadem Lex, ibi, Porqllf poÍJ petas occTlp,(foes defi./
"l1er nas caufis dos Orf.1os , nem fomar os InW~f4riós dr/Irs, por- o.ffi·cios; & in fif. 5, hlljf0net /ib. in fin. pril1cip., ibi: E ifl~
'Jue pertence ofibredito ao Efirhláõ dos O~fáÕS; it-t fuir indic.t-I pela occupaç:to do fi rvif() , 1'le cont;nuadammfe nOsfa'{e11l nos di
ttl11l. Ratio efi, guia Provifor tanquam Ordinarius non fos OjficioJ ; ex quo fequitur, quàd fi Oflicia nón exer'
pote.O: c~nfic~re Inventaria ad Judices Orph~nOI:U01 1 ceant, 110n gaudcnt hoc privUegio , Giurb. dec. J I., (f
pertmentlaj Pha:b.p.l.dreft'~7" Frag:of. de Re IJ r1ll.Reip. num. 10. .
- ... r ' ~ (a) De~
(

r
~ Repertorio das o.rd~naçoês do Reyho.
•Eférivaõ da ôrte ha de jurar a ChancelIa- que faib bem ver, e not'
ria" am~s .de fervir feu Officio, Iii,. J,. ' -:: tÍt. 24· (gj .:.
ti 2-4. §. J. (ar ESCRIV G DO CRIME DA CÔRTE efcreve
Lúnvaú da Côrte h(ll d~ (er examina90 pelos no livramentQ, .dos malfeitores, que vem
, Detembarg, dores do Paço, Ce fabe eCcre- do ~~yno á,Côrte, ibid. §. J i.
ver, 'Ou fe h , ~tado de alguma infamia" Efcrivaõ do Crime da Côrte efcreve todal) as
, lív. I. tifo 24'''§' 'l~ (b) , ' .. ' malfeitorias , e damnificam~ t ~ de ca-
.Efcrivaõ dá Côrte naó ha de pedir' ás partes mas ~ e cafàs de apofentador~tc ter-"L l!l~'~ -,
papel, nem pergaminho, porque o ha de, Efcrivaõ do Crime da Côrte, hiriJo-fe fóra
haver da Cbancellaria, ibid. §. 13; do lugar, Ce naõ deixar o rol dos culpados
Efcrivaó da Côrte naó [c póde ir della [em .' a outro Efcrivaõ para cor~er a folha, tem
licença do Regedor ,'ibid. §. 2. (c) pena, liv. 5. tit. 12 5. §. 7.
Efcrivaõ da Côrte ha de moilrar as condem- Efcriv,J 'do Crime da Côrte, que refpon-
naçoês das fentenças aos ~endeiros, e den{l ás'folhas, naó dér as culpas, que
Feitor da ChancelIaria, ibid. §..2]. n tiver, he privado do,Officio , ibid. §. 12.
Efcrivaó da Côrte ha de dar as C.artas teGe- E(criv~ do Crime da Côrte haverá améta-
munbaveis, e' de inquiriçaõ concerta- de d~s uílas nos feitos dos pre[os pobres,
das por outro .Efcrivaõ ; e de outra ma· pelo dinheiro da ChanceIlada; e pela ou-
neira as naó pa{fa,o Chancellér., ibiá. tra.amétade lhe ficará direito' para as po-
§. lO. (d) . 'l der haver pelos ditos preÇos pobres, quan-
Efctivaó dã Côrte, que leva mair- do con- do puderem pagar, liv.l. tit.24. §.4; .(h)
teúdo em feu Regimento, lho faz tornar E crivaó do Crime, que naõ ajunta ao feito
o Chancellél' mór ,-tive J. tit. 2. §. 9. (e), Õ auto do habito, e tonrura, he privado
Efcriyaó da Côrte, que naú pôem nas Cal'- do Offieio, liv. ).tit. 124. §. 12. (i)
tas, e Sentenças o dia, mez, e anno, e Efcrivaó do Crime da Côrte, de que fe pro-
. o feu'nome, tem pena de perdimento de var, que fonegou malieiofamente as cul-
feu Offieio , /iv. 1. th. 24. §. 16. (f) pas, .refpondendó á folha, tem pena de
Efc~ivaõ da Côrte deve fel' fiel, e entendido, falfario, liv. 5. t it. I 25. §. 12.

(a) . De h?c juramento in ing.reífu ,officii prrefian-I pedita; ~t videre .e,fi p.er eumdem Placitum Sénatus,
do, Vide late Pego tom. I.ad Ord. ['b. 1. t1t. I. §. I. g,lo.f. 35. quod eft ln Ord. I1b. , . tIf. 6). Coll. 3.11. r.
per tot. (e) Concordat Ord. 1;6. I. tit. 4, §. 6. ; & de pce-
dedu-l
(o) Ad verbo 011 fr IJe notttdo de ~1{.f1m4 inf:m.i.,,; nis' contra N otarios extorquentes majora [alaria,
citur ex hoc, quàd Scribce Curire fUl1t nobiles; nam 'luàm in fuis Regiminibus pennittllntur , vide Ord.
i!l:a Legis verba denotant, 'luàd ir..fames de jure, ve l Iib' 5' tit. 7'J.; nam ultra t:n:atum [alarium nihil à par-
de faao fum incapaces tale munus in Curia fubeundi; tibus acciperc poíTunt ; Augu!l:. Barbor. in Amb. fed
& fic fupponit prrediéta Officia in Ce habere dignita- 1borlie, nUI11. 3. Corl. de Epiteop. & Chic., & i" Lo QfW f,1'''-
tem, 'lua: infamibus conferri 1100 valet; ut ex hac 01'-' 9.
tiM I. num. Cotl. de Ofie. Prttfeél. Prttfor, Scobar rle Pu.
oinatione dicit Carvalh. in cap. R:ayn~ldffJ '. de rr:eflament. ri:. p. I. 9.6. §; 2. ~ n. ) 6., F ragof. de H.cgJm. Rt:ip. p.I .Iib. 5'
p. I. 11.452., & probatur ex: Ordma tlOne M. I. ttt'9 6. §.2. di}p. I 3. n. 291.
U?i Lex prrecipit, ut hrec, .& fimilia officia famulis Re-\ (f) Concordat Ord.lib. r. tit. T9. §. (in., & !Joe tit.24-:
gls cammendentur; ex 'lU? patet n.obilibus l~cec offi,cia §. 36., & tit. 2.8. ~n priTic., & !it. 29. §. 6. Et d~ die , .meo;
ef1'e c~nferenda, cum Reg's famult fint nobtl~s'; F ra-I [e, & anno 111 1l1ftrumentls appooendo, VIde iatlffime
~o'f. de Regim. Reip. p. I .lib:5 . ~lifp, 1 ~. n.2 94., & vide infra C? uer!'~i r. ~eI nvrntar.lib.2. caf.7. per t.ot. ~t an hrec o.mi[-
'Verb. Exame Jefà~ do ,Ejêrrll,to d" Corte, &c. Í10 VI tlet 11) r1:rumentum! V Ide .tEgIJ. IH L. Ex voe Jllre ,
(c) C_0ncordatOrd.!i{;.I.tit.I.~.z7'; & vide Alti-l' p.2.e.1p.ll.eonvwiunr.l.àn;9.cllm(er!1" Barbaf. Vot.68.
mar ,fe Nullit. /ement. tam.I. mbr+ 9' 33' n.1 8. , Sabell. i" 71.16.: & an hrec fint de [ubftantia reri pturre! vide Va~
Sumo §. Olfieia, n. I 3. I lafc. de J({I'. emphy. 1.7. n. l S. wrftc. Co,!'..l1ita.
(d) .Debent Notarii concd\-dare aaa ab ip.fis cOl1fe-l (g) Ad verbo F:eÍJ; guia publicre fidei cu/l.od~s funt,
da cum alio Notario, antequam partibus ea tradam, I,lt ut ex CaOJod., & Cafl'an. tel.et Scop. ad Gratian,:lrc.I 61.
patet ex Ord.lib. 1 .tit'79.§.6., (9' tit.8o.§. 15" & lib+tit'70' n. J 5" & in n.1 8. firmat ex aI ii:', N otarios , five Scribas
§.). Dubium támell orium fuit, an hrec di[pofitio lo-I antiq:litus ex nobilioribus populi eleaos fuiíTe; & ho-
~u~ll.haberet i.n c:ill1i~a1ihus inqu~{1tionibus ; qui~ c~m die ill hoc Regl~o nobilita:el;. ha~cr~ tuetur Cofla. il'l
)~ l,JItS de?eat JI1vlolat.ll!e ob[ervan fecretum , perlcllta-l Sr,)!. Dom. Sflpplre. an1!ot. 22, d 71~ 4'., Judlcatum refen Ca-'
TI Illud vld~batur in conferencia Cllm alio Tabellione; bed.p. 2.areJI. 10)., q:arvalh.;/t Cttp. R.tYrJ.fldus,p.l.n.452.
f~~ ex placlto Senatus dec1aratum fuit, 'll1od tam in ci- de Tefld/lltnt.
"~!Ib.us , ~~i\ln in criminalibus hrec [olemnitas concor-, (h) Concordat Oru.li!J. I. tit.2. §.17" & lib.'j .tit. T 40.
dl,ce tn?uble obfervari debebat; cum hac tamen mo- §. 9,; & vide Extravag. Rlf-mn,tt. .1f1/l., qure el1: iu Ord.
der~m,lOe, 'luàd N otarius, qui concordire affir1:eret, ji6..,. til. I Jo. ColI. 1. n. t. §. J 7" & aliam Extravago , ~] ure
~qua~ltel' ad [ecretum tel;eretur, ficut N otari us eju r-I eft in Ord. tib. I. tit. r. Co/.I. r. TI. I. §+
Jem mq.uifitionis criminalis; fi verà non exil1:eret in (i) Concordat On1. li6.1. tit.? 9· §. H. , & de tempo-
ir?co allUS Notarius, feu Tabellio, remitteretur illqlli-I re, quo debet ficri, & quamodo, dcrcriptiu habitus,
.Itl~ ~bfque concordia; Cllm declaratione tamen , quou & tOIl Cmce carcen"~i 1 vide On\. lib. 5, tit.I Z I., & IiÚ.I •
7

lU e e~tl alterius Officialis ita fine concordia fuit ex. tit'79' §. H. ,/I'hom. Vaz alleg. 46.4 n.zf.
Tom. I. Qq (a) Con-

l ,
.. ,.

toho das Ordenaçoés. do Re 710 ES


tIo Cri . \ 'rte
--....... b de fazer li- trouxer, 1 confentindo part COntra..
VI' '6~m que efc .. a s Ir ,-enças, para ria,' ihid. (f)
por elle fe fabJr (éfor~ arreca as as Di- Efcrivaó dá viGa da appellaçaó ,e y o
zim.as, e Chancel1ada, hv. I.tit.24J.; 6. (a) reis decadafolha,,.~iv.l.tjt. 8J. §~ 21.
Efcrivaâ do Crime da çõrte nas ql1erélas, ESCRIVAÕ DOS OUVIDOR,lS DO CRIME
que tomar, naó ha de accrefcentar, nem naú tomará procuraçá.õ las partes em fua
dimin' o que as partes dilferem , liv. 5. cafa, (enaó em audiel1cia, 'Iiv. I.tit.24'§'40.
L~~~~~~.;';"':.-~~.' , L ._~. 1 I. (b) Efcrivaó dos Ouvidores do Crime cada mez
Efcriva5 ~Co·l.:rime da Côrte ha de fazer lí- dará cont'a, fe faõ feitas as diligencias, ,
vro por alpbabeto com os nomes dos cul- que"por bem daJuftiça faó mandadas fa·
pados, para com mais facilidade refpon- zer, ihid.' §. 39.
der ás folhas, que fe correrem dos procef- ESCRIVAO DA CHANCELLARÍA DO REY.
f
[os, liv. ). tit. 12). '§. 6. NO , antes de fervir toma juramento de
Efcrivaó do Crime da Côrte e re e as de- [eu Officio , /iv. I. tit. ] 9.
vaífas fobre mortes, e arranoani~ntos oe Efcrivaó da Chancel1aria do Reyno toma
armas, ou ferimentos; e dos caCos, de juramento aos Officiaes, ibid.
que deva{far poderá recebe qu,-rélas, e Efcrivaó ela Chancellarla do Reyno pôem
efcrever as penas das armas, e de fangue , nas coftas das Cartas dos Officiaes , como
que na Côrte [e tirarem, liv.l.tit.24. §.) ).' lhe tomou juramento, ihid. §. L.
Efcrivaó do Crime da Côrte, que faça as ,.Efcrivaó da ChnnceIIaria do Reyno naó dá
Cartas, que fabirem para diligencias, f? as Cal \.as felladas, fem o Recebedor fel'
as dê logo a aflignar aos Defembargadf:). prefente, ihid. §. 2.
res, por quem houverem de fel' afligmídas, . pfcrivaó da Chancellaria do Reyno pôem
ibid. §. 32. a paga nas Cartas por fua maó , ihid.
Efcrivaó do Crime da Côrte enviafá o tras· Efcrivaõ da Chancellaria do Reyno pôem
lado concertado ao EccleGaíl:ico dos feio as pagas em hum livro, para o Recebe·
tos dos prefos remettidos ás Ordens, ibid. dor dar conta dellas, ibid.
§. }4· (c) Efcrivaõ da ChancelIada do Reyno leva ao
Efcriva6 do Crime da Côrte efcreve os dias, Chancellér mór as Cartas, em que bou-
em que as partes apparecem, para have- ver duvida, ibid.
rem as cuílas peiroaes, ihid. §. 'I I. (d) Efcrivaó da Chancellaria do Reyno regiRa
Efcrivaó do Crime, que naó mandar contar todas as Cartas em tres livros, ihid6 §.4.
o feito dentro de hum mez, depois que Efcrivaó da ChancelIaria do Reyno naó fica
for findo, perde o Officio , ibid. §. 46. defobrigado pelos erros, que feus Efcri-
Efcrivaó do Crime leva o feito do prefo de[.. vaés fizerem, ibid. §; 5, (g)
embargado a contar no mefmo dia, em Efcrivaó da Chancellada do Reyno pôem
que fe publica, ibid. §. 4;'. em ementa a$ Cartas de graça, que faô
ESCRIVAO DOS AGGRAVOS, que pôem affignadas pelos Officiaes d'El·Rey, ihid.
aprefentaçaõ em inftrumento de aggravo, §. 6t
:tem lhe fel' diftribuido, tem pena de per· Efcrivao da ChancelJaria do Reyno, fendo
dimento de feu Officio,liv. ).tit.24.§.6. (e) doente, ou impedido, naó confi~ a emeo-
Efcrivaó dos Aggravos naó deve dar viGa ta fenaõ da pe{foa, que EI·Rey approvar,
do inftrumento de aggravo á parte, que o ihid. §. 7. ..
,. E(crivaÔ
'(a) Concordat Ord.lih.l.tit'5 S. §.)4. Et a,c.I hunc
notat [equentia Senatol' pliveira: Veya em {lírvidá ,fi rIa
§'I [olum
(e) N otarius fcribens in adis fine diChibutione non
habet prenam ab bac Lege impoGtam , fed aliíl;5r
callft n<tõ c!Jegllr a b.il'er jé--r.linça, e con1emnara'ó, porqtlt a p"rte qure decretre fuere in Lege Extravagante, quam abes I~
lJlli:t" pagar, ati pgr Jia1ler concerto, po/ltr qtle depoiI d4/ide cOllte_,1 Ord./ib. I .tit.24' ColI.I.TI. I. : & ada, qure fecerit line dt·
fi"d,t, fifi devia Di:t"im.f : e (r jfllg,ou1ue fi n.tá devia ,-porque firibmione, erunt Ilulla, per aliam Extravag. d. til.24·
ne[/a Ordm., e rIo antecrrlmre §. 27" e em toc!.lS as reg,r.ts d" Coll. r .n.2. ; & vide Cofi.de Styl.Dom.supplic.{f.annot.) .n.22,
O,mcrl/arl.:, em 1"e fi tr.fta de Di:rilJl.lS fi fit/lotl fimpre em I (f) V ide Leit. de Jtlr. Ltljit. 1. 6. num. 102., (g' fe11' "
conrlf1nrldf~es, e fintenfdS condemnatori.fS , como t.fmbc-m ntlt>
Orrl.lfvol. tit.20. §. J., e fé!.., & ftcit Ord.lib. 4, fir. }4, in
fino prmcip:, & texr.in L.Hoc ediFlo 5.ff.de Public.& VeFtigalib.
I Cofio de StJl. armot.). 71.1. 3" fed ad hunc locum notat Se·
nator Oliveira h,ec verba: .Adverte, qflod htfc Le.l: ad t~n.
g,lIem non obfirwttur, i1ll~ p.mes admittllnwr Cflm fiis allegat'o,
(b) Concordat OrJ. lib. I. tit'79. §. ~ o. nibl!S, & etiam ClJIII dOCllmentis. ,.,
(c) Inte11ige reclllltltl~n Ol:d.lib.~. tit.r. §.24'
(d) ConcordatOrd.lJb.x.fJt.91.§.1I.
,I (g). Vide fupra verbo Erro de O.fficiQ comettiJo pelo Ser·
-yentTt.trro, &c.
r(a) Formam ~ 1

,~

r
. .
,
.. '•• .7
., •
Repertorio das 'Oraenaçoes do R Yno. ,RS; 7
• Efáiva9' da ~ancelIaria do ~ y~,o guanÍa buidor d ç. r~ ~ Sllpplicaça -

em huma arca as Cartas, quando, as par- tit. 44- §., . (a) . . .


, ~,. te naó vierem p \ ,etlas, e ficarem por. Efcrivaõ~ Chan -na d l?orto, tendo
, , tr, liv.1 tit,.19".' 8. duvidafobreoquefedevepagardeChan.
Efcrivaó da C. ncelI a do Reyno faz Car- celIarla, leva a Carta ao Chancellér, o
tas de' deferi a ,que pertencem ao qual a determina em Relaçaã, /iv. I.
, Chancellér mór ; ~ efcreve os proceífos , tit.44. <l

, t" que fotem ordenados p'erante elle, ibid. Efcrivao da Chancdlaria do P',rtc teI:) :lllm
~I '.. §. 9. . traslado da taixa da Chancellarl'a, ibid.§.I_
Efcrivaó da Chancellaria do Reyno, deve Efcrivaó da Chancellaria do Porto dá as Cal'-
pôr nas coaas das Cartas e Alvarás com tas como forem feIladas perante' o Rece-
o íignal da paga, o dia, mez, e anno , bedor ; e porá nellas a paga, e eCcreve.la-
ibid. §. 12. ha n" livro da Receita, tiv.l. tit. 44.
Efcrivaâ da Chancellaria do Reyno arreca- Efcrivaõ da Chancellada do Porto guarda o
da as Dizimas das fentenças, que Ce derem Regi ento, que he'dado ao Efcrivaõ da
na ôrte, eilando fóra de Lisboa, ibid. "Chal~ ,laria da Cafa da Supplicaçaõ 1
§. lo. , ibid., 2.' .
Efcrivaõ da Chancellaria do Reyno, que ESCRIVAÕ DA CHANCELLARiA DA CO.
privilegias tem, vide verb. Privilegia- MARCA naó porá a paga na CartJ, fem
, dos., ," primeiro a{fentar no livro do recebimento
ECcrivao da Chancellada do Rejf10 póde da Chancellada, como o Chancellér are.
trazer feus contendores á Côrte, liv. 3. ;.ebeo, /iv. I. tit. 6 I. §. I.
tit. 5. ESCRIVAO DO THESOUREIRO DOS DEPO~
ESCRIVAÕ DA CHANCELLARIA DA CASA SITOS DA CÔRTE, E CASA DA SUPPLI-
DA SUPPLICAÇAO dá as Cartas felladas CAÇAO pôem em receita os depofitos em
perante o Recebedor; e põem nellas a hum livro, cujas folhas feraó affignadas no
paga , e efcreve no li vr'o da Receita, principio de cada lauda, por pe{foa, que
tiv. J. tit. 20. para i{fo for ordenada, liv. J. tit.. 28 (b)
Efcrivaâ da Chancellaria da C'afa, naó fendo Efcrivaõ dos depofitos da Côrte faz aíTento
prefente , efcreve na fufpeiçaõ o Efcrivaâ apartado no lívro de cada entrega, que
dos Aggravos, que prefente for, liv. 3. fe fizer ao Thefoureiro, alTim por ma lda-
tit. 21. §. 14. do da Jufl:iça, como a requerimento de
Efcrivaó da Chancellada da Cafa leva a Car- partes 1 ibid.
ta ao Chancellér , em que ha d.ü vida da pa- Efcrivaõ dos depofitos da Côrte faz aífento
ga da Chancellaria; a qual fe determina no livro, com decIaraça'o do dia, mez,
em Relaçaõ, IIv. I. tit 20. e anoo, e da quantia do dinheiro, pêfo,
Eiêriyaõ da Chancdla11a da Cafa guarda em forte, e valia de cada huma das peças de
huma arca de duas chaves as Cartas, que ouro, e prata, joyas , e outros penhores,
ficaó por dar de hum dia para outr<~ , íbid. e das pe{foas , cujas faó , e porque cauíà e
§. I. razaó Ce depofitáraõ, e por cujo manda~
Efcrivaó da Chancellarla da Cafa falIa ao do , ibid.
Chancellér fobre as dúvi~as, que tiver em Efcrivaó dos depoGtos no aífento ,que fizer,
[eu Officio, ou quando as partes fe ag- affignará elle, e o Thefoureiro ; e de tu-
gravarem das pagas, ihid. §. 2. do o que lhe am
for entregue, e carrega-
ESCRIV AÕ DA CHANCELLARiA DO POR. do em receita, dará ás partes conhecimen-
TO faz as diariblliçoés dos In!trumentos to em fórma , ihid.
de aggra-vo , çartas teftemunhaveis ,Dias Efcrivao dos dep.pGtos clà ôrte vay ás audi.. .
de apparecer, e dos feitos Civeis , e Cri. encias da Côrt~, e Cara da Supplicaça5 ,
mes', que vem por appelJaçaõ á Relaçaâ, para Caber fe ha alguns depofitos que rece·
e os diftriblle pelo modo, que o Diilri·
~.
bel', ibid. §. I.
Efcrivaó
(a) Formam di(lributionis aaorum, qure ad sena., natus , quod eíl: in Ord./i/" I. fif. '1,7. Coll. l. num. I.
~UIOafce.ndullt , aliter decrevit Lex Extravag. , gure e(l (b) De hoc Thc[aurario vide Fragof. de Reoim. Rrip.
lU rd./lb. I. tit. I. Co//. I. 1111711. )'; & vide Placitum Se. I p.I. di.fp:1.2. n.1 5' , Otter. de Olftcialib. p.z. cap. I I.
, Tom. I. - ~l :z. (a) Adverte
~

j c~
Ffcríva,.l de qualquer. ~tl.
e;,
~or1Ô' das Ordenaç ~ d~ ReYl.1o.E~ ,
e efcrever Efcnvao da~Flan~as fera entregue. dos h.
.
afro riepoGto le [c ni da depoGtar vros das fianças, que vem das Ilhás, ibid.
110 Tbefoure!;o dá ~rte, e 4izer em §. I J. ,
ma6 de outra pe{foa ~ ou receber certidaó ESCRIVAO DOS FEIT ~ D'EL.RE){" , fIra ro'
cIle, he filfpenfo até mercê d'EI- ey; dos- Feitos, e das' ~artas :e dilig 11 j.
e pela [egunda vez perde o OfEcio, /iv. I. /iv. I. tit. 2 ~. §. I. ~
tit.2S.§ I. (a) Efcrivaó dosfeitosd'É· tira asfenten-
.~...... ~- ,.ESCRIVAÕ DAS FIANÇAS porá nos Infiru- ças, que [e derem por parte d'EI-Rey, e •
mentos das fianças, como fe obrigaó a
i
as porá em guarda, ibld. §. 2. '
refponder por eIlas na Côrte perante o Efcrivaó dos feitos d'EI-Rey naó dá feito •
Juiz das Fianças, ou peran~e quem o Pro- proprio [ena6 o traslado, quando o pedir
curador do Hofpital os quizer deman ar, nlgumJuiz , ibid. §. ).
pofio que ahi naó fejaõ achados e que Efcriva6 dos feitos d'EI-Rey carrega em re·
renunciao osJuizes de [eu Foro' e que ceita ao Guarda mór da Relaça6 as per..
eftipula, e aceita a dita fiança, tiV.l. tit.2. foas ordenadas ao ferviço della , ibid.
§. 2. (b) , § . 4.
Efcrivaõ das Fianças terá os inllru. f"n~os de Efcrivaó dos feitos d'EI-Rey traslada a fen~
cada hum anno encadernados, e lhes po- tença, que fe dér em f:'1vor d'EI-Rey,
rá o numero das folhas; e no R egifio de- em hum livro, as quaes fentenças , e o di·
clarará a quantas folhas do egHto eftá to livro teraó fé. ihid. §. 2. (c)
regifiado, ibid. §. 4. \ ECcriva~~s feitos d'EI-Rey dá as fentenças
Efcrivaó das Fianças regifia no livro os Jt.,1.. executadas ao Guarda mór da Torre do
varás d'EI-Rey, e do Regedor, e Der. Tombo, e os livros delIas como forem
embargadores, por que Ce dêr efpaço aos acabados, ibid. §. 2.
condemnados para irem cumprir [eus de- ESCRIV AO DOS DIREITOS REAES e[crcve
gredos, ibid. §. 5. as coufas achadas do vento, declarando
E[crivaõ das Fianças naó póde defobrigar os o rnez , e anno , e a côr , e fignaes dellas,
Fiadores fem mandado do Juiz, ibid. e o nome de quem as achou, e o lugar
§. 6. aonde faraó achadas, liv. }. tit. 94.
Efcrivaó das Fianças regiRa ao pé da fian- ECcrivaõ dos Direitos Reaes efcreve em (eu
ç.a as Sentenças, PerdoEs, ou, Certi- livro os pregoes, que Ce da6 Cobre os ga·
, doés para defobrigar os Fiadores , i/Jid. dos, e beítas do vento, ihid. §. 2.
§.7. ESCRIVAO DOS ORF,AOS ha de dar fiança,
Efcrivaó das Fianças regifta a fiança do que liv. J. tit. 89. §. I.
eítá prefo por trazer feda; o qualnaõ po- Efcriva6 dos Orfaós naó Ce lhe concede li-
derá fel' falto fem moítrar certida6 do di- cença para fervir foIteiro álem do anilO,
to Efcrivaó, e [em elle naó poderáõ fel' /iv. J. no Regim. dos Defembarg. do Paço
defpachados feus feitos, ibid. §. lO. §. 16. (d) r. '"
Elcnvao
'(a) , Adverte tamen , quàd de eonfenfu ereditoris'l in Arehivo refervatis, vide Genoa de Scriptllr. priv,/f:


in L.z. §.I. jf. de Rer. divij I
valebit c1epofitum apud perfonam particularem; Aroue. lib. 5. tiro d~ Liberat. 171 Arcl,iv. publico reperf. per rof., Mar.
cardo concl.2 87' , & concl'5 4 ~. , V ala[e. de Jur. emphyf.q. 9·
(b) Ad verbo Peránte oJuit d/H ji,tnçár vide fcquen- n.25 ., & vide late Parex. de Jnflr/lln. edito rif.l. rf/o1')'§'l:
tem Notam Senatoris Oliveira: Nttõ b" Titulo rltt Orde- 11'41., ubi dicit, guod ut Archivum fidem illflrumentl
I
náfao, em que fi rratdfte do Jfli" dar fiançar, nem fi ta, mm- eommunicare valeat, r.:guiriwr, ql1àd in illo a~then.
I
faõ dclle 171.tiS do 1lfe nefie, e nr Tir. 47" e o qllefi obfirva be, ticre fcripturre folitre {ilit ctlfiodiri; Scobar de PI/rlt.p.r.

mente efa; (fie extat, declarat.um ~er qua~l11dam Legem I


911e oleja o Defimbar~ador do PdÇO l1Iais anri,~o, como anti l1 d- • q'l5' §+ n.70' , & p.2 .q_ 5, n. ~ ií.
(d) 9.-u~lib.et J uflitia:. Official.is tenetur nuber~ int,ra
Extravag., <.jure dtln Q~. /lb. I. t1t. 29. Coll.I. 71.2.) e fi- annum adie ll1gre{flls ln OfficI UI11, ut decernlt O~d:
bre o modo de defo/;rigar J(!}ian(:tf, e c/J. proceder contra oS obri- lib. I. tifo 94. §. I., [ed per Re<Timen Senatus PalarlOl
g.dor, trol' IJfll7la Ley ExtralMg. Peg,Jin Aelc/z't. ad Ord./ih. I. §. 42. di[penfari potet1: ad illCerviendum duos an,l1~S
tit. 3.poftn, 84, (hane babes inO.ü.lib.r.tit.29.ColI.1. I ultra primum, quamvis non fit UXOl'atus, eurtllll,m:
n. I.) mar o que",acbei prdt~cado be {Jlle contra os.fiadore~ fi proce- \ tatione tamen ad Officiales Orp~1anorum ; quia lnl
de poraJlí..~nafao de de" d/./s; como na Ord.hv. ~. tIf. 25,; e abfque recurfu tenentur IJubere Intra annUlD : quod

I
qllandoje.tgg,rdlJa do Defil1lbar,e.ad,?r do Paço Jf4i, da Pittnra, ~ ~ etiam difpO'{itum extat in boe §. 16., fed hodie ti ~
para o Ine/mo Tribunal, f naõ re.fponde ao aggr:t1l'D, fin,to que Officiales OrpbanorLlm, quàm alii elljurCUmque UlI·

je poem aor Correg,ulores tI.t Côrte. I


na p;tirao fi pôem, qlle i'mt.t aor autor t9Y1Je, como na Rt:laf4o nií1:e~ii nOIl polfunt ultra al1l1um di[pen[ari ad i~l~r.
vienda officia in {tatu eelibatus, {ie revocat. ;fI. §.4
(e) Ad verbo As quaes ;;71Irnfdr,~e dito livro feYI4ojé: Rr,~im.SeJ1(It.Palat., ar declarat Lex Extravag., q!-ite a
quanta fides adhibeatur his aétibus, fententiís, & libris in Ord./ih.I. ti/·94· Ço/l.l. ~1.".

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"Vid
(íI)
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Rep~rtorio d4! Ordellaç.oés do Reyno." E " , ; 99


• Erc~'~vau dos Orf~~8 e[~re~erá os I~ nta~ 'E[c.rivaó da C~m '\ Z em cada l~uní an110 l

nó~ todos os bens moveIS, e de raIZ dos livro de r 1Z1ta de udo o que s rendas
"rmos Orfaõs, c as c1ai-ezas l1ecelTa.. . do Con elho reI ~'I:, .decJ.ira. eh cada
'" l'r s',/iv. I. iit•. 8~ • 3. (a) rendafobrc'ft, eaqllemf'di arre~dada,
~{criva5 dos rfaós . ~everá as Tutorias, liv. ,.' tit.7 I. (d)
Fianças, So dad , e Efcriptllras, que Efcriva5 da Camara faz livro, em que e[..
pertencem ac,$ li. aós, nos Inventarios , creve os Acorda5s, e Manclftdos da Ca.
, ..
i~1· ~' 5· e 6. ~ . m.ara: ibid. §. 3. "
~nvao dos Orfaos efcreve as defpezas, que E[cnvao da Camara tem Imma chave do aI...
~, .' os Tutores fizerem, ibid. §. 7. .., mario, em que fe guardaó os pefos ~o
Efcrivaó dos Orfaós na5 póde tomar Orfãa Concelho. tiv. I. tit.IS. §. 39. (e)"
por'foldada, nem coufa delles, ibid. §. 8. Efcrivaó da Camara efcreve todas as Car~
Efcriva6 dos Orfaõs, que dorme com Dr'· tas teftemunhaveis dos requerimentos,
fãa, perde (eu OfEcio, e he dez annos quê [e fazem aos V éreadores , ihid.
degradado para Africa, e paga-lhe [eu §. 5.
cafamento em dobro, liv. 5. tit. 22. (b) P[crivao a Cámara ha de ter huma chave
Efcrivaó dos Orfaós fendo impedido, ou da r;a do Concelho, ihid. §. 5.
[ufpenfo, provê oJuiz de,Fóra, nos Lu" Esc O DA ALMOTAÇARIA dá por ar-.
v

gares aonde o hOllver, a fua fervemia pOte fent'& as penas, em que encorrem os AI...
tres mezes , liv. 1. tit. 96. §. S.. (c) ,. motsceis, ao Efcrivaó da Camara, /iv. I.
ESCRIVAO DO JUIZO DA A~NDEGA lÍt.68.§.4.eI2.
efcreve nos feitos dos Hofpitaes, e Con- criva6 da Almotaçarla dará as coimas ao
fi'arias, que os Mercadores tem ·em San· 1?rocurador do Concelho, ibid. §. 13.
to Efpirito, e S. Francifco, p_oíl:o que fcriva6 da Almotaçada paga em dobro pa...
Juiz da Dizima da Alfandega tenha o co~· ra o Concelho as penas, que naÔ dêr em
nhecimento dos ditos feitos, e admüli. ercripto ao Efcriva6 da Camara , ibitl.
ftraçaó, lá'.l. tit·5 2 • §.14. §.15-
Efcrivaá do Juizo da Alfandega errará na di· Efcriva6 da Almotaçaria efcreve todas as
ta Cafa cada dia peIa manhãa, e á tarde; e achadas de gados, bef1:as, e os a{fentos
por cada dia, que nao for, paga hum cru.. dos Carniceiros, Pádeiras, R.egateiras 1
zado, ibid. §. 15. e outras peífoas, que em coimas cahi..
ESCRIVAO DA CAMARA, aonde naó ha rem, liv. I. tit. 72.
Taballiaõ, tem tanta fé fua Carta de ci.. Efcrivaâ da Almotaçada efcreve as pe(foas ;
taçaó, como inf1:rumento pôblico, Tiv.}. que fabe que vaó contra as po(turas dO'
tit. I. §.,. Concelho, ibid.
Efcrivaó
I
,(a) Vide b,~ requentes deelarationes SenatorÍ:s B.1rreflo, C~rtlmas, Hane earndem Notam affert Senatol'

I
Themudo: V~ julgado que os Ej"eriv.1eS dos-Orteos, nao po- Themudo, & addit : fendo que a Camara de LisbM tem Pro-
dem tirar CaiU!, folbttr, nem ftrnldes de p:lrtilbas ( fjflod idem -pi/tõ p.:IrJ. prowrfir'f)enri.tS no c.~(o de 41ifincia , O" imptdimeTJto.
ej/ )fim as partes lbas pedirem; e b.to de fJ.'{er tem\(} a.Jlign.t- Et qflid injrifpeélo! dic cen/n'i impeditllm, Ord. lib. J. tit. 58.·
do, como lhas pedem; e naof1bendo r.fcrever ,fi aJli..e.'2.td o fel'· §. 19. pro!'. (in.
1110 por duas teflemunhds (de quo vide Guerreir. de Dillifion.\ (d) Ad hunc §. n'otat rcquemia Senator Themudo 1

I
M. 8. cap. 2). '1. f 70') Nem podem lev.lr bfljcJ.s, nem {,,,ard.1s lbj: e a quem foi arrenda: l!0ta, qlle o Efi:rjv.lo dfl Ctt-
dos In1lCntarios, .fàJ-vo 1flflndo oJfli~ tOI1l.tr a cont" primeiro, mara lMO h4 de lev.1r ,trrem.tt.tfoes, Tlem 4 df'{4eis por mi/bar,
ati "'.~rms mayores pedirem vij/a d,ts p.trtilbas; it,( fuit jl,dicfltmn. d.tS rend.1S do Concelho, que je .1rrendarem , poflo C/"e efleja nr;:
Nota etiam , que 110S Lflg,.tres, em 1"e o Corregedor, 011 Ollvidor .fà pt}(Se: nem os Vére.tdores o poder~õ metler por GOlllifJ.o dlT

os E/crivaes ~/os O~fl~S, f 1140 os d.1 Correiçaõ; it.tfl/it judi.


I
conhece por acc.1Õ nOV4 das c.ttifas dos Orfaos, efire1lC1n nellas Contrato; ita fuit jtldicatflln.,
(e) Ex hac Ord. fuit rêrolutum' ,. qood No'tario ea..
Cl/'II::. E t.unbem os Efiriv.úh do> Orf1or e(crevem TIM appel-I merali competebat expedire fyngraphas eoncordire,

It.tfuit judicarmn. I
~I/roej, q"e V.10 ao Corregedor, 011 Ouvidor do Jlli'{o dos 0'111. os ; vulgo daI' cerridaes de afferimellto 1 quia, CUIll ad eUl11 f pe-
étaret euf1:adia pondcrum j
(~) Vide tupra verbo Dormindo oJlli~ dos O~faüs com monium dare exa._ rnis
ead eum attinebat tefH-
r, 1 i ~ ita f0.it jl1dicat~m,
Olfltá d.tfl4a jl/rifdiraõ , &c. ut eonltat ex reque i nota Scnatons Sarcl1l1ha; J)u")Jrdot{.
(c) Ad verbo Sendo impedido ;'oflfiúpm{o ; vide requen.l li, quem h.1via de fj"erner, e dar certid.1õ do~ a~'rimm'os: ttjll/1-
tem Notam Senatoris Sardinba: Ibi: impedido, ou rur- ráraõ-.fe cerii Joes, e as m.lir el'aõ de ue o Ej"errv.1õ d.-t Ca/ll.Jra
~.
pen [o; mM fi for morto, p.mce que 'l.tO li rvirJ , porqllefi aC.-t- dj d.1'Jla ; vio{t a Ord. Hv. I. tir. J 8, 39. " ql~eparece fa~. di·
b:t, e be novo Officio ; .1: a me{ma difli~fao f-t'{ .1 Ord. l:v. J . , flin(..tõ entre pejos. gr~1ndf>, epeqflenos, dettr1ntIJ.tnt~o ql;e .IÓ. 0$

I 1
rir. L §. 2 J. & 24-., e trt. 4. §.telt. ,e trt. ~ 6. §. fllt., e trf'l)' pejõs gr.meies .fe mIO aJliI.tr : Ca~lIa~a, e que fi. pO~et"/'frtY,
§. ~rnrl/J. , e por wortt de P,wlo OfirlYO Pde>, Jui, dos Orfaüs qllejó d9S p.e;:.s or.111rles p.1{l.tr:t. crrtrddo o d/~o E(cfl.V.,O d.l (,,,m.t-
fi 11/Igol/ ql/e n"õ podia a C.:t11ára dr: Lisboa prowr a jtrllflltift , I'à; porêm a(ienfdlllo ql/t pertence a~ Efirnl.tõ .d.t C.,.m.lr.1 p.lfl.lr
em 2. de Outubro de I Ó12. ]udiciblls FOlue Cá , Mi/Hilll, Leit.,o, .1S ditas cutidarr, pQ.i r gl4ayd.t or pejos, Vai. I'-V.l. m. J 8. §'J9'
.lA (<I) Ad

~)
,T
':lo-

O ep "rtario das Ordenaçoes do. Reyno. ES


Efcrivaó da AI ata .: -moftra aos Juizes, gl a peJo dito Corregedor, dirigida ás
e Vé ~ dores as a hadas; l"ra faberem Juâiças paraond.eforem, ihtd. §.<"J.3.
<lu, S laL os da s, liv. tit. 72. Efcrlvaó dos degrada os regiHa no livr em
Ef\..rivaó da A: motacaria C'1bendo que os que fe fez o auto yentrega, a certIaUo, .
Rendeiros, ou Jurados fazem avenças que lhe offere.cer ~apita.', ou Mente,
com os que podem cahir em coimas', o ou Piloto dos degr,' ~d~ , que entregou,
notificar~ aos Juizes, para os punir, do qual regiflo naó va' Efcrivaõ coura
ibid. §. I. (a) alguma, ibid. .
• Efcrivaõ da Alrnotaçarla efcreve as penas, Efcrivaâ dos degradados ferá diligente ::0 ~,q
em que encorrem os Almotaceis ,por que a feu Officio toca, e em Caber dos Pi'.
naó cumprirem as cou(as, que em feu lotos, Meftres, e Capitaés , fe cumprem
Regimento be conteúdo, ibid. §. 2. o que faó obrigados, ibid. §. 14.
r Efcrivaâ da Almowçada naó póde trazer ESCRIVAÕ DOS DEGRADADOS DA CASA
gado mais, que o que lhe for 11 cecrario DO PORTO naó regiGa os Alvarás de fian.
para fua lavoura no lugJr do fe OfficitJ, ça do Defembargo do Paço, por quanto
ibid. §. 3. (b) fe regiílaó na Côrte " /iv. J. tit. 47. §. I.
~SCRIVAÕ DOS DEGRADADOS) reG-f E{crivaó dos degradados da Caíà do Porto
dir na Cidade de Lisboa, terá 1~ l'v nu- faz cada mez hum caderno, em que regi.
merado, e affignado pelo Corrégedor, fia as fianças dos degradados, conforme o
que fervir deJuiz dos Degradados, no Regimento do Efcrivaó das fianças da
qual regiRará as fentenças de cada bum, Côrt~ibid.
e a Carta de Guia. /iv. 5- tit.143. §.1 J ESCRIVAÕ DO NAVIO, OU CARAVELA,.
Efcrivaâ dos Degradados entrega as propfIa~ que anda no Mar, e Rios da Conquifia •
fentenças ás partes; e naó as 'luerendo" tem credito em a efcriptura, que dle fi·
as entrega ao Meirinho dos Degradados, ' zer entre partes, como fe fora publica;
liv. 5. tit. 143. §. I I. (c) a
e entregará ao Taballiaõ como chegar,
Efcrivao dos degradados nao leva bu(ca em a terra, liv. J. tit. 59. §. 2.
tempo algum das fentenças ; e levando-a, ESCRIVAO DA CAMARA D'EL.REY , que
encon-e nas penas dos que levaâ mais do naó pôem a fobfcripçaó conforme a fub·
conteúdo em [eus Regimentos, ibid o flancia da Provifaó, he degradado para
Efcrivaâ dos degradados fará at1ignar o Re- fempre para o BraGI, tive ). tit. I J.
giRo das fentenças pelo Corregedor, ibid. Efcrivaõ da Camara d'EI-Rey naõ levará
Efcrivaó dos degradados fe ache á embarca- mais falario dos Alvarás, e Cartas, que
çaó dos degradados, ibid. §. 12. fizer, do que he ordenado, paGo que as
Efcrivaõ dós degradados terá hum livro, em partes lho queiraó dar de graça, e pano
que fará titulas apartados, bum das Galés, que nas ditas Cartas, ou Alvarás fejaõ mui·
outro do BraGI, outro de Africa,ibid. §~ , }. tas petroas , liv. I. tit. g2. §. J 7.
E{crivaó dos degradados em cada titulo por Efcrivaõ da Camara d'EI-Rey em todas as
fi fará a{fento de todos os degradados, que Cartas, e Efcripturas , que fizer, porá as
vaó entregues em cada hum dos Navios pagas nas cofias da Carta no cabo deHas ,
ao Capitaõ , Meítre , ou Piloto, com d~- fob pena de pagar o dobro, e de outras pe·
claraçaó dos lugares, aonde elles faô mo- nas, pofia que diga, que por efqueeimen.
radares; e ferá o tal affignado pelo dito to, ou preifa o llaó fez, liv~l. tit. 82.
ECcriva6 , Meirinho,.., Capita6, ou Me- §. 18.
f. flre, a que forem entregues com fua Car- E{crivaó da Camara d'El-Rey póde trazer
ta de Guia feita pelo dito Efcrivaó , e affi- feus contendores á Côrte, liv. ~. tit. 5 o

,. ldÍ~ E{crivaó
. ri
(a) Ad verbo P.tra os punir; 1:0!;ah quõd pren~, qui. r.tur circa N otarium Camara: in L. Extravag., qure.el1:
bus Ordinatio jubet pleéli publi'cános reddituum Con- in Ord. li/)_ ~. tit. n. Coll. r. nlll1l. I., & ex identl[~"
ciliorum, ~ui faciunt convemionem cum eis, qui pro- J te rationis videtur comprehendere bunc fcribam JEdl"
pter daml1um l11ulélari po{fUl1t, ampliatre fuerunt per I> lium. .

decern.itur, quàd per Corredores, [eu Au~itores ue I


Extravag., qure efi in Ord.lib. 5' tit. n.Coll.I. 71.1., llbi ~ (c) Nota, que os Efcri,,"aés do Crime da Côrte
naó devem paiTar as fentensas aos degradados, [em
h?c cnmine inquiratur; & hoc etiam continetur in alia lbes confiar que efiá regíflado o degredo no JiV!~O deI,"
Extrava~., qu~ e~ i.n d. Col/.I. ~/.2. c. . _ lles; por pecr~to de 19. de Julho de 16 5S., que e a
(b) tiub gtavlOnbus pa:ms hoc etiam dlfpom. naOrd./7v·5 o tl/.14 1• Co!l.2.n.l. T I
\ (a) Ncc
. ~

(
.
)

.Repertorio das')Ordenaçoes do Reyno.
,
$rcri~aõ da Fazenda póde traze' [eu 'on~ . 'ra pública de ato' entre par es
llL

tcp.dàres á Cc?rte, fiv. J. tit.? 2•. §.1':"9. "Reyno ; e.~ndo p r elle feitas
Efcrivaõ da Fazend~ que privÍlegio .têm,. .' las ,1iv." • tit. 8 I ~~. ~ .
• ", VJ e verb.· Privilegi. Efctivaõ d.'ante os Defembarga res o Por-
.. ESCRIVAO D PURIR:iDE naó porá \Tiffà. to g~ai'da o Regiménto do Efcrivaõ da
nos Alvarás, [e .. t:fem 'poílas as pagas, Côrte, lil,. I. tit. 46.
liv. J. tu. 82. §. 19. ECcrivaõ de ferventia, fe comettftf alguns er-
E(cr' ,.Ja Puiidade tem o livro das home- ros , he por elles caítigado , e perde o Of-
_, • o gens, que Ce toma6 ao Alcaide mór da fido o Proprietario , como fe por fi os fi-
,. Côrte, tiv. I. tit. 47. §. I. zelfe; porêm eIle lhe paga a eítimaçaõ, '
ECcrivaó da Puridade traz feus contendores liv. I. tit. 96. §. I. (d)
áCôrte, tiv.).tit. 5. Efcrivaõ, que faz autos de Sefmarias , ba de
ECc1'iva6 da Pl1ridade, que privilegios tem, ter au oridade d'EI-Rey ,liv. 4, tit. 44.
vide verbo Privilegios. §·4.
Efcrivaõ d'ante os Vigarios, ou dos Moíl:ei- que e c. - lnúnl a todos os Et:
1'05, naõ póde fazer eCcripturas de prazos, fj ~
crivaés
nem outras algumas, liv. 2. tit. 20. (a)
Efcrivaõ d'ante os Vigarios, que na6 guar-
dar a taxa dos Efcrivaés da Côrte, fe for
E
VAÓ ba de ter armas, e cavalIo ,
iv. 4· tit. 57. (e)
pelToa Ecc1eGaí1:ica, ferá punido pelo Pre- .. Efcrivaõ, que fizer auto [alfo, tem pe--
lado; e fe for leigo, incorrer~ penas na de morte, e perde feus bens, tiv.. }.
da Or-denaçaõ, ibid. §. I. (b) it.5)' (f)
Efcrivao dos Officiaes d'EI-Rey , que palTar i1va6 dará os traslados fielmente concerta-
conhecimento em fórma ao Official, qu aos das fentenças , CQntratos, e efcriptu-
acabou, de como recebeo delle o que e- ras , que pertençaõ a feitos da Corôa, ou
via entregar ao novo Offidal , fem e e o Fazenda, fendo-lhe mandado por alguns
receber, tem pena, liv. 2. tit. ) I. §.jin. Defembargadores, tiv_ I. tit. 2.4· §. }o. ,
Efcrivaõ Cafie1bano naõ póde fazer efcriptu- e 3I. (g)
Efcrivaâ
I
(a) Nec po(funt. facere teflamenta inter Laicos; crivtto E{lrangeiro, &e. Officia enim Reipl1blicre non
& fi fadant non valebunt in vim publicre fcripturre, fed debent Exteris conferri ; Concial. ad Statllt. Enf.tlb.
illc\igent examin~ teflium , & publieatione; Mena Varo lib. I_ rubro 6I. nllm. 2., S.onf. de 1\1 acedo in LI/Jitan. Libe-
lib.I .q. Ln. 1 3. Et vide de materia Gabr. Per. de Man. Rel1.[ Ylft.lib.l. c.:p.1'1.. nnm. 7" VaIare. deJtlft. acc/.:tm. p.2. pllna. I.
p.z. cttp.69., Boer. dee.242. , Covas PraéHc. cap. I 9. adfin~ §. 9. nllm. 14.
Affiiét. dec.245.n.2., Sour. de Maced. dec'45" Themud. (d) Quando fubílituens teneatur pro exeeíTibus rub-
p.l.dec.loo., Scopa adG:.tti~1Z•. obfirv. 28 ..' Cortiad.p. ~. \ fiitl1ti, vide AI?ayum in L. N,lIl1fIJ 60. Cod. de D:curion. ~
JfC.176., F l'agof. de Reg1m. Relpllb/. p. I. diJp.1 3. ex n. 328., 11.4,. , Barbor. !lb. 3. voto 84, n.S. & 9. , Carleval ln Apolo-
I
Arouc. alleg. 71. ~n. 14.) Cabed.p. 2. arf[i. 54" Valafe. gia addec. ~o'Viti 79" Luc. ad Gratian. tom. 2. cap_ 39,. ~
conJitlt. 9. n.9., plene CaldeI'. dec+ d n·3 3" Arouc. alle.~.1 07') Ubl

II
(b) Vide Cabed. p. I. dec.14' n.17" & dec.202., Bo- omnes cafus invcnies, in quibus fubO:ituells tenetur
vadilh. in Poiit;c. lib. 2. c.1p.17· n. 198., & c.tp. [8.71.229·, pro rubílituto.
Thom. Vaz alleg'72.n.8 S., Mend. in Pra". p.z.lib. I. cap.2. Nora autem , quod il1i, lJuibus competit jus eon-
n.I2" Et de exceífu rportularum, ac falarioru-m JUdi-, ferelldi OfEcia) 110n tcnen tur de criminibus Officia-
cibus, ac Tabellioníbus , & N otariis EccleGaO:icis pro- lium à fe i plis proviforl1m; Ivlatth. dr Re,~im. Reg,l1-
hibendo, videeleganterSalced.deLeg.politic.lió.2.~ap.9'
dnlll11. 47. I Valent. c./p. 6. §. J. mm/. 99. & 100., CortiaJ. p. I.
dec. 28. nl/m. 66. & 67" CalJer. fomo 2. dre'7 I. ex 1111171.24·;
Et nota, ql10d fi iíli N otarii fuerin t perfcnre fecu- & vide fupra verbo Erro do OJlicio COl11tftido pelo Serwll-
lares, poterunt puniri per Judices reculares in terminis tflltrio, &c.
hujus Or.d.: & vide fequentem Notam Senatoris sardi-I (e) Vide fupra verbo C.Iv.tllos, e arl1lasj'a'ó obrigados"
nha: lbt: E fendo peífoas leigas: prmiri igitur potmmt ter os Tab.tlliaes, drc.
per Jlldiwficfllttres, Ji excedltnt taX.lIn; Cttued. dee.20z. ,ficil.s (f) Concordat Ord.lib.l. fito 80. §. 17,; & vide late
in aliis eYl'orióus o.fieii, & faIJitatib1l> , 1/(L in aliis o/lteiali-I Farinac. de Faljit. q. J S5" CondoI. ad Statllt. Eug.u/J lil]04-
bl~s) qllinonjintScribtt; Cabed.dec.202., I,bi {tC11lfllfotiesjll- rubr.46.11016., & [upra notata' cripflll'.tf~lftfi
d'ca!lillt refirt; confinat Trident.fifi. 22. cap. 10., trtthit ,AU-, algum Tabal/iao, 1m EfirilldÕ &c.
{m. de POfe[i. Eeclif. caJl.'2 S. n!l9. ; e tt.f/im jlllgamos na appd- Q\lid amem, 1 ot ius d~ falfo damnatus pofl-
Idf·to de Antonio Pinto, Notario de Lamego, qfle je'{ bflrtlajal- ea reflituatur, an po t lids conficere inflrumenta!
{tdade; de 11lffi 1f1crdou diante do Corre grd9r, efi rrmeftefJ no \ vide Fragor. de Rr.e/m. rlp. p. J .lib~4' di!}. I I.§.2. /ilb n.2 96.
anno ~e 1614. E Pedro de CardellltJ dell..tfta11Jo dos Not .trios lIer.f. An lIf1"O; & lib.S. di(f. I 3. §. I I. n. 2 9 ~.
do Vlg.!rio de Caminha, e Valenfa por bem de 70' Capitfllos, que . (g) An etiam pol1lnt ~jLlfll1otli Aétnarii feu Secre-
/ed.t;4õ de fodos os Olficiaes de JUfti(4 ,fe oppufir.1;õ os ECcle-1 tarii dare il\íll'umenta cum exemplo confultarionis fe-

Oc!M.
I
fidjllCOS, efi (obftelle; jt'{:fe confrllta a El.Rey , 7MO 1I1J'0 re' creta:: 1 vide Crefp.obfi'"'''' I I o. ex n/H". 2 I., ubi refol vit ,
p/a, nt;lll /e tljoll d4 dev.1.fta; anllO de 6 I I. Tem os autos quàd nec de con[u.ltatione, 1~e7 de pctitione! \leI libel.
lo mel1loriali, qUI "çollfultart Jubetur, poli unt exell1-
(c) Vide fupra verbo EJel'iptllr.1.feit.1 n~ Reyn9 pOf E.f- ph\ dare. .
(a) V ide

i
o#'

, 12 Re /rtotio das Ordenaçoes 40 Reyno. ES .


Bfcriva:) nan pode ni \: m crear de novo,. te naq. i,IIo, em que a elI~ fe p,-!dfr ap..
fenaô I-Rey, li :. 2. V 4). §. I). (a) p car, rbrd. §. 4 8. "
Efcr . r uerer a uiz', q e.affigne as Efcrivaõ haverá o (a rio peIo vencedor fe '1
[en enças u finitivas, e interlocutorias, a parte vencida lh aó pagâr ,ibid. ';4.
que p~r elle verbalmente forem dadas nas Efcrivaó naó levara lo qu efcrever mais
audiencias , liv. I, tit. 24. §" 19. (b) do que fe lhe monF ·b{. §. 47
Efcrivaõ,que naó põem nas Cartas,e Senten- Efcrivaõ naõ levará peItas de paõ, vinho,
· ças o dia,mez,e anno,e o feu 110me,tem pe- . nem outras coufas a pe{foa algum~ , fob
na de perdimento do Officio, ibid. §.16. (c) . pena de perdimento do Officio , ibid.
Efcrivaó fará logo as Cartas', que osJulga- Efcrivaõ,que naú mandar contar o feito den.
dores, cujo he o Defembargo, lhe man- tro de hum mez depois de findo, perde o
darem fazer, ibid. §. 7. , e f2. Officio , ibid. §. 4 6.
Efcrivao ha de continuar logo os feitos, ibid. Efcrivaó dará em rol ao ChanceIlér da Cor.
§. 9. reiç.aõ , todas as penas, que tiver em [eu
Efcrivaõ, que entrega f~ito aoJul protocolo, pertencentes..á ChancelIaria,.
brará delle conhecimento, ih' 22. l • liv. L tit. 6Ie.§. 2.
Efcrivaá furá affignar ás partes as fi[foes, Efcrivaõ fará o inflrumento de aggravo con-
e l'epoflas , que fizerem; e naú qt elendo, forme a verda~e', e aos aut.bs. do fe~to,
o notificar.á ao Juiz, ihid. §. 19. rD liv. 3· tit. 74. §. 2. .
I -
Efcrivaó , 'lue fizer as fentenças , porá neIlas E(~rivao, a que for paRa fufpeiçaõ, nao ef.
todas as forças por parte do Auétor" c crev-~aisnofeito, epa{fa a outro, /iv.}·,
mo do Reo, /iv. 3. tit. 66. §. lO. til. 2). §. 1. (g)
-I- Efcrivaó naó póde deter o feito, por 1:' r Efcrivaõ, que naó dá inflrumento de aggra·
que as partes lhe naó pagaõ ; mas requer vo a quem lho requerer, pa{fados os ter-
rá ao Julgador, que lhe faça pagar, liv. J. mos, perde o Officio , Iiv .1. tit.. 80.§.11.
tit. 24. §. 41. (e) ~fcrivaõ, que he julgado por naõ fufpeito,
Efcrivaó faz as diligencias, eitaçoés, e exe- le à o falario em dobro do que fe procef.
cuçoés, que pertencem a EI-Rey, fem fou, em quanto correo a fufpeiçaõ, liv.J.
levar por i{fo coufa alguma, ibid.§.28.(f) tit. 2J. §. 2. (h)
Efcrivaõ, a que o Solicitador da Corôa re- Efcrivaõ,que dorme com mulher,que perante
querer, que vá chamar Fidalgos para te- eIle requer, perde o Officio, e be degrada-
fiemunhar nos feitos da Fazen'da, o fará do hum anno par~ A fi-ica, liv.).tit. 20. (i)
com brevidade, ibid. §. 29. Efcrivaó naó ajuntará ao feito petiçaõ de ag-
Efcrivaó d'ante qualquerJulgador, gU3'rdará gravo, que naõ traz fignal do Regedor,
o que he dito ácerca do Efcrivaõ da Côr- liv. J. tit. I. §. 18. (k) . -'
Efcnvao,

I
(a) Vide [Llpra notata verbo Ci'ear T n{nclliaes fi per.
tence If, El-Rey, &c.
I (i) V ide .tEgid. de PIoneft. artic. J ~. , Giurb. conj.l7·'
V ela[e. de JI/dic. perfra./ib.J. annOM.. Et nota, quàd 0ffi.
· . (b) Vide Mend. in Pw:. p.~.lib.~. c~p.'2.. n. I 47. , Ma-I ciali~ Juílir.ire dolose inq~ire?s mulierem , ut eam foliei·
cedo dec.') 9. , coneordat Ord.lJ!J.I.fJt.79. §. S. tet, me 1rnt excommunlcatlOnem, & potell: ab Eccle·
· (c) An hrec omiilio viriet inll:rumemu1l1! vide ./Egid'l liaílico puniri ; Bovadilh.;n Po/it. /ib.2. cap.17.n 60., Sa·
in L. Ex hoc jlm , p. '1.: cap. J I. con'llf,nient. I. d n. 9. , Barbo,r. bel J. in Sumo §. O.fficilt, /ilb n. 10. ; & vide verbo Ae/vogado,
Vot.68.n.1 6., _G uerrelr. de 1rrverlt./lb.z.c.tP'7.n.z. mm /nl//M" que dorme com a mlll/Jtr por quem prlCUrlf" &c.
• Et an Notarius poílit corrigere errorem commi[· (k) Ad hunc §. notat fequentia Senator Oliveira.
f~m. in not~n~o diem, & ann~m, vel ~ddere. hal1,c in•• Efta Or.1fnafaõ nao fe objer-v4, porque nas petifoes, 9"e l'''Õ ~
I
dlébonem m m{lrumemo omdfam! vide latlilil11e Fa- Me.f.t dos Ag,g,ra-vos fi pôem os ACflrdaõs, fim fi /mm, em
• l'inac: de Fa/fit. q•. , S6. ~x n.,40. ~ Berton. ~e ~e.e./~!!.~nt. & qlle fi mand.tu Itjuntar aos aI/tos, e ajJi.e.na' dous Defimbdr~~d'
o.mmiJli.on. f·z. artlc.28. ali.) S., f rag.of. de ~f,~lm. help. p. J.\ doresft" e ~ Rq,edor; e na~ que 'Vaõ ao~ Corregtdou! do Cl'llIIt
M. S· dl/}.) l· ~ IJ.,,: 18 J. S~d qU.1U, li l1lll1fhumel:to 1 d..t f~rfe poem cad.1 h1lm dr.fptlcho por fi fomrnte, em ql/efe mAil'
110n fie appof.tu dlf-S, & Notal'lus {it mortuUs 1 vide dilO (/jll1ltar dlr alltos, e que torne com I'epofta. lfio me[mo obJer·
Frago[.d. §. II.n.282 , l'VaÕ6J]ui:<;p dosfeitosdnF.,'{trlda; oqualffl'i.loefl~approlMd~
(d), Confonat Ord.li/J.l. ·it.7 . §.)., Mend. à Caílr. por Su,c M",~efl.1de, por1"e rtpu,enando ROljlll: Montdro Fllim,

& cClif. 1 70 · n.1 O., Gam. dec. ~oo ...n'4'


I
p.z. I:b.l. cap.z. n.146., Vala. ~e Ttir. tmp/JYt.Q'7' ri.) 2., C~IJlO Oü-virlor do! fritos do EJIado de Br.l.~.mç.t, re/ponder plr
dc.fpacho do JI/i':( dos frito! fim AcorJ.,o, rifo/wo SI/a M.cgrj1J'
(e) V ide Mend. 111 Prax. fJ.2. li~+ c.tp.'}, Ln.ZO. , Pego 1 de, o//l1ido fi dito fI/i" 01l-vid?r, e o P/,fJclII'.ldor da Corêa, que
For. cllp.16. n'l6., Guerreir. de Dil1i/ion.lib.8.cdp.2S' n.) 54- fi del1id g,lI.frdar o eflí/o, po(lo'quen"õ f..fte con/órmt ~ Ley,PQr
(f) Concordat Ord. lib.J. fi(.29· §.8., & );b.~. tit. 67,1 fir p.trrt 7J1aislm'Ye expediçao d.ls Cl1ujà~; por Decreto de. J6 9°·;

- §. ~., Cabed. p. 2. dec. ) 19. n. 2)., Thom.V az alle.~. 94. 111aS nos a!.,e.ra'Vos, 1'lt fi i'ltl'rpôem doS]"'~es Eccltji.tf/ICOJ fi~"
n. 4·, Pe~. fOI1l. IZ. ad.OrrJ.lib.2. tit. 5z: ad princip. n. S.
· (g) VIde Guerrelr. de Rec!tJ'f. /,Ib. 2. capol {.lI·5'
(11) V ide G uerreir, u[;i [upr;
II prr fi l'ôrm por Acordoi~ do J 111':(0 da Corôa, que ellr f r&!po7ld~o;
po(Jo qlle n.t Helacao do POHo t.m:bem pordr}p,tch%lnm!C do
. J1Ii, #14 Corô4.1e 'mand" que junt~s os ItUW tome com trpofi,:'
. (a) Vide

r
(
-
, 1, '
Repertori daJOrdenaçoes do Reyn ES 1 JI~
r. r
Efqi ,ao , que no contrato do empl efiimo fobre qu elles erdeo o fei O lera
,.J

pu[er r~nunciaçaó da exceiçaó, non nu-: ' ~ridQ, laó provando com regou,
"":"-,-=.~l1erat.e,pecllni~ , perde o Officio, lá;. 4. íbid. §. 26.
t it. 5 I. ' (a ' , 'Efcrivàõ: fervirá por fi leu Officio, e naó po..
Efcrivao leva ·de'9'.~a p~'ocuraçao ,de huma rá outro, liv. I. tit. 97. (b)
pe{foa , fete" l' IS: E[crivaó, que dér as inquiriç~és , antes de
pofio que feja a muitos
, Iocuradores dada, e poílo que feja de ferem abertas, e publicadas, por efie mer-.,
. muitas petroas, liv. J. tit. 8J.§. 3. mo feito perde o Offieio, eha outras pe-
, Efcrivaó, que nao pôem no feito os embar· nas, liv. ~. tit. 62. §.fille
gos , com que as partes vem ás felitenças,
Efcrivaes, fendo todos de hum Lugar lll[pei.
ou fe efliveraó pre[entes á publicaçaó del· tos, efcreve o do Lugar mais viGnho,
las, perde o Officio, tiv. )- tit. 87. §. 7. /iV•..I. tit. 79. §. 4-
Efcrivaó , que faz execuçaó , eflará prefenteE[criv~p do Corregedor da Comarca, em
cada dia ao pregáõ , que o Parteiro dá no I que ci te> p. ' de efcrever ,liv. I .tit .5 8. §. 36.
Lqgar mais principal, ibid. §. 26. Efcriv Ó ,feJJ ..o impedido, ou íi.l{pen[o , pro-
Efcrivaó , que ufurpa o Officio alheyo, pa- v ~ . í Tentia o Corregedor em outrem,
ga o dobro áql1elle, cujo o Officio he, I ... I. tit. 97. §. >• (c)
ibid. § o 5, _Efcri âó naó pôde [ervir o Offieio, fem ter
Efcrivaó , que naó pôem a paga nas Cartas. idade, que paífe de vinte e cinco annos , ~
ou Alvarás, torna tudo á pa~, e paga tive J. tit. 94. (d)
outro tanto para os prefos,ihid.§. J 4.,C 15.
,fcrivaó naó fendo caCado he obrigado a fe
Efcrivaõ , em cujo poder fe perde algum fe'- cufar dentro de hum anno do difl , que lhe
to , naó dando delle conta, álem de pag for dado o Officio , fob pena de o perder,
as pei-das , damnos , e cuflas ás part~.,. ~ i bi d. §. I . (e)
rá privado, ou fufpe.n(o do Officio ; ibid.
Efcrivaõ naó póde vender, traCpa{far, nem
§. 25. renunciar o Officio fem efpeeia! licença
Efcrivao, que tem dilvida com o Procurador d'EI.Rey, /iV.I. tit.96. (f)
Escu.
(a) VideHermoGlh.~!0(.8.L.9·n·3·fit.r.p,tff.~; I trate, vel conjugatumeife, dicitPortug.deDonttf.p.z.
(b) Q.uilibet Officialis tenetur propriUln infervire cap. 1 9. n.60. 6•. & 62. , nifi tamen venia retatis ad Offi·

Bovadilh. irJ Po/it.lib. 2. cap. 20. n. ~ 4. , G iurb. co~ ~ 6. ~ I


Officium, quin polftt alium pro [e ipfo fubítituere; I cia [pecialiter fit conceífa.
(e) Vide Fragof. dI: Regim. Rtip. p. •. /ib. )' dij}. 13;
11.1., r\111aya in L. NI/l//ls, 'Coei. de Decuriol1. num. I. & 26. , §.I I. n. 297" & {Iif}. l). §. 1. n.8.; quod tamen imdlige
Ouer. de Oficia!. Reip. p.l. cdp.8. , Simanc. de Republ.liú. 9. de obtinentibus hujufmo.ui officia fibi perpetuo, 1100
Ci/fI·) .1., Navarret. Difl. folit. ~). , concordat ~egim. Reo'l verà de Sub,ait~tis, qui loco Proprietarii dererviullt, ad

I
Patmll. Cdp.24). , Ord. 1,6. r. tlt. 24. §. 2., & trt.So. §.8. , tem pus , ut Judlcatul1l refert Cabed.p.2.dre.f1. I 06., & !te·
& L. Extravag. , qure eít in On.L lib. [. tit.97. ColI. [. n. I., l'llm Fragof. (I. 11. '}, 97. Et vide fupra notata verbo Caj.ida
& Decreta, qu:e funt in d. Ord. Col!o 2. n. 6.7, & 8. deveJcr o OJlid.1l de Juftifit, &c.
EX' quo fequitur , quud uni [oli duo officia confere (f) Concordat Ord. lib. [.tit.80. §.z I. , & lib.2. t1t'46.
ri non debent; de quo vide late Rox. de Incomp.tfibi/. P.6o ' Et de probibita Officiorull1 vcnditione & renumiatione;
cap+; quod etial1.l extat refolutum per Leges Extravag., vide Petr.Gregor.de Republ.lib'l·cap. 6.n·42.&4 ') .,Larream
q~:e funt in .Ord.lib.J. tit. 9,7' Co/l.I. 71. ~. & 6. ''1& in Re-, alleg.1 J 9.n.2)., VaIare. de ]lIrlic.p;.rfeél:rubr.l .aml0t+§. h
glls Decreus, 'lure [um 111 d. Ord. ColI. 2. num. 9. lo. , Arouc. .llIef,. 66. , Boller. de Decodor. tIt. 5'1'» . ex n. I I. ,
& /eqq. Delben. d!l6., .fiR.I.n.).& 6. , Fragof. de Reg;m.Reip. p. I.
I
Et fi Proprietarius facultatem à Rege obtineat di/}. 2. §. 2. 'àn. UI., Clbed. p. 2. drc. 2 ~. & 24" & p. (.
Officium inferviendi per Subítitutul1l, non poteít à dec.r ~2., Gam. dec.29., Portug. tle Don.tf.p.l.lib.I.cap.JZ.

tertia pars reddituum, fecund.Um computum in Chan-


I
tali Subaituto percipere ll:Jajus emolul11entum, quàm n.37., & cap.I4. ;11 princip., Sabel!.;11 Sum.§. O.ffiCilllll, 71. 4.
Et an faltem abCgue Regis licentia pu(fit in Offi-
~~\Iaria deféript.um ; ut ?ecre~lIm f~it per Leges Extra., ciis c?nfl:itui cenfus! fÍlI~ Pinheiro de Cm). & Empbyt.
"g., qure[untm Ord.l,b.l.t'-t.n.Coll.I.'l.~.&4, p. I. di(p.I. d 11. 76.
I Quam di[pofitionem limita in Officiis ultramari-' E't nota, quod licentia vendendi Officia non faei.
nls, ut judicat:um refert D. Frallsa ad Mend. à Caítr~ Ilê impetratur in hoc Regno, [e . . modo !mpe.tra-
p.l.mft.)0.lJ.8.p.1g,.1)7'
I tur ad renunriandu1U; ~
(c) Hrec fubítitutio in cafu ab(entire durat etiam concedit, bene [citnOfE lllln', ndendum fore, & ho-
pofl: mOrtem Offieialis; Giurb. dec. 9. n. H., Fontanel. nel1iori nomine rer 1 . ionem appel1ari; Valafc. de
q exhar~c lIcel1t1am

dec·496. (9" 497" Portug. clt Don"t. p.2.lib.I.cap.1 PJ.I4~' Part;t. cap. I '). n.6~. & 4, Et hanc licentiam facile COIl·
(d) Vide Frago[. de Regim. Reip. p. I. di/}. I J. §. I r., cedi dieit Carvalh. Í/l C.lp. Rtt.yn.1Id/lf, !'+ cap.•. n·98.
'''297·, & di#,. 21.11.2;, Mend. in Prax. p.I.lib.I.c.tp.2'§.9' ) Et an hab~ens facultarem r~nur~tiandi [eu no~inan~i
n.27·, Gom. m L.40- r aur.n'9., Thom.Vaz t$lIe o.8.n. 3h Officium, II non fada 1l0lmnutlOne decedat, 1l1tclll-
ub.i ~icit pr~ceder~ 11aI~c Le~em, etiam~ Princ~ps co:n-I gatur h;er~dcm uni,~erfaI~.l1l ex tefl:all1emo vel ah int~­
l\llttat OtficlUm tl1mon, fClens e(fe minorem; & vide fiato nOO1lOa(fe? vide Glurb. obfin. 110., Fragof. d~
lat~ deOm~te~'iaTOlld~t. Refiltlt. civil. p. 1. c.1p.62., EfCO-1 Reg,im. Reip. p.•• (i6'1»' di/}. q. e," n. )2!. Et ano po(fit 1~().
bar dt }uri[d,fl. Cttp. 4. a n. 8., Maítrilh.lib.2. C.lp.)., Cu- minare, vc1 ehgere ad Offic1Um filrulll fremmam ? vide
1
nha If~ Cilp. :l)u!}d!acOTJ1Jf 4, difiinFl.77. ex n. [2. Et q~o~ 110n G iurb. okfY1lo 1 10. d mml.1) ., F~agor. ti. di/p. J '). num, '). 9.
,ufficlat01ll1orr adbullceffeétulUgratiam retatls 111lpe- & 322., Portug.dcDon.1f.p.~.C.1p.28.1l'72.
Tom. I. 'r? Rr Bt
,
.n
('
'-

14 ReA t rio das Ordenaçoês dor; ReYno. ES


-i CODE S, que EI Rey na em fua Breura l1e pagar Dizima, Portagem, e uiU
glla t os Privilegios fóm~l e, q~le das couras,' que compraõ para fUBô necef..
ft1Õ COI teú na rua Carta, tive 2. tit.45. fidades, faõ os l\1oíteiros, Clerigo r ~
§. ~ 9. (a) Beneficiados, li!!. 2 tit. J Ir· (c)
E cadeiros naõ pódellenbum enhorfazer, Efcufr> de pa' ifi, i~im, or gem,
fenaõ os que verdadeiramet;tte crear, tra- faõ os Commendador "tIas tres Ordens,
zendo-os em fua cafa a cavallo, ibid. §.3 8. liv. 2. tit. I I. §.fin. _ ..
Efcudeiros de Fidalgos, ou Prelados, faó er- Efcufos de pagar para a boIça para' .
eufas de pena vil, /iv. ). tit. J 39. var os pre[os, faõ os Efcudeiros , e
Escusos de pagar finta fàó, os' Fidalgos, Caval1eiros , e dahi para cima ; e os
Caval1eiros , Efeudeiros, Doutores, Li- Rendeiros das Rendas d'EI.Rey, e Di-
cenciados , Bachareis , J 11lze , V ~reada­ reitos R eaes, até quantia de vinte mil
res, Procuradores do Concelho, hefou- reis para cima, e os Recebedores das
reiro , e os pobres, que vivem de efmól Si[as, e Portagens, e os pobres, que vi·
e os que tiverem Privilegio, I . fendo a vem de feu mifrer, /iv. I. tit. 66. §. 46.,
finta para reparo de muros, p . fon- e 47,
tes, calg-adas, e defenfaõ do Lug E[cu(os de pagar JL1gada [ao as Igrejas,
de vivem; liv. I. tit. 66. §. 42. ii Mofleiros, e pe{foas, que tem eífe Pri·
§.44.(b) vilegio, liv. 2. tit. 33. §. 9. (d)
E [cu [os
• P'1'I'J

Et an qui non habet facllltatem vel dendi, fe etiam poíl:"quàm vidure effeél:re funt, ex L. 0Jotics, Cod.
nunciandi poffit legare Officium! vide quil. ad P Pri11i!eg.schol.lr.liboIo., Tiraquel. de Nobilit. capol 8.n'7"
jJ.6. c.tp. 4. d ti. 1°9. vendan. de Exe1l!end. mando Ctfp.I 4, n. 26., Petr. RlrboL
Et qui habet facultatem renuntiandi, an poílit dif· OJ L. Q!Úd tale, num. p.ff. de Soltlt. 71wrim., Gratiun. FOI".
ponere per ac,1:um ultimc:e voluntatis! vide fequentem I .621 71+, SabeI!. in Sumo §. VidUlt, n.J., Trigof. de Re-
Notam Senatoris Oliveira: Siq/lisl,abet {.tclllt.ttem )'trllW- g';m.Reip. p. I.lib.~. dij}. 6. §oI0. "!. 179.) Pego fom. J2.,ld
tidndi Ojficium, tfn poJlit illud in tep.mlcmo le[,llre, iudic:ttfl/J Orel.lib. 2. til. 59, g,lgj. J 7, n. 2. & ~.
'Vidi d.ffirmati11e na c41lja de Claudio Gorge1 com o PromrMlor Ad verbo Drmtores; extende ad Magifl:ros Artium,
I'
dlt Corôlt no ttnno de 17°4. ; fid ne~.1tj11c na c.tlifd. de Amonio qui etiam fub nomine DoGtorum eomprehenduntur;
Ltli, de Çordes c~m Antonio Pereira de Cajlel-Branco) ambos 71Q Carval b. in C:tp. Raynaldlls , p. J. n.2 8 ~.; & ita fuit judica.
J"i,o d", Corôa; e ejl,t ultimá no dnno de 17°8. tum multoties, ut tdl:atul' Senator.Themudo in fequenti
Et fuper eodem punél:o notat etiam fequentia se-l J. -ora ali bune §. Ibi: Doutores: DII11idotl-(e ,fi os Meftm
nator Tavares: Si1t1is ,tfleqllattlr lieentiam dd ,'rrJllntiandmn, em Artes eraõ Doulores) e fi podiao tfjJim clht71lar;' e jU/~Off.

I
eam poteft exercere) -velp('r dF/um inW'lIi)Ms, 1I1!l per ultim.tm fi qtle fim, pOl'1"e a..flim lhe chama Odel. conj'. 14. n. ~ 4, , c.t].
lIOltmtltffm; Ole.l de C~f!. jlll". til. I '1' 4·ftIJ. ",7,; contrarium fin. i11 Catll.tlog. p. 10. cotJ(ider. ~ ~. , Decio in L. Ctlln quod 22.
tamm refert judicaJmn Ph.:eb. r/ec. 127,; fiel cave, quilt prtfd;[}tf §. 4,) Alex.mel. 1'01. r. con}'.9 4.n. r .St4ft1it tmiverfit.lib.2 .til.22.
decijionis [:md.lmenttlm diwrjum e:airit ,tb eo, (porl idem Phtfb'l §. 4.) ibi: Doutor) ou Mefhe; e he ojilpremo da1ffel/j
intel/exit, tlt pdtet ibi, & not.11 Portug,. de Don.tl.Reg,. p.zJib. r . (.tcu/elade; CQp. ad Caminho annot.)4. fo/.62. n. 7, ; e tt.f/im fOI'
eap.1 ~. n.40. : & qu"õd flui licenri,tm obtinuit ad renrmtiationem , j~ j~1 f!.ado oNtras Vt:tcs. Et vide etiam Fragof. de Rrgim.Reip.
jive dim!§iEr:em jimplieiter f.teiedam nomin.tre valtat in tefttt-I' p. I • li/;. ~. diJf. 8. §'5. n.68., ubi late hane Ordin. illuíb'at.
menta, judie.aflm/tlit in fite Emm.mlle/i> de Mello Cllm Claudio Ad verbo E os que tiverem Pri11ileJ?,io. Nota) quàd

I
GorRel) apud]udimn Corofl.t anno 1704. Scri{;;.t DOlIJinico de propter multitudinem privilegiatol'UUl, qui fe munie·
.Araujo) ex eo q/l"õd bllbens af1enJum ) ji11e Licenliam Principis ad bant ao vitandas Collec,1as privilegiis Confraternita.
r~ntl11tiaJ1dtfm 0fieium, potr/f de.ea, ti! d~ bonis p.1trimon;áliblls, tum, ad quas eleemofyna~ poflula.bant! f~ncitum fuit
dif}omre, ex 1m, qUtf Sal ",ui. ln L,tbyrmtIJ. p. T. c.tp. ; 5, n.2. , per L. Extravag. ) qure eít m Ord. M. I. tlt.6 li. Col!o I.1I·9·t
flbi p/tires: qtfemitdmor/llln is , 1rl1 liberam facllII.1tem !,.tbet de re-I quod non concederen tur talia privilegia habentibos pa o

busjilis diJPoncndi, poteft d'f}{Jnere per aéfM1J inte, 1';110S , 11et ul- trimon illm ducentorum millium terunci orum ; & li
tillltf lIOltmt:tt;s; Font.tnell. de Pllé/. lIt1ptiaL. cl.1ftj: 5. glo.f. r O" forte iIIa confequuti eífcnt, ab Exaétoribus non obreI"
p.I. n'7I., Gil/rb. in conJ. Me.jS.m. c.lp.6. g/~f.7' n.I2., Anton. varentur: quod tamen limitatum fuit per aliam Extra·

n~ntiare C?ffici~m debet fac~re rel1umiati.~nem ill ma o


'
Amat. For. re/ol'76.1I.7. Nota denique, quod volens re. vag., qure eíl in Ord. d. Coil. r. n. lO., refpeau privile.
gic.l.torum poítuIanyum ~edemptionel11 Captivorum.
mbus Regl~ ,. etlam{i (it OffiCllIll1 Donatam; Cabed.p.2.
lI Ali verbo Náofindo ajint~ pltra rep"ro ele muros, &~.
dec. ~+, Reynof. obfir11.,. , 'Portug. .I1: Donat. 1'.2. CdP' I ~. intellige de muris) pontibus, & fontibus ej ufdem 0ppl.
17.108 , Peg.tom.l2. ae! Ord.tib.2. tit·4" §. 16. n. r. di, ut demonílrant verba Legis, & ita eenfuit Gabr.
(a) Ad intc igenti' rn hujus oominis Elc//dàg vide Per. de Man. Re~. cap'38.n.n., Fragor.cleRe.eJII1.R(jp.p.~.
fequentem Nota ris Tbemudo: Ha quatro efpe- lih. l.di/}. 8. §. 5- n. 69,; de quo vide BalmaCed. dr CoI/r,.].
cies dI: Efeudeiras: a prin 'I • '.tI?S qf tem Foro tle E'/cfulei-lq.62. Exteri enim oon tenentUl' ad Colleétas, idell1 Bal.
ros na Clfja H.f.tl , d.tdo psr EI.R O d.li11. I. tit.6'í' §. ~ O. ; mafed. 1.68. Et an habitantes in Vieis teueantur ad eas
á !egunda dos 1//efim Foro 71.t C" 1;:10 feitos Efiudeiros foi vendas; idem Balmafed. d. q. ,9, ..
P?r Cart:1, 011 Privilegio do Rcy '. em 1"e OJ ha por t.tes; ord.1 (c) V ide f upra notata verbo C/er/gos l1.cÕ p.~gao DI,"
1:11. ~. ttt. 45, boe §. 19. ; .a tfYceTra dOI C/fie /dó CY ádos rm E/r má) nem Portagem, nem Síjt.
cf~dfIYOS por Senlll)l'fS, Fidalgos, 011 Prelados; Orrl. lib. J'} (d) Ex hoc infertur, quod fi Eccldia, vel Mona-
~Jt. 6.6.. §. 42., & lib. 2. tit. 45, §. ~8., & lib:,. tit. I ~9. ílerium \1on habeat privilegiul11, tenetur folvere h0C
ln prmclp.; 4 qllarta he dos Efe/ldriros de Ii7Jh,tg.em , qlle!ào oS
we-I
q~11: drjccndC/? de Efitldeiros de a/.e.flJlJ.t d.H primeiras treI
4,.,
tributul1l; vide Pego ar/lume /it. ex n. I cu i jungc F ~nl •
ces de ClInpel. cap. 99'., Corri ~d .p+c!rc. I 47, ; & vi ele ctla
eH?S; Ord. ~Jv. I. tit. 66. §. 42., iúi: Elcüdeiros de linha. CÇlbed.p.2. dec. 64. n. I.) Valafc.cQ1ij: 16 7, n. 21'1 Gaor.
ge 7'1
& til. t 7, §. 2." & lib. 5, tit.1 6. §.l., & tit. 28. §.
(b) Ad verbo FJd.tlgcs; extende ad eoru~n UXUl'es QUtfft·3 8• n. z7' & fiqq.
,
. ~
(~
D
.
Per. dr Man. Ree. p.2. c.tp'lo.n.1 o. , üliv. de For. Eec/e/p·l. \
, .
'I

• . •.

• Repertorio4a; -Orden.açâês do'. eYntJ. ES 3I )


EfcH os de haver pena vil, vide verbo Açou. zes de ~óra , ihid. §. J o ,g) :
teso Efcu[os" de Tutoria faó os cw.e admJÍlillrao
"tII"'~~~rc-ufos naó [ao osJuizes, e V éreadores da couíàs (PEI.Rey, como ôV édor da Fa-
.: .Tutoria, <que tiphaõ, antes que o [oirem, . zende{, Contadores, e Thefoureiros &c.,'
liv. 4. tit. Iq~§. I. (a) ibid. §. 2. (h)
E(cufos de TutorIa faó os Rendeiros d'EI. Efcufo da Tutoda, he tambem da Curado-
Iley~, livo 4. tit 10 4. §. 20 (b)
o da, ibid. §. 6.
Efcu(os de Tutoria faó o mayor deJetenta Efcu(o.naó p6de fer algllem ,. aindaque pri.
. annos, e o menor de vinte e cinco, ibid o vilegiado, de fer Juiz, Véreador, Pro..
§. )0 (c) curador, ou Almotacél, liv. I. tit.67_
Efcufos de Tutoria fao os Fidalgos, e Dou- .§. lO. (i) .
tores, porto que oqueiraó fer, ihid.§'5.(d) ESCUSADOR mandará o Reo, quando naó
Efcu[os de Tutoria [ao os enfermos, lbicf. pude~ ir aJuizo, tive 3. tit. 20. §. }.
§. 4. (e) E MOL. ',pedindo .algum Eílrangeiro com.
EIcu[o de Tutoria he o que tiver cinco filhos Bre~:e ",,ou Bulla de Sua Santidade, ferá
legitimas, ou cinco netos, entre machos eI!.:-" ,r~aa no De[embargo do Paço, tive 5~
e femeas ; pe>A:o que alguns fejao mórtos, tit..~9. §. I. (k)
fe morrêraô em a3:o de guerra, ou hindo ECmóIa Ce naó póde pedir para invo~açaõ aI·
para eIla, ibid. (f) .. guma, {em licença d'EI..Rey , /iv. 5.
ECcuCos de toda a Tutoria Caó osrDelem- ! tit. IO}õ (1)
bargadores, Corregedores, Ouvidores, E óla Ce p6de pedir na Igreja, e no Adro
. Juizes, V éreadores , e os 'Officiaes, qu para alguma i,nvocaçaõ com licença da
faó deputados para fervir ante os J ui· Prelado, ibid.
E[móIa
I
(a) De his, qui te excu(ant , ne tutores 6ant, viJe Cdp.'}, I.n.'},. in fin. , Batbor.i~ L.I.& Nlt., Cod: Qlli 1ll!mm li.

(b) Con fonat Ord.lib. I .tÍt.6 6. ~.41., & lib. z. tit. 61.
I
Cabed. p. '},. dee. 84.: & ad materiam hujus Legis vide beror.fi excu.f. declarat Ord.lib.'J. tit.t S.§.2., Peg.de Ma;o.
eumdem Cabed. p. I. deM,4. n•.6., & dec.z s· noto rato ed~. 10. n.660., Guerreir. de DiyiJion. Iib.4.Cdp.6. 71. I og.
Et nota, quod Hhe excu[ationis caura: intra quin.
S.z., Gutierr. de TlI!el. p.l. eap.zo. n. 19. & e.lp.z I., Mo. quaginta dies proponendre funt;Textin L.Sem oportet I J.
lill. de J11ft. & Jur. difP.zzl.n.14·, Altimar de Nt#llit.tom.8.! §.I., jf. de Exeuflt. tmor. , & L. Q'linqtl:J.ginto1. ) 8., Cod. de
rtIbr. 2. & )' q. I. reR.I. n. 816. & 824" G uerreir. de Dat. eod. tit., Antonel. de Tempor.le.~al.lió. 4' cap. 17. num. I.
Thtor.& CI/w.lib.z. C.lp.Z. à n.11 S. fljq. ad 119. I (9" 2., Matth. de Reg. Reg,n. Valent. cap. 12. §.I.d nUI1I.27.
(e) Ibi;Mdyordefite1~tádnnos'VideGratian:For'C.fp,'Z8'1 (g) Vide Altimar de ~tlllit. con:r.tFl. ~om. 8. mór. 2.
'111111. 4" Fragor. f. I. d,fj. 16. ~ num. 20., Alwllar de Nu/. & ).q. [.fiFl, I .'l.S 14-. 815. ~ 8 J 6. , Gut:rrelr. de D~t. Tuf.
/i,.tom.8.Yllhr.2.ar )'1.I.fiFl.r.n. 8~2., Guerreir. de D~t'l &Curat.lib.2.Cltp.'Z.:t n.106., & ft1q. Et potea hlc exci-
TIII.&Ctlf"t.li/J.2.C.,p.2.jilhnol7' Etibi: Omenorde2S, tariqu:dl:io, an Clerici poíftnt [altemcogiadgeren.
IllmiJj vide Caldas in L. Si Curatorem, lIerb. Sine Cur,ttore, dam pauperulll curám, [eu' tutelam; de quo vide Ve.
n.1 I I., Gutierr. de Tllte/. p. I. c.tp.7· m~m. 20. , Altimar de Ilarc. de Pri1Jile.e,. paUptr. p. ['1f1.:t{l· 6 I., Cortiad. dec. 15 ,.
Nllllit. contraFl.d.1' 1.71.804. Sed nota, quod mateI' quam- n· 29., Sabell.;n SUf/J. §. Ttttela , n,5 8., Altimar de Nullit.
vis {it qlinor vigimi quinque annorum, potel1: e ([e filio· d.fiEJ. I ./fI[, n.818. wrf. Clerich.
rum TutEix ; Mo1iI~ .• de fuft. & f flr. traF~. 2. (/if}. 2'1. I. n. 6.\ ,(h) Vide Guerreir. de D.~t. Tut. & Curato lib. 2. Cáp.'Z~
(d) Fragof. d. dj}. 16. n. ~2., Gutlerr. de Tutel. p. I. ~ n. 120.
C,'p.21 ~ n.20., Altimar de ~II/lit. contraFl. tom.8. mb~.2. t! 3'1 (i~ Concordat Ord.lió. 2. tit.S 8. in princ.~ t'·r.~ 9: ~: r.,

I
q" ./ed.I. n.8 [6., Guerrelr. de D/lf. Tllfor. & Lurat. M.2. & Vide Cabed. dee.84-' ~ n. 24. p.z. , Guerrelr. de Pnwle{.
C.I/'.2. ~ 1~.88. Et i~ante di rpoGtion~ .hujus Legis, v,idetur Fa~lili.(r. c.~p. 2 ~. ex n: 68., '. Ot:er. de Oficia.'. p. C.1p.
cerrare dia qll:'dbo de Tutorenobl1l fe excurante a tute· ubl refert omma fere prIVIlegia, qu:.e de Jure excllrall ,;.
I. I:. ,
,

la pupilli plebei;de qua Otter.de OjJiei~/.p.I.C'fp.I 2.eX n 64. nem à muneribus producunt. Et fi aliquis, pol1quam
(e) El1: Text. in L. Poft jiifceptam, ff. de Excu/at. tlltor'l fuerit nominatlls ad hrec munera, fe velit excufare, de·
Tl'Xt.in §, Propter atl-lIerj,m lnftit. eod. tit. , Fragor. d. dij}.16. bet interponere recurrum ad Menfam Senatus Palat.,
11.27, & 28., Gutierr. cl. CAp. 21.t.n. q., Cardof. in Prax'l ue fupra notavimus verbo §,/eiçao por pelouros/ef,>:" &c.
'VLrb. Tlltel,;, n.28., Molin. de Jtlft. & Jllr.trotR,2. dij}.r 2 I . . (k) Notat ad hrec verba Senator Oliveira PróYot-fi pot'
17.18. , & di!}. 222. n'7" Altimar de Nu//it. clmtraR. tom. 8'1 efte Texto, que a;l1da1rre n.fÕ tmIJamos Hoje no Hono il prdtica de

Ctlw. /ib.2. C,'p.2. d n. I p. ' I


r/lbr. 2. (9' )'1' I .fiE/. [. n. 817', Guerreir. de D~t. Tllt. & C4ftella de 71..10 fi execut.mm Breves Apoftolico"r,jêm jeYfm ex,;mi.
nados, para 'lItrfifi cle-ve reftrc-vcr 40 [!.tp.~, pódr com tlldo S.Mot~.
(f) Vide late Andreo1.Contro-v.z 8h Fragof.d.dij}. 16. impedir alguns, ele que Iwh./. notr i4) (I';e fiü prejrldici'lts dOS Di.
n,J 7. & 18.) atter. de OjJici.11.p. I.CáP· 12. ~ n.2 S., AImeid. reitos do Reyno, e jil(pe~ de.r .'., exeeflçao del/es, refirevendo "
~r NI/m. ?uin.lr. Cdr. I., Molin.de JIIft.& Jtll'.trotFl.2 .dij}.22Z.\ SI/a Santid,;de; e etI ajJii~"ó '1eqllrri algu71w -ve,e.l', findo Procu..
~ II. L, Cardç>r. in Prax. 11l'ró. Tutl'la ) rJ. 3 I., Guerreir. de r ador da Corô.1; 1Jidt MenoclJo de furiflliFl.lib. I .Cáp. [9, p4.{?.8 I.
D.I. Tut.lib. 2. cap. 2. d n. ~ 9., Altimar de Ntlllit. contraEJ.
tO/ll.8. rtibr. 2. & ).1. 1 ./tEl.I ..'; n.8 ~ I. I (I) Vide bene Gabr. Per. de Man. Reg. cap. 76., Mo.
fiaz. de Cm;: piiI, lib·7· C:tp.l2. 71.10. & Cdp.13·) Cabed.p.t.
Ad \'crb. Se 11I0rrêraõ em aFlo de GtlerYiC, vide Balma· dec. 19;' , Mend. à Cal1:r. p. 2.lib. 2. cap+ n.2 [. ($ 22.: &;
s:
fedo de Col/eéJ: q. 4 8. n. 17;' Gmierr. de Trltel. p. I •. e.:p. 21'1 vi~le Ext.ravag.) qu~ efl: in Ord.lib. tit.l o l· Coll. I •. n. I.
'1.2.,.Gl1errel\·. de Dat. Tut. d.e.lp.2. n. n., Altunar. de Vide etlam o Regimento. dos Bay1l'os na Ord.lr.,. r.
N~l/II. d.fiR.I. ("b n.8; [.·1Je)'fic. Idem 1u.(//I"vis; ubi ampliat tiro 49. Coll. I. n. I. §.nI ;., aonde [e ordena re naõ peGaô
I
etl al11(I fil.ji vulnerati in bello , & in paniam redaéb ermólas com Imagens nas maós) pelo pouco rerpeito_
,"Jflca moriantul-; Molin.d,:q,.2~2.n.I.) Gutierr.de Ttltd. com que fI; trataú•
.~ T~m. 1. . ..., - Rr ~ !a) Vide

I

• .. ,
, •

I epertorio as Or-denaçoes do yno. ES' .·


E[móla , 11 :ó (Çndo immellfa, pôde fazer o os que forem a fe vir nas Armadas, !iv. J.
m~ ri k eon entimentQ ê,le ftta mulher, tit. 37. §. 6. (g)
liv. 4. tit.(4. (a) Efpa~o concedido ao devedor naó paíl"a à
ESPAÇO, que EI.Rey dá a~s dev~ ores, fe herdeiro, liv. 3. it. 8. ., 6. ~ .'
entende, dando fiança, hv. 3. tit. 37. (b) E[paço acabado, fe faz ex~çuçao no deve.
E(paço c;lá EI-Rey ao devedor, que o renun- dor, liv. 2. tit. ;2. §. IÓ.
r ciou , havendo jufta cau[a , ibid. §. 3. E[paço dado ao comprador para pagar o pre. t

E[paço para matrimonio dá o Defembargo ço SJ.O vendedor, [e naó pagar, póde ó ."
do Paço, a9nde ha parente[co, até vir a vendedor tirar a coura do poder do com·
difpen(a<;aó, /iv. I. Regim. do Paço §.19. prador, ou de outro qualquer terceiro,
infine, d 100. /iv. 4. tit. 5. §. 2. (i)
E[paço para fubftar na execpçaó de alguma E(paço Ce dá ao fiador para bu[car o devedor,
}?rovi(aó, dá.o I)efembargo do Baço p r e trazê·lo aJuizo , liv. 4· tit. 59. (k)
dOtl,s meze~ , ibid. §. lo I. (c)' Eepaço naó dá o Provedor das Capellas ; vi..
~[paço naÕ dá EI-Rey fem jufta. uíà, e de verbo Provedor.
por t€tpPQ Jl0n~fto, e razoaClo , Efp.aço dado ao principal devedor, naõ apro·
tit. 37. (d) _ veita ao fiador ,liv. 3· tit. 38. §. 5. (1)
Efpaço na 9€manda , quando EI-Reyo' dér Efpaço acabado, fe faz execuqaó nos bens
ao Rue vay á guerra, ou armada, na - da r do fiador, fem fe ordenar outro proceífo;
fiança, ibid. §. ; . (e) " e [e o trevedor for já penhorado, [e con.
~fpaç<? de çinço annos [e dá ao deved • , tinua a execuçaó, /iv. 3·. tit. J 7. § I. (m)
quando os crédores de mayor quantia co fp ço, no qual foi dado alguem por fiador,
fêntirem niUo, !iv.4. tit. 74-. §.2., e ).(f na'" poderá eíte fel' executado, eOm quan-
Efp<lço naõ Ce entende o concedido nos ei- tq o naó for o principal deveaor,ibid §.2.
tos, ql1~ per~cncem a EI-Rey, ou nos ESPADA de mais çla marca fendo alguem con.
que [aó fin'Jos p.or fentença; n~m nos de p~fl')nado por a tfazer , .naó f~ àppella , Ce
forças, roubo, guarda, depoGto, folda- a condemnaçaó couber na al~ada, /iv.5.
~?, jqrnal; nem nos que trouxerem com tit. 122. §. 9.
Erpada
, (a)
ie e(inól" rido findo immrnjà, &c.
I
Vide fupra notata verbo DOdfao rernunertttor;a, 011 te tldS tlillid.1s ; na c.mla de A,egrallo m/ind";o de l'vId,/Qel dd [fi.
n/l:t com M.1rianlJ.t de Lima, E/êrill.to Doming,os Ltli::;, de Oliwi.

qu.rft· 44' ex n.2 ~., Portug. de Don:lt. tO/1l.2. cap·4 2. ~ '1. l ~., I
(b) V ide de materia VeJa Cc. de Prillileg,. p.mper. p. I. ra) em J)~'{fmbyo de 1677.
(g) V ide Caailh.lib. 8. controll. C.1p. 12. n. 8. , Arouco
Leotar~. de Uftr.qle.t'.ft.8)., Ballna(~d. de C9I1e0.qll.ejl.9 h
Sabei!. tn Sum.§.Sall1us cond//FllIs, ex 11.11., BerlIch. dec.2 H'I ;n L, I o. n.1 6.jf. de Sw: homin., & ~lIe'~'5 Z. n 6., Phteb.p,z.
drc. [ r 6.n. I 8., Mend. 111 Práx. p. dlb+ C.1p.22. n. 6í.) 111·
11.14" & dec.24 1., A rouc.;n L.0/tfr;/fIr 10 jf.de Sf<tt./J01!'in. tonel. de T empor.leg,ttl. li17. 2. Cttp. 62.11. 28., Mello deln'
'l.,6., Phteb. d~c. r r6. n. I o. , Salgado in Labyrint .p.z.c.'/J.l b. d,IC'1f1tfjl.12. à 1J.20., Cabed. p. r. dec.2 ~. n. J. , Portug. de
I
(c) V ide [upra notata verbo De(em/;M{,ador do P.tfo Donde. p. J. cap.4 2• à n. ) 7, , ubi declarat debita, in quibus
rJJ Provijão p,tráji,bjtttr nae.wcllf40, &c.
(d) V ide Rodrig. de Concurf. credit.". r. in lnitio, n.) o., I non c()nCed~UHur mOl'atorire.
(11 ) V ide Genoa de Scriptura pr;v4t.lib. i. tit. de Liter.
~ om: in L,. I •.T dflr. infin., Leotaro. de U/iw.q.8). , Bova- ;ndllc:4'i~ qlltfft+ , V ela[c. de Privileg,. p'tr~per. p: r. 1I1t1'jl'44'
pilho m Pnllf. 'lb.2. Cdp.16. n•• ~ ~. t Pha:b. dec.I ,6. ~ n. (o. , n.IO r., Arouc. al/er.. )2.& 67' I moratona emm cancef·
BalmaCeu. de Co/lefl'Q'9 J., Salgad.;n La'Jyrint. credit. P.2.\ fa à Principe ea perConalis, & non egl'editur per[anam
CAp. iO. à n. 2." Arouc.;n~. 01ttritur r o.ff.. de Sw. bomin. impetrantis; Salgad.in Lttbyrinth. p 2.cap,Jo.n.J 3" & ideo
, ~. r 6. , Barbp[. ln L. ln ol1J1f1bus 4 1 •.ff. d~ Judlc.tu). , sabell'l Don.traníi.t ad hreredes ; Portug. de Don;t.p. 3.cdP.4z.lI.í (,
ln Sumo §. S,tlv1(JCondllflflsex. n.• I. , Bortug. de Donat.tom.z. (I) V,lde fupra verbo Comprador naQ pagando opreeo d4
~fáP·42. ex n·l5. couJtt l'tndlda ao tempo ttJIi/If.rJalado ,&c.
, (e) Vide [upra verbo Demánd4, qfwJdo EI·Rey.t mán-, (k) Menoch. de Arbitr. c440., concordat Ord. lib,!.
da r(pltfar ao que 1I.ry .t g,ffI:rr:t, (g'c. . tit. 92., & vide Sylv. in Comment.ad i/lam, n+; & infra
(f) f\lolin. d~Iuft. & I,ir. di/}. 572. n· I I. , Barbar. in verbo }i/ador pMe pedir W:lfO de umpo, &c.
L.Marit1lw, n.'!q.jf.de Su/lIt.m.ttrim., Almeid.de Num'l (I) Portug.d~Don.tf,fom.2.Cap'42.ntml'52' Nonra·
Vtlin.tr. c~p'4''per tot. '. M.el~? in P,:olA, p. z. lib: l' C.tp. 22. eX mel: procedit in indu~iis à creditoribus debiror,i ~Ol1'
!
1J.62. Et aliqua de lllduCIIS ~rum, Vide per coa. cdlJs; MelJo de IndllclIs qfltf/l. ~5" Herinu, de F,df/ II ;;'
~~ Prillilq.. crrdi:. r~!..): tlmpl .". I,l" S~lgad.;n L.tby- r~b.c.1p,2 7.n.82.) Berli cil'1ec.z J) .n.14.& 15:' ~L~~~ .,r! Gr~'
tmt. p.2. cap. 3o., l\1erhn. de P Igno.r. M. 4· fIt. 5' qu.r.ft. ( 36" tlan. c.tp. 12. n.). , Rodrlg. rle Concllrj'. credlt. //llml/o, 11. z!.
txn.I1., Portug.de DOfJáf. tom.2. cap.42.~ n.77. - (m) Ad verbo Efindo o devedori;perJbor~do; andebl'
Et an limiliter li major pars creditorum conCenti~ tor, cujus bona jal11 [unt pir.rnorata) teneatur prrenarc
t
i~ remiffione Jebiti, teneatur minor p.ars c01![enrire! fideju(1"orem ad moratoriambobtinendam? vide ad rero'
VIde Strach. rle D~coflor.p.6. per tot., Moll11. deluft.~ J11/'. lurionem fequentem Notam Senatoris Oliveira: Nrftl
~ont.~. cliJp S7 2 • n. 12. , Merlin. de Pi,e,rlor.lilq..tit.) .d.q. li6.: • cafo, em 1ue o deved'Or eft.~ penbor,tdo , 1J4Õ ler~ obriK,Jdo J d.,
. ~ vlJe [c.~lLlell:em not~m Sena,t. Oliveira ~d Ord.lib. J'lfianf4; porque pelos bens, em que (ef/!'{ pmboM eft1 0J endl'
t it .7 8: §. g)t1r1~cat1lm fmt, qtle amrl.tqtlr os Credorer de menor fi g,lIro; e tambem porque a Ord.lib. 2. tit. p, §. 10. n.10 TC 1." :
~fI..t11tia e~:tll o6r~"adlJs ,e f~ar pela ~/pera , .que fi~t(Srm O! de 7n'~-1 t,ll fián~4: 4Jim o il/~gl..~1OS n:t c:1.lef;t de A'Jtonio Pinto eol/l ~Ol·
;JQl: qflotTJf1.~ I "40 ~r~ a.!Jim ~ rejimto di' qf{/t~ 1 ~ rcl1J1i.lo d.t par- nrblJ L"ot!Jtr 1 EfirrVilrJ Olrmrll 1 IImJQ de 168 J• .:
, I' ' ia) Vld.",
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• 1 ••
• •
• .,

, . .Repertorio dq! Ordenaçoês do R~)'no. RS "; 17


,. Bq,~~ de ambas as maos , quem for achad~ em caíà , [oh pena de açoutes, e de galés,
',. co'm ella em Liíboa, ~aõ fendo Earan· a~ qU~ ~rpeaó; e fendo de mayor 'luali-
.~iro, tem pelia pecuniaria de dous mi.l dade , ~em pena de ~egredo para o Brafil
reis, ~ perdimento da erpada, fiz,. 50 para f,zmpre.;.e Ce for efcravo , tem,pena
tit.S o. §. J. de m8tte , rbrd. §. 13.
Efpada Flúa fe alguem a tr.az , naó contlando ECpingardas de menos comprimento de 'lua·
. claramente, qU'e nao he para t'lzer mal, tro palmos naó pôde nenhum Official
'.
,
paga tres mil reis, e eilará dous -mezes na
cadêa, ibid. §. 4. "
alimpar, ou concertar , foh pena de fer ..
degradado para as galés, e de pagar vinte
Efpada mais comprida, que cinco palmos e mil reis, ihido
meyo, naó pôde ninguem trazer, ibid. Efpingardas carregadas nao pôde ninguem
§. 6. ( a) trazer na Côrte, ou aonde eíliverem as
Efpada de mais de cinco palmos naó pôde Cafa~ da Supplicaçaõ, ou Relaçaõ do
nínguem fazer, vender, guarnecer, nem }Porto, depois das Ave Marias ; aliás
alimpar, nem ter na fua tenda, i/lido §.6. I tem, p:ena 'âe prilàõ, e paga quatro mil
Efpada pôde cada hum levar para fóra do reis', e he açol1tado publicamente, ibid.
R eyno fem a regiflar , liv. 5. tit 1.12. §.6. §~ '4.
o

ESPANCAR alguem, tomando-o ás maós , he Efpingãrda defcarregada fe aIguem trouxer,


deliao, de que fe naó concede perdaõ " provando-[e, que a leva para fazer mal,
liv.I.TIO .Regim.dos DeJemh. d:J f'aç.§.18. "tem a mefma pena, ihido
ESPERAS [obre o cumprimento uos tefl:a- EfPI:NGARD~IROS de monte nao [ao penho.
mentos naõ concedem os Defembargado- /'/ rados nas efpingardas, rnoarando outros
res do Paço, liv. ,. no Regim. dos Dej- ,.~ bens, liv.'1' tit. 86. §. 24.
. emharg. doPaç. §. 1'7. (b) ESPORTULAS Ievaó os Juizes , a quem EI-
ESPINGARDAS, e arcabuzes naó pôde nin- Rey cometter a determinaçaó de algu-
guem trazer armados, nem te-los em fua mas' caufas, ou forem tomados a aprazi-
caCa, tivo 5. tit. 80. §o I) • (c) mehto das partes, liv. J. tit. 97. (d)
Enpingardas de menos comprimento de qua-' Efportulas naó fe Ievaó de feitos crimes,
tro palmos faõ defefas trazer-[e, e ter-fe liv. J. tit. 97. §. I. (e)
~ Efpor-
I.
(a) Vide FragoC. de Reg. Reip. p. lib.,. dif}.I;. §. 11,' Bt an Princep~ laicus poffit modum , & taxam ap-
n. 362., Cortiad. p. 4. dec. 12,. n. 4,. & 46 .., & fimilem 'p0nere in Cportulis] udicum Ecc1efi:tfl:ícorum ! vide Sal.
Legem Cafl:ellre refert Gutierr. Praflic. qlJ41. lib. 4. q. 2'. 2.
zed. de Le~. politic./ib. C~P.9. ex n. 47. ; & fuper hoe no-
n. I., & pa totam late dirputat, an hrec Lex eompre-' tat idem Senator Oliveira: Sua M.tge/lade mandoll e..!cre.."et
bendat Exterum huic diCpolitioni eontravenientem. Et ao Ntmcio Francifio Nicolin;, fj"e oIfeUI )lIi'{es nao ha.."ia'O c/e
nota, que [e declarou pela Extravagante de ,. de Janei-I lC1Jar m.tii ejportlll.tJ do fjlle Oi StCfJ/areI co/l'I111.11J.10 le1Jar por (f/"
TO de 621., que efl:es cinco palmos da efpada fe haviaõ Ordenafao; e o mejino A1Jijõ lê continuou dOIfigllinteI NuncioI.

vide Ord.lib. 5, tit. 80. Coli... n0l7. I


de entender na folha, úlem do punho, e da mac;ãa, Ad verbo .A fjuem EI.Rry cOl11efter. N otat idem Senator :
Rt/l'/ler oJuit Re/4tor com Commi(iao , ttind.lfjllf on.t 'O iejao 91
(b) Vide fupra verbo Defimb4r<.~,tdom do Paf{) n4õ po- AdjfllltoI, para todos Inmm ejpol'tflldI; e ef/e he oef/1Jo.
dem dar e.fperM jõbre cumprimentoI de tc{l.mltnw. '
I (e) Vide Conci 01. dd Statflt. EIIgub. lib. 2. rubro 2)"
(c) Vid~ declarationes cirea hane Leg~m , qua:: ".18.; & ínteJ.l~ hane Legem in cau/ls erimil1:l1ibus
funt in Or9' lilJ. 5, tit.80. Col/.I. 11.2. & fiqq.
I críl11ínalíter intentatis ; argum, Ord.lib. ~. tit. 95' §. I I.,
(d) De fportulís vid~ Maflrilh.dr Mldlr.lib.I'C~p.22., & lib. I. in Re!,im. Sen.p"lat. §. 33·: vide fequentem No-
~.anfranc.de Saldr.q'72.,8erlich.p.l.concl.78.n.2 r., Gonzal. tam Senatoris Oliveira! Veyo em ditvid.t, ir tirdndo-fi de- •
til ~:rtp.Ab I1I/171i lo.de Vit.& honeft.C!eric.n.S .,Fragof.de Regim. 1J,t(ia dos proculimentor de algllm Commmd..rdor, 011 Cav,1l!eir~
RClp. p" .di/f'9. §., ., Conciol. ad SfútlJt.EfI!!.flb.lib.1,.rubr.2 5'/ dai Ordens Militarei cfllp.u/o em erros do Jeu Ojftcio, e remet-
. Et vide requentem Nota'l Senatoris Oliveira: Be tendo-fi ás Ore/mI, ,pelo qfle toca d.s penar crimri, fici17ldo po-
prJt1ca, qflefi nao dáfintenf.t, nem J,illd.t fi pfl.blica, fim fi rêm ti caflja no ]lIi'{o Sewlttr ,"'p.traJe fi7ltencear, comoiflltrn-
pag.arem aI ifportnltt$ ; e ajlim a párte , a fjl/cm convêm, aI COf/fI- ceo" , pelo cllte tOC4 á re/litu;r'o d.t Fa"end.: Real, e ao perdi-
11111. pag.tr todltf, c pMe repetir d" oflfra prtrte o qlte lbc toc.t ; por- mento, eJi,;pf/1J~o do OJftcio, pelos] tli~'/oJ de commiftao, que

I
que nefta '~1dtftia ai p.'lrteI pag.1Õ igualmentc', fanto aI que 11m- ef/avao nome.lt/oi por EI.Re], fi eftei de1Jitto ln'ar ejporflllas.
W", como ,ti que ficao 'l1tncidai; mM jd. 1Jí, que Je al.~lt,."a d.tJ Efi 41entou qtle naõ ;' porqflê o Pr'llcipe origin"/mente C0111ette~

I
partes ~,'er e11lbarg,dr afinte.nra, (e admiftl' pdg,ando oque lhe to- a. CdU;'t como crime, epor 1Jit)ttlde (Iefia mejil1d Commif'áo con/'e-
car, ficando a9s)ui"es factlld..tde dr cobrdr o m.tis d.l orItra parte. cêra'O oi ] uh,eJ, aind"1t/1' depois ,/.t dita Coml11ifiaõ fi jtllDdftem
An autem uno exífl:ente non [olvendl>, poffint ab .incompuentes, fjtl.tn/o Js pen.'lICrimin.tei, e 1/1;tyortl1l'nte, porfjue ~

I
,altero in folidum fportulas exigere! vide Carie vaI de conbecimwtojõbre opadimento do Ojftcio, aind.t em certo moda
.JU~ic. tit.1. di/}. 5, per tot. N otat etial11 idem Senatol': He be criminal; e tlltil1wnente, porque ,].tÕ ha1Ji.t exemplo de fi e;:
r/h/o, qtle nrtõ fi levem eJPor~f1I.1I mais do que da primeir., Jm- porttllar em c..t/tJJJel11tlb.mtH. A"/Jim fi acordofl por todos 9S 1JO-
tt~f4, e n.tõ da que fi der jõbr~ l1i embdrg,os , .laLvo entratido tOi, aindá'lfle ie naõ fr'{ Ajiento. Et de Sportulís vide Ma-
JI~I~ &!t ~0'V~, ao qltal fi cof/lm", drbitr.tr amhade da~ 1''; 01011-1 firilh. de M.1g;~r.,t. lib. J. CAp. 22. , Lanfranc. de S.tl.ar.
/IOJ Irvarao: 0fjlle (eentende,.reoIem~,trgnsJertielt.tO;

Ipor· • 1tl.tf/.72., 8erlteb.p.l.conci'78.n.2I., Fragof.dcReg,lm.


~l!e fi forem recebidoi, eafintC1lf.l por -virtude de 1/1'1fi r~)log.lr, P: I.
! jl turntl a ifpon?tiar para tQdoi..
1ij}·
,~. 4, a num.I J~
9· §. 5', Matth. dr Regim: Regn. Valent. c~p. u.
.
f • WM
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...,
)
(

.~ I g Repertorio das Ordenaçoés do R·eyno. ES


Eíportulas nao Ce levao de feit~s, em que ou CI1ãúcel1ér , e hum. ~os Defembarga.. ,I
EI-Rey mandar tomar parecer.., ie he ca- dores dos Aggravos, lb/d. §. ). (d)
(o para {e conceder revifta , ne~' de feito, Efportulas dos Julgadores recebe o he..;
que mandar rever, tiv. 3. tit.91\\ §. I. (a) (oureiro da Côrte, /iv. I. tit. 2g.
Efportulas Ce naõ levaó dos feitos rl'il Fazen- §. I. .
da, ibid. §. 2. (b) ESPURIO para fel' natural do Reyno, Ce ha
Eíportulas naõ ha nos feitos, em que {e naó de confiderar a natureza da Mãy, e naô."
( dér [entença definitiva; nem naquelles, do ~ay, /iv. 2. tit. 55· §. 4· Ce) . n"
em que fe dér fentença por preceito de Efpllrio nao pôde fucceder no Prazo ah in·
(o/vendo, ibtd.§. )~(c) teflato, Iiv·4. tit. ~6.§·4.(f)
Efportulas fe naó leva6 dos feitos de embar- Efpurio filho de CIerigo , ou de outí'O algum'
gos a a~gumas Cartas, e Provi[oés d'EI- damnado, e punível côito , morrendo ab
Rey, quando os Defembargadorfts do Pa- inteflato ,lhe fuccede feu irma6 por parte
'1 0 remetterem o conhecimento d~lles a '5 da Mãy., ou qualquer outro {eu parente,
De[embargadores da Cara' da tSupplica- /iv. 4· tit. 9J· (g)
çaó ,ibid. §.4. < ECpurio he obrigado [eu pay, ou mãy a cria..
Efportulas (eraõ arbitradas pelo Regt!dor , lo, liv. 4. tit. 99. §. I. (h)
,
ESTALA.

.{a) Ad . verb. Nem de/eito, qftr mttndar re)/er; vide pe-I''''~ cá~.r. ".99. & 100., & c"p. 2. ex 11. 4~" CarIevaI de J/I"
ren'. de Re11ijion. cap. ,6. d,c. fIt. {. lhíf.'1.. n.I o I. .
(b) Nota, quàd in cauíis, in quibus litigaverit PIl<1· (f) Vide Molin. de]uft. & ] ur. trarJ.z. di/}. 47,· n·7·,
curator Regire COl'onre, non folvuntur'fportulre ex p§--I Caldo de Nomin.qHaoft·7· n• ~ 9·, & qu~ft· I9. ~ n.28., Gratian.

I
monio RegaH, ut dedaratum fuit in quadam Regis E' For. cap. 218. ~ 11. 3,., Barbof. in Additam. aclLib. 4. Ord.t
fiola, qure fuit expedita die a.1. JuHi anno 1605' , <] re v. 81., ubi limitat, & vide Pha:b. p.z. dec", 60. 11/1111.28.,
efl: in lib. 7. DOlnus SI/pplicat. foi. 94" cujus te~lOr ita ell:. Pinheiro p.2. di/}.,. fic1· 5. §. 3· n.u9· cum fiqq. , Gam.dec.2.

I
" E quanto ~s efportulas, ~e que tratais, Hey por n.8., & dec.149.n.". & 3" & dec. 377' nflln. 2., Reyno[.
" bem, e mando, que das fenten'las, que fe derem obfir'V", 3. n. I 9. : ex tell:amento tamen [uccedere potefl:
" em favor do meu Procurador, [e naó paguem da- [purius in emphyteuíi; Caldas de Poteft. eLit,tnd.cap. J.n.Jo,
" qui por diante da minha Fazenda; e affim- ordena- 6' de Nomin. qu~ft.2 I. ~ n.22. ~ ubi id procedere dicit, li
" reis que fe cumpra, e [e tome em letnbr~nça no li- fuerit conceífa pro quibus v<>luerit; Molin. de PYim~gel1.
t
" \'1'0 dos Acordos da Cara da Supplica~aõ, com ada Lib. 2. C.tp.4. n. 9.
" venencia, que nas fentem:;as, que Ce derem em favor I Et an hoc habeat locum in emphyteuG EccleíialH.
" das panes contra o dito meu Procurador, [e na6 haó ca! vide Oliv. de For. Ecclef p. I. qu~fl. 32· n.)7. & 67' ,
" de tanegar erportulas, pela parte, que a elle, e a ubi negative rerolvit. Sed víde latiffime Cordeiro duo
'" minha Fazenda lhe houvera de caber; e que [ómente I' bit. ~~. per tot., & O D. [upra citatos.
" fiquem as partes pagando o que lhes tocar, e Ce lhes
I Et an ut [purius fuccedat in emphyteufi Eccle·
" fa<;a a igua~dade, e juflic;a, que he d~vida. Et ao fiaílica -; fufficiat teg-itimatio Principis fecularis! vide
Procuratori Regio debeantur etiam rportula: ! vide qure Guerreir. de Diwjion./ib. I. cap. ~. n. 8 S. & 86., Cordeiro
notat Senator Oliveira. Os Procuradms de SUá Mag,ejlttde de DYlbitat. dU/;.26.flf{, n.I; .§.ultim., & dub.28. 11.28.& n·4 1•
'elMO e.fpoYl14las igllMS 1t6s]ui'{es adjurJi.os rw Cltujàs, em quejà'ô (g) Vide Valafc. COll[. 29. llum. I 3" Cald. de NDmin.
partes; as qfl.1es wrlcem os 1'le efi.1o pl'lfintes aO d.lr dar )/?'{es , qu~jI.21. n. 16., ALmeid. alter,. 2. ti. I 3" Solorzan. de]l/r.
dind<t1f1e outrosbajao re(pondid~, e arra:;.oadonorfitos; ettjfim Indjar. tom. 2.fib. 4. cap. 7.n 4z., Portug. de Danat. tom. 2.
ft 4?entoll nit c.tuj.t do Mar1(~'\ de Ni,\a com o Conde de Caf/el-l cap.18. n., ;. Et nota, -quod dum ait hrec Lex, quàd fra·
Melhor (obre a caifa Ú.( Calbeta,; e he oque fe pr'tr1.Cd.
I
tres damnati coitus inter Ce Cuccedunt, deviat à Jure
(c) Cabed.p.l.dec.I6.n·7·&8., & itadeclaratum Communl; L. fino Cod.deN{,tllralib.liúer., InlHtut.in
extat in q uodam Placi to Senatus , quod refert coa.poa §. No'Viftne, ar! OrfidnrJ., vide Cabed.p. I .dec.1 J 5.n·5· ,&
traa. de Sril. Dom. Supplicat. Afimt.) J. pJ.g. 142.
(d) Nota, quàd nondebent [portulretaxari ultra Ide materla Carv alh.in cap. Rayn,tldfls d, Trflam.p.l.n.p 6.
AdveIbaautemibi: Porpartedamãy. Nota, quàd
quantitatem viginti mi1le terunciorum ; & fi amplids ex parte Patris nec Avo paterno, nec etiam aliís Colla·
deberi videatur, recurrendum eft ad Regem; ut fanei- teralibus ex \inea paterna [uccedere polfunt; fed ta·
tum fuit in quodam Decreto expedito die 7, Januarii, men poffunt ex teíl:amento, veJ donatione capere ab
anno 1646., quod ef1: in Lib.9. Dom. SuppL. foI. 345. inJoT. Avo paterno, à Fratribus , & aliis Collateralibus, li·
fflafiqflent;." Por D~creto de J). de Dezembro de 16 4 6'1 cet à Patre, nec ex tea~mento, nec ab inteíl:ato ca·
" mandei avi[ar ao Conde ie S. Louren<;o, que entaó pere poffint; Carvaln. in d. cap. Raynaldm, p. I. de Trfl·l'
"fervia de Regedor daCafa da Supplica<;aú, fiy.ei[e ment.n.~I)., Peg.Forenf.c4p.28.n'425'&969.ltntrftl1·'
" pôr termo á d(i!.maúa, com que Ce exportulavaõ al-/ Pinheiro fie EmpbYI. difP.,. [efl.s. n.127' .
" guns feitos, e me avira/re dos em que de tres mezes (h) Deducitur ex·'Text.;n C.fp. Clilll baberet. de Eo, 1~1I
• " áquella parte fe leva~aó erfortulas grandes, e quem duxit in "Mtrim., Gam. elec. 20 1.204, (.(f' 22,. , Barbar.1II
" faraó os Juizes. E PQrque até agor~l [ou informado, ·1 L.r.P'4. àrJ.6,.ff·de Soluto I1Mtrim., Vaiare. co"/9 2.I1 ·ftll.,
" naó telU poílo aquella advertencia: Hey por bem, Cabed.p.I. de~. 148., Gom. in L.9. Ta,ur. d n'F" Covas
" e mando, que daqui em diante Ce naú ponhaõ efPor-, de Sponjàlib.p. :!. cap. 8. §. 6. Et OIunia de alimentis, qu~
" tulas a feito algum, mais do que até a quantia de filiis rpuriis danda fuDt tam à Patre, quàm à Matre, VI·
"vintemil reis aoJuiz, e aeíle rerpeito aos Adjun- deperThemud.dec'36.&U" JEgid.inL.Exhocjllr e,
" tos, e dahi para baixo o que parecer; e havendo rei-I' p. l. in initio ex. l1U1II. 3 I., Tondut. Refilllt.Gvil.cap. 146.,
" to , em que osJuizes que houverem efportulas, en- Giurb. 0&fn-'41., Carranc;. de P4rffl Cdp. ,. §. 4, t~n ..n·
" tendaõ devem pa/far da c1ita quantia, mo faraó faber & S6., r"loílaz. de Catl.r. piis, li4.8.cdp. J I., Pinheir. dr Ir'
" para ~andar o que ma.is con vi~ a meu ferviCjo ; 1\ jlllment. di/}. S. §. I .Jea. 4. per toro , Boíf. de AI ~l1~ent. c:.p. 6.
" em L~sboa a '7. deJanelro de 1646. pertot. eX n. 15 5.~J nlllll.278. J G uerreir. de Drvlfton.l l&. h
(e) Thom. Vaz a/ltc,+ n. 22. J Scobar de Utroquf Fo. cap. 6. e;( n.!) o. t"
I" . - ~ . (a) Cabe~. 'I
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~ 1

. Repertorio das 0rdenaço·es do Reyno.


1
ES 319
ESTAL úADEllto póde comprar vinho para Eflalajadeiro, dizendo-Ibe aIguem, que lhe
vender pelo miôdo, dando-lhe a· eamara falta qualquer coufa , ou lhe foi feito mal
li ?aNl i/To licença, liv. .5' tit. 77. (a). algum ,';pa5 deixe fabir pe/Toa alguma das
nGalajadciro Qe aquelIe, que agafalha gen- que ah~ormiraó, fem primeiro o notifi~
te por dinheiro, tiv. 5. tit. 64 . .(b) cal' aol~tlÍz do Lugar, ihid.
Enalajadeil'o cada r.~ite, antes que tê deite, Eflalajadetro he obrigado a pagar todo o fuI'-
cerrará as portas da eflalagem, ibid. (c) to e damno, que fe provar, que foi feito
Efialajadeiro ha de ter as chaves de todas as ao queixofo, naó fazendo a diligencia de "
t, portas, que a caCa tiver, de modo, que co- que acima Ce faz mençaó, ibid. ,
mo as portas forem fechadas, ninguem ESTER1LIDADE tendo-a o Rendeiro ou Ia-
palra fahir, fem lhe pedir licença, ibid~ (d) vrador, em fila efcolha fica pagar o pro-
EfiaIajadeiro como for manhãa', e fe tevan. mettido, ou dar todos os frutos da dita
tal' ,naó abra a porta, n~m deixe fahir per- hel'daçe, tirando a {emente das terras d~
roa alguma fóra , até que pergunte a toda paó, liv. 4· tit. 27. §. I. ,(f)
a gente, que "na eG:alagem dormir aqueIla Etlerilidàqe C~póde compenfar .de hum an·
noite, Ce lbe falta, ou lhe foi furtada al- no com 'os outros, em que houveiTe tan-
guma coura, ou lhe foi feito algum mal, ta abaílança, naó coflumada, liv. 4- I

ibid. (e) .tit. 27. §. I. (g)


Efleri·
(a) Cab~c1. p.1. d<'c·74. n, ,., & pertof;

'. I fO~11 rebus V iatorum , qui.a potefl: eas habere duplica-
(b) Cauponem eífe illum, qui pro mereed~ hofpi- tas, ut tenet Gutierr. i11 Pr,tx. Crim;n.? 161. n. 14" late

I
tat Viatores, dicit hrec Ordinatio; callponam autem Fa I 1;\C. in Fr.tgm.1ICr!J. Ctttlpones, dn. F" Pego For. C.fp. ~.
e{fe illal)), in qua Viatores recipiuntur, & vid:us illis n .:.'9 1., Zafius;n ,it. ff. N.lUt. caupon., ubi dieit, quod ex
pretio exhibetur, dicit Parlador. Quotie/iarl. differ.1 ~ ~.n. r. c1avium traditione nOI1 pnefumitut renuntiata cuftodia,
Et eaupo t~netur invitus recipere quemlibet pere- ad quam tenetur hoc genus hominum; & Plot. de ln Li·
grinantel:n, qui ab eo petit horpitium; L.r., & ibi~Bart'l tem jllrand. §. 10. rI. lo. dicit, Cauponem dantem claves
jf. N~lIt. Ctrlpon. Subu/. L. 17' §. ~. ff. ComJnod"t. L. 1mic. ff. camarre 110\1 li berari cuílodiâ; F arin. ubi rupr. d. rI. 4 r.
de Fuyt. adllcrf. Naut. Caupon., Calfan.in Cath.l/. ~lor. m1md'l ~lOd anwlia, etiamfi proteíletur fe nolle teneri pro
p.II. con(Jd'46.1Ier(. Etfuit., Azeved. in Conflito Hi.fp.m./ib.7. cuílodia;. quia cum hoc munus {it necelfarium , itaut
tit.1I.L.6.n+, Phreb.dec.r49.n. ;2., Bovadilh.inPolit. inviti tenealltur Hofpites recipere, ut fupradiximus,
li6.;. cdp.4. 'J.92.'~lfin., Pego For. c.~p.;.n. zyz. ,Conciol.l femper tenentur a~ reftitutionern ; Pego d. c.tp. ;. n.z92.,
ad Statllt. EfI,~ub. Itb+ rubror 2.11.;. ~ 4, Sabell. Relo/flt. ; 7, a n·9·
Quia in eum finem eriguntur Horpitia, & Caupo-, (e) Ad verbo N.1ü tleiwfabir pe(io.1. alg.lIma. Quia Cau-
me publieie, l1t undique adventantes commode reei- po non rolLim tenetur de culpa rua cirea ~r[onall1, &

I
piantur, Rebuff. in Con[1itrlt. Regn. tit. de Ho/iJitib.nrmJoL., I rem Viatoris, fed etiam de culpa, & faéto aliorum
Mantic. de Cbujeélur. lI/tim. )Io/um./ib.'. tit. J. n. 'í. ; & eum Viatorum ; Pego For. cap. ~ .11.; 00.; & etiam famulorum
tale officium fit à principio voluntariul11 , eo furcepto, fllorUI11 , fi aliquid contra [ecuritatem Horpitum, vel
tenentur reeipere, & rervare horpites ; Phreb. d.dec.I
11. ) 2., SabeIl. re/ôf." 7, n. I ).
49', rerum [uarum adrni rerint.;. Farinu:. qll.efJ. crimin. I I_0.
n. r 24" Boeeler de J1Ir. hO/}JfIOl'.C.fP· 5.~. 7' pag,.49' ; Crel p.
Q.~lOd tall1en limita, nifi locus eífet iam prreoecu- de Va/d.ttlY. obfirv. 62. per tot., quod amplia, etiamG fa-
patus, & alios nQn caperet, ve\ ex alia jufta caufa /ll1ulus [it alienus, & Caupo ad ufllm horpitii eum ad-
uaretur excuratio, ut dicit Bovadilh. cI. Ctfp.4' 71. 91., & hibuit; ex L'7. §+ff. Naut. c.11/p6n. ; & ideo Carac. de Lo-
Sabel!. in S1IIn. §. Ca11p9, Il.2., Conciol. d. rubro 12. mms.7. I cat,p·4' rubro de Inwu/. n.21.& 22., pro camela ponit, ne
Et de i!l:is Cauponibus, feu Stabulariis, eurum-I Caupones mandellt, aut committant aliquid famulo Via-
que obligationibus, vide farinac. in firag,m. Cr~lJin.p. I. toris; quia in hoc videntur eligere ejus operam, & ma-

I
lit.C,.tll.J4" CaldasinL.SiC1#rat orem, 1II!rb. 'Prrqflod, gis fibi prrejudicare, quàm fi ruometfervoutantl:lr,
'1.24., Marcard. de Prob.1.t. conel. 8; 2. , Claro in §. Furtlem, Boecler el. cap'7'
n. 27., Harpr. in §. Item exercitor n,t)lis 3. lnf/ir. de Ob!i~. , (f) De frud:uum t1crilitate vide Text.;n L. Ex I:afl-
?tI<t ex 1uaft defiRo nafirmt. à n. ;., ~ yllun ad .Gom.. 2. v.~r'l· duRo,. §: ,Si )Iis rempef/~t;s , .Lo M.erces, §. Vis m.ljcr., jf. LrJ-
tom. 2. Ctfp. 7' a II. 3' & 4, 1Jel:ftc. Et cl/'ca , Gutlerr. ln Prttx. c~t. L. L,eet, Cod. todo fIt., Plnel. m L.2.Coel. de Refimd. p. I.
Crimit,.qu<tft.r61., Pego For. cap. l' ex 71.288.
I C,tp.~. ex n.17" Cabed. dec'H. 71.).,0' je r/1'p, I., Anguft.
(e) Debet Caupo clauderepiverforii oília, ut fine Barbor. ill L.Uect cmir, 8. Cod. de Local, à 11.. , Valafe. de
películo ferventur res, & perronre Viatorum; fi enim Jar. cmphyt.fjlllfjl.27' d 11.2 ;., Çovas Pr.rflic ,O.,
. Gom.

I
aliljuid acciderit, tenetur Caupo de damno dato in re- 2. V Ifr. cap. ~. n. 18., Britt. in C3P' Propter de ocat. ex TI. J. ,
bus Hofpitum, ut fupra notavimus in verbo D;tl/Jnofc;to Reynor. ol,fen. 57., Gratian. For. C.fp. 2.U., Molin. ele
em ljifrl.fgplI, &c. : & tenetur etiam de d!lmno dato in per· J1Ift. <'!J' J flr. tr.«7. 2. di/}. 495:, Gam. erec. 42., Antonel.
funa Viatoris, quia fi tenetur cuílodire, & fervare in- de Tcmp./e,e,./ib.l.cap'38., Harppr. inprinc.lnflit. ele Loc.lt.
dernnes res V iatoris, & pl'opter eas eompellitur foi ve-I n. 80., latilftme JEgid. ir} L. Ex boc Jure, p.1 .c.fP.9' e.\: n·4 0 "
re damnum, multo magis tenetl\l' pro dall1no dato in Giurb. ob/frv. 2+, Tondut. RefilM. Civil. cap. ~ ~ , Con-
perfona H orpitis, lU congrue argumentatur Alciat. re- , cioI. ttlle!{: ~. n. "i 3. , & a/leg. ~ 7, , Rora conj: ) 9. , Sabell.
,~IJI. ': pr-r{tlmpt. 40. n. 4., Rebuff. in Conf/it. Regn. traR. de in Sumo §. Remi.ffio , n. 4., Pego Flir. c:tp. ,.ex n. 906. , Pa-
I
I!0.!iJlt.n·7· , Boeeler ele Jur. H,IJUitior.cap'5' §. ~. pag,.mih'4z.; \1cion. de Locat. ex cap. 45,; & Cupra notata verbo EI7le:tllljM-
ld~oque Caupo tenetllr d~ homicídio in callpona com- faofif1.'{ por ra'{ttõ d.' ef/rrilidlfde, &c.
ml([O '. & ~ebet revelare delid:um , {i fufpicionem pra- f' (g) Cabed. dec. 34. n. 6., Britt.;n colp. Proptel·. ,de Lo-

a\ils pro~at Boecler de J1/r. Ho!}it. d. cap. 5, §. )' irl fin. I


v~. foc\c1:tans, & malte receptationis evitare velit; ut ex cato n. 77' & 78. , VaIare. de J1Ir. empbyt. CJ1Ilff/. 27, n. 44. ,
Barbor. irJ L. Di)lorJ;io, §. fino II. 9· cum fi??' ff. dt Solut. m.~
'u (d) Caupo debet retinere caupome claves;"& licet frim., Molin.de J1.ft. &- Jm'. di!}. 495 .1l.J 6., Auguíl. Bar-
I as tradat Hofl~itibus, non liberatur damno commif· bof. in L. Licet wtij, S. Co~. Je Low. n. 19.
. . Et

)
l 1
, •
~2 Repert;rio das Ordenaçoes Go e]!110 E
EllerifiClade hávendo·a deíãcootumada ,de Efirangeiro nao p6de tirar para fóra do
r

forte que tolhe{fe todos os f~~~os da her- Reyno mantimentos, paunas, ~


dade, miá Cerá obrigado aque -!e, que a ti- ma, nem be1tas , liv. 5, tlt. I 12.
ver arrendada, a dar algqma ~ ufa da reu- e'6. (e) f'

da, que fe obrigou a dar, liv• . it. 27. (a) I Eflrangeiro nao póde tirar do Reyno di.
f
Eflerilidade havendo-a por culpa do Lavra- nheiro, ouro , nem prata, liv. 5.
dor, pagará o promettido da renda, liv.4. tit. (f)
I I) .•
tit~ 27. §. 2. ( b ) ' 'Efirangeiro achado na Côrte póde ahi fel' ci:
ESTIMAÇAÔ da obra, que alguem Ce obri- talto, liv. )' tit.). ( g ) ' ~~ ~
gou a fazer a certo tempo, fe poderá fa" Efirangeiro, que he Auél:or no começo da
zer e creCcer outro tanto a pena conven- demanda, dá fiança ás cuflas, e [em eita
cionaI, quanto for a fua eílimaçaõ , liv.4' naó he ouvido, liv. )' tit. 20. §. 6. (h)
tit. 70. (c) Efirangeiro naó póde tirar beflas para fóra
Efiimaçao de frutos fe faz Cegundo o ~ue do Reyno com regiílo, ou fem elle, liv.5.
'commí'lmmente valêraõ ~o tetppo que' fe tit. I 12. §. 7,
colhêrao, liv.4. tit.4' §.2. (d) I ' Eilrangeiro, que de'CafieIla metteo beíla ca.
ESTRANGEIRO, que vier aportar a Be1êm , valIar ou' muar', a deve regifiâr; e [e a
llaó póde aIli trazer 3 rmas offenGvas e de· tornar a tirar fem o dito regifio, lhe ferá
'fen6vas, nem pUHhal ou faca) fiv. 5-tit. 8o. tomada, po1to que queira provar que a
§. 5. . meiieo, ibicl.
~ f ERrangeiro
Et an hujufmodi infolita ubertate intervenieite, " dr DJt. TIIf.'& Curdt.lib'7.CtlP' I I. n. 86. Q!1od intellige
non [olum compenfatio admittatur, fed pomt lo~~r Gve damnum conringens proveniat ex culpa i'pGus con.
petere augmentUll1 mereedis? Cre[p. IJbfirl1.104' à n. 35. d uétoris, fi ve ex eul pa [uorum familiari um ; Auguft
Stante autem paéto de faeienda remiflione eondu-t Barbor. in L. Vcet n. 18. Cod. de Locár. , Caflilh.lib. l' COII'

I
étoris, [eu refieiendis damnis, debent refiei, habito tro)l.Citp.l.n.24., Faria ad Cov.d.cap.) o. n. 21., Paeion. de
re[peétu ad fruétus , qui percipi potuiffent; negue ttll1C Locát.c.1P·46.n•82 ., & jéqq., Sabell.Rljôlllt. Varo Ctlp·97· n. 1Ó.
compenratio fiet eum ubertate fe g uentium.(tI1lJorum ; Et an valeut pac1um de non facienda remiffione
Aroue. alleg,. 88. n. I.
I
penGonis, etia!11ll conduétor faéto locatoris impedire.
(a) ln eafu fl:erilitatis licita efl: dil11iffio, vulgà Em. tur à fr-uitione tundi conduai? negative reColvunt DD.,
camp.tf,tÕ; dUl11mad? fi<\t juxta ~orma,m 01:d.lib.~.tit'.45' ~ui omnes adverrus fimile paétum exclal11~,nt ex Text.
§. tJlt. , Cabed. p.l. aec.H. 11.8. éi 14" & vide Old.Itb.2. m L. Cum propon..rs, Cod. de Nallt./alJOr., Lauea alleg. 17.
tit.6,. §.jin. , Larrea alleg.18. n.29. Quia deficiente re 10- \ n. h Antonel. de Temp.le,e,al.lib. r. C.1p. ') 8 .n.! 7" Pacion. de
cata, deficit etiam locario in rubfl:antia; Aétolin. refi- LOC.1t. Ctip. 49' n. 19" & fiqq., Roce. di}}. r 2 i., Ca{hlh. d.
/r1f.4,·11. 65" Pacion. de Locat. c.tp. 46.: & cum penGo cap.~.n. 56. 57' &66., ubi ampliatGve faéhun loeatoris
debeatuf prapter fruaus, illis 110n pereeptis, talis pen-I jufl:e, vel injuíte exereeatur in impedienda eonduaoris
:fio non debetul', & tollitur Olllllis obligatio eonduéto- fruitione; Pego For.C.1p+.1 n.92o., Guerreir. d.cap. r PI.:!.
ris; ,Gom. lib.2. Varo cap.). 11.18. , G ratian. For. Citp. 195' f (c) Patet ex hae Lege, quàd ex fado proprio patefl;
& cap'557' 11.6r. & fiqq., & e.tp'5l4' 11. ,9. & fiqq., Ca- quis Ce obligare fub pcena conventionali: fed dubiul11
ftilh. lib.,. corJtroverj'. Ctlp. l' 11. 18., Capyc. Latr. dee. r 62. l eU, an ad faétum alienum pomt aliquis re obJigal'e, &
n.4· , Larrea a!le,e..17' n. r. , & d. alle,e.. 1 S. n. r., latiílill1e " propter non adimplemenrum teneatur ad pcenam, & in-
Altimar d~ N'I11it. contrafi. tom+ q.r 7, d n.279. , G uerreir. teretre ~ vide Valenzuel. conl r 4., Gufl1lan d~ ElIiéfioll.
de D.a. Tm. e:,- Curat.lib. 7. eap.l I. per tof. q. 59. , Fermofin. iu e.:tp. Ex refiripto de Jur.Jur.q.l. ex n.IO'.,
Adverte tamen, quod bree dimiffio, reu denuntia-l Gam. cle,c. rz. n. 2.
tio fl:erilitatis debet l1eri, anteguam fruaus eolligantur, (d) '(Iide infra verbo Frtltos, qtle o cOlHp".dor hetrotiver
aliter en im noo efl: 10CllS remiffioni; quia poteíl: can-, recebido, &c. , & verbo Liquitlarao dos Frutos, &c.
duétor fraudare Locatorem aliquos fructus a'nl0vendo ; (e) Vide Fragof. de Regim. Rrip. p. 1. dif}.19' ex 71. p.,
Vaiare. de Jflr. empbyt.q. 37. n. 32. , Gall. de Frltft. dij}. ,,8. Hermoíilb.in L. u. tit. S. parto 5. ~'o.f.l. & l' , Lagun. Je
ârt.2.n·99·, Pacion.deLocat.caP'46.n.r05"& itaobfer-' Fl'uél.p.I.cap.28.fxn.115' Etan hreeLe-x comprehendat
. val'i in praxi nofhi Regni tefl:atur Gl1erreir.d.eap.1 1.71.47. per[onas EcdeGaíl:icas! vide Delben. de lmmlmit. Cdp. S,•
I
& ~8 .. Et a:l remi~o ?cbeat fieri {htil? anno fl:erili, vcl dI/h. r 4·pertot., Fern.lo'fio.in c,tp.Eccleji.t de Confiitllt.qu.efi:16.
rellqUl anl1l IoeatlonJ s rpeétc:n rue 1 Vide VaIare. de] UI'. ex n. J., & CjUtfjl. 6. n. ') I. ,/>perel. dee. 12. & q. , CorClad.
, emp/,yt. qUitft.27.n'47. , Paciqp. de Loe.tt. cap.48. n. ~ 4, ,AU-'
dec.20 9., affinnative fupponitur in Ol,u.lib.2. tit. 1.~.I9·,
gufl:. BarboI: Voto 62. 71.20., Guerreir. de D.(t.Tut. & CTI- Lagun. de Frllél. p.r. c.tp.28. ex n.I)).
rat.lib·7. ca p.1 1.7/.2)., AI timar de NIIlIit.contraf1.torn '4.ruhr. r.
I Et quid de mereibl!s iIIicitis commix tis cutn Iiei·
9' J 7, .Ti. 4l 6.; qui affirmati vê re:01 vun t; [ed contrari um tis? vide Portug. (Ie Don,~t. tom. 2. cap. ~ 4. d n. 14'
feqllltur Roeea t0Il1.2. C.fp. 119. ti nUiIJ. 64" & dat plures (f) An poffint Rei cogi ad edendos libras, vel utrulU
,

concordantes i.dem Altimar d.q. 17.1Z.4l. libri ipG poíljnt capi, ut ex illis conftet extraétio pe"
(b) RemiílJOn.em penG~nis nol1 debe~'e fi~ri condu-I cunire 1 vlde Parex. deInflmm. edito tit.) . reJo/. ;,. n. 56.
éton, fi confl:et 111um male verfatul11 fl11fl'e ll1 cultura
I (g) Gabr. Per. Jec.2. 71'7" uhi docet, quod brec ver·
agrorum eonducl:orum , decidit hrec Lex:; & probatur ha Ord. [Ullt conditi.onalia, & referuntur ad Jus Com·
~x. L. Si merecs, §. Conduélor, & L.Si tina, §. Cum quir!em, &E mune, ut Exteri re[pondeant in Curia [01 um in cafibus,
lbt gloJ·'l1erb. Rnn[ flia , ff. LoM. , G ra tian. For. dei:. 2 2 2 .n. ') ., in quibus de Jure pofl'unt ibi convelliri , [eilicet ex con·
Vala[e. de ]lIr.elllpbyt. Cj. 27.n.l9., Faria ad Cov.Prtt[}ic. I traétu ,'deJiCto, veJ ratiolle rei Gtre.
cap.~0.nlmJ,24·, Molin. de Jufl. & Jllr.dif}-495" Cyriae'l (b) Si atltem Extraneus faétus Gt Recrnieol1, noll
cOIJ,tro.'l1. 49· n.1 ').) Antonel: de.Te1ll/Or,., leg,tl. c.tp., 8. n. 2 I., eogirur prreflare hanc cautionem ad e~ penfas lit!s;
GlUl b. ob!eY1J.24.~. I I. , Bntt.1n cap. Proptenl,2 9. de Locat., I
Aroue. irl L. Prineeps ~ r. jf. de Le"ib. n. 2~. Ctetera Vide
AUgLlfl:. Barbor. ln d. C.IP. Propter 11+ d~ Locar., Guerreir. verbo Fi.;T}fa Js cuf/as doÍ (J.A.) &c. o (' .
(a) Vide
I d
) r
I
. '\
___ ,J Repertorio das Ordenaçoês do Reyno. ES EX 32 1
EI1rápgeiro ~ que queréla, e fe auCenta, ra publica no Reyno, liv. I. tit. 8I. (d)
. o preCo he logo falto, liv. 5. tit. 122. Efirangeir@, tendo aceitado Beneficio no
. §').'. .,J,. . Rey~00 ao [e lhe poderá aceitar procu·
Eftrangelro nao pode Ir,. nem enVIar aos raçao ar algum natural, para demandar
mares da India ) Mina, ou Guiné, a reC· em Ceu ome o dito Beneficio, liv.2.tit.lj_
gatar, ou tratar , [ob pena de morte, §. I. ( e)
/iv. 5. ti t. lo 7· (a) Efirangeiro por que tempo fe faz vizinho do
, . Eilrangeiro naó póde fi-etar N áo , ou. Navio Reyno, vide verbo Vizinh.u. ~
'para Jóra ~o Reyno , mais que por hum ESTUDANTE de Coimbra naa he conf1:ran...
fó anno , liv. 5. tit. 114. gido a refponder perante o Corregedor da
ERrangeiro naõ póde 'tirar panno, que Ce faça Côrte, {en.aõ perante (eu Confervador ,
. neíle Reyno, nem taboado, ou madeira liv. ).tit. 12. §.fill. (f)
. para fazer Navio fóra do Reyno, ibid. (b) E,ílilo longamel)te ufado prevalece ás Leys
Eftrangeiros moílrando Breves, ou Bullas ~ Jmp~riaes, liv. }. tit. 64. (g)
do Santo Padre para pedir efmola, ou pa- Eílilos fe. haõ de con[ervar, tive I. tit. I~
ra pubI icar Indulgencias , fera5 enviadas §. 37. -(h)
ao Defembargo do Paço para as manda-
rem pre~entar aos Prelados, a quem vie· EX
rem dirigidas, que as examinem, fe [ao
verdadeiras, e a informaçaõ ,coru' que fo-
raó impetradas, /i-{). 5. tit. 69. §. I. (c) .
E XAME fe faz das letras, {uffieieneia;
. boa fama, e confciencia da pe(foa, que
houver de fel' Procurador da Cafa da Su~
Eftrangeiro Efcrivaó naó póde fazer efcriptu- ," plicaça5, liv. J. tit. 48. §. I.
·Exame
. (a) 22'1
Vide .mgi d. I'n L. Ex hoc ;fm , p. I. Cttp. 1. ~ .11. ntlm. J., Guerrei r. de Dívipon. /ib.~. c~p. 1. num. U 8.
ff. de Ju/l. & JI/r.; & hane Legem intelligit Gam.dec'H4'
I (f) De foro SeholalHeorum vide late Carleval de JII~
ele Exteris in Regno eommorantibus , & vide Aroue. in dic. di!}. z. ex n. 479" Harppr. i1l §. Item Rom.e 15. 1nf/i,.. de
L. z. §. I. ff. de Rer. div;;: n. 121.' ~uo jure autem Reges EXC:U{af. Ttltor. ex n. I o. , Thom. V az ad Reform.Juft. §. I 2. ,
I
I}ofhi urum maris, & eommercia Exteris prohibere Oliv. de For. Ecclej:p.J.qfuft. II. ex n. 48., Ve1a(e. de Pri.
pomnt, & fibi, ruiCque aeguirere: & de materia vide ")lileg. p~l/per. p. z. qt"tft· 12.ptr fot., Cortiad. p. J. dec.1 35.
Solorzan. deJur. Indiar. tom." líb.l' cap. 1. , Portug. de Do- ex n. 45 .
1Ittt.toVl.2.Cttp.8.pertot., Aroue. inL.2.§.I.jf.deRer.divij: \' Quid fi Seholaris eoncurrat cum Vidua, vel alia
11.12 h Calho 4!le.!!..9' n+ perrona miCerabili! vide Salgad.;n Lttbyrint. credito p. I.
(b) Aroue. in L.I. §. 2. jf. de Rer. div;;: n.r 19. Cttp.7. ii 71. 39" Mend. in Prax. p.2. Ii/;. I. cap'l. n.6. , qui de-
1
(e) Vide fupr. verbo EJm6ltt, pedindo álgllm Ejlrttn- fendunt privilegium Vidure potentius e1re, quàm Seho-
ít;ro, &c. laflicorum; [ed eontrarium bene ofl:endunt Olea de Ceft•
. (d) ~uia Exteri non poffunt in Regno Officia obti-' jfír. tite'z.q.4..n.60. & 6 I. , Mend. de Jur. Ac.tdem.lib. 3.n.24.,
nere, ut late expendit Crefpo de Valdaur. obfirv.6.§. I. , Benedid. Pereir. in Acadrm. ütterar.lib. J. diJ}.2'1· 2.n. J 17.,
& per tot., Conciol. <td.Sf4fut. Eflgu~.lib. I. rub. 61. n. z., J ubi in fine râ~rt)~dieatl1m. Pego ;n Comment. ad ')fme .§.
Portug. de Donat. Reg.ltb.l. p. 2. cap. 29. n. 156., Moraes n. II. , & CUppOl1lt Idem Pego FOf.cap.1 r. n.,o., Guerreiro

ln princ. C.1P·4. 71·5· , & de c~mpetenf. Cá/J. 5· n.Z. I


de Execut. lib+ C4p+ n.6. , Pego tom. I I. ad Ord.lib.z.tit. JS • de Prjvileg,. Familiár. cap.r8. n. 4 6. & 47,
Nota, quàd in eaulis , ex qui bus cogno(cunt Pro.
Et etiam de.T ure Civilí extat di[poGtulu , quôd Ex- virores, noo gaudent Scholafl:ici privilegio Fori; Oli-

ln L. Si qui) 11J4!.i{lraribflf, ff. de Munerib. & honori/; L. fJiw#s, I.


teris feu Forenúb.us nulla digoitas eonferatur, er Text. veir. ele Mimer. Prollifor. in addif•.1d c.tp. J. n. 9.
Et an Sehol,\fl:ici renun liare valeant privilegium
jf.de Tittor. & Ctlrar. d.tt. a1, bis. L. in Ecclefitt, Co •de Epifc. Fori? vide Pego F9r. cap.! I. n.1 2). & 124. Bt hoc privi-
&Clerh.L'U~liC.cod.deO.ffic.pr~for.L.z.cod.drDeftl1J.Ci_lleg ium, deJure COl11muni, non amitteb'ltur niG per
"ir.; ex quibu~ & aliis ita refolvit Souf. in LtI(rt.liúer.li/;.I. quinquenniulll; Ced Ceeundum Statuta Aeademire Co-
e.•p. U. n'7" V alare. de Jnfl. Accldm. p.2. punFl. I. §'9. n. I 4, nimbrieenGs non aliter iIlo pàtitur SeholafHeus, llili
Solorzan. de Jf#r.Indiar. lib.). cap. r 9. n.7. , latiflime Roce. \ finguJis annis nomen Cuum in Matricula Ceribatur ;
dr .oJlicih rubro 2. per f.ot. ~ & vid~ [upr. verbo EjcriprHrtt Britt. ;n. e.1p. I. p.2. n.4'. & 5o. de Locat., Pego For.d.cap. II.
feIta no Rt.yno por E.!crrll.10 EftrdTi~efro , &c. n.124' ln fino
fel Infertur ex hac Lege, quod Exteri , Ceu Foren-, Nota autem, quod (1 caufa fit afI'eda per ReCeri-
fes llon poífunt in Regno Beneficia obtinere; & aperte ptu!U Principis Prretori Curiali, non remittuntur aCta,
extat decIaratum per L. Extravag. latam die I. M artii , ,nec cognitio eriminis f peétat ad ConCervatorem, Phreb.
anno 1602. qure ell in li/,.. 7' Dom. Supplic.fol. I I., & eal11 p.I. ttrep.r 69. infin., & 164., & dec. So.
tranCeribit Cabed. de PafYorJaf. Reg. Í1l fin. po{l areft.6., Sal- (g) De materia Styli , & qu:e fint ejus reguiGta, ut
2ed. de Lee.. Polir .[;b. 2 .cap. I 5. per tot., CreCp. de V aldaur .,. feeuncl U111 iiI u m j udicand um fit, vi de Boil'. MI/r.ti. tom. r •
()bfirv. 6. §. z.pertof., Bo1f. Moral. tom. 2.. tit. de BeneJic.fx ex n. )29" Leit. de Gr4v~lIJin.qtl.:t/l.6.:l n.20., Valenzuel.
n. 41., Cov.PraR:r.cdp. JS. 71. 5., Augull:, Barbof.lib. 2. conf+ ex: n. 42., CreCp. obJêrv'42. eX n.I j., Guerreir. de
r
"ot. 3~., Cabed. rle ]'lr.P ~fron.C;tp.2 9. , Gabr. Per. de Mttn. Irrvent. lib. I. Cdp. 7· ex 71.14'
.Rtf.. ln Coru:ord. Ordin.lib.z. ad Imnc tit.§. J. , & cttp.6 Ln.) 8.,
I Et an credatur Doétori attefl:anti de Stylo, aut
Portu~.de DorJat.p.2.lib. I.Cttp·lz.n.61., Peg.t0111.II.ad ConfuetudiÍle! Vide Lagun.de FYflél.p.l.cap.27' §.fll1ic.
Ord. [,b.2. tit. 35. dd príncip. C.1P+ 71.6. ex n.79. , Condoi. alleg,. 4l' n. 2'" & afleg.8 I. n. 15. , &
:Nec etiam bona Coronre in Regno obtinere poC- alleg.,6.n.lo., ('1'.illeg. 99.n._2.6. Cretera vide verbo Co-
funt; Aquil. adRox,p'3. cap. I. ii 71. U., Mend. P.Z.lib.I.! flmne longd11ltnte ffJdo. &c~ .
rl· 2 • nflm. 55., Phreb. dec.184' & 18 S., Portug. de Donat. (h) Vide fupr. verbo C~flfll1les bons ~cerc~ do ordelhlr d"
eg. ~. cap. 29. '1mm. 153" Pego t0111. I I. Itd Ord. d. cap. 4' feitos, &c.
1'om.• 1~ - -'- - S~ (a). Ad
• . •

j 22' Repertorio das Or enaçoés do ~eyno. EX •


Ex:une fe faz do ECcrivao da Côrt~ pelo Der- quer, liv~ ~. tit. 59· §. 9. '(d) ~
embargo do Paço, fe fabe efcr€ver ; e Ce Exceiçao contra a petroa do Procurador faz
he notado de alguma infamia)\li ',J. tit. 24. que o Juiz mande citar a parte, pará que'
§. ,. (a) I faça novo Procurador, lio. }. tit. 20:
EXAMINADO deve fel' o OfEcial, ~L1e ferve §. I I. (e)
em nome de outro por o Proprietario o Exceiçaó dilatada ou feja huma, ou muitas
~ nomear com licença d'EI-Rey, pelo J ul- fe deve ir com ellas todas juntas; porque, .
gador, perante quem houver de fervir , dep is que for huma vez pronunciado, fé .~,
liv. I. rit. 96. §. I. naó 'póde tornar a vir com outras, ihid.
EXCEDER o modo da execuçaó Ce diz, quan- §. 9. (f)
do ella fe faz em mayor quantia, ou em Exceiçaó dilataria fe póde pôr contra a pel:
outra couCa, que nao Ce contêm na [en- Coa do Auétor , ou do Juiz, ou do Procu-
tença, ou fem citaçao da parte, O'il qUal1.- . radol', tiv. ). tit.49.
do a parte condemnada allega tae~ caCo9', Ex~eiçaõ dilatoria contra o Auétor Ce p6de.
e embargos, que fegundo~Dir~ito, de- allegar, dizendo que naó be pe{foa legiti-
vem fel' recebidos; que [lO aquel1es, que ma para eltar emJuizo, ihid.
depois da [entença definitiva [e pódem Exceiçao dilataria aa proce[fo he, quando
allegar, e o Corregedor os naó tlecebe , o Reo tem eCpaço, que lhe be outorga-
liv. 3. tit. 76. §. 2. (b) do por Direito, ou por graça, ou porque
Exceder na execuçaó , vide verbo Execllto~. naó fi~ obrigado Cenaó em certo dia, ibid..
EXCEIGAO dilataria fe ha de pôr, antes de Exceiçaó dilataria Ce Ce naó receber, fe aggra-
re[ponder ao libello, liv.3. tit.20. §'9. (~) va no auto do proceífo,liv.}.tit.20.§.9.(g)
Exceiçaõ, ou defefa, naó [e recebe [cm Exceiçaó de incompetencia ou fe receba ou
efcriptura pública, quando ella [e l'e~ nao,fe pôde aggravar por petiçaó, ihid.(h}
/ Ex.ceiçaó
(a) Ad verbo Efihenotado deáfguma infamitt... Exquo 1concl.18.~n·79·, Altim.deNuUit·fint.rul.ir·l· q.19. n.óo~
in fertur, quàd Scribre Curire runt nobiles, ut fupra no- & fiqq. , Salgado in L.flJYrintb. cn:dit. P'4' cáp'l' n. 38., Au.:

& verbo Eftri"V.to d" Corte deve firfitl, f!!rc. I


tavimus verbo Ejcriváo da Corte /7;" defir ex:tmin.1do, &c.; gufl:. Barbor. in cap. P40ralir, de Except. n. 4., Caldo de
Empt. & -vendit. cap, l3' n. 34·
Et nota, guàd ad hoe Officium, & ad alia Rei-
I Et quid de exceptione fpolii! vide Thom. Vaz'
publica:: munera non poífunt admitti illi, qui fuerint alleg·1 8• n.17·, Augufl, Barbor. in d. Cflp. Páftoralir, n.).,
i~pur? [anguine macula:i, ut extat decretum in ~rd. Cancer.p.l. Varo c.fp.I8. n'46., Caldo Reqept.fint'9.22.~I.r.
ltb. r. fIt. I. Coll.2. n. r. , & tlt. H' Coll.2. n.2.& ~. , & /1/.66. (d) Aroue. alfeg. I 9.n.28.& 29" concordat Ord.LJb.j.
Coll.I.13.7.,&tit·48.Coll.2.n+ (,lt.20.§.2 3' '
(b) De excefIibus ExeclItorum, & quando ab illis (e) Vide qure late tradit Matth.d~ Regim.Retn.cdp.rO.
rletur appellatio , vide late Salgad. de Rer..proteél,p.4·eap.1· J §. r. ~ n.2 J7., ubi pI ma- de exceptionibus ad verfàs mano
tX n. ~ 6.cllm fi11. ) Gabr. Per. d~ Man. Reg. c.1p.60. ~ n. 48.,
Guerreir. ele Divif. lib.8. cap. r. d n. 55· I datul11 procuratoriulTI. Et de ratihabitione) & de ap·
pellatione adm ittenda vel non ab interloclltoria [uper
r
Quando autem Executor merus per comparitio- habilitate , vel ufficientia proeuratoris, vide Salgad. de

eUl11dem Salgado d~ SI/P/'/ícat. p. 2. C.1P·14· I


nem legitimi contradié.toris fiat mixtus , vide etiam Reg.proteél.p. 2. cap. I. d n'46., & n. 55., Mend.à Call:!'.
p.z. lib. 3. Cilp.2 r. n. '7' , Moraes de Ewctlt. lib.). edp.) .n.1 ó:
(e) Concordat Ord. lib.). tit. 49' §. 2., Berlich. p.l. Multa et Ilm de mandato procuratorio mox exhibenJo,
conel.r8 .. ,Altimard~N1IIlit.fint./om.2.rubr.r}·9·17.n.r4" ~ deraS~abitione, vide apud Parex. eleJnftrllm. edito
r.
:lV1 end. ln Pr.tx. p.2.1tb. 3. cap. 3' n. r., Guerrell'. ele Proce(i. \ fIt. ). refi Ia. ,
Civil. & CrimÍll./i/;. tmic. cap. 20. n. 18. Nota tamen, quàd licet exceptio defeétus mano
Limita ramen , {i exceptio ortum habeat poa con·1 dati , & inhabiliratis procuratoris contineat magnallt

Romalb. ele Jllr. ji'peY'VerJ.qtMft· r ). n. 88. I
te(lationem Iítis i Faria ad Covo Praí1ic. 911.eft.26. n.~)., nullitatem, tamen in Supremis Senatibus non attendi·
ruI', niG concurrat juaitía caufre i ut latifIilDe cum mui·
. Lil11it~ e~iam in tertio COI?parente poa conteaa. tis Doctoribus comprol:~.t Altil11ar de NlI![;t.jfnt. tom.2.
, tlonel11, qUI etlam potea ex~epllonem obJlcere; :''vlend. mbr. 5'1') o. n. 67,: & quando bree exceptlo falG pro.cu.,
in Prax. p. I . li/;. 3. e.tp.). §. 3' n.~2. , Altimar de Nt~llit.jfn·1 ratoris poílit allegari poa rementiam ; vide Harppr.1Tl §.
tent. tom. I. Y1fbr.lJ,. q. 4, n. n. Anellantllr, 8. Inftittlt. de Exceptionib. n. 20. & 2 r.. '
Limita etiarnG exceptio {it talis, ut redclat JUdi-, (f) Concordat Ord.lil>.1.tit.49.§.20., Cardor.m.Pr~x.,
c.ium ,retl:o llullul.n, ut fl,Ll: excel-ltio inl1abi! itatis, i1ligi. §. Exceptio, n. I r., F ra~of. de Reg/m. Rei/,. p. r .YH
.difJ·u.
I
tll11atloOlS ) & alia, ut notat Cancero p. To ~ ttr.cáp.I 8. n. ~. §. r. n. 209., Harppr. m §. Appe/lantllr, 8. Infftt. de Except.
. . Limita e.tiam in ~xceptio~le, ne continentia caur~ à n.I 6. ',Altimar de Ntlllit.jent.tom.2. mbr.r ~. q.I7· ~ rJ.14·,
dlV1datur; gUla oppom potea 111 quaeumque parte Jmlt. Mend. a. Caar. p. 2.1ib'l. edp'l' n. J.
di, CarIevaI. de Jtlelie. liú. 2. tit. 2. di/}. 2. n. 10., Cortiad. (g) Leit. de Gra"Vam;n. 91141. 5, n.ro. & 42.. .
dec·3 6• 11. 52. ~! (11) Cabed.p.,. dec.) 6. Cdp. I., quidquid dubltetVa.

I
Et de exceptione litis pendentis , quo tempore larc.con.f.)7.n.).; & vide Gam.dec. 15 9,) Cortiad. dec.2í·
poffit opron i, vide Carleval de JlIdie.lib. I. t;/.2. di/}. I. ~ n' l O. ubi muitos O D. adducit. Mend. ;11 Pl'ax. p. 2.líb·3·,
n.). 110· "d tl. I ,. , Cortiad. cI. dee. ~ 6. n.) ). cap. ~. n.). , .& lib+ c.tp. I. '1,49. , Pereir. d"·4l· 1'/
. Et de exceptione rei judieat.e, vipe Altimar dr: Nul· Limita ramen in exceptiolle incompetent,ire cu~
bt.~nt. tom.r. mbr.S. l' 9. n.14. , Al~:JUC. ÍlJ L.25' Jf. de St:tt.! provocatione ad Ord ines; guia tune non expedJtur fe
!J0111m. ex mil!). ~ 9. temia per gravamen, fcd per appellalionem, ex Dr ~ d
Et qUld 111 exceptione excuffionis ! vide &rlich.p. I. (ib.2,tit. I. §.28. , & vide Thom. V. z a"~{,''53 .1J.). V'd'
r (a} 1 e. •
• r
f
..

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R~pertorio das Ordenaçoês do 1}eyno. EX "J 2 J


Exoeiçao dilatória, que fe Cabe de novo, [e me, ou injuria, /iv. ~. tit. 5o. (e)
Róde aIlegar depois da lide conteflada, Exceiça6Jp 'emptoria fe ha de provar den";
fiv.}. tit. 49. §. ,. (a) tro de:~ dias; e elles paífados, fe faz o
Exceiçaõ, que recuCa a pelfoa doJuiz, fe feito ncluCo, fem as partes haverem vi..
j

allega primeiro, ihid. §. I. (b) fia , J;~. ). tit. 20. §. 15, (f)
Exceiça6 declinatoria {e deve aIlegar primei- Exceiça6 peremptoria depois de recebida pe.
ramente, ibid. §. 2. (c) la prova do Reo, Ce affigna termó ao Au.. ~
Exceiça6 de excommunhao, ora f~ pOl~ha aor para a contrariar, ióid,
contra a parte, ora contra o Juiz, em to- Exceiça6 peremptoria, Ce o que a allegacon-
do o tempo fe póde allegar, liv. 3. tit. 20. fdfa nel1a a acçao do Auél:or , a haverá o
§. 9. (d) Julgador por provada, {iv.3 .tit 50. §.I.(g)
Exceiçaõ peremptoria fe chama aqueIla, que Exceiçaõ peremptoria de tal natureza, que
pôem fim a todo o negocio principal, af.. 1annwle o proceJfado, fe pôde aUegar an..
fim como fentença, tranCacçaõ ,juramen- tes e~epois.., da [entença, tiv.). tit. ) o.(h)
to , prefcripça6, paga, quitaçaó, e to· Exceiçaã.: de ti.l{peiçaõ fe ha de allegar pri-
das as convenças feitas fobre algum cri- meiro que todas, liv. j. tit. 4g· §. J. (i)
Exceiçaõ
(a) Vide Berlich. p.I. conel.IS. n. 24.2 S. &' 26., AU-Il'e, li de excommunicatione conltiterit, juri[diétionem
gufl:. Barbor. in c.tp. Injinll4nte, n.4. de Ofic., & lJoteft.]u- neguit exercere, quandiu ab[olutus non fuerit; Alti..
die. Delre.at., Guerreir. de Reel/fit.lib. 4· e:tp. I. n:,7' , gui • mfl.r de NII/!it.jent. rtlbr. 9. qU>fft'42. ~ n.47.
omnes dicullt , exceptionem dilatariam fupervenien-, Et de Judice excommunieato vide Sancho de Ma..
tem pofi litem contefratam pof1: i1lam opponi poífe; trim, lib'3.dif}.22., FermoGn. ine.1p. Cflln nonabbomine, de
ex regula: Qure de novo emergunt, novo indigent au- Judie., & in cap. Ad prob:tndum 24. de Sentem., & Re jfldieát.
xilio; ut dicit idem Guerreir. d. e.:tp.l. n. S8. I Et an J udex Ecclefiafl:icus poffit compellere Secu-
(b) Concordat Ord.!ib.3 .tit.2 I. ln prineip., & ibi Bar- Iarem per cen Curas, ut excommunicatum ad agendum
bof., gui plures citat , Carleval de]lIdie. tom. 2.tit. 2.1 nOI1 admittat! vide Corüád. dec õ2S 9. n'47'
di/p'5" Pax in E!rax. p. I. temp.. ,. dn.22., Covas P~<tflic. ~e) Yide ~lend. in Prax. p.2.lib. 3. c"p. 4;' §: r., ~or­
cap.26., Guerrell'. de ReeJljàt: I,b. 4. cap. I. n. I., & n. 11'1 dCII·:dubtt·5 o • 4 n.)4.& fiqq., C~r1e. vaI deJfld,:.t't.z.~if}'5"
& 12., Marant.de Ord.Jud1e.p.6. membr.6. n.I., Fragor. Berhch. p... C07l1:I. 18. dn. 3.7.. , Fragof. de Reg,lm. Relp. p. I.
de Reg/m. Reipubl. p. I. !ib. ') .dij'p.I2. §'7. n.211., Harppr. lib. S. di/}. 12. §'7 .11.2°4. , Harppr. in §. Appell.mtur 8. n. 2.
iTl §. .Appe/!411tur B.lnftit.. de .Exee~tionib. 11.18. 11nf/it. de Exeeption., AItimar de N/{lIit.fint.tom.2. rubro 13'
(c) ConcordatOrd.!tb+ttt.20. §.9., Fragor.deRe. q. l7.n.II.
gim. Reip. t9Jnol. Lib. S. {Iif}. 12. §. 7, n. zo 9. & 2. I o. & §. 8. Ad verbo Senttnf4, tranfief:l o, jurtU'llento) &e. ; omnes
n. 251" Carlev. de]udie. tit. I. di/}. 2. n. F4., Harppr. in fi ifias excepliones percurrit, & i\lufrrat Sylv.t.n Commen-
§. Apprlla"tfIY I"flit. de Exeeption. ex n. 16. Bt an ifra .exce- tdriis ad hane Ord. d n. 9., & /eqq.
ptio poflit allegari in execution~ fententire! vide cabed., Ad verbo E tOr/tlS as conllenf.ts (obre .c!g,um crime, ou ln..
p.1. drc.2 10. Bt in caufa Re~ii patrimonii allegari 0011 ;flria; guia injuria per aliguod paétum femeI remi{fa

a II., q~re ef1: in OnJ.!ib.,. tit.I lo. Cal/./. n.l. . I


potefl:; ut decretlll11 extat in Extravag. Rrfo.Ylfi. Juft'§'7' amplius inf1:aurari non potefl:; Barboí. in L,2. p.r. n,J 07'
ff. de SO!"t.lIMt~im., Olea de Ce(1.jfll".th.8.q.l.n.z2.) ~or.
(d) \ Ide Gabr. Per. de Man. Reg,. Coneord. 24. n. T64., tug. de Donat.lib. I.p. 2.. C4p. 18.11. 120. & J 22., Cortlad.
& eap.6z. n.2S., Harppr. i" §. Ptoeufator, lnftit. de Iis, per ,. dec.3) .n.95.
Ij!/os 4~efe po(Sunms ex n. ~ 8., Frances V..cr. rrfi/flt. C4p. 5 I., Et nota, Judicem inferiorem po{fe fentential11

& de Par? rJUptia!;~. e/4fljit!+ o!or. I 3. p. 2., ubi quomodo


I
.Pax ln Pra>:. p. I. tempor. 'í. à n. ') 9., F on tanel. dee. 3'í I. , proferre ruper exceptione peremptoria , quam vis dire-
éto Obfrêt fententia Senatus; Gam. dee. ; 54, n. r.
~robari d.e~ea,t exco.mm.un i.c~tionis excep tio, & qua-, (f) Vi?e Al1?,ul1:. Barbor.,tn Pra>:. exigpl~. pe,njion. p. I.
!Js fitJ udlels Seculans COgllltLO. Q'7•. n'9" Mend. a Cafrr. p.2.ltb.;. c.tP'4. n./. ln fin., Cor-o

I
Et nota, quàd quamvi's appellatum fit à ntentia deir. dubit. so.§. 9. n. 5;" Sylv. ",dOrd.!ib. 3.tit. 50. ar!
excommunicationis) femper illillS procedit exceptio; prineip. num. s·
Mend. in Prax. p. Z. lib.2. eap.7. n+ ) ubi docet, quod ut
I (g) Probatur ex hac Lege, quàd confemo in arti-
repellat ~gentel?l , proponenda ef1: in forma Text. ln culis eíl: optima probatio; Cabed. dt~.29. n'7" Tho n.
rap.!. de E.xcept. ln 6. Vaz alleg. 72.7'. I 39" V alenzuel. eonj.lz l ..~ n'.94" Pego
Et an eXCOlTll11unicati uti valeant remedio Leg.Dif- FlJr. e.1p·9.1~. 579. & 586.
jal1l11ri, & Leg.Si eontend.tt. vide c.ugufl.Bilrl:>of.in L.dP.ln-, (h) Exceptionem nullitatis poífe quocumque tem-
irlleximur, 1'/..20. de Jfl~ie., (§' in Reperror. 1Itrb. Exc~ml~l1mi- pore allegari ~àm a~te, qU;lm poll. fenténtiar~ fratuic
I
c~tl/s) 1lt.':fie. ExeOmmllnleatus nqn potejl dUere, &e., Fana ad hrec Lex; gUIa au dlcendul1l de nullltate per viam ex-

fulvUIlt, COl·tiad. ,/ee.'!; 8. .i n·44· I


Covasltb.T. Var.eap./8.n.I8.; qui omnes negative re- ceptionis non efr pnefixum deJure Communi aliquod
tempus ; & fie in guocumque fiatu poteíl: dici de nulli-
V Et guio iu novi operis nuntiatione ~ vide Thom. tate, ut late probat Altimar dr Nfll!it.jrnt. rubr.l. q. 4'
az a/leg. S8. n. 21., Auguf1:. Barbof. in Repertor. jllr. ubi n.; ~. : & Colum in executione f1:atllitur terminus fc . die-
JI1/,r.) Curtiad. dee. 2 S9· n.) 7. Irum aJ allegandam nullitatem per viam exceptionis ex:
. Et an pomt uti remedio attentatorllm ille, qui Ord.lib. 3.tit.87. : & tamen fi nullitas ex ventre aétorum

I
fuen~ excommunicatus ad infl:antiam ejus, qui contra i'jl[piciatur: hatgue notorie patens atque manifef1:a, po-
eU.IllY:t,erdiéto po{fe(forio egit pro quafi poíTemone tefr allegari ,tranCaéto diéto termil;Q; Arouc. alleg,. I;,

I
L~ II trItualis ~ Negative judicatul11 fuit ex doéhina rx n.I9.; & ita praéticari tefl:atur Addition. ad Reynol~
S ance~lot',de Atfent. p. 2. e.tp. I (. ,t n. 40, in caufa Prioris obfir'l1. I I. n. I T. ; in hoc enim ca[u I udex , non ipfe [en.
L~et!1 (te rorr~s Vedl'as cum Beneficiato Emmanuele tentiam nu\lam declarat, [ed ipra fententia, r fui facie,
c~lt~o Aran.ha, an~lO 1712. Scriba Joanne N unes da Ce ipCam notorie II Ul\'al'll reddit, ut el( multi j uribus pro..
lra,Gentll, LlthlC nOtatSel1dforTal1ares.
Bt nrota, q~àd Judex cxcommunicatus à Supel'io·
Ibat Altimarde Nllllit·fint.tom. l.mbr.S.q. 9· n.8.
(i) Vide ,fupr.verb.Excepfáõ,qflc ~~~fW tl pefloiJ doJ"i~,&c ..
.rom. l~ ~~:lI . (a). D~'
f
,

I' ..

) 24 RepertlJrio {a Ordenaçoes dtJ Reyno. EX


Exceiçab pre)udidal procede fegundo Direi- fia, póde o Aufror 'pliovar a con'ifTaó
Ito Commllm , !tt/. ). tit. 5Or. . I. (a) e numeraçaó, por teftemunhas, ijid.
Exceiçaõ de excommunhaó q\ 1 do [e op- §. 7. (h) .
põem, lhe affigna o Juiz oitõ' I as p~ra a Exceiçaõ non numera/te peclIfii~ pofl:a ao
provar; e naó Ce provando n "es, "Vay crédor fóra do Juizo antes dos feífenta
o feito por diante, e o excipiente he dias, faz que fique ella perpetuada, ibicl.
condemnado nas cuílas, liv. 3. tit. 49. §. 2. (1)
§. 4. (b) ExceiS"=\õ dos felfenta dias naó ha lugar; ~
Exceiçaõ de excommunhaó naó fe pôde aI- quando o Taballiaó dá fé da numeraçaõ J
.legar em hum Juizo mais de duas vezes, ibid. §. I. (k)
ib,d. Exccicaõ dos fe{fenta dias do Mutuo naó ha
~

Exceiçaõ de excommunbaó po(la ao Juiz, lugar naquelle, que começou a pagar,


conhece della o Superior [em apprellaçaq , rhid § 4. (1)
nem aggravo , ibid. §. 5. (c) í Ex<:eiçaõ non numeratte peclIniçe póde alIe-
(I'

Exceiçaõ de excommunhaó re he ~alio[a, oú gar o herdeiro fempre , [e o devedor


naó , re remette o conhecimento delIa ao morreo antes dos refrenra dias , ibid.
J ui~ EccIefiaGico ,ióid. §. 6. Cd) §. ). (m)
Exce:çaó de nuIlidade tem o mermo modo Exceiçaõ non'numeratte pecunite naó póde
de proceder, que a peremptoria, liv. }. allegar o herdeiro do de edor, paíIàdos
#t. 20. §. ) O. 'r OS ~ífenta dias, poG:o que reja Menor,
~xceiçaó 110n nllmeratte peclJni~, fe aI. ibid. (11)
lega deatro de [efrenta dias , liv. '4- EXCOMMUNGADO he lançado da audiencia
ti t. 51. Ce) pelo Juiz, fem [el' reguerido pela parte,
Exceiçaã ,do que confeíTou ter recebido aI.. Ilv. ~. tit. 49. §. 4. (o)
guma coura fó ha lugar no empreíbmo, Excommungado, que foi pre[o por fe na~
t

que chamaõ Mutuo, ióid. §. 5. Cf) abíolver , e fahir da excommunhaó ao


Exceiçaó non !7l1merat.e peCl//llte, palfados tempo, que lhe foi affignado, paga por
os [e{fenta dias, póde allegar o Reo, fe cada nove dias, que elliver pre[o , cento
. tomar em fi o' encargo de a provar, ibid. e oito reis, e pelo tempo, que na excom·
.§. 6. (g) munhaõ dliver, até que feja ab[oluto,
Exceiçaó l10n nU111eratte peclInite fendo po- li'!. 2. tit. 8. §. 5. (p)
Excommun.
(a) De his exceptionibus prrejudicialibus, vide omni-, in L. fl~m 'fb(ms, ~. Proinde, n. 16.jf. rle Jfldic., Menoch.
}'lO A ltimar de Nullit.fint. tom 2. mbr. 1 ~ .qlltfO .16 per tot. I con{. 47, ,mm.. o. I Mend. à Canr. p. J .lib.; •cap.z J. num.,I.
o

Giurb. dec. ~ ~ n·7. & li.


o propc 1m.
• (b) VideFragO[.d~Reg,im.Reip,p'I.lib'í.dij}.I2.§.7.lo ~k), YideCupraverb.EmprrfHmofi:próva,je o Tabal.
"fi1ll.208.
(c) ln hoc Regno Capellanus major cognofcit de Ilr.to d.'tfe, &c.
(I) Inf~rtur ex hac Lege, quàd debitor partem de·
een[uris contra ~IagiO:ratus fulminatis , qui interIm biti ag (Ofeendo dare vel folvendo I totum debitulU
fuam debent exercer~ jurífdiaionem, fecundam quod- agnovi:e eeufetur, ut fupra L10tavimus verbo Deved~r,
d:un Breve Leonis X. apud Gabr. Per. tle Man. Re'~.1 qlle começ" tl p.fgar a divida, &c. I & verbo Divid;tfi .Iiguem

I
cap. 65. rlllnJ. I ~., quod etiam tranfcribit Ororius de pa.edY p.,rte delta, &c.; eon;rarium tamen refert Hermo.
P atron. Re,e.. rrjol.6 4. m~I/I.~2o, & aI i ud Breve Julii IU.;n filho L.6. f.l~(. ~. tit.l. palf~í. n. ~., Carleval de] IIdic./ib. I.
"11111. 84, tit. I. d;j}.z. d no ~ 75" Altimar de N/Illit. t01ll'7. 1.47'" 490.
. (d) Vide Oliv. de For. Eccle.f.I'+1/I~ft·; 7.n.8., Thom. (m) Defumitur ex L. Siíntrtl 8. Cod. de NOTJ nllfflaiJI.
Vaz .tlleg,. J 9. num. 2. 7·, concordat Ord. lib. 2. rir. ,. §. J.I pmm., r.,'j olin. de] 11ft. á; ] tlr. traf}. 2. dij}. ~ oz. n. 7" Her·
, injin. mofilh. in L.,. tit.l. par.s .g,loJ.S. & 6. n•. 17., &in g/of.7:
(e) Vide fupra verbo C;l1jift.. Õdo que di~ em fifi aJligna. ntlm.22.
t/o ter recebido, (gc. (n) E/l Text. in L. S; intYd 8. Cod. de Non nl/merttt. pe.
(f) Ergo in' cjote non poteO: opponí hrec exceptio ; ctm.; vide Caldo ;n L. Si CflrAtorem, 'lItrb. SlIo~ fdci/itJfe,
negaI: k.:gid. in L. Ex 4pc jure, p.l. C.lpol I. n. ~ 9. ,VaIare. n.94. , Mend. à Caftr. p. I.lib. J. cap. 2 I. n.6 9. ver{tc. Src/lll'
eon.f. ~.& 6., 1\10raes de EXecllt./ib.2. C'fp.22.n.)9., Her-l do!.,,;t, Altimarde Nllllit.cIJntrafl.tom'7. rubr.l.p'S·q·4l·
111o{jlh. L.?tit. Lp.trt. ,. g,lo).l. 1'1.7., Caltilb. de Alimtnt. jilb n.17zol/erfic. Vemm fi debitor. .'
e~po; 6. ~.6. d n·9., & fi1q., i\lolin. de ]lIft. 6- )Ur.dif}.4;Y.1 (o) Excommunicatus debet per Judicem expelh :I
à n.l. lü nota, quod debitum ex alia eaufa poteH con- Judicio, fi excommunicatio Ctt notoria I ut declarat

Grat. For. c~p. \ 2 I. Tl. J I. (;;' I z. I


verti in confefllonelll mutui; Surdo con/162.n'42. & 44~, hrec Lex, & dicunt Altimar de Nlltlit.fint.t8m.2. rllbr.rr.
q.1 6. n. 6., Harppr.;n §. Procurator, lnflit. de Iis I pcr 1110$
(g) V ~de fupr~ notata verbo EmpreftimlJ , 7rte hum Tle.!!." ti :ere pafi. n. ~ 8. , ~u~u(t. Barbor. in .Ctlp. Except;ol1em 12. d:
hof)lrr rrcrbl:lo, o porle pr01101r pafiados osfifient.t. dw , &c.; & Except. n. í., qUi a 1I0s refert, & 111 Repertor.iver6. Ex
prretcr D~)t1ores ibi cnatos; vide flarppr. ad Princ. ln-l commfmicdtus, ).er.f. Excommunic.ttus tlt (/[101'.
ft1tHT.rle L"er.tr. oh/i;",. n. 12. (p) Vide G:'lbr. Per. de MoIn. Reg. ;'J COrlcord.tf. Rt"
(}
. (h) V ~de MOI:aes dr Execllt.liú.2: cap.z2. n·49. ID/onyfii, concm/.z8.n.168. , Bovadilh. iu. Plllit.lib.z.ctlP,IJ·
(I) V Ide Mollll. de J,ifi. (!l'j u-r.dij}.1 01.. n.6. , Barbo(. lJllm. 4" d
( - I - (a) A
~ ('

(
..
,
RipertrDrilJ das Ordenaçoês do Reyno. EX l2 )
BXQp-mmUl~d peIo 1?relad(;) 1 e C·abido, Execuçaó te faz primeirQ nos bens do prind..
e fuas JuRiças 111aÓ feridG juizes ApoRo- paI, 1 eus herdeiros; e na falta delles,
1doos ;; :a;] po-r di'V~~~s" que fe lhes de-
I nos dei firo 01', ibid. §. 4. (g)
v ó.;, ooftl9 por qua1"luer outra cou[a, Execu.ç~i·re faz llas rendas de Morgado por
por que ,h<:,uv ra de fer prefo , que ófeja, l~ivid!~ do poífuidor delIe, tirando pri-
e p~g:ue as penas 'd<ls eX~(i)mmungados ,
o Oleiro os encargos para que foi o dito .1\'1or-.
liv~ 2. ti-t 8. §. 'l>. (a} . gado inflituido, cufias e defpefas dellcs ,-
Excommungado fe vaI, ou naó , {e {emette bv. }. tit. 93. §. I. (h) 1

~o Ecdef1afl:iro , liv. J. tit. 49· § 6. (b) Execuçaó fe faz nos bens obrigados a EI..
EXECUc;AÔ de ena corporal, que EI·R ey Rey, que Ce acharem em poder de tercei-
manda fazer de (eu proprio motu , fe naó 1'0 poffuidor, fendo primeiro citado or-
fará, [em ferem paífados vinte dias, liv..). dinariamente, e havido fentença contra ..
tit. J 38. il1 p61'lCip. (c)
J , elle, liv. 2. tÍt. 52. §. 4. (i)
Exoc'l! ça6 te fa& no devedor principal primei- Execuçaó [e faz na fazenda, que fe achar;
1'0, que o terceiro poífuidor da hypothe- que ~:::ou por morte do devedor d'EI..
ca ,Iiv. 4~ tit.}. (d) Rey, ihid. §. 5. (k)
EKecuçaó [e faz nos bens de foro, ou de ar- Execuçaó fe faz em qualquer pefIà do deve-
rendamento de dez annos com [eu encar- dor ô' EI- Rey , naó tendo ainda feito par-
go , naó fe achando ao condemn do ou- tilha, ibid. (1)
tros bens patrimoniaes,liv. 3.tit.? 3"';' §. 3 ( e) Execyçaó [e faz por divida d'EI-Rey , de-
Execllçaó naô fe faz pela dizima das penas, pois de feita partilha 1 pelo mais bem pa..
liv. 2. tit. 52. §. 2. (f) rado, ibid. (m)
Execuça5
(a) Ad verbo N.to findoJui'{cr Apo/lob'cos , vide Oliv. de
F,or. F.c~Jif. p.2. q.24. ~ n. JO., Vela?l ad Cttp. J. de O.fic.J1I-
I tinfl. emp"yt. ,/.20. ~ n.6., & fiqq., Gam. dec.). , Guerreir;
Q!/ttft. For. 2). n: 1'5" Barbof. in L: U/im,!rt/flum '58. n. 27.
tlIC. OuJl11dr. p. 2-. e:o.: n.1 o. , GonzaI. ln Cdp. r. de O.fic. & Po- ff. de Solut. matrlm., Sylv. ad Ord.lJb+ tlt.86. §.2 J. n.88. ;
tff/.Jnr1.ic.deteg,4t. n.! 6., Cortiad. dec.2 J f. tl.20. ,Gabr.per./ & jam fupra notavimus in verbo Afforamento fi pMe am:.
de Mim. Reg. cap.) 2. n.1 l ~ , Bovadilb. in Polit. lib. 2. Cdp. r7, matar com (e14 encargo, &e.; & verbo Arrematarfi podem os
•. 179· Ad verb.,AJJim por dividas, que fi '''es devao: Intel-/ bensforeiros, &c•
..Jige de debitís Ecclefiafticis, ut multoties tradit judica- (fJ Vide fupr.verlJ.Di'{inllt d,H penasnaofi Itrrecaddrd,&c.'
tum Pego tom 8. ad Orrl. il1 Commentar. ad ",me §. d n. 12. (g) V ide infr. verb.Fiador naõ de-ve fir dftlldndarlo, até que
I Et ao Judex Ecc1eliaíl:icus poffit procedere cum , o princip.tl dewdor,&c.Et vide Regim.Reg.Patrim.c.tp.I) 6' l
cenfuris Contra Laicos à fe condemnatos, guio prius ab & Regim. Reg. Baíilicre, vulgo da Alfandeg,a, cap. 117.
execmione in eorulll bonis incipiat 1 negative tenent
I (h) Vide fupr. verbo Arremat.mdo-fi a rtnd.t riu Moyod-
DO. alferentes , <]uod poO: Conciliul11 Tridentin um do, e Capel/a I &c.; Molin. de Primogen.lib'4' cap. r I.~ n. 1 (.,
excommunicatio eO: remedium fubfidiarium, ut videri CarJeva I rle]udic.tít. ~. dif}. ~. n. 20., Menti. à Caf1:r. p. r.
o

pot,dl: apud Augua. BarbaC jr} Col/eé/an. 4dconcil.Tridtnt.1lib'l' e.tp.21. ri.I8., Gabr. Per.dec. 18. n. 2., Peg. tom. 1 r.
frJj·25 .de Reformat. Cáp.). rI. 20., üliv.dr: For.Ecclif.p.2.f/'5' ad Ord.lib.2.tit.H' §.f9. eap.2J9.n+, Sylv.M'1.J.ad Ord.
no!. , & ,/.24.n. ~ 2.1.'fl;{iC. H.orc tdmm ill.ttio , Parex. de Infim- lib.". tit.S 6. §.2 J. n.77.
1/Ient. edition. tOIn.2.tit.8. refol.2 .n.4 r. infin., Luc..td GT.4tian.\ (i) Patet ex hac Lege , guàd adverfUs tertios poífef-
tom04- cdP'7S7' 11.2., (g' firyq., CaldeI'. p ;. dec. 10). per tot., (ores nOta debet procedi executive pro debitis Fifcali.

I
Cortiad. drc. 2; 4. ex n.;., conducit ürd.liú.2.tit. T. §.1 ~. bus; fed contrarium praxi ob[ervatur, guia executive
(b) V ide fupra notata verbo Exeepftlo de ewommtmlJao contra eos proceditur; & fi exceptiones opponu11t ,
jr bc 17aliojã, &c. confervantur in rua poífeffione, & caura deinceps ar.
(c) Vide [upra Ilotata verbo Condemnado do , orte por 1110-' dinarie traaatur ; Souf. de Maced. dec. 6r. n.2.; & vide
. tll/'rop"io ri' EI-Rey, &c. Regim. Reg. P,~trim. cap. 156., Carleval :de Judic. tit. 1.
(ti) V ide N egulànt. de Pig,norib. p.8.membr. I. ex n. II., dij}.If. n.6., N oguerol alleg,. 3J. 1l· 4'5' & 46., üleam de
& Je19' u,bi }ati~l11e , Cald. ~c Empt.&. Vendit.cap. ~.3 .n.12., J CeJS. jur. tit.6·1·4. n·7:, G uerreir',de In-ventar:lib'4. ca p.8.n·7 J.
01cam ({f Clfi'Tur., & df/.llt. I. q. f. a n'7 f., Cynac.eon. Bt nota, guod non folum procedltur contra ter-
()·~"V·49o. n.;o., Velam Diftrrt.20.n.;. & 4" Amonel. cle tios poífeífores bonorum debitorum Fi[çalium , Ced
I
,1 empor. le 0 41. li6.2. c.1/1.40' 11.22., Altimar rle Nutlit.fint. etiam contra poífeífores bonorum fidejuíforum; guia
mbr.1 ,.Cf'19.n. 37" Portug.d~ Don.tt,p'l.c4P. ; 8.n. 38., Gabr., ficm debitores Pi fcales noi1 poífun t alienare bona fine
Per. dec.6 ~., Conciol.:tr! Statut. E(~gll!J. lib.2. ru6r., I. n.8., onere foi vendi debita Regis, ut declarat hrec Ord.ill §.).,
Gam. dec.9 9. /1.2. , (;r dee. 3 f 5, rl.2. , .Merlin. de Pig.1Iorib. , ita & eodem modo eorum fidejuífores ; ut di[ponitur iu
~ HJP otlJfC.li6·5. tit. 2. q. 69. ubi omninà hanc materiam , Regi.m. Reg. Patrim. d. cap. 1'56., & edp.1 5)' & 196.
I11uíhat, Pego For. C.lp. 3. n.; 6r. (k) Concordat Regim. Regiar. Ration., vulgà dos
, Limita hane L~em ill cenfu, pro quo abfgue ex- ContH, cap. 83' .
cuffione poteft poHeífor reaa via conveniri; Gam. f (lJ Boc proceJit, guia hypotheca eíl: de rua natura
deco!45' n.2., Vela Difiert.)4. n.T)., Gabr. Per. d dl:c.6,. , individua; Merlin. de Pignori6.lib. 4, ,/0127" Vela DiJ.

"t.jelJf.l'llbr.1 I, q.19. n.) o. , Pt:g. ri. edp·l· n. 364, I


":1., Valafe. de]tlr.Empbyt. ,/.)2. n.14·, Altimar de Nul. firw. H' 7J. ).& 8.& 20.& 61" Coneiol. de Hltred.fil.
wnt. arlic.l. tx n'57 8. & 587' & 62)., & 626. , Guerreir.
Limita etiam , fi debitor (it inops, & notoriê con- ele Invent. /ib.2. C.1/1.12. ex n.3 6., & fi,/q.
~~t de impoí1tbilitate [01 vendi, ut infra llotatur in vc:rb'l (m) V ide 01 eam de Cepo i"r. tit+,/.6. tI.17., N ogue.-
·F,,1dor !,ódeje~· demandado primeiro, &c.
d ~e) Po1fe exccl1tionem fieri in bonis emphyteuticis
et:larat ha:c ç>rdinatio, de cujus l1lílteria '~ ide Clar.
§• Hlllfhytetljis, 1.18., Cabeà. p. I. dre. 1 J+ ~ Cald. dr E.-:.
I rol dlleg,.4.n'45' Quid autem fi Fi[cus adverfUs unum il1
fo1idum figat, ifqueJ"olvat, ceffis íibi aaionibus auver·
füs alios :. an tunc agere poffiScontra quemlibet in ró•
lidum 1 Ylde Ball1lafed~ ~e CoUer/. q. 1o ~
• •• -'a). Vido

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'3 26 Repertorio daS' Ordenaçoés dô Reyno. EX (


Execuça5 Ce faz nos bens dos dévedores do ver fentença, liv.4· tÍ". lo. §.9.{f)
devedor d' EI-Rey, fendo ell€.s primeiro Execuçaô fe naô faz nos bens do marid9 Ol1
ouvidos, /iv. 2. tit.5 2. §. ~ mulher, poRo que Cejaõ meeiros pelas di-
Execllçaõ feita por divida d'EI-K palTa- Ir, vidas do outro contrahidas afites do matri~
dos os oito dias da notificaçaó I,~ra remir, mania, tive 4. tit. 9;' §. 4· (g)
na'" fe desfaz por tempo algum pela lefaó Execuçaõ Ce faz pela dizima da ~banceUaria
de menos de amétade do juRo preço, nos bens do condemnado, bv. I. tit. 20•.
liv.2.tit.5J.§.7.(b) §'3r:-(h) ."
Execuçaõ, quando algum crédor primei- Execu~aõ Ce faz pelos Sacadores d'EI.Rey
1"0 a fizer, precederá aos outros, pano nos [eus devedores, fem Efcrivaõ ou
que fejaõ primeiro em tempo, liv. ~. Taballiaó, perante teíl:emunhas, liv.2.

tit.9 1.(C) tit·5 2•
Execllc;aó fe naó faz nos ben~ da Capell~, Execuçaõ Ce faz nos que devem á Fazen-
que he fundada pelo Papa, ou Pçelados , da d'EI-Rey paífados dez dias depois do
tiv. ).tit. 9.il1princip. (d) tempo da obrigaçaó ;.e naó feraõ ou..
Execuçaõ fe naó faz nas Terras dã Corôa , vidas, em quanto naó derem penhores
ou Aífentamentos ; e fó na falta de outros de ouro ou prata, ou forem prefos, liv.t.
bens fe poderaó executar as fuas rendas, tit. 53- (i)
liv. 4. cito 5). (e) Execu~aó fe faz da pena no que promet.
Execuçaó fe faz contra a peífoa, a que foi teo ,ªprefentar em Juizo a tempo certo
vendida, efcambada, ou doada a coulà algum demaooado fob a dita pena, liv.3.
litigiofa, depois que o Aué1:or hou.. tit.4 6• (k)
Execuçaõ,
(a) Vide r.upra n'otata verh. Devedor do de'Yedor d' E/-\ Quod amplia, etiamli res Iitigiofa alienetur ill '
Rey ntlo póde (er "executado, &c., Guerreir. dt 1n"llfrltar.lib.4. Clericum; guia adhuc contra eUI11 poteíl: exequi [eu..
~áp,l?. UolOS. & 1°9. Et vide requentem Notam S~na_ tentia lata contra Laiculll alienantem p~r eumdem lu'
toris Themudo ad l11ateriam hujus §. NOf~, que /e nao /,óde ! dicem Secularem; Giurb. obfir..,. 5)' n.1 6., N oguerol
praceder Vld. t:<ecfltiv" contr,t or dntdorer dor Contr:lfad,rrr, que l.cllt g. ~ .n.17· , & alle!,- 19· e.'<: n.140 . , O lea de Ce(i.lur.fif.,.
id acabJrao, e pa.~JraÕ !J 1f1e d()Ji.io, pofia que oS de)Jedom fi qu~fi•• I. rJ.S., Salgado fk Ref.. protrfl. p.4. Cdp 14. } ri. I 10'1
07I'i!-"fi~m ~o~ C~nfr;lt.tdortI com claNfillá de reJPonda "Ii" txrclI-' Carlev. de ]lIdir. d. 9: 7' ri. 9 ~~. , Portug. de Don"t. Rf~' J.
'I'VII; it4.flllt "dlco'l.!Um. cap. ~g. n. 6,.., Perell'. de Roijion. c:tp. 8,. n'7., Cortlad.
Et an debitar debitoris poffit cOlwenire à Firro dec.z7S.dn'99'
coram Judice Fi fcali! vide Peregri n. de.r Mr. Ft/c.liIJ. 6.1 (g) V ide fupra notata verbo Di-opido$ do ntftrid~ Mil/fio
tit-7' n.zS. , & lil}'7. fito r. n.1 o., Gutierr. de. G.1bell. l' 164, /1m, canfr"bitl.:l , alUrs 9ue cafi(iem ) &c.
"',19:, OleamdeCrfi.jl/r.tit'4.q+ri.4)·) CarleValde]II-1 (h) Videfupranotataverb. Di"itil.4fidrreCádddocolI'
tI,C. tIf. I. d./fi. 2.n'706., Cald. de ElJlpt. &- Vendo c.tfol 2.n.1 8. demnaJo , &c.
(b) Vide Regímen Regiar.Ratíon.!, vulgúdoJ'Con.. (i) ViJeBoler.deDecoéJorib.tit.l.q.)., Moraesde
tos, cdp.87' , (fi' C:lp.Sz. ; & f upra notata verbo Di,H p.tra re-' EXWlf.lib.l. c.tP'4' c.t.f. 7. Fi fcus enil1l habet prí vii egiul1l
mirem openhor, 1'le (e arrem.tt:t, (ú oito. E vide fequentem conveniellui [uos debitares executive, cum debirum
Notam Senataris Oliveira. Not" , que nft Ord.lil,+ tit.ll'l fuerit c1aru111 & liquidum, aJiàs ellim requiritur caurte
§'7' Ai, .• Ley, 111e eftanofjjic.tf·tofidevef,t"er, anterd.t{."fn- cognitio i Peregrino de JlfT. Fifi· tit. 7.n. S. -verfic. Si'llrf'

(Oer ddS partes fe Jel1i.t gll.:lrd.tr a di!", Orde":tf"'Õ, e. r/.tõ eft" 1 I


,f" eftar ~rremar .da ; e em hU/II•." Callj.t 11~ illl f..tdo que nas e'Y:ecu- ddJiftl1n; cum aliis tenet N oguerol .tl/eg. ~ ~ .n.45 & 46.,
Carleval te Judie. ~it+ dif}•• o. n.2. , & {eq'J., Pego in Co",·
'J/le fi de1JC entender na; da F.. ,enda Reitl ; e ifiofim em!'.:lr~o d4 menl.tr. a~ ·.~,tnC Ordm.tt. n·4· 6- S.
Pdtic.:l em confr.trio , q'le ndo devi,t prel1alecer confra a Lry ; n"
I Ad verbo Pen/Jores (le otlro 011 prata. Nota, non [uffi'
feito d~ Ga.fp~Y ç;u!errtS com .F~and(co Cabrlfl de Me} uif.t 1 121J c,ere bona i.mmo.bilia dare; & ita omiliter in C?rd. Jib.~.
Cartmo de (iIllIIJerme de A!,tll.tr de A ,evedo , em Novem6rIJ t1t.2 ~., & lzb'4' ttt. n. §. I.) Barbor. in L. Diwrtra, §. I".
tle .69 r., ~ drp0Íf ° 11~ jlllgdo em 01lt~0, Feito. .. ff:
lterdllm.., n. 2'). (Ie .'OIUf. '~lttri~lI.; f~d contrari.um dicit
(c) V Ide fupra notata verbo C-w/or) que prlllJtlro fi,er N egulant. de PIgnol'lb. p.l. ln prsnc. n.9.
penhor,:, p~'efere , &c. Ad verbo Oulorem /Jt"t:fir ; cOl1cordat Ord.lib.4Jit.76.
r (d) Vide late Pego de ~jor,.t. tom. r. cap. ~. ~ n.
'Verjic. Nunc ad ta , & feqq.
42)'1 §. 4" Regim. Reg. Patrimon. cap. 190. Et htec capt~.
ra debet fieri in carcere, etiamo ont nobiles; guia li)
(e) Vige Cal? de Extinfl. empbyt. ca!,. ). n. ) S., Caro hoc cafu nOIl cOllceditur homagium; Mend. à Catlr.p.z.
valho ;n :áp. Rty~aldl#s, p:2. ii n.) ° h viden.dul11 ,) n. 299·, Ili6.1. cap.2.1I.S S. , BuleI'. de Decoflor. tit. r '.1, 8., Thom.v az

. I
Salgado rn L.1byrrntIJ. credn.p. ~ .Cd!'•• ) .; & Vide [upra verbo alle!-.I l. eX ri. 112. Et Ilec po(fe [ub fidej ulforibus relaxa-
4fientamcnt~s d' El-Rey r!~õ f~demfir ,tpt:nb.ldH: ri dicit O!~a de Cefi· jur., ~ aa.. in A1dit. acI tit.6. q.4' n.l·1
(f) Allenata re Ilt1gtOfa 1 po(fe fien executlOnem & cum allls Carlcval ctt llldlc. tlf. ~. tli.fp.1 o. n.2.
contra tertium po(fe(forem decernit iíb Oruinatio ,
CUIU qua concordat alia Ord. iii,. l. tit. 86. §. 16., & di. I Et an Fi[cus poflit compellere privatas ad em~l1'
dum res confifcatas! negative re[ol vit Seop. ad Gr.tfl~71.
cunt Cuvas Pr,,[fic. c.tp. q. 1'1'7" V ela D'ftm. 14. ri. 40. 7 dec.n. 1'1.1)., G iurb. obfirll.90. 1'1.17. 7 Condol.1/frb.Fif
~urman (Ie E."ií1ion. 9' li. ri. 42 ., V alenzuel.con(. I 9.n. 49., cflsr~/Õ1'4. 4 1'1.1., l30vadil b. in Polit.li6.2. cap.2l o11HIlJ.2!. ,
2
.~ o~uerul aI/e "'~9. n. ~ 8. ) Pa~·lador. ~er. qf,oti.di.tn. lib. 2.\ f:1ermolJlb. in L. J.glo.f.l. tit.). pár~ S.n.s., Allimar'le NIII.

"~'68., & C1/l. , '1-' '1.9 I, ,ülea de (,'1/.!'lr. tit.~.qoll.1J.6. 'I


Citp·ftn. /,.4,.. §.). It 1'1'7, , S.llgad. /TI LJ.!,yr11lth. credlt P'4.C.tp.15. !tt. contrart. fO/1/'~' mbr.l. q.14.ji·d.4' n.4.
(k) Vide fupr. verbo Aprrji:ntar em ]u;'í,o" ol/fr~, q'ldn·
Carleval ~e JHdic.lib.l. tit.l. difj.z"}7' eX n.y )o., Portug. do ,1lg,llem fi o6rigof , &c. Et íll fra verbo Fiad,y, q/l' proi/lel.
~d)lmJt.llb.}. cap.} 8. n. p.. te~ em jlli"o II1'refitl14r "f,j Qlltro, éi~'. ri ,
I " ,.-.' ~ (~) VIue
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Repertorio das Ordenaçoês do Rfyno. EX ~27


Execiuça9, qn
fe faz de fentença, fe p6de Execuçaõ fe naõ faz no que quebrou de feu
"della appellar, quando o Executor exce- credito~, . m, primeiro paífar hum mez,
de
o modo da execuç,aó, oú nsõ recebe' liv. }.( )91. §. 2. (f)
os embargos, que fegundo Direito faõ Execuç fe efpaça pela reítituiçaó do Me-
de receber, liv. 3. tit. 7 6~ (a) '. 'nor, 'lIV. 3. tit. 4'. §. 4. (g)
Execuçaõ Ce faz no Morgado por dividas do Execuçaõ fe faz nos Fiadores doJuizo , [em
Inflituidor " liv. 3. tit. 93. (b) , fe ordenar contra elles novo proceiro, ;
~n Execuçaõ.naõ fazem' os Porteiros no.. Luga- liv. 3. tit. 92. (b)
res, aonde houver Mordomas, tive )' Execuçaõ na5 fazem asJutliças pelas (enten...
tit. 90. (c) ças do EccleGaA:ico dadas no cafo, em
Execuçaõ fe faz na coura , que o Reo que á jurifdiça5 pertence á d'El-Rey ,
com malicia deixou de poífuir depois da liv. 2. tit. I. §. '4. (i)
lide conteílada , ain.daque feja em po- Bxecuçaó fe faz pela fentença, de que [e ag..
der de Terceiro , fe foi iàbedor de co- grav~u , paífados [eis mezes > e naó [endQ
mo a coufa era litigiofa, lá'. )' !it 86. derpachado o aggravo, liv. 3· tit. 84.
§. 16. (d) §. 14. (k)
Execuçaõ, que Ce nao acaba dentro em tres Execuçaó rummaria (e faz no Fiador do de·
mezes por culpa do condemnado , he elle vedar, a quem EI-Rey deu e1paço, tiv.)~
prefo, ibid. §. 18. (e) tit. 37. §. I. (1)
.. Execuçaõ

JII;~ Execllf4r.
I
(a) Vide fupr. verbo Appell..tr como e quando fi p6de do lee· 71. ~ n. 9·, Fentanel. dfC. 270;' latiGime Altimar dt
Ntlllit.contraEJ. tom.8. I'f(b~·.2. & 3' q. I. feEJ.I .n·7) 4" M atth.

'tli"lidol Jo lnftituidor. I
(b) Vide fupr. verbo AtrenJJttar fi póde o MlJrgado por de Re,e,im. Ree,n. cap.! 2. §.6. , SabeI!. verbo Rejlitruío, n.). 6.
& 7" V alaCe. de P artit.cap. 39· n. -H, (5' fim·,Cald. ;n L.Si

mos: EfltS IJ4 em d VilJa de E/fremo,; e di, o For.ti que fi


I
(c) Vide ad hanc Ordinationem requentem Notam curatorem, 'Vrrb. Per quod pl'ijl;num, Guerreir. Je Di-vifion.
Senatoris Themudo. Ad -verha: Aonde houver Mordo· lib. 8. cap. 12. per tot.
~uod limita, fi refHtutio petita fit ex eapite uxori51
.

fintrnfd j porljúe bafta que a execrlfdõ;e (i.,e/fe por preceito de


I
p.t v.• Di,im~ dds fintenF4s , .;e i,i, noto foi pae,.t em outra parte. Minoris juxta Ordinat. in §. 5, !"'iflI Tit., Phreb. dec. 6I.
E julg..tlnoS' muitar lIe'{es que fi deve, aindaque notõ bowvefte n·9· & 10., Valafe. de Partit. cap'39' n.)2.
Et nota, quàd Ileet executio fententire fuCpenda.
.

I
folvendo, 01' m.f71d.cdo executiyo , p,r qfl.tnto fi p.t.'7.t pel4 exe. tur per exceptionem refl:itutionis; attamen fi jam fada
ClIf40, e nao pela fentença; e p.tr.t ejle effiito qualquer n/,mdado fit , n011 revocatur ex eapite ejuCdem refl:itutionis;

(d) Concordat Ord. lib. 4. tit. 10. §. 9. ; & vide Gra-


I
fxecutivo JicaJentmrtt: e cb.tm:e-(e e(ia Di':{Jm:t do Mordomado Giurb. dec.29' ~ n.14., ValaCc. de Partit. d. cap. 39. n'48.,
de exwlfao, e ~ da Chancell.1r1.a he o/ltra. Guerreir. de Di'l1i(ion. d. cap. IZ.11.2 9·
(h) V ide in fra notata verbo Fiador, que e11} Jui'{o pro..

p.2. tit.,. n. 64-,' & /e{/1' , Crerp. de Valdaur. obfirv. 1°7.


I
tian.For.C4p,) 02. d n.22., Laneellot. de Attent.1t. p.2. c.'tP'4. metteo pa,!!,ar pelo ReI) , &c.
in pr<tfat• .} 11. ) , I. , Gi urb. dec. 62. ~ n. 6. , Gait. de Credito (i) V ide Gabr. Per. de Mttn. Re o• cap. ,). n. 14., &
dec. Z. n.l G. -verf. Terriul1I. Et ad hanc Ordinationem vide
1/.12., Mieres de M,'iorat.p. 3. q. 14. n.2'" Cancero p. 2,' requentem Notam Senatoris Sardinha. B<tc Lex anrJIIl/ae
Varo cap.u. n.17. (fi' J 8., & p. J. cap. I 7. n. 16,., Moraes de fintentittr Judicis Ecc.le(i~(/iei incompetemf~' j & ideo lieet p.trs

& colp. IZ. rlu/n.76. & 88. Et proeedit hree diCpofitio , I


Execut.lib. 6. cap. 7, n. 17. & 22. , & cap. '9. n. ) 6. & 1 S6., non ag ora'l1et in decemdio, l1e/ .tppellet ad Curiam, cOf!.nofietJu.
dex Regius, ex reg,flla Ord.lib. 3· tit. 49· §.2. , ibi: Se elle for
etiamfi alienatio fiat in Clericum; ut fupra notavimus capaz de prorogasa5, &c.; & cflm bic nonjit capax p~·Ol'o.

Jci, &c. i
I
verbo Exectifao fi fa'{ contra a peJ1o.t , a quem /; i 'Vendi- g.ltin~is, eti.d1ll talir i~1comP:fmtitf r,xcrp!io pofl tru .!ententiaS'
OppOnf potmt; Ord. M.,. fIt.S7. Glof. m C/em. 1. de SequejJr.

/'1
Ad verb .. Se f~i .rabedo~ ~e como a corija era litlgio/â, vi· J poftcft: Dec. C?,lj. ~.~'1.?, re('ffi d Cabe t·c•. 22. n,.4· , flbi idet7J
deParlador.ltb.2.Rer.qt,ottdltln,p'4' cáp.fin. §.). n.6., Cy- refi/w!; fam Ord.ltb.). tJt.20. §~ 9., (g' l;h. I. ftt. ,8. §.2).,

I
riac.contrl1v'5 n.n.4,. & 44" NogueroJ. álleg.29· n.2)8·, &tit. 6. §'9.' f1bi incompetl'?ltiot C'xceptio privilegJ.~t.'t eji, (g"
S~lgad. de Reg. proteFl. Po4o Cáp. 8. n•.169. & 170" V e Iam n~n datllr i~ illa .a/fad.t, neqfle jllrifiliFlio ; & !n ter1llinis Gu-
Diflert.14. n'40 • , Cancero p. 2. Vanar. cap.u. n.1 8., Por· tferr. Prttrltcar.M. ;. qfl~fI. 29. num. 2. 7 & M. I. qlufl· 44~
,

tug.deDlJn;lt.tom.z.lib.2,c'tf'.~8 ... '3J'&34.&67"


raes de Execur.li/J.6. cap'7' n. J 8.
MO-' num. I.
(k) Vide Cabed. p. I. dec;. J t. n. 2!. in fino Et nota,
. (e) Imellige hane Legelll, ut oon procedat in ter- quod elapCo termino fex Illeniium, 110n folum exequi.
tí~, qui Ultrà tres lllenCe~ <;xeeutionem cum fuis exce- , tur fententia pro folutionc eondemna{ionis, fed etiam
Jlttonibus retardat j Mend. à Cafl:r. p.2 .lib+ C,tp.2 I. n.9., pro Colutione Oecimre; Cabed. p.2.árefl.48., quem etiam
Phreb. p.z. arejl.6 'i. . vide 171 p. I. dec.18. ti.,. j & etiam I.':xequitur adverfus Ter-
(f) Vide ad hunc~. Arol1c.alle.~.28., &ttdL.,o. n.z. ,) tiurn, in quem res hypot!lecata fuit alienata, non ex-
ff. de Legib. , Guerreir. de Inventar. lib. 4. C.1P.U. ~ n. I) o., cuiro pIincipalí debitare 7 Arouc.;n L.H;! -verbis 19· §..J.
Phreb.p.2••mjl. 24., ubi deciCum refert, guàd brec diC-l n.J •.ff. de Adoptior1.
JloGtio procedit tantummodo in mereatoribus, & oe- Limita tamen difpoÍItionem hujus Legis, fi pro.
gotiatoribus, non vero in aliis debitoribus ; & vide CU-I ceirus fit in manu Judieis Senatoris; ubi dicit 'lendo
pra verbo Cl'édor daquclle, que quebrou, aindaq'4e baja primei- à Cafl:r. p.2.lib., .. cap.~ 1 •.11.10. Sed de !lac.liruitatione d~­
TD fintenc<t, &c.
I bito; guia term:nus II1Ifl:a Lege pra:fcl'lptus eíl: eontl·
~g) ..probatur ex hac Lege, quod per refl:itutionel11 nuus, & cOl'rit impedito; COl·tiad. dec. 18.11·44' , Hera
llch.p. t.concl.84.n.8)., Lar. de Vit.homin.c.1p.2.~n. 67" ceJ1.1t.
tntonel. de Terr~~r.legal.lib.2. cap.) 9. n.;. ,& n.) o., C.u-
I
~moTIs executio fententire impeditUl'; de quo vide Bel'. 111ofill1. de Jtlr.jifper~en. q. Z 3' rmm. 43. 1Ierfic. QfI~ r.~IJI,n

(I) Vide infra verbo ~'ddores tio cle-vedor, contlemtJado
;

eval; ~e Judie. tom. 2. tit + di/}. 1 6. e~ 11.27., Larream aI. porfinfenf" , a quem ~/~R,e;y t ' ~ ~c, , .
. . (a). De[u~
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I
';28 ' Repertorio iJas Ordenaçoés do Reyno: EX I ._

Execuçaó fe faz primeiro nos bens mó- Execl1çaó de algu,ma Provo (~Õ Ce manda fu~
veis, que nos de raiz, l'~.~. tit. 86. fiar pelo Defembargo do Paço por dous
§.7. (a) meze ,em quanto Ce toma ,alguma iúfor-
Execuçaõ [efa~pela cond~mnaça Ir e dinhei- maçaó, ibid. §. 101. (g) r.
ro, ou de couCajá liquida, (enil{er ouvi· Execuçaó fê naó faz no dote da mulhei', pela
do o executado com alguns embargos, Fiança, e obrigaçaó do marido, /iv. 4.
• até ferem os penhores entregues ásJufl:i- tit. 90. (h)
ças, /iv. )' tit. 86. §. J. (b) Execu .;aó fe naó faz na amétade dos bens de .
Execuçaó de coufa, em que ha de haver li- . raiz, que pertencem á mu~her pela fian.
quidaçaõ , fe o Juiz della declarar por fua ça do marido fem fua outorga nas rendas
fentença a quantidade, que fe ba de liql1i- d'EI-Rey , ibid. (i)
dar, fe faz como de fentença, que he de Execuçaó Ce tàz nos bens do marido e mulher,
certa coufa ,ibid. §. 2. (c) affim moveis,. como de raiz, quando o
Execuçaó fe proCegue ,pofl:o que os embar- marido tomar rendas d'EI-Rey, e obrigar
gos fejaó de receber, e fe remettaó, ou [eus bens, pofl:o que naó haja ,outorga da
fe receba a appellaçao Cobre el1es ; porêm mulher, ibid. (k)
o vencedor dará fiança para o fe~ produ- Execuçao fe faz nos bens dos Clerigos pelas
ao, ibid. §. J. (d) J ufl:iças Seculares, quando ellas os con-
Execuçaó Ce revoga, revogada a fentença, de~naõ, tiv. 2. tit. 7. (I) .
ibid. §. 4. (e) . t(j Executjaó fe faz nos bens de raiz, quando a
Execuçaó de Centença naó Cobreflá por Pro- parte negou que tinha bens moveis, poGo
vi[aô do Paço, !iv.l. Regim. do Defemb. que depois o venha allegando/iv'3_tit.86.
do Paço §. II. (E) §. 7 (m)o

Execuçao
'(a) Defumitur hrec Ordinatio ex Text. in L A' Di-' rubr.9·q.~o.n'J6., Peg.For.edp.~. {tlb n.2'). p.1,e,. J 99.wrfic.Et
ÓVo Pio, §. ln 'Venrlhione, ff. de Re judie., ubi decel'l1itur, guod quid in cxeept;one, ubi refert judicatum; Guerreil'.de Rá,ion.
íi condemnatlls per fentential11 Judicis 110n folvat, de- reddenrl.lib.'). e.tp.6. n'5" & Iib.&. edp.S. n.J .. Sylv.inCo1n.
bent primo capi, & diíl:l'ahi ej U3 bana -mobília; & fi Imentttr. ar! bl/ne §.n. I 8. & 27" SabelLin S,/m. §.Execut;o,n.I I.
debitor illa 110n habeat, vel ad fatisfaéti Onel!) nOll fuf. (d) V ide: infra nol:ata verbo Fial1f4 de'Ve dar oque rt.

demnatus iIla etiam non habeat, aut ad fatisfaél:ionem I


ficiant, tunc debent capi bona immobilia; & fi con- quer fi, execuçaQ para receber ofetl prodflDo , &c.
(e) Vide late Salgado de Reg. protef1,p'4. Cdp.I 4., Caro
non fufficiant, ad jura, & nomina debitorum tandem levaI de ]udic.tit+dij}.Z4.a n.II., Reynof.Obfir'V.z ,.n.,,!.,
devenitur; & vide Paz i1l Prax. tom. I. p+ Cttp.2. n. J., Fa-I & Ob/eY'V'5 6. per tot., Aroue. ttUe". 68. rI. l r., Gabr. Per.
l'ia ad Cov.lib.2. Var. cap.l.n.IZ., Auguíl:.Barbof. in Prax. dec.IS' 71. ')., Giurb. dee. 105. n. 10., fontanel. rire. "o~.
fxi,oenrl. perdia"l. p. I - 9. I '$ • n. q., Carleval de ]lldic.lib.l. tif.J. n. I ) • , Portug. de Don:tt. tom.2. p. ~ •c.tp. ; 8. n.62.; & vid~
di!}.I. n'7" Matth. rle Rrgim.Regn'valent. Cttp. IJ· §. i. n.15· t fupra notata verbo Arrem:tt.t~.:tõ feita de ale,lms bens, re'Pog4-

1
& IS., Negufant.dc Pignar.,. 6. nzembr.l.à n'7" Gam. daa/entençã, &c. Limita tamen difpo(itionem hujusLe.
4/'c. 199· n. I., Altil,nar..te Nu/lit·fint. mbr. I,l·'!· 18. n. I., gis i~ e!ecutio~e fa~a virtute f~ntentia: criminalis, in
Moracs de E'(ecut.ltb_6.CólP. 12. ex n. ( h & fiqq., (;' exn. ~o., tenl1l0lS Ord.llb'5 •tlt. J27. §. 7, mfino
& !ê9q- Quod tamen non procedit in Firco, à quo ifle (f) Vide [upra notata verb. Defimbarga.dms do Pdf~
ordo 110n [ervatur, fed ad ejus debita rol venda fumUli_, ntto tomao petifiJõ p.:trafidJ/lttr al.e,uma execflr.:to, &c.
tur omnia bona debitorum ; & meliora, gua: facilids (g) Vide fupra verbo Defemb.troadar do Pafo ri; Pro,.,,',
emptorem invenire P?ffint., fubhafla:1t~r, & venduntur; fàõ parafrflIJjl.(7 na eXtClffa'õ de alguma Pro,'ijaô, &c. .
Peg.tom.I2. ttd Ord.ltb.2.t't·5 2•.ttl prtnClp.g.lo.f.2. n.I. 1 (11) 1Vlde fupra notata verb.Contr.tto, emqflnmdYldo
Et an ordo fupra pofitus fi t de forma, & fubíl:an. for fi.trlorfim orltor"d, de fiu mlllher, &c.; & verbo Dote d"
tia executionis, ita ut e:jus omimo vitiet executionem ; 11lltl'her nao fica obr7e.:tdo, &c.
r vid~ B~r1ich,'p'" ~ol1el, 8 I. à 11·45· , & ~er foto , ~arleval de (i) ~ ide k:gid. in L. Ex hoc jrlre, p. 2. c~P'7' h. 21.,
Judlc. fIt.;. difj. r. ri n.IZ., Hermofilh. ln LoS~' tlt. '$' p.m.s. BarbaC. m L. I. p. ~. nflm.6 I., ff. rle Solllt. m.tfY1mon., Gam.
g,lo.f. I. à nllm. IS' , P?íl:h. de S(j~h.,~. ill/pcfl. 14., COl.tiad'l· dee. I 08., r-.lend. in PrólX. p.z.lib.l. cap.2. n.6 J. , Pha:b.p.~,
dec.zl4. n. 2o ., Altlmar de NtI/llt.fillt. d.q. 18. n. II., areft.lo., Maced.dec.~.&Z2.
Moraes de E"(eCllt.lib. 6. c.tprr z. ~ n.l9. (k) Specialitas!lu jus Legis con liíl:it in eo, quàd i~
. Et an debitor habens ~ona mobili~ poffit ad execu-I ~dejuaJone fatta pro privato folum mariti bona mob!'
tlOnem defigncv'e, & noml11are bana 1111mobilia, con- 1Ia obligantur, & immobilia pro parte fua; at verà 111

timar de NIIII;t ..{ent. d/hlbr. 1}.q.I 8. n.l'$. I


tradicente creditore-~ vide COl·tiad. rlee. 2 J4. n. 2 S., Al- fidejul1ione reddituum Regalium , mobilia omnia, tal~
mariti guàm uxoris & immobilia mariti; ita intelh·

I
(b) Vide Peg.For.c.lp.}.n. p., Moraes ele ExecM.lib.6. git Barbof. in d. L.I. 'p'l.n.) S. ff. de Soluto m.l/rim. , .tf:gid.
cdP·9· n•1 8.wrftc.De]ffYr Canonico, in medo , & n.1 9.'Verjic.Aft in L. Ex h/}c jfm , p.2.ettp'7.n.~ {. Et nota, quàd bana doo
aputl nos, Thom.Vaz .lIe~.9 8. n.12., & .tllee,. 100.n.2., con· talia uxoris non poffu'nt obIiO"'ri ad redditus jurium Re·.
cordat OrdJ)oc tit.§. I S.prop.fi1J. Sed limita hanc dilpofitb. galium, nec de confenfu u~o;is; Phreb. p. z. areft. (o.
nem,íi exceptiones fint nullitatis intrin[ecre ex aétis pro_, (I) Vide verbo Bens dos Clerigãndndemn.:tdl1s, &e. Cald.
bat~; Pha:b p.2.~r~(I'77" Gabr.Per.de M.m.Reg,.cap'9.n:2z., de Empt., & Vendit. cap.} 3•n'39., Gabr. Per. de Man.~eg.
Altlmar rle Nulllt.fint.rubr. I.q'4.n. I 9., & rubr.S .q. 14' dn,J. e.tp.68. nUI11. 9•
. (c) Infertur ex hac Ordinatione, quod fine liquida-/ (m) Vide Berlich. p. r. conel.8 I. ~ n.45' & perto~., Caro

I
r
tl~ne ~on p.otefl ad exeCutiollem,?~ocedi, ut patet ex l~~al de ]fldie.tom.2.titoJodif}. I. à n'7" Hermo~lh. mL.~~·
2. I.
01 d. M..,. tIt••66. §. & J. ad ~am. Iíl:a refértur, & ex tlt. 5, p. 5, e,lof à n.l )., Poíl:h. de Stlbb41ttt. trlfJe8. I4,;
. §. 19· /}fI/US TIt., Carleval de rudlc- fIt.l. dij}.J.n'42., An- Cortiad. dec. 234' ex n. 19.) Gam. dma. 0 3" Moraes .
dreol. com~')I ,9. n. ..) ~Jti.nar de N/II/it. fintent. tom. I. Exec(lt. lib.6. cap. I 2.. n.2 I ~ V'de
(a) 1,
( ~ r
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I ~

fi

"
Repertorio das Ordenaçoês do Reyno. EX ' 32 9
Execuçao fe .,,'" faz nos cavallos , livros, ar- Execuçaó ~ faz fem [er mais que huma veZ
. mas, camas, e dlidos de Fidalgos, Ca- notifica.~o.9 condernnãdo , liv. 3. tit. 86.
vãlleiros, e Defembargadores , ppíto que in princip. d) .
naó tenha~ outros bens, fill.}. tit. 86. Execuç a9.rque [e faz por íCntença, que foi
§. 23. (a) revog<Ma em parte, ou em todo, os bens
Execuçaõ fe naó faz nos boys de arado, nem vendidos [ao tornados a cujos eraó, ~ o
.' nas [ementes d~s Lavrá~ores,ibid.§.24.(?). preço ao Co~p.rador; e as cuítas paga o .,
~ ..Execllçaó [e nao faz nas armas dos Contla- Executante, lh/d. §. 4. (e)
~ dos a cavallo, [e moflrarem outr<Js bens Execuçaõ [e faz nos bens moveis, que o
.' defembargados, ibid. Vencedor mofira , quando o Condemna-
Execuçaõ havendo-fe de fuzer por fentença do diz que os naó tem, ibid. §. 7. (f)
de algum'a quantidade de dinheiro, vinho, Execm;aõ, que fe faz eflando o Condemna-
azeite, ou coufa , que Ce coA:uma contar, do aufente, [e toma informaçaã peIa vi..
11

perar , e medir, he o condemnado reque- zinha,pça , fe tem bens moveis neífe Lu-
rido, que pague á parte, ou dê penhores, gar , ou Termo; e fegundo o que achar
/iv. }. tit. 86. in' príncip. (c)" . affim fará a penhora, ibid. §. 8. (g)
Execuçaõ,
(a) Vide Mend. à Caíl:r.p.2. cap.2 r. n·,7·, ...Egid. dr I An hec cafu fufficiat citatio in perfona procurato-

I
Ahocaf. cal}, I ~ . rx num. 6., Matth. dr fe,e.im. Reg.n. Valrnt. ris! vide Phreb. p. I. drc. 4., &. ar'ep. S J. , ,Barbof. "d hane
e.'p.1 3. §. i· '1. IS, &. 16. tÚ1 ue ad 19· , 1 hreb. p. I. itreft.64., Ord. n'4,: ' Solorzan'1e JI/r. / nd,ar. tom.2.ltb.4. cap.! .n.24.~
1-. Ioraes de Execflf.ltb.6. cap.8.n. 37' & 42., & capJI2.n. 32" Nlend.•1 Ca(h. pI I. M.). C/lp.'/. r. n. I I. & 24. , Fragof. ubt
SabeI\. in SlIm. §. Executio , n.). 'Vtrjic. Quoad arma.
I ppr. , JVloraes de Execut. Iib.6. cap. I. n.2 3. , Pego tom.1 3. ad
Et an Oflicia capi poffint in executionem! vide Ord.lib.,. tit.2. in princip. ,e/of·2. 11·40.
Oleam dr Ce(S. jllr., & aR. tit. ;. ".8. n.17" & in Addit. ad (d) COllcoruatOrd.lib.2. fif.) o.§. I., & in hoc Tit.8 ó.
tit + ". 3. p4/ n.1 8. n. 3., Pego ad Ord. lib.l. tif. 9; . §+n.2. , §. 27. , M oraes de Execuf. Lib. 6. c.1f. I. n. 22. prop. fino , &
I
Rocc. de O/fic. rl/br. 3. ~ n. 68. , Capyc. Latr. drc. 6. n. 17. capo! 3· n.20. ~lOd amplia, etiam(i executio fit fu [pen fa

I
Sed in hoc Regno nec in Officiís, nec in eorum reddi- per fex menres ; quia adhuc non reljuiritur nova citatio,
tibus potell-fieri executio fine licentia Regis; ut dicit ut multoties judil.:atum teíl:atur Pego tom. I 3. ad OrJ.lib.~.
Pegasjilpra, & ita 1tatutum fuit per Regale Decretum fÍt.I •. §,.'5' n. I 3. , Mo~aes de Exec1Jt. Lib.ó. cap. r • n.9. )Jerjic•.
cxpedi~ul1l.die. 2~.Junii anno 16~9.; quo~ eíl: inlib. 1o" SUblJnllf.tttl~;., Sylv. ln Commtnfar. ttdh.tn~ Ord.n.,S.
DOn/tIS ~1I{lplicafI071lJ , polg. 3J 6., cUJus tenor lta el1:. (e) V Ide fupra notata verbo EXWJfaofi revoga, rrvo-
" Sou informado que por parte de Manoel Perei- gada afinffnfd.~Ad verba: E aJ Cllftas paga o ExecflfalJte;
" Ta B rges, como Tutor dos lVlel10res fill~os de Bal-I nota, q~od etiam folvit Decil11am litis, & qurecum-
~, tha[ar Borges, fe fez penhora a Joaõ Rodrigues Car- que alia Jura, qure Reus [olverit ratione talis condem-
" neiro nos réndimentos do Oflicio de Efcriva6 dos nationis, Cabed. p. I. dec. IS. n. J.
" Feitos da Corôa, de que he Proprietario; e porque I (f) Patet ex hac Lege, quàd bona mobilia prius

I
" nem neíle caro, nem eal outro algum podem os Mi- debent capi in ~xecutione, qu.1m alia, ut fupra nota-
" n.iflros JUizes das Execuc;oes m~ndar arrematar , I~em' ~jmus ve.rb. EXt'cUfolOfi f.t{ el'ill1r,~ro nOJ benr móve~f, &c.,
" ull1da fazer penhora em rendImentos de OffiCIOS ; 111 executlone autem adver[us IVlll1ores, & Puplllos, iI-
" porque em taes caros deve preceder licensa minlla: 10l'Um favore cOlJllitutulD e(l, guàd dum pecuniam ha-
" o Conde Reoedor de meu ConCelho de E(lado o de- f bent, vel nomina debitorum, ad venditionem fiabi-
" clare aHim ~os Miniíl:ros da Rela<;aõ, para que fe li um bonorum, feu foli, non procedatur; ue anil11adver.
" [urpt'nda e(la execu<;aõ, e daqui em diante Ce obfer-I tit Carleval de fl/dic. fir. ~. di/}. I. n. 8.: fed quód [em per
)l ve nefia conformida?e. Em Lisboa a 26. de Junho e~ecutio pri,us debeat fieri in pecunia , quàl11 in aliis bo-
)l deI689' Com Rubnca deSua Jage f1: ade. Refert n~s,tenetMoraesdeExrcl/t.bb.6.cap.8.11.2.,quiaexe_
c,liam hoc Decretum Peg. tom.1 4·ad Or'd.in Ad~lt.ad Iib.I'1 cutio in p~cunia eíl: minus l:oci.va. cred.itori ; i~ell1 Mo..
tlf·9;. r/lllll.1 z. raes d.n 2. m fin. : & generallter ll1 oml1l executlOne fen-
AlJ autem fieri poffit executio in f1:ipendl , aut fa.[ tentire fervandus eíl: ordo , ue prius capiantur ea bOlla,
lario Offitialilll11! vide Carleval de Judie. tom. 2. fito ~. qua: minus uamnofa debitori (llnt, ita ut executio (em-
di/}. 18., Lanfranc. de Salal'. q. lOS. , Crerp.obfirv. 1°9. , per fieri 'debeat cum minori darnno iplius debitoris ;
.A dditi 011. ad R eynof. obfirv. 27. ati n. 28. wrJic. Si ql(eeraJ, '1 Maran t. dI' Ordi7i.Jlldic. p.6. alI. ". de Execflf. jt1lfent rI. I r ,
,,2.
G ueneir. de Dill l fi07l.!ib.3. cap.z;. n.1
I. Matth. de Regim. Reg,u. V.tlt:rJf. Cáp.q. §. 3. n.) 8., & cum
Nota etiam, quad bona ivitatis non poífunt capi aliis COl·tiad. dec.2 ~ 4. 11. ~ 4.
in executionem , quin ei rclinqLiatur aliquid pro occur- Et quomodô fit facien~a execntio ill pecuniu, gu:e
remi bus Reipublicre neceffitatibus,& prrecipue pro ope-I apud debitorem reperitur, vide eumdem Carleval d.: JI(.
ribus publicís i Manz.in PatrQcin.c1rbilor.clecad, ., '1.411.138., dic. rit+ dij}.'1.. per tot.
&DeciJ.q.2.;&videOrd.lib l.fit.66.CIl 2.11.;.&6. Adverba: Que o 1JerJcedormojlr'1;"illferturex hoc,
(b) Vide verb.BQ.)'J dr aradQ dor L.fvradmJ,&c.Et prre- I quod ordo procedendi in exec~tiol1e, captis primum
t~r Doétores ibi citatos vide late Sabell.;n SI(III. §.E.Wt'fI-1 mobilibus, ef1: in favorem creditoris; Faria ad Cov.lib.2.
tIo, IJllm. 3. J Var. C.1p.I. 'J.I2.11rrjic.Et fjlWl1Vif; & aJii plures apud Cor-
. (c) Sine nova cita 'one non proceditur ad execu-I tiad. dec.'1.;4. rl.28. Sed ad intelligenliam hujus Legis vi.
t~onem, ut decernit b c Lex, & cOl1cordat Ord.libol. de Moraes de EXfCllf./ib.6. cap. 12. ~ n.40.
tIt·79·§·43·,&lit.-.. ir ;;.§.I.,AltimardeNullit.{rnt. ~
I
tOlll.2. 1'11&1'.12'1.22. ex rI. I. , Phreb. dec.• ~ ~. 11.4. , Carleval
Notatamen, quodficondel1lnarusnegatmobi1ia
habere, non pOleíl: al1lplius cOl1llueri de prreterrnillio_
dr Judie. ,iI.". diJp .. •n.24. , Cabed. dec.21 o. n'4' , Fragof. ne ordinis; Gam. drc. 20".1101. -perjic.Allrgatllr.
dr Ueg)1/'. Reip. p.l. lib.;. difp..12.jllb n.1 I. -verJic. De jure fa-, (g) ln hoc S. decl arat Lex, quod quando executio
~lf7J Luptano, Gabr. Per. de Man. Reg. cap.)2.n.18., Mend. fit per Officiales Juf1:itire, ab[~nte parte, debet obfer-
1
aCafl:r. p.I.lib.;. cap.2 I. '1. I. , & p.2.lib.). cap. 2 I. n. 86., vuri ordo ,pne[c ri pt 1 in L. A' divo Pio, §. /n venditionr ,
MOl'aeS/f ExeC)V.lib.ó.c'1p.l.n.22. ff. de Re ilUli€.~t~, capie do [ci!icet príu5 bona immobi_
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'1 j O • Repertorio das Ordenaçoes dó Reyn-o. EX


Execuçaé, que fizer o Officiaí maliciofâ- dentro, aliàs he cdl:igad r, e fe lhe póde
me~)t~, tomando mais bens ~f ~ue.monta demandar a il:juria ~ ;; ne julgada fe un-
a dlvlda , ou penhorando no dé raiz, ten- do fo a qualidade da peífoa, e do9ex..
do moveis, paga á parte tOda la perda e ceifo, que o dito Official cOiDetter, ihid.
damno, que receber, e lhe fel' . eílranha- §. 12. (f)
do, liv.}. tit. 86. (a) Execuçaã [e faz na pdfoa do Condemnado,'
Execu~aõ, que fizer o Porteiro (em Efcri- quando elIe albêa feus bens m6veis, para.
r vaô, eIle fe informa pela vizinhança, fe nell fe naó fazer penhora, ou para fe
tem bens móveis o Condemnado; e dá faz :. nos de raiz, para prejudicar a fu ,I

fua fé ao E{crivaó, que os pregoes houveL' mulher, ibid. §. 1). (g)


de efcrever, ibid. §. 9. (b) Execuçaó fe faz na peífoa do Condemnado;
Execuçaó fe naó desfaz, por o Condemnado . e he prefo, naó lhe achando bens, que
provar depois qne ao tempo da penho~a baA:em para a condemnaçaó ,liv.4.tit'76.
tinha bens moveis bailantes. á condemna- §. I. (h)
çao, ibid. §. lo. (c) ExeCllçaó naó fubfiá pela refl:ituiçaó, que
Execuçaõ fe desfaz, provando-fe que o Of· . pede o Cafado por rerpeito de fua mu-
tidal, que a diligencia fez [obre bens mo- lher fel' menor, !iLJ. }. tit. 4 1 • §. 5. (i)
veis , fe houve ni{fo malicio(àmente, Exe~uçaõ quando fe faz contra o Condem..
ibid. (d) nado em alguma acçaó real, ou peífoal,
Execuçaõ fe faz em huma fó coufa , que v~- quç:entregue couCa certa ao V·encedor,
lha a condemnaçaõ, ou feja movel, ou lhe àfIigna o Juiz termo de dez dias a que
de raiz, ibid. §. I I • (e) a entregue; e fe Ce aufenta, he citado
Execllçaõ [e faz nos bens m6veis, que fe para affignar o dito termo, /iv. ). tit. 89.
acharem fóra de cara, e naó de dentro de §. 15. (k)
cafa do ECcudeiro , ou Cavalleiro , e dahi Execuçaõ Ce faz no Fiador, que prometteo
para cima, ibid. §. 12. em Juizo pagar pelo Réo tudo o em que
ExecuçaÕ, quando Ce faz, Ce pede de fóra foífe condemnado, liv. J. tit. 92. (I)
pelo Official o penhor ao Senhor de ca- Execuçaõ fe pôde fubftar, pedindo-Ce relli.
íã; e naó lho querendo logo dar, entra tuiçaõ in integrum ,/iv.) .tit.41. §.4. (m)
Execuçaó
lia, quàrn alia, Cortiad. llec.2 H. 11.2 ~. "Per}. At;n ex~cur(Joo I
ne; quod nenê e~plicat Moraes de E"ecut.!ib. 6. cap. u.
re ; ex quo feguitur , qUOtl fi hic ordo illvertatur, nulla
erit executio; & ita videtur ceífare iJla qmdlio, quam
excitant DI?,
I
n'4" , Syl V. in Comme.ntar. ad hrmc §. n.2.
(e) Vide Moraes de Execut. d. Cáp. n. n. J8. Et li res
~Llpra relati in verb.. Execuf.lõ fi fa'{ primei- Gt mag.na nimis, & debitum parvUI;l, non pote~ capi i~
:0 tl0S~en~' mo~e~s, &c'. Sed contranu~l pat~t ~X~. lo. ~II.I executlOnem, ~ec vendi '. fecundulD Barthol. ln L.AIt~
l US Tault, u. mfra dlcemus, & ad llltelhgentlam Vide IJtfrede, jf. rle .Altment. &C,bar.leg,at. noI J., Gam. dec.40'
Moraes de EXtctlt. lib.6. cap.12. à n·4 0 • , & in n·4'. I 11.Z., Melloch. d~ Arbitr. C4182. 7l. J 4" Poll:h. de S/lblJaft·
(a) ~ ide !'10raes de Exec7If.!ib.6.cltp, I2.à n.42.) Sy)v. dec'40" Hermofllh. ád L" 2.gI0f.6.n.22., Matth. de Ref,illl.
IId Ord. M. 3· tlf.8 6. §. I o. '1.2. , Reg,n. V~lrnt. cap. 1 J. §'3' n. 6o., Cortiad. ,lec.2)4. n. H'
(o) Probatur ex hac Lege, quod ex relatione Nun- (f) Jtlrec Lex videtur defumpta ex libra Deuteron.
tii, f~u Portarii '. veri~c.atur bona mobi.lia non eXifie-1 c.tp.24.lJlf'f.IO. & I I., ibi: Cum repetes:t pro:l:imo filO rell~,di·
re , fi I p[e ea 11011 Illvemfl ~ tefietur; Gra tlan. For.Cáp.17.. qll.ml , guam debet tib;, non in,e.redieris domum ejrH, II' plg~lI$
":.27.' Hermofilh. L. )2. tIf·S· part'5' glof. lo n. 13., Cor-I ált/.r:ras; jed ftabis !oris, & ille tibi profe~át, guod hab/lertt,
tlatl. ,lec.2 34· n. ~ 5, I
cUJus verba repetlt Moraes de Exectlt.lrb.ó. Cáp.l2. n·4h
(~) Ec~e hí'~ inveni~u.r refolut~ illa quceíl:i~ à Do- & ?ylv. ad b,;1fc Orrl;n. n. 2. , quos vide ad illuíl:rationem
donbus fatls agltata, fcdlcet: An 1I10bfervantla ardi-I hUJus Legis. .
nis capiendi prius immobilia, quàm cretera bona, vitiet (g) Vide omnino ~lva in C011lmentttr. dA Inlnc Texf.
{
executionem! & fequuta tlfl: noíl:ra Ordinatio opinio-l (11) Debitor non habens bona fufficientia ad fatisfa.
nem Banhai. J afono Cuman., & aliorum fcribentium aionem creditoris, in carcerem mancipatur, donec
ad L. A' dilJO Pio() qui aíferul1t non annullari executio-I falvat; ira dirponit hcec Ordinatio, qu:e conformatur
I
nem propter.inv~rfioRemh.uj.us ordinis, qui tolum fuit Jure S:0lUmLlni; d.e quo vide Thom. Vaz alleg.25· n.jo,
r datu~ a~ míl:l uéb~nen1J UdICIS, & non pro forma [ub- All11eld. rle Num. q'lln.tr. cap'4•. n. J. , Cabed. p. 2. rrrrfl· 70"
fiantlah, &. 'pra:Ct fa ; utte~antur Herr~ofilh. ad L. 52. I Barbof. in L.Si debito~:i 2 I. jf. de 71ulic. n. 161. Et vide ~upra
f,IIJ.!-S- n.l 6. trt.,. part.,., Alul11ar ~e ~lIlLrt~ fintent.tom. 2" notata verbo Devedor porJentenf4. que pá{iou em corifl.lulg""
rubr. [ ~. ~.I 8. ~'h Carl~val de Judlc. tlt. J.dij}.I. n.12., Au- da, que nolÕ miJflra bens para nelles/'" fd,'{er execufaõ J b~ frefo·
guft.Baroof. m. Pr,tx. eXIgmd. pe7'ljion. p.z.q. I, .. n. I ~. &' f 4.f- (i) Vide [upra notata verb".t:, ufao fi e/pafá pe/~
.1
u de Potrft· Epifiop. p. J. a.llrg. 9 6. n. J9·, COI"tlad. dec. 2 34 reftituicáÜ do menor.
n.2l., ~loraesde E'X~cut.li~. 6. Cáp. IZ. n. J9. verfic. Ex di-
'tICJjo, Sy!v. ar! G..rd. "17+ tlt %. §·7· n.8.
.(d) ~onc~ulionem [upl:a po~tam., [c:i}icet, q~àd
I (k)' Vide fupra nota ta verbo De'{ dittsfi dáU p,rr./ til-
tregar 4. c(}Hja de rá;'{, &c•
(I) Vide infra notata verbo F!.sdor , que em Jüi~o prD'
-plOp.t~r I\1velÍionem ordll1ls caple}i!dl pnus bana 1m-I me'teo p,,!..tr pelo Reo , &c. . .
m~bl lia 110n a!1l:ulletur executi ., Iimitat noflra Lex in (m) Vide fupra ver b. Exect'f"'Qfi e;,.lclI pe!.mfirtUl-
caiu, quo Officlalis cun doI ve rr. tus efr ia executio- faõ do Menor. .. ,
__ ~. (a) Nota,
r

1 ,

.. \ Repertorio das 9rdenaçoés do Re no. EX 33 1


Execuçaó qu~o o fe t ofobre alguma coufa feqtença para ter tempo de Ce confe
ceeta, naô a'\'r.\'"· . ndo o Réo, pa"lfa-
. far ,. ib ·d. . 2. (b)
. dG o 'termo '. he lãgo tiràqo d!-lfífe d~l-
Execuçaõ', ej arte fe naô faz, fem EI-Rey
Ia, e fe entt~ega ao 'Vencedor, Iiv~). tit.86.
o faber , . Fidalgo, por caíâr duas ve..
§. 15. (a) zes , C'ndo a mulher fegunda de baixa
ExecuCjaõ quando fe faz (obre alguma coufa condiçaó, liv'.5' tit. J9. §. I. (i)
certa, dizendo o Réo que tem embar- Execuçao de morte fe naó faz, fem EI·Rey
gos, dará o Vencedor fiança aos frutos, o faber, no que fugindo.lhe a primeira ~
I ~ para lhe fel' entregue a coura:l fe ar de mulher ~ caCau com a fegunda fem faber,
U"'.~ raiz; e nan dando a dita fiança, fe fará fe a primeira era morta, ihid. (k)
neIla fequeflro, ibid. (b) Execuçaó de morte fe naó faz, rem EI-Rey
Execuçaõ quando. fe faz de alguma couíà o faber ,.no que cafou duas vezes, fendo
certa, naó he o Réo ouvido com em· menor de vinte e cinco annos, ibid.
bargos , até que f~ja feita penhora, ou fe-
Execuçaó de morte fe naô faz, fem EI.Rey
queíhada a couCa, e virá com eIles den- o Caber, no que cara, ou dorme com fi..
tro de feis dias do dia da penhora, ou fe- lha, parenta, ou criada do fenhpr, com
queflro, ihid. (c) quem vive, liv. 5. tit. 24. (I)
Execllçaó fe faz logo das fêntenças Execllçaó de morte fe na5 faz, fem EI-Rey
contra os Banidos, fem appellaçaô, em o Caber , no Fidalgo, ou CavaIIeiro, que
aggravo, fe forem condemnados dorme c~m mulher, cujo marido he de
me-
, nores penas, que de morte, liv. 5. tit.126.o menor condiçao , Jj-p. I. tit. 25.

§. 7, (d) Execuçaó de morte [e naó faz no Lugar,


Execuçaõ fe dilata da fentença dada contra o onde El-Rey eflá, [em elle o faber pri--
Banido, fe elIe, antes que feja prefo , por meiro, fiv. 5. tit. 138. §. 2.
fua vontade dentro de hum anno fe vier Execuçaõ de morte fe nao faz, fem EI-Rey
metter na cadêa, e quizer allegar defefa , o faber, no que toma de lugar fagrado
que provada, o releve da pena, ihid. Ce) pedra de Ara, ou invoca demonibs , ou '
Execuçaó na6 fe desfaz da pena pecuniaria , dá feitiços para querer bem, ou mal,
que foi já feita na fazenda do BanIdo, po- liv. ). tit. ;.
Execuçaó de pena vil ; vide verbo Açoutes.
fio que elle fe venha metter na cadêa den.
t1'o do anno, e próve tanto, porque fe- EXECUTADO por divida d'EI-Rey depois
ja abfoluto, ibid. (f) de paífados oito dias da notificaçaõ para
Execuçaó do que EI-Rey manda matar remir, naó ferá ouvido com embargos
por fanha, fe dilata vinte dias, /iv. 5. de nuIlidade, IiV.2. tit. 5J· §.7. (m)
tit. 138. (g) Executado pelo Saccador d'EI-Rey ferá
:Execuçaó. do Condemnado á morte [e faz obrigado a pagar ao Taballiaõ fua ida, e
ao terceiro dia depois_ da notificaçaô da efcriptura, /ii/. 2. tit. 52.
- - EXECUTAR
(a) Nata, qubd poflquam J udex virtute [en-ten tire I (f) Vide [upra verbo Bttn~do, em cujos bens je [er. e.w·
aliquem in poífeffionem immifit, funétus fuit OfEcio ctlfaõ, &·c. Et nota, qllod per hanc Ordinationem li.
r
ruo, itaut fi me novus polreiror, in quem J udex rem mitatur alia Ordinatio in lib. J. tit. 86. §. 4" in qua de.
tranfiulir, ex nova caura [polietur, non pertil1et ad cernitur, quõd annullata [entel1tia, re[cinditur exe.
eumdemJudicem cognitio, nec refl:itutio fpolíi, fi non cutio ejus virtllte fada; in cafu enim hujus Legis
fit o-rdinarie competens, ut latç dicit Menoch. de Refi.' non annullatur executio jam faéta ill bonis Rei abfen.
~end. rfmd. I. ex n. 85" Solorzan. de Jur. Indi.1r. tom. 2. tis, contra quem [ententiil cril11inalis lata fuit; ut fu.
ltb.2. Cdp.28. ex n. 107" [ed vide Salgado de Rel' profcD. p. 4. pra tetigimus in verbo Execllfa'ô fi re-voga, re-vogarla a (m-
~a'.I+exn.217·,Giurb.con;:)9·exn.21.&22., BarbOf.1 tenfa. ,
mcap. QrWtntium 26. de O/fic., & POfe[/. Judic. delego n. 7" (g) Vide [upra verbo Condmm4do -,í morte por molll pro-
~arc. de B.enejic. p.Q. cap.2. ~ 11.148., Gratian. For.cdp.226. \ prio d' EI.Rey, &c.
ti num. ) 6. (11) Vide fupr. verbo Condemnado J mOrte recebertÍ o S:tn.
(b Eleplicat Sylv. 11 'Commentar. ttd Imnc §. à n. 17, tiJlimo Stcramento, &c.
(~)) . V ide f upra v . ExeclIfltõ fi [ar.. pe/:t condemnafdo , (i) V ide Gam. de Sacrttm. prlfji,tnd.q.6.n. 7, Et de hoc
do t1rnberro , 011 4e coufa liquida, fim fir or~-vi,lo oexecutado, "erimine vide [upr. verll. Cafando a/guem com dilas mulberer
&c. Ad verbo de fiis dias; vide [upra verbo Em. tem pentt de morte.
~argos d execufaõfi porttõ dentro defii! dias, &c. f (k) Vide Gam. ubi (irpr.
h (d) Ad verbo Sem appellttfolo , nem ttgf!,ya-vo : infertur ex (I) De hoc crimine vide f UPl·. verbo CriaJo, Cjlle Cdjd,
~cL~~, quod Bannitus appellare non potefl:; de quo I or~ dorme com parenta, criada) Otl ejêrtt-v.., do Se1l!Jor, com qUWJ
VIde Altl1l~ar de Nullit.fint. ruby+ Q'9.n.6., & fiqq. l-vi-ve, &c.
(e) VIde [upr.a verbo BanJdosfirJ'ô ol/-vidos) fifi -vie. (111) Vide fupro erb. E;,:~cflf"'ó /eita por dhida d'El-
rem 1IIetter n..l cadfJia) &c! . Rty ; p4iados os oito didS 1 &c.
Tom. l. {a), Inter
r

'3~2' Repertorio ás Oràenaço~s do R )'no. EX FJ


EXEC lARm n a Jul a c ndj~lg n' E eCllto ,a.qt ~.om ttip.IJ algum nego-
a íêntença de mayor alçada .li :~. 'tit.86. cio , que na~~ fn: . .W.= . 1..10 por EI-R.ey,
EXECUTOR, que faz execllç~p ~m mayor nem -Ã':outró algum Julgador , coohe..
quantidade do que fe contêrtT na Centen- cerá aene, como [e lhe fQífe expreífá..
ça, excede o modo da execuça'Õ , /iv. 3. mente comettido o conhecimento, ainda.
tit. 76. §. 2. (a) que naó vá expreífo na Commiffaó : e
Executor, que faz execuçaó em outra COl1- delle [~poderá appellar em todo o caCo,
fa, e naó na c?~teúda na .[entença, exce· /iv.J. tit:. 76 • §. 3. (e) .
de o modo, lbzd. (b) EXENVÇAO dada ao l\10rador da terra na'"
Executor, que naó cita a parte, contra quem prejudica ao Senhor della, /iv. 2. t . ,57.
faz execuçaõ ,faz exce(fo , ibid. (c) in princip. (f)
Executor, que naó recebe embargos, que EXIBIR Ce alguem recu(a a e(criptura, qué
fegundo Direito [aã de receber, faz ex- fe lhe manda, que exhiba, fe prefume
ceífo, ibid. (d) r contra eIle, liv. 2. tit. 33- §. 33. (g) .
l"

{a) Inter quatuor modos ~ qU(~s h:.ec Ordinatio afli- care; de quo videSolorzan. emblel1l.61.11·l7" Marques
gnat fuper exceflibus Executorum) primus efi: guan-, in GllbeY1lat. Cbriflian. !ib. I. cap.19. §.2.) V i1of. de Ftlgiliv.
do executio fit in majori quantitare, guàm in fenten- tliflert+ ex n.z., Valafc. dele/tlic. perfeé1. mbr. I. annot. l.
tia contilletur; de quo vide late Salgad. de Reg proteé1,p' 4 • §. 3.fX n. 6.) Matth. de Regim. Re,e.1" cap. I J'§'l' eXlI.IS.
cap. lo. per tot., nam executio exceffiva nOll fufl:inetur; ..Bt de fententia à Rege prol ata efl: clara Ord./i". 5.
ut tradit judicatum Romaguer. ati Conciol. ad SWIIt. EU~f1b. tit. ( §. 22. , & tit. 7.; & vide Regium Rercriptul1l,
lib.z.mbl. ') .n.8z.) multos alios referendo; explicat MO_'1 qudà ~ "mfcribit Cabed. p. z. po/l Arefl.filb Sty!. r.
l'~es dI: Execllt.ltb. 6. cap. 12. n. 37') Guerrei. de Di"PiJion. (H " ide Cafl:ilh. de Ttrfiis, cap. 36: per tot., Fonta.
ltb.8. cap. I. n. 6z. \)
I
neI. dec. 456. d n. 10., & dec. 45 7' ; & vIde bonam feno
(b) Secundus modus, quo Executor facit excefium tentiam apud Matth. de Regim. Regn. cap. z. §. ~. 1'1.106.,
in executiolle efl:, quando [entemiam exequitur in re Fajard. alleg,. Fifi.tl. 49. à n. J 43" Valarc. con(lIlt. 12.)
alia à contentâ in [ententiâ; de quo vide ~atiffim~ ~al-I Cabed. p. 2. dec. 93. n.z., & dec. 9;' n. 3., & arefl· 57"
.gad. de Reg. proteél. p+cap.9' per tot., Guerrelr. de D,'Vijion. Valenzuel. con.f. ~ 3· n. 49.
]ib.8. cap. I. n.6z. Et an immunitas à tributis alicui concell'a cedat in
(c) Tertius modus excedendi executionem eíl,quan-I prrejudicium ca:terornm , vel potius ipfius Principis
do Executor procedit abfgu~ citatione.; Sàlgad. de Reg. concedentis! Vide late Fajard. d. alleg. Fi[cal'49. dn.141.,
proteél. p. 4. cap. 10. n. 6 ~. , quia ad ex~cutionem femper .Bellon. de Jur. accrefluul. cap. 6.q. S8. ) Balmafed. de Col/fé/.
Reus citari debet , ut fupra notatum mam't verbo Excctl-I quttfl. ~ ).
fl:Õ, báwndo:fi deft:l;,er porfintenF' de alguma 1f1.mtid.tde, &c. (g) Di[ponit hrec Ordinatio, quàd ad evitandas cal-
(d) Quartus modus, quo Executor exceífum fadt, lufiones, quibus folent agricola: fnwdare tributum Jul-
efl:, quando non adl11ittit exceptiones, qure de jure re- \ gationis, muniendo [e privilegiis conceffis aliquibus
cipi debent ; de quo vide latiffime Salgado de Reg. prlJteé1. perfonis tanquam eorum ara tores , poffint Officiales
p+ cap 7, per fof.) Pego For. cap. I ) .rI.77' & 82..) Guerreir•. Jufl:itia: eos compellere ad ofl:enclenoas fcripturas con·
de Di"Pifion.!ib.8. cap.I. n.61. I
traétuum; & fi illas edere recufaverint, condemnil.udi
(e) Explicat & declarat omnino Sylv. in Commenfar. funt fólurione J ugationis; nal11 contumax in edendo
ád bunc §.; & vide etiam Tbemud. dec. 79, n.r I., Phreb., habendus efr pro confeífo in eo, guod ab Aétore pofl:u-
dec. 4 I. n. 4" l\1oraes de Execl/t .lib. 6. c:tp. J I. n. 48. latur; Parex. de I nflrl/nJ. edito tit.S. rifol.z. n.1 O., ubi atias

in hac Lege Principem poífe per fe ipfum caufas judi- c1ulio.


I
Ad verbo Que nao foi ju"~:t'do por El.Rey; fupponitur citar; ex qua difpofitione reétê deducitur noílra cano
..

_..-_----------- - - - -
---------_-...--._---------------
o.....-._ _ ~ = ; ; . ; ~ _ _ _

}1'A Letra :f.


~~~ ACULDADE de poder revo- F ALLAR naó póde ninguem com as tefie..
gar a Doaçaó por caufa de in- ·munb~s, que tem nomeadas, rogando.
gratidaó naó.paífa aos herdeiros lhes, que em feu favor calem a verda-
do Doad@r , nem contra os her- d~, ou digao ~ contrario deIla,. liv. 3·
deiros do Donatario ,liv.4. tit .6 3·§.9. (a)
"
tIt. 57. b)e FalIar
"e

,.
(a) Vide fupra verbo Doara'; l1ao fi pMe re110,l!,ltr pelttin-, --------
Q_uod tamen limita, fi D naror fuit impeditus, ~UI
g,r.1tidao do Dontttario, &c.; & prreter Doétores ibi cita- repente deceffit, & defuit illi tI mpU5 d agendum; \, a-
tos; vide Molin. de 1"ft. & 1111'. di.fp.2 SI. n.z. , alter MO-Ilafc. d. COT!f.I 69. n.). , Hermofi .• L.IO. t;foj.8.tit+parl.).
lin. de Primo,!!,en.lib. J. Colp. 9. n.) 6. & 37. & lib. 4, Cdp. JoI n.6. , Altimar df Nflllit. ti. q. 3z. ~ 69. 'Limita, eria m ?
"·44·, Azeved.. lib. I. ReclJpilat. t;f.2. L. 2. n.2., Barbor. in Donator in vira conqueíl'us fuit, ","" :,:,nora ·tÜlgratt •
L.2. ;nprincip.p. ~.m~m. 128.' deSolm. matrim., Cald'l tudinem; Cyriac. coniro1l.n6"1.6. &~., Altin~M'd.q.rz,
conf., 9. noI 9" AltImar de Nld!Jt. contraél. tom.,. mbr. Lp.). n.s 66., Hermofilh. cl. 010;: 8. n.l1.. & Vide Molin. de]/lft·
q. 32: n·S.12. Si enim Donator non revoc::lvit propter in- ~ & ;'/1'. difp. J 7 6. n. 44, b " •
gratltudll1em; videtur rel-luntiare a~nem) & in eadem (b) Vide late Sylv. in Commentltr. ad hunc §., q.tll omo
volulltare perfiílere; Azeved.~. 2. fitb n. 2. vaia[e.l
nia congerit ad iIIias explicationem ,& exornatl?Oe01.
cOllj. 169. n. S. ~ , Et nota) quod fi tefies à potel1tioribu 'mportl\n(~ pre·
r ; : . __ _ _ . • Clbus
(

(
I ..
\ Reper. u io da§ Ordenaçoês d ReyihJ~ FA 1 ~ 3J
• FalIar nao p~ e ning~m em cafa dos J uI- . Falfan po e fel' tefiemunha , ou feja julga..
L 'gaHores por tt.. :\,",,~ ~ rellJ, liv:3~ tit·9 8• do pOl: en ença ou naó ; porêm Ce for jul-
·i/ílfin. princip.. (ar'- - --:,._.:.. . gado por ",ntença fe lhe póde pôr Con..
FALE.CENDQ algum Deíembargad r·, fê fa- tradita ,é·tizJI. 3. tit. 58. §. 5. (i)
rá faber a EI-Rey para provêl' outro, FALSIDADE de efcriptura para Ce averiguaI',
liv. I. tit. I. §. 2). . fe chama o 1'aballiaõ, e algumas das reGe-
FALSA informaçaõ ,'com que fe impetrou a munhas nel1a nomeadas, /i-{,I. 3. tit.úo.§.).
Carta d'El.Rey , faz com que ella fe naõ FaHidade fe alguem allegar, ou por via de
cumpra, "v. 2. tit. 43. (b) ~ accuíàçaõ,ou por via de exceiçaó, fe deve
Falra efcriptura, Ce alguem a aprefentat,. tem obrigar e fnjeitar á pena deTalliaõ,ihid.(k)
pena de degredo para Africa, ibid. §.2. (c) FalGdade de efcriptura, ou de íignaes, ali
Falra pedra, fe algum Ourives a engaílar , de teitemunho, naõ fe perdoa, liv. I.
perderá todos os feus bens, amétade para R.egim. do Defemb. do Paço §. I g. (I)
. a Arca da Piedade, e outra amétade para FALSIFICAR Signal ou Sello d'EI-Rey tem
quem o accu[ar, /iv'5' tit'56. §.2. e~. (d) pena de morte, liv. 5- tit 52. (m)
FalCa medida, fe alguem uCar della, valendo. Falíificar Signaes authenticos ou SeIIos tem
hum marco, tem pena de morte, liv. 5. pena de degredo para fempre para o Era...
tit. 58. (e) fil, e conf]{caçaõ de bens, ibid. §. f. /
Falra próva fe póde allegar na execuça Falíificar Signal de qualquer Julgador, tem
via de embargos á fcntença, liv.3· ti pena de degredo para Africa, e perdimen-
§. 1. (f) . to de bens para a Corôa, ihid. §. 2. (n)
FALSARIO, que ordena que algum TabaI- FaHificar ercriptura ou aélos tem pena de
liaõ fuça eCcriptura hllfa , pofl:o que o Ta· morte, liv. 5. tit. 5). (o)
ballia6 naó feja della fabedor, fc por eIla Falfificar mercadorIas em quantidade, que
negoci ar valia de hum marco de prata, chegue a marco de prata, tem pena de
tem pena de morte, liv.). tit. 5$. ~.I. (g) morte, liv. 5. tit. 57. (p)
FalCario , que faz eCcriptura ou autos falfos, FALSO teftenlunho, (e alguem o diz, ou
tem pena de morte, e perde feus bens, faz dizer, tem pena de morte, !iv. 5.
liv.5.tit-55.(h) tit. 54. (q) .
FAMA
çibus Cuggerantnr, vel eorum timore à veritate detegen-, exceptis calibus, in quipus limitat nf{m. I,., & .fe11'
da caveanr, pofTunt ipfi potentiores à loco expelJi, dum Et nota, quàd ad obtinendum in hac exceptione

I
ip/! tefl:es interrogantur; Bovadilh. in Politie.lib.2.eltp.2 I. fal fre probationis non [ufficit allegare fubornationem te-
n.p. ; fed praxis eft recurrere ad Regem, quando adefi fliul11, & pecunia fuiffe corruptos, nili inlimul probe-
juttus timor., quàd veritas non po(ftt detegi refpeétu tur teftes falfum depo[uiffe; ut deducitur ex Ord./ib. ~.

I
'.
potentiorum, utJudex inquifitionis eos à loco exire I tif.,8.§.2., Valafc.eorJ}.'1'11.13'& 14., Sylv.inCommen-
compel1at. tar.ad Ord.lib.) .tit., 7, adprinc. n. 35·
Et fubornans, inducens, vel per fuadens tefiem ad (g) Vide [upra ver~. Eferiptur.tfrlf1.fi itlf.uem orde1w'

Coniada clee. 88. n'5 8., & ft11" Calder.dee. 19. 11.4 2 , I
falfum deponendum, qua prena puniendus erit 1 vide 1"1' afafá alg1l111 Tabdlliaõ, &e.
(h) Yide [upra verbo Eferipttlrá fidfifi algtlm Tabtt/-
(a) Vide fupra verbo CaYfá de ro~o, e de recQmmenda- liao Q(I Efcrillaõ aji'{er, &e.
fltõ!e algll/II litig..mte hOllller pdra dejiMe1Jo , &e. (i) Vide [upra verbo Contradit"Je pMe pôr de que <f1!,fl/11
(b) Vide [upra verbo Crertar impetrtldas d' El-Rey com foi eondemnado por falfidadl', &c.
falJa informa(ao, &e. (k) Vide fupra notata verbo Efcriptllra Ie a/1.1:1'11I difter ,
(c) Vide fupra verbo E{cripturaf1ljà fi alg,flem a ápre-l/éIIa~, &e. Bt nota, quàd in cauús aliorum deliéto-
fintar em algum/eito, &c. rum, ejufmodi [ubfcriptio ab aula recc(ftt; Goma\. i,%
(d) Vide Aroue.;n L+1f de Rer. dillij". 11.26. Et qua e.rp. Suptrbis 16. de Aeerljation. 7,; & probatur argumento
prena pun!endus fir Pharmacopola, [eu Aromatarius I' Ordinationis lib.,. tit. I 18. <O
fal~as medicinas vendens ! vide COl'tiad. dee.68.nllrJl.) 6., (I) N ec comprehenditur hoc ddiétum in generali
ubl plures refert; & tradit judicatum quemdam Phar- abolitione, & gratia deI iétorum, propter ejus atrocí-
macopolam condemnatum fuiffe hoc crimine ad trire-, tatem) ut multis citati s dici t C~iad. dee.3 4. n. [O,.
Ines ; vid~ etiam Molin. drJuft.& j(~r. t~.(él.2. dif}.70 I.n0 (m) Vide [upra ve:b',Crime :Ir f.11{idade, 1uem o eOl1lel·
~e) V Ide [upra verbo Almotdee mor traI{ eOl/Jjigo os pa- ter em Cartas, oU Ahar:ts d EI-Rry, &e., Calder. dee. 19.
dl'oe~detodojos;efos,&c. t vide Harppr.il1 §.Itcm Lex 7'\ num. 49'
Influ. de Pllblie]lIdie n.4 ,Mafcard. de Probat. conel.Io44. (n) Vide [upra verbo Crime de fa/fidolde feit.t em Sit,n.tl
n.). , Marant. de Ord. die. p+ Aip. 12. à n'44' de DefimIJargddar, 0/1 de itlf.II/11" Cid"de , &c•
. (f) Q.uia lata ex falfa probatione efi ipfo (o) Vide [upra verbo Efcripfllrafotljà, jr algum TaIJ.tl-
JUr~ nulla, ut patet ex Ord.lib.). tit'7~.inprineip., Valafc. li.fõ, otl Eferi1l4Ó aftz..er, &c.) Calder. drc.19· '1·~9·) & fi11'
Cfllj.p.n:1I.& 12., Auguft.Barbof.ineap.Licc!t 9· n. 2 ;. J (p) Vid~Fragof.de Ret.iIlJ.Reip.p.r.li/;·7·d~(p.19·"·9o.
de Pro~tJon., Thom. Vaz aUeu. 60. n. 9. , Phreb. dee. 182. wrfie. C01Jfrà mere.1fores, Caldo ttd L./mic. Corl. Ex dtlirl. dr:.
n.8. I. ereir. ~Je Revijion. cap. 5.:::'n.2 3'; Iicet de Jure com-I fimél.p.2.n'l6. , Avendo de E.~e~/ll'I7d.m.1'Ja'ltt.p.l.eap.19.n. 3o. J
mUnI Contrinum referat cum multis Dodoribus Alti- (g) ~jde [upr. rb. Cnme de d."· ttjlemllnho {alfo tcm
mar de NTllliút"';;:ntent. tom. 2. mbr. I ~. (/fI"fi. 6. mim. 14" pen.1 de morte.
. . . a) De
) ;;4 . l{epertor:' 'das O enaçoes do Reyno
F AYlA pllblica , Ce a houver d qu 19um
fficial de J uílh;a recebe :;.
11· \

va, ou , f. - •
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• -;\o

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E d-, .- ~ l(j 'elro ao lcnvao . da -dili.
cometteo erro, dará o Re ':e or conta
a El- ey, para, h'lbida ~i verdade, ,.lhe
dar a pena J ~ue merecer, tiv. • t.i..t. 1 de nado . h
F
g~ncia , que fez , paraSaber, Ce
en ó eis, m que
j

§.45' (a) fe houveífe de fazer execuc;aó, liv. 3.


Fama publica, que procede de pe{foas de tit. 86. §. 9- (e)
auaoridade, e dignas de fé, he indicio, FECH~R a porta de outro de noite contra
liv. 5' ti t. I } 4. (b) vontade de Ceu dono, tem pena, liv. í
FAMILIAS convêm que llao Ce confundao , tit. 45· §. 5.
/iv. 5. tit. 9 2• FEITICEIROS tem pena de morte tiv.5.
F AV aR do teframento Ce ha de attender, tit. ~. (f)
liv. 4. tit. 82. FEITICERIA , quem a fi~er, ou uCar d lla
FAZENDA, fe alguem a perder jogando, ou para querer bem ou mal, tem a me[ma
ganando demaGadamente, tem pena de pena, ibid. §. I. (g)
degredo, tiv. 5. tit. 66. §. 7. (c) FEITICEIRO naó goza de Privilegio pa.
Fazenda de Tangomáo, que falleceo nas ra efcufãr pena vil , liv. 5. tit. 139.
partes de Guiné, be applicada ao Hof..
pitaI de Lisboa, /iv. I. tit. J 6. §. 6. eiro nao Ce lhe concede perda liv. r" o,
Fazenda do devedor' d'EI-Rey fica [empJ;.e egiment. do Difembarg. do Paço
obrigada á divida, e paífa com eífe err- §~ 18.
cargo, liV.2. tit. ;2, §. ;. (d) EITO fe mofl:ra, quando Ce entrega, fe tem
FAZER afro illicito , confentir nelle , ou ap- ntrelinha, borradura, ou outro vicio,
prová-lo, he cailigado com a me[ma pe- liv. I. tit. 24, §. 22. (h)
na, liv.4· tit. 44- §. }. Feitos principiados nas ferias fe diílribuem
Fazer ajuntamento de gente para fazer mal; entre os Efcrivaés, que eílaõ ria Audien-
vide verbo Ajfiwda. cia, li't', I. tit.2]. §, i.
Feitos
(a) De probatione fama: publica: vide latiffime Spe- \ femper tranfeunt rum fuo onere ad tertium, in quem
reli. dec. l n . à 11.37' , & dec. I 74, .} n. II 5', Efcobar de Pu- debitor illa tranfl:ulerit, ue probatur ex Ord. iib. 4, tit. ;.
,·it.;;m!!.tlin. q. lO. §. I. per tot., Fragof. de Regim. Reip. p.1.( in princ. , & Regim. RegaI. Patrimon. Cdp. I 56. & 196.
iib. 5, di.fp. I 2. ~ n. I 98., Coneiol. Refi/ut. cl'im. I. , & ji'qq. Sed limita hanc eonel ufionem, quando Fifcus COll-
'Verb. Fama 1 Valenzuel. conj'.90. à n. 179. , & fiqq., Cy. trahit cum Minore, vel agit ex perfona privati , in cu·
riac. contro)!. I 02. } n. 2. , & !eqCJ. , .& controv. 1So. à ~. 46., '1 j ~s Ioc~m fuceeffit ; quia tunc non vindicat bona in ter-
Themud. dec. g I. à n. z., Sabei!. ln Sumo §. Fama 1 á n. 2. , tlum aIlenata, tamquam bona ànere hypo.thecre grava-
Pego tom. I. ad Ord. iib.l. tit.I. gio.! 164, perto!. ta ; Merlin. de Pignorib. tI.q.8'5' n.2. & 4, , G ait. de Credito
I
(b) Decernit brec Ordinatio, quàd fama publica ad d.cap+ n.1 54 6., Sabel!. §. FifCf(s, n. q. , & §. HypotlJCCtt,
I
.faciell~u~ aliquoj in~icium ~n gener~ probationi~ de- n. 20. , Altimar de Nullit. contrafi. tom.8. rtlb.r. 2. &~. q. I.
bet ongll1em habere a pcrf011ls honefl:ls, approbatts, ac feél. l.jllb n. 566. wrfic. Nam fifi"s.
fide dignis: quod etiam de jure tenent Valafe. conf'176., (e) Vide fupr. verbo Execuf.1õ, que fi"ero P9Yteiro (em
71.8., Valenzuel. conf. ,92. tI. 167" Sabell.;n 5,011. §. Fama, Efiri-vao fi 111fon1l4 pe/d lIi~inhar1fa, &c.
n. ~., Frí;\gof. de Reoim. Rcip. p. 1./;6. 5, diJi/. 12. ntlm. T 9 I. (f) De hoc nefario, turpi, abominabilique delia?,
& 198. wrfic.Quodfi, prop. fin., Augufl:. Barbor.in c,1 P.Q.tla-1 mortis fla~itio puniendo, ex tat ql10ddam Decretur~l 1~1

I
/iter 24. n. I o. de Accll.fat. & Inquifit., Themud. rl.ec.8I. n.8. lib. Exod. cap.22. "erfic. 18., dicens : Maleficos non pI1t1eY/f
-& 9. Si enim originem habeat ab inimico vel perfona "illere. Et in libr. Levitic. Cdp. 20. -verfic. 27- Vir, ji-vc 11I11-
f ufpeéta, feu corrupta amare, odio, errore, ira, vel lier, ;n quibtls pythonicflS , vet dillillationis fllerit /piritfls, ,~ort'
doI ore , non debet attendi ; Cyriac. cont,-oll. I 02.71. I O., & mer;d71wr; de quo vide Fragof. de Reg,im. Reip. p. I. M. 2.
controll. z2 7. n.~o., & controll·52~. n·4h CondoI. allet,'9;'1 difp. 4. §. 6. n. J I., Berli,ch. p. 4. fia. I. concl.~. 4· &:~:'
.. nll11J.2 J., & Refil. crim.lo. "Yefb.Famtt, num. I. , Valenzue1. Gabr.Per. de Man.Re,~. cap.s ~. 71.22. , Matth. de Re ';111I""

I
conf.9 2. n.167, 1 Calder. dec.9 0' n. 17. 1 Peg.tom.1 4. ad Ord. COntrov. 60. , Tbom. Vaz alleg. 13. à n.82., SaImantlcenf.
'in Adrlit..td iib.I. tjt .67' n. ~ o. ; & ideo teíles deponentes tom·5· trarl.2 l_cap. I I. prmfi. I ~. n. I 99. aptad quos dec.la:

I
de farna debent n01TÜl'l<:lre perfonas, à quibus audierul1t; ratur, an, & qtlando cognitio hujus deliéti pJivatll'e
Cyriac. controll·4 88• n·9 6., & ,ontro-v.60 5· n.) O. pertineat ad Sanéta: Inquifitiollis TJibunal ; Antonel. ti,
(e) Hanc Ordinatiollem repetitThom.Vaz alLeg. I~. Reg/m. Ecclef.iib. 6. cap. 2 I. . ,
n.1 99. & ejus clifpofitionel11 nota; quia fortaf'fe non in- (g) De committelltibus h ~ nefarium fcelus vl~e
venies)ure ~autum, ut quis criminaliter puniatUl pro-I Harppr. ;n §. Item Lex Corneii.t . lnfiit. de P,~blic. fl/dlC.
pter dtilipatlOnem fUOI'um bOl1orulTI. r n.64' & 65" BaGlic. dec. 7, ex n.1 ., GonzaI. m c,tp. I. tle
(d) Fi fcus femper habet taciram hypothecam in f .pufimpt. n. I 2. , G abr. Per. de M..n. 1 • ,'p. n. rJ.Z4· G'
banis dehitoris ; Cafl:ilh.lib+ cotltrolJ.c.1p.6r. n. 59. & 66., I 2'5" Fragof. de Re,~im. Reip. p, 1.lil•• 2. c/i/p-4- §.6. tI.29·
ECcabar de Ratiocin. cap. ~ 9. 1l. g., Gait. de Credito cap. 4" (h) Quia gmelibet fcriptura à otario confeéta I,~a'
11.154 6• , Negufant. de Pif,lJorib. p. z. membro 4. n. 1 I J., bens interJineas, ve1 cancellationcs, deber ab ir~~o N.o.
~ereg~" de Jur. Fifc./ib: 6. tit.6. n. I., 1er1in. ele Pignorib.\ tario declarari ad calcem ejufdell1 fcriptune; alléls enl~l
"b.~.f1t'J.q.8s·rJ.I.,Mend.à 'Ltr.p.2.iibfJ.c.tp.2r. intrat falfitatis p'refumptio, ut fupranotavimus ver .
7/,f 7) .} .lEgid.;n ,. E.doc jure p. 2. Cdp.x. 11. 8. Et ideo Efir;pfflra tLue tem enfrdin!Jas, &r. . .
_ (a) Brevltatetn
I
I • •

~ Reperf rio dttJ Ordenetçoes eyn FE • ; J)


Feitos fe nat:", .evefll\ tardar, ántes.de[pa~ Feito fe muda ~a. mao .do Efcrivao ,
I . '.

2 dlar, com bre"·1"2'r~~. ~'." I. tit. I~ §.. 28.


.t'3o.(a) -. '\
.po o u~ e mude o Defe~bargador, ou
Juizdelle, 'v.I.tit.5-§ .. lo..(e)
Feito ,he reiltetttklo ao J lliz da Fazenda ,. di·' ,Feitos críme e·cafos, que merecem morte,'
o

zendo o Reà, que a cou.fà demandada .a 'lue feja e embargados por cinco Der..
houve por m·ercê d'EI-Rey, !i-l'.). tit.45. em.bargad.es., para ferem [eis com o
§. II. 0b) Relator, liv. I. .tit. J. §. 6, (f)
Feitos da;Fazenda, que [ehouverett ·de der· Feitos ·crimes ~ que Ce defpachaõ em Rela- "
. pachar ante EI Rey, fe acha pref~nte o çaó, em que falta al~uma .folemnidade,
V édor da Fazenda, .fiv.·1. tit:·lo. §. 7. ou tem nullidade, Ce iuppre, /iv. I. tit. 5-
Feitos civeis defembargados em Relaçaõ , §. ·12. (g) .
que fe relatem pelo Juiz perante os Def.. Feitos crimes, que vem por appeIlaçaõ, Ce
embargadores do defpacbq,ll'v. J.tit. J.§. q. . . diítribuem aos Ouvidores em numero
Feito corrente naõ fe póde appenfar a outro, igual, fiv. I. tit. 1.. §. ~).
liv. )' tit. 20. §. 43' Feitos, de que conhecem os CorregedoréS
Feit~, que pende em algum J uiz~'\, fe naó ~as Co~arcas ~ veja-Je noleu. R:gimento•
. pode remetter a nenhum Supenot" fem Fe~to perdIdo; VIde verbo Efcrtvao., ~
efpeeial mandado de Sua Magefl e, FeIto, que pede o Procurador da Coroa, ou
-r
fiv. I.tit.~). §. IS. . Fazenda,felhedálogo,liv.l.tit.24.§.~r.
Feito de appellaçaõ de prefos, como - . F~ito de reíi!l:eneia a algum Official, he re.
viará á Relaçaó , fiv. I. tit. ) 8. §, 3o. mettido ao Corregedor da Côrte, fiv. I.
Feitos, de que fe conhece na Camara, fiv.I., tit. 7. §. I I. (11)
tit. 66. § 5. Feito de fufpeiçaõ naó tem ferias; fív. ~.
Feito, que o E[crivaó entrega ao Julgador, tit. 1 8. §. I I.
cobra conhecimento q,elle, liv. f. tit. 24. Feito, em que affiA:ir, ou Ce oppufer o Pro.
§. 22. curador da Corôa , he remettido ao Juizo
Feito deve publicar' o Julgador, /iv. J. da Corôa , fiv. '1. tit. 9. §. 16. (í)
tit. 19. §. J. (c) Feito, em que Ce oppufer , ou affillir o Pro-
Feitos crimes póde avocar o Corregedor da curador d'El.Rey , he logo remettido ao
Côrte, liv. I. tit. 7' §.. I. (d) Juizo da Fazenda} fiv. I. tit. I). §. ~. (k)
Feito
(a) Brevitatcm in expediendis litibus [~pj(Iime com- f eíl-á na Ord. liv+ tit.67' Coll.l· n.I.) , e do Re~imrnto d.l;
meudat Ordinatio in pluribus loeis, quos congerit Pego Conftfi'4foes, §') l., & §.29. (eilá no fim do Iiv.). das Orde.
Ild Ord.lib.1 -tit.I. glo.f.l o, ad Princip n. I. , & etium com-II nac;ões), & )lide Gabr. Per. de Man. Reg. C.tp. J2. n'5" Bo-
mcndatur in Leg. Extravag., qure eíl: in Ord.lib.l. tit.l. l~r. dI: DecoRor. t;r.z. q+ n·l6. & l7'
ColI.l. n.l. §.I. , & Col/.". n.z., & !i:qq. I Ad verbo Di,~ndo o Reo; [ufficit fimplex a(fertio , &

I
(b) Si Rex, aut Fifcus, ut Aaor, fueiit vocatlls, íl:a- qualitas deduéta ad fundanuam juri rdiétionel11, 1It pro-
tim ad JUdicem Patrimonii Regii debent aéta remitti; batur ex Ord.lib... tit.65· §.Z7·' &lib.2. rit.I. § 6.
:rvlend. in Prax. p. I. cap, S. §.I. lIer[ic. Tmiu limita, Cabed. (c) V iJe [upra verbo Dejernbargadores I1Mis //Iodemos [1-

fert Barbar. ;n L. VrrulitfJr 49' n. I ~ I. jf. de]udiL'., [ed ille I


dec.119·P·2. , Gufman de ElIh9ion.q.8. dprincip., plures re- rdo as afldiencias, &c.
(d) Vide [upra verbo Avocár pMe oCorre l1edor do Crilll~
c,olltrarial11 apinionem tenet, & Amay.;n L.). exn.zS. dá Côrte, &c.; & verbo Correg~dtJr da Côrte doCrimepoded
Corl. de Jllr. Fijê.lib. ro., Gabr. Per. de M,m.Reg.p.z,c.tp'l 1.'1 tra:;;,er à eILa, &c.
11.)., Cald. de Empt. & Vendit. cáp.ll. n 99. (e) V ide [upra verbo Dcfimbargador, pofto qllefija 11/11-
Ad verbo 01e a cOllfd. demandada ti bOI/"lJe por mercê d' EI- dado, &c.
Rey. Notat Senatar Sardinha: O meJmofi J/llgofl no ')llC are, (f) Idem erit in caufis, in guibus potea il11poni
remtltoll be~s 1ICndiclos p~r d'ivid.t d' E~·Rey, e depois ochal1ht por amputatio membri, [eu in exilio perpetuo ad Brafiliul1l;

em 16. de Dc,\embro de 16 [o. I


.Afiar; e ijf(} porque tlYando-l!m, tem recur(o Clmtr... El.Rey : Phreb. p.l. arefJ.J 5J., & p.2•.weft.125 ., Cabed. p.l. dec. 6.
num. 2 •
. Et vide etiam ali'H11 Notam Senatoris Oliveira:
I (g) Vide [upra verbo ·De}embárg.1dvu, 1ue tlr.fpachrt.
Q/IId, Cjtl411dofi IJouve .1 COI0: por cO/1lprtt do ~ifto da I7Iqfll'fif",if, rem feito cr~me , em qlfe pllrf.tltot de algiiir:'.fo!emm'c!.1de , '<.:TC.
~ je c/Jarna o Procuraelor Fijci'! para. al/[lm.t 1 rifol1!co-fi, e (b) V Ide [upra verbo Correge(/or d... Corte conhece dtlr re-

Sue de-p;"ajJiJlir, /êlhepttr e(Je, nOl/1fJmoJ!li~o, emt/llelf I


]lIlgoH-fi CJlle naõ tinba opriv' eg,io do ProcfIY.ldor dol Fa~endtt ,e jijJwcirts, &c.
(i) Concordat Ord.lib.I.th.lo.§.8., &lib.2.tit.q.
ctllifà corria; em hum proc f odo ]uiJ1{1I dos Re[idltos d,t conta do §. l" Cactr. .1I1cg. 3. ex n. 23" CorLiad. dec. 25 r. (Ji' 256.
lerl.~1IIfr1to de Brittes Pere. a, entre p.mes o Promotor cllm An- I limita téllllen in caru, de q LIa Phreb. 1;ll't. 2. ((refi. i 65,
tr-lllo de Brino F r ,
JI~ 4T1no ele 1686. com Fem.mdo Ca6r.tl, Senbor de Bdmonte, rio
I
no ele r 645' Epe Feito ainda corrid & J 66.
(k) Concordat Ord.lib.I.tit'9.§.16., & tit.TO.§.8. Et
~4rtQri~ de] oaõ RodriguCJ Cardofó. Outro caJo refere Olil1eir.! nota, quàd poteíl: avocare bas caulàs 110n folul11 per lIt-
I
~I A~dtta ad c.1p. I. de lVf.lmer. Pro"Pifor. n. 5l" e em ambos foi teras bortatorias ad Judices direc.'tas , [€d eti am per mana
el~IIl(~l(do, fi os bens e~á""4õ flmente rrofiqueflro do Fifio; data inhibitoriü ad abelliones: de quo vide BoIeI'. de
~;:em fi j~ e~allao confijcadõs, e 4rlquirid()s M Fijêo Real1. tem DecoRorib. fito ~. q+ J-". O.; &. de mat ria plene Cortiad.
~HI/IJl dwv~dlt pr: '!'rlt\4~ do Afiemo da Relaftt õe( efie A1i1::nto dec. z 5I.
, o~
"l
f •
-~ - ' ,"
Reper ri s rdenaçoês do ReYl1o. FE J
F iro de prefo, que fe rem t e ás -dens , menor idade, Ce ~de ;tachar n~s fe .
vay por traslado ao Juiz 'IC mítico, rias, li·o. . '~\.-.0'" .ir. r

I IV. , . 2'4 • § • 2'


· I . t't J • . Feito de <.('" )Ufaceria por ftmplez peti~õ':I~ ,
Fe.itos de fefos pobres da ' a da Suppli- p6de 'l-Rey mandar trazer'.·perante fi" .
caça ó manda contar o ) ceU Ir Ca- ar feu efpecial manda o, !Iv.}. tit. $e,
fa , liv. I. tit. 4. §. 10. §. 10. (e)
Feitos dos pref06 pobres nao etbndo a Càr- Feito fe defpachá em Mefa, e nao por ten~
r te em Lisboa, manda e Gl ncellér mór çoé~ Cobre o recebimento de alguns arti~
contar, liv. I. tit _2. §. 17. gosrde embargos, ou de nova razaõ, liv.l. <

Fitos de revHl:a haõ dê fel' defpachados por tÍt. 6. §. 14. infin. (f)
tantos Defembargadores I que na parte, Feito findo fe póde offerecer com o razoa-
em que os mais delles forem acordados, do ,no cafo da appellaçaó , tiv.'). Út.20.
haja mais numero de votos, que os que §. 45,
faraó na fentença, liv.3. tit 95'~'5' (a) Feito, que pende em outro Juizo , naó Ce
Feitos) que vierem por aggravo do Juizo da póde I)fferecer em próva , fenaõ o trasla..
Corôa da Cara do Porto, fe defpachaõ do d rll e , ibid.
110J uizo dos Feitos da Corôa da C8(a da Feito 'Jbre captiveiro , liberdade, ou aber..
Supplicaçaó,liv.l.tit.9.§.16.,e liv... tit 40. Jra de tdlamento, (e defpacha nas feoo
Feitos, em bum fó, por hum mefmo deli- s, liv. )' tit. ) 8. §. 9.
ao fe livraó muitos culpados, e pert~n- em prol commum, ou para caO:ig()
cem todos a hum mermo Juiz, e Efcti- pôblico, naó tem ferias, ibid. §. lO. (g)
vaõ, /iv. S. tit. 124. §. 1 I. (b) Fito candura fe póde abrir a conclufaõ
Feito de força nova, em que fe manda pro- por alguma caulã, liv. ~. tit. 20. §. ~O.
ceder fem ordem de Juizo, fe entende Feito con 'lufo em maõ do Efcrivaó hum
em quanto á força , e naó em quanto á anilO, fem fe faIlar a elle , fe torna a citar
pena, que o Forçado deve haver, liv, 5. a parte, tive J. tit. I. §. 15- (h)
tit. 48. §. ). (c) Feito, queveyo por aggravo, em que Ce
Feito viílo pelo primeiro Defembargador, o houver de pôr alguma ínterlocutoria, p.or
entregará ao fegundo,que affignará no dito naõ eílar em termos par Ce defpachar em
feito, como o recebeo, liv.l.tit.24.§.2). final, naó pa{fa ao feguinte, mas com ou-
Feito de força nova, [e procede nelle fum- tros quaerquer Derembargadores dos Ag-
mariamente fem ordem, nem figura de gravas, que na Mefa fe acharem, Ce der.
. Juiza, liv. )' tit. 48. (d) pacha pelo primeiro, a quem foi difirioo
Feito movido [obre hum fel' de mayor , ou buido, liv. I. tit. 6. §. 14.
Feito
Nota etiam, quàd non pote(l avoéare cauras Reo. \ di clec1arat hree Ordinatioj cui confonat Ord./;b.pit.7S.
rum, qui pronumiati fuere in inquifitione faaa per Pro. §.;., & lib. 4. tit. S4" §. 4'''& tit. 58. §. I., Cabed.p.l.
I
viforem Colliciarum, & agrorum, quo.s Tagus inundat, drc·7 2 ., Mend. à Ca(lr. p.2.lib+ cap. 10. n.' 7" Pha:b.p.2.
vulgo Provedor d.:s Val/ds, e Li:l;,.;riaJ ; guia coram eo de- areft. I ~. Thom. Vaz al/eg., 8. n. I ~. , Cordeir.de lmcrdiE1.
bem agere & fe defendere in prima infiantia 1 Ut declara- dllbit'4)' ii n. I., Syl v. ad Ord.lib. ~. tit. ~o. §.2-. n. I., Pego
t~lln fuit per Regiulll Decrewm, quod efi in Ord.lib.l. \ For.c~p.I, •. 'J.21I. infin. J

tIt.JO. Col'.2. n·7' (e) V ,de fupra notata verbo .A1Jocar pode El.ReyqIl4['
(a) Vide Pereir. de Re1Jijion. cap. n-
(b) Intellige hane Legem , quando à Promotore I · quer/tite, &c.
(f) ln gravaminibus ordinariis, gure deciduntur ia

I
Ju~itire proponitur aceu.fatio; fi. enim à Parte offenr~ Menfa ~enatus Supplieationis, decernit hree OnlinariC?
Re~ ae~uremur , poífuot I~ 0ngulls procem~us accufan quàd fi 111 pr?ce.{[u eOl:fietJ u.dices ~ 'luibus ali9uo~ art!·
figI1latltn , ut decretum fUlt m quodam Placlto Sen:Hus, culos exeeptlol1ls, vel Impedmlenta nuvre ratlOl1lS11OU
.quod efi in Ordr.jib. I: tit'79- Coll. ~. 11.1.
I recepiífe, vellieentiam ad eos forl1landos denegaff~,
te) Prena advç, lS fpoliatorem , de qua loquitur & Senatori Judici prineipali videarur debere fuper I~oc
h~c .ordilJatio, inveI11tur in Ord.lib+ tit. ,8. ;n princ.; definiri, debet providere in Menra, & 0011 per ruffra-

I
& quamvis hree petatur intra aonum, non [ummade gium: gure Ordinatio .prrefup it gravamen in aétu pr~·
Cr)goorcendum erit, [ed ordinarie, 11't dicitTbol1l.Vaz ceifus; nélln ii i1lud 11011 inter nat r, non deber proVI"
allro.~8. n.2)., VaIare. conj'.9,. n.T2., Gabr. Per. de Man. deri fuper hoc, ut neclarat O .lib. 3. tit. 20. §.fil1·; (J'
R.f,f. c.tp.24' n. 3. wrj.lbi: pro vi, i'lfirJ., CorJcir'1e Intei. \ tit.84. §.I., Leit. de GUI1.tmilJ. q. x qua Ord.ina~
d/FI. Jllb. 41. n. ~~. Sed quàd iChe preme ab aula Jam re. tione in fertur, quàd fi aliq '. r.leu i reei iantur, altqUl
c~ffcrunt, & totius úrbis uru amiquaue rUllt, dicit Fa- vera rejiciamur, nOIl admittitur grav' men nili in a~u
n.nac. P')' 9.175. n.144., Barbor. in Add'wJI. ad lib. 4, ar-I proce(fus ; Llt tl'adit Judicatum Senator 'fhemud. !fi
dm..n.207'' quamvis TI oro. z' d' .!I1 ". 8. n.24' COIl- quadam Nota ad hune §.
tr.mum dicat... . . (g) V ide verbo Ferias náo bafibreJe hum he m.tJor, &c.
~d) ~ll caullS Irtterdi6ti und' ~~, intra a1l1~uni' inte~.1 (11) Vide fLlpr~ verbo Citltf:'õ fi torna afa,er l1ow.lJlCnle
tatls, plOceden "m e e rum ane, & fine figura Judt- dr [eltos, a 111 te (1'- ufall.t em filS mt'fS. .
.. , , (a) "iue
r
, 'Repd ,riodssOrdenaço'ês, gey~) FE Jl7
· fdto de fuíp ..faó te~res dias, e vinte mais pel: nt laó fOi aggravado, torna ao Juiz,
, de dilaçaó ~F~-:. . . ~\ ".' 'va della, iiv. 3. ·/ivt'j.iit., 8. ·§.I.
tit. 20. §. 4. (aI t"'-~'-~ '" .'_ . • Feito fe torna ao mefmoJuiz depois de der.
Feito crim por que hum efl.á pr fo, nao pachada a a pelIaçaó pelo~ Superiores do
póde por elle fel' falto, fem correr folha, mcfmo I ar , liv. >. tit. 69. §. 5. (i)
/iv. 5. tit. 125. Feito torna . fmoJuizDeiêmbargador,
Feito, em que fe palrarem feis mezes, [em quefoi v cido em alguma interlocutoria
, [e faBar nelle, (erá a parte depois nova- por outros, que fe mettêrao de novo,'
I,
mente citada, liv. I. rito 8 ~. §. 2~. (b) por variarem, liv. I. tit. 5· §. 9.
Feito apartado fe faz, quando muitos faõ FEITORES naó podem fel' Officiaes deJuiH4
. demandados em hum fó , 'ce algum delles ça , /iv. 4. tit. 25.
o requerer, /iv. I. tit. 79. §. >l. (c) Feitores dos Mercadores, que quebraõ , e
Feito qualquer, aindaque feja de coufa de fe levantao com a fazenda alhêa, [ao h~
Almotaceda; póde EI- Rey mandar vir vidos por públicos ladroés, e roubadores,
perante fi, liv. J. tit. 5. §. peno d) e [al> caíligados com as mefmas penas "
Feito, que naó for diílribuido ,n por if- liv. 5. tit. 66. (k)
[o fe annulla, /iv. I. tit. 76. §. I. (e) Feitores, que fizera6 negocio na Côrte em
Feito retardado por culpa da parte n way nome de outrem, pódem fel' trazidos, e
por diante, até fe pagarem as cuíla do, demandados para a Côrte, poílo que ahi
. retardamento, liv. J. tit. 20. §. 37.. 'J naó [ejao moradores a eífe tempo, liv.)_
'F eito (e fe perde, deve o Regedor cattigar tit~ 6. §.4. (1)
'li .
, o Efcrivao , ou Julgador, em cl:Ijo poder Feitores, que furtao, tem pena arbitraria,'
feperdeo, liv. I.tit. 24. §. 25. /iv. 5.tit. 60. §. 8.
Feito, de cuja fentença interlocutoria fe FERIAS [ao em tres maneiras, ou por honra
acha, que o Appellante foi aggravado , das FeRas, e dias que a Igreja manda guar-
. naó torna aoJ uiz, de quem foi appella- dar, ou quando por algum re[peito mane
do, liv. J. tit. 68. (g) da EI-Rey, que naô haja Audiencias, ali
Feito de Seguro deve feguir em peífoa por razaó do colhimento de paó, e vi-
. o meiino Accufado, /lV. 5. tit. 124. nho ,liv. ;. tit. ) 8. (m)
§. 22. (h) Ferias de pao , e vinho [e concedem a quem
Feito, de cuja fentença interlocutoria o Ap- nao tem herdade, nem vinha, ibid.§.1 5.(n)
Ferias
(a) Vide infra verbo SuJpeifd~, ubi late dicemus.
(b) Vide [upra verbo Citaçao fi toma afa:<;"er novamen·
I (m) Ferias induétas ad judiciales aétus quie[cendos
d!vifit noíl:ra Ordinatio .in t~'es fpecies: Prima eíl: in
tr, &c.
(e) Vide [upra verbo Crime, de f1f1e muitosfio dccfijàdos, I dlebus,quos EccJeGa deíl:mavlt ad honorem Dei,& San.
étorurn ei us ; in i!l:is enim judicialia filent jurgia, & [u[-
&c.; & vide Placitum Scnatus, quod e.!l: in /ib. J. Ol'd.
tit. 79. Col/. ~. n· J.
(d) Vide [upra verbo .A~ocar pMe E/·Rey qtlalqtler fei-
I penCa e.!l: Judicantium jurt[di~tio ; Gratian. Fflr. dt'c. J 44.
n·4 1 ., & fiqq. , Auguíl:. Barbor. in cap. Conqueftus , n. I. &
n.p.. de Feriís, Condol.,(d Statllt. EugulJ:... M. 2. rtlhr. 28.
to, &c.
(e) Vide fupra verbo Efiriva'ô dos .AggYd"lJOI~' qt/e pôem
aprt/entaf"õ em Inftrumento de ag,gYav? , fim IlJe )ér diftriúllj-
I n'3" & fiqq: , CaldeI'. dec. 157· num. S., Lortiad. dec. 24.
n·s 6. , & dec. 12 3. n·s 2., Altimar de Nu//;t. (mtent. tom. J.
rubr'9' q·4 0 • 11.9. & 10. , qui alios muitos citam.
do, &c.
I Secunda eíl: de feriis tempeíl:ivis, [eu rul1:icalibus
(f) Ad verbo Nao 1Jdy por di.mte ; intellige, altera induCtis ad collec,1ionem fegetum, & ad vindemias fa-
parte opponente; l\'Iend. in Pra.':. p.2 .lib.). cap.2. /1.1 J. ciendas; de quibus vide Auguíl:. Barbor. ;n d. c.tp. Cou-
...

I
(g) Ha:c Lex, junéto '§. I. eíl: [ecundum difpoCitio. qflej/fIS n. JS' , Cal der. d. dec. 157· ex 1111111. 44, , Altimar de
nem Text. incltp, Ut debitlls 59.,"'de Appellatil!n., ubi vide Nullit.d.q'4o.ex n.6I., Conciol.adSratllf.Eug,lIb.d.rllbr.2S.
Gonçal., &incap.Exparte67.eodtm tif., Berlich. p.I'1
conel. 5o. ex n.19 9. , Salgado de Reg. proteél. p. 2. c.'tp. 17. ,&.
~n·33·,Solorzan.deJllr.lndiar.lib.Lcap·7·n.27.
Tertia eíl: de feriis repentinis, qua: à Principe ex..
de Stlpplic. ad Sanflift.p.z.cap. 5.§.z. , Gabr. Per. de Mttn.Reg. f tra ordinem inducuntur, propte~am inauguratio.
~ttpo27· n.24. Q.uod tamen limita, GJudex inferior fuerit nem, triumphull1, rem pro[per~genam, natalem alicu..

111.69·~. 5, infin. I
I? eod~mloco, in quo etiam eíl: Superior; Ord. Lib. 3. jus magni Principis ? vel filiorum, am alias fimiles cau..
[as; ut ex multis dici.tAugufl:.Barbo[.in ColleRanolldText..
(?) Vide Leit.deJu· Lufit.traéi.2.deSecur/t.q.lo.n.lI. inL. .AnrllloJudice4" C~d'fef'eriis, Altimar de N1ILLit.
(1) Si vero Superi • non fuerit in eodem loco, ubi ,.(ent. d. q. 4 o•n• 7,
c~.Illferior, p ' . cedere in Caufa u[que ad diffi· (n) Fedis rufl:icalibus gaudcllt etiam homines, qui /
nltJVltm [ententiam, rd. /ib. 3. tit. 68. in fine prilJC1iJ. 110n habent pn.edia , ex quibus panem, aut vinum coI.
(k) Vide il1fra verbo Mercador, que Je levanta,' &c. lligant, ut dicit ha:c Lex, & tenen t Augufl:. Barbor. ad
(1) '" Agit bí'c Ordinatio de conveniendo Reo in foro Text. in L. Ut in die Z. Cod. de Faiis ~ num. 7" & in c,tp.fin.
j
COl1traaus ; de quo vide CarlevaI de Judic. tom. I. dlp, 2. n'3 6. eod. Tit., Altimar de NfllIit./rnt. rttb. 9· q·40' 11.6. t
9+ txnu m.160., Ufuald.adlJlme/.Commental'. jur.lib.J7' Rom,%ue·. "ri COlk:,__ ofd SfllWt. Eu, tlb.·lib. 2. mbr.28.
cap. 14. p~r tot. ... l1MtI. 44'
T~m. l . · Vu La) Dif.

- ...
... .
38 , . epert ,,,0 das rdelZaçoés do Reyn' I' FE ~
(~

'rias e paõ , e vinho nao fe da na . . . ôrte, , da [entença profer: .a eril 'jlj~ nao~fi'd
ena o, .
~ "".
/f' '
e Cara da Supplicaçaó , e d tPO ':0; por- ihid. (h)
q em lugar delIas , fa õ' s dou~ mezes Ferias p 'j h " ílUt1c r as, partes por on.
d eptembro, e Outubro, li". }. tit. 18. fentin~ento 'de ambos, ihrd. J' 12. (i)'
. 16.. (a) eri s n õ h fobre fe hu he mayor, ou
Ferias naó ha fobre colhi o de frutos, {obre a abertura do teltamento , ou fobre
ibid. §. 3. e 4. (b) o crédor pedir que o mettaõ de poífe dos
..Ferias naô ha para dar Tutores, ou para (c bens daquelle, que fe fina fem herdeiros,
dcu[arem, ihid. §. 5. (c) ou JPbre comettimento de paz, ou tre.
Ferias naó ha em feito de alimentos, ibid. goa ; ou fobre coufa, que pertença J prol
§. 6. (d) commum , ou dar caftigo a traidores, ou
Ferias naó haem feito de força nova, liv. 3- ladroes, '!iv. 3. tit. 18. §. 8. 9. elo. (k) .
tit.48. (e) Ferias naó ha nas fufpeiçoés, nem em fei..
Ferias nau ha para a mulher, que ficou pré- tos de execuçaõ , ibid. §. II. (1)
nhe, pedir qa mettao de poífe, ihia.§.7.(f) FerIas . colhimento de paõ , e vinho, Ce
Ferias naó ha em feito crime, quando o ac- daõ p ~los Juizes, fegundo a difpo{içaõ,
cufado be prefo; porêm fendo civelmellte e n ;effidade da Terra, repartindo os
intentado, tem ferias, liv.~.tit.18.§.14.(g) .,npos, e as tlzoes, as quaes naõ paífa..
Ferias em quanto duraõ, fe póde appellar 'ó de dous mezes , liv.;. tit.1 8. §.2. (m)
fi
Ferias
(a) Difpofitionem hujus Legis procedere tanturri- G abro Per. du. 7" n. I 1., & cite. ) 8. d n. 18., Cabed.p. r.
modo in feriis ordinariis inferiorum Judiciorum, [ecus rire. 14" Calder. dre. )4. tJ.) ~.
vero in procefIlbus, qui in Senatu expediuntur, dicit 1 (h) Prohatur ex hac Ordinatione, quàd tempore fe.
PerdI'. de Rt-vifiolJ. eflp.91. n. 19. : quod jam an tea decla-l riarum potefl: appeJlatio inrerponi , non talllen profe.
'averat Senator Themudo in [equenti Nata. N'l Rrlafao qui; Augufl:.l3arbof. in L.010niam 1., Cad. de Appell.tfion.,
naõ eorrem no tempo dM ferias as CdlifaS conteúd.tJ no §. ~. , e ie-I 'J'l' , Scaccia d.~ Appel/afian. 9" z. n.) r., r.Soares de Relig.
gpinffs; porque e/fM correm no fempo das fer;M , perante QS jul- fom.l. tr.tf!.z.lib.l. de Di~blls feftis , cap. 30. n.12. , Coneiol.

caufis decldrad.fs no §. 16. I


gadores; 11J.tJ nft ReLtf4Õ no tempo do e.fpafo correm jólllente dS ttd Sr.tfllf. EI#f,flb.lib.2. rflbr.zS. n.27" SabeJJ. ;n Sumo §. Fe·
rilf,Jl/b n.;. "Vf~(ic. Feri-e tti"m, Alti mar de Nfll!it ·fint.rHbr.J.
(b) Tempore feriarum pofl"e cogno[ci de litibus q.40' ". 58., Calder. dec. I) 7' n. 9., Sylv. in Commenfar. da
agit:ttis [uper colkéUone mefIlum decernit ha:c Ordina- h/mc fif. in prine. n. I f. •
tio; & etiam fuper damno dato in frumentis, & fegeti. \ (i) Ferias ruflicales in favorem hominum, ad coI.
bus ad effeétun1 tranfmittendi peritos ad vifionem fa- leétionell1 meffium induétas, polfe à partibus renuntiari
c,ient\am dicit <=:0 ,tia:l: cum aliís dec. 7.jilb n. 59" Gra-I d.icit hrec Ordinatio, & .~en~nt Augufl:: Bai'bof. iII Cd'!
ti ano For. elcc. 5' m .d,ltrron. n. I. (.on1'lrftllJ 5, 1 n. ~). de Ferns l Caldo de Extmf!. empbyt.q.17'

I
(c) Polfe ctiam dariTutores, & Curatoresindie. "·10. wr;: lnfn'o 9., Andre.ol.Conrroll.z4J.n.17·,&fin·,
bus feriati decernit: Ordinatio; & dicu[1[ CondoI. ad Conciol. ad Swur, EU,f,ub. /;b. 2. rubI'. 28. n. 6. & 42., AI.
Stafllt. Ef~g.lIb. 1i/,.2. ru~r.28. n. I ~., Caldero lih. J. dec. I >7' till:ar de N.llllit .fint. rubr.9. Q'40' n..~ 2. , ~ragof. de Regi1ll.
n·9· 1 AItllnar de NuUrt .,(em.rtebr·9' 1·40' n.) 8. , Guerrel r. f Retp. p.l. diJP. 1 Z. n. J7. -ver(. ln ferm; qUI luquuntur tant
tr.té}. ~. de D.ff. Tut. & Curar. lib. ~ • c"P+ 11. I 9. , & traEl. )' de ren untiatione tadta, quiun exprelfa: fufficit enim,
de Proce.ff: Civil. & [rimin.,,!. Crtp. 20. n. 4 ~. quod partes nihil opponant adverftls {ententiam tem·
(d) Dicbus feriatis poífe cognofci de !ite fup~r ali.} pore feriarum latam, ut à labe nulJitatis evadat, idem
mentis pndbndis fl:atuit ha:c Lex; & de Jure tenet Altimar ri. mbr.9. '1.40' n.1 I., Calder.dee.1 '5 7.n.4)., Caldo
Cafl:ilh. de Aliment. cap. 19. n. ~" Augufl:. Rarbof. in cap. ubifilpr., qui alios referunt. Limita tamen in fedis indu.
Conqlltftus, ele Feriis, n. ~ 8. , Cortiad. dec.7. n.5 9., Altill1ar êtis in honorem Dei, & in feri is repentinis ; iflre enim
de Nllllif.jcnt. tom. I. rubI'. 9. q. 40. n. 52., Sabei!. in Sumo renuntiari 110n polfunt, ut dicunt fupra dtati Do&ores.
§. Feri.'f, n. 4', ~lui omnes intelligun.t hanc difpofitio-
I (k) 1\d verbo Que omettao de pofle; in diebus eni/TI fe·
nem de alil11entls prcerentibus, reu fllturis, & non de riatis capi potefl: po1Teffio, Altimar de NIIl/ít.firJt.rllbr·9·
pr<eteritis; & quando petuntur à paupere , & non à q. 40. n. p.
di vite. I Ad verbo Of~ ddJ' caftig,o a traidores, 011 ladroes: Deli.
(e) C?ncordat Ord./ib:3' tit. 18. §.I J • .i in cauús ~nim ~orul11 atrocitas .non, meretur dilationem temporís, &
poífeíforus pOleO: procedi tempore fenarum ,Altlmar ldeo latrones, & lOúdlatores pofl"unt poni ad torturam,
de N.~#lIit. fen!. ~·ubr'9. ~'40. n...~9' , &. etiam in caulis [um.. , & mitti ad furcam in dIebus feriatis, Matth. de Regim.
l11UrllS, ConclOl. a~ ~t(tfllt.l:!.fjg/l~.lr/;.2. rubI'. 28. mml.~o., \ Regn. l1a/enf. cap. ~. §. ~.n. 31., Altimar d.q. 40. n. 24' ~
Moraes cle Execflt .ltb. I • cáp·7· n 19·
I n. 69. , & fiqq. , Corl! ado dec. 7, n. 59, prop. firJ., Ca\deu)
(f) .Vide ad '. erial:: hUJus Lcgis tot: Tit. jf. ~e rlee.I57 .7J.'2090, (g' fi11" Arouc. in L,2. fJ. rle jfrjl. & l"~·,r.,+
Vemre tn P~(S~1f: nwte11",J.. Et an venteI' lit 1111ttendus I? (1) Exe~uti~ [ententire fieri pOleO: in diebus t~rtans,
polfet1lone ~alOratus, a~ quem mafculus vocatur! VI-, ex hac Ordl11atlOne, & t,en Altil11al: de Nfll!rt. finto
de Luc. de Lrnc,( le oal. artlC, 6. n. II. mM.9. 1.40' n. 18. , Mend. a ·.p.z.!rb+ Cdp.? ,.n.) 60j

I
(g) ln caufis criminalibus carceratorum proceJitur [ed vide Arouco in Lo'}". jf. de jrl & jflr.tJ+ Qllod talD~n
die~)us fe.ri~:is i~ utilitat~1l1 hOIl:inul~, [ecLls in. cri~11i\} lin~ita in exceptionibus Tel'tií I executione oppofitlS,
nallbus clvt!lter lntentatls , ut dlfpOOlt ha~c Ord1l1atlQ, &. Jam rcceptis, qua: non cur' ore fenarUll1,

dirponir in §. 16. hlJjufmet Tit. I


& de Jure probat Syl V. ill Comme1ltaY. ati iLlam;quod ctiam Pha:b. p. 2. arl:fJ. 40.
(m) Feria: il1dicuntur juxta varietatem, & necdllta.
.

I
.Q,.uan.d?autem, ~ ~uo~odo cognofcatur, utr~m tem Regionum, qUie vel tardius, ,:el.~itius fru~~s Pi' o,
cau~a h~ cl~llIs,' an.cnmmalls ! per ndenda eH: hUJus ducunt; ut ex L. Prlfjie/es , jf. de l~erlts, & L. SIm a1..t~,
O.rd~n~tlOn IS di rPOlls+0' . alteri! rd~/j.b. '. tit-, 44, in §. Fcri:t , jf. ele O.!fie. Pmo"jú/., Jicit Altimar dI: NIIl/d.
pUIIf;IP·, & qure 0P lIme tradlt Cq,uad. p.l.drc. JS. e"~ n'4h finto rf4br. 9. q. 40' n. 4· d
(:I) A
\ 0,/

/
Repertorio das Ordenaçoes d Reyn J J9
·Feri~s naõ L.
na ReÁ3'iaó nos feitos dos FerimeJ to t"ito a uem,que foi tomado ás
ql1~ fe livrab~~1 .. re ft! 'ia , naó tendo par- maós he cafo, em que fe naó concede
, te, tive J. tit. I~: b-J;'~.'-.._. perdaó, .fiv. I. Regim. dos DeJemb. do
Ferias naô h~ na Relaçaó nos innr~ entos, Paço §-. 18. .
e peti'ioés ~e' aggravo de caros crimes, ou Ferimento fj it com béfla, ou efpingar..
civeis, ibid. (a) da tem p de morte, /iv. 5. tá. 35.
FERIMENTO feito em arruldo , a que asJu- §. 4. Cf)
fliças acudirem, poderáó prender logo aFerimento fendo feito em arruldo, e nel- .
I. quem o fez, tive I. ti t. 65. §. ; 7••~b) le prefo o delinquente, fe as feridas fo-
I. Ferimento em' arruido , fe por elIe for pre[o fem mortaes, e.o ferido naó quizer ac-
alguem, fe pet"guma no me[mo dia o cu[ar,. na6 fe falta o prefo, que ficar
queixara fe quer querelar; e [e naó qui- culpado, ~té o ferido eilar feguro da
zer , fe falta o pre[o, ibid. (c) morte das ditas feridas, pelos melhores
Ferimento feito em arruldo, fendo de alei- "Cirurgioés da Terra , /iv. I. tit. 65•.
jaá , ou deformidade do rofto , fe procede §. 3s,. (g)
por parte da Juftiça contra o R o, que Ferimento, em que ha feridas abertas, e fãn-
nelIe foi prefo, ibid. (d) guinolentas, he caro de querela, liv. 5.
Ferimento feito em rixa, poGo qu olfe tit. 117. §. I. (h)
de noite, naõ querendo a parte accul~r, Ferimento feito na Côrte tem pena de tres
fe falta o Réo , [e dHv.er preto, i~jd.. mil reis, liv. 5. tit. ,6.
Ferimento, que fe faz de -noite, ou nc) F rimento feito a peífoa , com quem algum
ermo , fe próva brádando [obre a pef.. traz demanda, tem dobrada pena, e per-
foa, que o fez, e moílrando-a, tiv. 5. de todo o direito, que na demanda podia
tit. 13 5. (e) ter, /iv.). tit. 4 2 •
Ferimen-

I
. (a) Ad hane Ordinationem notat Senator Oliveira = Mer.d. à Caílr. p.2.lib.~. cap. I. n'74' & 7,· , Pego in Com.
Mandou SlIa Mag,ef/ade- abrir a Relaf,10 nos ultimas quin'{e dias mentar.•td Imnc §. n. 6. , Sabell. ;n SlIm. §. MediCfls, n. I. Et

I
de Ol/tubro no armo dr 1696. partt fi deferir a IJllma pt:tiÇ.1Õ de cum h::ee cognitio à [enfu eorporeo percipi non poffit,
reClIr(o, 1ue p4ra o Jui'{o d.t Corôtt interpôs fi Géral de S. Pdfllo fufficit, guod jurent de eredulitate, Faria ttd C011. fiÓ. 2.
do NfllIeio, porb11fr rJotorio peri~o na tarr/;1lIç4; efimtlbante- V.tr, cap. 1~. n.29. Et fi plures Mediei, vel periti haberi
mwte najem tn,t ffYi,tJ~ d.t Pa/chod. da R~filrreif"0 fi 11.111ia non poffim, fufficiet diaum unius tantummodü; Cy-
1/I.tnd,tdlJ abrir para !e/eterir. a o~lfro ,;ecflr{o, ql/e Je illferpôs fi riac. d. eontro~. 394. n.20. , Calder~ d. dec.1 r • nllll1'7., Pego
pelo Procur.tdor d.' Coro.t do Vlg.mo Geral ,.p,r blt11er m.mdado tom.s .ad Ord. m Commentar. ad h1l11e~. n.8., A ugufl Barbor.
jiljpmdrr a reprrfintaçao d.H ComerliM, e frefõ alguns dos CO-I in d. cap. Sig/liJieafti 18. de Hemicid.n.6.; imo fufficit judi.
mediantes no anno rle r 638. cium pt:ritorum, qui non intervenerunt, nec viderunt
(b) ln flagranti deliao poteíl quis ab Officialibus vulnus, dummodo lint informati de ejus loco, & gua.
Jufl:itia: capi; ue probatur ex hae Lege, & notavi-/' litate ; Cyriac. d. contro11.l94.n.2,. , Calder. d.dee.1 1.11'7.
mus fupra verbo Amlldo, em que fi tleb.~r algum fer;'. Si autem periti in relatione peccent contra veritatem, l
pefna falfi puniendi fuDt ; Farinac.q.16. n. ) )., Mau b.
tio, &c.
II
(e) Ad vcrb Se perg:mttt. no mefino di~ o fj1leixofo : nota, de Re crimin. eontro11.19. n.l, ., Pego in Commentolr. ad h/me ~.
quàd etiam in eodem die debet querelam proponere, n.6., CaldeI'. di'c. 11. n.6. -ver). Sed fi periti••
:liàs carceratLls relaxatur ; \lt tradit judicatull1 Senator Et quid fi fuerint plures periti, & pares inter fe di.
Tbemudo in feguenti Nota ad bane Ordinationem: f [crerem, guomodo eorum dic.tis fl:andum {it! vide Bar.
Nota, q1le fi a queréla n.tofor d:tda nefie ditt ,fá~ o delinquen. bof. in cap. Si~nifieafti 18. de Homieid. n.). , qui dicit fl:an.

I
te /oIto, e pofio em fil.t liberdade, e entaõ fi pod{trd proceder dum eífe diao fenioris , & idem tenet Pego tom. ). //b.l.
co~tl''' rlle pela 111eréla rI.tda depois: ira ftút jtldieatllm. Quod tit. 65' glof. 42. ad Imnc §. n. 6. Secl vere, & reéte eligell-
1111/11.8J. I
etlam tenet Pego tom. 14. ad Ord. in Addit. ad tit. 6S. dos eífe peritiores , & digniores ad retraétandam pari-
tatem,traditFarinac.inPrax.q. IZ 7· 71,S 2 .,&n.128.,&
(d) V ide Phceb. deC'l r. , late Pego in Comment. ad lJ1me !eQ1' & re fert CaldeI'. d. dee. 1 r. n. 16.
§. d n. 2 I.
(e) Vide fupra verbo Br,tddndo alf,1Il1M mlllber, &c. I (11) Nota, guàd hcec Lex debet intelligi de ruptura,
& fcifura carnis; nam vulntrare idem efl:, ac camem
{f) V ide de materia G iurb. objêrv. l J. Et nota, guod Ccindere cum fanguinis effuGone ; Boer. dee. 32 ~. II. I. ,
hUjus. crimin is Reus non conCequitur veniam in Senatu r G iurb. conj.46.jub n.1 8. , alios adducit Cortiad. dre. 1o r.
Falatmo, ex ejus Regimin. §.y8. Et vulnerans aliquem n. 27" Coneiol. dr} Staftlf Eu!.ui·.-~ubr.)o. n+; non
[~lopeto cOll1mittit alevoliam: GUJtierr. Praélie. 0/.ef/.! vcru de fimplici cutis laniation~l; pellis fgrafiatura,
lrb.~. 1.13. n'47" ideoq e punitL1l' prena mortis, ut late vulgà aYYttnh,dl~ra, ou r4?1Inbo, non continetur fub difpo-

I
~radlt COI·tiad. dee. 10 J. 11.24., & fiQ1. Et an gaudeat fitione Statuti de vulnere loquentis; Auguíl:. Barbof. Ap-
ln1m~ni tate , fi ad Eccle Iam con fugiat! vide late idem pell'1ti11. ~7S. 'I. I. ConeioI. ati St.ttTlt. Et,g1lIJ. ~ib. 4, T1Ibr. ~ I.
COrtlad. d n. I. , Cald~r. dee. 1 I. n. 20. ti. ~. , Gratian. For. cap. 200. n. 19., Sabell. ln Sumo §. \1111.
(g) Ad vel. ai' . 1$ forem mortdrS : Nota, quãd 7111S, n.I., Leit. de] TIl'. L1Ifit. O'dr}. ~ '1')' 11. 12 J. & 12). ,
ad cogn.ofcendulTI, an vIT nera fint lethalia, ílandul11 1Pego tom. ~. ad Ortl./ib. I. tit. 65' §. p. ,eJo.f. JS. n. 64· . &
e~ relattone ~le~icorum, vel in arte per.itorull1 ; Con- vulnufculul11 non videru~ in fe l1abel:e deliaum, nec
CIO!. '&filttt.cwml1. I.wrb. Vulnus, 11.1. , CYl'lac.c07lfro11. H 4'1 modica otfen (io haberur 111 con Gdcratlc.1I1e , ut ex L. ~.
~·9. '.& fiqq •. , ~ald~r. tom. lo dec. J 1. à n.z. , .~ ugufl. Bar. §. fin., :U17l D..fernr jf. r/e Adimend. Lrg:tt., & aliis tenet
0[. 11'1 e.~p. SI qnifiea//i 18. mml.2. (fJ" 7, de H OllllClrl. '»0/1I11tttr. 1 Cald~r. tn v1ddlf. ád ........ J 1. n.20.
Tom. I. UU 2 , ( a ) V ulne-

.'
ia da Ordenaçoes dR Reyno. FE
rimento , que fe fez p dinh"iro, naó fe Ferimento, feito em rrefença.. '(l'EI· , ey'ao'
perdoa, /iv. I. Regim. cl s Dt;Jemb. do que ena em fua ,m? 1d! he cn ,le de r

Paço §. 1 g. ( a ) , ~era' y.Ç) "". ; . tlt. 6. §. 7.: (g)

Ferimento no Paço com pa ,ou pedra '.ou Fenmeli 'o no rofio he cafo pa~ proceder a
na Côrte, tem pena ar t 'aria, /iv. 5. Jufii<;a, aindaque a parte &õ queira ac-
ti . }9. §. • (b) cufar,liv. I. tit. 65- §. 37. (h)
Ferimento feito em fua e~ [a, ou para Ferimento no rofio tem pena de perdimento
eílremar, nao tem pena, /iv. ;. tit. 39. da fazenda, cortamento de mao , e degre.
§. ~ . (c) doJara o Brafil para fempre, /iv. 5. tit. 35.. I

Ferimento feito na Cidade, Villa, oq Lu- §.. 7. (i) -; .


gar, onde EI-Rey eHá, ou a Cafa da Ferimento feito a homem, que eílá em arre.
Supplicaçaõ, affim de rixa, como de pro- fens, he crime de Lefa-Mageílade da fe-
pofito, tem pena de degredo, ibid. §. 2. gundacabeça,liv. 2. tit. 6. §. 23. (k)
Ferimento feito ao Procurador da parte con- Ferimento feito ao Official deJuíliça, que
traria, tem pena em trefdobro , ~ffim ci· tem cargo de julgar fobre feu Officio, be
veI, como crime, fi-l'. ]' tit. 42. §. I. (d) o .Je mo crime, ibid. §. 25 (1)
Fel:imento feito por dinheiro tem pena de Ferime to feito ao criado, ou efcravo com
morte, liv'5.tit. J;'§'3.(e) a' .il, tem pena, liv.;.tit.3 6.§.1.(m)
Ferimento perante EI-Rey, ou na cafa onde FE~ NDO alguem a feu pay, ou rnãy, pó.
eIle dhi, tem a me[ma pena, /iv. 5 • de~er querelado por qualquer do pôvo,
tit. 39. (f) liv. ;. tit. 117. (n)
Ferin-
(a) Vulnerans aliquem , vel faeiens aliquocl clam-, hif. Et an o(fendens Advocatum partis amittat cau-
num, aut inferens aliquod malum fub promiffione pe- fam! vide OddulTI C91~(.8S.
cunia: , non con[equitur veniam in Senatu Palatino, ut
I (e) Vide fupra verbo Crime de AfSa.ffino, &c., & verbo
Hatuitur in hac Lege; fed fi Princeps concedat indultulll Ferimer;to, q'le fi fr'{ por rlinbriro, &c.
g~c.nerale ex mera gratia, eo ~~uetur .ejufmodi Reus; ,(f) V ide. Leit. tld IIr.Lrifi~.frllé!.3.deInq'tijition ,q:ltrf!.j.
t7lUrb. conJ.4 6. TI. 1 4, , & cum alns Cortlad. tom.~.rlec. 1 01.1 á 11'96. , Baíillc. dec. I 4, , MerlIn. Centllr.J.c'1p.66. , l\latth.
tJ.22. ubi ii n.·24. ,& fi'1q. Iate difputat, an ií1:e delinquens de Re crim. contro'V. 29. ex n. 55, Et nota, quod bujus Le·

I
fit vere aífaffinus, & EccJefiaí1:ica gaudeat immunitate? gis difpofitio etiam freminam cOl11prehendit; Pha:b.p.l.
& in '1. J 5,refüJvit nOIl gaudere immunitate; quia etiamii arrfl· I IS·, Mend. in Prav:. p.2. /ib·S· Cdp'" n. 7" Farinac.
110n fit vere, & proprie afIàl1inus , attamen negari 110n in Prax. crim.qoI05' n.188.
potea, quin proditor & infidiator (it; qllod futficit, ut _ Ad verbo 011 rJ.l ctt}:t aonde ellr rfH. Quid fi fuerit (u-
immul1itate non gaudeat: ut rnultis citatis, & de Oh-I pra teélum domus, an vulncrans in prenam bujus Le.

num. I f. I
fervantia hujus Regni teaatur idem COl·tiad. dec. 10j. gis incurrat! negative re{olvit Sperel1. dec.6 3' n.6., Ba-

(b) Q.uodlibet deli~hlln commi{fum in Palatio Prin- Cortiad. dec'46. n.,..


jard. ad C/at·. q.82. n.I I)., Auguí1:. Barbof. Vot. 1J 7·,1.q.,

cipis femper gravius reputatl1f, & acrius punitur; Fa- (g) Vide fupr. verbo Crime de DeJ'rt-M.1g,eflade be lIIil'
Jiíiac. in Prax. q. 10 S. n.! 88. , V alenzLlel. con{.142.n. I ~ 9" 1tltr, MI fi' rir em prefinç.t d' E/.Rey , &c.
Mcrlin. C<'mflr. I. contro'V. 66. d n. I., Matth. de Re crimin. (h) V111nus in facie diverCam hallet qualitatem a
controv. 29. rlflm.5 5., late CaldeI'. dec. 58 ..t n. 8., & fiq'1'; ca:teris vulneribus; aerias enim puniendi Cunt vulne'
quia debetur magna rever.entia Pal~tiis Principul11, qU~'11 rantes in fade, 9uàm facientes alia vulnera ; Gom.lib.j.

tm idem Calder. n. 9· I
rum a:des co~fçcrata:, & Illclyta: dlcuntur , ut pro[eqUl- Varo cap. 6. n. 12. m fi,l. , CreCp. de Valdaur. obfirl1'78. 'I, 4·
& 5·: imo fi vulneratus 110n accuCaverit, poteritJudex
Cc) Pro rua defenfione po{fe quemlibet vuinerare ex otneio procedere conn'a vulnerantem , ne hujus fce-
agreíforem, t1t à periculo evadat, deeernit expreífe leris gravitas impunita remaneat, ut probawr ex hae
l1a:C Ordina.tio, cum qua concordat alia Ord. lib'5 .tit.) 60' Lege, & ~x Ord.lib. S. tit.122. §.1. , & vide Phreb.dec. lI,
§. I.; nam lí1:a defenfio Jure Naturali eil: introduéta, (i) De cri mine vu\neris in facie illati, vide Thol1l.
Gentium approbata, Civili confirmata, imo jure quo- Vaz adR('form.Jufl. §.1;.~n.IH" Crefp.obfirl1.78., Ba·
que Divin a, & CalJonico permiífa; ut ex multis Ioeis , filie. dec.43' ,1.18. , Pha:b. dec. 3 I. , & p.2 ••trefi. J25. ubi t~.
abu.ndantimr~1e col.ligit Harppr. in §. Item Lr:: (orrJrlilt ~., net, quod hoc crimen expeditar in Menra per fe~ Judl'
Infllt. de PubllC. Judie. n.1 120.' S.algad. de .Sup~/fC. ad Salléliji., c~s, ficut crir~en homi.Fidii; & notar, quod hUJllS Le.

I
p. I. e(re. 2.~. 106., Cov~s lN: Uemmt. St ffl;rojüs, p+ §.. gls perna: folum debent procedere in cafu, quo vul·
n. I., CanclO!. Rrfoluf. mm. I. -verbo DrJe"fto , n. J. & fiq1" nus in fade ilJatum fuerit cum pUdione, veJ cultello I
f
. ~ 01ill. de JIIft·& J'H-,frlfa: ~ .I/if!. 1 r •.~ 11. I., Calder.drc: I 40. 110n tamen ii fac:1:um fuel~r glad ia Ph~b. p.2. arrfi· 1:7'
drl.) )., Ponug. .de ·/1011./,.2. c.rp. J). ".9' Quod Intel. Ad verb. COl't.fmento rle m.lO; de hac rena vide A\Il1CIJ.
l~ge intervenient~ .rnod lamine in-rulpatre tutelre; 1'\'10- , ll!let,.I6. ubi guid de illo, qui unam tanttlm-habet; Cal·
1m., & Portug. tllJr fitpr. , plures congerir Conciol. Roiof. der. dec.} 9. ex n.20. t
cl'im. ~ .1Jer~. Dr/!n(io, '7.5' , CaldeI'. dec'4~' 11.7. , & ~tc. 1'40" (k) V ide fu pra vCl'b. Conji~;t(ltõ fif.e, ao_1t1e 1/M/.tl', 0:1
1/.)). ldeoque lfle vulnerator, vel oeCICor ad [UI dâen- drr ajud.1 para jr4e.irrm os a"refms, &c. .
fior:e~, nec tenetur ad p~nam , nec ad damna, & in te4 (I) Vide Gom. lib.3' Varo C"p.2. n.6. "I1fY.&' llem el!.tlll;
refI e a v,ul,ncrato pa{fa ! Cal der. dec. ~ 2. n.14. , COneiOI., Grati ano For. C.1P' 54. n. 7" filh. • 2 • .g,loj. ).llt. 4,
Refi/· Cllllltn. 2. 'Verb. OCClfio, n.6., & h.e.fal.2. ver/;. l'fllnfls, p"rf'5 .n.J., Cnrtiad. del:.IC'2. n.6.
11.8. '.& ttd Statrtt. EUf,uIJ.li/;+ r!lbr. 44. n'4" Auguí1:. Bar- (l1J) V ide [upra ver .I11iD.er pMe o m.trid1 ti )}lu/bel', '
hof. m Cttp.I. de Injur., & d,tmn, {I.lf. n' 2. in jil1. I' amo o cri.tdo, &c. '
oe-. (d~ .Vide ad materiam hujus Ord' .atiollis Matth. de (n) Vide infra proxime notata; & vern. FiIIM, 111e
J{r mmm. C071tra'V. 33 p(r tot.) Pha:: 'f.2. ál'eft.ld').wrfie.Ex iTljllri.tr Ii.ferl pll'y, 011 m1.y, &e. in fin.
( W ~

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1

.Repertorío das 0rdenaçoês do R eynó. E· FI ")341


\ )" Ferindo algl~~m ~ (eu j'ay ".OU mãy, com devedor., e zê·lo a Juizo, /iv. j.
\ tellçaó de os 1~tar, .norra morte riatural, t it. 92. (e)..
liv. 5. tit. 41. §':' i...·\~ J' -"-. tC . Fiador he executado na parte, em que os
FERRADOR. que na~ gL1~da a ~o . ura , pa- ?e?s do 'c~ndemnado 'naõ bafiarem,
ga d~ pena cem l;els, ftv. I. tlt. 68. §. I ~". IDld. (f) .
FERREIRO, a que for pofia taxa, fe a náó Fiador, que paga a condemnaçaõ em parte,
. guarda, tem pena, ihíd. ou em todo,. fe lhe trafpatfa'õ todos os
FERRO naó fc póde levar á Ilha de Cabo- direitos, e acçoés, que o crédor tinha
~ . Verde, e do Fogo, liv. 5. tit. 10». §.4. contra o principal devedor, para haver
Ferros ha de ter o prefo, liv. 5. tit. 4B. §. I. recurfo contra elIe, e [eus bens, ibid. (g)
FEUDATARIO da Igreja, que coniette trai· Fiador cobra o que tiver pago pelo prind-
. çaó, perde o feudo para a Igreja, liv. 5. . paI devedor a -quem fiou, com todas as .
tit.( 6. §. 17. (b) - cuflas, e intereífes, e perdas, qüe por
FEUDO da Corôa, que tinha o que co- caufa da fiança tiver recebido, ibid. (11)
mette traiça5 , torna a EI-R ,. ibid. Fiador póde appeIlar 'da fentença dada con-
§. 16. (c) traodevedor, liv'3.tit.8L §.l.(i)
.Fiador, que prometteo em Juizo aprefentar
F I abi outro a certo tempo (ob certa pena,
'"' IADOR naó fendo pre[ente o principal álem do dito tempo, tem mais hum mez
devedor, nem achando bens deIIe , lq- para o aprefentar; e palrado el1e , fe fará
go he executado, liv. 3. tit. 92. (d) •execuçaó da dita pena nelle, e feus her-
:Fiador póde haver efpaço para ir bufcar o deiros, liv~ 3. th. 46. {k)
Fiador
.
I
(a) De llOC execrando crimine parricidii vide late verbo Fiador p6de.!er dcmdnd.1do primeiro, quando o devedo.,.
Berlich. p. 4·fiR. r. conc/. 6. & 7" Matth. de RI.' crim. con· for notorittmente tdÕ 7/Obl'e, &e.
trovo q. d 11.7., F ajar<.l. alleg,. fifi,,!.,']., & )., M ichal or. de
I (e) V ide in fra verbo Fiador p6de pedir eJPafo de tempo pa..
Fralrib. p. ). c.tp. ) 6., Harppr. in §. .Ali" deindc 6. 1I3ft/t••/1.' Ya ir bllfêdJ' odewdor, &c.
. Ptlbli~. Jlldie., Cortiad. dec'96.n."o., Calder. dec'4s.à 71,4"
-
• (f) Bo~a fi?ejllíforis [unt obliga~a a? [olvenuum de-
Molln. de JlIfl. & Jur. traR.1,. d,fj.2 6. bltum credltom, quando büna debltons non fuffieiunt
. Et ~ota, qnàd parricida fit incapa,x fucce~onis pa-l ad [ol\'~nduD! o~lne debitum , ut difponitur in bac Le-
tm occdi, tflm ex tefl:amento, quam ab IOtefl:ato; ge; qUla fidcJufllo efl: contraétus [01 vend:~ obJigationis
Guerreir. de Diw·fi.o11.lib.2. C.lp.). n.1 p. Et nec ad [ui de-I alterim in il\ius clefeGtu., ut mnltis juribus probat Alti-
fcn{ionel11 po(fe filium occidere patrem , nec [ervum mar de Nl1l1it. contl'dt9,!om's.rtlbr.t p.).q. 30. n+, Har?pr.
dominum, ten LI it BaG Iic. drc.1 o. n.Z 6. & 3o. in priljc. I n(li!lIt. de Fit!e;II/ior.; ideoque appel Iatione debi..
Q.l:lid autem fi pater filium erga [e aUUlterumoCci-1 toris \'eoitetiam fidejuWor, ut dicit idem Altimard.q.)o.
dat, veI filius panem! vide BaGlie. dee. 29. mim. I 4. 1/.26., Cancero p. 2. 71.996. Varo cap. ). n.20::'., & eadem

I
Et ao interficiens focerum incurrat in crimen veri, perfona cenfentur, uniufque vicem [ubeunt j l\tloraes
& proprii parricid i i! viue Harppr.;n . A/ia deinde 6., de ExeCllf./ib.). e.tp.). n. 16.
llIfiit. de Public. Judic.n.z 7" CaldeI'. dce.49 .11.27., Cor-
tiad. dee'9 6.71.) 2.
Et :m uxor inter6eiens maritull1 incurrat crimen
I (g) V ide fupra not'lta verbo Crft.10 !eft'{ dos direitos,
e ttc~ors no fiador, que ptlg.Otl pelo Reo.
(11) fidejulfor debet con[ervari indemnis noo [0-

I
parricidii! vide late CaldeI'. dec. 4). , & dec. 46., ubi in lum refpee:tu fortis, fed etiam damni emcrgentis; &
decífionibus feqq. rr,.ulta habentur oe probatione hujus ideo repetit à debitore damna paífa in foI vendo credi.
~eliai. Et qui~ de fratre interficicnte fratrem: vide Mi- tor~ 1 & etiam e,xpenfCls lilis; Andreol. c971tr0)1.77' per tl)/.,
dlalor. de FWrI/;. p. 3. C.1p.) 6. , CaldeI'. d. dec'45 . 11.). I AltJilnar'tle NIII/I!. eon!r,:::r. fom.). mbr. I. p. 3. q. ) 0.71'7 84' ,

IlIftit.dePIIMic.Judic.n.lo.
I
· Et an il1ter parentes, & liberos adulter inos com- Caldo de Empt. & Vendi,. c••p. 33' 11. I 29., Augul1. Barl'of.
1111ttatur parricidiull1 / vide Harppr. il1 d. §. AN.1 deinde, in c.tp. Pervenh 2. de Firtej',!,?orib. 1J. I 9. , Olea de Cefi. ;flr., &
.tR.tit'5.q.).n.42., Sabdl.771 SUI/I. §.Fidtju/lor.n,.27' .
(b) Vide Ord. lib.). ti!. r. § I.; & qure notantur ad
I Et an dentur aliq!Ji cafus , in quibl)s dencgatur
illam in verbo Confifi.lf.tÕ fif.1'{ no ?ra o Ecclrft4fico, &c. aGtio. Fidejuífori ad rt>pctendulTI qual! pro principali

~tI1.lib·4·cap.rr• .tn·39·,&fiq1·,.. alterMo1in.deJflfl·& I


(c) Vide de materia hujus Legis 1olin. de Primo- [olvit! viJ~ Cancer.lib.2. If"r. Ctlp.) .1/.1 I).
(i) Fidejuíforcm ;,()(f~ arpellare à fententia lata
Jtlr,traFl.2. di/}. 66o., Sancho "d Prtecep/.Dec.f/oe.,.lib 2.Cttp.18. contra princi palem deh:rore511 decidit hrec Lex: de cu-
I/·.~Z·, Harppr.in §.Prlblicadu/ellJ 3" lnflit. deprlMic.ltl-} jus materia vide.Cafl:ilh.tom. 4, eontr011. c:t.p. r~. d n. 35"
dIC.IlI1Um.lo). Altimar de Nu/Itt.fint. mbr'4.q.24.eX n ., Glurb. dl·c.S.

I
· Et 'ln difpoÍltio hu' us Legis procedat etiam in crí- nflm. S' tg' II., G abro Pe' rle•. 65' .. , Pego for. Cttp. I).
In~l1~h:ereGs, & [odomire! vide Delben. de Ofic.S. ln. n'92., 5 Iv.!om.j.ad(l,·d.(i +t .ó8."dmbr.n'9·
9uiptI01/Í!, p. r.dIlIJi!.1 17 .fiéE:'s. in fin., Sanch .d.cdp. I 8.n. ) 9. Sed an Fidej dIü' icbcat appeliare oomine pro--
J ~t quid fi feudum, ,Ç]L1od delinquens perdit, fit ab prio, fell principal is ~kb;tOris! vide Altimar d.q.24· n·7·,
nfenore conceWum! vide Bofcol. apudTorr. de Majorat.j qui ex Bart., & a~iis r~lolvit debere appellare nomine
p.2. r~(pollj+ ex n. r7. I1.roprio; quod etlam I e'CjUltllr Sylv. d. rmm.9.
· Et de ii lo ,(1"~1 . Ca~lIn à Donatario tenebat, & . (k) V ide [upra notam. verbo Aprefim.fr cm Jlli:::,o ti, 0/(-
Cflmen Lref<e-Majefiati's tOll1ll1iGt, vide Cabed.p. 2.1 tro, 1f1dndo .t~,~uetn fe 0Im~!!,:1, &c.:~ & pneter DD. ibi cita·
rlrc.82. ex num. 6. \ tos vide AI lunar de Nu//,!. cQl1tracl. tom.) . mbr.1 •p. ). '/. ; O.
JD}dl ~Ad verbo Naofi.nd~ pre}erlfe, vide. il~fra verbo Fi.t~ .t n.1 ) r., & a~ 11. TSo., Llbi hanc. l1l:.ltcriaru lati~il~e. r~r­
411 podefir drman-dad~ prmlflro, qtMndo oprmclp:tl de.ved~r eptt I traéta~; r John. dei-f1~. & JUf. di/p. 5"r7" Cancelo //IJ. 2.
'.finte, &c. Ad velb. Nem acl'lmdo bens rle/l~; Vide mtra Varo Ctlp.,./t.I44' .
f1' 1/., (a) Fide-

~ ~

;4 2 c Repertpri(J "das Ordenaçoés da Reyno. FI


iador do empreílimo , «'"que. chamaõ Mu- bufcar o devedor ufente; ~
tua, póde pôr a excêiçaú' , on mlmerat~ zer a demanda co ;l ra " r , ibid. (~
P'ecunite dentro dos feffenta âias, liv.4. Fiador h
,
:.v ~,1'j&ndado , quando ne· . ) fi

tit. 51. §. 3. (a) gou le o era, ibid. §. I.


fiador naó deve fel' demandaao, até que o Fiador., que renunda expreífamente a Ley
principal devedor' na5 feja executado, dos fiadores, e quer fel' demandado, an.
liv. 4. tit. 59- in princrp. (b) tes que o principal, fe guardará o que
(' Fiador póde fer demandado primeiro, quan. for 'por elle acordado, liv. 4· tit. 59.
do o principal devedor eílá aufcme do §.l: (f) ,~
lugar, onde for morador, ibid. (c) Fiador he primeiro demandado, quando fê
Fiador póde pedir efpaço de tempo para ir obriga como principal, ibid" §. ). (g)
Fiador
,.
1
(a) Fidejufforem poffe allegal'e exceptionem npn Altimar de Nlltlit·fint. rubr.I 3' '1. 1" n.p.) CaUilIl.lib.
J1Umeratre pecuni<e, prineipaJi debitori competentem) eontrolloCáp.26.71 lo.
+
determinat hrec Lex, & tradunt Callilh.lih. 't-. Controll. (d) Co cordat Ord.lib.~ .tit.92., & vide Sylv.;7/ Com·
e,/p.1 4. n. ~ 9., Hermolilh. in L. 9. gJo(. I. n.;. tit.l. p.m.,., 1/~rntdr. ad il m, n+ Ad ~erte tamen ,~lI~d fi debitor fue.
Alrimar rle NflUit. contr.trl. tomoS- q.) o. n'415') Pego tom. 2. rtt abrens loco Iongmquo, prreclpue extra Regnum,
ttd Ord.lib.l.tit.; i g,!o./, 4, n.6. prop.fi1l. non coo :ditur hic terminus Fidejuffori , fed procedi·
Quid autel11 fi Fidejuffor conventus oppanat ex-I r.ur in . faadverfús illum; :ll·gum. Ord.lib.). tit. ~4-'
c~pti?nem l1~n numerat.re pecunire, & campareat prin- ~: I~. ~ I;., ~erlich. p.2. CO~cI.24: n. ~o'.' Sylv. ddOrd.
clpalts agnoleendo debltum, & fatendo vere recePir-1 !Jb'4-- H+ ati prmc.l1. 61.; & H.a fudfc Judlcatum teflatur
fe pecuniam, an prrejudicet Fidejuffori ~ negative rei Senatar Oliveira in quadam 0iota ad Ord.lib. ,. tit. 9:2..
folvit Cyriac. contro-v. 546. n. 90., quando debitor I"xy.s (e) Secunda limitatia regulre fuprapolitre in bacOr.
'1
eflfolvenda, Altimard.q.3o.n.21Z., HermOGlh.1I.9 dinationeefl:, quandoFidejuflorfeeffetalemnegavit;
tir.I. part.s.g.lo.f.l. n.4.
I tunc enim adverfLls eum patefl creditor agere, quin
Et an Fidejuffori eompetant omnes exceptiones, beneficium exeuffionis illi fuffragetur; Gom.lib. 2. V4r.
ql1re cOl~petunt principali debitori ~ vide M?lin. de fllft. c~p. 1;. 11. 14. wrfic. Srptimo Ihui!,,; ~lolin . .de JtJl. & Jllr.
& Jllr. dij}·S ,9. n.)., Gam. dec.z,., Mend. a CaCh.p.I. di/}. ,4,· S
n. 16., Olea de Cefi·Jtlr., (!fa~. fIt. .q.). n.:o.
lih.). cap.u. n. 61., Oleam de Cefi. jflr., &aD. rit. 6. q. 2'1 & 29· , Auguíl. Barbor. in Ctlp.2. de Fideju[ior. n.6., Calú.
r;I,ZO., Aildreol. contro11. I 08. n.4 r., Conciol. afleg.2 ; .n., . de Empt. (9" Vendit. cap.) ). n.20., Coneiol . .1d St.1ftlr.Eflgllb.
& SS., AItimar de Nu"it. contraD. tom+ q. I~. n.., 89. " & , lih. 2. rubI'. ) I. n. H" SabeI!. in SlIm. §.lfXClltio, nlllll. 16.,
n.6 I ) • , & tom.). d. tz.) o. n.4 r 4·, & 1r1q. , ubl latJÍftme ) & Pt'g. For. CdP. l. n. 408. , A}umar de NIII"" contr<1f1. rOI/l. 5'
tOI1l.7·1·47. n.6I., Guerr~Í1" de Ration. reddend: lib.~. C.1f .8' rflbr,J. p.).~. ;0, ,:. 7;;'; ~uod tamen limita., fi Fideju[.
11.28., Maraes de Exml[.ItI}.~ .cap. I I.n.22., latlffime ellam for prababJlem 19norantlre eaufam habuent, Pego For.
Cortiad.tlecoI);.n.14·, &fiqq.
(b) Non potre Fidejufforc.:m conveniri, antequam I
1 d.ctlp.).n'5.. 7·
0
(f) Tertia limitatio fupradic,'he regulre eIl:, quand6
exhauriatur principal is debitar., efl regula ílabilita in fideiuffor renuntiavit beneficio excuílionis, declarando
hac Lege, quam firmant Coneiol. ad SWflf. EI/g,flb.lib.2. re velJe priuj exeqlli) quüm prineipalem; Gom.lib 2.1'm'.
rubr.; 9. 18 •1 ., M~rae~ de Execflt.lib.,. Cáp.1 I. n.12., ~eg'l cap. I;. n. 14. <perfic. Primo, jVjolin. de JllfI. & Jflr.dijp·H"
tom.12. tUl Ord. lib.z.fIt'5 2. §+ glof 6. n.I). & 16. ,Ubl re- n. r 2. , Caldo de Empt. & hnd. cap. ». num. 22., Augufr.

I
fert jullieatum; Gam. dec,p9" Gabr. Per. dec.3,. 1.1.1., ~arbof. in Cáp.2.de Fir/ejfl(ior.n.;., Moraes de Execut.lib.).
Molin. deJ1IJI.& Jllr.dif}·'4')., Ph<eb. decoI8,. n.6.) cum cap. I I. n. 5', SabeU.;n SI/m. §. Fidejfl/for, n. 2;. Et dici.
plultis Allil11ar de Nul/it. contrafl. tOIll.;. ruhr.l.p+ 1'3o.:t tur renuntiatum hor oeneficium) quando fidejuffor

I
n·79 0 ·, Cancero lib.2. Var.C,ip.;.d n'76. ; & latiílime etiam I convenrlls à creditore nOI1 oppofuit exceptionem ex·
cum multis Augufl .. Bar~or. t'n c.rp. 2. de Fi{~t;4iorib. n: 2.; cu{ftonis ante I!tem. co.nt~fl:atam; Go~,.lib.2 Vdr.d cdp·l'

I
& concordat Ord. lIb.2. f1t.~ 2 §-4" &' /Jb.4.t1r.l' , &' ttt.6 I. nUI/I. 14. WI(iC. Temo I/lntta, Caneer./ib. 2. Varo Cdp.~. e:'
§.8.; & vide [upra verbo Devedor principal devc Iey primeiro n. 17)., Salgad.;n Labyrint.crtd.p.I. Cáp.2;. n·7 8., & pj"
con-vindo, &c. cdP.5. n.) 2. , Romaguer. ad Conciol. ad Staft/t. Eug.llb.lib. 2.
(c) Hrec eU Jimitatio prima fuprapolitre regul~, fei- rubr.; I. n.2 8. , AItimar de Nullit. contr;t[l. tóm.s. rtlbr.l.p+
Jicet, quud poffit exequi Fideju(far, non excuffo prin-I q.)0. n. 79'). inJin., Augufl. Barbor. t'nd:cdp. 2. de Fidei"}
(.. ipa~i ~ .~ualldo ipfe principalis efl ab[~ns i~ L.oc~ [ui .forib. n. ) _, Cald. d. c.tp.) l. n.·H., ~oraes de Execllt.lib.,.

"ide Gom. l;b.2.V.rr.cdf. 1 3. n.I4·;nprinc.,&inllfr{tc.Q!lin. I


d 0111 ICl1 li , ut declarat hcec Lex; & de Ilh ltmltatlOne d. Cttp. 11011. q. , Barbor. ad bunetlt. §. 2. n.2.
(g) Qyana Iimitario ad fuprapofitam regulameít,
tn limi~,t ; Cal?_ rle Empt. & Vwr!it. cdP.3 ;. n.17. , Salgad. in quando tidejuffor obJigatur tanquam principaHs j tun.c

I
LttlJJlrtnt. cred,t. p.I .. cap.2;. n.1 ')., U fi1q. , AuguCl:.Barbof. I enim adverfUs eum direétê creditor agit, omiífo debl'
1n C.~p.2. de FJ{lejl~(Sorib n.I2., Cancedib.2. Var.cap. 5.nol 92., tare principali : ~ald. ~e Empt. & V~nd. eáp. 3)' nlll/l·4-7·,
AItlmar de Nlllllt. comrdfl. tf'm. 5' rubro I. p. ). q'l o. n. 8 J 7, Augufl. Barbor. ln e.tp.2. de F,deju(Sortb. ntll1loJ. , Andreol.

ut ex l11UltlS r· fo
I
Si a orem d~bitor principalis, & ej us Fidej uffor ambo C011(r011. 52. d n.2. , CondoI. ar! S'ltttlf. EIIgub. lih Z. rtlbr.5 9.
:fint abfent~s, teri.t crediro~' eon vcnj·re proximiofeJ11; n.l' & J 2 ' I Perr. Barbar: il1 L. Si confl,mre 2 ~. ;'1 ~rincip.ff.
em AI H mar d. 71. g17' de Solm. t17.1trim. n. I J 6., Sabell. m SIUI1. §. E:(WI!lO, n.1 r.,
Et fi debitor hab at bana Cita extra jlld icantis Ter-I G abr.Pel·. "ec.S 5, n.Z., Pego FnT. C.1p.) • /ub n.1 14-Pltg·4'o.
ritorium, 110n ten~tu~ creditor il1a excut€re, fcd po- wrfic. Et cmn res, Moraes de eCllt.lib. S. Cttp.1 I.nulII.~.,
tefl: agere contra Fldejulforcm; Antonel. de 1-oc.legal. Guerreir. de Ration. mldend.1i(l. 8. cap. J I. n.12. : & Vide
lib.l. C.1p.I ..q+, Auguít. Barbof. in d. Cdp.~. d~ F,de;U/lorib.\ quamdam notabH~m de.c~arationem aplld Arauc.. iII L.Z.'
n~ 17" Altlmar d.". ; o. d, n•. 8 17" tenet JUdlc~t\lm Pel~. §.I. n.1 89. jf. ele Remm drr)/(.
For. cap-. 5·fi'/; n.2 5' p.1g,. 4 0 4. mfin. wr(ic. Poreft etwu. Nec Nota tamen , quôd fi . 'n U/11') "eodemque , vcl
f~~1etur credit.or ~x.cutere l~on~ debitods" qu:e ftmt in-I diverCo, diverrisve tempon· us, eonfeao iJ,J.{lru>n1:nt~
tllcat.a, & dlfIicdls exaé\:IOIlIS, fed folum rlla , qure five ílatim, five ex intervallo fe principalem connltul~1
rum III pOleflate ipfius debitoris; Olea de Ce(S. jllr. tit. 7" & obligat, nOI1 ql:lid~m fimpliciter, fed in ev~1tU no?
1).). n.) 8., Gam. dee. 21. n. l., Lav.ea dl/eg., ). 11'5., & fadre folutionis per principal em ad pnefixum ten-nr·
"Ue,g.z6. n,} 4,) .IJ V. ad Ord. lib.$'iit. 3. ati p~n~~ nll/1l.Ó>2. ) nU111) tUIllCC dlllbjum non eU ) quin hic fidejuífor b~nefi.
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• . o, Repertori~ i/0s Ofi/enaç~es :~o 'R~)me' . FI '~4~


FIador pode ,~er dema dado pnmetro, quan- FIador,. qu em)" UlZO prométteo pagar pe..
d6 o deve(k:.. ~.?r .'t1.2,toriamente taó po- lo Réo tl, em que falTe condemnado , o
Qre, que naó polla pãg~l' a ji'!~da, tit'59~ . he logo executado pela {entença havida
in pril1crfJJ. (a) ., contra o pri}1cipal, fem fel' ordenado con..
Fiadores, quando {a5 dous , ou mais, cada tra eIle outro proce{fo, /iv. J. tit. 92. (c)
hum fic:a obrigado pela parte, a que [e Fiador naó e!l.á., obrigado a pagar por aql1el..
obriga; e naó declarando parte alguma, le, que comprou fiado mercadorias, que
ficará cada hum obrigado in folid~m, ibid. notoriamente era fabido, que nellas naõ~
§.4· (b) ~ havia de tratar, liv. 4. tit. 67, §. 8. (d)

I Fiador
cium excuílionis habeat, & cOl1veniri non poílit, nili Ce(l. juro tit. )' q. I.,} n. 14· & 20., Gabr. Per. d. dec. 17" .
prius debitor principalís fit excuífus: ratio eíl, quia ~ n. 15. Si autem creditor paétum faciat cum uno ex:
talis fideju{fol' videtur quali. fponfor indemn ítatis elfe, correis, ut nihil ab eo pet~ret, an fidejulfor poílea foi.
cum non aJiter intelligatur fe obligare voluilfe,nifl qua-I vens poílit ab ifl:o correo debitu111 exigere, nOll obfl:an.
tel1lis, & in quantum non fatisfaceret, vel fatisfacere tt! pac,1:o fidejuH'oris! affirmative refolvit Cabed. I. p.
non puífet principalis: ita dicit Berlich. 2. concl.26. drc.122.~ 4, ex ratione, quia paaum creditoris noo
".6.~ 7,; & fecull?ü~ ejus doc:.~rjnalTI ira ~ir jUdiCa-1 t~1Jit a1iellar~ obligation~m. Et an difpofitio ~ujus Le.
tum 10 caufa Sebafl:laOl Lambertl cum Fran lfco Lam- gls babeal etlam locum 10 duobus) vel plunbus Reis

J68?, .ut lefiatM Stnator Oli'l1e;ra in qu.dam


I
berto, Notario Emmanuele Soares Ribe 'o , anno debendi , qui requaliter obligantur) itaut pomt quilibet
ad IJanc eorum in folidum conveniri! vide C~ld. de. Emption. &
OJdmattonem. Vendo colp. ~ 3' n. p., Auguít. Barbof. m Crfi1gat. ad Ord.
Sed qúando fidejuífor prrecife tenetur antequam Ilib+ 1/.2 I 4, , Arouc. ;n L. ln bir J '5' ff. de Leg,ib. num. J o. ,
principalis, iIIi ex requitate conceditur terminus ad exe- Cancer.lib.z. V"r. cap. 5• U.7' P&/i medo
lJuendum principalem debitorem fuis expenfis , & pe-
riculo; de cujus praxi tefl:atur Barbafa ad hanc Ord. in I (c) Agit noílra Lex in hoc Titulo de Fidejuffore
'iligato ad judicamm folvendum, & difpanit, quud
Erincip. n. J., Cald. de Empt. & Vendil. cap. J 3· nt4m. 50"
I per fenr~ntiam contra principalem à Judice prolatam.
Pego For. C"P., .jilb. n.2' ·f·fg,.40 4· iII fin. wrfic. Pote/i eti.:m; ~a~eíl. exequi talis fidej ~1fo~ : quam concI utionem lDui.
& 10m. 12. ad Ord./lb.2. tlt'5 Z. §. 9. n. 17" & fiqq. ,Guer. tiS Junbus firmam Cafl:llh. !Jb+ Contro"l1erj:cap. r 4.71.29. ,
reir. de Radon. reddtmd. lib.S. cap. I I. n. I ~.
I Efcobar de Ratiocin. cap. )4. ~ n. 3. ) Altimar dr NulLit.fint.
, (a) Quinta lil11itatio fupradiare regulre efl:, quando tom. 5' rtlbr. I. poJo l' ~ o. n. 243· & 943" h:gid. in L. Ex
debitar 'prin~ipalis eít .inops, & n~torie non foi ve~do.; boc jl/r~ , p.z. cap. I 3. clalljill.6. n.) • "I1erfic. Qui omne~, M anho
tunc enlm pnus exeqUl pote fi fideJuífor ,quam pnncl· I de Reg,m. Reg,n. Va/rnt. eap.I 3. §.r. n.80., Guerrelr. de Ra.
palis; !\ndre()~. ~ontrO"l1.ll.) Gotn.li~.z. Var.cap.~ ~,n'I4'1' tion. redrlrrul./iú.8. C"p.I I. ntm~. 6., Cancer.lib.2. Varo c"P'5~
'1tr{tc. SWlndo IlI1IItá, Augufl:.Barbof. tn cap.2. de F,dell/ftor. nd 24., Moraes de ExeCIII. M.). cap. 1 I. nUIl1. 14., Sylv. i"
11,16., Cald. de Empt.(g' Vendit. cap. 33. n. IS. , Salgad. in Commrntar..td bane Ordin. n. .. Et in hoc ditfert à fidejuf.
Labyrint. credil. p. I. cap. Z 3. n. J 8. & 46., Sabell. §. Exe'J.!-1 fore contraétus , qui non potefi exegui per fementiarn
fi~, 1/.15·, ~er.lin. de Pignor. , & HYfothec..lib·5 .tir...2·1·6? adverfus debiton~l1l .latam, fed .ordin~rie audiendus eíl;
fl'7" refert,ludlcatum Sylv.ad Orel.hI,+ t/t·3· ad prmcIP" ut tenent fupra Cltatl DD., allos quam plurimos refe-
11.60., Caílilh. lib. 4, Controwrj. cap.z 6. , Olea de Ce(S. jllr. rendo: permittit tamen Lex huic fidejuífori beneficiurn
,it.2. q'l. ~ ntlm. 38. , A1timar de NlIlIit.jentent.fJlbr.x 3.q. r9. excufIionis, ad hoc Ut princi palis debitor pri us exequa.
fll/m. $ 6. 1 tur; fi verà fidejulfor [olval, & de faéto adverfus eulU
(b) De Jure communi, quando plures fidejuífores executio finiatur, poterit ipfemet fidejuffor per eam.
pro debitore fe obligabant, tenebantur in falidul11; & d~m fententiam executive agere contra principalell1;
creditor à fingul!s, reu à quocumque, totull1 fuum de· J Olea de Ccft.jur., & aa. tit.). q+ n·4J., Caíli1h.li6+Coll-
bitum exigere poterat; ex Text. in §. Si pitlrer 4., [nfiit. Iro"l1. Cdpol4' 7J'32., Alrimar dr N"llit.contraa.d.rHo.n.25 o.,
dr Fideju{Sor. ) Gom.lib. 2. l'.tr. cap. r 3· n. I)., Molin. de J Phceb. drc. 180. 11t1m. 8., ubi ita judicatum fuilfe teílatur
Jllft. & J!lr. difp.,'í 43. ~. 2. Carleval deJ'It/~c. tit. I. difp. 5, ~abell. i'J Sflm. §. Fid~ju~~r.ji,1J 11,49" Moraes de Execut.
I
n. 8. , Harppr. 111 §. SI p/urer 4.Inft. de Fldefll/Sor. '1. I. & 2. M.5 . C.1p.I I. '1. I 4-' ubl dlClt , quàd coram eadem J udice,
Sed per novam Conilitutionem lmperatoris HadrialJl quo executus fuit fidejulfor de judicato folvelluo) con·

I
hae jus correéÀ:um fuit, fanxitque, quàd obligatio ínter veniendus erit principalis debitor, quamvis aliús nou
fidejuffores cequaliter pro virilibus partibus Jividatur, fui/fet competel1S rerpeéÀ:u ipfius debito ris ; & ita CUrTI
hoc e~, ut creditar .n?n amplius Folidlll11., feci)part~111 à multis tenet etiam Altil~lar d'1.30' n'434" Sabell.d.§.Fi.
fi.nguhs petat , llt dlClt H arpw·. 111 d. §. S/ p//{m, ln/Ii,. de dcjll/Sor. n. 57, , Cancer .ilb.z. TIar. CdP.,. n.24.
FldrJ,tji. 11. 4. , & cum mulris Altimar de Nu/lit. eontrdft'l Et nota hk, quàd Iicet fidejuffor poffit exequi pro
'I//l. ,. l'II&r. T. p. 3'1' 30, n. 742., Molin. dr 14/· & JI/r. d. debito fui principalis, non tenetur tamen ad prenal11 :
dlp, 541·jilb n. 2. , SabeI!. ;1/ Sum. §. Fidrjll(Sor. num. 2 I., unde fequitur non teneri ad Decimam, qllce folvitur ill
Gabr. Per. dec. 17. ;1.12 ,Gallerat. de Remml;ott. cenlur.I'1 Cancellaria, juxta Text. in L. fllt. ff. de Fidfjuft9r. L. Li- >.
Ttnl/7Jt'77.n+, Cancer.lib.2. Varo c'IP'5' n·.163'
I úertuJ 27. §,fl/t..ff. ad Munip., de quo vide Sabell. inSulII.
Sed per hanc nofl:ram Legel11 exprefse decretl1ll1 §. Fidejl/ftor. n.))., quippe ejurmodi Decill1a nuncupa-
extat, quàd fi fidejulfores in folidull1 fiot obligali , in patur prena in Regim. Cancellarire, ' it. Dar Decimar,
foli.d.ul11 c.onveniri poterunt; fi verà fil11pliciter fim obli. que fi ba'õ dI: pag,1r, §. 24., qUQd ._ 1 Ord. /ib. I. tit. 2.
gatllpfo Jure fit divifio per hanc Legem , non obílan. I ColL.r. nflm. 2.
t~ renuntiatione quacum~lue, l1t rc[pe~u Gmilis Legis I (d) Ad evadendum iJIud genus latrocinii, maxime

Bo va dilh.;11 Politic.lib. ). cap. I. n. 92. I


(afiell~ dicit Ayllon ad (jo/ll.lib.2. Varo edp. J 3. 1lUm.1 6. , execrandum, quo mercatores utUntLlr vendendo indi-
gentibus aliqu:ls merces, pecunia credita, ultra [upre.
Q.uid amem Gfidejuífores in felidum accepti fint, mum pretium, ur illicà ab ilJis emant per [e, vel per
fed llon adfit pca..ttam, ~ in folidum conveniri pof- alias, viliori pletio ítatim folvendo ( quod MQh,m"
fi!lt, u~ ~o.lvant, an in l1uc cal'u competat illis benefi. I appellatul') fiatuit nofira Lex, ut mercatores talem
flUlU dlVlilonis! affinnative refolvit Gabr. Per. dee. J7'1 conr,raétul11 !acientes, ~on po.ffint ne.c â,dcbirore,. ne.c
11/11/1.14-:. ab eJus FideJulfore pretlUm eXlgere; Imo ultra aGtI(JI1ISo
. Et fi fic1ejuíforin folidul11 conventus, creditori de- I profcriptionem det;ernit, quod in Africam n:legati pro.
hltUlU (olvat, po~erit ipfum creditorem compellere, llt 1 jiciantur ; <cujus Legi: difpo{jlionefl\~audant 11olin. de
.dverfus confiÓ-~JI.\1iores íibi aétiones C uat; ülea de JlifJ. & JI/r. t.{afJ•.2. di/}. 31 • n.s. 1 Leo I~rd. ~e Ujflr'l' 24.
• T/.2 3.j
"

\
(

,' ,., ,
Repertjri~ das:Ordenaçoés da Reyno. FI
Fiador do filho-familias pelo mpreHimo, figura de juizo, n õ Ce ac . .
que lhe deraó , na6 fica obr gado, liv. 4. ficientes ao meCm de. r, Irv.}. trt.57_
tit. 50. §. 2. (~) I §. I. (q) . ~
Fiador do mari do, que alheo~l [em outorga Fiadores flaquelIe , que [e livra e"bre fiança,
da mulher, naó ,fica obrigado, e he nulIa fica6 defobrigados , tanto que elIe for pre..
a fiança, /iv. 4. tit. 4 g• .§.1. (b) fo, [e já dantes o naó tiveffe quebrado,
Fiadores do devedor d'EI-Rey faõ executa- liv. ). tit. J }2. §. J. Ce)
r dos, naó ~cbando bens do principal, IiV.2. FIANÇ~ deve dar o que requer a execu..
'tlt. 52. §. 4. (c) çaú.,.para receber o [eu produél:o, quan..
Fiadores do devedor condemnado por [en- ~o o executado veya com embargos,
tença, a que El.Rey dá eCpaço, acaba- que fê mandáraó remetter ,Iiv. }. tit. 86~
do o tempo, [aó executados fem outra §.). Cf)
Fiança
r

n.~ ~.; & de materia agunt Covas lib.2. Varo C{/J. ~. n. 6.\ Pego fom.rz Ad Or •1n C011l~llentar: .d !Jflnc §. num. JS' & 16.
adftn., Menoch.clePr4itmpt.lib'~'1.J22.'J.67.,~utierr.
I
(d) C co.rd·.t Ord.bb. ~ .. tlt·.92., ubi decernitur,
li!J. J. Cdnol1ic.qflltjJ. cap. )9. n. 71., RebeIJ. de Obllgett.Jflji: qu~d CQnt Fldej~1forem ue judlcatu~l ~olvendo pro-

1) 2 I., Manh. de Re cnmm. corltr01J. 40. n.r07·, A10UC. ln I


p4rf.z.lilJ.9.qlltrj/'7' n'7'.' ~ratian. ForenJ. tom. ~" c.t~., 49 •.d cedltur.pe fen~entlam lat~m cont~'a ptlnclpalem ab,rque
novo pi dIi. de quo vH.1e CUpI. notata verbo F'4dor,
L. 2 9.jf de Le,e,ib. n. 7.; & cum iíta Lex nullüatis vitia qlle rm II~O pr0 7ll etteo pág.tr pdo Reo , &c.; quod tamen in·

llOn po./lit obllgan Fldejuífor; qUla fi obltgatlO, CUI I


contraétum fu.bik!at '. n~erità <iifpo.llit, qu?d ~er eu~ t~.l1i~e- J bona debitar.is non .exilhnt;. quia fen~per
FHieJulfor confervatur mdemnls, dum Jll facultatlbus
fidejuflio acce/lit, eít nulla, etiam íiideju/lio ipra eri -f debitoris executio poteít fieri, ut declarat ha:c Ordina·

JIIP. 0' Jur. dij}., ~ 9. n+, Gratian. For. cap.122. n/mI. 2., I
null a; Caítilh.lib. 6. Contro1J. cap. 168. d 11.5 6., Molíll"';e' tio, & Cupra notatum manet.
(e) Fidejulforem de prre[elltanuo delínquentem li-
Pego tom.l 2. ad Ord.lib.z.tit., 2. §+ gJoJ.6. n'5 ,., Altimar berari per capturam ipfius Rei delinql1emis manifel1e
d~ Nullit. contl"aél. tom. ,. rubr·. r '1.14. ex n. ,96., & tom. 5, patet ex hac Lege; & de] ure proban t ConcíoJ.Rrfolllt.
rtJ!Jr.l . parto ~. qtl,rft. ~ o. n. ~ 76. ubi muitos adducit, can-I crimin. J ~. 1Jfr!J. CdtttÍtI, Sabell. in SmlJ. §. FidejJljior, n. 6j.
cel'. parto '2. Vari,tr. cap.,. n.2. & 49. .; quod maxime proce- 11njic.ltenJ li!Jer.1t1tr, Altimar de NuLlit. tom., ·Cj/l.tft'l o,n.20,.
1
dit, quando ex refiítentia Legis provenit nullitas iplius quem etiam vide ad multa exn. 105" Phreb.dec. I9~·ill
contraétus, Caldo de Emption. & Vendo c.tp. p. num. 12., fil1., Cancer.lib.2. Var.cap·s·n.J' ).& I H., Calder.dec.8j.

I
Gratian. For. d. cap. 122.11. I.; pra:cipue li Lex refiítens n.22.; & fi ipfe Reus moriatur, vel poítea aufugiat, ad
j'e[piciat publicam utilitatem ad decipanda peccata, & nihilum tenetur Fidejuífor; quod procedit etiamíi au·
mala exempla, ficut in propolito , Altimar d.q.; o.n. ~ 77., fugiat à manu .J udicis, vel eorum Officiali um ; ut ex:
SabeI!. in Sumo §. Fi(/eju/Sor, n. lo.
! a1iis dicit SabelJ. d. n. 6;., & vide Pego tom.2. ad Ord.lib. J.
Et an lit nuIJa obligatio Fideju{foris fe in [olidum, tit·l. :,10[.54· n. 6., & gloJ.80\ num·9.; procedit amplius,
& principalitel' obligantis , fi principalis obligatio fue· etiamfi Heus minis, feu pra:ceptis àJ udice perterritus
l;i t nulla ~ vide COHcioLttl Statl4t.Eu uuh.lib.z.l'llbt., 9·n.14" II aufugiat, CaldeI'. d. dec.8 ~. n.zo. , Sabei I. in SlIm §.Calltia,
ubi hanc qmdl.ionem proponit, & eam multis juribus fib 'I.) I. 1JCrJic. Quocl fi w'cerattlS', ubi remitIive; Altim. de

I
clifficilem reddit; & vide etiam Altimar de Nullit. con- Nullit.fom. ,. rubro I.q.lo. n. 140'; & per eafdem cauras
traf!. tom. )' ~·JI!Jr. I. qUtfj/. J 4. n. ) 96., a t011l. 6. qutrfl. ) 6. liberat.ul' eti.am Fid~ju{for de Judicio fiíti, ut latiíllll1e
'1.244" & tom·7. mbr.2. & )' qtltfJl.I .fiR.I. n., ~ ~., Gabr. adduclt Altllnar d. q.; o..1 n. 9 roo cum fiqq·
Per.dec.I7.n.14." SabelI.11lSum.§.Fidejfl(1or, 11.~. (f) Siexceptiones.adverfUs fententiceexecutionem
(a) Hic eít alius ca[us, in q{]O FidejulTor non te-I oppoGtce ad Superiorem remittantur line [urpcníione
netur propter nullitatem prindpalis obligationis, cui ejuCdem execurionis , & viél:or exequens voluerit reei·
accefIir; videlicet quando fidejubet pro filio· famílias pe- f pere quantitatem ab executione produélal11 , teoetue
cunia.n~ mntuam acc~piente.;.nam cum Gt ab omni)ure prceítare ~id~ju{fo~'em ~d eam ~'eítit~en~al1l ~ .li cl~bitor
prolllbltum cum filto-famlltas contraclum mutUJ ce-11l1 exceptlOOlbus vlétol'lam obtllluel'lt; Ita dtlpolllt hieC
lebrare; ut multis DD. oítenclimus [upra io verbo EIIl- Ordinatio , & tenet Cortiad. p.1Yt.l.dec.; 8.n.8 5. cum mui·

I
prc(limo, quem oft~er 4 filbo-familiay, &c., reGte fequitul', tis, Mol'aes de Execut. Hb. 6. cdP.9. n. 64, 1Jerfic.lta quia pre.
quàd propt~r nullitatem & reliítentiam juris, cum qua tium: quq~ intellige, quando executio faéta el1 in re
talis comraétus infidtur, Gmiliter obligatio Fidcjuffo- mO:'li!i; fI amem fuerit in re immobili, 110n tenetur
ris, ex juribus [upra proxime re1atis, eademlabe nul- cavere nifi pro frudibus; argumento Ordin. boc Tit.§.q.,
litatis ta.nquam inutilis reputetur. , Muraes de Execlltio1J. d. cap.9. n.86. in fin.
(b) Proponitur in hac Lege alius cafus, in quo Fi- Q\lod amplia etiam in cafu, quo maritus petit re·
deiulfol' non tenetur propter nullitatem colltraétus; vi- J íl:itutiohem ex capite uxoris minorís, qui a licet 11011
delicet qua~do fidejubet pr"o mal'ito alienante bona im- fuCpendatur execlltio, "ut [upra notavimus verbo Execll'
mobilia ablgllc c lCenfu uxoris ; guia Cllm hcec aliena. faõ fi erpdfa pela rejJifUirao do menor; attamen viél:or exe·
tio à] ure ~ p~ohibita, ut jam f~pra not'l~imus iI) .verb., que~lS, etial1lG dives" & idoneus {it, tenetur 'prreflar.e
Bens de w~ n.to po 1Jdc otl'ht1'Jdo, (S'c. ldeó fideJufIio fideJuffionem, llt in cafu revocationis (cnlel1t1re pOalr
a~ceden~ buic .co~tra i pro Dulla reputatur, ~.in ni- \ lIXor minor [atisfieri de omni fuo jure; Pbreb.dec.61.

p.~.n.2~.jf. de Soltlf. matl'tnJon. , Gabr. Per. "t'c.64·nlll1l.~.,


~gid. in .L. !ix boc jure., (l•. z. C,tp. 7' n. ~ ~ .ff
I
hl10 obllgat Fldej or~m; d~ quo Vide Barbol. 1lJ L.I. '1.10. ',Sylv. ad Ord. in lib.J. tit.liI. §+ n'5'
SeJ nolha principalis conclufio limitatur I. ~11
.

de fllft. & Jltr. exe~l1.tio~le [en temia: lata:. virtute [cri ptura: pu.blicre, lU
(c) FldeJulror debltons rerum fifcaltull1 n011 exeguir JUdiCIO {ulTImario per aíllgnationem decem cllerum; ue

tanquam pnvatus, ex ea ratlOne, ut FldeJu(fores repe-


I
tur, nifi pril:cipali excu{fo; i? hoc enil1~ pl:ocedit Fi fcus refert j~d~catLl1l1 Phreb. p. J. f!reft.. '17, , &'1'.2. dreft'7:
Lllnttatur 2. in [entent'1!r1limentorum; qUla fine
:iantul', & invitentlll' ad Fi(ci contraétus ; llt per Text'l fideju/lione ti aduntur vidori ; Phceb p.2.areft.89" & CuiU
m L. Pr;~r " ff. ele AdminijJr. rer. dd Civit., & alios, notat multis Syl v. in COl1lment.-tr. ad hunc §. n.7. n.,
~erart. ~1l Jpr,cul. Vditdt. cap.24' 1lIlm'40", , & ita difpOl1itur
l Limitatur ~. in executione fententire partitlOll U01 ,
~n Regll,n. Reg. Pt,tl:imon. cap. ln., fS C.fp, 1,6., & guia non obítante quacumyue exceptione, l~itrU~ ue
ln Forah Reg. B;Jihc. cap. 1 rJ" & tenet judicatul1l h<eredes in po1fdf1onem úne fidejuffiol,W j Ordll1',"b.4'
I1t.y6.

I
.,
. Repertorio das Oràenaçois dõ ReWd:" Ft r4f'
o Fiançã ii~õ íi1. ~ que tpm bens de raiz defem" approvou. fua peífoa , /i1J. 3. tit. 3("
bargados, e·q~._ba1lem, liV'4.tit. j.in §.). (d)
princip. Ca) Fiança dá o Auél:ór a tofnar a coufà, que
Fiança naã. deve dar ó Tutor nomeado no· executa; em caCo, que () condemliádo
Teftamento, liv. 4. tit. 102. §. I. iiI haja fentença pelos embargos récebidos
fino (b) na cauíã de dez dias ; liv~ J. tit. 25. (e)
Fiança naó vale, quando naÕ vale a prind· Fiança te deve dar com pe(foa, quê tenha
paI obrigaçaõ , liv. 4. tit. 48. §. ln' (c) bens, e domicilio no mefmo lugar do éon.i
Fiança dará a parte, que requerer ~l.,execu· trato, e da obrigaçaõ, /iv. I. tit. 62.
çaó da Centença, quando ainda fe efpera §. j 8. (f) ,
por inquiriçoés, que fe til'áraó fóra do Fiança dá o que executà, tem embargo
Reyno, /iv. 3. tit. 54. §. I). da reftituiçaó, que pede o caCada, por
Fiança naõ he obrigado a dar o Réo, que fel' fua mulher menor, tive ). tit~ 41.'
naó polfue bens de raiz, quando o Auétor §. ). (g)
. ~
Fiança

Phceb. part. arefi. ,2. ,


I
tit.? 6. §.:u., Barbof. ad Ord.lib.!. tit.86; a,d '''m~ ~. ~ ,n. Ir., de .NulLit. cOrifrafi. tom.,. q'l?' ".9l7·vtrftc. TtI/om, Guei.;
2. Guerrelr. de D 11J1(i011. M. g. c.tp. ,. rei r. de D.tt. Tllt. & Curat. /lb.2. cap.9. n. 4l'
n. I I. , Syl v• .td"une §. n.). Sed vide íequentem Notam Quod tamen limita, G ex aliquibus circumllantiís

I
Senatoris Oliveira ad hanc Legem: Limita na execttr.to da I conllaret .ipfum tutorem teflamen~arium eífe fufpe.
folha de pttrtilhas, t'm que fi fwbe, (em ftanfd; Barbo}. I/ie étum, vel fi poíl: tellarrJeritum faétum ejus eonditio
71.I I., Mend. ~ Cafir. p. 2. Ii/,. 4, edp+ '1. 'o. ; maS ell ndo ap- tata fuerit; vel uti fi ex divite pauper, al1t ex amico
pr/)l1(J efl.1 opiniao , e tenho ;rl/gado mtliw 'lIe=tes eo,tlra ella; quid- ii imiem tellatoris (it taétus, vel fi improbitas ejus, qua:
I.
q1lÍf/ Jeqrwtlr Guerreir. de Divifton. Iib.8. cap. ex n. II. 12./& antea latebat , emeríerit ; his enim caíibus íine Fidejur.:
(a) Fidejuffionem pnellare non debet qui habet in ftone non admittetur , ut dicit Harppr. ttd Prineip. Inflit_
bonis, unde foi vere poffit ; ita fiatuit hrec noflra Ordi-I de Satifddt. Trltor.n.I l" Anlonel. de Tempor./égal. d.ettp.I7'
natio, eum qua concordat Ord. li/,. 4. tit. 102. §. ~., & n. 1 4. , Cyriac. d. eontro"Ve,:f., J 4' n. 34" Altimar de Ntlltit.
lib+ tit.p. §.2.; & eft conc1ufio in Jure fiabilita, quam d. q. 30' n.'lo. , Phreb. p. I. drefl. ~ô. .
vide apud Barboí.;n L. Si d~bitori ,ff. de '"dic. ntl/n. 1) 6., f Et licet tutor clatus fit in tellamento minus folem-
Vaiare. dc Privilee,. parlpur. p. I. q. 84, n. 87, t Aroue.;n L. nir, aut pofiea fuptO, eonfirmandus efi per Judicem ad
n., I
Nee ei 17. §. Sttti[datio )' .ff. de Adoptionib., Hermolilh. tutelam gerendam , perinde ac fi in teílamento tutor ef.
L.~2.g/o.f.l.tit.,.part.,. nttm.272., Altim. de Nr~LLit. comr. fet; ad cujus imaginem, ei quoque fatifdatio' remittiur.,
tom.J. rubr.r.q.,. n. J~" Pego tom. 4, ad Ord.lif.,. I. tit. 62" ut dicit Gutierr. de Tutel. p.I. Crtp.zJ. n1lm. i., & proba-
§'18. glof. 4, •.n.14·, Gu~rreil"1e l?tt. TIIt. & Cllrtl.t.lib.2. tur ex ~oétrina Caldo in L. Si ctlworem; 1ferb. Sine crlratore,
cap.9. n. 47, ; Ideoque Flrcus FldeJuíforem d.are non' te- nUm. 60; .
netur, quia íemper idoneus, & folvelldo eífe prrefumi-l (c) Vide fupra notata verbo Fiador noto cflJ obrigadó ..
tur; Altimar de Nrlllit. eoutr,téJ.tom. ,. mbr. I. p. l. q. ~o. pagdr por ttqrlelle , que comprou fid-do mercadorl./ts., &c.
n. 219" Pego tom. 1Z. ttd Ord.ltb. 2. tit. 52. ~. 9• •'0}. 11,( (d) Satiídare oon tenetur debitar, qUílildo ejus per-
n.6o., Ponug. de Donat. p. j. c.tp. 37' n.22o., Maced. dec.9 J' fona fuit à creditbre lipprobata, dUlÍlmodà fuerit iii
HUm. 2. eodem ílatu, in quo erat tem pore contraéhis; ita íl:a-
. Et an hree dirpoíitio, rcilicet, quàd clives non te-I' tuirur in hae Lege, de cujus materia vide Berlich. p. I.
neatur dare Fidej uíforem procedat eti al11 in cafu ,quo concl. n. n. ') 7, & 58. , Surdo cón.f. 4i L ; Barbor. in L. r"
Lcx requirit Fidejuffionem pro forma! negative tenet omnibur 41. dn.) 8.jfde J/ulic., Arout. in J..J' Si Arró{.Tttor Z2.
I
Caflilh./ib+ Contr011e,y. c.tp.4~.n.n., Grati:l1. FOY,tol~J. I. jf. de Adoptionib. 11. J., Reynof. obfi~"p . U·~. Z l" Valafe.
CtlpoI~.".11., Guíman de EwéJ.q.,o.n.ll·m.fin.Alttm. I conf66.n·3l i & 34" Sylv.adOrd.llb+tlt.Jl.n. ,6.
drN1Jllit.contr.tom.). r1lhroI,p+1.lo.n. JJ. Seclcolltra- (e) Videfupranbtata verb.EmbdrgornttedtJfl.fll1mlitt"
rium , imà quàd quantuil1vis à Lege pro forma fatifda-I ri.." que nos de':, dias n.1Õ fordo pro"Vadoi, &c. Et Ilmita dif-

.s. I
tio requiratur, non teneri divitem eam prrell:are ,dicit poíitiOliem hujus Legis,quandO'ill rcrlptol'a contrac;tus,
Aroue.;n d. L. ~ec ei, §. S,tti/dat;/) d. ,z. ~x ratione, qui~ fupel' quo lata fuit fenteotia , ,de eQj~s exec~ti.one agi-
h:ec forma Legls ad elfcétum fecuntatls tanjummodo tur, appofita efi daufula , quod creditar reclplat folu-

I
inducitur, quam fufficit per reguipollens adill1pleri, tionem debiti al1r'1ue Fidejuí1ione; Phreb. p. 2. artfl. j.;
.o.
Barbor. in .L.pivortlo 8. §. Si lIir, 1f. de S.o/tIf. m~trÍi1J.n. H: ~eg. ~or.cap.l. n:2. 9 ubi refert j~dicatum; Sylv. ad ~~d.
Sed limita I. bane conclufionem 111 debltore , CUI M. J. trt.2). dd prmcrp. n. I J 8. , & flt. 86. §. l' 71. S. , ubl JU-
Rex coneedit [patium, ne molefietur à creditoribus, dicatum etiam refert.
ameguam finiatur ; quia etiaml1 dives fit, tenet~r prre-I (f) Qui te'netUl' prreltare FidejuffoTém, ilIum deb'et
fiare Fideju1Tores f ex Ord./ib.~ .ntit.l7' in fin. prirJeip. prrellare idoneum ; & inter qualitates ad ejus idooeitá-
Limita 2., quando aliquis petit, ut íibi tradaotur tem juíl:ificandam una efr, giJàd bona fiabilia poffideat
bon~ abíent~s) quia et~am te~1etur Fidejuiforem prre.lla-I in loco Judicii; Altimar {Ie N~!lit. contx..t[}. rttb,.. I. fi; ~.
re, ln termll1lS Orcl.frb. I. tlt. 62. §. l 8., quamvls clives q. lo.fib n. 40' "Verjic. 1donerls, Ga~. Fel'. dec. 11. n. 1. &
fit ; ut tenet judicatum Pego d. §. 38. n.14. , Aroue'fiIPr., de Man. Re 17 • C.lP'7I. n.6. , Arouc. m L. Non aliter J 8. jf. de
d. nllm. S ' ! I Adoption. n. 4" Conciol. ttd SWllt. Er#,f,1IIJ. [ib. 2. rubro 14-
Limita etiam, quando Reus conventus ab aliquo num. I~.
Extero, vel Ecc1eíiaílico~ petit Fidejufforem ad expen-' (g) Decernit hrec Ordioatio, quàd rnaritos petens
fas; guia oon liberatur eju9 pra:llatione, etiamíi dives • r~fiitutionem ex capite uxoris IDinoris adveríUs fenten-
fJtjOrd.lib'3.t~.20.§.6.inftn. t tire executionem, \icet earo non fuípendat, attam'en
(b) Fidejuíforem tenetur prrefiare quilibet tutor, I exequens tenetur prcefrare Fidejuffionem, ut in cafu vi~
excepto tellameotario, ut diípoíitum invenitul' in hac I étorire poffit uxor minor fatisfieri de omni fuo jure: de
I
Lege ; QUo~ de Jure etiam probant Caldas in L.Si curato- quo vide Valaíc. de P arti!i.on. cap.39· n., ?-" ' Ph::b. dcc.6 I.
~;:), 'Verb. Sme ellratore, n.I 17:' Antonel. de Tempor.leg,al.\ n'?'lIer]i:. H<tc ttfme\, l~bl ln n. lO. ampl~at, etlam{i ~xe.
l·4. cap.17. n. 1 J., Sabell. m Sumo §. TUt8r,fi,b 11/lm. 12. ql:1ens dlves){it, quod lam fupra nota"lmus verbo FltUlfil.
~rrfieo Q.uod Tutor; Cyriac. contro". S34•.!!!.. 16. ,Altimar dt"'le dJr o 11te tq'e er I/, rxeCUtaü~, &c. ~ ""'1':c. LimitA 4, .
'):'~m. lo ~ Xx. (a). V:ld~

.,
r

"
~ 46 r Repert~ri r iliJs OrdenafDés dIJ.Reyno. . ,
:fiança dá ás novidades o que v ceo alguma o Réo demandad dizer, ~ue tinha pa';
herdade por fentença, que 1 e foi embar- peiS' na India, e B 61 parte~ temCltas ,
gada, /iv. J. tit.41. §. 15. para que em càfo que por o ditos papeis
fiança dá o vencedm' para lhe fel' entre· fe r.evdgue a fentença, tomar,Q que affint
gue o que vence por fel1tença, q~t~n- r~ceber com as cuftas em dobro, liv.).
do algum terceiro lha embarga, lbld. tlt. 20. §. 26.
§. 17. (a) Fiança naó daõ os litigantes, quamda Et"!
'Fiança he de vinte cruzados por cada anno ReY,.lhes. dá efpaço nas demandas, por
de de gredo, liv. ,. tit. Ij3. §. I. irem.. águerra, ou em armadas, li7J ~.
Fiança fe applica ao Hofpita~ de Todos os tit. 37· §. 5· (d) J

Santos, daquelles, qúe Ce livraó, e dos Fiança haó de dar os Juizes dos. Odàu~ para'
que vaó degradados, ibid. compôr os damnos delles, /ru. I. tlt 8R.
Fiança in folidum he poder o Crédor deman- §. 54. (e)
dar qual fiador quizer pelo todo, liv. 4". Fiança, que a mulher faz por outrem, pôde
tit. 59. §. 4. (b) fer rel vada della pelo beneficio Velleano,
Fiança dá o devedor a quem EI-Rey dá erpa.. liv.4. tit. 61. (f)
ço para pagar, aindaque feja abonado, e Fiança aô as mulheres, que cafaó fegunda
tenha bens, liv. ;. tit. ~ 7. (c) vez, de tornarem os bens móveis, ou di"l
Fiança dá o vencedor, que executa a fenten. nheiro , que herdaó dos filhos do primei.
'ia do feito, que corre, fem embargo d ro matrimonio, liv. 4. tit. 91. §.,. (g)
, Fiança
'(a) Vide ad hanc Ordinationem Mend. à Calho P'l'] 11.18. , Harppr. in prineip. Tn/Ht. dr Fidejt~/lDr.71.61., SabeI!.
lib. 3. C4P' 21 1.71.48. , Gabr. Per. ~ec.6;. 71+ , Barbof.in L.si d. §. SenatIH conji.~ltl~m, (ilb nt~m. 4. "'Perjic. Nrc..f!1frdg,.1tl4r;
~liendm , 71. I 9. jf. de SolM. 'matr1m.
(b) V~de fupra notata verbo Fi.cdom, qtta.12do (aõ dous,
OU m.'tis, &c.
.
I]
Cald. de RmO'lMt. emfJ!Jyr. 9' 16. u. )}' , Arouc. ln L.I.jf.Je
aft· & ]tlor. 71.2 3. , Souf. de Maced. dec~ u. n. 2 I.
Limita 4., fi mulier hrereditatem emat, & pro foi.
.

, (c) Vid.e Cupra notata verbo Efp·'tfo, que El~Re'y dJ , vend~s deb~ti~ ejufdem hrere.ditatis fidejuHor fiat.; v~l.fi
'itos de'l1edm5 I &c. ali cm debttnx fit, & fideJubeat pro fuo credlton m
(d) Vide fnpra verbo Dema71d.t., 1'htndo El-R!':J a "'.ln· regua1i guantitate, & fimiJibus; guia iu bis cafibus nOll
lia ifpáfar dO 1m "'PdY J guerra, &c. l.iuvatnr Velleallo; Ord. boc Th. §. 4., Rcbell. dt Ob/it..
(e) .Vide Fra~of. de Regim. [(eip, p. 1. di~. I 5· §. I. n. h jttft. p.~ .lib.16'1.tm;c.n.12:",rrjic. U/tin:o , Molin. ~e J111. &.
Guerrelr. dr DatlOn. Ttftor. & L Mator. iIb. 2. C.lp. to. JHy.dtfj.) 40. n.19" Henng. de }I,d(JHfSor. c.IP'7. tt. n. 4 12 .,
'mm. ,;.
(f) Difponit hree Ordinatio, quàd mu1ier pro alio
IMam. de Fidejt~(1. cap. 3. num. 13" Cyríac. ,01Itro",. U9,
r11lm. 36. & 37'
fidejubens, poteO: juvari beneficio S. C. V dleani, ut Ir Limita 5" fi mulier fidejuffor pro aliquo f.1é\:a I
uul1a, ac invalida ejus obJigatio reddatur; de cujus ma· pof1:ea ejus hreres effeél:a fit; Ord. d. tit. §. )., Molin.
teria vide Ayllon ad Gom.lib. 2. Varo Cdp.13. n. 17., Ber- tfJ,i.fúpr. C/. 71.19., Hering. d. !:.tp'7' 11'44 3" Manz. de Fi.
lich. p. 2. conel. 19" Harppr. in prineip. lnftit. de Fidejl~fior'l' dl!jt{:ftor. d. Cáp. 3. n. 24.
ex num. 41., Gonc;al. in cap. Ev: reftript o 9. de !ttr. jstrand. , Limita 6., quando mulier pro fidejllllione poftea re.
~anz. de Fi(/ejl11or. cap. 3" JEgid. in L. Ex hoc jtere, p.2. cipit eamdem quantitatem, pro qua fidejuffit, Ord. J.
I
Cdp. 7· it n. 1. & per tot., Molin. de / "'fi. & Jl~r. di/}. Ho. it tit. §. 6., Menoch. de Arbitr. ctt/. 234., Gam. dtc. rzL,
n.. ~. & fi11" N Ovariul11.dt Privileg. mifirabil. pe~jõn~r. pri. \ ~antie. de Tach. & .tmbi.~. lib. I.tit. 10.11.1 I., l\1anz. d,
'))tleg,. I) 3· 71.14·, Sabei!. ln Stfln. §. Setl.tttH conJitltam a 71.3., FtdL·jl/oflor. CdP-30 71.27.
Rebell: de O~li.e..]ttflit. p. 2. lib. 16'1' un;c. tJ. 7" Guerreir.
de DivifiDn.ltb·7· cap. J. n.z8.
I Limita 7" fi mulier fidejufferit pro exc:lrceranoo
marito; AndreoI. contro"fJ. 27 6., Gratian. FoI'. c.:p. 9P"
. L'i~ita tal1lel~ .1. hanc.conc1uÍ1onem, quando mU-1 ubi ampliat etiamfi nondum fit carceratus, juíte tamen
lter fideJuffor extltlt pro Itbertate mancipii ad aliguid adCit earCtrationis rimOl'.
folvendun~' ut declarat hcee ~rdinatio in §.I.hujM Tit.,&
I Et an mulier ndejllbens pro alio, ínfimu! cum ~a'
t~net MolIn. deJuft· & JM. di/}. 540. n. 14·, Hering. de rito fuo juvetur Velleano contra Fidejuffionem ; Vide
Fideju(1lJr. c~/J' !. ~ n. ~437' '. Manz. de Fidejuftorib: C.lp. 3..d Gam. drc. 131., Barbor. ill L. I. pttrt. 3. jf. d, Soltet. ~""
,.. .
~I/om. §. SfntttlH con/iJltt~m , 71....4. -verfic. Nec 111>tfllrlo.
Limita 2., quando mulier fidejuífur exiftat pro [o- &' Jler.
I
'~zo. , JEgld. ln L. Ex boc Jure, p. 2. cdp·7· n'5' , ~abell. trJ trim. num. 59. 'lJerfic. Ultrl'i/~s, & n/1m. 60. '"11J fiqg. , ".f;gld.
in L. Ex hoc jll", p. z. c.tp, 7, ex nmll. 18. CIIm fi1,]' g: de JIt~.
.
lutione ~otis .alteri.n~ulieri prol1liífre, fi pol1:e~ regua-I (g) DiCponit Ordinatio in §.2. htfj1H Tit1lli, qubd
tur matnmomul~nt<: celebratum; Ord. boc T,t. §. Z., mater jam vidua fuccedens ab intdlato filio fuo, li
y alarc. conJ 12 7· ex 11•. , Bo1f.1e Dot.cdP.9'·~ n.93·, Gom. pofiea tran[eat ad fecundas lluptias, tenetul' re[ervare
;tn L·5o.T~(er.n.26., M.anz. de Ftdejteftor. cdP.3.~.21., Card., fiJiis prioris matrimonii illa bpna, qua= fibi obvener~nt
de Luc. N. tlt Dote, d'lc.19' d 71.19· , Barbof. m L. I. P. j. per monem filii; de quo vide infra notata verbo Ftlha
n.;2., .t'Eg!d. in!. cap. 7· n. 5:? Guerreir. de Di~i(i~n.lib.7'lfi f~llecfr.1binfrftato, , ~ /'/lã,] '!Jepcced.:r na berdllf4' r:t,
cap. 1.11.28., N ovar.. d. Prl'v"e~. I! 3.71.22., Cynac. co",," Et pof1:ea in hoc §. decernit, quod fi bree hreredltas

;+ q.3?' ~.l 91. in fino I


troy. ~9 5· num·7· , Altlmar de Nu'''t. contrAfJ. tom.6. mbr.l. confil1:at in rebus mobilibu5, vel pecuf)ia , tenetur pr:t'
fiare FidejutliOliJem pro refl:itutione indefeétibjJi taUum
~Imlta 3·, quando muliel' deceperit creditorem, bonorum: qua: Ordinatio defumitur ex L. Bole ttliEld/i t.
I
Velutl '. ~ veRe virilí induta virum fe effe fimulaverit, I Cod. de Swmd. meptiis; ex quo feguitur, quod.fi mater
vel fimlll modo fraudulemer fe gefferit, quia tune 11011 non prref1:et Fidejuffionem talia bona aufcrentur ólb ca,
"a.udet hoc beoeijcio; Ord. boc Tit. §. 3., Manz. (/e Fi. fiellt difponitur in eadem LeO'e, 6t 4icit Cordeiro de N~·
. eJltfl.qy.ca.p·3·'!~}~~Ó"l8.,!:I1oH.n.deJtVl.~ IIr.dij}.S40' ttlral.j.ucceR.d1lb.17.n.4i. ~ .
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, . :/- - - "'. (a).
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Repertorio das Ordenaçoes do e no. FI 1 347


'Fiança naó d~ó os pays, que cafaõ fegunda que o cafá' lhe t6que , ihid. §. 8. (f)
veíl:, dos móveis, o; dinheiro, que her- Fiança dada a' é certo tempo para fe livrar al-
daó dos filhos do primeiro matrimonio, guem, fica obrigado como d'antes,(e (e lhe
/i;.4. tit .9I.§'4.(a) ~ , refórmamaistempo,liv·5· tit.I)2.§.;.(g)
Fiança , fob~'e que algum fe livra ,.' fe perde Fiança dada para c~n~rato, ou renda d'El.
para o llofpital, chamando-fe o Réo ás R ey até certo tempo, fica (empre obriga-,
Ordens, /iv. 5. tit. I) 2. §. 2. (b) do , fe fe refórma mais tempo, [em em-
Fiança do marido nas rendas d'El-Rey (em bargo de fe nelIa pôr contrária condiçaó, 1

ourorga da mulher, vaI em todos ~s bens liv. 5. tit. I} 2. §. 3. (h)


máveis, e nos de raiz, em quanto á amé- Fiança ás cufhs deve dar o Auélor a requeri..
tade do marido fómente, liv-4. tit.6o. (c) menta do Réo; e nao a dando, ficará
Fiança ás cuílas dá o que queréla no caro, obrigado a pagar da cadêa; mas fe for
qa elle naó tóca,!iV.5 .tit. I 17 .§.6. e 7. (d) Efirangeiro , ou ifento da jurifdiçaó R cal, 1

Fiança daõ os Alcaides, ou ~leirinhos, e naó dér a dita fiança, ferá condemnado
quando querélaõ , ibid. §. 6. (e) nas oo(las , e o Réo abfoluto da infiancia,
Fiança dá o Clerigo , que quúéla, ainda- liv. 3. tit. 20. §. 6. (i)
Fiança
(a) Differentiam notal>ilen conaituit Lex inter pa- & conl1at ex Concordia Regis Dionylii, & RegisJoan..
trem, & matrern fecl1n lo nubemes , lJuando ab interta-\ nis I. apud Gabr. Per. rll: M.In. Re u • Concordo f 7, n,J 57" &
t fuccedullt in hrereditate filii priori' ll1atril1lonii j nam , 'oncm/3 I. n.204., Cald. i/e Empt. & Venrl.c.tp·33· ".4.
qliando mater fuccedit , reyuirit, quod pra::fl.et Fideiurol 'l{g) Quando aliquis Fidejuilionem prref1at, ut à cri·
fionem de ref1ituendo bona mo ilia aliis IilIis ejufdem mine extra capruram defendi, & Iiberari poilitintra cer·
matrill10nii prucreatisj quando veru fuccedit pater, non tum tempus, fi poíl:ea hac tempus reformetur, Fide·
tenetur talem Fidejulllonem pn:eltare: rationem huius f juHoris obligatio femper firma remanebit; ita difponit
t1itferentire in DuGtoribus non inveniífe teltatur Cordeiro hrec Ordinatio, & vide Pbreb. d1C.13 r. n.2 I.
Dflblt. J 7.t1. 37., & eam prreíl:are conatur in n'38.,ubi vide.
(b) V ~de Gabr. Per. ele M.t7l.l~tg. Cttp.7 4' n. j. . I Et fi Fidej u{for an te fententi'im decedat, an {'jus
hreredes t~neantur! vid.e Solorzan. in ALleg,"t. Contra bienes,
(e) VIl.tefupranotataverb. (ontr.tto, emql-?eo I1litr:- ebvrcd('ro$.tn. 197" Pheeb.d.rlrc.ljT.n.22.
'JofOY fi.fC/or fi'lll 01ltor 04 deItM mulher, 6~c. \ Quid atltem fi in reformatione temporis, guam [0-
(d) Dl:cerllit Ordinatio in hoe §., quàd accufator let f. c~re Senatus PalatilJlls, jubeatur, quod etiam Fi-
de crillline publico aLI illul11 oon attillente, debet pr:e- t.kjutlio reformetur, an faltem in hoc maneat primus
I
fiare Fidejufllooem pro folutione expenfarum, 'ctamni, i-< il!t'ju(for ab obligatione immunis! vide furra verbo
I
& inrerdfe ab ipfa accufatione procedcntis; 'de guo "j- D frmb.,r,e"dor do Paro hum fopó,te d.lr r~form:tf"õ de tempo.
.Ir.
rle Barbor. in L. Divmio , §. Intmlurn , n.4 r. pr?p. fin. dI:
I (il) Di Iponitur in hac Lege, quad li debitori ex con.
SoIM. /I1~tril1lon., Gratian. For. c.tP·706. d n.42., Sabell. in ti" du, vellocatione reddituum Regalium reformetur
Smn. §. Accuf.ttio ,jM) 1'1.6. wr{ic. QUIJd ~li1!undo. tCl11pllS obligationi prrefinitum, lIon liberabitur Fidejuf.

I
Dubiul11 tamen ert, an (it nulla quce..ela, li forte fur j fed felllper remanebit obligatus pru tempore ipfi
hrec Fidejufllo deficiat, itaut juílitia locum nun habeat debitori prorogato : qure difpofitio vi<;ietur ad\ierfari
au aceufatione.11 proCequenda 11! pro p:Hte negati va ur- Hegulle in) ure commulli fatis probat:e, fcilicet, quàd
get ratia, quod 110n olUne id, quod Lex reg uirit, f,)r. " faéta temporis prorogatione, Iiberatur F Idejllífor ; de
1l1a~n induc!t, ut late explicat cum mulris ~al~aJ. ill L.t- qllU Noguerul alle!,.21. 71.26., Salgad. ~n, Labyrint. credito
byrmtf). cred,t. p. J. cap.fin. u. 37,; & talem hdeJlliliol1em , p.I. col/,. j4..1,. L, Auguíl:. Barbof. 1M. ~o. n. 17" T\-lend.

I
l\o.o e.(f~ hlc p~{jtaJ11.pro for:na prubatL~r ~perte e~ §.~ 6: à Caflr. p. ~. ~i.b+ Ctlp.I. n. 29. 'Perfic.. Item c.t~ltiOnel~', Roxo'
IJ:iltlr [T!., ub. Legl31atol' ,lubet acculatlunclll, fiel'! a dr lncompatlbdft. p. 1. c,'P+ n.I? & Ibi Aquil. qUI plures
!lrOl1lotareJUfliti:e, nolente del1untiatore acculare, ex citat n. 7., Alltone\. de Tl:mpor.lef?.lI.lib. r. c.tp. 28. n. 1.,
pl:cunia ejufdem denulltiatoris, vel Fidcjufioris, & in & regq., Phreb. d~c. 131. n. 12. , Gabr. Per. &c. .20. n.z.,
def~étu i<~ideiuflionis jubet denuntiatorem carcerari" SabelJ.rrjoI.3o.n.1o., Peg.t oll1.2.adOl'd.tib.I.tit'3' §.I7"
qu,?d 110n Juiliífet, fi denuntiatio fui{fet nlllla. Sed pars glo./ 54. 11. ~.
affirmativa '-crior eH:, fcilicet, lJuol! li denuII,lti;,ttor nun
I Sed fadenda ef1 dif1:inétio inter carum, quo tcm-
prreftet ridejugionem in forma hujus Lcgis, erit Du11a, pus atljicitur obligationi faeiend:e, veluti conduGtionis;
ut c01lflat ex hnalibus verbis hUjllS §., & tellet Phreb. guia tune fi prorogatur tempus obligatiunis aut contra.
,.2.. ml/.loI., Mend. itl Pr.1x. p.2.lib'5' c,'f'l. n.6. I étus !,1ltra ilIud, Iiberatur FiJejuffor à nova obligatione
Nota tamen , quàd denuntiatur poa querelam po. prorogata; & inter caful11, quo tell1pus non apponitur
tefl: qu?cumque tempore Fidejuilionel11 prce{hre, ante· ad obligationem, fed ad (i)lutiollem V. g. pol1 annum 1
Gualn a parte hrec llullitas opponatur; Phreb.p.2..m(l.I02., & acceilit Fidejuífur; c.luia<tunc etiamfi prorogetur hic
fel Tcnentur etiam Otticiales Juíl:itice prrertare fi. terminus folutioni aJjeétus, non Iiberatur FidejulTor;
cl,eJuffionem, quando al~que~ll ae~uran.t, tanquJm q'!i' & fecu~ld~nJ pr.imulU cafum debent i~t.elli~~ D()~10res

l
~'~etde populo: ad cUJus Intelhgentlam nota, quod fupra cltatl ; & 111 fecundu cafu '. ,roced't dllpoíitlU 11()·
líb OtEciales non admittuntur ati accufandulll de cri. fl:rre Ordinationis, & ita placuit Senatui, ut fe audi\'if.
l1lin~ publico, ~ili. in.eol'Ull1 favorcm aliqua pcena tit , [e tellatur Pl~reb. lfeC. 13 r. 11. ~g., &. ita ten~nt Cyriac.

& apu.d Mend. à Caílr.p.:z..Iib.). C,tp.2. injin. I


apphcata; ut fUi t Judlcatum apud Phreb. p. I. 4nli. I 43. , CO'Jtrf},V. 24-9.'~ 11. 2. , Salgad. m Labyrl71t. cndrt. d. cap. j4.
n. 3" Pacil)l1. de Loc.tt. cdp.64· nllm.l I. &' fi11" Caldo de
~t an itli Officiales Uel1Ul1 tiatores poHint per fe de· Elllpt. &' Vwdit cap. 23. n.7 f. , Gabr. Per. d. rlfC. 20. n-j. ,
nUI1Clato~ capere ! negat Bovadilb. in PoUtic./,b. I.C.,p q. Gutierr. d~ J,lralll. conjirnJ.lt. p.l. cap. 49. n. 14· ,Sabei J. ;'l
I
",{!., ex fext. in"L. J • Cod. {Ie Curi~{tJ ; dicit tamen , quüd Sum. §. Prol'o~.ltio , 11. 3'
fi eis o~V~i f~e.ril1t, t'o~unt eos dct}nere, ~ capere. (iI J:Iunc §. Iate, explicat Sylv. il1 ~ol1lmrnt.tr. 411 lI.
n (f~ r C.len.c.". féu allre 'perfon~ ~cc1~(jaf1lc~., fi de-lIam; & Ylue fupra ver.b.AbJo/Io'.to d.e lY1f1,m.loI~c o RelJ, gU.1,1l-
1~~tla'erlt 1~lcum pro a1Jquo Cl'll11l1le 111.1 UdlCIO fecu· dr) o Ador bt Eftr.morlro, &i:. ; & verbo Aclor EflrangpfIJ
ali, <.kbent FI deJ UfilOn~~l1 pnefl:are. , ~t f1:atuit ba:c Lex; eJu. obrig,<4d'J. a dM fi{l71frl , &c. ,
Tom.!.' ., Xx 2. Et

..... )
~ 48 ' . Repertor~ 'das.Ordenaçoés do"ReYno. FI
Fiança del apeíToa, que for pr<!ta, por trazer Fiança, que faz o homem caf~o fem con-
"
feda,liv. I. tit. 29. §, lo. . fentimento de (lia tmlher, naó prej~dica
Fiança daõ os Alcaides, antes que íirvao, á mulher, liv.4. tit. ' o. (d)
tive J. tit. 75. §.}. (a) . Fiança dá o Réo demandado ,fobre coufa
Fiança daõ os Taballiftés J udiciaes para fer· movei, na6 poffuindo bens de raiz, que
virem feus Officios, /iv. lo tit.8 I. §.2. (b) valhaõ outro tanto, a que'naõ desbarata-,
Fianças, que daó os que fe livraõ em cafos rá a dita coufa até o feito fel' findo; e naó
crimes, fe fe quebraõ, faã applicadas ao a dando, fe pôem em fequeflro a dita COll-
Hofpital de Todos os Santos de Lisboa, {a ,,,,tiv. 3. tit. 3I. ( e)
liv. 5. tit. I ~ 2. ( c) Fiança dá o condemnado , que aggrava , naó
Fianças, que fe perdem em caCos <:rimes , poffuindo bens de raiz baf1antes para pa·
de que algumas pe([oas' Ce livraó no Jui- gar a condemnaçaõ; e naó a dando, ferá
r
zo da Fazenda, fe applicaó ao HofpitaI logo a fentença executada, /iv. 3. tit. 84.
de Todos os Santos, liv. I. tit. 29· §.lZ §. 14. (f)
~ FIDAL-
Et nota, quàd licet hrec fideiuflio non detur, non rdantia divitiarum ad fati~faaionem cujuslibet c1a1l1l11
ideu procdfus erit llullus ; Gabr. Per. dee. 109- nt~m. 1., fufficienriul11 , Ced ne eorum egeflas dum faturari LJure-
&deM.tTí Reg. PMt'3' c:tP'7I. lIum.4., quidquid d!cat ritllr,àjuf!.itiadecJinet,tltex GloCadDi". P.fftl..Epij}.I.
Barbor. in L. Divortio, §.lnttl'd{~m, ntim. 3o.l1fr{tc. Crte- \ dd Thtfi.don..- wif12. dicit Bovadilb. in PoLit.lib.r. C.tp.f2.
tom, ff. de Solm. l1ldtl'im or/. , Mend. bl Prax. p.llt. 2.lib. I. n.22., Barbor. ad Ord./ib.l. tir. I. ttd p~i71C. ,1.6. , G uer~eir.
er'p. 3. n. r2. trlf[l.I. de Inventar. ad Rfebr. p.l. n.7 1., Idem Pego tom. I. ati
Nota etiam , quod licet Exterus, vel alia qureli~'1 Ord.!ib. I. tit. I. arJ p"inc. f.lrif; 20. n. I.
perfona à jurifdiéhone Regia exempta, qni ad J Udl- Si autem eleétus fuerit pauper, cogaturque inCeI'-
cium tanquam Aaor appulerit, fit idoneus, & clives, vire, & non inveniat Fidejuíforem, an tunc fufficiat
TIOO ideo excufabitur à prre{tatione Fide juíforis ad ex-I cautio juratoria! videtur poffe admitti , fi non in\'~nia·
pellfas litis, tlt declarat h<ec eadem Lex, & 110n fuffickt tur alius iJoneus ia bonis, \lel rum fidejuílJone; Zil'gum.
I
})rrel1are cautiooem juratoriam; Mend. in Prax.p.2.lib.r. Ord.lib+ th.r02. §. 5.wr! E 'laõfmdo dbo71ádo.
e.t[. 3. n. 12.
I lb) Vide fupra notata, qure hí'c defervire po{fUllt,
Nota ampliüs, quàd Advocatus non debet recipi fi cafus occurrerit; nal11 ficut Alguazellus fi fuerit dives
pro Fidejuífore in caufa fui clientis; CondoI. -vrrb.Ad- 110n tenetur pneflare FiJejuíforem, ita nec TabelJio,
11ocatIH, nt~m. 3. vc1 Notarius; & ita tenet Pego tom.6. ad Ord.lib.1. tit.8o.
Nota denique, quod Iicêt Cubditus Judieis recula-I g,lif. 4. ad JJUne §. n. I. ampleétens Bartholi opinionem,

gari ad [olvelldas carcere Iilis expenfas ; attameo noo I


ris non teneatur pndl:are Fidejufl'orem,& fufficiat obli- quam refpuerat in Commrntttr. ad tit. 75, §. 3· ~loJ.~. n. 7'
e (c) Quantitatem fidejuffionum, qU:Ul1 Rcus obtule.
procdit in llluJiere, 'lua: el1 diffieilioris excuflionis, rit ad Ce defenoendum, atque à crimine expiandum,
cum pro debito civili carcerari non poíllt, ut dicit Cor- eife applícabm Hofpitali omnium Sanétorum Ci\litatis
<leir. dt~bitM. 29. n.57. ,& ideo tenetur prrel1are Fidejuf-I Liíboneofis in cafu, quo ea deperdatur, patet etiam ex
forem j ita judicavit Senatus in caufa Annre Marire An- Leg. Exuavag. , qure efl in Ord. Lib.l. tit.29. Coll. r. n.)"

I
tonire Bambolem de Faria; fcriba Dominico de soura & eam tranCcribit Pego tom.14. ati Orei. in Addit. ad tif'l'
Raphael Judicii Prrefidis Civitatis anno 17 26. J udicibus jt#b nt#m.84·
Ivlaciel, Coelho, Franca. Et idem tenet etiam judica- Ad verbo Sefi '1uebra'ô, dnbitatum fuit, an etiam ln
tUI11 Pego For. cap. I 6. n. 23" Sylv. in Commentar. ad h1mc §. Ica{ibus condemnationis poffit peli à Fidejulfore quanti-

§. fi,]· I
num. 3" qui limitat in· meretrice, ex Ord./ifJ. 4. tir, 76. tas ipiius condemn:ltionis; quia cum Lex in i1lis verbis
110n loquatur de condemnatione, fed tantummodà de
(a) AIgl~azel1um dcbere prreflare Fidejufforem in infraétionc:, videbatur llon comprehendi in illa; aniu-

I
jngre{fa Olficii l1atuit nol1ra Lex. Sed dabiul11 ell, an dicatum tuit, quàd in utroque caru poterat Fidejuffor
fJ eligatur ad hoc Officiul11 homo dives, & facultatibus pro folutionc exequi ; Phreb. p. J. areft. 81.
idoll.eus, lene~tur pr~{1:are Fideí.u{forem ! nega~ive .re- (d) Vide fupra notata verbo Cont7tfto , em que o IIwid~
foi vIr Barthol. m L.0~:ct(mqtle 2. Cod. de F~t+rI. p.ttYlmomal. for fiador fim otttor,!!..t de ji~4 Y1lfdlm , &c.
lifJ. 11., quem cirat Pego in Commenfúr. arl bunc §. n. 7, , & (e) V ',de ad bane Ordinationem Val3 fc. co7lj. 66, ~

, . feql1itur C\lexander in-L.J.jf. 0~if.1tifdare eog:mtter; nam l n. 6'., late Sylv. irJ Commrntttr•.td banc Ord., Phífb. p. 2.
I
qui habet ill bonis unde rolvar', non cogitor Fidejufià- aleft. 87' -verjic. Ultimo
rem prrel1al'e, ut dirponit Ord.lifJ 3' tit.31. §.2., & lib+ Ad \'erb. Sobrt cOfifa TI1owl; & verbo Se lI'f pôfm tm,
t;t·5· ;71 princ., & tit.1 02. §. 'i. ; & [upra notavimus verbo Jfiquejlro. AIl fi litigiul11 'ferfetur fuper re ill1mobili, ha·
I
Fi.tnftl n,to d.1 °q1(1! tl'7n bens de rtti~, ?Jc. ; qu~d man.ifel1c beat etiam locum fequf.l1ratio! vide Cafl:ilh.lib. 8. eOI/'

C'IU, J. n. 1., ubi decernitur, quàd Commentarien/is, I


patet ex Leg. Extravag., 'fure efl: 111 Ord. l/b. I. tlt. 77. trowrJ. Cap.' 3' n.2 I. , Andreol. contra)'. 264,
(f) Decernitur in hac Lecre, quod per [ententiam
pro fi?ejul1Jo.n.e, ~uam tenctur pl:a:~ar~, p(~)~e~ ?fferre à qua. fupplícatur, non fit e~ecutio per fpa.~iul~l f~x
I
bOlli.l1l11m.ol?t1la, lJ ea~a~eat fLlrl:icle,utla: 6( h.c~t Pego menfiul11 ~ fi pars bonis irnmobilibus carens Ftdejun~)·
ab hac opl_nlolle reccdat /rJ d. rJ.7·, eJufque oplOJOncJl1 rem idollcum pra:l1et: ad quam Ordinationem no ta.1I1
faveat Galmao dI! E1Jifl. q. 50. n. ! 3., & ri. 30., Altim. de I praxi, quàd G pars roodel11nata notorie {it clives, í1:atl~l
Nullit. tom.~ .mbr.1 . P+ l' 30. 1l. 33" attal11eo vera Vide-\ [uperCedetur i n execotione; fi aUtem ita Judi~i nall \'1,
tur opinio Bartboli, & al11p.lec1enda in hoc ca[u, & eam deatur, admittitur ad probandul11 per tel1es facultates
panca al11p·!editLlr. ide~n Peg..'om.6. ad ~f(~.!ib. 1. tit. 80~ 1(uas; q~i ra}l~ tefles tanql1al.!'! Fídejuífores remall cbU.l1t:
~' 2.. n.1.; nam Ordlnatlo quotles vult Fldejufforem pr~e- iecundum r exl. in L. Cum oflmdimt/5 4, ~' Itlt.jf. dr Fldr
fiari ~ divite, id expl'dse Jeclarat; ut in Ord. lib'3' tit.20. juftor.TtNor., Mend. in Prax.p.,.lib'3.cl1/,.2 r .n. 14. ,.C1:eCp.
I
§.~. mjin.? & tit 37' infin.princ.=p. Nec vidctnr obllare, obfir'V. 83' à n.64., plene Azeved. il71iú. r 3. Rrcopd. flf.,9'
q:l?d Ord:natio in principio hlljus Tituli qualitatem di. ex n:tm. 8. Contraril1l11 tal11en defendit h·agof. (I~ Rf~1/I1o
l
vltlaru.lr: III eligeodo ad [wc ll)unus requii'at io verbis: H..rip. p.). t1{lp.22. n.17. wrJic.Ni}'ilomin:ts. Et vide MOl~es
0~( fi/II o.tbon.ttlos, t1 uia hoc debst intel1.igi, n~n de abun- de EXfWt. tib.6. C.lp.I 3. n.66. "Perfi::. Er ttflu. 'd
. ~ (~~
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I r
I
(
. Repertorio dasOrâenaçoês do eJ/no.. I J49
. FIDAL~OS tem preeminencia, e qualidade Abbades, ~\reus Clerigos, liv.2.tit.2 (. (c)
hue1S mais qu~ outrcs, Regim. do Paço Fidalgos naô façaô defpefas em ruas Terras
'§. J.;·e tit. 48~ in príncip., e tit. 54 in em prejuizo das Igrejas, Itv. 2. tit. 23.
prillcip. , e liv. ). tit. 43. §.I .. , e. tit. 119'. Fidalgos, fe declaraó em te{1amento, ou em
~. 3., e tit. 120. in pril1áp. (a) [eu livro, haver pago a feLls criados, [aó
'Fidalgos naó podem haver bens nos Re- , cridos, tive 4. tit. '33. §. 2.
guengos, liv. 2. tit. 17. (b) Fidalgos ,naó façaó novamente Coutos,
Fidalgos podem ter bens nos Reguengos, nem Honras em {eus herdamentos, liv.1..,
nos quaes naó faó obrigados morar pef- tit. 48. (d)
(oalmente, ibiJ. Fidalgos naô acoutem malfeitores em feus
Fidalgos podem haver bens nos Reguen- Coutos,Bmrros,ou Cafas,liv'5-tit.1 04.(e)
gos, em que os poífuidores podem ven- Fidalgãs nao comprem para regatear, liV.4'
der as herdades ~ e caíàs, que nelles tem, tit. 16. (f)
ibid. Ridalgos, Cavalleiros, Doutores, e feme..
Fidalgos, e [eus Mordomos na5 pqu[em nas Ihan~es peífoas, naó podem fel' preÇos pOl"
Igrejas t e Mofieiros, nem lhes tomem filas dividas, nem por caCos crimes leves, fe-
cafas, ou mantimentos contra vontade dos 11ao em homenagem, kl/. 5. tit. • :0. (g)
Fidal-
(a) Ad hoc verbum Fidotlgos licet declarare d'iverfas , dinationi ea , qme late· refert Lagun. de Fm8ib. p. r.
ilIorum [pedes; & ut ipf.e dare colligi poíftnt, vide [e- ~C.1p. p. §.~. .
<]uentem Notam Senatoris Olivdra ~d Ord.lib. 3. tit. 59'/ .. ~ (d) Vide fupra notata verbo CotitOS n.1Õ podem fo:..rr 01

ri.1s, e dhmjás e/pecies de Fid.dgos; blms Je di'{em Fid.tlgos I


ad §.I 5, A pala1Jr4 Fidalgo be f..merica, que comprchende 1I.t- Firl:tlg,os, &c.
(c) V ide de materia buj us Legis Bafilic.dec. 30., Cal-
ele Solar, tle que ftlta ti Ord.li1J.5 . tit.I 30. no princip., elil!.]. der. dec.6 o.
tif.5 9· §. I>., e li1J. r. tit. 65' §. z6. : outros Fiddlgos de Sol~r (f) Viàe [upra verbo Comprar para regdtedr not'ó podem
conbecido, de que falta a"Ord. lil1.) • tit.9 z. §. 9. : oMr?s dr So- '\ os Cierigos, e Fidalf-os , &c.
lar g,ranrle, de que falia a Ord.li1J.5' fÍt.3 5.§. 1.; e qtws fejaó, (g) N obiles, & Dadores pro debito Civilí , & prO'
t porque fi c!Jamaõ Fidalgos de Soldr trMa Gt~tierr. PraRic. Cri mine , quod non meretur prenam capitalem, non
Q!I.(ft.lib. 3. q.16. per tot. , A=(e1Jed.lib.6.'101ltt Recopil.tt.tit.2., I debent in carcerem publiculD detrudi, fed illis conce-
Larrc.t alie!!,. Fiftal. 46. n. J 3. , Gdrcid de Nobilit ..e/of. 18., I ditur bomagium ; Mend. à CaCho p. 2. lib·5. cap. I .nf~m.2 3"
1/bi explicat, que coujàfija Solar conhecido, Marta de !teri(dirJ.! Salgado de Reg. proter? p.z. cap. 4. "'97' , Balmafed. de Cal-
p.l. cap.z 6.lt n. 74., idem Gtetierr. d. 1ib. 3. cap. '3: eX n. S., Ir[/.q. 97. , Boler. rle DeFlorib.tit.l.q.8., Be~licb. p.2 CO~CI.28.
de
Carvalho ele Tt'f/ltlI/. p.1. n.204., Moraes ExrcM.ltb' 4 .cap .8.( ex n. 38. , & fiqq., Pb~b. p.2.arrf/.) o., V Jllas·boas ln No-
n.108. , NlJbi[iarcb. Pnrtu:.. cap. 16. per tot. , tl,!Jj benJ, & la- bi/iarch. Cttp. 16., Guerreir. fra[/. J. de Mflner .Jutl. Orph.m.

I
tr, qf~eco:iftfij.J Fiel.tle,o r Fid.llgo de Solar; e qKtntosfij4Õ lib ..z. cap Z. n.z7. Quod intellige, quando notorie con-
os Sol-tres tr.Jt~ o Ch.mtre SOfr.f.1, e Severim 17.-tS Nutici.JS tle {lat de nobilitate, ali'\s carceralltur ufqlle ad cognitio·
Portugal (Ii/cter! 3. §. I. infin. H,t ot~tros Fid:ll~os de Lin/M- nem iIlius ; Ph<eb. p.2. aref/'5o.1Jerfic. Et oi/iqflando; 'filam.
grm, de qt~e fa'{ /II/mçaõ a Ord. li1J+ tit. 1°4. §. S. , que fiõ or Vaz df/eg. 13' n.228.
qtlr p10cl'drm de A1JOS ,trJup.t(1ados , que fnr-ao Fid,'/,I?,or. HIfo OU'-' Amplia 1. in Magifhis Artium, Carvalho i'J cllp.RdY"
IroS Fidal.~os aftentarlos noS liwos d' El.Rey , de q'~e f.tll.t a Ord. ,z.c!c1f1S, dr Teftal1l. p. I. n. 283'
!i'V·5·tit.120. no príncip., e li1J. 3. fIt. 59. §. J 5. , qf~e faó os , Amplia 2. in Licentiatis, Carvalh•.fupr. n1lm. 276.
1fte clwnamos filbttdos, que be () lIIc.fmo que tomadus pelo Rey & 277.
par.t ofiu.jerviço, d.t p.fld'Pra al/tiu" filbar ,qfte be o me(iIJo qffe Amplia 3. in Advocatis , ut dicit idem Carvalh. in
fOlllar com atliloridade legal, e jtlridica. Ha otttros que.re Chtt-l d. Cdp. R:ty7ld/dffS , de T eftamo p... n. 284-, , & n.2 9 L, Salgado
7Il4Õ Fíd,tlgos d" Corta de armas, de que ftlla " Ord. li1J. I. de Heg,. prorcfl. p.z. C.1P+ n.74. ; & ln Advol:atis Curi<e te.
tit.6). §.26., & explicat TIJom. Va=( alleg.!',. n. 239. O:ttros net juct icatum Pbreb. p.l. aref/.) S., quem etiam citat, &
1
fi di~.em Fid.tlgos feitos por eipecia1 mercê d' El-Rey, di'-mfos fequitur eoil. ill Sty/. Dom. SI/pplicar•.lr1/1ot. 17' nfl//t. 14"
dos aftwtarlos nos liwos, COIlfO fi lIê dá Ord. lill. 5, tit'92.§.6. Mend. à Cafh. p.2. /ih.). cap. I. n. 24.
Oltfros fi ch~maõ Fid.d,f!,os notaveis, como di":{ a. 01'(" liv. 5.tit'4 3'" Amplia 4~ in illis, q~.i babem pri.vi1~gi um I~~fal1-
§. I. E n.10 h,t nefte Rcyno oMfa cafi.t rle Fld.flgos, ou oMro tlOnum, vulgo dos Ir~(.mfoes, ut tcnct jUdleattlUl ~ena.

I
nome, por ql~rfi expliqtte a F,d.dg.uia ; Iendo qM em HCJpdrll,~' tal' Tbemudo in quadam Nota ad Ilune Tit., & de hoc
114fambem F'd.'~gos , que cb.-emao de vi'lgdrqu!rJbC1ltos (oldfJs, pri\'il~gio vide Cabed. f'z. rlt~.IG7' '.. & illo fruunrllr
dos 911arsfalla L01Jamtll. no.fw The/oflr. eI.t lm u. Caf/el. W!rb. ves LIsbonenres, ex 11ldultls Rcglls, qu<e tran[enblt
.C!-
I

Fi~t1'-~o de \ling,.1r qtúnherltos loldos~ onde declartt qfliteS Icjao. Pego tr,rIt. 7, ad Ord. lib. I. rir. 90. §.2. :JnJ+ftib n. ).
~[b Fldalgi, qui vocantul' (Ie 'Ving.tlr qftin/,entóSfi!rlos, etiamI Amplia 5, in Ducibll ., & cretcris l1li1iti~ Officia-
ln ~oc Portngali<e Rcgno memoruntur in quodam Fo. libus dt1s Comp.mhiotS d.: Ordt:1!anç.1, ut fuit declaratum in
rah Regis ?lphanli lll..ut l:efert Bra~lJaõ i~ MfJrurCIJ.Lft_ ~uadal.n Sententia, quam tranlcribit:;Peg..!0711'9.acl ~rtl.
fito tom.). Ir-b.! 6. cap.. '). m pnlJc. Et VIde late I\-1oraes de frb.2. tIf. 33. ad rubro c.:p.24. n. 258. , quam v1$ Colltran um
Execut.lib.fj..cotp.8. d n.S,.
I 1 tenet Carvalho dr Teftttm.f. 1. n. 4°1., Barbor. ad Ad li-
(b) Vide fupr. verbo Bms 'lOS Rrg,lfengos, qlee fe podtm tam.:uI Ol'd.lib'5. n.! 00.
wnr/ry, podem ha1Jer os F\I'dalgos, (;7c.
.'
Et nota, quod li filius habeat privilegium nobili..
(c1 H<ec Ordinatia fuit Habilita in Concordia 1. tatis, propter quod illi concedi debeat 11Omagi ul11, illo
r
Regls SandiilI. artic. 7., quum refert Gabr.Per. de Man. etiam patimr pater, licot filillS potitur pri ikgio pa-
I
Reg. in ~oncorrliis Rl'<~ni, poft Lp. n.9., &}" Con:ord.2. fjfl.! tris; Bo{f. rle Patr.pouf/.cap. ).n.'J7i., Ca)dt:~.tom.2.dec·7S.

I
riem Rcg,1S n. 14. Et in Concordiis Regis DionyfJi Con- ex n.6., Pb<.eb.p. 2. dee. (5)., & tlrr/i. 76. Si vero pater
cord. 9; 11 149. , & Concorel. I 2. n.1 ~ 2. , & Concordo r) .n. J ,2., exerceat ofEci um mechan icum , non fruetur nobilit<t.te
& Co ntord.2 ).ll.16 5. Et in Conc~rd'7.Regis AI phOllli V.
11.ln Et iII Concord.! L Regis Sebafliani n.277· Et in I filii, ut à fortiori probat Oro. fib'4' tit. 92. '. I.
Limita tamen 1. [llprapofitum conclufiollem in no-
C0l1conl.33. Regis]oannis 1.11.206. TIt adjice huic 01'- bilibus, .~ui vocantul' Fid.tlg,oJ de CoN.t de amw; Fragof.
. ~ de
"

f'

~; á r epmor'ó Ordenaçoés dp Reyno. FI f

Fidalgos naõ impi a6 'em u ~ terras arren- peífoalmente ante El-R.ey , ...llv. ~. tit.7.
darem-fe as rendas das IgreJas, a quem os §. I. (d) ~
Prelados quizerem, liv. 2. tit. 2}. Fidalgos, que tem jurifdiçaõ, nao apropriem
Fidalgo naó pôde procurar em Juizo, fenaõ para f~ as quintas, ou terras, que ficaõ er-
pelas pelToas 1 que com eIle viverem, emas, liv.4' tit. 4). §. 15. (e) . '
feus Cafdros 1 A mos , e Mordamos, Fidalgos, em cuja fidalguia ha duvida fobre.
/iv. ~. tit. 28. (a) calo de rapto, que fe faça faber a EI-
Rey, antes que fe julgue, liv. 5, tit. I~.
,idalgos de Solar tem credito em filas efcri-
pturas, como fe falTem publicas, fendo §.4:' (f)
contra elles, liv. }. tit. 59. §. 15. (b)
Fidalgo, que dorme com mulher caíàda de
Fidalgos naó podem fel' mettidos a tormen-homem de menos qualidade, naó [e exe..
to , fenaõ nos cafos de crime de Lera-Ma-
cuta neJIe a pena de morte, fem o fazer
r faber a El·Rey , lh' . 5. tib. 25.
geílade , aleivofia , falíidade, moéda fal-
Fidalgo, que tira moça de cara de [eu pay
íà , teíl:emunho falfo , feiticeria, [odo-
mia, alcovitaria, e furto., liv. 5. &1t.13 4.
por fUi! vontade, por affagos 1 e induzi.
§. ~. (c) mentos, que lhe fez, he rifcado dos li..
Fidalgos, que ufaõ mal das Terras, que vros d'El-Rey, e perde toda a tença,
d'EI-Rey tem, ou fazem o que naó de- Gue delle tiver, e be degradâdo para Afi·j-
vem, fendo citados, haõ de apparecer ca até mercê d'EI-Rey, liv.5. tit. I 8. §'3.
Fidal·
-
" de Regim. Reip. p.1.lib.~. di/}. 6. 1:. 14.6., Moraes dr EXeCUf,!
.. n.~47. , Altimar de Ntlllit·finttntofub/'. II. 1. 3I. nllm. 97:
lib+ c.1p;8.n.1 04: ' Th?m. Vaz alie"•• ~ .n.Z ~9' , Guerreir. Harppr.in ~.P,.~ctlY4for 1.1nfti;, De "~s fe~qf4.oS age~e poflflltl//r,
d.e Dat. Tut. & Curato Ilb.2. cap.2. n.2;. 11t1mol 4 r. SI tamen de faao ln JUdlClO lfh no1:>tles proeu-
Limita 2. in Bachalauris fimplicibus, Carvalho in , rent, & nil:il à parte opponatur, valebit Jud,icium;
cap. Raynaldfls, de Teftam. p.l. 11.29).
Limita 3. , quando nobilis tempore contraétus
fcientel' ~e nobilem eífe negavit; Phreb. p. 2. areft. ; o.
I FragoC. d. diJp. 13. d. 11.1.47. , ex Caldo Per. de Extma. em-
plJ.yt.C.1p.
(b)
17. 11• 10.wrfic.lnfero'Vi:.r.fJimofwmdo.
V ide F I'agof. de Reg,im. Reipubl. p. I. lib+ difp. 6.
-verf. Et ClrCa. n0l4). , Tbom. '\ az alleg. 72. d ",74" Reynof. obfiT-V.44.
Limita 4. in Nobili conduaore redituum Rega-I.} 11.19., & /eqq., Pego For.c.1p.I. d n'76., Guerreir. deIn.
lium, & ~~gis debi:ore , S.al~ad. ,Ie Re/~. pro~eFJ. p.2.cap+ 'lIentar.lib.~. CAp.;. rJ. 38. , latiilime Moraes de Exectlf.lib. 4,
n.lJ8.,ubI11171'7I., Idel11 dlclt deC1enco, Thom. Vaz cap.8.~11. I.
alltg,. I ~. n.2. 2., Pego tom. I 2. 4d Ord.lib.2. tit.; 2. gLof.II. \ Et nota, quod fi Adverríuius clicat apocbam non
nUm. 2 I.
I eífe fcriptam ab ea perrona, cui adrcribitur, vel ~am
Limita). in debito pro pretio fure redemptionis à non habere qualitatem ab hac Lege requifitam, erit de
c3ptivitate, 01 ea de Cefl. i'lr. tÍt.6 '1- '!-. i" Addit. poft n.22., hoc ante omnia cognofcendum, Caldo dc Poteft. elig,enJ.
1\1ieres de Major.tt. p.4.q,J .Iimit+ '1. 10. cap'7' n, J.5" ubi dicit has apochas per fe ipfas fidem fa.
Limita 6. in nobili condemnato ad faéti prreflatio-/ cere, & paratam habere executionem, fi non infician.
nem, Olea de Ccfl. juro tit.) .q.8. ex n. 9. tur, fed Gabr. Per. dec. 79' n. 2. ait chyrographis nobi.
Limita 7. , quando cal'ceratio pro pcena deflinatur . lium, de quibus agitur in hoc §. , fiatim ailignari deeem
& infligitur, ex doarilla Parex. de [nftrum. edito tit. 8. Te-l dies, ut Reus in ill.iS vel folutionem, vel fal1itatem chy-
jol. 2. eX ",7" ubi n.9. diflinguit carcerem pcenre à carce. rographi probare poíIit.
re cufl:odi:.:e; dubitat tamen Rayoald. ;n Synt4x. reI'. cri-I Ad verbo Sendo contra elles ; nota, quod tunc demum
1/1 i". , relatus à Sabell. in Sumo §. CaIm, n. 4. ..,erJ. QU4ndo fcriptul'a priYata harum perfonarum habet vim feripm.
tltltem. rre publicre, quando fuerit in prrejl:ldidum taliul11 p,er.
Limita 8. in cri mine deAorationis, ut tenet Phreb'l fonarum; fecus vero in pnejudicium tertii; Thom. \' az
p.•. art~d09:, ~arbof. in :11dit. adOrd.. Lib.). tlt.14).; fed alle,e,'72.n. 83" ~arbof. in RemiJIion.ad hHnc §.n. 7" Mo-

fert Senator C?liveira ad hanc Ordination~m: Miguel de I


comnll'lUl11 JuciIcatum fUlt ln fequentl Areflo, quod re- raes de Execut. 1,6+ cap.S. n. I II. & 114.
(c) V~.de optime ad matel'iam hujus Legis ~arbo~ .
.A111ellos C4Ynmo , findo pre{o em caJa de IlfIma mOfa, requerfo . p. ~. RU9pil.4t. lib.2. tit. 4. L. 6 J • g.lo]:'1 •per foto , Carra[e.11I
/;omen,(.~e~, a quc lhe n.1o.de(erio o Jf?i~ do CriTIlI: dd. MOUrd.rtd, I' t~aFJ. de, N/Uli no11 tor'lue11do '. Frag~f. de Rtgim. Reip. p. r.
pela rai,ao de fir caJo de "Vrrg,mdade; e a~g,ra'#ando para o:t Re- ltb+ diJp.6. §.S. n. I p. , & !tb. ;. difp. J 2. §. 14.11. Sb &

I
tapo, fi Iht cOl1cedeo, fim embargo da opiniao de Pbebo no fpecialiter de Doaoribus Cal'din. de Luc. tD11I. 3. fit.d~
1
.1refto 1 °9. : .(oraõ !#;':.es os De(embar.f!. rt 0rer Francifco Di.tr ~o Pr-rem;ne11t. difCllrj: l5' ". Carvalb. ir) cap. RaYr1tJldus, de
.Amaral, I.Ju/~ Qf4iJel B,(rbaYl(lo, e M,!.ffel Barbo~ Carnmo Tti/.cm. p. 1.11.27°.
em 9. de JuLho de 17 12 ., Ejcri'#aõ]oaõ AL-v.ms Vieira. Quod (d) Vide fupra notata verb.C;'.cdo pMe fir pdr.nir pej-
tamen limita, fi ~d fluprum vis in feratur, ut [u pr. no-I fialmente per,tnle E/.Re_'Y o Fidalf,0 , 0(/ Senhor de Terras 7&c.
tavimus verbo Co:~ompendo .tl.e.~tm ho.m~1I1 n:ulherpor f.0rfa,&~. (e) Ad materiam hujus Ol'dinationis vid~ Ca~~d.
Et an N obJils pofllt bUle pnvtlegto renuntlare! VI-/ p.2. dec.l I 2.n.4" V alare. de Jur. emph,yt. q.8.11. 3S. , .tEg1d •
de N arbon. in L. '4' tit. 2. f!./~(. 4, per tot. lib. 2. pag,. 822. , in L. Ex h9C jr/rl: , p. r. c"p.z> à 11. 8. jf. de ]uft. & 1M., Lar-
Covas i11 c"p.Qllam-vis, p.2.ininitio, 11.125., Gom. in L.n. ream a/le o• Fijcal. 110., Ponug. de Donat. tflll. 2. CAp. 4;'
T 4U/,. n. 3" FermoGn. in cap. Si dilig,l:11ti 12., de For. com-, ~ num. 8 3~ •
prt. 1.1 O. , Pbreb. p.1. dec'4S" Portug.de Donat. p.2. cap. J 7l (f) Explicat dirpofitionem hujus Legis in fequentt
'1/,97" Fragof. de RI'e,im.Reip.p.I.!ib. 3.di/}.6.11.I' 4.& I; h Nota Senator Oliveira: Entwde-/e do c~fi de fi c!Wlll/r u
Sabell.;n Smn. §.Nobilit.1S, 11.1 I. Ü~tera dicemus in verb., deLinqumte Fida//,0, c tomar o appelLido ,1t1e lhe nao per~rncr7
Hº/'IIWáf, em. e hotl'#er dú-vida em fila ftdálg,ui~ ; para ct"ja awrigul/(au 1tJ~r
(a~ Concordat Ord.lib.I.tit.48. §.2~., & vide Manz.! E;L.Rey quc fi recorra adie: máS nao IJltwndo eflas Ci"'f1m~à;;
arl Tu. de Poflllla1ld. ex nl/177. 4. , & ad Tlt. de PrOCIff:ltor. ex Clas, he certo que 1H•mfo par.1fi juLgar ocaJo de )',tpto n,10
11. 75· ) Fragof. de Regim. Reipubl. p. I.lib. S. di/t. I 3. S. I o. lIeceffari9 tal recHrjq.. p
" F, " (a) ro-
(
Repertorio das. Ordenaçoês do ReY:1o, FI .,) t
'Fidalgo fe alguem fe fizer, ou fe nomear, nelle fer Prç !iv.l. tit.4S. §.21'·
rador ,
. na6 o fendo da parte de feu pay,. ou FILHA, que fe cafa fem vontade de feu paYj
m~y , tem pena de cem cruzados, e paga naó tendo vinte ~ cinco an110 ,'Ou de fua
as cuílas em trefdobro, liv.)_ tit.92. mãy, naó tendo pay, \,01' ire mefmo
§. 6. (a) feito he desherdada 3 poílo que-o nafi teja
Fidalgo, que caCa com duas mulheres, fen- exprelfamente, tiv.4. tit. 88. §. I Cd} ó

do a íegunda de menor condiçaó, naó fe Filha, que caCa fem vontade de feu pay, tem
fará nelle execuça6 de morte, fem o fa- ter vinte e cinco annos, naó p-óde fel' ber..; -
ber EI-Rey , liv. 5, tit. I 9. §. J. dada por elle contra vontade dos fi1hos ;
Fidalgo, que privilegios tem, e feus ça· ibid. §.2. Ce) .
feiros; vide verbo Privilegias j & verbo Filha, que cara contra vOiltade de feu páy ;
CaJeiros. aindaque feja mais honradamente, do que
, IDEICOMMISSO fe p6de deixar em Codi- elIe a podia cafar, póde fer desherdada na
,..I' cillo, tive 4. tit. 87, §. 10. (b) "amétade da legitima, ihiá. §. S. (f)
Fideicommilro tacito, a favor de alguma Filha, cjue injuriar a feu pay , ou mãy , com
pe{foa indigna, pertence ao Fifco, liv. 2. palavras injuriofas em publico, p6de fer
tit. 26. §. 2J- (c) desherdada, ou fe iroiámente pufer as
FIEL dado no feito entre partes 1 naó póde mãos em fua mãy, ibid. §. 4. e;. (g)
Filha~
I
(a) Probatur ex hac Lege, quàd nobilitas procedit I/t . Jt.
~. ~'7' 71. 2S 1., .tEgid. ;n L. Tltitt, de Condito , & ded
etiam ex parte matris: de quo vide late Carvalho ill cap. mOlljirat. p. ~. 71. Z. infln., Cancero P.l' trariar. cap. I I. n.t.
R4:Jn4Ldttr, p. I. ex nllm. 2.40., Fariam ad Cov.lib.4. Vare 'Sed contrarium videtur difpofitum in bac.Ordinatlone.;
C"p.l. ex n. qo., Portug. de Donat. tom. I. p. 2.. cap. I j. ex qme fohlm memorat cafum, in quo filia viro digniori
Pln. 33.
I copulatur, ut patet ex iUis ver~is, que cafitt meLbor, e
(b) Fideicommiffum poffe ordinari, & relinqui in filais honr.td"mente , de qlle (etl p~y, e m'dy tt podiao êifar; &

I
codicillis probatur ex hac Ordinalione, & exprefse in hoc fenru iíhlm Legem tranfcribit idem Plnheir.
conílat exText. in§. Codicillisz. lnftit. deCodicill.,ubi d·§'7· n.'q6.,Cald.lib. r.Recept.fr·fintent'''l.18.n.B.;
Harppr. n. ~., Andreol. Contro1l.44. 71.1.; & probatur ex Gabr. Per. dec.lo. n. I r. in fin., quorum fententIam am-
Ord.Lih.'1.. tit.28. §.23. , Pinheiro de Teft.tm. f01l1.'2. dirp. 4, plet.1itur Guerreir. de Di"#ijilm, lib. i. eap. I. nttm. S4' & de
fiEl. 8. n. rr 62.., Gom. in L. ~. TaM. n. 77. Si tamen Fi-I Rtetifàt. lib+ cap. r). n. 10.
deicommUfum rdinquatur in codicillo faciente men- (g) Filiam, vel filium violentas manus ia patrem 1
tionem de teílamento, & tale tefi:amentum non adfit , vel matrem injicientem, poffe ab iIIis exhreredari de-
corruitFideicornmiífum; Andreol. d. C01JtrO"#. 4400 n. 12'1 darat hrec Ordinatio, &. deJure tenent Molin. de J11ft;
& I~. & ] ur. di.fp.176. "Verfic. Prima eft , Schalon. de Teftandib.).
Et an 'Fideicommiífum poffit deduci ex conjeaU-1 cap. r 4. 4n. D7" Harppr. i'J §. fin. , Inftit. de ExbttredJtt. li-
ris. extra tellamentum defumptis; vide Callilh. lib. 4, beror. d n.17" Manz. de Tej/am. tit.IO. q.6. ~ n ..J.. Pinheiro
Ccntro"#. cap. 18. .t n. 44. de Ttftam. dt(p. 5.fia. ~. §, 7, 71.2,6. , Guerreir. de nivifi
Et an fideicommiffum poffit fie ri in contraall; af-llib.2. cap. I. 71.). Quia filio femper honella; &. ab omni
firmative t~nel~t Capyc. Latr. conf. 85. n:mJ. 1., & dec•. 2. injuria imm.unis debet eífe perfona patris, ut dicit idem
71.2., Cafhlb.ltb. ,. Cantro-v.c.lr I 44, 1I.S. m fiIJ., Peregnn.
Jt FideicommiJ! ,mie. I. n.J 6. , & 4rt;c., \. n.'2., Vela di.!- I Harppr, Ilbr Jftpr. d. n. r 1.
Amplia, etiamfi filius parentem Iigno, vellapide,

(c) Vide fupra verbo Direito Real IJe a cottf.1 deixad" em


I
/trr'1 7' 71. 24. & 28. , Cyriac. contro-v. 162., Altimar de aliave re injuriafe attig~rit; lY1olin, d. difp. 176., Pinheiro
Null,t.contr.tEl. tom. 6. mbr.l. p. 4.'1' ~ 9. n. 380. d. §. 7· n. 25 6. , Guerrell', ri. c:tp. I. n. 6.
Limita tamen, fi filius patrem perculferit, fe ip[UITi
ttjlamtnto, ou codicillo , &c. ; & ultra Doaores ibi citatos vel patriam jullê defendens) quia percu{for oon efi: qui
vide Cllfl:ilh. de Tfrtiis, c.tP·4l .71.1 S9· 1 fe defendendo percu{ferit alium; Covas in .C.1p. &jnt~ ..
(d) Vide fupra verbo Ctttljás, por que opdY , .u ma) tifH 16. de Ttjiam. tn p,.Í1JC' n. I 2. Harpp~.. til d. §. ji,J. l11fttt.
,Ur desberdar ;I. feriS filbos, ('J'c. I

I
(e) Filia ante vigefimumguintum ann~m nubens reir. d. Ctlp. I. n.8,.
fine confenfu patris manet exhreredata ipro f'i'aéto,& ex-
de Exb.eredtlt. líbtr. n. JS. , Pinhei r. d. §. 7' n. :lo S6. , G uerol

Si tamen filius parenti manus non intulerit, aut


.

c1ufa ab ilIius fucceilione, quamvis ab ilIo exprefse nO\1 'I percufferit, fed eas adverCus eum levavetit, an hoc fuf-
exh:eredetur; & quamvis pater iIIam ha;redem facere ficiat ad prenam exb~redationis inG:urrendam ? vide
velit, non valebit difpofitio -; extantibus aliis filiis; Harppr. ;/f d. §. fino n. I 9. 1 ubi videtur a{fenti re op-inioni
Rebell. de OMigat. Jllft. p.2.lib. 2.'1.14. n. 22. & '1. J. , Bar-I negativre, ex ea ratione ; q-uia Lex requirir verberatiool
bar. in L... p. 4. TJum. 47. ff. de SoLM. matr;m. , Pinheir_ de nem, & real em manuum injet1:ionem, & cum materia

I
~fll.,m. di(p. 5.fifl. ;. §. 7. n. 2.79. Guexreir. de D;-viJion. fit odiafa non debet extendi; quamvi3 contrariam opi-
lIb.2. cap. I. n Sr., & vide fupra notata verbo Catifas, por nionem refert in n. 2.0.
~ut op:J.Y, ot~ m:f.y póde dfIberdar tt .frus filhor, &c.
~
Sed ifia contraria opinio magis conformis vide.
(f) Declarat Ordinatio in hoc §., quàd filia minor I tur; nam ad incurrendam prenam exhreredatiollis fufficl

Viro dlgolOfI, potefi: exbreredan 10 dlmldlo legltl1na:;


I
n~ben.s c?n~ra patris vuluntate.~l., et.ia~~ nub~t. c:um dt i ql1àd filius verbi~ c~>ntl1meHo{js patn~~ expI:obret;
ut declarat Ord. hoc fIt. §. 5, ) & tcnct Moltn. (I. dij}.116.
<I:quo vide fu.pra Dotata verbo Cdufii, por que o P,tY,'u r"#erfic. Stetmda, Pinheir, d. di(p. ,. §. 71 n. 2.57" Merlin.
111") pMe dt'sherdar os fil/m, &c.
I de Legitim.lih'4< tit. r. '1.19., Manz. de Tfj/lfllJotit. lo. q.6.
Q.ureaio tamen efl, an fufficiat nubere vil"O digno, n. 9. , Guerreir. de Di"#i.f. d, cap. 2. n. 9·
V~l nece{[e fit, quàd nubat viro digniori? & quàd fuffi- Et fub verbis contumeliofis intelligifur omnis in~
j
(Iat nubere viro digno, tenet Barbor. in Lo I. p. 4, flib juria, & contumelia, qure de Jure vocatur atrax ; ue
~4+.1Ier~c. Quod tamen, jf. de Solttt. mil/rim., Sancho de tenet GUErreir.jil.pr.,l.1 2. , & levare manus ad aliguem
4trt..111 • Ub. 4·.%,.tP. 2.6. 11.,16., P~nheir. de Trftam,nt. di.fp+ percutlen1lum eft aa:oJ\. injuria; Gom. p. 3. Varo Ctlp..6.11~J'
'" ~ p rreCl pu~
, ) 2" ep r. O das Ordenaçoés [lo Reyno. FI, _
Filhas dos traiàores pôde ~.herdar a fuas nor .de quatorze an~os., pád.e por ~lle fe~~
mãys, e parentas, liv. 5- tu. 6. §. '4. (a) pupllarmel1te fubíbtUldo, ftv. 4. tl't. 8i.
FILÚO , que ferir [eu pay, ou mãy çom ten- §'. 7· (c) r

çaó de os matar, tem pena de morte,liv.5. Filho v~raó precede á filha, po{lo que ma..
tit. 4 1 ~. 1. (b) " y.or, na fuccelfaó do mórgad<;>, Iiv. 4.
Filho, que efl:á em poder do pay, e heme- tlt. 100. §. lo Cd)
Filho
prrecipu~ in filio; ex quo fequitur, qu~d ad .incurren-I te~ate, '& faeito defi~ere fub~itutionem pu?íllareloTI, i~a
<Iam prenam exhreredatiç>nis [ufEcit, quuL! fil1us manus etlal1~ per matnmonlUm, ~ ln ~tate n~pfellt pupil!al'l,
levet adver[us patrem, etiam(i de faéto non int~rv~niat u~ etlam~ d.eclara~ hrec. ç>r~1l1atlo;. ~U1a ~er matr~íno.
real is injeétio ; ut exprefse tenet Merlin. de Leg1t.llb'4'1 }1lum efEclt.ur filt.us [UI Juns, & eXlt a facl'lS p:nerllls, ut
tit. I. q. 19. 11 •2 5• f~pl" notavlITIUS 111 verbo C~fàdo ofilho ke haVJ~o porel,'~n.
Et fi de faéto patrem vulneraverit, feu violentas \ clpado, &c. ; & verbo Em~nClptt.do f,e h:'11l6lo ? filbo .' Ilt be
manus in eum injecerit, ex. pater noo vimlicaverit in ca;;C~o. Idem ~r~t fi pupdlus a Pontlfice (,hrpen~at s in.
tefiamento injuriam eum exhreredaodo, debet ilJ.,.'lm gredlatur ~ehglO~el11 bonorUl.n c~pace~ ; .qUla ona
Magifiratus v.indicare, ut dicit H~r?pr. in d. §.jirdrJflit.\ Mo?aflerlo ~cgulfuntur ,pu~lllan fllbflltutlone tÍll-
ele Exbttl'edat.!lber.jilb n. 17., & cUlllbet de p~pulo per- aa, Aroue. ln L. 1~. de Ado'tlon. n. 8.. .
mittitur facultas accufandi hoc uelié.tum , ut tam dete- Alterum requilitum efi, quod fihus fit Impubes;
fiabiJe facil1us non maneat impunitum , e:: Ord. lib. )'1 n.am pu~erta~e adveniente, pupillaris expirat .[ubfiitu•.
tit. I 17. Et qua prena pLmicndum fit ~ vide Cortiad. tIO, Ca~dh: 1rb.2 ..Cont~o'jl. c"P·15 •n'4: ' Harppr. m §. M'!f.
'Jec. 96. n. 51. 1clllo 8. m prmc. , Plllhell·. de Tefittm.difp·4feEl·).§.5 .n,S22·1
(a) Vide Molin. de JI/fl. (;' Jur. dlfp. 658. n. q. Caldo Guerreir. de Dillij: l;b'5' cap.lI. tl.8 9· Et pubertas in mar.

Donttt.lib.l. cap.29. ti. I 30. I


'dd L.lmic. Cod. Ex delirl. defimD. P'5' 7/UIII. 10" Portug. de culis incipit à decil1loquarto anno, in freminis vera à
J decimofecund?, & ufque ad h~c t:mpus efl pupillaris

&c., & verbo F 111M, que m/unár a fiu pay, ou may , &c. I
.' (b) Vide [uyr. verb •. ~er~n{lo a!I1/te1n á fi/I p~y ,ot11QY1 retas! ut mu1tis Do5lorlbus e..tJaus tenet 'Altim~r 'de
Nllllrt. tom.8. rtebr.2. (g' l· q. r•fiD. r. n. I. De cretens re-
.. (c) Statuitur in hac Lege, quod filio impuberi in quifitis vide Doaorés fupra citatus ,& nos latius dice.
l'0teflate patris exiaenti, potea ipfe pater alium hrere- mus infra in verbo SubfiifUi(ao p1lpillttr, &c.
<lem fubaituere ; & forma hl1jus [ubaitutionis exem-, (d) ln [ucceffione maioratus filius mafcuJus, etiam

I
Flificat boc modo: Si filills mws Petms intra pllf!iIl.~rem ~t4- natu minor, prrefertur filire primogenitre, five forori
:tem dmdat, fit btfl'eSfjlls PIlU!tIS. Q,ure fubflitutio ut valide fure maiori natu ; ut difponit hree Ordinatio; quoniam
concipiatur, multa reyui(ita debent concurrere, de qui- fremina in fucceflione maioratus cum maCcl110 com:ur-
bus vide Harppr. in Prineip. lrlfiit. de Pupillar. Subj/ittlt., rente reducitur ad inflar fecundi gradus, lluamvis pri-
~om.l!b.I. Vtt!Oocap+'102., ~/lu1in. de Jtlfi: & Jur. di(p.J 84.1 mog~nita fit ; Caldo de Nominat. eomphyt.q. '4, n.l. , Can-
a n. 3" Covas m cap. R:'Y1l/ltlt/S de Tt:fiam. §'5 .n. (., Fragor., cer.llb. J .Var.cap. 12. n.)l. Vela d'pert. 49. ex n. 46., Ca-
•de Regim. ~t:ip. p. ~ .lib-S- di!po8. §. 6..~ 11. 16.(. , Pinheiro d.e fiilb.lib.6. (ontr01loC~p. 16o. n.9. , N!oJin. de Primo,e,el1.lib.J.

otmio, ~.12., Guerreir. de Divif.lib.). cap.1 I. I


Teflam. diJp. 4.fiD. 3' §. 5' & Jeqq. Sabell. ln S1Im. §. SlIbfir. cap'4.n.12., Gom. ln 1..'40' TliM. a ri. 62. , Rox. de Il1carn.
patibilit. maiorat. p. 3· cap. 4, n. 6., Valafe. de P.mit. Cllp.Jr;
Et inter requifita nece{faria ad \'aliditatem fubfli- n. 6., Molin. de Ju{l. & J1Ir. dijp. 625. nUIII. h Reynof.

I
tutionis pupillaris, unum efi, ql10d filius (it [ub potella- obfirll. 14.n.24' , (;' obfiY'l" 24.n. q. , Phreb. dec. 39. 11111n.8.,
te paterna; & cum hrec defidat in, matre, non potefi Arouco in L.9. jf. de St.1t.f~omin. n. 108. Quod intellige, fi
ab illa fieri fnbllitutio pupillaris, ut declarat bree Ord., concurrant mafculus & fremina io requali graqu; nam
& tenet Fl'agof. d. difpo8.n.16 5o, Merlir.. di: Leg,it;'n. /ib. J" fi fremina gradu prrecedat, exc1udit mafculum remotio-
~if.2. q. 13' n.r 2., .Car~. de ~ uC. li6. ro. til. ~e Fid~ico/1J/Ilift. rem, Caldo de Nomin. rmphyt. q. '7. n. l7': Caailh.lib. 6.
PlIlhelr. d. difp. 4, jeD. J. ~. ). num. '53 (. , . (ontro11. cap. J 80. n. 17" Phreb. d. dec. ~ 9. a nltm.1 o. , Ror.
1n 8111n. n. 29"
I
, Barppr. i71 princ.l11jlit. de Pllpillar.jilbjlitut.1J.6. , G ueneir. con.f.69 .n.4., Gam.drc. 35 4.11.6., Cabed. p.l.dec.z08. h.J.,
· Je Di-vij: lib.). d. cap, I I. ri. SS. Pego de Maioral. tolll. 2. CTP. J 7' n. I., Guerreir. de Dil'if.
Nec filius naturalis non legitirnatus, vel fpurius llib. 4, Crlp. 7. n. 85'
potefi [ubaitui pupillariter à patre; Vala [~.conj:1 5 Ln. 1., ~id autem fi concurrat mafculus ex fremina cum

II
Harppr.ddpri7lc. InfJit. d.n. 6., Pinheiro til: Tefiam. d. §. ). fremina ex mafculo in pari (Tradu, quis eorum fit pra:-
_n. '5 2.' .'. Sabell: Í17 S1I111. §. SII~ftittltio ,Jub 17/111I.13. -ver]: Quod fer.::ndus! vide Gabr. Per. d~c. S9. Et quid fi ~ol1c~rrat
.filbfilt'e;.'fJ, Altlmar ode Nf/l/:f. contrafio'tom. 8. rflbl'. 2. &~. mafculus ex fremina proximior ultimo pofie~or~, ~
q.I'.!icl.l. n'98.-verj. Nonjillllsn.1tu.rl1!lbIlJ. Quod tamcn in- f melioris l,~nere, & maCculus ex mafculo remQt~ons lt.
telhgendum efi, quoad bona pat1'1S tantumll1odà, llon nea:; vid(::Peg. de M.tiorat. fom.'],. cap.u. o~n. 5' Et nota,
veru , GUOé~d aI ia .bona ~liund~ ,filio proveniemia ; Fra-I quod fi m~ioratus ingrediatur in lineam fremime, 1l?11
gof. de Reglm. Retp. p. J.I/h,r. dijp.2. §. 4' n.146., Pinheiro revcrtitur ad mafculos alterius linere dummooo fimta
d~. Tejlttm. di/P+fiél. J. §.I I. n. 618. , Pego in traFl. de Spu-I oon fit; ex regula, quod bona in lineam iogr~ffa, ab ii·
,,/IS gI0(.3· n·48. la non exeunt, nil) um! illO evacuata fit; f..,loltn. de Ju'.
o . ~lid ~utem ~ ~ater f"Jerit plebeus, cuUilius nat~·1 & Jllr. (/~!p: 625. n'5: 'Ver.f, Srcll11do loco; FOlltanel. dec·H·
lal~s de Ju~ e Roeglll Iu.cce?ere pote~ ? an po~t fubfll- n. I I . , Mler. de M,tIOrar. fI.2. ,/.6.11'7°. , Cardo de Luc.de
tuere pu pillant~r ~alt filto! negatl ve reCol V1t V alafe.1 Fideicom. difi. H' n.6. , Gam. dec. 354. n'7' & 10., Cabeu.
d. conj. 1'5 I., & Judlca um refert. n. 8. , [cd contrarium der. 208. 1'l. 8.
tenet Guen:eir. de D/vi,[. lib.? d: c.tp. 1 I. n. 82. . • Quid, fi poilquam fremína fuerit admiffa ad fu~~
. N ec et~am poteíl fu?fil~utlOnem facere ~~l~ eman. ceilionem maioratus , nafcatur pofihumus, all poilit a
Clpato, q~la per. e~anclpatlOn~111 exeunt. fi 1II. a patria I fremina petel'e maioratum , &:" ab illa fuccemol1~m a~'
poten~te? l11~U fi 11.1IS detur fubflltutUS pupI.llans, & po. ferre~ vide Jate Peg.de Maiorat.c.1p'9' à n., 80. Et qUld fi ln
· fi~a e~l~nnt a p~tl'la putefia~e, ce{fat & extlllguitur fub~' J maioratu, in quo exc111duntur freminre, ctxtantibus m.ar.
fi~tLltI?, Covas m cap.Raynutms de Tefi.tllI. §'5 .jtlb 1111m.). , culi:; , ctiam remotioribus, fuccedat mafculus remo t10C
I
FlIlhelr. de Tefittm: d. §. ). n. )~8. & 5~ o., & Jatiffime in excJufa fremina proximiori, & poflea iíle marcul~' de:
'1
§.6. d ~·o '537" Altlmar de Nul/Jt. contrarl. J.g. I.jilb n. 87 cedat abfque liberis mafculis ao fuccedat fren:lIl1a el
j;~r.f.~"IO emancipttto; & jiH.r. fúb n'98. -vn:f.Item per em.tn- proximior [eu potius jus frem'ime exc1ufre redciiltegre·
1
Clpa!Jonem, G uer~·. de. Di'Pi(. d•.cap.ll. n. ~4' ~ n. J 44. , & tur; vide Mcnoch. Lib. lo. con.f. 957' , Caflilh. lib. ')'0 Carl-
flcut per e11,lanclpatlonem fihus cgredltur ,patria po- tro..,. c;fP.9 I. tX n.60. , (; çap.J2.n.s 4-, Addit. ad Mol~n.d~
.
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. Repertorio da~ Ordenaçoês 80 Re~ no. FI ~ ,J


1
ilho varao precede áfemea,pofl:ó qmayor, Filho efpurio he ~atural do Reyno, [e a
n~ fucceifaó 00 foro, /iV'4.tit.36.§.2. (a) rnãyo he, liv. 2. tit. 55. §. 4. (f)
'Filho efpurio naó póde fucceder abintefl:a- Filho varaó legitimo ptecede na lilcce{faó
do no foro, falvo fe for legitima{Io , /iv.4. das Terras da Corôa; e riaó o neto filho-
tit;., 6. §.4. (b) do filho mais velho já defullto; liv. 2.
Filho ca[ado he havido por emancipado ~ fe- tit. ') ,. §. I. (g) .
gundo o eíhlo do Reyno , /iv. L tit. 87, Filho legitimado nao fuecedê eh1 Tetr~s dà~
§. 6. (c) Corôa, Ce na legitimaçaó d'EI-Rey lho'
Filho do· peao fuccede a {eu pay , [eooo na.. naó concede efpeeialmente , li1h2. tit.} ,.
tural ,tiv. 4. tit. 92. (d) . §. 12. (h)
Filho efpurio faó leu pay, e mãy obrigados Filho legitimado pelo feguii1te matrimonio
criá-lo, tiv. 4. tit. 99. §. I. (e)' fuccede nas Terras da Corôa, ibid. (i) •
~ I ." Filho
. Pl'imogm. l/b. 3. C4P· )' n. 72 • , Luc. d~ Lin. !e.e,ttl. artié. i 1. r nCllliinet <>acl [ucceíÊonerri êrriphyteu6s; an taÍis nomÚ
dnttm. I. , Rox. de Incompdtib. p.~. c~/J' 4. ex n.2 f. , Pego de natio validum producat effeétum! affirmativ! tenell
M"jorat. torno 2. cap. 10. à n. 767' Et in filTlili majol'atu ha- Caldas de Nomi,w. emphyt. ".2 ~. n,Z2., & de Poteft. cligencL

I
bente exc1ufionem freminal'LlID , mafculis extantibus, fi I cap.i. n. 4S,; Pinheiro de Emphytó dif}.~ ,fifI. 'Í Ó nt~m. I 27. .,
non extet mafculus nifi Clt::ricus, aut Monachus ,an quod tamen imeHige in emphyteuli libe.ne nominatiool
ifti excIudant freminam ? vide Alldreol. eOI/!r. ~ 40' nis, ut decIarat idem Cald. d. n. 22., Molill. tk Prim~oI
(a) Vide infra verbo Foro do que momo ábintêjl"do, &c. g,en.ltb.2. Cdp. 4. n. 9., ubi idem dicit procedere in majo-
(b) Filium fpuriutll emphyteutre decedentis ah inte- , ratu liberre nominationis; quod etiam in terminis bujus
fiato fine dercendentibus legitiO)is, non poífe fuccede- Ordinationis comprobat Gabr. Per. dee. f 4, n. r. ; & ref..l
re in patris emphyteulim ,"ni(1 fuerit lêgitimatus, de-I eétu Emphyteufis EccIefiaf1:icre idem dicunt Pinheil'ó
cernit hrec Ordinatio; quia fpurius nihil à Patre capere de Emphyt. d. di/P. 5' n. 137, 1 Fragaf. de Rcgim, Reip. p. 3.
potef1:, necextef1:amento, necabintel1ato; Carvalho lib.6.diJiJ.9.§·16,n. Io.jltnélon.15;' Guerreir.JeDil1ifion.
iT1 Cdp. R"ynaldlls, d, TcfJ"m. p. I. n'49 I., POTWg. de Don.it'llib.?. cap.S, n.8 3" Oliv. de For. Ecclef. p. L q.32. 11.62.
f'~ up. I 8.n.6 6. , & n.S~., .Pinh~ir. de T~ftám',1if}+fiFl. I.

11.154. & [eqq., Reynof. ob(en '5 3· n. I 7' & 20., Vala[c. fldo, &c.
1
I (c) Vide [upra verb.C'!(ado oftl,?o h,e.'uvido por emanei.:
§.2. n. J6. , Fragof. de Re g1l11. RClp. p. ~ .llb. I. dij}. 2. §. 'Í • ~ pddo, &c.; & verb. Emancipado ~e hawdo ofilbo, qfle he C,;l·L
, ,
con.f.1 9. n'4" & conf.'5 S.n.)., Maced.d"c.) 3" Pego tO'I1.2. . (d) Filius naturalis hominis plebei fuccedit in hoeJ

I
"dOrd.lib.l.tit+ §.I.e.tp.12.n.l06., Guerreir. de Di1fi(iorJ. 1 reditate paterna requalitercum legitimis; & fi non ex-
/ib.I. c"p.6. n.8., Cordeiro de Nat1w~l.jUccff?dub. 28. n·3·: tent legitimi; in tota hrereditate fuccedit tanquam le..
ideàque non potefl: fllccedere in emphyteuli ab intef1:a- gitimLlS, ut difponit hrec Ordinatio; de cujus materl<t
to, quia inhabilis .iudica.ml' ex conjeéturata ment~ cO~l-1 vide Fragof. de Ret/m. Reip. p.. ~ .li6. f; dij}•.2 . §. 6. n. I 68.,
cedentis; Caldo de Nommat. emp.h)'t. q. 20. n. 7" Pll1helr. Gabr. Per. dec. 12., Carvalho tn Cttp. Rdyn.·tldtJs, de TefJa/n.
de Emphyt. difp.) .fiFl.). §+ n. q lo & n. q S., Cordeiro d. p.l. à n.1 n., Portug, dt Doit.tf. tO/11;Z. p. J. c,,/!. I 8, d n. n. ;
dubit.2S. n.4z., Phreb. dec.1 60.n.J. , Peg.Fo~Cttp.28.n·4 I 8'1 & à n·49· ; Pinheiro de Te(lttln.dij}.,.jeél. ). §. I ~; d n:40Joj
&n.970' Attameo t1 filius legitimetur, manet fublata muItos congerit Pego FaY. cap. 8. à n. 8., Guerrelr.-ae Di-
incapacitas, & efficitllr habilis ad ruccefrionem pau'is; "Pi,(. liGo I. C.1p. ~. n. ~ 6. , Cordeir. d<Náw;raló.fúcceft. dI/bit. I Zi
Cald.co~14.n. 13. , Carvalh. in cáp.RaYIl.tlrlll.S, p. I. /1.) ,2., 1n: I., \ in qu~bus amnia ad totam materiam invénies Ia...
Portug. (Ie Donltt.p.2.Cttp. 16 .rl. 3. , Peg.lom.2 .ad Or,l.d.cltp. r Z. tlffime elucldata.
dn. J o,., Guerreir. de Di1Jifton. li6. f. c,tp.6. n'76. Ac pér , Et an [ub generaJitafe hujus Ordinationis compre-
confequens fuccedit. in ~mrhytel1li, ~t dirponitul' in b~ndatur famulus domu.s,1tegire, vulgo.Mo.fo da Cttmar41
hac Lege ; & tenet Pmhelr. de Emplryt. r!ij}+jeél.). §. 2. Vide Phreb. d~c. 106., ubl ln n. ,8. ref~rt Judlcatum nobi'-
1
n. I 2~. & §-4. n.1 52., C~ld. de NomilJdt. emphyt.q.2 r .n.21·' lell~ en:-e , & fili?s. naturales ei n~n ~'uccede~e; [ed alf..

Heip. p.}. ~i6.6. d/}.9· §. 16. n+ , Cordeiro du~. 22: n·4 2•. I
Molm. de Jtifl. & Jur. dij}'47'Í' ,mm.,., Fragof. dr: Reg,m. ter Jucl!catllm fUlt 111 Famulo Regl's a ca1canbus, vulgo
Pr!:O(O d.t I/.ftr;/;e!ra, & rePLltatu~ tanquam plebeus, ut "ti..
Llmltant tamen Dadores hanc ürdlllatlOnem 111 11\ naturales el fucccdere po(ll11t; Gam. dec'322., Ca...

fucceilionem non admittuntur fpurii etiam legitim3ti à


Prin.c~pe; Cald'1e Nominat. e~pl,yt. q'7' n., 9'1 Barbar.. i/~
I
caru quo empbyteufis fitEccIefiaf1:ica; nam ad illius bed,poI.únj7'4S., Carvalh.ifld.colp.Rayntlldlls,p.f.11.,8h
Ce) V iJ~ [upra verb.Criar de"pe a may ojilbo e.fpllrio,&c.
(f) Viue '1'hol11. Vaz "Ileg.s. nml1.2Z., Oliv. de Fal•
.Addltton. ad Ord. lJb.4' n.S J., , alarc. conj.• ~ 4p· f2., 01lv. Ecclef. p. 3'1.2 r. n". I

de For. Rcclej p.1 ,1. 32 • n. ~ 7', Pi?heir..de Empkyt. dij}. 'Í'I (g) ~ide [upr.v~rb.BeT1s da F~j·ô.tnel!e:Jflccede por moI'·
JeFl+ §.4. n.IS 9. , F ragof. de Regll11. Relp. p.). d'!l·9. §.I S. te rio poftll1dQr dos mrjillos ofillio legttlmo 'Varao , &c. '
~ n.I., Fulgin. de l'tr. empbyt. tit;, de Contrafi. empbyt. q. H'\ (h) Legitimatus llt fuccedat in bonis Corona: j non
",7·, & tit. de SlIceej1ion. in bOT1. empbyt.q. 5' n. 2S. (Ir 4;., fufficit, qU0d legitil11etur 5 fimp!iciter, q.uanturncum-
I
~Itimar de Nttilit. fom.8. mbr. 2. & ~. q.l. pag. 8). colo 2. in que genúaliter, ad [uccedcndum in Majoratíbus; Ca'o
im., Guerreir. de Di-"ifion.lib. I. cap. 5, n. 86. Requiritur pellis, & umilibus, fed debet eífe [J;ledaliter legitima.
enim, quàd à Sumrno Pontifice legitimatio obtenta fit tus ad fuccedendul11 in banis COl'Onre, cum derogatiO'''
.fpecialiter ad fuccedendum in Elllphyteufi Eccleíiaf1:i- ne hujus Legis ; ut rrobatur exohac Ordinatione, k te-
,ca; Reynof. obftr1J. ) ~. n. 19" Pinheiro de Empbyt. di.fp. ,., net judicatum Cabed. p. 2. dec.z7' 11.4;.
(eFl+ §+ n. I 62., Pego ~om.2. ad Ord. lib.I .th. ~ .§.I .cap+ (i) Filius legitimatus per fubfequens ma:trimoniutn
~ nUm. 45., Caldo de Nomindt. q. 2 I. n. 49., Gratian. For.
I [uccerlit in bonis Regi::e Coronte', ut difponit h:tc 01':'
C~/J·~ IS. n. 3S. , Fulgin. tit. de Succeft. in bon. d.q.). n·44., & dinatio; quia per tahrm legttimationem efficitur perfe-
tlt. de Diverfis ~/t4. q. 24, n. 8. étê legitimus, tiuiquam fi de legitima m'atrimonio fuiCe
Sed contrarium, rcilicet, quod Cufficiat legitima-I [et natus; Carvalh.;n Cáp. RaYT1áldtlI, de TefJAm. p,r.n'5 2 'Í J)
tio Principis ad fuccedendum ab intef1:ato in emphyteu- Pinheiro de Trjlam. dij}''Í.ftFl+§.lo. ~ n'H l ..· Peg.tom.lI.
fi E.cdeíiaf1:ica , defcndit late Cordeiro de Nat1/ral.fi4cceft. Ad Ord.Hb.t.tit. J. §. J .cap.l. n. r 5, t Guerreir. de Di-,if. lib. r~
J/~b,t.2S.~.n.'2.8., & ita in emphyteufi liberre nominatio-I' Cdp. 4. n. I.
D1s tenet. Judlcatum Phreb. duif. I 60. n. 28. Et d; .Dlío legitimato per fubfequerrs ln'atrimoniufl.1
Q.uldr au~m fi pater in .teíl;arnel'~o filium fpurium quoad fu<\ eíftOnemmajE>l'atus, vide plures apud R0')4~,
.T~rtlt 1. Yy ~~ l~...
.,
f,4 r ReiJertori das Ordenaçols -d~Rejno. FI-
Filho legitiníado para facce 'ef em ccslUfas' elles parentefco , ou impedrmen ~ , por
da Corôa , na6 empece aú legitimamente q,ti'e naó po([aó ambos ca(ar, lit,~ 4.
Iia[cido, liv. 2. tit. 35. §. I~. (a), tit. 9 2 • (d)
Filho natural de peaõ, que depois VftyO a Filho natural do CavaUeiro , que naõ tem
fel" Cavalleiro, herlla a feu pay , tiv.4- afcendentes , nem defcendemes ,lhe' pôde
ti't. 92. § . 2. (b) fucceder ex tellamento
J" em toda fua E:a~
Filhp natural fuccede no foro, naó haven- zenda , ibid. §. ~. (e)
r do defcendentes, aindaque feu pay foífe Filho n~tural do pea5 , e de e[cràva rua, ou
Cavalleiro, tive 4. tit. }6. §. 4. (c) alheya, que por morte de [eu pay ficou
Filho natural he o nafcido de ajuntamento forro, lhe íllccede com os legitimos, lh"4.
com mulher folteira, naó havendo entre tit. 9 2 • (f)
.. Fil
I
íle Tncompdtibil. p.l. cap. 6. à n',6 6. , Giur~. dd S/at. M.dftan: jilb n.8~.vL:r{tc.Fi!ii nrt~tlr.~lfJ nQn pO{Sff-11.tjif.~ced~re, ftoe'7S,eol. r.'
Cltp. I. gI0.f.4' ex num. II ~., late Barbof.I~".2. 11Ot'9 ~., ubl Et ql1~d 111 m~l.Jor~tu 11 herre nom III ati on I ~! vl~le Gabr
quid de matrimonio in articulo mortls contraéto, & Per. dec.!4. Et quod habens fa<.:111tatem chgendl tenetur
de c1aufula vocante ~lios ex legitimo m,atrimonio .na-I fer:are ~rdinel11 fecun~hhl.l veroíir~ilem mentem tefia.
t-os, & procreatos ; Solorzan. de Jur. Inr!,.1r.tom. z. M.2. tom, vI~e. a puL! Cor.t1a~. :lee.I,2 9· arl. 7,4. .
cdp.17' txn.41., Andreol. contro'V. ,02 •. , .T~1T. de M.tjor.tf.
I (d) hhus nat~rahs dlCltur tlle, qUI .IJarclt~r ex [o·
11.1. cap.29. §., .8.& 9., Guerreir. de Dn1iJ. !'b.1 .edp·4· n.z 4· luto , &: foluta, IIlter quos non aderat Imped l l1Jentulu
Quid autem fi poa: fufceptum fil.i~m illegitil:n:lnl ad l?latrimonium contrahendum, ut declarat hi:e~ OnH-
pater aliam ducat uxorem, ex qua lcgltllTIUm rU[CI plat, natlO; & de Jure tcoent Gabr. Per. dec. 12.. n.)., fholll.
& deinde, ea mortua, nTatrimonium cum primi filii \ Vaz allt,o.6. à ,Jo Ii). , Carvalh. in cap.Raynddus, de Tepam.
ma'tre contrahat,. quis eorurn fuccedere debeat 1 vi~e p.I~'J.I ,6., .Portu~. de Donolt. p.). Ctlp. 18. n,.37·, Pillhei.r:
Roxas de Incomplttlb. p. I. c.tp. 4, ex n.)., Carleval.1ê Jfldlc. \ de rejl t11l. rIJ/}. ) ./tél. )' §. li. n., 94', A Itll11ar d!' NlIlllt.
tom.2. tit.,. di!!.z ~. n. 17" Harppr.;'1 princip.lnftil. de Htf- contr.1é/. t01/l08. rubroz. & 3. q.l: p,1.~,6 4, ~t:tjie. F ;'/ii n.J.rttr>tlrs;
redit., f)fltfáb inteflat. n.27~" Reynof. obfir'l1. 64·adn. 27' & jubn.82. wrfic.I'Jf.tllJ, & ftlifIJ nafur"lls, &fen.; & mui-
'Ver{tc. Dubium, Pego ád lumc Tit. C.1p. 17+, Guerreir. d., tis aliis citatis teoet Guerreir. rle Divifioll.lib.1 . CJp+ an.l.
tltp. 4. n. 22.
I Q.uid autem fi coitus fit cum virgine ílllprum par-
(a) Filium legitimatllm non officere legitim@ ad [a, & ex co nafcatnr filius , an ifl:e reputetur natura:lis!
fucceffiónem bónonlm 'Regire Corona: declarat hrec vide eumdem Gabr. Per. d. drc.12.n+, Vlllaf.e.'Cd1lj:r47'

I
Ordinatio, qure tamen intelligi debet ín caru quo legi- à n.4., & ji:qq., Arouc. alle.!!..89., A Irimar 1jbj fi!pr. don.8z.
timatio non fit fada eUnl derogatione Legis Mentalis, wrfic. Filii n.tti ex 'V,rg,ine jluprafá ; Pego in trJfJ. dr Spm,jis ,
ut tenet Cabed. d.p. 2. dec. 27' n. 4, glo.f. ,. n. 15'
. (b) Filius naturalis plebei fuccedit patri , qui tem.
I Et quid de filio nato ab i1lis, inter q110S aderat imo
pore conceptionis, vel nativitatis efl: pleb~us , licet pedimentum ad matrimoOlum comrahendum , fed tale
tempore mortis jam lit nobilis, ita difponit h~e Ordi- impedimentul11 ab illis ignorabatur 1 vide Torr. de PaR.
natio : de quo vioe Molin. dê JI/ft.&JI/r. trafl.2. dif}.r 66. 'fllttll'•.frrClilf!' ;'1 lleeif. Rot. 84, ex n.6.
n.u., Caldo de Nomi,l. empbyt.q.lz. n.s 8., & irJ L. Si C/I- Et quid fi laltem medio tem pore inter comceptio·

I
),lttorem , wrb. Sine cl/ratore 71.99. Cod. de ],J infegr. reflit., Pi· nem, & partum abíir impedimentum! vide iL<\rream
Ilheir. de Tefiam. di/H .jea. 3. §oI J. n. 4 16 ., Carvalh.;n dcc'4)" Aqui!. ad R- X. p. 2. cap. 4, à 11. p., Carvalh./lbi
cap. Rdyna~dlls, de TêfJam. p.l. n.470. & 47 I., Thorn.Vaz fif.pr. n.47 J., Yhreb.dec.68. n. I. J., ~ I timar .f6bijilpr. ~.'1.8z.
-,Ueg,. 6.n. 22;, Phreb. dec.l? r. n·4~ •.' ~ n.45. , Gabr.per' wrjie. Et babil/loH parent1lm. Bt qUld de fillo l1latQ a mu·
a
l1
ec'9 9. n+ & 4" Guerrelr. de Dlvif. !tb. I. cap. ,.11. 540' liere uxorata, qll~ verolimiliter putabat 111Hriturn eífe
Cordeiro de Nltturitl.jiJCCfft. dubit. 20. n.19. ,Peg. For. cap.S. mortu um 1 "ide Cabed. p. I. dee. 10 I. n. 4.
~ mim. 8. (e) Filius natl!ralis patris llobilis, qui non habet
, (c) Filius naturalis patris nobilis decedentis ab inte- arcendentes, nec defcendcntes, porca: infiitui Jlccres
.fiat? fine defcendente legitimo fuccedit in cmphyteufi, à patre in tefl:arnento, ut ltatuitur in ha~ Ordinatione;
omlÍfo afcendente, utdecernitur in hac Lege, de cu- de quo "ide ./Egid. dr Prt'Vilro./mlffl.at• .11 fie. 1 )' »,46,47,
jus materia vi?e !ate Caldas de N011lin.1t. m~pbY~·1u<tjl.2 I., & 48., Pinheiro de Tejlltln. di!}.) .fié/. ~. §.14. 11. ~ 96., (;'
Petr. Barbor. m. f1t. ffi ati Trebelllan.n.28. , Coracllo. de Na- 11·4 12., CíL)·valh. in eitp, Ra,yn.l/r/ff.S, p. r. ll,J S!1.. eh Tefi.tm.,
Itmtl. /lIcceft· ~1Jb/t.2~., ~ fi1J1. o . . . Ponug. dr-lDllnaf. p, )' Cdp.1 S n.19., .~ h.i111ar de NI/lli~. C(Jn'
• Et ao dlfp~{itIO hu J~lS Ord~hat1011I~ proceda~ etram 1 traé/. tom.~~rflbr. 2. & , '1. 1 • fub7J.82. wYjie. ~'tfd IlIIfJ ~~oiflelJ~e
111 empb~teufi, Ec.:cleliaítl.ca 1 V!lk h:gIÚ. dt:, jJrr:tleg. hO-\Irf,it;ma prr-/e; Guerrei~~. de Di"pt}:/ibo I. cap.. n.2 ~. SI ~ero
'lgeflat. artlc.16 ..UI. lo. , & jerl1' , Caldo .de NOJilln. rmph)'f.q'7' habeat filios legitin:IO~" non potea: neC'tertilll1l jelin·
?Ii) 9. t & conf.1 '!-7' n:2. , & 1'1. 16., Ohv. de Fllr. Ecch(. pol .

,Reynof., oú..r. n. 5). n1l.11I: 2,2. o' COrdl:l.r. ~e ,Nafllr.t/. fi."ceeft.


I quere natllntlibus ; CaRed. p. T. aHfl'47" !~,h1hdl·. de Te-
~. 32 • a n.) 7" PlOl1elr. de EnHJbYf. d/O':) .jiIl. 5, §. ~ .11.1 ~ I., jf,em. ilifj. 5.(tfl. '). §. J 4, ·n.~J )., G uerreir. d. eJ? i. ti. 2~.
oQuid ver? .Ii
.cam relinquclt tit~lo "iI1.iITl 'lltl')~Um !
dub. 26. ti num. 2. , ... qUI ltce,t lOteI' re d~ rco~ de~Jt, attamen cogltandum dlClt Cabed. d. al'fj/'47' Et l~w~d <!k filw ~t:.
Eju~ndo em'pbytcuGs el11Jberre n0l11111<l:I0l1IS, [uccede-I gitimato lla~urali 1 an Cu,lrem eo cafu pqilit p.ller ei 't'et·
.]'e 111 ea fillUm naturalem abfque dublO tenent Gabr. tiam re\inquere, eiXifl:ebtihus legitimis! ;vide Cardin.
Per. dee. 14: 11. 7· '. Pbltb. ~ec.160. do n'7" & ~ n. ~ 6., Fl'a-, de Luc. rito de TejJ"'tn. l/ijl:'74" Pinheiro de Y. .ji.tll'. J.difJ.f·
gof. de R,eglTlI. Relp. p.,. ~if}'9' §. 16. n. ~. , Plnhelr. dê Em- ex n. ) 65' Et ql>lid ~ ,.na~r-e n~~Tali filios le~~tüllO' ha-

_
Et an Gmrltter 1~ ma10ratu o' fic~t 111 ~mphyteu-
I
:pbyt·~·1if}·~·n:'F·.' Ohv.deFor.Ec.'cj'.d·q·3 2 .tJ•. 62., , bente~ an poílitrelJllq,uere te\itlatn ,nã:t);J>r.ahbl!ls! atfir-
Guenelr. de Drvij: lib.z.. cap.~. n.S,. mati\'e tenet A'fouc.l;JíL., .1. drSt.tt. 1101/1m. n.Tu6. .
(f) Filius naturalis patris plehei ~labhus e~~~llI~
fi, poffit fuccedere fihus naturalts 1 vIde late LaHe~lJn propria, vel-aliena, fuoã~clit ~4t:1aliter oum ~egltlllllS
"':e. p".', Gufman Ver;t. jt:r. ,., Sçlor.zan. fie yf~r.lndi'4r'll in hrer.editate p'a:rerna, ut ,re'fohvft l~Et!e ÚJ~dfn'a~io; '00
J m.z./ib.2. Cdp.1 7.ex n.I., rorr. de MaJorat. Cltp.2'1O. §''4..,. quo vide Gabr..Per. d-ec•.lz.. hJ.I1. a' U.', lGatD. ?ke.i6.,
~ 6., oRoxas de Incoll1plttibil. p.l. cdp.6.n.1 06. & 1°7.,
~e MtlJorat eltp Z
Pe.g"l Atoue. in L.t .jf.. dé ·St.~t.{It(Jm;'l. ~. I. n.' 2. , Portug. dr 'l),.
~
'b" ' . o.p~rtot., prreclpue . "
ano 440. C d'
0r elr.
1
nat.p.).cltp.1801'h3'4') 1
Aquil. adJtax.p.2.·'G.tp'4. 11f1m.,''Se.:'
~ ~~.27~~· 4-3· tr.UBar ~! N~U1t. !im~8~ rwbr~; & 3' q. I. j GueFreir. df iDi:P~[lOn. ti/'. i-. Nh. 3.>n. 4:a.. ; _lood :pfocedlt
'. . - - - I' - - dummlt
,.
.,

Repertorio das, Ordenaçoês do Rtyno. FI 3;;


"Filho natura! de Cav~lleiro póde fucceder' dentes, Ii m defcendentes legitimas "
ei'trjlamento" a [eu pay, naó tendo def- ibid. (c)
c~ndentes na íi.Ia terça, pofia que tenha Filho natural fuccede a feu pay peao , pofia
a(cendentes', 1iv. 4. rito 9 2 • §.}. a) que tenha Ordens menores, ibid. (d)
Filho natural para [ucceder a {eu pay, {e Filho precede ao netfi> na fucce{faó do foro
olha o tempo do [eu na(cimemo ,(e de nomeaçaó ab íll te/tato , /iv. 4. tit. 36.
o pay era peaõ, ou Cavalleiro, ibid. §. 2. (e)
§. I. (b) Filho-familias naô póde fazer teftamenro,'
·~
Filbo natural do CavalIeiro nao fucçede a poGo que o pay lho permitta , liv. 4.
[eu pay , pofia que naó' deixe a[cen- tit. 8 J. §. 3. (f)
Filho-
I
u modo fuíceptus ex ancilla liber exiftat tempore minoribus Beneficiatum gaudere omnibus privilegis,
(mortis iplius patris, ut declarat b<ec On.Jinatio : fed qure folem tribui Clerieis in facris, juxta SaeroCanétUl11
.,
hoc debet íntelligi de filio nato e-:: ancilla aliena; nam C~ncil. Trident.fr,P. 22. cap. 6., & ita reColvit filios na-
fi fuerit ex àncilla propria tacite libertatem à Lege con-j turales in,f0rum banis nqn [uccedere; quam opinio-
feguitur; Gabr.Per.d t!ec.12.n.ll" Arouc inLS.§.I. nem ampleél:itur Carvalh. inc.tp.R.tyn"ldus, de Trft.tm.
7J.j2.jf.deS.lt.bomi7J., Peg.intrafl.deSpt~r.!!.lor.i.n. ~o., p. l.n.47Z., & eam etiam [eguiturIVloraes de EXfC1lt•.
Fragof. de Re,eJm. Reip. poJo li/;. 10. dlj}.2 1. §.2.n.2 3" Sou!: llib+ cap.8.jüb n. 18.
de Maced. dec.40' n.6. I (e) ln [ucceílione emphyteufis illius, qui ab inteC!a-
Et fiquis matrimonium eontrahat cum ancilla pro., to deceffit, extante filio, non fuccedit nepos, ut difpo-
pria, al1 ei libertatem preellare cen[eatur! vide Gon· nitur in hac Ordinatione ; ex qua reüê infertur, quôd
za1. i11 C.lp. J. ,& (eqq. de Coniflg,.fir11Or. n.~., FragoC. de Re' in fucceílione emphyteulis 110n admittitur reprreCenta.
ir
gim. Reip.d.dij}.2 I ..~ 11.2 J. , .A rouco in L'5 . §. I de St.lt. ho-I tio: de quo vide Valafc. de) fifi. acclamat. 1'.2. prméf. J .§+
mino n. 31. Q,uid :jutem fi eam habeat ut concubinam ! n.~ 5" Molin. de )lIfi. & Juro dijp.6l I. (~nllll/. 1., Sour. Je
:Fenno{il!. i'J cap. NullfIJ.4. de.Serv. no~ordi1J.:711'.1' I. n. 5" /1 laced. i~ Lttjit:t7I.liber.tt.li/;. I. C.1P' 9. n. 10 r., Pil:hcil:. ~/e
Aroue. ln L.2. jf. de Hls, 'ltll fimt fitl vel aI1f11/lllr. n.6. Empbyt.diJP'5.fiél+ §. 5.7/.1 10. , Fragof. de Rrg,lm. hf1p.
(a) Vide [upra verbo Cawlleiro, qlle n.tÕ trver.ft1hos, P'i. lib.6. difp'9.§.10. 1:1.9" & per tM., Gueneir. (Ie Diw-
11em (~efcenrlerJfe~ legitimos, (TC. ; & verbo Filh6 n.lwy"l do Col-\ fion.lib Z. cap.8. 71.79. & 80. , & lib.4: Cdp. 6. nllm S4, I Pego
'V.111eno, 1/!C 11.10 tellJ a./cfnclmfes, &c. For. Cdp. 28. num. 56. & 7 ~., Cordell" de Natllral. filcctft.
(b) Filius naturalís ut [uccedat in hrereditate pater- rlflÚ. 2S' n. 46.
na, debet inCpici conditio patris tem pore nativitatis; I Quod intdJige de emphyteuli liberee nominatio-

I
nam fi pater fit plebeus, quando filius nafcitur, fuc- nis, de qua loquitur ifta Ordinatio, non :lutem de em-
cedit eequalitcr cum legitil11is, etiamíi puftea nobilis phyteufi hrereditaria, quia in illa 10cuIl1 hahet replre.
etTIciatur, ut declarat beec Ordinatio §. 2.; fi \'era fue- Centatio; Covas Pr<t[iic. cap. 38. IZ. I 3. , V al a Cc. deJf~r. tm-
ril nob"i1 is, non [uccedit in ej us heereditatc= fifi us n.ltu- phyt. Q'5 o. n. 6., Molin. de Primof.t11.lib. J. c'/P·7' nUnJ. 19. ,
ralis, Lll decJaratur in boc §. : de quo \'ide Pinl1eir. de SouC. in L. Fremintt, p. I. n. 28. ff. de Re.'JIIl. JlIr., Cafti1h.
lt
TrJ1ItI11.A/}.5.fiél3. §.14.n'416., Gabr. Per.clec·99.n+, 1iú.~.cortlro1J. cap.19.n. 240., Cald.con(.lo.71. 55··1r1fi'·"
Pha:b. cI/'i.~ [O 6. n. I?- ' Ar~ue. in L. 5· §.z. n. 13· jf. de Sf.lf. ~ uerreir. de DilJif. lib+ cap. 6. ri., 2., Pinheiro de Emplryt.
hml/n., Carvalho 171 cap.1-...ayn"ldfls , de Tefi.tln. p. I. 17.47°. , cMp. 5, ri. §.5' tI. I 08.
Addition. :'ld ReynoL objerv. 3 ~. n. I 1.;'1 med" latiílill1e
Cordeiro de N.11flr.tl.jil':CI(i. dubit. 19. I Quid autem fi in [uceeílione emRhyteu/is Domina-
tionis patris ab illteftato Jecedentís eOllcurrat Glius na-
Nota tamen, quod li pater fuerit 110bilis, Ced exer- LUraJis, & fimul nepos legitimus ex filio legitimo pnc-
ceat officiurn mechanicum, non gaudet privilegio 110-1 11lOrtuo, an faltem in hoc caCu nepos Jegitimus exclu-
bilitati ; & filii naturales dcbent cum legitil1l1S in fua dat fi li 11111 naturalem! iJe Cordeiro de NatllYotl. fi/CI:cfl.

(9" 71.4 16. itl fin., G uerreir. tle Divi(/ib.I.C'1p. 3.n.60. ; & Cu.
I
hrereditate fuccedere ; Pinhei r. (Ie Teft4m. d. §. 14, 1',4 1 4., dflb'f. a 5, ~ rJ. 43·
(f) FiJius-familias, qu i eíl fuh patria poteílate, non
pra 110tavimus verbo Cav.tlleiro, q'le tiver filbos n.~ft(r.m, &::. I' poteft f~cere teHamentul1l de bonis adventitiís, nec de
Et 'luid fi pater nobilis generet filios natur:t1es, & con[entu patris, ut difponit trec Ordinatiú; qure dcfulll-
tamen tempore mortis jam fit plebeus, un ei [uceedant I pta iJetur ex Text. i~l princip. II/ftit. 0~ib. ,017 cp P{·1'1JI~r.
fi1ii naturales 1 vide late Cordeiro rlubit. 20. If.lm. tefi·1m., FragoC tlt Regiw. Reip. p. J.Iib. 'í. d~(p.8.§. I.

to, &c. I
(c) Vide (upr. verbo Ctvalleiro, 11/e {aliem ab inteftrt- 1/.11., ivloJin. de J!rimo.~erl.'ib.2. c'~P.9. n.r 3" Gratian.For.
~ c.tp. 1 82 .,~ n.I., A':gid. irJ L. I. p. [. §'7' Corl. tle S.1CYf?(.m[t.
(d) Filius natural is patris plebei habell( s Ordines Ecclej d 11. [., Molin. de )4J. & fllr. tr(lrt. 2. difp. r' 8 ri.}. ,

I
minores {uceedit in heereditate patris ; qui' per iftos . 'fhom.Vaz alle.(. 29. nflm.' 14., Antollel de Tempor. ftog,.1!.
g~·adus. Clericatus .non. ingreditur (tatU1:n n~bil itat~s, ut !i~.2. cap. 5, n+ , Portug. de !J0IMf. tom.2 /'l·C.IP·1 5, n·3 5' ,
dlfpOlllt heec Ordl11atlO; & tenel1t Plllhelr. de 1 cft.tlu. 101'1'. de PaFl.fl(tllf.filccc(1./lb.~. c.rp.12. rt 11.28 \., Pego de

di/}· 5..!:él. ~. §.14' nflm.41 7" ~r gof. de Re f!.i~I1. Rtfp. p. ~. C~l11pffe7lt. cdp·9 8. §. 4, 7J.l8 5" Guerreir. de Divijion.lib. i·
!lh. .Io (Iilf. 2. §. 6. jub ri. 174" Cordeiro de Nattlr.ll. lllccrfi'l cap. 5, 711(711. 48. ". ..
dublt. 2 I. mini. 56. Et an faltem ad pias eaufas pomt f:iltlls·famlltas te-
Quid autem li Clericus in Minoribus habeat Rene- (lari de bOlli~ fuis advemiriis 1 affirJ1)Jtin~~ illtervenien-
!
fici~m, ~n, filii naturales fint ei ruceeílibiles! atfi rmat!-I te. confl:nCu pauis,. reCol vunr Olill. de) 11ft· & J flr. d.
v~ Jefolvlt fhom. Vaz ,dleg. 6. 71. ,6., aíferens Beneh- dr/p. 138. 71.8. , G ratlan. FLI'. cap.S 95 .n+ , Tllom. \ az ,1/-
cl~m refpeétu Cucceílionis non mutare conditionem pa-/leg. 29. n. 115" Andreol COlprOl). 356.71.21. , AnlOllcl de
trl.s de plebeo in condi tIO nem de Cav.:tll~i,.o, 011 dr Efirt- Tempor.h ~"/. d. cap. 5' n.1 I., P orrug. d( Don,lt. d. cap. I).
~rlro (Ut ejus verbis utar) , fed fallirur ifte Doél:or, quia ,7/. J8., l\1õftaz. de C..I1!f. pih, lib. 1. C.ip. 5..~ n. [4, , Pinbei r.rle
Imn-':mor fui~rd.lib. I. tit. 9 I. § g., ubi Clericum Be-I Ttflam. rliJ;'. 1• {cfl+. n. I 27' , quamvis contrarium referat:

qUO~ fi\ius Beneficiati in minoribus non eO: [ucceíIibilis I


ne~clatum incluit quaJitate Equeftri; ex quo videtu!', Guerreir. rle Divif.M. 3. c.1p·5· n.5 I.
Quid amem fi filius.familias faciat teftamentum,
patn ; n& lieet FragoC. de Reg,im. Reip. p. 3. iiI}. r. d;/}.2. ~. 6. patre permittente, ad jl:éta clau Cula co lie illari de eon·
fidln. 174. all1pleétatur opinionem Tllol11. Vaz, ab ea fenfu iplius patris 1 :ln tune valeat tale tellamel1tulll
1
recedendum eO: , lanquam oppolita núflr~ Legi; & in vim dfnationis caufa mortis 1 a!TIrmative n::Colvit
ab ea recedit PJ'~b. deC.161. nUIIl. 4 1• dicens Clericull1 in Tondut. 1 0"lt. civil. tom. I. C.lp. 78., Sealon. de Te/I.un.
Tom. I. ~ \ Yy 1 li!J.~.

-.
,.

.~ ,ó . Repertori! das Ordenaçoes do R'eyno. FI


Filho-famiIias póde teilar de fel~ bens caf1:ren- bre os bens do peculio ca!hênfe I liv. 3~
fes , e quaG caf1:renfes , Iiv.4. tit. 81. tit. 9. §. }. (c) r

§. J. (a) Filho-familias, que negocea fem mandad0 de


Filho-tàmilias inftituido por feu pay , fe acei- [eu pay, fica obrigado até onde abranger o
tal' a herança, logOroexpira a [ubílituiçaó peculio, e mais naú, IiV.4' tit.5 0 • §.}. (LI)
vulgar; porêm fe tornar a atfallar-fe della, Filho efpurio de damnado, ou punivel coiro,
tornará o fubíHtuto vulgar a haver a tal póde fucceder ab i//teflato a feus irmaõs ,
herança, de que eílava excluido, liv.4. e qu~e[quer outros parentes, e devidos
tlt. 87. §. ~. (b) por41arte de rua mãy conjuntos; tiv.4_
·Filho-famílias póde demandar a [eu pay [o- tit. 9}' Ce)
Filho
/ib. T. cap. 4, §. tilt. HarT'pr. in §. I. Tn/lit·1( Donat.} n. 40., I é,ta fuerit fub{1:~tutio vulgaris T'e~ aditionem ~lrere( Ita·
Amonel. de Tempor.legal. d. cap.~. n.6. , forro dr PolR.' f~- tls,.fi p.o{1:ea fihus eamd.em. h~redltatem repudl ~ c.' rear.
tur•./i4cce(i Iii,. J. cap. 12. n. ,72 .., Port~lg. d D,)n.I,.1'/7. 1'1 fur~l1t vires ~adem fub{lttu~1O ~~m ~ntea per adltlo.ll 11
Prttl//il 2. §. ~. n. 1°7" Guerrelr. rle Dn,,(. d. ca~ 5, n. 6~. eXlllléta; vide cum mulus .1 ln helio. ~e r.tfl.~m. d/}. 4,
Si verà filius·familias fuerit Clericus,pot<.>rit tellari jiD. z. §.2" n.J98., Sabell. m SIIIII. §. ~U/;flltIl110 ,jil~ TI 6.
tàm de bonis quafi caflrenfrbus, 'lulul1 ~ld~eJltltiis ; MO-I W~(. Rffi~/:rafllr; Guerr:ir.. depiviJ It/;: 5· C,lp. ~ o. II. IO~.
lin. dr J fifi. & } flr. d. d /f.I ; 8. n.,., h:gld. ln L. J. p.l. §.7. & 109. SI tamen repudlatlO fada fUel'll dolo Iubllltuu,
~ n. 10. Cod. de S.tcroJanD. Ecclr.f., FraguJ: de RI',eim. Reip. potcl'it agi contra eum; G uerreir. de Divij../i6.1. C.IP.IZ.
p. ~ .lib.l. dij}.2. §.8 .n.2 ~ ~., Carvalh. in C.lp. R.tYlIttltll/J, P'l.1 nllm. 74,
Cdp.I. àn.239., Pinhdr. de Trjl.tm. dilf.r. (rFl+d.I1.1 IlL, Et ex hnc Ordinatione reétê infertur Iimitatio ad
Thom.Vaz alle,e,. 29.n. 116 , Torr. de P.lfl./llt/{y.jifCCI(1. il1 regulam, guód hrereditas femel adica ampliús repudiari
dlc.80. RQfttt, Portug. de Von.tt.p.) .C.IP. I 5. n. 40" Guer-I non potell; nalll ex beneficio reflitutionis in imegnll11

I
reir. de Vivij.lib. J. cap. ,,,'t n. 72., qui OlJ11les l1laterié:t~n repudiare po{funt hrereditatelll jam aditam minor '·i.
latimme dec1arant. Tenetur tamen C1ericus reJinqut:le gil1\i quinque annorum, & filius-familias,; de 'luo vi...
kgiLimam patri ; nam fi eum pr:eterierit in te!la'J)~nt(), de late Cald. ad L. Si curar~re1ll, C~d. de 111 mtegr. rejli/llt.

I
irri tabitur ejus di[poGtio, ut refere jud icatu '11 Phreb. wrl,. Lt{td num., o. , Sabell. in Sumo §. Re/,ud'.ttio ,nll.'ll ~.,
dec.88. n. 4 , que~11 vide II}., Carvalh. in Colp. R.lYI7.tldus., Valafc. de P artit. cap. 1 5' n. 5 I. , Guerreir. d~ Divj: /;&. I •.
p.4. cap. I. n.Z ~ 8. ln fin., (9 r/llm. 240" Augut1. Barbor. ln cal" I 2. n.49.
cal" S.,croj4,lR-t ~ 2. Cod. de Epiflop., & Chric. n. lo. : & fi. (c) Filius, familias in bonis ca{1:reníibus hahet do.
prreterierit matrem, ipfa confemiente, valebic dirpo-I mil'lium, & u[umfrllGtum, liberamque adminillralio·
filio, Gabr. Per.dec.II.; & de materia vide Guerreir'l nem, & eorum re[peclu canqual11 p:tter.f'llnilias repu·
de Di'Vifinn. IiI,. ~. cap. r. n.18. , qui muitos l) D. refen. tatur, ut dicullt DoG\:ores fupra relati in verbo Fil/lQ.
(a) Limitationem fuprapofirre conclu(ionis tradit frmil'as póde fe/lolr de (ms brnHafircnfis, &c.; ideàquc Cu.
hrec Ordinatio, decerncns,. quàd filius-familias pot('{1: \ per illis patet! patl'em in J udicium vocare, & litigiulU
teílari de bonis c Clren/lbus, vel quali caftrenfJbus; movere contra illum, ut difponit hrec Ordinatio, lJua:
ii: I
quia illis habet plenum dominium ~ itaut n(~n. l'olu:n v~idetur d~fumpta, ex L. Li, t1l/~/.t, jf. de}utlic., & L. l'
prupnetas, & ufus frué\. us, fed etlam admll1l11raclO Lo:l. de ln JUS lJocand., & eam late exornat Pego tom. 1 l' 1/1

Fragof.deRef,Tm. Rr1p p.~.Itb.I.dl/}.2.§.8.n.2)2.ve"frc.Dlco I


f~t penes e~m.i t-.'lo,lin. de !f~fi· ~ Jur. df}. 2 )0. rml1l. 8:, I Commenfa~. ttd /'~mc §. ,
Sed IllteIllge, quod ad vocandum patrem ad Ju.
fer,;o; Tham. Vaz alleg,.29. ~.I p., Portug•. ~e j)OIJ.t'.p,~. ,d~ci?lll, debet filius prius ill1petrare veniam , aliás Ind.

I
Cltp.IS·lIIml. ~9·, Torr.d"P'lél..{t.tllr./i,cc1.ff I,b l.c.lp.12.· dlt JI1 ptenalll, &annullatur procetrus, ut furra !l'.
71 •.~ I ~'. ~ lI, I., Ant~nel. de Tempor. lt.f!.,d.li/J.z C.1f' 5. n ) , tatllr in v~rb. Cit.lf-tofi.,it.-t. a." P"y , ,f.g,ro, 011 fJ.ld~',r~" fim li·
fi"
P.lllI!~lI. de refiam. di!}. I.fir/+ n. II 8., G uerrelr. de [) - CI nf-~ do} 1/1" &c.; gUia us patrem ad J ud ICI um tra·
"lJij. M.~.C.tP·5. n.64· I hens fine venia illi facit irreverentiam, ut tenet :\kr'
0
Et qUie nt bona caClren/la, & quali caClrenfia Vi-I Jin de Le.e.it.I,6. 4, tit. I. q. 19. n. ~ 4.; & ideà licec agat
de apm: '\"!alm. .de Jujl. & Jllr. d /}. 2,0., & rliff. 2~ I., tanquam pater·fa. lí1ias , & Gc elllancipatus, non p.o-

71. f 61., Pinheiro de Trfittm. d.Jerl+ n.. 2.1., Carvalho in I


l.\tlend. a Caflr. m L. (11m opor/rt , p. J. d n. '40" (g' p. 4- d tl:11 licem movere úne venia, Ut decernit bree:: Orrfln.
in §. f., quia emancipario non tollit reverentiam patri
cap. Ralná1dfl ,p. 4, cap. J. ~ n. 2 ~ o., Pego tom. 1 ~. ad Ord. debitam; AI cimar de Nullit. contraD. tom.S. rubr.2. & ;. q. I.
M. ~. tlf.9· §. 3· .f!.lo.l~ 5' d n. 6. , & de (ompt:ffllt. p. 2. cap. 98" jllb n.~ 7. lJielc. Emanci,/,atlls fifi/IS.
§.4..~?f5 J., Guerrdr.dr Viviji.on. lib.2. C,I{J" 2. 11 ).& 6. Quod tamenlimita in ll1inori vacante patrem a.d
· ~e~ Ildver:endulTI ell, quod licet filius poilit teCla- J udicillm re venia, quja non incurrit prenalll, ut di·
n de I~IS banis, [emper dehet relinquere legitimam j cit idem A'ltimar d.q. I.fir/. J, n. 75 J., intellige tamcn
I
parelltlb~s, ut .clec1~rat Po~·tug. de DOI1It • d: c.l/~' I) ''''19.: huc non etre ex permiffione juris, fed ex pktace fubve·
de 'luo Vide lat,.mme, multls DaGtoribus cltatls ,Guer- niente imbecillitatem & ignorallliam ejlls.
l·eir. de Di~,i(ion ..'i6. ~: colp. r. d n. ! S. . \ I' (u) V ide í upra 1l0~ala verbo Emprcftimo feito ,10 fi/~o!
· (b) D~fponl.tur ln hac.C!rd 111 atlOll e '. qu.ou fubClitu- que nef!.ocê.tfim n1al1d.tdo de/fi.{ p.ty, &c.; & ultra DD. Ibl
tl~ ~u)g.al'ls exp,lra~. pel' ad.l~lonem ~reredltatls; [J call1en cjcatos vide .iEgid. in L. E:I: hoc jllre, p. 2. colp. 2. nlll1l. 84'
a~ltlO. ht f~éta a fÍllO:fallldlas, & Ille ex benehcio Le-, w~f. Qllod vera.
g~s a?ltam Jam hcere~il[a(err~ p~flea repudict, recupera- (e) De [uccel1ione filii fpurii ex damnato, ~ pu·

tucus Jam cxc1u~us. .. . , .. I


bit vlr.es fuas vulgam fubllltutlo, & adll1itterur [ubllj· nibili coicu geniti agicur in hac Lege; ubi ílatUlrur,
quàd potefl: fuccedere fratribu~, [eu aliis ex pa~ce m~.
· . q.uead ynmum ,fcIl.'cct, qu~d pe!' adl!IOnem, hre- tris conjunétis: ex qua di[politione infertur, quod tahs
ledltatls explret fubf1:.I[ll[1O vulgarlS, Vide ~OI1l. M. ~'(I filills ~lon fuccedi~ patri, 1:e~~le matri, quando ex par-
V.1r. :ap.~., n. H·., Moll1l. dt, .Tllfi. & jlfr. til/}. JS). n/{m. 7" te utl'lu[guc efl COltUS punlbIlI~; Portug;.de Don.lt. p. 3·

I
Cafll\h.ltb. 2. (OlltI'011fIj: C.I,h. 10. n. 18 , &lib'5.cap. //0. clp./S.dn. 76., CaI1valh.;rJc.tp.R.tyn.tld1fs, p. 1.,n. ,oz.de
n.;.. , n.
Fra~of. rle Re,gim. Reip. p. ~ . li/;. 5' dilf·.8'§.7. IJIII1J.20 ~., T(fJam., PinbeiJ. rle. T eft li11l., dij}'5' feD. I. §. Z. 37' ~ AI·
Ctllvalh. f~ C.lp. R"yn.rldIfS, p. l' n. I [g. ~e T"ft.tl~.,; A~lon mei<.l. alie,:!.,. 2. d n. 13., Fragof. de Re,gim. R,·ip. p. 3.J lrb. I.
ad G am./lb.1. V.-tr. c.lp+n·4l· , Gllerrelr. de DrlJifioll.bb "1 d.j}. 2. §. 4, n. 138. 'Vt:r fic. Alii to1men; Reynof. objérv. V
C,tp.lo.rlllm.llo. n.17" Arouc.inL'9'Jf. deSto1t.!70min.n.14 8.,&mLJIII
Quoad ~ cllndum, [eilicet quàd pofiq _am extin· go 'lli:efiti 23. n. 9.ff eod. tit., Valarc. con.f. ..ih9. n. 2., G~er.
w r rel~

r
,.
..

" Repertorio dai Ordenaçoês do Rey.no. FI ~,7


Filho. eCpurio de damnado, e punivel coito, Filho, pofidque emancipado, fe citar (eu
nao lhe fuccede o pay, nem a rnãy , Zv.. 4. . pay fem licença, incorre em pena de cin-
tit. 93· (a.) coenta cruzados, fe naó deíiílir da dita
Filho varaô precede á femea mais elha na citaçaó, antes que fe lhe peça a pena,
fuccelfaõ do morgado, na6 declarando o /iv. 3. tit. 9. §. 1. {e)
Infiituidor outra coufa, tiV.4. tit. 100. Filbo·fi1milias pôde demandar a feu pay (0-
§. I. e ). (b) bre os bens adventicios, em que o pay.
Filho de pay, que tinha huma fó m~nceba , naó pôde haver o u[ufi'uél:Q , liv.). tit. 9.'
fendo eIle foIteiro, e eIla folteira ,-com a §. 4. (f)
qual podia cafar, he havido por natural., Filho-famílias tem a propriedade dos bens
liv. 4. tit. 9 2•.(C) adventicios, e o pay o uíufruél:o, liv.4_
rJ1+~1o legitimado por feguinte matrimonio, tit. 97. §. 19. (g)
depois de feu nafcimento, he em tudo Filho emancipado nao pôde citar feu pay:
perfeitamente legitimo, como fe ao tem- (em licença do Juiz , liv. 3· tit. 9.
po do [eu ~laícimento já o matrimonio §. I.' (h)
fotTe celebrado, fendo potêm o cafamento Filho mayor legitimo nau filccede nas Ter-
feito em face da Igreja, ou fôra deIla com ras da Corôa, (e he de Ordens iãcras,
licença do Prelado, liv.2.tit.3, 5. §.12. (d) liv. 2. tit. 35. §. 10. (i)
Filho-
reir. de DillijiO?1.1ib. J. Cdp. 6. n. 9 I.; & vide ad materiam I ~(b) ln fucceffione majoratus regulam prrefcribit
Noguer. 0'~ft. {ingul. difp· 4, q., 9. Sed cum brec difpo{j. brec Lex, quod coneurrente filia n(ltu majori cum filio

I
tio fac1a (it in odium peccati matris, ut dicit Noguer. natu minori, femper filius marculus pnecedat fremi-
d·Q·59· §.I.n+, quod non extenditur ad conranguineos, nam, gllre difpoótio ab omni jure approbata videtur,
ideo permilit Lex, guàd ifl:e fpurius fuccedere pomt ~ dummodo Inílitutor aliter in contrarium non difponat;
fratribus, & ali is confanguineis ex parte matris; Car. guia concurrente mafculo cum frerui~la in pari gradu,
valh. ubiji~pr. n.~ 03. , Portug. de D.onat. d. cap. I 8. n.8, .86.1 ~em per mafculus freminam excludit; Menocb: conf4; 5:
& 87" Aroue. m L·9jfde Stat. homm.rL IS o., Pego mtrota. a n.14·, & conj'496. d 11.27" & con/414" t'dohn. de Prt-
I
de Sp~lr: .e.lo.f..'Í' per tot. , ubi latiffime, & ~lof.6. , Guerreir. mo,ee~.lib. ~ .cap·t·n.{. , Caldo de N~min'ft. e11Jpl;~~'1J.17 .n. ~ 6.,
.de Drvl(zon. lrb. J. d. c.fp.6. n.. 2 j., Cordelr. de Natural. fiec. VaIare. de Part1f. c.fP·4.n.6. , G abl.Per. dec.l .... , CaflIlh.
r Cf(1. dubit. 14. n. 19" quod extende ad avos maternos, 1 Controv. tOI11. 6. Cdp. 160. d n·9·, Vela di(1rrt. 49. ex n. 46. ,
quibus ctiam fuccedit filius ex coitu damnato, & puni. Roxas de lncompatibilit. p. J. cap 4. : fremina enim redigiWl'
bilí; Arouc. ubi.fi/pr. n.1 52., Portug. d. cap.18. num. 87, , ad inflar fecundi gradus, marculo ejnrdclll linere, &
Carvalh. cI. cap. Raynaldus ,p. J. d nllm. 509" G uerreir. d., gradus exifl:ente ; ut fupra jam nota... imus in verbo Filb~
cap. 6. nllm. 122. 'VaYaõ precede;' ft1h,t, pofl.o que ma.yor, &c.
Et li velis feire gualis {it eoitus damnatus, & pu· I (c) Vide [upra notílta verbo Filho natllral he (J n.lfeido

rmpIJjt.q.21. n.16. , A Imeid. alle.e.. 2. d nlem.l J., MoI in. de I.


nibilis ad effeétum bujus Lcgis vide Caldas de Nomin. de .tjrl/'lfdillwto com ItIlIlber jolfrir.1, &c.
(d) . V ide [upra verbo Filho leg,itimotdo pelo !egui11fe 1JI.1-
J"fi.&Jllr.difP.l67.n.8., Pinheir.de Teftam.di/l+fiél.l. trrmonrojllccedendI TerrolId,t Corô.t.
§.z. ~ n. 34" IJortug. d. cap. 18. n 77., h:gid. deJter.·honeft. (e) Vide fupra verbo Frlho-familiaI pMe dem.mdrt.r afi"

TIt nota, quàd ad hae ut verificetul' hujus Legis


I
,mic.1 I. tI.26. , latiilime Pego 171 tr.tU.de SpuriiI, .e.lo.f J.d n. J! pay, &c.
(f) Vide qure [upra diximus de filio vocante pa.

II
d~f~~Gt.io, opor~e~ ~ quod eoitus {it.damnatus, & pu. trem adJu.dicium fuper bOI~i.s c:l,flrcnlibus vel ~ua{i ca-
nlblhs a Jure CIVlII, & non [ufEelt Jure Canonico; flrenlibus m verbo FdIJo..f./mllrdI pode drrlldnrlar ajw pay {o.
Surdo conf ~ o J. 71.26., Torr. de M.tjoyat. c.tp.z8. n.9 4" Fra- brr os bem do prclllio c4lrenfi , quia ibi diéta deferviunt hlc:
~or. de Regim. Reíp.p.;.dij}..2.n.lj8.1IfrJAlii tamen; Pe g., Ad verbo E11I.'1r~e op~y na~ ptirlelJ.fllero lifôfmélo: qualia {i lt
mtraF/. de SpTlr.g.lo.f.;.exn. H" Portug.d.cap.J8.1J.81. bana advemltla, mqulhus patt:r nonhabet ufumfru-
I
Et (i pater aliquid relínquat rpurio ratione alimen- dum: vide Ord.lib+ fÍt'98., Pego de Compet. cap·9 8• §+
torum, an tran feat ali ejus filios , vel debea~ 'eddire ad . ~ n.16 4, , & tom.7' dd Ord./ib.l. tit.87' §.6. d n. JS.
r

hreretles pau'is! vide Frago[. de Regim'/"3' di/h2.drJ. 142.,


.u:
II (g) Filius, qui efl: fub potefl:ate paterna, babet pro.
~arbo[,jn L.I. f' 4. n. 72 . de Solut: matrim., fíerm.olilh. p.rietatem in b~nis a?vel:tiliis , pater autem habet ufum-
I
ln L.I. g,lof6. tlto4op4rt.). n.3," Mlchalor. de Fratrrb,p'3' flUétUI11, ut dlfpoOlt.ur m hac Lege, cum gua cOl1cor·
eap.?I. n.6. , Pego in trdfi. de SpuriiI , cap. J. n+ 1dat Ord.lib. I. tit. 88. §. 6. , (9' lib. 4, fit·9 8• §. 7., Carvalho
(a) Poflquam rupra ofl:endimus fil ios ex damnato , in cap.R'tYl1alJreI, p.4. Cáp. I .11';5 2., Cardof.in Prax. 1Ifrb.Pa-
I
& punibili caim obortos eífe patri, & matri infuccer· ter ~ n.. 22., Mend. à Caflr. in L. CmlJ oportet, Co(l. de Bon. J
fibiles, reéte relluitur patrem, & matrem infucceilibi- qu~ liber.p.2.~ n.12 I., & muItos alios re.ferunt Pego tom.7.
I
leso eífe eifdem filiis, non [olul11 ex clara di[pofitiOl~e dei OTd•.libol.tit.87' §.6. n.n., G~erreir. de Dat. TUf.? (li'
..
hUJus Legis, [ed etiam ex reguitate reguIre correlativo- I Curat.lrb. 2. cap. I. Jl. jO.
~um; nam jus fucceffionis efl: mutuum, & reciprocum,
I Et an pater u[umfruc..'lum cliílipando. eum amittat ~
Itaut, fiquis non admilJatur ad fucceffionem meam, aflirmative videtur probari ex Ord.lib+ flt·9·§+, soure
eti~m ego non admittar ád fucceffionem illius ; ex Auth. de Maced. dec.! J., ~rago~. de ~egim ..Reip·t ~ .lib.2:d~f}. ~.
QU1b..?Jotl.natrlral: §. Filiflm 1IfTO CoU.?, ~ e~ in termin~s , ~'4. n.I2~. ~ quem VIde Iatl~me a~ alta hUl.c m~ter.1é.1:: Utl-
doQ:llna Bart\';:. m L. fino n. S.jf. Qu,b. flt mdrt.n., Gum. ln lJa; & lbl refert ca[us, I? qUl~us extll1g~ltur u[u[-
I
L9.Talll'.11.4,., Barbof.intit.jf.adTrebellian.l1um. 12., fruétl1s inpatre: dequo etlam vIde Guerretr. d. cap. J.
I
~ alare. co'1/.29. n.). , Fragof. (Ie Ref,im. J{eipllbl. p. ~ .lib. I. d. mim: 48. ... .
di/}. Z. §'4' n. J 45, 'Ver{ic. Dicendllrn; Guerreir. de DivijiOl1., (h) Vide fupra verbo FtllJo-fanl1lJdJ pode (lemand.!1' .t,fi II
lrb.).cap.~.n.2.& J. , Car\'alh. in Cáp. Raynáldus, p. Ln., 07., II pay, &c.
POrt~g. de ~on.tfion. lib. ;. c.tp. J 8. ~ n. )7. , Peg.in trafi. de (i)~" il,ie ~u.pra 11 otata verbo Bens rl.l Corô.t l1:tO jflcCCtle
Sp/lr. InfirtllI ln t(iJJ11.). de Mo1j·ol'at. pior 2. n. 1 9 . . m/leI ofilbo\'eg,rttllJo de Ordms SacrM.
. ó '.I .. (a) Vide
3) 8 ~ Repertori~ 'das Ordenaçofs d(} Reyno. FI
Filho-famiIias, quer feja vara~, ou femea, fe ao principio na5 roube qúe Ce havia de
naó fica obrigado pelo emprefl:imo, que fazer a tal demanda, Iiv.~J' tit. 9. §. )'. (f)
lhe fazem; e pofio que [aya do poder de Filho pôde demandar a [eu pay como tll-tor,
feu pay , nem elIe , nem [eu fiador, nem ou prúcurador de outrem, fobre àquel-
o pay efiaraó obrjg~dos a pagá-lo, liv. 4. Ias coufas, em que lhe podia fazer de-
!it. 50. §. 2. (a) manda, aindaque na~ tiveíTe a dita pro~
Filho-familias fe efiiver em alguma lója de curaçaõ, ou tutela, IbM. §. 6.
~ mercadorias, ou tiver algum trato de Filho-f~milias, nem com licença pôde citar'
con[entimento, e mandado de feu pay, a [eu pay , [enaõ [obre bens cafirenfes,
ou [em ene , ferá obrigado a pagar o que ou quafi cafiren{es, e fendo de vinte cil1~
fe lhe empreitar até onde chegar o [eu co annos , ihid. §. 3. (g)
peculio, e mais naó, ibid. §. )' (b) Filho adoptivo durando a adopçaó , fe
Filho mayor CavalIeiro de Ordens, que cença naó póde citar a {eu pay adoptivo ,.
naô pôde ca[ar, naó [uccede nos bens ibid. §. I. (h)
da Corôa, fiz'. 2. tit.3 5. §. 10. é I 1. (c) Filho adoptivo naa 1l1ccede llas Terras da
Filho, ou neto natural efpurio , nem legiti- Corôa, /iv. I. tit. 35. §. 12. (i)
mado , naó (uccede nas Terras da Co- Filho, 'lue por morte do pay fica em pof.
rôa, ibid. §. 12. (d) fe dos bens, e mercês feitas por El·R ey ,
Filho como he emancipado, cobra logo os deve tirar carta de confirmaçaõ das ditas
bens adventicios de [eu pay, liV..4' tit.97' doaçoes , e mercês feitas a (eu pay, e a
§. 19. (e) fi, dentro de hum anno, aliàs faõ nuHas,
·Filho , que aceitou procuraçaõ de outrem, fiv. 2. tit. ) 8. §. J. (k)
póde citar a feu pay fem licença, como Filho do filho mayor exclue a feu tio na
tutor, ou procurador de {eu conítituinte, fucceífaõ do môrgado, tive 4. tit. 100. (I)
Filbo
I
(a) ViJe fupra nolata verbo Empre/1imo, quem ofi'{cr adventitiis filii Clerici ante Clerieatum aequifitis, vel
a filho·familias perde o dircito, &c. ; & verbo E';ipreftimo (ei. poO: , dummodà non fint acq uifita intuitu Clericatus ;
to tt filho:{amilias ntlofiCá eUe obrie.ado, &c.
I Fragof. de Ref,im. Reip. P.3.lib.2. dijp. 3. §. 4, .t 11t~m. 149"
(b) Vide fupr. verbo Filbo-filltlilias, que negocêa fim Gomes in d. L. 4 8. T af~r. n. 7" AuguO:. Barbar. itl L. Sd-
m.mdado de fi II p:ty, &c. cr~/an8te ~ 2. Cad. de Epifiop. & C/erie.n. 1 I. , Cortilld. d. de-

(d) Vide fupra verbo C.r~.flleiro, que Tlaõ tiver filbos,


I
(c) V ide fllpra verbo Bens da Corô.t, que fuceeda Tlelhs eif. 124. d. Tlf~m. 49, , G uerreir. de Dttt. TM. & Curdt. d.
o filbo Cav.1l1eiro ,fi for de Ordem, que pofiá c·tJar, &e. eap. r. num. 40.
Hinc requitur inquirere aliam difficillimam qure.
nem defienr/cntes-!egitimos, &c. ílionem, an, rcilket, pater ingrediens monaO:eriulll bo·
(e) Filius emancipatus exit per emancipationem à f norum eapax , al;l1ittat urumfruc'tum bonorum fi Iii ,
pau'ia poteO:ate, eificitllrque fui juris, & affumit admi- aut trl1nreat idem urusfruétus ad iprum l11anaíleriul11!
nifhationem bonorum [uorum, ftatimque extinguitur , vidc·latiffime CaO:ilh. de Ufl~fr11él. Cdp. 64, ~ TI.)., Bo(f.rI~
ufus fruétus, quem pater habebat in bonis adventitiis;ut Patr. /JOfej/. C.1p.2.n.40., & fi11" Pinel. il1 ti. L.I.p.I.n.47'
~irponitur in ba~ Lege , cum q~a çonc,ordat Ord.lib: I,' Cod. de Em1. n1dtern. ,.tEgid. in L: I. ~Qd. de Sdcrojdnfl. Ec·
fl/.88. §. 6., POltug. de Don.tt.p.). Cdp. 2).n. 47" Molln. ele[. p+ §.2. ~ n. 12. AuguO:.Ba1bof. #'fi Autb.lng,r~Jli, Cor!.
de JlIfI.& Jur.difp.22 9·n. 12. in fin., Arouc. in L. I11 ol7l/'Ji q. dr Sacroj Ecclif. n 42. , Gom. in ti. L. 48. Taur. 71.8. Cal.
jf de Adopti~n. ,n: 8. , Pego tom. 7. ad Ord. ~ib. I. tit.87. §. 6'1 elas in. L. Si CUrtttO l'fl1l, Wl'h. ~tefij, n. 1.)0., Michalor. de
. n·9°·, Guelrell. de Dat. TTIf., & CtlrM./,b.2. ctlp.l.n'48. Framb.p. r. edp. 3. fI. 31., Mler. de Ma/or.tt. P.I'1.3' n.14·
Et idem proccdit in filio uxorato,qui per matrimo-l Curtiad. jüpr. n.s o.
nium exit à patria ~ot:llatc ,eificiturque d~minus fuo- (f). V(tde ad hane Ordinatianem Molin. de JI4/. &
rum bonorum , exrll1c..to ufufruétu, quem eJus pater re- Jur. diJp. ~1~8. Ti'7" & rI· (4.
tinebat, ut di [ponit~r in h.ac Ord •. , & ~Il d. t/t. 88. §. 5,
& 6., Fragaf. clrReg/lll. Relp.p. 3,!Ib.2.difp.;. §.;.1'J'79"
I (g) Vide rupr. verbo Filbo-!dmilids p6de demandttr itfilJ
p.1yfobre os bens do pecu/io ctt{irmfi.
T~lom. Vaz tIl/rg,. 2l). TI. S4. , & multos alias citat Guer-' (~1). Filium adC?'ptivU1? non poff~ vo~arc patrem ad
ren'.d. cap.I.n.p... Judlclum fine vema dklt hree Ordll1aCIO, & deJure
Quid vera fi filius ingrediatur Religionem, an pa~ , probat late Aroue.inL. I.ff. de At!optiorJ. n.).
ter privetur u[u(ruétu bonorum adventitiorum illius! (i) Vide rupra notata verbo Bem da Corôa lJau jilccetle
refolvunt cornmupiter Doétores, quad 110n ; fed ipfum miles oftLl}o adoptivo.
ufumfruél:u~ remanere penes patrem, iP.{ius v.ita dUo, .Jk) Vide fupr. verbo Confirmafáo d,u mercês, edo,1'
rante ; CaO:ilb. cle UflifYfl8. cap. 65, d n. J. , Pl1lel. ln L. I. f oes , &c.
Cod. de Bon. l1Iatern.p.l. 7/,4), & 46., Gom. in L'48.Tátlr. (I) Suece(fto majoratus, eoncurrente patruo, &
n·7· irlfin., Augu(l.BarboCin AlIlfJ. Ing,r~f/i, Cod.de Sdcroj \nepote , cui defel'ri deberet, ruit olim tam ardua gure-
E,cclej: n·4 1 .1Jerj Et qflod propter, I-:! arp'pr. in §. Finiwr, 111, ftio, ~t -l1on ad Jus remi tteretur decidenda, [:d ~d arma,
I
ft,'t: de Ufrifr. ~ n. I). plures refer~ C~rtlad. dee. 1 2 4. n·49·, & virn ; nam cum ex maxima ambiguit<?te Junu~ '.&
ltcet contranum fequatur ~gld. ln 1... 1. Cod. ele S.feroj. rationum decidi clare 110n poífet, commi{fa fUlt eJus
I
EccleJ. p. 4. §. 2. d n. ~ 9. , ~ujus opjnio~lem ampleaitur deci00 potiu~ militi.bus, quàm Jurifperitis, ul ref~~t

& ntlm. :. .
I
Pe~. tom·7· ttd Ord. lib}. tlt. 87, §. 6. n.86., fed ab ea re- Molin. de Pnmof!.erJ. M. 3. cdp.6. n. I. l1erfic. 0ldnd~ aUfe' ,
cedlt, & refpondet Gabr. Per. d. dee. 10). n1l1n.l. ir/fiTl., Rox. de lrlcompatibilit. p. 8. cap. 7. TI. 20. , Tiraquel. d~ Jllr.
primog,CrI. Q'4 0 ' rl'7" Valente de Re EecleJiaft.11Ot.6. 711/111. 1.,
Et ita etiam retinet pater ufumfruét aTI in bonis Gabr. Per. dec. 116. n. 5" ubi dicit han~ controverfi am
~ • • ÇI ab
r
~ . Repertorio das Ord~naço€s do ReynlJ. FI J') 9
~ilha do filho -maY<i>r na6 eIXclile a feu tio pôde fer Jçoutado, liil. ~~ lh. 13 o. -
mr fucce{faó do mórgado, qual1do o ln- Filho do filho mayor naõ exclue a feu tid
ílituidor affim o difpôs, liv. 4. tit. 100. na fucceífaõ do foro; fiv. 4. tit. 36•
§. 3· (a) §. 2. Cc) J

Filho mayor tem e(colba, quando nelle fe Filho do filho mayor ~ que morre0 na g~ler~
ajuntaó dous mórgados !Dcompativeis pa- ra, exclue a (eu tio na fucceífaõ dos (}ens
ra tomar qual quizer, ibid. §. 6. (b) da Corôa; porque nefl:e cafo o filhó tlJor-
,Filho do Juiz V éreador, ou Proçurador to he havido como fe vivêra por gloriá; . .1.
do Concelho de qualqt1er Lugal~, naú liv. ~. th. }). §. I. Cd) _ .
Filho
. I
rh Imperatore Othone Judicio gladiatorio fqiife de. neni, habeat joeum in major<itu cbhnitutó per eontr~J
·,volutam. étum inter vivos 1 vide Caldas Recrpt.!r. finientiar. q. 19-
. Sed hree magna contentio deciCa fuit in Regno d ~.18. , Molin. dr f 14j/. & fltr. d'.fp.626. n.1 6. , a,lter Mo.
J:Iirpanire per L.egen: 40. Tauri, C]ure ho~lie efl:, L. ~ .tit.7'Ilin. de Primot,m. Ii/;. }. CtfP;7' n.14., V alaCc~ de fur. émph~~•
./117. 5, nQ'U RecopJ/at., 10 qua decretum fUlt , quod fucce- l' 5o. 71um~+ , Caíhlh.lúS. l .. V4r. c.tp. 19. tf n. 257" Peg;
datnepo~, excluro patruo :.de quo latiíTin~e agutlt.co-, tom..1l.ttdOrd.lib. 2. tit.3S' §. i.cap. 53 •.71. 8., e:tfm.~. Jé
vas Pr4éllc. qu.tft· càP'38. n.6. , ó' fiqq., M 0110. de PYlwog. Mtflorat. Ctfp. J 0.71.187. & 75 6. , Guerrelr. de DJilJif. M. 4,.
lib.,.c.tp.6. ~n.28., Rox. d. rap'7' d 71.20., Gom. in L. 40. c.tp.6. n'l8. C~tera dieemus infra in verbo Repreji't/ldf10 I
Tatlr.1I.6s.~t.1/:S~xto, G.utierr. canonic.1r' 11t<fj/.Lib.2.CtfP.I4./ & int~rim de tota materia reprrefentati.onis ia rna}Qrati.
~n.60., Calblh. !JI.J. 2. Lontrov. cap.20. ri. ). bus VIde late Reynof. obfiYll. 23.24.21' & 26., Ca.pyc.
Et hane decili onem fequuta fuit hrec nolha Lex Galeot.lib. I. contYfflJ. 48., Giurb. de Felld §. 2. glif 7, ex
Regia, deeernendo, quod in cOl1curfu patrui, & ne· f 71.;6. cum mltltisfiqq. , Altagrad·flm.C/ll1tro~. 58.& )9. &
poris, deferatur nepoti furceíIio majoratus , excl ufo 6q. ~ n. 88. , & contrO'lJ.n. , Caftilh. Iib.3' contro;j,. capoI 9,;
patruo: de quo vide late Phreb. dec. 22., Reynor. ob.' Roxas de Incomp.1tib. p. 8. c.'p. ). ex n. 10., Mend.;') Pra~.

I
fir17. 24' , Gabr.Per. dec. ~ 16., P~n.hei~·, de Emp!Jyt.difp.). p.I.lib. 3, caf' I I •. ex rUIm. 8. , Gab~. l~er. dec. iI 6. p.er !pt• .;
fiE/+ §. 3' n·9 3" Guerrelr. (/( Drvij. [,17+ cap.6. TJII]})·7 S. , guem o~nl11nà vIde; Cardor., g UI etlam eít omnlLl.o vi-
Leit. in traE/. An.alyt!c. ft~op~jit. I. dt1llotifl.r. I. fat·1 9.,1.1.°6. den~us,' poft TraI}. de fur. ac~refcel~d. re/porif.~. P~y tot .. ;

I
'& 107. , & hodle vldert hane· Cententla,m a CreIo Intra· maxlIne ex n. 58. & re.fp. 3, ; VIde etlam omnin.o Pnibeir.
culis cornprobatam, & arm,orum Corte ftabilitarn refert de Emph:jt,p.2 .di./p:·) .~x 71.84' ItfiJue ad j 07 I, Phr.éb.dec. I 04.,
,Addition. ad Reynof. obfin. 24· ad n.l • "Perf. Et ,tltr.,. Guerrelr. de Dl'lJif. 1117.4. cap. 6.
Qya: decifio fundatur in reprrerentatione,per quam (a) Poí1:quam Lex ftatuit, quõd in coneurfu _patrui;
I
.filius ingreditur in locum p~tris,aífumel1do omn.es qu.a. & nep~ti~ admittatu~ nepos ad fu.eceílioncrn màjoi-atus,
]ilutes, & ornnes prrerogatlvas, quas pater ratlOne tI- nune 11Inltat fupradlétalli regu}am, guando F,ulidatol"
]ius O'radus habebat, dum viveret, & oune habuj{fct fi lmajoratus aJiter difpofuit in iní1:itutione , guia !Une de.

I
vixiffet; pater enim, & filius ad hune effeélul11 cenCen- bet ob(ervari quod 'ab eo fuerit difpoGtum; nam à .vel:-
tur una, eademque perrona, una caro, una nrriurque bis inílitutionis nullo modo diCcedere licet , [cd potius
vox, & alter alterius pars ; ut late comprobant Nlolin. feeund1<lm eam judicare, & confulere tenemllr; Valen.
de Primo.ern.lib+ Cdp. 6. ex n·48., Caldas CO/l(rl. 3o..~ n.2., zuel. con.f.6 J. 71.96. , dr con;:69. n.2. , Molin: de PrimogeJf.
Caailh.Db. ~. Coturov. c.tP·19· ~ 71.) o., G ratian. For.cdp·-H 6. r lib.l. cap.2. 71.26. , N oguerol alleg,.2l· "+ , Parex. de 1Jz.
dTlUrn.)., Molin. de flif/. (J' Jllr. dfp. 62 7· /l1lm.IO., Gam. ftrtlment.edit. tit. ). rrji:l.i I.n. 15" Caftilh. Lib. 4, COr/trovo
drc·3 07· n•8., CTTlIIm. 14-, Vaiare. elr Jflj/. .Acr;La/JIat·ft·2'1 cap. 29. n. 4" &lib. 5. ca p·9J· nflT1J.17·, Peg.iJ10plifClIl.de
ptlnél.I.·§. 6.71.20. (5' 21. , Rox. de lncomp.ltibi/it. p. I. c.'p.6. Majoraf., ~ jideiCfJ1l11'ni(J. filfltario '. fI. 9. ; Mateq: dec. 1 6~
1111111.162. n.l. Et fere OI:nnes Doétor~s agentes de qureftlOne pa.
Et bane difpofitionem illtellige in caÇu , guo pri- , trui, & nepotis ad Cucee(JIOllel11 majOl:atus, & rerol.;
mogenitlls decedit in vita avi, reliao nepote, nam fta- ventes pro nepote , fempcr exciprullt cafum, in quo ln-
tim quod naCcitur primogenitus irrevocabil iter acquirit ftitutor aliter difpoCuit ; eum hoe -fit exp)'eífmn;n L.4 0 •
jus fuceedendi, quod quamvis fufpenCum fit in vi ta pa. '1 T ,(t/Yi, ljllam repetunt Gom. in (I, L. 40. TaHY. in princ.,
,remis, ao illo J10n auf~nur , [ed ad, ej L1S pri l1l?ge~1 ilum Rox. de I nWllp"ti/;ilit. p. S. c"P'7' 71.2 I., Ca{Hlh. M. J.Co~.
tranCmittitur, ut declarat eX,prefse ba:c Or~lllatl O ,& tl'o"il. c~p,J 9· 71.2 8 ~. , (J' n. 292.. .
tenent Caldas Cr,nJiI. IS' ~ 71.1. & Jeqq. , Molin. d. Primo-I Et ad in<.1l1ccndam voluntatem fn[fituforis, fe.11
t,fn.Jib+ d.·c..p.6. n.37., Caí1:ilh./ib.S' Contro:v.1\.1P·9 ~.11.8., aliter dirpo[uil1e, quàm per regulas eomll1unes.erat
}J eg. tom.1 1. ad Ord. lib:2. Pitd,5 : §. ~. cap. 5 ~. nl 7, , G abr'l cünil ittltul11., fufficiunt eon jcc1:~lne, ut ~i'unt ~obles di
Per.drc.1 J6., Guerrel'r. de Dlvi(.llb+ cap.6. rld30' Rrpy.rjetltat.l,b.l. C.lp.1 3. d n'9:, Galeot. M. r.r;(i11f.r.017. 4$.
Qure diCpoCitio locum .etiam obtinet in majorati. n.60. , Ror. co,~;:69. d n.2S.; Maced. dec.! 6.71 J. 2 •. & ~.
bus'bonorum Regia: Coron:e ; nam !icet per Ord.li/.;. 2'1 Ex quo refu]tat illa qureL1io, fi tn infiitutfone voo:
til. H . §.l. in fueceffione illo1'uJTl majoratuum 110n erat catu~ fit filius fenior, al1 poffit ex hoc ind~1ci .tellarorem
I
]ocus reprreCcntationi, [ed patruus excludebat nepo- vO}U1ifc ceífare beneficlUDa l'eptccrentatlOl1lS , &. pa'.
tem filiulll primogeniti in vita patris d~cedentis (de tn:lUl11 tamquam reniorem cxclodere neporem filium

II
quo,vide Molin. dI: Jtif/. & J1II'. difp.6 ~o., Caldo Receptar. primoKeniti juniorem! vide late Gabt'. Per.. drc. ! 16. ;
jwttnt.q.I.9.:J 71.21.) , attamll:n hrec Ordinatio revocata Reyno1. objeYl7. 24 d /'l. 15'
fUit,per Legem Extrav., quam babes,in Ord./ib.2.tit'lS'
>
(b) V ide [upra vera. Capmento, pot' 1f1tfi tfjl/1ft.to dolll

'dd ~/~r. ejty;Jrm tit. 35' C~f'2 r•. ntlm'7~' , .& de ejus materia I
Co//.t.'n.I., quam tranfcribit eriam Pego tom.l o.ad Ord. morgados, &c.
(c) V ide fl:l~ra verbo RllJó precede ao'TmO 11.1 p,ccrfi·/d
..~glt 111 tOl11.1I. ad Ord./lb.2. hocmet tlt'H' §.I. cap.}4., p~r doforo de nO'~lrafao, &c.
.

tequam,ingrederetur poifeíTionem tDí\joratus. I


quam Legern adlJ;littitur nepos ex filio prremortuo ,an- ~ (d) ln fuceeíTione majoratus b'onorun,.Regi~ Ca.
rome diCpofitum erat , qllod nepos ex filio m rtt.O
. Q.uid amem.fi primo.zenitus deceíferit ante iníti. in vita avi 110n excludcret patruum: gme tlifpoCi[Í'o'
,tl)~lOnem ipCius majoratus, an faltem in boc caru ade , jam hodie revocata extat pll:r Leg.em Extrav. fupra r la.

l!,colnpJttib. major:ttt.•pol. cap. 6. n•.,...


I
1l1lttat~r patruus exclufo nepote filio primogeniti! vi- tam in verbo Fil/ii) do filho T1J.lYlJr eXc!Jle "fifi tio n.' jilccr'fi. (J
delRobles.dc R,rpr.rfintAt. /ib.2. c~p04" ~ cap. I S•, Roxo de do· more fdo.r ver(ic. Qtt.t diJpo/itio.
Sed oe Iimitabatur in caCu, quo filius majol'u

- EtanJ~~~.Qr,dina~i~ dum .adl!!it;it repr~f~ntati9· . qet1i1r~t Íll' ello, tune cFliwnlius ejus.çxélud at pa.
• ~-- - - . nuum
, j-
r
;60 R.epertm;/o das ÇJrdena~oés d0R.ey~o.~1 .1' ~
Filho fe 'fal1ecer ab lntfJlato , e a may lhe FIlho do pnmeIro matrImOniO concorre na
fuccedcr na herança, que houve de [eu hérança, que a mãy teve do filho falle-
pay, ou avô, e ao depois [e caCar Cegun.. cido ~b illteflato com os ~etos filhas de
da vez ou for já cafada ao tempo do t11. outra filho tambern falIecldo , por mor..
lecime~to do filh6, e tiver outros filhos te da me[ma mãy, que carou fegunda
do primeiro matrimonio, naô haverá mais vez, [em entrarem na. dita .herança os
gue o uCufruéto em fua vid~) ~cando .a ~~hos ~o fegu?do matnmol11o~, porêm
propriedade aos filhos do prImeIrO matn· l~O( na~ havera lugar havendo io netos, •
monio, liv. 4. tit. 91. §. 2. (a) /IVf 4· tlt. 91. §. 2. (b)
Filho,

..
I
truum, qula mortuus in bello fempel' cellretur vi\7ere él:~, quam etiam non amittit ~ater. ado feC~:ldas. nq_
}:ler gloriam, ut declarat hrec Ordinatio, ~ pate~ e: ptlas.tran~~ns, nee .eam tenetlll refel~ale filllS P!I.OTlS

S. .I'1
Text. in L. Bello ámifli, jf. de EXCllfit. Tutor. , rext. Ir'~. matnmonll; Gom. 111 L.I 4, Ta~~r. n. r. m/in. , AddltlOn~
. Fili; allfem , "'ler/. e~ fi in bello , ln/lit. todo !it., cabed.p a~ ReynoC obfir-v. 4+ I/~ n. IS' ln firl, , ~. aneh. de M.~~rilll.
dec.147. n'3.,Almeld.deNum,,/IIJn.cttp.r"1n'4G., VaIare. ltb.6;d.c.1p.,p.n'~'&5', ~nt?nel. de femp.leg.tl.['b.z.
!'!
conj. t 48 . n. ,,6., Gabr; Per. dec'5 9. n+ w~(ic. Sed wrillJ , C.lp.z 2. n. 7~' , AJtlmar de rell,t. contrafi. tom. 5' r/~br. r.p.f.
Guerreir. de Di'l1ij'. /ib+ c.lp.6. num. 1°5" Pego de Mttjor.tt'1 ,/. p.. n' 995,l'9' .9 96. , Calhlh. de VIi/fi uf!. Cttp.~. n1lm. ~ I. ,
tom.2. cap. I o. À n.6;;., & /êq1" ubi late; & ibi agitur, a~l Valafe. d. cor~lI 6,71 8., Gu~rrelr .. ~e ~ n'Verltar..llb·4· C,tp.IJ.

monialium; prrecipue.t 71.672. Et al1 Monaehus au bUl1e I


hree fiél:io procedat etiam ln majoratu bOl1orum patn- n'371\ubllT1ul~a ad mater~am utlhtc:r a~idl1clt
Scd eum lf1re prenre Il1duél:re Ílnt 111 favorem filJo-
.

c:ffec1:um dieamr vivere per gloriam! vide Phceb.dec. r h


Pego tom. I o. ad Ord.t;t. 3S· ad rubro capoz 1.71·44· & 66. I rum, non hab.ebullt loeum, quando ma.ter de eon~enfu,
& volun,tate 1!lorum ad ~eeundas nuptl;l: tr~n{je~lt.i .u.t
(a) Mater tranfiens ao fecundas nuptlas teneturrre- tenent GOl1~. m. c1. L. 14· Taur. n. 6. , .iEgld. ln L. [ltU,
.ferval'e filiis prioris 1l1atrim0nii bona, qu~ il\i obvene- n. 65'jf. de (ond,t., & demonffr4f., Reynor. obfi'r11· 43. ~
runt per mortelJl filii ej urdem' matrimon ii ab inteflato I7JlMII.2 3· , & fifJ'/" Augufi.Barbof. in L. F cemintt 3. Cod. de
deeedentis; falum enim in vita habebit ufllmfruétum , Sectmd. m/pt. n'7:, Merlill. dr LrgJtim. lib+ tit..z.fj.2.n.19.,

excluíis aliis filiis recundi matrimonii , ut difponirur in I


& poO: ejus mortem revertentur ad fl'atres filii mortui, Caflilh.lib. r. (oTltro~. C.tp.2. n.6 3.
Et ao iíle eonlenfus filiorum fufficiat tacitus, aut
hae Ordinatione, quce videtur defumpta ex Text. in L. debeat eife expreífus, varire funt Doélorum opinio-
F.(lmin~., §. I/llld ,jlJnfl~ Af!tb:,Ex te{i.I!"wto, Sod. deficlln-I nes; nam ,conlcnfum tacitum fu~cere tcn~nt Reynof.
.J,S rJUptllJ. Bt de matefla vldcr Gom. ln L.14' Taf/r.:t n.I., obfirv'4'" II n.':.7" A ugufl. Barbor. ln L. Fcemll1tt 3. Carl. de
VaIare. conj: 16. , h:gid. in L. Tititt, p. ~. n.62. , Reynof. Secundo rl1lpt. num.• o. , Cyriac. contl'ol1. I ~ 9.11.26. Sed eon·
obJerv'4~" Barbof.in L. Poft dotem 4 r .n.7 6. jf. de So'/lt'III'~-1 trari um fcilicet , quod ifle eonfen fus debet eífe expref•
.trim., San eh. de M~trim.lib.7' di!P.~9.,Caíl.ilh. de Ufifrllr/. fus, dieunt Sancho de Matrimon. /;b 7. diif. 89. nt~m. 4t}.,
cap. 2.' à n. 17. ,80fT. de Miltrim. C.1p. I J..t ntlm. )2)', Par- Caneer. p.1. Varo Cl1p. S. n. 29. ;n med., Antonel. tle Temp.
lador .Rer. quotidiano differ.12 r. ~ ubi multa,s ponit quceílio- \ h,e.al.lib.2. cap. 22., n. 80. 11t)'flc. Eg,o t'tmm, Sperell. diC. 3.3'

I
nes,Antonel. de Tempor.legal.bb.z,cdp.22.a 71. 5". , Harppr. n. 16. wrftc. Neg,..ttIwm, SabeI\. r01/tt. 3)~ n.20. , Cordelr.
;n §.• • lnftit. de Ufi~rrtl[f. ex n·47· , Sperel\. dec." 2. d n. 2 I., de NIl Itera l. ftcceft. dubit. ró. n.) 2. , qui dicit numquam in
& dec. "". & 34" Caldo de Luc.lib. r T. p.2. tit. de Succe(i. praxi vidiífe obfervatas tadras rcnuntiationes in hoc

I
Ifb inteft. dijêflrj: ~ o. CMn!eqq. , Sabe11. irJ Sumo §. P.Iter, n.44. ca[U. Has tamen diverfas opiniones intellige, & eond·
& 4)" Portug. de Donat. p...~. C.1pol 9· d n.16., Oliv. c/e For.
Ecclej: p. I. q.'1.9. n. ~ 6. , G uerreir. dr: Inwntdr.liú+ Cáp. I ~.
lia cum Ca.fl.ilh. /ib.I. control1. c.tp:l. à n.loS. ,& fiqq.
Quid autem .fi mater fuerit minor, an propter tran-
~ n. r 6. & 27" & dr Dillifion, lib.2. C.1f.14.à 7I·S 2., Cordeir' fitum ad fecundas Quptias incurrat prenam hujus Legis!
dr: Natural. Jllcce(i. dubil. I 5, prr tof.
ll negative tenen t Andreol. confl'o'v. j 3o. 71. 3o., Merlin. de
<Luod amplia in legato à conj'uge reHCto, quod Legitim.lib+ tit.2'1+ n.28.) Guerreir. cle lr,..~rntar.lib+
~tia.m amittit UXOl· ad reeund~m. th.oru.l11 aCeendens? ut Cllp.1 3. n'5 7" qui dicit poífe juvari reftitutionis bendI'

I
Judlcatum tefiatur Barba[. ln (,4ftgatlon. ad Ord. lIb'4. cio; f~d eont~arillm utpote verius t~net Antonel. de
n.2 89" rx Phreb. d. drc.87· a n.I., V alafe. COrJf.1 6.n/l1/1.2., Tempor. leg,.~l. f,b.2. cap.2~. n.83' , Sperell. dFc. 3~. n/IIII 19"
SabeI!. refilM. 35' n.r., G om: in r~·14' ~r .1/11'. 7Jum.2. ver{ic. 11Crjic. Nam fi 'mitatem, Silneh. de Mátrim.lib. 7' di/p. 89·

reli'. de Inventar. d. c·~/'·.3· n. r 6. I


.A11'el'twdum, Sancho dr MatT'III1.ltb1' diJp.8 9. '11.14· Guer- num. S8.
<LL1~ autem dicendum fit in eafu, quo mateI' ha·
Amplia et.iam in emphyt~uft n?minatio~is, quam ben's fili . naturales fueeeffihiles, alio nubat viro, ali
p.aren.s f~eund? nubens hab~lt a prll\lo ..~OI1.1~g~, vel/ habea~ I cum hrec di (pofitio : vide late Cordeiro de Nilo
eJ~s 1Jb.~I'IS, qUla eam te~)etur refervare fillls prlOns ma· tl?Y<ll.jllccrft. dllb. 15. à n. ). .
tnmonu; Caldo de Nomll,at. elllpbyt.quttil. 14. ti 11. p., & (h) Poflquam hree Ordinatio difpofllit, quod hrere·
3'1
(~e Pottfl.. elig,end.c.tp.r. 71. 5 r., ~ra~o[, de '~ef.im. Rrip.p. ditas filii prioris matrimonii, in q~l'a ml1\er bínu.ba.fu.~·
~b. 6. diJP'9' §.18. n. 8. Se~ Vide 1 ego For. rOI/l. 3, cap.28. ccilit, debet refervari aliis filiis eJufdem matn~10nJl'
a num. ~o'. . . . remanente folummodo ufufruétlll11atri in ejus Vlta, ut
. LI.~lta ta.men I .. h~~e ~'fpoGt'one~I~ ~aeultate 1 (upra diétum .manet, declar.avir ~ari.m, CJ.uod 0. pd/t
ellgendl. a eOllJugc rcUc..'t~, qUla eam non a~l1lttlr fuper-, mortem mat,J'ls concurrat fihus prum m. atrlll1.o~" c.um
fies conl.u~ per tranfitum ad fecundas nuptlas; Tondut. nepotibus ex alio filio jam mortuo, illis apph~ablt~r
QUttft· C,VlI. Co1P· 50. n··4 6. & 47,
I hcereditJs filii eui mater fueeeffit exclufis alils fiJus
Lim.it~ 2. in ar!his à primo ma.tri.monio obtentis, fecundi matri~nol1ii ; fi verõr[o!un;modo exifl:ant oe-
'luas mu1Jel ~ecundo nubens. non amlttlt; Valafe.con;:. 6. potes ex filiis primi matrimonii, tune fuecedent ~um
n.6., GuerreIr. de ln1lfnt~r.ltb. 4. C.1p. 1l' n..) 1., Gom.!n filiis feeundi ; quia per mortem fi!io~um propn etaS
d. L.r~. T ttllr.. ~1l1n. 3' "'Perfic. Sed in ~oc, Reynof. ~bfir11'4~. J tranfit ~d matrem ; Portug. de Donat. p.~. Cdp.T 9.,n. 18:;11
"..L9., Contrallam tamen fe~ten~'am t~mquam prObabl-, .fin., eUJus ratio videtul' eífe, quia per fecundas rrupu.a~
110rem tenet Saneh. de M.urlm.l,b.6. di}P'41. nUm. ~. , ut non fit injuria immediate nepotibus fed tantumm o
refert Augu~. Barbof. in L. Fcemin~ ". n. 20. Cod. de Se- do filiis. '
~lInd. mtpt.,. ~ol1tanel. de P~é1. ntepti,tl. cl.ltif. 7' g,loj:l. f'Z" Bt ex hae Ordinatione infertur, quod non datur
~tJ'35' ~ U?I m 71: 38. , tel:et Judicatum. . ' . repra:fentatio int~r patrueles, niíi quando concurruJ1~
~mllta 3~ m~ donaupne remunl:ratOl'Ja a manto fa- cum patruo:' q a: fuit opinio A:.:onis &; l:am amplexl
. . . , fuer~
."


t ... · 'Repertorio da.!} Ordenaçoês do Reyno. FI 36 [. •
Filho, fe o pay nao fizer rnençaó delIe no Filho ferá crildo até tres annos pela rnãy ;
teflamento, em que difpôem de todos os /iv. 4. tit. 99. Cc)
fe~s bens, fica nullo o tal teflamênto, Filho, que a rnãy criou á fua cuaa, kn..
tiv. 4. tit. g 2. §. 1. (a) do fua tutora , eftá e1le obrigado a
Filho de Clerigo naó lhe fuccede [eu pay , pagar-lhe a criaçaó, tiv. 4. tit. 99.
oumãy,tJv·4. tit·9j·(b) §. 3. (d)
Filho, -
~.

"'. fuerc DoGtores pene innumerabiles, quos cita~, & re-I 1.2. ~ n. 294·, & t:t. lo. q. 24·, Cardo de Luc. de Trjlal/Ii
quitur Caflilb.lib.~. Controrterj. c'IP.19. n.8I., & ho1':e illa- diji:. S7. cumflqq., Tondut. Rejõl. civil. cap. 94,
tio diffidlJimam fadt hane Ordinationem; nam Aeeur- Et quid ex elaufula 01lln; melio)'i modo 1 vide Galear.
jii opinio fu.it, quôd patrueles etiam fine patruo conéur-/liI1.2. controv. 3.1., ~:r1il1. de LegJt.lib+ d. tit.2. q. 4. n. S.,
l'entes admlttantur per reprrefentatiollem ad fueeemo- Tondllt. Re/olttt. CIVIl. cnp. 93.11.10. & J I. Et all tefla...
lJem patrui defllnc1i; & illam [eq~uti fuere pJurimi, mentum prreteritione fi li i nullul11 eonvalefeat ejus ap-
(Juos etiam reeenret Caflilh. ri. c.tP.19' 7K., & oPinio-/ probatione in vita patris faéta 1 vidc Jate Bel'lieh. p. ~'
n.
nem Aeeurúi ~ubet noftra Ord. ob~el:vare i'J lib.,3' tit. 64, _con;I.16. , ~anz. de Teflam. tit.8·1' 2. ex n. ~2 8., Pinheiro
§.I., ex qua vldetur , quod hree OplOlO AeeurfiJ , llt pa-, de refiam. di/}.S' fea. J. §+ ex~. 18o., & §. 5, ex num. Z 18.,
trueles [ueeedant patruo defunéto per reprrefentario- Guerreir. ':'II: Dillijion.Lib·s· cap+;( n·71.
11em, etiamfi non coneurrat patruus vivus, dcbet in Q\lod amplia in filio naturlli hominis plebei , qui fi
Regno obfervari, & non opinio Azonis, quam Vide-I prretereatur, poteO: dieere tefiamentum nullum patris;
tur ampleétere hree Ordinatio; & de fac.10 hane opi - Carvalho de Tejlam. p. '. n. 1n· & I 74., VaIare. con.! 94,

Reg~ie.ol~, ut [unt Caldo Rec~ptar·fintr~t. q. 19· n. 27" I


llionem Aecuríii tanquam veriorem [eguuntur nofiri n. I., Jieet ab hae opinione reeedat d n. 4., Pinheiro de
Tejlml. dij}·S ·fia. ~. ~oI 4, n. 4°9., Portu~'1~DOJ!a~. t ~.
Gabl. Pel. dec. 3. n. IS., Souf. ln L. Ft.emmtt , p. J. n. 243' c.tp. 18. n. 5 I. , Pego For. Ctfp. 8. n. 9. , Guell eJI. de I n/,fion.
f. & Re,f./{I.] IIr., Pinheiro de Empl'..yt. di/}. 5.Jra. 4. §. 1. à Ilib. 1. ~:(p. ,. n. ,.8: Er nota, qllod hree.n ~IJitas ~efl(1I:1enti
11.80. , V alafe. (Ie JI/fi. Acclanw. p.2. §.I. PlJlIéI.l. per tot., & ob "filll prretel'l tlOl:Jcm porefi allegan a ql10llbet ln ter..
i71 Perfid. AlwMn.lib. ~.tit. I. artic. 6., Leit. in TraR. An.l- effe habenti'; Andreol. cOlltroll.84• .t n.]2., Torr.de Majo-
IJt.propofit.[.rlemonflrat.[.n.I~3·& 1)4. HanediffiCUlra-1 rat.p.'1..Q·4 0 ' exn'H'
tem agnoverunt Gabr. Perdi. dec.~. n. 4" & Pinbeir. d. (b) Filius Clerici in Sacris Ordinibus eonflitllti,
JcR+ n. 79, infill.; fed opinionem Aeeur.Íti adhrefe reti- tanqllam [purius nec infliwi poteíl, nec ab inteflato
nentes, nibil ab bae Ordinatione deduci in favarem fe-I [ueeedere; quia dieitur natlls ex oamnato, & punibili
&atorum Azonis optime refpondent, a{[erendo, quod eoitu; Cyriae. controv.8 .n.9. , & n. I ). , Ponug. de DOllttt.

I
hrec Ordinatia non agit de [ueeeíllane ab inteftato, [ed p.3' cap. 18. n'78. , Fragof. de Re.e.im. Reip. P')' lib. r. di/}. 2.
de a~quiG~~one bonorur:l , qure Rcrtinent ad ?lio~ primi §+ 1J.14S· ~er.f.Dicendt~mtame~ e~, .Peg. in traR. de Spttriis,
matrunonu perbenefielUmLegls, &non Hlvlmfue- g.lrJ.,.n.21., Guerrelr.deDn,if.LJb. [.cap.6.n.loo., &
cdIionis, ut dicit idem Gabr. Per. n. 15" & Pinbeir'l proles ex damnato, & punibil i coitu fufeepta ell in rue."
711/111. 8 ~. ceffibilis pa rentibus; ut notavimus [upra ,'erb. Filbo r.f'
H~c etiam dubietas venit in mentem Senatori The..'
I pttrio de d.tmn,d(l, ou punivel C?ito p6defitcceder ab inten.a-
mudo, & in quadam Nota ad bune §. nihil allegando to, &c.; & úeut fi Iii [pudi non po{[unt à parenti us
bene refpondet buie diffieultati per hree verba: Non in- aliquiJ eapere per fueeemonem nee ex tefi;lmemo , nec

I
tellig;.tr b,mc Ordirwionem confider.1re reprttfint:/tionem, 111i:1 ab inteílato, ira & eadem modo, nee parentes à fi iis ex
hlfc /o/um ba!Jet 10Ctl1lJ in fucceJlionibus lurediw'iis, firl dic, tali coitu proereatis ; ut fupra notavimus criam in verbo
idto conCf/rrere, CJuia Lex id ita volait, non per reprtt}entatío- I Pilbo eJimrio de d~nm.ldo, e ptmiwl coito lIttÕ Lhe fitccedr o

trtlllsJilcetdunt matr; , & nonfr.mi, & p:ttrrlO d~frméio: 1/tC


I
nem, nAm mater filCC~jJit filio ab intcfi·tto; nepor alltem, & p.-t- pay, &c. .
(e) Filium tenetur mateI' laélare in primis tribus an-
obf1at illrld1ltrbtml na fueeefl'aó do tio morto; intelliRitrlT f nis, five filius fit legitimus, 1Jve naturalis, íive fpurius ;
mim in bonir, 111tt fllertmt patrui morttli, 111tt illis Lexapplica- ut probatur ex hac Ord., & §.I., & tenent i\'lolin. de
~if ,q1lia ~Olllit, non per filcc~lJionem b.~red;ttfriam: & !UPPo/i-1 J1IjI. & ] lIr.tlijp. J 68 .n. I I., Sancb. de !l1.ttrim.lib 10 .d;/p. 20.
to 1m intdteéh~, non filcit luc Ordinatio pro opiniorJc Az,onis n. r., Covas de SpolJ.falib. p.2. Cdp.S. §. 6. 1WIJI. [9., Valafc.

quanelo c1Im propriis conCflrrtmt TI,iis.' I


afrmrJtir non rlari reprttfint~t;ol1em inter filior frátmm, niJi con(.9 2.11. r., V alemn de T ran}'dfl.tit. ~. q.l. 11.67" H arppr.
,ttl prillc. 11lflit. deJl/r. n.ttttr.II./?,e7J t., & civil. n. 9·, Molin.
(a) Decidit hrec Ordinatio nuIlllm e{[e teftamen. de Primog.lib.z. C.1p.I S,n.3·, Auguf1. Barbor. ;,: L.Ali1Jll'l1-

I
tum patris, in quo filius el1 pneteritlls: qure difpofirío td 11. n. 4. Cod. dr Negot. !?/ft., latiffil11e Guerreir. dc V.It.
deduéta videtur ex Auth. EXCdr!fâ Cotl. de Liber. pr.'tterit; TM. & (flrat. liD·S .C.1p.'2. per tot., nbi hane eonc!uÍtonem

I
& eam exornant Cald. ad Text. in §. Sed hltc, Il~(iit. de ln- omnino iJIuflrat. Intellige tamen, quod hrec obligario
oJicior. tt#a1Jl., Carva1 h. in Ct1p.l{'/~JlItI~1H, p.~.c':f,(Jo. 3.n. ~ 2 Z., matris proeedit tantumm?du quoa~l n utrin~entum la-
r~om.Vaz al/eg. 61. d n. 13" PlI1helr. de rejlam. di/}. S. étis; eretera vero neeeff.ana ad puel'l cdueatlonem, ut
{rd.~., & fiqq., Guerreir. de Divifion.li/;.j. cap. 4, à n. lo [um vefles, non tenetur mateI' fllppeditare, [ed pareI';
I
~ lO., & fiqq., ubi 1atiffime am?liat , & Iimitat: legi .. VaIare. d. con{92. n.6., Molin. {Ie Jafi· & Jur. d. rlf}. I 68.
tl~a enim de jure naturre debcwr, & titulo infiitutio- n.1 J., Pego 1.11 trdR. de Spur.ca/i.27' n.ZI., ubi muItos alios
msrelinquenda efi; Valafe.con/.2;.1J.I., &dePaIÚf'l refert, &fimatcraliquid expendat, adquod paterte-
e4p.~~.'1.28., Portug. de Donat.cap•• S. 1/. 10., Merlin.de nebatur, poterit illud poflca abeode",npatreexigere,
~eg~tm:.li/;. I. tit.2.q',12.~J.~., Guerreir. de Di'vi.f.lib.S .cap'I'1 ut declarat .Molin. filfr.1. n·1 1., VaIare. ri: COi/J.9. 2. 11·7·;.
aprmc/p., & cap'4. á prrnc/p. fed contranum tenet judleatLIm Barbor. arl .1. bUjtls Oul.
, Et guibus verbis inducatur infl:itutio tam in filio, 1 11.2.6., Themud. dtC.26. n.1 2., & \'id~ Alrimar de _ It.'!it.
qUam in extraneo, vide l'inheir.cle Trjlam. dij}+fia.,. contr.tél. tom. 8. mb,. 2. & 3.1. I.fir/; n. 67· verjic. Bt tf1lrtur
L '!
4: ' .Bell~n. de J/Ir. accrefiend. cap. 7. l' 12., ~erlil1. ~e mateI' , pd~. SS., Anto~el. de e1JJpor.le.".11.lib.~.cap. S8 .tJ.~.
~f.It.I/~·S· t/t.2. per multas qureftiones , G uerrClf. de DI-I (d) MateI' fi fuem tutrlX bonorum 6111, laélablt
"ifion .M'S.rI.cdp+àn.62. eum inprimistribus annis, & fllbfequentes exp l1r~e
~n autem tel1arnentum ex caufa prreteritionis filio. fiem ex bonis ejufdem fi Ii i , & quidqllid expenfum fue-.
H In
. m~a~idum [ufl,íneatur ~x. elaufula eodicill~ri 1 vide Irit à mUltre in alime~tis., & edue.~ti()ne fil~i, exp nfulTI

I
.arpplc>tn§.I.lnflrt.deCodlCJlI.exn.2,,, Merlm.deLr- prrefumerur exbol1lsejufdemfilll, qU'e Ipfa tanqunlTI
;:t.iJb~~. tit.z'1+ , .Amo~el1. de. Tm/f.le.17al.lib. r. c"/,.6 J. ~ t utrix aclm.in.i flrabat ; nam ~~ter , matcr, fra~er ~ vel P:l'
l.., Fla~o(de Ref,/I/1.Rerp.p. ~ .d!j}.8. +'1.1 ~ 9. & 140" aI. truus adl11l~lflrans bona fi 111 , & pnel1ans el allT11enta,
telull1 i\;.1erlin.ce tfJT.2.cap.'7 S.& 79" '!Vlal~f.de TrJiam.tit.S. .pr..cfumitur·· rreftaffe animo l'cPretendi, & nun donatll~i;
• Tom.. I. .. Zz B fI.
r

j 62 Repertorio das Ordenaçoés do Reyno. FI ~


Filho, que he desherdado fem caufa, póde Filho, que houve doaçaó de íÚa mãy, ql1e
']uerelar o teflamento de feu pay, liv.4. dépois fe cafou fegunda vez, lha nalró pó..
tit_ 82. §. I. ( a) de ;ievogar, fenaó em tres cafos, c~mo
Filho de homem peaõ foIteiro, e de fila ef.. he, l'e inGdiou a vida da mãy, ou fe lhe
crava, ou alheya ,. fe fica forro, herda a pôs as maõs, ou fe ordenou alguma cou..
[eu pay, /iv. 4. tit. 92. (b) fa em perda de toda rua fazenda, fiv.4.
Filho, que houve patrimonio de feu pay , tit. 63. §. 4. (f)
,. fallecendo ab intejlato, lhe fuccede a mãy, Filho" que faIlece com tefl'amento, e naó
']lle ca[ou fegunda vez, liv. 4. tit. 9 I ten1 defcende:ntes, porêm tem pay, ou •
t

§: 2. (c) rnãy, ou afcendelltes, e no tefiamemo


Filho, que fahe com [eu dote, e naó quer naó faz mençaó deIles, he o tefiamemo
herdar, ferá obrigado a compôr a feus ir- nulIo, liv. 4· tit. 82. §. 4· (g)
maós o que mais tiver em fi álem da legi- Filho, que fallece com teflamento, ou feja
tima, e terça, liv. 4. tit. 97. §. 5. (d) emancipado, ou efieja em poder de (eu
Filho efl:á obrigado o pay a criar á ítia cufl:a, pay, e tem pay, ou afcendentes, deve-lhes
paffados os tres annos de leite, liv.4.tit.99. deixar as duas partes de feus bens, e pode-
§.I. (e) . ~á tefiar da terceira, liV·4. tit. 91. §.1. (h)
Filho,
Boíf. dl Aliment. Cdp.16.§.6.n.9 J ')., eum mu1tis ah eo re- J Nota tarnen, quàd Iicet dotatus teneatur refunde.
latis) Surdo df .Alimwt. tit.6. q.8. n'46. 47, &' } 3·, &' q..9. Te bona exeedentia tertiam, non tenetur tarnen refunde·
'J.8., &q.I 2. 7/.18., & q.1 4. n.lo.& 12., &q.l'). nU11I.2., , Te illorum fruétus; ut declarat idem Vaiare. dr P.mic.d.

I
Grati.an. For. cap. ) 74.11.17. , A uguf1:. Barbor. ad Text. i~ cap. I. ') .n'78. ~ ota etiam,gu0d h~e refe0io de~et ficri de
1.1. Almlfnta ! I. Cod. de Neg.r.t. !..rjl. n. 10:' & ad Texto ln bOl1lS donatls,~ non P?tem fiiIus abfhnens dIcere,ql1od
L. Quod plmqfle, n. 4, Cod. de All/lImt. pU/J'l. pr4fand. vult refuI1dere m peeunla ; Vaiare. d. Ctlp.I}. n.8}. & 86.
(a) Vide fupr. vcrb. Desb rdaf.tõ do filbo fim éaujà [a,
o.trJl.t11lertto mtllo. I (e) Pofi primos tres annos, in guibús mateI' tenetúr
filium laGtare, ut fupra notavimus in verbo Filhofi'~ cl'i.1"
(b) V ide fupr. verbo Fill,o natllrdl do peao, e de efera1Ja do ofté tres annos pela m1y) tenetur pater fi lio fuo alimen·
,fif4, ou alhrya, &c. Ir
ta cretera prrefiare, ex Text. in L. Siquis d liberis, dr Li·
(c) Mater tranfiens ad fecundas nuptias fuecedit fi-I ber. ag,nnfirnd. L. penult. Cod.de P atr.poteft, Themud.dec·17.
lio priOl'is matrimonii ab intellato decedentis in hrereJi- n. I., Molin. de Juft. & Jur. trolR. 2. dijj. 168. n. I J.) Va-

I
tate à patre hal>ita, fed urumfrue:tum tantummodo re- laCe. con(92.n.7" Sancho de M.ttrim. dijj.20. n.I., AlLimar
tinet, durante ejus vita; proprietas autem revertitur de NulLit.tt. contraH. tom.8. rtlbr.z. & J.q.l.}ttb n.67'/J.I!,·) 8.
ad filios ejufuem prioris matrirnonii , ut jam fupra no- wr(ic. Exarto triennio, Antonel. de tempor.leg,al.!jb.2.C.tp.,8.
tavimus verb.Filbofifallecerab inttJlado, e a mit; lbeftc- f d.n/tm. 8., Augull. Barbof. in c.tp. Ex litteris, de Votoftde·
cedrr, &c. ilum, num.7.
Et nota illa verba hujus conclufionis, que b3Uve do
I Quod tamen intellige, nifi pater {it inops, & ma··
pltfrimonio dr.frtl pay, ex qui bus rede illfertur, guàd fi ter dives ; quia tunc telletur mater in fubfidium alim.en-
in brereditate filii fim bona aliumlc provenientia, quàm ta filiis prrellàre; Surdo (Ie Aliment. tit.r. q. [4. n.9') Anta-
ab hreredi tate paterna, trall Ceum in matrem , tam quoad nel. d. cap. ') 8. n.,.) Andreol. contr011. I} } . n.2 6. , l\:g. i,I
-proprietatem, guàm ufumfruélum; guia non compre-I trdR.deSpur. cap. 27.n. p" ubi muitos citat, Valare.d.
/ hendul1tur [ub dirpo{iri?ne huju~ ~rdi.natio~is; ReynoC con(92 •.n.9. , Augull. Barbor. in d. cal" Ex litteris, jtlb n.8.
n'}'1
eú(rY17. 4)· n. J )., Merl1l1. de Leg,ttTm. ilb. 4· ttt. 2. (J-I. de Voto ln filiei. ,
& 6., A.nto~le1. d~ Tempo/". frg.11.lib.2. cap.z2.n. }7., Sancho (f) Vide Itlpra notata verh. Doafao[fita pela m':ty, que

n.20., Guerreir. de lJi'lletltar. lib·4· ca p.I). n.62. I


de Mamm·!Jb.7. dij}.8 9.11.24" Portug. de Don.tt.p. 3.cap. [9. ca/oufigflnda 1Je<;:, &c.
(g) Sicllt pater non potell prreterire filium in tefia.
Q~lid autem, (i filillS primi matrimonii relinquat menro, guia per ifiam pneteritionem efficitllr nul1um)
in tellamento tertiam fUOl'um bonorull1 alio fratri, & ut fupra nota'.·imus in verbo J:iilbo fi op.ry n.1o fi'{er lIIenfao
pol1ea mater binllba fuccedat ifto filio, qui tertiam ha- \ deite 110 te!f.w,-ento, &c.; ita & eodem modo fi filius Íll
b~?at a? alio .fra~re, ano te\1e~.tur refer.va,re illarn tel'tial11 tellament,o prreterierit patrem, tefiamentuLD filii erit
I
al~ls fi!llS pnons matnmonll! l:egat~ve rerpon~ct Ca- nullum.; ~e quo vide Torr. de Majorat. p.2.q'40" Y alare.
íblb.ltb. r.Contro1'. cap. 2 • n.60., gUia, CUl11 hrec terlJa pars df P artlt. cap. J 7, ~ n. p., & conJ61. n. J. , Clarlls ln §. Te-
non pro\'eniat ex fubfiantia patris, fed ex patrimollio 'jJ.tmentumq. 38. d 11.8., Gom.lib. J. Varo cap. I I· 'J.)6.)
fratris d.imanaverit, rerervari nO\1 del;et; ~ hane eam-, i\:'10lin. {Ie Jttft. & Jttr. 4/f}.1 n .n+ , Guerreir. de Di-vifton.
cem ratlOnem pl'rellan~ San,ch. de M.1trJm01~.l;b.7 .d.c.rp. 89. ftb. 3. C.1p. J. 11.3. , Pego For. c,(p.8. n.l1. .
'1.22., Augull. Barbor. tn Colleél.m.ad Text. m.AflflJ:Ex tel/á- Quid autem {i prreteritio patris, ve] rnatrIS faét.a
I
7JJento , Cod.de SecV1d. mtpt•.11·4·" Portug'1e Danát/on.tam. 2. (it ~e t'orumdern confenfu ~ dic tune tefiamentulll [ufl!·
P·3· c.tp.19: ~.2I;, Guer!·elr. de lnwntar. M+ c.tp.[). n.}o·1 nen; Gabr. Per. dec.1 J • per tot., [ed vide Mac~.dec: 8.
• (l~) Fl1lus a pa~re, vel matre dotatus, fi poftea. ~e d 1/.1. Et an filius Clericus poffit patrem prreten.re 1v~d.e
abfill1eat ab hreredltate, non potefi ltltra ruam legltl-I Phreb. tlrc. 88., ubi nerrative refolvit ~ n. 4" gUia legl u,
mam, & tertiam defunéli aliguid retinere, imo debet ma felllper debetur af~endel1tr.bus, etiamfi deCcenden.

1It dlfpOOlt hree.ürdll1atl?, ~e.cuJus matena vide lar{:


\i a~a[e. de P arm. c"p. '5' ~ pr171clp., ~ cap. '3, 11. 20. , &
7
I
Jefu?der~ aliis fratrib~lS q.uidquid al.nplius ja:n b~buerit; te~ fint Clerici; ut multis citatis cornprobat late Guer·
reu.d.lib.).cap.r.n.18. .
(h) Hree eft ratio fupra pofit<e con lufioOlS.; [e~lJ·
..

con/. [8~. n. .'}' Et ~n t~rtl.a d~funét'.augeatur ~er bona cet, quia fi1 ius femper tenetur legitimam p'atrl ~elJn.
er~phyteutICa nOltlll1atlOl1lS, Itaut fiha ab hrereuItate ab-I quere honorabili titulo infiitutionis; ut 1~t1.ffime! &
f'l;lI:cns debcat valorem emphyteufis computare, nega- omnino videre poteris apud Guerreir. de Drviji".m. ilb. ~.
,. tive, r.eColvendum ell. ~er. ea '. gure ~icit Val~fc. de J~"'I cap. 1. d princip. Q,ure legitima confifiit in d?obus parti:
el~'~nyt. q. J, n. ~':' ubl ~Ilmtat ln mehorame$us, vel ln bus, remanente folummodo tertia parte lrb~ra a~ r~
cal LI, quo pletlo fucnt empta. fianduITI in hocJ\egno . ut oroha.llU e$qrd.iJb.4· f1f .8
r ' • §.ftl1., .
-

" Repertorio ,das Ordenaçoes do Reyno. FI l6 J'


Filho, que fallece ab inteflado com ~ens, Filho, que ~ccu[ar criminalmente o pay ,
que houve de herança de feu pay, \i ou- ou mãy ,noo fendo fobre coufa , que ref..
ttos aCcendentes parentes, lhe llce-ede a peite a EI.Rey, póde fel' desberdado,
rnãy no ufi.lfi·uC1o, e referva a proprieda- ibid, §.6. (d)
.. de aos irmaás do d~funto , fe cafar fegun- Filho, que uíãr de feiticerias, converfàndo
. da vez, liv. 4. tit. 9 I. §. 2. (a) com feiticeiros, pôde fer desherdado,
~llbo, que pufer as maós iroCamente em [eu ibid. §. 7. (e) ~ •
pay, ou mãy , pôde fel' desherdado, liv.4' Filho, que dér peçonha ao pay , ou rnãy,
tit. S8. §. 4. ( b ) " ou tratar de lba dar, ou concorre~ para
Filho, que doeflar a leu pay , ou mãy com itfo, ou por outro qualquer modo pro ..
. palavras graves, e injuriolàs , pôde fer curar fua morçe, pôde fel' desherdado,
desherdado, liv.4. tit. 88. §.). Cc) ihid. §. 8. e 9. (f)
Filho,
S.fin. & tit. 81. in princip., & tit. 9 i. in pr;l1cip., & tit. '7' \ §. J • f.lof.~. n+ , Guerreir. dr Di~iflon.lib.1. Cdp. T. mim. I l';
§.3. , Carvalh. in cap. Rayn.1lc1us, de Teftam. p. 4. cap. 1. ~ ExcipitUr tamen crimen adverràs Principell1 , vel
n.3., Ph:.eb. dec'3)' n.lo., VaIarc. con;:l) I. n. 8., Thom., Rempublicam: quod intellige, fi crimen fit La:fa:·Ma.
Vaz aUeg.6 j. n.lO. , Themud. dec. 298.4 TI. I I, , Guerreir. jefiatis; naITI fi patrem filius accufaverit de furto, vel
de Di~i.f.lib.S' cap. 2.. n. I.
I damno dato in bonis Principis, vel Reipublicre, vel
Et vide hí'c fequentem Notam Senatoris Oliveira: quid fimile minimê excufabitur, ut dicit Pinheiro d.
Probatur ex b~c Lq,r, C/uM parentib1JS nece(1arià drbentr legit/- n. 2.58. , Guerreir. d. cap. I. n. J 6-
ma et;'!1n ;n bonircaftrenfibl/i: quid ttutem nosfir-vifos feitos na Et ex Iwc in ferunt Doétores, quàd etiam excipi.
g,tterr~, Otl outrosfemel/Jdl1tes! julgou-/e que pôde ofilbo deixá- , tu!, crimen hrerefis, cum út con tra Majefiatem Divi-
los a qttem lbe p.mcer, e qrte nao de-vem ..,ir; p.t.rtilbtt: porque nam, & Rel11publicam Ecclelire ; Molin. de Juft. & I ftr.
ejJc be ocoftU/lJt de w/~s o~ Tej/adores, e porqlte naõ filáde 1;- J d. difp. J 76. n. J. , ~erlin. de Legitim. d'1'~' n.lo.. , Pinhei~.
'ler 9fte produ2;,em aCfdO rj/mlavel : n.1 cau/à de dppellaçdo de L/r- d. n.25 8., Guerrelr. d. cap I. n. I S. EXclpltur etlam homl-

I
boa de Antonio da SY[VIt com Don4 Chriftina Ayres, de 1ue ertt eidium matris, de quo pot.eíl: filius patrem aecufare; ut
Ejérivaõ Domin,~os Dids do COllfo , em Julho de 1680. De que tenet judicatum Phreb. p. I. dec.z 3. n.).
Ir mIm, 9ue femdhantemente pMe ofay , que ti-yer filhos, dei- (e) Quarta caufa , ob quam parentes fi li um exha:re-
xar os fer""fos tod~s.1 algltm delles, e aind4 4 eftraTJho; .LEgJd. dare poífunt, efr, fi ipfe filius cum maleficis, ut malefi.-
i~ L. hoc ittre, p. 1. c~p. lo.
!ix ".6,., I
quem laudat Olea de Cefi. cus verfetu~; Manz. de Tcftam. tit.IO'1:6.n.19. , Scalon.
1'lr. flt+ g~8. n. 39 . .

m~y lheJttcceder na IJtYanfa, &c.


.
I 1 d~ Tej/am. M.). cap. J 4, .4 mtm. 49. '. ~lohn. de Jrlji. (g' Jur.
(a) V Ide fupra verbo Frlho fi fallecer ab Il1te[i~do, e á di.fp. J 76. n+ , SabeJl.1In Sumo §.FtLms ,/ub n. ~ 7', Merlin.
de Le,~it.lib'4.tit. J ·1. II. , Pinheiro de Tefla/IJ. di/p.) .fefl. ~.

~e Appellatione, &c. §. Aliud ql~qtle, Collation.8. Prima


I
(b) Filius potefr exha:redólfi ab una exquatuorde-. §'7.n.260.,Guerreir.deDiviJio'I.lib.z.cap.J.
ciro caufis, quas recenfet Juílinianus in Auth. Ut cttm Quia ifri malefici largo faltem modo dicuntur hre.
l'etici, ut ex Farinac. de H~fefi , '].1~. ) 9. & 60. dicit

m.ty, &c. .
It
ell, fi violentas man us in parentes intulerit. De quo Merlin. d. cap. 1 I. noJo, & eon verrantes cum hrereticis,
vide fupra notava verbo Filha, !lue i7JjfJridr afir~ P.:lY, 0/1 negotiantesque cum illis dicLll1tul' fufpeéti , & fautores
appellantur, ut dicit idem Farinac. J. q. 182. num. 16 S.
(c) Secunda caufa, ob quam filius exha:reuari po- & 166.
tefi:, efi: , fi gravem, & inhoneíhm injuriam parentiblls J Fautores autem ha:reticorum excommunicantur,

I
iJljecerit j Harppr. in §. fi'J. lnj/it. de Exh.:eredat. liberor••~ infamesque efficiuntur, atque...intefrabiles, & incapaces
~.1.I., M.anz.de Tej/arn. tit. (0'1. 6. à ~tt.m.9., PiL:hei.~. de hre~'editatis paterna:, ut ~r~fequlttlT (allega~do CO;11li-
'1 (fiam. difp. ) .firt'3. §.7. n. 257" MeLlIl1. dI: Leg,lf .llO. 4. tutlones Summor. Po!1tlfil:. Innoc. IV. Ckm. \ III.
'tit.I. 101 9., Molin. de Jufl. & J tlr. di(p. 176. n.'1,., Cp·iac. N ieol.lIl. ,. & aliorum ) idem Farinae. d. l' 182. n. 46. ,
contro..v..'1,9~. n. J" Sabell. in Sumo §.Filius, n.37. , G uerreir., ~lerlin. de LegJtirn. d: cap. I Ln.?.' & 6. Di~it v:ero Pinheiro
ele VrlJij.lfb.2. cap. J, n.9.
I m d. n.2) 8., & cum dlo, & alus GuerreIr. d. Cdp.l .n.20.,
Injuria autc:m gravis ad hunc effeaum dicitur, fi quod ad incurrendam hane prenam exha:redationis duo
fiJius patri mortem !it minatus ; fi enorme deliaum ei conjundivê requirumur , fcilicêt, quud lit maleficlls ,
objecerit; fi eum ururarium elfe publicê declaraverit; & fi 111 uI cum maleficis ejufdel11 profefIlonis converre-
fi proditorium dixerit, fi infamem, fi l1!Jltul11, fi cornu-, tur. Sed Merlin. cle Le/?,it. d. 1/(tt.ft. J r. pel' tot., dicit fuffi-
tUI11, li maleficuLll; quia omnes ifra: injuri~ ad hunc cere falam converfationem cum maIdicis. At Reiíf'en(l-.
eifec,tum reputantur atroces, ut latê prorequitur lVlerlill., ;n JtH Canonic.lib. 3. ati rito de '[ rftament., & ultim. 'lIolunt.
de Ltg,itim. d. 1.19. d n. (5 .ttJque ad 2Z., fed quia ob varie- S. 16. de E·dJ~redat. h~rrd. nm(1a/'. n'48). dicit non fuffic:-

I
latem, qua ~njurire folent fieri, non poífunt omnes ca- re conver[ationem cum maleficis, nili etiam lit maleft-
fus ligillatim comprehcndi, fratu"it brec Ordinatio, quud cus; & per Leg. Cafrelltc fI fficere utrumvis dicit !VIa-
?ecilio gravitatis injuria: arbitrio Judicis repolita lit; & lin. deJIif!. & frtr.d. dif}·J7 6. n,4.
lta etiam tenent Molin. de J ftjJ. & Jm·. d. difp. 176. n. 2., (f) Quinta caura, ob qu.am filius Foteíl: exhreredari
~Ierlin. de Leg;tim. d.q. 19.n. J 1., Pinheiro de Teft.1m. d'l à pane, efi, fi per VenellUl11, "çl alio modo vita: ejus ..
t/i1'.5· n:2 S7., Guerreir. de n~1Jij.' d.cap. Ln.. J !. ~t an p.a- inlidiatus fu~rit ; Cyriac. cotJt~9l1. .2.9 8. ~ .. I. '. M oliI~. de
I
tel 111 vlta poffit agere, ut filtus ex caura LOJUrLa: fibl tI- I Jltj/. & Jtlr. difP. 17 6.!,. 5" Merl~ll. r/e Le.!?,ftIl7J. "b'.4' fIt. I.
lat~ pronuntictur indign'Als ha:reditate paterna! negativê q1l4· 13" H'ãrppr. ln §·fill· lnjJ1t. de Ex/Jttrrsl.lt. MeTor. ex
l'elolvit Gabr. Per. dec. 10 3. n. 2.8., Scalon. de Tefi.tm. /i/;+ C.lp. 14· d n. ) 7, , SabeI!. in

I
,(ti) Terti~ caura, ob ql1am filius potefi eJíhreredari Jf~m. §.Filil/s ,i"b n. ;7. , Manz. de Trj/.II11f11t.t;t.IO·qf(..tfl.6.
a ~~tre ~ .e~, ~i CUI-r: acculà veri t d~ crimine capitali ; à. n. 20. , Pinlle.ir~ .de Tefl~I1,lellt. (~ifp. 5·fecy. §-7. num. 26 (•
Bitl Ppl. m §. fino 1nj//t. de Ex!J,md.lt.ltbel·. n. ~+ , Scalon. (fi 2.6z. , GUeJ(~Il. de D/wlion. M. 1. C.fP.1. n. 2 J •
~e TrJlam.lib.s .cap. I4.n.4(., Rebell. de Leg. natllral.cap.16.
I Quod amplia, etiamfi dfeélus non fuerit feclltus ,
~~Jf·9. ,.Mallz. de Ttj/am. t;t.IO. 1. 6. n/tm.12., Pinheiro de ex eo, quia pater deprebenfo dolo abíl:inuerit à. potio.
:/(1tt7ll.diJp. 5•./}H. 3,S'7' n',2ç8., ~l()lin.deJIt/l. & J~tr. n~, vel quii:\a{ru~npto medi:amento fuperaveri; vene-
lP'I:.6: n.):, Sa~ell. ln S,tlll. §. Fillfls,Jitb 11.37. ,.l\ler.lll1. I l1L morbul11, t ut dlClt Covas 111 C.1P· ~dyna!dllJ, de Tej/.w~.
Le~lllm. llb.~ IIt.l.q.,.) Pego tom. I I, fd Or~. tlb'I.t/t'7' 1 n. 13" Mo1ll1. ~. Colp. I 76.11'5') Merllll. d.q.13' n.2! Et 1• 9
. 1''ri/ll. 1. .. Zz Z • .,'lt

'.
,

••
,64 Repertorio das Ordenaçoés do Reyno. FI .'. .
Filho, que houve affeiçaõ com a mulher, vi4as, póde fer desherdad?, lhl~.§.12~. (c)
ou m~lllceba de [eu pay, póde fel' desher- Filho ~ que tolheo ao pay, ou may fazer te.
dado, Iiv 4. tit. 88. §. 10. ( a) {lallJiemo , póde fer desherdado , ibrá.
Filho, que deu informaçaõ famora á J llfliça §. 1 3.J-cd) .
contra os pays , p~de fer desherdado, ~Filho, que foi negligente em curar o pay ,
ibid. §. II. (b) ou rnãy , que perdêraõ o fiCo natural, pó.
Filho, fendo abonado, que naó quizer fiar de Cer desherdado , tornando elles a reco~
. r f~u pay, Oli mãy, eftando prefos por di... brar feu entendimento, ibid. §. 14- (e)
() Filho,
cit idem I\1erHn.n.~. nece/Ta·rium eífe probare perte-,flf1. 3. §. 7.n.266., Ph~b. dec.2,.n. lo., SabeI!. ;nSul11.
fies ipCI:lLU venenum fuiífe dattllll teftatori, cum ex fi- §. Fili#s, fUb n.l!. , Guerreir. de Di)!i{ion. /ib. 2. cap.l.n. 39.
gnis non poffit hoc dare confiare; nam Iket te1l:es de- I Et tefl:ari dicitur prohibere, fi impediat Tabellio-
pOllant de Gp'nis vencn i, hoc potefi: contingere ex re-I nem, aut teftes, ne accedant ad tt:fi:amemum patris

dare ipfum venenum. .


I
bre venenof;, qure eofdem parit effeétus , quos effi~it c-onficiendum; Molin. ubiji,pr. num. 9., Pinheir. II/pr.d.
vene·num, & ideo debent tefl:.es eoncluder~ fe vidilfe n.266., Gl1errei~" flbijtlp~·. n.4~· : quod tamen illtelliqe fi
de faéto Tabelllo vocatus futifet; liam fi tefl:ator ra-

I
Q..uid aLltem fi Blíus poftql:Jam egit de veneno prre- • belliollcm non vocavit, fed ab Àrerede induétus fl:lit·)
bendo, prenitentia duGtus fe abítineat, an etiam in ut eum non vocaret, non hahebit 10clIm pcena exbrere-
hoe eafu exb<eredari poílit! negative videtur refolven- dationis, ut dicit Merlin. de Legir. d. q.1 4. n. )' ex ea ra-

I
dum ex i1l1s verbis no{hre Ordinationis, e naõ ficar por eUe ttone, quia impedimentum ad tefi:andum debet adeífe
fir-/he d.tda, qure denotant requiri aétum ex parte filii eodem tempore; li enim adeífet ilnpedimentul11 de uno

d. cap. I. n.2.j.
I
con[urnmatlll11; & ita refolvul1t Merlin. d. q. 13. n. 4., tempore, & in alio tefl:ator voluiífet teflari, 11011 efl:
Molin. d. dif}'!76. n.s., Pinheiro d. §'1·n.z6z •• Guerreiro fat~sf~étum omnin.~ Legi ~~ il1cur~endam prenalll ~jllS)
.. qUi ahquem teftan ImpedlVlt; Phreb. dec. 25' n. 9. ln fin.
(a) Sexta caufa, ob qual1'l pater potefi: filium exh~.
I Et adverte, quOd fi filius il1lp~dierit patrem ati te.
redare, eíl:. fi filius eum nuverea, feu concubina ejus frandul11, & pofiea pater faciat teLtamentum, poterit
f ~ immi[c~r.i~; Mo.Un. de} 11/1. & Jar. d1f. 1 76.n.6., ~er. filiu~ ~xbreredari propter pr~ce?el1t~m prohibitionem)
1111. de Leglt.lib. 4· tlt. 1.1.10., Scaion. de Trjlam.Z·b.). \ ut JIClt Ph:.eb.d.dec.25.n.1o., Plllheu·.d.n.z66.; & tune
c,'p. (4. ~ ,1.62., Harppr.;n §. fin. l11ftit. d.: Exbttred. /iber~ à heeres inilitutus capit portionem fi\;i exhreredati, & nOl1
f)'3T., Manz. de Tejl.ll7J. tir.lo'1' 6.~n.n., Sabei!. inSl/m. Fi[cus, quia provilio teíl:aturis excluditFiCculTI; Mel'·
§. Hilil/s, jub n'i?" Pi~l~eir: de Teflam. dif}'5' fiRo J. §. .\lin.d: q.14.n.6. Et nota,quo~ hoc il11pedil~entu~ faaul1l
. 7~. 263" Guerrell'. de Dr,,;;: ltb. 2. e.1p.l. n. ~ I. patn, ut non pofIit teílan, debet elfe Impedlluemum
Quod intdlige, fi filius plene [ciat cum noverca dolofum; nam fi. blanditiis, vd lacrymis, aut alio fimili
fe cubare, fi enim ignol'averit, excuratur a culpa, ut , modo piet:ttis, vel amoris deliberationem impediat ad
notam Doétores Cupra citati: fi vera filius novercam I teíl:andum, in hane prenam non incidit; ut declarat
cognoverit poa mortem patris, & in ejus tefiamento \ idem Merlin. d. q. J 4.n.5., quia non eíl: prohibitul11 blan..
ipre ~lius fit exh~redatus, valid:tbitur exhceredatio ~x dis verbis te~atoris allicere volumatem; Caftilh./ib.3'
nova Ipra caufa ; li vera non fuent exh~redatus, ad FIC- \ contro)!. C.tp.l. an.186., Portug. de Donat.p. 3. Ctip. 31. n. ~ 5-
çum defertur hrereditas) tanquam ab indigno ablata; & ~ 6. confonat Ord.lib. 4- rito 84, §. 4.
Peregrin.de 1M. Fije. Lib.z.tit.8.n.2., :vlerlin. d.q.1 o.n. )., & (e) Decirna caufa , ob quam j1.ltcr potefl: filium ex-
probaturexordWJ.2.rit.26.§.22.,&UJ.,.tir.1 7 '§'J.in ft n.1 hreredare, eíl:, fi. ipfefilius patremamentem, vel fu.
(b) Septima cauCa, ob quam potell filius exhrereda- riorum curare neglexerit; Harppr. in §.fin. Inftir. de E:c·

I
ri à patre, efi:, fi fuêrit delator Coutra illum, & pro- h~rtd./iber. n 43. & 44. , Mol.in.de] ajl. & J ar. di}, 176.
pter hoc gravia di[pendia fuíl:inere fecerit; Covas in n·3r., I'vlanz. de Tejl.tm. rit.lo. q.6.dn'73" Sabell inSlfm.
c~p. RaJnaldtH , /e T~jI.tm. n. 14·, Medin. (/e Legit. M. 4- §. Fi/ius, ftb n'3!' , PiQ~e.ir. ~e Tefiam. di/). 5.fia. 3· §.7.
I
tlt. J. q·9· n: 3'.' 11llhel~. de rejlam. d,/}. 5: /til',J' §·7· ".2Ó4-, n.294·, ~ uerrelr. d~ DI1';;: lib.z. CIf.p. L n.34., Scalon. de

10n. de Teftam. li/J'5' cap. 1,4' ~ ,l 6~., SabeH. in Sumo §. Fi. I


Hal'ppr. ln • fin.lnjlit. de Exl,ttredat. Mer. a n. 35., Sca- Teflam. M'5 . cap. 14. a n. 43.
Q.uod am pi ia , & extende ad qU3.mcumque infir-
liuf , ./àb n. 37" Manz. de TeJf.tm. tlt. '0'1.6. d n.6 7., Mulin. mitatem, in qua fi li us negkxerit curam patris; ut dicit
de Jllft & !/lr. dif}.1 (6.n·7·' ~ uerreir. dr Di)!!! iJb.z. cap. I_ I Merlin. de Legit.lib+ tit.I'1' 17. , & ad probandam hane
71·35· , qUI omnes <.1!CUllt rehn~ue~ldum ~[fe Judieis arbi-l negligenciam [nfficit non adhibere MediculTI ; Gam.

difpolitlo locum habeat.


I
trio, qu.'.e, & 'l~::lha fim gravladlrpendla, ut hree Legis dec. 187· inprinc. -verjic. Altertttrttt, Merlin ..d.q.r7' nlllll. I :,
ubi dicit procedere etiam, quando filius adhibuit Medl-
(c). \ Oétava cauía , ob qu.am b\i.us polefi: exh~- eum implfudentem, vel imperitum; Farinac. in Prax.
redan a palre, eft , fi noluent fideJubere pro eo , r crimin.q. 12.o.n. 35. & n. 76. Et quando Medicus dicatur

I
cum fit pro debitis in carcere retentus; Molin. de ll1j1. I imperitus, vel peritus explicat G uazin. de DefinI mI'.
& Jtlr. dllf· 17 6. nllm. 8., NogLleroJ. allq,. 34. d num. z8., dlfenJ4. C.1p.12.n.2z. L\l1litat talllen idem Merlin. in in'
Harppr. in §. fin.lnjlir. ele E~.:fredar. Liúer. mU1I. ~ 4. & J5· , firmitllte incurabili in qua cum inutile fit remediulT\ 7
Scalon. (Ie Trjlam. Lib. '5 .C.lp.14· à n·7 1., Boíf.(/e P 4tr. pOfeft. non eíl: opus medic~. & ideo nOll incl.lrrit prenam ex·
cap·3·;1.n.175·, ~latian . .Fore'U:c.1p.108.~.6.& I?, Pinheir_1 ha::redationis. Et fi p~ter filium non exhreredaverit, ii:!

I
~e Tfjlt1Henf. Ji/f'5 .fi.R. ;. §. 7, ~i: z 6,: ' Sa?e11. ln StJm. §.Fi- aufertur h~reditas, tanquam indigno; Bellon. d( }m';'
II~/s ,fi~u.~. $7·' ~~erll11:de Lee,ltl11l. iIb+ tIf.l. qll~ft.1 ) .n+, accrefiend.cap.7.q. 54· rl.6., Moli~'1rfl/ft· & JII~. d. ;/·3 r. I
Guenell. de D'11ifiol1./tb.z. c.tp. r. n. 37· Portug.d.: Donat.p. J.CáIJ.J J. ~.z2.mJllI., Guerrelr. cI. C.1/7.I •

&atl~e refolvlt Mollll. l~bljl//,r. d. n.~. Et an rroeedat in I


. ~t an h~e prel~a ext~ndatur ad 61ia~ freminas! ne- n. 26., Pinheiro d. §. 7" n. 296. r
Et fi aliquis Exrraneus vi.dens inbrl11ulTI à libris rUIS,
hdcJuffiunc 11.0~ f?I~111 .pro.debito, fed ctiam pro pet'~ vel cognatis ncglec..'l:um, & mirericul'di~l' voluerit c~­
.

fi~pl" d. mil/I. 38. I


fona! negative dlclt Plllbell·. d. §. 7. n. 265" Guerreir. ral1l e.i~s agere; tune fi hreredibus protefi:etur in refi"
ptis, ut ipGus curam habeam, & proteLtatione faO.a
(~) Nona ~all[a, ob quam fi~ius P?teft exl~reredari à neglex~ri:nt, ip~eque. ruis expenlis u(qlle ad finem ~i,re
r~tle, ~fi:, fi Illum teLtaIe prohlb~ertt; ;\l.ol1n. de Jtifl; \ curam i11lUs egerlt; eJus ha:reditas ad iprum E:<tJ~n~ul~
(;j ] 11r. difp. 1 7?' ntll~·9· , Scalon. de T~fla1JJ. I,b. S. cap. 14. a deveniet; ue declarat bree Ord. §'15" Molin. d. dijp.11 a.
f.
~·78. Har~pr: rn§.~rJ.Irifiit. dL' Exh~rrd.liber.,t 36., Mer-l n·3", Pinheiro IIbijilpr.n.29'" Pol"tug.de Don:lt.p·FoIP·?o.
llu. J~ Ltglr. iJb+ fIt. 1. '}. 14. 1 Pinl~eir~ 1~ Téftam. dij}. S. 11.24,) & C.lP.H. ljl.i4,Z. •
r (a) . UndCt '
r
" Repertorio dds Ordenaçoes do Rejnfo. FI J6)
FiJhp", que n~ó refgàt~u o pay, ou ,flãy , dar a p~re~te, ou eftranho, nem por te..;
fendo captlvos , pode fer deshe dado, ftamento, nem ab inteflato , nem haver
tiv. 4- tit.8 8. §.16. (a) !, honras, dignidades, ou Officios, /iv. ).
Filho herege , que naó Cl'er em naifa tit. 6. §. 1). (e)
Sanéta Fé Catholica, e [e apartar del. Filho daquelle , que cometteo crime de Le-
la, p6~e fel' desherdado pelo pay, e fã.MageA:ade, ou feja havido antes, ou
mãy , que forem Catholicos, ihid. depois, naó herda [eus bens, tiv. ). t.it.6~
.§. 17. (b) §. 9. infin. (f)
Filho do morto, que accufa ao cull'ado na Filho de herege naó [uccede a feu pay;, liv.).
morte, e annotaçaó de bens, lhe [aõ os tit. L infin. príncip. (g)
ditos bens entregues, paífado hum anno, Filho do que cometteo peceado hefHal nao
/iv. 5. tit. 128. §. 2. fica infame, nem inhabil para fucceder,
Filho até dous annos póde accufar ao mata- " tive 5 tit. q. §. 2. (h)
dor de feu pay , ihid. Filho -90 que cometteo peccado de fado.
Filho baílardo naó fe póde chamar de Dom, mia, fica infame, e inhabíl, como o fi.
/iv. 5. tit. 9 2• §. 7. Cc) lho do que cometteo crime de Lelã-Ma-
Filho he obrigado a inílituir feu pay, e mãy, gefiade, ihid. (i) I
liv. 4. tit. 9 I. §. I. Cd) Filho ~ ou filha, que ferir a feu pay, ou mãy
Filho do que cometteo crime de "Lefa-Ma- tem pena de morte natural, lá'. ). tit. 41.
geflade, fica infamado"; e nàõ póde herÓI ,,§. I. (k)
Filho.
(a) U ndecima caufa, ob quam filius potefi exhre. r pra diximus in verbo ClUfas ,por 'irtt tl paj., ou m:ty pMe de;:'
l'eUari à patre, efi, li recufaverit eum à captivitate re· herd:lr, &c. Decima quarta cau[a efi, fi filius prreter
I
dil~lere; !VI.olill. de J r11. & Jur. dif}. 17 6. n. 3.2.·, Pinhei.r. vo~unta~em pa~ris A!'enariis, vel Mim.is Ce fociaverit,
de ft/lam. dilP.~ .je8'3' §'7' n.2.9S., Harppr. rn §. {in.Infirt. & 111 hUJu[modl profeilione perman[ent; fed eam non
I
'" Exbttred4t. Liber. ~ ntlm. 4~" Manz. de Te/lam. tit. 10. comprehendit nofira Ordinaüo ; & tanquZ1m c:ltlfa
911tt/l. 6.,1 n'48., Merlin. de Legit.lib+ tit. I. q. 15., Cald. omilfa. manet [ub difpolitione juris commulJis; & de
II
i,I L. Si Cflratorem , wrb, L.tfis , num.IO. Cod. de ln intef,r. rr· ilIa agunt Mo \ln. d. di/}. 17 6. n.Jo.) Pinheir. de Teflament.
~ifl~t., Scal ~~. de Tefiam.lib'J' cap. I. 4· l nU~',I2Z: ' SabeII. di/}. f· fia. 3· ~. 7· n• z?~., Sabell. in ~flm. d. §. Fi/iM )j~b

num. 44, I
ln SIInI. §. F,/ms ,fub n. ~ 7, , Guel'1'elr. de DI'Vij: ltb. 2.. cap. I. n. 37, ) G uerretr. de Drvifion. d. cap. J. a n'4 J.
(c) Correéta fuit hrec Ordinatio per Leg.Extravag.,
Et non foIum filius debet redimere patrem, fed quam videre pote ris in Ord. Lib.s· t;'.9z. Coll. I. n.l.
etiam fell:inallter qurerere ejus redemptionem ; nam fo.. (li) V ide fupra notata verbo Filh(J, que fallece com te-
Ia mora futficit ad illcurrendam prenam "exhreredatio-I fiameuto, (frC.
nis; Merlin. cI. q. 15 .Jt6b n. ,I,) ubi iu n. z. extendit hane (e) Filii illorum, qui committunt cri meu Lrefre-
difpo{itionem ad patrem captivum à latrullculis, qUill- f Majeflatis manent perpetuà infames, & nullam hrere·
ill1à ad patrem carceratUI11) & inquilitum de aliquo ditatem capere poífunt, nee munus, dignitatem, aut
maleficio, ex ~o quia vaI~t argumentum de carceratio- othcium obtinere , ut declarat hrec Ordinatio ; de cujus
I
l1e ex maleficio ad eam, llure apud hoftes evenit; fed materia vide Varinac. q. 116. 4 n. 7Z • , Delben. de Ofie.
(ontrarium tenet Arouc. in ~. q. n.9· jf. de Stat.b~min. Et S. ITlifUifit. df/bit. 177. & 178., Boíf de Patr. pote/l. cap. ~ o.

111 m more decem, & odo annorum) quod etlam dlClt


I
~n Jl. ? dicit idem Merlin. non p.rocedere han~ Leg.e~ n. 263' '. Harppr. ~n §. Publica ?' Infiitrlt. de Publico Judic. ~
11.62., fermofin. ln cap. 2. de Lonfeft. 9.8. ex n. J 3., Cabed.

II
Molin. d. 71.32., Pinheiro d. §'7' n. 2.99., G uérreir. tl.cap. r. p.z. dec.8z. d n. I Z. ) Portug. de Don.ztion. RI.'~. tom. I. p,/Yt.z.
11,47., & li excedat cetatem de cem ) & oéto annOfum, C4p. 29· e;c n.Jz8., Brit. in cap. PotJlit. de Locar. §. 3. n.~S.,
potdlcontraétus celebrare, etiamalienanJú bonata. Molin.de }1~fi.& Jur.trarl.2. di{p.6~8.:s.n.I2., Guerreir.
I
1i,s captivi , .ut redemptionis pretiun~ in?e habeatu~, ~t ~e f?ivifton.I,.b .. z. cap. 4· à nflm. 32. Quo~ tamen limita ill

Nota tamen, quàd nec Íl'l hoe cafu p0terit filius


I
dlcunl Moltn.) Pinheir., & Guerrelr. ln loc./t6pr. crraM; 6111s adoptlvlS, ut declarat Arouc. mL. 1.JJ. de .AdD"
& lenet Narbon. de ..tEtate) 1.7. à n.I8. ption. mmJ" J 9·
(f) Difponit hrec Ordinatio, quàd prena deliéti pa.
contrallere abfque debítis folemnitatibus; Urceol. For. terni L~fre- :Iajefiatis comprebenJit filios natos, tam
C"P·44·.t n.J. Nota etiall1) qual! licet pater ob hane eau·1 ante, quàm poli: deliétum commi1fum; per qua1l1 fup.

I
fam fili1l1l1 11011 exhreredet, tamen ejus hrereditate re· primitUl" opinio Doétorum a1ferentium,guàd hrec prena
111unct illdignus; Bellon. deJur. ':/'ccrejêencl. :ap·7·q·~ 4· n.).) non afEciebat filius ame del?étum natos; de cujus mftte~
VaIare. de PrilJileg. pauptr. p.z. q.6. n.s (. , &. ait Arouc. m ria vide Covas lib.z. Varo cap.S. mml. 5" Gom. lib.). Var.
L20. ff. de Srdt. bomin. n. I 1., quàd tLInC hrereditas non ap-I cap.z. n.16. ) Sancho ad Prtf'cept. DecaLog.l1b.2. C~p.2 7, ~ n.6.,
plicatur Fifco, [ed redemptioni Captivorum ; & idem Carvalh. ;11 cap.Rayn.Jltl11.s) de '1 efiam. p. I.n. 470' , Portug.
tCl1elPinheir. de Tefl.1m. d. §,7. n.z 98.) M olin. I,bi fi/pr. d. de Donat. tom. 1. c.~p.z 9. n.129.
11.3 2 • , G llerreir. d. cap. I. n. 4.6. , (g) Filius breretici non fuccedit in ejus bona) fed

I
(b) Duodecima calffa ) ob quam filius potefi exhre. omnia confifcantur, & incorpor:lntur in Rega li patri."
:edari à patre, efi, fi defecerit à fide Catholica, quam 110nio ; ut decbrat hrec Ordinatio, & notavil11\lS fupr.
lpremet pateI; profi"temr ; Molin. de} fifi. & Jllr. di/}. 176. in verbo LOTlJifcafaü Je Ja~ nos bens dOJCu/pados pelo crime de
n. ))., Harppr. in §.fh1. Injiit. de Exlurcdott.Liúer. n. 46., herefi.1, (;7c.
~lanz. ~e Tefiam. tit. 10. q. 6. .t 11. S9., Mcrlin. de Le~it'l (h) De hoc crimine vide fupra not:l.ta in verbo Dor-
M.~. ~t. I. ,/. )., SabeI!. in Sltm. §. Fi/ius ,jub n. 37.? Pi. mi~(!o ~lg,{/em CD1II al:'tma alimaritf) &c. j & verbo Crime de
Dr\Jijion.lib.z. c.tp.I. n.z8.
I Decima tertia caufa eft, fi filia ante 25. retatis ano
I
nh,el,r. cle Tefiam. djp. ~ •fiE}· 3. §. 7' n. 300. , Guerrell'. de • beflMlltl.1de, &c.
(i) Vi~te fupra notata verbo Crime dejodom'i", quem,
comettel', é"'c.
l'IUIU ~~q~e p~terno con[enfu nup[t:IH; de 'lua jam [Ll. (k) Yide fupra verbo Fcri1Jlento~ .
(a) S\cijt ...
."

';66 Repertorio das Orde'!açoês do~Rey~o.


F.F11 c" II .
, Filho, ou filha póde desherdar a feu pay, Fintas llao pagao os 1da gos , ava eIros;
ou má y , por huma de fette coufas, que . Dot\1tores, Eícudeiros , Licenciados,€' Ba..
faõ: Se lhe dér peçonha ácintemente , ou chalfeis ,Juizes, V éreadores , Procuratlo..
por outro algum modo procurar fua mor- res do 'Concelho, Thefoureiros, PobresJ
te: fe o pay tiver ajuntamento carnal com que vivem de efmola, e Privilegiados,
fua mulher, ou rnãy com o marido da liv. I. tit. 66. §. 4:2. (d)
filha, ou fua barragãa , e barragaõ: fe lhe Fintas, quando fe fizerem para defenfaõ , ou
"
r impedir fazer teframento livremente: fe o guarda da Cidade, ou para fazimento , e
pay dér peçonha a fila mãy, ou a rnãy ao refaz!memo de muros, pontes, fontes, e
pay para o matar, ou tirar de [eu fifo: fe calçadas, nenhuma petroa' he,efcufo de
o filho perdeífe o entendimento, e naó , pagar, falvo teL1do efpecial privilegio,
quizeífem curar delle : fe foiTe captivo , / ihid §. 4J . (e) \
e o naó quizeífem remir : ou ~ fe fOLT:e Fintas naó lançaõ os Concelhos fel11licença
Catholico , e os pays hereges, liv. 4. d'EI-Rey, e fem efcreverem aos DeLem-
tit. 89. (a) r bargadores do Paço a caufa, para que as
Filhos de Eflrangeiro, quanto á naturalida.. querem lançar, liv. I. tit, 66. §. 40. (f)
de, feguem a condiçaó do pay , e naó da Fintas podem conceder os Côrregeclores das
rnãy, liv. :2. tit. 55. §. I. e ~. (b) Comarcas até quantia de quatro mil reis,
FINTA fe lança conforme a fazenda de cada liv. (. tit. 5g. §. 44· e 45· (g)
hum, liv. I. tit. 65. §. :21. Fintas podem conceder aos Juizes dos fei..
Finta faz lançar o Juiz para fe pagar a parte tos, que vem á Côrte, em que o Conce..
do que fe deu a quem matou Lobo, &c., lho he parte, liv. I. tit. 66. §. 41. (h)
da qual fe naó livra petfoa alguma, tiv. I. Fintas podem langar os Officiaes da Camara
tit. 65, §. 21. (c) para criaçao dos enjeitados, íbid. §'4 ~. (i)
Fintas

(a) Sicut parentes poífunt exh~redare filios ex qua-l tit-.6,2,. §.71. Et quid de Exteris! vide eumdem Balmaíed.
tuordecim caulis fupra relatis; itaetiam filii poífunt ex- 'q. 68. Et an Originarii in loco coUeétre non habitantes
hrçredare parentes ex feptem cauGs in hac Ordinationé teneantur ad colleétam ! vide eumdem Balmafed. q: 60.
contentis; qure etiam referuntur in Auth. Ut cum de Ap- '\ & 61. Et vide notata fupra verbo Corre,e..edor da Comarel.
~rl!drio~e , &c: §. Si)le íf)tur,' "m~c. Jt~jlum, Coll. 8.; & ?'e m.1ntla fI '{er aJ.bemfiitoriaJfublicds dar cal(.tdas, po~'~s ,/0'1.
tl1ls aglt Molln. deJaft. & lrlr. âiJ}'!76. e~ n.j4. ,Merll11. \ tes I &c. , & vide Arouc. ln L.a.. §. I.jf. de Rer. d1)1ifn.s 8.•
de Leg,ir.lib. 4. tit. 2'1' 10., & .!r1q., Pinheiro de Tefiam. Bovadilb. in Politic.lib·S' CdP.S' n.33. Et an crecus excure.
diJp.,.fiR'5.§·ls.àn'477" Harppr.in §.ftn.lnfi,'t. de Ex. tUf à colkétis! vi:1eFagnan.incap.Licet,de CerJjib. exn.9.
htfred. libero 4 n. S'8., Manz. de Tefidm. tit. 10. q. 7. , Guer-, Et nota, quod nemo, quocumque privilegio Il1U-
rei~. de Di~i(.lik·~:cap.~. drl.1-., in quibus OIunia ad ma· nitus, exc~fatur à c?lleé,ta pro interell1ptionc lócu(1:a~
teriam htlffime ll1vel1les.
I
,_ rum, & ahorum al1lll1aJ1Um ; Balmafed. de CoUra. q.) ~.
(b) Filios contrahere naturalitatem ex patre, & non ~ n. 6.; de l.Juo etiam, & de tota materia locuílarUlll
à mane; declarat hrec Ordinatio, qure elt conformis vide COI·tiad. tom. 4. dec. 2 JO. Et qure forma debeat ob·
Juri communi, ubi ita difpo(itum invenitur per Text.\ fervari ad colleéhs pontium, vide Leg.Extravag.,quaIJl
in Do L §. 2.ff· de Municip., Text. in L.Filios 3. Cod. de MIl- habes in Ord.lib. f. tit'5 8. Coli.!. n'!4-. Ad verbo Salyo feno \
nicip., & Ori.eJn.lib. lO. L. Exemplo 36. Cod. de Decur;on. d. do ifpeci,tl pri)lilegio; amplia ad fall1ulos Senatorum,Ph.eb.
iib. I Co., Sou[. de Maced. in Lufiran. libmtt. lib. I. cap. 12. J p.l. dec. 3 2•
n'3 0 " Valafc. deJtlft. AccldllMt. p.z.punR. 1. §.9. n. 27" &
I (f) Concili-a Civitatum nOI1 poffe colleaas impo-
n· 32.. ,~a.r~of. iII Lo H,ttl'es ab.J:ns, §. ProirJdé, irJ artic. de nere ~bfJque Regis licentia decidit ~1rec Ordinatio; de
Fnro OTlgmls, jf.de Judlc., Ol,v. de For. Eccle}: p. ~. 1'2 i. quo vide Portug. de DOIMt. p.J. cap. I. /trl. 37' Gabr.Per. de
n.2. Portug. de Don.-ttion.p.z. cap.IS' n.8., Thom. Vaz d,J. Man. Re.~. ~.I. cap. 17' n. 9., Ph~b. dec.34. n.Ilz., k:gid.
lego S· mim. lI. 1in L.Ex boc jure, p.z. cap. 8. n. IS" Fragof. de Rc!,im. Reip.
(c) V ide de materia hujus Ordinationis Balmafed. p.f .lib+ diJP.8. §.I. 11.6. , & vide aliqua de colleais per
eh Coliea. q. S3· n. 14· , Lagun. de Fml/ib. p.I. cap.u.n. 148. Berlich. p. f. conel. 76. ~ num. 24" Menoch.. confil. 1201. ,
& 149., ubi refert qmefiiol).em , an fi Jupam prlegnan-\ Mofiaz. de C.ttfoj'. piis , lib'7' cap. 8. ex n.6. -
'tem quis ceperit, t~num prremium, vel plura e~ !i,nt prre-
I (g) .Vide [upra ~otata verbo çorreg,cdor.d.-t ÇOl1larCdpÓ-
ílan da! & refo~vlt. quàd un um dumtax.at ; 1Icet fectls de dar lrcellfa para fe tTrarem ftll t4s .1te 111.ttro md ms,.
eITet, fi caperet lupam laétantem, & Iuplllos Et nota, (11) Si ad profequendam aliquam !item colleéta ne·

I
quod perquamdam Leg.Extravag., qure eít in Ord,lib.1. ceífaria !it, debent Decuriones rercribere Judiei I ve1
tiro 6~. Coli. I. n. 1. decretulTI fuit, quod hrec Ordinatio J udicibus, coram quibus caufa agitatur in Senatu, q~(
p1c'ne obfervettlr, non obílame quacumque Refolu- interveniente auétoritate Recl6>ris, [eu Gubernatoris
I
tione ill contrarium à Confilio Regii patrimonii ema- Senatus, poterunt Chartam expedire ad imponendam
l1ata. C' talem colleétam ; ut dirponit hrec Ordinatio , ex gua ira
(~) Vide fupra notata verbo Efitifos de pagarf}ntajà'O dicit Portug. de Dondt. PoJo Cdp.I •. n. 17" & ~e rnateria vi·
~s F1dalgor , &c. de Cabed. p.2. areft. JS, Caífan. m GatIJa/og. de Glor. 1II1/l1l1.
(e) V ide Fragof. de Re"im. Reip. p. 1. lib. 3,. dij'p.8. §.)., p.). co~fider. 1.4. no1 96. , Frago f. de Reg,im. B.cip. P.J. 'ib.~.

fontibus eJufdem Oppidi; ut, declarar Gabr. Per. de I


".69·, & i~tellige hane Legem de flluris, pomibus, & difp.8. §')' n.7 0 •
(i) De colleétis pro alendis expo{itis vide Bal:~a:
Mali. Reg,. c~p. 38. ex II. 30. , C:abed. p. I. de~. 9 Ir n.)., ,Bal- ~ed. de Co/~ea'1' 57. ; & vide [upra verbo Enjeit.1dosfi mao
'" .

·1l1a[ed. d~ "olter;. q. 6z., & vldetul' proban ex Ord. ilb. I. a CUjJ4 do (,oncei!Jo.
r " , , - - ta) -Víde
,. r .

.
Repertorlo das Ordenaçoês do Reyno.. FI FO 367
~ Fintas fazem" lançar os Provedores das Co- Fiíco leva os bens dos malfeitores condem
mtYrcas pelos 'fi-eguezes, naó tendq7elIes nado.s, quando naó forem julgados para
c~ntradiçaõ alguma a contribuir fe.;fJ ou- alguma parte, ibid. §. 18. (g)
tra provifaó do Paço para fazer 'algumas Fifco leva as cou1às , que cahem em com--
obras nas Igrejas, que por viíitaçaó dos miífo, ibid. §. 20. ~h)
Prelados, ou de feus Viíitadores, fe man- Fifco leva o fideicommiffo tacito, deixado
daõ fazer, ás quaes por contrato, paire. incnpaz, i/Jid. §. 2}. (1)
ou co(lume amigo, ou por direito, eraó Fifco leva as berpfeitorias , e melhoranlen:.... ..~
eUes obrigados, naó paífal'ldo a tal q!lamia tos, que o condemnado tinha feit? no
de quarenta mil reis, !iv.l.tit.62. §.76. (a) prazo,que torna á Igreja,liv.5.tit.I.§.3.(k)
Finta fe faz para as coufas, que os Officiaes Fiíco leva o preço da cOl1íà litigiofa , que [e
da Camara fao obrigados a provêr , e fa- vendeo , /iv. 4. tit. 10. §. ). (1)
zer-fe lançar, quando naó bat1ao as ren- Fifco na9 tem privilegio contra o devedor
das d6 Concelho, com informaça9 do do devedor d'EI-R.ey,liv.2.tit.5 2 .§.6.(m)
Corregedor da Comarca, por proviGlo FiGco tiJór , vide verbo Medico.
do Paço, liv. I. tit. 66. §. 40.
FISCO leva os frutos do prazo, que naô par.. FO
fa a herde.iro et1ranho , durante a vida do
herege condemnado, liv.5. tit.I. §.2. (h)
Fifco fuccede ao herege, em lugar do her.
F OG O fe aJgllem o pufer em paés, vi..
nhas , e olivaes, tem pena de degredo
" com baraço e pregáó, tiv. 5.tit.8 6.§. 5 (n)
deiro , que tinha, ibíd. §. I. (c) Fogo, quando o pufer algum efcravo, que
Fifco leva os bens do mQrgado, e feudo, pena tem, ibid. §. 5.
.' que o condemnado havia de ter, em FOLHA de hum dia até outro, deve dar a
quanto viveífe, liv. 5. tit. 6. §. I 5. (d) ella o Efcriva6, /iv.). tit. J 25· §. 4.
Fi[co leva as coufas dos indignos, /iv. 2. F olha (e corre dos que forem preCos por fei..
tit. 26. §. 19. (e) to crime, .lbid. (o)
Fifco leva os bens vagos, a que nao he acha- Folha naó fe palra pela Comarca, e Correi·
do fenhor, ibid. §.I 7. (f) çaó, ibid. §. I. (p)
Folha
(a) Vide fupra notata verbo Cont<tdor dos Refiduos f~, 1 (m) Vide [upra verbo Dnedor do dewrlor d' El-Reyrl.tõ
ftp.lrt;r, e1ttncar jir/~.t prlo~ Freglle~.es ,~c... . pUe jrr execflf.1do·, &c.; & verh. Execuf:tõfi f.l~ nos brns düt
(b) De matena hUJ us OrdlOatlollls Vide Moltn. de dnedom do dewdor J' El.Rey, a-c.
!tlji. & fllr. dij}'4& r. ~ ~um. ~., Sancho .td Prtfcept. De~;tlo~'1 (11) '\ ide [upra verbo Crime di: pôr fogo cm p.tes, 'Vinbs,
M. 2. cap. J 9..~ rI. 24. ,Clar §. EmplJyttldis, l' 29., Bntr. m ou OlllMeS, &c.
cap.Poluit, de Locdt §'3.~n.n., Phreb.drcifll·nuln.J'"
I (o) ConcordatOrd.lib.l.tit.I.§'lo. Etnota, quóJ
.tEgid. in L. Ex hoc jure, p.l. cdP.9 .n.r 6. & 17·, Portug. ele fi quis carceretur, & po(lea in ren iatur cum chana fe-
Dona~ion. tO~J. 2. p.~. c~p. 22. ~. &0:, Fragol. de R.e~im. Rdp. curit~tis, relaxatur (ine folio manife(lationis c~'imin~lm,
pojo ltb.6. d' ff·9.§ I). n.6. , Pmhetr. de Empbyt. dj}.) .feR')'1 vulgo ,fi 111 correr folha, Pbreb. p.,. arefi·1 57, Nec etlUI11
§·7. 1I • t 92. , Pego Forenf.cap. I 0.n.II8.; & vide [upra verbo extrahirur folium ad concedendl1111 homagium carcera-
Co~fi/ca(rto fi f.t~ no pra,o Ecclefi4lico, &c.
I
,
to; idem Pllreb. p. 2. areft. 5O. N ec carceratis in cu (lo-
(e) V ide fupra notata verbo e-.nfl(caç./o.fe ft'í, nOf bens dia; idem Phreb. p.z. ttnft·) '. irtjin.
dosclllpadospelo aime ,Ie herefia, áindaqfle ft7lbaõjilhor. (p) Super hujus Ordinationis difpolitione llotavit
(d) V ide furra verbo Confi.(c.tf.JÕ fi póde fl,er nos bens do reg uentia Senator Sardinha: Tem dírvida ej/.I Orderlorf.-to ,
1I10r~ado pa~a o P./co os p. (irlir '. el~J qfMnto ,,~ver octe/pado , &c., erl: 1f~anto m<tnda que fi 11.tÕ corra a.t,oIlJ.t pel.~ COllw·ca.} e Cor-
que/orem /Iriv"dos "Iglms, por nao ferem dignor, &c.
~f)y
I
(e) V Ide fupra verbo DIYt1to Realjao todM d,s coujàs, de I'e ICtt o , [alvo quando os julg,tdorer tIverem mfirmaç.lo, Ijltr o
prdO tem em otltr.o: parte comettido "'I.~um malejicio ; findo ttJlim
~de fupra :,erb. Bens vagos fi applic,-to ao Fifto; & 'II/e o 4'q commúm, f eft/./8 Imiwrf.tl be, ~'II/e ql!4nrJ~ os flllg.I~Jonr
vel b. Dlrtlto Real.fao todos os bens 'Vae.0s, &c. entendo/l qtte os prejõs te1/) culpas, rn.-mcho.o)· VIr, amdaque fi' p de
(g) Vide fupra ve,:b. DireitoRealjào osbms, em qllefo-, muito 1011 "e , e ,~n o ví 71ft C.t.r.{t do Porto lI]fr, pelo 1ft~,entcrJdl1
rem cOlulmma,10s os malfeItores, &c. que efl.t Ord.:n;tf.HJ procede partlclIl.trmcnte par.. oprcfo 1,t firifen.

qfie ~~birem em comm-fio, &c. I


(h) Vide [upra verbo Direito Re<t/ jào tod<ts 4r COIl(aS, cedo fir jõlto '1Ief;t ttmc.fo (r córre "follwV'lo Lug~r d" priJ.l~ ,
e tpt.tnclo muito 1M Comi1.rc;t, e Correlf.to, 1't~ndo os ]ulgadol'er

tep.dlllento, 011 coc/icillo á algum herdeiro, &c. I


(I) V ide [upra verbo Direito Re<tl be a couj.t deixada em tiverem i7lfoYlllcff.IO , qlle o prrfi; tem em outra p.me cOIIIWit/O al-
f.flW l l Mlefieio; (' eollie,e-fi rfle mtwrlimwto dtt Ord·filllY· ir1 princ.,
(k) Publicati s boni9'l emphyteutre, melioramen ta ibi: O prefo por feito crime, & c. At 'Vera al,tes do prelo fir
pertment ad Fifeum, quocumque ca[u, quo emphy- JentenceadoJe lhe podem mttndar ."ir ar culpas,e correrf;)lh."e pre-
teu0s ad DOI .inum revertatur: ita decernit hrec Ordi-I'p.trar-;e olivramento pelo modo que f~rrccr ao jftlg:dor, & in "oc
natlo , de cu JUS materia vide M olin. de ]ujJ-. & f 111'. cafil })llbft locum flylu,r, & C07l1ml-tn/J ujlls: e a rtf~ao d;t diffm:n('a
ti f}·48I.n.1 o.irlfin. , Garcia de Expe,if. c<tp. J O. n SI. & 'í 2.., entre hflm cftfi, e outro póde jer rfta,qlle 1fl.tnr/o 'I pre.fo efU finten-
POrtu,~. r/c D07lát.tom.2.p.J.cap.2 2. à n.8) . • Pinheiro de Em- \ ce<tdo,nao he bem qllefi Yeftlrde afilá foltura,pelo 'IflC fi m.l"d.t 16

.v
(!) .
I
P~Yf. dif}.). fiEl.). §. 7' n. 19 6. , Saneh. <td Prtfccpt. Deca/og. cormI,IIJ.t,jllxt.:t lormam,de 111<t irl /;oc §.;.If 'Vera dl1US de /fI' fiu.
Itb.2. cap. I 9. d '1.) ;. lenCe,td, pdr.tfi·f1liwamf71to nttll/l1n dil.fflr itlcon-veniens cm m.mrl.lr
ide [upra verbo ~otifa liligio/á 11J!Õ fi pMe tr4- . o] 111/,.tdoIJqfte em qllalqfttr parte,qM ti:'e~ iTlfo,.maçaõ'1ft~ ba cul-
P't.ffa~ ) &c. pas,-vmh..lo)e correr fo/b.t; quod mttt, 11/1Jl.ift~ C!f(M 1f1otld"tnlls eft.
~.. " Ca) Vide ~ . ~

,.

...
'"
0

368' Repertorio das Ordenaçoes do Reyno. FO' ='

Folha nao Ce corre aos que forem preCos, lo, ou com titulo nu110 de aireito Cano,}
por ferem achados depois do fino, liv.5' ni \0 , !Iv. 2. tit. I. §. 6. ~ fi'

tit. 125. §. 2. F orç'tleita a alguem, tomando-lhe por tVio.


Folha he corrida por carta precatoria, ibid. lenci((ot:oufa, que valha mil reis, tem pe.
§.8." na de morte, !iv.5. tit.61. (e) o
Folha na5 fe corre das culpas do Seguro, Força nova comettida por Clerigo, póde
quando a parte accufa, ibid. §. 9. (a) fer demandada diaJ;lte doJuiz leigo, liv.2.
'f'oma logo no mermo dia, que for difiribui· tit. I. §. 2. (f) o
do o feito, fe deve fazer, e mandar affi- Força feita a alguem em caminho, ou no
gnár o Efcrivaõ , e a(fentar o dia, que fe campo, ou em defpovQado, tomando
lhe entregou, e a torna affignada pelos por força coufa , °que valha mais de cem
Efcrivaés, que haõ de refponder a eila , reis, tem pena de morte, ibid. §. 1. (g)
ibid. §')' FORÇOSAMENTEquanoo alguem tomapof-
Folha deve fel' corrida dentro em oito dias fe de alguma coufa, perde o direito, que
do dia da priraã, ibid. §. 5. f nella tem, tive 4. tit. 58. (h)
Folha fe manda correr de culpas obrigato- F orçofamente dormir com alguma mulher '-
rias, ibid. §. 8. tem pena de morte, /iv. 5. tit. 18. (i)
Folha fe corre pelo Corregedor, tive I. FORÇADA fe dirá a mulher, para o força-
tit. 65. §. I. dor haver pena de morte, quando eIla naó
F olha devem dar logo a e11a os TabalIiaé~, dér ao feito algum con(entimento , pofl.o
e Efcrivaés, liv. 5, tit. 125. §. 4· e 8. que depois do feito confummado confin·
FORÇA nova fe deve i 1temar , antes que pá[.. ta nelle , /iv. 5. tif. I 8. §. J.
. fe' nno e dia, depois que for feita, tiv. 3. Forçada fendo a mulher por algum Infiel,
tit.48. §.. (b) que durma com eIla , naó tem pena, mas
Força nova, quando alguem a demanda, fe fim o,forçador , tive 5. tit. 14.
procederá no feito {ummariamente, fem FORÇADOR, que naó tiver direito á coufà,
ordem de Juizo , liv. }. tit. 48. in prin. em qne fizer força, paga ao forçado ou-
cip. (c) tro tanto, quanto vaI a coufa, com to-
Força nao recebe Compenfaçaõ, liv. 4. das as perdas, e damnos , Iiv.4.tit. 58. (k)
tit. 78. §. 2. (d) / Forçador de mulher na6 fe efcufa da pena,
Força fe diz, quando hum po{fue fem titu- por carar com e1la, /iv. 5. tit.l 8. §.l. (1)
FORAL
(a) Vide Leit. deJ#y. Lrifital1. trttél. 2. Cjfl<t/l. r4. nllm.)., Cortiado 'om.2. dec., 07. , Molin. de ftlfl. & frt)'. difp. 690~'
(bl AGtionem vis novre proponendam e{fe in JlIdi- n. 33. Hl:i enim graifatores viarllm, qui tyrannice I\l
cio intra annum, di[pufllit hrec Ordinatio, cum qua viatores irrumplIllt, ut e-os deprredentur, & [polient,
concordat Ord.lib. 2. tit. I. §. 2., & de Jure communi , dicuntur publid latrones, & graviori prena puniun~ur)
probatur ex Text.;n L. I.jf. de Vi, &.."i armat., & ex ultimoque fLlpplicio tradi decernit hrec nofl:ra Ordl11a-
Text. in L.2. Cod. Ul'Jde)li, Gabr. Per. deMal1.H.eg.c..p.29. tio; & idem obCervari in Regnis HiCpanire, Neapolis, &
n.8. , Themud. dec.2. 71.16., l'vIaced. dec'46. num.1 J" Peg'l Sicilire teítatur idem COIotiad. d. decif. 107. n. U' , I~ultos

G Llen:ei~·. de Dat. Tflt?~. & Cflr,tt.lib.6. cap: 44, n·3 S' I


For. cap. r r. pa/!.. 914· , Cordeiro de 171terdia. dub. S20.11. I. , A udores referendo; & qure ad hunc etfeétum dlcatur
. v~a publica, . d~cit I~te idem Cortiad. à ~. 26. ~ exn.!.
Et lfie annus urJ1IS eíl: , & 110n CUnlt , udíl:ante ah· dlCputat , an 1íl:1 delll1quentes gaudeant ImmU11ltate Ec-
qllo impedimento ex parte Aétoris, Rei, vel Judicis, c1efire!
ut late cum muI tis juribus comprob:lt Cordeiro d.dub.~ 2.\ Et qu,ando in hoc deJiéto {int teíl:es idonei ipfimet
n.2. ~. & 4. , & drlbit·40. n.Z I. , Syl Votom. 2. ad Ord. lib. 3. derobati, vide CaldeI'. tom". dec. 16. ex 71. 36. late Con-,
in mbr. ad l}fInc Tit. '4 nllln.! o. ciol. in Refi/tlf. Crimin• .."erb. FrJrrum , refilllt. J ;. eX rJI/III.r.
I
Et adverCus minorem currit hoc tempus à die Sabell.inS,mr. §.Fuytllm,./u-bn. 2. 1Ierjic. Etqt,odtejlcs,c5,r
I
fcjentire; reftituitur tamenrper beneficium refl:itutionis Jub n·7•.."er{tc. Et g,eneraIÚer.
in integrum '. ut ~ro[equitur ide.m Corde.ir., &. proba-, (h). Vide fupra verbo Esbtllho, qf/C"J o cometter perde
tur ex Ord.lrb. 5, />rt. 23. §. 2. QUld autem 1D ann U1S prre· o drmto, &c.
fiationibus, in quibus per plures annas ceífatum eíl: ~
vide Luc. ad Gratian. colp.I!). 71.6. 7. & 8.
(c) Videlate~ord~ir.clelr;tmliél.duÚít'44'oàn:14"
I (i) Vide fupra verbo Crime deforcar 1nullm, q/lem o
comettcr, &c. •
(k) Videfupraverb. EsbulhQ, quem o cometterperrk.
Sylv.tom.2.ad Ord. frh. 3. rn Commentar. fld !l.mc Ordrnatronem. o díreitQ, &c. Q

(d) V ide fupra verbo Compc'!{.tráÕ ,lotOfi tidmitte no Ctt-I (I) Raptor contrabens matrimonium cum mu~iere
fi de força, &c. ; & vide etiam Guerreir. de Dat. Tutor.r rapta nOI1 evitat prenam mortis; & ex ha,C difpofitlo ne
& Cfl~at. liú. 6. cap·44. n.5 2., Bar~of. in L. Di-vortio 8. §. Oh ceifat iIla qureaio inter DD., al1 Raptor mulieris ?eb eat
donettroner, n. I 3. jf. de Soll1t. matmn071. Ipuniri poíl: matrimonium prena ordinaria mortlS, [eu.

ftqftelle, qfl: tOll/a alglll11.{ COuj:1 por forfa , &c. I


(e) Vide [upra notata verbo Crime de fllrto commette alia mitiori prena arbitrio Judieis imponenda ! de qu O
vide Gom. in L. 80. T ater. n.4 3. 1Ierjic. Dlwium tdTn_~, Ba'

,I
(f) \. ide fupra verbo C/erigo póde fir dem.111dado no flli. jard.ad C/ar. §.Rapt"s, n.3 5" Sancb.de Mafl'im./ib'7.difp. ['l.·
r

~o JfCftl.11' po~o forf~ 110VfI. o . . . . r. . 71•• 6., Farinac. in ~rax.p+ 1.145. n.97' 99. & roo. For
(g) Ad mateual11 hUJus Or~ll1atlOI1lS Vide lat1ÍIjm~ tanel. de PaR. nuptMI. tom. 2.C(ftUj. 5.g,ld. lo (,1.71. [5, &.~ ,
)
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I

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" ~ Reper~orio déTsOrde~afo·ês do R~no, FO ..


FORAL fe guarda a refpelto da arrecadaçao varem dIreItos Reaes, [h/do §. 5. (d).
dasJugadas·, fem embargo que ~brde~ FOREIRO deve pagar o preço .do foro na
Raçaõ difponha outra cou[a, liV.2Jiit.} 3. moéda, que correr ao tempo do contra..
§. 2. infin. ao , liv. I. tit. 62. §. 47. (e)
Foraes, liv.2. tit. 27. (a) Foreiro de alguma propriedade deCapella;
Foral onde o nao houver, deve fel' havida por Horpital, ou Albergada, querendo-a vtm-
titulo a poífe immemorial,liv.2.tlt. 27 .§.I. der, o fará [abel' aos Officiaes,a que~'"
:F oral aql1elle, que o tiver, nao póde l~var tence a adminifiraçaó ; e vendendo-a , lb~
mais que aquillo , que lh~ dá o fo~l "} [al- pagará aquarentena do preço, ibid.§.48.(f)
vo fe eíbver em polfejmmemorial de Ie- Foreiro querendo vender o prazo, que he
var coufà femelhante, ibid. (b) de Capella , Hofpital , ou Albergaria, fe
:Foral, em que Ce na6 declara, que das cou- os Officiaes, ou Adminiítradores o to·
fas que paíf'aó, fe leve Portagem, [e naó marerr para a Capel1a, ou Horpital , de[..
póde levar, ihid. §. 3. (c) con!;ttráó a quarentena do preço, que ou..
Foral authentico he neceifario para fe Ie· trem dér, ibid. (g)
Foreiro,
Cancero P.3' Varo CdP. I I. d n.19" Matth. de Reg,im. Ref,n., Cancer.p. i. V,cr. e.1p. 6. n. 1,1., .ft:gid. in Lo Ex hoe jflYe1
cap.8. §.8. n. 168. & J 83· , Augufl:. Barbor. ;n Colleéldn. ad p. I. e.1p.S. n. 27" & vide late de materia A1Limar de Nu/.
C?71e!l. '~ri.den'.fefl.24' de Reformat. cap. 6. n. 11., & ill edp. I li,..",. contraéJ. torn.7. rt/br.l. P'5' q'~7' d n'4 60 . Et idem erie
S/gfm 1J/r,f?mem, wlj. ~ 6. g.2. n. 2. ~. & 4, dicendum, fi emphyteuta fe obltget ad folvendrtm pen-
Quid autem fi ante raptum pr::eceffiifent iponfalia f fi6'nel11 pro certa rnen[ura, & pofl:ea ipfa menfura mu·

I
de futuro, vel traétatus de matrimonio cootrahendo in- tetur; quia remper debet penfio [olvi per menfuran1
ter raptorem ,& raptam, an in hoc caiu fit impunibilis currentem tem pore contradus ; u refert judicatum Ca·
laptus! vide Augu~.B~rboC. ;~l c,tp.Accedens 7..de Rdptori/;. bed. p.l. dec. I 10., Fnlgin. d. tit. de Soltlt. Callon'1+ d n'5"

··Farinac. il1 Prax,p·4·q·I45· dn.88.ufiJ· ad 9)., & :e 71. 1 34" I


".2.,5 anch.çle Mafrlm.l,b.7 .d.diJP·I2.TI. I h& di/}. I ~ ,no I 5" Cancero d. ctlp.6., & d. 11. 15 2 •
(f) Emphyteuta bonorum Capellre, [eu alicujus
Gutierr. de M'1trill:.cap.8 6.. n.22.. , BaJard. dd.Clar.§.I 6.n.6. Confraternitat.is , vel Sod~litii tene~~r OfEcia! ibus 1 feu
I
(a) . De !oral~bus eglt :atlffime ~eg. m Comment: a~ AdminifhatoTlbus del1t1n~lare vendltlOnem , fi eam.ve.

vide de materia. I
hflne T,t. ubl omnla abunde cumulavlt, & eum Oml1l110 lit facere de re emphyteutlca, ut declarat h:rc Ordllla..
tio, qure concordae cum alia Ord. lib. 4· tit. ) 8. in prini:.;
(b) Vide [upra verbo Direitos, qMfe drrecadao pOl'pof & dicernus infr. verbo Foreiro nao pôde l1mder, l/cllmb.tr)
fi immemorial, onde n,tõ 1M Foral, &c. nem alhe.Jr, &c.; & ex pretio, guo eam vendiderit [01-
(c). Forale, in guo .11011 conceditlll: Portag.ium D~- \ vet laudemium ~apellre, feu Co~fraternitati dominiulTI
natano, debet obfervan, & fi Donatanus hoc JUS percl- direétum habentl; ex qLlO aperte cOI1fl:at, emphyteu-

I
piat, etiam per tem pus immemoriale nunguam pra:. tam venditorem teneri foi vere laudeniium, non verà
fcribit 1 quia mala fides e~ i'p Co Foral! mani fefl:a 1 at~lue el~ptorem; ut di~ernus in~a verbo Foreiro 1 que faz,. alIJe...•
patens efl: ; ut eleganter dlClt BarboC.1I1 mbr.de Prtefinpt.d caõ rio prá,o , pdgdrif. ao SenhoTto d qfMrentt714, &c.
"'l41., Salgado de Libert.Beniftc.artic.6., Re y nOf.Ob(erv.6 5" Et in hoc caru habet Confraternitas, vel Capella
11.z7.,Fajard.~~/eg.F!fc.n·Il.jvidetamen Rof.con/. I 2.ex n.7. jus prrelationi~ '. & el~phyteufim potefl: emere, & CO?-

I
Et fiml1lter hreres apud [e habens tefl:amenrum [olidare JomlOlUm uttle cum direc,[o, ut declaratur 111
nunquam prrefcribit legatum, [eu fideicommiífum; hacmet Ordinatiolle, & inlib.2. tit.I. §. 6. 1 quin obllet
Cafl:ilh. de Tertiis, cap.2 6. n. 5o., Gabr. Per. dec. 24. n. 10. difpofttio Ordioationis lib. 2. fito 18. 1 ubi prohibetur Ec.

I
Cabed. dee.I 09.n.2., (fJ' de Jur. Patrono edp. 10.n.9, 1 & edp.7. I c1efiis emere, rcu alio modo arquircre, & retinere bo·
n.2, Sed contrariu~l dicit Mediu. ~entur.2. cap. 6 ~ .nttm.6., na ftabilia; nam h::ec pr?hibitio non procedit in em-
& dn.2"5' , Barbor. m mbr. de Pr4mp.,t.n. ~ 4:~' , ~ ln L.Com- phyteufi, guia illa bona 13m Ecc1efia habet guoad do-

I
prtit Ó. n. 177" & vide Mo11aS' de Lat#}. pm 1 11/;.2. cap. 6. I minium diredum, & conrolidatio nihil de novo addit
~. 5)', Sabell. ill.Sllm. §..HIfW, num. 47, . ~uod an~p!ia circa rei dominiulU ; ut. decl.a~'at Gabr. Per. de M,·m.Reg,.
,bfirv. 7 1., Salgad. flbi lupr. d 71.8. I
111 quocumque titulo etIUm nullo, & vltlOfo; G IUrb. cap. 67-- n. 2)., Barbor, m Remij/iorl. ad d. Orei. tlt. 18. 1J. )'
iII prine. , Oliv. de For. Eecle(. p.l. q.2 8. ntlln-75' & 7 6., Pi.
(d) Non poífunt exigi jura R~gal~a, nifi in Forali nlleir. de Empbyt. rli/f.4.(eéJ.lo.n:zo2. veljic. U/;i obiw'; &

I
fim expreífa, ut patd ex hac Ordll1atlOne, 8i ex Ord. notavimus fupr. verbo Bens de tdi;;;; n.lo podem comprar 1 mm
lib.2. tit. 45· §. H' Nota tamen, quôd !icet per li'orale po(Suir por outro titulo aI I grej.lI, & Ordens 1 &c.
~onllet deJuribus Donatario debitis, non tamcn per (g) Specialis efl: hujus Legis dirpofitio; nam in Ord.
~l1ud probatur Donatio ; ut declal;avit Senator Sardinha L:b. 4' ~it ~ 8.7,2 priucip. decernitur 1 quàd volente domino
ln 9uadam Nota, ibi : Not:t, que Fo/'<tcIjdo para pro'Vd.r I' rem emphyteuticam conColi'dare, offerendo pretium,
on.,buto do PÔ'Vo 1 e-?1dÕ a DOllfdo do Don.tttlrio, e pll.ra prov.tr quod alter obtulit emphyteutre vendit,ori, \100 clebet
Intl/S, 01/ menos/oro, t tributo, ibi: mais foros, e tributos,

I
l/MI nao pt/~'i1 l,r01lar, nel~' ej"eIlJ.tr _de moflrar P?dfdÕ.; fO~1rj~
folvi laudemium de hac alicllatione; & tenet Cald. de
ExtinéJ. empbyt. cap. 16. num. 7 I ., Fulgin. de J 111',. emp!Jyr.

P,fYtI rx.fmin.lr D04{es, eIó entmei.l~1Jamen:e declar~~ 4. qtlem I


ct//em fe':{ fi oral dI) qtle opovo delle tiO Rey 1 nao tmba I"rijd'fllo tit. de L,mdem. q. 24. eX lJ. 1'1 Min. deJ"fl. & Jl/1'. diJP·45 9·
n.2 I .prop.med. 1 SabeJl.;71 S"IlJ. §.Lalldemiul/l ,/II/; n.24· Sed
'~a1/ltlle anno fi P.1e.4'\Iá ; 11iod}erpett/o rJot.tb/s, ne drerjJldr/I 1 pa- in hac Ordinatione qecernitur, quàd Otficlales , reu Ad··

PolltmIJ<t, arlno rle I 6 ~ I. I


la oq~lr fi 'Veja oFrito de Ti/;.lcs com os morddores de Rodas, e minifl:ratores Cape llre 1 H orpitalís, vel Confraternitatis
domin~ direétre, volentes prreferre in el11ptiolle emphy-
(e) . Penfionis emphyteuticre folutio debet fieri in teufis, debent extrahere e pretio laudemium, guod illi

I
monetls currentibus tem pore contraétus ; & licet poftea competebat 1 fi alter empturus foret. Ex qua Ordinatio.
~~utetur,valor talium . m~:>netarul11 1 [em per fiet [olutio ne inferri poteíl:, q110d fi ~mphyteufi~ Ecclefia.~ica eon·
~.~ta e~rum valorem 111 Ipro contraélu declaratum ,ut folidetur per viam pneJatlOllIs 1 oblatlOne pretll emphy-
d~ ~Ol1lt b::e~ Ordinatio, & tenet Cardin. ele Lu.c.lib+ teutre fada ·\lb.Ecclefia DOlTIi~~ direa~ '. dcbet aut ri á
I Empb)t. difi·78. ex n. 3" F111gil1. rleJwr. empbyt. tIf. dr So-I pretio oblato dia pars laudemll, gure 1111 obventura ef·
UI. C~n~~.4-' n.}!., Pinheiro de ElIJp!Jyt. ('-i'f}+ (.:él.I.n.2., fet, fi quil~bet alter emiífet emphyteufim. .
tt1. I. Aaa (a) Difp&.
-J ' .
;
) I

'370 Repertorio das-Ordenaçols do Reyno. FQ


Foreiro, que toma alguma propriedade de meaçao nao feja delle feita, liv. 4
foro para ii, e certas pelfoas, fe fizer te- tit. '~6. (a) r

fiamento, em que deixe certo herdeiro Foreir lJ, que no teílamento inílituir mu~tos
de feus bens, e nao nomear o foro em herdell'ós, que naó fejaó afcendentes , ou
peífoa alguma, o qúe fizer herdeiro fica defcendentes, todos fe entendem fel' no-
nomeado ao foro, pofro que outra no- meados ao foro, ihid. §. I. (b)
Foreiro
"ç'''JT1' '
. (a) Di[ponitur in hac Ordinatione, qu()d emPh Y-, fHtuens hreredem cenrentur 110minalfe ipfum breredelll
tema, q.ui aeeepit emphyteufim pro fe, & cenis per- ad [ucçe tonem Capcllre ~ affirmative re[olvit eum mui-
fonis nominandis, decedens eum te!l:amento, & fine tis Aqui!. ad Rox. de Incompatibilit.p.l.c.1p.6.n.170" Guer-
nominatione, ejus hreres [eriptus cenretur nominatus ad reir. de DivijioTl.lib.z. cap. 6.11. 5~. Sed vide requentem
emphyteufim; de cujus materia latHlime agit Caldas de Notam Senatoris Oliveira: V~ bU/1Iafl ntenfa dad.t no J/I,:,Q
Nominat.empbyt.Q'7.'dn.2.,&pertot., Pillheir.deEmp!}yt. dasCapellas daCorôa pelo Defimbar,e..1dor Thomé Pinheiro tÜ
diJP.6.jeEl.l. 1'. 7" Phreb. p.z. areft. 16., Portug. de DOTlat Veigtf com flus Adjllntos na wlj:t de LO(JO ,de Barros de AI.
lib.l.ctfp.I~. n.~2., PeO'.For.tom.2. q.lo.n.IZ6. ubi tenet
I
meida com o Defimbargador .Antonio de Béja no arlno de 16í /.,
judicatum , & i'om. ~. ~ap.2 8. n.s 40. & 979, , G~lerreir. de em que fi julgou, que nas CapeI/as de livre nO/1ledfao , em que po-
Dillifion. IJb.2. ctfp.3. n.69., & 1"4. For. .2." n.6., ",ordeir. dem fir nomeados ejJranbos, fi o ultimo pofluidoY.{.dlecerjem
de Ntftllral.jilcce(1. dubit.22. n.26. Quia facultas 110minan_ nomear, fi dClIollle a Capella á Coró", ailldtfCjlle baja parentes do
di imp~ etur per inflitut.i?nem h~redis uni\'er[alis ; ut ex IlnjJiftfidor. Efta (e~trnfa and" por f:ertidaõ ~m bt~ns.allros, que
Text. m L. U,111111 ex..f.ml1lra, §. SI duos , if. de Le,e,at.?., & correm no me}mo JIII,O entre Rrry Jítf~ de ·Bl'Jlfo }irem com An.
ex Barthol., & aliis probat Andreol. (.imrrol1·4 H· ntlm. 9'1 tonio Llli~ de Bêja; e vindo-,,!e dlpois oS afltos, em que a dita
:Bt hreres in teltamento in!l:itutus [emper eenfetur ele- fintença foi daria, lIt Cjfle anda onelles outras, em que o me/mo

vide 1atilIime Hermofilh. L. 7, t~t•. 4. ,!JoJ. 5' I


ltus ab eo, qui poteflatem habet nominandi: de quo fijilppÔfm por indubitavet; e be eonfórme ao que di'{ Caberl. p. 2.
rit.,.
part'5 .:t c1ec. 5 I .n.~. ,fld )lide Aqlli!.. ael Rox. de lnco~}patibilit.p./.cap.6.
n.I. ,& fiqq., Tondut. f2!lttft. c111ft.M. Z. cap.,o. n. 19. ç9" nllm.170. & 171., Gutrretr. de Muner.Judle. Orp!}an. trdU.2.
20., Torr.de Major.tt. CIfP.Z7.'It 11'73" Cordeir.dubit.2 J.n.2 r. II ib.2. cap. 6. n. 53. & 54,; mas ejJcs naõ lItraõ aS ditas jentm-
Hane Ordinationem cífe exorbitantem ,jurifque [as: & rle mareria 'Vide Torr. dç Majol'tft. cap.27' d. n'7~'
principiis contrariam, & omnibus modis eífe re!l:rin'j Et nota ad bane Ordinationem, quod hreres tunc
gendam, dieit Vela diflert.16. n.40., fed eam defendit, eenfebitur nominatus ad empbyteulim, quando de fa-
tanquam jmi conformem, Cordeiro dubit.24' à n.2., & . éto fucrit hreres , boe efl, fi hrereditatem aceeperit, fi
idem Vela eam reíhingit in cmphyt€ufi EcclefiaUica, 1 enim illam repudiet , non cen[ebitur nominatus, fel!
dicens hane difpofitionem in ea locum non babere; alills, ad quem cum effedu devenit brereditas ab inte-
quod etiam tenet Caldo (I. Q'7 .11. 10. ; & licet d n./ I. con.1 fiato; Cald. de Nomin. emphyt. q.12. n. 4,. ,
Molin. de Jrifl.
lra~'iul? d~fel1dat, attamen in n.I8: agno[cit hujus re.[o'l & Ju:'•.dif}.4So:n.6. ~ q.u~ tamen limitant in ~Iio ~aturali
lutlol1ls dlfficultatem: fed Phreb. tn dl'c. 160. n. J 4. dlcit hOmll11S plebel , qUi llcet non fit hreres patns ab Jntefia-
utramque emphyteufim tàm feeular-em, quàm ECele-\ to decedentis, attamen admittitur ad emphyteulim, &
:lial1icam eomprehendi fub hUjllS Legis diCpofitione; afcendentes ejufdem patris ab illa excludit: & idem te-
quod etiam eum multis tenet Guerreir.de DilJifiol1.rI.cap.8. net Pinheiro de El'11phyt. diJP.6.jeR.I. n.9., Pego tom. 14. d
n. 8 J. ex ea ratione, quia. mile dominium efl quid PI'O-1 Ord. in A~dit. ad lib. I. tit. 88. n. 89" Cordeiro de Mlrllr.tI.
fanum ,& fuper eu Pnnclpes feculares Hatuere po{funt; fiecefl. d"brtat.22. ",5" & fiqq.
Cald. de Nominar. d.q·7' 11. 13" Vaiare. de Jflr. empbyt.q.I 7.1 Limita eriam in emphyteufi conceífa pro fe, & fi-
n. 12., Phreb. dec.160.,1.22., Gabr.Per. de Man. Reg. eap.28. liis, guia ifla poteíl: retineri à filio, repudiata hreredi.
n.z., Guerreir. d c.:p.8. n. 84. f tate, cum ad eum ve~1iat non tanquam hreredem , fed
Intellige tamen no!l:ram principal em cOllc!ulio- ex pado, & providenti:t; ut l1'Jultis citatis probatAlti-
nem, ut ha:res in!l:itlltllS cei I featur nominatus ad em. 1 mar de Ntlllit. tom. 4, q. 18.11. 135. , Sabei!. in S"m. §. EIII-
I
phyteufim , fi ip[e hrercs fit eapax ipfius empbyteufis; phytet!Jis, n.2 , Pego ubij1l/,r. n. 102., Guerreir. de Dill~r.
ut deelarat Caldo de Nomin.tt. empbyt.,/.I o. n.9. , G ueiTeir. lib.2. cap. 8. "'78. , Cordeir.t!e Df/bitat. dllbit. 28. n.8I. Q.U1d
CUIII tti;is '/. F~r. 25' n'7' , ex qua ~eclaratiune ~ubium ori- I
autem de in!l:ituto in re certa: An cenfeatur ~omilla'
tur: An fi Il1fl,tuatur hreres alIquod ColleglUm, Con. tus ad emphyteulim, & po11it 'petere renovatlOoem!

fuccedere in emphyteufi, attenta difpolitione Ord.lib.2.


I
fraternitas, velMonaflerium, poílitexviin!l:itutionis vide Frago[.deReg.Reip.p.~.lib·7·dif}.r4.§·lo.rJ.I.
\b) Emphyteuta fi plures hreredes extraneos io tefia.
I
tit.18.,& teneatur vendere ipfam emphyteufim intra ano menta reliquerit, qui 110n lint afeendentes, vel defceo-

& de Extma. cl11phyt. cap. I o. n.21., Valare.conflol. n.fin., I


num alic~i privato! vide Cald.de Poteft·eligcnd.e...d. n.1 h I dentes, omnes ad emphyteufim nominatos ceofe~i de;
c\arat hrec Ordinatio: de cujus materia agit lattllime
Guerreir.q.For. 25· ~.z. ub.i aíferu~1t, quod in:ra ~nnum Cald. de Nomin. empbt•. q. I I. per tot., Valafe. de Jllr.tm.
poífunt vendere;& IOfra dlcemus 111 verb.Forerro pode lIen- pbyt. q'4). n.8., Pi~el. m L.z. Cod. de Bon. IIJtttern. n. II ..,
P!
der o prtt~.o apefloa, que I;wemente ptlg,~le o(oro ao ~enbor~o, &c'l nhei.r. de Emphyt. 4ifp. 6iea.l. nllm.8. , G uerreir.!e D~'
• Qllld autem fi emphyteuta I11fhtuat ammam fuam lIiJioTl.ltb.z. cap. g. 11'7°., Corddr. de Ndtflral.fllcce.ff' dllbl-
ha:redem univerfalem,an ee~)1reatur nominata ad emPby-1 t.11.24. 'd rJ.40. , & fiqq:, Sou[. in L. Fremintt, p. I. n. 2°9"
te~Gm! affi.rm~ti~am ~el1te?tiam m~I1tis j~ribu~, validiíli- Pego FOI" r0111'3. cap.z8.ll'54 I ., Vel. Dirsert. I 6.fi.,b n·4í·
1111Sque ratlOnlbus, latlffime defendlt CaflI1b. lrb -40Contro- J Ex qua Ordinatibn€ videtur poífe infern , quàd
")ler/. e.tp.I J. à n.ll. , quem omn inà vide; fed negati vam ficut plllres hreredes een fentur taeite nominati ad em~
partem tenet Guerreir.Q!lttjJfor.2" per tot., Fragof.de Re. phytellúm, ita etiam poífunt expre[se plures nol11inan
~im.Reip. p.~.I;b.6.diff'9·§·23.n ..2 ., Pinl~eir.de EII1PhYt.~if}'(,'1 ab eo, qui habet potei1:atem eligendi; fed.vide C~ld.
firz+ n·39·~ apud quos matenam late pertl:aét~tam II1ve. de Nominat. emphyt.,/.IO. à n.) to, Hermofilh. m L·7· flt •4·
l1les. ~t qUld de hrerede gravata cum obhgatlone refli- /!,l0J.,. tir. 5.partir. S. d n.1 5, , Aroue. al/eg'7' , plure~ apud
tll:ndl po~ ce.rtum :emp-u~ hreredit~tem, qui dieitur fi-I
Caíl:ejon, 'Verb. EteE/io, n.60. Ad verbo Que naõ jeja.o ilJc.m:
delc~n:mlÍranus ul1lverfalis: An. Ifle een[~atur. etial? dentes, 011 difcmrlentes: brec eíl: maxima hujus L.eg1s dtff\
ll1 utla.mque partem dl~erfimode Dod~res ll1ehna~t: de
I
~10ml.L1atus ad emphyt 711Gm! qU~í1.10 eíl: val~e d~bla,gula cultas; nal11 ex iUa videtur negari afeendentlbUs, v~
defcendentibus infl:itutis emphyteufim, quam ~ror(~~
quo Vide Cald. de Nommat. emphyt. q.8. a nrml.6. , & Jeqq. , extraneis eoneedit ; qu~ dubitatio multoruffi:i rngen
Gabr. Per. ele.c.2 6.11: 6. &.7-, G.uerreir. q. Fgr. 2,. n. z I. torfit, ut expendit Cald. de Nomin. emphyt. qrMft.JI. d.n.~.
. Et an dl[poGtlO hUJus Legls habeat etiam locum [cd ad intelliO'entiam hujus Legis vide late Cordelr. t
111 Capella liberre nominati anis) itaut Adminiftrator in' N.1tflral.jil,Çceft\(~,bifat.24'~11.69., & fiqq.~J d rJ.8~., &/:1'
.. ..Lrm
- ...... 1-·
,:

f
, -,. ., Repertorio .dds Ordenaçoês do R~JYno. FO 37 I \
Foreiro, qúe ilJflituir muitos herdei~; s, a poíto que feja mais moço; que a filha
quem pertença o foro, fe ha de et cabe-
l
ou neta, ihid. (c)
. çar em bum CÓ o mefmo for~ agan- Foreiro, que fallecer fem nomear, ficando
do efle a eftimaçaã, que neIle cou- filho, ou filha, naó haverá o foro o ne·
ber aos mais herdeiros, fiv. 4. tit. ) 6. to, ou neta, pofio que o neto feja filho
§. lo (a) do filho mais velho, ihid. (d)
Foreiro, que tomou foro para {i, e certas Foreiro, que fizer teíl:amento, e in~*
.... pe{foas , finando-fe ab inteflado , [em no- por herdeiros feus aCcendentes, ou der-
\
mear , e fem aCcendente', ou defc ndente cendentes, fem fazer nomeaçaó , .Cucce-
, fica o foro devoluto ao Senhorio, ibid. derá no prazo o que eíl:iver mais proxi-
§. 2. (b) mo, ihid. §. ~. (e)
Foreiro, que fallece [em nomear, e tem fi- Foreiro, que fallecer fem nomear, naô Cuc-
lho legitimo, neto, ou b1fneto varaó, cedeJIá no foro o filho eCpurio, [alvo fen.
deve o praCo ficar a eIle, e bem affim á do!t" itimado poroEI-J:ley em fórma, que
filha, ou neta, naó havendo filho varaó, po{fa íi.lcceder ab inteflado, ihid §.4. (f)

I Foreiro,
(a) Emphyteufis attinens ad plures hreredes ex vi facere, & eam denegare non potell: , etiam{i in contra..
inflitutionis ex td1amento faéhe non efl dividend:t inter étu ad(jt elaurula, quod vitis finitis revertatur ad 00-

I
ipfos hreredes , fed uni tantummodo adjud ieari debet in rni11l1ID; VaIare. cO??f.12 ~. exn.lO., & jéqq., Caldo de Re-
fua portione, fi requalitatem aliarum non exeedat; & fi n011.lt·1·8. 71.18. , Fragof. de Reg,im. Reip. p. ~ '/ib'7' di!p.14.
exee1ferit, ratisfaciet aliis cobreredibus partem, qme ii- §tI. n 2. ) & §. 5, n. ~. , & fi1q· , Gabr. Per. dec. ~ J. n.4. ,

I
lis in re{limatione competet: vel debet vendi, & preo Pinbeir. de Empbyt. difp. 7.fia. I. nrlm.9., Pego For. tom 2.
tiurn dividi inter eohreredes, fi ipre , cui adjudicatur, C,tP·9· n. I7 0 · ' & tom. 3· cap.28. n IS. , G uerreil'. de DiwJion.
nolit exeelfum rure portionis aliis c.obreredibus refuude. lib.2.C.tp. S. n.l02. ) Cordeiro til/bit. ~7' n. 57' ; du nmodo
re; ut diCponirur in hae Ordinatione, eum qua coneor- f empbytema petat intra annum diétam ren vatione n;
dat alia Ord. Lib. 4. tit. 96. §. 2 ~., de cuj us materia vide Paeion. de Low. cap.62. n·49· , & cap. 6 J. n. 35· ) &./e17' ,
Caldo de Nomi71. empbyr. q.24. } n"m.1 ~. ,()}' fitl1" V alare. Sabell. in Sumo §. EmpbYUtI{is, n. 26. , Cald. de Re>1IJ"lJat.q.).
cO'~f.5 ~. , & de P artition. cap.25' ~ 11.7· , Pinheiro de Empbyt. , n.I lo, Fragor. de RetJim. Reip. p. ~ .Iib. 7. difp. 14. §.2.11. r. ,

I
d}jp'5.jea. 2. §.). à n. 40. , Carvalh. ;~·c.t/~· ~tynald/l~ , de Valafe. co'0 10 I. n. ~. , Pinbei!" de Emphyt. dij'p. 7·fiél F
Tefiam. p+ C,/p.I .dn.2 r6., & fi1q·, Bntt. m c'!p•. Pottllt, de n'4~" Fulgll1: de ]I/Y.emphyt. tlt. de RtrJov.tt.q. f. /1/11/1. 18. ,
Locat. §. -;. nllm. I r., Guerrelr. eum plunmls tr:la. 2. AltllD. de Nubt.contraFl. tom04-- rtJbr.l.q·7.ji,b fifi. pJ. ['1.0. :

I
de Divijion.lib. 2. cap. 8. nUIn. 31. , & num. 70. ; & vide fu- quod intellige ad petendam renovationem à dominu ,
pra verbo Aforamento perpetuo, que algll7nllS pefto.H tomltl; qllal:do emphyteulls non efl: penes tertium; fi c im
para fi, &c. fuent apud extraneum, poteít petere ufgue ad 30. an-
(b) Difponitur in hae Ordinatione, quod deceden- nos; Altimar "bi j1lpr. d. n. r 20., Vaiare. con(.d.lo 1.11.3.,
te emphyteuta ab inteftato fine nom.inatione, & fine af-I & C011[.I2". n'5'.' Frag~of. d~ Re.tJim. Reip. p+ lib'7.d!lf-q.

I
cendenre, vel dereende11le) devolvltur empbyteufis ad ~.2. n'7" Pmhell" de Empbyt. di(p. 7, fefi. ) .1J.)2., Gabr.
Dominum : quod tamen debet inrelligi de emphyteuta Per. dec. J 2,H. n. 4., Fulgin. deJllr. empúyt. tit. 'de Renovolt.
deceden te in prima, vel fecunda vita; quia in prima po- d. q.l. n.2 I. quamvis extran~us habeat renOVlltionem ;
terat nominare fecundam, & in recunda poterat nomi. guia fueeeífor tune habet ac1ionem , citato Emphyteu o
nare tertiam; 110n vero de Empbyteuta deeedente in f ta, & Domino, & iH ipro proceífu agitur de nullitate
tertia vita, .guia jam n.on habebat '~lialll vital~ '. g~am renovationis; Pegas eum aliis tom.z. For.q.1 0:, 71/11/1'7 r.&

I
poífet nomll1are , & ldeo fuceurntur proxl lTIlOnbus 72., (9' tom.~. cap.z8. 1/lIm. 698. Wl'jic. Ne111e, Cordelr. dito
~gnatis jure renovationis, ex reguitate Banholi ) ut bit',7' n.) 50? neque ifle anuus elabitUl', dum elUphYteuta
Jam diximus rupra verbo Bens empril'{ddor de nOmed(ttÕ ,fi. litigat, Pinbeir. de Empbyt. d'.!p. 7·fifi. 3. n.5 o., .\loraes
1I.tndo-fi oForeiro aÚ inteft.tdo jém ajcendentes) ou defienden-I de Exec1lt. lib-3' cap. I. n.124.
m, &c. . . ~t bujus renovationis cOÍleeffio debet inreJligi fe-
Qure renovatio debet concedi proximiori eonfan. eundulll naturam primi eOlltraaus, & cum iifdem qua
gllineo, etiam{i non fit hreres ; Caldo de RenoVá{. emPbyt./litíltibuS , vel eonditionibus ; Cald. de Rmov.,t'1+ /1'4.,
1. 17. n.6., VaIare. conj. 16 J, 11.2. , & c0171 r) 7, n. ,. & 4. , & jéqq. , Vaiare. de Jllr. emp/,yt·1·II. nlll1l.1 5., Fulgin. d.:
Pinhei r. de Emp/}yt. difp'7.fiFl.2. §. ~. à 11.».: ~Iuod intel- Jllr. empbyt. tit. de Renovat. q. J. 1/lIm. 75' , Q" jC'11') & 1. I 6.
lige) dummodà emphyteufis non Gt fimplieit~r hrere.di-I '1.'1.., Pinheiro de Emp!J)'t. dij'p. 7·fiFl, 4·1/·6)., firagor. de

litate hreredis, imo hreredes etiam extranei excIudllllt I


talia; quia tune non ruffici t confanguinitas, abfgue qua- Reg/m. Rfip. p. 3. di.fp.,9. §. r 4, à n. t., (JJ" pertot.
Bt an renovatio poilit peti, durantibus vitis em-
conranguineos; Vaiare. llbi jupr., Pinheiro de Emp!'yt. phyteufis, llt inehoetur pofi vitas finitas! vide Vaiare.

nOll. 9.1. n. ,9. I


di)p.7·fiFl.2. §.2. ~ n. 27' Fulgin. de J1Ir. emp/,yt. tit. de Re- C0428., ubi negative reí'olvit; Pinheiro de Empbyt.d!fp'7'
fia. ,. n. 47· Bt an in renovatione POWt augeri penlJO!
Et non eft in rpicienda agnatio primi acquirentis, vide F ragoC. de Re,tJim.p.) .iib·7' dijp.14' §+ a num. I. , Pi-
fcd 11ltimi poífeíforis ad coneedendal11 el11phytellfis re- nheir. de Emp/')'t. d. difiJ. 7.jéfl. 4, n. 66.
no~ationenJ ; Vaiare. con.! r 2 ~ • n. 6., Frago r. ele Reg,im. fi (c) V ide infra verbo Foro do qlle morno ab inteftado, fi-
Rei/!. p.).lib'7. dijp'I4.§..n.)., & §'5' n 6. i/lfin., Paeion. c.mdo por fiM morte algum filbo legitimo, &c.

I
dd"oe.tt. cap. 6z. n.54 , SabeI!. in S/IlJl. §.Emp/'yteIlJir, n·2 )' ., (d) V ide rupra verbo Filbo precede ao neto n.1 fl/cce(1ao
'lJcr(Jc. QIIOrl de quir.1fl!, & n.28., Aroue. a/leg'5~' ri. lo. &
II: ' & dUe g,.2 6.11. I2. , Pin~1eir. dirp.7 .fia.2. ~'4' ~ n'40. ,
doforo de nrmlt.1faõ ab inttfl·ltO.
(e) De n:ateria hllj us O~'dinati onis agllnt latiflíme
~I eeo!. For. c.:tp.94' , Flllgln. de] 1Ir. empbyt.ttt. de Stlcce/f., Cald. de Nommat. empbyt'1.11. II n+ , Cordeu·. de Natural.
mbol1 • empbyt. q.z.n. lo. fi,cceft. dlebit. ~4' ;~n.68., (;" fiq'l' , ut fupra notavimus in

I
).lod tamen li 111 ita , ni fi eoncemo primordi ali s verbo Foreiro, qlle no t cftamento iufiitrlir muitos bm/eiros eJiI-".
eJ1phyteuGs fit fada pro familia primi aequiremis; nlJOS, q/le 'k'õ fij·IO afimdentes, 011 difCendentes., &c.
\.}abr. Per. c1ec.4 8.71+, Pinh ir. de Emph)'f.d.r!ijp'7 .•("rf.Z. (f) Vide rupra notata verbo FiLbo .efpllrio n.lo pódrfilc-
§. 1· 'wm.,: 4 r. t:t hane renovationel11 ~enetur Dominus ceder "b illfeflj~do 110 Foro ,!of[VO rendo lcg,itimado.
g o ft~l. I,' . ., ., Aaa z. (a). VJde
f
~

~ 72 Repertorio,. das Ordenaçoes do Reyno. FO --


Foreiro, que faUecer fem nomear, e fem Foreir ,que toma o prazo para G,e feus·per.
·defcendente legitimo, iuccederá no pra- deir ~,s, e fuccdfores, paífará por fua mar.
,zo o filho natural, aindaque haja afcen- te o ~~mo prazo a todos os feus herdei-.
dente, e poíl:o que o pay falfe Cavallei· ros, thid. §. i. (d)
ro, liv.4. tit. r6. §: 4. (a) Foreiro, que fez nomeaçaõ do prazo, e de.
Foreiro he obrigado a pagar a penfaó do pois a revogou, a que fizer derradeira fe..
~~zo ao Senh~r~'o" regando a '[órma do rá válida, fe no afForamento era dito,.que
; teu contrato, rbld. §. 5. (b). pudeífe nomear antes de rua morte, !Jv'4_
Foreil'(~ dos bens da Coràa guardará o me(.. tit. f1. (e) l'

mo direito, como fe fora dos bens das Foreiro, que toma foro de nomeaçao, póde
peífoas particulares, ibid. §. 6. (c) nomear até o tempo da morte, ibid. Cf)
Foreiro,

I
r

(a) Vide fupra notáta verbo Filho 714Furíi Wlccúle nl tem'P us mOl·tis conferuntur, ufque ad mortem mutari,
Foro nao btlvendo drfterzdrnfes, air/d.1qllr Dp.ty fofie Ca'ValleirD. & revocari poíTunt , ut di rponitur in hac Ordina'tiO'lle :
(b) Emphyteuta tenetur folvere penfionem, (icut in de quo vide late Caldas de Porr{/. eli,eend. cap.2. à n.·I, , &
I
contradu fuit 'impo(ita, Valafe. de Jllr. empbyt. cJf/~ft. I. (eqq. , & COr/fil. 12. n·)4· , Molin. de J1IjJ. O- Jt/Y\ dijp. 48~.
n. f 4', itaut fi eam non folvat perrriennium in emph y- n.r., ValaCc. con/fllt. 102. n.) o. , Gabr. Per. dec.9· nllm..I.,
t.eu(j fecu.lari , &. per l~iel~niul11 in. Eccl~(ia(Hea, illC~t1it l.JEg.id. in L.!. p.z. ~ninitio, n.p:cod. de Sacro! I!-cc!ej., Pi-

fJtle na~ paf:~r a fm./ttií, 011 foro ao 5mbor'io ~ &~. I


ip cummlÍfurn, ut l!lte d'lcemus mfra 111 verbo Fomro, nheu.de Empbyt.difp.6·fi fl .4· a n·4I.CUm plunbus feqq.,·
Ca~ilh.lib·S· CDntr011frj. cap.80. r~.18. , Salgad. in LabyrirJ!JJ.
Et qmd f) 10 contraótu emphyteutlco lmpofita fit credlt. p 2. cap.27· n.I7· , Gom. m L.17' T.tflr. n.6., Molm.
p,enfio cum alternativa, veluti, fi empltyteuta rolv~ de Primo~en.lib.2., C4p+ d 71.22., Hermofilh. in L. 7· tit • 4.
par capon um , veI femicen tulfem pro eo , an poffit em·l glof. S. tlt. S. pttrt. 5, d n. 21.
pb yteuta in hoc cafu fo1vere quid velit, vel capones , Et an conceíTa facultate eligendi perConam certam
"eI Cemicentuífem ! hanc 'qua:Hionem exeitat Caldo de de inc~rtis, vel incertam de certis, poffit emphyteuta.
Nomil1dt. em,p!~Jt. ?,/~jJ:IO. 71.5 f.,.&; eam n~ga!ive r~rol~it \ v:iriarc ~leótionem, eo cafu, quo illam fec:eri-t in vit~!
in n. 57'; gUIa hcet 10 alternatlvls elealo ltt debltol'ls , vide Bntt. ttd rubro de Locat. §. r. n. 93" & ln cap. Pottllf,
1
atta\~len.in éllter~l~~i vis remediorum ~e~per eledi~ eíl: §. 3· n.) I:. , .b:g.id. in L. r. cod'1e Sacro;: Ecc!e[. p.z. in i7/ifill
<;redltons , ut dlClt AuguO:. Barbor. ln Col!réi-an. ad !tb. 5, d. n.~ I. , Pmhelr. d~ Empbyt. difp.6.fiél+ §. I.
fexti Dfcreta/. , I'f,e,ul. 70' n. r8. ) Cald. d. c.tp. 10. n. 5 3" & Quid autem Ii alicui eoncedatur facultas nominan-
I
ifla alçernat\va in comraétll emphyteutieo ponitur ad di tam in vita, quàm in morte, an poO: 1l0minationell1
feeuritatelll, & rel1lcdium penfionis clebitre domino di- in vita fadam, poffit variare, & aliam nomrnationem
l".eóto, ue late reCaI vit P. Cordeir. tom. I. Refi/flt. r 8. ptr tot'l faecre ! vide Cafi.ilh. /ib·S' Contro'llfr[. d. Cttp. 80. n. H'
Et al1 fucceíTor allteedforis penfiones Colvere tenea- (f) Emphyteufis liberre nominationis potdI ab em-
tur! vide Pi~lheir. de Empbyt. dl/p, 4. J~a. 2. d rlllm. 12.., \ phyteuta nominari ufque ad monem, llt <1eclarat hrec

tr.1él. emphyt'1' 31. i


Reynof. obj:r'V.69' 71. 7, , Fulgin. de Jur. empbyt. tit. de COIS- OrJinatio; & nominatl1s non acquirit rem à nbminan-
te, Ced ab illo , qui dedit poteO:atem nomtllandi ; Va.
(c) Bane Ordinationem repetit, & exornat Cald. lal'l,;. conI 132. n. F' , Cald. de PotrjJ. e/i!!,tn(1. cap. 16.71+,

I
de Nom;'Mt. el11phyt. qu:e/i. 22., & vide qtl<fjJ. 15. mIm. 24, , M olin. ele Primo.e.en.Itb.2. cap'4' n.s., Phreb. dec·.12J.n, 9"
Çabcd. part.2. anfl·p., Valafe. con.f.r 20. nm1!.6. 7, & S., AUgllO:. Barbof. in Rrpertor. 'lIfrb. Nominare, wrfic. Nomi.
Ivlolin. de JIJflit. & Jur. dij"p. 4So. n.5. , & difp. 6; 3.71+ , nato ad empbyteujim; Pinheiro de Empbyt~f1fi di(p. 6. fia. 2.
F ragof. de Reg/m. Reip. parto 3. difp.9. § 8. n.8. & 9. , Por.' num. IS.
tug.de D,onatilJrI. Rrg. tom. 2.p:m'3.cap'43' rJum.25., peg'l Et ideo nominans non poteCl: apponerealiquod
t~m.9' ~(I Ord./ib.2. tit.. 3' abubr. rJ. 24.1" & t~m •. 10: lib. z, onus C,uper ~'em em.pbyt~uticam: de quo vide Fragor.
tlt. ~ 5, ~. 7, Ctlp. 127. ri. 75, & 76. , ubl tcnet 111 Judlcato;
concordat Ord.lib.z. tit'H. § 7" & lib ... tit. 9. § 4,
I de Rcgl1l1. Relp. p. 3./1&.6. diJp·9· §.25· per tnt. , Cald. dr Poe
tefi. e1i~pld. d. c.:p.16.n.~., Pinheiro de Empl,yt.dfp·6feFI.6.
Et if1:i emphyteutre bOllorum Regire Coronre lar., §.)., Àltimar dt Nullitat. contrafl. tom..". Yltbr.I. {/-s.fia.,.
gitls domini funt, quàm emphyteutre rerurn privata. TI.82., & 10m. 6. )'ttúr.l. p+ q. H./Nb ti. ~ 79, )le~jic. Eui;
rum; nam libere e.as dividunt, & vendunr, ut dicit Va- ubi dill:inguit cafum, in quo facultas eligendi eCl: omni.
lare. deJI/r. emp!')'t.qfl<tj1. f ;.d ri. r., Caldo (Ir Extinél. em n6 generaJis, & incerta, & caCum, quando nominans
o \

phyt. cap. 2. n. 10. , & vel1lunt ad collationem, imputan- d.;:bet eligere ex certo genere perConarum ; itaut in pri.
• turque in Jegitimis, & ex illis ter tia deducitl!lr; car-I mo caJu p<tffit imponere. gravalllcn; in fecundo vera
valh. irl Ctlp.1{.1yn.a!dJ~s, dr Te.flament. part. 4' c.tp. I. n. 2 f 4, non:. & l11.ultos D Dr; CÍtat ad comprobationel11 ; &. vi·
6' 2 r 5" tenet Judleatl1m Portllg. de Donat, d. c.tp. 43. de etlam Pego tom.2. Forenf. cap.Io. n. ~o.
• rJ.27· , Pego tom. I I. ati Ord. lib.2. tit. H' §·7· cap. 12 7. n-7S' f Et nota, quàd fi 11<Yl1inatus feeerit nominationel11
(d) Intellige hane Ord~ationel11 , ut h,eredes te- in vita, non potedt amplius variare; Caldo de Reno'll4f.
l1eantu~' div.idere em'phyt~u{im.per reO:imationem, ficut q. 18. n. ~ 5, , & de Poteft.eligend. Cttp+ n. 39. ,6~ Je1q., Va·
dece,rn It.ur 111 Ord, ~/Ú+ fIt.9 6. ~.2'., & declarat hreernet I laCe. con! 102. n. r 3. , Portug. de Donat. p.z. C.tp.l ; .17. J8, ;

'lJet al.0 t!1n.tI 1~t'(1oaf t~m.to p.1.ra I


Ordll1atlo,& notavlm~s rurra verbo .Ajfo~'.tTllellto ptrpetuo, & infra dicem.us .in verbo Foreiro depois que nomear bum" W{
.q, efi.tts ht:dell"Os, efltccepo,:u, oprfl'{o ,&c. Limita tamen I. banc cOllclufionem, fi ~o·
&c. Qure dlCpofitlo procedlt etlam 111 emphyteufi Eco tel1:as nominandi fuit collata uCtlue ad tempus mortls,
cldiatlica 1 qure in hoc Regno poteO: venire ad ha:redes ut declarat hrec Ordinatio, & ~'lOtaviml1s ftpr.proxiflle.
extraneos ; Fragof. de Regim. Rdp. p. ~. di/p.9. §.7·n'5" ) Limita z. fi nominatus prremoriatur, quia tune poterit
E,t <ln i,(b~ ve~'ba Legis SeUJ /1tr~/tiros, eji~CCtftOY~5 de. \ emphyteuta itenlm nominare? Portl1g. dt.Don.ttior/. p:2.

'P1I1e!. m L./},. Cod. de Bar}. matrrn. n.2. ••


I
1.?~allt Il1tellig~ etlam.de f ucceifol'l bus partlcular!bus! c~p. 13. n.40' , Caldo de Porefi. flJgtlld. cap'9' do n.I., MoIJl1.
'~,.de B~rbor. m L. Q!lIa t..de, n(lm.21 . jf. de Solm. matrlmon., de JujJ. & JlIr. di/}. 48,. n1l11l.Z. ; & in fra dicemus in verbo
Foreiro que fi'{er l1om~.tf40 do pra~o t111 al.~Uln4 pefio.l, o "~.
(e) Emp~yteuta habcllS poteO:atem nomll1andl ad I nleado/allecer, podm1. nomear otttrtt 'Ve'{. Limita 3. fi no l1l.l-
tempus. 1l10rus. relatam, p~tdl: varia,re ~rqu~ .ad U]:i-\ natio ~uerit nul1a, quia habe~ls facultarem l1~l11il1alHII'~
mUI11 VI~ te~mll1um,.& ultima n0l11111atlo valida ent, fi nulhter nOl11inat, non prrv.atur faculldte Iter ln 110
n:y'Ocatls alus amea faétis j quia OlUnes aayS 1 llui ad 11linandi 1 Molin.dt P~'imogen, lib.2. cap+ 1J.~Z' T
't
t: Je
1'.:".
r ,
r
T, r • Repertorio das Or4enaçoes do ~:eyno. FO . ~ 7J
Foreiro, que tmha poder para nomei ate o tendo poder para nomear ate a morte,
t~mpo da .môrte , fe traípaífar em/pua vi- nao valerá; porque pela primeira he ad~
'11a o direito da coufa afforada , !t titulo quirido direito ao nomeado (pofl:o que
de dote, ou outro qualquer, naó poderá delle naú feja fabedor ), que lhe naô
nomear outra vez pe{foa alguma, pofl:o pôde já fer revogado, /iv.4. tit. J7.
que referve o ufufi'uél:o em fua vida, liv.4. §. 2. (c)
tit. 37. §. I . (a) Foreiro, que tinha f~culdade de nom:a r :~t~
Foreiro, depois que nomear huma vez o a morte, e fizer dlverfas nomeaçoes, nao' .
prazo, naó poderá revogar mais «J·~nomea· fe poderáó provar por tell~munhas, ~uan.
çaó, fe no contrato de afforamento lhe do houver out~a nomeaçao por efcnptu-
naó for dado poder para nomear até a 1'a publica, [alvo fe a nomeaçaó for fei-
morte, ibid. §. 2. (b) ta em tefl:amento nuncupativo, /iv. 4.
Foreiro, que fizer fegunda nomeaçao ,na5 '" tit.JJ .... §. 3. (d) ,
Foreiro

c.1P'746. rJ.12. , Tondut. Refil. ci"';/·5 I. n.28. & fiqq.


I
Parlo futtlr •.fucce(1.lib. 3' cap. J I. ntem. I 14" Gratian. For, nominare, aut variando alium eligere; de cujus mate-
ria vide Molin. deJujJ.&JlIr. dij}.4S 3·'1.a.., Gam. drc. 3 J9.
';E'tdeperfonis, qurepoifullt emphyteulim nomi. n+, ValaCe.con;:61.n.12.,&con.f.lo2 . .}n.24" Cald.de
nar.i, inquirendum efl primà , an ReligioCus poffit no-, Nominat. f111pbt.'l' I 0.n.8 J. & S4. ,& de Potejl.rligend.cap. 5"
mi'nare ad emphyteulim , quam antea habebat cum po- ubi hane Ordinationem exponit, A::gid. in L. I. p. 2. ln
teflate nominandi ! vid.e late. Caldas de 'N,omin.1.t.qUtfjJ. 6'1 initio, nI/1/I.) o.1Jerfic. Undc, cod. de Sacro.f. Eccle.f., Britt. ln
prr tot. , Fragof. de R~glln. I!-elpubl. parto 3.ltb. 6.difP·9·§·17' cap. P Muir , dr Locar. §. J. n. J o. , Thom. Vaz alleg,.6 I. n.6.,
.an pupillus poffit ad emphyteu/lm nomll1are!
Vide Caldo de Nomi17t1t.qutt/f.4· n·7·prop.jin., Pinheiro .
I
n.7., Pinheiro de Emp/;yt. diJp·6 ·fiél.,.. ex .n. q. Seeundà, 8balgad. in L:tbyrinth. credito p.2. cap.? 7, 4 n. 27" quem vicie
ex nllm. 17" Pinheiro de Emp!Jyt. diJ}. 6. fiél+ §.2. à nllm., 8.
Et ad indueendam irrevoeabilitatem nominatio.
d. dilp.6. fiél.2. d n.20 Pego Foren.! tom. ~ .cap.28. num.87' , nis, an requiratur aeceptatio perrona: nominatre ! vide
. G~~erreif. de Dation. TI~~or. & C(~r..ltor.lib·5: c.-tp.6.n·4,: ' & \ Pinheiro d. difj.6. fiél'5 .S. 11.,) n.I07" Salgado in Labyrinth. ....
1i&.6. C.·J'oI 8. n.21. Tertlo, an Exeommumcatus pofilt no- credito p. 2. d. cap. 27. ~ nfem. 28.
minar~ ad emphyteuíim, quam habet! Vide Cald. de Et an fit neceífaria traditío emphyteuGs, ut irre-
NOlllinat.qu4i.~.4 /1.47·, ubi affirmative reColvit in ver1ie., vocabilis maneat nominatio! dirputat late Cordeiro de
Bis non objJantiblls ; Pinheiro d. difput. 6.fif/ion. 2. nflm. 25. Jur. emphyt. dubit. 36. .t noJo; & affinnativam requitur rene
'Q,uartà, an [ervus pcena: nominare poffit ad emPhyteu_, tentiam.t nflm. ~ 4. , ~ tenet Salgad. d. cap.27' num.28.
:fim! vide Caldo de Nominatio.qu.rft· 5· ~ n. 4· , Pinheiro de Et ao rufficiat traditio per ~lauCulam eonfi:ituti!
Emphyt. d.JiJp.6. ~·n.26. ; & fupra verbo Condemnado do mor- vide Valafe. de Jllr. elllphyt. q.1 4, 7/.IQ. , Fragof. de Rt,gim.
te nao póde fá'{er tefJ·'t1lltnto.Quinto, an prodigus poffit nO-I Reip.p,;.lib.6. dijj.9.§·23' n.I l" Peg.For. cap.6.m~m. )5.,
minare ad emphyteufim ! vide .JEgid. in L. J. Cod. de S.e- Guerreir. de Inwntar.lib.+ cap.8. n, 29. in fin.
,rof. Ecclif. p,m. I. §.2 n.19. , ubi miramr Caldas non teti- Et fuper di[pofitione huj us §. dubitari potefi:, an
giífe bane qurefiionem in traaaétu de N071linatione em- , fecundus nominatus de eonrenfu Domini direai, pra:-
phyt., Pillheir.d.dijf.6 .71. 3.0' Sexto, an maritll.s POffiL nomi- feratur primo, qui nominatiollem, & tr~nslationem
llare ali emphyteufim, lneonfulta uxore: vIde cupr.verb.1 poífeffionis habet ab emphyteuta fine tah eonCenfu !
Btns de rai,\ naõ póde 1Jmde; omarido /i'/lJ oMorga. d.1 IIIft~hfr. de quo vide Caldo de Extinfl. empbyt. cap: I o. dn. J2., Va·
(a) Emphyteuta, cU! eO: conee{fa facultas nOlTIman- lare. de Jllr. emphyt. J.q. 14. n. 10., FulglO. de Jur. empbyt.

lJuod habet 10 re emphytt:utlea, pm ampl1Us nOI1 po-


I
(li' uCque ado mortem, fi in .vita ~ranfiuleri~ ?111l1e jus, tit. de ContraR. e11Iph:yr~tl~ic.q'44' , Pe~. For. Cáp. 9·fi/b 71.1 ° 5.
(el Hane OrdlllatlOnem repetlt, & exornat omni.
terit nominare, ut di[ponitur in hae Ordinatione : de " no Cordeiro deJter. empbyt. dflb. 36.n. 67" & fiq'l" eam-

I
quo vide Valafc. c1.n.f. 61. n. 13" Caldo de POfl'jJ. eli.uend. que vindicat adverfus Caldas, i1Ii imputando dixilfe,
ü,p+ àn.29. & ~o., Gam. dec. 1 I6.n.8., Gabr. Per ..-Iec·9., ifiam Lcgem fuiífe indoétam, & juris prineipiis re-
AltimardeNu/lit.corltrolél.tom.6.rubr.I,p·4·q·37·n.298., pugnante1l1; red perperàm hune Doaorem increpat,
Oleam de {'fi. itero tifo 6. q. 8. n. 5·, Caíhlb.lib. 5, controv.1 tale enim non dicit, fed ab alio diétum tantummo-
t:l1p. Soo rI.IS., .tEgid. in L.1.cod. de Sacrojtnél. Ecclif. p.'l.In dà refert; & hane difpoíitionem Legis addueit Gam.
initio, n. 3 1., Pinheir .dl' E111p~yt.djU.6. jiél+§. I.n·48 .,Sri n. dec. ~ 6. nllm. 1.
in cap.Potuit, de Locltt.§. ~. d n. ~ I., Pego For.cap'9.jilb 7/.10 5. ' (d) Bane Ordination.em repetit, & exornat latiffi- . .... .,.
Et an aceedente fimplici traditione ernphyteulis, me Cald. de Poteft. eli uend.cap'7' per tot., JEgid.in L.I. p. 2.
ClljUS nominatio efl revoeabilis urque ad mOl:,tem, ma- 17J initi9, nllm. 26. cod. dr Sacrq.f. Ecdefiir, & eam addueit
neat per ipiam traditionem irrevóeabilis ipCa nomina-' Cordeiro dubit.2.7/.1 7, & 18. , VaIare. con;:6 1.n. 14. , idem

I
~io! vide Cald. de P ljteft. eligend.~d. cap. 4, ~ n. 22. & fiq1' , Caldo de Empt~on. & Vendit. .c,.tp. 4, n•.12. in ftn. Et an .no-
Fragof. dr Re.g RCfp. p. 3·lib. 6. dij}. 9· §. 22. n. 8. & 9·, & minatio fada 111 teflamento Colemnl revoeetur per alIam
§.2 J'~,J 3" Pinbeir. d~ Emr"yt. di/j.6. jB'5' §.2.1 rJ.69. , nominationem probatu1l1 per [ex tcfl~s prrefen tes! vide
Cordeu. de Jm'. ~mp"yt. dub,t. ~ ~. n.~ J., & n. 40.
Et quid fi nominatio fiat titulo dotis, an maneat I Gam. dec. 85'
Et nota, quod li nul1a in publicam Ceripturam re.
irrevocabilis! vide VaIare. cOIl.f.102. n. ~ 6, & )7., Gabr. daéta nominíltio apparuerit , tune poterit nominatus

I
Per. dec 9., Fragof. de Reg/m. Heip. p. ~. M. 6. dif}. 9. §. 23. probare, raltem tri um tefii um fide, llominationem,
".14·, Pinheir.de ElllphJt. d. ,lif}.6. § 4' àn. 76., Britt. in tInam fibi faétam alferuerit, & vale~it pnediéta llomi-
('.1p.Portlit , d. §. 3. n. 3~., Pt:g. For. tom.2. cap. 9 .}lIb 11. 1°5. llnatio; ut declarat hocc Ordinatio in finalibus verbis 1m·
p4g.608. lIer{tc;,I,lem dicenclllm , & fomo 3. cap. 28. d nflln. 6 19 " jus §. , & eam cxornat Cald. d. Clfp.7. ~ n. 2., G abro Per•

I
.Et an emphytelllis data in dotem adquiratur marito, dtc'7 S• n+, Fragof. de Re.e,im. Reip.p+ d/} 9· §. 2). rI. 9. ,
f~u potius uxori, & utriusque morte vaeare cenCeatur! Gam. dec. 173· n.IO., U' drc. 28 7, n. lo inftn., & dec. 339.
'VIde Aroue. alie,!!,' 2 6. n.4. in fin., CoCt. de Sty!. Dom. SlIpplic.tf..J1ffint.6 9.p:tg,. 1 5o.,
(bt Difponitur in hac Lege, quàd emphytcuta, clli Pego For. cap.9' n., 2S., & cap.28. 71f1111.89· & 13 6. & 14J-,
fimplic~ter conce{fa fuit pote!tas nomin.andi fc~undam, t' qui ta1l1el~ tefies debent eff.e omni exeep~ione majores,
ve\ tertlam pc:r[onal11 , n Ull:l taé:ta mortls mCl1tlOne t fi ut dicit G:lIn. dec.28 7. n. L /TI fin. , [ed cogIta per ea , qua:
rellle n mina.erit, vel elegerit, llO.~ potefl Ulllplíus ill fillÚli ~t Rei'L1o[~ obfirv. 39. n. 17. & 1 S.
. (a) ~Dc
I
r
f
f

; 74 Repertori das Ordenaçoes do Reyno. FO n


FGreiro fazendo nomeaçaó no teílamento , fu mulher, e para hum _filho; que deI",:
[e depois revogar o dito teflamento, ou les a[cer; o que fallecer derradeiro , ~o ..
for por direito havido por nullo, fica a ·der .~mear hum de feus filhos, ou fi..
nomeaçaó revogada, e poderá nomear lhas, qual quizer , mas naó poderá no,,!
outra vez, /iv. 4. tlt. J7. §. 4. (a) mear pe(foa eílranha, ibid. §. 6. (c)
Foreiro, que fizer nomeaçaó do prazo em Foreiro, que tomar o prazo para fi , e para'
~al..guma peífoa , fem lhe trafpaífar ou· [ua mulher, e para hum filho, que delles
"._ "no algum direito , e o nomeado .falle. la[cer, naó tendo filhos, poderá nomeaI: »
cer., poderá nomear outra vez, ibid. huni' neto, o~u neta, poílo que no con.. J

§. 5. (b) trato fe naó faça mençaó , fenaó de filho,'


Foreiro, Aue tomar o prazo para fi ,e para libid. (d) .
~ Foreiro
(a) De materia hujus Ordinalionis agm\': J~tiffin~ I. (ê) . Agit h~c Le.x de EmphyteutI de pado? ~ pro.
Caldo de Pote~. eli l1 end. cap. 8. per tOt., dr de N' Inttt. em- vldentla, & dlfponlt, quà<.1 íi el11ph~teuta acclplat em.
1)1Jyt. q.S .11d s·, & 1. 10 . n.29·, & Receptar.jentent.q.26.n. ~., phyte.uíim pro fe, & uxore., & ~lIo ex t~tro~]ue nato,
Molin, de Juft· & Jr/r_ dilP· 17>, ex n·9., Valafc. con;: 61'1 poter.l.t parens f~perfl:es, qUi alten ~upervlx~m, unum
71+, Gam. ~~C.ln., ~gid. in L. I; cod. deS,tcroJanfl. Ec- ex filIlS, vel fiha~us, quel~ ~na:uerJt,. n~mlllare.; per-
cle(.p.2.1nmrt. n. 26.mjin.&27·' rhom, Vaz ttllee,. 61'1 fOI:am autel? ext.lane.all11~ll1lme nomlllale potem, de
71.8., Phreb. dec. ~o. n. 17,,, & tlec. 1 2 J., Fragof. de Reg/m. CUjtlS marena aglt latdIime Caldo de Potejl. e"gmd. cap" I.
Reip. p. ~. dif}'9' §.2 ~ . n. 10.., Augufl:. Barbol. i11 C'1p. Pottlit, per tot., & cap. I 5. n. 16. & 17. , Reynof. obflrlJ. IS, per lot.,
de Locat. n. 149·, Pinheiro de Emphyt. dij}. 6·fi fl .). §. 7, e'l: 'I Valafc. de Jltr. emph},. '].4 1 • n·3·, Peg. For. tom. 3. c.tp. 2g.
71.9 ~., Pego For. cdP.9.:01.) o) .511. & 516., & tom. 4. ~d n.6) o, ~ n.J8·0., & n. 720. & 98,., Cordeiro de Jur. em..
Ord.lib. I. tit.62. ttd princ. glo.f.S' cap. ~. ex mim" 7· , qui fef'e .pbyt·. dlebrt. 29. ex n.2.
omnes tangullt illam 110n levem qurefl:ionem, an revo-l Ad verbo E p.trtt ~tfln filho, que del/es n.ljCer: feguitut'
'cetur nomll1atio e~phy:euíis faéta in tefia.me?to, qual). e,x hac Leg~, guàd. 10 hac ~mp~lrreuíi non fuccedit fi •.
do·ex caufa prretenüol1ls, vel exhreredatlOl1lS annuHa- bus naturalIs, [punus, & JllegltHTIus; Cald. de Potej.'
tur 'pfum tefiamentum ! in qua Doétores in vari'as abi- , elig. ri. c.rp. II. n. 5" & Cttp. 12. ~ 11.1., guia non fum fiIii
erunt fenten.rias; alii eni.m affirm.ati vatl~, ali~ negati- , utri,ufque ~xoris., & mari ti ~ quos tantum ~olfe nOlÍli.,
vam amplexl fuere; ut vH:lere efr 10 Oeltberatlone cu- na1'l Doml11us dll'cc.1us volUlr; [ed comranul11 late de-
jufdam Senatoris, qui eos divifim recenFe:t ~pu~ \eg'l fendit Cordeiro .de Natul'a~.fhCCfjJion. d"bit. 27, ~ nUI1l.2).,.
tom. FOlmf. 2. d. c.tp.9. n. JO~., & de ea latlfItme aglt 111 d. pofl:guam retulIt affirmatlvam, ex 11.1., & feqCJ.
tOIll'4·4dOrd.d.c,tp.~. Et guid fi breresin t .fl:amentoinfii o \ ~d ver,b. Po~erá nOnJettr!mwdefiMjiiJm, oufilhctJ. Ex:
tutus non adi verit hrereditatem , & propter hoc corruat hac di rpofitlone mferunt D~aores, quàd omiífo ma[..
I
tefl:amen tum, a11 etiam corrl1~t o~minatio in eo f.ada! culo potefi ~remina ad emphyteuftm nominari; Caldo
'vide Pbreb.d.dec.I 2).pertot., Pl11helr.d.jêfl.).§.8.pertot. de Potej}. eltg. d. Cdp. lf.ntellley. p., & d. c.t/,. I).
Et nota quamdam intelligentiarn, quam f1uic 01'-\ n. 2). , Britt. :n cap. POluit, de Locat. §. ~. n.2)., Reyno[.
dinationi prrefia~ Pcg.~.~0~1'4oadOrd.lib.l.tit.62..1~prin:. d..0bre rlJ . I )., übi)ejus Additionator 'plure~ cumulat;'
IJols· cap. ~. n.2 D. , Ubl dlClt banc Legem debere Il1telli-, G am. dec. 260., I ego tom. I I. ad Ord. lIb. 2. fIt. ~ ). §. 1I.'
gi de teHamento, quod ipfe tefiator in vita revocavit, cap 01 44. 11.1 q., & tom. 3. For. cap. 28. I/Um, 38o., Torro d~
el quoculllque modo in vita l1ullul11 habuit: in guo, Mttjorat. Cd/,o 2. ex n. 10., Phreb. dec. 96. n.6., Guerreir.de
íicut nullul11 efl: tefl:alAentum, ita eti31l1 nlllla efi nomi-I Dh'i.f.lib.z.cap·7' n'41.; fed contrariam fententiam tue.
natio in illo fada; non verà de tefiamento pofi mortem tur Cordeiro deJur. emphyt. dubit. 29. ex n.23. , & dllbit'3 0 '
'tefl:atorIS nullo judicato, in q.uo CU~TI o~)~nia jura [Ulli-, qu~m vi~e. Br fi parer pofi acceptam emphyteuum pr?

uominatio, qure talis efi, fufiineri debet. I


neantur, per gure non [uccedl tuI' dll'eéte Ipfi defunao, fe, & pr!lTIa uxore, pofl:ea nt:tbat, & ex fecundo matn-
monio filios habeat, an poffir nominare filium fecundi
(b) Ad materiam bujus Ordinationis vide Molin. matrimonii, omiífo filio habito ex primo! negative re-
-d~J"ft· &' Jfll'. dij}. 4H~'?I. 2., latiffime Caldo de Potejl. eli-I [olvit Caldo de Poteft. elig. cap. I ~. ex n.22., & ex n. 52., &,
gend. C.1{J 9" ~bi hanc C?rdiuationem repetir, & exor- de R~mllJ. emphyt,(I.J ~. /1.8., Pinheir.de Empljyt.clij}.6firU.
nat, &' cap.2. MJ·4S·, Entt. ad rubro de Loc.tt.p. L§. r .n.9 h I § ~. ~ n. I22. , Guerreir. de Di"P:!.li/'.2. Cltp. 8. 11.92., Cor-
Gabr. Per. dec'9" n.2. & 4· , Gam. dec.215. n·3. ,Thom. dr:.ir. de JM. I:mpbyt. q. ~ I. ex 11.20. , ubi late, [cd vide Fra-
Vaz ttlleg,.6 1.11·9· , HennoGlh. in L 7.tit'4:g,lof). ex "-4°., 1go~. de Reg. Reip. p. ~ .li~.6. di/}. 9. §.18. per tot. " Cafl:ílh. de
Portug. de Don./t.tom.I. p.2. c·/P·13· 11·40. , Altlmar de NfJl- \ Alrlllent.c.tp'5 ~ .nUm 20. , Pego For. tom. ~.cap.28.a n.I) I.) ~
IiI. conlr.1fl•.'om.6. rJf./;r.I. p+ q·37· n.29 6., Cordeiro de Jur. :t no! 62.·, ói d 11·9 3 I. tt!.q. ad 71;9 50'
t:mpbyt.dflbrl.) 6. .111·4,· Ad v~erb. Mas n.1Õ podera nomear peft04 ejlr:mba: patet
Et ex hac Ordinatione bene infertur, quàd fi em-I ex hoc, guod extran'eus non potefi nominari ad em'
phyteuta llominans rranfiulerit omne jus in nOl11ina- phyteuíim de paéto, &"providentia: de quo vide Cald.
l.um, t.unc ~pfe 110min~t~s "'jece<.1ens poteri~ aliam per- \ de Potejl. digo CtlP',1 J. ex n.I., Cordeiro dflbit.27' n.4 0 " nec
Jonam m fUI ]ocum nomll1are, ut declarat Idem Caldo pater potefi prreJudicare filium alienando talem emphy-

lib.6. di/p·9· .2~. n.16., Phreb. dec.2I. 11·5· I


de Poteft· eligend. ef. c.tp·9· n·9·, Fragor. de Re::/m. Reip. p. J- teuíim; G ratian. For. cap. 5) 4. d 11.20. , Fontanel. de PaR.
nuptia!. cl.1'if.4· ,~lo;:9.P.I. 11.19. , Cald. For.q.20., Fragor.

I
- Bt an ru~cia.t íimple.x tra?itio, ad I~oc utnol11ina- (/e Regim.l~eip.p. ~ .lib.6. di/}.,. §.8., Britt. incap. Potllit, de
tus ~ecedens 111 vlta nO~l11antls po~t al~,lln ~el/~nam Loeat.§. ~: ,til. ~':' Pinheir: de Empbyt.cf,j}. S../tIl. 3· §.~.
nOl11ll1are 1 bane qurefilOnem refolVlt ailirmarlve Idem n.5 I. , qUldqUld 10 contrarIum,. confulendo pro [ocela
Caldo de Poteft. eligel1d. d. cap·9· n. I r. , & tenet ctiam Britto fua, tenear Pego For. cap. J o. pertot.
in mln·. de Loc.rt. §. J. n·93·, imà rufEcere [olummodà tra-, Br an faltem de confenfu Domini ~omr in extra'
dirionem fiétam per c1aufnlam confl:ituti dicit idelll neum alienari, vel nominari emphvteuGs de paéto, &

I
Cald.Jn n. 12., Cordeiro d~Jrer. emp1JYl. dl4bit. ~ 6. num.44. providenti11 negat Caldo de Poteft. e·li,~cnd. d. C:lp.1 2. n.Z.,
Scd Vide (jure notan.rur in verb Nomeolf·ió fl'Ítd. CfJm tr4jJ.t(!0 Pinheiro d. dij}.,. §.I .n.) I. 1 fed affirmat Pego For. ç,tp.IO.
d:l Coltf-taff07ad,t por trttllo de dote, oU otlfro, 1MÕ ir pó,-Ie rew"tlr. n.1 17" & vide Lagul1. de Fmfl. p. 2. C.ljJ+ d n, 32.
• t:t q~,d fi el1lph.yteura. an~e monem nominav nOmina-\ (d) Declarar hrec Ordinatio, quod ali empbyteufim
Vlt aliulll, a? ta~ls n.omlllatlo confirmetur,fupervenienre de paéto, & providentia potefl: nomin i II10n eoO-
mane nOm1l1atl ! Vide Caldo dI: Potejl. elig,md.'/IIpoI o.pu/o~. tante filio i de CLijUS materia vide Caldo õt '4 nJ.
r
C
f
. c.to
[.
.lI.
...., Repertorio das.,.Orden açoês do Reyno. FO ~ 7;
~oreironomegdo tem o mefmo poder para fendo-lhe c~ ncedido por contrato, ou por
rev8gar, e nomear, que o Foreiro~no . . teílamento, ibid. §. 8. (b)
ml;ante tinha, liv. 4. tit. ) 7. §. 7· (~~ Foreiro naó pôde vender, efcambar, nem
Foreiro, a quem Ce conçedeo o pn?:-...'/. com alhear a coura afforada fem eonfenti..
poder de nomear até a morte, ou buma mento do Senhorio, liv.4. tit.} 8. in prilz 4

fó vez em vida, pôde ufar do dito poder, cip. (c) ,


Foreiro
C,1p.1 I. n. J i·, & Cáp.I4· ex n. H., & de N'omin. emphyt. q. 1 7'/ de LoCtt!. ~ n.46. cum multis feqtrentibus; & etiam~ .Ii:!,~~.
( "',8., Torr. de Majorat. cap.27. ex ~.22. r Pinheiro de E,~p~y!. gin. de J1fr. e~'phyt. fito de Aliena~. q. L, à n.6. , & mflltirfi11"

txn.Jo. Si verà extet f1lius non fuccedit nepos, guia in I


Jif}.6. fiH.6. §+ n. 12 4., Cordelr. de]ur. emphyt. ,fltÚIf. lO. Calt!. de ExtmFi. em phyt. Cdp. 7.a 11.) S.
Limita autem hanc Ordinationem in emphyteul1
cl1}pllyteuli non admittitur reprreCentatio, nili lit hrere- perpetua, vulgo fdtelljim, guia ad alienationem iJlius
.

dit~ria, ~t Cupra notavimus in verbo Filbo precede ao neto f 110n requiritur eonCenfus D?~1ini ; ut tr~dit. judicatum
11.ljllcce(SalJ d~ foro, &c. Pego For. cap. 9. n. 13. : & hcet hrec Ordmatlo exprefiê
Limita tamen banc conclufionem~, guando filius loquat~r de emphyteufi perpetua, attamen debet in-
fuerit exhreredatus, guia tuoe poterit nominari nepos, f td.jigi de iI'f' qure fuit conceífa pro Ce, & filiis, vel
Cald.. ele Pote/lotlif!.end. cap. 15. n.4. , nam legitimo nepoti pro fe, ~;threredibus, & fucceíforibus; ut pro[equi-

mi;lilt. el7lpb~t·1·17· n.4~. , Cordeiro dubit.2). n:, 2. Li~nita I


non tacit impedimentum filius inhabilis; Cald. de No- I tur idem l)eg. n. r S.
Bt an po~t emp.hyteuta in.confulto l?omino. <:m..
etJ:lln ft filtus confentlat, quod nepos nom1l1etur a pa- phyteufim [ubJlcere \,t11culo maJoratus ~ vide AyuJl. ad
tre ad emphyteuftm, idem Caldo d. cap.• S. n.). Rox.. p.) •cap. 6. ~ n. 44" & plures apud Cortiad. dec. 284i
(a) Hane Ordinationem repetlt, & explicat cald.1 n. ) ~., & notavit Senator Thom. Pinheiro da Veiga in
ae Poteft· elif,tIld. cap.16. n. I. , ubi vide. quatlam refponlione in Judicio Coronre; guam tranf-
(b) Per hane Ordinationem Cublata eft ilIa differen-, cribit Pego fom.I o. ad Ord. lib.a. tit. 3)' ad mur. c.tp+ n.1 o.,
tia, quam DO. conllituuDt inter ca[um, guo facultas Guerreir. de Mlmer. Judic. Orpban. tr.1é1.2.li{;.2. cap.8. n. H.,
eligendi conceditur per contradum, & cafum, quo Pillheir. de Emphyt. dif}. 4.fi{}.7' §. 8. à n. 144·, gui opi-
conceditur per ultimam volumatem? de gua agunt va-l ~i~nel11 negativam tanquam veriorem ampl~e:tunt~r ~

I
laCc; conj: I 02. ~.2 J.,' & Caldo de NQmm. cmp,;y" '1. 1 o.n.Sl. llcet pomt emphyteuta gravare hreredef? ' ut I~ tra cer-
pro~.ftrl., Caíhlh.I,b. S' Contro'V.cap.So. } n.Io. & 18. ; nam tum tempus vendat emphyteulim, ut eJus pretl1l11l fub ..
quo.ad poteltatem nominandi idem erit, quod accipia. rogetur in bonis ad conftitutionel1l majoratus ;. ut ex;
, tur per contraél:um ) quim per ultimam volumatem ,ut Cald. Caftilh. M ier., & Pego probat, & tenet Judica- ..
declarat hrec Ordinatio: de guo vide Caldo de Poteft. eli_1 tum Guerreir. "bi fitpr. n. J).
gend:ca/~·r6.n.2., rvlolill.de]II/l.&]fll'.dij}.48l.no2.in{in., Et an en.:phyteuta po~t 0n~ cQ~Cenftl DOI:1ini
I
JEgld. ln L. I. cad. de Sacl'ojmR.Eccle(. p. 2. ininitio, 11. lo. emphyt"uGm hber::e nommatlOl1lS 111 ahguem nomma
(c) Emphyteutam 1100 poífe alienare emphyteu- re, adje~a aliqua c1auCula, per quam dominium tranl-
I
fim, irr~4uiftto domino, decidit expreffê hrec Ordi- fer~tur, veluti, c1auCula confrituti, v I refervationis
t
natio; & deJvre rrobatur ex L. J. infil1. Cod.dl! J/lr. em- ufusfruétus ! affirmative refolvit Pinheiro de Emphyt.
p!Jyt., & ibi Auguft. Barbor. n~ 'Í., Caldo de E.'(tinf1~ em- Jif}.4.fiél'7' §+ J nttm. 128. Sed vide ad materiam Gam.
phyt. cdP.l. ~ princip. , Fulgin. de Jur. emphyt.Tir. de Ali~ll:tt'l dec.1 f 6., Fragor. de Re~illl. Reip. p, 3. M.6.dilf.9. §.z2.n.r .,
q.I., ValaCc. de lur. empbyr.q. 38.rl+ in fin., Molin. de]ufl. Peg.l! QY. cap.9. d. mim. I ° 'Í. °Et ad varias yurellione' fupe -
&Jur.dif}. 459. d n.r., Altimar de NIIl!if. COIltr~R. tom. 4, confenfu Domini ad alienationem emphyteufis, vide
'I/lbr.l. p.2. q.1 8. n'44'Í" & tom. S. mbr.I. p+ q.3 9. n.7 2 9-, ' Plnheir. de Emphyt. d. difi'+ (eH. 6. 7. & 8.
Pinheiro de Emphyt. di/}+Jffl.6. n.88. Britt. in Cttp- P oftlit, i
I Et :.ll1 ifre eonfenCus Domini diredi poflit probari
de ,Locat. §.2. à n.1. & 9.) Pego .For. cap.9. n.I. & 2., coral per te~es ! vide V alaCc. ~e J1Ir. empllyt. q'7· nrn1J: 34, ~eyjic.
deli" traFl. l . de J flr. emphJlt. c/u!JTf. )7. n. 4, E e.o , ln fin. , Cald. de Extlnél. cap. II. n. 3 2. U bl dU bl ta t ?
Ratio hujus diCpo{itionis duplex efl: prima, ut Gam. dec'7z.n'l' ubi tenet judicatum Pinheiro de Empbyt.
I?ominus agere pomt pro penfione fibi CoI venda ad ver-I di.fp+fifl.8. p. J.n.16 6. , Fulgin. de]ur. e1lJphyt.tit. de Alie-
fus ell1ptorern emphyteufts" vel quemlibet alium , in nation. q'7.'~ n.•• , & {eqq.
quem translata fuerit: fecunda, ut Dominus pomt im- I Qj1id autem fi alienatio fiat fine conCenfu Domini,
pedire, ne emphyteufis alienetur in aliguam perConam, an potlea confirmetur, vel convalefcat, fi ipfe confen.
qllze penfionem non [olvat, vel poft emphyteulim fini- ( [us Domini [ub[equatur ex intervallo! affirmati\'e re.
II
tam.non po~~ex.trah~ abejusmanu, vel exaHa fimili folvitF.ulgin.tit.de.Alie~at.d.q. r..~llfin.,. &n.l23.;_[eti
çal~{a, ut Jl~lt Pmhetr. d·fif}·6.n.S9. & 90. Alias duas contranulll tenet Pmhelf. cum alus d. difp+feR. 8. ,7·
ratlOnes. POOlt Fulgin. de ]flr. empbyt. Tit. de Alienat. q. I. lmm.188.
v.~., pruna, llt Domilllls poilit offerre idem pretium , Bt an iíle conCenfus confirmetur per temporis Ja-
fi IpCe emere voluerit: fecunda, ut propter C!onCenCum, ( pCum ! vide Pego FQr. ci1p.28. p.1g. J22. cal. I. prOf. fin., '
& receptionem novi emphyteutre laudemium-.conCegua- I & p.t.g,. J24. colo 2. inIJl·inc., Fulgin. de JIIY' empbyt. tit. de
tUI': ~e guo vide etiam Britt. in ':clp. Potl/it, §.2. de Locat.' Alienttt. d.q. 2. n. J24., Pinheiro de Emphyt. di.fp.4 ..!:H.8.
11.8. , SabelI. in Sumo §. Emphytwfios, n.4'Í' in medo §. 3. d num. 164' Et an Dominlls, vel Emphyteu ta te.
Amplia I. difpofitionem hujus Legis, ut emPh Y- neatur probare, conCenfUlfl ad alienationem intervenif-
te~t~ non pOmt fubemphyteuticarefine confenCu Do- fe! vide Fulgin.deJur.empbyt.tit.de A tienát.q. ).
mml ;. Valafc. de ]flr. emph.yt'1' 13. n. II., & q. J8. n'7. , Et an Minor incidat in commilTum propter alie.
Clar.1n §. Empbyfelljis, q. 20., Caroc. de Locat. tit.deJur.,1 nationem emphyteulis fadam ftne eonCen[u Domini ~
flllpbyt.~. 2:, Fulgin. de .Jur. emp"]t. tit. ele Conf)·ttfl. emphYf. vide Altimar de Nflllit~t.to",.8.rllbr.2.q.IIfFi.I.jiI/J n.1I9. ..
1: 10., ,& tlt. de Laf~dem. flp2 3., FragoC de Regim. Reip.p. 3. 'Perjic. Eúam minor, pago 18 r.
l,p.6. "ilf.9. §. ~. n.24. , Plnheir. de EmphYf. dij}.2.firt+§. J. ~ Bt an CufEciat confenfus tacitu5, vel interpretati..
~. n· , Pego For. Ctlp. 9. (ilb rI. 9 I. , & nt~m'46 I. , & cap.z8. VUS ! vide Pinheir, de Emphyt. difp+/rél 8. §. J. à n. 156. t
1/, 12 307 & n'~;7" & je11' & Pc/1" latifIime Caldo ele Ex/infl. empbyt. c.tp. 1 I • .tn I.,
Amplia 2., ut nec etiam poíIit emphyteufis in ro-I (g' fiqq., Britt. in cap. Pomit, de L,cat. §. 2. ~ n. 17. Q.uid
~utum dari creditori abCgue Domini con[enfu ; Salgado autem ft pneCens fuit, & npn contradixit 1 vide GLlt:r-
I
ln LaQ:1'Yint. credito p. J. C.1p. ~. n.I2., Altimar de Nflllit. con- reir. de Dt\·ifion.lib.8.cap.3.n·3 8. , Pinheiro de Empbyt.diJP'4'
trd~. ~om'4' rflbr.I.p.2_q.18. n.47 1. ? Pego For. c.1P.9. n. 106 ., fiFi.S. §.2. d n. 160.
qUI altas arnpliationes diCcurrit ~ n. 80. tI(que ad lOS., &
tas latifume etiam expendit Al1CTufr.B:ubof.
I Bt \ílota, quàd hrec nullitas ex defed:u confenrus
in ca.p.Potllit, folummodo à Domino allegari poteft; Salgado iu L"by-
~ .~
.
.. rlnro•
(

,7($ Repertorio das Ordenaçoe§ djJ Reyno.


Foreiro querendo vender [ prazo ,de- tit. 38. in princip. (a) ~'"
FO ..
ve-o primeiro notificar ao Senhorio, Fo .iro póde vender o pr~zo a pe{fo2i; que
e requerê.lo , fe o quer tanto por li ,Temente pague o foro ao Senherlo,
tanto, declarando-lhe o preço, ou q~o dle o naú quizer tanto por tantõ,
coufa, que lhe 9aó por elle , iiv. 4. ibid. (b)
Foreiro
t·;~tb: credito p. 2. Cdp. 22. n. 6)., Cardo de Luc. de Empfjt.1 Ful~il~.~efm" el11pbyt. tit. de :4.1i~ndt. d. q. I . .'~ n. 340. Cald.
1.~5 8. n.1 8. 1
, ArouCo aiLeg. 8~. n. 13" Phreb. drC·~4·n.)., rle l!;xtJnet. Ctlp. I J. 11.2 ~ . , Bntt. ln Cttp. PotUTt, de Locat.§.z.
Pinheir. de EmpIJyt.di./p.8. fiD.S . ex n.67· , P ego For.tom. 3. n.80. , Altimar de Jittllit. Confr4f[}. d. rtlb.r.l. ']. 18. n'4~ o.
m
cap.28eji,bnttm'l30o & ideo dum Dominus non contra-
I an Dominus pot1it uti hQe Jure prrelationisin
dixit, eíl: contrac..1:us perfeétlls l'erpeétu contl'ahentium; favorem tenii 1 vide Pinheil'.d. diJj;+/êéJ. I o·§·S. à n.218.,
1Vlol,in. de Pri/llogen. lib'4.cap. 3,":48. , Rocc. SeLeélar.fom. I. ubi negati vê r~[olvit ;~CYl'i~\c. C~12~1'O)l. 25 3.' n. 14" & Con.

Caldo de Extin{/. emphyt. Cllp. 10. ~ n. 39. I


cap. 62. ex n. 24. ctem /fqq. , G ratJan. For. cap. 514. num. I., • fro)l.2 54.rl. r. C9' I ~. , Cofio de Pr,wLeg.• cred~t.ng. l.amp/.i(.
n.l 4, , Altimar t1e Nu/lit. d. q.1 8 .rl·45 8. , Corredin. deJl/r.
(a) Emphyreuta vendens emplayteutim ,antequam prá?Lat. q'9. & J~., üle.a dr Cefi. juro tifo ,. q.2. n. 29. Pego
ad traditionem deveniat, debet Dominu ~ require{'e, tom.8. tld Ord./ib.2. fif. 18. Ifdprincip. gloj.2;n.6., ubi dicit
exponendo illi pretium , quod fibi offertur .~,ut ipfe de-I judicatum fui1Te, Dominllm teneri jurare fibi voluil1'e
liberet,utnlm eam fibi pro codem pretio a1Tumere "e'lit, empbyteufim, cum claufula, quod fi aliis daretur, per.
ut decernit hrec Ordinatio, eum qua concordar alia Or- tineret ad emptorem ; Auguíl:. Barbof. in Ctlp. Potuit, de
din. lib+ fil. I I. §. 3. de cujus materia vide Caldo de EX-\IOCllt. rmm. 12. Sed quod Dominl1s direGlus , non tenea.
tinR. emphyt. C.lp. 13'.f n. 35" Brilt. in Cáp. Pmtit, de LOCáf. tur hoc juramenmlTI [ubi~'e, confianter defendit Corra.
§. 2. d tI'5" Pinheiro de Emphyt. d'!p-4-.!eD·9. ~ num. 1.9;., I dine ri. q.9. n.; J. & p., Carol. Ant. de Luc. in Oblm. ad
Fulgin. de jur. empbYI. tit. de Alienaf. q. I . .f n. 2. , AugUft.! Franch. fomo I. dec.226. n+ , Cyriac. controV.i 54, r2.24.
Barbor. in cap. PottÚI, rle Locat.1J.9., Sabei!. in Stlm. §.Em-
phytwjis, n·45· , Molin. dr fuft·, & J1Ir. difp'4S 9 . .f n. I. I Et nota, quod ficut princi} alis .Emphyteuta tene.
tur reguirere Dominum direétum ad aJienationem em·
Et in hae denuntiatione pretii facienda DonWno phyteufis, ita & eodem modo tenetur Subemphyteuta
direéto, debet Emphyteuta eífe verax, & legalis ; nam hane requifitionem facere Domino direéto ad venditio.
fi minus deelaret, ut \audemium minuat, vel maJus fin_/nem [ubcmphytcufis; Gamo dec. 329. n.s., Cald. de Ex.
gat , ut Dominus ab ea capienda ávcrtatur, vel ut eam tina. emphyt. cap.7. à n.43. , (5' C.1P' 16. n. H. , di rputat Pi.
n~ai.or.i pretio a.ífumar , ql1àm alteri vendenda foret , in-, nheir. d~ Emp!Jyto difi. 2. jeD: 4.§·2. ;;. rI.61., Molin. de Jtlfi.
ell.llt m commdfum ; ValarC. def UI'. emp/Jyt.q.8.numoI J., & jtf.r. di/p. 459' n. I5" & dilp. 47 I. n. 5, , V ~larc. rle]III'.
.Cald.. ttbi fitpr. d.n. n. , Fulgin. dl~ J flr. elllpbyf. tit. de .Alie- emphyt. q. q. n. I 1. & 11.. , & Q'38 .1/.2 5" BarboI: d{i Ord.
nat.. d. q. 1. n.j4J. , Leotard. de U/m·. q.6 5. n.3 7, , Pinheir'llib-4- tlt.38. in princip. n. 36.
de Emphyt. d.fiD. 9· nltilJ. 195. Et ut brec fraus evitetur, Quid autcm fi Dominus utens jure prrelationis
poteíl: Empbyteutre, & ejus emptOl'"i à domino prreíl:ari Subemphyteutam excludat, "el rem emat, an tune em.
juramentul11 , ut vrritatem declarent; Caldo de ExtinD'1 phyt~uta rctincat idem jus refpeétu Domini díreG1:i,

Pinheiro de Empbyt. d·fia·9. rl.195· prop·fin. I


d.cap.q.n.24., Auguíl:.Barbor.in cap. finil I. de Locdt.rI.II., quod retinebat refpeétu Subemphyteutre 1 vide late
apud eumdem Pinheiro d. difp. 2., & d. §. 2. d num. 67"
Et an rufficiat, ql1àd Emph yteuta hanc requifitio- Molin. d,j u/f. (;rJ tlr. di./p. 47 r. n. 5'
nem domino direéto extrajudicialiter faciat! affirmati- Et quid fi Dominus dcclaret Ce velle emphyteufim
ve tenent AuguíLBal'bof. in cap.fin,il.r2'4. de Locat., Britt'l pro pretio, quod venditori offel'tur ; an pot1int contra·
incap. POff:it, de Loc./t. §.2. ~n,J5., Ced in n. 17. reColvit, hentes poíl: iflam declarationem à contraétu recedere!
quàd ad hoc 11: Dom.in~s ~ire~us c.onílit.l1atllT in mO-I' negative judie,atum fuit; ut [upra ll~tal'imus in v~rb.
Ia, deber fien regulÍltlo 111 vIm cltaronre : & quod Arrepeuder-je pode oconfttlhente, que haVIa dI? fa~..er elCTl!,I';'
debeat fieri congruo loco, & tempore, reColvunt Cald. ra, &c.
de ExtinFl. emphyt. C.tp.l 3· n+, Pinheiro de Empbyt. aiJP+ I (b) Pcfl:quam Dominus dec1araverit fe nolle em·
fi. a. 9· n,I9 1. , Altimar de NuLlit.contrtta. tOl11-4.rttbr.l. p.2. phyteufim emere, licite poteíl: Emph yteuta eam vende.

. bitet extra Provinciam. I


q. r 8. n.45 4. , ubi dieit non dt:bere fieri , ii Dominus ha- re , & alienare in perronam, qure effeé\:ivê penfionem
Domino [olvat, ut declarat brec Ordinatio ; & de Jure
. N 00 incid.et ta.men Emphyteut.a in ~ommi~um, fi ~enent Fu~gi~l. til' Jur. emphyt. fito de Alienat. q. J. tlItm.b
omdfa bae fOlmalltate petat IJcentlam a Domll1o ad Caldo de ExtmD. l'll1phyt. C.1p. 13. n.u., Augufl:. Barbar.
vel1dendum, & Dominus eam concedat recipiendo Jau-\ in cap. Potuit , dI: Locat. n. I 7.
d.emiul11; quia ex hoc cenrctur requifitio legitimê faGta, Dubium ramen eíl: , an poftquam Dominus decla·
I
& conrenfus Domini prreftitus, cum renuntiatione ravit [e nolle uti jure prrelationis, poffit Emphyteuta

I
proprii juris ad prrelationern cotnpetentis; Cyriac. con- rem tradere emptori, quamvis nondum {it elap[us ter-
trovo J09: ex~. ~ 2. '. & fiqq· C;ald. de I!-.xtinf!. C4P.l I. rJ.3 3. ; \~inus tri~itJta d~erum ~ affirmati vê re[olvir Pinheiro de
& fufficlt ml~11mam partem 1audemll reclpere, vel face- Emphyt. di!"p:4.{ed.lq. §. 3. 1'J. 212.
Ie compofitlOnem Cllper rolutione laudemii, ut cenfea- Et an pofl:guam Dominus dec1aravit [e rem 1101-
tur renuntia1Te juri prrelationis; Fulgin. {!efur. emPIJyt'lle, poffit intra diétu~n"terminul11 variare: affirmative
tit. d: Laudo». fj. 21·jub n. I. Si tame.n ~ominlJs nolit li- refolvit, fi res adhuc fit integra, idem Pinheiro dfiR.lo.
centlam pl'reíl:are, tune cautela e1'lt rnterpellare eum, §. 4' d n1l11l. 213.
faéta citatione, &. oblato laudemio ; & fi recuret con., Obtenta ramen licentia ad alienationem facien.
fentire & recipere, deponatur, & Judex: interponat dam, non debet Empbyteuta alienare, [eu vendere p.er-
decretum [uum, habendo pro prrefl:ito confenfu; eX-I fonis in jure prohibitis , à quibus difficilê penfio, & ~us
peétato tamen termino triginta dicrum , ab Ordinatio- empbyteufis obtineri poffit; w:.. patet ex verbis Legl 5 :
ne ~rre[cripto ( ut inti-a dicernus) ; Farinac. tom. 1. Re- A pefloa, que li..,remwte pague o foro dO Senhor~o ; per~ona:
cen~/or. dec.280. num. 4. & 5" Fulgin. de jflr. emphYI. tit. de ri autem prohibitre [unr potentiores, ut dec1arat Fulgrn.dl'
A/ren<tt. q.l. nml1.Z29. & z~o., Ole:t de Crft. juro tit. 5. q. 8. Jur. emp!}yt. tit. de Alienttt. q.1.11.20., & tit. ale Reno"Vltt.q.ro
11.21. , ~ tel:et ju~icatum Peg..For. cap• .9. n.6 J., Merlin.', n. 40. , Caldo de Extinfl. emphyt. c.1P.7' li lJ. H', & cap. q.
tIl' Le,e,/flln./16.2. M.I. q.8.12. I I. n. 37" & de Poteft. eiig. Cltp. 1. n. 4., & de RenO)l.1t. e11lpbyt.

I
. Et fi DOl~linus requifitus velit prreferri emptori q. J9.jitb n. 14. ,Auguíl:. Barbor. in cap. POft/it? deLocJtl
rCI ell1phyt~utlcre, clebet prreíl:are venditori 110n [ohlm n. 17" Pinheiro de Emphyt. dijp. 4. fiR. 9. §. 1Imc. n. 199"
v~rQm pretlum , Ced etiam onera, fub quibust'res ven- Pego For. Cdp. 9. n. 76. , Cardo de Luc. t 1 ~ 4, tit. 'de E~JI'
ditur, 4uod vide late apud Pinheiro d. difp+ feD. lo. §.2.~ IJ!Jyt. difl.29. n+ ; & ifti po~entiores q les iint decJ~l~t

(
)

'. Reperto~io das Ordenaçoes do Reynq. FO ~71


Foreiro faz requerimento ao Senhorio, fe neceífaria, ~lue fe faz por meyo , e auél:o.l
quer o prazo tanto por tanto, naó fó? en- ridade deJl1fli~a, tive 4f tit. 3' 8. in priTz"
te4la venda volumaria, mas tamben'l na cip. (a) . . .
~ ForeIro;
I
Fulgin. (I. q. I.:t n. .il~, Lar. de Annf"er/ar.lib. I.C4P. 1.9 .11.2., (a) Pofíquam decíaravit nrec Ordlnàfio, quàd Êlll'
Cald. de PorefJ. elif,end. Cáp.l. ~ n.61, Sabe 11. in Sumo §ó Alie- phyteuta vol':lntarie vendens rem emphyteuticam; te-
ntttio, nmn·37· , Pego torn·4·· td OrJ.libor .rh.62.§·44-·.e..lo.f.5'" 1 netur denuntiare venditionem Domino, & eum requi-
".10., ülea de Crfl. iI/r. tit.2. q.4.n.2~.; qui tamen dicunt, rere, an velit erl1phyteuGm pro eodem pretio, quodJibi
hoc eife relinquéndum Judicis arbitrio. I offertur ; nunc declarat, quàd in alienatione neceifúià;
~\
I
Sunt cHiam perfomé prohibitre p~upel'es , & ln illís qure fit ex mandato Judicis, debet etiam requiri Domi-
JJ0n potefl: fieri alienatio emphyteuíis; Augufl:.Bàrbof., nus, an Gbi velit emphyteuGm tantUl1l offerendo, 'quan-
& Pinheir.in loc:fi'pr.citat., Fulgin.d.q. I.n:2+& q' Il.n. 2.. , ti pro ca. in fu.bhaft~liOl;e lici;atur; quod etiam atet r:
Pe rr • For.c.tp.9 .nllm·74. , Caldo de Poteft. ell!,end. Cdp.1 ,n.19. ex Ord. llb+ tll·9). ~+ ln fin. ; & lnter l1num , & alium
b Efl: etiam perfona prohibita EccleGa, ad hoc ut I cafum datur differentia , fcflicet; quàd in venditione
in ilIam poffir fieri alienatio emphyteufis; Augufl:; Bar- voluntaria non potefl. Emphyteuta alienare fine confen-
bar. in d. cap. Potuit, de l..ocat. n. r 69·, P·nheir. d. /i:é/. 9'1 fu Oomini, & requi{itione a.d prrelati011em , ut fupra
/1.200., Cald. tL.tp.l.n.1 ~ . , & (II: Reno)). emplryt.q.1 9 .n, 17.; ofl:elOdimus Í'fI verbo Foreiro naõ p~de vender; efi;tmbar, nem
Pego For. d. cap. 9. n. 66. Quia Ecc1eGa ad hun':: effeétutn f ~lb~a~ a.coujlhJfo~ad.t, fim ~onfintl~nenlo d~ 5mborÍD: al.iàs
dicitur manus mortua , quod idem efl: atgue apprehen- mCldlt 111 COm11llftum ,ut IIlfra d,cemus 111 verbo FOYelro.

I
d~re Gcut manus morientis, qUie firmHIime tenet, & fa- 111e wnde opra'{ofim confintimento do SelJ!Jor1.o ,por ef1e mejind
cile non dimittit id, quod cOl11prehen~it , U[ declarat~r feito o perde. At v.el:à in ve~lditione nece~al:ia, qu~ fit per
in Rota apud Fulgin. de }!4r. emp!?yr. ttt. d~ S1lcc~!Jion. 1It mandatum JUdICIS, folum Jebet requll'l Dommus ad
bon. emp/1yt. q.1 4' n.1 O. , Larrea :tlle( 86. nllm. 2 I. ; & hOI:: , prrelationem: non tamen debet ab eo priLis obtineri li-
eti~m procedit in Confraternita~ibus E~cleliafl:icis, vel centia a? vendendUl~:.; guia in alienatione. e~pbyteulig

I
Lalcaltbus, Rota apud Salgad. m L.1/ryrmt. dec. 78. n.27. neceífana non requlIltur conf~nfus ÜOI11II11; ut decla-
de quo vide Jati(ftme COI·tiad. p+ dfC. 284. ~ n.Z. & fiqq., rat d. Ord. lib·3· tit·9 J. §. J. Augufl: Barbor. in cap.Potllitj
& quia ditficultas alienandi grave prrejuuiciulll Domino de bC.tt. n.) 8. , Salgado in L,tbyrinth. credito P.3. c.tP.3' n.9.,
infert propter irl1pedimentul11 confoliJationis, & per- SperelI. dec.99· à 11.17., Fulgin. dI! Jur. empbyt.tit. de Alie-
I
ceptionis laudemiorulll, ideo tenetur EccleGa, in quam n,tt. ". Ln. ~ 14;, Pinheir.de Empbyt. difp+ /efl·7·§·I.n.r 09 .•
tans\ata efl: emphyteulis , eall1 vendere intra annull1; ex Britt. in Cáp. Polllir, de Locat. §. J. n1lm. 34., Pego For. c.1P.9'ç
OrJ.lib.2. tit.' 8. , Cardo de Luc.tit.de Emph.yt. dJjCllr!z7' I n.~ 4" Altimar de Ntl!fjt. contraFI. tom.6. rubro I. p+ q. 3rJ.
n.~., Caldo de PotefJ.elig,end. C.fp. I.n. 16., Fulgin. de lllf" n.74r. Hic videtur verus fenCu3 h~jus Legis) ex propriis
tmpbyt.tit. de Succ~lJion. in bon. empbt. ntlm-90, Pinheiro "bi ilIius verbis deduaus; cui a~entlt Fulgin. d. tit. de Alie-
fi'pr. d. n.200., Antonel. de Tempor. leg.11.lib.:J.. cap. 2 5.n, 5". '1 nato l' I· n. 3 I 4· ,'n fino , Britt. ln c:rp. Pottlit, de Local. §. 3':
Alti m ar de Ntlllit. contraFJ. rom. 4, m'7r.1. p.2. 1. I 8. n. I 56., n. 36. , Salgad. in I..abyrintb. credir. p. 3• Cdp;; .n.Z1. , Barbor.

11.106., Cancero p.I. Vdr. C.tp.ll. n.61. I


Cafl:ilh.lib+ CO'ltrQ)). cap. 13. num. 2 I. , Pego For. cap. 20. in L. UJilfmélu , 11.,,8. Jf. de Soltlt. matrim.
Alienationem autem neceifariam , & Voluntarian1
Si verà emphyteufis u\tra prohibitionem Legis ha- dHlinguunt DO. in[picicndo originem negotii; itaut fi
beat etiam prohibitionem hominis, & pac1um expreC•. alienatio babeat initium neceifarium independens à vo.
fum in contraau emphyteutico, m non poJlit aiien.cri lIe-lluntate Emphyteutre, veluti quando compellitur ad alie..
lIfr:tbili loco, wlmajor; perfilu, tune jus paéti refifl:it ptin- nandum caufa Religionis,veI redificii publici coníhueo-
I
cipio acquititionis , adeà ut Ecclelia, & alia loca inca- di in fundo empllyteutico, & Gmilium; tunc dicitur'
pacia, nec ~tiam poffin t acquirere ad effeaull1 vendeno alienatio neceifaria : fi verà aI i.enatio habeat caufam ab
1
di, & refl:imationem confequendi, ut dicit Fulgin. de initio voluntariam , v~luti , quando aliquis COBtraaUs,
JM. empbyt. tit. de Afien.'t. q.l. fub n. 222., Cardo de Luc. vel fac1:ulll liberul11 caufam alienationi dedit, tunc dici-
1
tit•. de ~mp/1yt.difllerf27.n'J.,&difillrf4g.n.~., Alt.imar tllr alienatio vo]untariaJ ita explicant Cal1ill1. li'1.).
lIb, /up,. d. q.18A n,15 8. , & n. 4~ ~. , Cald. de pgtefi· eltgpld' Contro)). cap. I I 3' n. 15. , N oguerol a/ll:g,. 29. n.24 r. , Olea
Cáp. I· n.I4" Anronel. de 7 emp.le.~al. d. cap. 2 ~. n.9. , Sal- de C (!. i'I,. tit. I '1,'" n. ~ 8. , Cancero lit. I. Var.cap.1 l.n.8 I.,
gado p'Jfi tr1F!· de Labyrinr. credito dec. 78. num.2" & 26. & l Cald. de Extinfl. empJryt. cap'5' n. 5 r. , Pinheiro de Empbyt.
dec·79. 71.1 I. U. & 13" PanimoL dec.127' mem. 12.. , Ano, dIp'4..f.FJ 7' §. r. n. I I '. ; & ex hoc refol vunt alienatio.
dreoI. Contro11'~78. pertot., Menchac. de SIICCif. crtáf.lib.I. nem faü!ln1 per vcnditioném judicialell1, non eífe oe-
S·IO. n·9 0 • , V-alare. con[.lol. n. 8., ubi tenet juJicatum. ceifariam, fed vuluntariam, CUlll} rocedat ab initio vo.
. Verum ipfe Caldas in n.q. attenta frequenti pra-I I uOt::lri o , quale efl: debitum, quod Emphyteuta con-
,n, videtur ab hac opinione dircedere, intelligencfo Ec- traxit curn fuo creditare.
cleCtall1non elfe emphytl::ulis incapacem, & merite) ;
I Hoc polito, jarn vides magnàm hujus Legis diffi...
nam cam eam non po(ftt retinere ultra annum, videtur cultatel11, dum adverCari videtur Jurl cOl11murti, ill
quod relinquens voluit EcdeGam frui cor~ll1oJitate quantum fupponit alienationem ernp!lyteuGs [ub hafl:a 1 ,

pretii; & ita nihil offiCit Domino, q1Jàd EcêléLia noru.iol publica elfe venditionem neceífariam , fuper qua dubi-
n?tur j aliter eífet Ecclelia femp::r °incapax nominatio. tatione infudavit Caldo de ExtinFJ. empbyt. C.1p. 6. à n. 6.;

ll1 conce(ftonibus emphyteuticis iolet adjici claufula, I


~'S emphyteuíis, í1:ante hujus R.é,pni praxi , per ql1am & Pinheiro de Empbyt. di.fp+.f.t:él.7.§.1 dn.I lo. Sed totus
eorul11 labor verfatur in fuLtincncfo aliena tio nem , au.
Qllõ1 qflijpi.ml majoris condition!s, ql/.~m fit ip.fe accipirn.;, no.mi- uoritate Judicis faétam, eif~. v?luntaria>ln., &. in obfl.riR"
ná.r"lo~ p'1Jit; ut ponderat Idem Caldas n. 14., & Vide I gendo ad hunc fenfum, va1"llS IOterpretatlOnlbus, bane
Pmhelr. d~ EmpJryt. di.fp.~. fiFJ.s .§.6. 11.18 ~ .Monallerium, Inofiram Legem, quafi 110n va!entium alfeotire hane
& ~onachus dicitur etial11 perfona prohibita , aLI hoc alienutionem, in [ubhafl:ationc tàc1am, eife alienatio-
u~ m eum poffit el11phyteufis alienari; Caldo de Pot~ft. nem neceifariam. Cretenlm cum hrec Ordinntio expref..
tllg. cáp.r.Jub mim. I I., Fúffgin. de Jftr. el1ll byt. tit.ele Alim'l fe nominet ifiam aIlenationem uti neceifariam , uiain-
q.l. lIUr:z.2I . . Buit idem Caldas d. cap. 6. n. 7, & 8. alienationel11 neccC..
Sl. autell'í'Monafierium Cuccedat in emphyteufi, fariam faaam nece(fitate pl'reciCa, & aI icnationem ne..
G?am Religiofu.s ha~eba~,ant~ profeffionem, an eal11 re- ( ceifariam, faé.tam ne~e(fttate caufativa; ~ dicit nece[.
tmere poffie , VIde Pll111elr. d~(p. 5' ftél+ §.6. per tot. Fra. fitatem prrecifam eife tllam , qure de Jure 111 fcrtur t nee
I
~r. d~ Regim. Reip. p. ~ ..'ib. 8. difp. 17. §+/ub n. 5, verfi~. illi refifl:i P; .te~ ; .cauCati~am vero ~ífe illéll~1, in quam
b am Lr,)n Monacl10, Fulgll1. de Jf,r. empbyt. tlt.· de SflCC~ff. ln quis fponte mCldlt, qualrs efl: OlTIl1lS neceflltas ex con-
tei 1
emp~Yf.q.I4' ptr tot., Augufl:. Barbor. in AMb.Ing,1ej/i, traaibus proveniens; cui dillinaioni aif~ntit Cafiilh.
. O. de ~acroj. Ecclej: n.z ~ :) l'eg. For. '''p.'Z.o. n.1 o 6!. . ,lib. 5~ Cont~o'Ve.rf. c.tp. IJ 3. nlll1lo[ 5· J ex quo vldetl:ll' ~ebe.r~
_.-.....~o _ . . . Bbb 1l1t~1-
't

"
• r J

; 7~ Repertorja das Ord:enaçoés do Reyno. FO . •


Foreiro, que notificar ao Sehhorlo a venda For.eiro, que noticiar ao Senllorio a ven~á
r do prazo, dev€ efperar t.rinta dias, do dia, d'o prazo para dizer, fe o quer tamo por
que for requerido, que elle declJ.l.re, 1ê o ta'qto, poderá vender livremente. ~.dito
.quer tanto por tanto; e na6 o declarando pr' :.dO, fe o Senhorio naó pagar o preço
no dito termo, poderá vendê-lo, fem erpe- . dentro em trinta dias,. ail)Qaque no ,dito
rar mais pela repofta,liv 4.tit.~ 8.inprinc.(a) termo declare que o quer para fi, ihid. (b)
. Eoreiro,
I
íntefligi, noflnllU Ordinationem loqui tant.mmodõ ~e difio4ofiél·9· n• 189·, ~ltimat de NulLit. d··fI· 18. n. 4so.(g\
a1iellatione neceífaria caufativa, & non prreci fa : fed 4.s:z• , Caldo de Extfnd. emp~;Yt. d..~ap Il· n. l" (;' C4p. IJI'.l
I
hrec .ç\.Hl:inétio non tollit dubium; nam idem Cald., & n. 19· ," Cardo de Luc. fl{,."4. tit. de Empbyl. d;rc. 68. n. S.
Cafiilh. agnofcul1t alienatiQnem caufative neceífariam <:ancer. p:.~. dr. ~'~P' II, n. 5S.;. &.hie terminus ell. con~
cífe illam, quam voeamus voluntariam , & cum Ordi- rtll1UUS ,& non utdlS, ut tenet Judleatum Cabed. p. J. I.
natio loquatur de aliena ione fillnpliciter ne~eífaria J ileç.1 11. n+ ~ Augufl. Barbor. in·'t4p. Potuit n. JS. de L~C4t.,
non debet intel\i<Ti de alienatione neceífal ia caufativê, €ald. de EXf.mfJ. C4p. 14, n+ ' .
quod videtul: ag;ofcere idem Caldas n.H. . - . Sed fi DOlpinus ab ipfo Emphyteuta impediatur,
.
I
ln hac ergo dubit.itione, omiffis int'.rpretationi- vel deeedat, vel aliud Jegitimum impedimentum Cupe,•.
bus & verba Le<Tls colendo , videtur dice ~um, quõd veniat, non currit hie terminus triginta diel'Ul11 ; Caldo
fubl~aflatio emplfytcllli~ efl aliena:io neceífaria; guia ~. cap• .1 3· n. I o. , Cabed. d. dec.l 11. n·l. , Pinheiro de Em.
licet à princípio caufa eJus voluntana eífet, tamen po-, pb)'t. diJ}+fi Ff , I o. §·7· n.22 S,
fte~ j udi~ium x:edditur i.n inv~tu~ ; S~tlgad. ;n L.tbyrintb. . Bt an t~an fado tem pore legitimo, nempe triginta'

I
/l.3. C4P+ n. 10. , Faber m Cod~c.ltl1'4.rtt.tz. deJttr. emplryt. dler?m, qU,l1l declare.tfe 110!e., aut vele emphyteuíim,
Jijft1l.it. ~ l" Augufl. Barbor. m C.lp. Potlllt, de L~car.nJ 8., pa~lt OUl1lll1US ampl~us audl~l, ~an~e adhue c?ntraélu
Cancero p. 3. Varo cap. 17. n. SI o. & 5 14. , agnolcit Cald. re IIltegra! affirmauve refolvlt Bntt. m cap. PotUIt, de L".

I
tle ÊxtinfJ. empbyt. d. cap. 6. n.6. , quam [ententiam fequu- C4t. §. 2. n. 85, , F ulgin. de JIl1'. emphyt. tit. de A/imaf. q. I.·
ta fuit dieta ordi~ati~ nofl.ra: ~ licet, ipfe Cal.das., & n.29 0 ·, & tir-. de Laudem. q. I I. injin., Cald. de ExtinEl. e/H·
].Jinheir. contra num mtelllgant 1l11ocIs fupra cltatl~ex pbjit. Cáp.14· n.14· .
ea ra,tione, prreter alias, quod eadem Ordinatio jubet ,- Quid' autem fi Do.minu~ fuerit minor, an benen·
pominum eífe xequirendull1 ad pr,elation~m, qme rc. cio reflitutionis fit admittendus contra lapfum hujuS'
quiútio folum competit venditioni , reu alienationi vo- tennilli 1 vide Caldo dt E'(rin,'J. cap. I4'~ n. zo., & in L. Si
hl11tarire; att~me~ a~ hoc refP?ndetur cum di~in(.1io.1 cur~torfl1~, -verbo VeI a~wrjàTii dolo, n.82. Cod. de ln intel'"
ne, quam filelt Brltt. ln C.1p, POr"'t, de LOC4f. §.,." n. H. , re/ht., Cancero p.z. Varo Cáp. lo d n. 307.., Augufl. Barbof.
I,
r

I
ubi alienationem necdlàriam dici t dupliciter debere in eáp.Portlit, de Locat.n. .in fin., Pinheiro dt Emph)'t. di/}+,
(umi, fçilicêt, primo modo, quando in fe talis efl, fed fiéJ.lo. §·7· n. 226., Corradin. deJur. pr4/l1f. ,/·'1.4, ~ n.2S·,·
~amen eju~ caufa voluntaria, prout, quando venditur. Antonel. de Tempor. legál.lib·l' ctlP.7. n'7·.,.Barbof. .ui Ord.
emphyteufis fub hafla ad fatisfaüionem creditoris; quia Ilib+ tit'38. in pril/c. n.6z.
]icet à princípio quis ~tIiciatur dl:bitor, poUea tamcn Et quid. fi in hoc fpatio, quod conceditur Dominl>
fit alienatio ex neceílltate jultitire. ad deliberandum , ipfe Dominus oppq)J.·át exceptionem,
SeçL1ndo modo, quando alíenatio efl neeeífaria , quàd non tenetur confenfum prreflare, & poílea in ex-
fimplicit.er,videlicêt in confifcatione, vel prrefcriptione, ceptione [uceumbat, óln pofllatam fententiam enume-
aut in cafibus fupra relatis: itaut in primo ea[u requiren- rentur ifli triginta dies, ut poffit Dominu,S rem vendi·
dus fit Dominus, in fecundo vero non:& fub hac diain-I tam ab emptore capere, reílituto pretio! affirmative
éti~ne concluditur ~~nditionem I:m~hyteufis per fuhh~. refolvit C~ld: de IfxtinfJ. emp!Jyt. cap. 14., n. 3,; & faciunt,
ftatlOnem eífe vendltlOnem neceífanam,ad quam reqUl-, qure adduClt lU trad. de Reno'Mt. empbyt. q. 7, n. '4' Auguí1:.
ritur Oomini eonrenfus, fiçut iu alienatione voluntaria;. Barbof. in Cdp. Potuit , dr Locar. 11. 16., Piuheit. de Emph;yt.
Salgado in L.1byrinth. P'3' d. Crtp+ n.Z 3. , Frago!: de Rrgim. dij}+fiR. lO. §'7- n.226.
~cip·r·) lib.6.di/p.I.o.§.1. n.s.prop.Jin., Nog-ueir.Qtltfft.jin. f Et nora, quõd fi Dominus declaret fenolerel11

I
gttlttr.dijp.4·q'7.hJ.2.; & qClamvis in illa alienatione necef. emphyteuticam, quando interpellatur à venditore, pO'
(aria, i~ q.~a ven,di.tur emphyte.ufis pro cauf~ R ligionis, te~ fiatim ~enditor ipfum emphyteufim tradere empt~ri;
"eI redlficll pubhcl coníl:ruendl,llon fit reqUlrendus Do. qUla cum Ifle tenninus concedatur Domino ad dellbe-
nlinlls ad prrelationem, hoC'videtur eíle , qui tune non \ randum, an velit pl'referre in emptione ejurdem rei, eo
al.ienatlF emphyteu0s .íimplidter, fed extinguitur ; guia ipfa, qu()d Dominus declarat , & deliberat ante tel'l~!~

fo~vit pr'e,tiull1 propr~e:atis CUIll refped:.u ad domini~ul11 I


nee Ecclefia , nee Clvltas l11anet loco Empbytell'tre, fed num completum [e nole emere, non efl cur amphug
deb~at expeétari ; Molin. (/r J1Ift· (9' J«r. di/}. 4,9· n·3· ií-
utde, & dlre,?:ulJ~,re(;lplend~ t~.n~ ~?1111nUS, quàm Em- jin., Caldo de ExtinFf. tl1lphyt. c"P.l'4' n+, Pinheir.Je EIIl-

• • quod dl vaI de di verfum in fubhaflatione, quia traníit I


1'hyteuta rellll11auonem domll1l!,llhs 10 re competentem: phytw(. diJf+ Irll.lo. §.). n.2 U.
Pot~fl: tamen idem Dominus variare, po{l~uàm
j.us emphyteutieum per aliel?ati.~llem necdfarialll i.ll em- declaravi-t fe rcni"n~le, durante adhuC' temlino, & rem
ptorelll, remanente. d~mll1lü dll e0? p~nes Dt!lllll1~m'l emphytel1tic~mpro eodem pretio aecipere, d~mmodo
• (al. Pofi denuntlat,1 nem vendl,tlolllS Domll1o lilfe. adhuc fit res 1I1tegra~,:<id efi, antequam empton res tra-
<;to ah El11phyteuta fadam, habet lpfe Dominus trigill- datur; Caldo de Extinfl. rmphyt. CAp.I4. 71.10., Pinheir./.

pretio, quod íi~i otfcrtur, & fi in diéto termino nihil


I
t.a dies ad deliberanJum , an velit emere pro eodem (Hf}.10. §.",. n. lIj.
Ex quo bene infertur, quod'fi emphyteufis vcnd~·
dec~j,lret., ~l~tefl E~lFhyteu:a, e.o ~r~nsIato, .e~PI~Y.1 t~r cum claufuJa conftitl/ti, a~lt fimili , fufP.eora tradl-
teuulll,JlbtIe vendelc, ut dlfponltUl 111 hae OldmatlO- tlone, donee c0nfenfus Dommi aececlat, & IS declare t
11~, & .tenell,t t"ulgin. ~eJtI,:.emphyt.tit.de A/itn~t·1·1. n.2~9·, J fe nole uti jure pn.e1ationis ~am non porerit al~~litls
I
~lI1helr. de Empbt. d/U+fifl.IO. n.202., Alt~llla.r dr Nul- variare, guia fiatirn etnptorracquifitulU eíl d0m.~nl?m
Irt: contr,tR. f011l+ rubro I. p. 2'1. I 8. n·45 o. , Bn~t. ln c.tp. P/h per claufulam conftitMi; & variandi potefias om.nt l1b
t~/t, de Locar. §.2. "'76. & 79., AntoDel. de 1 empoy. legal. fubJata ell:, utdedarat idem Caldo d. caf>' 4' n. 10. mim.
/ I;.~. cap'7_ 71.1., Cabed.p.I. dre.1 1 1.1/.2., Caldo de EXfillll. (b) Si Dominus declaret fe vele emphyteuíim, p~re.
f~~'phyt. ~ap.I3" n.29., & ctrp.16..n;. ~~. : qui te~m.íml~ inci., ferendo emptori, [ed fion offerat pretiu11'l ,'enditori I~·

I
pl~ cur~ere, & c!ebet numCl:atl adie denuntlatlOl1lS Do.. tra tJ:iginta dies., ndn efl: amplius audiendus, &c porel1.t
~111.no ta~~, & non ~'i die fcienti~ a.liunde obtenrre, c~m Em'phyteuta ea'?1libere ve'ncler~, ut difponit h.cc Ordl·
111 hoc ea.lu n.cceffa~·la fit d~nu~tlatlo e!"pne.ífe, qure non na~lo, de qua VIde Caldo de Extmfl. e1J)plgt. cap..J tJ ,
íuppletur pel filllp'hcem [clentIlUJ:l ;. Pmbeu. ~~ Empkyt. ó:: Cap_I ó. ~~8,., J.linheir.d~ B"'RfjJ.~.JíO"4' rO.1 o.§.~·· .
r

(
r
Repertorío das Ordenaçoês do R(}Yno. FO
Foreiro, que q~izer doar, ou ,dotàr a cou- bargo , liv. 4. tit. 3g. ilt pr;'icip. (a)
o
f:1 affõrada, fará Caber ao SenJ:"'orlo, Foreiro, que doar, ou dotar a coufa atforada_
para vêi fe tem algum legitiv' em·
a
naó paga quarentena ao Senhorlo,ibid. (b)
Foreiro,
Quod iimita, nill Emphyteuta conceíterit empta-, Jur. emp-"yt. tit. de Al/endf.q. T.n.'1.Z7' , & tit. de ConfraFJ em'"
ri dilalionem ad pretium folvendum ; quia tune po- phyt. 1144/. 44. n. 3" Fragor. d. diJP. roo §. 1.11.2., VaIare.
tefl: Domines ex jure prrelationis eadem diJatione uti, conf.r 1 ~.11.25" Sabell. in Smn. §. Empbyteujii, n. 3~. 1 Ca"
dummodà non procedatexmera, &fpeciali gratia em o ' bed.p.I.dec.Jo~. 11+, & deC.I04.11.~. 'ao'

ptori fac,'ta; Cald. de ExtinR.' empbyt.cap.1 ).n.1 8., Pinheiro Q.uid .vero G. E'~lphyteuta dotet, vel donet rem
de Em1.hyt• d·fiél.lo.n.210. m jin.· .," I
emphyteutlcam al,cul , & apponat claurulam.coRjlittltl
~uid autem G Emphyteuta celebret contraétum ad translationem polfeffionis ipGus rei, ddnde~poflea
cum aliquo fuper re emphyteutiea, pro certa quanti- vendat alteri rem il\am cum confenfu Domini, eam

I
tat~ foI venda pofl: triginta dies Domino coneelfos ad I realiter tradendo: dubium eCl:, quis eorum prreferen.
deJiberandum, & intra hoe fpatium Dominus dicat [e dus fiu fed vide de hac qureCl:ione Gam. dec. I I 6., Cald.
véle emphyteufim pro eodem pretio; fed tranfaao ter_ de Extine7. f1l1pbyt. C<fe- 10: n. 3r., & n. ~)., ubi declarat J
mino non Colvat; an in hoe cafu poffit \;.l11ptor [e eXime.. , Gabr. Periec. 9" l~ ulg1l1. de Jur. emp/'yt. tit. de Contraélib.
re à [olutione pretii conventi, ea ratione, quia per Q'44' n. ~. ,(.i!' 4. , Pego For. cap·9·jilb n.lo,., p.tg.6rM7.
oblationem Domini t:mquàm fecundus Iicitator, man- Et í1lius qllreflionis in con[equentiam venit iIIa:
~~ deobl~gat~s à prima eonve~1tione, & à folutio.ne pre-I A.n emp~ly~euGs nominatio , qll~ ex c~ncetTtone. ?omi.
til oblan? vide de hae qu:efllone Caldas de ExtmFJ. em- nica vanan poteCl: llfque ad mOltem, rrrevocabdls red-
pl,y,. d. capoI4. n. 11., Pinheiro de Emp/,yf. di(}. 4, fiEla lo. datur,quando fit pe.r dotis e.ontl.'aétum cum l:eferVatione
~·4·11.216.&217· , f ufusfrudus, & rnterve11lentlbus c1aufuhs conftltllli,
I
(a) El11phyteuta volens donare, aut in dotem con- omni'!tfe meliori jl/rir m.odo! de qua vide latilTillle Pego For.
fiituere emphyteufim, debet Domino dellllmiare, ut tom·3· C.tp.2 8. eX n.6, 9· p.tg.Z82.
videat, al~ habeat ali.qua.111 legitimam excep~ion.em , fic- .(b) Ex ?ona~ione emph~teuG~ non foI v~tU1' .Iallde-

I
ut difpol11t hree Ordll1atlO, de cUJus matena vide Cal· mwm Domino dlreéto, ut dl[ponlt b.ec OrdtnatlO; &
das tle ExtinFl. emphyt. cap. I o. à nt~I1J·7., Vaiare. con(. I I ~., ita tenem l"lolin. de Jllft· & Jllr. dij'p'46 I. n.6.in fin., Cald.
Fragof. ele Re~.i11l. Reipub.cap.).lib. 6. dl(}.IO. §.I. T/.6., Pi- de ExtinFJ. emphyt. cap.I6. n. 21. & 4 2 ., Fragof. de Regim.
nheir. de Empbyt.elij}+leFl'7 .§.l...l n. 11) . , Britt. in cap.Po- Reip. p. ,. lib. 6. difp. r 3. §.I. 11. 19·, Fulgin. eleJf/r. empbyt.
tIIit, tle Locat•. §.2. d",38: ' Pego For. c.tp·9·jieb n. 10.5" Au- J tit. de Laudem. q.6.n. r., Pin~e!r.cle Empb~tetl{.difp.4jeéi. 5'
gufl:. Barbor. 111 C.fp. POflllt , de Locat. nllm. 57" Altlmar de §. I o. n. 77, , Augufl:. Barbo!. ln cap. PO/lIIt, de Locat. n. 4 2• ,
Nullit. contraFJ. Yflbr. I.p.2.q. I 8.n.ft6 6., Cabed. p.l.dec. 104., qua.m di rpo(itionem di cit Pinheiro d.n.n. refl:ringendam
j
I

Barbor. in L.UfiIJfmflus, 8. ff. de Soluto matrim. n..2.6. eífe ad emphyteuGm [ecularem, itaut non eomprehen"
Et an Dominus, cui denuntiatur donatio, vel con- dat Ecclefiafl:icam, ex Cald. d. cap. r 6. d. n.2 1.
ll.itutio dotis, habeat eumdem tenninum triginta die-I Limita tamen L in donatione remuneratoria , et
rum ad exeipiendum contra perronam donatarii, vel ea enim debet [olvi laudemium ; Fulgin. eleJflr. empyt.
dotati, quem habet ad prreferendum in ereteris aliena- tit. de Laflllem. d. q. 6. n'4" CaIJ. d. t;ap. 16. n. 24. in medo ,
iionibus! negative re[o)vit Pinheiro de Emphyt. dl(}. 4" Fragof. de Reg. Reip.d. eli/}.q. n.19·prop.jin., Pinheiro de
leridO . . 9. d n.229.
I Empbyt. d. §. lo. n. 75" Britt.inc.lp, Potuit, de Locat. §. ,.
lmellige autem dirpoGtionem hujus Legis re fpe o 1J. 8., ubi diftinguit inter donationem remuneratoriarn
cru dotis, quam extraneus confl:ituit perfonce extra ° fatisfaétionis feu àebiti legal is , & inter donationem re-
nere, quiain hoe eafudebet requiri conrenfus Domi- muneratoriam, in quaexercetur belleficiull1l1lerre gra.
ni ; ~ecus aute:11 ~ fllerit pater, guia poteCl: dotare, iro, titudin:s; itaut in prim? eafu debeatur.laud~mium, in
requdiro DOlTIlno,Gam.dec. 127· n. 2 ., & 3.,&dec.28l' feellndoverànon, utcomprobat exPme).mL. Lp.).
11.3., Valare. conf. 1 I ~. n. r 9. , Fragof. de Re.e.im.Reip.p.; .d.
I!'J~ l0: n.6. ;n princ., ~ritt. in Cdp.Pottl;t., de Loc.ctt.§ 2.n,4J" I ntl11l. 60. Cad. de 60n. m./tem.
~il11ita 2. in donation.e mutu~, feu t~~iproea, ex:

I
PJl1helr. ele Empbyt. cli/}. 4.feFJ. 7' §,2.11Itm. 12.6., Pego For. qua etlam debetar laudemlUm; cum potlUs venditio,
r.1p·9· Iitb n. I °5, pag,. 60 9· wrjic. 1n terti? , ;n fin., Barbor. in quàm donatio reputetur, Fulgin. d. q. 6. n·5 !
L.UjitjlttFJII 58. 11.25·jf. de Sol/lt. mafrim., ubi intelligit, G Limita ~. in t1onatione ob caufam, ut fei!icet do.
filia efl: de perfonis cOl11prehenfis in inveflitnra; adver- natarius prrefl:et alimenta donami, dum vixerit, vel, u~
te tamen, quàd licct paur non teneatllr relJuirere DO"' eum rere alieno gravatum à ereditoribus Iiberet; FuI..
minum, quando emphyteuGm dotat filire; ut declarat gin. d. q.6. n+, Fragof. d. d:f}. r 3'§' 1.11. I 9., Cald r/( E.'\.
ha:c Ordinatio, & tenellt Molin. de]ujl. úr J/Jr. rli/}.46 1. tinFl. emp!Jyt. d. cap. I 6.11.24, , ubi dicit qllàd ex empbytell"
11.6. & 7" Cald. Recept.jentent. q.2" n.8 9·& 90., & q. 1 1'1 Gs donatione in [olutum , vel quando pro ea aJiguid re"
n.J o. , & de Empt. & Ven:!it.c'fp.3.n'40.' & cap. 2 7 mIm., 7'l mittitur, debetur Iaudemium.
Barbof. in L.UjitfrtlfÍtf. ,jf. de S9Lt,t. m,ttrim. d. n 5.
Hoc Iimitari debet primo, in c
a:flimata, nam fupp~o{jta dotis. re
I Ex dotis eonflituLione de re em'phyteutica laudc..
dos fucrit mium etiam non debctur; guia eonflitutio dotis dici ..
atlOne, vendi tio tur alienatio necdfaria; Caldo de Extiufl. el1lpbyt. C.1P' 16.
cenfetur celebrara; fragor. ri. di· . o. n. 6. -ver{1c. Ego t,t o , n.21., VaIare. de Jflr. e11lpbyt.Cf·I4.11.rO., &con}.1 f ;.n.15.
mm; A uguCl:. Barbof. i11 ColleD. ad c .Potflit, de L9cat.11. 2,., & 22., Amonel. de T el1lpor. I~<e.al.lib. ~. C.1p. 7. 11. 5J., Sa..
Valafe. d. conf.1 13 n. 17" Pinheiro de Empt~Yf. dij} 4·{réf'7' , bell. §. LaflClemium, n.1 5' , Molin. rleJtlfl· & Jur. di/}o 46 f.
§.2. 11.' r8., Britt.;n C.lp., Poluit , de Locat. §.2. 11.49. , A1tio) n.7., Fragor. de Reg/m. Reip. p. ~. di/}. 1',. §. 1. n. 8., qui
mar de N!,llit. contraFI. t0Il1.4. mbr.l. p.2.'!. 1 8.11'472., An- Olnnes imelligunt, quando emphytcufis inreCl:il1lata da.
fonel. rleTemp.le.~.tl.lib.3' cdf·7· n.21. & 54' 1tur in dotem; fcctls li deturrefl:imata, reCl:imatione ven"
Limitari debet fecundà, fi pater habeat alia bona, ditionem faci~nte; ut etiam declarant AUgllfl:. Barbor.
ex quibus pomt dotem ea:'1Cl:itue:re, quia tune alienatia in cap. Potuit, de Loc.ctt. num. 2~., Fulgin. de Jflr. empbytl
emPh.Yteufis titulo dotis non dicitur necelfaria ; Pin heir'l tit. de Lafldem. q.7. à n. I., Pinhei r. de Empbyt. dij}+ /éfl.).
J'J~FI·7. §.2. n. 1.20., Fragof. ri. difp. lo. §.I.n.~ .wr{ic. Corl- ~.9. d rl. 7 r., Valarc. COI!! I I ~. n. r7', Britt. ln cap. POfllit ,
tt.lr~um, poIt med., Medin. de Pig,rlorib.lib.2. tir.l.q. 8.n'78., de Locat. §. )' nUlIJ.9. 10. & I I. , G uerrei r. de l11'l1enf. li6. ~.
Altlrn~r ubi fi/pr. d. q. 18. n. 469, t;ap•. )2. nt~m. I ) 7. & 1 ) 8. [ed bree d iCl:ir~étio intelligitur
SI tamen Dominus non requiratur ad alienationem à Vaiare. J. CO!I(.1 I,. ').1 8. in dote faaa hlio , non auten1
emphytle.nfis faétam titulo donationis, vel dotis, fem- i in dote faaa perfol;Ge extranere, na.m fi dotetur tali em.
per de~et requiri ejus eonfenfus, ut donatarius adeat \ phyteufi pçrfona extranea, non comprehenfa in invefll..
r:Ulfcfll.o.nem, & ejus perfona approbetur, dummoc.là tura, abfque diéta diCl:indione deb~tur laudcmium; Ful4
ht habills, & ro 11ittat foI vere canopem, Fulgin. de gin. de Jffr.e11lpbyt.tit~de Lalldf11l.cl'1.7.11.2 I.) Fragof.de Rt.
l

~ ';~,,;. 1. . . Bbb .. , e.im.


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,


• (

380 Repertori das Ordeno§oés doReY12o. FO , .. ,$


Foreiro, que faz albeaçaõ, ou venda do ou o conteupo em feu contraé1:<o, /iv. 4"
prazo, pagará ao SCHhorJ0 a quarentena" tit. 8. i/I prineip: (ª) o • ~
OlForeir6,
'gim. Reip. el. '§. I. n· 'lO. '. ~i,nheir. de E~p!Jyt. d. §': ~. n:7'J· 'I :bit: & ratio etfe potett, q~ia D~n~inus c.ommoditati.
-contraríUl11 tamen, [CI l,cet,~ quod etlam de d~~ls .con- bus emphyteufis, d.ebet etlam fi ~1 • cu~n,lp[o Emphy..
.fiitutione per[onre extranere'llon debeatur !audemlUrn 1 'teuta, Itaut re mehorata , & majores fmaus produ_
de Jme Rcgni tradit Pinheiro (l. n. n. ex Ga1T~. dec. 12. 7'\ ç~nte, poflit i? renova:ti~neauger~ penGo, ut n01~ [o-
,n. 6., & dec. J4+ nflm. 6., Cald. de Empbt. cxtmf.l.cap.1 o.' IU1l1 Emphyteuta, [ed etlam DomlOus fruatur mehora.
nlll'1l.•2$. . tionibus ipfius .emp~yteulis; ~ rationi ~onfom~m.vi-
(a) Emphyteuta vendens rem emphyteutlcam debet \ detur, quod etlam ln commodltate pretu, quod Em. ~
I
Domino diredo [olvere laudemi~lm in lignum -d~rea} phyteutãorecipit pr.o" ~enditione, 'fruatur c.tiam Domi.
dominii; ut dirponit hrec OrOinatlo; ex qua mal1lfeíle nus quadragelima 111JUs parte, vel quota 10 Contrac.1u
patet, qllàd obligatie. falvendi lall.llel~liul11. pert.inet ad detenninat~; in qua ratione conv~nire videtur Mor~es
I

vendi torem ; quod etlam exprdfe dlfpOlilltur lI.'l Ord. de Execut.ltb. ,. c.cp. 7' n. 2.wr(ic.Ad ljuod. Et non folulU
lib.l. tit.62. §. 48., ubi declarat Emphyteu~all1 te~leri ex in nearo. Regn~ hoc extat difpofrtum , fed etiam idem

I
pretio recepto [olvere laudemiom. Qure di f~oGtl0 con' fervatur Jl1 Barcl~,~l1a, ,'ut teílatur Cancer.~. I. ~ar.cap.12.
-traria videtur Juri com muni , in quo di[pon~ur, quM fi/b ntl/n. 27" Conlad. J~C.22'2: n. I J., ~ etlam ll1 R~gno
~au~e1TIium debet [olvi ab emptore , ut declar~ Ac~ur[. Cal~~llre, ut ex Leg.l. ·tlt.17.lJb•. ~. RtCo~rL~t. ~eílatur I~em
ln Glof. o<td Lo fino Cad. de Jur. empb,t. prop. fin. 'Verb. ACClpm,

I Cortlad,p'4·dec.246.no! 6,., & alu quos lbl cltat; Gutlerr.


Fulgin. de l'H'. emphyt.tit. de Lattdem·q·l· n.l . ., Altimar de d~ Gabel/. 1. 67, n. IS, -verjic. Vertem; Molin. de fufi. Ú' Jur.
NuLLit. confr.tfl. tOl11+ rubr.l. p. 2.1· 18. num. 494" Auguíl. (li/p. 459. n. '2 J. prop. medo , Mor~es de ExecM. l/~. 5. cap'7.

'§:': n; r 2., Cortiad. dec:222. n.S. ; .quia ~olLls emp.tor r.e-


q.,
Barbor. in Repert. praflic. wrb. Latldem;tllJI, Cancero p. I. fiJb n. 2. wrfic• .Ad 'itlod.; & hoc JUS fequuta fUlt Ordina.
Varo C:tp.12. n.2 7" Fragor. de Reg/m. Reip. p. 3. lib.6. clifi'. tio noílra.
~uod vera attin~t ad foluti.onem. Iaud.emii r~gula
'Clplta Domino beneficlUlH om'a': Il1Veíllturre" &, Immlr. ! efi, tllud debere [OlVl pro guallbet altenatlOne rei em.
fionis in poffeffionem, propter quod laudel11iulTI ipfa I phyteuticre., modo [e~uatll1' aaualís traditio rei , &
domino debetur; Fulgin. de Jur. cmp!?yf. tit. de Laudrfl/l. I el11ptor cmphyteuós po1fcflionem accipiat. Si eni~ na-
q.I.11·7.q·2''''~'1·8. 7/.14" (5" 1.14' n+, Cyriac.controv·79. \ ditio nO\1 feql1atUl:, fiOO debetur Domino laudemium;
n.12. , (g' cOl1trO'll. ." 9 7, n.17. , Lagun. ele FrtI.1. p. [, cap. I J. J.-i' ulgin. de I ur. emplJyt. tit. de L,tlldem.q. 8. n. I )., Valent.
n.IO., Auguü'.Barbof.incap Powil,deLoc.1t.n.2J. 1 deContr.t[f. Vot.ll.n.6·&7·, Fontanel.rlec.28r.nt?m·JS.,
Hqnc diverGtatem noílrre Ordülationis à difpofi- Antone\. de Telllp.legal.lib. ~ .cap'7.11.62., Augufl:. Barbar.
• t~one Juris communis cogita:/it comp~ner~ Caldo de EX-I in cap. pOluit , dI: LOC4t. ntll~. J 8:, Cald. de Ex~i1lél. /:/IIeliyt•
tmrf. rm(Jbyt. C.1p. 16.11.16. , dlcens Ordill:ttlonem debere cap. 16. d 11.4,' , & fi1q., Pmhelr. de Emp/~yt. dij}. 4.fid:. 5,
intelligi, quando Emphyteut~ ante celebratum contra-\ §. 2. 7111m. ,0. Si vel'o traditio fequatur, & con[Ul11l11ato
dum Duminum requilivit, & monuit, & ab eo licen- contradu, ipfi contrahentes illum ex propria volunta..
I
tiam imp 'trare procuravit; in cujus rerl11inis dicit de- te re[cindant, debetur Domino aliud laudemium; guia
1;>ere EmphyreLltam venditorem folvere laudemiul11 : fi • tunc re vera nova fit alienatio, & nuvus contraétus;
vera poll celebratum contraaum emptol' petat à 00-1 Fulgin. deJ1Ir. emphyt. tit. rle Laudcm. 1.8.11+ & 4r., Fra-
mino invdl:ituram, tunc ait emptorem debere [uivere goL de Rrgim. Reip. p• .". difj. 13. §. r. n. 1'3. verjic. N,!JJlomi-
laudemium: hcx:c efl: diílinélio, & concordia hujus Do·. rtUf, & in §. 2. mIm. r ~. 'l1erJiç. Neqllf' Pinheiro de EmphYf.
doris, cum qua pertraníit Bri,tt. i71 c.rt II
P otuit, de Locat. di/P+ fiR,.. >. §·4.11. 57,., Britt. in. cap. Powit, de Locat. §. ).
§.,. lI·4 6. , Pego tom.,,:. a~ Orcl.ltb. I •. ti:. 6~. §. 48. g,lof. 35 71.27·, Altltn,ar de Nulltt. contraé!. tom. 6. mbr. (. P: 4. q.; 9.
'1. 3· ~ fed nollra Ordll1atlo talem d&l11alOnem 11011 pa- n'768., Mohn. (Ie JI". & Jllr. dij}'J74' 71.12.
titur, ut agno[cit Moraes de ExecM.lib·5· cap. 7. nleln. 2'1 ~ Quid autem fi refcindant venditionem ex pado
l1trftC. Ad 11Md. ; nec iíla differentia [uílineri poteíl ; quia retrovenditionis in contraétu adjeélo, an ex ifh retroo
I
fi gr~v ~me~l ~01 vendi I.all: ~~iul11 pr?cederet tantum- venditione debeatur laud,emium! negative reíol vunt
modu a pnomate requlfitlol~s Dom1l10 faétre, fegue- A ntonel. ,Ie Ttmpor.leg,al.ltb. J. c.cp. 7,.71.4°., Caldo de Ex-
I
batUr, quod Ilullquam Emph'yteuta irnpetraret ab eo tirlR. emp"yt. cap. 16. n. ) 1., & fiqq., Olea de Cepo jur. tit. 7.
liccnti:un, ut talem ~olutiOl:em evadere poífet, ex pe-\1')' 71.17: & 19., Gratia~l. For.cap.ISo. à n.6' 7 Herl1l?lilh.
éhretque COIl fumnlarlOoem I póus contraGrus, ut em· L. 42. tlt. 5, p.lrt. 5, gloj. 9. & 1,0. n. '2 r. & 22., 101111. de l

pt?r per~ret ir~vefl:itur~O?, & [olveret. D~I:lino. laud:. I luft. & J1Ir.tli/p'3,74' 71.12., Pinheir.de EmphJt.dij}.'t.JeFÍ').
mlUm; J11 cLlJustermmlsnunquamtaltsdIlpolitloven_1 §4,rJ.,6.,COl'tIad.dec.r49.. n. I0 5.
ficari poíTet, & inutilis atque inanis effet nofha Ordi- Ex prima autem venditione cum paéto de retroo
ll~tio ad !lUl:C e.~e0um. Difplicuit et.iam llG~c diíHn-1 vendendo.debetur la.udemium, quod ~omillus ,;O? t~.
éb o Patn Pl11 heu ..dij}'4:fr R :4' n·l6 •., ~bl I:ac ddEcul~ate \ netur rel1l tlIere, etlamíi poftea refcmdatur velldl(~bo
innodatus, & omlttendo d'Gram olfbnulOnem, allum ex diéito pa", o; quia illa venditio fuit pura, & p~rf~­
• fenru1l1 Ord~nationi prreílat, dicens intellig~ndall1 ~f\e \ éta, i!li ~mpedielltc paél:~ .de retrovendendo appo~.
Legem Regiam, quando emptor non falum tradlolt to, J. ~ eea venJI lone qureGtum n011 al111t·
yenditori pretium empbyt ~(js, red criam partem lau- I titul') fi poflea f(}l\.tvatur ontraaus virtute ejultle:n
JlI & J1I1'. d. di/f. ; n. 1/: Ir.,
I
demio. c~ntin~ente~, ut. el1~s n?mine ilblll folvere~: I pac1i -adje ~; Moli!
fed talts Intelllgentia fu{h~el'l ctlam non potefl:; qUla Valem. eI~ (,ontrafl. M.I l. n. 41., AU<Tuft. Barb,of. tJl c.<p.
Ord. lib. I . .tit. 62. §. 48., d~ q~~ no? fuit recordatus ~fl:e POttlif, d~ Lo~al.'J.24' , Briu. in d. c.tp. Potmt , de L,c.,t. ~,).

, I
Patel: doébffimu~, expreíl e di! ponl~, quod de pretlO, n.23. , Pl1Jhelr. de Empbyl. cl.fiR'5. §. 4, n.5 6. , Frago!. d~
per quud vcndita fuerit em phyteu llS, foi vet venditor Reg,im.Reip. p. ). di/p.1 ;. §. I. n. l3. ) F l1Jgin. {le]'lr. emp,b(.
laudemi um, ut ibi: Em.1õ oForeiro opodl!l'~ -vender; e d~ til. dI' Ltu(lem. q. 4. per tot. , Coniad. dec. 149. à.n.Io 5' 7 (g'
I're(o, por tjllt 'tJli 'Vender, pag.tl'á a CaptLla , Ho/jJif.~1 , ou .Al-, fiq1' , ubi late.
bfY{..t!''j..l Stn!Jorío., a ql~al'ent~'n((: ~X' LJuibus verbis ap:rt~ ex- Et al1 d~bearur Iaudemiura ex permura.tione! vide
~ludltur fupradléta Jl1relllgcl1t1a, dUIll non admlttlt aQ Caldo de E.wmél. empbyt. cap. 16. n. 43' & 44., Gutierr. de
folutionem latldc~ji a.liuct res, gllàm illud, quod reci P i-l G,abeLl.'J. 27.)l. 8. , Antonel. de Tempor.legal.Uh. 3. c"P'7"
tur tanguam prctlum:píius emphyteulis. n.26., Sabell.;n Sum. §.Laftdemium, n.17" Britt. irJC 4P.PO-
. ln hac er~o ~ubletare ampkGr~nda efl:" tanquam tlút, de Local. §. 5' à n.12., & fiq1' , Fulgio. de Jnr. empbyt.
venor, fel1tel:t'~ ~ ragof· de RI:g,ml.Relp~tbl.p.) .ltb, 6.d'/}. r J. , lit. de L.1Itdem. q. 8. li. 19. & 20. , çance,r. p. I. Var~c.tp.1 I.

& 110n e~11i tor.l ll1CUmblt unus folvt'ndl la~demIU01, I


§.I. 11.11., ubl dl.Cl.t, guo~ deJ ure LlIlltal:o, vend~tori, n'76., Pinheiro de Emphyt. dij}+fiR .). §.7' d n.~ 2.
AIl ex datione in [olutum! vide Frago/. de RI',~I:'.
att~r..~1. dlfpufirlone ,n~(b:re. Ordinationis i11 1~)Cis f upr~ Reli!. P.3' dij}. r 3. §. I. .n. r 6. , Augufl:. Bar,bof. in C4p.pOt:Mr,
.

~eli.ltls 1 quos punétuahter citar, & vel'ba Lçg~s tranfcn. fie Locat. 71.23. ) F--Jlgl11. de Jur. emp!Jyt. tJt~dc'1J,a1' 8.
n.I6./
, r
r
\
11

Reper.torio das Ordenaçoês do ReJ'l1o. FO 38 I


" Foreirp ~ ql1qn~o vende ·0 praw, e o Se. F or~iro , que vende o prazo [em con~
111101'" direélú o toma para fi , naõ paga fentimemo do Senhorio, por elfe me~
~qat+nfL~na, /iv'.4. tit. 3~' in p( pip, (a) mo feito o perde, ihid. §. I. (b)
~ F~~

t!.16., Al~imar de Nullit. contraFl. tom. 4. rubro I. p. 2. q. J 5'1 dinatio ; & de Jure Communi probatur ex L. fino Cod.de
7L.784.) & /0111 7·1·47· n 6,6. , Bar13o[. itd1Jrd. lib+ tit'38. J'~r. emphyt. , Andreol. Contr011. 90. d n. J. ) Fulgin. deJflr.
i71 princip. n·5 8. , Syl v. ad Ord.lib. 4, tit.12. ati princip. n.23"
& tÍt+ §. T. n.J 6. I emphyt. tit. de Alien:!l. q. I. à n.6. , Cancer. p. L V4r. c<cp. II.
n+, Augufl:. Barbor. in cap. Poruit, de Locat. n. 46." Alti.
. An. ' & quand.o d.ebeatUl~ exmtranfaélione! vide FuI- mar de NIIlIil. contraél.. mór. I. p.z. q.I8. ~·474.' & p+tj. 39.
Ull1. d. tlt. de Ltt1Idm/. Cf· 8. n. 2 Ó. (9 "'tJ.7. , Caneç.r. p. 1. var' n.no. , Caldo de Extmél. ernphyt. cap. 3.:t n. 1." Yalafe. de
~,p, ! r. 11. 74. , Cal.d. de E~'phyt. extin,:. cap. 16. n: 1-9:, Pi- J Uf. empl~yt. q'J 8. nfl71l.5. , Pinhel" {Ie Emphyt. diJ('4' fir;. 6.
tlhw. de Ernphyt. dij}. 4.fid.). §. 11. a V. 78.) Bntt. tn cap. l n.8S. , Pego For. cIIP.9 .n.2.
Potait, §. 5. de Locat. d n.} 8., Pego 10/'11.6. ad Ord.lib. I. tit'7 8'1 Et brec amiflio empbyteuíis incurritur ipfO faélo,
§.14-' glofI6.n·H' quin debeat expeélari Judieis fententia declaratoria;
• An, & quandodebeatur ex diviíione! vide Fulgin. Cald. de Extirlff. emplJyl. cap.r7. n·3., &cap.18. n.2.& 3"
d. tit. di:, Llllld~l1'J. q. ,. nllm. 12. , Caldo ..fe Extiné/. emphyt. d. /..,Peg. For. cap·9. (I: 11.2. , Pi.n.h~ir. de ~mplJyt. difp. 8.(eé/. , •
i
.cap. 16. .t n.27. & fiqq.) Cancero p.1. Varo cap. I I. n.7 ')., Au. n.6 6. Seq contrart um , fcl1Jcet, quod íit necelfana fen.
guí1:.Barbof. in Cllp. Pot1lit, de Locar. n.30" Pinheiro de Em-/ tentia declaratoria ín omni cafu, quo pcena incurritur
1:),yt. dij}.4·.fié/.. 5· §.g.} n.p4-. Eç alii cafl}s , in quibys de- ipfo faélo, tenet Fulgin. de J11r. emp/}yt. tir. de VI/I'iii ca-
~et~r laudem.iul11 , & c~fus, in quibus nen d~betur ~ Vi-, d""!'itat. q. 18., à nU1/I. 6. , Fragof. de R.eghn. Reip. p. ,3 .lib. 6.
<)e1"l polfun t 111 Doétonbus fupra lallpat)s. diJp.I o. §.2. II n.). , Porrug. de DOfW. p.2. C.1p. 2 9•.~ n. 48. ,

I
Et nuta, quàd íi res el11phyteuric~ iit fubemphy- & /,.3 . .:.:tp.) '). ~ n·7' , Tllom. Vaz allef.. 29. n. 7 r. , Guer-
teuticata, & vendarur à fecundo Empbyt~uta , debet reir. c/e Invwf.1r.lib+ cap. I). n.,., Reynof. obfirv. 40.
lauoemium folvi direélo Domino, ~ non primo El11-
I Et ad incUrretH.lam iflam cadudtatem propte,r alie·
phyteutre; de que vide Britt. in C(l.p. Pomit, §.I. n.?o 3. de natiooem emphyteufis irrequiGro Domino, necetfe eíl:
Locat., Cardo de Luc./ib.4. tit. de Eillp!Jyt. dijc.68. n.3.lIer. JiJuàd contraaus íit validus; fi enim venditio, vel alia
fic. Secllndo , A moneI. de Temp.le "dl. lih-J. c.tP-7' n.27" Sa. qureli~1et alien;Hio {it nulla, non incurritur in eommif.
bel!.;n St~m. §. La1~de,,/ium ,n'7" Caldo de Extinél. emPh)t., [um; ülea de Crft. jl/r. til. 2. Q'5' n.28., Augufr.BarboC in
""/'. I6. n. 34., Fulgin. de Jur. ,mphyt. rit. de Lalldem. q. 2,., cap. Poluit , de Loc.ft. n. 64. & 72. , Fulgin. dtJur. emp"yt.
Pinheiro de Emp!Jyt. di/}. 2.fiél. 4. §. 2.411. 61., & difp+ tit. de Alien.lI.". t .n.r 72., Alrimar de NIIllit. contraé/. tom.4.
Jré/. 5' n. 42. .\ q.l 8. n'4 62. , Pinheiro de Empbyt. diJp. 8·fié/· ~. mIm. 42.,
Qpid autem li quis emat ernphyteuGm, & de hae Reynof. obfirl1'5' 11.18.
\'enditione non folvaq.lr Domino laudeluilJm, & pO-1 Deber etiam interveoire traditio; nam íi illa non
ile'f f~cuf1dà vendatu, ipra ~lllphyteuCts, an Dominus fequatur, non ineidit Emphyteuta in comrni1fum; Gu.
potti~ cogere emptorem, ut folvat laudemium prrede. tierr. de Gttbell. Q'7. num. 20. & ai. , Gom. in L·4S. Taur.
cetforis! qu~flio eí1: gravj(ftrna, & difficilis, ut dicit sa-I n 94" Olt2a de Cep.jflr.tit.2.q.I.n·44" AntoneI. dt Tempor.'
p '11. §. L.uulqniflm, 11.14., & §. Hypothecd, n· 30" pendet legal.lib. 3. cap. 7, n.62., Rot. apud Torr. de PaR. (tltur.ftc.
etlim ab altera qureí1:ione, fCiliçet: Ao dominus habeat cejJion. dfc.8 1. n.4 0 ·, Barbor. in cap. Pomit, de LOC4t. 11.63.,
llypothecam in re emphyteutica pro follltione laUde-1 Pinheiro de Emp!Jy,. d[fp. S.fié/+ num.4 0 · Pego For. co'lP.9.
l1Jii? attirmative tenet N ogueroI. alieI'.' I. n.97" Hodiern. num. 1°9.
dd Surdo dec. , r. ex 11. S9., fed vide F ulgin. de Jure emPhyr' Et an ad incurrendam iflal11 pcenam cadtlcitatis
tft.de L.1ude/JJ.ll.2., ubi late difputat; & conc1udit iII n.I5., ful11ciat traditio fiâa per c1aufulam conftituti! vide F ra.

lcufi, tune Domiqlls direGhts non renetur fecundum Il


<'luüd fi primus emptor non fuit inve!litlls de emphy- gof. d. diJP.lo. §.I.:t num. 8., Fulgin. dc Jf". elllpbyt. tit. de
AI;tnat.q.r.1'. Q4' & 1 H" Pinheiro de Empbyt. d. dfp. 8.
emptorem inveí1:ire, nifi foluto laudcmio fuorum pra:- fir;· t· n'46. & 47' & 48. Si tamen in contracl.u, in 'lua
dcceíforul11; & idem tenent Gratian. For. cttp. 272. ,1.6., fit alienatio per claufulam conftitllti ad(it c1aufula re(er-
l\jedin.de Pignor.lib. 3. t;t.l. qolo. n.J. , Fragof. fie Reg,im.l vativa eon[en[us Domini , tunc Empbytenta non inci.
j
Rrip. P-3- diJP.13. §.I.n.,., Britt. in, C4p.Pottti!, §. 5, de Locat. dit in eommilful11 ; Rota apud Salgado m Labyrintb. cre-
11.44. & 4-5' Sed contrariul11 tenent O D., qui alferunt dit.dec. t 6.11.1 I., Cyriac.comro1l.j 14.n.18., & c0121rol1. ') 06.
obligationem folvendi budemiurn non elfe annexam 1 11 • 34, , Torr. de P,tFl.flltfJr.Juw(i.lib. I. c.tp. 29.11.44., Sa-
rei emphyreutic~, negue tranlire in quemlibet poffdfo- bell. i" SIInJ.. §. Emp],ytettjis , (iIÓ n'46. lltrjic. 1ml1 ntm Í11cllr-
rem; & foltlm pro laudemio competere aGtionem per- ril, Altimar de Nu"it. cOlUraé/. tO/lJ.6.rttbr.I,p·4· fH9· n·76 t.
funalem; de quo vide Pinbeir. de Emphyt. di.fp. 4.fié/+ IwrJ. Empbytcflta aliwans, 6- tO/1/.8. ruhr.2.q·I.fiFI.r.n.1 19.
d )1.) 8. , Cald. de Ex(Ínéi. emphyt. capoI 6. 11um.88. , Augufl. w:rj'.Sed modo, Pinhei r. de Emp!Jyt. d. di.fp. 8. firJ. J. n.4 1.,
Barbor. in Repertor. wrb. L.t1Jdemiltln, lid:r íibi eontrarius Pego FOI'. c~p·9.n.r J t.
flliuddicatinColl~F/.t1).adTe"t.incap.P~t11.it, ~LoCát'1I'4)'1 Negue etiam inciditin commiifu 11.1 Emphyteuta .
Er quid fi Ernphyteuta de de ··r . . us rem em. alienans rem empbyteuticam pro prctio, quod aliqtlis

I
phyteuticam pro quantirate, qu el ondeat juíl:o ejus tertius dec1araverit, íi tale pretiull1 ab ip{o tertio non
valori, vel aliquid ampliüs, it·. non íit [pes luitionis, dec1aretur; Rot. apud Salgad.in Labyrintb. credit.der. 51. ,
ao debeatl1l' Domino laudemt , 1 affir01<\tive reColvit nllm. 26.
l'lllgin. de JIIr. cmp"}t. tit. elc L,tltf!cm. q. 9· n. 2. ; nam qui I (l

Negue incidit in commi1fum alienans, irrequiíi.


plus acquirit fuper pignus, quàm illud valet, jam ani- ~o Domino, in per[lmus eomprehe;'lfas in inveflitura ;
luum luendi babere non q:n retur; & Emphyteut.e ita Cardo de Luc.lib.2.tit. de Reg,.tlib. difc·2 ~. n+ 6.... 9. , Rot. ,
foI em pal.liare alienatioll::1 ad fríludandos Dominas di-' apud Salgad. in L.1/.yr;~th. de~.88.rJ.I t., Altimar dI! 1:I!flllit.
reétos Junhus , & lauuemlls ; Sperel. dec'7 4-' noi I. & 1~., 10111+ q. I H. 11. 463" 1 ego For. cap. 9. n. 14 t., F ulgln. de
Carol. de Luc. dI! Line~ .eg,al. t1rlic.22. cxn. 33" Pinheiro Jur. emp!;)'t. tit. rir Alirn.1t. q.l. n. 19 J. Alios cafus, in qui.
I
de Emp/;yt. diJP,4' n.loo., N egufant dePig,norib. 1'.2. mem- bus Emphyteuta alknans fine requi(itione Domini 11011
1
br. 3· n·79. prop. fin. , Fulgin. ele]u,r. elllpl,yt. tit. de Laude1lJ. incidit in eotnllli {[um, vide apud Augu fl. Barbor. ill cap.
9·9· rJ.2. , &'};t. de AlienaI. q. J. n. ~ 4-;' I Pottút, de Loc.tt. n. n.61' 1/11· ad S9" Altilllar de Nf~/(it .c(m·
(a) Vide qure fupra not ntur verb.Foreiro queren- trarJ.tom.6.Yllbr.I,p'4.q.39.dn.nl.l/fit.a(17~9., Pinheiro
tio "Pfnder o pra:l(0' que be dc c.tptUa , Hofpital, Ofl Alber-( de Empbyt. diJp.8 .fiét+ ~ n.40. 'ú1.. ad fif1. , Peg.For. cap'9.
ga7~at, &c.
(b) Emphyteuta alienans rem emphyteuticam abf- ' dn.l09.1ú1.ad 14;.
Et an Emphyteuta alienam partem emphyteufis

,;
l
q:c: con[en.ru Domini dire<1i., incidit ii: eOI~l1lilfum, ineidat!n COl11tnilrU:ll., ~ cadat à tota em~hY~Clt(j.l vi-
&.. í.c p:,rdlt 'em t'a1 phytcutlcall1.,. 'tt dlfpOOlt h~c 01'- de Gutlerr. Qj/>tft.. C~)I". /ib.z.q. I IS, n. 7' ~ Caflllh./tb. I.
, Contro-v.
J

• l
3S2 Repertorio 4as Ordenaçoes fio ReYno. FO I (f ~
Foreiro, que vendo o prazo fem con[enti- çarae a fel' a fegunda , lp. 4. !lt.)!.
mento do Senhorio, póde fel' conílrangi- §.. 2 .. (b)
do a que o haja á maó, tornando-o a Foreiro que comprou o foro', e m<fr~
cobrar; e a que pague o foro na fór- reo emvida daquelle, que lho vendeo,
ma do contrato, liv.: 4. tit. ) 8. in pl'in- poderá nomear outrem, a quem por
~.ip. ( a ) ' fila morte fique a couíà afforada , ibid.
..- Foreiro, que alheoll o prazo, que fe §·3. Cc)
lhê fez para e1le, e certas peífoas, Foreiro, que vender o prazo com licença
com. licença do Senhorio; Ce elle era do Senhorio, é nó contrato da venda pu-
a p7-imeira vida , o fica tambem fen- fer alguma c1aufula , fe guardará pelos
do o comprador , em quanto ene vi- contrahentes o que no contrato for acol'-
ver; e depois da fua morte, come· dado, ibid. §. 4.

Foreiro,
,Contr011.Cáp.Z4. n.S. & 26. , Altimar de Nullit. 1.0111.4'1.18.\ rio, fed tanguam nominati à Oomino direQ:o primo
n'481., Auguft. Barbor.in cap. Potuit, de Locat. rmm. 82., concedente; Gam. dec: )' rJ. 7" ValaCe. de J M. emphyt.
Sabei\' §. ElIJpb),tl:llfis ,jilb n'46. 11ei): An .tlltem, Pego For. q.49. 1J.6., Caldo de Extrnfl. emphyt.cáp.] 9· ~ n·.Zo., & fiqq.,
I.,
cap. 9. ntlm. ] 3 Pinheiro de Emph.:yt. d.fiél. 3' num. 5z.) Britt. in cap. Potllit , de LoCáf. §. 3. ,t 1/. I., FragoC. de Ref)m.
& 5 ~. Reip. p. 3· di/p. 9· §. 8. per tot., Pinheiro de Emphyt. dijp. ).
Et licut Emphytel1ta nO\1 potelt alienare emPh Y- fia.)., & §. 1.2. & 3" Fulgin. de Jur. empbyt. tit. de Con-
j
teu{)m, irreql1iÍlto Domino, ita etiam non poteft in iíla trrt[!. emp!JYf.q,Z4' per tot.) & tit. de ALienat. q. 8., & muI-

I
fervüutem conftituere, nil1 ejus vita tantummodà du- tos alios citat Pego For. cdp.lo. n. 69" quamvis ille con-
rante; Cardo de Luc. tom+ lir. de SerlJittlt. difi·22. ~ n.z. __ trariUl11 defendere conetur .t n. 88.
Caílilh.lib. I. Contro11. cap. 35.n.] 7" Fulgin. de Jrer•. emphyt. Sed ad hujus Legis difficultatem varie reCpondent
tifo de Rentmfittt.q. 3' à n.2. , & tit, de AlierMt. q.]. 1)'~m.278. , D D.; primo--enim dicunt debere intelligi de venditione
J\lti mar d~ NlIllit. contraél. tom+ q·.1 ~. n'47)" Pinhei'r. de '\ voluntal:ia., in ~l ~a fi ~ater venci it.., & preti un~ rei ven-
Empbyt. diJP+ (eR.6. §.2. n. 96. propejin.
I ditce reClplt, dlfficulter potelt filllls defraudal'l; Pheeb.
Et an Emphyteuta poilit renuntiare, & dimittere p.2.dec.18 6 .1J. I). ~lii intelligunt, quàd illa verba: Cert,~~
emphyteufim invito Domino 1 vide Fontanel. de Parlo peJTOáS, debent reterri [olummodo ad numerum perCo-
11!fptial. tom". cla,if. 4, gJof.l8. p.]. à rJum.12 9. , Cyriac. con. narUlll , vide1icet pro certo numero perronarum , nem-
tro)l.182. n. 69" Cardo de Luc. tom+fit. de El1Ip&Jlf.di/c. 38.( pe pro trihus perfonis nominandis; non verà, guando

I
n.]. , & fiqq., & difc.69.n.z. & )., ValaCc. con.f.28.n.ult., perrona:: funt certa::, ut quando acdpitur pro filio, cui
Ful.g:in. dr:]ur. empbyt. tit. de Remmtiottion.q.)., Altim~r de ex i11a ftipl1latio~e j.us qua::rit~r; Pha::b. d. dec. 186.,
Null". t(l111. 4. q.] 8. n. 486. , Antonel. de Temp.leg.11. f.,b. 3. & d. num. 13" Entt. m Crlp. Potmt, de Locaf. §. 3. num. 10.,

goL de Re/!..,Reip. p+ li/;'7' d.iJP. 14. §.II. n. q. I


crlP·7· n.89· , Molin. de J'~fl. & Jur. di/p. 453'.1)' 24-' ,Pra- Pego For. cap.] o. n.2 I. Alli intel1igum diCpoútionem hu-
jus Legis procedere tantummodà in emphyteuíi nova ~
(a) Empbyt.eUta vendens rem emphyteuticam abr- quill11 qUtS immediatê à Domino direéto accepit; non
que conCenCu Domini poteft cogi ab eo, ut recuperet vero in emphyteufi antiqua, qua:: provenit ab avis, &
rel1~ i-ta indebire alienatam ,& recul1l perCeveret in 'Con-I proavi s ; F ulgin. de Jflr. emp!Jyt. tit. de Contrárlib. q.24.n.9.,
traQ:u em.phyteutico, ut decernit hcec Ordinatio, & ValaCe. de]ur. emphyt. q. 49' n. 6. wrjic. Alii frtmen, Britt.
tenet 1\1 Oliol1. deJtlft. & Jfir. dijP'4) 9. n. 2~. in cap. Powit, de Locat. §. J. num. 5" Pinheiro de Em-
Et de aQ:ione reivindicationis Domino competen-/ pbyt. dif}.). feR. 3. §. 2. ,mm.)S. Sed Britt. & Pinheiro

I
te ad recupe,randam emphyteufim propter cadudratem, banc diftinétionem rejiciunt in locis citatis; Ced guia
,'el cOlllll1i{[um , vi?e P~g. For. c~p.28. ~n. 1., gui omnia hcec materia valta., ~ difficilis e~, eam ~ider~ poteris
ad hoc punétum latdl1me congent. apud Dolftores hle cHatos, qUI eam 1atlffime pertra-
(b) Emphyteufi vendita ab eo, qui poteGatem ha- Q:ant.
bebat nominandi recundam, vel tertiam viram, durat I .
(c) Emphyteuta, qui emit emphyteuíim, & poGea
ii: perCona e~nptor~s ju.s i1l~us vita::, qU~111 habe?at ,:en. decedit in vira venditoris, poteft no~inare Cucce{f~·

I
ditar, dum lpre vlxent, ltaut fi vendltor fuel'1t prima rem ati emphyteufim, & fi non nommaverit, de~olV1­
vira, erit etiam emptor prima vita pro tempore, quo tur emphyteufis in terminis Ord.lib·4' tif.J 6., ut decla-
."ixerit \'endito~·? & poft ejus mortem incipiet eife f~ rat h~ec Ordinatio. Ad cujus intelligentiam debet ado
cunda; & úl1111lter fi fuerit fecunda, vel tertia; ut de-\ verti, uod;,~ d. tit. 36. decernitur, quàd, moriente
c1arat ifta Ordinatio; Caldas de Exrinrl. empbyt. cap" ZI. Emph teut fine nomiaatione ,. devol vitur emphyteulis
.r
• r

I
d n.'. , (!J' de Reno'V4t. q.7' 'J.7. ,. Britt. ad rtebr. de LOC4t.p 1. ad Do inUI di Cpo ltio intelli (Titur in llloricn·
§.]. n·9 1. , Pinheiro de Emp1Jyr. di/p.6 .je[}.6. §. f. ,t n.] ] 2., te in ima vita, qu oterat nominarefecundam I vel
Pego fior. ctlP·9· n.l 8). , & cap. 28. num. 593, , Guerreir. de in moriel'lte ill Cecqnda ui poterat nominare teni' l1l ;

df/bit. 35· n. r). I


Divijion.lib.2. cap.u. n.6 I., Ct>rdeir.traél+ de Jur.emp/'yt. & limitatur in morient in tertia, quia cum non habrret
jal1l vitam, quam nOl11inare poílet, Cuccurritur ejus
Quid autem g Emphyteuta " qui fuerit tertia vita, ha::redi, Ceu agnato per beneficium nmovationis ex
vendat rem empbyteuticam, an ànret ipfa tertia vita ,equitate Bartholi, ut in fuo loco dicemus. Boc fup·
r
per vitam v.eudit.oris folummod0' an per totam vi-l pofilO, oritur gmeftio: Si Emphyteuta emens à vend~­
tam el1lptons 1 Vide Cald. de Extm[}. fmpl))f. d. cap. 21. tore, qui emt tertia vita, po/lea decedat, vivo ven?l-
num. 1.1Jfrjic. POfefl, Pinheiro de Emphyt. d.di/p. 6.jerT.
num. ] 13·
6.[ tore, & neminem nd emphyt ~fim eligat; an ilJ hoc
caCu devolvatur emphyteufis ad Dominum, Ceu tenca-

I
Ad verba: Para elle , e certds pe/fods: Hcec Ordina- tur ipre Dominus renovationem facere pl'OxÁlUiori agna·
tio magnam offert diilicultatem in Jftis veriDis; nam ex tO! Ratio dubitandi e/l, guia vivente venditore, dUl:at
ilJis infertur, quàd vendi pOtefl: emphyteulis accepta tertia vita, tam in emptore, quàm in creteris fucceffo-

COI11l:n uni ., ubi diCpolitul11 extat , guàd emp1Jyteufis de I


praXe, & ccrtis perfonis; &hoceftcontrariumJuri ribus: ercro emptor habebat viram, quam nominare
poterat ,0qU a:: erat eadem tertia, qua:: durabat, "dum
p.rov~~ent\a., guao? pater accept~t pro re.,. & 9liis, ac ven.ditor. viveret : vide ad refolutionem q~te fupra no-
C,etellS d~rcen.del:tlbus, reu nomlne faml.1m:, non pO-1 taVIlTIUS m verbo Bcm emprlt\4dos de n011JCo'tfáo, jinandQjê o
u:/l vendi i qUla lU ea 11011 [uccedqnt filii Jure luereditél- foreiro.a& intf/lado , qrc. - .... .
. ~(af Aglt
r

\
.
)

'\
.~
Repertorio dílS Ordenaçoés do Reyno.· FO J8~
'\ Foreiro, 'que naó pagar a penfaõ.; ou fo~ as penfoês a tempo devido; te d 8ed
ro ao"Senhorlo por tempo de tres"lannos nborio, ac~itando as mefmas penfoés,
nÇondnuos, e cumpridos, perdeB prazo o relevar expreífamente do commiífo j
.' para o Senhorio, fe elle o quiz~l, liv. 4. ibid. (c) .
.: tit. J9. Í/I princip.,(a) Foreiro de couíà Ec<!~efia{Hca, naó pagando
Foreiro, que naó pagou tres annos a penfaó, dous annos , perde:o foro, liv. 4. tit. 39,-
naó purga a mora offerecendo ao Senho- §. 2. (d)
rio todo o foro, e penfoés devidas, ainda- Foreiro da IgreJa; que cahio em comi1111To ;
que o Senhoríó lhe receBa a) rnefr,l1as pen- póde purgar a mOra até o tempo, em que
foés , ihid. §. I. (b) he citado, offerecendo as penfoês anteS
foreiro purga a mora de naó haver pago da lide conteflada, ibid. (e)'
Foreiro
~ .
(a) Agit Ordinatio in hoc Titulo de eaducitate em· I'"' Amp'lia g. etiamfI empl1yteu6s Ctt pt!rpetuà, quia
phyteufis ob non folutum canonem; & decernit, quod intelligitur eífe perpetuam, donec penfio reddatur; Fra-

I
{Ion folvente Emphyteuta penGonem per triennium, gof. de Re.~im. Reip. p. 3. /ib.6. difp.1 o. ~. I. n. 1 J. Sie am-
devolvitur ad Dominum direQ:um ipCa emphyteulis, fi pliata noara prirrcipali conclufíone, nune eam (imita ,o'
Dominus ita voluerit; de cujus materia vide DO., quos ut, fciJicet, Emphyteuta non cadat à jure fuo 011 nOI1

I
fupra retulimus in verbo Commifto incorre nelle o Foreiro d~ folutum canonem 1 quando propter probabiJem igno-
pr"~~ fiertldr, qftl.' deixou de p.tg,a. r o ford por fre.s armos, &c. rantiam non foI vil; nam tunc ei fuéeurritur per reai-
Amplia I. hane concJuúonem, etiamfi res emphy· tutionem in integrum, Molin. deJlifI. & Jur. di.fp. l' 4,
teutica fit magni valoris, & penfio Colvenda valde (71,1'" Cald.deReno'V.tt.q. 5.n'~5.,&deExtjn[}.emp/J.Yt.
exigua; Mo~il1. de III/I. & 1M. di/}, ~) ,. n.' z.,. Caldo RI." cg.7•. nol 8., Augufi. B~rbof. in cap.Pofl-lit, dI.' Locat. no! 02.1j
«pt.fintent• [,b.l. q.ll. n u., Bntt. fIZ ca~J. PoflM.f, de Locaf. li ulgm. deItlr. emp/,yt. tlt. de Soluto canon.q.l. n.2S7., Sabell.
§. 4. n. %~., Fragof. de Regim. Reip. p. ,. lib.6. di/}. lO. §'I'\ ;n Sumo §.Emphytetlfis, filb n., ~., Pinheiro de Emphy.t. difp.s-;
n.1 I. -,erpc. Cttterum, Fulgin. de Iltr. emp1Jyt fit. de Solllt. Ctt- fia. 2. ~ 1Z. 22. " .
• ~.q.I.n. J o. , Augufi: Bal:bof.tin Co/lea. ~d Text. in c.tP.pO- Lim~ta 2. {i Em~hyteu~a non poffit alTe9uí poífe[ol
twt
"
n.'I. de .Locat.,. Pmhelr. d~ Empbyt.di/}. 8.. feR.z. n. 11. {i?nem rei emphyteutlcre ; G~m. d~c.B 3. n.Z. ln fin. , FuI..
AmplIa 2. etlamíi non 111 totum, [ed m parte, & 1 gm. d. q.l. n.280., Augufi. Balbof. ln d. CdPiPOtUlt, n.I09.;
in ~no nummo eelTaverit à [olutione canollis j Molin. , ~abelJ. in8um. ~.Empbyteu~s, '1. 5J. , .C.ard. de Luc. fib. 4.
J.dif}'4S l' n.ll·, Gam. Jec'4 1• n.z., & dec·1'l9·n.I., FuI- tlt. de Emphyt. dijC·4 1 • n.8. m.fin., & difi'4~·n.6., & dijê.4;9
gin.deJur. rmph-yf. tit. deSolút. Cdnon"l.I. n.1 I., qui in nu- nllln. Z.
met'is feqq: han.c di fpoíitione~n declarat, & eam, etiam II . Limita. J. {i Emphyt~uta tuerit cre~it~r Domini ex:

I
explicat Pmhelr. d( Empbyt. d,f}.S.fia.z. n. 18., fragof. alta caufa, 111 tanta quantltate, vel maJorl, & paratus
IIbi jiepr. d. n. I I. l'I.'r./ic. Dica fecundO; Barbof. in CtIP· POftlit, {it compenCare ; Augufi. Barbor.. in d. c.tp. PfJtltit, de Lo'-

S+ dr L~c.t.t.n.z9., qUI eontranum .tener.


I
delActlt. n.7z., Sabell. in Sumo §. EmpbYfe'e~s,.~eb n.50. ve~- Citt. n'99., Fulg~n.d. tit.de SoLM. c4no~. '1.I.n.3d~., Molin~
fie. QuoJ empbyteut.t, C~ld. co'!/.' ~ 8.n·9·, Bntt.tn c.t.p.PotUft, de Juft· ~ JIIY: dilP.4S J. num... O., Sabell. d. §.Emfihytetlfis,
n.S4" Pmhelr.dt' Emphyt. dif}.8;[eE'b.. n.z6. .
Amplia l. etiamíi Dominus Emphyteutam non
I Limita 4, fi propter bel1um, vel pdl~m nullos'
interpellaverit, ut canonem [uivar; Augufi. Barbof. in fruétus ex rc emphyteutica percipere potui.t; Clams in
J. cap. Potuir , de Locat. n.9 ~., Pinheiro de 1!.mpbyf. d. di/}. 8. §. Emphyteufis, q. 8. -perfil.'. SeJ quid, Augufi:. Barbof.. in J.
jra.z. n.1 S. in fin., F ulgin. deI ur. empbyt. tit. de Solllt. canon. CdP. POfu;t, n.1 10., V alafc. de Jtlr. Empbyterl/. q.z 1. n. I ;. 1
d. q. I. ". 4J' Fulgin. d.q. I. n.H J.
Amplia 4. ut culpa in non Colvendo canonem com- Limita S. fi Emphyteuta in toto triennio tuerit áe.

Ta comprehcnfis ; Caldo de Ex:tin[J. emp!J)t. cap. 19. n. 7"


I
mjlTa per patrem prrejudiGet filiis, & aliis in inveflitu. tentu5 in careeribus, quia tanquam legitime impedita
nO\1 currit tem pus J Augufi:, Bal'lJOf. tlbi;ilpr,n. I 07. , FuI-
Fulgin.d.tit.de S~/Uf.canon.q. 1 .n·4&-.,qui in numer.feqq.hanc lÁ gin. d.qUdjl. I. tI. pg.. .
ampliationem declarat; fed vide Cabed. p.I. dec.l S4.n.S. Limita 6. fi Emphyteuta fit ita paupet, ut propter
Q,uod tamen refiringe, ni.G pater in fraudem filii penIio. paupertatem \10\1 [olvat canonem, Auguft.Bar~or.fi(pr.

UI §.EmphyterrJir, q.S. ~erfic.S~d 1)/1.' 1ftttro, Fulgm.d.q.l.n.) 2.\I


~ern non Colvat, ut declarat id~ll1 Cald. {ttpr:rl,'I.o., Claro n.1 08., Flllgin. d.q.1. 11. H·.& 17~. 1 Sab~H. d. .§. Empby-
tettfrs, n. 5 S., FI"agof. (II.' Re6lm. Rrlp. p.~. LJb.6 djj}. ro.
Amplia S. etiamíi emphyteu/is deteriar fiat pro. wr{tc. Dico ficlmrlu , Cardo de Luc. lib. +, tit. de E11Iphytetlj:
§.I.·
ptet'aliquod damnUmCOl1tlngens, puta, rapter cor· Jifi'4z.n.S., &difi'41.n.S. ' , ,
roúonem fluminis, vel quid {imik, et" fi maxima ( Limita 7' ii tes Emphyteutica [n totam pereat i
pars perierit; guia Emphyteuta nuo excula itur à folu· I 'luia tunc perit DJmino , &: I i b'eroltur Ell1phyteura h fo·
tione canonis; Altimar de Nul/lt.! ~ontran.. tom. 4' rubro l'llutione ~en/ionis ; V ela ~i~rrtaf. ,t· ~ mmJ. 8". & 63· f
'1.17.. n. 426., & q. IS. n. 95, , Fulgm. d. tlt. de Solut. C.mo". Harppr. m §. AdI.'o dtlttm 1 EnP'f. de Loc.tt. n. '7 Z. f & j(qq.,

lib+ tifo de EnJfi/Jyt. difi.4~· n-lo I


,/.I.n'91.,·& n.3 69·, Themud. deI.'. 11 o. n'4.,Card.de Luc. & 512. , Vaiare. de 1M. rmplryf.q·'i.7' n.I., Pha:b. dee. S8. f
Pinheiro (II.' Ctnj: dij}. I.fia. 6. §. 2. n.'8'9·, & ele ~/I1pbYfd
Amplia 6. in rvlinore, & Eccleíia, qui etiam in- di/p.4. fiEl.~. d. nmiJ. 17' ubr late, AltÍlnar ae Nlf.J1it. C01JlrJéJ.
cidunt in commiífum propter canonem non [olutum; rtlbr.l.q.I8. n.9 2 •
fcd tamen galldent beneficio refiitutionis·; Pinheiro de I (b) Vide fup'ra verbo ClJmmifto, em qffe ;nco!reu o FOTti-

Je.Soltlt.C.tnDn.d.q.I.~;.172.·,&~n.181. i
EmpfJyt. d. dij}. 8.fia. Z • .v. 37, , Fulgill. de Iur. emp!Jyt. tit. r~ P()7 ".1 Vplf~artres annos, &c.
(c) ViJefupravel·b.Commip", eT11qfle;ncorre IJForei·
Amp lia 7. etiamíi emphyteufis deveniat ad plures ro pOf n.t.õ p.t.e.ar o f&TO , 1240 fiClt reLe"Mdo, &c..
ha:redes, &! unus ex eis non folvat penfionem ,quam . (d) Vide fupra verbo Connni(io incorre mUI.' o Porel·'·o Je
, pro parte fua debebat; Molin. de Jrifl. & Jur. di/}. 413'1 prA{o Eccle{td//ir;o, &c.. Et intellige hane conc\ufiol1ell1
'1f.14·, Pinheir.. ,dr EmphYf. diJJ:.8.,fia.z. n'ZO'r C'onciol. de' . Cum omnibus ampliatfonibus 7 & limitationibus , quas
t
Rttrerj.fiIVr11t. drb(f.de[.tf7t.l. n. S9 I., Sabell. in Slf.1n. §. H.e. fupra retul imus ln verbo Foreiro, q,l'e n4q p.l!..~r" penf4õ, otl
"es ,n. IS., F li Igin. de I ur. em phyt. d. q. I'. n. 6;. , Card. de for, dO Senhor7o por tempo dom annos , (1'c.
Luc. d. tit. de Jimpbyt. aijc'46. n.S.) Fragof. de R'f:im. Reip.l (e) Vide Cu pra verbo Commifto, em 'lHe incorre" FOfei-'
P·l· /ib. Ó. difp .~} '.1.. n.S~ -, ..- ro do prlf~Q E~,/,ji411',o d,qJe fHrg,;'-/o J â'..'! t.) I
",- . .. la n
'.
."'.
J
r

(
I>-

'3 84 ~as 'Orâenaçoês do Reyno. . FO·.


_ Repertorio •
Foreiro de prazo da Corôa, Morgado, Ca.. metter crime de herefia,. perde o prazo
pella, ou Commenda naó póde dar di. par~ o Fifco, fe for derqualidaêle, "'que
nheiro de entrada, nem outra coufa ao poffi, paLrar a herddro eílranho; e mó
Senhorio, por lhe ~fforar, ou innovar , . podenHo pafTar a herdeiro eílranho, -lo.
liv. 4. tit. 41. (a) . r .grará os fruétos em vida. ,do herege con~
Foreiro de prazo Ecc1eGaílico , que co- demnado, lá/o 5. tito l. ~:·I. e (b) 2.
Foreiro
r •

I
(a) ln conceílione, [eu renovatione emphyteulis & 88.jJ. de Solut. mlltrim., Pinheiro dr Emp!Jyr.dij}.2·fifl .J;
nihil PW introitu, feu ingreífu accipiendum eO: , fi em- ~ tI. I Z., P~. For. tom.). cap.28.n. ~ 72 .: ~uo~ .tamen limita,
t

phyteuíis fuerit Coronre, Majoratus I Capell~, vel Prre-, fi terr~ ~t ll1culta I & dum~fa, aut lOut.lhs ; tUDC enim
ceptorire, ut difponit brec Ordinutio; de CLl.lUS materia potent 111 emphyteufim dan, Carvalho ln d.e.1p. Ráyn4l-
vide ,Caldas de RC110Wtt. empbyt. q. zoo n. l" Vala[c. de]ttr.! dtts, p.z. n. ~ IS" Ga~1.dec.l.6.n. ~., Gabr.Per. dec. ~ 7.per tot.,
fmpbyt. q.IO.ll.2., Gam. dec'5,' 12.2., Cabed. p. Z. dec. 27' &n. J I. 'Veyjic.Ex IJt~/btlJ,. PlOl:elr. de Emphyt. d.fia.~. n.J8.
f1. I J. in fin., Thom.Vaz ttlleg.28 11.42., Britt. in c.tp. P9tlljt, ldel~ proc~dlt etlam 10 reb~s Ec.c1efire, qu~ nau
de Locat. §. 1. ntlm. 4h, FragoC dt Regin/. Rtip. p. J. lib. ?r" pO~Llnt l1l en~pli'7te~Í1I~l c~ncedl ~ OlU ~rrece.de~te li.
di/p.14' §.14' per fot., Molin. dr Jllft.(YJur. f)'It[f.~.dij}'4'o, centla Ro~~al11 PontlficlS, Juxta dl~pofitlOl1em ~xtra-
à n.~., AuguO:. Barbof.in Rrpertor;17erb.Empbyfeujis, pa/?"70.! vago ~mblt~ofre., de Reb•. Eccll'f. non./lltenand. Sed gUIa Cu.
eO!.I' 1 Peg.deM.ljorát.tom.r.cap.6.ji~bn.471" ubi refert perdlCpoíitlOne d.E~travag. dubltantDD., &tenent
2,
I
judicatum; &;/1 t011l.1 I.ádOrd.lib.2.tit.3).dt/§ .cap. z6 9. aliqui non eífe necetlariam talem licentiam, inte]ligen.
n.14. 20. & ~ I., & tom. 2. , Forenf· cdp·9 n. 34S. Et ratio ~o in hunc fenCum d. Extravag., & materiam diffufe
efl:, quia adminifl:ratores horum bonorum, non extan- pertraétant, ac videri poteO: apud Oliv. de }ior. EccLef.

I
te hae prohibitíone, fadle ímpe1lt:rentur .ad eadem bo- p.2. q.43' d n.63· , Pinheiro de Cenf. di!}. I. (eD., .§.I. d n'47.
lla emphyteutieanda; ad con~equ.elldul1llucrum, quod & .alios I qU?S ~ol1ge.rit Ca.O:i!h:lib. 1.Contro)). C.1P·~ 4·n.2'"
{ibi pro illgreífu oblatum fuem , 11l magnum'detrilllen- gUl tamel1 lLmltam 10 [edlmmlbus, vulgo Pllfl.tes, di-
tum fucceiforulll, ut ponderant Doétoresfilpr.1 cit'1t;v. r centes non poire in emphyteuíim concedi, inconfulto
Et ex huc infertur, quud Ecclella pro renovatio- Romano Pontífice, Caldo (Ie Rono11áf. empbyt. q.I' .nllm.I"
·ne emphyteuGs l1ihil poteO: accipere intuitu ingre{[us ; & 16. , Phreb. p.I. dre. 82. n. '7' , Gabr. Per. de Man. Reg.
& ita decr~tllm extat in ConO:ítUlionibus EPiCCOpa-\ cap. 27. num. 36., .~uguO:. Barbof. de Potefl. Epifcop. p. j.
tuum, quas recen[et Cald., Vaz, & Fragof. in iocis fil- alie g. 9,. n. 28., Fragof. de Rtgim. Reip. p. ~. "6. 7, d;/f. 14.

I
pYácifatis. Qyod tamen illtelligit Mo]in.ind.difj'45o.n". §. 6. n. 8. Sed fubmitant in Cediminibus, vulgo Pd.(illes
quatenus id fuerit in prrejudicium fuccefforum, ut, fi Ecclefiarum filialium, qure vulgo dicuntur annexre I Ceu
pen íio modica Gt, & pecunia pro ingre{[u Í1t in nota- unita: I qure, ficut cretera bona Ecc1eure poíful1t in em-
bili quantitat,~; & hoc comprobat ex Concil. Tridento, phyteuGm concedi abfgue licentia Pontificis; Gabr.Per.'
fift.25· cap. I J, de R:~fmJlati01z. dec. 22. à n. 8. & de Man. Re,e. d. cap. 27. n. 36., Fragof. J.

I
Infertur ctiam ex hac Ordinatione " quod prretel' §.6. 71.9· , Pinheiro de Cm}. dif}.I.fia.,. §. I. n.49' ; ab hac
1]os ca[us,' & per[onas ·in illa cOl11prehen[as, poteO: tamen opini011e recedit Olív. de For. Ecclc}. d. Q'4l' n.67·
acceptari, & paci[ci de certa pecunia pro ingreffu ; ita dicens hoc eire manifeO:e conua litteraUl prredic..1a: Ex:-
oeclarat Fragof. d. §. 14. TI. 5" Fulgin. de J14r. empbyf.;n travagantis Ambitioft, qure nullam diffel'entiam facit,
Prof/ue!. q. 16.pertot., Thom. Vaz alie!.. 28.n. 40., dum-I fed omnia bona, qure non folem dari in emphyteuiim
modo quantitas, qure pro ingr'eifu prreftatur, unà cum comprehendit.
penfione, arbítrio pruàentis L10n exccd:lt limites regua- Et nota, quàd fi emphyteulis fine debitis falem.
l~s l'etril?utioFlis pro emphytcufi, ut advel'tit idem Mo-I nitatíbus null.iter fit conceira, non potefl: Emphyteu~a
FU'lglll. 171 Prd/fld. d. q. J 6. n.~. '
I
llO.d:c!if/"45 o . '1 .6., ValaCc.de]ur.tmpbyt.q.lo.num.6., evaderefol.utlonem cel;[us, aut canonis , ut eXITIUltls
probat AItunar de Nfllltt. comraéJ. tom. 7, rubr.l. p. S. q.48.
Inferri amplius poteO: ex bac Ordinatione poire n.347., guia ubi nullitas in alicujl.ls favorem eO: introdu-
?ona Coronre, Ca~ellre, Majo!at~s., & l~n:eceptorire f éta, non.habet IocUl:) , II ill ille veli t; nec de hac nullita-
I1l emphyt~u(jm dan, dummodo nlhd pro l11grefru ac- te opponere poteO: Emphyteuta; Guerreir. de Dat. Til-
cipiatur: {cd b<:ec illatio fLifl:incri non poteO:; nam con-I toro & Curat./ib.7. cap.r 8. n.7. 8. & 9.
trariu1l1 [onam verba Legis, il?i: 0~e tiverem poder para Q.ureO:io iamen eO:, an fi bona folita emphyteuti-
affirál:; ex guibus patet neceHarial11 elTI;: prrecedemem cari devolvanmr ad Eccleliam, & con[oJidetur domi-
1icel1~~am , ~t ~onatarii, Admini(br~tores , & Commen-l nium utik eum direCto, poílint iterum in emphyteu-
datam po(1l11t 11l em,phyteufim tatla bona concedere. fim concedi ab[que folemnitatibus àJ ure requifitis ! ne-
. Et gu?d b~na C~rome non poffint em~hyte~tica-I gati\'c rcfolvunt AUgllO:. Barbor. de Potefl.Epi(c9P' p.~. ~l-

I
n abíque bcentLa ~egls) probatur ex Ord. !t/J.e.tlt. 3,: Icg'9'Í' 71.29. injin., Vela dlflert. IS' n. 79. ln fin., RotartO
. §. 25 ~~ ad quam Vide notat~ verbo Bens d~ Corôa,' {e naõ to.m.• /ib.3· C.tp.2. p'ma.6. n. ~. in fino , Pinheiro de EII/Jhy~.
I
POdCYâO emprd'{.tr pe~os D~náfa1l0J , fim allflort~arle d El-Rey; difp.2.fiR. .2 . . . . : qui poO:quam emphytellfls e~
& u Rex prrellet licentlam ad em phyteutlcanJa bona, devoluta, & incorp~rata in patrimoniulll dircéti doml'
. ponea tamen rerert3ntnr ad~Coro.n~m .' au teneatur ni ,.eju que poLfeflio il iIlo apprehenfa, u denuà renó-
Rex con. ra,.:t~m fervare ~ Rtbrmatlve vl(kt~r probari \'~tlO fiat,. dicitur nova emphyteuus, & non antiqu~;
ex OrJ.1tk.2. ~'f.~~. ~/. §. 2,. I de 9uo, tamen VIde carIe-, nlU renovarctur fub commemoratione an.tiquarUI11 m·

v·tI .(Ie Jt((~/C. M. 3.. dl/}. 2 J.,. prre~1 pue ex ,/ttm. 29. & ~!., v~~iturar1l111, & fub eiCdem paéUs, & qualitatibus; ut
.
r Hal ppr. 111 §. Cre~/tlor 4, ~TlflJf. Q1Ifb. m"1.
I
Te COl1t1'afJ. obllg~ d dlCa Cald. de Rmo'P.1f. elllphyf. q_ 4. n.14. 'Peljic. IlIt~rI III/;e1/l.
n.18~., S',llgad. m Lol~~~mt~. p.). c.lp.). a n·92. , Carol. de .Et 9ota, quod io cafibus fupra poíitis, ln qUlbtls
Luc. de Lme.lleg,.d. ~,·t.1C'7' ;1.1:.1,07'.
I prohlbi,tur emphyteufis, fi guilibet Adminiflrator rem
Idem procedlt 10 bOlll~ M.a]6ratus '. & ~apellre., iJ~debite alienaverit in emphyt('uum, poterit eam ve~'
qll~ 110n poífunt e~11phyteutJean , nec etlam 111 tres Vi· dlcare, & venire contra faétum proprium, ex eo qUl.íl
.tas, íine cxpreífa ltccntia Regis , aut InO:ítutoris; Gam: talis alienatio nulla efl:, ut declarat noO:ra Ordinatio til
d(c. 192., & dfc. 2~ 2. num. 3" PineJ. ilJ L., I. Çod. de Bon'l jináli611S 11trb;s. Regulariter vera,- quando póife{f?r majo-
~l.lter{1.p+n.65·' vaIR[c.corl{.9,.n.2., l~gld,tnL.E;doc ratus, feu ejus h~res fimulguepoífeifor maJoratus,
I
Jtlre, p.2. C4P·9: Tl •I ~. ver(ic. Unrle n011~ffi'ne, Barbor.;n Do 2. poffit rem alienatam v~ndicare , vide plene Rox. de ln-
5
r

C;p R.1y 'dlIJ, p.'],. d TI. J 10., Cald. de Rem"P. q. I'., I


od. de Pl'ttfcupt. 30. -vei40' annor.mmi. 4°7" Gabr. Per. compáfiÚilit. p.,. cap. 6. per tot., ubi Aqui\.
. eco ~ 7· 71.8. WYjic. 0 l0 d I & n. J I. 11trjic. Atque, Çan'alb. in (b) V ide fupra verbo Confifiafao fi f:tz.. no pYIt~O Eecle:
R Phreb. fi#ico, &c.; & verbo Fiflo Ina QsjrnfJoJ do pra'{IJ I qfle nd'
- ie 6:, eynof. obfirv. 70' , .Bar\;JoUn..L. Quia fale ~ 71. 86, p4ia It ImdúTO eftr'fllbo 1 &c. ' .•
r ~ (~ VI~

(

.
,
- Repertorio tras Ordenaçoês do Reyno. FO ~8.)
dores que Ce levem em mayõr quantia pe~
. I
Foreiro de prazo da Corôa, que 'cop1etter
'11

crime de Lefa-Mageí1:ade, por que [eus


Dens devao fel' confiCcados , perq~D prazo
los Officiaes, ou pe[foas, a quem perten-
cer a cobrança do que na verdade forem
( para a Corôa, liv. 5. tit. 6. §. 16. (a) . devidos, liv. I. tit. 6'6. §. 14. (f)
Foreiro de' prazo Ecclefiaí1:ico , que co- Foros de Capellas , llofpitaes , ou Alberga.:
metter crime de Lefa-Mageí1:ade, fe lhe rias [e podem dar'para fempre, liv. I •.
confifca o prazo, [e for de qualidade, tit. 62. §. 46. (g)
que po(fa paífar a [~cce[for eftranho; e Foro de bens da Corôa [e regula ébmo õ de
naópodendo pa!far, fe"'confifcal!lacom- peiToasprivadas, liv. 2 •. tit. 35'·§;·7. (h)
modidade dos fruél:os J durante a rua vida, Fqro, que o Donatario conflitulo nos bens
ibid. §. ) 7. (b) da Corôa, que houve d'EI-Rey para
Foreiro de prazo fecular, que comette o fempre, ou em certas peífoas, nao vale
crime de Lefà-Magefl:ade , fe lhe confifca "mais QO Cjue em fila vida, ou em quan.
o prazo, podendo paífar a herdeiro eftra- to a EI-Rey lhe aprouver, liv. 2. tit. 3).
nho; e naó podendo pa{[ar, [e devolve §. 25 (i) .
ao defcendente daquelle, a quem primei- Foro fe póde vender, e arrematar por divida
1'0 foi dado, ibid. §. 18. (c) do po{fuidor publicamente, a quem por
Foreiro de prazo, que foi concedido em cer-' elJe mais dér, nao fendo achado ao con·
tas pe{foas , que [e bajao de nomear, demnado outros bens patrimoniaes, liv. r~
[e cometter crime de Lefa-Mageítade , tit. 93 §. 2. (k)
,t)

torna o prazo ao Senhorio, porque o de- Foro, quando fe arrematar, ferá o Senha·
linquente já na5 póde nomear; e [e de an- rio requerido ao tempo da arremataçao ,
tes tiver feita alguma nomeaçaó , nao terá fe o quer tanto por tanto, ibid. (1) "J •

validade, ibid. §. 19. (d) Foro, Cjue o defunto naó nomeou fica ao
Foreiro, que pagando a penfaó do prazo ao herdeiro iní1:ituido, /iv. 4. tit. 36. (m)
Senhorio, o vay depois tomar de empra· Foro do que morreo ab inteftado , ficando
zamert'to a outra pe{foa, perde o prazo, por fua morte algum filho legitimo, ne..
e tem pena de degredo para Aftica, e de to , ou bifneto varaó, deve ficar a eIle: e
açoutes, Ce for peaó, /iv. 5. tit. 65. bem affim á filha, -ou neta, naó baven..
§. ~. (e) do filho varaô , poíl:o que feja mais mo-
FaRaS da Corôa nao confentiráõ os V érea- ço, que a filha, ou neta, ihid. §. i. (n)
Foro,
(a) Vide fnpra verbo Conftftafao (e nao pMe f.:l,\er nosl (i) Ad materiam hujus Legis vide Molin. de Jlif/. ego
bens (Ie Morg.tdo ,.9f1 feu~/o, ou foro, &c.; & vide late Pego ]r,r. dij}'57 6• n. r~., V. alafe. de Jur. empbyt.q. lO. n.4' , Peg~
tom. 1 o. ad Ord. Itb. 2. til. ~ ) • ad mbr. cap•.21 • ex n. 72. tom. r o . .1d Ord. lib.2. tlt. 3) . ad rubr. C,tp.2 1 • d n. 79. & fiqq. ,
I
(b) V ide in loeis fupra relatis verbo Foreiro de prd~o & aJde Ror. conj: 1 8., Cardo de Lue. tit. de Dote, difi. 146.
Eceh/iafl'co, 9"e cometter crime de herefia, &c.
(c) Vide fupra verbo Conft)c4faõfi fa'{ no prá'{oJecular
.} num. 2,.
(k) V ide fupra verbo Affiramento fi póde arremtftar com
prlo crime de Lefi·M.:g,ejl'lJc, &c. )m encdr,e,o por divid.1S do pofSuidoy' delle; & verbo Arremátar
(li) Ad hane Ordinationem vide Molin. de JuJl. & fi po{/~m os bens foreiros, &c.
Jllr. tlij}'48 I .n.7' 8. & 9" Caldo de N~min. empbyt.q.) "1. ~7. \ (I) Vide [upra verbo Fmiro ta,\ requerimento 010 S/'nho)'i~
i 8. '?' 44. ~ Portug: de Donott. tom.2. p. ~, cap.zz,,~.?8., Pi (e qller opr,t'(o tanfo por ;411tO , n.~õ fóm'Cnte n4 lImdtS 1I0lrmt.trid,
nhcll'. de Emp/;yt. dij}, 5. fiB'5' ':),7. nol 94" Addmonat. ad mas tdmbem nd necrft.1T14, &c•
. Heynor. obfirv.70' 71,17, ··mjic. UrrUl'1l4Utem, ad,,/'led., peg'l (111) Vide [upra verbo Foreiro, qHe tomá .c/[Jlm4 proprie_
For. C(/p. 9.)tlb n.17 3. v- - - ; _ do1de de foro p.tra fi, e cert.1S pffloas ,)1: fi'í,l:r te/lamento, &c.
(~l Po:::nam commHIi incurrit Emphyteuta, qui in (n) Difponitur in hac Lege) guod in fucceíIione
prreJudicium Domini, cui penfionem í'olvebat, alte-I emphyteu{is ab intel1:Rto femper filil1s mafculus pra:fer.
rum Dominum reeogno[eit, & ''illi obligatur ad pen- tur filia: freminre etiam prirn'bgenitre, vel majori natu ;
fionem foI vendam ; nam ex hoc videtur negare domi-, de quo vide Cald. de Renovat. emphytely..(f.17. à n. 9., Va-
l~iul11 direGt!!m vera Domino emphyteuGs, gua: nega. laCe. deJfll'. empbyt. q. 41. n. 3. , Pinheiro de Emphyt. diJP. )'
tiO fula fulncit, ut Emphyteuta incidat in eommiífum; fia.). §.I.l1.r 14" Altil11ar dr: Ntlllit c9ntraél.tom.pu,br.[.
\' ala:c. de Jur. empbYf-,1.8 ..71. ro. , Fragor. ,Je.Re,e,im. ReiP'I' 1.7 .fi/~fifl.; .n. I 3~:' Co~·deir. de JI~r.e~Jp/;yt: dubit.2 ~:n. 37,
P·I .. dif}.IO. §+ 71.5" Fui am. dr: Jtil'. emphyr. tlt. de Var. Cil- Et an hree dll po(irlo proceuat etlam 111 Officlls , ill
dllClt. q.). ptr tOf., Altimar"à'e NaUitát. contraEl.tom-40Yflúr.r. quibus quis habet potefl:alellll10minandi ! viue Cabed.
~18. rJ'48~., P~nheir. de Emp~yt. dij}.8.fiEl+n.6 ~. , card'l r/ec.2 ~. 71.1 1. , .pba:~. dec. I) 7. n. 2. , & drc. 128: dn/~m. 20
e Luc. M+ ti,'. de Emphyt. dift. 79' n. ~. , & d'.!c.1 2. n.l o. & 21. , & p.z. arrfi.r 4' , Portug. de Donat. p.z .M.I. c.tP.l.
(fl. V~ide ad materiarn DoGtores, quos [upra retuli_, à n.20., Fragor. p,l. di.fp.I). n.~21., Aroue. in L. ln mui.
mus 111 verbo Direitos, e cOlif4S, 'l,*e naõfiõ confeúJ~s no Fo- tis 9. ff. de Sraf. bomin. n. 1 3 I.
ra/) l/eul fi.melhames , &c. . Ad verbo E hem '!tlim J ftl!}d~ 011 nettt. Quid fi emphy.
(g) +VIde [upra notata verbo Bens de Capellas, H/J.fpt- I teu(is conceífa fit pro fe, & filio, 110n faGta mentione
taes, Alberg,.;I'1.t.s, &c. I fi I ia:: , vel uti , pdra hum ftlbo, 'llle de entre amhoi 1Jafier , ar1
I
(h) V ide fupra verbo Foreiro dos bens dd Corô.t g/Mrd.Il'd. in hoe eafu admirtatur filia! vide Cald. de Renovár. 'I" 8.
o tIIr(mo dil'eJto, 01/10 fi fora ~os bens dóiS pr.(?o.fs pa~~i~~/(f~~s. n. )., & de Nominat.qoI7' ~ 11.3 o., & de P ~tc[l.• f1igpl(l.cap.1 ~.
Tom. "1. ççc ' llo1.$'~


I
386 Repertorio das Ordenaçoês do Reyno. - FO
Foro do que morreo ab ioteílado fica ao fi· ForoePl'ofano fe regllla pel? Direitp ivil;'
lho, e naó ao neto, pofia que feja fi- e o Ecc1eíiafiico, pelo Direito Canoni..
1!10 do filho mais velho, liv. 4 tit. ) 6. (a) co , ,/iv. 4. tit. 39. §. 2. (h) n ••

Foro, que o defuüto nao no~eou inílituin. Foro de caíàs naó fe paga, fenaó a dinheiro,
do muitos herdeiros eílranhos, ficaó e1. ou aves, liv. 4. tit. 40. (i)
les nomeados, ibrd. §.. I. (h) Foro fe póde apenhar ao Senhorio, para
Foro, .9.l1e o defunto naô nomeou, deixan. que haja a renda, e novos, fem defcon-
.. o he ~]eiros eílranhos, fe e!les o naó en· tal' delIes coufa alguma, liv. 4. tit. 67.
cabe~arem, ou venderem dentro de feis §. 4<' (k) ,. f'"

mezes , ficará devoluto ao Senhorio, Foro, que o marido, e mulher tornaõ,


ibld. (c) faó nelle mceiros, e fe partirá por morte
F oro do que morreo ab inteílado, e fem def- de algum delles, por eílimaçaó entre o
cendentes, virá ao filho natur~l, poílp que vivo ficar, e os herdeiros do que
que (eu pay.foífe Cavalleiro, e tenha ar- fallecer, liv. 4. tit. 96. §. 24. (1)
cendentes, ibid. §.4."(d) Foro da Igreja, que trazia o que comette
Foro, que hum toma para fi, e feus herdei- traiça6, torna logo á Igreja, lá'. 5. tit. 6.
ros , naó fuccede nelle o filhõ efpurio, §. I 7. (m)
ibid. §. 4. (e) Foro profano perpetuo, que trazia o que
Foro tomado para marido, e mulher, e para cometteo traiça6 , paffa ao Fi[co, fe for
hum filho, que de entre eIles nafcer~ benl de qualidade, que poífa paífur a herdei.
poderá o pay, ou rnãy , qual delles der- 1'0 efiranho; e naó podendo paífar , vay
radeiro fallecer , nomear hum de feu8 fi· ao afcendeme , ou defcendente, que for
_ r lhos, ou fiihas , qual quizer ; mas naó po. capaz; e naó o havendo, ferá devoluto
derá nomear petToa efl:ranha, liv.4. tit.) 7. ao Senhorio, ibid. §. I 8. (11)
§. 6. (f) FORTALEZA do Rey, quem a na6 entrega
Foro, que (e vende, o póde tomar o Se- a quem EI-Rey manda, ou fe levanta
nhorlo tanto por tanto, dentro de trinta com ella, ou a perde por fua culpa, ca..
dias contados, do dia, que fe lhe notifi· he em crime de Lefa-Mage1l:ade, ihiá,
cal' , /iv. 4- tit. }8. (g) §. 2. (o)
FRADE,

n.t9·, 1tlolin.c!eJfl/f•.& Jflr. ~liJf·4~4.n.ro.1ICYfic. Mrrito~


F ragof. rle Re,e,trn. Relp. p. 3. !JlJ. 9. dijp.2 O. §. S. num. I r. , &
I ~ (g) Videfupra verbo ForeirD fa'{ reqteerimento doSenbo-
no ,fi oqfler t.mto por tànto ~ &c.
dij"p. 9· §·9· 71·4· wrjic. QJlinimo, Fulgin. de Jlli". emphyt. tit.de
SflCCe.ff. in bon. empbyt.q. 9· d n. 2. ; fed hree qmefl:io deeifa I
(11) Vide Oliv. de For. Ecclef. p.l.q. 32. n. S8. , Gam.
drc. J 49, n1lm. 6.
efl: ill Ord.iib. 4. tit. 37· n. 6., ubi expreCse admittitur fi.
lia, etiam in e'lru, quo líat mentio tantutnmodo de filio.
Et an mareul i de[cenuentes ex freminis debeant prre.
I
(i) Vide Molin. deJuft. & Jur.difp'446.n+p~ft med.,
ValaCe. dcJt~i".emphyt. q.20.à n14m.6., Pinheiro de Emphyt.
difp. 4.fiR. I. n. 2., qui tamen limitant hane Ordinatio-
cedere freminas, deficientibus mafeulis ex linea marcu· nem in domibus Ecc1eliarum, nifi longo u[u in Tribu.
lína 1 vide Fulgin. d. tit. de Succefl. in bon. emphyt.q.
nt~m. S·
10,'
nalibus Ecclefiafiicis idem receptum fit; & adde Barbol:
in .Addita71t. ad h/mc libr. n. '7I.
(a) Vide [upra verbo Filho precede dO neto náfucceflao
do foro de nOrlleaçao ab inteftato. I Ad verbo A dinheiro: irrrellige de pecunia eurrente
tempore contraél:.us, ut declarat Ord. LiIJ. I. tit.62. §'4h
(b) V ide [upra verbo Foreiro, que no teftamento inftituir \ VaIare. d.rj02o. n.7. , explicat Pinheiro d.Jt:R. I. n. 2. "VeT-
r mllitos herdeiroJ eftranhoJ, &c. / fic. llltld et~~J. .
(e) Vide [upra notata verbo .AjJõral11trJto perpetuo, que Ad ~fS; InteIlige, quàd fi ave$, quas Em·

.
I
alg umó1s pe{ioas tomlto p,mt fi. , &c. ; & verbo Foreiro, que infti. phyteuta tenetur foI vere , fint domefl:icre, veluti galinre,
tl~ir mllitoJ herdeiros, a quem pertence of~ro, &c. Et nota, vcl eapones, non liberatur eas prrefiando mOl"tuas; li
quod fi hreredes velint poti!1s rem vendere per licitatio-l vera fint de genere ea-rum, yure folent dari 111 orture ,
nem, in priori loco admittendi funt hreredes, vel con· quia ,enatione capiuntur, ut perdiees, vel coturnices,

r
I
focii , & plus ofterellti tradetur emphyteufis, ut ex pre- fatisfacit prrefiando eas mortuas; VaIare. Ll.q. 20. n. 6.
tio aliis competentes poniones foI vantur ; VaIafc. de "lJerjic. Rftljits , Pinhdr. d. lea.l. 71.2. , Barbar. in AddiwlI.
Partit. C.1p.22. n. 9., Cancer./ib. 3' Varo Cdp. r 3· n.J., AI· àdOrd.lib+ num. ln. ,Fulgin. de Jur. empbyt.tit. deSoilll.
timar de NIIUitat. contl'aR. tom.4· rubr.'. p.2.q.2 9. num. 56'1 ca'lon. q.2. n.16.
Imo {j cohreres ad Jicitaodum accedat, & juíl:um pre- (k) V ide Cupra verbo :Aperf#ttr fi pMe oforo ~ ati prá~~
tium offerat, prreferendus efi licitatori extraneo plus áO Sen/m1.o, &c.
offerenli; Olea de Cej1. jur.tit.J.q.2.n.J 3" Altimar d.q.29~
num. 57,
I(I) Vide fupra verbo .Affor.tmento perpPluo, qlletQff/áQ
marido, fJt~ 11JfJIlJer, &c.
(d) Vide [upra verbo Filho ndttlràl jilccede na fi "0 , nao
Ilawnrlo defeenrlr 1lteJ ~ dinda1ue o p:lY fofte Ca"lJalleiro. I
(m) Vide Cupra verbo Foreiro de prá'{o Ecclefiaftico, 111t
comettrr crime de herefia ~ &c.
r
(e) Y ide [upra notata verbo Fi/Do .e.(Puy;o ndo póde ji~c-
ced ~..lb mtrft.ldo no foro, .f.tl"lJO fi"ndo leg,tf1lnàdo.
(f) Vide fupra verbo Fmh'o, que tomar opra'{o potraji,
I
(o) V ide verbo Conftftafdo fi lar. no pra'{o Jec~Jal' pel,
crime de LeJà.Mageft.1de , &c.
(o) V ide [upra verbo Crime de I~e.fa_Mdgf#ádehfkvdll'
t p.tra fiM nmlher, epara hum filho, &c. tar-fi com o CdjfeL/rI , ou Fortale'{4 d' EL.l{ey &C',
t " , . • (a) Hrec
r r

r
"
'1",
".
• Repel1torio darOrdenaçoês do.Reyno. FR 387
11 F R " .. ~empr~parao~ràfil,liv'5.tit.I;.§.:2.(c)
~ . , FreIra mnguem pode recolher em fua caía
f,' F""RADE'l, que for achado com "~Jguma fem licença d'EI-Rey, fob pena de p r..
mulher, logo feja entregue a feu fu- der fua fazenda, ibid. §. }. (d)
liv. 5. tit.·) I. (a)
perior,' FRESTAS. janellas, ou peitoris, naó pôde
FRAUDE, vide verbo Engano. ninguem fazer fobre cafas, ou quimaes
FREIR!l fe alguem dormir com eIla, paga de outrem, fem coufa alguma fi ttet4

/I cincoenta cruzados aq Mofieiro, e ferá em meyo', tiv.l. tit. 68. §.24 e 25. (e)
degradado por dous annos para Africa ; e Frefia, ou janella , que efieve ab na~nno ,
fe for peaõ , he tambem açol1tado , liv. 5. e dia, fendo a parte prefente , n~õ fe póde
tit. I 5. §. 2. (b) desfazer, ibid. §. 25.
Freira fe alguem tirar do Mofleiro; fe for Freíla, ou janel1a naõ a poderá alguem 3brir,
peaõ, tem pena de morte, mas naó fe nem ffí\zer direito do portal, ou da janel..
executa [em o faber EI- Rey; e fe for de la, ou da frefia de outro feu vizinho,
mayor qualidade, paga cem cruzados que mora da outra parte da rua, ibid.
para o Mofieiro, e he degradado para §.29. (f)
.FRETAR

(a) Ha:c Ordinatio videtur de[umpta ex Concor. J' teria vide Conciol . .1d Stdfftf. EUt,Ub.//h.5· Yflbr.p,,~ 17.8.,
dia 71. Regis Joannis r. , apud Gabr. Per. de Ma17. ReI!.. Andreol. controv.29 5' d n. q. , Sperell. dec.". tl.9. & J o.,
num. 244" & ex Concordia Regis Alphonfi V., apud C~d. de Luc./ib'4' lit. de SeY1litflf. difi.2. n.8., Pacíchell.
eumclem Gabr. Per. Concordo 10. n. 27 6. 1 l/e Di!J.ml. cap.6. membr·4. n.15" Pego fomo 6. ael Ord. lib...
Et nota, quàd ad cohibenda fcandala Religioro- tif.6S. §'34' g,lo.f, 32. n04-
rum vagantium per Civitates ab[gue focio fure Religio-
I Nota tamen, quod fenef1:rre alia: [unt profpeôivre,
Dis , eis illterdiétum fuit per Nuntios Regni , ne extra qui bus aerem haurimus, profpicimus, & amanitatis
Domos, & per U rbis plateas fine Codo deambularent , gratia fruimur : alia: vero Cunt luci ferre, ad radios fei I i-
& fi aliter inventi fuiífent, poífent capi ab OfEcialibUS'! cet divinre lueis intromittendos; ut ex Text. in L. Ex
Juf1:itire ; ad cujus executionem jullit Rex prrelhre au- quo , §. Nttlli afttem, Cod. de .!Edific. privat. L. Inter jrr-vitll-
xilium Brachii [eclllaris, per Decretum, quod el1 in ffS, & L. t!tmm, flbi g,lof. in "Verb. Inferioribt/r loeis , L. Si
Ord.lib'5' tifo 3" Coll. 2. n . I . · \ arborem 16., & L. Eor 39.jf.de Ser'Vilttl. tlrb., declarat idem
(~).... Vide [upra verbo Dormindo a!g.uem com.Freira de PacicheIl. d.membr+n.z., Luc. ad Griltian. Difiept.275'
Relrgrao approwtrla, &c. Et·nota, guod carna1Jter cog. nmn. r I.
noCcens Monialem committit facrilegiul11, & prella I Quoad if1:as fenef1:ras tantummodà luciferas per.
mortis punim\' de Jure com muni , ex Text. in Auth. de I mittit Lex no{ha , q~àd pofEnt aperiri fuper te·
S4nf}ijJim. Epijcop., & in cap. Si qflis rapr~efit 27, Cf' r., JUl., étUI11, feu viridarium vicini , nullo [patio interl11e..
C1ar.;n Pra:>:. §. Fornica/io, TJ.14' 'Ver/- Ctm. Moniali, & ibi dio: d~bent tamen dif1:are à pavimento per odo, allt
Bajard. in Addit. n.17" Farinac. in PI'.1X. tifo de De!ift.cam. novem palmos) adeo ut excedant altitudinem homini ,
q.r46. n'l' Et licet per hanc Ordinationem non impo_/ licllt in 'ca[us contingentia declaravit Rota j ut refert
}latUl' prena mOl·tis, attamen pof1:ea correda fuit per Pacichell. ri. l1mnbr.4' n. 48. 1 & vide Pego tWJ. 6. ,td Ord.

capitaJis àecernitur contra habentem copulam cum I


Extravagantem promulgatam anno 160)., ubi prena lib.l.lit.68. §.24' ~/0f.27.n.92.9'·9'· & 104.
Quoad fenefhas vero rro[peél.ivas needfarium ei1:,
Moniali, ut videre ef1: in Ord. lib.~. tit.I" Coli.l. num. I. qllod aliguod Ipatium intermedium reJinquamr , & eo
Et hanc materiam latillirne pertradat Farinac. d. q. , 46. relido poteíl quis eas licite aperire) invito vieino,
per foI., multofque DD. in comprobationem refert cor-I quamvis per eam infpiciatUl' in domum , vel aliam rem
tiad. tom. I. dec.8 9. n.5 9. , & eriam agum de materia Dei. vicini; Crepo\. de Ser'Vitllt. cap. 6'2.., SabeIl. l',fr. Re.fõlut.
ben. de lmmwlJif. tom.?. cap.19' per tot., Sperel. d"C.I ,6.& r colP·7. n.3'2.·, Pacichel. de DiftaJlI. d. mcmbr. 4. n.17" Pego
q 7" Antonel. de Re oi1ll. E cle.f. !ib. 7, colp.6., CaJder.p.l. tom.6. acl Ord. lib. I. tit .68... 24- f./of. 27· n. 7" [ervata ta-

p. 2. num. 8. I
dec'9' n.r.9. Fontanel.de Paft. TJ/{ptial. tom.2. cla r!f.5' g,l0f.5' men difpoGtione Ordinationis !Joc tit. §. 29.
Limita tamen , quando fenef1:ra hab~ret profpe'

I
(e) Crimen raptus Monialis punitur etiam prena dum in Religiofos, vel IvloniaIes; de cujus l11ateria
rnortis; ex Text.in L. tenic. Cad. de Rdpt. 'Vir,e,in., Gom. in vide Molin. de lu/t. & lt/r. di!P'7 0 9 1/.6., Urc~o!. Cl)nji~/r.
1.80. T aur. num. ,6., Farinac.in Prax. tit. de 'Oelift. Carn. For.c~p.7 5. , Sperell. dec. 58. , Covarruv. lib.,. Val'.c.tp'14"
q. 145' ~ num. 2 r 5, ubi latiffime , Matth. de Re·crimin. con- 11 8. l1fij: Septimo Melem opinio, Sabei!. in Sumo §. .lEdific.1re,
1
tlO"~. 49. per tot. , Sabei\. in St~m. §. Rdpt#;, n. 6., Coniad. n.1 5., & §. Fmeftrtt , Jub n. [. wrj: Limita b.tnc conc!ujiO/1l'rll 7

110n fit fubfecuta ; Farínac. (I. q. 1 45.11. 204.213.214. & I


tom.[. dec.89. n.60. ubi ampliat, etiamfi cal'l1alís copula Caro. de Luc.lib+ lir. de S('~'Vi/l/t. dijc.l .n.r 8., & cl'.JC.2 I.,
Paciche1J. de Dift·tnt. cap.6. membr+ n.24- & 25', Ponug.
'-r 6., & fie obfervatum fuiífe dieit Fontanel. de PdD. de Don..t. P.3' cap'39. n.26. .
71Upt. tom.2. clarlj. 5. glof.6. n.8. , Cortiad. d. dec.8 9. n. 6 r. Limita etiam nifi apertura fendtrre fi at ad ~mL1-
Ad verbo P ttf!.a cem crtl'{ados para- o Mofteiro: Alíqui /1 ationem aiteri us ; de guo vide Paci chel!. d. membro 4.
,.
DD. ten~erunt b~ll~ carnaliter ~ogn.o[centis Monia- 1J"7" Pbreb. dec.n. num.)., Portl~g. tle. DorMt. p. ). ti· ) 9.
~eOl apphcanda efie 1]1i r.1onaíleno, 111 quo permanet 117" o., SabeI!. d. §.FC17(ftra ,n. r., ConclOl. ati Stat. Erle,lIb.
Ipfa MoniaJis ; de quo vide Farinac. in Prax. tit. de DeliD. lrh.5. mb. 34. n. 2. , Pego tom. 6. ad Ord.lib .•• til. 68. §.14'
carn,,!.14 6• 11. 9. (.<1' lo. g,lof27' TJ. 9.& 17·
(d) Hrec"receptatio Monialis in domo ell carus in., (f) Non poífe vicinum de novo a:dificare portas,
quiG.tionis in Ord.li/;. r.rit. 65' §. 64' Prenre alltem hujus vel feneílras diredo adverfus jan';las, el vicini f ne-
~egls renovata: fuere in Extravag., qure eíl in Ord./ib' 5" aras, difponit hrec Ordinatio; de qua vide Phreb.dec.7"
tlf·l5of;Coll.r. 'l.r. n.6., Fariam ad Cov./ib. 3. }'ar. Ctlp. 14... 17 . ~)., Angul1,
(e), Agit hrec Ol'dinatio de apertura fenef1:r~ fuper \ Barbor. Vot.1 02. n.5 2.. in fin. , di' iI' Lo Alti/IJ 8. Cod. dr Str-
?omum, [eu alienum viridariuln; & eam prohibet, nHi "IIittlt.,& Jqt!. '1,5" Portug. de D0l1ttt.p.).cap.~9. num. I ,
ll1tcnnedium aliqnod [patiull1 relinquurur: de cujus ma- Illicitum enim efi, quod ricinus altelius "icini reeI' til.
1'011.. 1 . ' " Ccc 2 viderc
f
f •
• I

388 Repertorio das Ordenaçoês do·Reyno~ ,FR


FRETAR navio para f6ra do Reyno nao defpeíãs, que por razaõ cdelIes fç fiz!raõ,
póde ninguem mais que por hum anno, liv.4. tit. 48. §. 6. Cd) ft

/.iv. 5. tit. 1l4! Fruétó compenfa o poífuidor de má" fé,


FRETES faz depofttar o Ouvidor da Alfan· . que fez bemfeitorias , ihid. §. 7. Ce)
dega , jurando a parte, tive I. tit. 52. Fruétos deve reflituir o onzeneiro , que
• 12. ( a ) ' comprou alguma coufa com paélo de re-
Fret " fi z depoGtar o Jlliz da India, e Mina tro vendendo, /iV.4. tit. 4· §.fitJ. (f)
com jUrlmemo da parte,liv. I.tit. 5 I.§.~ .(b) Fruélos fe julgaõ rdefde a lide conteflada, ~
FRU '" .) dos bens dos Orfaõs fe devem fem'o pedir á parte, liv.). tit.66. §.1. (g)
haver por a uella pelioa, que deu caufa Fruétos fe haó de refiituir defde a lide COI1-
a fe damnificarem os ditos bens, liv. I. tefiada da venda, ou compra, que foi
tit. 88. §. 22. (c) desfeita por engano de mais de amétade
Fruétos, quando [e ref\:ituem, fQ-tiraâ ~s dojuílo pfeço, /iv. 4. tit. 13. §. 10. (h)

I Fruétos
videre velit ; ut dicit PacicneJ. dI! Diflttnf. Cd/,. 6. mCl/lbr+ ~)Us, fac.1is tam in i.lIis eol~igen?is, quàm c~nfervandis,
n.r7' infin., & pra:fumitur feneí1:ram aperiri per mate- 111ter guas .computatur ettam Jl1flum prremll1m pro la·
,'olentiam, quando videri pofilmt fecreta vícini , & tà- bore, & indufirill; Molin. deJtlft· & Jftr. r/ij}.246•1I•I h
ciens feneí1:ram , nullam, am I::odicam ~ercipjt u.tili ta-, G ali. de F y/lf!iú. d(lP. 2. art. 7, .1 n. I I., R~ynor. obfi~1J. 56.

d. ctl/J.6. membr'4' nttrll. 18. ; & on1l1is redificatio faGt:u ad


a:~ula~iollem vicini' f ul1~neri non deb~t '. L1t fLl~ra, nota-
I
tem; utex Paulo Cafir., & ahls probat Idem PaClchel. n. J I., Cafil1h.lsb. I.confrol1.cdp.77. n. 8., Sabell.mSllln.
§. ExpenJtf, 11.2., Gabr. Per. dec. 47· 71.x r., Altimarde
~lJllit. COnfrtf[~. fom.6: Y1lbr: I. P+ (H 9. ntt7ll. ~ 56. , & fi1q.,
~lmus 111 verbo Fre/ftlS, 7amUas, Of.t PWOYIS, n<to pode rF;n- 1 ego t~nJ.9. Ira Ord.lJb.2.t1f'3 3.ddl'll/;r. cap. 18.n.90., GueTo.
gflem f.1'{,er /obre ctlj:1f , &c. I reir. IraR+ de Bafion. redrlrnd. l;b.2. Cdp.l o. 11·5l1., Sylv. tld
(a) Ad m ateriam bujus Ordinationis vide Mend. in Ord. Ii/;+ tit+ §.2. n. I 9., Momes de EX('(f{f.!ib. 6. Cdp. 10.
Pro't~.p.l.lib.I.c"p.2. n.1 5, & 16., Arouc.dl!eg.5 9. & Ple-11J.2 5" etiamG e:xpenfre f~éta: fim à poífdfore ITIí:drefidei;
niíftmc idem Aroue. ;n L. 2. §.I. jf. de Rrr. dilJij. I'X 11.2 56. late Caflilh. lib'5' Ct1ltrol1. cdp.6 5.•1 n.65'
& il1 L.]us fingulare, I 6·ff. de Leg,ib. n·4. Et an pro naulo
fint merces taeite hypothecatre! vide Gabr.Per.dec'45"
I Quod tamo} limita in J ugata; 'luia illius folutio
~~ri debct non deduétis expenfis, nec femine ilJ, terram
Araue. tllleg,.;. n. lO. , 111 Jec1:o , ut ex Cabed. p. r. drc. 188.17. 2. , Mend. a Cafir.
Limit3. difpo(itionem hujus Ordinati onis in cafu , tld rtfbr. de Anl1on. Cil1ilib.n. 19 .inji1J., Barbor. i11 L. Fruél/lS 7,
I
quem refert Ph~b. p. 2. arefl.2. Sed aci illillS declaratio- jf. de Soltlt. 1JItlfrimor.. rJtl11!.p.. , tenct Pego Ord. d.tit.:n. ti"
nem vide requentem Notam Senatoris Oliveira: Qyid. c.-tp.18. 11um. 9I.
fi MercMor, l1ef ali.1 perJona 1JIrrces non recipiat, wll'eeipere I Limita etiam in folutione decimarum, ad quam
nolit, imo & adjé non perfilltre d./Sero<lt! Vidnur dicendum, non deducuntur fruétuum expenf~; Cabed. , & Pego
g1lod ad depo{ifMlIlJOn fit cogl!ndUf, & ifa jl,d/c./fum dicit Pego flbiJupr. , Sabell. ;1/ Sumo d. ~.EXpCl1ftf, n.2., Cald. de Empt.
I
ad IJt~nc tifo §. I I. & 12. Nibil01llrJinus famen {!,wer.1/itas Le- & Vendi!. C.'p.2 7, n.7 4, , Barbor. il1 L. Fl'tlélllS 7. ff. de Soltit.
gJs obft·tre 1Jidctllr ; qfli.t qu?tirjêllli'7ttC. de na/I.lo a.e!fllr, ~ollli:,' \1I1atrím. n. 15' wrJic. Lim;táfiC1l~do, Valafe. ~eJ flr. rmp!Jyf.
fi! p.tYs cogttt1lr deponerc, 11 COl1tntY1a 1111'a1lmf fibl dtbm, alMs q. 17. n. 10., Augufi. Barbor. 111 C.1p. C1Im bommCf 7.11. 2. de

jf~dic'111im/ls : prttciptte, 'l/taniam ip./à Lex 1n wrfic. E achando,


I
enim fraM 'I"otidic Lef,i fir: his, & (jmilib1ls allre,dtioni!ms Decimis, & Íll Cttp. TIM móis 26. ~ 11.2. eed. Tit.
(e) V ide rupra notata verbo Bm~fiifor'idsjr !Jit l1dO dO

re, 1fMd 1;101111111S naulum indebife forte peti pottti/fet, rJi!Jflomi-


I
pro1lifit i'l c.1ji, , 'jflO pdrs ftlso jllr.twrit: e,,' qfla 1Iidelur }mti- comprador, 'fItando jt foJ'n.-tõ dO dono os bens, &c.
(f) V ide fupra verbo Comprador on'{,emiro, 1ue fd:>, com·
nfls f:(mm ckponenciHm eft, doncc de ftl(rf,ae jur.trnenfi (loce.1f11r; r pra com p"Flo (le nfro , &c.
qlúbus & aliis fidulo confider.tfis, & non obflante fintenfi.t , (g) FruGt:us pofi Jitem eonteflatam Yetliutlt in con'
f)IMW rcffrt Peg. de~ofitltm. ~e,.i ju(lftl1l fi.,it ;n Senatu, li~Ct I dem~ationem officio Judicis, etiarn{i p.etiti non fint;
pttH merces non rmp~{Set, /lno & nolle rwprre ttllega{Set. Lo- I MerlJn. Comrol1. Forer!f. CtfP'96. d 11.8., Cafillh. fOI1l.6. Con-
t ittt t.1men , qlli.1- tllifer l1ijitln fil,i! nonnflllis SBntltorib'H doElif-1 trOl1. cap. I ~ S. à num. 8. , Salgado dI! Reg. pl'otrél. p. 4. cttp. 9.
fimis , amJO 16 78. ,um": c'111endflllJ tlb Arefl.Ph.d. p.2:.drej/.2., n. I 14. , Cabed. P.I. dec. 68. d 11.6., G amo dec. 3I 9. n. 3"

poft htfo fl/'Ipttt ln ftlcml prof/m.


I
d 1'M Arol:c. in.L.2. §.r. de ~er. di1Ji(.nu11J.283. & 289" qui Caldo de Reno1l.:t: '}. lo. n. 17" Phreb. decij. 74., Reynor.
objer1l.6 ~. n.).
(b) V ide Aroue. dlle!,. 59· ntlm·5. & , S• , Cabed. p. J. I L imi ta tamen , quando quis jufiam habuit caufam
tI:eft·79., Mend. à C.a~r.'p-I.li~. I. C.1p.2'§'4.71.Ij., & P.2'lliti g andi ; Ç]uía tune excufatur à frllétuum r~flítutione,
Ilb.l. cap.2. n.IO~. ubl dlClt, guod naulum, vulgo frete, etiam pO~Ul.1 contefiatal11; Berlieh. dec'7" Solorza~.
I
non debetur pro mancipii.s, gwe deee1ferint in mari , de Jf~r. Indi~r. tom. 2. Cdp. 29. tX n. 29., Oleà. de.Ce{S. ;111'.111

I
a.ntequa~ ad locum fint aeportata: .& multa ad mate. .Addlt. adtlf.8. '1. 1 • po/f num.24. ex 11.12. , optlllle <:ar? d.e
naITI tradlt Hrev. Bolan. de f:omml'rc.l,b. 3. c.-tp. 4, & 5, ex Luc. tom,) 5, de .J1Idic. c!ifl. H. ex n. q. , & mu] toues Judl'
1J.19· Ad verbo Jl,.1':\, drpojitdr; fufficit pignora offe rre , catum tefiatur Senator OJiveir. in quadam Nota ad hanc

r llb. I. Cffp.2. §.4. n. I). ubl tenet Judlcatum. I


q.ure parte petente fiati.m ven9u~tur; ]'\'lend. à Caí1:r.p.l. Ordin., & ita modernis temporibus judicari [olitum
eífe dieit idem Senator in qUaP am deliberatione, apud

~'3~' '. & Vide latl.fIIme ad O1:.lterJ:.l111 Guerrelr. trar;. 4. de I


(c) Co.ncord?t ül:d. li6+ ti~'4 3. ~. 6., &,Iib. I. tifo 6'2. Pegotoln.1 I. ad Ord. Hb.2. tifo 3) • §.1 I. Cdp. I 49. n.7 I. i'J fiu.
Quid autem fi iní1:alltia perempta (it, & nO Vl;Il?
R.1tlomb. rcddend. ltÚ.2.C.1p.IO. fJ" lot. Et ad refici~l1da b;ec judicium incnoetm', an fru&us veniaBt refiiruencli a
damna habet minor taciram hypotheeam in bonis TU-(f die prioris eontefiationis! vide .~ndreol. contr01J. 2~8.,
toris ; Caí1:ilh. de Alillll!nt.cap·45 .n.28. , & li/;. 5.comr01,er.f.1 Portug. de Don~t. tom. I. p.2. lib. I. Cdp. 20'1 n. I 7'; & ja~
ca~. I ~ 7· à n·5 ) .., VaJenzueJ. 1011I. I. corf 15. per tof., Guer- rupra notavimus in verbo COntl!fldfao da lide fi fá'{ pelo 111(;'

fro1.R. l·lib+ cap. TO. n·48. , & latifIime lib.6.cdp.27' per tot.,
Pego 10111.7. a~ O~c/.in Comment. ttd Imnc §. gln.f.24.n.26.
I
relI'. Cllm multls fr.tél. r. dr 11Jwnfar.I'&'4. Cdp. 10. n'70. , & 1110 ]ul Dador.
(h) ~ Quando contraétus refcinditur ex lre(ione el1or-
mi, refiituitur res cum fruaibus à die litis cont~fi~ta:,
(d) Reí1:ltutlo fruGt:uun1 debet fieri deduO:is expen-l & non à tem pore contraGt:us ; Gam.dec.94" Gom.!Tb·~·
~s, ~t ?ecl~rat brec qrdinatio; quia nomine fruétuul11 Vtil'. cap.2. ".24, , Molin. de Jtlff. & Jur. diJf. ~ 49. n. IZ:,
I1ltelllgltur 111ud quod remanet, d~duc1is expenfis omni- Caldo in L. Si CMtfrorem, -verbo Implorare , n.~. CeJ. de ln tIl'
r f r • If[,r.

r
.,
• Repert dasOrdenaçoesdo1\eyno. FR FU JS9
l'l1tl:os (e refi:ituem defde o tempo da venda dote, fe podem levar, liv. 4. tit.67.
em"diante, quando for desfeita, pelo en· §. I. (h)
gàno fel' enormiffimo , liv. 4. tit. I}. Fruél:os, que o comprador recebeo, ou J?u"
§.fin. (a) . déra receber da raiz comprada, os reíH•
. Fruétos, que o condemnado appelIante dif- tue, por naó haver-pago o preço ao ven...
fipa, fe podem fequefl:rar, liv. 3. tit.] 3. dedol', ibid. §. 3. (i)
§. 2. ,b) Fruêl:os da coufa vendida á retro ,
J Fruétos fe'podem pôr em inventario, pen- levar o comprador, até que o ...~
dente a appellaçaó , íe o appelIado ore- feja refiituido, liv. 4. tit. 4. ( ." r

quer, ihid. §. ) . (c) Fruttos póde pedir o que com 'ou coura
Frutl:os fe compen(aõ com as bemfeitorias , de raiz, de que logo pagou o preço, do
liv. }. tit. 86. §. 5. Cd) tempo, que lhe naó foi entregue, /rO.4.
Fruétos fe efiimao , fegundo 'U que com· " tir. 6],. §. J. (1)
mummente valêraõ ao tempo, que [e FRUTEIRA he obrigada a ter pefos de dous
colhêraó , !iv. 4. tit. 4. §. 2. (e) ~rrateis, e hum, e meyo, e duas ql1ar-
Fruétos da coufa, que o pay deu ao filho tas, liv. 4. tit. I g. §. 5o,
em vida, na'" vem á collaçaó , mas íim
os que perceber, depois da fua morte até FU
o tempo da partilha, tive 4. tit·9i. (f)
Fruttos da herança, que fe ha de partir, pa-
ga a cada hum feu quinhaó o que eftá de
to , liv. 5. ti t. I3 4. (m)F
do prefo he indicio para tonnen-

Fuga do Julgador, que dá refidencia, be


UGA

po{fe da fazenda, /iv. 4. tit·9 6. §. 4. próva de todos os crimes , e delitlos,


e lo. (g) por que for denunciado por razaó de [eu
Fl'l1él:os da couíã apenhada por caufil do O fficio , /iv. I. tit. 60. §. 3. (n)
FUGIN-
te,~r. reflituf., Auguft. Barbor. in Cllp. Cflm caUft t. de Empt.\ Sy 1v. in C~I/Imentitr .•td hlmc ~. n. 4, & )' , qui in hoc pun-
& Vendit. n.3. , Maced. dec.2 9" n.22. , Addition. ad Rey- era contrarias referul1t fententias.
nor. obfirv. ~ 6. 711lm.IO., Altil11ar de Nu/lit. contr.tél. tom. 3. Nota autem, quod fi potrdfor fuit inhibitus per
mbr.I. q.I I." 206. f citationem, ut nullas faeeret meliorationes, & tal11en
Et quando eontraélus ex venditione ira re[cindi- eas fecerit, n011 deducit fmétus ex illis; Molin. dr: JII/i.
tur, ut em ptor ad fmé1us teneatur, vend itor preti um & Jur. di(}'463' n. J. , G areia de Expen.f. c:J.p. 6. d 11. 6. , Pi-
cum intereíre reftituit; F achin. Controvrr.f./ib.2. cap.Z4., i nheir. de EmpbYf.d.(}. 3. fiFI. 1.rJ+ , & S. , Altimar de NIIL-
I
Hennofilh.;'1 L.s 6.tit.s. p.-trt'5' "/oJ.8. nllm. 27. , Reynof. Llt. contritél. tom.7' q'45 .n.z60. , Peg.t~m. J. dei Orei. in Prorel11.
~bfir-1J'5 6.". 19. ""ln.! 4)' n. 164. ubi remiffive , G uerreir. de Divijion. lib. ).
(a) La:Gonc enormiflima in eontraétu intcrvenien. cap.8. ntlm. 7,
te, re!l:ituirur res cnm fruaibus à tem pore contraétus: (e) Ha:c Lex in fuo cafu jubet, quod fruans a:fti.
de cujus materia vide Doétores , quos fupra retulimus , ll1entllT fecundtllll tempus colleélionis : fed quando de-
in verbo En .mo enorll1iJJimoft=í. reflitllirlt cOliflpreci.ft111Cnte beant [vivi fecundüm .tempus confumptionis, vide
com osfmRos, &c. apud Hermolilh. tom. I. tlt+ !l,1rt·s. L.H. e,/Oj:l 0.71.2. & 3.
(b) De materia hujus Ordinationis vide Ca/1:ilh. de f (f) Vide fupra notata verbo Conferir deve ofilho 4fells
.Aliment. eflp.l 3.n.2"., Scop. ad Gratian.obfen.6). , Caftr./ irmaõs os (;(((90s, e 7Iollid.~des, &c.
,dle::. w1(,nic. 4. eX 11. 4' , & alleg. 14' ,} n. I2 6. , ~abed. p. 1. (g) Vide [upra verbo ~onfi rir deve oberdeiro os fmEloJ
rlec·s 9.n·s ., Reyno r. obfirv. )7.11.27., Mcnd. a Caftr.p. I. dos bens rio p;ry , &c. Et qUld fi frater, aut eoba:res do.
lib.'!.cap. 11.'1.17., Sylv., qui late materiam iIlufrrat, ,mum eommunem habitaverit, an mercedem folvere,
1ib.). fiei Ore!. t;t.68. fiei mbr.strtic. 9. d n. 15" ~ in C011lmentitY. aut conferre te~leatur ? vide ultra Valafe., qu. m h.1e re-
dd ·bllne §..1 nllm. I., Moraes de Execut. ltb. I. c~p. 4. §. I" fert Barbor., Caldo de E11I/lf. cap. 9. ~ 11. J 9. , Mlebalor. de
IltIm. 35. FYfltrib.p.). cap." 6. d num. H" Aylon ad Gom. tOTl/.2. Vttr.
(c) Si non adlit timor dilapidationis fru'~uum, ut Cd;• .". num. I ~., Guerreir. de Divif. trart. 2. lib. ". c.'p. 7
ad fequefhum procedi debear , poterit Appellatus pete-I nfl/11. I 6., (;;' 17.
re, ut fruaus quorannis in inventario deferibantur; (h) ide [upra verbo .Ape11b.trla alguma califa pelo dote
ql1ia !icet fequefrrum non habeat loeul11 , deferiptio ta- promfttido, é,<rc.
mm admittitur ; ut ex multis probat Guerreir. tritR. J'I (i) V ide Ooaóres fopra relatos in verbo Comprar/'Ir.·
tle I n'llenfar. M. I • cap. I. 11. 4 I. , Sylv. ;'l COl1lme71t~r•. fld Imnc de alg,MlJtl rdi, por prefo certo, .lI ,/1I4l log,u f.tgofl , (~c., qui-
§. 7/. 2. Et ab hoc decreto, [cu pra:cepto Jucllels man- , bus adde .!Euid. il1 L. Ex boc 1t1fe , p. 2. c.lP. n. diffirwt. ).
dantis fieri defcriptionem, non admittitur appellatio nllm. 10. b .
fufpenGva; l1t diCit Guerreir. d. eap. J. n.42. ex salgad'l (k) Vide [upra verbo Comprador ~ yen'o, hallenJo .t COtl-
rle l{r: D• prottEI. p.z. Citp. I 6.Tid n.40. Ia cpmprad.t a fit{· poder, &c.
(d) V ide [upra verbo Bemfeitorw fi pagao ao cG1I1pr.-t- (I) V ide fu1'ra verbo Compr.-trlor dI! alguma r.ti, por pre-
,l~r, qUttndo fe fOYl1<tõ ao dono os bens, &c.; & verbo Comptn- reo certo, o1t1allogo p.lf!.OII , &c.
fafdo de Bemftitortascom osfmRosfe rmbe. ' (111) Materiam h-ujus Legis late de jure compro-
~t an mala: fidei poífe:ffor teneatur com pen [are fru-, bant Gom. in L. 76. T "flr. nml1. 12., Covarruv. Lib. 1. Vttr.
dus a meliorationibus eolleétos ! vide Gabr. Per.(lec.47' Cttp.2. '1.11. , & (eq'l' , Mend. à Caftr. p.2. li/;.). CdP. 1.t1.9,.,
71'7." fceynof. objerv.) 6. n. , 7. , Britt. in YTlbr. de Loc,t!. p. 2. Coneio\. Re/olttt. criminttl. wrb. FII,f!.a, refi!flt. 1. per tot. ,
§.j.an.68., &' fiqq., Pinheiro rle Empbyt. dif}.) •. feél.2'§'5'!' Sabei!. plures referens in Sumo §. Ft'g..t, 71. r.
~'5 7·& 58: ' M~raes d~ ExeaM:/~b. 6.Colf.1 o. n. 23. verjic. Ctt- (11) V ide [Il~?ra verb.. Corre.~edor d" COI1Ir1/'clt, 1"t bo({-
j1~I contrarl1lm ',-Guerrelr. de DrlJijion, lrb~). c,~p.3. n.4. &' )., 1Ier de d.tr rcjidencM ,ftfugtr ) &c.
(u) V ide
(

j 90 Repertorio dar. Ordenaçoes d~ ReyJis.~ FU r


FUGINDO prefo da cadêa, com quebra-
O na,dos, e reflituidos [eus bens, ihid.§.2. (f)'
mento delIa , lhe (erá havido por prova.. Furiofo, em cuja cura fói neglig nte [eu
·do o maleficio , liv. 5. tit. 48. §. 2. (a) herdeiro, naó haverá fua heránç Ifv.. ,.
Fugindo o prefo da cadêa., fem força, ou . tit. 88. §. 14. (g) .
ajuda de fóra, ferá punido, fegundo o ar- Furiofo por intervalos, e interpofiçoes de
itri do Julgador, ibid. §. J. (b) tempo, naó deixará de ter a (eu pay, ou
UGIR da armadas tem pena de degre- a fua mulher por curador, liV.4.~it.I o,.
erdi ento de privilegios, fiv. 5, §. J. (h) .
ti (c)
I Furiofo , que rfaó tiver pay , nem mãy , Ce-
FURIOSO çafad , rerá entregue a feu pay , rá [eu avô curador, ou da parte do pay ,
fe o tiver; e ferá feito inventario de (eus ou da rnãy , o que para iíTo for mais ido-
bens pelo .J uiz, e E[crivaõ dos Orfaós , neo, ibid. §. 4. (i)
bv. 4. tit. 1 °3. §. 1. Cd) ~ Furio[o, GUc tem filho varaõ mayor de vin-
Furiofo cafado fe entrega a rua mulher, fe te e cinco annos, ferá a elle entregue a
ella for honefia, e de bom entendimento, falta de afeendentes, ibid. §. 5. (k)
ibid. (e) Furio{o naõ póde fazer tefiamento, liv.4.
Fl1riofo,que torna a [eu fiCo, fer-lbe.haõ tor- tit. 8 I. §. 2. e 4. (1)
Furiofo
(a) Vide Fermo(jn. p. I. ttlfeg.ji/c.tl.)'2.. , Matth. de Rr-I honeí1:ê vi\'at, & capax fit adminiíhandi bona mariti;
t,im. Re(}n. C,tp. ~. §'9. d n· 6,., o&-o de Re criminal. contr.o-.,.,.,l7. fi .velit ej~[dem' mariti curam fufpicere , prref~rtllr pa-

,.
NlIllit. /ente rtlbr. 4, q. 16. per tot.
I
per tot., COllClOl. Refolut. cYll/ltn.lIerb. c..rcer, rejo/fIt. I. tn, & CI tradenda [um bona, abfque onere JI1venta.
& 2., & ttd St,tt. EIt~tlb.lib. r. mb. 16. n. 10., Altimar de rium faciendi , ut declarar hrec Ordínatío; & tenet Na.
'7
varro in Man. cap. J 7· n. I S4. , alenzueJ. CG1lfil. ~ I. n. 23"
Q.uid autem fi aliquis fl1crir inju/l.c captus, an poC- Guerreir.traD'1.de Ddt. Tutor. &Cflrtlt.lib-4-cap.pl.'1,8.,
fit fugere, etiam cum carceris traélione! ,ide Ama Y '16- cap. 8. n.,. i" fin.; & vide [upra vel b. Curad"rfi di. dO

I
;n L.~ .Cod.de Jtlr.Fifc), 71: 19., FermoGn. d. alleg,.fiftttl'5'1,.o' prodigoo' e tne~tec(/pto pe~o )ui~ dos O~(a~s, &c. Qllid ~utem
Bafihc. dec.lo. n.26., G1Urboco~j. 30.. I1tttn. 3!l·, Gom. m fi mU!ler fUIIufa.efEclatur, an mantus curator d:m por.
L.76. Taur. n.1'1,. & 13" ConclO}. alleg,.9. T/,24" Calder. fit! Vide Guerrell·.filfll'. n. 29·
dec. 24'.t ntl11ld I. (f) Furiofus ad fanam mentem rediens recuperat
Et qua prena puniatlll' carceratus effraé:tor carce-, bonorum fuorum adminHhationem, ut di[ponitur ia
ris, five cum confpiratione vel fine ea, five feeuta fu, hac Lege, & tenet Tiraquel. in traR. Ceftante carlfi, p.I.

I
ga ve1 non reeuta, feu [olum attentata, (jve eum fra- n.I] 9. C1ImftQ1" Guiei. Papo drc.260. n. I., qui intelligit
dura vel fine ea! de tota hac materia videndi fum DD.) fi per biennium, aut triennium fuerit difcrerus; ut re-
q uos congerit Corti ado tmIJ.2. dec.8 2. ~ n.20.
(b) Nota ad bane Legem, quàd fuga pnnitur in I fert Valenzuel. C01z.f. ~ J • n. I , •
Et ad fanam mentem rediens, poteí1: ad libitum,
hoc Regno tanguam deliétum, cum aliàs fugere fit [e & prout fibi ulilius videbítur, acceptare, vel repudia-

Er ad hane Ordinal. notat fequentia Senator Oli-


I
defendere; Cabed.p.r. dec'5 8.n.,., Thom.Vaz alie!,. 46. Te hrereditatem, quam ejus curator adivit; Sabell. i/l
11.20., Bovadilb. in Politic.lib. 1. C,tp. I ~. nt~111. 11 1• Sflln. ~ }illror, 71. 7'
Quid autem li furiofus, tanquam iocapax excluo
veira. Ef/.1 Ordenáfáaflf.r11á dos que fugirem fim forr.t oU á;fI- datur à fucceilione ma joratus, & pol1:ea redeat ad fa.

t1i~ a Ley em que pen.• im:orfC'nI ; P9is.1 pen.t do §. 1./0 be impo- II


ti" de fóra ; porêm fi [agirem com a dir,t fOYftt t' ai'ld.• , naU nam mentem, an redeimegretul' ad fucceilionem ejnC.
dem ma joratus! vide Caí1:ilh.lib. 5, Controll. cap·9 1011.57.
ftit controt gS que tir.trem os pretor , e "dO contra elles: e no §. 2. 1It'rjic. Bt primo.
'J.10 fi di~ m"is, }maã qlte.fe h"i'( por pro)).J:!o o malejic'o ,qrf.e I (g) V ide [u pra notata verbo FiI/;o, que foi net,lif,entt
I
"em a (er o p~rque efi·t))a prelo: e ttjJim que falta a Ordenara o em curar op.-ry,or4 may,6-c.,Porrug.de Dondt.p. ~ .cap.20.n.24·
em prover no ttff cafo. Sal-vo fi díftmllos, q,?e je contentou com
I (h) Ad materiam b ujus Ordinationis vide Menoch.
a pena deje h.twr odeliRo por confi/iado: .1 ifio l11e inclino; lIide de Pr<fjl!mpt.lib.6. q.45 .n.S 9., Caldo For.con.('1,4' n+.& ~.,
Calder. dec. 24. n.20. Guerrelr. traD.). de Dat. Tutor. & CtI/,at.l,bo4' cap.p.jI·
Notat etiam ad eamdem Ordinat. Senator. The- (i) Vide Guerreir. tr.IR. 3. I/e Dation. TMor. &' CfIW.
mudo [eguens are/l.um: Eftdndo pre.fo 1)llm homem n,e ca-Ilib. 4. cap. 8. n. 4. .
,lêa de h,tmtt Villa pCfJUr71a, foi tt elltt hllm [eu parente, e der- (k) V ide Augul1:.Barbof. in ColleFl. Ml Text. in L. SI
fe rrolbando aS port<ls, o le))ou comjigo ; tornou-fi ffte pre.fo d.l' r
pater tttt/s 11.f Cod. de Ctlrat. fitrio). ,
cadê; lI?luntdria~m}te dwtro em do~e IlOrar ; ~ ittlgo1t-fi~ em Re- (I) Furio[um oon ~o{fe facere te~al11enttll:" ~lr•

I
laplJ, que fi 71ao bWd(1e el!e,,, m o Carerrelro , fen.10 oqrle o pon It hrec nofira Otdll1atio; de cUJus matena Vide
Inou. Vidt Menocb. & Arbitr. car. ~ ° r. ~1I11l.12. , FdrindC. in Text. in §. Item farioji, 119/lit. 0/ib. non efl permifl· (ae cr•
Prflx. mm. q. 3o.Ií.148. , C.tid. de No III 111. q. J6. n.J9. tejlam. , Menoch. de Arbitr. ca). p ~. , & lih. J. Pr.tjil/lIpt.

I
(c) H?c cr~l11en reput,~ri injure, t~nquam crimen q.24. no! 5" &1.18. n'7" & lib.2.q'75.n.)7., CabeJ,p.l.
Lrefre-MaJel1:atls, ,of1:endlt Solorzan. m Allcgttt. contra dec·97· , .tEgid in L. I. p.l. §'l. 7/.9. Cod. de S.tcroj ~ccltj,
D.)Oánnem de Bena1llder ex n. 57, Guerreir. traé/. 2. de Di))ij. lib. ~. cap, S. à n. 71. SI tamen
(d) Furi?fus etiamfi l1x~rat~s , eJus pater ilIi in ~U-I habueri~ luc.id~ intervalla, valCbit tel1:am.ent~m faétum
ratorem dabllur, ut deeerllltur ll1 hac Lcge; de cUJus tempore qUletls ; ut declarat eadem Ordlt1atlo, de quo
materia vide Augul1:. Barbof. ;71 L. Crlm fllr;ofitr 7.7111I11. J f vide Fnlgof. de Re (}im. Reip. p. }. lib. $' di.fp. 8. 71.7. & 8.,
& 2. Co~. de Cttra~or. /udo;: , Guerreir. tl'aD. 3• .de Datiorl. I Boíf. de Tefidm. a/pi.u carif. ex n.1 ~ 1., Rey1"lof.ob}frv'3 2 .,
TI/tor. UI' Curat.llh. 4. cap. 1. n. 25. , & ten etur I pfe pater V alenzuel. con;: 1I. d n'4 6., Caflilh.lifJ+Contro'V. c~p.28.~
conficer~ inventarium de omni~us bon.is ejus fi li i co-I Scalon. de Tejldm.lib.2. Cdp. 7" Manz. de Tefl(/m. tlt. 2 ••
~am Judlce C?rpbanorum, & eJlIs Scnba, ut declarat n.60. , Portug. de Donat. tom. 2. cap. 15' ~ num. 2 I. ,r;Phreb
lde~n Guerrelr. n/IIH. 26., & difponitur in hacmet ordi-,' du. 7 8., Ribeir. de Ultim.1IOIunt. Iib. I. tit. 10. ~ nllm. 3"
natlOne. '. . r. M oaaz. de CdU;: piis, lib. I. CItP.S' ~ n.7" Guerrelr. traR,'}.,
(e) SI flll'lofus uxoratus fuerit cum rnuliere ,qure de Div':f,lih+ Ctlp.~. ex n. H'
f l , (a) Quam·

f

Rep. .rio dtVS Ordenaçoês ;do RejJno. FU ; 9I


. Furiofo nab póde fel' tellemunha em tefia- tes com baraço e pregáó, ilJ/d. §. 1. Cc)' •
m~nto, liv. 4. tit. 85. - ·Furto de valor de quatrocentos reis para
.F,URTO d~ marco de prata, 'ou de-cou[a '.' baixo, feito por efcravo, tem pena. d~
que à valha, tem pena de morte, liv.-J. açoutes com baraço e pregáõ , ihid. (d)
tit.60. (a) Furtos feitos por hum em dif1-erentes tem"
Furto feito com abertura de porta, que ena.. pos por tres vezes, valendo cada furto
.va f~cbada, ou entrando por janella, ou por fi hum cruzado, tem pena de morte,
telhado, ou por qualquer outra ~aneira , pofia que pelo primeiro, e fegundcr já
fe for do valor de meY0lnarco d~ prata, . folfe punido, ihid. §. ~ . (e) _
ou dahi para cima, tem pena de morte, Furto feito em Igreja, ou Mofidro tem pe...
ihid. §. I. (b) na de morte, aindaque o valor delIe naó
Furto da valia de quatrocentos reis, ou da- chegue a marco de prata f; porêm nefie
hi para cima, naó fendo a~é a quantia, caro naó fe executa, [em fe fazer faber
por que deva morrer, tem pena de açou.. a El.Rey, ibid, §.. 4· (f)
Furto
I
(a) Qqarnvis prena capitalis pro crimine limplicis fupra notavimus in verbo Ctime dr éntray em c1ftt dlhey4
furti, de Jure communi, non poteft imponi pro prima par.tfilrtdr, &c.; & vide etiam [upra notata verbo Crime
vice, ut ex multis probat Cortiad. tom.2.dec.1 06. ~ n.22., defilrto dnl:1lia de hum marco de prdttt. &c.
attamen cum in punitione furum Cervari debeant ftatu-/ (b) PoftL]uam Lex in principio hujus Tituli diCpo-
ta Provinciarul1l , ut tenent coml11unit~r DO. citati a [uit, qllod pro Gmplici furro valo ris felibrre argenti pu.
Farinac. in Prax. th. de Fllrt;s, q.167. n.40. & 41'., quem niatur fur ultimo Cupplicio ; nunc agit de furto qualifi..
laudat Cortiad. d. dec.l06. n.25·, ConcioJ.in H~/ut. cri-' caJ.o, [cilicet, quando fur ingreditur domum alienam,
minal. §. F'lmml , rejol.7' n.8., ideo in noftro Regno pu- aperiendo portas clauras, vel aCcendit per feneftras;

I
niri debent fures prena capitali , & furca [uCpendi pro vel per tetta:Í & decernit, quod fi quis hoc, vel limili
primo furto, fi aCcendat ad quantitatem beffis argemi, fatto valorem dimidii [elibree furaverit, prena mOl·tis
vulgo, de m.trco de prat.t, quia ita di[p.oútum extat in hac puniatuncle cujus Legis diCpoíitione vide Molín.de J41.
OrJinatione, de qua vide Molin. de J IIjl. & J [J.I'. traR. 2'1 & J tlr. diJf· 695' n. 29·, & fimilem Legem CaClellre refert
diJp.69;. n. ,+ ; nam licet de J l1re non poffit quis capita- Matth.de Re crimin. controv. ~ 4. tl, 19. , ubi agit de materia.
liter puniri pro furto, nili poftquam ter fuerit convi- De Jure enim futtum comrhiífllm cum frac.1ura
é1u~ in hoc crimine, ut diçunt Go.m.lib. 3. Varo cap. ;'1 oajj domus ea majus deJiGtu1TI; Farinac. de FllrtiJ, q. I 6;.
n.6. , ubi AyUon n'7" Covarruv.lib. 2. Varo cap. 9. n. 9. , n.2 3" & q. I 67' n.27· , Gom. tom. J. Varo cap.;. num. 12. ,
J3aj;ud. a,d Clar. ~. k'MtUIlJ., mml. 27:, Menorh. de Arbitr'l ÇOl:ciol. verÚ. F~mllm 1rejõlflt.2. n.12., ~ re(olut·7· nmTl:7"
C4/29;. a n.17. , llarmac. ln Prax. cnm. p.1. q. 20. n. 4" & Fana ad Covo l,b.2. ~ ar. cap·9. n·76., üi n·9 9" Cortlad.

I
tit. ele FurtiJ, '1.167, n'48.; poteíl. tamen heec prena vali- dec. I 06. n. H" quod etiam procedit in prreforante, feu
de imponi, quando furtum eíl: magnum, Bajard. ad rum pente parietem alicujus domus , ut tcftatur deci[um
C1ar. §. FUI:tum, n~!I1l. 42., Molin. deJ1Ifl. & J UI'. diJp. 69;. Gom. d. C<1P: S. n. i 2. in fin., licet dubitent aliqui, quos
11.9. , ConelO!. §.}iurtmn, refil'7.IJ.) ., Valenzuel. confI 02. refert Cortlad. d. deu ° 6. n. 38.
1'1.} 28. , Giurb. c071.f.68. ').19" Matth. de Regim. Reg,n. va-I Et etiam furtam commUfum cum [calis ad ingre..
Imt. tom. 2.cttp.8. §.8. n. q.& 17., SabeI!. §. Fllrtlim, ./ilb diendum dom um alienam gravius de Jure punitur; ue
7J I ~: ' & pi ur~s. ali i , quos citat Cortiad. dec. I 06.ntfnJ. >4:, I multi~ cit~tis tenent .F ~l'inac. de FllrtiJ, d.'!. 16 5' ~. 2 I. ,
ubt m n. 55, UIClt, quàd ad boc ut furtum magnum di- ConclO!. m Rt.fol1lt. CrmlJn.l1erÚ. F,lrtum, Refi/llt. 2. d n.I.,
catur, relinquitur al'bitrío Judieis; in noftro tamen SperelJ. dec.I p.n.)6., Pacichel. de Dijlanr. Cdp+ 7111771.62.,
I
Regno furtum magnulD dicitur bes, [eu [elibra argenti, Sabcl!. in SlIm. §. Frneftr<t, n. 2., Gutierr. in Prd~. crimin.
vulgo marco de prata, ex diCpoútione hujus Legis, ad ,/.156. n. q. <Luod etiam procedit in a[cendente ad do.
hoc ~t furtulU hujus quantitatis prena ultimi [upplicii In:um fine ícalis per fenearas ; ut tradit judicatul1l Cor"
;pleéb debeat. tlad. d. dec. 106. n'41.
Et bcec [elibra argenti habet otto ncias, ut decla. , Et nota, quod eadem prena tenetur ille, qui pro
rat Ordinatio lib. I. tir.18. §'36., qure tem pore compila-o furto committendo ·commodaverit ferramenta ad in-
tionis dittee Ordinationis habebant valorem duo millia , fringendum, & fcalam ad afcendendul11 , ut probat
& Cexcenta quadrantum, l)t dicít Pego tom. 5' ad ord'l Text. in §.lnterdmn, 1nft.;r. de Oblig. , 'INtf ex ddirl. nafi. ,
lib. r. tir.6 5' §. 3 I.~. 42. , Leit. ~e JfI~. I:,~(ira.n. trttél. ~. q. 3. .Calder. dec.40' n. 17' Et vide [upra notata verbo Crime dr!
71'78., feu conficlebantlll' ex d\(~ta JelIbra 111 hoc Regno tntr.1r em cafã albey.~ par:tfrtrtttr, &c.
f~x cruciati, ut ~icit Molin. de Jltfl. & Jltr. dj}.695 'rJ.:l 4" (c) Noluit Lex crimen furti remanere impunitum ,

I
Sed Cum hoc.lie ha'c felibra argenti ad majorem pretiulU & iJeo decernit, qnàd li alíquis furatus fuerit quanti..
afcendat, debet c.omputari e)lIs valor [ecundôlU tem pus tate~n, [eu valorem. q~drage~ti teruntiorum, publi~e
pr(fC~ns ad quantltatem furtl regulandam, & non Ce- fuibgaretur; quod Ita ll1 ra'axI teftatU!' ob[ervatum tr1
cundôl11 tempus di~h Ordinationis, ut prena mortis Regno Caaellee, COI·tiad. dec. 106. n. 28. , & fi minllS
puniri valeat, Molin. d. di/} 69S· n.24· f di~he quantitatis furaverit, jubet Lex; quod eadem pre..
. Et an hrec Lex i01ponens prenam mortis pro pr i. na, [eu alia mitior, arbitrio J udíeis ei imponatur; de

U131 al~os laudat. lJj


I
mo furro comprehendat ForenCem ignorantem! affir- cujus materia vide Molin. de Jufl. & jltr.di/p.695Jl1.12.;
1l1~tiv~ re CoI vit, & decifum r~fert Calder. dec. 80. 71. 5. 1 <? om. liú. 3. V.tr. cap.) . d 11. 3" Con Cio I.Rtjõ/f(t. ~rimill. wrbó
Ftmu.m, ReJol. 7" qui omnes r rolvunt, quod pro pri-
Et nota, quod fi furtum Ctt cOlnmiífum à Pluri-,l1lo fUTto pocna Bagellatíonis debet fuI' [emper puniri.
bus, potefl. ,-!uilibet prena mortis puniri, etiamfi pars (d) Vide Thom. Vaz ~d RefoH1Ittt.Jttjl. ex n.267" &:

m.am, dum tamen omniulll partes ad dittam felibram I


Ul1icnique cuntingens, non acredat ad dittam rum- concordat Ord.lib.l. tit. 6S. §. 24'
(e) Vide [upra notata verbo Crime de {rlrto de quatro"
alc~ndant; Bajard. ad ÇJar. §. Fftrtum, n. J8., CondoI. centos reis /7.trd cillltt, &c.
4d St4 E",gllú. Lib. 4. rtlbr. sr. n. 4., & cum ll1ultis in Rr- (f) Vide ad hanc Legem (ultra DD.citatos in verbo
Inllil. criminaL. wrb. J:ittrtttm, reJoI.;. 7'/. J. , & refilm. 7. n.6., II Crime de furto feito em Jg,rejd, ati Mof/dro tem pena de morte,
~'\lder.dec.67' U.I4., ubi ita deciCum referr in1J. r 5., & &c.) Molin. de Jflf/. & Jflr.dij}. 695' n. 37'1 latii1ilTIc ex..
ecundul11 hanc do"1rinam, in Í,iluili ded[ulU fuit; ut plicat Coniad. dfC. I 1 •• 411.67•
., . Ad
.. -
;9 2 Repertorio dai OriWnaçoés ,duRey1t . FU "l,;'
Furto de Efcriptura de algum Cartorio de Furt? fe faz algumas veze~, na~ ~eÇan.
Igreja, ou MoReira tem pena de morte, do em furto, por as coufas funaêlas fe
jiv. 4. tit. 85. §.4. (a) entr~arem em boa fé a algumas pefiÕas,
Fúi·to feito na Igreja de alguma ~oufa, po- ibid. §. 8. Cd) .'
Ro que naô feja da Jgreja , nem chegue a Furto, em que alguem for 1llanhado, v

marco de prata, tem pena de açoutes, e cortando, ou defatando a bolfa , ou


galés, liv. 5. tit. 60. §. 4. (b) mettendo a maó em alguma al~ibeira,
Farto c'omette aquelle , que compra coufa , tem pena de aç~utes; e fe for em Igre. \
que. v í'ifimelmente parece furtada, ibid. ja ,(' tem mais a pena de galés , ibid.
§.).(c) §. I I. (e)
Furto
Ad verbo Semfe fa'{er fiber a EJ.Rry; hree verba di-I dam muliere, qure intra quamdam Capellam furto fub_
cit L lolina d. nt~m'17. prrecepta e1fe ,ut J}ex videa):, traxit ab auri~uli'S cujufdam puellulre a~nulos aureos,

I
num ex circumO:antiis minor prena fit imponenda.. teílatur idem Cortiad. aec.I06. n·74·: ratlOne enimloci
Sed cafum, in quo Rex debeat certiorari, explicat femper gravior prena debet imponi, ut eommuniter
Senator Oliveira in fequenti Nota, Ibi: neíle cafo, id traditur à Doétoribus, & expreífê dicit Ord. in §.jin.
tfi, qflfmdo °furtIJ nao chegar a m,trco r/e prata; por1"e fi che- hlljfljinet Tit. Et an hoc crimen fit mixtifori! vide Spe-
f,.ir , rz.tõ be neceftario frt'{er-fl jàber a EL·Rey, fenaõ lJOS ter- reli. dec. 3. ~ n. ~4.
mos commtms dos cIJndemnados do lIIorte no lugar, em que EI.ReJ I (c) Vide fupra verbo Compra de coujà alhêa qflem aftt,er,
,fliwr, conforme a Ol'd.liv+ tit,I) S. §. L I parecendo·lhe -verifi7llelmente q1le he fllrtada , &c.; & vide
(a) Surriperealienas [cripturas, chirographa,in- Ord.lib.~.tit.6S'§'~'
firumenta, vellibros, quibus continentur nomina de- \ (d) Ful'tum aliquando fit non incipiendo per eO\1.
bi~orum, f~u alia COnlinel~tia il1:ereífe alienum, ~íl treét~tionem fr,audulofam , ut de.clal:at..h~c l~o(l:ra ar·

I
cnmen furtl ; ut probat Fannac. m. de Furt. q. I 68. n.19. dinano; & pnmum exemplum ponlt 111 mílltore, re.
Et prena hujus furti debet rcgulari [ecundurn ceptatore, reconomo, & aliis fimilibus, qui bus pe-
quantitatem furti, per regulas à Jllre prrefcriptas, quan- cunia ereditur, & pofl:ea illam in proprium intere(fe
do fuerit fil1lplex furtum ; fi autem furtum fuerit qUali-\ eonvertunt, ve! aliter abutuntur, qui furtum commit.
ficatum , videlicet , quia faétum fuit in Monaílerio, vel tunt, & de vero dolo tenentur; Berart. in Specul. ViJi-
Eccleíia, debet punir i prena mortis, fecundum jus no· w, Secld.tr. Colp.'], ~ • .?t n.146., Guerreir. tra[J.1. de Inventar.
firi Regni , tvlolin. de Jttft. (,;rJ ur. difp. 695. n. ~ 7· , quod Ilib+ c.lp.IO. ~ n.2~. , Sabei!. §. Furtum , Jilb n.3. verfic.Item
videtur fe conformare cumJ ure Canonico, ubi reputa. fi proC1lrafor, Matth. de Re crimin. contro'V. ~ 6. n·9· & ,9.
tur fuI' facrilegus, qui fl1ratur rem non facram de loco Quid autem de procuratore doloCo, qui res fibi
I
facro ; ex Text.;n cap. Qtlifquh 17. q+, ubi Auguíl.Bar- traditas reddere recufat! vide Arouc. alleg.6. per tot. Se-
I
bor. ntm~.3. ,ex Navarr. Leíf., & Tufch., Sabell. in Sumo cundum exemplum pOllit Lex in Aurifice, vel alio quo-
§. Flertlllll, 71.20. , lic~t contrarium fit de Jure Civili ,ex llibet officiali mechanico, qui res fibi traditas ad ope-
Text. in L. Divi 5, ff. ad Leg. JIII. peculato , idem Barbor. in randum furripiunt; de quo vide Text. in L.F1111o J & S"r-
d. C:lp. Qf~iJ1tâJrl+ , & ex multis Cortiad. tom.2. (Iec. 112. cin.ttor, ff. r/~ Furt., Farinac. de FMt. q. 169. p. I. num. 8.,
rI1I11I. 12 5. 1Matth. de HegJm. Re.~n. Valente cap.8. §.8. rl. ,0., Cortiad.
Et quamvis aliqui Doétorcs teneant Monaflerium dec.lo6. n. 62., Padon. de Loc.tt. cap. 31. n.fo., Guerreir.
non effe locum facrulll, nifi quoad effeéÀ:um immunita- fYdl';I.J. de .D.tt. TtNol'.lib'7' C.1p.I I. n.44" & tr.ta.I. de 111'
tis Eccl~fiafl:icre., ~ n~n quoad effi étum facril.~gii, ut l1Jfnt. lik. 4: c.tp. 10. n. 20., Sabell. in Sumo §. FllI'tflln, jllb

contrariul1l dicunt, quos citat idem COl·tiad., & ex aliis I


ex I11U\tlS ofl:endtt Cortlad. d. dec. II 2 . n.P4. ; alll tatI!en num.). m fino
Tertiul11 exemplum ponit Ordinatio in eo, qui

I
oílendit Farinac. i'l Pra". crim. tit. de Funis, 1.172. n.5 2. 1 a1iquid per commodatum accepít, veluti jocalia, ar·
diccns, Monaíleriul11 e{fe.locum facrum , ad effeétum, gentum, vel equum, & pofl:ea cum re commodata
ur in ea furripiens raerilegium committat; eujQs opinio- aufl1gerit, vel eam vendiderit; quia i11e etiam tene-
ne.m amplen ~uit h~c noftra ~rdinatio, dum jub~t Ple-\ tur prena furti , de quo vide Berlich. P'4' concl.44.e~ n.9.,
éb prena mortls furantem [cnpturas de Monafteno. Fannac. d'1.16 9. p. 1. ~ n. 5' , & p. 2. d n.I9., Cortlad. d.
Et de furto faéto in Monaílerio per Fratrem Mo- dec.1 06. n. 62., Sabell.in Sumo §. Furtum, n.,., Gutierr.in
nafl erii , & de ejus prena , agit Jul.Capon. tom. 2. diJcept. \ Prax. crimin. q.15 o. n.24. , & n. 30. Si tamen non probe.
fel'. 87' n1l111. 6., quem refert Calder. in Adc/it. ad üb. I. tur qualitas fugre, vel venditionis in terminis nofl:ra:
num. 20. ( Legis non dicitur furtul11 , nec criminaliter procedi po·
(b) Hic eíl alius cafus, in quo Lex jubet puniri fur- tefi, Ph~b. p. I. arreft. 112.
• tum rei non facrre de loco facro , non tamen prena Et quid d~ c::onduétore rerum mobilium, qui rem
I
mortis. ' ~ed fuíligati?~is, & relegatio~is a~d tr.iremes : !ocatam ul~l'a tem~us detinet, feu ~liter ea.utitur, l)uàm
fed qUla Jam (upra dlXIIUUS prenam hUjuS turtl de Jure lO conventlOne fUlt expreífum! Vide Pa.clOn. de l.. ocat.
Canonico eífe ultimi fupplioçii ( quod fecuta fuit noRra \ C.tp.12. rmm. 8,. ubi de commodante equum , F arinac. d.
I
. flerto) Ilune vlti'etur adverfan ha:c ddpo!itlO, dum I
On:inatio in fur~nte feri pturas .de Eccl:~a, v.el Mon a- q. I 69. p.I. t~ 6. & 7, .
Et gUld de IlllntlO, feu Tabellario pecunlam de·
eximit à prena capitali furem, qui furripuit rem non ferente, & 110n trademe; vide Harppr. in §. I z. n. 'Z~.
.

, facram de loco [acro: [ed vide Auguíl.Barb. in cap.0/if ll1flit. de obLig,at., qtt~ ex deliEl. n4C. Et de aliis truphaton·

ablata commendata eíl loco facro, vel depoíita [eeud·


I
tjUif, c.1fI(.I 7 '1·4. n·5·, ubi di fl:inguit carUI11, iu quo res bus vide Cortiad. d. drc.I 06. n.62., CaldeI'. dtc.6l·
(e) De iílis burfarum ab[cfforibus, feu faceulariis,

I
tatis cauCa , ficut fcripturre in Archivo Ecclefire, vel qui crumenas caute fubducunt,& ab inopinamibus aufe-
:Monaílerii , tunc enil11 irreverenti.a committitur erga 10.( runt, yide Matth. de Re crimin. cor.ttrov. ) 5.4 num.7. , Fa·

I
cum, & fit facrilegiul11; ideoque tur punitur prena mor- rinac. de Furtis, qlltrft.1 67' nllm.~ O., ubi ex Text. in L. Sole-
ti,s, ~atth. de,.Re crfmin.11. contro,',) 6. ~.22.:, quem etiam cll l4rii, ff. de Extr~ordin. criminib. dicit, plus quàm. fu·
vlde m n. 5O. SI vero res ablata erat 10 Eccle!ia cafuali· res puniendos eífe, & prena relegationis ac fufbuill
ter, vel per aceiden5, tunc punitur, non tanquarn Ca. coercendos: & ita executum teílatur JuI. Claro §.fin.
crilegus, [ed prena furti tantuL11l11odà ; ut ex L. Divi 5.\, q/ltfft. 97. nllm. 6. vrrfic. Qutero cti,tm: & etiam fic obreI"
/ ff; ad .L.J 11/. PrcIII.lt. tenet Far.inac. de Fm·t. q. 172. n. ~8. , vari in Senatu Cathaloni~ dicit Cortiad. dec. 106.11. lO'
(;ol'tiad. dec.I 12. n. 125" & Ita fuiífe executum in qua- multa al·eftal'efer),ndo.
,
(
• ' (a) Vide
.
... f

,
{

1
,J v·. ~ .P~· as O 4e -aç~-êsilo 1 eyno. FU G A J9i
Furto feit~ por forçá-eÓi caminhorou cam- ro obrigado a pagá.lo, !iv.). tit. 64. (e)
, P9.' de valúr de cem reis, tem pena de Furto naó recebe compeníãçaÕ , [aI vo fe for.
morte ;'1 e fendo, de menos valor, tem por outro tal furto, !iv.4. tit.7 8. §.2-. (f)
pena de açoutés', e degredo", liv~5. Furto feito pela barragãa á peífoa, Com
tit. 6 (a) quem eilá amanGebada, naô tem pena,
Furto comette aquelIe que achando algum liv. .; . tit. 29. (g)
efq;jlvo, o naó denunciar dentro de quin- Furto feito em cafa do jogador, que dá ta~
t ze dias, 'iv. 5· ti t. 62., (b) bolagem, naó fe póde deman~lar , fiv. 5o
Furto comete aquellC't qHe achan~do ave tit. 82, §. 5. (h) _)'
alhêa , ou outra' qualquer coufa ,'e faben- Furto feito em pomar, ou vinha, ou de
do de quem he, lha naô entrega logo, quantia, que naó paífe de trezentos reis,
ihid. §. ~. (c) naó fendo feito em caminho ou campo,
Furto de valia de marco de Qrata, ou dahi naó ,tem appelIaçaó por parte daJuíl:iça ,
para cihla, he caro de devaíTa, fiv. I . ~ fendo os caCos determinados por Juizes
!it. 65. §. ) (. (d) de fóra; [alvo [e'a Relaçaó efliver den-
Furto de eCcravo , até quatrocentos reis, co- tro de dez legoas, liv. 5. ti!. 122, §. 9.
nhece delle o Juiz, e deCembarga em Ca- Furto feito a alguma pelfoa, fe próva peIo
mara fem appelIaçaô , liv.I. tit.6 5. §.24· feu juramento a quantidade furtada, liv.).
Furto feito em eílalagem , he o Eítalajadei- tit. 52. §. 5. (i)
(a) Vide Cupra verbo Forra feita a aIguem em caminho,
ote no campo, &c. .
I tt" no c'!fi de forç,t, roubo, furto, &c.
(g) Hree Lex dum permittit concubinam paffe fur-
(b) Vide Cupra verbo .Achando a/gtlm e[cra'Vo ofaraoja, tum impune fueere amalia ruo, fUit deCumpta ex Con-
ber ao Jui~, &c. f cOl·dia:2. r. Reg.] oan. 1. apud Gabr. Per. in Concord.~t. po/l
p. I. num. 194" & videtur adverCari Juri eommuni, per
(c) Vide [upra verbo Achando al.e,uem ejcrtl'Vo, a'l1e, ou
j
orm'ft C91lja ", C::c.; SabeI!. inStem. §. FI/rtum, jilb n. l' 'Ver-
fic.lmn fifjtHs Tn-ventttm.
qu~d punitur furtum à concubina fadurn.; de q.uo vid?
Fannae. de Furt. q.174. n. 106. , per Text. rnL. Sr concubl-
(d) Explieat hane Legem Leit. de Jter. Lufit. tl·afi. l. na ,jf. Rer. amot.lr. Sed lune diCpoGtionem nof1:ra:: Legis,
tÚ lnqui{if. ']. l' ~ n. 77" Pego tom. S. ad Ord. in Commentar., tanquam juf1:iffimam defendit Gabr. Per. de Man. Reg.
ad hlmc §. .e./o/. H. d n. l6.
(e) Vide late F arinae. in Frttgm. "Verb. CatlponeI dn. I 4"
&Jeqq. , Subell. in Re[olutiorJ. juro cap. 37' à n. I. ,Gutierr.
I part.'},. cdP.72. à rmm. r.
(h) V ide fupra notata verb.Dlfmno fdto em cafa do jo-
gador, que d,~ tabola.e,em, &c.
in Pra.\:. cri1llin. qu<tji.I 61. num. I., Cald. tn L. Si ctlratomn, (i) Vide latiffime ad materiam hujus Ordinationis
"Ptr/;. Per quod, n. 24. Cod. de Ininteg.r. reftitut.; & vidt:cu_, Farinac.i11 PI'4x.tir. de Fllrf.q.176. àn.r9., Sabell.in Sumo
pra notata in verbo Eftalttjadei1'o, &c. §. F"rtu/11 ,jil!} n.l2. , Leotard.de Ujur.q.77.à n.s 8. , Gabr'-
(f) Vide fupra verbo Compen.f.ifao nao fi admit- Per. dec'47. n. IS, , SyIv. in Commentar. ad htmc §. n. 14.
-----------_._--------------
........ - - - - - .
-~ ~ ~ - - - . . - ~ . . . - . ~ . - - - - - - ~ - - - ' ~ - ~ ---~---

Letra G.
GA caidarla, li'l'. 5. tit. 87. ",§. 2. (b)
ADO, e beílas póde guardar o Gado achado do vento Ce traz a preg~lõ POl"
Orfaó , que anda por (oldada, tempo de quatro mezes; e apparecendo
liv. I. tit. 87, §.I). i1dfin. o dono, [e lbe entrega, fazendo primei..
Gado, quem o paífar para fóra ro certo que be (eu, e paga as cuflas, .
do Reyno , tem pena de degredo, !Iv. 5. liv.}. tit.94.§. I. (c)
rit. 1l5. (a) Gado he julgado ao Rendeiro, ou Mar·
Gado naó póde trazer nenhum Senhor de domo, depois de ?aífados os quatro me..
Terras, ou Alcaide mór nos lugares, zes, e naó be mais admittido o dono a.
em que tiverem o Senhorio , ou .A.I- demandá-lo; ihid. §. 3. Cd)
Gado,
(a) ln hoe erimine 'mn eoneeditur venia per sena-I & vide etiam Svlv. in Commrntir. ad btlne §.
tum Palatinum, ex ejus Regimin. §. 18. (d) Ad hane Ordin.vide Portug. de Don.tt.p.~.e.tp.I J.

~rohibitio ampliata fuit ad Tabellianes, Judiees, & I


(b) V ide VaIare. de lu,r. C'mphyt. q. 8. nmn·H. Et bree rll.9 6. ~ Pego t0111.9. ad Ord. lib.2. tÍt.z6. §. 17· /"/0;:' 9. n.4.•
ubi tenêt judicatum, quOd tranfaao hac tempore qua-
~cribas Orphanorum, & a,lios ~fficiaIes nominatos in tuor menlium, animalia a?errantia pertil~t:nt ad condu..
Extravag., gua:: ef1: in Ord.!Ib.5 .ttt.87.Coll,l.n.2., gure de, darem .fif<:alem, & ampllUs eorum d0n11nUS nOll audf..
c1arat~fuit per aliam. contel~tall1 in ead.em ,?rd.n.,j., de r tm ; q,uamvi.s in for<? ~onCcientiGe fultineri non po(f~
quo Vide ctlam Pego m. Ad~/'tton . .td qrci.llb.l .tlt. 65 ,n. I I~. I hane Glfp~{i tlOnem olelt Lagun. de Frufl.. p. I :"p. ~ 7'
(e) Ad hane Orç,hnatloHem Vide fupra notata 111 Im/m. J 00., & refert Sylv. ad b,mc Ord. 11.2. Tnfin. Et Vide
,·crb. Ach:mdo algrmn efcuvo 1 4'Ve 1 ot~ 01!tr4 COIl(4 , &c.; l [upra verbo Beftll~ ilch.1dM do Wl1to 1 (}re.
Tom. l. " Ddd (a), Vide

t
n

t
<F . ~. ('. ' .

;94 Repér"to(io ·àas'O -de1jrl4Q}s 4g J}Cyf ;.,:' .'9r~4 .. :--'-.~.


Gado, que com licença foi a lavral'" á:le~!~Gaao d~iio , porfer das dez leg-oits a raya
da raya, naó fe toma por perdido, tive 5.. de €afle11a, fe ha de defcarrega' "'nOtlOU_
tit. I 15. §. 2. tro ~no pelo mefmo tempo (de AblidI,
Gadó de dentro das dez Iegoas da raya, Ce Nlayo', e Junho, liv. '5. tit. I I j. §. ).
deve e[crever nos mezes de Abril, Mayo, G-ado póde cada hum comprar, e.f"'~. der,
e Junho, ibid. §. 4. . que houver miíter para rua I \lour , e
Gado, que eflá no curral do Concelhq, para rua criaçaõ , e mais na5 lj) ihid.
lítnguem o póde tirar deIle, fiv. 5. tit.87~ '§. 10.
§. ~(Ê.l' . Gado póde comprar o Carniceiro obrigado,
Gado, que-for achado dentro de meya Ie- .que lbe for necdfario para o talho, fem
goa do eftremo, ferá tomado por perdi- outra licença, ibid. §. 10.
do, /iv.·). tit. 1 15. §. 2. Gado' ningnem póde comprar fóra do Lu.
Gado, que hum vay comprar para ft;la cria· . gar, e Tertmo, onde he morador, fem
çaó , deve levar Carta de vizi~bança; Carta de vizinhança, ibid.
ihid. §. 16. Gado, que (e compra fem Carta de vizi·
Gado, que Ce compra para vender na Côr- nhança, (e paga noveado, ibid. §. 14.
te, ou no Algarve, fe leva Carta de vi- GALES, vide verbo Degradado para as
zinhança , ibid. §. 17. galés.
Gado póde comprar o que tem Carta de vi- GALEGOS mercadores tem por feu Juiz o
zinhança, ibid. §. 15. li' Ouvidor da Alfandega, liv. 1. tit. 52.
Gado, que Ce-acha nas vinhas, e oHvaes, ou §. 2.
pomares nos tempos defeCas, tres vezes GANHOS dos bens, que o pay deu ao fi.
em hum mez, ferá lançado (eis mezes lho, Ce os houve, eftando com elle, fe
fóra aotermo da Cidade, VilIa , ou Lu- devem trazer á colIaçaó, /iv. 4. tit.96.
gar, donde efliver o dono do gado, liv.). §. 17 (d)
tit. -87. §. I. (b) I Ganhos, que houve o filho 'por aél:o lVlili.
Gado, que fe leva fóra do termo do Lugar tal', ou por Letras, eftando [ob poder
para paftar, antes que fe leve, fe aífen- de feu pay, naó vem á coIlaçaó, ibid.
tará il0 livro da Camara do Lugar, don· §. I g. (e) _
de o leva, e o tornará dentro de [eis me- Ganho naó podem haver '05 Thefoureiros
zes', [oh pena de perdê~lo, tiv.). tit.u). com o dinheiro d'EI-Rey, liv.2. tit.)l .
. §. 20, §. I. (f)
Gado, quando Ce muda de hum lugar para GASTAR demaíiadamente , he probibido,
outro dentro de dez legoas da raya, fe tiv. 5·tit. 66. §. 7. (g)
regifta, e tira certidaõ de guia, ihid. GASTOS, e defpefas, fe feguem das de-
§.24. mandas, liv. ,. tit. lO. §. I.
Gado fe na5 póde arrendar por certos an· GATOS de Algalia naó Ce podem reCgatar
e
nos, por certa penfaó , ou viva, ou fem licença d'EI-Rey, /iv. 5, tit. 1°7.
morra no dito tempo, fiv. 4. tit. 69. (c), §. 16.

I
GAZUAS,.
(a) Vide fupra notata verbo Befta Ir dlguem a tt'rar elo do, Oft boys por certos dnnos, &c.; & verbo &ys, qliefi daõ
(,lrral do Concelho, &c. de rcn:la por cert!r annos, &c.
(b) Ad verbo Nos tempos dcfeJõs. An fi extra hrec tem- (d) Vide f upra verbo CollttfáÕ , fjlldndo fi fi'{er, twJ á
pora i~du:antur animalia i.r\i feg.etes , pomari~ , vel ~li'l eUa ofilho, que efliwr debrtixlJ do plJder de (ere pá'y os bens, qlle
veta, lOCldat eorum domll1us 111 pcenam hUJus Legls! deI/e houwycom todos os ganhos, &c.

,..
negative videtur ft[olvere Aroue. in Lol. §.2. n.lO. in fino
I (e) Vide [upra verbo Col/afáo, quando fi fi'{er, nao
ff· d~ ReI'. di)l!/: Sed vide ad declarationem fequentem tr,trdO á eUa os filhos o que ganbaYt:m em aéJo Mi/itar, oU de
Notam Senatoris Oliveira. 16i: Nos tempos defeCas. I,mM. '
Ldg,ofóra deftes tempos náo fi incorre n.1 pen:t; plJrêm nao fi in- \ (f) Quamvis de Jure Thefaurarii, & Minií1:ri ha·
fira daqui, que pódt:m entrar os gados, ou hej1.1S n>ts fa'(endM belJtes vbligationem eolligenetq redditus Pri~cipis, ~.
;tlhê,1s fura dos ditos tempos; 1n.1S ,mtes fi entrarem, fi de1le eos ruo periculo cufl:odiendi , non committant deh.
pagar o J.wmo afius donos, pda diJPo{içaõ do Direito ColnnJllm ~!l aum , li eis utantur in cambiis, & a1iis' negotiationi-
in L. Qllinttes MMius 39. Cllm jeqq. jf ..Jd L. Aquil.: de qllo "Vi. bus, ut dieunt Farinac. de Ftl/·t.q. 17 Ln. 55, f &.alii, guos
de Man'{. .fd tit. de Ser~itllt. ruflic. eX nmn.27 0' uJJ'Je ar! 28,f., ( c~tat ~ oguerol al/eg,+ n..18. , contra rium tam~n di[po-
.Amoncl. rle Loc. Legal. flh.). cap.20.qtl.eji.2. , Luc. ad GYHtlan. mtur 10 hac Lege, de cUJus materia vide Moltn. de fllft·
oap.80., & "'V.ide omninô POl"wg. rle uonaf.lib.2.p.,. c.:tP.9. ex & Jur. dilp.695' n.,8.1Jerfic.llIi, quos, & fupra ve!b. AI-
11.80., Corti'ld.part04-clec.2.I5' ex n.16., Pego ad Ord.
pAgo 255, . ..
, 5
'
tom' ,' moxarife,
,
atleticr o dinheiro d' E/·Rey á Ôoanbo, &c. 1 .
(g) V ide [upra verbo Fet'{md.t fi alf.uem 4 peracr 10gaTlo
, <_
I
(c) V H.le fupra notata verbo Arrend.:tr nao fi pMe t,/c- do, ati &,~n'1ndo demafiadámente, (Fc.
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rGAZü AS , ~quem as trouxer, he pubWéamen- . élltre eIlesr differença , determinar·Ce-ha
iI' te ~ço~tado "e degradado para as galés, pfrante o Regedor, e Defembargadores,
, liv. 5. tit.06o. §. 9. (a) n que parecerem neceífarios, /iv. I. tit. 4.
Gazua, quem a fii~r, tem a mefma peqa, §. I. (f)
ibid. ) Glofa do Chancellér do Porto a alguma
Sentença, fe defembarga pelos Derem-
GE bargadores, que faraó no feito, /iv. I .
~
,
G EN~RO ~aó p~de pe~ecer nunca,
/Iv. 4. tlt. 5o. ln prl1Ielp.
tit. 36. §. 2ó
Glofa, que o Chancellér mór pôem ás Cat··
_

GENRO fe reputa pe{foa e!hanha ,0 depois tas, fe communka com os De{embarga..


que o matrimonio he feparado, /iv.). dores do Paço, por todos os que fe acha-
tit. 67' §. 4· rem na Mefa; e naó terá prefente ne-
Genro naó póde citar feu fogr@ , ou fogra , nhum Efcrivaõ da Camara, fiv. lo tit. 2.
em quanto entre eUes durar a affinidade , " §. }.1'>
fem licença do Juiz, aIiàs o proce{[o he Glofas do Chancellér mór ás Cartas, ou
nuUo, /iv.). tit. 9. §. 2. (b) Provifoes, que paffaõ os V édores da Fa..,
Genro, a quem fe apenhou alguma coura zenda, fe defembargaó na Mefa do Pa..
pelo dote promettido, até que feja pago, '.10, fendo prefente o Procurador da Fa-
apartado o matrimonio por morte de ca- zenda, fe lhes parecer, ibid.
da hum delles, ou por qualquer manei.
ra, dahi em diante naó poderá mais ha- .." GO
ver em falvo a renda da coufa apenhada, GOVERNADOR, e perpetuo Admi..
[em a de[contar do principal, liv.4. tit.67. nifirador dos Méíl:rados he EI..Rey,
§. lo (c) liv. I. no Regim. dos Dejêmb. do Paço
'Genro póde pedir a feu fogro o dote pro- §. 7. (g)
mettido, e prová.lo por tefiemunhas, Governador da CaCa do Porto he offieio de
tiv. 3. tit. 59. §. II. (d) , grande confiança, liv. I. tit.) 5. (h)
Genro, que dorme com rua fogra, pofio Governador toma juramento em Relaçaó
que a filha feja defunta, morrerá morte pelo Chancellér della, perante os Defem-
natural, lh'. 5. tit. 17. §. I. (e) bargadores, ibid. §. I. (i)
Governador dá juramento ao que for pr~vl.
GLO do pÓl' Defembargador do Porto, ibid.

G LOSA, que pôem o Chancellér da §.2.


Cara da Supplicaçaó ás Cartas, e Governador efcolhed hum Sacerdote, que
Sentenças, fe communka com o Def- todos os dias diga Miífa á Relaçaõ, ibid.
embargador, que a pa{fou; e havendo §.4. (k)
Gover-
(a) Hane Ordinationem repetit Molin. de ]ufi. & & late in tom. 8. dd Or(I.li6. z. tit. IZ. 4d p,ql1C;P, 11. z.& l~
Jur. di}p. 69)' n. 2). lJCljic. Quicf+l1lque. Et nota, quõd ex (h) Antiquitus Reétor ju{}itire nuncupabatur, ho-
repertura clavis adulterinre penes aliquem, oritur prre- die autem vocatur Guberna tor, fie diétus, ne ambo, ii.
fumptio furti , Farinae. in Prdx. ~it. cle Furt.q. 17 6• n.84' Ile feilicet, & Reétor ju!liti;c Domus Supplicationís, ,
(b) Vide fupra verbo Citafaõ feita ao ptty, logro, ()/I uno nomine Reétorum vocarentur; Cabed.p. J. dec. J.
padrdflo, &c. Phreb. t1ec.9I. n. 3. I. n. 16. Et fuperilluíl:ris eíl:; Carvalh. in cap. Ray"aldltf,
(c) Vide DD. fupra dtatos verbo Apen/J:tda alUflma I p.l. nllm. 410., ubi dicit, quõd Prineípem immediate re-
COlifa pelo dote, &c., & Vaiare. co71.f.8. 71.4. , & de Partit. prrefen tat prrefidendo. .,
cilf·6.n.~0., Barbof. in L.z. IrJ initio, n'40.jf. de Solut. 11Ia-/ (i) Ollmes Magiíl:ratos in ingre:/fu OfEcii jurare
tmll.Guerreir.deDi'ViJion.lib'7' cap. 2. n.25" ubi muitos tenentur; ex Auth.]ttsjf'randttm, §.Jura ')f1oqrle, colo 2.,
refert. quod etiam eomprobatUl' ex Ord.lib.l.tit.r. §. 1., & tir.z.
(d) Vide fupra verbo Dote, que fi promette em ~'ajà·1 §.I., & §.12., & rit. S. §. 3" & boc tit. H' §. z.; & ad inten-
-
fltfnto ,fi pro"#a por tef/emunha5 , &c. tum multa jura expendit Pego tom. I. ad Ord. li6.1. tit. §. I.
(e) Vide fupra verb~ Dormir com fill' nora, irmda, &c. ex mim. J.
(f) V ide [upra verbo Cha1JCe//er tendo rlwvida com os
Defimbdrf!.ddom, que paj1árdu.a Carta, ~tt Sentenf~? &~.
I
(k) Religiole jubet bree Ordinatio, quôd in Tribu-
nali.Juíl:iti;c, prius fQlemne Min:-re ?acrificiumJUt~ic~s
(g) Rex tanguam Maglíl:er Ordmum Mdltanum f audlant, Ut eunéta eorum operattO a Deo fempcr mel-
reputatur pro Prrelato Ordinario, & viee duarum per. piat, & à Deo crepta finiatur; utpote, guia ibí cauf~
fonarum fungitur ; llamque Regis perfonam Secula- multoties judicantur abfentium, & litigatorum abfen-
rem, & Magi!1:ri perfonam Eeclefia!1:icam reprrefentat; I tia fola Dei prrefentia fuppletur; ut ex Text. in L. Pro-
Cabei. parto I. dec.6 J. n.~~, Gabr. Per. dec.) 8. n.6. & 7., I' per:tndum, §. (um df{Um , Cad. de JIIdic, dicit ~ rouc: in
& de Man. Re~. Cdp.)). alias 58. num. 2.& ~. , Reynof. ob- L.'},. jf. deJujl. & Jur. n.8. ,& eoneordat Ord.llb. I. tIf.l.
fir~·54·n·s·, Peg.tClm. q. ad Ord. tib+ tit.~I. §. 5.1J• .94" §. 3" ubi vide Pego glo;; H' à 1111711. I.
Tom. I. Ddd ~ (a) Vide


.. 1

" 96 ~ Repertorio das Dr âJf~~f,J1JJ . . '1 ',' •
Governador reparte pelas Meíàs os .i/ele - I> 11lanUii'eIla 'COt1áà Ú', 'para ~ () poder oe...
bargadores, que houverem de defpachar, mandar, livo 3. tito 38. ~1) IJ'

liv. 1. tit. 3)' §. 5. (a) GraçaJmpetrada pelo menor pftra fel' ~avi ..
Gávernador .nao mandará fazer execuçaó do por mayor , na5 ~be aproveitará .para
pelos Alvarás dos "Defembargadores da l<haver o legado, ou prome{fa, ue lhe he
Caíà da Supplicaçaõ, rbid. §. 6, dada, ou deixada para a r, uándo
Governador, quando for aufente, fica em foífe de legitima idade, tive 3. r.;.tit. 42.
feu lugar o Chancellér da Cafa , ibid~ §. 5, (i)
§. 7. (b) Graça, que imp~tr,l o Procurador para o feu
... Governador he femelhante ao Regedor; e Con1htuinte naó fel' demandado fem au-
o que he provido no Officio do Re- él:oridade delle, naó empecerá áquelle
gedor, fe entende no de Governador, em cujo nome foi impetrada, falvo {e elo
ibid. §. 8. le ufar dell-íl , /iv. 3. tit. J 8. §. 4. (k)
Governador goza dos .Privilegios ~os Def- Graça, que impetrou o Tutor para o pupil-
embargadores, liv. 2. tit. 59· (c) lo naó fel' demandado, naó lhe empece-
Governador póde m'oderar a caufaõ da fuf.. rá , nem ferá obrigado por ella , fenao em
peiçaõ dos que forem pobres, como lhe quanto for em feu proveito, ibid. §. }.
. parecer, liv.). tit. 22. §. 2. (d) Graça concedida ao devedor, naó aproveita
Governador póde trazer [eus contendores á ao fiador, ibid. §. 5. (1)
Côrte, /iv. ). tit. 5. §. ~. (e) Graça para naú fel' demandado até certo
tempo, pofio que naó paífe a0SJherdciros
li'

GRA por fel' peífoal, palfa todavia a pena deI·


RAÇA impetrada fe renuncia tacita- la; e affim o impetrante da dita graça naô
G mente, tive 3. tit. 38. in princip. (f)
Graça de novo concedida, naó aproveita ao
poderá demandar os herdeiros daquelle
contra quem a impetrou, fiv. 3. tit. }S.
que já a tinha renunciada, li-vo 3· tit. }7. §. 6. Cm)
§. 3· (g) Graças, que 1âó concedidas a EI-Rey, nin·
Graça d'EI-Rey, que algllem impetrou pa- guem póde impetral' contra eIIas provi·
ra naó fel' demandado até certo tempo, foes de ltoma, /iv. 2. tito 15- (11)
GRAOS

(a) Ville Cabed. p. t. da. 2,. n.). r Qutlr;t1ll' t 4· §. Sic -venditor, ff.dr JEdilit. edifl. ; & hoc e{fe
(h) Concordat Ord.liIJ.I. tit. t. §'4R. tam indubitatum , ut dfet irriGone dign.um multas alie-

I
(c) Gubernator Domus PortuenGs gaudet privile- gationes ad ejus comprobationem congerere, dicit
giis Senatorum, dum hoc munus exercet; & pofl:ea non Cardin. de Luc./ib.1 I. d. Renrmtiation. difc·l. 1l·3· & fiqq·,
potefl Senatus concedere illi eadem privilegia; quia ubi hanc regulam explicat.
hoc pertinet ad Regem, ut extat refolutum per Extra. ii (11) V ide fupra verbo De1'fdor, 'lue impefr~u gpfd, e
vago , qure efl in Ord. lib.z. tit- S9. n. I. r/pdf~ cO/ltra alguns (rus credores, &c.; G abro Per. deC.61.
(Li) Ad hanc moderati.onem induccndam prills de- ri. I . i7' ji,.,.
bent pau peres juflificare paupertatem coram cancella-I (i) Vide Portug. de Dondt. p.z. Ctlp. t 9.11.) 6. Et amo
rio, Ph~b. p. t. arl:~. t Z. plia bane difpolitionenl in minore uxorato I ut tenet
(e) De hoc privilegio vide Cabed. p. r. d,c. z.)., & . .!Egid.;11 L. Ex boc jrm ,p.z. Ctlp.). n. 26. ff. de lrlft· & JIII'•
.dCC.2 13.11. 3' ; & notata fupra verbo Dejembtlrg.tdoYCf pó. I Amplia etiam , quando quis fuit provifus ad infervien.
dem citar para a Côrte, & c . ,I dum aliquod officium durante minoritate proprietarii,
(f) Gratia, [eu privilegium à Príncipe conccífum 'luia tunc non fufficit cetatis dirpenfatio ad eum exclu·

I
tacite potefl renuntiari, faciendo ali'luid contra illud, dendum; Mend. à Caflr. p. 2./ib. t. c~p. Z. n. '40, 'Vajic.
veluti quando in rermin.is bujus Legis, debitor, cui Item circ:t illud, Phceb. dec.9 2 •
conceífa ef1: moraturia, ad boc ur durante [patio à cre- (k) MuItos Textus concordantes, & Doaores d~
• ditoribus ruis conveniri nOI1 poílit, ilk cum eJfet con- boc agentes, vide apud Arouc. in L. 2. §. 1.Jf. de ReI'. di'

sum'lI
ventus ab aliquo creditore (iecutus efllitem, & debi. 110 nllm. 279. .
- tum folvit abfque $0, quàd prrediélo [patio uteretur;
de quo vide Cafl:ilh. de Tm.ctlp.19' 7/.19., Sabell. in
§. Pr.i-vi/euÍttm, ftt/; 11.13. ? Pe~. tOI1J.~. a~ qrd.l~b ..2. tit.2"
(1) Vide fupra verbo Efpdfo dado dO prindp.fl dt'Vldor,
naõdpro-veita .tafiador.
(m) Vid~ [upra verbo E.fp.1fo concedido ,tO de-,edor ridO
~

ô1d prmc. ,~lof. 2. 7J.4· Gratla enlln PnnClplS amlttltur tam paft,( ao 1Jerdnro.
in 110n utendo, 'luüm in contrariull1 faciendo; ut te-I (n) De hac Ordinatione ag:it Jatiffil11e Gabr. Per. de
11ent D D. [upra reJati , & Solorzan. de J!w. Indiar. tom.Z. Man.Ref..cap. 6'). per tot. , & de íimili Lege Caítellre Co~.
lib: '). cap.'. d n.9·., M olin. de Primogen. lib. 2. C.-l/,. 7· n. 7 1 •'IIPr.:tllicar. Ctlp. 3? n. 3. , SaIgad. dr SUpp!iCát. a~ SanéJif1.. p.l.
ubr Addem. , (5 lrb+ c.tp. '). 71. 49. , Salgado de Reg. proteél. Cd!," o. §. tmic..'1 n'9). , Fragof. de Reg,ml. ReIP' p. 1. M. ~.
p. ~. cap. lO. d n. I 00. , Augufl. Barbor. in cap. Ctmr .tcce /Tif-, (Iifp. I 2. §. q. n.) 9. ..
/em 8. de C~nfiitut. n.,. Et an fufficiat llllic.us a<.-111s con· Et an bcec Lex procedat refpeélu indultuul11, fe.u

VIde eundem Barbof. in d. c<!p. 3.11.6. de Conftitlltionib. I


tr.aventionis ad amittendam gratiam , feu privilegium ! privilegiorum , qure compctunt Regi, tanquam Ordl'
num Maoiflro ! vide eumdem G abro Per. d. c.tp. 6~: ~
. (g~ H.cec Ordinatio fundatur in regula, 'lupd renun- n.1 J., & requentem N oram Senatoris Them~do, lbl.
tlantlbus JUs [UUl'n 11011 datur regrefrus, ex Text. in Lo Non procedit htlc Ordinatio in eo, qui impetra"it re.fCYlpttlT11 co",
. , r
triS



:'t ...

J ~ ~ •

, .~, r '~,,,~_:,~t_If!f!,áÇâ~, ',:;, _ ,.5, , n:. '" * : A G RU. G~ A 19~


,>&'RAOS de p: renteko fe ~ontao cOl~lorme ~.. Sen1ior, he.coufa mUlto Importante,
Di~it&> Cal1o~ico , liv.3. tit.2 L §.I O'.' (a) perigo a, ltv. I. tit. 74. (e)
,. n Guarda mór da Torre do Tombá palG as
. G.\ R U Cartas, e as fella o Cbancellér da CÍl1ade
RUMETE" que foge da Armada , ou deLHboa, /iv. l"tit'53'
G Armada para coufa de guerra,
~u <b.; mercadoria, p~ga em,quatro do-
Guarda mór -da Torre do Tombo dá s
traslados com tudo aquillo, que a ·ha
bros tudo o que houver recebido, tive 5, que r.evoga, limita, ou declara, liv.., 3•
tit.97.(b) 'Ib • tit.61.(f)
Grumete, que v'ay em N áo"', ou N â\rio pa- Guarda mór póde trazer feus contendores
ra algum refgate de algum mercador, fe á Côrte, /iv. 3, tit. 5.
deixa a N áo, ou Navio, paga da cadêa Guarda das Caravellas, ou Navios de Gui-
anoveado para o dito meNador tudo o né, que deixa paíTar coufas defefils, que
que eIle ~iver recebido de [eu foldo ,ibid. .. valha'6 quatro marcos de prata, tem pena
de morte, provando-fe-lhe legitimamente,
GUA
U ALTEIRA de rebuço ninguem a póde
"v. 5.th. 107. §. 8.
Guarda leva amétade da tomadia do de{ca-
G I trazer, pofio que feja de caminho,
liv. 5· tit. 79· §. 3·
minho das coulàs da India, Mina, e G ui-
ne, /iv.5. tit. 106. §')'
GUARDA mór da Re1açao tem em g~arda Guarda, que falta prefos por peita, nao fe
a tapeçaria, e moveI da Relaçao, liv. I. ra lhe recebe petiçaó para perdaõ, lir:. I. 1/0

tif.25· Regim. dos DeJembarg.do Paço §. IS.


Guarda mór da Re1açao leva os efcriptos , Guarda, e depoíito llaú recebe compenfa-
e traz as repaGas, [em por iiTo levar cou.. çaó, liv.4. tit. 78. §. I. (g) .
fa alguma, ibid. §. I. GUARDAR nao deve ninguem dias, que a
Guarda mór da Relaçaó naó chega ás ]VIe- Igrejà naó manda guardar /iv. 5. tit. 5.
fas do defpacho , fenaó quando for cha- GUERRA, ou cerco faz derribar a cara, Que
mado, ibid. (c) - eítá encoílada ao muro da Vil1a, tiv." I.
Guarda mór da ReIaçaõ nao entra dentro, tit. 68. §. 4 J, (h)
eftando os Defembargadores erh defpa- Guerra, para que o morto nella fe diga vi-
cbo , ibid. (d) ver por gloria, he quando he guerra con-
Guarda de CaíteIIo d'El-Rey, ou de outro tra Inf1eis, liv. 2. tit. 35. §. I. (i) .
GUER-
tr~ juriflliFliolJcm Magiflri D. ]acflb;, licet ip{e Rex fit Mag,i- f Portug. de Donat. p. ~. Ctlp. 19. (1. 44., Pego de M.1jor.tt. J.
fI,er, qu;a procedit t,trJtllmmodu, lJlI.mdo contr.t Regem, qU.t t.t- c...p.g. 11.44Z., Guerreir. de Dilli(ion.lib.4.cap'7' n.7" Cardo
lem impetratttr: fic in Confi/io SlIpremo f'vllttrit; judicatum /lIit'l de Luc. tit. de SlIcce(1. difiurf. I 7, fllb 11. n. & r ~., F ragof.
Ftlcit , 111;a Rex, tamquam Ma.gijler, eft ficM 1uilibet PulamJ, de Reg/m. Reip. p. 3. lib. ~. dif}~ 20. 71.37. , Ca{hlh. lib. ) . Co71-
9t1i contra jlls commttne nil)il poteft flattlere 7 Caber!. dec. 6 r. 11.6'1 fro"'V. Ctip. 67, 71.4Z., Auguíl. Barbor. ad Text.;71 cap. fin. de
p.i. Et qttàd M.fgijlri d;gllitaf tmita Regi non mute! 71.tturam Confingllinit.ll-4-
M,t,~iJhi, Cabed. dec. r IZ. p.2. n. 6. , & «reft. 46. Et de diJ-
I (b) Hoc crimen reputarUn Jure pro crimine Lrefre-
famtia intcr M.tgiflrali.t, & Regalia, Gam. dec'3) 3· Sed de Majeftatis ofl:cndit Solorzan. in Afteg,. ad-vcrjiIJ D. ]M7111.
hocvideGabr.Per.deMall.Reg.d.c.tp.63· eXn.r~. de Bena"Videsexl1 57,
Et nota, gu.àd per quamdam Epi1101am Regis ex-
I (c) Roc extat etiam diCpofitum in Regim. Dom.
peditam die 20. Jao Llarii, ann') 161 ~. decretum fuit, Supplicut., quod eíl in Ord. lih. I. tit. r. Cof!. I. n·4· §.I.
quàd hífC Ordinatio inconcl1U: obfervetur, & guod (d) Concordat Ord. /!b.I. tit. 1. §. ).
I
,
Judices, & Procuratores Coronre, in ejus obCervan- (e) De Caílel1ano , Ceu Areis Cufl:ode, & quando
I
tiam procedant ex ofEcio adverfus impetrantes, quan- teneatur, & ei culpa i01putari poffit , quod Arcem de.

II
do non adfuerit pars, qure ilIius executionem requirat 7 religuit, & inimico tradidi?, vide Barbor.1 ib,'2. Vot.6,.·,
ut'patet ~x Ord . li6. 2. tit. IS, ~oll. Z.71. J. ~ure Epiílola egl'egie Solorzan. in in~eg,ra ~flYif Alff!!..tt~!l~ ad~e,ji~J D!~an.
etlam mlÍfa fLllt Gubernaton Senatus Portuenfis, ut de Bwa1Jitler, ubi omnla UI1l verfre erudltlonIs UlJrabillter

11Iim.22. l
eam obfervare feciífet, ficut teílatur Gabr.Per. d.cap.6 3. congeffit, Matth. dc Re cr;min. contro"V. 77, ex rI. 27'
(i') Vide Cupra verbo Ejeripttlra da. Torre do Tom~o je
(a) Concordat Ord. ~ib.2. tit.z6. S.2Z., & lib.). tit. 17. tU o traslado delta. CIJI/J decl.tract!õ, e limif'(f.tÕ , &c.
§.2. & 3. , & tit.124' §.9. Et quol110do debeat fieri com· (g) Vide fupra verbo Compen;::f::õ nICõ póde dllrg.lr (J de.•
p~tatio graduum tam deJure Canonico, quàm Civili , ~pofitario.
VIde late Sal:\ell. in Sumo §. Comptltatio ~ n.l. , & §. Gr.tdllf, I (b) Vide Cupra verbo Cdjd jllnfO «o nlflYO , QfI (oLre o nm-
Pego de ft;!ajoYltt. tom.2.cap. 9. n.44z. , Molin. de J fll/. & Jur., ro,/r pUe f.t'{er, efi derri/J;t (e hOUWf .(!.lIerr.t , ?'.c.
IraR.?. di)p.I6 I. per tot. (i) Bellum contra Infideles eífe Jl1fl:um dlClt Cabcd.
E~ nota, quà,d hrec computátio J uris Canonici p.z. dec'44' II. r). , de cujus materia vide latiffime Covas
proc~:lt,t tantummodo in cafibus, in quibus Ordinatio . in Re~fll.Pecclttflln, p.z. §. 10. per tot., Solorzan. deJur.ln-
exprefse declarat: nam guoau. fucceíIionem femper diar. tom. f'. lib.z. cap.6. n. 49. , Portug. de D07W. p.2.cap.z 6.
computatio graduum debet fieri fecundum jus civil e ; ex n. 27" Molin. de Jllft. & JSIr. traél.2. d1}. 106.; & hoc
, bCJl\1lD
,
39 8." epertorio das Ord"e!Jd -
GUERREAR eni ' ,
India {em licença d'El-Ref, liv. 5.tit. I 6. ,
fi

belfum reputat licitum nofira Ordillatio, dum per glo- datus pof{ea moriatur ; Molit(. di/}.2 2. n. J. Cabed.p.r.
riam vivere cenfetur, qui in eo occifus fuerit: quod am- de~.147' n'5" Pego de Maiorat. Jm.2. c p.IO. n.660., \Juer.
plia etiamfi in bello fuerit \'tllneratus, & in patriam re- rer.de Di.."if.lib+ cdp.6.n. 108., & declarat .. hoc t:t.§.J..

Letra .H
. .
HA Herança, que a mãy teve do filho do pri~
~~I ABILIT AR (e devem os her- meiro matrimonio, pertence aos irmaós
deiros do litigante, 9ue falIe- ex utraque parte conjunél:os, fallecida a
ceo em qualquer part~ do fél- me{ma mãy, liv. 4. tit. 91. §. 2. (d)
to, liv. 3. tit. 82. (a) Herança do filho do primeiro matrimonio
HABITaS, e inlignias das Ordens Militares, na6 póde alhear a rnãy, que (e cara íe.
ninguem póde trazer em jogos , fefias, ou gunda vez, mas a deve guardar aos pri-
ma{caras, /iv. 5. tit. 93. (b) meiros filhos, ihid. Ce)
Habito, e ton{ura , vide verbo Atlas. Herança do que fallece fem herdeiro, arre·
cada o Mtlmpo{leiro mór dos Captivos,
HE liv. I. tit·9 0 ' §. I. Cf)

H
-
ERANGA daquelle que foi inRituido
por herdeiro, e depois impedir ao te-
fiador revogar [eu tefiamento que já tinha
Herança do defunto, a que nao be acba~
do herdeiro, naó a querendo o Mam-
pof1eiro dos Captivos, fe lhe dá Cl1ra~
feito, fe applica á Corôa Real, como dei-
t dor, que defenderá as demandas, lh'. I.
xada a pe{foa indigna, liV.4. tit .B4·§.2. Cc) tit. 90. (g)
Herança
I
"(a) Concordat Ord.lit.3· tit.27·§·2. Et ad materiam Regní , vel Principis , poffint deferri in alio Regno ex·
bujus Legis vide Cabed. dec.197. ~ 11.6., Pego For. Ctlp. 5, traneo! vide Cortiad. t011l.~. dec. I39.11.4°., ubi dicit,

I
pago HS" Moraes de Execflt.li/;. 6. cdP·7· ex n·33· Mortuo quod in Regno Hifpanire n.eOlo in illo natus aut ~om­
enim aliquo ex litigantibus ceffat infl:antia, qua: non morans potefl: abCgue Regis licentia afferre habltum
debet l'rofequi nifi legitimo hrerede, vel fucceffore ha- Militarem alterius Regni excepto habitu S. Joannis
<II!!' .

I
bilitato; Mend. à Cafir. p. t.lib.3. cap. 21. n.J., Oliv. de Hierorolyrnitani. Et vide fequentem Notam Seoatoris
For. Eccle.f. p. 3· n·4 2 ., Portug. de Donat. p./-. cap.20. n.~ 3·, Oliveira: Em C"fle1l4/M Lty 1 par.t que nenhum n.1tllrá/ tu,-
~t1.oraes de Execut. ti. cdP·7.n. 32. , Syl V. dd Ord.li/;. 3.tit.27, g:l hdbito Mi/i/ar de "I IJtml/J Orrlem de Principe E8r..mgeiro,
§. ~. nflm. 37, apud NarboJ'J..td Let,. Hecopilat. P.tg'4 8., a fj1lai Le) n.Jo temo,
Et fi profequatur in caufa, fententia erit nulla; mfle Reyno; 11I;fS tU jd ft/i confitl/ado por Sua M.(l-eft<tde f,bre
quia c?ntra 11l0rtuum proferri non potet1; ut latifIime !)flm PortH.t?tle:(, , que pedi,t Licença pdrlt poder tra,er ha.bito da~1
multa Jura referendo tenet & explicat Cortiad. rlec. 9. 41 por Prillcipe Eflr4ng,e;,'0 de Ol'dem Mili/dl', em que rUe opod,.,
n. SJ., Cabed. d. dec. 197, .l.n/lm. I., Fermofin.;n ri/Dr. de ddr. Ad verbo Em iogos ,fe{ltH.
Sent. , & Re i'lIlic. q. 2., Antonell. de Tempor.legal./ib. 4. Nota, quàd incumbit Principi, reu cjus vices g~'
cap.u. ex 71+, Pego d. Cdp+ Pd!..595., Sylv. ad ord.lib.J'1 renti populul11 honefiis ludis, & fpeétaculis obleaan;
tit. 27· §. 2. n. 6. Et ha:c habilitatio debet fieri per articu- .Matth. tle Regim. Regn. c"'p. Z. §.I. 71.8). , Arouc. in L. !o.
l~s '. in. quibus datur replicatio, & treplicatio, ut tra- ff. de Stdt. komin. '1.1 r. inftn., Saav.edr. .Empl'c.f. politic'7z.

•• .
dlt Judlcatum Phreb. p. 2. areft. 9" l\loraes de Execllt. d.
cap. 7' num. J{. II (c) V Ide ad hanc Ord. Caíblh./rb. 3. COfltrOl1. cap. I.
71,97" Portug. cle Dorw. p. 3. Cdp. 3r. ntlm.I 6., Guerre.ir.
Mortuo autem Reo Don requiritur, quod Ador trafl. z. de DiviJion.lib. 2. Cdp. Z. nU11/. 62., & dicemus m·

ha:redesCitentur, ex Cabed.p.r. d.dec.J97.n.Il.,. quem fi/fet, &e.


I
faciat arti~ulos habilitationis, fed tanttln1 fufficit, quod fra ill verbo Te{lamento fi alguem conftrang,era otltro, qfle o
.

refert Barbor. dd Ord.lib. 3.ti~82.r(J pril1e. , Mend. à cafl:r./. (d) V ide fupra verbo Filho fi fallecer ab inteflddo, e ~
p.2./ib.J. Cdp.J. n.!.,) Sed aliter videtur (emire Moraes de may lhe.fircceder na heranf4, que houve de (eu ptf.), &e. ; ~
Execut.lib.6. Cdp.1. n. J 6. , & d. cap'7' n.n. Et ab hac fen-, verb. Filbo do primeiro nJdtr;lJIonio cor/corre na herança, que ~
• tentia po{fe ad Senatum fupplicari dicit idem Moraes may tel1e, &c•
num. 40,,; fed de hoc vide Sylv. ad Ord.lib'3. t;t.27. d.§.z.
.} 11.) 2., ubi bene difl:inguit. I (é) Vide in loeis fupra proxime citatis.
(f) V ide fupra verb. Cllpti?,os, pertencem 4 eller ar bç·
(b) Hl:<e larva: , vulgo m.ifc.1Ytts, de quihus Ioquitur r4nfáS "M.e.as por mercê, qfle deLlds lhe ff'{ E/.Rey.
h<ec Ordinatio, jam prohibita: extant per Extravag.la- (g) Curator debet dari b:ercditati, cui llullus hreres
1
tam die 2~. Auguíli , anno J 689·, qUie efi in Ord.lib. S. apparet, & contra illum poífunt creditores inílituere
tit. ~ 4. Cóll. I. mim.!. Et de fimili prohibitione faéh ano judicium, & ferri [en.tentia ; de quo viJe Salgad. in L/t-
.no 16 79. in Regno Catha lonia: tdlatur Calder. dec. 74" byrinth. credit. p. I. cap.2. 71'47" & cap. I). dnum. )., SabeH.
7J.,8., & vide etiam Marrz.Decif,q.. )0. Etpofthanc §.Cflrator,n.9., &§.HttreditáS,./ilbnllm.IS., Altimarfle
depu1 C~:i?ne.m c~ífat ~~cafio d~ferendi infignia. ordi-, Nflllit.}ent. ,.~b.l 1.1' 32. ~ n. 102. , Guerreir. de !JatoT1. T/lo
num ~11htanum Jl1 Ílmillbus ludlS, vel fpeaa u1ls. toro & Cflrat.ltb+ c~p. 6. ti n. J., & de Inven/itr.Z,b. 4, c.1p.~,

-- •
,r. I
Et an ha:c infignia Ordinum Militarium alicujus ~ 7111111.1..


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J.e'J!J-fJ 1M s tl9:.ReY1io. 'RE
..r.l.1:''''~I:.~~
r .. ~~ 99
~Herança ja-CeJ1te he quando os herd~1ros ain~ . . rdeiro'naõ póde revogar a doaçaõ, que
t. d~ la8 tem raal'tido a mefma herança 1 feu antecelfor fez por caufa de ingrati-
.. 1iV. ). tit. ·80. §. I. (a) . daó, tive 4. tit. 6). §. 9. (g)
. HEn.DADES ·novarrl nte adquiridas por RI- Herdeiro naó pôde demandar, nem kr ~e·
:ey ao [aó havidas por Reguengos 1 mandado por dez dias por efcriptura pt}..
ITV.2.t }o.(b) . blica feita com feu antece{for, liv. 3.
ijerdad" fe fe dá de meyas, a t'erço, ou· tit.25.§. 10. (h)
. quai·to, feraó obrigados os. herdeiros de Herdeiro de quem [e arrecadou toda a ~i-'
çada hUlna das partes(')ef1:~r pelo arren,da- vida d'EI-Rey in folidl1m , poderá haver
mento della, li~. 4, tit. 45, §. I. 2~: ~:~ e
dos outros herdeiros a parte que lhes cou-
HERDEIRO tem obrigaçaõ de cumprir s ber pagar da dita divida, liv. 2. tit.5 2 .:
contratos daquelle, cujo herdeiro he, /iv.4. §. 5. (i)
tit. 42. Ín fino "( d} Herdeiro, que he rogado tacitamente que
Herdeiro, que demanda divida, de que naó ehtre~l1e alguma' coufa depois de [eus
tem efcriptura , nem próva, a póde dei- dias ao incapaz , fe applica ao Fifco 1
xar no juramento do réo ; e naõ queren- tive 3. tit- 26. §. 23. (k)
do jurar, ferá condemnado no que con- Herdeiro inf1ituido, que impedio ao tella..
tra ellé for pedido , !Iv.}. tit·59. §.7. (e) dor revdgar fel,} tef1:amento, naó levará
Herd~iro daquelIe que impetrou graça para coufa alguma da dita inftituiçaó , liv. 4.
naó ter demandado até certo tempo, naó tit. 84. §. 2. (I)
pôde demandar aos devedores daquelle Hêrdeiro in{lituido rtao pôde fel' teflemu-
que impetrou a graça durando o tempo nha no mefmo te{lamento, nem [eus fi..
delI a , liv. }. tit. ) 8. §. 6. (f)
t'

lhos, "v.
4. tit.. 85. §. lo (m)
Herdeiro
Ad verbo Defintlerlt as demandds, ex his verbis dedU-, mas na~ J. forfa: e aJlim nttõ fi fim."a a Ordenafao na pena tf"
cit Pego in CommtrJt.1r ..td blmc §. n. 9" quod ad defenden- contumacia do R. jmú em ftf110r da ig,nor.mcia do .d.tI[}or, 'Vide.

aaiooes movere: fed hoe limitari debet in aGtionibus I


dam taotum ha:reditatem cogirur; & fie noo tenetur tit.) z. §.I z. ibi: jufta razaô , &e.
(f) Vide ad materiam hujus Ordinationis Aroue.
tempore perituris, ut explicat hlc Senator Sardinha il1 alie/!,. ,2., & aller,.67.
feqllenti Nota, lbi: defenderá as demandas, 11l'defur ex, (g) Vide fllpra verbo Faculdade de poder m"l~dr a dOd--
bac Ordinatione , quõd a,~ere non potefi ) nifi lI[}io fit tempore pe-I fito por ear!/a de ing,rtttidttõ ) (]rc. , & verbo Do.tf·1Õ naofi pMe
nt1/ra, de 1110 vide Mcnoch. de Arbitr.lib.2. cal I ,6.num. ~ I. revogar pela ingratid.tõ do Don.1t,trio, &c.
Bt yide etiam ReynoLobjer'V.z8.n,z7' , Pego in Commentdr. (h) V ide Mend. ~I Cafl:r. p.I.lih+ cap.22. n. t 8., &
ad prillcip. hujus.'it: n: 26. ~ Altimar de Nu/lit.Jole.rtlbr. 1 r.( r n.r .. ,
p.2. lib.; C~p.2Z. n.22., Reynof.obfi rll• J. l\1oraes
1· 3z. n.8,., ubl dlfl:wgUlt, & declarat.
I
de ExeC1f.t .l,6.,. cap.Z. n.12., Pego For. tom. I. cap. I. 11.180"
(a) Vide Guerreir. traé/... de Inwntar.lib·4· cáp.).n'7·) Sylv. i,I Commentar.ad h/me §., ubi omnia congerit.
llbi dicit, guod toto tempore , quo Inventarium co06- Limita tamen difpo(itionem bane, fi in infl:rumen.
ci UI', ha:reditas dicitur jaeens, etiamfi ha:res certus f to fiat mentio ha::redum ; quia tune eis competit via
fit infl:itutus. fummaria; Mend.inlocofitpr,teitatis., Peg.For.d. cap. I.
(b) lntellige hane Ord. feeundum aliam in lib.2. n.191., MoraesdeExecut.lib.s.cap.l2.n.z.,SyJv.inCom_
I
~it'35' §. zz., & vi?e Phreb:dec.I.8"].n.6·&7·' ~ de hoe mmt.tr. ~dhunc§ •. n 27·; fed h~ne limitationem refutat
verbo Reguengos aglt Ord.ItI,.1. elt. 2. §. 19·, &t1t.9. §.4, Aroue. mL. l1,h/s I).ff. dr Leg,1b. 11. )., & aI/tu. 20. n. 9.
& lib.2.tit.l.~.I.g.. '.& tie. 16. & 17" ~ tit.18. § 6.) & ~it. & I ~. E~ vide f~p:a nota!a vczr~. Citado ~/g,l/m}olJlo lmdei-
3J'1
§.23' Et de rll1s Vide Caldo til- 1\!crIlm. empbJ f.q.Z2. t' 11.1., ro por eftY1ptura pl/bllca, ndO hc c<t/o de dc'{ dMS.
va-l
1

& de Extinfl. cap.2. n· TO. & 12., Gam. dCC.2;). n'4"; (i) V ide ad hanc Ordinationem üleam de C~1f. juro
lafe. de JlIr. empbyt. q. 13. n. f. wrj: His dTlfem, Pinhdr. de eit+q.6.n.l.8. I N oguerol. alleg+:tll.4). , & hac e{fe ge-
Empbyt. dif}·4. n.1 54' nerale in quoeumtjue correo [olvente in folidum tenet '
(c) V ide fupra verbo C017fl'ttélo de arrendamento a mey:ts, J Senator Sardinha in quadam Nota ad hunc §. ex Text.
terço, 011 qlmtll, & c . . in L. L §. Si te, ff. J;Jepofit. & alias quos tran[Cribit PeO'.·
(d). Hêel'es tenetur au omnes obligationes, ad quas in Commentar••u! IJfmc §. n. li. ... b

defunél:us tenebatur, quia io eum tran[emn; nec tefl:a-I Et quid fi Fi[cus adverfus unum in folidum agat,
t~r hoc prohibere potdt,; de q~o vi~ie la~i1l1me, S=0n-
ifque. folvat eefils fibi aCLt\onibu~ ad~'erru~ alios, an
Ci?!. de H-rred.jo'.wnf. tll'I)1t. defimd. tlr~IC.I. á. n.2Z., G~ler-1 tum: Ifte poffit agere contra qUemhb~ lo fohdum ! vide
rCII'. de ln11entar. "b.':I. Cdp. 9.11.6.) qUl onJl11l10 matel'lam B-almafed. deColhfl.q. 104.
pertraGtant.
I
(k) V ide Cafiilh. de Tmiís C.1p. 4 1. n. ',9.,
(e) Vide qua: notat Sylv. in C07f1menfttr.atlhtmc §., & DD. fupra t:itatos in verb. Direito Real !le tt C01~ dcix4d",
requentem Notam Senat~ris Saruinha: lbi: e naó que- em teft:rmento, 011 codic;/Io, &c.
& alios

rendo jnrar; So6rr Imlllá gJofa do Cb.meellh em 9· dcJ.trJfiro (1) Vide furra verbo Herd71fa dd?tlcl1e que foi inftitllid~
dt· 16 I o. jr ajienllJTI, que di'{endo o R.qtle fi nao lernbrt/Vá, e I",por herdeiro., e depoú impc·dir dO NflMlor, &c.
9Hr houwr.t cO'l/as ,fi efc1tJtllá dtt ClJndemlldfá~, .tindtt1fle <t Au.
I
(m) pefumitl:lr ex Text. irA L. 0(; frJlI1l'Hrnto in princ. jf.
(lora 9'li'{je lbe referift~ oi!lrttmemo ) findo mulber do mo~to , de Tefi·1m., ,Text. ir! §. Sed nre h~rcs, lnf/it. eod., li 101'. de
'JIieempre/loTl<fOR. F01rn1l1tomalajicntado, porq//eorcfmrhe lVlen. Var.bb.f.?J.n.z4.) Gnbr.Per.dec.)Z.n.12., Pi~
brmfieio do R., r efte lhe nega á Lcy, qtl.mdo oAuélll1' he herdei. nheir. de Tefiament. diJP·2·fiél.). §.~. n.109., Farinac. de
to; e'lcJlIIl1e amefmáLey, 1I1eoR., áquem"feC11Iprlft.t, o Ifli!J'1.60'17rmJ'~00" llbilimitatin17.~oz.., quandoh:eres
jabr ~omo logo declar.t; enltõb4i.1 di'{erql/efi 171~Õ Icm~l'a, a~iJ!i null.Lltn e. I~a:~'e~itate c.ollfequit~r COI~1I11odum, v~luti
tI.1fll/f1rtTr aLe); fje o Allflor quer Jllrar, Il Ley n40 Ibo e1ra1 fidel commlÍtanus, (lUl tenetur 111am III totum alten re.
") frituere
,';;'

400'" épe "to . ~'{) aJ: "''J'"/Jlí '1'!'11~"~,, -.rI.,tfI.~n~J~~..~,1'..,j~nK'


1 •

Herdeiro regue o foro, "'Ju'é .tinha -[eu. - - ao appellante, mas ainda aoo outros qtlê'
teceífor ,fem embargo'de qualquer pnvi- della naó appel.láraõ, liV-;3. tit.8f).§~I. (di
legio que tenha, tive j. tit. I I. §~ 2. (a) Herdeiros devem fel' citRdos, ê habilitados
Herdeiro póde fer convindo no territorio na califa; que corri'".' antes com fell'--an.
de (eu antece{for ".ibid. . teceffor, tiv. ~. tit. 27. §.2., e ·t.82 (e)
Herdeiro de algum defunto Tangomáo, que Herdeiros, que eflaõ abfente , . vem fer ci.
demanda a fazenda ao Hofpital, que lhe tados para as partilhas, tive 4. it.· 96.:-
Joi applicada por perdida, ferá ouvido, e §. "2. (f) ,
fe dará fentença, a qual nao Ce publicará He.rdeiro, que C~ndo requerido naó quiz dar,
fem dar delIa conta a EI-Rey, liv. I. nem receber partilhas; ou fend.o erpera.
tit. 16. §. 6. do o tempo, que lhe foi aHignado, naô
Herdeiro do fiador, que prometteo prefen- quiz vir, nem enviar por fi outrem, que
tal' alguem a tempo certo em juizo [ob efleja á purtilha , emregaráõ ao que quer
certa pena, terá álem do dito ter1lpo hum partilha .leu quinhaõ do herdamemo em
mez para o prefentar ; e paífado eIle, en- lugar de penhora, e fará os frutos feus até
,correrá na pera, e fe fará execuçaó,liv·3. que o outro venha a partir, ibid. §. 3. (g)
tit. 46. (b) Herdeiro, que fonegou bens do inventario,
Herdeiros faõ obrigados provar a caufa dá perderá para os menores tudo o que fo-
desberdaçaó do filho, liv.4· tit.82. §.2. (c) negar; e mais pagará em dobro a valia
Herdeiros fendo todos condemnados, e bum das cOllfàs, que affim fonegar, e haverá
fó delles appella, achando-fe a appellaçãõ a mais pena de peljuro, /iv. I. tit. 88.
fel' juila e direita, na6 fómente relevará §. 9. (h)
Herdeiro
fiituere ex ment.e ~ef1:atoris; quia tune videtul', quàd llib.z. Cáp.I '"num. U 1.; & jam [upra notavimus in verb;
potell: eífe teíhs lO tell:amento. Pot~ll: tamen b.eres Desherdaçao do fi/h o fim c.m.fa [ar. o teftamtnto ntll/o.
feriptus in tefiamento effe teí1is in eodieillo poll: tefia.
I (d) Fundatur hree Ordinatio in Regula Text.in L. 1.,
mentUl11 faéto; ut dicit idem Farinae. d. q. 60. n. ~ lo. , & per tot. Cod. Si MUS ex pltlribtlS ,tppel/af. , 4uaü appelIatia
Pinheiro de Ttf/ám. d.jéfl.,.1I. 447, in fin., qui tamen de- ullius prodeí1 aliis non appellantibus ; de eujus materia

non fit. ' I


c1arant, dummodo in iplis eodicillis aliquid ei reliétum vide late Altimar de Nu/lit.fint. mbr+ q.20. d num. r., &
per tot., Caneel:. P·3· Varo cap•• 7, num'48 5, , Syl v. in Com-
(a) Vide ad hane Ordinationem Mend. in Práx. p.z. mmtdr. del hllnc tit. in princ.n'5' , ubi ;n nllll1er. fen. ampliat,
lib.).C.1p.).n'7" ubiidem dieit t1e partieulari [UCCeífore.\ & limitat.
. Ql1 id autem fi Clerieus (it hreres Laiei, an poffit con· (e) Vide rupra verbo Habilitar fi dewm 9S herdeiros do
veniri pro rebus h~reditariis in foro reculari, in quo litigante) qfle f.1lleceo, &e.
defunttlls eonveniendus erat; negative dicit Fontanel., (f) Citanui runt ad partitiones OIunes h~redes,
tom. 2. df'c. 3 ~2., Themud. dec. 20 4" Carleval deludic. etial11(i inlonguinquis habitent; Plueb. p. I. ,m/I. 2~"
.tom. r. d U· 2 '1' 5· ; quod intellige, fi Jis adllUc non fue- Barbor. in C,t/lig.1tion. ad lib+ Ordin. n. J°9. ; & etiamll Gt
1
rit erepta eum defun c,1: o , quia tune gaudet privilegio in India , Cabed. p. To deC.I97. num. 9., & vide Vaiare. de
Jori EccJ:fiall:ici, convenirique debe: co.ram Judice P,~mt. cap,? .n. r.o., ~lolin. de Jflf/. & Jtll'. diJP: 1 45" GU,er.
Ecc1efiafileo, SpereJ. dec. 7, 71. r. , Ca{hl!l. M. ~. contro'V'1 relI'. de Drl1ij. /rIJ. l. c{rp. 9. nTlIIJ. lO. Bt li ol11lífa !lac cita-
Cdp.25· n. 49· wrjic. Lhe 'Vera, Salgad. de Srt/,plica!. ati San- tione partitiones tiant, an fint nulla: ! vide Oliv. de For.
Fli.f. 1'.2. C;tp. r2. mml. 31. , Carleval rir: ] udic. lit. '. difp.2 ..~ EccleJ. p. 2.q .., Ln. 34" G uerreir. dt Di'Vifion. d.cap-9-~, n,64'
nJlm.JoI. 111· ád ~09·, & Cum roultis aliis Cortiad.p.~. (g) Hane Ordinationem repetit Molin. deJtI/i. 6"'
dee.15 I. n·4· Si vera jam lis fuerit crepta eum defunéto Jf4Y. frdél.2. dijp. 245. n. l'
in judicio [eeulari, n~n gaudet Ckl~icus'pri vikgio fori,
I (h) Ad hane;: Ordinationem vide .LEgid. in Lo r. p. 5,
fcd earo tenetul' contllluare, & prolequl aplld eumdem §. r. ~ num.20. (,od. de Sacro..f.Ecclef., Carvalh. in cap. RdY'
J udicem fecularem; Covas Praélic. cap. 8. n. 2. & ~. 'Ver· naldM, de Trftam. p.z. n. 435" & omnino vide Guerreir.
fic. Hinc ergo; BarboC. in L. Si conftante, §. fino ~ n. 27. "'i'erpc. \ traR. I. de ln'Ventar. /ib. 1. cap. 9. per tot., p~<T. irz Làmmenw·.
Ultimo ex pr<fdtflis, jf. de Soltu. matrim., & in L.H<fres ab{ms, ad /11/1/C §. ~
i,1 princip. d ". 10 4., & d 71.1 J8., &à num·IJ7·fJ. deJt/dic., I
I Ad verbo Pára os menores; vide Guerreir. d. c.tp. 9.
Gratian. For. cap. J 6. à num. ~ I. , Cane:r. p. ). Varo Cáp. 16. n.1 ~ 8.., & [e C] uen tem ~ otam Senatoris Thell1Lld~ '. lbi:
n.1 • 6., Salgad. d. cap. 12. n. fZ· , Cortlad. d. dee.15 Ln. IS·, pagara em dobro para os menores; pcen.tluc duplt rn hnc
I
Barbor. de) tlr. Ecclejia/i. lib.l. c.tp. J9· §.2. n.1 02. úl' r o). , Reg,no nonlolum impojita eft e;, gi4i occultaf bona in inwlIldr;n
Sabe 11 in STlm. §. FI <frts "num. 57, ~ G abr. Pel:. de Man ..Re.e.. I ad min~res pert ~ntnte , fid efi.tm in inventario ar/,majores , per
cap. 3o. ,& boe exprefse extat dl[pofitum 111 Ord. /rIJ. z. ' Te:w. rn L. riltlm. §.Licenttam, Cod. {Ie Jur. deltbtr., Vdl,t.fc.
tit. J. §.8. ; de quo vide [upra notata in verbo Clerigo htr-l de Partit. cap.S. ~ n. 40" Gam. dec.1Z2. & 14 8. Sed contrd-
deiro de leigo, naõ p6de fér ch.1do perante Juir.. leig,o , &c. rif/'/f} 'Virleo Iff.dicari ex .lEg,id. ;n L.r J. ntlm. 24. Cod. de Sacrof.
Et quid de Laico hrerede Cleriei, an ot conve-I Ecclif. .
niendus coram Judice Ecclefiaí1ieo, vide latiffime, &4, Et idem notat etiam Senator Oliveira in fequenti-
omnino Cortiad. dec. 151,. per tor., ubi omnia ad inten- bus verbis ; IrJ Text. ibi: para os menore!ic': an proced.lt,
tum congerít.
II
eti,tl1lji filii fim majores, Val4c. de P artit;on. ctlp.S.'1.4. & 4 r.,
(b) V i~e fupra verbo Fiaclor, ql/e pl'ometteo em Jui:l\o Frág,o(,P.!. (iú. 6. difp: 15' n. 32. ,'fictmrli'lm c~jM je1Jffl1.ti,tlll

r
aprefentar . ,h, outro a cerlo tempo, &c.
Irle".1trl/C ,ucllcatl/m fil/t tI" catlj:t de Appel/afoto de Evo1.t de
(c) Vide Mantic. de Conjefiur. flltimar. )1O/"nt.tt.li-b. 4. BeYl1arno Riú '1'0 Com Manoel Fern.tndes, Eflriv,lÕ VilU'iobos,
tit. fin. n.) 7, , Molin. de Juft. & ) tlr.diJP.17 5.n.r 'ri Pinheiro em Jrm1Jo de 1678., 1mo t.tmeTJ ex Senatoriblts rell/fl.mle ; e o
tle T tf/4m. diJp 5, /iR. 3· §.6. 11.25 I. , G uerreir. de DiviJion. i mejmofi jlf.l.oott tllJ of/tras 'Varias cal/fis.
o r (~ Vi~
r
,.
• .... . . i->·
~ .. ~ !,~a~~enaç.o~ ,do R ~(J-:' ~ E . 4-0 I .
ijel' elro do ~~udo , que 'fOI neg1Jgente em aos Outros lI]naos, e herdeIros partt·
curá-~ \~~1 rua ~lfermidade, perde a he- 113 dos frutos, e renovos, ou terá cu..
ranl§fl, l/v" 4. tlt. 8~. §.. 14.. (a),., da . hum delles' -outro tanto tempo os
Herdeiro, que fica e poífe da herw-:'Ç a , e bens, quanto os eIle teve, liv. 4. tlt. 96.
aU'ga&lúvidas antts de Ce fazer a parti. §. 10. (i)
lha, t>ado da dita poiTe; fe feque-
J- e Herdeiros, que ficao em poífe dos bens, e
íhaó o beris, e novidades delles, liv. 4. leváraõ os frutos, devem dar aos outros
tit. 9 6. §. 12. (b) rua parte deIles, ihid. §. 4. (k)
rHerdeiro a quem Ce dermmda. a Caldada, Herdeiros podem fazer annuIlar os contra~
morto 9 fenhor , depois de"alguns atnnos, tOS, que os TeGadores fizeraõ em fua
nao dlá obrigado, fiv.4. tit.~ 2. §. I. (c) ·vida, naó fe pagando a fiCa delles, liv. I.
Herdeiros do devedor d'EI-Rey, faó cxe· tit. 78. §. 14· (1)
cutados, liv. 2. tit. 52. §. 4. (+I) ~ I-Ierdeiro inflituido [e entende nomeado no
.,
Herdeiros fendo dous, ou mais, do deve- .prazo p. quando o TeGador naó fez na-
dar d'EI-Rey Ce fará execuçaõ na fazen- meaçaó expreífa delIe , /iv. 4, tit. 36. ill
da do mais bem parado, ihid. §. 5. (e) princip. (m)
Herdeiro Cuccede no dir,eito do defunto, Herdeiros efl.ranhos, fendo muitos inftituÍ.
!iv. 4. tit. 48. §. 3. (E) dos, todos Ce entendem nomeados no
Herdeiro do que podia provar por tefie- prazo, que pofTuía o Tefiador, Ce efle
munhas contrato de mayor quantia, tem naó fizer nomeaçaó expreífa delle, ihid.
o me[mo privilegio , liv~3 .tit. 59.§.1 2. (g) .§. I. (n)
Her.deiros do que trazia de meyas , terço, ou Herdeiro naô CucceJe no contrato de Com..
quarto, herdade ou vinha, faó obriga- panhia , porClue db fe diífolve pela mar·
dos eitar pelo contrato de feu antec~ífor , te dos contrahentes, fitlvo Ce for fobre
liv.4· tit. 45. §. I. ~ 2. (h) renda d'EI.Rey , ou da Républica, !iv.4'
Herdeiro, que fica em paire da herança, da- tit. 44. il1 prillc. (o)
Herdeiro
I
(a) Vide Portug. de Donat. p. 3.cap.20. 71.24., Berton. fyO)"1 Z 7· 71.) 6., r aria ad COV.lib. r. c.tp.! 4· n.64· quia hre..
de Nf!Fe.ent. (;7 OmiJ!itJrl. p.2. art;c.20. de Nrg.lig.ent;a fi/iom m res repree[entat per fonam defunéti, adru ut cen featLlr

~lieJ~i 71r/:.I ig.t71te em Cttrtlr opay, ou m:ty, &c. I


;n p.1Ye71tes, per tot. & fignanter n.I4' ; & [upra verbo Filbo, I eífe eadcm per[ona cum iII o, de quo vide omnino
Conciol. de H-tred.jõll" debito delt mR . art;c. T. d n.20., No..
(b) Vide Ca Id. R('C(pt.finlent. '1.21. n+ , Reynof. ob- guerol alleg. 4, à n. I. , A ltimar de Ntlllit. contraR. tom. 7'
fin,. ; 7. 71um. 26., VaIare. con.f 79, rmm. 17., Guerreir. rtlbr. I. /,.:, .1.44. d 11.24 I., Va1enzue1. tom. I. co n! I o.n.) o.,
de Dil1ipml.lib. 6. Cdp. 12. à 11. ) 2. Et hoe [eque{hum [0-1
& conj'7z. n.47. , Guerreir. Iro/[J. I. de Invent.'r.lib.2.cap.,.
]ummodu habet locum Ínter cohreredes, & 110n extetl- :t n. 4" qui hane materiam latiflime pcrtraétant.
ditur ad donatarios, ut tenet judicatum Pheeb. p. 2. (g) Ex !Jae Ordinatione eomprobatur eonc\ufio [Ue
mil· 6;. , yuidquid per errorem clicat Guerreir. d.cap, I z. J pra polita , [cil i CeI, quàd hteres ruecedit i11 jus defunc.'H,
1]U1I1. 'í~. & ejus per[onam repnercn.tat; nam h1c jubetur, qllud
Nee eti.am habet locum tale requef1:rllm inter bre-j eodem jure fruatur , quo defunétus potirer, fi vivus fo-
redes heeredum , Phreb. p.2. areft.6 4. Et nota, qllc)d iflud ret, permittendo, quud po/1ir probare abfque fcriptura

!
fequef1:rllm non tollitur, data fidejuffione, licet aliàs re- cOllventiones, quas ipre defuné'tus probare poterat per
gulariter fequeftrllm data fidejuffione tollatur, fi con- tefies; de quo vide Thom. Vaz alleg·72. 11.48. ,& quem-
('urram, tria requifita, de quibus Phreb. p. 2. areft. 87"
Guerrelr. d. cap. 12. n. 54, I
dam Senat?rem apud Pe~.. For. tom. 3· Cdp. H .n.p8. infilt.
(h) V.de fllpra verbo 'Contrato de otrrendttmento a I7IfJ'dS,
Et non habet 10CLlll1 , quando pal'titiones per viam terço, oU 1'la/,to , &c.
ordinariall1 pctuntur ; Pheeb. ti. p. 2. :mft. 90. , Guerreir.
I(i) Vide V ala[e. dr Pdrtit. c.t/J. 4. '1. 1 í. , ubi judica-
d. C.l/" 12. n.5 5' Et cum hoc requef1:rum fit neceífarium, tum refert foh1111 eo cafu) guo bona non exil1unt, vel
non pri\'at poífeíforem à rua po(feflione; Cald. H.e- is, qui fruaus pereepir , non lit rol vendo , mittendum
crpttlr.fintent. d. q. 21. n.4" Gam. t/eC.227. 71+, Reynor. eífe eoheeredem in po ífdfion e , ad boe ut adrequetur in
cbfirl1. 37' rmm. 13' I Guerreir. tr.iR. J, de ln'Ventar. lib.
Cap.Io.num,I3. ,
I,'
fruc1ibus ; & "ide eumdem Yalafe. CdP' 22. n. 5·, & fu-
pra verbo Fm[Josdaber.mr.t, 111ffiba depdrtir, &c•
.' (e) ~ide [upra notata verbo Criado, qtle demandtt jol- f (k~ .. Vi~e ad bane Ol:dinationem )atiffim~ Guerreir.
dada depOIS de morto ofiriIJor , &c. . de Drviflon. [,I~. 3. cap. 7, per tot. , & de I77'1f/lw·. úb. f • C.1P. r o.
(d) Hoc ef1, quia heeredes tenentul' ad 0111n<:s obli- nlll1l. 124.
gationes, ad quas defunétus tenebatur, ut fupra nota., (1) V ide aà hane Ord. Moraes dI: l1xfc1If.lib. 6.Cdp., 4,
vimus in verbo Herdeiro tem obrie.flCao de cf~mprir o!C(Jntra- n.20.; & ad materiam vide Cupra not:lta verbo V~ripftll\t
~os dd1ftflle cujo IJenle;'ro 1)'(:.(') ~ ,
. (e) Vide [upra verbo De'Vfdor d' El.Rey, que em.!fI.t
"»/d<t dlbeot~ fifls bens, Jar-fe-hit exemfao /:lOS bens do 1I1ttl:r bem
I
de 1Ienda de 17m> de I'ai'{ be 77ul[", fe mI/a frlt.l certid.Jõ rle (ij:,.
(m) Vide (upra verbo Foreiro, qlle toma dt.~fll1l<t proprie'
W.1de de foro paraji, e cerlitS prfiOds, fi .fi=í.,er tfjJ.,memo , &c.
p.tr<tdo de qualqller de fiM lJerdeiros , &c. J (n) V ide [upra verbo Foreiro, 1M 110 teJlotmento infli"
(f) Hreredem fuceedere in univerfum jus defunéti fuir mflitos herdeiros, &c.
efl: trita conclulio, quam firmam Vela difirrtaf.I I .71•• o., (o) Ad hane Ortlinationem vide Pheeb. dec. 19 . p~r
": di(S, t~t. 40. n.2 ~. , & diflm. 47, n. ; o. Salgad. in Laby- tot., pnecipuc ti 11.2. 2., Olear:) de ~4;· jflr. tit.;. q. S' ,ri. 5"
.1
)lIIt. cred,to p. 2. cap. I. n. 2., Caf1:ilh.lib. 3. Cor1frOll. cap. 1 7
I
& alios D D. quos [upr. rctll\t mus 111 verh. Onlp.mbl.1, oU
17.J 6. ) Pinheiro de Tefiam. dij'p. 3.fiEl. I. 11.7. , Cyriac. con- fi [.1 e" /,or certo tempo, oflfim limitaeaõ ddle, ue., qui omne:.
Tom. '1. ' Ee indubi':

,
,
4 Repe forio daf O enaçoés do 11(J;. .
,Herdeir lobriga o a cumprir c; co tr t Herden' iuG:ituidn pelo Soldudo, ndaque
de arrendamento, feito por certa pen 6 aceite a herança naó expiraIs fi o i.tuiçaÕ
por todo o tempo, que o T eil:ador o ·ti.. militar; pois chegafld Q temp ,. ou
nha contratado, /iv. 4. tit. 45. §. 3. (a) ac~tecf;ndo o cafG~ de kr deixada a e.
Herdeiros do marido, que alheou bens de ran~~'pelo herdeiro'~ he logo al~'tlittld o
raiz fem confentimento de fua mulher, fllbíl:ituto, ibid. §. 4. (e)
poderáõ desfazei' o càntrato, confentin- Herdeiros fendo infiituidos 1 . :ec~Q}'ocamel1"
do a mefma mulber, ou feus herdeiros, te fubftituidos, [e paiTarem da pupi~iar
/iv. 4. tit. 48. §. ). (b)
r idade, fica a [...-bítituiçaú reciproca, [en.~
Herdeiro daquelle que cOllfeifou ter receb;- .dor\'ulgar"·, ~jtf. §. 6. (f)
do algum empreftimo , póde allegar exce- Herdeiros de algum homem, que foi caCada,
pçaó 11011 numeratte· pecl/llite , fe o tal receberáã a partilha da maó da viuva,
confltente fal1ecer antes de acabados ós que fica~!l1 cabeça de caCal ; e mettendo-
. fe{fenta dias, em que fe póde al1egar a ~i- fe de po{fe fem [eu confentimento, coo
ta excepçaó, /iv. 4. tit. )I.§. 3. (c) mettem esbulho, /iv. 4. tit.95. inprill.
Herdeiro inílituido,aceitando a herança,Jogo cip. (g)
expira a fubílituiçaó vulgar, qo Teílador HEREGES haõ de fer julgados peIo Ecde-
lhe fez noteItamento, ItV'4.tit.8i.§')' (d) fiaílico, liv. 5' tit. I. (h)
Hereges
I
indubie tenent focietatem non tranlire ad ha::redes ex ea Caldas in L. Si ~urlttorem, wrb. SfM!teilhate, n. 94. Cod.
ratione, guia in focietate cenfetur eleéta indu(hia Fel'- d, ln il1fe.er. reflito
fona::; Text.;n §. Sol1!imr, hjiir. de Socier., Torr. de Pat}. (d) Ha::res in vulgari inflitutus adeulldo hreredita.
I
fut!!r. lilCeefi·[ib+ edp.IO. n'7" qua:: induH:ria ad hrered~s tem, fubtlitutio evanefcit; ila Jifponitllr in hae Lege,
r.on tnnfit ; L. tmie. §.Ne aMem, Cod. de Caduco tolltnd. ,ut gure videtur defumpta rx L. Poft ddditam , Cu/o de lmpllber.,
expendit Altimar de N"lIit. ContraFi. tom. 4. rubro I. q. 2),\ & dIiisIII(iitut., Cafi ilh.lib.) • C~ntro"V. cap. T10. n. . , Mo.
'fi. So~. , & in terminis huj us Ordinationis Iimitat in fo- lin. de fllft. & ] tlr. di/}. 18;. 71. 7' , G om. tom. I. Vdr. Cllp. 3.
I J:I
detate rerum publiearum cum multis D D. , quos citat, n: n ., arppr.•ill ~. 1I1~. 1/~flit. de Vt/~l!.·::.·lltbji ~t. ex n/IIII. I h
fi/h num. S10.
I
SabelJ. /11 StllII. ~. Subfl'ttlflo 71.6., late Guerreu·. tr.t[/. l.de
(a) VidePacion. de Loe,tt. edp. 6I. & 64.n. 70., & Di11ifior,.lib.~.e,tp.lo.à71.IOI.
Jqq., & alios quos refert Altimar de Nullit.eontrafl.tom.6. (e) De hae fubl1itutione militari vide fvJolin.drJuIJ.
HJbr. r. p. 4, q. 39.fllb 'I. 15 r. prreter alios fupra relatos in & Jur. dilJ.18z. n. 9" Pinheiro de Tellam. rli/}+fi Fl. 7, per
verbo ClJntrato de arrendamento por certa qtllft/tidade de paõ, &e., tot., Ribeir. dr Ultim. "Volunt~r. lib. 3. rito 3I., & fiqq. fI}qt/C
(b) Quando maritus bona illlmobilia alienaverit li· ad 34" Guerreir.fr.tfl.2. de Divifion.lib.). Cdp.16.per tot.
ne confenfu uxoris, poterunt ejus hreredes reivendiea.\ (f) Ad materiam hujus 01:dinationis vide Covas iII
r: alienatione.m ~anquam nul.liter fa0am,. fi vidua v~l e<ff' R.t-!n.fld~s, de Te~,mJ. §. 7' Gom.lib. I. V.1r. C.tp.S. tI.~.,
eJLls hreredes lO hte confenfennt, ut dlfpol1lt hree Ordl' PlL1hell·. de Teji,ml. di/}. 4. (eél. 5, §. 3. n. 904" Guerrelr.
natio: fienill1 uxor vel ejus hreredes non eonfeOliant, ,traFl.2.tll' DiviJiotl.lib'5' C.IP.I4.tXn.6.
maritus vel ejus hreredes per fe folos revocare non po-
I (g) Vide ad hane Ordínationem plenillime Valafe.
terunt talem alienationem,i VaIare. e071(69' n.14· in fin.~ ~e Partit .. cap:6. ex n.12., & fiqq·., & c~n;:II I:n·t ' ArouCo
Gam. dee. 43' n.2., Mend. a CaCho p.1 .M. 4, eap.2. n. 6. , m L. Le~.'s 11IHU; 7' n·9. jf. de Lee,lb. I (:j 411eg. ; 9. a nlllll.IO. I
t.)uia jus revocandi folummodo mulieri competit, ut omnino Guer.reir. tr.téf.2. de Divijioll. lib. 6. Cdp.1 l.~ 11.8 ••
I
declarat hrec eadem Ordioatio, & tenet Barbor. in L. r. (.f7' fi1q. , & 71.19. ; & il1a remedja poffdloria, gure vidure
P'5 .11·9· jf. de Solut. /nafrim. Et íi mulier nolit hunc con- eoneeduntur, nOIl fuOl annalia, fed perpetuo durant,
e
fenfum pndl:are, non potel1 fuppleri à Judice, lieet I Phreb. p. 2. arefl. 12., & eonducit G iurb. (/~ Fet/(I. §. 2.
con~erfo confenfus mariti [uppleri poffit, fi mulier vo-1 ~I~/.12. 71. ) 6. j & eretera ad haue Ordinationem dieemus
luent agere; G abro Per. dee. 123. n. 6. ll1 fra verbo Mulber fica em pofle, e cabef'~ de eafal por Tmrte de
Nota tamen, quàd fi defeétus eonfenfus mulieris . jw m4rit1o.
procedat ex dolo mariti, gui in contraó!u aíferuit effe I (h) V ide Doétores, quos fupra retulimus in verbo

I
crelibem, tune n~e confenfu ux?ris poterit m~ritus re- Cr~me de hl'rejia'perwlee o conhecimento delle prine!pdll1:ente ~or
voeal'e, fed mulIer folummodo contraétum Jure fuo J/II~es Eeelcjia/lteor. Et nota I quàd prena orehnana breIe-
ievocare poterit; Gam. dee. 346. n. 4. "Verfic. Nec obftat ; ticorum el1 mortis naturalis per ignem; de qua vide la·

matrim. I
Barbof. in L. J. p. S· n. 4 6• llerfie. Declara tertio , ff. de Soltlt. tiffimc F arinae. in Prtfx. cl'imin. rito de H<trl';: 1. IS 9. n. 3"
& fiqq·, Gom. tom. 3· Vdr. e.tp. 2.7111/7/.2., Cov.lib.2. VIII'.
Q.uid autem fi maritus fuelÍt ha::res uxoris, vel edp.lo.n.IO., Augul1.Barbof.ineap.UtI1I1H({ttionh, n·5·
I
-qxor, qure vendieare vul t , "breres ma.riti extiterit ! vide de Htfretie. in 6., Cortiad. dee. 3o. n. 40" & dec. 68. n. J 7,
- r
Mend. tlbifilpr. d. ~ap. 2. n. 6., Barbor. in RemiJIion. ad l)fme Ita tamen , ut fi errorem probatum non fateantul', nec
~. nttm. 3' I
abjurent, fed protel1entur fe Fidem Catholieam [erv~-
(c) Vide fupra verbo Exeepçao non numeraf,t pectmi.e pó- re, compreffis faucibus oeeifi cqmburamur; fi ve.r~
'de aUee.ar o herdeiro, &c., & feguentem Notam Senato-, ha:reíim proterve ufgue ad morten,l retineant , V1VL
ris Themudo: nedllcitur btfe Ordinário ex L. Si intra 8. Cor!. comburi debent; Oliv. de For Eede.[. p.z. q.I2. n.'4' ~ de
de Non numerat. pemn. Et i11felli l1e h~nc OrdinationenJ prlJcede_, guo Faria ad Covo li/;. 2. Varo cap. 'o. mIm. 119. , Cortlad.
n in eonf~lJione d({tI71t7i .raRa in chyrof-rapbo, nOIf vera fi de-. dee. I I 2. n. 8l.
{tmFlus in tejlámento confiteatttr fi pecflniam mlltuo recepifSe; Sed guia Tudiees Ec;cl~(jal1ici non pQ-{funt has pe:e'
Y
lIid~ ldt~ fitl) .tif. jf. cm mil petatu~ 2: Irél. n. ) 7, Et ~ranf'l nas fanguini s' in hrereti eos infligere, eos debent.~ur~:e

r
I
a~bs fexagll1ta dlebus 110n admJUltur hree exceptlo ab feculari relaxare, remiffis eidem Curire fententlls, 10
h~redi.bus op~~{jta, etiamfi minores íint; ut declarat quibus judieam Reos eff'e breretieos, ut di[p~ni.t hrec
Text. 171, d. L.S, mtra ~. wrjic.jin. Cod. de Non numer.'!t. peeun., Ordinatio, l!Jl. tenet Fragof. de Regim. Reip. p. I. dilf:4' §.}.
Mend. a Caíh. foI .M. 3. cap. Z I. n.. 69' -verjic. Secmdo fltcit , n. 370', Delben. de O.fie. SltnFl. In1t,ifit. tom. 2. dublt. 19 •
(j' 197"

r
.
:r. . " " •

. 'r erertorio das QfJl/eliaçóêi. o Reyno,. fiE Hã 4,oj


'. JIereges pó em fer puniCIos pelo Secular, aga dous mil reis para quem o accu[ar i )
te ,qua fe' ~j{farem a outra feit'a, de- tive 1. tit. ;4. (g) ,
. poWae ~ em hri{l:aó~; /iv. j . .rit. I. Homem caCada naó pódé daar fém cnn..;
" §~, (a). " '. \ fentimento da mulher; e o que ~r..;
HeI' gelq,erdé~ os bens para o Fi c· ainda- fim dér, fe defcrOntará no (eu qui';
. q[ e renha'" filhos, liv. j. tit. I. (b) nhaõ, feparado o Matrimonio, liv.4«1
Herege ,ijU . m "prazo de Igreja, toma o tit. 64. (h)
~ l' ~'azo a Igreja, ibid. §. I~. (G) Homem caCada póde fazer daaçoés rêmp..; •
HERMO, vide verbo Del1c1o 110 ermo. ~ neratol'ias dos bens móveis fem canrenti~
rn '
HERMAS, vide verbo Cofoes, ou t~rra$ J . menta de [ua mulher, [alvo Ce forem im..;
. gllefica~ ermas. men[as , Iiri. 4 tit. 64. (i)
Hermas ficando algumas quintas, ou terras; }~omem caCada, que dá , ou vé11cle alguma
. naó as podem apropriar par!il fi os Prela~ coufa a rua barragãa, a pôde revogar á
dos, nem os Senhores, que tem jurifdi- mulhe para fi, tive 4. tit ~ 66. (k)
'>

~aó , /iv. 4. tit. 43. §. I j. (d) Homem, que ealà com duas mulheres, vi..
de verbo Cnfado.
HO Homem Iivr~ póde vivef coril quem lbd
OMEM caCado, que faz fiança tem aprouver; liv. 4. tit. 2 g. (I)
H cnnCentimento de fua mulher, fi- Horn'em f que dorme com mulher virgem ;'
. ca fá obrigado pela fua parté, liv. 4. ou viuva, vide verbo Dormir.
tit. 60. (e) IÍ'tmiem ; que dorme com mulher caCada j'
Homem CoIteiro nao pód<: ter ORieio plÍ- vide verbo Adulte1"Ío.
bIico,!iv. J, tit. 9J. §. I. (f) Homem do Meirinho nao pôde encoimar
Homem, que fe ve{l:ir em trages de mulhet , fem hum homem bom juramentado, I i1/.1 ~ ,
he degradado dez annos para Africa, e tit.21.§.6.
Homens
6-' r 97, , Cortiad. dtC. ~õ. ,,:~ t Et non poterl: j udex re-I re de Hreretico rrianifed:o, nec de Apori:ata llotorio i
cularis de ~11er~tis, & viribus illarum condemnationum, quam fen~entiall1 etiam ampleétitur Caldo I~.L. ,!nic:

I
& fClltentlarum eognofcere j fed debet c1auíis dCulis Cnd. E:l deLJfl, dtfimFi. P·1' n. 15. 1ierjic. Q!/are, & Ita lrad.
i~fas rentcntia,s e~equi ~ Farinac. de H.rrif.q.18tí. n. I 62. ; dit,obfervat.ulll , dicens in -ver(ic. Qllibtls fd.l1Ien, Senatore.~
Carlev. r/e ]fld,c. tlt. I. dif}. 2.7/.77 2., A ugul1:. Barbar. in lruJus Regnl quemdam A poftatím ad forum Ecc1eliaCh..
CilP' Ur InqfliJítionis, n. 4.& S. lle H.-tretic. in 6., Fragof. uói
I eum remifif[e punienduni: & de inobrervantia hujus
fiept".~. n.370. "Perfic. Er"o nullo modo, & niultis aliis eitatis Legi~, & d: ~jus' al10litiune pe~ non úfum ~eaatur Bar.:
Cartlad. d. dfc. 30. n.l9' bof. /ri L. TltM, ff. de Solllt. matmll. n. 55" Gabr. Per. d~
?

I
Quod Intelllge in ~r~l1line ha:reGs j in allis enfm • Man. Reg,:cap.62. n, 24., quamvis ipfe fibi eontrarius in
tlcliétis, fi Reus veniat re1a.lfatus, non delJet ad pa::nam c.1P·7 i . nllm.6. "Perfic. Et qtt.t/1$; eontrariuru defendere

ribus, ut declarat Ma tt~ dt Rf,~im. Regn. c:tp.8 ·§·9· n.11., I


capil;llem damnari j nili r.emiífo proceífu ab Inquilito- v i d e a t u r . o
'b) V (de fl1pra notata verb'o C011ftfid.f40fi fdt NOS bmt
ubi agit de quodam relaxato ob homiciJium familiaris; dos cidp.felos pelo crime de herefilt, &c.
& fant üliv. de For. Ecclej: d,q. '2. n.1 3.
I (e) V ide fupra verbo Confifitlfao fi: Id, no prit':{o Ecclt.
Qyod tamen limitá in cafu fodomire, in quo non ftajlico, qlle po(iflir oclllpado em crime de here(t.l , &c.
(1ebclI t remittere proc,eífum; ut novitamus fupra verb, (d) V ide fupra verbo Cifm, 01/ terras, qut fiC4Õ er.J
Crillíe &jodnmt't ,-qllem o cOl1lettrr fid. C/I/eimado, &c.
(a) Tn hoc §. agit nofha Ordinatid de Apoftatis, I md.S , &c.
o

(e) VidefupravcrB.ConfrJtoelijq(lel1l;.triJofirj{$Jo~
qui omnino recedunt à Fide Cbrifti , & facrilcgls Creti-, fim Dutorga de Ji/It 1/Iulher , &c.
,

bl1s.re agwegal;t; ut fi ~hrift:iani efficia~tur Judeei, Pa- (f)" Vide fupr~ v~rb: CaJ}dO deve/er oO.ffi.ei.tl JeJuftl. ,
gani, vel furei, de qUlbl15 Vide San eh. ln Dec.f/op tom. I. fa, &c. , & verbo E(cnvolo n.lO findo c4~do; &c. .
lib.2. Cttp. 7, n. 16., Farinae. in Pr.ex. tit. de HetuJ.ql?ttft.18 3. \ (g) Ad materiam hujus 01'dinatioJis vide CunHa ;"
n.\...,l. , Au~ull. Bar~of.;n cap. Qu~d.tllJ 4. de Aposl.tt. ". ~. , ttfP. Si qfM 111ulier 6. d1ft+., Aquil. ad R~x. p.z. CdP+"· r 5 ;
& ln 1,),1. Lod. fod. tlt. n.3., Contado dec.67. ".19. . Natal. Alexand. fomo I. ln C/ll4lttfm 1111m,/1 -tutem, dlflert. 3.
Et de \loc crimine dicit hree Ordinatio paífe éog-l"rtiC. )' §. l. p,&~. 484., BOV,lldilh. in Pu/ilic. lib. 1. CdfJ· I J.
nofcere Judices feeulal'es; & fundatur in Concordia n.22., &lib; 2. cap~ I~. n. i6. Et de l11ulieribusydrtant'i~
~cg. Joann. I. apud Gabr. Per. de Mdl1. Re,e.. pofJ tom. r., bus velle-s fumpmofas & inhoncíbs " & an Bpifcopus
(o/lcord.!.~. 175" quia ,hlc agitur de eog~itione fadi, mas c'oercere poflit, vide FragafJ de Ref/m. Reip. p. r.
& non ]Ul'lS, ut notat Idem Gabr. Per. tn Arml1t. ad d. di/}. 4. §. r). ex fi. 16 J.
COl/cord., & p,' :. cap. !4. fer tOf., Bar.bar. i~ L. Titid. S
71.~ 4-. wr{i". !i/r fta expllCaf(S, ff. de Solut: mlffYl?I.
J.'

(11) .. Vide Cabe.d. p', i. ,'ec•.tó6., &. fupra "?t,ata -vel:fj~
Doaf-1rJ de bem mo"7m je o ml1T1âo II ji~er em p,.e/II1:1í. 0 d4 ",tio
Sed a1Jter tenet Fragof. de Re~/m. ReI!'. p. I. M.,. 11m, &c.
tlif}:4. n. po. "Ptr{ic. Q!I-tftio efJ; ubi dicit, quàd híCC Ordi.l· (i) Vide fuprll verb'o DOJfao Tflntmeráior;tt, 011 de efm&-
llatlO videtur loqui de Apofiata notorio, ac illlpeniten- ,,,, n4õfindo immcnjà , pMe o mArido fa,:"er, &c.
te.; quia cum in hoc cafu nul1a fit qurellio juris vel fa- \ (k) Vide fupra verbo Dailf'cõfdt4 pelg homem cJf4d" ~
~I, manet Judex fecularis quafi executor Pontificii ju- /1111- b.11'Yd.gt.,&, &c.
-115, lWtellque illU111 punireeapitali pa:na; fed ;n"er-l' (1) AdI11RteriarnhujusLegisvideMolin.de]uP.&
fie. C~femm) dicit idem Fragof. hane Oroinationem non Jur. dij}'50S" L611tun. de Frua,Pl/rt.l. 'd.i. ~S. ptrtot., ~ ')
,([e ln ufu; neque Juli1ic~m feculaI~m poífe cognof,e. ~ 1m;" .
Tom. I. - .Eee 1. Cá) Vide
.



4 0 4. ~ Repertorio 'das Or. naçoês d Reynd~ H8 " ,.. •
Homens bons dos Concelhos, feri o ·tr., foi contra peP.àa honrada .. ,bl.il. .. 2.
paffàó certidaõ , quando naó hou: er e- Homenagem, que huma '.~:. '~~oma~'I.'

· readores, ou Efcrivaó da Camar , :/iV.I. Juiz, naó a póde alar !~a18, ihid.
· tit. 58. §·44. . §..... ( ) . t'r.
Homens bons com o~Juizes Ordinari s m Horn·.~· rri quem ebrar~eer tl o
· o Regimento da Cidade, ou Villa, liv.I. legio, ihid. §. 6. (d)
· 6 5, § . 2.
t lt. Homenagem, que dá o xr2a:de mór A~ ~
Homens da vara naó levao os Meirinhos de Caltello, ·a fórma delI a tem o Efcrivàó ~
, huns Lugares a outros, liv. I. tit. 58 da Puridade", flv. L tit. 74. §. 2. .:
, ' §. ~ 7· H.~menagem, que dá o .Alcaide do Cáftelll

Homens efcudados ninguem pôde traz~'r lo , vide verbo Alcaide.


comGgo , liv. 5. tit. 47. . HOMICIDIO, no caro delle fó paífaó Carta
Homens do Meirinho, ou Alcaide, ou Cor.. de Segur~ os Corregedores do Crime da .
regedor de Comarca, Ouvidor ~ e Jtciz . Côrte., liv. L tit. 7. §. 10. (e)
de fôra, naó podem ter taverna, fob pe- Homicidio, no caro delle fe naó paífa Car..
na de açoutes, liv. I. tit. 2 r. §; 7. ta de Seguro até ferem paífàdos tres me·
}IOMENAGEM fe toma ao Fidalgo, Defem- zes, /iv. 5- tit. I ~ O. in princip. (f) .
bargador, Doutor, Cavalleiro Fidalgo Homicídio he cafo de devaaà , liv. r. tit.6r.
ou confirmado, Cavalleiro das Ordens, §. 3 I.' (g)
e mulheres dos fobreditos cafados ,ou Homicídio comettido em caminho, ou eRra•
. vi uvas honeltas, liv. 5. tit. 120. (a) da pelo ladraõ pllblico, ou fálteadorna~
Homenagem naõ fe toma ao que comettco goz'a "da immunidade da Igreja, liv.2;
. _ de1iéto , por que mereça morte natural, tit. 5. §. ~. (b)
. ou cívil, liv. 5- tit. 120. (b) Homiddio feito ao adultero pelo marido;
Homenagem dá no CaficlIo o Fidalgo, que o achou com fua mulher he li<j:ito,
I. ,e Cavalleiro , fe o de1iél:o, que fe~ l/v. 5. tit. 38. in prillcip_ (i)
Homi- I

(a) Vide fupra verbo Fidalg.os, Cttl1:tlleiros, Doulom, \ te, &c. ; & vel'b, CaJ'fds de Seguro, que dJ o Corregedor' do
Crime em eafo rIé Tl?orte , &e.
, fime/bantrs pe(ioas naõ podem Jer prtfis, &c.
(b) Q.ualis dicatur mors civilis ad effeétum hujus I (f) Vide fupra verbo Carta de Seguro nrgdti,,~ p4iáJ~
1-- egis, vide Giurb. de Feud. §. I. g..lo.f. 7, ex n. 14" Phreb. em eaJo de morte, antes de p4j~f'em os tres me,es , &c. '
~ec·!S?, Thom.VazadRefor.m.]It/i.§.I.n.I2.,Barbof., (g). HancOrdi~lationel11 bene explicatLelt.de!lIr..
~n Cafilgato 131c n. 10 J • LUjitolll. trafl-J. (1-1' a n. [ 6. (ff' Jrqq. Et nota. ljuod pn uf-
, (c) Vide Phreb. p. 2. drrfJ. ; r. in fin., Thom. Vaz aI-I guam Jlldex ad Inquilitionem procedat, debet confia-
leg.13·. n. 1o . Et nota, quod folus Reétor potelt aliquos re de curpore ddiéti ; de quo vide Guazin. ele Dr/m/
I
cJies affignare carcerato in homagio ad peragenda aI iqua Reor. (Irfe7~/,' 4. cap. r. n. I. & S. , Farinac. ;n Prax. crimin.
D_egotia.1 & ad audiendam Mi~am ; Phreb. p.2. areil. 5o. ').2: per tot. , Conciol. in Rljàlttt. crimin. ~(rb: Corpfls deli[Ji,.
wrftc. E t.lmbem; & 'l1erfic. E:fi/~nd/lm. I rejol.l. tt n/lm.I., Parex: d~ InfJrflment. ed,t. t:t. 2. reJoI. 6. e:<
(d) No~a ad hanc Ordl11atlOnem, qU,cd ut homa- n'5 6., Matth. de Re cmmn. C07JtroV. I 8. n.2 r., Calder.dec.9:
I
~I un: di catur fr~ngi , & it~ judicetur , necelfe efl:, q.uàd n. I. &' fiqh S~bell. in Sumo §. Corplts dtliFli, d11. I., Pego
~~a plObetur peI te~es , cnata pa~te, & fuper fraalOne tom.). ad. Ord.17I Comment. ad lume §. n. 20. . .
proferatur fententla , ut tenet Juclicatum Phreb. p. I. J Et <.jure requi{)ta debeant ohfervari in vifitattDne
ffC.~. n.13:, & p.2.~areft· 5?' 1/C'tfic. Bt itemn~. Et vide fe-I cadaveris, ati faciendum corpus delil.1i , vide C~lde~:
quentem Notam SenatonsThemuclo, Ib/: a quebrar; . d. dee. 9. ,1 n. 12. Et quomodoJudex fecularis pol11tex-

fjl fbra71fámenrO I mjs extra dom/~1/J per ]Iulieem eompnlJeml.1fIw;


l
II
mas !er~ cit.ado para :."êr jferar teftemunb.,s '. quando fi tratar tio humari facere caciaver in Eccle{)a fcpultum ad facien-
dum corpus delicli I vide Cabed. p. I.dee.I74' I Themu~ .

I
.J!.h.eb..p.2 .. tlI'ejl. 5.0' 11fr{tc. Et Iterlt/~/. T am6e711 parece naõ fi- dec. r ~ I. 71l1m'7. , A ugull. Bétrboi: in Sflm. ApoftnlicAr•. Jrc0
y~ nece(i.1Y1oJer cItado, 'fuando o ]111'{, ofurb,ifcar a cajà, e o verbo Cad.tvrr, n.6., Calder. d.dcc.,.:J n'37" ubi lauffillle
naõ achar' nella ; porque feito aMo com as fés lh.1 pMe b.t'ver por de 'l11<1teria éluit.
• qf$ebrada. Et quidfi fo/' tl.Cb.1dofór.t d., homen.fgeln I e IflIoldo;' (b) Vid:de tota materia innumeros DoClores 1"-

l.u~ napfir; fólto, "'flle /)1' Ileee(i.m·o. nQ.v.( proviflõ de: reftifle~-
I
c:Jdea pú~lica, e nellol bOl/lIer perd.tõ do 1/(eÚl'llnfálll1:lIto: dic , ferendo Cortiad. p.2. dee.1 07. ptr tot.
(i) Maritum poífe licite interficere uxorem ~
f~o'de /;o.T1Irna.~e/ll ',e COIIl ell:t torna o prr'{o 'para a b011lf7~tl.g,em'l adu.lterulll deprehenfos in adulterio declarat hrec Ordl'
Et ~ota, quod ~l:al1gen~es homaglUl11 ~olel1t u~pc- natlo , & tenem Covarruv. de MatrilllDII. p. 2. cap. ~. S:7'
t.~:ar~ ~enl~m homagll fraétl, & refta.ul:atlOnem eJus ; f num.9· lo. & II., Gom. in L.8~. Tllfl/'. n. ; I. , Mohn. Je
ut ,ilclt Th?~l. Vaz .tl~eg. I t. n. 237" hcet hrec f~cu.lt~s J/(ft.&]ur.traR. ~. dijp.9 9" M atth. de Re crit/lin.contro~.(I.

mme, ut adyertlt Idem Aul.1or,


I
concedendl dia.m. venlal~, q~am hab~ba~lt a!1tJqU1t~s rmm.·J + , Thom. Vaz ltl!eg.67. n. 16 . ubi refert notabllem
.S.e.natores Pal.atll~1 ~ 11011 II1Velllatur hodle 111 eJus Regl-o cafum, & alltg.8 S. d rl.2. , Pbreb. dre. 142. n';'
Et an ilta Lex in foro confciemi;e e'X'cufet a pec-

. . . Notat etia~:.ide~~ Senator Themudo fequentem cato maritum int~rfeétorem , difputat eleganter ~gid.
arefl:um: HOlJlenagem nao quebra, oqM efiando pre'{,o tnJ }U41 de Prhiltg. boneft.1trtie.6. ~ n.24" & negative. refolvlt ; de
c4.«t ~ P?r bem d<l.pa, efi e'Jftltrem brigas fi fibe della; il4 quo vide etiam l\·Iofiaz. de Cau]. piis, lib.6•• c.1p.8. 'MÓ. &,
J}JIt lud/~at/~lII. . 1 47 " Farinác. in Prax. crimin.11.q.I21. ~n. U2. . '
(e). V lde fúpra. v~rb. Cimas de Ségpro en; !à.fi t,le "lor- Licet enim ifia Ordinatio .dkat liçitum eífe manto
"!' ", .'" . . , . ~

,
f
inter-

( ,
r
'. • epertorio' da.!} Ordent2r; rtês do. Reyno. HO~ 4Q )
ito pelo ma 'do ao adultero he f:lpmiciclio da mulher achada em adulterio ;
lic' - , uando o acha no adulterio, fe for feito com deliberaça5, naó goza
. ~ tagJ . qu ndo t~m. certeza -,de que da immunidade da Igreja, tiv.2. tit..')6
I f~p, vanG ao depoisi'o .,. terio, §.5. (G)
·v. CJ;tit.riJ 8. §. L (a) ,,~ 'Homicidio feito proditoriamente fob fllo..
Ha i ldio uando o marido o fizer a fua firança de amizade tem pena mais grave,
ll~t~ ao adultero, lev~rrdo comú. tive 5. tit. 17. (d)
. "\' o algumas petroas' pa,ra o ajudarem, naú Homicidio feito de propoftto, Ou inftdio.íã.õ
\·tem pena as taes peífDas provando e,íles mente naô goza da immunidade, tiv. 26
.h matrimonio, e o adulterio , ibid.~. 5. (b) tit. 5. §. 4. (e)
Homi-
i'nter6cere adulterum; tamen hoCi: verbum (;cittem ,de' PI~ uamvis idem Matth. in Regim.I{e~'1. Valmt. cap.8. §.S. ri
}lotat meram permiffionem, ut bene~xplkat Rritt. a'J 11.62. dícit extraordinaria prella eífe punkndum , & te..
rubro dr Locar. p.2. §,'2. n. (o. & i I., BarboC. in L.5i ab.ho- fl-.atur ita ll11ultoties judicatum & obCer\latttm fuiffe:
flibus, §. fino n., 9. ff. de Solllt. n/dtrim. ; & in hoc Cen[u il1- I quod tamen nofira Ordinatio 11011 permittit; Ced omni-
aelligit íimilem Legem Caflella;, Matth. de Re crimin. d., no impune relinquit inrerfeaorem, dummodà pofieá
"n.
~ol1trlJ'l1. I I. 1 2. adulterium probet; ln tantum quod etiamfi mors fié
, Et quamvis nonnu lli Theologorum fenuifient non proditorie faéla, adhuc pUHiri 11011 deoet, Thom. Vaz
peccare maritum occiCorem , eontrariull1 decidit Sumo f ,,!lfl.. 67' n. 16. Sed h.oc efi valde dubium , quia marico
Pontif. Alexander VII. in Oecret die 24' Septembris non permittitur adulteros occidere veneno, ut tene/i
J 66$. expedito, ut dicit U rCaya 177ftit. crimin. lib. 2. tit. ')'1 Sabel!.;n Stm/. §. Vmenrtl11 j 71.14. Matth. de Re crJmin. cono;
num. 6J., SalmantieellC. tom. J. frar/. 13. cap. 2. punc1. I. trOl1. 64' ex num. 4. gUÍ;t occidens veneno pro homicidá
§. 2. mml. I;. proditorio reptttatur, ut multis citatis dicit Cortiad.
. t
Et li ma:ritus habuerit concubinam, an' ei Iicitum d~. 96. n. I). advertit tamen BarboC. in d. L. S: ab hofti-

I
.fit interficere conjugem adulteram 1 vide .JEgid. de Pr;- bus, ntlm.; 9. hane Ordinationem 110n permittere talem
"i/eg,. honeft· d. artic. 6. n.2 3" Phceb.el. dt'c. 142. num. 9. Et oecifionem tamquam licitam, Ced eam relinquere im-
alia ad materiam vide [upra verbo Adulter:t. pódl! o marido punitam ob bonum publieum j ut magis evitentur adul..
matar pclt: dchar em adultert'o. teria; & ideo licet maritus in foro externo maneat im-
,
I
Nota talneu, quàd ex Lege duodecim Tabularum • punitus, attamen in foro conCcientire peecahit mortali-
permiífum fuit marito occidere adulterum in erimlne ter: de quo vide qure fupra proxime notavimus. Ad

I
deprehenCúm ; poílea vel'o Iieuit maritis impune etiam verbo Prol1álldo dO depois o adulterio, hcec probatio [ufEcit
necare uxores in adulterio deprehen[as ; ac demum ex per eonjeauras , nam eum adulterium c1àm & occulte
L-ege J ulia de Adulteriis (ab AuguO:o lata, ul teO:atur eommitti Coleat, ad prreCumptivam & eonjeéluralem

I
Ulpianus in L. I. ff. de Adlllter., (1' Suetonius in Augufto probationem recurrendum eí1: ; Barbor. in L. 2. in princ.
cap. 34.) adempta fuit maritis poteílas occidendi uxores numo? 6. (3' 79· jf. de Soltet. mátrimon. , Cyriac. contrOl1. 1 7 1 •

I
adulteras, & [olum permiífa fuit poteílas oecidendi n.II., Card.de Luc. lib.14.p.2.Je Matrilnon.dift.q.n+J
adulterum, fi fuerit per[ona vilis , aut ii1famis ; ut dicit ValenZl:lel. Gon!28. n.20., Gom. in L, 80. T afhi , n. ; o. ;
Covarruv. p.2. de Matr;mol1. c.tp. 7,§'7' n. I. (fi 2. , Farinac. & ~ n. ) 6. , Matth. de Re crlmin. con~ro'\l. ti, d n. 17" Au.
inPr4x.erimin. q.IZI. n.64., Gom.in L.80. Td.flr.d.n'5 r., guH:. Barbo[. in cap. Littnis 12. de Pr;tjiemption• .t num. 2.,
Matth. de Re crim. c~ntYo'l1.11. n. ( I. ao 12., qui omnes te-/ Aodreol. controll. 336. d n019. , Sperell. dec. 40. d 71. I 8. ~
fiantur, quod hodie de Jure Caílellre permiífum d! Jec. q 6. d n. 19.
morem & adulterum in ipro critnine deprehen[os im-
I (b) Vide ad materiam hujus Ol'din., Boíf. de Ptttri
pune & propria auéloritate oecidere, nul1a dillinétione pott/l. Gáp. 3' d nflm. 87' , Phá:b. drc. (44" GuCman Verif.
prremiffa, vilis an honeílus tit ipCe adulter, ut didt jllr'l2., Matth.deRecrimin.contrO'lJ.II.71•.42., Ga.br.Pel'.
Covarruv. d. §'l' 71,9·, Mattb. d. contro'l1. ( I. n. 12., (1' fi11' \ dr MAn. Heg. cap._ So. n. II. verftc. Babet nemde : ul:n ex hac
. Sed nofira Ordinatio magis ampleétens Jus com.. Ord. dicit poífe maritum convocare alilicos ad oeei-

I
mUlie, decrevit ;' quàd li adulter fit vir ingenuus ,aut dendam uxorem adulteram) dum11l0tlà tamen ipfe pro..
Senator Regius, vel per[ona majoris dignitatis, non priis manibus occidat.
poilit eos deprehen Cos in erimine impune marirus OGci- (tt) Ha:c Ordinatio vldetur repugn:tri alire Orc1.lib.) d
dere ; nam li tale homicidium perpetraverit , relegabi- fito J8. , quia in iIIa permiltitur u xorato intcrficere mu-
tur in Africam cum prreconio in audienria, l1t declarat llierem; vel adulterum penfatt: & ex intervaIlo; in ifia

I
11rec eadem Ordinl\tio in princ. in finalibus ver15is. Et an \'erà contrarium di[p-oilerc videtur, dum jubet marituo1
adulter & uxor interfeéti à marito in aétu turpitudinis interfedorem eum deliberatione non gaudere immuni· '
fepeJiri debeant in Ecc1eliallica Cepultura ~ vide PP.Sal- tare. SC!d hane Ordinatíonem debete imelligi in cafu
roamic. tom.4. ,,.aR.18. cap. J. punR.6. §, 2. n.r 99. quo adulterium non {it probatum didt Senator The~
. (a) Hrec Ordlnatio pennittit mariro, ql1ud licite \ mudo in quadam Nota ad eamdem Ord., ibi : Procedit,
intedi c~re poffit adu Iteros .etiam ex in.tervalio, fi p?~ea q~lando n071 prob~fur aduiterillm, 1"fa ai iJS rrpf(.(,n.tr~t Ord.!i6.) • •
probet IlIos rc vera adu ltenum c:omlnI fi{fe; (jure dd po- tlt. 38• .Procedlt ert.o '1ff,1ndo 1fm '\Iult .!!.aildae 71/1/llttnrtáfe J
fitio :ontraria viderur Juri commulli, in quo ratio m~ti'ladtelteri() non prQbato; & ira etiam intelligit, & eonciliat

I
gandl prenam marito uxorem necante , eíl propter Ju· bane Legem Gabr. Per. de Man. Rr,~. c.tP''i o. mlln.ll. '\Ie -
frum dolorem ortum ex apprehenlione in ipCa adulterii fic. Habet deinde, Pego i." Commmt. ad lumc §. n·4·
turpitudine; ut latiilime probat Matth. de Rl' crimin. con- (d) De proditoribus; & de atrocitate & prena hu.
\ "

trO"PoI2.neml.2. ao ~., Barbor. in L. Si ab hofti&1H 11. §.fin. jus delia.i proditionis, vide Molin. de fu/i. & Jllf.tom·44
71. )8. ff. de Soltlt. mail·im.; & ideo plures DO. a.f~e1'Unt ~ traél. J. difp. 23.; Vaz dUeg. I ~. d 77. (2).; Mauh. de Rr
rnaritum occidentem aclul teros extra aélum turpitudi- crim;n. controll. J o. & ~ I., N al'bon. i11 l' p. Hecopil. IiI,. 4-
ni5o, & ex int~rvallo effe puniendum ta~.lquam homici- \ tit. I .1.J' 2~: ,~/of. 12. per tot. , Con~ioI. iII Rrfi/tlt. crj,~;ni
oa, Gome~ ln L. 80. T ,furo 71'58. , & alu quos referunt 'l1erb. HomlCld11lm, refil.>. pei tot. ubl multos refert , Cor-
Barbor. d. n. S8. , Matth. d. contr01l. 12. n. ). tiad. dec. 96. n. 4 i'
Sed contrariam opinionem, fcilicet, quàd mari- 'I (e) Ad materiam hujl1s Ordinationis vise Franees
tus P9ffit interfieere adulteros eriam ex illolerva~lo, tam- I ;n Paftoral. Regl/Jár. p. 3. 'l19t.6. nUm. ,. 1 Sp'erell. dec. ) SS· J
I
quam benigniorem & eOlnlnuniter receptam, defendit M atth. d.e Re crimin. control1. 30. & 3I., Molin. de J 11ft· &
Ma~th. ~.'1J?1t~(J"V~I~. ~ ?!'7' ,J ul.Clar. §.H~m~c~~i~/1.!h ~!18)., Jur. trafl. J. difpô'l.;. per Mi , Coltiad~ d~c., 6. à n.l. ao 2. ,
1_.. . ~" - u1)i


.. _.
I (

.. .
4c6'(, Repertorio das Oritef4i!çoéS 4oJ{eyno. H().
l\!.~micidio quem o fizer, naó fendo em f~a . pi~garda, lh~ fi,taõ decepad s as ~aõs a09;
iÍ'eceífaria defeCa, tem pena de morte, pe do pelourmho, e . . te na..
/Iv: 5. tit. 3S· in princip. (a) tural, ibid. §. 4· (f) ~l . .~
Homicidio feito por alg~m caCo fem malicia, Hom,i~.io kito na ~ô'l!'e, ir§.) .Ter
nem vontade, fe ca{hga ou abfolve , fe- atel:t~m legoa, alem da pena dCl o e J
. gundo a culpa ou innocencia , que no ca- ten1 tambem a pecuniaria cinc{) ruil e
fo houver, ibid (b) quatrocentos, fe for em r -' 9 ; ~ te
I-Ipmicidio intentado com peçonha, ainda- for de propofito, paga o dobro, II ii. 5.
que fe naó figa a morte, tem pena d fito J 6. in prtllclp. (g)
morte, ibid. §. 2. (c) . ;Homi~~dio feito pelo criado ao Senhor ~Qlr'~'
Homicidio feito por peffoa de grande Sola\r quem vive, fe lhe confifcaõ os bens,
naõ fe [entencea,fem dar conta aEl·Re '. aindaque tenha de(cendentes legitimas,
ibid. §. I. (d) ~ álem da rena de morte, tive 5· tit. 37.
Homicidio feito por dinheiro tem' pena de §. 2. (11)
cortamento das maós ,e de morte, e per- Homicidio feito pelo efcravo a reu Senhor ~
dimento de bens para a Coroa, naó ten:- Mem da pena de morte, he atanazado , ·e
do defcendentes legitimas, ibid. §')' (e) fe lhe deeepaó as maós, fjv. 5. tit. 41. ia
Homicidio qt~em o fizer com béfia, 011 ef. pri 11 cip. (i)
Homi.
tbi omnia ad comprobatíol1em retert, & índuhitantel'
firmat'col1cluíionem, lluod 11Omicid,a proditorius n6n
I
(d) B~c Ol'dinatio v~detur 9e1urri pta ex L. Q!lotier,
Côrl. de Seiwor., & ex L. Pr,nu/t./f. ad I.Je,~. Co'me/. de S/CIer.
gaudet immunitate ; de quo etiam vide Farinac.;n Pr,t.\". ubi decernitul', quud íl!u[lres non debent prena mOl'tís
1" I. q.2 8. n,2.4. , F oll~a~~ r: de Potéf., nttpti'1L. tom) I • ~l.w(. 4"
ple0i in~Onrul.to P.ri~ci ~e ,; Gom. tom. 3. Varo C,t~. 3.n.2..,
[,lo;: 14. n.1I6. , Gutlen. rn PraX. [,b.l. l' 2.. , I ax m Prltx. bene Fallllae. m PIItX. crlmm. P+ 1,98. n. r09. , CleCp. de
t87l1.I,p.5.cap·3·§·~.dn·I13· Valdaur, okferv. 13. n. 41., concordatOrd.Liú. l.tit. I.
Bt ex quibus fadis reputetur alilJuis homicida pro-, §.16., a' lib. S. tit. 133. §. 1. in fino, & vide etiall1 CQ.v.
, di~ori US, :'idc Cortia,1. dec·9 6, ~ n. 5, & fi?q- , tib! ~afli íli. Lib. 2. Var. cap. 9. nllm. J. & fiqq. , Salzed. in Ti,e.ttr. bonor.
me matenam pertraétat , & de,:. 97, Et de homIcida \'0- glo.f. 52. num. r.
Juntario, quod etiam n09 fruatur immullitate ECcleíire,' (e) De hoc crimine,& ejus prena vide qme (upra no.
quando appenCate, animo deliberato, & prreiTIeditato, tavimus ín verbo Crime de A(i4Jino matándo por rlinl,eiro,
aliquem occiderit, dicit Farinae. in Prltx. crimin.p. r. q .2&'1
&c" & ultra ibi diéta, nota, quàd fi A{faílinus íit mi.
71.2. 3" Mattb. de Regim. Re.~ll. V,z/ent.tom.2.c.-CP-7'~' Ln. 16 o. 1101' vígínti quinque anl1 O1'Ul1l, nO\1 Iiberat UI' à prena
i"fin., Sancho ConJil. moral. tom.2.lib.6. c:ep.l. dllh.S. 11.27., mortÍs 1 propter bujus deliéti atroCitatem ; & ita exe.
Molin. de] uft. & Jur. traF!.~. d:{p. 2 J. n. ;., Augufl. Bar. ,I cutlll11 fui f1e in quodam minol'i, de hO'e cri mine COIl.
bof. de JUI'. Ecclefiaft. Lib.2. c.-cp. ;.nllm.99., &ilJcap.,I. viéto,quifuitf"t.lrêaCufpenfus,tef'l:aturAltimardeNlll.
4e Homicid. nUm. 4. ubi muitos Doétores congeri t., Jui. lit. contraFI. tom.g. rII11r.2. (;' J. qJ1 . feR. r, (tth nlllll.7) 9. ver.
Claro §. I!0micid~tlm, rJllm. 8. verfic. Ex propofito; & de to-I fic. A(s4/initlI7J : & de alio minori eodem fupplicio occi.
ta matena Cortlad. parto 2. dec. 98. per tot., & fignanter fo tdhtur Cortiad"dec. 9 5. n. ~ 5,
1111/71.11. Nota etiam , quud propter hoc deliétum effícítur
(a) Vide [upra verbo Crime de homicidio, quem o comu-I quis incapax fuccttffianis tam ex tel1amento, qUlm ab
UI' , &c. ' .
I
i.nteflato, & in tantum efl: incapax, ut ejus bona con.
(b) Homicidium cafuale, quando fcilicet in eo nec ceduntur accupantibus illa primo, & potefi oecidi à
dolus, nec culpa intervenerit, non debet aliquo Bagi- quolibet privato impune, ut dicunt Guerreir. de Divifion.
tio puniri ; Farin,ac. in Pl'ax. P·4.q.126.n'5 6., Pichard. in . /;b.2. C,1p.~. à n.ris., Cardar. in Prax. 1mb. A(S.tjJinlls, noJo
I
§.ltem Le~ Corn~lla, n.22: I?ft it . de,P.II~Lic. Judi.c. ; aliq~an- Augufl. Barbor ad texto in c.-cp. I. de Homicid. iII 6. nlt/1J.r8.
do tamen potefl: commIttl hOlUlcldlum ex II11'provlfo , & 19. , Portug. de Donat. Reg. p. 3. cap. ~ O. nttm. r r. ; fed
iI: gllo non femper ~beI1: culpa., llt declar~t .rd.ell1 Fa· per hane Legem jllbentUl' applicari ejus bona Corona:
.flnac. d.q.1 26. n.s 9. ~ed caCus, 111 quo homlcldlum di· RCrTni.
catur cal'uale, vel ex improvifó, ut poffit regulari cul· (f) Vide Cupra verbo Crime de hgmicielio feito com bé/lll,
,. C'
pa, vel illnoce ltia Rei in terminis. hujus Legis, conru-l1 011 e)pinlJ.rrd.l, &c. ,
Je Gom. tom. J. V~r. c.~p+ n.. r 6., Jul.Clar. §. H.Jlllhidium, (g) ó De prena pecuniaria ill crimine homiddii, vi.
n. J. yerfic. Ctelpa, mjin., Farl11;J,c. d. Cdp.126 ..1 nUIII. r7. & de 'lu<e late (crip(jt Farinac. ;n Prax. crimin. tit. de Hom;.
.. fi?1: " Cürtiad. dec. 9 2 • n. 9: & r ~., Sabe!!. .in SU~I. §. Ho-I citlio, q. I 19. d nllm. 2. 7. Et nota, quàd h::ec Lex ad 11Une
t/ltClfI.fIl11 ) num. s· & fiqq· , ll1,qulbus matena late pertra. effe0\:ul1'l rol ul11ll1odà ex tend it territori um Cul'Íre ad
... , ôatur. 1 unam kucam, Cllm in cleteris caíibus Cemper ha·
(c) Vide fupra verbo C~ÍI~e 1e.{irQpin.1f~o cle ve~eno p.tra beat quinque Icucas ; [eu fadt banc reflric,1:ionelll, ne
matdr, &c., & ultra DD. IbJ cltatos, Vide Altllnar de preme extendantur, ut advertit Cabed. p.m. J. dee. 13'
NltLLit.tom.8.l'l!br.2..q.I·fiB. I. fllbn. rn·wr;: vmenlll1J., num. 5. . .
Ç.uomodo veru proceden~um tit in inCpeél:i01~e ~ada~e- (h), Vide [upra verbo Crido, 1M Inata á .fel/ finbor.,
TIS veneno OCCI{i ad faCI~lldum corpus dellétl; Vide &c. Et nota, quud famulus etFdm{i lit minor, confp1o
Mutth .. cI~ Re.~im. Regn. Ctlp. 8. §. Z. n. 16., Conciol. ,'n Re-I rans in necem Domini fui punitur prena ordinaria, li·
filtlt. crrmm41:verh. Venentlm , rifo/. J., CaldeI'. dec.9.~ n.z 5. cet mors non fequatur ; Altimar de Nullit. t0111.&. rttbr.2.

I
I

uflJ· átl2 S., Sabell. 111 S,tm. §. VetlerJllm ,fit/:; n. 7, & ) .q. J. rtF/. I.}ilb n. 7S9. l1el'(ie. F.tmltluf 1/finor. Et hoç
Bt quod ifl:e homicida non gaudeat immunitate homicidium dici in Jure p~oditorium, tellet l3aíilic;.

n. lo. ?t hlc caCus IllqUtíitlonls efl: per Extravag., quam


I
~cc\eíire , tenent ultra jam rupra ci~atos in cl. loc. ,Con- dec.z8. per tot. ubi late, Sabell. in SI/m. §. H omicidium, rtIJ
CIO!. d. ver~. Venens(,~n, I'e(o/: J. ~. 3·, SabeI!. d. §. Venentlm) n.9· Wl'jic. 0(,~d !?omiciditJnJ.
(i) Vide fupra verbo Eftra-vo, que ,manca arm4COlltr'"
I

babes ln Ord./~{,oI.~i.!..6 S. Cot!o I. n. 3. fitl fi'nIJol') &c. . •


' I ' . fa) Vide
~ r ,

f r-:_ { _
"
:>- Repertorio dq,j rdenu Dês do Reyno. HO t· 407'
Homí",'dio rtltentado pe~, filho, ou fi a COI1-' naS "citar os parentes do morto, pode a
tra Ol mãy, à daque a morte fe 'o que naó foi citado accufá-lo nov en-
n ,'. tu, m pen \de morte liv.5. te, liv. ). tit. 1) I. §. I. (f)
tit. . (a): Homicidio intentado peIo filho contra d'pay
? H -mie. la ~eito pelo Official· J uífiça he cafo para pod.ç:r desherdá.lo, liv. 4.
l7J a devida moderaçaõ ao malfeitor, tit. 88. §. 9. (g)
. .'me capital, e lhe foge, por Homicidio intentado pelo pay , ou mãy
•ó fel' prefo, naó tem pena, fe o tal Of. contra o filho, ou filha, he cafo para
tidal naó for feu ini~go , tive 5. tit. 49. poderem os filhos desherdá-los , liv: 4•
. I I . (b)- " t i t . 89. §. l . (h)
omicidio ,-quem o fizer, fe Ce au[entar , ou omicidio intentado pelo irmnõ, he caro
homiziar, ferá citado por editas de dous para naó poder querelar o teíhmento do
mezes , ou pelo termo, qu ,parecer m _. -1 irmaó, aindaque nelle infiituiffe peffoa
conveniente; e naú apparecendo , ferá ci. infame, tiv. 4. (it. 90. §. 2. (i)
tadoáreve1ia,tiv.;.tit.126.inprinc. (c) HOMIZIADOS podem andar peIo Reyno
Homicidio, quando Ce fentencêa, deve o fóra d.os Coutos dous mezes , liv. ).
J uIgador appellar a fentença , que dér no tit. I 2;. (k)
. cafo delle, nau tendo alçada [obre o tal Ho~iziados dIaraõ bum anno no Couto,
maleficio, ibid. §. I. (d) antes que po1Taú ir fóra, liv. 5. tit. 123.
Homicidio feito aos banidos, que eftando Homiziados, que comettem maleficios, du..
au[entes faraó condemnados á morte, naó rando os dous m,ezes , que andaó peIo
tem pena, ibid. §. 8. (e) Reyno, perdem o privilegio do Cou-
l-Iomicidio fendo aIguem livre delle, por to, ibid. §. 2.
Homi-

'tOIll
(a) Vide [upra verbo Ferindo ál,~flem á fcfl p.1Y, ati mãy
ttnfao de ar ";,tf.11' , &c.
I (f) Ad hanc Ordinationem vide Phreb.dec·9. n.8.) &
dec. 1 ; 9. ex num. 7,
I ~-

(b) Di(pofitionem hujus. Ordinationis de] me com-I (g) Vide fupra verbo Filha, qlle der pefonb:t ao PdY) 011
probant Gom. tom. l. VaI'. cd.p·9. n. 6., Farin:lc. in Prax. mdY, &c.
trimin. q. 32. n. 43. Et an h.ec difpofitio procedat etiam
I (11) Vide fupra verbo Filbo , oU filh.~ pUe desherd,lr"
refpeclu perfome privata:: habentis licentiam capielldi à fill p.1Y, Ofi m;;y , &c.
Judice conce{fum; affirmative refolvit Farinac. p. 4' (i) Defumpta eíl hrec Ordinatio ex AtltlJrnt. til! N'I-
ConJiI. ~ ~. nUIn. 84,
Iptiis, §. Tn"l'at/ftlt!inem. Coll+ ; & de ejus materia vide Pi..
Ad verbo .Naoforfiu im'migo; guia inimicus femper nheir. de Teflam. (Iilf· 5·fiR. 3· §.16. n. 499·, Guerreir. de
prrefumitur operari ex odio 1 & maIo animo, & ideo Dh'ifron.lib+ cap.4. n.5 o.
non admittitur ad cafum, in quo permittitur vindiéh, I (k) Hrec Ordinatio, qure agit de Aíilis, revocata,
feu alia operatio ob bonum Juíliti.e; ut patet ex hac & abrogata fuit per Extravag. expeditam die lo.Janua.
Ordinatione, & ex alia in lib'5' tit.,8. §.ftn., &tit.I 17' rii anno 1692., qure eCl in Oru./i/".I. tit. 7, ColI.l. n. z.,
in fino princip. , Phreb. dec. 14; .filb 11. I 6. I & e:lIn tranfcrihit Pego tom" 2. ad Ord.lib.z. tit'48. ad pril1-
(c) Ad materiam hujus Ordinationis vide Caldo de cip. glof. 2. rmm.2. p.1l!,' J r o., Guerreir. de Pri11 leg. Familiar. 1

Nomi11''fi.l?lpl)yt•.q. 5.n'41" Jul.C1ar.l~b.).Sentent. ~'fin.l C.1p•. I6.".!3:; &adillam videfequentemNotam Sen.a..


').44" Gom. m L. 76. Taur., Mend. a Caílr. p. z./ib.
C.1P+ , Portug. de Donat. p+ cap. Jo. d n.26.
s., tons OhveHa: Por J.Je,1I Extr:tVd-t!.dnte de lo. de J..tnerro
de r 692. extinguia Sua Ma,eefi.tcle todos ar Coutor , e dero!,OfI

I
Et nota, quàd fi petatur copia ad excipienJum de todo efle Titulo 12 3. da Ordf.1ld-dô , coma j,;'fi !Jallid ft:ito em
nullitate, & opponatur, quàd Reus eCl in Hi[pali v.g., Cdftelld ".1 L.I. tit. J 6.lib. 8. Recopilat., t o refere Car/eva/. de
& cüm fit in loco certo, 110n debet citari per edita, ta- Jlldic.lib. I. tit. J. dift. Z. n.847'; e ewfúi o que fmic.munte con-

ut tenet j lldicatum Phreb. p. 1. .mf/. I) I.


I
!is exceptio nOll debet admitti ; guia ill Regno Caltellre filltei a SI/a M.tg.efi.de "fi.i rejolflrao, ji'l1flo pergpnt.tdo por elle
non admittul1tur requiGtorire ad citationem cl'imina1em, na materia ditr providenci,u, qfle fi devidO rI,1r fJarafi ew'tarem
deliDor; como tdmbem confultei , qlle fi pufif!e termo aor que te
I

Nota etiam, quàd confanguinei occiG n011 eíl ne-jlivra(Sem com Cartar (ie Seguro, de que p"àcedro toda ;11/1ella Ley
ceffe , ut perfonaliter citentur, quando delinquens cita- Extl'a"Vdgante; e tt trd:t Gflcrreá·. de Prillileg,. Familiar. cap. I 6.
tur per edita; quamvis ipfi conranguinei illloco certo 111.
13. ; n,1 qflall'orêm 'M bllm erro, 111e 1/otN.fobre et Ord.li"V.2.
exifl:ant, nifi delinquens comparcat ad [.e defenden- ti!-'48. ( Hane Notam, gu' m hi'c memorat ifle Senator,

arefi· 58. I
dum , vel ill carcerem detrudatur; Cabed. part. I. vide in verbo D)(/to n.~o podemfa'{fr os Fid..:l !?,os, e Prel.tdos ,
&c.) Advirta-fi porém que efJes Catitas., qfle Je m:md.1rao ex-
.
I
Ad verbo Of~ pela termo, que p,tYecer "Ilfis conveniente ; tin,eflir pela dita E.'<trá"Vago1l'lte, fi mandlr,1o ao depoir J,.tJcitotr
ll1tellige hrec verba de majori termino, quàm duorum potra or bomizJarlos, qfle and.1v;lo em Caf/ella nrjle anl10 dI: 170 J ,
menfrUI11 , fi ira neceffe Judici vifum fuerit, Cabed. p.l. por occajiao das gfler"4s, qtle ol~ fi rm.to , 011 fi ;"tenf:tõ ; efi fi·

i
dec. 57,; terminus enim Quorum menfium araari àJ udi- ~eraõ COlltoS d! Prafar de Armar nas fionteira!, pJra osel'lt nell.ts
c~ non poteO:, ut colligitur ex hac Ordinatione, & di- Je -virjfem aliftal', efirvir; aos qflacs "Valeriaõ as ditas praçd!
Clt Mend. à Calho d. cap.4' 1mm. t. i11 fin., ~hreb. dec. 4;., como F~fltor pr~o mefil1o, ,,,,odtJ ~ e nor m~(illos c'!fOr, em 1M e!les
Gabr. Per. dec.6 1.11. 11. , Portug. de Donatlon. p. 3, cap. Jo. ovalmao, confórme a dilfo{irao def/:t Ordentlftlo ; ( íle quo Vide
f Extravag., qúam babes in Ord.lib·5·tit.I~q. COllol.l1.r.)
I
7111111.28.
(d) Vide Portug. de Donát. p. 3. cáP'3o.n.26., eOl1C0r- e ohe conforme ao t-.:empla do qtl~ fe'{ Temi{locler Ar!Jenienfi ,
dat 9rd.li!J'5' tit.1Z2. qflAndo Ariftider ánda"l)tl alefinte peltt. pwa do Of/racifmo, CO/ll!}
(e) Vide ~upra verbo Ban'idàs podem fel' ';"ortos por 'lHal- r~fm P/fltarabo na 'llida do mejillo Temiflocles, e 71.4 -vir/., de
2'lrr do pÔlIO. .Ariflides;~ P,1f.. 28 8. poft mediflm.
{a) Hono-
r

Repertorio das Ordena 'oés /0 eyno. HO


mizia os'pefcadores , ou que com fort\J'
f em tal maneira, que nau deva
{l. vaó a algum porto do Reyno, n õ privilegio do C utO, co 11~~itiN
poa m Jer pre[os , ~IV. 5. tit.12 3. §. 4. gatoJio, ou p l recat o
Ho l1iziado , a que naô vaI a Igreja, naó vaI de Ce om~t.te~·o mal, c' d
o Couto, ibid. §. 9.. pofi -.~ cada, !Iv.~. t t.I ) . . 6.
Homiziados haó licença dos Capitaés dos HONRA be dos pays , e a cendeme ,
Lugares de Africa, donde eflaó para vir as filhas caCem b~m, e q e " -,. vi 'aé
ao Reyno, /iv. 2. tif. 47. §. 3. honefiamente, {iv. 2. llt. 37. (a)
Ho'miziado, que comette maleficio dentro, Honra he fer Alm<kllcé , Itv. J. tiç.67. §.
L de dez legoas dos Coutos, naó lhe vaI dd fi@. ..
Couto, liv. 5. tir. 123. §. I O. t Honras, e Coutos nau po em fàzer os Pre.
Homi~iado , de que Ce deu t}ueréla para per lados, e Fidalgos em {j lerdamento~
1 '

der o Couto, ferá remettido ao Juiz do' /iv. 2. tit. &8. (b)
J-iugar , aonde o maleficio for cOfl!ettidu, Honra póde pedir a mulher corrompida até
ibid. §. 7. hum anno, liv. 5. tit. 23. §. 2. (c)
Homiziados, que Ce acoutarem aos Lugares HORTA, em que he feito darnno, e (e naó
de Afi·ica, e das partes do Braól, tem o fabe quem o fez, fe tira deva{f~ de oito
mermo privilegio 1 que nos Coutos do te!1:ernl1nbas á cu!1:a da parte, /iv. I .tit.6 5.
Reyno, ibià. §. I. §. 32. (d) ,i-

Homiziado, que for preh) fóra do louto, HOSPEDES' naó póde ter o Defembargador,
moHranqo a licença para fabir , (~rá ](!'- liv. I . tit. 5. §.fin. (e) .
vado prefo ao Lugar do Couto, ibid.§. 3. HOSPITAES, que forem fundados por au-
Homiziados acol1tados naó entraó no I .. u- éloridade dos Prelados, feráó vifitados ,
gar do feu maleficio , nem no Lugar da e tomadas as contas delles, e feitos os
Córte, e feus Arrabaldes, ou Cafa da provimentos pelos Juizes Ecc1efiafiicos,
Supplicaça5, ou do Porto; e entrando jiv. I. tit. 62. §. 39. (f)
podem (er alli accu(ados, e naõ lhes vaI Hofpitaes fl1l'ldados, e adminifirad s por Lei-
a licença, que tiverem para rahir, /iv'5. gos, {{:raó viCttados por Juizes fecuJares;
tit. 123. §. L os guaes tomaráõ contas, e proveráó
Homiziado acoutado, de que for querelado em todo o neceíTario, ibid. (g)
• Hofpi- .
(a) Honorantur, lretanturque parentes, quando fi.,hent, ut declarat hre.c Ordínatio ; de Cl1jl1S materia vi-
Iii l~atril!1.nnio re~ua1i eorL1l:1.affen~u conjun~unt~~·; & de Oliv. de For. Eeclef.p. I. q. p. 71.25. wrJie. Decl.1rtttUY;
ne Juvel1llr tementate perCltl turplbus matrlmOnllS fa· (5 J'. 3.1.1 I. n. 47" Gabr. Per. de Man. Reg. cap.16. n. 8.,
]~ i1Jre di~llitat.em po11 uerent, decrevit noftra O!·dina. f Va laíe. eo~'f. ~ 05. 7':28. , Pnrtu.g. de Dor!.tt. tflm. 1. cap., r.
tIO, quod filtre,nl1bentes abíque conCenCu patns all- 11·47., OlIvclr.de Muner. Pr01'iflir.e.1p. 5. 71 • 14., AU<Ju(l.
t 7 2 ~. ~tatis al1nU~l, exhrere.dari p?JTen.t, 1It in !ib. ~'I'~arb00 de Potefl. Epifrop.p.) .,tlle,e,'7 5. n'4. & fc.qq. , ~afliJh.
tlt. 88. §. I.; & ft .Jura Regalta pofledertnt, velln eIs M. I. (o1Jfr01J. e.tp. 54, n. 24" Fragof. de Regl111. Retp,p. I.
fuccederevaleant, ftatuithrecOrdinatio, quod abíque llib'
7 .d f}.20.,J. 12., Thel1111d.p.l.dec. 17. n. I ., Rofacon.
1

Regis lic~n:ia i.11 matrimonio c~p111ari non po(fent, (ub fitlt. lO. 7IU/1/. 16.! qui omnes latiffime materiam pel'tra.
Jl(l~na amllllolllS bonorum RegIre Coronel::; de quo Vide 6ant, & neceffarias declarationes adcll1cunt.
fupra notata in verbo Caflr 7IttÕ póde fim lieenç.l d'EI-Rey,f
1IJulher, fjftc tem bens d~ Corôa.
I 'Nota tamen , quõd Hofpitalia nunquam prrefu.
muntur Eccleíiaflica, Ced Laicalia ; Mafca rd. de Pro~tt·
Bt hk pertinet ilJa graviffima CJl1édtio inter cano-I tion. C07lel. 8'69. tom. 2., Oli\"eir. de Muner. Pro11ifi.r. edp. 5,
• I
niftas :. An matril1~oniuI~l, guod filiusfal11ilias ~x no~i.1i n0l2. in fi~., Sabell.in Sum. §. Ho}pitale ,jilb n.6.wrjie.Q fod
proía.r.la ~)lttlS '. 1I1~endlt celebr~re cu~ l11u!lere V.tI.IS ex eontra~/If, Auguft. Barbof. de Jflr. Eecll'f tem. 2. etlp.Ir.
condltlOnlS, & mdlgna, poffit a parentlbus ImpeJlrJ! n. I 7. , Conciol. alle • ~ 5. n. ~.; & ideo li non conflet de
u
'

pro parte negativa ftat Oliv. de For. Eccll'..f.p.l. qu4l. 29. ereétione auéloritate Epifcopi , jurifdiétioni fecularí
:t n. 20., & fiqfj., Raynaldus ~1n.'. c(,p.6. §'34·n'7 ~.; Ced \ fubeJTe debent.·
I
I
partem aljlrmativam ncrvofe defendit FerdinanJ. de Va- Et hrec aucloritas Prrelati debet intervenire in ipfo
lentib. to m·3· de RI' 'Eecüjiafl· difi('/lt.). pertot. creatiollis, vel ereétionis adu; nec íufficit, quod Lai·
(b) Vide fupra verbo CoMaS naõ podem f~z..er os Fiddl- ~i pofl fundationem Prrelatum adeant, & per eum con-
gos, e Prel.1dos, &C. hrmel1lur Compromi{fa, ut dicit Gabr. Per. de Mdrt.
(c) Vide fupra verbo Corrompimento de virgind.lde podem ,. 1{eg. cap. 16. n. 8.; Ccd contrarium dicit Themud. dee. 17'
delllandar dsmtdhercs dté 1)fIIII anuo, &c. n.9. & feqq., Olív. de For. Eccle.f p.~. q.34. d num. 1:1., &
(d) V ide Cupra verbo Damno /(;to em borttt, ou /lo- alios vide Cupra verbo C.tpellas, q/le eonft,' firem irljlitllid:ts
'•.tr, &c. Et de cUftode bortorull1, quando teneatur \' p'lr a/lFlorid.ttle Apoftolic.t, &c.
ad damn~m , vide Benon. de Negligem.p. J ..trt;c.22.n. I 8., (g) Hofpitalia à fundatoribus laicis erecta 110n po~-
& p.2. artle,U. n.T. \ funt vi!itari ab Eccle!iafticis, [cd àJudicibus fecular~'
(e) Vide fupra verbo Defimb.trgttJom na~ podem ter bus; ita difponit hrec Ordinatio; de cujus mat~ria VI:
hoJpedes. .
(f) Horpit~1ia aua:oritate Pontificis, vel ~pi[copi I
I de Cabed. d,·patron.Reg.cAP'4 2 ., Valafc.eon/ r0S.a t l ·47·,
Gutierr.lth. 1. Canonic. q. 3)' d n. 17" Gabr. Per. de M.m.
fundata, funt Ecclcíiaílica, & ab EpiCcopis vifitari de- Reg. cap. I 6. nllm. 7. , Auguíl. Barbof. de Poteft.Epifcop. jJ.~.
"l/eg'75 •

r
--.,-.. - - - - -

;
"

, . ~

Repertor~ dasO~d líl çoês do ReJ~no. . Ho HY


s '. ê forem da~mmediata protec- ~ feita peIos (eus be~s , ihid. §.
1r:.L-~ naó fe .ntromettem nel- Hofpital de Lisboa) a a fazenda an-
, -elados prov - n ~s pias, gomáo , que morre; s partes e GUl~lé ,
-em
. . --(L"'-'ruc lar cdn1miíI O' d Mage- < liv. I. tit. 16. §. 6.
ack, /iv. I. tit. 62. §. 42. (a) Hofpital da Miferico'"'rdia e Lisboa, vide
110ft taes,. ue forem adminiílrados por ele- verbo J lIiz do H ofpitaI.
I:S os ;-aut aque na~Jejaó fundados por Hofpitaes, fobre que principalmente Ce de-
auél:oridade do PreIa&:> , poderáó os Pre- ve provêr, he a cura dos enfermos ," fe
, adas conílrange-los que cumpraó a von- faõ curados pelo FHico, e fe o comer he
. ade dos. defuntos, e provêr como admi- tal como elle manda, e fe as camas faó
nifiraó, ibid §. 40· (b) limpas, e os Officiaes fazem o que de-
Hofpitaes haó de fel' viGtados pelos P -eI~7 ~ vem, e Ce recebem os pobres com cari·
dos, quando eftiverem na po{fe de o fa- dade -*> ftv. 2. tit.. 62. §. 65.
t)

zer , aindaque naó fejaó fundados por fua .


auél:oridade, ibid. §. 4 J• (c) HY
HofpitaI , qüe tiver recebido alguma perda
por culpa dos Officiaes, lhe ferá [atif.. H
YPOTHECA conílitue no crédor ac-
çaó real, liv.4. tit. 10~ §. Ia (e)
Hypo-

t$llee,·7S· n. 14., Oliveír. de Mfmer. Pro."iflr. C:fp.). n/1m. 13· ,


üliv. de For. Ecclef. p+q. 3 4.:J ~.I 9., Torr. de P,tR. fllfrtr-
I cofs, tll! que efla~ em p~fie de fintar p.-tra obrar fIe 1Ji(itdfa,;
entre os qt?>ttS eTitr" ejle §., que I;e o 9. da dit~ EXfrá"'d,!~!tnfe; e
jilccep. li/;. J. Colp. I. ~ num. 174., Portug. de Do,w. tom. I" os outroS dons decl;tr.~õ, que a polie h;1. de fir moi/rando aJen-
Cilp.J I. nllm'48. tenra, com9 eflaõ 11ft dita pope imntemorial, e ndií foi nUTJca con-
Et fi Ecc1efiaíl:ícus in hoe [e intromittat ,vim
fadt, & ad Regium Tribunal Corom~ patet recurfus,
ut multoties judicatum tradit Cabed. de Patrono Reg. d.
I tradita por fius Ojfici.1 es, e foi confintid:t pelos Reyr jefir ante-
cepores. Sed vide Valafe. con;: I0 5· n.64·, Portug. de Do-
nato tom. 1. C,tp. 3 r. n. 41. in fententia ibi relata; Oliv. de,
CIIP' 42., Portug. de Don..,t. d. Cdp. 3 I. n. 41.; po{[unt ta-
men Ecclellafl:iei providere, & inquirere de operibus
piis, ab Iníl:itutoribus impofitis, ut declarat Ord. infin.
I For. Eccle.f. p.2. 9'7. n.2l. , & p+ q. j4. n 2r.
(d) Adminií1:ratores bonorum Ho[pitalis, vel Coa-
fraternitatis tenentur ad damnum, quod rua omHftone,
h/~jt'S §., de quo vide G abr. Per. de Man. Reg. d. cap. J 6. ~ vel negligentia contigeri t in bonis ípfius HoCpitalis, vel
11.10., Portug.de Donat. d.Cdp. J l. n'46., ubi judicatum re-, Gonfraternitatis, ut patet ex hae Ordinatione, & fuit
fert, Cardo de Luc. tOm. ~. de] uri(diR. difi. 42. & fiqq., judicatum apuet Pego fml. 3. For. cap. z7. n 3. & 17" ubi.
Valafe. conf. 10 5.n.) 6. & 5.9. Sed non po{[unt cogn0rce-I tran,ccribit fufE'ugia Senatorull1, in quibus de jure pro-
rI: de eaufis íl:ipendiorum, vel fimilibus adverfU.s Admi- batur noíl:ra Conclufio ; de qua etiam vide Guerteir.'

I
niftratores motis , ut fupra notavimus verbo CapeI/as, em traR.1. de Inwntar.li/;'4-.cap.IO. à n.6 3., late Berton. de Ne-
Cllj,H ln[1itftiroesfi mandaõ fa~er algl/mas obras pias, &c.; & giig,ent. & OmiJIion. p. 2. arric.,. à 'I. I.
vide Notam Senatoris Sardinha fupra tran[criptam in (e) Hypotheca dicitur res fubjeéta, oblígatave pro
verbo CaptllflS , que jaõ fimdadas por Leigos, &c. debito, ut nifi impleatur, inde [atisfiat; Medi n. de Pi-
(a) Ad hane Ordinationel11 vide Oliv. de For. ECcle;_1 g,llOrib. & bJ.pothec.lib.l. tit. I. q. 2. n. 2., Molin. deJlljl. &
P.3. c.tp. H' n·49., Fragof. de Reg,im~ Rei/!. p. I, lib·7' dij}.20. Jftr. diU.p8. n.2., Vela diJierq ~ .n.I., Altima.r de NI~llit_
l1WlI.'S., Vala[c.cI'1ij:l05. n. 62., Gabr. Per. ele Man.R.ef,.! cO~ltr:trl. t~m'3: mbr.I.q. ç. n. 8. & I;.; .& per dlam con-
cap.16.n.I1., Rofa COI';:IO. n.~8., Solorzan. de JI/r. Indl.tr. íl:ltUltur JUs tU re hypothecata, Gratlan. For. cap. 68J.
tOIlJ.2. Ii/;. J. cap: 3 .jub n1lm. ~ 9" PP. Salman~icenr. tom. 6'" n.2., C yriae. ,:,ontro~. S5. 11. I 4· , & c01lfro'V, 2 '4. n. 3· I Alti-
traR.28. cap. MUC. prmR.2. n. _+ I Augufl:. Bal bor. de Pote{l. mar d. q.S' n.67. , G tom.7· q. 47, n.4., Reynor. obfir.". 6 ••
Epl/c. alle.e.. 7S. II. 16., & deJrlr. Ecclefiaft. tom. 2. cap. I I I. n. 8.; & poteH: creoitor rem i pfam prorequi , Reynof. d.
'11. 56., Themud. p. I. dec. 12. à num. I 6. & fiqq., Fraff. de 1'1. g.; ideoque dicitur'jus in re) [eu jus reale, vel adio
Patronat. Re~. cap. 8S' ~ n. 46., qui omnes tenen t, quod realis, NeguLant. de Pig,nol'lb. ill princ. n. 6., Sylv• .ld Ord.
in Hofpitalibus , qllre fub Regum fuerint proteCtione, Ilib. 4, tit. ). ad pl-inc. n. 42., Merlin. (le Pi,e.nor. & !~ypothec.
nOI1 debent Epifcopi fe intromittere, ut expreffit Conc: /i6'5' fit.2.q,S 8. n.3. & 10. , Matth. de A/flirl. dec.S. n. 3,) \
Trident.fifi. 22. de Reform. cap.8., ubi Auguf1:. Barbof.in Cortiad. dec. 147.11. 9.; quod tameu intellige, quando
'11.27. , plures citat, & alios refert Cirin. iII 1..,711:<. reI'. Ec- I' hypotheca eíl: penes tertium; nam quando agitur C011·
c1ljillfl. c~p.6. n. 179- tra originarium debitorem, exercetur aétio perronalis;
Ad verbo Sem plfYficHlar commifSao de Sua Mag,ejlade; quando vera agitur contra tertium rei po{[e{[orem,
~idc qure ~úc ;,otat Scnator Oliveira; Ibi; Sem particu-I exercet~r adio realis ; Merkill. (Ie Pignorib./i/;'S.tit.'Z.q.S S.)
lar commdfau ; eftrl cojllWltt daI' o Defiml;arg. o tlo P afo, qu,m- Sabell.1 Sumo §. Hypotheca , n. 57.

I
.tIo tem noticia, e infOl"1naFaõ da ro;m adminiflr'~fao dos /;er;s e I Et per iíl:am adiollem real em 15'Otefl- quilíbet por.
Ymd</s d,lS Mifiricol'di.1s, e n.1Õ fi tem por nece.fio1rio recorrer feífor rei hypothecat~e, in folidum conveniri pro toto
ti EI.Rey. debito; Cyriae. CM1'I'OV '93. n.r., Vela di/(erf. H' 1111111.6_
(b) Vide ad hane Ordinationem Gabr. Per. de Man., (};' 7.; quict OIlUS reale hypothec.e tranfit cum ipfa re in.
Re,,,.c4p.t6.n"7.t8.&2"I. uemcumque po{[eíforem, ut ex l11ultis DD. abun-

I
(c) V ide Gabr. Per. de Man.Reg,.cap.I 6.n.15. Et nota, dantiffime comprobant Cortiad.. c/ec.I 47, n.IO. , Syl va dil
~uod po{[eíTio , de qualoqui tm ifl:a Lex , debet inte\ligi Orcl.li!J+ d. tit03- d(l princip. n.I.
~le immemofiali, Oliveir. de Mrmer. Pro1Jijôr. cap. 5, n. 9. , Sed quia hypotbeca eíl: acce{[oria principal is obli-
Idem [equitur Gabr. Per. de Man. Reg. d. cap. I 6. n. 15. per! gationis, ut tenent Andreol. contrlrl'. 204. II. r &., G ratian.
ll,rgumemum ab Ord.li/;.2. tit.9. §.I. , & idem vifllm fuit For.cap.804.11.I7· , Concio!. al!eg.{.n. II., Vela (Iifi rrt. 'H.
S.ena~ri Sardinha in [equellti Nota. Ad§'.(I-3' Efte §./;e n. J., Carlev. deJudic.tit. 2. di(f.I. n. 18., & folulDlDud<>
tll'.ldo.da Extrawtgante de I ç 68.li.".2. t;t.2. L. 13. "9., e nr/- princi pali obligationi adtlit real em, ut dicit Salgad. in
la t~á It Ord./i'V. 2. tit. 9. §. I. rios cafis, em que os Prel.~dos Loibyrintb. mdit. p.2. cotp.). n·5 1., indc efl, quàtl exifl:entl
rJ/ao em pcfte de exeClJ(rtrem fllarfmmJf4s; e o §. pClmltimo dos re hypothecata penes. tertiul11, priüs debet fieri execu·
T4/J1. I. .,... _. Fff" tio

.. _.
r

4 10 Reperto rio das.


J ..otheca palra a quaIguer peífoa , CUJO
p <>r vier a cou .hypothecada, l'v.4-
.;t. J. ln princi~)
Hyporheca pa{fal~o a terceiro poífuidor,
poderá o crédGr demanda-lo que lhe pa-
gue a divida, ou lhe entregue a coura hy-
pothecada, ibid. (b)
Hypotheca , que pa(fou a terceiro poífui-
dor, nau poderá haver o crédor por ellal
o feu pagamento, Cem primeiro dema '
·dar o devedor, ou o [eu fiador , fe o t"
ver, ibid. (c)
Hypotheca fe póde demandar até d.ez ann~s .
.\ ao terceiro po{fuidor , fendo eIle, e o cre~
dor moradores na mefma Comarca; po-

tio in bonis principalis debitoris ; de quo vide [upra nO-I Gabr. Per. dec.6 ~ .n.:., Pego For. cap.j. n.j 64· , Guer!Fit
tata verbo Exccllç.tõ (e fa, no devedor principal, primeiro que d. C.tp.27. n. 67' /',
no rerceiro p?ftllidor d,1 hypotheca. Et an creditor poffit age-
I Limita 2., quando notorie coníl:at debitorehl, &
re adverfus quemlibe~ tertium po{feíf~rell1 ~Qi~ rei .~x ejus fideju~ore1ll inopes e1fe; q~ia tunc .bene agitur
pluri.bus hypothecatls, pro rata vel 10 foltdul11, Vide c?ntra tertlUm poífefforem; Molm. de Pt1mogen. iJb. 4.
Glltlerr. cO'Y'49. per tot. \ tlt. 7' n· ~ 9. , F ontanel. de PaR nllpt. rom. 2. clalt.f.7· glof3.
(a) Vide fupra verbo Comprador, que com rtt C9tif,t, que p.1 '5.71.8. , Olea de Ceft. jl/r. rit.6. q.I J. 71. i 4., Gam. dec'Y9.
~ft~ o.brigad.t d. outrem '. paffa nrllc a ohrig.tfaõ. ~t ultra DI? n. I., ~1end: à Caíl:r. p.l.lib+ c~P'4 n, ~2. , Pego tom. 12. ati
lbl cltatos, Vide Cynac. clmtro'l'. 282. n. 18. , V clam di{- , Ord./lb.2. tlt. 52. §. 4. n. zo., Guerrelr. d. cap. 27· n. 55.,
1m. 35. n.1 4, , Reynof. obfirll. 6 I. n. 12. Sy Iv. iII Commtntar. ad bUl1C tit. in princip. 11. 60. ; & vide fu-
(b) Hypotheca: natura efl:, ut vel cr..editori foi. pra notata verbo Fiadorp6defir.demantl.1doprimeiroqudndo~
vatur totum debitum, veI res obligata ei tradatur; , devedor for notoriamente tltÕ pobre, &c.
Moraes de Execution. lib.6. c.ap. 12. num. ~7. verfi~" Secl/n- . ~ir?ita 3" fi;in cont.raétu in~e.rvelliat claufula con·
dI/I cafm, & nflm. 101., Farta ad Covo /Th. J. Vdr. Cdp. 8.\ {htutl, Idefl:, quod debitor contbtuat fe poffidete no·
d mIm. 2., Pego For. tom. J. (t(p. 28. nU!1" 975, prop fin.; & mine creJitoris; tunc enim reétê agitur contra tertium,
ab aaione hypothecaria liberacur po1feífor I fi foi vat, nulla faéta difcu{ftone principalis debitoris; Augull:.Bar-
vel rem refiituat, Altimarde Nu/lit. tom. 7, mbr. I.
~'47.nflm.2S,
P;"l bof.clauju/. )1.n. 23" Gratian. For.cdp, 3S.n.S., Negu·
fant. clePig,norib,p.6.membr.I.n.j6., Altimar de Nflllit.
Et !icet tertius poífeffor aélione hypothecaria con- contrm'l. tOIll.3. rubr.I.? 5.filb n.z 52, Sabell. in Sumo §. Ex.
I
ventus, nullum jus habeat in re hypotbecata, attamen c,~(Jio nflm.ZO., 6~ §. Conftituwm, n'7" Pego tom. 12. ,ttl Ord.
potefi offerre foJutionem, qUJm tellctur recipere cre- lib. 2. tit. 52. § 4. '11.2)., Sylv. in c,Jmment. ad IWJC Ord. ad
tlicor ; guia fua nO\1 iocerefi , an ab uno vel ab alio reei- princip. n. 64" Guerreir. d. cap. 27. n.5 8.
AI-I
piat folutionem ; SabeI!. in Rljõlution. cap. 2 J. n.24.,
timar d·Q·47· n. 561. I Limita 4. , quando apponitur paé\:um non alie.
nandi rem hypothecatalll; guia etiam tunc potefl: con'
Q.uid autem fi res hypothecata fit meliorata penes veniri tcrtius poífe1for, non excuffo principali; Gu-
tel'tlUI1l, itam valor ejus CUITI fuis melioramentis pof- tierr. in Repetir. L. Nemo pou/i, jf. de Leg4t.l. n.,o., Cal'·
iit foI vere debitum, fed in tempore Cf>lltraétus ejus va- \ levai de}udic. tit.~. dilf.1 I. '11.3.
]01' crat modicus '. & debitum grande, an poífeífor li- (d) Hypotheca prre[cribitur [patio decem annorum

I
beretur tradendo Jufl:um valorem bypothecre, quem ha- inter prrefentes, & viginti inter abfentes ; Andreol.
bebat tempore contrad.us, vel debeat tradere ipfam rem tOm. I. controll. 170' num'5" Sabell.;n Stlm. §. PrttJcriptio ,
hypothecatam, aut [oIveretotul11 debitum! videCo. '11.16., (9'in§.HJ'potbtC4,n.s~., Altimarde Nullit.lom. 7·
varruv. M. 1. Var. cap. S. '11.2. , & ibi Faria II. 7" Padou. 1.4) .num.ISo. ubi multas Iaudat, & etiam SvI V. in Com·
., ,leI"ocat.cap.)4.§+n.60., Altimar{leNlIlIit.d. q. 47 .n. 56Jo,' ment.ádIJU,lc§.n.J., quiomnia admateriarrÍplene ado

cap. 27. num. 79' I


Moraes dr ExeclJt.lib.6. cap.u. ~ n.97. , Cald. de Emption. ducit, & explicat.
(e)· Difpofitionem hujus Legis late ·illul1:rat Sylva
(c) Ad materiam hujus Ordinationis vide latHIime in Commentar. ad illam , 11,56., & prreter DO. ibi citatas,
Negufant. de Pi:,nor. p.S. membr.l. à n.l 1. uique .td ntlm.42., vide plures alios quos refert Alrimar de Nullirtlr. tolll. 6.
Molin. dI' JuJf. (9' Jur. dif}·53~· num. 4, , Caldo de Empt. (g' \ rubr.l. p.4. q'39' '11.1.°7., Gi-atian. For. C4p. 520. n.z., Mo·

I
l'endir.c.1p·3 , .'11. 12. , VeJam.tliftert.)4. n.~. , S.tbtll. in Sumo lin. de Jflfi. &.J!lr. di/}. 490. n. 7" ~~id. in L. Ex hoc ;flre,
§. Hypotbeca.J fub 11.60. , A Itl mar de~ Nulllf. rom: ~ '1: 5·'11.3 o., p.2. ~ap. I 2. cliffcr. 5' n.20., ~abell. ln Sumo §.Collduélor, 11. ~ z.,
G' ,).z S2., I ego For. rlJm.1. c~p. ~ .n. j 61. , Guell eu. de Da- Hell110filh. L. 32. rJif. 1. rIr. 5. p"rt.s. arrlc'7' 11/1",.215· , &

Et limita I, difpolitionem hujus Legis in cafu, quo


I
tion.Turor. (7 Cflrat.lib.6.cap.2 7, n. 5J., Syl v. r017l.4. ad Orei. vide !"upra· verbo ./irrendada algpnlt cot!f4 de rai:J:; a bum eOl/'
/ib+ '1'-3. dd princip. n. 59· obrig,afaã, (J"'c.
(f) Vide [upra proxime ~otata in verbo Fd,endad,
.

fuper aliquo fundo ill)polita el1 obligatio perfonalis, dewdol' ri' El·Rt'Y ftcafimpre obgrig.1da &divitlot, &c. Er no·
feu onus reale foi vendi quolibet anno certam menfuram"/ ta, quod Rex. habct tdciram· hypothecam in banis pu·
f~'ume~1ti I & poll:ea in alium tra?feat tit~lo part.~cula8 blicani, vel cujuslibe.t aciminiíl:ratoris fuOrUl1,l t~ib~to.
1"1; qUla ~unc tralllit curo onere, ttaut tertlus pof1eífor rum, \"el in bonis cUJuslibet cum eo contrahel1tlS~ eX·
non P0{11t opponere exceprionem excuffionis nondum \ cepto minore, 1It ex Text. in L.!' & 2. Cod. de PrlvJle.~.

I
cxaétre contra principalem ; Gam. dec. '45" Noguerol F'J~": & CUl NeguCant.de Pi,~norib.p~rt.~.111ellJbr.4-.ff"11 ',.,
alleg.~. n.1 J I., Gutierr. lib. I. PraéJic. q.l 4;. '1,45. , & in Peregrino de fur. Fifi. lib. 6. tit. 6. n. I. , Carlcval. de JudIe.
Repmr. L. Nemo potr(l, ff. de '..Jeg.lt. I. n. ~ I., Leorard. de líb. 2. tit. .". dij}.j4., & aliis dide Altimar de Null,t. w11 . 3·
Vjflr. 9. 64. n·3 I., Molin. dl'l"fJ. ~ J1Ir. diJ}.S 34' num. 8., rubro I. cjle<tfl· 5, ~.174' .
(a) Vide.
r
.,
- fi,.

"r ~. . ~~pe~~rio dá'S vrdeni~~s do, Reyno. HY 4I~ .


• HypotLec~ ~or dIVIda d ..d-Rçy pa{fa com b.YPOTHECAR hu coura a dous, }pJ a
os Bei. ~Rafa ~ berdeir(, , e fe pôde exe- tendo deCobrigaà~, do primeiro r:; edor ,
Cl1tt:·~· ~Iquer ('eIIes q.l\,'f. p.9~lguma nem bailando parà .' tisfaçaó de amo os,
fá;{,t:tXf~ ~ . I~rinr.ipal ót.vedor ~ liv. 2. he crime que tem 'L·.• na de degredo,
Jit.:5 2 • §. 5. {a) e pecuniaria, liv. 5.'tit. 65. in prin-
-IYBf>theca Ce conílitue nos bens daquelIe cip. (c)
jue Yd:~õtrdemnad~ por fentença para Hypothecar efpecialmente hun'la coura a
pagar alguma couf:'.; e os naó pôde dous, naó fendo baltante a ambos, he
ulhear, pofto que tenha ppelladç d~ di· ?~ deliélo, e tem pena de degredo, /iv. 5.
1a Centença, liv.;. tit. 84. §. 14. (b) tit.65.
(a) Vide fupra verbo Dewdor d' EI·Rey, que m,. lia "Vi- I (c) Ad materiam hujus Ordinationis vide ·Molin.
da ttlheolt (eflS bem, &c. _ # ~ -de JlIft. & Jur. di(}. 5rz . nllm. 4" Oleal1l de Cefi. jllr. tit. 7.
(b) Vide fupra verbo Alhear fi n40 podem os{;enrdl tr41l- l~, 2.nrem. 6.., Calde)'. dec. 6l' mIm. 6., Gom. tom. l. V4r• ..............
do do demanda, &c.; & qure ijotat Sylv. in Commentar. ad II uap. 7, num. I., Guazin. de Defenf. reor. tDm. ~. defenj: U ..
hflnc §. ~ num. 20. cap. 9. nllm. 3.

FIM
DO P R. I M E I R~O TOM O.

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,

!S.MoATERIAS, QUE SE CONTÊM'NAS LEYS


,~gant~, Decretos, e A vifos, e nas tres Collecçoês ,
que fe aÓctlicionáraõ ~os cinco Livros da Ordenaçaõ '>

do Reyno. '1

A. fe pagará6, i6id. n.). §. 48., n. 12. §. tC., e


§. 53 . e 56.

',
1J. 21.
'L r/ ... Acçoes, que os filhos da folha intentare
Aoertura. 'j ~ os AI rnQxarues
conua " :c
pe 1o pagamento
BERTURA da Aula do Comme~- jur,os, que lhe vaó carregádos na ,me[rna o

A.
,
cio he depois de [e completar em
cada huma tres annos, Append.
das Ley.r, n. 12 4. §. 9·
O tempo em que principiará, tanto de Inver-
. , no, como Veraó , ibid. §. Ia.
lha, [e ha de conhecer de]] as- no Confelho
da Fazenda, /iv. I. tit. Ia. colJ. 2. 1J. 16..
.A
çouguc.r.
,F óra dos Açougues publicos [e naó póde cor':
E as faltas dos difcipulos , quem as apontará, tar carne, nem vender a olho, tiv. r. tit.66.
ibid. "I colt. I. n. I. e n. 2. e 3.
As materias, que nella [e enfinadó, e rua E quem o fizer, ou éonfentir , que penas tem;
ordem, ibid. §. II. 12. 13.14. e 15. ibid.
Abertura dos Cunhos da Cafa da Moéda fe faz
por dillribuiçaó entre os Abridores della,
ibid. n.74. cap. 38. §. 17.
E que~ a comprar, que pena tem, ibid. n.2.
Aos prefos, p.or crime' de cortar carne fóra
dos Açougues, [e manda fazer iumrnario,
.-
Abordar. liv.I. tit.66. COI/.2. n.2.
Abordar Navios carregados antes de defcar-
Açoute.r..
regarem, fó podem as pe{foas para iffo de- Açoutes, e galés por cinco annos tem os Car·
ftinadas, Append. da.r Ley.r, n. 88. §. 7. l'eiros, e Barqueiros, que deitarem agoa naS
E Ce outras o fizerem, que penas tem, ibid. pipas de vinho, que do Douro conduzirem,
O que [e limita a fefpeito dos dec1arados,iúid. Suppl. ao Append. das Leys, n. 25· §.9.
n.112. A • ;0 ' As mefnfas penas tem os Carreiros confundirt..
.Llcctontptl. do as pipas nos lugares, e demorando-as
Accionifta da Companhia de Pernambuco pô- em fuas cafas mais de doze 'horas, ibid.§.10.
de repre[entar ao Provedor deIla qualquer E tambem os Barqueiros, que [e demorarem
direcçaó, para utilidade da mefma, que fo- em carrega'r mais de duas horas, e mais de
bre ifto determinará, Suppl. ao Append. da.r vinte e q~atro em partirem, ibid. §. 1 I.
Ley.r, 11.21. §. 59. ' Açoutes por dez dias, a cem por dia, tem em
lugarde galés os efcravos, que no Brafilufã"
Acçoe.r. rem de facas, e armas prohibidas, ibid.11.8.
Acçoes de dinheiro da Companhia de Pel'- Açoutes em mulheres he caro atrox , e delle fe
nambuco tem a natureza de contraélo, que deve tirar deva{fa ,li'O.1. tit. S8. coll. I. n. 9.
as partes lhe quizerem dar, Suppl. aoAppe1ld.
Açucar.
• das Le,y.r, 12.21. §. 57.
Acçoes da CompanIüa de Pernambuco fe po- Açucar [e pôde tranfportar para fôra do Rey-
dem vender como Padroes Reaes,ibid'§.S8. no [em pagar direitos na Alfandega, e Con'"
Acçoes da Companhia do Pará tem a nature- fulado da Cahida, 6:011. de Detret. 11.37·
za de contraélo , que os Senhores lhe qui- Açucares, que [e embarcare.m para fóra do
zerem dar, ibid. n. 5· §. 50. Reyno, na6 pagaó direitos, 1i'O.2. tit.26.. .
Acçoes da Companh~a do Pará [e podem ven-
.~

coll. 1. 11. S. >

der, e como, ibid. §. 51. Ao depois fe declarou, e revogou efia difpo-


Acçoes da Compan11la da Agrícultura tem a fiçaó, Appmd. das Ley.r, 11. Ia. e 1 I.
natureza de contraélo, que os Senhores lhe Açucar, quem o deCcaminhar incorre na mef·
quizerem dar, ibid. n. 12., §. 46. ma pena, em que incorrerem os defcaminha~
Acçoes da Companhia da Agr!cultura [e po· dQres do tabaco, ibid.
dem vender, e como, ibid. § ~,&>~e Açucares, quem os embarcar para fóra, ha
'Verb. Dinheiro. ~l~~t~~ v. de aprefentar certidaó dos Portos, onde
4.c ç"'Oes das fobreditas CompánÍllas faõ de defembarcáraó , ou da perda do ~ TaVlo d n-
quatrocentos mil reis cada huma, e como tm de hum anno, ibit!.
-1
A Açura·
o

• • ., ...
, ~ •
r

r nde )das materías das Leys Ji~trallJ,t., Decr.ftos, e A1)ifos~ --


r AÇUCl::-es· .quem os em ,3 . ar para fóra, ha e Advogados da Cafa devem affi~l~ a peti..
ri' de dal ança da qual J-l que importari.a,Ó çoés, que fizer" , com o,rl" e .. fobl'e-
os .reitlJ~, fe fe co LÍmilfem no Reyno , nome ilJi!l n. .. . 0/ . • •
Append. deu LeyS' 1.0. e I I. Advogad ' 'rq~" '/rem OppOl t9r~·.. _" lu a.
Âçucar como fe ha t/de[pachar na Alfande- res da Cafa da Supplic3\-a6 'tJ de e hUlr.l ':r
ga,e os direitos, 'uç nella ha de pagar,ibid. hora inteira; e tomaráõ pC:trrO em.di s de
n.28. /fI' t Aggravos para lerem no fegllim~, ibid.1l.3 •
.fl.l.tjtt11 os. Ad vog-a d..Jo ,.0 nllmer~ a qu~", . . ,v -a
Adju~tos naó póde tomar para fi o C~ance- ortana com ord,e",l, pàra 'que os fcrt-
lér nos cafos, em que for fuCpeito o Re- vaés lhe naé aceite I feitos, n~ó fica inha
gedor, mas os ha de dar o Defembargador biI parr41 advoga'r em outro qualquer Juiz,',
d.os Aggravos mais antigo, tiv. 1. tit. 4. ibid. 11. 2. .
colt. 3. n. 3. Advog dos', que retardaó os feitos, naó os
Ad ';n til dan O flOS termos, que lhes faó affignados,
mtntpra opu. k a de prO'ceder contra eIles, na fórma
d iniftradores dos Mórgados podem-metter. a Ley do Reyno·, tiv.;.· tit.20. C01/02. n.l.
na Companh1a do Pará dinheiros pçrten~ :4.dvogados quando pedirem vi(ia para fO,rmar
~entes aos taes Mórgados, em q~anto na6 emb.ugos, naó poderáó ter os autos mais
os çmp.regarelJ1, Append. dos Leys, no 101. qije hum dia, tiv.S .tito 130. col,t.I.IJ" 1. §.. 17.
Ad 'l Advogados podem ;fel' qqaefquer pelfoas, que
/te oS'. tiverem cap.acidade para efie minifteri'o',
Aduéla~ deve o V:epd,edor declarar por termo, aindaque n~ó fejaó form~dos., nas Terra~,.
a qu~ Tanoe~r9 ,as vçndeo , Cr;ll. de Decret. em qu.e naó houver cópia de Advogados
n.28.. formados) tirando Provifa6 do Defembar-
~ llaó copcprp!1Q.do a tal d~c1araçaó com a go do Paço, tiv. I, Regim. do Defcmb. do
defcarga dos NavIos, feita a conta pela tal Paço colt. I. n. I,' verfic. Licença para que no!
,declara.çaó, que penas tem, ibid. AuditorioS' , &c.
O que fe revogpu por outro pecreto, ibid.n.,.p. Advogad9 mais antigo da Cara da Supplica.
J .J
A lIvogallos. çaó refponderá "PS feito~, que fe prtJce{fa-
rem perante o ] UJ~ . E xecU t 01' d os C ontos ,
Advogados da Cafa da SlJpplicaçaó, he que e levará dous por cento das dividas, que fe
devem concorrer fómente para a Fefl:a das executarem, e fe metterem no cófre,Append.
JuJliças, Coll. de fJ~cret. n 62. daS' Leys, n.4I). verfic. O Advogado mais ai/'-
Advog~dos collumaó procurar indullrias, pa- tigo. Arp; .J r
ra '11
1 ud'Ir o caulgo
11.' d os de1"lfiquen~es, /tV.I. 1J',l1auo ..
tit.I. coll.t. n.1. inprincip.. , A1fin;tdor naó pó,~ie afijn~r pannos em fecco,
Advogados, que dilataó as caufas crimes com nem fómente com borrifo, mas bem molha·
requerimentos affeé1ados , gevem fel' puni- dos, Append. doS' LeyS', n. 132. cap076.
pos com penas pecuniarias, e d~ prifaó ,e E que penas tem naó o fazendo atfim, ibid.
fufperyfaó, ibid.n.I. § · 3 · . AI+. I'

Advogados mais antigos devem fallar primei. JJ 01 ame1Jtos.


TO, aindaq~e .venhaó mais tarde do que os Afforamentos dos bens dos Concelhos, em
modernos, thtd. n. 4. §.12. que houver lefaó, fe devem fazer novamen-
.Adyogados naó podem fahir da Audiencia fem te a quem der mayor penfaó , liv. I. tit.6z.
lIcenc;a do Juiz, que a fizer, ibid. coll. I. n. Ia., e tit.66. co/lo I. n.14. §o1.
d~ogados devem ir peífoalmente ás Audien- Porêm fe os foreiros quizerem dar a penfaó,
tias, fem :mb~r~() de qualquer privilegio que jufiamente lhes for arbitrada, .os dei-
em contrario, tbtd. xaráó ficar confervados neIles , ibid. n.12.
Advogado~ na.6 poderáó entr~r nas Relaçoes, E de cada afroramento , que de novo fizerem,
ou AudJtor~os [e~aó c?m cf1pa', e cazªca , os Provedores, lev-aráó de falario 400• reis
e fem efpadJm , /tv.I. ttt.5. col/.1.11.1. no lugar da fua refidencia, e fóra delle 800.
Advogados, que fizerem.petiçoés d~ aggravo reis, ibid. 11. II.
fem jufiiça, d.evem. fer conde,mnados na E dos afloramentos, em que forem reguladas
pena da Ley, !tv.I. ttt.6. coll'3' n.S. novamente as penfoés , faraó tombo os
Advogados, que embargarem fenrenças Qa Provedores, ibid. 11. 11.
• Chancelaria, devem fel' condemnados, no
~a~o que lhes fejaó os embargos rejeitados, Aggravo •
, 1ht(1. ,Aggravos deJuiz Commiífario conhecem del-
Adv.ogados naó podem fel' os que fahirem pe- Jes os Adjuntos na Commiffaó Colt. de De-
Oltenciados no Sanéto O ffi cio , liv.I.tit.48. , cret. n. 3. '
coll·3·n.8. E tambem das fufpeiçoes, e outros quaefquer
Advog:ldos
. devem a.ffignai' odas as razoes , 0; r.•.· &' '~N
7
.Lt·-.J
tIl' e2:(/ u.
~r~lgos, ou cótas, que fizerem nos feitos, Agg{ vos' \:0<.10 de prefos., que efta6 á r e~
zbld. n...... S' e 7· do Defembargo do Paço, fe naó dçvc to-
ar

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e.

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. ln de das materias das Leys Extra g., Decr~os, e.A.vifos,


dores, mais pefloas I Defembargo - o· Alça~as ~os Au~jtor:~ h~ da qua.r1tia de d.ez
. Paço, .;~endo, App' J-tl. dos Leys, n.7J.. . mIl reIS nos bens:!. l~veIs, e~' o n S raiz, .
cap. 3. ~., L". ,naqueUes af?s '1 leiS, er.! lue r- co-
• Ajudl'Je cofio para dfliclaes dos Contos, nhecer ~egl l{o,f G07Jer1'l. ~< o
enando d(.Jentes, ~(,d. n. 74. cap. 18. §. 24. jim do liv. 5. pag. 32 5. §. 30. \ ' ,.
.Ajuda de cud:o do P"efidénte, Vereadores, e A çada ôo Juiz Executor dos 'ontos, oov •
mais retroas do Senado, efl:ando doentes, mente creado, h~ a mefma 9ue tdn os . . o~-
ibid. 11. 76. cap.. I6. §. 2. regedores do ClVel da C ~_ ,~end:
.. · -1
AlJtluantes. das Leys, n. 49· '
.
Ajudantes . do E"nlaya
fupranumeranos r dor, e dI/ct:ides.
Abridor da Cafa da Moéda naó vencem or- Alcaides, e Meirinhos devem cumprir o ue
denado, Append. das Leys, n.74.coP'38.§.23. lhes mandar o Guarda mt:· do Laftro , .Ap----~-
pendo 'dos Leys, 11. 74. cap.44. §.8. .
Alçada. de ig es do Almox-arifado da Malveira devem
, -. çada do Confervador da Compan~la de,. ( affiftir em Villa-Franc~,ibid.11·74 Ca.P.25:~ ..i .
.s--ycrnambuco, Sttppl. ao Append. das L..eys, E devem pagar aos MedIdores das EIras, tbtd.
11.21. §. 8. Alcaides dos Bairros podem fazer todas as di-
Alçada dos Ouvidores da· America na Comar- ligencias para que forem chamados, falvo
ca da Beira, e Certaó, Append. das Leys , as que pertencerem aos dos Tribunaes;
n. 63. §. r. 8uppl. OOAppe1'ld. das Leys, n.'4. '
Alçada dos Juizes de Fóra, e Orpha6s da mef- A1c~üdes, que naô fizerem auto de achada das
ma Comarca, ibid. §. 2. facas, ou armas prohibidas, entregando-as
Alçada dos Ouvidores da America na Comar- ~ aos .Minifl:ros no termo de 24. horas, fe:"
ca das Minas Geraes , Mato Groffo , Cuy.a- raó fufpenfos por feis mezes , e condemna-
.há, S. Paulo, e Goyaz , ibid. n. 64. §. 2. dos em feis' mil reis, li7J. 1. tit.L coll. I. 11.1.
Alçada dos Juizes de Fóra, e Orphaós defta §. 12.
Com3rca, ibid. §. 2. " E fe confiar que (j fizeraó por dinheiro, per-
Alçada dos Ouvidores do Cível,. e Crime das deráó os OHicios, fe forem Proprietarios,
Cidades do Rio de Janeiro, e Bahia, ibid. ou ficaráó inhabeis para os fervir, fendo
11. 6 ) . ' ' . , ' /' Serventllarios, ibid.
Alçada do Con(ervador da Companhia da Alcaides devem trazer comligo. todos os Ho-
Agricul tura, Sttppl. ao '.Append. das Leys , mens da vara, li7J. L tit .49. l:olJ. r. n. r. §. 18.
n. 12. §. 7. . ' E naó os trazendo todos, fe lhe naó haó dc-p a-.
Alçada do Confervador da Companhia do Pa- . gar os falarias delles, li7J.Ltit. 97.coll.2.n.7.
rá, ibid. n. 5. §. 7. Alcaides devem correr;, e vigiar os Bairros, e
Alçada do Juiz Executor das Alfandegas, ibid. acudir ás brigas, e caCos, que nelles fucce-
1J. 9. §. r. derem, ibid. §. 17.
Al5ada nas Reviftas de caufasjuIgadas em tres Alcaides naó fe devem acor,npanhar, nem traIO .
Inftancias [e accrefcentou até a quantia de zer mais gente do que os feus Homens, e
30oUo oo. nos bens de raiz, .e '400 Uooo. alguns Quadrilhciros, fendo neceífario,
nos móveis, liv, r. tit.6. coll. I. n.r.§.I. ibid. §. 19.
Alçada da Relaçaó do Porto. fe accrefcentou Alcaides naó devem mandar homens diante à
até 25'0UOOO. nos bens de raiz, e 300Uooo. reconhecer a gente, que fe achar" e fazen-
nos móveis, ibid. §. 2. do-o, fe lhe dará em culpa, ibid.
Alçada dos Corregedores do Civei'da CÔrte, Alcaides, que entraó em cafas de mulheres
e do Porto, [e accrefcentou até 25Uooo. [olteiras de noite com máo intento, devem
~o.s bens de raiz, e 30Uooo. nos móveis, fer punidos, ibid. §. 25.
. tbtd. §. 3. Alcaide·, a quem fe der rol dos homiziados
Alça.da dos Corregedores das Comarcas, e do para os prender, ferá obrigado a dá-los
CIVel da Cidade de Lisboa, Juiz de India , prefos em tres mezes , e no fi m delles achan-
.. •1*
e Mina, Provedor das CapeIlas, e 'Refi- do o Julgador que foi remiifo, .0 punirá,
duas, fe accrefcentou ate yinte mil reis nos ,'ibid. §. 3Q •
'" bens móveis, e dézafcis nos de raiz, ibid. §.4. AlcaiJes devem levar diante do feu Minifiro
.
.'

Alçada do OuviJor da Alfandega, e Provedo-
res das Comarcas fe accre[ceAtou até vinte
os prefos, que prenderem de noite depois
do lino, ibid. §. 32 • .'
nl!I rei,s ~os bens móveis, e dezafeis nos de Alcaides, acontecendo algl1tfl cafo grav~, de-
r3lz, tbtd. §. 5 · ' , - vem dar- conta ao Julgador, a qualquer ho-
Alçada dos Juizes de Fóra, e Juizes do CiveI, r- ra da noite, e dos caCos.ordinarios lha de-
[e accrefcentou até oito mil reis nos bens vem dar pela manhaa, ibid. §. 35. ~ .
de raiz, e dez nos móveis, ibid. §. 6. Alcaides naó levaráõ de nQite v,aras quebra~l;
Alçada dos Juizes dos Orphaós fe. accrefcen- r 'N ns tangendo, mas levarao
tÓll até oito mil reis nos 1Je~:::: q~ raiz, e dez fO~l~"~ n: ,ln.1 e~ lIQmens, ibid. §. 36.
Jl9 S móveis, ibid. Naó levaráó arll1as defefas, {alvo em ca(~ ue-
ceIfa no,
..
e .
i " .

..
• e'daiS tres C1)lMcçoêlda Ordenaçao do Reynô.
'. ceífario,., u com licen,ça dp Regedor por . ., Joas mais nobre Terra, que
efcrirto, h .. tit.97. c'oll.2. n. 7. §. 36. zes de fer Verear .' es, ibid. ,
Naó o.o·e),] ir tI à. pl~efos~'p~ra p-fr . ~n,tas [em Naó devem [er peífó: . de naç~ó 1 retl"a. J!Jid~ ..
an~.Mt J nado peloJ1I.ga tS.-,lbrd.§.40. Nem filhos de pays; q" ~ [erViirel officlO me..
i lcaiJes. Coln s feu Homens devem acompa- chanico , ibid. :;,
h r os Minú.tros, quando forem fazer au- Nem peífoas, que forem}' fficiaes de Jufiiça,
diencia, ibid. §. 41. ibid.
• Alcai~"f.iev~t, cud.ir.r. os lugares, aonde fe As appellaçoé's que [ahirem dos Almotacé~
. jog~1rem pêdr~' as, \~ u laranjadas pelo En- pertencem á Camara , cabendo na rua -nlça-
trudo, para 3/ evita m ~ ibid. §. 43. da; e naó cabendo nella vaó ú R€laçaó ,
~aides devel1J' vive erro do .Mi-niftro do liv. 1. tit. 66. coll. 2. n. L
[eu Bairro, k .1. t' ~9· col/. I: n. 3· AI ;r,
Alcaides develm . cu. r acompanhados com os moxart.Jes.
feus Homens, liv.I.Út.75. coll.I. n.!. 'Almoxarife da CoJumnata do Corpo de OeoS
. E naó fe lhes deve pagar o ordenado delJ~s·, deve, e ha de [er hum dos Officiaes meno-
fem moftrarem C~rtjdaô jurada pejos Offi_
r
... r,e oa
Secretaría· do Senado, Appel1d. da;, "
ciaes da Camara, de como os trazem corn- Leys, 12. 76. cap.8. §. 7. '
ligo, álem das que lhe paífáraó os J ulga- AImoxarife de S. Lazaro deve dar pennas,
dores, ibid. tinta, e papéI á cufia de (eu ordenado 'I
Alcaides devem affifiir por turno nas audien- ibid. n. 76. cap. 13. in p'rincip.
cias do Juiz dos CavalIeiros, li'V.2. tit. 12. Almoxarífes aé1:uaes fó devem, e podem pa..
coll. r. n.4. gar os conhecimentos, e folhas dirigidos a
Alcàides ou Meirinhos, que fizerem avenças elles, e naó os dirigidos a feus antecelrores;
com os Lavradores, ou outras peífoas, para aindaque por verba confie naó eftar pagos,
que os feus gados naó paguem coimas, in- Coll. de Decret. n. 16.
correm em pena de fufpenfaó, e de degre- E iíto com pena de perdimento do Officio ; e
do , liv.5. tit.87' coll. I. n.2. . conf}fcaçaó de bens, álcm de outras deda·
Alcaides naó podem trazer gados de criaçaó radas , ibid.
nos lugares, em que fervi rem , com pena Almoxarifes dos materiaes, m-antimentos, e'
de [ufpen[aó , e de degredo, ibid. n. 3. Ribeira faraó extiné1:os , ibid. n. 21.
Alcaides , quando levarem alguns prefos á Almoxarife da Cafa dos Cincos tem obrigaçaó
Relaçaó, naó entraráó dentro, fem pri- de rcfidir nella todo o dia, e todos os diag
meiro o Guarda-mór o fazer faber ao Re- naó fendo Sané1:os, Append. das Leys, n.74..
gedor, liv. r. tit. r. coll. r. n.4. §. 2. cap. 3. in prÍ11cip.
Almoxarife do Paço da Madeira he Juiz dos
A 'r.t::
I-Jeres. D"ueltos R eaes, e toma d~las de tua r. repar..
Alferes, e todos os mais Officiaes de Guerra tiçaó na primeira inftancia, ibid. cap. 6. il1
fucceffivamente Superiores podem ufar de princip. .
galaó de ouro, ou prata no chapéo, e de Almoxarifes da Cafa de Ave.iro faó Juizes
botoes lizos do m fno nos veftidos, Coll. de dos Direitos Reae~; e delles fe appella pa--
Decret. n. 17. ra o feu Ouvidor da Fazenda, e deite para
Alferes, e mais Ofliciaes de Guerra fucceffiva- a Supplicaçaó , li'V. 2. tit. 45'. coll. r. 11. 7.
. mente Superiores podem mandar dourar, Almoxarifes d'EI-Rey naó podem levar os
. ou pratear os arreyos de feus cavallos, ibid. livros das arrecadaçoes aos Contos do
A!· t Reyno, e Cara, [em as cabeças feitas, e
.Ll.tlmen os. contas cerra das, I'IV. 2. tft.51.
. ''I
COI-,.r. n. 2. .
Alimentos, que fe mandarem pagar aos cul- Almoxarifes das Capitan~as do RrafiJ, fe nnó
pados, que efi:iverern prefos no Sanél:o Of- poderáó valer no dar das contas, de provi- I

ficio, fe haó de tirar da meaçaó , que per- foes dos Governadores daquelle Eftado,
tence ao prefo, e naó de todo o monte, ibid.12·4·
Regim. do Juizo das ConjiJcaç. No fim do ·Almoxarifes naó podem tomar dividas de ter
Uv. 5.pag. 309. cap. 15· ceiras peíf03s, para as executarem, rem
lhe ferem arrematadas por dividas da Fa-
Almotacés.
zenda Real, ibid.11. ).
Almotacél da Limpeza he obrigado a con[er- Almoxarifes, que receberem dinheiro d'EI.. , ..
var cavallo, e nelle acompanhar os Bandos Rey, fendo alcançados em qualquer quan-
públicos, Appe1fd. das Leys, n. 76. cap. 7. tia, a devem entregar logo em dinheiro, e , \
iu princip. naó em fazenda, e naó pagando, faó logo
Almotac~s devem appelIar ex officio das fen- prelos, ibid. n. 6.
, tenças de abfolviçaó das coimas, li'V. I. Almoxarifes devem pagnr ás partes nos tem:'
tit. 62. col!o 2. n. 8. pos determinados, os juros, tenças , e or·
Almotacés como haó de fer cd~' tos, li'V. I. denados, que levaó nas folhas dos [eus a[-
. t~t. 67. coll. I. ·n. 7. . . - [entamentos, ibid. n.7.
D~vem fervir o cargo de Almotacés as per- Almoxarifes , com que regularidade I1aó de
B pagar



n

ln e das l1lateriar dasLeys Extra'vag., Decr os, e Avifos; -


1

pagar s "uro,s, e te " , liv. 2. tit. SI. na tranq~re~aó das di[pofiÇ.Qts da nova
coll. r "/ ' o Pragn1at1Ca,~PPfínd. das L .1\ i, 1l.~s.cap'''7.
..t\lmo 'arife, gue for ,·.:.cuta?o por alcance Alvará?~ fiança je naó co • ~e a?s ~ul ~d?s
de conta"SJ fendo P ~netarJo perde o Offi- ~o cru ~ e atraveífadore t.,B~ s, zbzd.
cio; e [e Ido Ser r"tuario, fica inhabil pa~ n.4 I. cap.6. '
ra o torn~r a [er -/r, i$id. n. 9.
Alttguet·es. •
Almoxarifes das Lizírias naó podem avocar
as caufas dos Lavradores das mermas Lizi- Alugueres de cafas de ois ," _ ~ de-
rias, ou fejaó ci veis, ou crimes, Ilaó fendo ve [er pelo roermo ',reço, U antecedente- -
das que pertencem á lavoura, vallas, ou di~ mente ~ndavaó , Ci 1. de l ecret. 11. 27.
reiros Reaes, liv.3. tit.6. coiI. I. n.l. e z •. E que p{{nas ha d8 cd"' 1ra1'io ibid.'
E havendo dC1vidas , ~,~o [ql ecidiráó, ib .
./llterllat'iva.
Alugueres de cafas i'e 11lÍ.::' d.y>dem levantar
..t\lternatiV':l tem os Efcrivaes Ecclefiafiicos com o pretexto da decim ,o do quarto e
' .. com os Seculares nas contas dos teftamen- meyo por ceAto, liv'4.tit. 3.COI/.I. 1J.I.e 2.
tos, liv.I. tit.62. coll.I. n.2. • Amas.
./llvará.
Amas dos Enjeitados tem privilegio, para que
Alvará para Sua Mageftade aillgnar naó os fub. {eus maridos [ejaô ifentos dos encargos da
fcreve o Secret.ario da]unta, I1l:lS lhe efcre- guerra, liv.1. tit. 88. coll. I. n.1.
verá feu nome nas coitas, Col/. de Decret. Amas dos Engeitado$ tem privilegio,para feus
n.I2. filhos naó irem aos Exercicios Militares, e
-.-# - -
E da mefma frirma praticará o Oflieial, que dos mais encargos da guerra , ibid. n. 2.
o 6_zer , ibid.. r
Antiguidade.
Alvarás de e1'cu[a dos Soldados em todo o
, tempo Ce devem regifi:ar, ibid. n. 52. , e 53. AntiguidJ1de dos Póftos Militares fe govema
Alvqrás como Ce devem regifiar. Vid. verbo Rc- pelo regifto da Contadoria, e Vedoda , e
gif\: ar. /11 .1 fi naó da data das Patentes, Col/. de Decret.
.L1/ovara ueI
ança.
11.5 6• Apenar.
Alvará de fiança fe naó póde conceder aos qoe
tornarem din.heiro a rifco das Náos, e Na~ Apenar póde a CompanhIs de Pernambuco as
vIos, liv. I. tit.5 I. coII. I. n. 1. embarcaçoes, e o mais declarado no nume-
N aó fe concede em crime de trazer piftolas , ro 1-1. do StJppl. ao Appmd. das Leys, §. II.
liv. I. tit.IOO. COIt.2. n.2. Como. e que preferencia lhe he facultada,
Alvará de fiança te naó concede aos que forem ibid.
comprehendidos no deliél:o de fazer, ou tra- Apenar, ou emb~lfgar fe naó póde cal, tijôlo,
zer com figo faca de ponta, ou outra arma telha, lenhas, obreiros, carros, barcos, e
curta, com que fe po(fa fazer ferida pene- befias neceífarias para a Fábrica deftes ma-
trante, liv.5. tit.80. coll,Ln.IS. teriaes , nem para as obras Reaes, Llppe1Jd.
Alvará de fianca Ce naó concede nos cafos de ir das Leys, n. lOC.
abordo dos l)aquebotes, ou NaVIOS mercan- E que penas tem quem o fizer, ibid.
tes, ou comboys das Frótas, antes de efia~ Apenar naó [e póde bens, nem pefToas do go-
rem defcarregados, liv.5 .tit. 107. coll. I. n. 14. verno da Companhla da Agricultura por
Alvará de fiança fe naó concede no crime ,de . Minifho algum, antes efies [aó obrigados
defcaminhos de fazendas, ibid. a lhe dar outros pedindo-o, c requerendo-o
Alvará de fh'lnça fendo concedido a algum a me[ma ; e naó o cumprindo os póde em·
Réo, e embargando:.fe com materia de ob- " prnzar para a Relaçaó do Porto, Suppl. ao
repçaó, e (ubrepçaó, naó ha de fer prefo Append. das Leys, n. 12. §. 8.
o Réo , em quanto penderem os ditos em-
bargos, liv.5. tit.I32. coll'3' n. r. Apizoadores.
.Alvar4s de fiaJ1ça póde conceder o ConCelho Api~oador, nem outra alguma peífoa, naó
géral do Sanél:o Officip aos prefos , que fe póde cozer farpa, nem buraco, que os p~n~
.,. ]jvraó no Juizo dos feus Privilegiados,liv.I. nos tenhaó, Append. das Leys, n. 13''"
tit.IOO. coll.I. n.3. cap.80.
Alvnrás de fiança nnó valeráó ás petroas, que E que penas tem fazendo-o, ibid.
por efpccial ordem de Sua Magdlade forem
mandados prender, liv.I. do Regim. do Def- Apontodo'Jô.
I ,Apontador das obras da Alfandega. rid. verb~
embargo do Paç. coll. I. n. L verJic. AI'Var{Ís
deji'ança. &ue. Fiel das obras.
.A.lv~:~s de fiança fe podem prorogar por Pro.Apontadores dáS obras das Fortificaçoés, que
vIÍao do DeCi mbargo do Paço, /iv.I. Regim. obrigaçoes' tem, e o que devem fazer, ,
do Defemb. do Paço coll. 1.11. I. verfic. Proro-
quem de\' m dar conta, e as penas defra
• gaçoeJ' dos Alvarás, &ue. omifraó, 8uppl. ao Append. das Ley.r, n. 1.',
Alvará de fian<3a fe naó concede aos cul,pados .§.
Apofett-
..

e das:;tres Coilecçoês âa.Ordcnaçaó do ReyntJ.


." Apofentadoría.\ .. rnittird0..s incidentes, que refu.tta fu dasi~... )
' " . ~ formaçoes, qu~< .,."omettere Jguns M :r
Apof:n!adonal[ iva, e paffiva tetn,JIS pelfoas nifiros, como pr~ rator!os dos de~~aéhog
do co .pq"d unta, Append,~e'ys,n.8s. que fe requerem,~.... end. das c-j!s; fI. 2t ..
, "cap.I8.'~... , • Appellaçoes, que fe'~~ terpufe em do Jui2:
, E a ,pelfoas por ella nomeadas, fón1ente a Executor dos Corltos~~:~ rtence feu conhe-
tem páffiva, ibid. cimento aos Juizes da PlIzenda , ihid. n.49"
Apo~'l~dorJa em mbem as pelfoas cC?m.
, .~ ., ponentes a G" m pa~', la do Graó Pará, ihid. Appellar..
.• n. 94., §. 2. "18 (0, Appellar deve o Juiz de India 1 e Mina a fu~
.... . poientadodaJ~[m a~(J'· e{f6as da ditil Compa- fentença para a l\lefa da Confciencia exce.
, . ., nhIa em qua\: .0 e. itarem, e depois fó· rlendo a quantia de oitenta mil reis, ain-
mente pamV. rfl' 'Id:' daque naó haja requerimento de parte, Ap-
Apofentadod3 tem da'mefma fórma os inte- pendo das Leys, n.13 r. §.' S. .
relfados nelIa em dez mil c~uzados, fi: 9ara Appcllar das tuas fentenças deve o Guarda .-
cima, ihid. móI"" do Laítro para o Juizo dos Feitos d>{1
E a quem a devem requerer, ihid. ~ Fazenda, ibid. 11. 74. cap·44· §. 7- /
Apolentadoda tem os Mercadores de Reta- Appellar devem os Julgadores por parte da
lho nos feus arruamentos, ihid.1Jtl11l. I I I. Jufiiça, das fentenças, que derem contra
cap. 2. §. 6. os tranfgreifores, das di' pofiçoes da nova
.A pofentadoda tem a Companhia de Pernam- Pragmatica, ihid. n. IS.
r. ao Ap'Pend. das Lel\Js,
buco, e como, SUhpl. 'J
./lrf]
l,rend'lzes.
n.2 I. §.13.
ApoCentadoría tem a CompanhIa do Pará, "Aprendizes da Real Fábrica da Seda daó cin..
ihid. n.s.
§. 9. co annos ao officio , nos quaes naó fe pode..
.A po[entadorÍa tem os interelfados na mefma ráó aufentar ; e fazen o-o, que penas ttm,
CompanhIa em dez) ou mais mil cruzados, Stlppl. ao .Append. das LeJld , n. 14. '. 12.
ibid. n. 21. §. 44. Mas tambem tem caufa, e approvnçaó dos Di..
.Apofentadoria afriva tem a Companhia da reétores, naó podem fer defpedidos, ibid.
Agricultura com preferencia a todos, e A'1l ,r, t .
por quem lh e rlera' d ad a, 1'h'd
1 . n. 12. §. 9. rreJel1 ar.
.A pof<.tlltadoda na6 fe póde pôr em cafas de Aprefentar como fe deve qualquer aos Mini...
.Moedeiros Cem eepecial Decreto, ihid.n.z9. nifiros. rido verh. Pelfoas.
Appellaçao. Arca dos Orpbaos•
.A ppellaçaó, e aggravo do Executor das At· Arca dos Orphaós fe mandou,' que a houver...
f~ndegas he para o Juizo dos Feitos da fe nos Eftados da India, liv.I. tit.88.colJ.I.
Fazenda da Cafa da Supplicaçaó , Sttppl. ao n. 3.
Append. das Leys, n. 9. '. 2. E que della fe delfe o dinheiro dos Orphaós a
Sàlvo nos calos, caufas, e pe{foas pertencen- ganho com as feguranças neceifarias, ihidi
tes á adminifiraca6 do Tabaco, que entaó ./l: b °t t i
r
lera'
para a J;) unta do me fimo, t'h t'd• 11. 10. rc 1 et;/-os.
AppelJaçoes, que fahem da Confervatoria Architeél:o das obras da Cidade nada mais
dos Inglezes fe devem determinar dentro de álem do feu ordenado vence em o ferviço do
quatro mezes, /iv. I. tit.S2. coll.I. n. I. Senado, Appe11d. das Leys, 1).I3S.cap.3.§.6..
A ppellaçoes , que fahem das Contadodas das Architeél:o das obras da Alfandega extjngujo~
Ordens fobre materia de fazenda, perten- fe, ihid. n.74. cap.2. §·33..
cem ao Confelho da Fazenda, liv. 1. tit.IO. E fe for precifo fe nomeará pelo Confelho da
col/. 2. 12. I I. Fazenda, a quem fe pagará por huma vez
Appellaçoé's, que fahem dos Almotacés, per- o feu trabalho, ihid.
tenc;m á Camara, cabend,o na Cu a.. alç~da ; L1.rmadores.
e nao cabendo pertencem a Relaçao, /tV.I. ~
tit.66. coll. 2. n. 2. Arma'dores dos Atuns naó podem (er citados
Appellaçoes dosJuizes das Terras da Cara de defde o mez de Março i:lté Junho de cada
Bragança, vaó aos feus Ouvidores, Ji7J.2. hum anno, Suppl. ao Append. das Leys, 11.28
tit.4S. coll. I. n. I. ' E as ruas principiadas caufas fe fufpendem no
AppelJaçoés dosfuizes das Terras da Cara de
Aveiro, vaó aos feus Ouvidores, e fem
dito tempo, ihid.
Arma.r
('
ilfO fa_ó as fentenças nul1as , ihid. n. 6. ~ .
App:llaçoes, que fahem dos Almoxarifes, Armas que pe1foas as podem, e devem ter, co-
JUizes dos Direitos Reaes da Cafa de Avei- mo tambem a qualidade dellas, Append. da.l
ro, vaó ao feu Ouvidor da Fazenda, e delle Leys, n.77.
, para a Supplicaçaó, ihid. n. 7'" Armas podem trazer os OfEciaes, e Feitores ..
Appellaçoes, ou Aggravos fe naó devem ad~ da Companhia dç Pernambuco quando fo-
rem


,
,

\
r
- ~.--"'~-"'~
1nde 'das materías das Leys Extravag. , Decretos, e A~ifós,
Tem cumprimento de 'ordens delIa, ~ Arremataçoés naó po em fa~er oJ Tice-ReYS1
• fazer ti' compras, .;'ando carta de 1~u GO\~ernadore's , f\11ni{hos ~.ê <?fficiaes de
Conrerv~àor, Sttppt.' I' Appmd. das Leys , J uíltça., ?u da Faz~ da, . I~€.ando nos bens,
n.,~.§. 1. ,f' .qu~vaõ aça,It·4·ttt·~:,fE.Jl.I.11.I.,
Armas pod n ~razer _~)s,Officiaes, e F~i~orés Arre 'lotar.' 1
da Comp' nh13 d ./ ara 'ándanJo em dI1Igen- , . .,.
. cias da meCma, Levando cartas do Confer- Arrematar fe deve o recIfo para o ArcenaI
vador, ibid.11. 5. §. 46. até quinze de Ma ,de s ~nos, •.
I Armas podem trazer os Officiaes, e Feitores Coll. de,Decret.; n ,0. , ",
da 'Companhía da Agricultura andando em E as Condi~oés , que l tal ~ ~emataçaó terá.;
diligencia~ ~a me~ma, ibid. n. 12., §. 43. ibili. 1" • Ar~en 't.:! le'Jitr.' .
Armas prohlbldas trazendo-as os e1cravos do 11 •
Bra{il, que penas tem. Vid. verbo Açoutes. Arrendamentos de der€ ",.:' d. 1S annos cha-
Armas prohibidas, que os lVleir.inhos, ou Al- mado de longo tempo; naó transfere o doml-
caides acharem a alguem , devem autuá-Ia-s njo util' no }pcatorio, Append. dos Leys.,
"
" no efpaço de vinte e quatro horas, c-om pe-.. n. 1 0 8 . ' .'
na d~ fufpenfaó, e de [eis mil reis" /iv. I: Arrendamehtos de caras fCItos pela dita qua-
• tit.I. coll.1. n. r. §. 12. . lid-adé, [aá nullos, ibid.
Armas prohibidas naó podem levar os Alcai- Arrendamentos 'da referida qualidade ficaó
des, quando rondarem de noite, [alvo em fendo huma fimplez locaçaó, ibid.
caío neceífario, ou com licença do Rege- Arrendamentos de rendas Ecclefiatlicas de fru-
dor por efcripto,tiv.I.tit.49.colt.I.n.I.§'36. 80S certos, fe paga deJles meya Sifa , e
Armas de fogo, quem as trouxer de noite, tambem de fruél:os incertos, arrendados,do
- incorre em pena pe'cuniaria, e de degredo';, 'primeiro de Agofto em diante) liv.2. tit.IÍ.
liv.). tit.80. colt. L n. 8. e 14- (> colt. 1. n.!.
Armas de fogo trazendo-fe de noite, he cafo Arrendamentos de rendas Ecclefiafricas de fru-
de devaíTa, ibid. 11. 8. aos incertos, feitos antes do mez de Ago-
. . Arma de fogo de menos de palmo e meyo de fio , fe paga a Si fa dclles por arbitros, ibid.
. craveira em cano, quem a tiver em cafa, Arrendamentos dos Contraél:os Reaes fe na6
• ou ufar della, incorre nas penas eftabeleci- podem fazer, impondo-fe nellcs novas Con-
das peja Ordeóa~nó, 'que fe mandaó ob[er- diçoés, contra o difpofto no Regimento da
var, ibid. n. '12. Fazenda, [em beneplacito Real, tiv. 2.tit.) l.
Armas de togá de mais de palmo e meyo, até coll. I. 'n.10.
quatro palmos, [e poderáó ter defcarrega- Arrendamentos dos Concelhos [e naó pode~l
das em cafa', ibid. fazer com dinheiro adiantado, nem os Ren-
Armas 'de fogo de quatro paI mos até tres e 'deitos feraó conftrangiàos a dá-lo, antes
• • meyo poderáó levar os Miniilros, e Offi- de vencido o quartel, tive I.tit.66.co/I.I.1J.6.
ciaes de Jufl:iça , quando forem a diligencias A" ,]
.. do ferviço, i b i d . · 11 enuar.
Armas curtas, ou bordoens, naó poderáó Arrendar fe naó podem terras, llerdades, nem
trazer os. cocheiros , liteireiro~ ,.. lacayos , Commendas a pelToas Ecclcfiafticas, Jiv.z.
ou mochIlas, com pena de pnfao, ou de tif. I. coll. r. n.z.
. degredo, ·ibid,1l. 16. . . ·Arrendar deve o Juiz do Fifco os bens de raiz
Arras dos cul pados, que forem preros para o S~n'
. élo Otlicio, Regim. do FiJco. No fim do/iv.S.
Arras fe naó podem pagar pelos bens da Co- cap.12. pag.3 08 .
rôa, ou Ordens em falta de bens livres; nem . .
fe deve admj~tir pe!içaõ, em que 'fe peça efta Arruamento da Ctdade.
faculdade., ltv.4. ttt.47. . colt. L n.2. Arruamento da Cidade , Plano , e Adiudicaça6 J

Arremataçoes. dos Terrenos a {eus donos, como fe fez,


Colt. de Decret. n. 47. 48. 49.5°. e 51.
Arremataçoés quando [e fizerem, Il'aó poderáó
levár os. E[críva-és' o faIario deIlas, affim co':' Artes.
• mo levaô os Port:eiros,liv.I.tit.8+coll'3.n. I. Arte para [e enfinar Latim, qual feja, APPe11d.
Arr~mataçoés quando fe fizerem por parte do das Leys, 11. 128. §.4.
Fl(CO, levará o Efcri\'aó amétade do fala- ..
ri?, que pela Ordenaçaó perte~ce ao Por- Artifices. ~
telr~, e o Porteirp outra amétade, Regim. Artifices da Fábrica da Seda como [el'aó exa-
do FiJco. No fim doliv. 5. pag.316. cap.47. r minados, Suppt. ao ./.lppend. das Leys n.I4.
:
Arr.ema.t~.çoés , ..quando fe fizerem por parte §. 1 I. ., , .
do.. Fllc~,_ nao poderá o Juiz, .nem o EfcrÍ- Artifices da Fábrica da Seda examinados, e
yao ~omprar coura· alg~ma po~ ii, ou por appr.ovados tem carta de encorp'oraçaó, e
• 1I1te~ pofia pelfoa, Regtm. doFifco. No fi1n faculdade par.a em fua cafa t~rem t~ares ,
1(0 Itv·5· cap. 3. 6. pag.3 14. 'quantos', e quantos Aprendizes ,- ibid. . _
~ Artifices
f

I •
IJ 7
1
... ,
1

I "
1

,1

~ e dtfs tres Collecçoês df;lOràenaçaó do Reynó. ""9


Artífices da Fá~fica da Seda naó podem der· naó havendo'n~, ,- injufiiça notoria ,liv.r.
pedir os Apl di,zes fem caufa, eJicença tit. 5. coll.2. n. IS >

dos DNeél:or,ps, Suppl. ao App?:::'-::-. das Ley.r, ,Af[entos fe devem faL. ,quando Ce rnLver a'1..
'1.14. §. I . guma duvida, ou a~~~' raçaó f0\..6re a obfer
rtitites da Fábrica da Seda que confentirem vancia de algum EíHlt..J mtigo da Relaçaó,
'.1\ prendizes de outros A rtifices antes de fin- para Ce guardar dahi em '1liante" e naó tor..
da o ~empo -do e mo, q~e penas tem, nar a haver a meCma dfivida, li1;. I. tit. l.
~ .' ibid. . -c':-i, - . _ coll. I. n. 4. §. 8.
• Artifices da Fát'>~ca df··' eda naó podem ven- ,Aífentos, que fe tomarem nas Vifitas das c:t'"
" ,'der Sedas a r~ 'lh'O ~~ na~ as levará6 ~o Ar- dêas, naó poderá haver contra eIles maig
" mazem da Fát', ~~a (~dminiftraçaó, que do que huns fós embargos, aíndaque os
lhas pagará '-";r i?§',"'JJ 5, Réos gozem do beneficio da reftituíçaó ,
-Salvo córtes inteir?s. de veftidos, e peças de ibid. n. I. §. 9.
encommenda, tbtd. -.. ~
.Artífices da,Fábrica da Seda tem preferencia, " ': AlJignor•
pagando, para affiftirem nas cafas da mef· l\1lignar devem os Advogados todas as r~d
ma Fábrica, Coll. de Decret. n. 42. zoés, embargos, artigos, e cótas, que fi..
Art' J' zerem nos autos, liv. I .tit·4 8.coll. 3.11·4·S· e 7·
fgO • Affignar devem os Advogados da Cafa as pe-
Artigos os devem affignar os Advogados, que tiçoés que fizerem, ~om nome, e fobre~
os fizerem, liv. I. tit. 48. coll.3. 'IZ. 4. S. e 7. nome, ibid. §. 6.
Artigos de nova razaó naó podem admittir os AIT: - t r,
Ouvidores dos Donatarios, liv.' 3. tit. 20. ';[Jtgno U 'tu.
coll·3. 1J.I. A .f ... Affignaturas dos Ouvidores da America na
.n.r'vore • C omarca de BeIra, . e C ertao,
.. Arppen.
d-1udl
Arvores de Mangues nas Capitantas de Per- Ley.r, n. 63. §. I.
nambuco, e Rio de Jan iro naó fe podem Affignaturas dos Juizes de F6ra, e Orphaós
~ortar fem efiarem def~afcadas, Suppl.oo . deItas mefmas Terras, ibid. §.2.
Append. das Leys, 12.22. Affignaturas dos Ouvidores da America l1a
E quem o fizer que penas tem, e he cafo de Comarca das Minas Geraes, Cuyabá, Ma 4

denilncia , ibid. ' to Groífo, S. Paulo, e Goyaz, ibid. n.64.§. r <l


E quem tambem as póde defcafcar; e como fe .Affignaturas dosJuizes de Fóra, e Orphaós
. havcrâó imped indo-os, ibid. defias mefmas Terras, ibid. §.2.
Arvores, quem as cortar nas Vallas de Salva- Affignatura do Almoxarife das Jugadas, ibid.
terra incorre nas penas dos que cortaó ar- n. 74. cap.24. in princip.
vores de fruél:o , lív.). tit.76. coll.I. n. I. Aflignatura do Juiz das Juftificaçoés do Rey.;
Arvores, que produzem baunilhas no Eftado no, ibid. copo L
do Brafil, quem as cortar incorre em pena Affignatura do Provedor da Alfandega, ibid.
pecuniaria, e de prifaó, ibid. n. 2. cap.2. §.3.
Arr:.1k Affignatura do Provedor das Lizirias, Conta·
'JJoJJtno. dor das Jugadas de Santarem, ibid. cup. 2j.
Affaffino Ilt~ cafo atrox, e delle fe deve tirar Affignatura do Almoxarife das Jugadas de
deva{fa, aindaque naó haja morte, ou fe- Santarem, ibid. cap.24' in princip.
rimento, /iv. I. tit.)8. col/. I. n. 9. Affignatura dos Corregedores, e Juizes do
Aífaffino , que der cutiladas por dinheiro, fe- Crime nas cauras, ibid. n. 141.
rá cafiigado com pena vil , aindaque feja Affignaturas, que receberem os Defernbarga ot

ve{foa nobre, li'V.5. tit. I 30. coll. I. n.I.§. I 3. dores Extravagantes, que (ervirem no lu.. \
!ffaffino fendo comettido por Soldado, naó gar de algum dos Aggravos, as naó devent
goza do privilegio do foro nefre deliél:o , tornar, aindaque fómente tenha6 pofro
Regim. do.r Govern. das Arm. No fim doli'Vrg. ' fentenças interlocutorias nos feitos, liv·3-
pago 325. §. 3 I. tit'9 6• coll.3. n.I.
Arr: : fi Affignaturas devem "rece-ber os Eícrivaes ao
'li entlj"OJ'. , tempo que [e lhe entregaú os feitos, e os
Affentifia do Armazem de Guiné, e Indi~, naó devem aceitar, fem fe lhe fazer entre'"
como deve fazer os pagamentos, Col/. de ga dellas, ibid. 1).2. e 3·. ..
Decret. n.21. ':) , Affignatura, quando o Efcnvao a re(eber com
o feito, lia de fazer hum termo de declara..
A.Jfento.f. çaó do dia da entrega do mefmo feito, e da
Affentos do Provedor, e mais MinHl:ros da affignatura, ibid. n.4-.
Junta do Commercio ~ fua formalidade 1 e AjJig'JfJturaf dos DefemIJargadoreJ' do Paf(J.
ordem, Append~ das Le'ys, n.~. cap.2'~.3.
A(f~ntos da Relaçaó Ce devem guardar, liv. I. Affignatura tem os OeCembargadores do Paç'o, >
tft. I. coll.1. n.4. §. 8. in fin. que forem Juizes ou affignarem nas Revi-
Affelltos da Rela~aó fe naó devem alterar fe.. fias, da quantia de nove mil e feifcentos
., C ~ reis,

~ .r-
IO Index das matérias das Leys Extravag.. , Decretos, e a1:vijõs,
· reis., ./lppe1Jd. das Ley. iJl9. verfic. Os De} , . ~i~a quantiá', rerá dobra9a ~ affignatura ~
embargadores do Paç 1'/' r tbld.., { .
.Aílig'atur~de tres m' l duzentos tem os Der· Dos Alva' 1:le manter emp~ffe, em de (.
~mbarga ores do . ço, das Cartas de legi- fignatura dous mil e qUe troc~f1{os reis, i .
timaçaó e filho ~.adulterinos, facrilegos, Das Provifoes paraJuizes privativos, ou Mo-
e incefruofos, vide ratórias, tem de aíIignatura oitocentos re'is,
.E dos filhos puramente naturaes, tem de ar- ibid. ~
fignatura, mil e feifcentos reis, ibid. De toda a difpenfa,' Ley "alem dos cafos
I

Dos 5upprimentos de idade, tem de affignatu- acima declarados , ~em q f affignatura qua...
ra quatrocentos reis, ibid. tr<Jcentos reis ,~ibi .
Das Licenças para efpi.ngarda, e outras armas, Das Veítodas levará~~] .milho, que f<Jr
tem de aílignatura oitocentos reis, ibid. a ella , dous mil e ~ n.::· (j tos reis, ibid.
Das ProviCoés para próva de Direito com- Das habilitaçoes dos Bachareis, tem a quan-
mum, e para appellar, ou aggravar, e com- tia de mil re.is; porêm o Relator, e Eícri-
miffoes em fórma, duzentos e qparenta vaó da Meia, levaráó dous mil reis, ibid.
reis, ibid. . ~ Dos Aggravos do Senado da Camara, levará
·Das Provifoés; e emancipaçoés, tem de af· cada Minifiro, que affignar a fentença, du-
Jignatura trezentos reis, ibid. zentos reis, e o Relator quatrocentos reis,
Das Provifoes para terras coimeiras , e privi- ibid.
. legios para fe naó i~nprimirem .livi~s., ou Aifignaturas do Chancelér mór.
outros 1I1ventos, Oltocentos reIs, tbtd.
Das Provifoes para os Clerigos poífuirem Affignaturas tem o Chancelér mór das fenten-
bens em Reguengos, tem de affignatura mil ças de fufpeiçaó, em qHe for Juiz, da quan-
e'duzentos reis, ibid. ." tia de dez tonoes, liv.1. t1t.6. coJl. I. 11. I.§'7.
Das Provifoes pJ1ra os Clerigos comprarem Efiá novamente determinado, que efia affigna.
bens para fi, na fórma da Ley., quatrocen- tura das fentenças de fufpeiçaó ha de fer a
tós rejs , ibid. quantia de dous mil reis, Append. das Ley.r,
Das Difpenfas da Ley, para as Igrejas poífui. n. 19. veríic. O Chancelér mo'r.
.Jt \. • rem bens de raiz, tem de aílignatura mil e
'b'd
A,n; t J C'l I' J r.r: J C'! 'fi
/Jtg?Ul uras uO IJanceter ua ""aJa ua oUr - •
r.'r.
JeIJcen t .
os reIS, tI. . r ..
Das C.artas de adminilrraçaó de Capellas, tem p rcaçoo.
· de affigoarura mil e feifcentos reis, ibid. Affignaturas tem o Chancelér da Cafa da Sup"
Dos Alvarás de fiança, e fuas reformaçoes , e plicaçaó das fentenças de fufpeiçaó, em que
· das Cartas de Ceguro, tem de affignatura forJuiz, da quantia de feifcentos reis, li7J.1~
quatrocentos reis, ibid. tit.6. coi!. I. n. r. §.8.
Das Cartas de Officios, e .confirmaçoes dos Ellá novamente determinado, que efia affigna-
aprefentados pelos Donatarios feifcentos tura das fentel1ças de fufpeiçaó ha de fer Ja
reis, ibid. . . quantia de mil e duzentos reis, Append. das
Dos Provimentos para as ferventias dos OlE· Leys, n. 19. verftc. Os DeJembargadores
cios, tem de affignatura cento e vinte, ibid. da CaJa.
Da-s Cartas para Efcreventes, e das Provitoes A
para Ajudantes, tem de affignatura trezen- 'flignottJros dos DeJem.borg~dores da CaJa
tos reis, ibid. da Suppltcaçoo•

Das Cartas de Efialajadeiros, ou Recoveiros, Amgna~uras tem os Defembargadores de Ag~
tem de aflignatura quatro~entos reis, ibid. gravos de cada feito, que derpac~are~ por'
Dos Alvaras de opere demoltmdo, tem de ar- aggravo, afé o valor de cem llul reiS, a
ftgnatura quatrocentos reis, ibid, quantia de feifc~ntos reis; e fendo de valor
Dos Alvarás para fazer ~o~b.o, tem de af- até quinhentos mil reis, tem de affignatu-
, fignatura oItocentos reIS, tbrd. ra mil e duzentos 'e até o valor de hum
Das Cartas de.J.tiizcs dos, Or~h~ós , tem de af- conto de reis, tem' de affigna'tura mil: ai·
fignatura fetfcentos reIs, tbtd. tocentos; e fendo de valor dahi para CIma,
Das Cartas de privilegi6 de Reguengueiro , tem de affignatura dous mil e quatrocentos
. tem de affignatara quatrocentos reis, ibid. reis, lív.I. tit.6. col/.I.?1.!. §. 8.
Das Cartas ,tuit~v.as, tem de affignatura oito- DeCla rou-fe 'pofreriormente, que' ~s .Defem:
centos reiS, tbtd. . bargadores de Aggravos levariao efias af-
Das cartas de inftnuaçaó de doaçaó, tem de .fignaturas dobrad~s, -üv'S' #t.9 6. coll:z,n.I.
amgna~~r: quatrocen:os reis, ibid. E ultimamente fe ordenou, que excedendo
Das Provl1oes de perdao, (exceptuados os da r as caufas hum conto de reis, e chegando ~
femana Sanfra, que faó graciofos) tem de dous, Ilaó de le-var de affignatura feis mil e
~ffigna.t:.ura duzentos e quarenta reis, ibid. quatrocentos; e fe chegarem a tres contos,
Dàs ProVlfoes de fubrogaçaó, afroramento, haó de lev~r oito mil reis; e fe chegarem a
.. ou empenho de Mórgado , até a quantia de quatro, haó de levar nove mil e fcifcentGS;
,quatro contos de reis, tem de affignatura e nada mais, Append. das Leys, n. 19, ver-
'quatrocentos e oitenta rei ; e paífando da fie. Os Dejemb rgadores da CaJa.
r ,. N~

J
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- / )
..,
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e dás tres Côltecçoés da Ordenaçaõ do Reyno. I I


'Nns feitos ;que defpacharem por app'ellaçaó -:'Pelas fentenças t4 , ,- embargos tem arn~taJe
de trinta mil" eis para cima, haÔ de velar '\ da affignatura, ': e leváraó pela primeira
o mefm.o, que nos Aggravo, ..jjv. I. lit.6. fentença ,ibid. ~f -
·coll.r. '§. 10. . Affignatura tem o Ct::: ~egedor do Cril11e, e
Tirou-te ,eIta d-ifferença entre aggravos , e ~p- os Defembargadorda;· ue paífa6 Cartas de
. pel.laçoés, e fe deterrn·inou que em huns, e feguro, da quantia de ft:' (centos reis da pri-
outros feitos levaífem a mefma affignatur-3) meira, a que fe houver de deferir, vifia a
1''' . ,....... ~. fi devafra, liv.I. tit.6. COIl.I. fl.I. §.17.
ItV.I. tlt.2. (.:.' ·.1.11.. ' tn n.
Affignacura da ~ ~n~enl..~ f'obre embargos, he ·Declarou.fe, que levariaó mais améta"de de-
a terça parte lé1a am 11at"ma, que os] ui2es fta affignatura pelo Decreto de 1714., que
tiverem, pef.: priI~tira fenrença ; ..IJppend.
r
novamente fe manda obfervar, Append. dtl$
das Ley!, ~~~ h ,,"'.~c. Os DeJe1J1bargado- Leys, n. 19. verfic. Na G.0rre!ç~õ'J .
'res da Gaja. - . Affignatura das Cartas de mqUlnçao , cItato-
Afijgnatura das Sentençás de dia-de apparecer, rias, e de outra'~ femelhantes, tem os Def..
e de Aggravos de iníhumento, he a quá'ntia emqargadores, da quantia de cincoenta reis,
de duzentos reis, liv. I. '1il.6. coll. Ln. L§.lI. pela Ley de 1696., e dobrada pelo Oecre-
Efiá novamente determinado, que deftas reH- to de 1714., liv. I. tit. 6. coll. L 1J. I. §. 16. e
(enças, ha6 de levar affignatura de feif.cen- liv.3. tit'96. coll.2. n.!.
tos reis; e nos emba·rgos a terça parte, Affignatura tem o 'Corregedor do Crime da
Append. daJ Leys, n.I9. Côrte, e Defem bargadores, da quantia de
.A ffignatura devem levar os Defembargadores, cem reis, das Sentenças dos Aggravos de
ainda quando fe n36 toma conhecimento inO:rumento, ou a pafrar pela Chancelaria,
dos infirutnentos de aggravo, por na6 fer l·iv.I. tit.6. coII. I. 11. r. §. 16.
fegoido em tempo, ou por outr-a raza6," Declarou-fe, que levariaó mais amétade de-
!iv.I. tit.6. COIl.L1J.I. §.II. fia affignatura, por Decreto de 17I4.,liv'3.
O me[mo , quando fe na6 tomar conhecimen- tit.95. Coll.2. 11. I. .
to das appellaçoés, rbid. E novamente fe determinou, que levaria6 de-
Affignatura tem os Defembargadores das Car- ftas Sentenças feiCcentos reis de affignatu...
tas citatorias, e de inquiriçaÕ, e outras fe- ra, na6 levando couCa alguma das Senten-
melhantes , da quantia de cincoenta reis, ças de Defaggravo, que fe extrahirem ; po·
ibid. ~. I). rêm havendo embargos, levariaó meya af...
Eftá novamente determinado, que deftas Car· fignatura , Appe1Jd. dos Le"J', n. 19. ver-
tas, haó de levar affignatura de cem reis; fk. Na Correiçaõ.
e dos Mandados cincoenta reis, Append. Affignatura tem os Corregedores do Crime da
das LeyJ', 11. I 9. verfic. Das Cartas. Côrte, das Cartas de feguro, que por-fi.
Q..uando forem nomeados peJo Defembargo patra6, da quantia de quatrocentos reis,
do Paço para informar Revifias , haó de Je- ibid. .
var cada hum outra tanta affignarura, co- E das Cartas, e Mandados o mefmo, que os
mo leva o Juiz Relator, liv 3. tit.96. coll.2. . Defembargadores d-0 Paço, ibid.
n: 1. vedic. E porque a Real inte11çaõ. APi natt.tras dos OU7)idores do Crime.
Efta novamente declarado, que cada hum ha '.UJg
.de levar oito mil reis deftas Revifias, Ap- Affignatura tem os Ouvidores do Crime das
peud. das Leys, n. 19. verfic. Os DeJe1nbar- Sentenças que derem, da quantia de duzen-
gadores da CaJa. tos reis, liv.!. tit.6. coll. I. 1t. L §. I2. •
Afl,' d D'r, b d J . Declarou-fe, que 'levaria6 mais amétade defta
'JJtg11aturos .-1 o G' eJ e1!Z arga or tt1Z affignatura por Decreto de 1714" liv. 3.
, uos aptt'Vos. . tit. 96 . coll,2. 1J. I.
'Affignaturas do Defembargador Juiz dos Ca- Determinou·fe novamente, que das Senten.!.
ptivos, fa6 as mefmas , que pertencem aos ças definitivas, Cattas, e Mandados, leva-
Defembargadores dos Aggravos, Append. rá6 o mefmo, que leva o Corregedor d()
das Leys , n. 19. verfic. Com os De/cmbar- Crime da Côrte, .Append. das Leys, n.I9.
gadqres. verfic. Na Ou'ViJoria.
;//ffignatttras de Corregedor do Crime da Cór- ..Alfigllatura dos Juizes da CorJa, e Fazendao
te, e DeJembargadores Extravaga111eJ'. Affignatura tem o Juiz da Corôa de cada Sen-
Affignatura tem 'i'iO Corregedor do Crime da tença , da quantia de quatrocentos reis,
Côrte, e Defembargadores Extravagantes, liv. J. tit. 6. coll.I. n.!. §. 12.
de cada fentença, a quantia de quatrocerr"- Declarou-fe, que havia6 de levar mais améta-
tos reis, liv. I. t1t.6. colt.!. §. 13. de defra affignatura, por Decreto de 1714. ,
Declarou-Ce, que haviaó de levar mais améta- Iiv'3' tit'96. coll.2. 11.1.
de defra affignatura, por Decreto de 1714., Determinou-fe novamente, que leva(fem a
te!i7)·3· tit'96. coll.2. n.I. . ~ mefma áffignatura, que levavaó os Defetn-
E novamente fe mandou affim obfervar , Ap- bargadores de Aggravos, até o tempo da ~
pendo das Leys, n. 19. ver~c. Na Correiçoó. publicalaó da Ley de 7. de Janeiro de 17,-0.,
" Append.
( r

r
, ,
2 Index das materias das Ley s Extravat. ,Dec e os, e Avi(os,
Appen.d. das Ley~, n. . . v:er~c. No Juizo D.a~ EnqueredQrlas da. tefiemunh~s a reque-
Q

dos fertos da Coroa. ~.? p nmento. d~ parte, Clllcoenta reis por cada
Affiglfíltura do] uiz da 70rÔa da Sentença fo- huma ;- tbiJ.
bre émbárgos, ha 'I.! fer a terça parte, do Affignaturà'S naó podem levar os Co.rreged
que teve ria affig .!url\, da primeira Senten- res d? Civel da CÔrte '~ das part~l~as, em
ça ibid. 'que tiverem levado fportulas, ,bld.
Affi~naturas, que fe pagaó no Juizo da Co- E nos Inventarios, e artilhas, em que naó
rôa he a terca parte para o Juiz da Co- houver efpórtulas laõ evar affi"gnatu-
rôa-'refpeaiv~, e as duas partes para os Ex- ra dobrada.. , da.q~ ,~i1 qu I, levaó os Juize
travagantes, ibid. dos-- Orphaos, tbt t ~
.Affignaturas t~O Juizo da .CorÔa , que. na~ paf- AJlignaturas e Sal ~ s do Juiz dá Chan.
farem de felfcento~ reIS pela ~vahaçao das ' c tr'~.,-<J':"--...
callfas, as levará fómente o J UlZ da Corôa; "" .
e nos embargos cento e cincoenta reis, ibid. Juiz da Chancelada tem de affignatura das Sen-
Nos Recurfos tem o Juiz da Corôa, feifcen- te:nça~, que õer fobre fufpeiçoes, a quantia
tos reis; nos defpachos fobre ~s Car-tas ro- de quatrocentos reis, liv.!. tit.6. coll.r. §.8.
- gatarias trezentos reis; c'outro tanto em Determinou-fe, que havia de levar mais amé-
todos elles cafos levaráó os Defembargado- tade defta affignatura, por Decreto de 1714.,
res Extravagantes, ibid. liv.3. tit.96. CO/l.2. n. L
Nos Aggravos de Infirumento, e Petiçaó, e Declarou-fe novamente, qu~ o Juiz da Chan-
Cartas de feguro, haó de levar o mefmo, que celada , e Defembargadores Extravagantes
leva o Corregedor do Crime da Côrte, ibid. levariaó as mefmas affignaturas , que yaó
E das mais Cartas, e Mandados haó de levar dadas aos Corregedores do Crime da CÔr-
o mefmo, que os Defembargadores dos te nas Sentenças, Sufpeiçoes, Aggravos de
n

Aggravos, ibid. infirumento, e Cartas de feguro mandadas


palfar em Relaçaó , Appe11d. das Leys, n.19.
Ajjig1zaturas, e Salarios elos Corregedores verfic. No "1uizo da Chance/ada.
do Cível da Côrte. J
Affignatura das Cartas de feguro, que o Jui~
Affignatura tem o Corregedor do Cível da da Chancelaria conceder por defpacho feu,
Côrte, da quantia de duzentos reis dos fei- 'he a quantia de duzentos reis, ibid.
tos, que couberem em fua alçada; e dos Affignatura das Cartas, e .Mandados , que
que palfarem delIa até cem mil reis, tem mandar paírar o Juiz da Chancelaria, naó
trezentos reis; e dahi para cima quatrocen- fendo da obrigaçaó de feu cargo, he a mer-
tos reis, /iv.I. tit.6. coll.r. n.!. §. 14. ma que leva6 os Corregedores do Crime da
Declarou-fe novamente, que levariaó efias Côrte, iõid.
mefmas affignaturas; porêm que exceden- Das Inqueredodas nas fufpeiçoés, e denun-
do as caufas a quantia de quinhentos mil cias particulares, que perante el1e fe fize-
J'eis , levaráó de affignatura feiCcentos reis, ~pl de alguns Officiaes de Jufiiça , ha de le-
Append. das Leys, n. 19. verfic. Os Corre- vai quarenta reis de cada tefiemunha, ibid.
gedores do Cível. E das pronuncias que fizer, ha de levar duzen·
Affignatura ha6 de levar os Corregedores do tos ce'is, ibid.
Civel, das Cartas de arrernataçaó da mef-
. ma quantia, que a levaó das Sentenças, ibid. A./Itgnaturos dos. Defembargadores do Porto.
.Allign.atura da Sentença fobre embargos, ha Affignaturas de cada Carta ,. que' paífar ()
de ler amétade da que levarem na primeira Chancelér do Porto, he a quantia de vin-
Sentença, ibid. te reis, liv.I. tit.6. col/.I. n.!. §.R
.Affignatura dos Conegedores do Civel da E das Sentenças de fufpeiçaó, quatrocentos
. Côrte, das Sentenças de preceito, he a reis, ibid. .
quantia de duzentos reis, ibid. AffignatUnlS dos Defembargadores do Porto
Affignatllra das Sentenças de nobreza, que nas AppelIaçoes de trinta mil reis para ei-
p.alIàó os Corregedores do Cível da CÔrte, ma , até cem mil reis, he· a quantia de qM~-
he a quantia de oitocenêos reis, i~id. trocentos reis; e da~i até quinhentos flui
Affignatura das Cartas, que pa{faó os Corre. reis, oitocentos reis; e dahi até hum co~·,
gedores do Civel, de qualquer qualidade to, mil e duzentos; e dahi para cima, mil'
que fejaó, he a quantia de cem reis, ibid.. e feifcentos reis, ibid. §. 18.
Affignatura dos Mandados que pairaó, he a DecJarou.fenovamente,que lrvariaó as meCmaiS
quantia de l:in~oenta reis, ibid. aílignaturas, que fe lhe tinha6 accrefcentado
Das Vefiorlas haó de levar o mefmo , que le- pelo Decreto de 1735'. , Append. das Leys,
vaó os Defembargadores de Aggravos, que n. 19. vedic. Os De.fembargadores do Porto.
he a quantia de mil e feifcentQs reis, ou fe- .'
jaó dentro na Cidade, ou fóra della, naó Ajjignatttras, e Solarios dos Mi12iflros da Côr-' -
e~cede~do de huma lego.a; e fendo em mais t"de primeiro bal1co.
~ dIftancla de huma, ou mais legoas haó de Affignaturas da quantia de duzentos reis de-'
levar tres mil e duzentos reis por dia, ibid, cada Sentencil definitiva, haó de levar. os
.... "" . ~w ' - Corre-
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" J'as<tr~s Co'NeCçlJésdaOrdenaçaõ do Reyno:


.' Corregeõores' do ~ivel , e,Crime, Pr,ove- IJE cabendo na alça ~levaní6 a amgn~tl1ra co""
Ir \ I
dores dos Reflduos .,. e Capellas, Juiz de" Humada ,ibid. ..' ,
India, e Mina'; Provedor da AIEmdega, e E nos embargos ás as Sentenças , ~vará6
Ílhlis Mini!tros da Côrte· de igual gradua- amétade da affignati~ ,que levára6 na pri'"
ça6, kU'3~ tit'96. col/.I. 11.1. meira Sentença, ibid...
Dedarou-fe novamente, que levaffem efias Das lnqueredodas das tdl,emunhas, que de ~
.mefmas affignaturas, e que embargando-fe . vem tirar, e ainda- da-s deval1às, tiradas are..
as 3entença~,. leva. m amétade da affigna- querimento de parte, no em que houver
tura, Append. d~7.f s, 11.19. verfic. Todos culpados, levará6 quarenta r~is por, cada
ós Corregedorü. f, ... ... huma, ibid. .
'Aflignaturas dasCart~, e Precator~os deftes Das Pronuncias, que fizen~m-nas querélas, ou
Minifl:ros" he a;~ ltia de fe(fenta reis, . devaífas, levará6 o mermo , que levaó os
ibid. vedic. DOJ 4aar"as, e Precrlt01:ios. Corregedores, que he a quantia oe duze~..
Das lnqueredodas nas caufas CiveÍ' tCI11·cin 4
- tos reis, ibjd.
coenra reis de cada. tenem~nha; e na Je- Das Vefiorías, que fi~erem nas Terras da fua
. valTas a requerimento de parte, ou el1) que Rcffijencia, haó de levar feilcentos reis, e
houver culpados, e nas querélas, leva dó no Termo oitocentos reis, ibid. .
o meJino , .ibid. . E fendo mandados a algumas diJigencias fór:t..
Das Pronuncias, que fizerem em devalras, ou dos Lugares, em que refidirem, haó de le~
querélas, haó de le"ar a quantia de duz~n- var.mil e duzentos reis, ibid.
tos reis, ibid. AjJignattJra.f, e Saltwios doJ' Juizes doJ'
A!Jignafttros, e Salcl1"ios dos Miniflros das T.. r- qrphaõs. ~
ros, até Ouvidores dos Meflrados inc/Lljlve. .. Affig na t ura h ao.... "d'oe! Ievar os J ul' zes dos O r..
Affignaturas tem os Minifiros das Terras, até' phaós Letrados da quantia de cem reis das
Ou\'idores dos Meílrados Í1zclUfi7,lc das Sen- Sentenças definitivas, que naó couberem
tenças definitivas, que derem, duzentos na fua alçada' , Append. das Leys, 1Z. I 9.ver..~
reis, Append. das Leys , n.19. verlic. Todos fico Os Corregedores, Provedores. ..
()J Corregedores. E das Senrenças ".te preceito, e juramento da
E das Sentenças de preceito, e juramentode aI- alma, cincoenta reis, ibid.
ma,.cém reis,na6 cabendo na fua alçada,ibid. E cabendo na fua alçada, haó de levar (l meç..
Das Cartas, e Precatorios que palrarem, tem mo que he cofl:ume antigo levar-fe, i6id.
de afiignatura felrenta reis; e dos Manda- E dos embargos ás 'Sentenças Jevaráó améta-
dos quarenta reis, ibid. "erlic. Das Cm'tas, de da affignatura, que leváraó pdasSenten-
e Precatarias. ças embargadas, ibid.
Das InquereJodas nas caufas Ci\reis eincoen~ Da Jnqueredoda das tefieml1nhas, que devem
ta reis de cada tefiemunha, que pergunta- tirar, levaráó quarenta reis, ibid.
rem, ibid.. Das Vefiodas nas Terras da rua Relidencia
E o mefmo das tencmunl as, que pergunta- feifcentos reis; e no Termo oitocentos
, rem nas deva{fas , .fendo tiradas a requeri- reis, ibid.
mento de parte., ou havendo culpados, e o Das diligencias, a que forem mandados fóra
metino nas querélas , ibid. dos Lugares, cm que relidirem, haõ de Ie-
E das Pronuncias, que fizerem n:IS querélas , var mil e duzentos reis, ibid. .
. ou deva{fas, duzentos reis, ibid. Dos Inventarios , e termos delles, naó pa{fan..
Das Venodas nas Terras,em que Ce acharem, . do a fua importancia de trinta mil reis, le-
e huma legoa ao redor, oitocentos reis, e varáó cem reis; e da.hi até quatrocentos mil
fendo mais longe, mil e duzentos reis; e fen- reis, duzentos reis; e de quatrocentos mil.
do Minifiros de primeiro banco, indo fóra reis para cima, quatrocentos reis; e nada I

mais de huma legoa , levaráó mil e feifcen- '. mais, ibid.


tos reis por dia, ibid. veríic. D.u reflorias. Das Partilhas, chegando o Inventario a hum
E dos Inventarios, e partilhas que/lhe forem .conto de reis, ha6 de levar mil e duzentos;
comettidos a requerimento de parte, haó e chegando a dous. contos, e dahi para ci-
. ~e levar o dobro do que leva6 os Juizes dos ma dous mil reis; e naó hegando a hum
Orphaós, ibid. conto, o falario da Ley , ibid.
A.fIi. t Ji l . dt J' de R' Naó levaráó couCa alguma havendo efpórtu...
. I-gl1a uras, e ~ arros os tt:ZgJ' e ora: Jas, que nunca fe conceder~~ em caCo ai... \
Aíftgnatura tem os Juizes de Fora da quantia' gum por bens de mcno~es, tbtd. .
de cem reis, das Sentenças definitivas que N aó levaráó caminhos de Irem fazer Jnventa...
, derem, naó cabendo em tua alçada, Append. rios fóra dos Lugares da Cua refiJenda, ibid,,_
. das 'Lcys , "'n: 19~~verlic. Os Corregedores, Naó levaráó caminhos de irem tomar cantas
P,·ovedores.. . aos Tutores dentro de duas legoas de di·
Afijgnatura d.e cincoenta reis, t,4:m osJuizes francia, nem ainda fendo ena mayor, que..
de Fóra das Sentenças de preceito, e alma, renJo vir dá-las os Tutores ao lugar da &ect ")
qu~ na6 coubérem na fua al~ada, i~jd. . íiJencia do Juiz., ibid.
D E indó
, ,
1
r

14 Index das lnaterlas dás Leys Extravagí, Decreto:r, e. ífos,


E indo tomá.:las fóra do o referido, leva- ou feja na Côrte, 'ou nas Villã de Riba..,
ráó por cada dia quin Útos reis; e fe r~, l"éjo, tem péna de perdime to, de prifaó,
.' tear~õ pelas contas, .(lue no dia fe toma- e de degredo, Append. das''Le,J.r, n./+I. cop.6.
rem, Appmd. das L tf, n.19. ver fic.Os Cor- Atravelfadores de Palha f~ lhes naó concede
regedores Provedor,es. r , • Carta de feguro, nem A vará de fian~a, ióitl.
Das .Conta~, 9ue .tomarem at: a quantIa de Atteflaçoe.r.
trmta mIl reIS de renda, hao de levar o fa-
lario l:ofiumado ; e chegando a renda a cem Attefiaçoes, e Cerrido.Js pam lias pelo Secre- ,
mil,reis, levadó duzentos reis; e fe che- tario da Junta tem edito em Juizo, e fóra
gar a trezentos mil reis, levaráó trezentos 'l.
delle, APP~1Z(i.,..da eys, 85· cap. 6. §'3.
reis; e dahi até quatrocentos mil reis leva- Attefiaç~s, na fórma as daJ nta, haverá na·
ráã quatrocentos reis; e nada mais, ibid. Infpecçaó do Brafi' fem llas naó te da-
Os Juizes dos Orphaós, que naó forem Letra- rá P~ffi . orte para ~"ynd , ibid. n. 137.
dos, n:ló levaráó mayor affignatura, ou Ca- E das tae1! l:.ttêftaçoes fe remetterá huma rei.
lario , que o taxado" pela Ordenaçaó , ibid. lflçaó para a'~unta, ibid.
A.lJiflentes. " 'Ô .Avaliadore.r.
Affifien'tes da Aula depois de compléto o tem- Avaliadores dos bens dos Orphaós naó o po-
po dos tres annos, tendo Certidaó, tem dem Cer os Partidores dos mefinos, Append;
preferencia nas nomeaçoes da Junta, .Ap- . das Leys, 11. 127. in princip.
pmd. das Leys, 11. 124. §. 16. Avaliadores dos bens dos Orphaós quem o
AtTIO:entes da Aula tem por teu Juiz privativo, deve, e póde fer, e quem os deve nomear,
em quanto verfa'rem na mefma , ao Defem- ibid. .
/ bargaJor Confervador, ibid. .: 18. ,.
Avaliadores dos bens dos Orphaós naó po-
A ,rr.ld d deráÔ fer os Partidores , liv. I. tit. 62.,
.
IJ o a . ar.
col'l. 1.11.4.
Aífoldadar naó fe póde Márinheiro, nem Ho- Mas feraó avaliadores delles os Juizes dos Of.
mem do mar, no ferviço de alguma Naçaó ficios, ibid.
Efirangcira, Cem licença por efcripto, Ap.. E fendo coufas, em que nnó haja Juizes do
pmd. das Leys , n. 8 I. Omeio, fe avaliaráó por pe/Toas práticas;
E que penas tem fazendo-o, ibid. e intelligentes do valor das coufas, ibid.
AlI d Avaliadores naó podem ir ás Correiçoes com'
ua a. . osJuizes dos Orphaós,liv.I.tit.88.coll.I.n.4.
Aífuada Ce reputa o ajuntamento, que fe faz E fe forem ás taes Correiçoes "devem os Pro-
com familiares, e efcravos, chegando ao vedores fazer ~utos delles, e prendê-los,
I nUlúero de quinze pe/roas, liv. 5. tit. 45. ibid. LI' •
r
co11 . I. 11. I. Aanauo.r.
t ',] ..avarIas.
Avarias, que os pannos tiverem, como feráó
Atanúdos nnó fabricados nefie Reyno naó fe examinadas pelo V édor, e declaradas nos
defpachará6 na Alfandega, Coll. de Decret. mefmos, para fe faber que as tem, .L1ppend.
n·39· Atraveffadore.r. das Leys, n,132. cap.104.
AtravefTadores de Paó haó de fer condemna- Âu.diencias.
dos em degredo para Africa, e perdimento' Audiencias indo os Minifiros a fazê-13s, haó
da amétade de fua fazenda, liv. 5. tit. 76. . de acompanhá-los os Alcaides com os fcus.
coll. r. n. I. Homens, liv.r. t#.49. coiI. r. n. L §.4I.
Atraveffadores de Paó , Farinhas, Vinho,. e Audiencias dos] uizes dos Cavalleiros, devem
Azeite álem das penas, que lhe Caó im- neIlas affi /lir por turno os Alcaides, liv.2.
pofi"ãs, incorreráó no perdimento das cou- tit. lZ. coll. I. n.4.
'làs referidas, e penas em dobro, ibid. n.2. Audiencias devem fazer por turno ás fem~mas
Atravelfadores de Taboado, tem penas pecu- os DeCembargadores dos Aggravos, li1J.I~
niarias, e de perdiment.o , ibid. n. 4. tit. r. coll. I. n.4. §. 12. '
 trave(fadores de.,Paó haó de ter femendados Audiencias naó podem cometter a outrem os
breve, e fummariamente, dentro em oito Defembargadores, ibid.
. dias peremptorios, em Relacaó , liv. 5.' AudieAcia fe ,deve fazer nella a dillribuiçaó ,
. tit. 76. coll. 2. n. I. ;) , em prefença do Minifiro) ibid,1J.3. ..
Atrave(faJores de Paó fe lhes naó concede Audiencia devem efiar nel1a os Efcrivaes,-
Carta de feguro, ibid. n.2. §'4' r quando o Miniftro chegar, para a fazer,
Atravelfadores Ce entendem tambem aqueJles, ibid. n. 4. §. 12.
. que tiverem dado dinheiro por trigo a La- Audiencia naó devem fahi{dellit cos Efcrivaes,
- '. vradores; antes de o recolherem, exceden- emquanto naó efiiver dé todo acabada,iú!~.
do o nece(fario para fuftento da fua fami- Audiencia naA poderáó entrar para ella os ~{-.
r lia, ibid. 'n. 2. §. 6. crivaes, fel.aó de'cazaca, e capa curta, e.
Atravelr~dores de ~alha 'para torn-ar a vender, fem efpada liv.r. tit.S. coll.I.1J.I. .'
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/ , " .. r • e da es CoJ!~cçOêS, 'da Or4ena~aõ, do Reynl1. '1 j


,Audlencla devem fazê·las os Mmlf1:ros nos lfAudttor trrara devalra dos caios graves , ;,~
dias cofiunul40s, tive 3. tifo 19: co/l. 2. n: I. efcandálofos', ~~e os Cabos, ou Soldado~
Audiencias geraes de cada,mez , qUindo te fi- cometterem nas . onteiras, e dará conta
zerem , fe naó poderáó defpachar neHas os .delles ao Governadú'}" das Armas ua tovin"
cafos atrozes, ~efcandalofos, mas fim os cia, ibid. §. 36.
le es, que naó tiverem parte, tiv. I. tit. I. Auditor fará regifiàr na Vedoda Géral da
,coU. I. n. 4. §. 9 . ' Provincia as fentenç'as ,'" em que fi2er con..
A d't demnaçoés a alguns Soldados , notal1do.. i~
U oro 'no alrento dos cul paJos , ibicl. ~. -3 8.,
uditores g~raes palra'~,,; Cartas de reguro aos Auditores particulares, que cofiuOlaó fe&: os
• Soldados Auxiliares, naqt.r'e11es ~ros, em Juizes de fóra nas Praças, em que ha gente
que pertence aos C<;>rregedores d~ Comar- paga, daraó avifo ao Auditor da Prov;in..
cas o palrá-las, liv.2. tit.4i' coll .12.9. cia dos crimes mais graves, comettido'~
Auditores, quando Centeflciarel tos cri- pelos Soldados, ibid. §. 45.
mes dos ,Soldados, haó de appellar por Auditores particulares tiraráó devaffa dos
parte da Jufiiça, para o Confelho, de uer- cril1les dos Soldados, que forem para de-
ra, !iV.5. tit.I~2. col/.r. n. r. vaífar, e a remetteráó ao Auditor da Pro...
Auditor Géral fentenciará os feitos crimes na vi,ncia, para a pronunciar, e fentendar.no
primeira inftancia com o Mcftre de Campo feu Juizo, i6id.
General junto á Peffoa , d.ando A ppellaçaó, Auditores particulares poderáó pronunciar
e Aggravo para o Confelho de Guerra, Re- as deva{fas, que tirarem contra os Solda..
gim. dos Gov~rn. das Arm. No fim do tiv. 5. dos, e fentenciar os Réos no feu Juizo
pago 327. §. 4. ." com o Cabo, que governar a Praça, quan..
A uditores das Provincias faó Juizes pdvati,,:, ? do os Auélores quizerem accufar perante
vos dos crimes dos Soldados, e procede- elle , ibid.
ráó á prifaó, até fentenciarem a final com Auditores, _quando forem recufados de rue...
, o G'overnador das Armas, Regim. doS' Go- peitos, o Governador mapdará .rçm~t~er. as
· 'lJern. das Arm. No fim do Ih). 5. pago 325. fufpeiçoés a quem de direito pertence co..
§. 25. nhecer delI as , i/iid. §. 4'9.
Auditores haó de appel1ar ex o..fficio nos caros Auditores, quando forem recurados de fuf..
crimes, como fe pratIca nos mais J uizo'S peitos, para naó continuar em alguma de..
do Revno, ibid. vaífa, procederáó neIla fem embargo das
Auditorés antes de conhecerem das culPas fufpeiçoés, perguntando as tefiemunhas
dos Soldados, averigua dó , ainda ex qjftcio., cóm Adjunto Letrado, ibid.
fe os taes deliél.-os foraó comettidos, antes Auditores applicar:íó as condemnaçoes pecu-
· de eftarem lifiados, porque nefies naó go- niarias, que fizerem p:ua as defpezas do
zaó do privilegio do foro, ibid. §. 26. ConCelho de Guerra, ibid. §. 47. '
Auditores avocaráó as culpas, que os Solda- Auditores m:muaráó fazer Inventario dO'$
, dos cometterem depois de liftados ,paf- bens, que fe acharem nos Quartéis dog
,fando precatorios para o Juizo, em que el· Soldados, que fallecerem fem tefiamento,
las eftiverem , ibid. -§. 28. ou herdeiros forçados, ibid. ,§. 50.
Auditores quando pafiarem precatorios pora Auditores proverá6 ~s Serventias dos üm..
3vocar as culpas dos Soldados, irá inCerta cios, que vagarem da Auditoria, affim co..
nelles certidaó da Vedoda do tempo, em mQ' p"rovêm os Corregedores das Comar..
- que foraó lifiados, e de como anualmente cas , ibid. S, 51.
efiaó fervindo, com a dec1araçaó de como Auditores teraó particular cuidado, de que
, o crime naó he dos exceptuados, ibid. I",osS61dados prefos por crimes Militàres, Ce
Auditores tem alçada até a quantia de dez mil livrem em todo' o cafo, dentro de quatro'
reis nos bens móveis, e oito nos de raiz', mezes, ibid. §. 53.
naquclles caros Civeis, em que podem co- Auditores teraó particular cuidado, em quê.
nhecer, ibid. §. 30. , os SQ.ldados na6 ufem de Armas prohibida9
Auditores podem conhecer dos crimes dos fóra do aao MiHtar, ilJid. §. S5.
" Soldados, que forem Commendadores, ou Auditores podem prender çs Soldados crimi.
Cavalleiros, quando por elles merecerem ' noCos, excepto fe efiiverem de guarda, 'Ou
, privaçaó do Pofto Militar, fómente no to- \ centinela; porque a eftes o naó faraó fem
cante á dita priv3çaó , ibid. S. 34. . . ordem dos Governadores das Praças; ral.vo
Auditores naó podem paffar Cartas de fegu~ fe forem achados em fragante deliél:o , ibid.
ro confeífativas com defefa, ou negativas . n. 56. ~
coarél-adas aos Soldados, em cafos de mor- Auditores teQdo noticia, que os Cabos Mili.
te, ,ibid. §:35. tares abufaó do feu poder no caftigo doS'
Auditores poderáó pa{far Cartas de feguro .: SoLdados, fará auto deLles, com parecer
("aos Soldados criminofos . I§»cafos em que do Governador, e os fentenciará com a pe '
· as podem palrar os CorriC"g.iabres das Co- _na', arbitraria, que pedir a qualidade do ex "'
, 'marc.as, ióid. ' ,' , celfo, ibid. §. 53. . , '
.! Aud··
,.

• t •

16 Index das lndterías das Leys EX'trava~, Decr tos·, e Avtfos,


Audirores na'ó faraó exe~u aó nos bens mó- Avocar fe podem os aut'JS de deliélos come
veis, que forem nece. lOS para o ufo d ,.. tiôos dentro aas cinco legQas, aindaque os
..J . Cabos, Officiaes, e S âados, nem nas ar- autos ejlejaõ tora dellas, liv. I .tit.3 8.co/l'3'
rnas~e cavallos, Regim. dos GoVe1'1z. das Arm. n. ;. .
Nofim doliv. ;.pag.3 2 ;. §. 60. Avocardevem osConferv:tdores ascaufas dos
Auditores, hum mez antes de acabarem o Soldados por Precatorios, e na6 por 11an-
triennio, remettéráó ao Confelho de Guer- dados dirigidos aos Efcriv és das mefmas
ra huma Re1açaó dos deliél:os principaes, caufas, liv. 3. tit.I. coll.2. n. I.
que fe·comettêraó no feu tempo, as fen- Avocar pódc o Juj'z d9 Fifco as caufas, qu
tenças que deraó, as appellaçoes, que fe os Heregesrt.~ziaó tcom algumas pelfoas,
interpuleraó, as que fe naó recebêra6 , e os antes dr. ferc n prcfos, par as determinar
feitos, que ficáraó por fenteneiar, ibid.§.62. como ,'or jufiiça, Regim. di Fifco. No fim
Auditores, tendo noticia, que das Fortifica~ do liv. ap~29. pag·3 13·
çoes ou Prefidios fe furtáraó alguns mate-. Avocar n- ó l1.odem os Correg dores do Cr'-
riaes, ou fe fez neHas algum damno, que da ~~ íenaó os crimes de pena ca-
importe mais de dous mil reis, tinirá de- pr.al, liv.r. tit.I. col/.I. 11.1. §. 6.
vaíra de doze tcfiemunhas ao menos, e pro- AVOC31' podem os Auditores os crimes, que
nunciará os culpados, e os prenderá, ibid. os Soldados comctterem depois de lifiados,
§. 64. . paífando precatarios para os] uizos , em
;Auditor particul:1r fará immunidade, no cafo que elIes efiiverem, Regim. dos Govern. das
que feja neceffario, com o Vigario Géral, Arm. No fim do liv.;. pago 324. §.8.
ou Juiz Ecc1efiafiico, e defcordando, terá A c t I'a
. o A ud" ltor Gera,
terceiro I ~ L 'd. §. 6).
I wt ~
..n.vo a or s.
r
.Auditor Géral de Guerra, poderá avocar as Á'''oêatorias dos crifI\CS para a Correiçaó da
caufas dos Soldados da Côrte, e feu difiri- Côrte era motivo de fe demorarem as cau-
ao , Regim. dos Govern. das Arm. No fim fas, /iV.I. tit. I. coU. I. n.1. §.6.
, do lliV.~5. pago 327. §.40. Avocatorias dos Corregedores da CÔI te, fó
Aveiro. tem lugar nos crimes de pena capital, ibid.
D
Aveiro, quando foi ereéla em Cidade, Append. Arljencias.
das Leys, 11..129. Aufencias dos Minifiros faó prejudiciaes, e
Avenças. delI as nafcem defordens, liv.I. tit.I. coll. I.
11.2.
Avenças naó podem fazer osJurados, ou Ren- Autencia, fe o Miniftro a fizer por mais tem-
deiros com os donos dos gados, com pena po álem da licença, fica fufpenfo; e naó
de prifaó , açoutes, e degredo, liv.5. tit. 73. poderá tornar a fervir o cargo fem efpecial
eoll. J. n. I. mercê de Sua Magefiade , ibid.
Avenças naó podem fazer os Meirinhos, e AI- Aufentando-Ce alguem para fóra do Reyno
caides com os Lavradores, ou outras pef- fem licença, tem pen~ de defnaturalizaçaó,
foas , para os feus gados naó pagarem coi- e de perdimento de honra, e de fazenda,
mas, liv.;.tit.87.coll.I.12.2. tiv.;. tit.I07. coll.I.1J.4.)' 7:e 8.
Avifo. Aufentando-fe o Réo depois de fentença dada
em caufa crime, ha de fer citado para a ap-
Avifo do Graó Pará. Pid. verbo Navios. pellaçaó por editos de oito dias, aindaque
Aula. no principio do livramento folfe citado em
fua peífoa, liv.). tit.I26. coll.3. 1Z. J.
Aula do Commercio deve ellabelecer a Junta Authoridade.
' ~o m~f~o, Append. dos Leys, n.8;.cap.I6.
ln prtnctp. Authoridade dos Guardas menores do Lafiro,
Seus Mefrres, e Amllentes, quem o deve fer, e Append. das Leys, 11.7+ cap.44. §. I.
nomear, ibid. Vid. verbo Abértura, &> verbo Autos.
Affifrenteso A "
vocar. Autos de tomad~a de fazendas defcaminhadas
Avocar naó podem os Governadores do AI- fe fazem pelo Efcrivaó d~ 'Coníervatoria da
garve á (ua Ouvidoria os feitos de fóra do Junta do Commercio, Append. das Ley.r ,
Lugar da fua Refidencia,liv.I.tit'58.coll.r. n. 86. §. I.
n. ;. Autos mandados avocar a requerimento do
Entende-fe os que tem parte, porque naó a ~ Procurador da Fazenda havendo-fe para
. h.avendo, os poderáó avocar, ou confen- melhor infrrucçaó antes qo cumpriment?
tmdo as partes, ibid. n.6. da Carta mandado ref~:> .,der àS partes, naO
E naó poderá6 avocar as caufas de coimas, e ; fe podem tirar do pôde:: do Efcrivaó, 011:
. dos damninhos, ibid.11. 7. Letrado, c-m:1B~lem dEverem, C()II. de De-
r Nem as caufas, que forem de crimes de mor- cret. n. 61: \ ,I ,

'fe, ibid. n. 6: Autos depois qkiefltenciados na Relaçaó,


(~ ,. nao
p:
r
r
.
e das res CoNecçoes a Ordenaçl1ó do R eyno. ~ t 7
naó podem revalidar os defeitos delles, defpacho, em prejuizo dos Direitos lteaes,
/iv. I. tit·5. coU. 3. n.5. ".. . incorre na péna ao.. . valor dos mermos azei""
Autos das a~hadas de facas, e armiS prohi- tes, em trefdobro., e outras mais, !i1;. l.j~
bidas, devem .fazer os Alcaides, e Meiri- tit. 7.6. coll. 1. n. I. ~
nhos , no tcrm de vinte e quatro horas,
CC1n pe.na de fufpeniàó, e de feis mil reis, (
liv. I. tit. I. coll. I. n. I. §. 12.
Autos podem fazer os Provedores, e proce-
r .. der á priraó contra o~ Partidores, e Avalia- Bacamarte.
Acnl11arte, quem ufar delle, atir3r, fetif~
r
dores, que forem ás,Corre' és dos Juizes
dos Ürphoós , e tambem co tra os Ercri-
vaés, qde continuarem co I e1l ,tiv. I.
B ou matar com eIle, incorre nas penas im..
panas contra os que ufaó de.armas ue me..
tit. 88. coll. 1. 11.4. I nos de palmo c me}'0,liv.5 tit.oo.coll.1.1J.I 36
Autos naó fe pode,m procelfar ,'. , erem di-
Bachareis.
ítribnidos, liv. I. tit.24. col . . 11. L r}

Autos, que fe fizerem fem difiribuiçaó -9 faó l3achareis naó podem entrar a lêr, nem ef11
nullos, ibid.l1. 2. outro algum ferviço, fenaó de cazaca, é
Autos dos Prefos pobres naó fe devem demo- capa curta, liV.I. tit.5. colt. 1.12. I.
rpr por falta do pagamento das cufias,!iv.I. Naó podem fel' admiuidos a Jêr no Defcmbát-
tit. I. colt. 1.12.1. §. 4. go do Paço, fem ter m peá t ica de deus all-
Autos devem os Efcdnles levá-los a cafa dos nos nos Auditofios,liv.I.tit.48. coll.2.'fl.I,
· Defembargadores, e naó entlegá-los na Re- Declarou-(e, que os Legiítas terinó l.um 3nnO
laçaó , ibid.12.4. §. 6. de prática, e os Canonifias dOLlS , ibid. n.2.
Autos ue prifaó devem ajuntar com brevlda- "E ha de fel' nos Auditorios da Côrte, (,u do
de os Efcrivaés dos Alcaides aos livramcn-' Porto, ou das Cabeças das Com.arcas, ibid.
tos, com pena de puniçaó , ibid. §.IO. E tendo feito exame 1 rivado, haó de ter s
Autos de refiflencia, nnó podem con hecer- Legiílns [eis mezes de prática, e os Cano'"
deHes os Provedores das Comarc~s como ninas hum armo, ibid.
J1rovedores; mas os devem remetler aos Bachareis, que noó lerem bem, ou muito bem
Correged ores, 'iv.I. tit.62. coll. 3. 11.1. por todos, ou ao menos por parte dü. \'0"
Autos de refifiencia, podem conhecer delles tos da Mefa, na6 feraó confu1Jados DQS Lu-
os Contadores dos Refiduos, ibid. gares, ibid.
Autos de deliBos comettidos dentro das cin- Ao depois fc mod~rou cfie rigor, ibid. 11.3.
co legoas , fe podem av('ca1', ainda que eIle- Bachareis para ferem admittidos no~ Lugal' .,'
ja6 fOra deltas, liv. I. tit.3 8. eoll. 3. n.). ' fe haó de habilitar degenere, affi [TI cOiro íe
Autos devem fazer os Corregedores dos Bair- habilitaó os Cavalleiros das Ordens, ibid.
ros , e das Comarcas, e Juizes de fórJ, uas num. 4. ,.
pelfoas, que fizerem d fafio; e fazendo- E como fe ha de fazer o requerimento, e o de·
lhe pri[aó, c fequefiro , remetteráõ os A u- pó(iro, ibid•
. tos ao Corregedor do Crime da CÔrte mais Bachareis, que pertenderem entrar em Luga..
antigo, liv.5. tit.43. coll. I. n.2. res de letras, naó podeníó cafar com cria-
Autos proprios fe haó de remetter para osJlli-. das de Minifiros, que tem a [eu cargo pro'"
zos fuperiores, quando as partes appella- vêr, ou conCultar os ditos Lugares, com
rem, ou aggravarel11, ficando o traslado pena de ficarem inhabeis para o ferviço ,
noJuizo inferior, Appelld. dos Leys, 11.3. !iv.2.tit.46. coll.1.11.2. .
Autos naó poderáó mandar tirar os ~ iniítros, Bachareis, que forem penitenciados pelo Der.
de qualquer gr:.1duaçaó que fejaó . dos Ca1'- embargo do Paço a irem currar mais tempo
torios dos Efcri\'aés de outros Juizos em na Univcrfidade, naó feraó admittid ou·,
q~e penderem, mas pa!faráó para irro avo· tra vez a lêr, [em cumprirem a penitencia,
catorias, ibid. 1J. 45. tive I. tit. 48. eoll. 3. n. I.
Auxiliares. Baetas.
Auxiliares, que rodarem com Officiaes pa· Baetas em que pent~ns [e teceráó , e que fio~'f
gos podem urar de galaó de ouro, ou prata e quantidade de liía levaràó a tecer, ./lppend.
no chapéo , Coll. de Decret. n. ) +. das Leys, 11. 13 2 • cap.24. e 26.
Auxiliares naó podem fer confrrangidos a fer- E devem fel' garpeadas, ibid. eap.26.
· vir os Cargos"Civeis da Républica, ibid. Baetas Dozenas como [e ordiráó, ibid. eap.27.t
11. 60. Baetas como feraó feitas, e pizoadas, ibid.
Au~iliare.s p~el)l ,tele , e urar de efpingardas, cap. 46. Baga.
· fJv.). t1t.80. coll.. . I l,.
Auxiliares; 'Vide 71r~. 'Idados.. Baga de Sabugueiro naó fe póue lançar nos,
. r
/! .
.n.zeltes. '(K' vinhos do Douro, SU'P.'P'. ao L!tJfle1ul.
1'1'
dOf
'. ~J. ~ . Leys,11·'l5·§.2. )
Azeites, quem os defcamimlait· I ií metter fem E que penas tem quem 0. fizer, ibid.
• lj E . J1a't.
'iJ-.
~

• 1& Index das'materias das eys Extravagc, Decr os, e Avífos,


BagageirQs.. '4
por trinta dias, e pagarem cin oenta U;l
reis,ibid.n:I3' . I" •

~iBag;lgeiros, que fe.l!fiá:ren~ para acomp'anililr B::trq cirp , que Ce acharem conduzindo vi,: •
os ~oldados AUXIliares, alem de fc lhes P\l- nhos , ou azeites de[cami)1hados, tem pe- .
gar o caminho, gozaó do privilegio' do ·na de perdimento do basco, e de prifaó, e
Efianque do Tabaco, é dos Soldado pagos, ..-~V"'''''-'Unia 'a,-Ji .2. #t.1;6. coll.l. n. 1. to.

/;V.2. tit.47. coll. 1. n. 6.


Bebidas.
Bailes.
Bebidas de f'óra. do Reyno, de vinhos, cerve-
Baile; na CÔrte, quem os der, ou confentir jas agoas' entes., e outras femelhantes,
tem pena pecuniaria, e de prifaó , Jiv. S" naó ferr'ló 1 ittidas nos Portos deftes Rcy.
tit. 70' eoll. 2. n. 1. nos, as reraó lançadas ao mar, li7). S.
Bairros.
Bairros :J que fe depUtarem Corregedores,
.
tit. II . Beneficio.
. e ficio qu~fiá liügiofo, (em fe ter nveri·
.
ou Juizes, devem efies morar neHeso; /i7).I. ft g ';ado a m pertence, fendo impetrado
tit'49' n. L e 2. . por aIguem, Jlaó incorre na pena dos que
Bairros do Porto, fua repartiçaó para os Cor- impetraó beneficio de homem vivo, /i7). 2.
regedores do Crime, Jiv. L tit. 38. coll. 3.. tit. 13. coll. I. 1Z. L
n.l. e 2. B a1/quelros.
. B e1JS.
Banqueiros naó podem demandar as dividas Bens dos defuntos como psífaó aos herdeiros.
procedidas de contas, que naó vierem nf- Vid. 'Verb. Po{fe.
fIgnadas pelo Agente de Roma, liv.3.tit.2S. ,. J3erts dos Mercadores falIdos rem culpa, co.
coU.I. n.!. B . mo fe uevem cobrar, vender, e repartir en·
arcos• . ne 11 es tem os
tre os credores, e que quantia
Barcos para a conducçaó do vinho do Douro taes falIdos b'lercadores, Append. das Leys,
devem fer numerados, Suppl. ao Appmd. das 1'1.82. §. 2Z.
Le,ys,1z. 15. §.6: Bens dos Orphrrós fe nrrecadaó em o Depófi·
E ~a6 fendo marcados, que penas tem fazen- to géral, ibid. n. 127. §. l.
odo àlgLlma condul;:çaó de vinho, ibid. E como fe regiftará, palrará, e aonde fe jun.
BarqueiroS. tará o conhecimento do dito Depófito,
ibid. §. 3.
Barqueiros para conduzirem o vinho do Dou- Bens dos Orphaós. rido 'Ve1·b. Dinheiro.
ro devem ter carta de approvaçaó da Com- Bens dos Refiduos, e Capellas fe arrecadaó
panhia, Suppl.aoAppel1d.das Leys,n.25.§.6. na fórma que os dos Orphaós, e como, Ap-
r E naó a tendo, e fazendo alguma conducçaó, pendo das Leys, 11. 1 2 7. §. 7.
que penas tem, ibid. Bens dos Defuntos, e Aurentes fe nrrecada6
E para fe lhe dar a tal carta preílará6 os mef- no Depófito géral da Cbrte, e Cidade, e
mos o juramento na fórma declarada, ibid. com que formalidade fe arrecadaó , ibid.
§·7· 1Z.13 I. §.r. 2.3.4. e 8.
E faltando o conteúdo nelle, que penas tem, Bens dos Defuntos, e Aufentes como fe co·
tomo fe procederá contra ene, e por quem, braráó pelos habilitados, ibid. §. 6.
ibid. Bens dos Defuntos, e A u[entes de quem naó
Barqueiro, em cujo b3'fto fe achar pipa de vi· apparecerem herdeiros, nem como tal,re
nho futada , ou diminuta, fem fer cafual- habilitar nimgl.1em , como fe remetteráó ,
mente, a paga, e fica inhabilitado para e daráó aos Captivos, ibid. §. 7.
mais conducçaó de vinho', ibid. §. 8. Bens dos Adminifiradores, e Feitores da Com-
Barqueiro, e Cárreiro conduél:or dos vinhos panhb da Agricultura fallecidos no Brafil,
do D~>uro, que tiróu vinh-o, e lançou agoa fómente a me[ma , ou feus .M.ini (hos, e ne-
Das pipas, tem açoutes, e cinco annos de nhum outro os póde aprehellder , Suppl.
galés, ibid. §. 9 . . ao Appelld. das Leys, n. 12. §. 36. Bt vide
Barqueiro que demorar o embarcar as pipas 'Verb. Miniílros, &' 'Ve1·b. CompanhIa da
do vinho do Douro mais de duas horas ,. c Agricultnra.
depois mais de vinte e quatro em partir, Bens da CorÔa fuccede nelles o filho do {ilho
tem açoutes, e galés, ibid. §. 1 I. mais velho, por fallecim~nto do DonaU-.
Barque'iros, que levatem a embarcar alguma rio, excluido o filho fegundo ~ li7J.2.tit.3"
pc{foa, depois de palrada a Torre ue Belém, r coll. I. n. I.

naó moftrando Paífa-porte, incorreráó nas Bens da CorÔa quem os po'1fuir. na6 poderá
penas de perdimento do barco, de galés, carar fem licença ~'yE ~!...ey, ii'V. 2. tit. 37·
~ e de ~çoutes , li'V.5. tit. 107. coll. 1. n.8. coll. I. 11. I. ~ I,) •
Barqueiros, que levarem alguma pe{foa a bór- Bens do Con tro~l na.ó ~odcm vender pord.i·
do dos Paquebotes, incdrrem em pena ·de vidas, que' , "')~aras devaó ,li7).1. tit.66..
per~ef€m aoS embarca~oesf ~ ferem pre[os coll.2.11. 5.1 ~~''''
f
Bens
••


e daw res C te'cç(J~s da Ordenaçaó' do R~J'no. 19
Bens .dó ConcelI ,que tem applicaça6. pr<l- B .
pria., ou efiaó, confignados; naó podem fer . ~af.
penhorados, nem il11pôr-fe-l~ o a cC'im- }~i jg~s fe acontecerem os B~irros, de'\Tem os·
. fI~naçaó pará dividas mais moder.nas; liv.I~ . Alç:aides acudir a eIlas, liv. I. tit'49' eoll.l.
-ttt. 66. coll. 2 . .n. 65. 1J. I. §. 17•
:t BenS"do Concelho devem fer 'arrematadbs em Brigas, quem as fizer fobre o recuar das car-
lugar publico pelos Provedores di.ls Coroar- ruagens, ou quem acudir a ellas ha de fer
cas, , liv.l. tit.62. coll. Ln. 6. p.rero, /iv.I. tit.s. COIl.I. 1z.4. ' .
aó podem anel1latá-lo~ os Vere dores., e Per· Brigas, quem as fizer fobre o recu:1r das car4
foas da Governaoça, ibid. v. I. tit. 66. ruagens., na6 fe lhe concede Carta dellfegu.
, coll. I. 11.14· §. 12. , ro, ibid. B \
E arrematando-os podem fer p:" os, e avalia.- - uracoJ;.
da a diminuiçaó do preço do ~ ore amento, 1 uracos, q'ue os pannos tiverem naó fe po-
haó de repô-la em dobro, ibid..\ ti e /iv. I. dem cozer, nem fergir, como tambem nem
tit..66. coll.I. 12.14· §.12. .' ' . fi . ' as fárpas, Appmd.d.as Leys, n.13 2 • cap. 79-

Bens de raiz nnó podem comprar as Commu- 'J B.0 r ' .


• J d ('] I e fila fi'lcas, e M ouelros, I'l- uJca
nJlJa es {'.occ 11. • r
Jem . \.,JfJ1xa,r.
cença d'EI.Rey ,Iiv.2.tit.1 8.co/l. L11.I.2.3.e 4. Bufca Caixas, quantos devem fer, quem o
B.cns de raiz, que aS Communidades, ou Mo- nomêa, fúa obrignçaó , affifiencia , e penas
fie ir o houverem por herança, ou outro ai- de fua omiífaó, Append. das LeJ's, n. 8S.
gum titulo, os devem vender dentro de an· cap. 12. per tot. , &' cap. IS. §. 4-
no e dia a pelroas Leigas, ibid. B .r; ,
Bens de raiz, que os MoHeiros, ou Comm uJca,r.
nidades adquirirem fem licença, e os I dl- ."Bufcas devem dar os Miniftros cada tres me400
verem pa{fado ~nno e dia, rem os venderem J zes nas lójas dos Cutileiros, e nas tendas
a pe{foas Leigas, incorrem no perdimento dos feus difiriélos ; e achando nellas facas
delles para·a Corôa , ibid. das prohibidas, as tomem por perdidas,
Bens de raiz, que os ~lonej ros tinhaó con tra Append. das Ley,r ,n. 18.
a prohibiçaõ da Ley, fe lbes affignou hum Buf'cas das couras prohibidas pela nova Pra..
anno para os venJerem, com pena de lhe gmatica te naó podem fazer nas cafas parti-
ferem tomados para a Corôa, e fequefrra- colares, pelos Officiaes de] ufiiça , fem or-
dos os frufros delles, ibid. dem de 1Vlinifiro por efcripto, e fcm efiar
Bens da Corôa devem os Corregedores tomar fufficientemente provada a tranfgretfaó,
po{fe delles, quando v:.:tgnrem por falleci- ibid. n. IS. cOP.19'
mentodos Donatnrios,liv.2.tit.3S.coll.2.n.r. Bufcas devem fazer os Mini11:ros, ao menos
Bens de Mórgado, ou de Capclla fe pod~1ll duas vezes cada mez nas lójas, ou tend s,
fubrogar por outros, havendo utilidade, ou outras. quaefquer cafas, em que hou 'er
com ProviCaó do Defembargo do Paço, naó fufpeita que eilá alguma polvora; para affim
excedendo o valor uos bens a qUrJntia de fe evitar o vender-fe dentro de povoado,
quatrocentos reis, liv. I. Regim. do Defemb. ibid. n.s6.
do Paço col/. I. n. I.ver{ic. Conceder fubroga-
çoes, &'c. B '"
Igtlntta.
c
Caça.
Bigam~a he deliao de foro mHlo,.e tem lugar
tit. 19. Açar Ce nao pôde nas Coutadasd'EJ-Rey,
neHe o direito da prevençaó , liv.S.
coll.2. n.!. B Oj,hetaua.
,] C fem embargo de .quaefquer licenças, que
para iílõ fe conceda6', liv-S.tit.9I.coll.r.n;l_
B fetaJa he cafo ntrnx , e delle fe d~ve tirar Caç:lr fe naó po~erá com efpingarda, atiran.. I

devatfa, liv.1. tit. S8. coU. 1. n. 9. do á caça no ar, !i7).S. tit.88. coll.I. n.!.
Caçar fe naó poderáó perdizes, atirando-lhes
B otictl'rios. no ar com muniçaó , ibid. n. 2.
B9ticarios, que aviarem receitas de Medicos, Caçar fe naó poder~ nas Coutadas d'EI-Rey
ou Cirurgioés naó- vindo em lingua Portu- da banda dálem do Tejo, liv.S. tit'91. col/.le
~

gueza, perderáó os medicamentos, liv. I. n. 2. e 3· Cadetes.


tit·58. col/. I. n. Ia.
Boticario naó póde fel' Ci rurgia6 , ibid. n. I I. Cadetes fómente podem haver tres em cada
huma das Companhias, Append. das Ley,r,
Bre7);dade.
n.9S. §. l.
Brevidade deve ver no defpacho das caufas, Cadetes para o ferem, como devem requerer,
e principall '-ente', , cr'mes, liv.1. tit. I. ibid. §. 2.
col/.I. n.!., e col4.>.-. ; \ e 3. Cadete póde fer o que tiver foro de Moço Fi...
Br('cvidade no cafrigo dos eF~. ~, he de que dalgo, e dahi para cima, o que for filho de
n:t ais Ce. f~tisfaz a R~p~~:-' offendida, Sargento mór pago, e de todos os mais Offi· 1

I1v. I. tlt.I. coll.2.1t. 2. e +~".l&' daes para cima, e os fil1}.o de Mefire de


• oJ
Carrrp&
! f,
• f
/. f" .
20 Index das 1nate"ríjJs da Leys xtra1Jag. ~ Decretos, e A~fros,
Campo Auxiliar, Append.dos Leys,11·9 .3 Capataz da' Companhia d CaCa -dos Cincos
E os que naó forem, "deítã graduaçaó', quere"- 'naó eoce órdenado pelq. Renl Fazen a
. do-o [er, moftraráó nobreza por feus pay;' , nenl~~ partes, ibid. n.74. cap.3 .. §.6.
e os quatro avôs, ibid.
Cadete, como toma polre , ibid. §. 5.
CapeI/as.
Cadetes, de que veLl:idura ufaráó , ibid. . . apeH~i --fend-o po,lfuidas pelas Jgreja~, ou'
Cadetes, de que prIvilegios gozaó, ibid'~.7. e 8. petroas Ecc1efiafiicas, he prohibida a de-
Cadetes, que occupaçaõ teraõ , ibid. §. 9. nuncia delI.as, liv. 2. tit. I 8. coll.2. 11.4.
Cadete naõ o póde fer o que tiver menos de Capella , q.l1e eftiverem encorporadas na Cp..
quinze, e mais de vinte annos , ibid. §.10. rÔ ,Ce na ' em denun~iar, tiV.2. tit.2u.
coll. 2. '1. I. ' .
Caixas. Capel1:l na ftpodem denunciar os Mini o
Caixas, e Fardos naó fe podem defpach por fi e por intcrpoíb pelfoa, ibid.n.2.
[em primeiro haver pago a contribuiça" Capella póde denunciar nenhum ,Mini-
Junta, Append. das Leys, n.8,. cap.II.S:1-. ltro da i e S j • ue podem contrahir certe-
~ c za de Juizes, ibid. 12. 3.
Caixeiros.
Capitaes.
Caixeiros tendo lido Affifientes da Aula tres
allllOS, e tendo cinco de exercicio de Caixa- Capitaes do Ultramar nnó podem mandar
ria podem pôr logo lója, Append. das Leys, pre[os para o Reyno, fem primeiro daI'
11. 124, §,'I7· ,., conta a Sua Mageftade, Iiv.I.tit.7.coll. Ln. I.
.....amara.
Capitaês móres, e das Companhias das Orde-
Camara naó póde provêr Officios em pe{foas nanças como [e haó de eleger, liv. I. tit.67.
de naçaó infeéta, ou Eftrangeiros , tiv. I. f' wl/. I. n. 8.
tit. 66. cal1. I. n. 5. . Capitaes das Ordenanças fe nomearem para
Naõ póde arrendar os bens dos Concelhos, Sargento, ou Alferes da fua Companhla
recebendo dinheiro adiantado, ibid.1J. 6., peJf'oa, que naó reja capaz de exercitar o
e n. 14. §. 1. in fino Pofia, ficará devoluta a nomea~::ló ao Ca-
Mandando as Camaras Procuradores á Côrte, piraó mór, ibid.
, a tratar de alguma dependencia , naó pode- Capitaés móres devem nomear pnra Ajudan-
ráó efies requerer outro algum negocio tes as peffoas , que lhes parecerem mais ha-
feu, ou alheyo , ibid. n.7. beis, ibid.
Na6 podem nomear para pedidores de efmó- Capitaés móres haó de ter o melhor lugar nas
las pelfoas, que tcnhaõ mais de duzentos Camaras, quando affifiirern ás eleiçoês, e
mil reis de [eu, ibid. 11. 9. atlas Militares, liv.2. tit.47, col1.2. n. r.
Naó podem vender os bens do Concelho pa- Capitaês dos Lugares de Africa, Ce lhes ha de
r
ra pagamento das dividas, liv. L tit. 66. tirar retidencia, acabado o tempo dos [cus
:co/l. 2. 1J. 5. governos, liV.2. tit.4 7. col1. L 11. 4.
,Camaras, que cofiumaó aprefentar alguns Capitaés da Guarda naó podem proceder
Officios, naó tem dornlnio neIles, por fe- contra os Officiaes da mefrna Guarda, mas
rem d'EI-Rey os mefmos Omcios, liv. 2. lamenre contra os Soldados nos cafos cri-
tit. 28. coll. I. 11. 2.
Camaras haõ de [occorrer os Capitaes, e Sol-
mes, ibid. 12. ,.1
Capitaês dos Auxiliares gozaó do privilegio
.
d~dos ,Au~iliares, até o primeiro Lugar da dos Soldados pagos; e Ce I hes reputa o feLl
Raya ; e naó tendo baftantes rendas para a ferviço, como te focre feito nas Fronteiras
defpefa, o tiraráá dQ rendimento das Si[as do Reyno, em viva guerra, ibid, 11.6.
p.o-r ordem do Provedor da Comarca, /iV.2. Capitaés da Ordenança naó podem fer pre:-
ttt·47· co11 . Ln.6. ,., ' L . fos por AI caides , ou Meirinhos, mas fim
r (' .
' .....amrnoos. IM··11. 'L 'd o
pe os 1 IllJllfOS, 1{11 • 1]. o. . .
Cammhos novos nimguem póde abrir para as Capitaés Generaes naó podem atraveff.1r fa-
l\'lin~s de[cobertas ,rem licença d'El-Rey , zendas algumas, nem pôr efianque neIlas,
deba.Jxo das penas 1m p'ofias contra os def- nem DOS fruél:os da rerra , ibid. ,
cammhadores ~os Quintos, liv. 2. tit. 34. Capitaés Generaes [e naó podem intrometter
coll. I. n. 2. C A em lanços dos contraél:os da Fazenda Real,
anoas. e donatlvos
. das C amaras, 1'b'i'U •
ÇanÔ~s devem as ~amaras, e principnes dos Capiraês Generaes naó podem hlll'$ar noS
lndJOs preparar para o Commercio do Cer- bens, que vaó á praça, i'iJid.
taó, Append. das Leys, 1J. 122. §. 5 I. Capitaés Generaes naó podem pt>r preço aoS
Capatazes. generos, e. frét~s dos NavIos; porque. j~o
. deve fic2r lIvre a con ·ça Qd'S partes, ~bt~.
Ca.patazes ~ que a Junta nomêa, quantos fnó, Capitaés Generaes .~/p~,yiem , [em auéton-
. ruas obng,açoes , penas das faltas, e orde- dade de J u ' I IT.clndar fazer fequeftro na~
I' nados, Append. das Ley.r, n.8" cap.I3. per fazendas ~ ~ radores, ibid. .
, ~ /!!!. &' cap. IS. §. l. Capitaês 'l ada, e ·da Ofd~~aDç,a do
41'. .(""
~ ( "Reyno,

,..
'l.
, "l
\.,

.e. das- tres Cm lecçoés âa .Ordenaçao do Reyno.
"l

2I
-
eynq ,l6 na " o; zaó do privilegio do f6ro nto dos l\'lampo eiros, quando f17,eren1
dos SoIJ;]~los,. egim. dos Go '. s Arm.· . condufos a final o l tos crimes, liv. Sd
N.o fi!!l do 1i'V. 5· pato 3 5. '§. 33·.
2 . • it. I 37· eo/l.1. n.3. e 4- ; ; eoll.2. n.I. e;.
Capltaes de·InfantarIa, ou da Ord~ ça, co- C.
;, mettendo culpas em aé1:o de· M ilJc' a , ' naó areeretroJ'.
feroaó preCos, fenaó pelos Officiaes"deIla ;.e Carcereiros devem d;r ao.s ~fcravos prefos aS
nos mais crimes comettidos fóra da Mili· quantias, e qualidades determinadas pelos>
cia, feraó prefos pelos lV}1ojfrros, e naó Ouvidores para o feu fufiento, Append. dai
r
• por Meirinhos, ou Alcaides, falvo fendo Leys, 11.119' .
Jj em fragante deliél-o , ihi E naó o fazendo affim , que penas tem, ihid.
Capitaes dos Auxiliares gozaó Carcereiro naó póde confentir fejaó os efera...
do fôro Militar) ibid. §. 49. vos faltos, e fe tirem da cadêa fem ordem
C 't I do Minifiro, ihid.
apt a • arcereiros da Côrte devem tomar entrega
Capital da Companh~a do Par' , he hum ,.p1i dos prefos , que lhe mandar o Juiz dos Ca-
lhaó, e duzentos mil cruzados,. e (uas Ac... • valle ros, liv.I. tit'33' eoll.I. n. I. e 2.
çoes de quatrocentos mil reis cada huma; E naó lhe dando conta delles póde cafiigá-
como fe comporáó, e feu pagamento, Sttppl. los, ibid.
ao Append. das Leys, n.5. §. 48. e 49. E o mefino Ce ha de obfenrar a refpeito do
Capital da Companh~a da Agricultura, he Juiz Géral das Ordens, ibid. n. 3.
hum milhaó, e duzentos mil cruzados, e Carcereiro naó Ce poderá eleger, que naó feja
fuas Acçoês de quatrocentos mil reis; co- de capacidade notaria, ibid. n. 4. §. L
mo fe comporáó, e pagaráó efras, ibid.1t.I Na eleiçaó de Carcereiro ha de preceder o que
§. ro. ~ " tiver fazendas, ibid.
,Sómente porêm a quantia de dez mil cruzados lHa de fer provIdo por tres annos , ibid. §. 2.
de qualquer peffoa fe lançará nas reIaçoes E manJando Sua Mageíhde removê-lo, naó
publicas, ibid. §. 44. tem direito para pedir fatisfaçaó, ou re..;
Capital da Companhia de Pernambuco faó compenfaçaó, ibid.
tres milhoes, e quatrocentos mil cruZ:.l- Vagando efle Offieio em Lisboa, ou no Por-
dos; e de que bens fe póde , e deve fazer, to, fe dará conta a Sua Magefrade; e no
ibid. 1J. 2 L §. 53. &> feq. em tanto, o poderá provê r por dous mezes
,ht' . o Regedor, e o Governador do Porto por
C ar t"úerro.
tres, toht°d.§. 3.
Captiveiro he contra o direito natural, liv.4' Carcereiros provIdos pelos Donatarios, ou
tit.42. eoll. r. n. L Alcaides rnóres, naó fendo Cufficientes , os
Captivar fe naó podem os Gentios do Brafil , poderáó remover os Minifiros, fazendo ele-
ibid. gel' outros, de que daraó conta, ibid. .4.
Captivar fe podem os Gentios do Brafil, fen- Carcereiros de Lisboa, teraó de ordenado di..
do tomados em guerra jufia, ibid. n. 2. ten ta mil reis, e os do Porto feffenta, ihid.
CafJtivos §. S·
r . Haó de levar dobradas carceragens daquellas,
Captivos, 3S condemnaçoes para elles , como que determina a Orde 13ça6 , ibid.
fe haó de arrecadar, liv. I. tit. I. Coll:2. n. 17. Emendou-fe, mandando-Ce que Ce cobrafrem na.
Captivos, haó poderá pclToa alguma ir rer- fórma da Ordenaçaó, li'V. 1. tit·77. eoll.Ln 4.
gatá-los a terra de Mouros, ou Turcos,liv.5. Carcereiros das Cidades, e Cabeças das Co-
tit. 107. coll.1. 1/.3. - marcas, levaráô vinte mil reis mais, que Cc
Captivos, que Ce puferem em preço de refga- lhes accrefcentáraó ao eeu ordenado, ihid.
te, por fi , ou por outra peffoa, naó have- Carcereiros haó de affignar os Affentos, que '
dó a efmóla , que lhe cabia h:1Ver da Re- fe fizerem dos prefos, com os Officiaes ,
dempçaó, ibid. que os entregarcm,liv.r.tit·33 oeoll.1.1l·4·§.7_
Captivos para fe poderem refgatar com prom- Carcereiros; quando deixarem de fervir, en'"
ptidaô, fe prohibio aos Thcfoureiros dos tregaráó os livros_ao novo prOVIdo, de que
cófres dos recebimentos fubordinados á Me· fe ha de fazer termo de ~I)tn~ga, afTignado
fa da Confcieneia, poderem dar dinheiros pelo Mini{ho, ibid. §.8.
delles fem Provifa6 d'EI-Rey, com pena de Carcereiro, qne deixar fugir prefo por dinhei..
morte, liv.5' tit.1 37. col!.1. 1t. I. ro, ou peita, tem pena de morte, ihid. §'9' ~
Captivos para fe re(gatarem com prompti- e tit.77. eoll.r. 21:1. e.4·
daó, fe determinou, que os Minifiros, que.. E naó fendo por dlOhelro, mas por dolo, Oll
naó applicare ara elles as condemnaçoes, malicia" pagará a pena. cível, ou, crime, a
nos caros e I q"u· ,es......pertencem, as pa- que o ~r~fo efrava ob~lgado, e terá degra....
guem por rua faz,1h " °vid. 7J.2. 3. e 4. dado, thtd. §. Ia., e ttt·77· cofl.I. 11·4·
C9.ptivos para fe lh~s appiiq· . as condem- E fendo a culpa leve, fefá cafrigauo a arbitrio,.
naçoes, que lhe~ pertenC(j.f~ l~o deve traf- ou pagará a divida, fe por ella eflive1fe <>
ladar pelos Efcrivaes, o lJ~.18. do Regi- prcfo, ibid.
F Carc~~o
I ,.
.. ,• r
.

f 22. Jndex delS matêriaí das Leys Extravagli, Decretos, e .Av.ifdS,


Catrc:er~ir~; 9ue dá licença a preio para i. Ca~reiros. .
da pnfao aJnda;q\rp.~ . ne, telD pena ~ - . •
I gre~o crequ3tro arinos p.a;a o Brafil, liv.. C~ .:.~ ~m cujos: carros fe ac.ha~ pip~ de vi-
tit.33. colt.I. n.4. §.II. h ~ )ouro furada, ou diminuta, a pa-
E fendo o prefo ad1a4o fóra , tem degredo '. ará pôÍ' inteiro, e fie inhabilitado. ara •
doliJrado, ibid.. ! • mais conducçaó do mefmo, Suppl. af:} Ap-
Carcereiros naó devem entregar prefos arOs pendo das Leys, 11~ zS. §. 8.
Akaides,. ou Meirililhos, aindaque lhe di- Carreiro; que 1." sar agoa lia vinho do Douro
gat) que he para irem a perguntas, em para fup ir) . . s pipas o ql:lc del~as houver ..
Mandado affignado pelo- J wLgador, /i'lJ. I~ tir do, te utes., e ga lés., tbid. §. 9.
tit'49- col/. L 11. I. §. ~o. . Carreiro ue coo. undir as pi.pas no lugat, e
Carcerei-ro, que fugir com prefo, qiue efthr as de ora ~rn fua c,aCa !n~ls de doze horas,
na cadêa por cafo crime, ou cível, mo r tem a ut ,e gales, tórd. §. II.
mort~ natural, li71.I. tit·77· col/.I. 1J~r= C~rruagens.
CarcereIros" que ~i-a.nça.s devem dar, tÓtd. .
Carcereiros eilando impedidos, te naórdevem Carrua e S 11Z0ntrando-fe em ladeIras de
provêr as fe.r:ventias em pelfoas paJrticula- rbas efir.eitas, hal de. recuar a que for fubin-
res, mas no Meirinho das cadêas·, ou no do, liv.L tit.S8. c.o/~.I. n.4.
Alc2ide do nrez, ibjd. E encontraBda-fe nas. ruas, q.ue efia6 clemar-
Carcereiro, q.~ der l.icen~a paTa andar folto cadas, haó de rec.unr na forma declarada na
o que efliver pTefo por divida ~ ou culpa demarcaçao, ibid.
tocamte á Fazenda Reall, que pena tem, HavemiO' difconHa entre' as pelfoas, que vaó
ibid.11.. z. nas carruagens,. Cobre o recuardellas, e pu-
Carcereiro, que deixar 3Irdar folto o prefo ," 1 -xando pelas efpadas, incorrem nas penas
I que tem crime: capital, que pena tem, I dos que fazer.n defafio·, ibid.
'. , ióid. n. 3. E poderá6 fer prefos por qUU1hquer Minifiro ,
E efla liberdade do prefo fe poderá provar que acudir á briga, i/;id. e coll.z. n~ 3.
contra o Carcereiro,. ou pela achada do E tambem 'il'.l3efquer pelFoas, que acu<.ilirem ,
mefm:o preCo, oa p'Or teítemunhas, ibid. ibid.
CarcereirQ ,. ll)'ue deixaJf andar prefo fóra ,fe Carruagens. Ce oa6, poderátl wfilr cam OlHO, ou
lhe man@ortl. p>Ôr a Fena de dllz~ntQS cruza- prata, nem metal dO[)lradi(} ,. 0\:1 pIrateado,
dos, li'l)~I. tit.77. c.oII.2. n." Append. das Ley.s, 11.15. cap. 6.
Carcereiros naó podem fazer A lfentos al- Carruagens naó podem ufàr-le com pinturas
guns de prefos á ordem de Sua Magefiade, de pa~.zes, máfca.llas, ou figuras, m:us fó
fem efpecial avifo do roefmo Senlhor, expe- com efcudos de armas, (iHI cifraiS, ióid.
didu pelaS€cretada de Efiado,.liv.5.tit.IJ9' Dedarou·fe ,. que fkava;Q ex<õ:eptuaclals as' car·
coll.2. n.2. fuagens, que efiiveffem fabricadas no Rey-
Cârcereiros naó podem admirtir pre[os nas no ao' tempo da pl!lblicaç:$ó da- nQva. Pra-
cadêas, fem defpaeho dos-l\iiniiros, com gmarica, ibid. 1J. 17. verfic.. ltem. dagéral
pena de perdimento dos Officios, e degre- probibiçaõ. C
do por tres an,fiOS para Mazagaó, Appel1;d~ , arMs..
das·L.ey.s, n. 18. Cartas ào Syperintemiéf.1te gélld para o Con-
€aI1CerelDos, quando lhes levarem prcfos fem fi'elha da f'azencda. Vid.Conf:ttI1:ro da Fazenda.
deflpacho de Miniftros, por fetem achados Cartas., como fe devem ugiftar. Pld. Rcgifiar.
em ronda pelos O.fliciaes, ou em fragante Cartas de Guia nnó Ce darai) pda,MiCericordia
deliél-e , f.>S naól receberáó, fem fe lhes· fa- a pelfoa alguma, fem ap'refcTht~r Ra}1ete dã
"~' zer logoi Alf€Jllnv , em que fe declare a cau- Intem-l1ente géra~ll, Appenrl. daJl LeYJ, n I.40~
~l fa da prifaó, iúid. §.I8. C R' .
r r r artOJ agatorras,
Corne.r. C · que paIf:ao.. o.~ J'
artas rogatonas UlUS da C~ ur-
CaJlne fe naÓ' póde cortar, nem vender a olho te, na0 fe impu.rrnaõ com e"fil1lh.a.rgos, f~n:l"
fór.a dQS açougues. pabVcos, Jj'V. I. tit. 66. .com as- rt?F()~as: que (,bó os rne'l'm(»lS. Ju;izes
coll.I. n I. e n.z·rc 3. a naéJ as ~umprifem, li7). t. tit.J. cofl.3' ".6.
E qu.em o fizer, ou confentir, que pena tem, (Cartas: rogateri·as faó f€rdad€~rameHtcfentef!~
tbld. . ças, no que refpeita ao~S'ecultar.e~, €I.n qya:nro
E quem a. comprar, que pena tem, ibrd. to mandaó, que naó cunHHa,â· as fentença
11. z. d'os Ecclefia-~jcos, ibid. 11.6.' .
E aos que forem prefos p~r efte. de1ía?, fa Ca'lItas, que 09'Ouvidores do C.rime' ~a,(f.ár(;'ryl
lhe manda· f-a·zer fummano, 117). I. tlt. 66. par-3' fe l,heg, It'emertelfe .. ~'nS' felro·s. en-
co/l. 2. n. 2. mes, Raé devem' W ád{ll:1:is 1l&'S l~eill1o~
0/

Carne á enxerga·, quem a vender tem pena de fei-tos,. liv. I. tit. ~'~G() 'J.l1.l.
açoutes ~om baraço, e pergaá, ibid. 11-. 3. Cartas de p'e . l~enies naó elevem- refpo~d~r
. E fe deve tlr;ar defte cafo devalfa , e admittir a eIlas os nbargadO{~s , Jiv. r. tlf. S.
""~ del1ÜnClaS, que fe derem, ibid. e n. 4. çotl. 1r. n. 1 7. r .
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e d'as"tres C~ lecçt1ês âa Ord~naçt1õ do Reyizo. . I 2J
Cartas rogato . quando fep~ffaóaosl~,cde- cCa tíl,de feguro, fe oRéo a pedir confefrativ:l
fi~fticos· foDre,o~. r~~ur~os d~ . ô, fe de-o ., com de~efa, na? p, !;Jegar o deliélo- na
ve pÔr neltas em prImeIrO Lugar dos." contranedade,It'Z.'.).tl~:W3o.,01l.I.tz. I.§.I.c·3.
Juizes da CorÔa;· porque nella~. utaó' rta'de feguro negativa 'fendo coarélà~a, 1e
>~ ,..(uperiores" e. os-juizes Ec,c1efi.aln os !nfe- póde conceder nos deqa,os, que merecem
. ri<9res, liv. I. tit.9. c.oll. 2. n.Jo.. . . . ' pen~ de morte, ,1ú1d.
Cartas de Seguro. Carta de [egur? pedindo~fe, f; póde aggravar
r- • da denegaçao , ou concelfao della por Pro-
r C~rtas de feguro 'fe naó po[~in nceder.-nos curador, aindaque o Réo naó eftej~ pre..
~ caCos de morte, fenaó e açaó ,. vifias fo, iúid.
primeiro as. devalfas , /iv.I. tI .,7. 11.1. n.,.. Carta de feguro ha de fer pa{fada pela Chan-
liv.). tit. I 30. COn.2. n.2. 1 celada para ter eHeito, e naó bafia o deC..
Naó f~ podem admittir fegunda.\ pe lçoés pa- .', pacho , por que Cc manda pafI':u, ibid. §.).
, ra Cartas de fegUllo , depois I dêoegada~ Carta de 1eguro Ce naó concede aos atrave{fa...
as primeiras, liv.I. tit.7. colo . n.2. 1 ~./ dores de Paó, liv.). tit.76. coll.2. 11.1.
Cartas de Ceguro naó poderáó durar mais de .. Carta de feguro [e naó concede aos atraveífa..
hum anno , i7Jid. dores de Sal, ibid. n. 4.
Cartas de Ceguro confelfativas aos culpados Cartas de feguro fe haÓ"de palfar pelo Corre..
em defcaminhos da Fazenda Real, ou erll gedor do Crime da Côrte nos cafos, que
erros de [eus Officios, Ce haó de conceder pertencerem á Fazenda Real, tiv,).tit.130'
pelos Juizes da Fazenda, com cinco Adjun- COIl.2. n. I. .
tos, i!IJd.11. 3. . . Cartas de feguro negativas fimplez, em caCos
Declarou-Ce, que as negativas as palfa(fem ~, de morte, as na€> palfará6 os Corregedores
Corregedores do Crime da CÔrte; por'ê do Crime da CÔrte por fi, mas em Rela~a6,
':l

as confeffativas com defeCa, ou as nega ti- - ibid. 11.2.


vas êoarél:ad~s as pa1Taífem os Juizes da Fa- Cartas de feguro negativas ftmplez, em cafo
zenda em Relaçaó , ibid. n.4. de morte, naó as poderáó pa(far os Corre..
Cartas de feguro te naó concederáó aos que fi- gedores das CQmarcas, l!lem o Coníerva..
zerem pendencias Cobre o recuar das carrua· dor da U niverficlaue de Coimbra, iúid.
gens, tiv. I. tit.)8. coll. L. n.4. Cartas de feguro, em caros de morte, naó po-
Cartas de feguro em cafo de morte naó PÇ)· dem paífar os Ouvidores da Cafa de Bragan-
dem conceder os Corregedores do Crime da ça, do Infantado, e do Arcebifpo de Bra-
. CÔrte por fi fó, mas fim em Rebçaó, liv. I. ga, iúid. n. 3.
tit. 7. coll. 2.ft. 6. Carta de feguro, fendo huma vez negada na
Canas de feguro fe naó podem palrar em cri- ReIaçaó , Ce naó admittirá Ceguflda peti-
mes de Almotaceria , iúid. n. 7. çaó; nem ferá concedida, ibid. n. 5-.
Nem nos que refpeitaó ao governo da Cidade, Carta de feguro n:ló Ce concederá mais do que '
nem aos Offieiaes della comprehendidos em huma fó por hum anno, e havendo jufia
erros de feus Omeios , ibid. cauCa para Ce naó acabar o livramento, fe
Cartas de feguro fe naó paffaó aos culpados recorrerá ao Defembargo do Paço, ibid.
em defcaminhos dos direitos da Alfandega, Cartas de Ceguro gérnes , ou tutos acce{fos ,
ibid. 11. 8. naó podem pairar os Corregedores do Cri-
Cartas de feguro ha de palfar o Juiz da Chan- me da CÔrte, com o pretexto de nnó ella-
celarla aos Offieiaes deJulliça, que ficarem rem as culpas formadas, iúid.
culpados, liv.I. tit.14- coll.2.11_4. Carta de fcguro fepóde pa[far no caCo de vir-
Cartas de feguro pa{faó os Auditores Geraes gindade, até fe arbitrar a cau~aó, tiv. ).
aos Soldados Auxiliares, naquelJes crimes, t1t.23. coll.3. n. I. e 2.
em que podem paf['Í-}ns os Corregedores Efiá revogada efra difpofiça6, mandando-fe.
das Comarcas, liv.2. tit.47. col/. I. n.9. fe naó pa1Te Carta de feguro em cafo de vir..
Cartas de feguro fe naó concedem aos culpa. gindade, ./lppel1d. dai' LeyJ' , n. 3 1.
dos no crime de tomarem fóros, que lhes Carta de feguro' confeifativa com defeCa, aio-
naó Caó devidos, com certidoés faIras, ou daque fe ,oncedfl a. algum Réo, poderá6
meyos illicitos, liv.). tit. )2. coll.1.12.1. osJuizes na con.trane~acte neg:lr-lha, e tam-
Cartas de feguro Ce naó paífaó aos que forem bem a defeCa, /tv.). tlt. 130. coll.3. n. I.
comprehendidos no deliél:o de fazer, ou tra- Carta de feguro negat,iva, (e o Réo ~ pedir, e
zer com figo f~ca de ponta, fuvéla, ou ou- Ce lhe negar, e.. ao depois a pedir .c<;>nfelfa-
t1'a arma curta, com que Ce poíf~ fazer feri- tiva, fe lhe nao deve conceder, tbrd. 11. 2.
da penetrante, liv.). tit.80. coII. I. 11. IS. I Carta de feguro fe Ce negar a :llgum Réo, Ilaó
Carta de fe. _ nnó concede no cri~e de ir poderá efi; vi.r ~om embaq~os ao ueCpacho
_' a bórdo os Pa~ .' otes, ou NavIos mer- da negaçao, Ibrd. n. 3·
\ cantes, ou Co:" bo}s das Frótas, antes de Cartas de fegu~o poderá6 palTar osJuizes do
I....
'ç defcarregados ,Iiv.,. tit'., '""iI co/I. r. n. Fiíco nos Crlmes, que perant clle fe tra·
Carta de feguro fe naó ~rJ~~~ e no crime de tarem, Regim. do Fifco. No fim do Jiv. S,
defcaminhar fazendas, tbid. p-ag. 316. cap-49· ';.IJ
, I
Can I
r
r ..

....
• 24 .~ndex das materias das Ley'S - xtravag. j Dec 'etos, e 4vi(os: ~,
Cartas de fegúra conftdtativas com defer o á efpofa mais..do que hum ' vez no dia dag ..
negativas coar~ ,na6 poderá6 pa ar s efcri ur .' e efias naó p deráó e.xceder o
A uditores aos S~ 'dados criminofos em v. ,. qlunta parte do dote; e Ce a noiva
fosfde morte, Regim. dos Govern. das ..11,. ~na " , dote, naó excederáó o valor de
NojimdoJiv.5·P"ag'3 26 . §.35. feiCc€ t milrei'J,Aprend.dasLeys,l1 T~.
Cartas de feguro pOlie'raó palrar os A u Itores cap. 16. . C rfi
aos SolJados naquelles caros, em que as a ar.
. pode'~ pa(far os Corregedores das Comar- Cafar podem , ,Portuguezes com os 1n'.1ios
ca&, ibid. do BrafiJ . fe' !ql1e di/To lhe refulte igno,. '.
c.artas de feguro fe podem reformar por Pro- mi ia, ou' . ia, Append. das Leys, n.7 .
Vi(3Ô do Uefembargo do Paço, liv. I. Re- Antes fe s fi os preferem aos lugares de fua
gim. do Defemb. do Paço, col/. I. 1J. I. verli . povo aó ibid. '
Reformaçoes, &,c. CaCar de em üentro de hum anno as peffoas,
Cartas de feguro fe naó concedem, aos que que' tIver ln officios publicos , liv.l. ti! .95.
forem culpados na tranCgrelfaó das diCpafi- coll.I.11.). Gljt
çoes da nova Pragmatica, Append.das Leys, . fi as.
n. 15. cap. 27. CaCas queimadas, ou arruinadas com o Terre-
Cartas de feglll'O [e naó concedem aos culpa:' moto podendo-fe reedificar o podem fazer
dos /la crime de atravelradores de Palha, feus donos, e os emphyteutas, e preferem
ibid. n. 41. cap. 6. . efies aos direitos fenhores , Appe11d. das
Cartas de feguro [e na6 podem expedir, Cem Leys, 11. 12I. §. I.
que primeiro "hó á diíl:ribuiçaó , para effci· ,E naó podendo, ou nnó querendo os taes do-
to de fe pagarem as affignaturas, que per- _nos, o que fe deve fazer dos taes terrenos;
tencem aos Adjuntos, 1i7- .3. tit.96. coll. 2. '" " roid. §. 2. e 3.
1

11. I. verfic. Pelo qúe pertence: in tin. ~ E fendo as taes ca [as Môrgndo, ou Capelia ,
C.r: d B como Ce reedificaráó , e por quem, ibid.
aja e ragança. §. 4. e ).
CaCa de Bragança, os Ouvidores della conhe- CaCas reduzidas a terreno, ou rua publica,
cem das Appellaçoes, que Cahirem dos J ui- como fe pagaráó a [eus donos, ibid. §. 6.
zes das ruas Terras, liv.2. tit.45. coU.Ln.I. E fendo de Mórgados, ou Capellas, ibid'§.7.
Os Minifiros das [uns Terras [e repulaó como E fe forem tomadas para Praças publicas;
os da Corôa, ibid. n. 2. íbid. §. 8.
Os Ceus Ouvidores podem tirar refidencia aos Como feraó os donos das taes cafas aviCados
] llizes de fôra das Terras da mefma Cafa , para a tal reedificaçaô , ibid. §.9.
ibid. n·3. CaCas edificadas, e reedificadas por quanto
Os feus Ouviáores podem provêr as ferventtas tempo, e quaes efiaó livres, e ifentas da
dos Officios, affirn corno os Corregedores apofentadoda, ibid. §. 13.
das Comarcas, ibid. 1J. 4. CaCas queimadas, ou teu terreno menor de
Os feus Ouvidores, dando conta, podem con- vinte e {eis palmos [e adjudicará aos vifi-
tinuar o ferviço, acabado o triennio, ibid. nhos confinantes, e como, ihid n. n6.§. J;
n·5· CaJa do l11fantado. Cnlàs novamente edific:d'as Ce dividiráó com
paredes mefiras, e nao fr~ntaes , humas das
CaCa do Jnfantado, os feusMini{hos fe repu- outras,.e a fôrma das taes paredes, ihid§.i;
taõ como os da Corôa, para fe lhes levar em Cafas novamente edificadas como o devem
conta o feu ferviço, li7).2. tit.45. coll.z. n. I. fel', fua ai tura, profpeéliva , e o que lhe hc
Caja de Aveiro. prohibido na tal edificaçaó , ibid. §. 3· 4· S;
6. 7. e 8. ,
CaCa de Aveiro, ~s [eus Ouvidores conhecem E as tranfgrelfoés, como, e por quem ferQó
das A ppellaçoes, que fahem dos Juizes das emendadas, ibid. §. 9.
[uas Terras, e naó ind? prilJ.1eiro a el1es, [a6 Cafas naó Ce podem alugar a vadios, mal pro-
nullas as fcnte~~as, It:!. 2 • .t tt'45. colJ. ~. ~ 6. cedidos, jugadores, fem modo de vida co-
Os (eus Almoxanfes fao JUIzes dos DireItos nhecido , ibid. n. 140. §. 8.
Reaes, e deIles fe appelIa para o feu Ouvi- E que penas tem fazendo-[e, ibid.
~~r da Fazenda, e delle para a Supplicaçaó, Quem as alugar em Ceus nomes, c depois aS
tbld.n·7· r'1f'-' trafpaífar aos que fnó reprovados pelas
\JaJ amento. L 'b .
eys, tem as mefmas pcqas , 1 td.
C~rament~ Ce alg~em o fizer com mulher me- CaCas quem as habitar de novo Ce deve apre-'
nor de v1I1te e CII1CO annos, contra vontade ,,[entar ao Minifiro do Bnirro , ibid. §. 10.
de feu pay? mây , ~u tutor, inc?rre I~as p~- Cafas, qll~ naó Ce arruinár,..>~, 9 tn o Terre..
nas da ~I denaçao., ou o matnmonlO [eJa moto nao fe podem, a], lI' por muyor pre..
clan~eft~no '. ou fe~to com aué10ridade do ço do que pagavaó , ãéotu, de D'ecret. 1J. 1:j,
OrdlnarIa, Itv.S. tlt.22: coll.3. n.!. E quem o fiz !lfIlle penas tem, ibid. ,
f'Cafa~entos , quan,do [e nJufr~rem , fe naó po- E as Ju\'idas -~ ~. ~afo, como Ce decidiráó ;
~.
raó offerecer Joyas, veíbdos, ou dadivas ibid. ~ :" ,
CaCas

...
.
"
,
. )
'> '1\ e das t eJ'" Coll;cçOêS da fJrdelJaçaó do Reyn"o.
Caras para a<aFá ri a da Seda aonde faó feitas,
quando, e que~ tem preferen~ ia . ar as ha· .
Cava eiro.r.-r
bitar, Col/. de Decret. n. 42. a alleiros das Ordens UU1l" m pagar dizimos
Caras fe devem tomar em cada Bair a- ás Igrejas, que efiiverem na porTe de t- CO·
. ilhas delles, Iiv. L tit'49. c01:1. 1/. 3. rardos feus bens patrim~iaes,liv.2.tit.IZ•
.....a,. . . ,. . -a"'s"~e naó poJeráó dar, nem alugar aos Ci- coll.I. 11.6.-
ganos, liv.5. tit.69.'coll.2 ::1. Cavalleiros naó faó efcufo de pagar jugada ,
Cafas fe na6 poderáó levanltlt~ preços dos fem ter fobre ah'ará, que os efcuíe, tiv. 2.
[eus alugueres, com o pretexto e Decima, tit.33' coll.2. n. I. .
1()U do quarto e meyo por cen ;v.4.tit.23. Caval1ei~os tendo crimes, haó de fer remetti4
coll. r. n. I. e 2. dos ao Juiz dos Cavalleiros t p-arTando-re
Caras de Fundiçaó, que novameli te fi andá- ,Precataria com a Provifaó inferta da Com-
raó fabricar nas cabeças das Comarcas das menda, Tença, ou Mantença, liV.2. tit.12.
Minas, fe ha de reduzir nellas todo o~ ouro coll.3. n. I. ~
bruto a barras, que naó poderáó fahir pas I Cavalleiros naó faó ifentos de pagar coimas,
ditas Cafas, fenaó com guias, que legiti- . nem os Commendadores das Ordens l\'lili-
mem as fuas marcas, Append. das Ley.r, n.24. tares, liv. 3. tit. 5. Cal/.1. n. 5.
cap.2.· §. I. e 2. Cavalleiros de Mal ta, tendo criados, e ercra-
E nas ditas Cafas ha de haver hum livro de vos, gozaráó efies do privilegio do foro nas
regill:o, em que fe haó de lançar todas as caufas crimes, e no mais gozaráó dos pri-
guias, ibid. §. 3. vilegios, de que efiiverem de poífe, liv.).
Em cada huma ueftas Caras de Fundiçaó ha de tit.130' col/.1.n.I. §. 6.
haver hum Intendente, e hum Fifcal , que Caval1eiros das Ordens Militares gozaráó do
ferá hum Homem bom dos principaes àa privilegio do foro nas caufa~ crimes, mas
Terra, nomeado cada tres mezes pela Ca- naó os filhos, nem os criados, ou efcravos,
mara, ibid. cap.3. §. 2. ibid. §. 7.
E quem levar para fóra do difiriél:o das Minas Cavalleiros das Ordens Militares defie Revno
- ouro em pó, ou em barra, que naó feja fun- naó gozaráó do privilegio do foro nas éau-
dido nas Cafas Reaes da Fundiçaó , incor- fas crimes, tocantes á Fazenda Real, ibid.
rerá na pena de perdimento do ouro defca- n.l. §·7· CavaI/os.
minhado, e outro tanto mais,ibid.cap.6.n.l.
Cavallos das Trópas fe naó poderáó comprar,
Cafeiros. nem metter em feges, fem ferem contra-
eafeiros dos Mofieiros fe entendem aqueI- marcados, liv.5. tit. II 2. coll.I. 11.6.
les, que continuamente vivem em fuas Cauçaó.
Quintas, e a principal parte da fua vida go-
vernaó pela lavoura deBas, liv. 2. tit. 2). Cauçaó nos cafos de defloraçaó fe deve arbi-
col/. I. 11. I. trar por Acordaó da Relaçaó , /i1);2. tit.2~.
Cafeiro de privilegiado ifento naó goza do col/·3. n.3.
privilegio do foro Ecclefiallico, nem no Cauçaó fendo arbitrada nos Juizos inferiores,
Crime/, nem no Civel, iúid. a fcntença del1a he cafo de Appell~çaó,ibid.
Cafeiros de Defembargadores naó faó ifentos Caude/arío.r.
de pagar coimas, Ii'V.2. t#.59. coll.I. n.z.
Veja-fe na palavra Coudelaría.r. .,
Cajlelhanos.
Coufas.
Cafielhanos, que exercerem officios mecha-
nicas, pagaó quatro e meyo por cento, Caufas, em que forem Réos, ou Am~l·ores as
ColI. de Decret. n. 57. peífoas·da Junta do Commercio fe tratadó
perante o Confervador delIa, Append. dos I
..,
Cafligo..
Ley.r, n. 85. cap. 4·
Cafl:igo dos deliélos he obrigaçaó precifa dos Caufas, duvidas, e quefioés fobre os capitaes,
Reys, tiv. I. tit. 7. col/.1. 11. z. e lucros da Companhia de Pernambuco,
Cafiigo naó fe dando aos criminofos , fe faci- como, e por quem fe decidiráó , e em que
lita a commiífaó dos deliél:os , iúid. cafos tem AppeIlaçaó, e para onde, Suppl.
Caíligo naó fe dando aos delinquentes, fe faz ao Append. das Leys , n. Z I. §. la.
otfenfa á J ufiiça, iúid. n·3. Caufas dos Armadores dos Atuns páraó de
Cafiigo fe deve dar com mais rigor no tempo Março até Junho, ibid. n. 28.
. prefente aos delinquentes, do que permit- Caufas em que fe trata da liberdade fe avalia6
tiaó as Leys antigas, liv.I. tit. I. co/l.l. n.I. para a Appellaçaó , ou Aggravo, e como,
in fino prin '*p. '1:- iúid. n. 26.
Caíligo ue pena v~íl1eJdeve dar aos que por C~ufas criminaes devem abbreviar·fe , reftrin-
mandado de outrem derern".çuqladas por di· gindo-fe-Ihe os termos '. e evit~ndo reque-
r nheiro, aindaque fejaó notif':;"::.I;"v.5 .tit. I 30. rimentos affeélados, /tv. I. tlt. I. colJ. I.
coJl. I. n.1. §. 1 3. -- n. I. §. 3-
G

I
,, •


26 " Irwpx daSlnaterias das Le 'xtravag., n c'etos, e..:A~i(os,
Caufas dos' 'ôfos pobres coll:umaó f~ maís Cenros aindaque feja6 de paó ~ eite, ou·ou..
dcm'or~da:s , .u~. t .;~ J. coll. I. n.!. §. 4. tros fruélos', Ce fia de Te I~UZ r fua avalia..
Caufas, ou dep~~ I 'las ultramannas, ue' ~. e vinte o milhar, ibid. n. 4.
p~teQcem ao J,J.' íz de India, e Mina, D fe. ~ ~etro qller~ndo. litigar bre elIes
procelfarem ell'coutro Juizo, faó nullas __ 'os p .es, que os pago ó, p'odem fC9.lh~r,
fentenças, lifM,~t;;~I. coll.I.·n.6. . oll'o Juiz Ordinario da.Terra, ou JUIZ
Caufas crimes fe d.'evem fentenciar com bre.. de Fóra má:'''vilinho, afndaque fejaó Au-
" vid::lJe, por fcr efcandalo da Jull:iça a de- ,ames, ;~~ 5.
móra'do call:igo, li'v.I.tit.I.coll.2. n.2. e ~3· Cer#daõ.
Caufas fobre edificios, e fervidoes fe haó de
tratar no Juizo das Propriedades, e lendo palrará nos Contos\aos Mim-
tratadas em outro Juizo, faó nullas as {eu- ftrQs ~as as ordens, 1em qüe aprefentetu
tenças, li'V. 3. t#.5. coll.,I. n.7.- I' outra do"Procu ado r da Fazenda, por que
Cauf~s dos Privilegiados da Saude fe naó po.. colt11:e cumprlraó as taes ordens, Coll. de
dem tratar em outro Juizo, fe naó no da i Derret. n. 13.
Confcrvatoria della, ibid. n. 8. r. Cdtida6 das determinaçoés , e papéis da Se·
Caufas, que os Efcrivaes proce{f.'uem, fem cretada da Junta naó fe pafIàráó fem refo.
ferem dill:ribuidas, faó ,nullas, li'V.I. tit.24' luça6, e determinaçaó de Sua .Magefiade ,
coll. 1. n. 2. . Appel1d. das Leys, 1t. 85. cap.I7. in princip..
Caufas crimes intentadas crimillulmewte, ain. CerLidoes de ferviços, que 'Ce pafIarem ás pt:f-
da contra Officiaes da Fazenda, fe haó de de· foas, que fervlraó, aflim nas Armadas como
. terminar na Relaçaó, li'V.r.tit.lO.coll.2.1'l.2. ' na 'India , ou em Africa , fe devem declarar
Caufas crimes, em que for parte o Procurador nellas os nomes dos cdados, que os fervi..'
da Fazenda, fe haó de fentenciar na Rela- ,raó, /iv.5. tit.42. col/.r. n. I.
çaó, fe os deliêl:os mel'ecerem pena de fan." Certidoes de ferviços feitos em algumas For..
gue; porêm fe merecerem degredo tempo.. tulezas da India, Brafil, ou/partes ultrama-
ral, ou perdimento do Officio, fe haó de fen- risas, feraó palfadas pelo Efcrivaó do Ca-
tendal' no Confelho da Fazenda, ibid. 1J. 3. pitaó das CapitanIas das ditas Fortalez3& ,
Caufas, em que for parte a Fazenda Real, ou ibid.12.5.
°
em que for ouvido Procurador delIa, fe Certidoés de Cerviços feitos em Armadas, fe
naó devem fentenciar, fem eIle fel' prefen.. palfará'ó pelo Efcriva6 do NavIo, ou pelo
te, ibid. 12·4. Secretariv dos Generaes, ou Capitaés, feitas
Caufas, em que for parte a Fazenda Real, em feus nomes, e affignadas por elles, ibid.
fe naó puder affifiir o Procurador della "ha Certidoes de ferviços haó de fel' juradas pelos
°
de affill:ir pelo feu impedimento Procura- Governadores, ou Capitaés das Fortalezas,
dor da Corôa, ibid. n.5. ou Armadas, declarando o tempo, que ca-
Cau[as, que fe tratarem {obre Capellas da da hum fervio , e os ferv,iços mais affigna..
, ... CorÔa no Juizo dos Feitos dellas, ha de lados, que fizera6, ibid. .'
fer ouvido neBas o Procurador da Fazen- Certidoes de ferviços feitos na India, Brafil;
da, li'V.1. tit. 13· coll. 2. n. I. Angóla, e S. Thomé, fe devem tirar den-
Caufas, que EI·Rey comette a tres Juizes, tro de hum anno , ibid.
. fe haó de vencer por tres votos, aindaque Certidoês de ferviços feitos no Reyno, e Ar-
djfcorde o terceiro, ti'V. I. tit. I. coll.3. n.2. madas das C~ftas, Ilhas, e Ltlgares de
Caufas dos Pefcador~s, que fe· proceJrarem Africa, fe haó de paírar dentro de [eis me·
p.or outro Efcrivaó, que naó for p priva- zes, ibid. Can; ,J

tlvO dos mefmos Pefcadores, fcr ó nullas 0J ao .


Appelld. das Leys, 1J. I. ? Ce{faó de dividas naó fe póde fazer aos Ca-
Caufas dos Moedeiros., que forem tratadas ptivos para no mefmo Juizo fe profegui-
r r . fóra do Juizo da Confervatoria da Moéda rem, Appe1Jd. das Leys, 11. 67.
feraó nuIlas, li'V. 2. tit. 62. coll.I. 11.1. '
Caufas fe devem avaliar nos Juizos da CorÔa, CbtJ11celér.
e da Fa}enda, para fe .f~ber a affi.gnatum, Chancelér mór com feus Adjuntos conhec-em
'que hao de levar os JíHzes, Append. das dns fufpeiçoés poftas ao Superintendente
Leys, n.I9· verfic. No Juizo dos Feitos. géral, Coll. de Decret. 11. I.
Caufas da Executoda das Terças do Reyno, Regimento da Chancelaria, liv. I. tit. 2-.
que até agora Ce remettiaó ao Juizo qos coll. 1. n.2.
Contos, Ce haó de remetter ao Juizo dos Challcelér póde conhecer ainda. daquelI~s dlt~
Feitos da Faz.enda , ibid. n.49. vidas, que refpeitaó aos falarios , e di-
CenJos. peitos da Chancelaria, que fe deverem a el..
e le, li'V. I. tit. 4. coll. ~ ~
enCos à retro fe naó podem impbr a menos Chancelér n:ló póde,tomat\9s Adjuntos por fi
de vinte o milhar; e fendo 'de huma, vida mefmo, qu~d o Regedor for fufpei~o,m~s
a dez o milhar; .e fendo de duas vidas a d~- . os deve ped';~ a DeCembargador m~l~ antl-
ze o milhar, li,.;. 4. tit. 70. coll. I. n. I. e z. go ,..-que faz o licio do ji\egedor, lbtd.!J.3.
'~. ( r,
-.... Chan~

..
n
n ...

)1 !
...

'I e. das frej 'CoUecço~s da rdeJÚ1çaÓ do Reyn(J. · -' 27


C~ancelér~ ,ÓJ: tem de affignatura da fent~ ,. ", .,...la.-ia ~a Cafa dá S, pp1i~b6 156" conhe d

ça d:lS fuípeit;bés, em que~ f r ~ ni~ mil cer, tbid. §. 2S.' .


reis, li7). L t;t. 6. co/l. I. n. I. S.::; Chancelér da Relaçaó di; ahia' paífará CartaS
Eftá 'novamente declarado, que ,a ar de feguro aos Offidaes ~que fe Jivra1em ôe
li '4lliiiit=:!l..amgrtatura p cada fentença aaS fufpei- ' culpas por erros de [eu . cias; e conhe-
ço"s, d,ol,ls mil reis, 1P~lld. das ,Le'YJ' , cerá das Appellaç es [eus livramentos,
tt. ' , ,
n. 19. verfic. O Chancellflf.. e dos Aggravos de ante os Contadores das
E de cada tefiemunha, qufrt"'á . hanceler mor cunas , ibid. .
perguntar nas fufpeiçoés; ha e levar cen- Chancelér da Relaçaó da Bahia fará' as Audi·
1 to e dncoenta reis, ibid.' • encias, que he obrigado ~ fazer o Juiz da
thancelér da Cafa' da Supplica aó em de af- Chancelaria; e as fentenças que der, as paf..
fignatura de cada fufpeiçaô l (, elll que for ' fará pela Chancelaria o Defembargador doS
Juiz, feifcentos reis, ibid. §. 8. Aggravos mais antigo, ibid. §. 26.
Efiá nov:lInente declarado, 'que ha de levar Chancelér da Bahia quando efiiver aúfente,
defias fufpeiçoés, mil e duzentos rei~ d~ ou impedido, ficaráó os Sellos ao Derem-
, aílignatura, ibid. n. 19. verlic. Os Defem- f) bargador dos ggravos mais antigo, que
ba1-gndo1·es. , c o n h e ç e r á de t do o que o Chancelér podia,
E de inquirir as tefiem~nhas das mefmas fuf- conhecer, ibid: -~. 27.
peiçoês ha de levar de ca'da huma cem reis, ChanceJér da Bahia ufará do Regimento do
ibid. Chancclér da Cafa da Supplicaçaó , e Juiz
Chancelér da Supplicaçaó, e do Porto, tem da Chancelada naquillo, que no feu naó
de affignatura de cada Carta vinte reis, ibid.. eítiver declarado, ibid. §. 28.
Chancelér deve affifiir á diíhibuiçaó dos feio Chancelér do Rio de Janeiro , antes que en-
tos, que fe ha de fazer na fua prefença ás "I tre 3 fervir , lhe ferá dado jurame'nto pejo
terças feiras, quintas, e Sabbados de cadal Governador, e em fua aufencia pelo Def-
femana, /i7). r. tit.I.&oll. I.n.j., e COIl.2.11.27. embargador de Aggravos mais antigo, Ap--
Chancelér póde fazer Commiífoes , ainda no pe1Jd. das Leys1'2. 55. tit'3' §. 30.
calo de fe dar de fufpeito o Millifiro ,a C.hancelér do Rio de Janeiro quando entrar,
quem o Defembargo do Paço cometteo o' ou fahir da Relaçaó, fe levantaráó naó fó
conhecimento de algum cafo' particular; todos os -Minifiros, fem fahir dos feus lu.
liv.I. tit.4. cO//.3. n.1. gares, mas tambem o Governador, rece-
Chancelér póde conhecer das duvidas, que hendo-lhe defie modo as cortezias, que ellc'
refpeitaó aos falarios, e direitos da Chan- lhe deve fazer, ibid. §. 3 I.
celada, que fe lhe deverem, ibid.11.2. Chancelér do Rio de Janeiro naó fó verá as
Chancelér, naó póde tomar Adjuntos para fi, Sentenças, e Cartas da Relaçaó , pa{fan~
quando for fufpeito o Regedor; mas os de·' do-as, ou glofando-as ; mas porque em at...
ve pedir ao Dcfembargador de Aggravos guns cafos faz as vezes de Chancelér mór,
mais antigo, ibid. 11. 3. paíTará pela Chancelarla as Cartas, e Pí'O~
Chancelér, quando deixar o Sello a algum vifoés qe graça, ou de Jufiiça, que foraó
, ' SlIbfiituto, fó ha de eile exercitar o Officio 3ffignadas pelo Governador, ibid. §. 32.
,de Chancelér; porêm naó exerdtará a jurif- Chancelér do Rio de Jalleiro naó eíbrá pre·,
diçaó, que lhe tóca como Subilituto do Re- [ente ao defpacho das glofas dos papéis "
, geJor; porque efia pertence ao Defembar- que forem affignados pelo Governador,
gador de Aggravos mais antigo, ibid. n. 4. ibid. §. 33. _ 1

Chancelér, que efiiver julgado de fufpeito á Chancel~r do Rio de Janeiro quando der fen...
peífoa, que recufar algum Defembargador ' tenças como Juiz da Chancelada, as paíT~-
naó póde fer Juiz das fufpeiçoés, liv.3. rá por ella O Defembargador de Aggravos
tit. 2 r. coll. 3. n.5. mais antigo, ibid. §. 34· ,
Chancelér, que havia de conhecer das Cufpei- Chancelér do Rio deJaneiro naó confentirá ~ 3 •

çoês, fe for recufado de fufpeito, naó cor· que os Efcrivaés em quaefquer Cartas, OlI
leráó os quarenta e cinco dias das primei- Provifoés ponhaó c1aufula, de que naó paf-
ras fufpeiçoés, ibid. n. 6. ' fem pela Chancel~da, ~bid. §.35·
Chancelér da Relaçaó da Bahia verá todas as Chancelér do Rio de Jalleuo conhece das fuf..
Cartas, e Sentenças, que forem dadas pe.. peiçoés, que fe .puferem ao Gov:r~ador ,
los Defembargadores da Relaçaô, e no'paf- Minifiros, e Officlaes da Relaçaó, tbtd·~·36.
far, e glofar dellas terá a maneira, que o Chancelér do Rio de Janeiro nomeará dous
Chancel~r da Supplicaçaó, Append. tias Adjuntos para o' defpacho das fu~p.eiçoes ,
Leys, n. 3. §. 23. ' que fe puferem ao Governador, tbrd.
Chancelér da Relaçaó da Bahia conhecerá das Chancelér do Rio de Janeiro conhece, como
fufpeiçoés·, pOl,as aos D~fe~~argadores , Juiz da Chancelaria, d: t?das as fUfpeiç~és,
e mais Officiaes.da Relaçao , tbrd. §. 24. que fe puferem aos MImaros, e Officlaes
, Chancelér da Relacaó da Bahia .onhecerá dos d~ Cidade, dentro della fómente, ibid.
'/ caias, e erros d~s Tabalhé ,Efcrivaés, c Chancelér do Rio de Janeiro quando for ce-
outros Officiaes, de \}ft O) liz da Chance.. cufaJo de fufpçito' na çauf~ 4e fufpei,~6
' . pORL'
.,
r

...
2 n ... ~las lnaterias das J.Jey Extra1)a~ ~ DtCietos, e A
polh l aI guie! I iniftl49 , u Official? e to- r:h.rift~6s ~9Y~S, que fahire~ .
mará logo Atfe· 're os dous Adjuntos, ; pemre 9 porculpa deJu 1
h\.Jjn Defembal t: J ar, que o Governad r f<~ r minados, com pena de
nomear, para ~ l}roceder na fórma da. Or rtU' ~ , ov~s naô ~ode~ fer
denaçaó, A.J. a.: J' Leys, n. 55. tlt. 3;" OffiCIOS ptlbhcos, !tV.l tlt. 3 •
§. 37. "'!J', • Chrilla?s N ov . naó podem {cr
Chancelér do Rio de JaneIro fe for recufado OflieIos da ~;/\ nança, nem
de fufpeito nas caufas de que conhece 0- da Fazenda..~rfi em honra
moJ lliz da Chancelada, nomeará o Gov püblicos, tv.r. tit. I. call.
nadar hum Defembargador, que faça pro- ChriQ,aós No aó tJqoo.....

cel1ar, e defpachar as fufpeiçoés, ibid.§.3 8. Ias Caqlara em aI u


Chan'celér do Rio de Janeiro conhece, co . (ln. . ·5·
Juiz da Chancelada, por acçaó nova, dos Chrifia6s!'Jovos naó p~dem fer admittidos
erros de todos os Officiaes de Jufiiça da Ci- nas elelçoes das pefI oas da Governança ,
dade, e quinze legoas ao redor, ibid. §.41. I li'P.1. tit.67. coll.1. 11.1. §. 3.
Chancelér do Rio de Janeir conhece por A p- r Ch rifiaós Novos naó podem fervir de Almo-
pelIaça6 dos erros de ~~l1s os Oificiaes do ta.césJ ibid. 11·7· .. .
difrriéto da Relaçaó, tbra. Chnfiaos Novos nao poJem fer Officlaes da
Chance1ér do Rio de Janeiro palrará as Car- Legada, 1i'lJ.I. tit·9· coll.2.11.14· §.3.
tas de feguro a todos os Ofliciacs culpados Cigtl1.'os
por erros de feus Oificios , dando-as para li . .
aos Officiaes da Relaçaó, e da Cidade, e Ciganos que forem achados no Reyno, feraó
quinze legoas ao redor; e aos outros Offi- cafiigados com pena de açoutes, e de galés,
ciaes do diftritl-o as dará para os l\JIiniftros li'lJ.5. tit.69' coll.I. n.!. e 4.
das Terras, ibid. Ciganos fe lhes naó poderá dar' Carta de vifi·
Chancelér do Rio deJaneiro paírará todas as nhança, ibid.
Cartas de execuçoês das Dizimas das fen- Ciganos aindaque tenhaó Carta de vifinhan-
tenças, obfervando o Regimento de que fe ça haó de fel' cafiigados com pena de degte-
ufa na Cafu da Supplicaçaó , ibid. §. 42. do, e de galés, fennó fahirem para fóra do
Chancelér do Rio de Janeiro comette a conta Reyno, ibid. n. 2., e coll.2. 1t.2. 3. 4. e 5.
das cufias á pelroa, que bem lhe parecer, Ciganos, a quem fe permittir poderem ficar
quando o Contador delI as for fufpeito, ou no Reyno, naó poderáó ufar de buenas·
impedido, ibid. §. 43. . dichas, e jogos de corrióla, nem fazer com-
Chancelér do Rio de Janeiro conhecerá dos pras, e trócas de cavalgaduras, 1i'lJ.5.tit.69'
erros das contas para os fazer emendar, e coll. I. 3. '1. _ '
como, ibid. §. 44. Ciganos, que eftiverem no Reyno com per.
r
Chancelér do Rio de Janeiro ufará do Regi.. milraô naó podedó criar feus filhos, ou fi-
"menta do Chancelér da Cafa da Supplica- Jhas, patrando da idade de nove annos, mas
çaó nos caros, que no feu naó eIl:iverem de- fe poraó á foldada rendo capazes, na fórma
cIarados, ibid. §. 45. . que fe ufa com os Orphaós , ibid.
Chal~celér do Rio deJaneiro em todos os pa- Ciganos, que eíliverem no Reyno com per..
pélS , e fentenças , que affignar como Juiz milraó, Ce ufarem das fuas traças, e embu-
da Chancelada, tem as mefmas affignatu- fies, feraó aéluadas pelo Juiz do Lugar, e
ras, que pertencem ao Juiz da Chancelada fe rcmetterá o auto a hum dos Corregcdo-
da Cafa da Supplicaçaó , ibid. res do Crime da Côrte, ibid.
Ch~ncelér do Rio de Janeiro quando profe- Ao depois fe mandou, que fe remetteífe o au-
tJr fentenças como Chancelér feraó publi- to ao Regedor, ibid. 11. ,.
cadas na Audiencia dos Aggravos , e Ap- Ciganos naó fe lhes podem dar, nelÍl alugar
pellaçoês; e as que proferir como Juiz da cafas, /iv.5. tit.69' col/.2. n.I.
Chancelada, feraó publicadas na Audien- C. . ...
cia do Ouvidor do Crime, ibid. §. 4 6. Irurglao.
~hancelér do Rio de Ja'1eiro quando efiiver Cirurgiaó naó póde fcr Boticario, nem ven-
aufente, ou impedido, fervirá o Defembar- der mezinhlls, li'lJ. lo tit.58. coll. i. n. I I.
gador de Aggravos mais antigo, a quem Cirurgioés, que fervirem nas Companhias, e
fe entregaráó os SeBos, ibid. §. 47. Armad~s Hefpanholas, naó gozaó do pri-
ChriflaoJ Novos. v~legio do foro nas caufat crimes, 1i'lJ. 5·
.' .. ttt.130. coll. L n. I. §. 8.
ChT1fiao Novo' naó fe póde chamar aos con· . ...
vertidos á Fé Catholica, nem a feus def- r Cltaçao.
cendentes; e que penas tem quem o fizer, Citaçaó naó fe póde fa~ef aos Armadores
8u:pp~ ao Append. das Leys, n. 27. dos Atuns, de M'arço até Junho, Suppl. ao
Chrtftaos ~ovos, que incorrerem em culpa .Append. dcm Leys, n.28. "
de J udalfm~, lhe.s haó de fel' confi[cados E as caufas meimos páraó, e ceIfaó no
~us bens, /tv.5. tlt.I. coll.J. n.z. dito tempo, Joj(ll
(" Ciraçaó

,..
.,
I

. . I e das res CoU~cçoés da rderlttçao do Reyno.. 29


Citaçaó po; editos de oito dias fe deve faz f Cófr~ das contribui~ és d~bna d a mel-
ao Réo: aUlenie para o caro".Q~ Appellaça6~ ma ter, e eIle ter ·~a ~ chave erfas ;
aindaque no principio do livram"en o -quantas as pe(foas det/~.Append. do.r LeyJ;
citado em rua peffoa, liv. ).tit. 1 26.coll..n. I. n.8,- cap. 20. in principl~"J'
1/!.'~.r.!III.aó por editos,fe deve fazer .aos culpaqos ~ ófre com feis chave,
I .

. ver para a con·


na tranfgreffaó das difpY}ftçQes da nova tribuiçaó da l\'le ' I"~ j ercadores , ibid.
Pragma tica, quando JJ.2.~' torem achados, 11. I I I. cap. 3. §. 3. .
.Append. das'Leys, n. 15C}t"a~27" E quem deve ter chave, e como ika.~ obriga-
Claufula depojitaria. dos, ibid. "
.. . ~ 'I' E para o mefmo cófre deve haver livros fepa-
tlaufula depofitaria naó podedó p~r os Ta.. rados, ibid. §. 6.
baliaes nas Efcripturas, fenaó ::.t' requeri- Cófre dos bens dos Orphaós fe extinguio, e
mento das part~s, e fó nas quantias rece- em feu lugar fe fubfiitulo o Depóíito géral
bidas, /iv.I. tit.7 8. coll.1. 11. r. da Cidade, ibid. n. 127. §. I.
Claufula depofitaria tem lugar nas caufa dos G .
r
Jeguros 1: •
leItos pe lo s H omens de N egoCJQ,·"t
. . . olmas.
liv. L tit.78. coll.3.1J. I. Nas Sentenças ~ folviçaó das coimas de-
Claufula depofitaria fe póde difpenfar pelo vem declarar hs Provedores os fundamen oJ

Defembargo do Paço havendo caufa jufiif. tos, por que as abfolvem, liv. 1. tit. 62 6
fima , /iv.l. Regim. do l)efembarg. do Paço, coll. I. n.8.
coll. L n. I. verfic. Licença para que com cazt- Das Sentenças de abfolviçaó de coimas de-
I fajufliJJima, &c. vem os Almotacés appellar ex o.fficio, ibid6
Cl . Das Sentenças cond€mnatorias podem as par-
engos. . , tes A ppellar, ou Aggravar, ibid. .
Clerigos, que forem tomar Ordens a Callel- Os aífcntos das coimas devem [er aflignados
la , fnê> defnaturalizados do Reyno, liv. 2. por teftemunhas, ibid. .
tit.3. coll.2. n.I. Coimas naó podem os Provedores fazer revi-
Clerigos, que fe aufentarem para fóra do Rey. fia dellas, de mais de hum anno , ibid.
no fem licença, feraó defnaturalizados, e' Das Audiencias da revifia delIas, naó podem os
perderáó qualquer tença , .penfaó, ou be- Provedores levar falario mais da quarta par..
nef1cio que tiverem, liv.).tit.I07.coll.I. n.8. te, do que deixarem condemnado, ibid.n.9.
Clerigos, que forem comprehendidos no cri· E ró fazendo as Audicnci~s àas coimas pef-
me de atraveffadores, feraó defnaturaliza- foalmente, podem levar falario, ibid.
dos do Reyno, li7).). tit.76. coll.2. n.!. E naó poderáó cobrá-los da maó dos Procura",
Clerigos podem advogar nos Auditorios Se· dores do Concelho, fem fe cobrarem as coi-
culares com Provifaó do Defembargo do mas dos condemnados, ibid.
Paço, li'V. I. Regim. doDefembarg. do Paço, Da condemnaçaó das coimas naó ha pe{foa
coll. I. n. I. vertic. Lice1Jça para que os ele- alguma privilegiada, ibid. n. 11.
rigos, &c. As fentenças de coimas alcançadas contra os
Clerigos podem confiituir patrimonio em poderofos, as devem fazer executar os Pro-
bens de Reguengos com Provifaó do Def- vedores, e Corregedores, liv.I.tit.66.coll. 1 ..
embargo do Paço, dando fiança aos Direi- n.6.
tos, e obrigando-fe. a deixá-los a petroa E as devem aceitar em pagamento aos Rendei~
Leiga dajurifdiçaóSecular, ibid.verfic.Li- ros, ibid. n.14. §. 1. infi11.
cença para que 1JOS bens dos Regue1JgoJ', &'c. Coimas fó fe devem demandar perante os Al-
e b d' motacés, ibid. §.13·
. o ra 01 es. Coimas fe naó deve tirar a terça parte para os
Cobradores das 'contribuiçoê's para as defpe- Captivos' das condemnaçoés delIas, rem.
fas da Junta, quem deve fer, quantos, em embargo de quaefquer fentenças, liv. z.
que lugares, quem os deve nomear, e fuas tit. 28. coll. I. n.I.
obrignçoés, Append. das Ley.s, 1J.85.coP. I l. Coimas devem pagar os Defembargadores , e
in princip. §. I. &' cap. I). feus Cafeiros, e,Lavradores, liil.2. tit·59"
coll. I. n.z. e 3·
Coif1res. C Olmas
. .
mmguem h ' .I")
e pnvl egla. do para as naa
J

Cófre para guardar o dinheiro da Fábrica da pagar, ibid. n.4., e fiv'3' tit·5· coll.r.n.2. e 3:~
Seda terá ajunta do Commercio 'com qua- Coimas devem pagar os Commeridadores, e
trochaves, que teraó os Diretlores, e efies Cavalleiros, li'iJ.3.tit.,. coll.LIJ.).
por irro obrigados in folidum ás quantias" Commo12dantes.
que nel1e fe~ etterem, Suppl. ao .Append. .
das Leys, 1J. 14. §. 17. Commandantes, e mais peífoas Militares das
Cófre fe manda fazer no Brafil para o produ- Náos, e Fróta da CompanhIa de Pernam-
ao das fazendas de contrabf,~do no dito buco como faó nomeados, e por quem fe
·"Eíl:ado achadas; ~ o que fe faM do dito pro- lhes pa([aó Cuas Patentes, Sttppl. ao .Appe1ul.
duél:o, nofimdaColl. D{;"Cret.pag'4IS. da..rLeys,,,!.2I. §.r6. \ _ :
'. . - H' Commí1IlrS,
"/
r

" J

xtravag.ffJ Dtér8los, AvfJos ,ri '


~ommerciar podem os habitád res de <toa
Pará 'OIJO Cera' 1 H s, e os ferviços fl i- para Moçjtmt>ique, e mai~ L gares de fua
tos nas tae~ iró '~~', fe reputa6 como os a' d di cia; excepto em .vellor~o , que
Re' CorÔa, "pJ. ao Append. d(J,f' Ley er'á por Efianque, a favor da eal
n. 5: §. 12, . azenda, pelas. peíIoa~, q~eo GOV~8.r
Commandantes' tas da dita Compa- dor nomear "bid. n. 6.
nMa, como, e com que fórma receberáó as Commel'ciar na-', odem os Vice e a
fuas P~tentes, 0 Regimentos, e perante pitaes Genera-t) ,'Governadores, MinI ,
qu~m refponderá6 pela fua tranfgrdfaó, e ou Offici s'de JuLliça por fi, nem por ou- ~
como efta ferá fentenciad:t, ibid. §. 13. tre~, /iv. tit. i 5. coll. I. n. I.
Commandantes das Frótas da Companhia do Commer~iarnao póde peífoa alguma das Con~
Pará tem jurifdiça6 privativa' com inhibi- quifta~ Ultramarinas para outros Reynos ,
ça6 de toda~ as J ufii~as f?~re os Militares co~ pena de prifa? ' e d~ degredo, e perdi-
da mefma CompanhIa, tbtd. §.r8. mento de bens, 1tv.5. tlt. 107. coll.I. n.lO.
Salvo no cafo de alterarem o determinado pe- Corpmerciar Ilaó podem os Governadores UI·
las Leys a refpeito das Fr' tas, e fuas car- I' tramarinos com Efirangeiros , que forem
gas, ibid~ . aos portos das Conquiitas, com pena de
O que porêm fe entende, re\'praticará na fór- perdimento dos ordenados em tres dobro,
ma declarada, ibid. n. 20. e perdimento de bens, e de ficarem inha-
Commandantes das Frótas da Companhia do beis para outros cargos, ibid~n. 10.
Pará podem alojar a fua gente no, Eftado C erci
do Braftl, e fa.ó obrigados os Minifrros a omm o.
dar~he para iffo cafas , ibid. n. S. §. 18. Commercio de Angóla,Congo,Loango,e Ben·
Commendadore.r. ,. gella, he livre para todos os Vaírallos deil:e
Reyno, e feus Domlnios, Append. das Leys,
Commendadores devem pagar I rdizimos ás 11..113· r"
'wo1nmt iJJ"' J
ano lia B ttl'T"a.
Igrejas, que eftiverem na poue de os co-
brar de feus bens. patrimoniaes, liv.2.tit.12. Commiífario da Bulia conhece com lurifdi-
COll.I. n. 6.. çaõ Ecclefiafrica, na expediça6 das Bulias,
.Commendadores naó faó ifentos de pagar coi- e com jurifdiça6 fecular na cobrança dos
mas, li1).3. tit. 5. coJl.I. n.). rendimentos, liv.r. tit.2. cell.l. n.!.
Commenda.r. Intentando".fc·lhe fufpeiçoes fobre algum pro-
cedjmento, que fizer com jurifJ.içaó (ecular,
Commendas das Ordens, fendo aIguem pro- ha de conhecer das fufpeiçoé's o Chancelér
vido nellas, ha de largar a tença que tiver; mór, ibid. C ;fr,"
aindaque no Padra6 na6 tenha efta.claufu- omml/Janos.
" la, li7J.'1. tit.l'1.coll.I.n.I. Commiírariosvolantes, quemfeja,6,.Append.
C<1mmenda, quem a tiver, naó poderá reque- das Leys,. n. 80.
rer melhoramento della, com o prete.xto Commiffarios volantes naó pode~ palrar ao
de que rende menos da lotaçaó, em que Brafil em Fróta ;llguma ; .e fazehdo-o, que
lhe foi dada " ibid. n. 2. penas tem, ibid.
Eft4,.revogad'a·, q llan to ás penas, pela do n. 137.

~ - Commerciantes. .
Com":lerciantes fendo chamados. á lu,nta faó
obrJgados a obedecer, e· V'~r a ella no tem-
do Append. dos. Ley.r.
Cc:mmiíIàrios a quem fe remetter ouro das
Minas, fem fer regiLlado, na6 podem fer
po, que fe lhe affignar, .I1.pPe12d. das Le.)'s, demandados pelas obrigaçoes, que nze-
n. 85· cap.17· §. 19· rem, li1).2. tit. 34. coll.!. n.4.
. ~
Commerciantes do Porto, de qualquer quali-
dad~, fendo chamados pela Companhia da Commi/Joes.
AgrIcultura, fa6 obrigados a obedec€r-lhe, Commiífa6 do Provedor, e Deputados da
fendo para negocio da mefma Adminifl:ra- Companhià' de P-ernambuco fa6 dous por
.çaó, Sttppl. (/OAPPB12d. da.r Ley.r, n.I2.§.38. cento na ida, e outros do.us. de retôf(.l@,
Oommerciar. Suppl. aoAppend. das Le.ys, 12.21. §.29.
Salvo os da dita Capitania, que nada tem
Commerciar na6 podem os Caixeiros, Feito.' de remeífa , e fómente tem dous por cent'9'
r~s '. Adminifrradores, e outras peeroas, que das vendas em bruto, ibit!-
I .
fervlrem na/CompanhIa de Graó Pará, e Ma- E fendo· permutaçaó fe póde a tal commiLra6
ranhaó , Sttppl. ao Append. deu Ley.r , n. 18. ajuftar a a·rbitri(,). das partes, ibid'.
E fazendo-o, que penas tem, como, e por Comrni (faõ dos Feitores, ~is petroas ~a
, quem fe fentenciaráó , ibid. Companhia do Pará.da~ ftlas vendas he fels
Co~merciar em vinhos, agoas-ardç.ntes, e por celHo, ~bitl. 1'2" 5'. §. 25. .
vmagre do Porto para o Brafil, fó o póde Commifra6 d ' Provedor, Deputaàos, e ma~s
fazer a Comp.anhia da Agricultura e he ca. peffoas da ~Q.mpanhia da Agricultura he
:1) O pe denuncia., i6id. n. 1'1. §. 19" e 24'. Jeis.,po~ ceI!ta<p' n. 12. §. 18~ .
( CommJf-
t
I
!
• •


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• •
.. ~
tr.es )'lJllecçOês tlJ Ordenaçaó do Rêyno. 11
Commim póde fazer o Chancelér, ain Conlpanh1a de Perl1~mbuç9 he Sen r. abra..
no cafo d 'fe dar de fufpeiro Q Minifiro, . !u~a ~os NavIos., qm;)<1s feus t .. em ao ~:-
quem o ,?efembargador do aço, c.o tt InImIgos da Real CorÔa, i~id. §. 19'-
o conheçlmento de algum cafo partI ,CompanhIa de Perhambú~o~aó póde r abri..
'~~::="í' .1. tit·4· col/. 12.1. gada a dar os feusNav"'~s'le,m nenhum caf0 1
Communidade.r. falvo nas circumfif~cI ~~pre(fa~,ibid.§.?,o",
E como fe lhe pagarao , e quem fara as ddpe'"
Communidades Ecdefiafricas naó p.odem fas, ibid.
comprar bens de raiz fem lice ~a d'EI-Rey, Companhia de Pernambuco, álem das F,'rótas;
liV.2. tit.I8. coll.I. 1J.I. 2 • .' e~4.... póde a tal CapitanIa mandar NaVIOS foltos,
tommunidades Ecclefiaíl:icas, qunl\do herda- iúid. §. 21.
rem bens de raiz, ou os houveregt por ou- Companhia de Pernambuco governa total-
tro algum Titulo, as devem vender dentro mente os Soldados de fua adminiíl:raçaó '1
de anno, e dia a pefroas Leigas, ibrd. ibid. S. 22.
Communidades Ecc1efiafiicas, que adquiç.,írem E que alojamento, aonde, por quem, e em
bens de raiz, fem li~ença, ou os retiverem,'" . que portos fe:-Jhe manda dar, ibid.
palrado o anno, e dIa, fem os venderem a CompanhIa de..! rnambuco fómente da tal
pelfoas Leigas, incorrem em perdimen to Capitan-ia PÔl1t:' mandar vir embarcaçoes
delles para a CorÔa, ibid. carregadas, ainda no caCo de fer precjfa
Communidades Ecclefiafiicas,que tinhaó bens por avifo, e que penas tem fazendo-fe o
contra a prohibiçaõ da Ley , fe lhe affignou contrario, iúid. §. 23.
hum anno para os venderem, com pena de Companhia de Pernambuco fó , e nenhuma
lhe ferem tomados J7ara a CorÔa, e feque- outra pe{foa póde commerciar para a tal
firados os fruétos delles, ibid. l CapitanIa, ibid. §. 2S.
r- 'h 1..1 O que fe amplia, até os lugares declarados,
\.Jo111r anmas. t'b t'd.~.
i:
2 6•
Companhia de Pernambuco he immediatamen- CompanhIa de Pernambuco naó póde vender
te fujeita a Sua Magefrade, independente, as fazendas Ceccas na tal CapitanIa por ma-
e ifenta de todos os Tribunaes, e J ufiiças na yor lucro do que quarenta e cinco por cen...
adminifiraçaó de feus bens, e dos in terelTa- to, exceptuando as farinhas e comefiiveis
dos, Suppl.aoAppend. da.r Leys, n.2I.§.IZ. feccos, ibid. §. 27.
E quando algum Tribunal quizer da mefma E as farinhas, mais comefiiveis, e fazcnda9
alguma enformaçaó, ou outro algum' nego- molhadas, fómente com o lucro de dezafeis
cio, como fe p"ortaráó, ibid. por cento, e naó por mais, ibid. §. 28.
Companhia de Pernambuco póde mandar to- E para ifio fe faber mandará para a tal Capi.
mar embarcaçoes, e tudo o mais declarado tania lllanifefio do feu importe, em fórma ,
no n.2I.doSuppl. ao Append. dos Leys, §.II. authentica, e expreífada, ibid. §. 29.
E como, e que preferencia lhe compete a reC- CompanhIa de Pernambuco, quanto tem"tie
peito de outros, ibid. commiífaó para feu Provedor, e Deputa-
CompanhIa de Pernambuco tem privilegio de dos, ibid. §. 29' Bt 'Vid. verbo Commi(faó.
Apofentadoda, e como, ibid. §. 13. Companhia de Pernambuco naó póde obrigar
E que fitios lhe fora6 dados, e determinados aos habitadores fabricantes da tal Capita-
para a fua efiabelidade, ibid. nIa a que lhe vendaó os fruélos, mas naó
Companhia de Pernambuco póde fazer Na- fe ajufiando mutuamente podem os Olefmos:
vios neceífarios para a fua eítabelidade em fer tranfportados para efie Re)'no nas N áos
quaefquer portos, e para itro tomar as ma- da CompanhIa, que para iífo fica obriga-
deiras convenientes, com a preferencia de- da, e os zelará, e venderá como feus, ti-
cIarada, ibid. §. 14. r.. ndo fómente a fua commiffa6 , ibid. §'30..I

Companhia de Pernambuco póde, com licen· E fe algum habitador da dita CapitanIa com..
ça de Sua Magefiade, mandar tocar caixa, prar generos da mefma, para os vender por
levantar gente de mar, e guerra neceífaria feus, os perderá com tre(dobro; e duas par-
para as fuas Frótas, e Náos em qualquer tes Ceraó para a Ç0n:t~anhia, e a terceira pa...
parte, fazendo-lhe os feus pagamentos, ra o denunciante, tÓtd. §. 3 I.
ibid. §. I S. CompanhIa de Pernambuco na6 póde vender
E que preferencia tem nefte cafo, e providen- por miudo, nem em tendas,e a menor quan-
cia na falta, ibid. tia porque o póde fa,zer ~ fendo n~fre Re~
Companhia de Pernambuco como fará a no- no, Caó duze~t?s mil reis, e na .dita Capl-'
meaçaó dos Commandantes, e mais Offi· tanja, cem, tbrd. §. 33·
ciaes das fua§ Frótas; e como fe reputará6 Companhia de Pernambuco [ó póde tranfpQr-
os Cerviços dos mefmos, fe pallàráó as Pa- tar fazendas para a tal CapitanIa, e fazen-
tentes, e por quem, ibid. § 16. e 17. do-o outra alguma peffoa perde em dobro a
Companhia de Pernambuco ri, ó paga hum fazenda, ibid. §. 34·
"por cento do ouro 1 que lhe vier nas fuas CompanhIa de Pernambuco tambem tem dia I
Frótas, ibid. §. J 8. para na Band~ Dálem, e fornos, prepar
" , f o rinhas,;

, ..
(
t
r
r I

32 lU ~ das matérías das ~eys ~tra1Jagf:' Decretos, e Avifos,


fari· " b' 1':0 o patt:' feus Navios; con- :Companhia do Graó Pará he im ediaramen
corr lh.l :om os "a CorÔa, o que Cc pruti- te fujeira ~ Péffoa de Sua. Magefiade, com
cará Sttppl. ao Append. das Leys, )Z.21'§'3~. iG ça6 de todas as ruas J ufiiças, ibid. §. 4.
Comp~nhia de Par ambuco fómente aga en- panhtu do Gra6 l)ará determina os go-
tradas , e iàhioo dos vinhos neceffarios cios a elJa pertencentes-por plurali ad e
1'a fuas Frótas, . . ·iI. : 3 8 . . votos, cuja. detaminaçaó tem exe. pçao
CompanhIa de Pernambuco póde comprar em como a dos mais Tribunaes, ibid. §. 6.
todo Q Reyno trigos, vinhos, azeites, e Companhia do Graó Pará elege Officiaes pre-
carnes:' para o provimento, e carregaçoés cifos para o feu governo, e os pódc fufpen.
Ultramarinas; Calvo nos cafos de efterilida- der, e pro êr outros, e todos lhes faó in-
de, e para os revender nefi:e Reyno ; e re- teiramtnte fUJcitos , ibid. r

vendendo-os neHe, que penas tem, ibid. Companpl3 do Graó Pará tem Confervador
CompanhIa de Pernambuco tem privilegio pa- com juriCJiçaó priv.utiva, e independente
ra em Armazens introduzir .feus effeitos, das maisJultiças; de que caufas conhecerá,
naó cabendo na Alfandega, e como, ibid. cvmo , e rua alçada, ibid. §.7. Et vid. verbo
§ . 39· ,., Confervador.
Companhia de Pernambuc póde mandar fa- Companhb do Graõ Pará póde mandar cor-
bricar a polvora nece!lária para as fuas tar madeiras, tomar embarcaçoes, e obri-
N :los nas Reaes Fábricas nos dias, que fe gar pe/Toas para o j(~u governo; e ~laó fe lhe
lhe affignar , da qual, e dos mais apreHos podem tirar as que já tiver, ibid. §. 8.
para as ditas Náos,. naó pagaó direitos·al- Companhia do Graó Pará póde tomar caras
guns, ibid. §.40. , de apofentadoda , e quacs lhe foraó dadas
E fe venderem alguma, e dos mais apreftos , no principio, e -fitio para os Armazens ,
que penas tem, ibid. f" ibid.. 9. Et vid. verbo A pofentadorla.
Companhia de Pernambuco cobra as fuas di- CompanhIa do Graó Pará em que partes póde
vidas, frétes, e avarias perante o feu Con- fabricar NavIos, que faculdade, e pref-'e-
fervador, ibid. §. 41. rencia para iffo fe lhe concede, ibid.~. Ia.
CompanhIa de Pernambuco naó paga quatro Companhia do Graó Pará póde levantar gen-
e meyo por cento, nem maneyo, ibid. §.46. te de mar, e guerra que lhe parecer, e que
Companhia 4e Pernambuco fe lea ldurá em no· preferencia tem, ibid. §. I l. .
me de todos os intere{fados, ibid. §. 47. Companhia do Graó Pam coo:o elegerá Com-
Companhia de Pernambuco naó lhe fendo pre· mandantes, e Capitaes para as Cuas Frótas,
eifos todos os feus Navios para a tal Capi- ibid. §. 12. Et 'Vid. verb. Com mandantes.
taní',a, os poderá mandar para outra parte, Companhia do Graó Pará quando tcm obriga-
refolvendo-o affim Sua Mageilade por Con- çaó de dar [eus N av~os para o fen iço da
r m
fulta da dita C0 panhia, ibid. §. 48. Real Corôa, e comD fe lhe pagaráó as def-
r CompanMa de Pernambuco póde por feu pefas delles havendo-a, ibid. §. 16.
oConfervador enviar avifos aos Minifiros, Companhia do Grlaó Pará com, exc1ufiva de
e Officiaes , para que façaó o que fe lhe or- toJas as petroas, he quem póde commer-
denar, ibid. §. 49. cear para o tal Efiado, ibid. §. 22. e 29.
E o que affim cumprirem fe reputa como fei- CompanhIa do Graó Pará por quanto póde
to á Real CorÔa, ibid. vender, e comprar os effeitos no tal Efiado,
r _
E naó o fazendo fe lhe imputa em culpa na re· ibid. §. 23. 24. e 26.
fidencia, ibid. Companhia do Graó Pará naó póde mandar
CompanhIa de Pernambuco póde nefta Côr- vender por miudo , tanto no tal Efrado, co-
te, Porto, e Pernambuco fazer carnes, co- mo nefie Reyno , e quanto feja :1 mayor, e
mo fe fazem para os Armazens Reaes, ibid. menor quantia, e fómen te nos feus Arma-
§. 50. zens, ibid. §.28.
/ (' ~
Companhia de Pernambuco confultará a Companhí'a do Graó Pará, e nimguem m3is,
Sua Magefrade fobre os cafos, e coufas naó póde no tal Eftado vender efcravos, ibid.
acauteladas, e mandadas na fua Infiituiçaó, §. 30 •
ibid. §. 52. Com panhIa do Graó Pará tem preferencia no
Companhia de Pernambu~o, como, e quan- defpacho de feus NaVIOS a todos os maís ,
do deve repartir os lucros com os Accioni- ibid. §. 32 •
fias, e intere(fados, ibid. §. 60. Companhia do Graó Pará, que direitos paga,
Companhias dos homens de trabalho da Al- I
e~eque, 'b 'd. §• 31.
11
fandega. Vid. verbo Provedor da Alfandega. CompanhIa do Graó Pará teíll certos dias pa-
Companhia de entre pórtns da Alfandega foi ra nos fornos de Valdezebro cozer o biC-
extinaa, Append. das Ley,r,n. 85.cap. I).§.). r couto, e nos moinhos .9ª Bnnda Dálem
Companhia do Graó Pará como fe intitula, moer o trigo, debaixo da infpecçaó de feus
fuas pe:foas, quantas, e fuas qualidades, Officiaes , i(7id §. 33.
Suppl. ao Appel1d. das Le"s, n. 5. §. I. e 2. CO\TIpanhia o Graó Pará, que direitos d9s
Companhia do Graó Pará como fará a elciçaó vinhos para.as fuas N áos de Guerra paga,
,.. ~~s peífoas, de que fe c9 mpôem, ibid. §. 3. ibid. §. 3 + '
\ .

,..
r

~ Companhia

. /- ... r
.,
r

. - edas~res C Vecçoés da Ordenaça'tJ do Reyno.


Cómpanhiâ 90 Graó Pará póde mandar ao der<tó fer reelegido~, Suppl. ao A"''''~'''''''
Alem-Téjo comprar provi(ilentos necelfa- Leys, 11. 11. S.I. 1. 3. t'.4!. '
rios para as fuas Náos, e car}ega'çoés, e o CômpanhI~ da Agricultura refolve os nego..
po~em conduzir como lhes p~re.cer , e para cio~ da mefma por pluralid;tde de vot ú ,e o
.~~·:."i:0 póde tomar hefias , carretas, e barcos, determinado nefia fór naó encon.trando
l;"I

'pa ando-lhe, Supp/. aoAppend. das Ley.f , as Leys, fe cumpura. .no as determina-
n. S. §. '34· çoés dos Tribunaes d~ J ufiiça , ibid. §. 6.
Companhia do Graó Pará, ou fens Officiaes, Companhia da Agricultura elegerá Officiaes
. commerciando, e vendendo ne,Jle Reyno os para O feu governo, os quaes lhe fic~ó to·
generos que em Alem-Té'o comprár~ó pa- talmente fujeitos, e ferviráó em quanto a
, ra as fuas Náos, e carregaçoés , que penas mefma affim o quizer, ibid. '
tem, ibid. . Gompanhia da Agricultura tem Confervador
Companhia do Graó Porá póde recolher os privativo para conhecer de fuas caufas, com
feus effeitos em quaefquer Arma,zens, na6 poder de as avocar por Mandados,e Precato-
cabendo nos fcus defiinados: tendo porêm, rios, e com alçada de cem cruzados, ibid.§.7.
os Officiaes de Sua Magefiade as chaves, Companhia da Agricultura com affiftencia do
ibid. §. 3S. ' , Confervador, ~ fifcal decidirá as duvidas
Companhia do Graó Pará naó póde negociar fobre o capital, e lucros mOVIdos entre os
na polvora, e aprefios para ella, que lhe InterelTados, e como, ibid.
fa6 concedidos fem pagar direitos; e que Companhia da Agricultura póde mandar ape·
penas tem fazendo-o,. ibid. §. 36. nar, e tomar carros, e embarcaçoés , e obri..
Companhia do~a~ Pará cobra as fu.a~ di~i. ga~, pagando, para fervir n.a~ {uas oc~upa~
das pelo 'feu CõITtervador com o prIVIlegIO çoes as petroas declaradas, tótd. §. 8.
de Fazenda Real, ibid. §. 37. Companhia da Agricultura tem privilegio pa·
Companhia do Graó Pará póde chamar as pef. , ra naó fe lhe apenarem as pelfoas, e bens
foas de Commercio á fua Mefa, e efias faó de fua AdminiHraçaó por Minifiro algum,
obrigadas a virem, ibid. §. 38. antes efies faó obrigados a lhe dar outros,
Companhia do Graó Pará, que 'privilegios pedindo-os a mefma, que poderá emprazar
pe{foaes tem, e que nobreza refuIra aos mef· para a Relaçaó do Porto os Minifiros, que
mos de ferem neHa parte, ióid.§.39.4o.e46. naó o fizerem, ibid. _
ÇompanhIa do Graó Pará, e feus Intere{fa- Companhia da Agricultura tem privilegio de
dos naó pagaó quatro e meyo por cento, apofentadoria, com preferencia a todos, e
nem maneyo, excepto os Officiaes, a que quem lha dará, ibid. §. 9.
pela mefma fe faz ordenado, ióid. §.41. CompanhIa da Agricultura tem de capital
CompanhIa do Graó Pará fe lealdará em no- hum milhaó e duzentos mil cruzados, de
me de todos os Interelfados neIla, e como, que as Ac,!oés faó quatrocentos mil reis,
ibid. §. 424 ' e como fe pagaráó eíIas, ibid. §. 10.
Companhia do Graó Pará naó preeifando man- Companhia da Agricultura emprefia dinh6'i·
dar todos os [eus NavIos para o tal Efiado, ros aos fenhores das propriedades para o fa-
os poderá mandar para outra parte, na fór- bdco dellas, com o juro de tres por cento,
ma declarada, ibid. §. 43. e lhe fica pelo tal empreilimo penhora fi.
ÇompanhIa do Graó Pará póde neila Côrte lhada com a preferencia que tem os fenho-
mandar fazer as carnes necelfarias para as res das cafas nos móveis neIlas ~chados p~"
fuas Náos, como fe fazem para os Arma- ra pagamento dos alugueres, e como fe
zens de Sua 1\'1agefiade, ibid. §. 4S. procederá nefia execuçaó, ibid. §. II.
Companhia do Graó Pará confultará a Sua Ma- Companhia da Agricultura deve ter prom.
gefl:ade fobre os caCos graves naó determi- ptos todos os materiaes necelfarios para a
nados, ibid. §. 47. conftruçaó das vafilhas, em fórma que por
Companhia do Graó Pará quanto tem de capi- falta dellas naó haja alguma damnificaçaó;
tal, fua difiribuiçaó, e pagamento, ióid. e quantas terá promptas , ibid. §. 11. e 13.
§. 48. e 49. Companhia da Agricultura por quanto com-
Companhia do Graó Pará, em que tempo, e prará os vinhos, ibid. §. 14·
como repartirá o intereIre pelos Intereífa- CompanhIa da Agd'cultura quanto paga de
dos, ibid. §. S1. frétes dos vinhos, que manda para oBra·
Com.panhla do Graó Pará como entregará o fil, ióid. §. IS.
dinheiro a feus donos no fim della, ibid.§.S3. CompanhIa da Agricultura deve mandar os
Companhia do Graó Pará póde por feu Con- vinhos, agoas-ardentes , e vinagres para ()
fervador aos Juizes do Crime, e Alcaides, Brafil nos NavIos das Frótas do Porto, re..
que façaó o que lhe ordenar, cujo ferviço" partindo-os por eIles fegundo as fuas lota-
he reputado como da Corôa, ibid. §. 44. çoés, ibid. §. 16.
CO'mpanhla da Agricultura de ~uantas pef- E no cafo, que os taes NaVIOS naó po(faó, en"
[oas fe compôem, fuas quali~des, a elei- taó poderá em os feus aquella parte que os
~çaó, dellas como fe fará, que \tempo fervi- das Frótas naó puderem, ao que he obriga- .
Jáó os primeiros, e d~~ os mais, e fe po~ da , ibid. .
I., Coin~'
"
'f :, •

nd~x daí n1.atérías das Leys EX'tr.avag.. , Dec~.etos , .A.~ifos,


oro a lrla da Agricultura álem da C mmii:' Companhia da A H::ui 1arMo , e como
faõ rminad\ nadl mais deve ás pelroas. fará repartI ao dos lucros pelos IntereíTa-
deI a, excepto os ordenados do& Minifiros, dos ne1la , *I,bid. §. 4 8.
e <Jfficiaes componentes do feu corpo poli- mpanhla da Agricultura deve confultar 11
tico, Suppl. ao ~nd. das Leys, 1). 12.~.I8. Sua Mageftade os cafo~ naó de te minados
Companhia da ~ . hr...ua fomente, com ex- em fem Efiatuto, e tambem alguns eter-
dufi va de todas as pe{foas, póde mandar pa- minados, parec,endo-Ihe, par.a Sua Mage-
la o Brafil vinhos, agoas-ardentes, e vina- frade decidir, ibid. S. 5 I.
gr~s dh Porto, e he cafo de denuncia, ibid. Companhia..., da Agricultura ~e qU,antas , e
§. 19. e 24. " quaes pel10as fe compôs na fua tundaçaó,
Companhia da Agric~1tura porque preço ven- ~ ~ qUf as metmas fe obrigáraó , e como;
d~rá no Br~fi.l os VInhos, agoas-ardentes, e ,btd. §,. 52. Comprar.
vJnagres , Ibtd. §. 20. e 22.
E como fejufiificará, e moLhará no EraOl o pre- Comprar, como, e por quanto deve a Com-
. ço porque fe compráraó no Douro,ibid.,:l.2I. Banhia do Graó Pará os generos do mefmo
Companhia da Agricultura naó póde venderf Efrado, Sttppl. ao ..Ilppend. das Leys,n.5·§.2,6.
no Brafil os [eus generos pelo miuuo, nem E naó concordando nos preços os habitado-
menor quantia, que a de 'huma pipa de qual- ·res, poderáó efies mandá-los vender nefie
quer delles, ,e fómente nos feus Armazens, Reyno por fua conta, na fórma declarada,
ibid. ~' 23. ibid. ~' 27.
Companh1a da Agricultura póde tambem m.an- Comprar, por quanto deve a CompanhIa da
dar em feus NaVIOS para Reynos Efirangei- Agricultura os vinhos do Douro.Yid.Preço
ros vinhos, e agoas-ardentes, mas como, do vinho. C p i.ffi
nga d a, I'bt'4·
e a que ne fi e ç.a f"o h e o b' 6
.~. 2, ',.
I ·om r01n1 os.
CompanhIa da Agricultura he obrigada a 1"a- .compromiffos quando fe fizerem haó de fer
, gar direitos dos [eus generos, como fempre citados ,todos os Credores, afl!m de mayor,
fe pagára6, affim nefte Reyno como no Bra- como de menor quantia, li'V'3.tit.88.coll'3'
fil, e tambem dos retornos, ibid. §. 27. n. l.
Companhia da Agricultura, com exc1ufaó de Concelhos.
todos os 'T!ais, fóm~n..t.e póde mandar ven- Concelhos, a que fe houverem de tomar con-
der vinho a ramo no Porto, e tres legoas tas, naó lhas. poderáó tom·ar os]uizes de
4e diítanda mais, e quanto difro tem de in- . Fóra , que fervirem pelos Provedores,
terelfe, e commilraó, ibid. §. 28. nem os Syndicantes, que lhes tirarem as
CompanhIa da Agricultura mandará fazer refidencias, /i'V.I.tit.62.coll.r.n.I3.
mappa, e tombo das vinhas, e fitios, que As rendas delles fe naó podem arrendar com
produzem vinhos de embarque na forma dinheiro adiantado; li'V.r. tit.66. col/. I. n.6.
exprefrada, ibid. §. 29. Bens do Concelho efiaó fugeitos ao dominio
CPmpanhIa da Agricultura he totalmente Real, Ji'V. I. tit. 66. col!o 2. n.5.
ifcnta da jurifdiçaó de todos os Tribunaes, E naó podem fel' vendidos para pagamento
e immediatamente fujeita a Sua Magefiade; das dividas contrahidas pela Cam ara ; mas
e querendo os Tribunaes della alguma re- fó fe haó de executar os rendimentos, ibid.
- pofia, como fe haveráó , ibid. §. 35·. Bens do Concelho, que efiaó confignados
Comp~nhla da Agricultura he quem póde, para dividas, nnó podem fer pinhorados ,
. - com exclufiva de todos os Minifiros, apre-
hencler todos os bens dos Ceus Adminifira-,
dores, ~ Feitores fallecidos , e como Ce ha-
nem impõr-fe-lhe nova confignaçaó , ibid.
n.6. C d ' ti. .Ir,
oncerto as e'VaJjas.
verá nas çontas, e feu pagamento, deven· Concerto das devalras, que fe remetterem , fe
do-lhe os mefinos fallecidos, ibid. §. 36. deve tàzer por ouçro Tabaliaó do Judicial;
Companhia da Agricultura pelo feu Confer- e naó o havendo, fe remettaó fem con-
vador, com privilegio de Fazenda Real, co- . certo, com a dechraçaó , de que naó havia
bra as fuas dividas procedidas dos feus ge· outro, ji'V. I. tit. 65. coll. 3. 12. I.
neros, ibid. §. 37. Concertadas devem fcr as devalras pelo Efcri..
Companhia da Agricultúra tem authoridade - vaó com o Juiz da culpa, quando Ce houve-
- ... .
para çh~mªr á (ua Mefa qualquer Commer-
ciante, para negocio da Adminifiraçaó, e
rem de remetter á Relaçaó (om os Réos
culpados em deliél'os, que mereçaó pena de
elles faó obrigados a obedecer·lhc,ibid.§.3&. morte, fendo comettidos no difiriél:o da
CompanhIa da Agricultura tem privilegio de Rel::içaó do Rio de JaneIro, ..Ilppmd. das
homenagem para as pelfoas de fcu corpo - Leys, n. 55. tit.6. §.72,.
politico, e que mais privilegios tem, ibid. r r'" CT'..,] t'
~
~.
39· 4 2 • 4 3. e 5O. '-.J011ctJIO .L rtuen mo.

Companhia da Agricultura, que tempo tem Concilio Tri entino, fe ha de dar toda a aJu-
para aceitar o dinheiro de feu capital, e em da , e fav r pelos Minifiros para a o~(er-
que deve eftar prompta para o aceitar, ibid. vancia das ruas determinaçoes, liv.2J. tll.I.
§·45·
• r
col/.I. n.l.
Condemna-.


L
• .
-


.
• ,
e das tres Cgllecçoés da Ordenaçaó do Reynd.
./

Condentnaçoes~ Conhesiment,oJ.
Condemnaçaó para as defpefas da Relaçaó C&nhecimentos dos bens dos Orpl1a6s .depo·liaJ
naó palfando de quatro mil reis naó fe pó- tados fe ajuntaráó ao Inventario dot mef-
'\ de embargar, e p~{rando, para fe embargar mos, como, e quando 'Ppe11d. das Lejtt,
-~ precifo primeiro depofitar, Append. das n. 117. §. 3. #J' ~
Leys, n. 72 . cap. I. §. 4. E antes de efiarem affim juntos, nem o Tutor;
Condemnaçoes para os Captivos, como fe nem Arrematante 90S taes bens, fica livre,
haó de arrecadar, tiv. I. t~~. I • . coll. 2. ibid. .
1ltl1n. 17. '. f Conhecimentos dos depófitos da Junta delIe,
Condemnaçoes feitas por cu pas pertenêentes quem os pafI'a, e como. rido 'Verb. Efcri..
á Fazenda Real, naó fe perdoa6, tiv. I. vaes da Côrte.
··'tit. Ia. coll.2. n.8. Conhecimentos naó podem os Almoxarifes, e
Nem as que forem feitas por erros de Offido Thefoureiros aétuaes pagar naó fendo diri"
{em confulta, ibid. gidos a elles, nem vencidos no feu tempo,
Condemnaçoes, que fe fazem nos feitos, da, Coll. de Decret. n. 1 6 . ' "
Fazenda, fe haó de applicar para as defpe- Aindaque levem Verbas, de que naó foraó pac
fas do Confelho della, e naó para as da Re- gos por feus Antecelfores, ibld.
]açaó, ibid. n. 9. e la. E pagando-os, naó fe lhe levaráá em conta t
Condemnaçoes, que fizer o Juiz da Cor&a fem exprelfa refoluçaó de Sua Mageftade,
áquellcs, que naá cumprem Luas fentenças, ibid.
fe haó de fazer por tres votos confórmes, Conhecimentos fendo palfados, corno fe de"
ouvido o Procurador da CorÔa, /i'U. Ltit'40' rem, e pagos, no aélo da conta fe afparáó
coll.3' n.l. , antes de fe pÔrem em linha, ibíd.
Condemnaçoes para os Captivos, para que fe Tambem aos mermos , fendo em pagamento 1
naô omittaó , devem os Efcrivaes trasladar fe deve pôr Verba, ibid.
o Cap. 18. do Regimento dos Mampofiei- Conhecimentos dos depófitos da Junta fe fa-l
ros, quando fizerem os autos crimes con- zem pelos Efcrivaes da C&rte, e Cidade 1
clufos a final, Ji'U.). tit.137' COIl.I. n.3. por difiribuiçaó, Append. das Leys, n. 99-
Condemnaçoes para os Captivos fe os Mini- G 1
11lroS as nao.. fi zerem, nos calOS r
em que lh es Oni-ttyos. ~-:
pertencem, as pagaráó por rua fazenda, Con1uyos nas rendas Reaes baílaó duas teíle...
ibid. n. 2. G (/;' ~ munhas {jngulares para fe haverem por pro.. ,
on tçoes. vados ,/i7).2. tit.63' coll. I. n. I.
Condiçoes das rematllçoes do precifo para o Conluyos havendo-os nos contraél:os da Fa...
Arcenal, ColI. de Decret. n. 20. zenda Real, fe removem as remIas, fem as
.rofr, partes ferem ouvidas, liv.2.tit.63.coll.2.n. lo '
G01J.J e.u o.
Confelfo naó fe póde chamar aos convertidos ConJelheiros. '
, á Fé Catholica, nem a feus defcendentes ; e Confelheiros naó podem dar voto nos feitos
que penas tem quem o fizer, 8uppt. ao Áp.. de feus parentes, Iiv.3. tit.24. coll.2.n.r. e 2-.
l pmd. das Ley s , n. 27· ", C011;. r,e1.'aetros
1_' J
ue Guerra.
Confir11laçoes. C onle eIrOS de G uerra gozao.. dos pnVJ
r. lh . ..,e-
Confirmaçoes em quanto fe naó fazem, po- gios dos Defembargadores, tiv. 2. tit. 59-
· dem os Donatarios ufar de fuas doaçoes, e coll. 2. 11. I.
mercês, liv.2. tit.3 8• coll. r. n.1. e 4· . GonJ,r,e1"fJetrOS ut,
TT'trama?.'mos.
.. ..
Con fi rmaçao nao a tlran . do os D '
onatarlos
dentro do termo da Ordenaçaó, naó pode- Confelheiros Ultramarinos gozaó dos Privi",
ráó ufar das doaçoes, e mercês, e fe lhes fe- legios dos Defembargadores , tiv~ r. tit. Sld
quefiraráá, ibid.11.. 2. coll. I. n. 7, §. '4.
Confirmaçoes em quanto naó houver deCpa.. Confelheiros Ultramarinos devem guardar
· cho géral dellas, efiaó em feu vigor as doa- fegredo em lodos os negocios, que fe tra·
· ~oes, mercês, e privilegios antigos, ibid.n.3. tarem no Confelho, ibii. §. 13.
G .t;r, .. Confelheiros Ultramarinos devem proceder
01'bljcaçoo. com brevidade no defpacho dos negocios ,
Con'fiCcaça6 fe ha de fazer aos Hereges, Apó.. ibid.
, fratas, e Judeos, que forem condemna- Confelheiros Ultramarinos podem ufar dos
dos pelo Sanél:o OHieio, Jiv. S. tit. I: Regimentos, ufos, e efi:llos da Mefa da
coll. I. n. 2. Confciencia, e DeCembargo do Paço, n09
ÇonfiCcaçaó de bens Ce faz aos que occultarem cafos, em que concorre a mefma tazaó,
r Chriftaós Novos, que fahir~ penitenda- ibid. n. 8.
dos pelo Sané\;o Officio, a fini de naó ferem Confelheiros Ultramarinos, feus fal arios ~
exterminados do Re ~\ ibid.
-
n.,.. prós, e precalços, ibid. n. 7' §. IS"
• CO'Iife··

...

') \J ~l~d~~' (JUS materias ~ar Leys E:ctravag. ,Decr.etos , e A iros,
ConJelho da Fazenda. f1 Confer'Vtldor.

Confelho da Fazenda, feus Til fOll rei r <Js , Confervador óa Junta do Commercio heJuiz
, Rff!ebedores, e Almoxarifes devem cum· "·privativo das caufas de todas as peeroas da
prir os Precatorios do Superintendente gé- mefma, em quanto neIla fervirem, .Ap~end.
ral para Ce pb~.~b~s, e fazer Embar- das Leys, n. 85. cap'4.1n princip. .
gos nas Cuas maos por pagamento da Real ConCervador da Junta do Commerclo o he
Fazenda, Append. das Leys, n. 61. tambem da F'ábrica da Seda, Suppl. ao Ap-
ConCelho da Fazenda deve rematar até quin- pendo das Leys, n. 14. §. 16.
ze de Mayo todo o preciCo para o Arcenal, ConCervador da Junta do Commercio ha de
ColJ. de Decret. n. 20. fei ao menos Defembargador da Relaçaó.,
, ConCelho da Fazenda conhece das Appella- para 8 que Ce nomearáo tres, para delJes
çoes, e Aggravos, que (ahirem das Conta- hum Sua Magefiade eleger, Append. das
dodas dos Mefirados , fobre materias de fa- Leys, n. 8S. cap. 4. §. 2. .
zenda, /i'V. r. tit. Ia. coll.2. n. I r. E o fica Cempre fendo " aindaque pa(fe para
'ConCelho da Fazenda conhece qos Aggravos, r óutro Tribunal, ibid.
que te interpu(erem fobre renovaçoes de Confervador daJunta do Commercio conhe-
prazos pertencentes ás Ordens, ibid. ce dos Contrabandifias, e como, ibid.cap.17.
.ConCelho da Fazenda conhece das Acçoes, §. 5. e 6.
que os Filhos da Folha intentarem contra ConCervador da Junta do Commercio , e Oe-
os Almoxarifes, pelo pagamento dos ju- putados conhece privativamente das falen-
ros, que lhe vao carregados na me[ma 10- cias dos Homens de Negocio, ibid. n. 82.
lha, ibid. n. 16. §. 13.
ConCelho da Fazenda conhece dos feitos, em Confervador da Junta do Commercio, como,
que for parte o Procurador da Fazenda,'" e perante quem deve julgar, e fentenciar
ibid. 11. I S. os culpavelmente fà1í'dos , ibid. §. 18.
Çonfelho da Fazenda conhece das caufas cri- Confervador da Junta do Commercio heJuiz
mes, em que for parte o Procurador da privativo dos contrab:mdos de todo o Rey..
Fazenda, nao fendo os crimes taes ,por- no. No fim da Col/. de Decret. pag'414.
que fe haja de impôr pena de fangue, ibid. E como fe procederá para elle os julgar fen~
11·3· ;. n'r, I'L TT'tra a . do comettidos fóra do Termo da Cidade de
,-,o 'Je 00 U~ m rzno. L'IS boa, t."b t'd•
Confelho Ultrama~ino,feu Regimento, li'V.I. Confervador da Companhia de Pernambuco
tit. SI. co". I. n. 7. conhece das cauras dos frétes, dividas, e
A elle pertencem todas as dependencias dos avarias, pertencentes á meiina, Suppl. tiO
Eftados da India , Brafil, Guiné, Ilhas de Append. dos Leys, 11.21. §. 4I.
.. S. Thomé, Cabo-Verde, e mais partes Confervador da CompanhIa de Pernambuco
.Ultramarinas, excepto as Ilhas dos Aço- he Juiz privativo de todas as peeroas da
res, e da Madeira, e Lugares de Africa , mefma, que alçada tem, quantos faó, que
ibid. S. ). difiriéto tem, e como feraó nomeados,
As Cartas dos Minifiros, Prelados, e mais ibid. §. 8.
pe(foas dos ditos Eftados, que fe envia- E a refpeito de que peeroas a dita jurifdiçaó
rem a EL-Rey, haó de vir pelo Confelho privativa he perpétua, ibid. §. 9.
Ultramarino, ibid. §. 6. E em que caufas nao a tcm, nem jurifdiçaó
As da primeira via fe devem remetter cerra- . alguma, ibid. §. 10. Et 'Vid. 'Verb. Caufas.
das a EI-Rey nos mefmos faccos, em que ConCervador da CompanhIa de Pernambuco
vem; e as outras Ce recolheráo todas ao deve cumprir as ordens d3 Junta da meCma,
dito Confelho para fe irem defpachando ; que fera o paífadas em Nome de EI-Rey ,
r •
e as outras Ce queirnaráó, excepto autos, ibid. §. 1 I.
diligencias, e deva{fas, ibid. ConCervador da CompanMa de Pernambuco
Ao C~nfelho Ultramarino pertence conful- póde mandar tomar embarcaçoes , e o mais
tar as Náos , e Navios que hao deirpa- _ declarado, ibid.
ra a India, e para as Conquifias, ibid. ConCervador da Fábrica dos pannos, quem
§. 8. ~ feja, e de que póde conhecer, Append. das
E lhe pertence tambem confultar os provi- Leys, n. 13 2 • cap. 97.
mentos dos Omcios, e pa(far as Cartas, Confervador da Fábrica dos pannos deve em
Patentes, e defpachos das pe(foas que fo· Janeiro de todos os annostirar deva(fa dos-
rem providas para os ditos Efrados, exce- _ V édores, e Fabricantes, na fórma deda·
pto dos EccIefiafiicos, ibid. ,. rada, ibid. cap. 98.
E confultar tambem os requerimentos das Confervador da Companhia do Graó Pa~á
mercês pelos ferviços da India, ibid. §. 12. tem juriCdi aó privativa, e ifenta dos maIS
Nas coufas pertencentes ao Confelho Ultra- Tribunaes . e de ue caufas conhece, fua
marino C~ nao po.d:rá intrometter outro alçada, e fórma de JU r, Suppl. ao Appent:.
algum Tnbunal, Ibid. das Leys, n. S. -.7
Confer~
,.
...
,) r
..,

e daJ tres Callecçoês da Ordfnaça'õ do Reyn'o: '. ,1


ConCervaáor da CompanMa do Gra6 Pará Confervadores de Pri:filegiados ie na podem .
mandará pairar as Cúta em Nome der} ,intrometter em materias de coitbas, nem
Sua Mngefr:lde , para o governo da meema fe lhe devem obfervar feus precatorios , ou
precifas, Suppl. ao Appe11d. tias LeYJ',,11.5 .§.8. Jentenças a efte refpeito,Ii'V.3.tit. 5.colt. I.n.2.
Con{ervador priva~ivo tem a Companhia da Confervador da Cafa d. ~Saude póde avocar
Agricultura, que conhece de todas as cau- por feu precato.rjÓO'as aufas dos Privilegia...
fas das pe{foas da mefma, com faculdade dos delIa, que'fe tratarem em outro qual..
de as avocar para fi, e dellas conhecer com quer Juizo, ibid. n. 8.
alçada de cem cruz~dos, tanwem nas pe- Confervadores, quando avocarem as caufas
nas; mas merecendo-fe m..,ayor cafi:igp def- dos Soldados, ha6 de pa{far precatorios
pachará em Re1aça6 com os Adj4ntos no- aos Juizes, e naó mandados aos ECcriv.aés,
meados pelo Governador do Porto, ibid. li'V. 3. tit. I. col/. 2. n. r.
n. 12. '§. 7. Confervador da U niverfidade de Coimbra
Confervador da CompanMa da Agricultura, naó pôde pa(far Cartas de Seguro nega-
, em Rclaçaó, concederá, ou-negará as Çar- tivas, fimplez em cafo de morte, /tv. ~
tas de feguro , ibid. f\ tit. 130. coII. 2. n. 2.
ConCervador da Companhb da Agricultura Confúvadores naó podem pa{far contra-man-
affiílirá com o Fifcal á decifaó da·s dilvidas dados vagos, e géraes, para deixarem de
fobre o capital, e lucros della, mOVIdas fe fazer com qualquer pe{foa as diligencias
entre os intereffados , e como Ce decidiráó, da J uftiça, Append. das Leys, n. 43.
w~ .f1.
r
C onlerva d or d a,C ompan h"la daA ' Itura,
gncu C01ljUl-toS.
paffar.á em Nome de Sua Magefrade as Car- Confultar naó fe podem renftncias de Offi·
tas, que lhe forem determinadas pela Com·
panhía, ibid.
Confervador da Companhia da Agric.m1tura
'1 cios, ainda para dótes, Religiaó, ou pa-
gamento de crédores, .Coll. de Decret. n.I9.
Confultar na6 fe poJem os Miniftros, a quem
-
tem obrigaçaó de ir á Mefa , todas as vezes foi dada a incumbencia de cobrar o dobro
que efia o mandar, e nel1a tem a{fento de- das Sifas, fem moftrar Certida6 do The-
cOl'ofo, ibid. §. 8. foureiro em como affim o fez, ibid.1J. I I.
Confervador da Companhia ,da Agricultura, Confulta requerida pelo Procurador Fifc:ü da
conhece das cauf3~as dos NaVIOS Junta dos Tres-Efi:ados, ainda em caufas
da mefma, a rerpeito do prejuízo que lhe do expediente, Ce deve fazer, i6id. 11.9.
refultar, ibid. §. 16. Confultar deve a CompanhIa de Pernambuco
Confervador tem os Inglezes para conhecer a Sua Mageftade os caCos, e couras naó Je-
de' todas as -ruas caufas, liv.I. tit.52. coll.1. terminadas na fua Inftituiçaó,Suppl. aoAp-
n. I. pendo das LeJs, n. 2 I. §.5 2 •
E aindoque litiguem com privilegiados, fe Confultar deve a CompanhIa da Agricultu~a
haó de tratar as fuas cau[as diante delle, os caCos naó determInados no feu Eftatuti:>,
fendo fobre materia de mercanda, ibid. ibid. n. 12. §. SI.
num. 2. E da mefma fórma a Companhia do Graó Pa-
Excepto no que toca ao Juizo do FiCco, ibid. rá, ibid. n. '5· §. 47,
Confervadores de N açoês Efrrangeiras, naó ConCultas dos Tribunaes fe na6 devem entre-
podem fer os Juizes, e Procuradores da gar ás partes, mas Ce haó de remetter pelos
CorÔa, e da Fazenda, li7). I.tit.9.coll.2.n.r. Continuos da MeCa ás Secretarias de Efta-
ConCervadores dos Efi:rangeiros, aind~ em do, li'V. 5. tit.9. coll. 2. n.7.
cafos .cap,itaes, ha~ de f~nten~iar os Réos COlltadore.r.
na prImeIra Infi:ancJa, ltv. l. tlt. 52. coll. 2.
n.2. Contadores no tempo de quatro mezes devem
Confervadores naó podem mandar refponder fechar as contas a eIles difrribuidas, com ., ,
os Corregedores da CÔrte fobre os aggra- pena de fufpenfaó, Col/. de Decret.. 11. 13.
vos, que fe trazem delles para as Confer- Contador mór deve fazer remetter os papéis
vatorias , ,nem tomar conhecimento dos ao Procurador da Fazenda todas as vezes
taes aggravos, liv. I. tit. 6. coll:3. n.2. que os pedir, i6id.
Confervadores das Religioês na6 lhe perten- Contador da Conferencia dã Alfandega ferve
ce defender com cen[uras, nem intromet- de Fifcal na Mefa das Avaliaçoes, e deve
ter-fe na obfervancia, e guarda dos Privi- affil1:ir ao defpacho dos feitos das cau fas de
legios de pe{foàs feculares, /i'V. 2. tit. 2). ,tomadIas, e Appellar , Append. das Leys ,
coll. 1. n. I. n. 74. cap. z. §. 5·
Confervadores das Religioés, quando exce- Contadores dos Reliduos podem autuar as
derem a Cua jurifdiça6 , deve requerer con- pe{foas que lhe reÍtl1:irem, e conhecer dos
tra elIes o Procurador da Cor a, ibid. mermos autos, que fizerem, /iv. I. tit. 61,.
Confervadores Ecclefiafticos na'. podem paf- coll. 3. n. I. ' .
<far Cartas de privilegias com penas, e Contador, que conta feito fem lhe fer diftri-
cenfuras, e papéis imp.r ([os, ibid. .
bUldo,que I-tv. I.ttl •24· cOI-'''1 • I.n~.I.;
penas tem.~1'.
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r ~ JndeX"àt1ftriaterias das Leys Extravag#, Decretos, e .Avifos,


.. . C ttl. \. Corno fe deve pagar, e quem a ha""'ode cobrar,
on !J'. ibid. C d'Â./.
Contas deve d ar no fi m d o tnenrfto
. . J
a un
a
ontra 1c..J-as.
aoS 'novamente nomeados, e feus Cuccef- Cúntradiél:as indo conduras para fe differir a
fores, Llppend. das I.:e)~ ,~l,?5. cap. 20. §.2. ellas., Ce Fe naó receb,er~m " Ce naó deve lo.
A formalictade das m {m~s b1d. go dIifenr a final, itv·3. tlt.58. coll'3' n.I.
Contas dos ConCelhos as filÓ podem tomar
. de F"ora, quan do fi cao-' fiervJn
I . do
C t _ ''''on-1a j ..
on ra 1,.. (,1. uooJ.
os JUizes
de Provedores, nem os Syndicantes, que Contra-manAados vagos ~ e géraes naó po-
lhes tiraó as refidencias , liv. I. tit. 62. coll. I. dem mandar palfar os Confervadores, para
n; 13. deixarem de 1e fazer com qualquer pelIoa
Mas poderáó tomá-las os Provedores, ou os as diligencias da Juf1:iça, Appmd. das Leys,
Corregedores, quando fervirem por elles , n. 43· Co12tribuiçaõ.
ibid.
(;ontas naó devem levar os Thefoureiros, COf'\Íribuiçaó para pagamento dos Marinhei-
Almoxarifes, e Recebedores d'EI-Rey aos" ros da India, que NavIos a devem pagar, e
Contos, rem levarem as cabeças, e encer- quando, Appe1Jd. das Leys, 1'1. 85· cap. 9~
ramentos feitos, liv. 2. tit. 51. coll.1. 11.2. §. 7. e 8. .
Contas dos Banqueiros, que l1aó vierem aí:' Contribuiçaó para as defpefas da Junta, de
fignadas pelo Agente de Roma, naô po- que Ce deve pagar, quanto, e em que par-
dem pr.odu~ir efh:ito algum, tiv, 3. tit. 25. tes, ibid. n.85. cap. 19. per totum , & n. 93.
co/l. I. 1'1. 1. .Contribuiçaó dos Faróc,s, como fe deve pa-
.. Contas dos Orphaós as devem rever os Pro- gar, e arrecadar, Coll. de Decret. 11. 40.
vedares, e tomar as que os Juizes naó ti- Cornos.
verem tomado, liv. I. tit. 62. coll. 2. 11. 3. ,
e coll. I. n. 3. Cornos fe fe pu ferem nas pórtas, ou [obre 9S
C011trafladores. caras de pe!foas caradas, ou em partes aon-
de fe entenda fe dirige a ellas, íe lhe faz
Contraél:adores dos direitos da Cara dos Cin- 3trocimma injuria, e (e deve tirar deva{fa
cos devem .pagar os ordenados dos Officiaes defie deliél:o ,1 Appel1d. das Leys, 11.3 0 •
I

delIa, .App~nd. das Leys, 11·74· cap·3· §. 7· Corrêa.


Contraél:adores dos Portos Seccos faó obri-
gados a pagar os ordenados dos Officiaes Corrêa, e Vara da mediçaó dos fardos, e vafi·
dos mefmos, ibid. cap. 4. §.4. lhas da Fróta fe ha de aiferir todos os an-
Contraél:adores do Paço da Madeira devem nos pela da Junta do Commercio, Appcnd.
pagar os orden~dos dos Officiaes da mef- das Leys, n. 83.
ma Caía, ibid. cap.6. §. 5· f' J ..J 17 'h
C~ntraél:adores dos Contraél:os Reaes das L..orreUor ue rOI' as.
Minas, como ha6 de tàzer os pagamentos, Corredores de Folhas, que forem remiífos em
ibid. n. 46. ajuntar a folha aos livramentos, reraó pu-
Contraé1adores das Rendas Reaes, e dos nidos , liv. I. tit. J. coll. I. n.4. §. 10.
provimentos das Armad.as, e Fronteiras Corredores de Folhas as devem correr tambem
1àó obrigados a prové·las pontualmente, no Efcriva6 da Chancelada da Supplicaçaó,
nos tempos declarados em feus contraél:os e nos dos Juizos de India , e M illa, Fazen-
liv.2.tit·5!.coll.I. ~.r. ' da, Alfandega, Auditoria dcGuerra , Ou-
Contraébdores das Rendas Reaes, quando "idorb das Terras da Ralnha , e Efcrivaó
chegar o fegundo pagamento dos feus con- das Ilhas, e das Coutadas, /iv. r. tit. 56.
traél:os, faó obrigados a moflrur, como tem coll.!. n.!.
fatisfeito o primeiro; e naó o fazendo, fe E naó podel'áó paff'ar certidaó fem fe correr a
lhe remóvem as rendas a {eu rifco, ibid. folha nefies Juizos, ivid.
Contraél:adores,a quem fe removerem as ren-
das, havendo nel1as ql ébras, fe arrecada- Corregedor do Crime da Côrte.
ráó pelos bens dos mefmos Rendeiros, e Corregedores do Crime da Côrte, quando li-
de feus fiadores"', ibid. zerem as Vi fi tas, devem regu lar-fe pelas in-'
Contraél:adores géraes do Tabaco, poderáó formaçoés, que lhe derem dos delinqucn.
dar buCcas de Tabaco nos Navios Efirangei. tes, os MiniO:ros dos Bairros, e naó pe-
1'OS pelos feus Officiaes, em companhia de . las que lhe derem os Efcnvaés, li7).I. tit.I.
hum feu Adminifirador, Appe11d. das Leys, coll. I. n. I. §. I r.
n.2. . Contraélo. ~lando mandarem foi tal' prefos nas Vifitas,
haó de declarar :í margem do affcnto a cuI·
Contra.élo do Tabaco do Rio de Janeiro fe pa por qu Ilforaô foltos , ibid.
abolIa, e tranfmutou a [ua colltribuiçaó Corregedor .0 Crime da Côrte fe naó aff':nta
para as efpeeies dedadas, .Appevd. da! na Igreja, em que eHá EI-Rey , /iV.I. t·rt.;.
. ~eys, n.. 90. coll.2. n. r.
('
Correge·

r
~ -
t"\ e das tres Collecçoés da Ordel1açaõ do Reynu. ,
Córregedó1 do Crime da CÔrte naó deve man...
dar por efcripto feu aos M'inifiros inferia-
res, que façaó prifoês, liv.I.tit.7.coll.2.n..2.'
gUlha refidencia, fe fe dér de fufpeito, hg'
de nomear o Reg~dor outro Juiz, liv. l ..
'tit. L ciJlI.3. n.4. .J
-
Corregedores do Crime da Côrte naõ podem Corregedor da Côrte mais antigo ha del'rece.s
~ __ paHàr <:artas de,/eguro em c:[o ?e. morte der ao mais mode no, aindaque efte tenha
p r fi fos, mas .ítm na Relaçao, tbtd.~. 6. fido Defembaraa; ~~. .Aggr~vos,'excepto
Correged6r do Cnme da CÔrte, efiando 101- nos aétos da R..:íaçao, /r7). I. t1t.7.coll.3. n. I ..
pedido, pó~e o ~egedor provêr a ferventia Corregedor da Côrte naó deve pal1'ar ordem
do lugar, Itv. I. t1t.r. coll.3. n.~). aos Juizes de Fóra do difrriéto, urando da
Corregedores do Crime da Côrte tem affigna- palavra J101Zdo, mas fim das palavras Faço
tura de cada fentença quatrocentos reis, faber, ibid. n. 2.
liv. r. tit. 6. coll. I. 11. L §. I 3 . " \ Corregedores do Crime da CÔrte, que affigna..
Corregedores do Crime da Côrte podem avo- turas devem levar. l7id. verbo Affignaturas
.car todos os autos a requerimento de parte, do Corregedor do Crime da Côrte.
liv. I. tit.7. coll·3. n·4· Corregedores do Crime da Côrte haó de le~-
Corregedor do Crime da Côrte tem duzentos'\ vgr feíTenta reis de cada teftemunha, que
reis de affignatura dos feitos, que coube- inquirirem nas queré13s, ou devafrôls, Ap..
rem na fua alçada; e dos que paífarem del- pendo d(ls Leys, 12.19. verGc. Na Correiçaõ.
la até cem mil reis, tem trezentos reis; e Corregedores do Crime da CÔrte haó de levar
dahi par3 cima, tem quatrocentos reis, liv.I. trezentos reis pelas pronuncias, que fize"
tit.6. col/.I. n. I. §.I4- rem nas querélas, ou nas devalfas, ou obri..
Corregedor do Crime da ÇÔrte naó póde avo- guem , ou naó, ibid.
car, fe naó os crimes de pena capital, liv.r. C , ] ,] C' I,] ,..,A t
I n. I . § . 6 •
t 1't • I. co1.'1.. orregeuor uO t'ue ua \.Jor e. •
Corregedores do Crime da C&tte devem re- " Corregedores do Civel da CÔrte podem co""
rneHer os feitos dos Cavalleiros ao Juiz del- nhecer ordinariamente das acçoés , que in-
les, quando Ce lhe pafrar Precatorio, com a tentar a Camara de Lisboa, i'"obre os afro...
Provifaõ inferta da Commenda, Tença, ou ramentos , liv.1. tit.8. coll.2. n. r.
Manteuça dos mefmos Cavalleiros, liv. 2. E tambem das acçoés, que a mefma Camara
tit.12. coll'3' n.I. intentar, fobre ós bens mal alheados, ibid.
Corregedores do Crime da CÔrte, conhecem num. 2. .
dos Aggravos, que fahirem dos Juizes do E haó de fentenciar, breve, e fummariamen..
Cível, fobre alguma falndade, ou outro te, ibid. ,
crime, de que os mefmos Juizes incidente- Corregedores do Civel da CÔrte tem o titulo
mente podem conhecer,liv. I.tit.7.coll.3.n.3. de Der€mbargadores de Aggravos, e gozaó
Corregedor do Crime da C&rte mais antigo das preeminencias delles, ibid. n.3.
conhece privativamente do crime de defafio, Corregedores do Cível da CÔrte, e do Porto
liv.). tit.43. coll. L 11.2. tem alçada de vinte e cinco mil reis s"
Corregedor do Crime da CÔrte naó patrará bens de raiz, e trinta mil reis nos móveis,
Cartas de feguro negativas limplez em ca- liv. r. tit.6. coll. r. 1/. r. §. 3.
fos de morte, fenaó em Relaçaó, liv. S. Corregedor -do Civel da Côrte defpacha por
tit. 130. coll.2. 12.2. fi fó as excepçoes dilatorias, e perempto-
Corregedor do Crime da Côrte palrará as Car- rias, quanto á fua preparaçaó; e fó a fi-
tas de feguro nos crimes pertencentes á Fa- nal as ha de levat á Mefa, liv. I. tit. 39-
zenda Real, ibid. n. r. coll.3.11.1. .
Corregedores do Crime da Côrte naó podem Corregedores da Cbrte, quando palrarem Pre-
pa(far Cartas de fegnro géraes, nem tutos catorios para os Corregedores da Cidade,
accefros, com o pretexto de naó efiarem irá em primeiro lugar o nome do Depre-
as culp~s formadas, ibid. ?t.). cante, 1i7).1. tit.8. coll'3' n.!.
Corregedores do Crime da Côrte, quando Corregedor da CÔrte, a quem EI-R~y comet-
palrarem Precatorios para os Defembarga- ter algum Inventario, lhe fica ene perteI1-
dores de Aggravos, irá o nome do Depre- cendo, aindaque lhe naó coubeífe na difiri-
cante em primeiro lugar, liv.I.tit.8.coll.3. buiçaó, /iv.r. tit.27· coll.3· ~z·3· . .
12. I. . Corregedores da Côrte d6S felto~ Clvels d/c-
Corregedor do Crime da Côrte ha de fenten- vem preparar toJas as excepçoes por fi fo;
cear as culpas dos prelos, que vierem em e fó a final as devem ~evar á Relaçaó, para
levas por orJem d'EI-Rey, fenaó trollxe- fe julgarem com A~Junto~ por provadas,
rem as culpas já-.fentenceadas da primeira ou naô provadas? ltv. L ttt. 39· coll. 3. 1J. I.
Infrancia, /iv.r. th.II. co11.3. n.!. Corregedores do Clvel da Côrte, quando fo-
Corregedor do Crime da Côrte naó póde por rem a vefiodas, haó de levar o mermo que
fi ró mandar coufa alguma a. Prom.?to~, fe- levaó os Defe~barg3.dores, de Aggr~vos ,
naó em Audiencia, ou por P. cordao, itv. I. que he a quantia de mil e feJfcentos reIS, ou
.tI tif.IS. coJI.3. 11.1. fejaó dentro, ou fóra da Cidade em difi:a~-
Corregedor da CÔrte, ~Hluem fe cometter al- ci~ de hu~a legoa; e fendo em mayor tiV
- . , bnd:,.

I
r,
l~
. '

f
lrui'e, . !t s materias das Leys Extravag., Decr.etos, e Avifos,
.. :fiaricia de.h ma, ou mais legoas, 'Iaó de .Tem juriCdiçaó cumulativa nos caros de qúe-
levar tres mil e duzerftos por dia, Apptl1d. . réla, e nas ifoés para fe ajudarem huns.
tias Leys, n. 19. verfic. Os Cor~gedorestdo aos outros, ibid. §. 23·
Cif:eI. E fe hum tirar a devaffa, e outro prender o
Corregedores do Civel da C&rte levaó das En- delinquente, terá pr.~vençaó o que pren~
queredori3s das t~el\lllnhas, que pergun- deo, ibid. •
tarem a requerinlento ~parte ,cincoenta Teraó cuidado no modo de correr as folhas,
reis por cada huma , ibid. para que os deliélos naó fiquem fem cafii-
Corregedores do Civel da Côrte, que aíligna- go, ibid. §. 24. '
turas devem levar. Vid:verb.Aílignatura dos Hum dos Córregedores do Crime de Lisboa
Corregedores do Civel da Ctlrte. defe fazer Co reiçaó pelo Terl1lG, e devaC-
r' -l -l C:' -l L' b far nelía dos cafos, de que devaHâõ os Cor-
\.Jorrerreuores
o
tiO rIme ue IS oa

d
regedores das Comarcas, e os peccados .
Corregedores, e Juizes do Crime como de- publicos, e dos ladroés fonnigueiros, e dos
vem proceffar nas caufas crimes, Append. damninhos, ibid. §. 26.
das Leys,n.I40' §.). Et'lJid.'lJerb.l\1imllros. Corregedores devem viver nos feus Bairros,
Corregedores do Crime de Lisboa, como f~ e terem cafas para aílifiir neHes , liv. I.
lhes repartiráó os Bairros, li'lJ. I. tit.4-9. tif. 49. coll.2. n.J.
coll.I. 1J.1. e 2. E naó baila terem caras para o defpacho nos
CorregeJores do Crime faó obrigados a cor- feus Bairros, mas he neceffario que lá ha-
Ter cada hum o feu Bairro ao menos duas bitem, ibid.
vezes cada lemana de noite, ibid. 1J. T. §. 12. Corregedores dos Bairros, e das Comnrcas de-
Devem informar-fe particularmente das pef- vem fazer autos das peífoas culpadas no cri-
foa~ ,. que vivem nos [cus Bairros, e Ce ha me de fazer defafio , e remettê-Ios ao Cor-
algumas que dem efcandalo na vifinhança , regedor do Crime da Ctlrte mais antigo,
ibid. , l i v . ) . tit.43. coll. L n.2.
E fe ha alguns vadios, e vagabundos, infor- Corregedores do Crime haó de levar de af-
mando-Ce de que vivem, ifJid., etit.73.coll.I. fignatura das fentenças definitivas duzen-
11.1. §. 4. e ). tos reis, li'lJ'3. tit.96. COJl.I.1I.!. '
E fe ha alguns pobres, que peçaó efmólas Cem Corregedores do Cnme, que defpacharem
licença, ibid. §. 13. . devalfas , fem ferem trasladadas pelos pro-
E fe os que pedem com caixas tem licença, e prios Efcrivaes , Oll por feus Efcreventes ,
fe entregaó as eCmólas, que tira6, ibid. , que para iffo tenhaó faculdade, feraó caiE-
Vifitaráó as Efialagens do feu Bairro, para fa- gados pelo Regedor, /iv. 1. tit. I. coll. 1.
ber Ce ha nellas algumas peffoas de ruim vi- 1J.4. §. 6.
ver, ibid. §. J 4. Corregedores do Crime haó de inquirir nas
. Teraó hum livro, em que affentem os Qua- devaffas de Correiçaó pelos ladroés formi-
drilheiros do Bairro, e lhe faraó cumprir gueiros, e pelos damninhos, .Append. da.r
fuas obrigaçoes, ibid. §. I). e 16. Leys, 11.27.
abedó fe os feus Alcaides cumprem com a Corregedores do Crime haó de levar de in-
fua obrigaçaó; e achando nelJa falta, pode- queredodas das tefiemunhas, que ·pergun-
ráó autuá-los, e fufpendê-Ios por dous me· tarem nas deva{fas a requerimento de parte,
zes, ibid. §. 17. ou em que houver culpados, cincoenta reisj
D~vem faber fe o Meirinho, e Alcaide trás e nas querélas, o mermo; e das pronuncias,
• todos os Homens da vara, fem faltar al- duzentos reis, ibid. n. 19. verfic. Das Car-
• gum, ibid. §. 18. . tas, e precatorios.
Quando correrem os Bairros, naó Ce acompa· r' -l -l r':' I
n harao ,-' com outra gente, mais . que a de lua
r. \.Jorreveuores
D
uO \.Jlve .

cafa, e com o Meirinho, e Alcaide d'ante Corregedores. do Cível' da Cidade tem alça-
• • eIles, ibid. §.19. da de vinte mil reis nos bens móveis, e d~
Devem acudir ás brigas, e arrancamentos nos dezafeis nos de raiz, 1i'lJ. I. tit. 6. colt. I.
feus Bairros, e tirar devalra, aindaque naó n. I. §. 4.
haja ferj~nef)to ,. ibid. §~ 20. Corregedores do Civel tem das inqueredorias
Devem tirar deva{ftl cada feis mezes d0s aman- a quantia de cincoenta rCÍ's de cada tefiemu-
cebados, affim homens, corno mulheres, e . nha, Append. das Le.,ys, n. 19. verfic. Das
das alcoviteiras, e dos que daõ cafa de aI- Cartas, e precatorios.
couce, e dos que recolhem furtos, e das Das Veíl:ortas na Cidade, f." huma legoa aO
m~ys, que confentem a ruas filhas ufa r mal redor, tem oitocentos reis; e fendo ~l~is
. de feu corpo, e das feiticeiras, e bruxas, e • longe, tem mil e feiCcentos por dia , 1btd~
dos perjuros, e blasfemos, e dos que daó verfic. Das J7éjio,.tas.
tabolngem, ibid. §. 21. E dos Inventar"os , e partilhas, que lhe forem -
Devem tàzer defpejar dos Bairros as mulheres comettid(}s ~ requerimento de parte, haó
publicas, que viverem efcandalofamente, de levar o dobro do que levaó os.Juizes d()l;
ibid. §. 22. . . Orphaós, ibid.
Co1"re-or

.

e daJ tres CoUecçoês da Orde,naçaó do ReynlJ. 4i
N nó podem confenti , qlle feja6 eteitbs parI
Corregedor do Crime ~ Porto.
Officios da Go\'ernança os Officiaes de J u"
Corregedores do Crime do Porto conhecem 'lliça, oadã Fazenda, ibid. n. 2.
reparridamente dos crimes comettidos na Corregedores devem julgar nullas as ele]çO'êsj
~ ... Ci~ade, liv.I. ti~'38. coll.l. n.I. que Ce fizerem de Almotacés , em peíloas
que naó tiverell} ·as q~Jàlidades ncceffarias j
Corregedor da Comarca.
ibid. 11. 7.
Corregedores das Comarcas, em que houve- E devem perguntar em Correiçaó pelas taes
rem Fábricas, devem fazer toJos os annos eleiçoés , ibid.
duas vezes pelToalmente cQrreiçaó ps;>r ca- Corregedor da Comarca tem alçada de vintê
fas dos officiaes das mefrnas Fábriqls; e naó mil reis nos bens móveis, e dezafeis nos d~
achando o determinado no Regimento dei· raiz, Ü'lJ.I. tit. 6. co/l.I. 1Z.I. S, 4.
les, condemnará os Fabricantes· na fórma Corregedores devem perguntar n::lS devaífas ,
do mermo Regimento, Append. das Leys, que tiraó cada anno, fe alguns Donatarios
n. 13 2 • cap. 96. da Corôa cafáraó fem licen'i3 d' EI-Rey?,
Corregedores das Comarcas devem obrigar C\ Jiv.2.út.37. coll.I.1z.I.
aos Officiaes de Jufiiça, que lhes tnofirem Corregedor da Comarca, em que efiiver à
os Regimentos; e naó lhos mofirando, Igreja, ha de defpachar a immunidade, e
obrigá-los a que os tirem em dous mezes , naó o Corregedor de outra Comarca, ain"
Jiv. r. tit.58. co/l.1. n. I. claque efteja mais perto da Igreja, Jiv. z.
Corregedores das Comarcas do Algarve pode- tit. 5. co/l. 3. n. 2.
ráó provêr as ferventias dos Officios logo Corregedor deve tirar deva(fa todos os annos
que vagarem, até avifarem o Governador das pe{foas, que tem trato illicito com
para os provêr pelo tempo que lhe he con- ., Freiras nos Mofl:eiros da fua Comarca,
cedido, ihid. n. 6. liv. 5. th.15. col/.1. n·4·
Corregedores das Comarcas devem devalTar Corregedor deve perguntar na Correiçaó Ce
das pelfoas feculares , que fe intrometterem ha alguma petroa culpada no crime de faool
nas eleiçoés de Frades, ou Freiras, robor- zer defaflo, liv.5. Út.43. coll.I. 11. I.
nando votos, ou fazendo outra alguma Corregedores das Comarcas haó de tirar de"'
perturbaçaó, ibid. n. 8. va{fa nos mezes deJaneiro, eJQlho, para fa"
Devem devalTar do procedimento dos Superin- ber fe os Jmados , e Rendeiros fizeraó aven'"
tendentes da creaçaó dos cavallos, todos ças com os donos dos gados, Jjv. 5. tit.73o
os annos, ibid. n. I 3. coll. I. n. I.
E fendo pronunciados devem remetter as cul. Corregedores das Comarcas haó de tirar de"
pas ao Corregedor do Crime da Ct>rtc, ibid. va{fa todos os annos dos atrave(fadores de
Corregedores, como haó de proceder no exa- paó , /iv.5. tit.76. coll.I. n. I.
me das obras das pontes, que fe mandarem Corregedores haó de tirar devalra cada feis
- fazer, ibid. n. 14. mezes das pe{foas, que uraa de efpingard )
Corregedores devem fazer plantar Arvores Jiv.S. tit.80. coll.I. n·3·
nos lugares da fua Correiçaó, limitando as Corregedores devem tirar devalfa cada feis
terras para ellas , ibid. n. 15. mezes das pelroas, que atirao ás perdizes
E fazendo Pofiuras fobre efia materia, naó ap- com muni~aó, e das qu~ lhe defmanchaó os
plicaráó penas para os Meirinhos, ou AL- ninhos, 1iv.). tit.88. coll.I. n.2.
caides, ibid. §. I. Corregedores das Comarcas naó podem pafrar •
E cada anno tomaráó conta aos Officiaes do Cartas de feguro negativas fimplez em cafa
efl:ado em que efiá o aproveitamento das d.e morte, liv.). tit.130. colJ.2. n.2.
terras, ibid. §. 2. Corregedores devem inquirir no auto da Cor-
Devem fazer Correiçoes noS Lugares, junto reiça6 fobre o procedimento dos Juizes dos
aos Rios navegaveis , nos mezes de Outu- Orphaós perpetuos, e feus Officiaes , como
bro até Fevereiro, para fazerem plantar as tambem dos Officiaes, que fervirt;m com os
Arvores, ibid. n. r6. Juizes de Fóra dos Orphaos, perguntando
E haó de tomar conta das que fe plantáraó no pelas culpas, ou ,erros comettidos naque1 4

anno atrazado, para fazerem reformar as Je anno, e no antecedente, ..Ilppe11d. do.f


que fe tiverem feccado, ibid. Leys, n.23. o •
Corregedores das Comarcas devem faber fe Corregedores do Algarve, do Alem-Téjo, de
ha alguns pedidores de efmólas, que te- Santarem, e de Setuval tem juriflüçaó cu-
nhaó de feu màis de duzentos mil reis de mulativa para prenderem os ladroes, qUe!
fazenda, liv. I. tit.66. coll.r. n.9. cometterem roubos em qualquer das ditas
Excepto os pedidores da BulIa, ibid. n. ro. Comarcas, ibid. n. 36.
Como haó de fazer as e1eiçoes dos Vereado- Corregedores haó de levar hum vintem por'
res, e Officiaes da Governanç~ liv. I.tit.67. cada huma das acçoés, que ,ondemna-
coII. I. n. r. rem, ou abfolverelll nas Audiencias da.
Jlcd.ô .de tirar devaíra do foborno das eleiíoes , Chancelada, ibid. n. 19. verfic. Os Pro?)/!-
s.
tbirl. §.
.
. darei.
" L .. ~ Corre-~ .
, \ ' '"
4 2 11fdextraslnaterias das Leys Extravag ,Decretos, e.A.vi(os,
CorregeJores naó concl~mnaráó nas Audien- fóra do Reyno , fendo celebrad~s.por ·Mer-
cias da Chancelada, mais do que aos com· cadores na raes, ou eftrangelros; c de'
prehcndidos " que lhes conflar fforaó cfta- f outra fÓrI1:a faó nullas 'o ibid. n. 4:' ,
d& com pregaó, e termo competente, Ap- Corretor nao he necefrarlO, que Intervenha
pendo das Leys, n. 19. verfic. Os Provedores. nas fegundas compras", e vendas, porque .. '
Corregedores naó n1Ulti'plicaráó procelros, e eftas fe poderáó ajuftar pela convença"ó das
culpas a ferpeito dos conJemn~dos , pofio partes, ibid: .
que o fejaó por differentes caufas perten- Corretor deve JntervJr nas compras, e vendas
centes á Chancelada, ióid. de mauei~as, eCcravos, e generos, que fe
Corregedores nas Audiencias da Chancelada comprarem para repartir pelos Officios ; e'
naó procederáó contra os Officiaes de oili· ferÍr fup inte;venç~ó , faó nullas., ibid.
cios, que tem Juiz, e Cartas de examina- Corretores (ao obflgados a affiíhr na praça
/ çaó, ibid. ao menos duas horas da manhaa das nove
Corregedores naó applicaráó para os Meiri- para diante, com pena de fuCpenCaó de f~u
nhos penas por fe Baó terem concertado q.fficio por tres mezes pela pri(~eira vez, e
eftradas, ou feito outras obras publicas, pela fegunda feis, e pela terceIra hum an-
ordenau:1s em ~apitulo ~e, ç:orreiçaó, i~id.. no, ibid. Cortadores.
Corregedores IlUO confentlrao, que o MelT1-
nho feja Rendeiro da Chancelada; e con- Cortadores podem ufar de efpada/, Suppl. ,!o
frando-Ihe , o ruCpenderáó , ibid. Append. das Leys., 11. 30 •
Corregedores naó admittidó ao Rendeiro da
CojJumes.
Chancelada acçoés, que toquem ao Meiri-
nho, nem a eite as que pertencerem ao Cofrumes, e aél:os religioros , que os Mdlr.es
Rendeiro, ibid. r de Latim devem enfinar, Appe11d. dos Leys,
Corregedores naó podeníó fazer mais que hu- n. 128. §. 18. e 19.
ma fó condemnaçaó, quando alguma pef-
foa exercitar difterentes minifierios, por
Coudelaríos.
cada hllm dos quaes poíra fcr chamado pa- Coudelarlas, nas materias dellas nat> ha pri-
ra a Audiencia da Chancelaria; nem multi- o vilegio, li7). 2. tit. 57. coll.2. n.3.
plicaráó a.s cufias por cada hum dos mini- CoudelarÍ"as. J7id. 'Verb. Junta; &' 7Jerb. Su-
fterios, poor naó poder haver mais que huma perintendente.
fó acculaça6, e hum fó condemnado, ibid.
Corregedores nat> rubricadó, mais livros,
CouroS'.
que os determinados pelas Leys do Reyno; Couros, e follas fem marca achados na A1-
e pela rubrica de cada folha, naó levaráó fandega, e Cara da India pertence á Junta
mais de dez reis, ibid. - arrecadá-los, e difiribul-Ios na fórma, mano
C rregedores, que forem t1landados fóra das dada, ./lppend. das Leys, n.8s. cop.17. §.16.
erras, em que reíldirem lfazer algumas di-
lIgencias a requerimento de parte, levaráó
ColltoS.
por cada dia mil e duzent0f: reis, e fendo Coutos efrao prohibidos no Reyno, li7J. I.
de primeiro banco, mil e leircentos reis, tit. 7. coll. L n. 2.
ibid.
E fazendo as informaçoés, ou diligencias nas Crédo1·es.
Terras, em que (e acharem, naó levará6 Crédor de dinheiro, ou outra qualquer coufa
alguma, ibid.
, cOllf:l empregada na reedificaçaó das caras quei-
E quando forem fóra a fazer muitas diticren- madas prefere abrolutamente a todos, ain-
cias, ou informaçoês a requerimentg de daque feja á Real Fazenda, para pelas taes
partes, ratearáó por todas o fala rio , ibid. caras fer pago primeiro que todos de fua
divida, Appmd. das Leys, 11. J21. §. lO.
Corretores.
E como devem fer pagos, ibid. §. 1 I. e 12.
Corretores naó fe podem intrometter nas Crédores , affim de mayor, como de menor
compras, e vendas da Companhia do Pará, quantia, haó de ter citaJos para os com-
Suppl. 00 Append. daJ .leys, n. S. §. 28. promiífos, li'V'3' tit. 88. coll. 3. n.!.
E o meíino militâ a refpeito da Companhia
da Agricultura, falvo qU<i~rendo a mefma ,
Criaçaô doS' E11geitados.
ibid. 11.12. §. 41. Criaça6 dos Engeitados , e Expoftos, quan-
Corretor deve intervir no ajuframento dos fe- to tem confignado, Appe1Zd. das Leys, n.74·
guros ; e f<1Zendo.re fem fua intervençaó , cop. I. §. S. cap. 39. §. 21. cap. 40 • §. S3. , e
fe incorre no perdimento da quantia prin- r n. 7 2 • cop.I. §. 21.
cipal dos ditos feguros, e em outras pe-
nas, li7). 3. tit. S9. col!o i. n. L e 2. Criados.
Corretor deve intervir nas primeiras com- Criados dos gefembargadores, podem entrar
pras., e vendas de quaeCquer. fazendas, que , na Relaçaó para lhe tomar os faccos dos fel-
[e aJuíl-arem na Côrte, ou fahirem para tos, li7J. I. tit. I. coll. r. n. 4, §. 7.
~ O cou:
'o
{
,"
.., ..,

..,
li
?
~ (J das tres CoUec(oes da Ordçnaçaó do Reyno. 4
o 'contrarIO Ce determinou d~-pois, liv.I.tit. I. Cufias naó paga o Pr curador FiCcal, quando
coll. 2. n. 12. \ . • defende as demandas, depois de ferem con...
Criados aél:uues dos Commendadores, em fiCcadosllos bens, !iv.3. tit.67. col/. 3. n.t.
quanto os fervi rem , gozaó do privilegio Cufias ordinarias naó fazem exceder a ~çada;
. do foro da Reli~iaó nos crimes fómente, porêm fendo em dobro, e excedendo a aI..
• que cometterem, efiando em feu ferviço ,.;; çada, Ce deve receber a Appellaçaó ,Iiv. 3.
liv. 2. tit. 25. coll. L n. I. tit.70. coll.3. fl.r.
Criados, com que fe tiverem fervido aquel- Cufias, Ce na conta dellas houver erro, fe naó
las pe{foas, que fizera6 ferviç~ a El-Rey , deve fufpender a execuçaó por caufa delle,
affim nas Armadas, como" na India '" e em mas Ce deve reCervar eile conhecimento pa..
, Africa, fe lhes devem declarar 9sl'nomes ra depois de finda a meCma execuçaó no
nas certidoés de Cerviços, que fe lhes paf- principal, Append. das LeYi, n.44.
farem, /iV.2. tit·4 2. coll.I. 11.1. Cutilladas.
Criados de MiniLlros dos Tribnnaes naó po-
dem Cer providos em propriedades, Ol fer- Cuti1ladas, quem as dér por mandado de O!}>.
vcntias de Officios, fem licença d'EI-B ey, '} trem, por dinheiro, t'erá cafiigado com pe..
/iv. 2. tit. 46. col!o I. 11. I. na vII, aindaque Ceja peífoa nobre, liv. S"
Criadas de lVlini1l:ros, que tem a feu cargo tit.1 30. coll.I. n. L §.13.
confultar, ou provêr os lugares de letras,
na6 as poderáó eiles cafar com pe{foa, que
pertenda entrar nos ditos lugares, ibid.n.2.
Criado nélual, ou que tiver fido de algum
D
DamnÍ1thoi•
... Defembargaclor, naó póde fá confultado
em algum Officio, li.v. ~. tit. 46. co/l. 2.
n. L e 2. D Amninhos CedevedevaíTardelles na Cor..
reiçaó , /iv. r. tit. 49. col/. I. n. r. §. 26.
Criados dos Minifiros, quando eftes os con· Damninhos Ce ha de devalTar del1es nas devaf-
fultarem em Officios, devem declarar que fas géraes, que os]uizes das Terras devem
o faó, ibid. 11. 4. tirar todos os annos no mez de Janeiro, ca-
Criados dos Caval1eiros de Malta gozaó do ftigando-os a feu arbitrio com as penas, que
privilegio dQ foro nos cafos crimes, liv. 5. pelos caCos merecerem, Append. das LeYi,
tit. 130. coll. 1. n. J. §. 6. n. 27· Decretos.
Criados dos Caval1eiros das Ordens Milita-
res defte Reyno Ilaó gozaó do pri vilegio do Decretos de pagamento naó devem pagar os
foro nos cafos crimes, ibid. §. 7. TheCoureiros, e A lmoxarifes naó fendo di·
Criados aéluaes dos Colleitores gozaó do pri. rigidos a elles, nem vencidos no feu tem-
vilegio do foro nas caufas crimes, ibid. §,8. po, Col/. de Decret. n. 16.
Criados naó poderáó trazer mais de dous as E ifio aindaque leve Verbas de naó fe have-
pe{foas que andarem em coches, ou litei- rem fatisfeito por feus anteceífores, ibh. :...:c-
ras, alem do cocheiro, e fota cocheiro, e E fazendo-o os fobreditos naó fe lhe levará em
dos liteireiros; e quem andar em fege, naô conta Cem expre{fa refoluçaó de Sua Mage·
poderá trazer mais de hum, Append. das fiade , ibid.
Leys, n. IS. cap. I I. Sendo porêm paífados como fe devem pa(far,
Declarou-fe, que poderia6 as pe{foas , que
andaó em fege , acompanhar-Ce de dous
e pagos, no auto das contas fe afparáó an-
tes de fe pÔrem em linha, ibid. .,
criados de pé, álem do baleeiro, ibid,'iZ.17. Tambem nos mefmos fendo dados em paga-
vedic. Item declarando da me)ma Jà'rte. mento aos Thefoureiros fe deve pÔr Ver-
...

Criados naó podedó trazer librés, Cenaó de ba, ibid. pegradados.
pannos fabricados nos Domlnios de Portu-
gal, ibid. n. 1 5. cap. Ia•. Degradados, quando fe embarcarem para as
Criados naó poderáó urar com as ditas librés partes Ultramarinas, o ECcriva(> delles in-
de meyas de feda, ou chapéos finos, ibid. viará certidaó ao Concelho da India, com
n. 17. verfic. Item declarando o cap. Ia. feus nomes, e fignaes, para que fe potra,
pelos Olefmos NavIos em que forem, fazer
Culpai. avifo aos Capitaes, e Governadores dos Lu·
Culpas de que ha devalT'a, fe póde prender gares para onde vaó, Iiv.5.tit.I4J.coll. Ln.l.
[eus agreffores antes dellas formadas, fen- Degradados para fempre para a~ ~al~s, fe fu-
do taes, que ao menos mereçaó açoutes, girem, tem pen~ de morte, tbtd. n.3.
Append. das Leys, 11. 66. Degradados pelo crime de metterem papéis
Devem-fe porêm formar, e provar em oito falfos nas Secretarias, iráó preCos da cadêa
dias; aliàs feja logo foi to , ibid. a cumprir o feu degredo, liv. S. tit. 141. ,
coll.2. n.2.
Cttflas. I
Degradados, que naó cumprem o degredo em
<Zuftas naó deve pagar o Promotor dos Refi· Africa, haó de ir cumprir ao Braftl o tem-
'. duas., e Captivos, !iv.3.tit.67.coll.2.1l.l. e 2. po que lhe falta, /iv. 5. tit.I44' coll. 3. n.I:'
, "" D gra .
~.

-
... •
• • •
r
c Index as ,ma~erías das ~eys Extr~1)ag~, Decretos, ~ 1;los;..
Degradados por toda vIda, com c1aufula, dos pelo Promotor daJu'hça, /ru.I. trt. I).
que tornando ao Reyno morreráó morte coll.2. n.I. ..
natural, Ce tornarem a vir, p'er ence o a- Deliétos naó ró fe' devem cafiigar depois (te
fo <10S Juizes, que deraó a fentença, por comettidos, mas fc devem prevenir as cau-
fer efra pena execuçaó della, liv.). tit. 144. f~s delles, para qu~ fe ~aô. comettaó, IjV.I•.
coll. 3. n. 2. \. tr!·33· coll.I. n.4. l1J prmcrp. .
Degradadas, fendo as mulheres, e naó cum- DelJllquentes tendo algumas fufpeIçoes aos
prindo primeiro, nem o fegundo d~gre,d?, D~fembargadores ~ .. que !ouve~en~ ~e fer
poderáó fer degradadas para o BraÚl, rbrd. JUIzes, as allegarao logo no prmclplO das
11. 3. -1 (J' razoês, quando fe lhe dér vifra, para di-
Deoreuos. zere,~l il final, e nomearáô as teHemunhas,
Degredos tem os contrabandifias, que depois /iv.5. tit.13 0 ' coll.I. 11.1. §. IS>.
de paíTar feis mezes da publicaçaó da fen- Delié'tos, Lendo comett~dos dentro das cinco
tença naó pagarem a condemnaçaô , que fe legoas, Ce podem avocar os ~utos, ain'da-
_ declara na fentença, e para onde fica ao ar- q~e efiejaó fóra dellas,liv.r.trt·38.ccll·3·1J·3:
bitrio dos] uizes, no fim da Col/. de Decret. Delinquentes leigos, que antes de purgados
pago 415. Colttml1. I. os feus deliétos, Ce ordenarem com reveren·
Degredos em que os Réos vierem fentencia- das falfas, fer3ó defnaturaliCados do Rey-
dos do Porto, fe 'podem commutar na Sup- no, Appeud. das Leys, 1J. 12.
plicaçaó, /iv.r. tit·7·
'
coll.2. 1J·5· . D emanJas
D egre do para as ga 1es, nao deve f~er por me-
J u, •
nos de dous annos, fiv. 5. tit.2. cofl. I. 1J. r. De~mandas o evitalas he huma das principaes
~ Degredos de galés, Angóla, e Braiil fc naó obrigaçoes da J ufiiça ) liv. r. tit.6.coll. r. n.l.
podem commutar no l)efemb~frgo do Paço, • i1l princip. .
/iv.5. tit.130' coll.r. n.1. §.I5. Demandas c~mfaó odios, e diífençoês, ibid.,
Degredos fe ha6 de regifiar no livro dos De- e tit. 2. col/.1. n. 5.
gradados, e fem iíTo na6 póde o Efcrivaó D '
r IT" I I Ch emoro.
entregar a lentença, nem pau a- a pe a an-
celada , liv.5 .tit. 14I.Coll. 1.1J.2. , e col/. '2.11.1. Demóra nos livramentos, he caufa de morre-
Degredos para Africa, fe podem commutur rem os Réos nas prifoes fem cafligo, ou
para Calho-Marim , Maranha6, e mais de fe efquecerem os feus deliélos, liv~ I.
Conquiftas do Brafil,liv.5.tit. 141.co".2.11.3. tit.I. col/.I. 12.1, §.2. e 5.
Degredos, quando fe impoferem para oBra- Demóra nas caufas, he prejudicial, liv.I.tit.38.
fit, fe haô de declarar os lugares com di· col/. 1.11. I. D e11U11Ctal1tes.
.
ftinça6 , ibid. n. 4.
, Degredo para oBram, fe ha de commutar ás Denunciantes das fazendas de{caminhadas tem
mulheres para Cabo-Verde, ou S. Thomé; a terceira parte de todas ellas , aindaque [e-
·bid. 1'Jttm. 5. jaó de contrabando, e das que fe mandaó
queimar, Appmd. das Leys, n. 86.
Deliélos , e Deli11quentes. Denunciante de ouro defcaminhado, ainda
A caufa principal de fe cometterem deliél:os, fendo OHicial, tem métade , ihid. 1J. I I 8.
he a falta de obfervancia das Leys, liv. I.
tif.r. cal!. 1. 1J. I. in princip. D&JtJnciar.
Deliétos capitaes, em que fe fizer fummario Denunciar fe póde em fegredo, ou publica-
.. aos Réos, fe devem fentencear no efpaço mente, dos que mandarem vinhos do Por-
de feis mezes, ibid. §. 2. to, e Douro para o Brafil; perante qu e l11,
Deliél:os [em cafiigo , he exemplo para fe ani- e fuas penas, Sttppl. ao Appe1ld. das Leys ,
marem outros a comettê-Ios, ibid. §. 7. n. 12. §. 24.
Cafiigar os deliétos, he obrigaçaó precifa Denunciar fe póde dos que commercearem pa-
d'EI-Rey, liv. I. tit.7. col1.I. 1J.2. ra o Pará naó fendo da CompanhIa do me[.
Deficultar o cafrigo dos delinquentes, he fa- mo Efiado; perante quem, e nas mefmas
cilitar a commilfaó dos deliél:os , ibid. quem deve fer ouvido, e que penas tem,
Deliétos, quando fica6 f~m cafrigo, refulta ibid. n. 5. §. 29. ' '
efcandalo, e offenCa da Jufiiça, ibid. 1J. 3. Denunciar fe póde de todos aquelles , que de-
Delinquentes devem fer punidos com mais ri- rem dinheiro a juro por mais de cinco por
_ gor no tempo prefente, do que permittiaó cento, e perante quem, ibid.1J. 13.
as Leys antigas, liv. 1. tit. I. c(JlI. I. n.I. in
fi'J. princip. . Demíncias.
Delinquentes no diftri-éto do Porto, que fo· Denuncias dadas contra os Efcr-ivaés, e Fei-
rem pretos na Supplicaça6, fe naó devem tores das Andadas por haverem recebido al-
remetter, mas haó de fer fentenciados, aon- guma coufa das partes, conhece deltas o
de faraó preCos, liv. L tit.7. coll.2. n.3. e 4- Contador d Fazenda,' e na rua aufencia o
Delinquentes naturaes do Reyno, que comet- Almoxarife da Repartiçaó , Append. dtls
têraó crimes no Brafil, podem fer accufa- LeyJ', n.74. cap. 8., §.IO.
. "
f
. Sendo
,J
~ I

.';e das. tres Collecçoês da Ordenaçaõ do ReynlJ. ') 1 4~


Sendo p.(h'êm d6' dez tofioes .o~ ~uffgende~á Denúnei~ Ce podem par em Cegredo das per..
. por [eIS mezes ~~ de dous' 11 reis para Cl- [oas, que trouxerem comfigo facas, fové-
ma faó prefos, autuados, e remettidos' las, piQ:olas, ou outras armas curtas, cont
ao.s Juizes dos feitos da Fazenda, Append. que polra fazer-Ce ferida penetrante div. ).
dos Leys, 11. 74. cap.8. §. 10. tit.80. coll.I. n.I).
~ ·Den.ftncias dos bens conduzidos para o Brafil -penúncias Ce podem da,r em fegredo dos-Go-
por Commiífarios Vol:Jntes , Marinheiros, -.... vcrnadores ,ou Officiaes Ultramarinos, que
Mefires, e Otficiaes de Navios fe daó na Cio commerciarem com Eflrangeiros, ou con..
dade de Lisboa perante o Juiz~ de India , e [entÍ,rem, que eIles commercêem nos por-
Mina, e dos Infpetl:ores no Brafil, ibid.11.80. tos das Conquiílas, li7).S,tit.I07.coll.I.12.IO.
E provadas que fej3~ a.s taes -denúnciaSj~ que Denúncias ,.em fegredo ou em pCiblico, 'Ce po-
devem fazer os MInlfiros dos ben~, tbtd. dem dar dos l\tleihes de N avíos, que vindo
Denuncias de fazendas occultas, e defpacha- do Brafil para o Reyno , tomáraó porto aI-
das em nome de huns, fendo outros (cus do- gum eflranho, ibid. n. 12.
nos, corno te devem dar, e nellas proceder, Denúncias, em publico ou em fegredo , fe po..
ibid.11. 82. §. 12. -, dem dar das pelfoas .. que defcaminharêrn
Denúncias dos .Mercadores de Retalho, por algumas fazendas, ibid. n. 14-
venderem fazendas de outra c1aífe, perante Denúncias, em público ou ft'gredo, fe podem
quem fe deve dar, e como, ibid. n. I I I . dar das' pelfoas, que forem ti bÔrdo dos Pa..
cap. 2. §. ). quebotes, ou NaVIOS mercantes, ou dos
DeI uncias devem dar os ofl1ciaes da Fábrica Combóys das Frótas, ibid.
dos pannos dos vicias, erros, e falfidades, Denílncias, em público ou fegredo, [e po..
que outros officiaes da Fábrica houverem dern dar dos que embarcaó Páo-Brafil para
feito, ibit!. n. 132. cap. 102. fóra do Reyno" liv.S. tit. 112. col/. I. n.2.
.E que penas t~m naó o tazendo, ibid. "' Denúncias de Capellas te naó devem admittir,
Denúncia te póde dar dos atraveíradores de quando efiiveremjá incorporadas na Corôa,
Pernambuco, e dos que para efle Reyno !iV.2. tit 26. col!.2. 11. I.
embarcarem, ou mandarem fazendas, Suppl. Denuncias contra os tranfgreífores das dirpo-
ao Appelld. das Leys, n. 2 I. §. 3 I. e 34. nÇoes da nova Pragmatica, fe podefÚó dar
E perante quem fe deve dar, e que premio perante os Corregedores do Crime dos
tem os denunciantes, ibid.' Bairros de Lisboa, Corregedores, e Ouvi..
Denuncias dos contrabandos no Ell:ado do dores das Comarcas, e ]u~zes de Fóra nas
Bram perante quem fe devem dar, e 'por Terras, em que os houver, Append. das
quem fe fentencearáó, nofim da Col/. de Leys, n. IS. cap. 26. e 27.
Dec1 et. pago 414.
A
Denúncias, quando fe derem contra os tranf-
E de que fazendas, e quaes faó as que [e de-o greífores da nova Pragmatica, fe ha de pro-
.vem queimar, ibid. ceder nellas [ummariamente , e Cem appel
Denuncias de contrabandiftas (ómente as pó- laçaó, nem aggravo , até a quantia de v'
de julgar o Confervador da J un ta, ainda- te mil reis, e dous mezes de prifaó, ibi •
que o contrabando feja comettiJo em qual- cap. 27.
quer parte do Reyno, ibid. Denuncias cm fegredo Cc podem tomar contra
E como nefie cafo Ce procederá, e para o mefmo as pefloas, que venderem polvora em cafas
fe remetterá o proce{fo para o julgar, ibid. particulares, dentro das povoaçoes , ibid.
Denúncias fe podem dar em fegredo das peC- 12ti71'1. 56.
foas , que extrahirem ouro das Minas, têm Denúncias fe haó de tomar contra as pelfoas,
fe regiílar, e fundir nas CaCas Reaes da que defcaminharem ouro no Brafil, fem ir
..
Fundiça6, li7).2, tit'34. coll. L n.4. ás Cafas Reaes da Fundiçaó, ibid. 12. 29.
Denúncias fe podem dar dos que remetterern cap. 3· §. 7.
ouro do Brafil , fem vir nos cófres ,perante Denuncias fe naó devem tomar a peífoas ini-
qualquer Miniílro de Jufi:iça , ou da Faz_en- migas, ou que renhaó outro motivo, ou in..
da , ibid. n. ;. tereífe, que n2ó feja o de evitar o prejuizo
Tem declara<iaó , ibid. n. 6. pCiblico, ibid.
l?enuncias Ce podem dar dos que fazem con- Denuncias em fegredo Ce podem dar das pef-
luyos nas arremataçoes das rendas d'El- [oas, que defcaminhaó cliamantes brutos,
Rey, liv.2. tit.63. coll.!. 11.2. ou os exfrahem para fora do Reyno, Cem
Denuncias de CapeLlas vagas, naó podem dar commiífaó do Contrathdor, ou nelJes con-
os Miniílros, Tendo daquelles que podem tratbó neíle Reyno, e feus DOffiInios,
contrahir certeza de Juizes, /iv. 2. tit. 26. ibid. n·4 8. §. 3·
coll.2. n. 2. e 3. Denúncias Ce podem tomar em fegredo pelos
Denunçias podem dar os Officiaes da Cafa da Juizes da CorÔa, e Fazenda, dos OtEciaes da
Moéda dos Ourives, que , nderem, ou Fazenda,que levarem mais da terça parte dos
fabricarem peças de ouro de menos de vin- Serventuarios de Ceus officios,e dos que rece·
r. te e hum quilates, perante.o Juiz, e Con- berem alguma ~ratificaça?~as partes,dep~is
. fervador.da Moéda, Jiv.5. tlt.S6. coU.I.n.2. das dependenclas findas,lbld.1J·34. prop.fm.
M Depoji·

f. i
• '4-6
,
I ~ ... .
IrNe~ as 1nàterias da .Leys Extravag., Decrçtos ,:e·Av-fos ,•
~ ,"

• D ,I; . DeclMou-fi , que efies Jui~es cOIGpetentes t


epOJtf(rl0S. . _, quando defp' charem p$r_~ fe entregar aI.
Depofitario naó yóde fer peffoa. aw:uma p r- gum Depófi ~o, haó de pairar prec~t?rios
tie~ar, nem ainda üfficlal deJuíITça; e fen- para os Oeputados daJulH.a da Acilmmítra-
do-o, fica nullo o depóíito, e que penas tem çaó, e naó mandados, ibld. n. 57.
fewdQ-o, e quem dellas conhece, .Append Depurados da dita Admii'liítraçaó , no fi 1 de 4
das Leys, n. 99. Et v'id. verbo Almoxarife.•- cada tres mezes, dividiráó ~m oito par es a
Depofirarios da Côrte, e da Cidade Ce aboll- fomma, que fe achar na CaIxa do.~roduél:o
. raô, e ie eftabeleceo hum3 nova adminiíha- dos Direitos do Dcpófito, e as íeiS de !as,
çaó para a guarda, e direcçaó dos L?epófi- fe repardráó pelos feis D~putados , ara
tos, tbid. n. 33. lher-.ficarem fe~vindo de emolu.m.emos, e
Veja-fe na palavra Deputados. levalem outr~ alguma coufa, tbld.cop.6.§.I.
D .'r: Deputad~s da. dita Adminiítraçaó faraó gu~r-
epoJlto. dar o dJllheJro, peças de ouro, e prata, JO-
Depólito voluntario feitp no Depófito GéraJ, yas', e pedras preciofas, fem difpÔrem dei·
....naó paga coufa alguma, Append,. das Leys, la"'s coufa alguma, fenaó por defpachos dos
n. 13 I.§.IO. D d Juizes a que tocarem os ditos Depófitos ,
eputa os. ibid. cOP.3. §. 3.
Deputados da Junta do pepófito Géral como Deputados da dita Adminifiraça6 faraó ven-
. cobraráó, ~ procederáó nos bens dos Oe- der os móveis Jepofirados, que com o tem-
funtos, e Aurentes, Appmd. das Leys , po recebem corrupçaó, depois de pairado
11.13 I. per totu11Z. hum anno, e hum dia, fazendo-os vender
Depurados da J \Jnta do mefmo deve hum por em leilaõ com citaçaó das partes interelra-
diLlribuiçaó nffiíbr aos leiloés, e remata- das, andando nove dias em pregáó, ibid.§.4.
çoés dos bens depofttados, ibid.11. 99. E faraó tambem vender os bens femoventes,
Deputado d~ Junta quem o deve fer, e fuas pafiàdús dez di~s, ibid. §.5.
qualidades, ibid. n. 85. cap.8. E o dinheiro procedido defias vendas, o fa-
Oeputados d? Fábrica da Seda, qt1~m o dev~ raó metter nos céfres, p~r3 nelles ficarem
fer , COIUO fe nOl'nearáó , e em que tempo, fubfiflindo as pinhoras, de que 01311daráó
Sttpplr af) ..I./ppend. das Leys, 11. 14. §. 6. conhecimentos em fórma para os autos,
Deputados da nova Adminiftraçaó dos Oepó- ibid. §. 6.
fi os da Côrte, e da Cjd~de h;1Ó de fer reis, Deputados da dita Adminifiraçaó faraó guar-
.que feraó dpus Pefembargadores, hum do dar os Depófitos de pefioas particulales,

- Senado da Carnara, outro Extravagante da


SupplÍcaçaó; dous Homens de negocio,
que lá os levarem, em livro, e cófre fepa-
rado , ibid. §. 7.
que tiverem fervido na Mefa do Bem com- .Depiltados fe haó de ajuntar todas .as i:~trdes

mCim; e <.lous Ofliciaes , que tiverem fervi- . nos dias, que naó forem feriados, d.as dtlas
do na Cara dos Vinte e quatro, que teraó horas da tarde até Ave .Marias no telTi po de
o titulo de Theroureiros~ Append. das Leys, Inverno; e no Veraó , das tres horas até a
n. 33· cap. I. §.r. 2·3. e 4. noite; e havendo neceffid~de, iJ~ó tambem
eputados da AdminiHraçaó dos Depólitos algumas horas de manhaa, ibid. §. 9.
da CÔrte haó de fervir por tempo de hum Deputados Defembargadofes da dita Admini-
arlOO '. naô podendo fer reeleitos, fenaó . firaçaó , prefidiráó alternativamente ás fe-
com o Intervalo de tres annos,ibid.cap.2.§. r. manas, principiando pelo Vereador da Ca-
Deputados da Admininraçaó dos Depólitos da mara, ibid. §. la.
Côrte, e da Cidade haó de ter todos feis Deputados daraó conta no fim de cada mez
voto igual nas materias dos Depófitos, e fe no Defembargo do Paço, e na Camar~, do
naó poderá tomar refoluçaó fem concurfo enado dos Depófitos, que fe acharem ná
de todos, ibid. §.2. adminifiraçaó , remettendo os extraél:os do
Deputados da ref~dda Adminiftraçaó, enan- recenfeamento, ou balanço da conta, em
do doentes, ou jmpedidos, nomearáó pef- que irá conferida a receita çom a defpefa ,
foas das fuas refpeél:ivas profiffoés, que os ibid. §.II. D ,r".(;
hajaó de fubftit.l1ir, ficando os Nomeantes eJOJlOS.
9brigados a ref.ponder pelos Nomeados, Defafio, fealguem o fizer., ferá cafiigado com
ibid. §. 3. o rigor da Ley, fem fe lhe admittir inter-
Deputados da dita Adminifit'açaó tem jurifdi- pretaçaó alguma, liv.5.tit.43.co//.I.n. r. e %-~
çaó em tudo o que pertence á guarda, di- Defafio, quem o cometter, á1em das penas da
recçaó, e confervaçaó dos Depófitos, ibid, Ordenaçaó, incorre em dez annos de degre-
cOP·3· §. 1. do para Angóla, fem remiíf.aó, e no perdi-
Deputados da dita Adminifiraçaó mandaráó mento da graça d'EI-Rey, e de qualquer
fazer os deVidos pagamentos ás partes, que Omeio, qu ?tiver, ibid~ n. 2.
lhe 3prefentarem mandados dosJuizes com· Defafio fe alguem o cometter, o Corregedor,
petentes, para cobrarem o que por eIles lhes ou Juiz de Fóra fará ayto, e prenderá o Cl1~-
í pertencer, i6id. §. 2. padQ, e lhe fequefirará os bens, e r.emett,e-
c r ra
c- r
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, ~

, ...

'. e das tres Collecçoês da o-rdenaçaó do Reyno. 1 41


rá !ud ~o Co eged<;>r do Cri~e da Côrte gUnf~ iligencia, J'afia aprefentar a ordem
maJS antigo, S. tlt. 43. col/. !. n.z. ao Reg dor, fem fer necelfario avifo pela
Defcaminhos ,., " Secreta4"Ir/, iIJid. n. 2 I.
.. . • . Defembargador naó póde fer tirado Q folha
Defcarnmhos d~ ~I~hos, o~ a~eltes, quem .os pelo Regedor fem dar conta a Sua Magefta.
fizer com prcJuIzo dos. DIreItos Reaes , 1O-.J de, ióid. n. 29. . . • ,
corre na pena de perdImento do valor dos Defembargadores naó podem fcr fufpenfos
mefmos ~ener?s em trefdobro, e outras fcm ordem de Sua MageHade, ibid. n.3 I. •
penas., !t7).2. tlt.26. coll. 1.11. I. DefefnJnrgadores, que fervem de Juizes das
DefcamlOhos do Açuca,r .tem a mefma pena, caufas d~s Captivos, paífando para Aggra-
que os do Tabaco, tbrd. fi. ,. vos, nao podem continuar na mcfma fer-
Defcaminhos do Ouro, que fe cxtralie as Mi· ventia, liv.I. tit.). coil.2. n.I.
nas, tem pena de confifcaçaó, li7).2.Út.34. Defembargador, que for Juiz das Cnpellas ,
coli. !. n. 4. " a i n d a q u e paífe para Aggravos, póde con..
Defcaminhos do Peizc, e Direitos dellê1', feitos tinuar na mefma ferventia, ibid. n. 2.
pelos Pefcadores , que penas tem, tiV.2. ,Defembargadores da Supplicaçaó , indo a Eia·
tit.26. colJ.I. n.6. e 8. mes vagos, fe alTentará6 em cadeiras rafas
Defcaminhos dos Diamantes brutos, quem o no fim da Mefa do Defembargo do Paço, e
fizçr; veja-fe na palavra Diamantes. efiaráó cubertos, ibid. n.3.
DeJembargadore.r. E quand? fo.rem :) Ex..ames vagos á Mefa da
ConfCJenCJ3, fe hao de a(fen tar no banco
Defembargador Confervador da Junta tem de· da parte efquerda, e perguntar primeiro,
vaífa continua contra os Contrabandiflas , ibid. n.4.
Append. das Leys, n. 88. §. r. E o ferem chamados para Exames vagos he
E como na mefma procederá, ibid. , aél:o de que recebem honra, ióid. n.5.
Delembargadores do Paço haó de ter de orde- E fendo avifados para affifiir a algum Exame
nado quatrocentos mil rei~, e cincoenta pe- vago, fe tiverem impedimento, o devem
las affignuturas dos papéis, em que fe pro- , fazer prefente por efcripto ao Defembargo ...
hibe outro algum emolumento, ibi I. n. 19. do Paço, ibid. 12. 6. :
verfic. Os Defembargadores do Paço. Defembargadores da Supplicaça6, quando fo..
Defembargadores dos Aggravos haó de faz r: rem a algum defpacho á Mefa da Confcien-
Audicncias por tnrno ás [emanas, /i7). I. cia, fe ha6 de affentar abai:1o dos Deputa-
tit.I.coll.I. n.4. §.12. dos, ibid. n.7.
Ddembnrgadores naó podem cometter as Au- Defembargadores,fe forem Irmaós,naó.podem
diencias a outrem, i!Jid. fer ambos Juizes na mefma caufa , ibid. n.8.
Defembargadores Extravagantes, como fe Dcfernbargadores naó podem morar em Quin-
haó de repartir para as Mefas , ibid. §. 14. tas [óla da Cidade, ibid. n. 9.
Dcfembargadores naó devem entrar nos Tri- Nem ter cafas na Cidade, e as familias
bunaes, fena6 com Tógas t:llares, liv. I. Quintas fóra della , ibid.1J. 10. ' .
tit. 5. coll. I. n.!. E morando em Q!1intas, fe lhe ha de pÔr pon-
Defembargadores devem ir para a Relaçaó ás to no ordenado, ibid. n. 9.
horas do Regimento, de fórte que ouçaó E naó devem fer propoftos para lugar algum,
Miífa com o Regedor, /i7). I. tit. r. coll. 2. ibid. n. I I.
11. S. efeguintes. Defelllbargadores do Paço naó podem pedir
E tendo commiffoes, ou diligencias, as de- aos da Supplicaçaó a razaó das fente,nças , /
vem fazer de tarde, para acudirem a ambas que houverem dado, ibid. n. 12. 13. e 14. ,.
as obrigaçoes', ibid. e tif. 7. coll. 2. n. 3.
Defembargadores devem entrar para a Rela- Defembargadores naó devem refponder a car..
çaó ás fette horas de Vera6, ibid. n. 6. tas de pertendentes, ibid. n. 17· e 18.
Defembargadores naó devem fazer vifitas, nem pefembargadores de Aggravos naó d.evem to-
tomar afilhados, ibid. 11. 7. mar conhecimento dos Aggravos dos pre~
Defembargadores naó devem dar tabolagem , fos, que efiiverem á ordem de Defembargo
nem ir a cafas de jogo, ibid. n. 8. do Paço, liv.I. tifo 6. COIl.2.11. 2.
Defembargadores prefentes fe entendem os Defembargadores da Supplicaçaó devem ir
que eftaó na Terra para fe poderem cha- com pontualidade ao Confelho ~a Fa~enda,
mar, fendo neceffarios, ibid. n. 14. quando lá forem chamados, /t7).l. tlt. 10.
Defembargadores tendo diligencias extraordi· COIl.2. n.I4. . ..
narias, as devem f3zer a horas, que na6 [al- Defembargadores, que fallecem no pnncJpJo
tem ás da Relaça6 , ibid. n.I6. do vencimento do quartel, fe lhe ha de pa-
E naó poderáó fazer diligencias fem licença gar eile por inteiro, /i7). I. tit. I. coll·3· 1J . 10•
do Regedor, ibid. Defembargadores, a quem fe comette alguma
Defembargadores naó podem ter dous offieios caufa, aindaque naó tenhaó exerci cio ? fen-
f' na Relaçaó, ibid. 11. 18. do recufados, ha de conhecer das fufpel<Joes
Defembargador, a quem EI-Rey mandar a ai.. o Challcelér, /i7).I. tit.2. coIJ·3· 1l·I.
, , Defem..
...
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f . r -

. 48 InJiex das máterias da~" LêjJs Exrrava~. J Decretos ( eAvi!os?


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Defe;:mbargador, a qu~;n fe comett -::,a-Ü!:.Jma tur das fentenças de #gg! avo de m.ftn -'-
diligencia, fendo rulJpeito, ha dê nfunear menta ,. ou d~ embargo '~xecuça6, ou a
outro o Chancelér, liv.I. tit.if. {j:JJll. 3. nA. r palrar pela ~hancelada', /iv.I. tit. 6. coll. I.
DefclYbargador naó bana ter Carta de mercê, 1Z. L §.I6.
para fe reputar como tal; mas he necelra- Eftá novamente declarado, que dos Aggra-
rro ter palre com e;xerócio, e mantimento vos de iníhumento , e l Dias de appar~cer ,
liv.I. tit.5. coll. 3. n. I. ha6 de levar feifeentos reis, Appelld. da.r
Defembargadores naó podem fer demandados Ley.r, 11. 19. vedic. O.r DeJembargadoru
pelo prejuizo, que as partes dilf . 'ln lhe da CaJa. r:
refultou das fentenças injuitas, que deraó Defembargádores do Porto tem quatrocento
contra elles, ibid. 11. 2. rei~de affignâtura das ientenças , que par
Defembargudores nnó podem votar na fenten- farentl tle trinta mil reis até cem; e das que
ça Cobre artigos recebidos, quando a prill- pa{fa~~m de cem .até quinhentos mil reis,
cipio faraó de voto, que fe naó deviaó re- tem pl:ocentos reIs; e d~s que pa{farem de
ceber , ibid. 11-. 3. quihhentos mil reis até hum conto, tem
ITefembarO"ador, em cuja maó fe vencer o feito r nUl e duzentos reis; e dahi para cima, tcm
em algubm incidente, fica fazendo o offieio mil e {eireentos reis, ibid. §. 18.
de Relator nos mais incidentes, ibid. n. 4. Defembargadores do Porto, ou tcnhaó Offi-
DefembargaJores devem eferevcr as tençoés cio, ou fejaó Ex~rav:lgan[es , tem de orde-
por fua maó , liv. I. tit. 6. coIJ.3. 11. 6. nado cada hum a quantia de duzentos mil
Derembargadores dos Aggravos levaó de aC- reis, e os emol umentos determinados pelo
fignatura de cada fcito, que derpacharem Decreto de 1735., ibid. 1J. 19. verfic. O.r
por Aggravo, até a quantia de cem mil reis, Defembargadores do P011'tO.
.feifcentos reis; e fendo até qüinhentos mil Defembargndores naô faó ifentos de pagar
reis, levaó mil e duzentos reis; e fendo até" coimas, liV.2. tit.)9' c()ll. L 1'1.2. e 3.
hum conto, levaó mil e oitocentos reis; e Defembargadores nnó tem privilegio de foro
dahi para cima, levaó dous mil e quatro- nos caros da Almotaceda , tiv. 2. tit. 59.
centos reis, liv. L tit.6. coll. L n. L §'9. coll. I. n. 4,
Eftá declarado novamente, que excedendo as Defembargadores naó podem provêr Offieios
caufas de hum conto de reis, e chegando a . de propriedade, ou rerventia em criados
dous, huó de levar feis mil e quatrocentos feus , liv. 2. tit. 46. coll. I. n. I.
reis; c [e chegarem a tres contos, haó de Defembargadores naó podem cqnfultar os Of.
levar oito mil reis; e fe chegarem a quatro, ficios em criados, ou parentes, liV.2. tit.46.
ha6 de levar nove mil e feircentos reis, e coll. 2. tJ.1. e 2.
nada mais, Append. das Ley.r, 12. 19. verfic. Defembargadores, .que confultarem Offieios
"1 D.r DeJembargadore.r da Cafa. em criados aél:uaes, ou parentes no quarto
eiembargadores de Aggravos leva6 de af- gráo, devem declarar ql~e o fa6 , ibid. 11. 4.
_lgnatllra nos feitos, que defpacharem por DefembargadoJ'es, que tem a [eu cargo pro-
Appellaçaô, o mefmo que levaó nos que vêr lugares de letras, n'a6 póde c~far cria-
derpachaó por Aggravo , fem difterellça al- da fua com pe{foa, que pertende entrar
guma, l'v.r. tit. 2. coll.I. n. 6. i1Jfin. nos ditos lugares, liv. 2. tit. 46. coll.I. 12.Z.
De1embar adores levaó cineoenta reis de af. Defembargadores fe lhe naó podem reter os
fignatura das Cartas Cit:ltorias, e de ln ~ui- ordenados, nem ainda para as neceffidades
riçaá, e outras femelhantes , liv. I. tit. 6. . de Gu.erra, liv.z. tit.59' co/I. i. n. 2.
coll.I. n.I. §.15. Dcfembargadores ila6 tem privilegio nas ma.,
Eftá declarado novamente, que haó de levar terias das COlldelarhs , ibid. n. 3.
de affignaturn das Cartas cem reis, Append. Defembargadores naó podem fer indmados
das Ley.r, 11. 19. vcrfic. Das Cartas. de fufpeitos, quando va6 de caminho para
Defembargadores leva6 de affignatura nos in- a Relaçaó, nem nas efcadas da mc[ma Re-
cidcntes das fentenças, que torna6 á Rela- laç a9, Jiv.3.tit.2I. COll.2.1i.I. ,ecoll.3..1't.r.
ça6, amétade do que levára6 nas mefmas Defembargador, depois que tiver pofia ten·
fentenças, ibid. çaó no feito, Ce lhe naó poderá pôr furpei-
Defembargadores dos Aggravos indo aVe- çaó, fe o Recufante o fabia, ou tinha ra-
fiarIas fóra dos -muros da Cidade, vencem zaó para o (aber, li7).3. tit.2 L coll. 3. 1'J.4.
mil e feifeentos reis; e dentro da Cidade, Defembargador Extravagante, que fervir em
oitocentos reis, Jiv. r. tit.6. coll.3' n.!. algum lugar de Aggravos, e tiver recebido
Eftá novamente declarado, que haó de. levar as affignaturas· dos feitos ,"em que fórnente'
das Veítorlas a quantia de mil e feifcentoS" pôs fentenças interlocutorias, fem os der·
reis, ou reja6 dentro, ou fóra da Cidade . pachar a final, na6 deve tornar as affigna-
em diftancia de huma legoa; e Cendo em turas que recebeo, liv.5. tit. 36. coi!. 3. 1J.I.
rnayol' uiftancia de huma ou mais legoas, Derembargad I,res naó gozaó de privilegio al-
teraó cada dia tres mil e duzentos reis, gum no deliao da tranfgreffa6 contra .as
Appmd. das Leys, n. 19. verfie. Das Cartas. dirpo(içoé's da nova Pragmatica, ..I1p .emf.
DeíembarID1dor~s levaó cem r.eis de affigna- das Leys-, n. I). cap, ~9.'
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das tre~ CoZLecç,oés da 01~ 49
Defembarg2d e da Sllppliçaçaó, ou feja6 Dêl ad res dolU Aggravos do Rio de]a
Extravagant, tenhaó ~lf:cio na Cafa, neiro tem Içada nos bens móveis até tres
]13Ó de ter indifiinélamente trezentos mil . -mil àJ'z ps; e nos de raiz até dous mil
reis de ordenado, Append. das Leys, n.l 9- cruzados il1cluji'Ve, naó entrando fr\H2os,
verfic. Os DeJem~argadore.rda GaJa, &c. nem cunas, ibid. ~ ~ •
Detembargadores da upplicaçaó, que forem /Defembargadores dos Aggravos do Rio de J '1-
~omeados pelo DeCembargo do Paço, para neiro, quando fe naó conformarem em re'"
lO~orm.a~ as revifias , haó de levar oito mil ce~ Aggravo, fe ajuntaráó todos na Me..
reIS, Ib/d. ~ fa gl ande, e do que íe vencer, fe tomará
Defembargadores , que forem Adjuntos nas Affento, que fe cumprirá, ibid. §.59.
reviftas já concedidas, levaó o nw o que Defembargadores'dos Aggravos do Rio deJa
leva o Relator, ibid. neiro conhecem dos Aggravos ordinarios ,
Defembargadores de Aggravos , qu que fe tirarem dos Ouvidores 'géraes do
efportulas com o parecer do R or nas Crime, e Civel, e de todas as A ppellaçoés
caufas de commifIàó, em que te pC-ldem dos Juizes da Cidade, e difiriélo da Rela"
levar, poderáó efiender o feu arbitrio até a çaó, ibid. §. 60.
quantia de quarenta mil reis, ibid. 1;>efembargadores dos Aggravos do Rio deJa..
OL fembargadores dos Aggravos da Bahia co- neiro conheceráó dos Aggravos, que Ce ti ..
nhecem das fentenças definitivas do Ouvi- rarem dos Miniaros , que, defpachaó em
dor géral do Civel, e Provedor dos Defl1n- Relaçaó por fi fós em materias civeis; e de-
élos , e Refiduo, que naó couberem em fies ie aggravará por petiçaõ "como tam..
fuas al~3d3s, ibid. n. 8. §. 29. bem dos que refidirem dentro de quinze le"
Defembargadores dos Aggravos da Bahia co- goas ao redor; e dos que refidirem fora de- .-.
nhecem das Appellaçoés de cafos crimes, fie termo fe aggravará por infirumento ,
que fahirem do Ouvidor géral , dos Juizes ibid. §. 6 I.
ordinarios, e Orphaós, e outros quaefquer Defembargadores dos Aggravos do RiodeJa-
Julgadores da Cidade, e de todas as caulàs
civeis dos Julgadores do Efiado do Brafil ,
neiro conheceráó dos Aggravos de petiçaó
nos feitos crimes, que Ce tirarem dos Mini..
,
..
que naó couberem na fua alçada, ibid.§.30. firos da Re1::lçaó, que defpaeha6 por fi '.,
Defembargadores dos Aggravos da Rahia co- fómente; porque os mais Aggravos, e Ap-
nhecem de todas as Appellaçoês de cafos~ pellaçoes crimes vaó ao Ouvidor géral do
crimes de todos os Julgadores do Efiado do Grime , ibid. §. 62.
Brafil, ibid. §. 31. Defembargadores dos Aggravos do Rio deJa..
Defembargadores dos Aggravos da Bahia def- neiro conheceráó dos,Aggravos, que fe ti-
pacharáó por tençoês os feitos civeis, rarem do Governador, naquelles cafos , el'!l.
obfervando o Regimento da Cafa da Sup- que fe póde aggravar do Regedor da CáftJ
plicaçaó, ibid. §. 32. da Supplicaçaó, ibid. §. 64. .
Ddembargadores dos Aggravos da ReJaçaó Defembargadores dos Aggravos do Rio dej'1-
da Bahia tcm alçada nos bens móveis até neiro conheceráó das Appellaçoes, que naó -
tres mil cruzados; e nos de raiz dous mil pa{farem de cento e cincoenta miI reis, por
cruzados inc/uji'Ve, naó entrando fruélos , dous votos confórmes, ibid. §. 6,.
nem eufias, ibid. Defembargadores dos Aggravos do Rio deJa-
Dcfembargadores dos Aggravos da Bahia, neiro levaráó as mefmas affignaturas, que
quando tratarem de negar algum Aggravo levarem os Defembargadores da CaCa da
para a CaCa da Supplicaçaó, fe ajuntaráó to- Supplicaça6, ibid. §. 68.
dos, e da relo1uçaó, que tomarem, faraó af- D'r;, att aI' n.Jo,.
fiento no I:leIto,
• 'r r
e IÍI .I
o le cumprIra, 'b 'd
1 t • §·3 3.
eJ 11 :tr lZ UI
oJ.

DeCembargadores dos Aggravos da Bahia co- Defnaturalizados do Reyno podem fer os Ec..
nheceráó das petiçoês de Aggravo nos ca- clefiafiicos, fe naó obedecerem aos AíTen-
fos permittidos , affim civeis, como crimes, tos, depois de executadas as temporalida"
affi m da Cidade, como dos Lugares da J u- des, li'V.1. tit. 9. coll.2. n.4-
rifdiçaó da Capitania, ibid. §. 34. Defnatl1ralizados do Reyno haó de fer todos
Defembargadores dos Aggravos da Bahia feno aquelles que fahirem penitenciados no Afro
tenceaó as Appellaçoes até a quantia de da Fé pelo crime ~e Judâifmo, com pena
vinte mil reis, por dous votos confórmes, de morte, /iv·5· tlt.I. coll. I. n·3·
ibid. §. 35. Defnaturalizados do Reyno feraó os Clerigos,
Defembargadores dos Aggravos da Bahia le- . que forem tomar Ordens a Cafiella , li'l). 2.
vaó as mefmas affignaturas, que pertencem tit.3' coll.2. n.!.
aos Defembargadores dos AggravQs da Sup: Defnaturalizados do Reyno feraó aqueIles,
plicaçaó, ibid. §.36. que fe aufentarem delle Cem licença d'El..
Defembargadores dos Aggravo~.da Relaçaó do Rey, /iV·5· tit. 107· coll.I. n·4· 5· 7. e 8. .
Rio de Janeiro guardaráó a ordem, que ob· DeCnaturalizados do Reyno feraó os Eccle-
fervaó os Defembargadores dos Aggravos fiafricos, que forem co":,prehendidos no cri-
da CaCa da Supplica~aó,ibid.1J.5,.tit.5.§.S8. me de atravelradores, Itv.5.tit:2~'coll.,,:n I.'
N J De1na-
,
,. \
,
. - ~

50 Index dasmater'a_r da L,eys ExtravaJs,,~: Cf!etos e.l1v· os;


- ,
Dernaturalizados do ~ yno fe.l aó Tn- Dev~l "as rl d~veJT1 tirar pel s rrancamentos;
.J

quentes Leigos, que antes d • pu gados os


teus delitlos, tomarem Or . .\ om R;; ç-
u

feitos na C.Q.1f- , aindaq._ • ó haja ferimen-


to, liv. I. t~t.;.4 . coll. I. .20.
renfIas falíàs, Append. das Leys, n. 12. DevafJàs dev.em tirar os Corregedores dos
_ Bairros cada reis mezesl;? dos amancebados,
;.. f' Defpachos. · affim homens, como mulheres, dos barra~
Defpacho dos NavIos como fe fazem, Append. gueiros cafados, das alcoviteiras, dos que
das Leys , 1J. I IS. daó cara de alcouce, dos que recolhem
D ,fT, furtos, .qas mnys, que contentem a fuas
evajj as. finlas ufar mal de fi , e das feiticeiras, bru-
Deva(fa fe deve tirar todos os annos ácerca de xas d.os perjuros, dos blasfemos, e dos
embarcar effeitos contra a fórma da Ley, q le lÓ tabolagem, e dos que jogaó jógos
Appe1ld. das Leys, n. 70. §. 4. prol.' idos, i~id. §. 2 I. .
Devalfa aberta, e fem limitaçaó de tempo ha D \ ai J . ~orreJçaó , quando [e tJra~, ~e Je-
• contra os Marinheiros ,que te a(foldadarem v' lnqUJf~r l1ell~ do~ peccados pub~Jcos)
com EHrangeiros rem licença, ibid. 1J. 81. dos ladroés fOrtTIlgueúos, c dos damn1l1hos,
E quem fejaó, e feraó os Miniflros della, ibid. ibid § . 2 6 . . .
Dev~(fa continua, e aberta ha contra os Con- Devafras dos CarcereIros das Cadêas de Llf-
trabandifras na ConíCrvatoria daJunta, e boa, que Minifrros as haó de tirar? li'V. I.
como nella fe procede, ilJid.11. 88. §. r. tit. 43. coll. I. 1J. I. §.27.
Devaffa continua ha contra os Officiaes da AI- Deva/fa re deve tirar da propinaçaó do vene-
fandega, e Abertura, que levarem alguma no, aindaque Ce naó figa morte, liv. I.
- coura com o titulo de arnófi:ra, excedendo a tit. 6 S. coll. I. 11. 3.
quantia de hum toftaó, gratificaçaó, e com- Devatra fe deve tirar todos os annos do pro-
prar na Alfandega, ibid. §. I I. cedimento dos .Superintendentes da criaçuó
A meCina Deva(fa haverá perante o Confen'a- dos cavallos , li'V. I. tit.5 8. eoll.I. n.l 3.
dor da Alfandega, e como a fará, ibid. Deva{fas, que vem de fóra , devem os Efcri-
DevalTa devem os Ouvidores do Brafil tirar to- v:;les fazê-las logo canduras ao Corregedor .
.' dos os annos fe os Carcereiros adminiftraó do Crime da Côrte, liv.I. tit.6S. coll. I,1J."
os alimentos taxados aos Efcravos prefos , evafTa te deve tirar dos que cortaó carne fó-
ou confentem fahir da prifaó fem ordem do r ra dos açougues publicas, fiv. I. tit. 66.
Minifiro, ibid. 1J. II9. . coll. 1.11. I.
Deva{fa fe deve tirar dos Homens de Negocio Devaífas fe devem tirar ao menos duas vezes
falidos, quanto á declaraça6 dos bens, e cada anno dos Carcereiros, fe deixaó andar
a çoés, pelo Conrervador , a requerimento os prefos faltos, ou os allivia6 das prifoes,
. o olicitador daJunta, ibid. 1J. I2S. ou os vexaó, liv.r. tit.77. coll.I. 1J.4.
van'a fe deve tirar dos que tirarem prefos á Devaflàs devem tirar os Corregedores dos
juftiça, ibid. n. 130. Proprietarios, e Serventuarios dos offieios,
evalTa deve tirar todos os annos em Janeiro fe cobraó, ou paga6 mais da terça parte do
o Confervador da Fdbrica dos pannos dos rendimento delles , liv. I. tit'97. coll. I. n. 3.
officiaes da me[ma Fábrica, na fórma decla- Deva(fa fe mandou que fe tira{fe todos os an-
rada , ibid.12. 13 2 • cap. 98. nos do procedimento dos Tabaliaés de Lif·
DevalTa aberta terá o Con(ervador do Com- boa, liv. I. tit. r. col1:2.11..24.
mercio da entrada até a fahida das Frótas DevaíTas (e devem tirar das pe(foas Seculares:,
fobre a averiguaçaó dos CommilTarios Vo~ que fe intrometterem nas eleiçoes de Fra-
lantes, e 3 ttefiaçoés das Mefas da In[pec- des, ou Freiras, fobomando votos, ou fa-
çaó do Brafil , ibid. n. 137. zendo outra alguma perturbaçaô, li'V. I.
Devaífas de cafos efpeciaes, que fe comette- tit.S8. coll. Ln. 8.
rem a alguns Minifiros, fe devem tirar no Devaffa fe deve tirar do caCo de aífaffino, ainda-
tempo prefixo, e determinado pela Orde- que naó haja morte, ou ferimento, ibid,1J'9'
naçaó , liv. J. tit. r. coll. I. 11. L §. r. E do ca (o de dar bofetada., ibid.
Excepto o caro, em que (e faça precifa .algu- E do caro de dar açoutes em mulheres, ibid.
ma demóra, para fe perguntarem teftemu- Deva(fas fe devem tirar das pe(foas, que fi.."
nhas referidas, rbid. zeraó [obomo nas eleiçoês da Governança,
Devatras de caros efpeciaes, que fe comette- liv.l. #t.67. coll. 1.12. J. §. ,.
rem a alglJns Miniftros, logo que fOrelll ti- Deva!ra deve tirar duas vezes cada anno o Juiz
raàas, fe devem remetter aonde tocarem, da Chancelada do procedimen1:o dos Efcri-
naó pertencendo aos que ás tiraó, o ferem vaes, Alcaides, e outros Officiaes deJufii-
Juizes dellas , ibid. ça, li'V. 1. tit.I4. COIl.2. n.3.
Devaffas naô fendo tiradas no termo prefixo E de todos os mais Officiaes de Lisboa, e teu
pela Ler, ou fendo tiradas, e naó fc re- Termo, ibt'é'l. 1'J. 4.
mettendo logo aos Juizes cOO,lpetentes 11e Deva(fa devem tirar osJuizes das Alfandegas
culp~ , por que fe deve perguntar nas refi- dos Pefcadores, que defcaminh~rem o pei!:'
{ denclas çi.o~ MiniLlros , ibid. xe em prejuizo dos Direitos Reaes, ibid.n.8.
•r ~- Devaffa


r J

J

as tre . çoés da 01" 1Z. ça~ do Reyno. ;I


ttodos o a ttlP' -..res OlI oRtras peffoas, para oS
dores géraes . ue defca· . uro pa- feus gad.os aó pagarem coimas, i6id.
Ta fóra das l\'linas, antes de 1'- ndid~ nas ne~a h:t ~ tirar os Corregedores cnda feis
Caras Renes da Fundiçaó, liv. '2'. tit. 34. mezes das pelroas, que atiraÕ ás pe dizes
coll.I. 11.2. ' l ' • no ar com muniçaó, ou lhes defmancba40's.

DevalI'a, que tiraó cada anno os Corregedo- ninhos, /iv.5. tit.88. coll.1.11.2. "
res , e Provedores, devem perguntar nel- Devaífa devem tirar os Corregedores todos os
la, fe algum Donatario ,da Corba cafou fem all~'l pe/foas, que ufaó do titulo de
licença d' El-Rey , 1i'V.2. tit.37.-.coll. I. n.!. Do'1W"':7fern 'lhe pertencer, ou confentem
Deva/fa fe deve tirar das pe{fQas, que fazem que fuas mulheres, e filhas ufem delle,
feguros fóra da cara delles, e ferl\ ifren- liv.5. tit'92. coll.I. n.2.
cia do Corretor, liv.3. tit.59' coll.I. . L e2. DevaJlà ha de tirar o Juiz Confervador da
Deva/fas, quando te remetterem, h de fer J unta, quando houver denunciaçaó de aJgu-
concertadas por outro Tabaliaó d Jicial; mas petroas, [obre embarcarem Pâo-Braíil
e naó o havendo, naó fc conc~rtaráó, + fc para fóra do Reyno, !iv.5,Út.II2.coll.J t 2 ••
declarará no fim, que naó havia outro,liv.l. Devafras tiradas pelos] uizes de Fóra, ou' r 4

tá. 65. co11.3. 11. I. dinarios, em que ficarem culpados Efiudun-


Deva/fas devem tirar os Corregedores', quan 4
tes, íàó válidas; e declinando elles, devem
do lhe vier á noticia, que alguem entrou em fel' remettidos aos [eus Confervadores,
!vI oitei ro de Freiras, Iiv.5 .tit. 15. coll. I.1J. I. /iv, 5. tit. 130. coll. I. Zl. I. §.I2.
Deva/fa devem tirar os Corregedores indo em Devaffàs devem fazer Judiciaes os delinquen..
Correiçaó, fe alguns homens vaó aos Mo- . tes no meCmo termo, em que fe lhe dá yifta
freiros de Freiras, que houver nas fuas Co- para contrariarem, ibid. §. 18.
marcas, ibid. Deva/fa fe ha de tirar todos os annos dos.atra 4

Deval[as devem tirar os Corregedores, Ouvi- ve/fadores do fal , li-U..5. tit .76. coll.2. 11.4.
dore~, e] uizes de F óra todos os annos, das Deva{fa re deve tirar pelos Ouvidores géraes
pell'oas que tiverem trato illicito nos Con- das Minas das pe/foas, que mifiuraó no ou-
ventos de Freiras da fua jurií(jiçaó, ibid.n.iJ(., 1"0 em pó limaduras de lataó, .I1ppend. da.r.
e coli. 2. 11. I. Ley.r, n. 13.
DevalTa fe deve tirar do ajun,tamento feito para Deval[as géraes, quando os Juizes das Terras
cometter algum deliao, aindaque feja com".. as tirarem no mez de Janeiro, haó de inqui-
efcravos, e familiares, chegando ao numero" rir nellas pelos ladroes formigueiros, e pc-
dç quinze pefl'oas, /iv.5. tit·45.coll.r. n.l. los damninhos, i6id. n, 27.
Dev:11fa devem tirar os Corregedores, e Ouvi. Devalfa fe deve tirar dos que pÕem córnos ás
dores em Janeiro, e em Julho dos Rendei- pórtas de peffoas cafadas, ou em parte,
ros, e Jurados, que fazem avença com os aonde fe entenda, que Ce dirige a eIles 'i'.
donos dos gados, /iv.5' tit.73. col/.I. n. I. ibid. 11. 30.
D~v3ifa haó de tirar os Corregedores todos De\ra{fa devem tirar os Intendentes das novas .....
os annos dos atraveffadores do paó, li'V.5. Caf:'ls de Fundiçaó das Minas, quando vie- - .,
tit. 76. coll. I. 11. I. e 2. , e coll. 2. 1J.5. rem no conhecimento de que ha barras, ou
Di.:vaffa haó de tirar cada feis mezes os Corre- bilhetes falfos, para fe defcobrirem os de-
gedores, e Juizes de Fóra das pe/foas, que linquentes, ibid. 11. 29. cap. 3. §. 6.
lJlaó de eípingarda, /iv.S. tit.80. coll.I. n.3. Devuífa devem tirar os mefmos Intendentes
Deva(fa fe ha de tirar dos que trazem de noite dos defcaminhos, que fe fizerem do ouro ,
armas de fogo, ibid. 11.8. fem ir ás Caras da l"undiçaó , i6id. §. 7·
Dcvalra fe ha de tirar das pe{foas, que tem Deva/fas, que tirarem os Intendentes, as haó
em cafa armas de fogo de menos de palmo de concluir em trinta dias; porêm havendo
e mero de craveira em cano, ou ufaó della, caufajufia, as poderáó dilatar outros trin 4

ou e outra, que naó exceda a medida de ta dias, declarando no fim a caufa , que ti-
quatro palmos, i6id. n. 12. vera6, i6id. §. 8. ,~
Devaífa fe ha de'tirar das peffoas, que fazem, Devaf[a, quando algum Miniaro a efiiver ti.
ou ]ançaó fogos de pol\'ora, liv. 5. tit. 85. rando, ou feja gé~al, ou ~fpeci.al., naó po..
coll. I. 1J. 4. e 5. derá fer averbado de fufpl;';1to, t6td. n·39·
Devaffa fe deve tirar cada feis mezes das pef- Deva/fas devem tirar osJuizes de Fóra, e O~-
foas, que trouxerem ovelhas nos campos dinarios das pet~oas, que fazem , o~ publt-
do lVlondego, Iiv.5. tit.87. coll. I. n. I. caó fátyrus,. e ltbellos fa~oros, alOdaque
Devafra devem tirar os Corregedores, quan- naó haja quelx~ de parte, tbld. 11.5°.
do forem em Correiçaó, fe os Officiaes de Devaffas devem tIrar todos os annos os Infpe..
Tu1tiça, ou Vereadores trazem gados nos' aores das novas Carus Reaes da Fundiçaó,
Lugares onde fervem, ou no ermo deJIes, Jogo paffados oito dias depois de partidas
ibid. n. 2. as Frótas para o Reyno, contra os tranf 4

Dt'valTa d~ve~ tirar os Corregedores, quan~ grerrores da nova Ley, em que ~e. reguta-
1.10 forem em Correiçaó, dos Meirinhos, ráó os frétes, e as ca~regaçoês ~ t6rd. n·54-
ou Alcaides, que fizeraó avenças com os veríic. E pela gravde t1l1portanclf1.-. . t
. , - Oevaíla
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~2 Index das lnãterif's d VlJOS,
DevafTa ha de tirar tod~s os a os J:J •• r da g -.i ará:' fJ'j Iptendentcs lais Miniflros
l-:::""Oi~_

Corôa, e Fazenda do 10 J~ eiro dos dos ';e .:f''( 'o~ das M' .t nas Correiçoes,
Officiaes da Alfandega, e dq ~n 'iH., ~ "-- e pevallas ,:!pelos defcaminhos, que deIles
zeIfda da Cidade, e quinze legoas redor, fe z em, ibid. §" 15-
'4p :!nd. das LeyS', n. 55· tit.8• . 9 • • 7
2 Diamantes, que fe troux~em da Ind~a q,rien-
Dev~~ .<1 tiraráó os Mínífiros dos Bairros con- tal, haó de vir da mefma fórte, que os do ,
( Braul em cófre com arrecadaçaó , regifian-
tra as pefToas, que vcnderem pai vara em
)~. d -Ce na Cara da I ndia ; e affignando neJla
caras particulares dentro da Cida~ a te-
I

ráó fcmpre aberta, para [e virt>no"\.. únheci- termo oSedonos de os naó venderem nefi:e
menta dos rranfgrelforcs, ibid. 1J. 56. Re 'no, ibid. §. 16.
Diam t.es [obre cujos contraél:os houver dtl-
DiamanteS' ! vida Ce naó poderá tomar conhecimento
As Minas dos Diamantes pertencem á CorÔa, delta em qualquer Tribunal, ou Audi-
affim como as dos metaes, liv. r. tit. 5 I. tor" Reyno, por fel' refervado priyati-
• ,cf/J. L n. 5. vcil meo a EI-Rey, ibid. §. 18.
DTamames de pefo de vinte quilates, c dahi r DiaS'.
,para cima, pertencem á Fazenda Real, ibid.
Q!lem os achar os deve entregar nas Calas da Dia, e Anno nos papéis da Junto dos Tres-
Fundiçaó, ou aos Minifrros mais vi finhos , Efr:ldos ha deíer por extento, Coll. de De-
para os rernetterem a ella no termo de trin- cret. n. 8.
ta dias, ibid. Dias das Seífoes da Junta do Commercio faó
Diamantes de vinté quilates, ou dahi para ci- terças, e quintas de tarde, ou nos feguin-
ma, fendo manifeJtados por ECcravos, fi- tes a qualquer defies, fcndo cfies di2S San-
caráó forros, e fe daraó quatrocentos mil" él:os , Append. das LeyS', n. 85. cop. 2. §.1,.
,reis a feu fenhor, ibid. E póde o Provedor determinar mais outros,
E fendo feita a entrega por homem branco, fe tendo necefTario , ibid.
lhe daraó quatrocentos mÍI reis, iúid. Dia de Regedor pofio nas petiçoês de nggravo
Diamantes lk pero de vinte quilates, ou dahi fómente nas fcrias fllfpende a execuçaó dos
para cima, fendo achados em alguma maó, defpachos de que fe aggrava, e em outro
fe tomaráó por perdidos para a Fazenda tempo {o ferve para moLhar, que fejul1tou a
Real, ibid. petiçaó dentro de dez dias, Coll. de Decret.
Diam:lOte do referido pefo, quem o achar, e ,," n. 63· DinheiroS'.
dercaminhar, [em frizer a dita entrega, que
pena tem, ibid. Dinheiro pertencente a Mórgados, e Capei-
Di~mantes do dito pera, quem os m:lIld:u pa- las fe póde dar á Companbla do Graó Pará,
ra fóra do Reyno, que pena tem? ibid. em quanto naó fe empregnr em bens para
Diamantes, que fe remetterem do Brafil, haó elles, Appeod. das Leys, 1J. 101.
-de fer regifrados no livro dos Combóys , Dinheiro a juro fe póde dar fómente pela
• pagando a hum por cento de feu valor, re- quantia de cinco por cento, ibid. n. 105·
gulado pelos feus quilatcs, liv. 2. tit. 43' Dinheiro, e ouro que vier nas Frótas para a
col!o I. 1J. 5. ' Cafà da Moéda , como nefia fe deve defpa·
Diamantes, que vierem do Brafil , fe haó de char, Coll. de Dec1·et. 1J. 34.
rernetter nos cófres das N áos do Comboy , O que porêm fe limita, e declara pelos ou-
ibid. n.6. tros Oecretos, ibid. 11.43. e 44·
Diamantes brutos fe naó poderá contraél:ar Dinheiro com que Ce entrar para a Compa-
nelles, por compra, e venda nefre Revno, nhia de Pernambuco fe intitula Acçoes, e
e [eus Domlnios, nem introduzi-los no eftas tem a natureza de contraél:o, que as
Reyno, vindo fóra dos cófres Reaes , e do partes lhe quizerem dar, Suppl. ao Appe'Jzd.
feu manifefro, Appmd. daS' Le,ys, n'48.~. 1. daS' LeyS' , n. 2 I. §. 57.
Diamantes brutos fe naó poderáó extrahir da Dinheiro de Mórgados, e CapeIlas fe póde
Terra , nem tran[portar-fe para .Reynos rnetter na CompanMa de Pernambuco, ihid.
EHrangeiros, fem efpecial commiffaó , e Djnheiro que fe achar no fim da Companhia
guia.do Contraéhdor, debaixo das penas de Pernambuco fendo l\iórgado, ou Capel-
do perdimentó em dobro, e de degredo de ]a, fe remetterá ao Depófito Géral , para fe
dez annos para Angóla, ibid. entregar; e fendo livre, fe entregará a quem
Diamantes brutos fe alguem os defcaminhar, delIe molhar o A ppolice ~e fua acçaó, ibid.
ou contraél:ar neItes, ou extrahir para fóra n. 2I. §. 61. '
do Reyno fem commífTaó do Contraél:ador, Dinheiro que fe dér para a CompanMa de Per-
poderá fer denunciado em fegredo , para r nambuco, naõ fe póde tomar aind:;t no cafo
fe lhe impôrem as penas eftabelecidas, as de guerras tmas ficará fempre feguro, e fal-
quaes palfaráó aos teus herdeiros, como vo fe entregará a feus donos, ibid.
encargo Real nos bens dos culpados, ibid. Dinheiro dosOrphaós naó fe póde 'a(ajuro,
§·3· e S'- falvo para alguma dns Companhias e t1e-
fDiamante dlara que fe naó defcaminhem, per- lecidas, .dppend. da.! Ley.!, u. I ~ 7- §. 6-
r mo
. .
~oês da a4fk~
1
ça do Reyno. ;J
~ido , víl!~ fi ~rcal tes dasWrótas, ha de fer regi-
fiado ro dos Combó) ~, pagando a
. . , t e v e ~tre. ento da conducça6, liV.2. tit.34'
gar, tbtd. n. 122. §. 58. , . eoll. I. n.5. I
Dinheiro de que u compôem o capital da Dinheiro do Brafil, que naó vier nos c{>f,,;s
C8mpa~hí'a do Jará, chamado Acço,ês, e regifiado, fe toma por perdido'; í~a a
tem o tItulo, e natureza de bens, que feus Fazenda Re ibid.
donos lhe quizer dar, Suppl. ao Append. das Dinh i!;p~de2.. Brafil fóra dos cófres ,
Leys, 11.5. §. 50. fent:Ll:?t'b~1tacr()d~'ibid n. 6.
E fe podem vender as taes Acçoês , e o que fe Dinheiro, quem o dér, ou promette a al-
~a. de para ílro praticar pela COQ1 'anh1a, guel, para naó lançar nas rendas d'El-
lbrd. §. SI. ;Rey, tem perrJl, lirv. 2. tit. 63. eoll. I. 1J, 1. "
E como fe entregará no fim do t .1pO da Dinheiro, quem o aceitar, por naó fazer lan·
CompanhIa, e a quem, e a jufii lO: ;:lÓ pa- ço .las rendas Reaes, ou defifiir do que ti-
ra ilfo necelfaria , ibid. §. 53. ~. ver feito, tem pena, ibid. . ~
E naó fe póde tomar á mefma CompanhIa , ~ Dinheiro de cobre fe naó póde fazer 'pa;:,a.
nem ainda para necef1idades de guerra ha- mento com eIte, mais do que até a quantia
vendo-a, ibid. §. 54. de hum t.ofraó , liv.4. tit. 2 L eoll. I. 11. L
Dinheiro emprefta a CompanhIa da Agricul- Dinheiro fe naó póue levar para o Brafil, fem
tura aos fcnhores das vinhas para o feu fa- fe.r regiftado, /iv. 5. tit. I12. coll.I. n. I.
bdco com o juro de tres por cento, fican- . Dinheiro fe naó póde extrahir para fóra do
do-lhe por iffo logo penhora filhada em os Reyno, /i7J.5. tit.JI3. eol/.2. n.l.
fruétos dellas, e com a preferencia que tem D' t i
os donos das ca f:as nos moveiS, . nc II as ac 11a- ~ trel;/-ores.
dos para feu pagl(menro, e como nefia exe- Direélor dos Indios haverá em cada l1uma
cuça6 fe procederá, ibid. n. J 2. §. 1 r. das Povoaçoês, o qual nomeará o Governa-
Dinheiro de que fe compôem o caFital da dor, Append. das Leys, n. 122.. §. I.
Companhla da Agricultura, chamado Ac- Obrigaçaó do mermo, e rua juri{ai~aó, ibid.
. çoês, tem o titulo, e natureza de bens, . §. 2.3. 40 S. e 6.
que feus don{)s lhe derem, e como taes Ce Direélor dos Indios dará aos mefmos aífento
reputaó , ibid. §. 46. na fua prefen~a, e guardará a djftinçaó de
Dinheiro da CompanMa da Agricultura, çe-' fua graduaçaó, ibid. §. 9.
pois de finda, fe entrega a feus donos, e o E naó confen.tirá fe chame negros aos me[-
que Ce praticará fendo Môrgados, ou Ca- mos, ibid. §. Ia.
p~lIas , ibid. §. 49. E mandará, que fe intitulem com os Sobre-
Dinheiro da CompanMa da Agricultura, nem nomes, e Appellidos das Familias de Por:')
ainda para neceffidade de guerra, fe lhe pó- tugal , ibid. §. I I.
de tomar, ibid. §. 50. E mandará, que as caras fe fabriquem c<Ym
Dinheiro a juro, e rifco naó póde exceder a difrinçaó, e feparaçaó, para que com efra ~
quantia de cinco por cento, ibid. n. t 3. vivaó as familiêls, ibid. §. 12. '
E que penas tem quem fizer o contrario, e Como tambem cuidará em lhe perfuadir a enor·
quem mais ncllas encorre, ibid. \ midade do vicio da ebriedade, ibid. §. 13.
Dinheiro a juro para Commercio Maritimo O modo com que deve fazer a tal perfuafaó ,
naõ pôde fer por menos de hum anno de ibid. §. 14.
tempo, nem antes delle fe póue pedir, e Tambem cuidará em os defperflladir da der-
como fe ha de pagar, ibid. nudez, propondo-lhe a decencia da vefti·
Dinheiro da Fábrica da Seda efiará em hum dura, ibid. §. 15.,
côfre com quatro chaves, que teráó os Di- E igualmente lhe perfuadirá a utilidade da
n:étorcs, ibid. 11. 14. §. 17. Agricultura, ibid. §. 17.
E em que dias fe metterá 110 dito cófre, e dele E os Indios, que nifto forem diligent~s pre·
le fe tirará para pagamentos, ibid. feriráó nas honras, ibid. §. 18.
Dinheiro, nem mercadorI3s a rifco das Náos, Direétor dos Indio aos mefmos fará dil1:ri-
e NavIos, que vaó para a India, naó Ce pó- buir as terras na fórma declarada, ibid. §. 19-
de dar aos homens do· mar, nem aos Offi- E que nellas [e fabriquem 'os mantimentos
ciaes, que neIlas vaó, liv.r.t"Ít. 5 I.coll. I.11. I. declarados, ibid. §. 22. e 23.
O rnefmo a refpeito das Náos, e NaVIOS para Como tambem a Fábrica do AIgudaó, e Ta-
outros quaefquer portos do mar, ibid. n. 2. baco, ibid. §. 24. e 25·
E fó fe poderá tomar com as condiçoês, e cau- DireéCor dos Indios o que deve fazer para
. telas, que ao depois fe determinaráó, tive I. . effeituar efia Fábrica, ihid. §. 26.
tit.II.eoll.2. n.3. Direétor d~s Jndios aos mermos obrigará a
Dinheiro dos Defunél:os, e Aufentes fe naó que paguem os dizimos de fuas culturas,
póde cobrar, fem fe dar vifia ao Promotor ibid. §. 27.
dos Captivos ,.liv. J. tit.5I. eoll.I. n. 4- E o modo com que re devem os taes dizimos
Dinheiro, que fe remetter do Brafil nos N a- arrecadar, ibid. §. 28. 29· 30. 3 I •. e 31.. 1
(), -.i 1)írc-
.,
.,

7
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;4 Inde~ das lnaiJería 'CYlS Extrav l ,; L:cretos, viros"




Direétores dos J ndios, úanto m,
fe devem pagar de fi u traba . O
que
rppelld.
ri<\ ue, ~ejc~ recomme d
tem, ,1 ,f.. 192. ..
o, que penas

das Leys, 11.122. §. 3 . '",,,_ ',_ 'Dire r ÚVS.t.. udos quem o deve (er , no-
DireOOr dos Indios Jh erfuadirá a grande ml:ál e fua obrigaçaó , ibid. li. 128. §. r.
u :liJade do Comme cio, ibid, '<".36. z. 3· e 4,
p~/ Ju fazerem, eitaL eleceráú ,nas Povoa- Direétores da Fábrica da edu nomeaó por vo-
çoés pefas , e medida , ib',' §. 38. tQS as pe{foas neceffarias para a me{ma Fá·
Direétores dos Indios afIi 'da' ~ t úos os ne- brica, e ta be Ar 'fices  tendi-
gocios, que eiles fizere-- b \,;" . no . I;. es, Sup . ao 71ppend. dos Leys , 1Z. 14· §. 4.
dó fazer fem a tal afliftencia do Direélor, Direélorcs da Fábric::J da Seda daraó em touos
'b'd
11,§ "9 •
.;) os n'eze conta á Mera da Direcçaó do que
Direétores dos Indios, na6 '.confentiráó aos lhe. i ecommendado, e quaes fcja6 os
mefmos permutaça6 por agoa-ardente, nem effeit defta colHa, e para que, ibid. §.5'.
bebidas fortes, nem couras inuteis aos 111- Direéfi da Fábrica da Seda como elegc- íe
di ,ibid. §. 40. ráó, t id. §. 6.
b I çctores dos lndios pe(foalmente com o r Dir;aor da Fábrica da Seda faó irentos da
Principal delles, e Ekriva6 faraó vdtoda jurifdiçaó de todos os Miniihos, fllborna-
nas canoas, e achando-lhe agoa-ardellte a dos porêm fomente ao Confervador da Jun-
tomará6 por perdida, e prenderáó o con- ta, ibid. §. 7.
duétor, na fórma declarada, ibid. §. 41. E da mefma fórma os Obreiros, Artífices, e
E corno [e conduzirá a agoa-ardente para re- Aprendizes da dita Fábrica, ibid.
medios , e outros indifpenfaveis gaftos, Direélores da Fábrica da Seda, precedendo
ibid. §. 4 2 • informaçoes de fegurança, daraó aos Arti-
o: Direétores dos Indios mandará6 fazer hum Ji- r- fices da Seda pobres hum tear montado,
vro intitulado do Commercio, para o fim fem lucro algum, para nel1c principiarem
declarado, ibicl. §. 45'. feu officio , fendo principiantes, e comi-
Direétores dos Indios poraó todo o cuidado nuarem fendo efiabelecidos pobres, ibid.
em eftabclecer o Commercio mais util, pro- §. 13.
veitofo, faeil, e accommodado ao Efiado, E como fe pagará efia divida pelos taes Arti-
e lugares, e na maneira declarada, ibid. fices, ibid.
6
§. 4 .47. 4 8. e 49· pireélores da Fábrica da Seda tera6 qualquer
Direé.1ores tera6 grande cuidado Ce nomeem delles hum a chave do cófre, e fnó obriga-
pelas Camaras, e principaes os Cabos das dos ao dinheiro que neBe fe mettcr, ibid.
qualidades expreífas , ibid. §. S3. § 17
E faltando os merm'os Cabos á fidelidade, que .• Direitos.
r penas tem, ibid. §. 5'+ Direitos, que os Tanoeiros pagava6 das fuas
Direé.l:ores dos Indios o que devem obrar tan- obras fe a l1iviáraó nos confertos ; e das no-
&:0 que chegarem do Sertaô ás canoas do vos 1e tranfmutáraó em outr:.} fórrna de pa-
Commercio, ibid. §. SS. gamento, e como, Coll. de Decret. 11. ~8.
f E como fe difiribuirá, e entre quem a fazen- O que fe limitou, e revogou por outro De-
ua, que nellas vier, ibid. §. S6; e S7. creto, ibid. n. 41.
Direétores dos Indios faraó que os priocipaes Direitos naó Ce paga6 dos legumes, que fe
delles façaó diftribuir os mefmos inviola- venderem nefia Cidade, Append. dos Leys,
velmente, ibid. §. 62. n. 9 6.
E para ifto fe fara6 livros, e lifl:as, na fór- Direitos, que devem pagar os fruétos da Co-
ma declarada, ibid. §. 64, e 66. marca de Caftello Branco, e Guarda. Pld.
Os qU:les fe confervaráó como Ce determina 'Verb. Fruélos.
ibid. §. 6S· ' Direitos, que deve pagar a Companhia de
Direél:or dos II dias fará logo fabricar Cafa de Pernambuco das fazendas, como tambem
Camara., cadêa, e caras de habitaçoes, das que naó deve pagar, Suppt. aoAppend.
perfuadmdo ~ nobreza dos edificios, ibid. das Leys, n. 21. §. 3S.
§'74' Direitos do vinho neceffario para as Frótas
Direélores dos Indios far;ó máppa dos mef- de Pernambuco fa6 fómente entrada, e fa-
mos aufentes dás Povoaçoés, e o remette- hida, ibid. §. 38.
rá6 ao Governador, ibid. §. 7S. Direitos da polvora, e mais aprcftos neceffa-
E levaráó as declaraçoes do §. 77. rios para as fuas Náos, naó paga a Compa-o
Direélores dos Indios advertiráó ás J uf1iças a nMa de Pernambuco, ibid: §. 40.
importancia de fornecer as Povoacoes na E vendendo alguma das ditas coufas, que pe-
.fórma exprefra , ibid. §. 7 8 . " nas tem, ibid. &- 'lJerb. CompanhIa de Per-
Dlr~élores dos 1ndios perfuadirá6 o matrimo- nambuco.
1110 entre os lndios, e-Brancas, ibid. §.88. Direitos das obr~s de Seda fabricadas nefie
E para fe efFeituar executaráó o que fe lhe de- Reyno , fa6 fomente os do Sello , Ap-
.termina, ibid. §. 89· 90. 9[, e 93· pendo daJ' LeyJ') n,139., e Colt. de Decref.
DJreélores dos Indios que forem negügentes
( , - 11. 3 I.

,.
.

r
das trtls 1:0 do Reyno. 1 S;
.Direitos, que fe ,'evem pagar' s .~erlel s, e VlOS para t m . 01 mprego, e como, Ap-
1 fruél:os do Gl\.ú Rará , e ~I ~!,,' a., '. tJpp/. pendo li J ey.r, n. 107.
ao Append. das Leys, n.). ~ 31:- . : ~.. e deve fazer com inteireza, e
Direitos das madeiras do Efiado do pjlfá faó igualdade, liv.1. tit.1. coil.!. n.3. ..,
fómenre a Dizima em efpceie fendo par~ Difiribuidor deve levar os feitos á ReJ.P-çaó
eife Reyno tranl portadas, e para outros nas Terças, Quintas, e Sabbados;~ _}Pa fe
Reynos nada pagaó ; c lendo de outros. ge· difiribuirem na preíença do Chaneelér,
neros, quantos, e quaes fejaó os direitos, ib~ coll.2. n.27. '
ibid. D iftL _:..llçlÍJ fe deve fazer na Audiencia, em
Direitos que Ce devem pagar pela CompanMa prefença dos .Miniíl:ros, ibid.
do Pará, em qualquer forma que fôr fe re- Diíhibuiçaó fe deve fazer dos feitos aos EC-
duziráó a hum a tomma, e hum bilhete uni· crivaés, e os que efcreverem fem efia, que
co , como fe declara, ibid. §. 32-. . pen~ tem,. liv. 1. tit. 24. coll. 1. n. I.
Direitos que pagará a Companhia' 'dô Pará DHhibuiçaó fe deve fazer uos feitos, que fo-
dos vinhos precifos para as fuas N,tÍos, rem comettidos por provifaó a algu Mi- I
ibid. §. 3 4 · . . nifiro, ibid. )
Direitos naó paga a CompanMa do Pará da Difiribuidores, que fizerem erro na diíhibui-
polvorn, e materiaes para ella, nem dos mais çaó, que pena tem, ibid.
apreíl:os de guerra declarados, ibid. §. 36. Sem diftribuiçaó faó nul10s os autos, que fe
Direitos dos ECcravos de Angóla fendo de fizerem, ibid. n. 2.
quatro palmos de comprido faó oito mil e Diftribuiçaó deve haver entre os Efcrivaes
feifcentos reis; e fendo mais pequenos qua- nas cau1às dos Refiduos, liv. 1. tit. 62.
tro mil trezentos e cineoenta reis; e das coil. 1. n. ?-.
crianças de peito nada fe paga; e fe cobra- Diíl:ribuiçaó das Appellaçoes' civeis naj) deve
'I

ráó por hum fó defpacho, ibid. n. I). o Difiribuidor fazer em fua cafa; mas deve
Direitos do marfim te cobraráó por hum fó, levar os feitos á Relaçaó, para lá os difiri-
e unico bilhete, ibid. buir, !iv. L tit.27. coll. 3. n. 1. ..,..
Direitos naó fe pagaó das madeiras, que qual- E o mermo deve obfervar nos feitos crimes,
quer mandar bu[car para as fuas obras, aggravos, e appel1açoês dos feitos da Fa-'
ibid. n. 24. zenda, ibid. n. 2
E fendo para vender, quanto paga, ibid. Diftribuiçaó quando fe fizer de autos, que •
Direitos do can'aó, e lenha, como fe co·' vierem por appellaçaó , Cc efres fe manda-
bra6, Coll. de Decret. n. 30. rem remetter por Acordaó ás Inftancias in-
Direitos de entradas naó fe pagaó das péltes, e feriares, fe naó de[carregaráó da dita di-
COuros fabricados nefies Reynos, ibid.n.64. ftribuiçaó, excepto os que fe difiribuirem
Exceptuando os atanádos, e fóla, ibid. por aggravo, ibid. 11. 4.. .- .
Direitos Reaes dos vinhos, e azeites, quem D' . J
os nao~ pagar, d r ' h an d o efi es gene-
elcamm lvtuas. •
ros, pe~de o valor delles em trefdobro pela Dividas aé1ivas dos Mercadores faUdos fem~ .
primeira vez, iiv.2. tit.26. coll.I. n.!. culpa, como fe devem, ou podem cobrar,
Direitos Reaes de dez por cento pagaó as fa- Appmd. das Ley.r, n. 82. §. 22.
zendas, que fe embarcaó para o Brafil, ou Dividas paffivas dos mermos, como Ce paga-o
Conquifias no lugar da defcarga, naó te- ráó, ibid.
vando defre Reyno o [eu defpacho, ibid. Dividas aél:ivas da CompanhIa de Pernambu-
Direitos fe naó pagaó do trigo, que vem das
Ilhas para eile Reyno, ou de outras partes
Ultramarinas, ibid. 11. 2.
Direitos Reaes naó pagao os açucares, que fe
co fe cobr:ló, e executaó pelo feu Conferv.a- . ' .
dor, Suppl. ao Append. das Ley.r, n.21. §'4I.
Divid~s da CompanhIa do Pará fe cobraó
pelo feu Confervador com privilegio de Fa-
, --
embarcarem para fóra do Reyno, ibid. zenda Real, ibid. n.). §. 37.
Direitos Reaes da fardinha, Ce os defcaminha- Dividas da Companhia da Agricultura, pro-
rem os Pe[cadores, pagaó anoveado, e fe cedidas dos feus generos, Ce cobraó pelo
lhe queimaó os barcos, e as redes, e faó feu Confervador com privilegio de Fazen-
degradados, ibid. 12.6. da Real, ibid. n. 12. §. 37.
Direitos Reaes da fardinha, Ce podem fazer Dividas pertencentes á Fábrica da Seda fe co·
avenças [obre elles com os Pefcadores, ibid. braó ex~cutivamente, precedendo para iífo
Direitos Reaes Ce devem de todo o peixe, que faculdade da Junta do Commercio, ibid.
fe tomar nos máres defie Reyno, aindaque n.I4. §. 14·
[e vá,vender fóra delle, ibid. 1J. 8. Dividas da Fábrica da Seda em quanto naó fe
Direitos Reaes Jo peixe, fe o defcaminharem pagarem correráó impreífas as obrigaçoés
os Pefcadores, fe ha de tira, devaífa, e re- dellas como efcriptos da Alfandega, iIJid;.
metter-fe ao Confelho da Fazenda, ibid. Dividas da Fábrica da Seda, querendo-fe pa-
Difl 'b' ... gar antes do tempo ajufiado, fe receberáó
l'\ t rI ulçao. com rebate de meyo por cento por mez aos
Difiribuiçaó fe deve fazer dos Gu~rdas de Na- ~evedores, ibid. '
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,
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,6 Index das m· da FJó!Vs Extra" ., r-eto, e'V1vifos,
• ,Dividas dos Artifices 1... a ocediJ'~s dos Dizi a fe rfe . das fentcnçàs; que fe derem
teares montados, que os Dir _............A-.:;SL~pplicaçaQ, o~ do Porto , no~
fi, dos para o feu pd . ~~~~~~~~4;~u~,.~e:i~ri~n~c~ipi:íra6 tdiante dos Jui- .'
d<S.; Suppl. ao Appf!11.d. das Leys, 11,14. §.1 3. zes e ora, inarios, ou dos Or-
Div 'das de terceiras pelroas naó podem [0- phaós ; e vindo ás ditas Caras por remifTaó
• n J'os Officiaes da Fazenda Real, Capti- ou incidente, fe fentenciará6 nel1as a nnal,
vos, ou Cruzada, nem os Almoxarires, ibid. §. 1 I.
ou Executores, para as executarem fem Dizima fe naó paga logo na Chancelada,
lhes ferem arrematadas por di"j Fa- quando a",condemnaçaá do principal, e cu-
zenda Real, liv. 2. tit.5 I. Colf.f .11.5. .fias palTa de trinta mil reis, mas te entreg~
Dividas Reaes, e particul:1res , e dos Contra- fent~n<ia á parte, e Ce lança a verba no livro
aos Reaes das l\'1inas, como fe haó de fa- para fe mandar executar pelo Recebedor,
tistàzer, Appe11d. daJ' Ley,f , n.46./ ibid. §.,. 12.
Dizim"a ; fendo de condemnaçaó de trinta mil
Dizima. reis, ou dahi para baixo, Je r
nao.. entrega a
1 'fIa fe paga de qualq.uer fentença , que fe r fc;ntença á parte fem a pagar n~ Chanccla-
dér na Cafa da SupplJcaçaó, ou do Porto na; e nas cofias da fentcnça fe poem a pag~,
diante de qualquer Minifiro das ditas cau- para na execuçaó fe cobrar da parte venCl·
fas ) que tenha jurifdiçaó orclinaria) ou de- da, ibid. §. 13·
leo-ada, /iv.I. tit. 2. coll.r. n. 2. tit. das Di- Dizima, aindaque feja de condemnaçaó de
zi~nas §. I. trinta mil reis, ou menos, naó hc obriga.
Dizima fe paga da fentença condemnntoria , da a parte a pagá.la logo, fe moftrar que o
que dér qualquerJuiz de commiffaó,ibid.§. 2. condemnado naá tem bens para pagar toda
~ Dizirpa fe paga das felltenças, que derem os,. a condemnaçaá , ibid. §. 14-
Correg(j)(.iores , Provedores, ou outros Dizima fe naó paga, quando os bens do con-
quaefquer Juizes fobre materia de Sifàs, demnado naó excederem a parte, que per-
ibid. §. ,. tence ao vencedor, ibid. §. 15·
Dizima fe paga das fentenças dos Ouvidores Dizima naó paga logo na ChnnceLuIa o Pra-
dos Donatarios, Ce eftes tiverem jurifdiçaó curador d' EI-Rey, ou dos Rcfiduos, ou do
para conhecer por ac~aó nova, e fazer cor- Hofpital, aindaql1e a condemnaçaó, que
reiçaó , ibid. §. 4. vencerem) feja de menos de trinta mil reis;
Dizima pagará6 as partes condemnadas ,affim I mas fe tirará verba para fe executar o con-
das cuftas , como das penas, q e forem jul- demnado, ibid. '. 16.
gadas, e do principal, fe for inheiro, ou Dizima naá paga o I rocurador da Corôa,
coura móvel, ou propriedade, ibid. §.5. aindaque fique vencido, ibid.
:
,izima fe naá paga da fentença dada' fobre Dizima paga logo o que foi abfoluto da mor-
. reílituiçaá de poífe , mas fómente pagará a te feita a fua mulher, pela achar em adul-
parte condemnada a quarentena da valia da terio, julgando-fl:-Ihe a fazenda, que per-
• .c?ufa, que fe manda reftituir, ibid. tencia á mefma mulher, fazendo-fe conta
DJz~ma fe naó paga da fentença fobre a juriC- ao que valer a dita fazenda, i6id. §. 17.
dlçaó de alguma terra, ou ufufruélo, de Dizima fe naó paga da fentença de morte da-o
alguma c?ufa, ou certa renda por anno, da contra a muI her, que o marido accufa
mez", ou dia ; mas fe pagará a quarentena do por adulterio, ailhhque Ce lhe julo-11e a fa-
.q~e valer a propriedade da coufa, ibid. §.6. zenda , que pertencia á me[ma ~nulher,
Dlzlm3 fe pagará da fentença dal\a fobre a ad- ibid. §. IS.
miniftraçaó de algum Mórgado, ou Capella, Dizima Ce paga logo da [entença , que fe em-
attendendo ao rendimento, abatidos os en. barga , fe for de menos de trinta mil reis a
cargos; e do que montar em dez annos , fe condemnaçaó, ou Ce tira verba, fe for de
.p~gará defte capital à Dizima, ibid. §.7. mais; e depois dill'o, fe conhece dos em-
DJZllna fe naó paga da fentença dada contra o bargos, ibid. §. 19.
alugador, que foi condemnado a largar os Dizima fe naá paga das fentenças , que Ce jul-
bens alugados; mas Ce pagará a vintena do garem nulIas por Aggravo , ibid. §. 20.
aluguel do dito anno, ou dos mais que tiver Dizima (e arrecadará na fórma determinnda
P?r cumprí~ deClUrrendamento, ibid. §. 8. na Reformaçaó da Juíliça, quando n fcn-
DIZIma fe nao paga da fentença dada contra ten~a fe revogar em parte, ou em todo, ou
o alugador, que he condemnado a largar a fe julgar por nn1la , ibid. §. 2 r.
cafa, ou herdade, depois de acabado o ar- Dizima, que os Rendeiros naó cobrarem em
rendamento, mas fe pagará a vintena de cinco annos primeiros feguintes, 3 na6 po-
~~m anno Sómenre, ibid. §. 9. deráó mais demandar, fe as pelroas, que a
DJzlma fe nao paga das fentenças, que vem devem, tinp'aó bens, de que fe pudelfem
p.or Appellaçaó dos Juizes de Fóra Ordina- haver, ibid. '§. 22.
nos, ou de Orpha6s , A 11110tacés, ou Con- Dizima ninguern he ifento de a pagar, por fer
fe~vado.r da Moéda, ibid. 1J. 2. tif. das Di- pena, que Ce dá ao que faz má demanda;
Zlmas §. lO. ibid. §. 2 4. ' .
Dizi-


í
1
, " 1
.,
:. 'e: das trfll ~ ·ore~ oés àa C~kn{1çaé do 1

57
Dizimas, porque fórma fe haó 'dJ6rre-... ar, '
liv.I.Jit.2.co!i.I.n.3. <;I', I • )

izima, .vindo-fe com e.mbar&.os""~:xe çaó D -..é ar delIe os filhos de Titulos ,


della, fe naó tomará conhecimento ri l1es, 10 ~quê feJaó bafiardos , Jiv. s. ti~. 92.
fem as partes depofttarem na maó do Ren- colt. I. n. I.
deivo da Chancel~rla as quantias, que fe Dom, quem ufar delI e, fem lhe pertenc~ ln- . .
deverem, ibid. §. ,. corre em pena pecuniaria,e de degredo,1tJid.
Dizimas fe haó de liquidar pelos Avaliadores Dom, fe alguem ufar delle , ou con[entir que
da Terra, em que fe fizer a execuçaó; e fuaDrtm:}lheres, ou filhas o uCem, rem lhe
tendo a parte embargos, conhecerá delles o pertencer, he cafo de devaJlà, ibid. n. 2.
Juiz da Chancela.da, depofitando-fe primei- DA'
ro a quantia liquida, ibid. §. 6. ". omtnto.
Dizima haô de pagar naó fó osRéos, quando Domlnio util naó Ce adquire por arrendamen-
forem condemnados, mas tambem 00 Au- to de dez, ou mais annos, a que chamaó
élores, quando ficarem vencidos, ibid. n.5' de longo tempo, mas to fim por afforamen-
Dizima naô paga6 as peffoas miferaveis ,'fe- .. to, Append. das Leys, 11. 108. I :

Jlaó no cafo , que Ce defendem com dólo, e Domlnio dos bens dos Defuntl:os. rido ~verb.
malicia , ibid. n. 6. Poífe.
Dizima pagaó os terceiros, que fe oppuferem
Donatario!•
com embargos ás execuçoés das fentenças , Donatarios da CorÔa naô podem carar rem li-
fendo-lhe eíles rejeitados, ou julgados por cença d'EI-Rey, li'V.2. út.37. COIl.I.1J.I.
naó provados, ibid.
Dotes.
Dizimas, vindo-fe com embargos á execuçaó
dellas, fe haó de remetter ao Juiz da Chan- Dotes naó podem exceder a quantia de doze
celada, liv. r. tit.2. COIl.2.11.4. ~mil cruzados, naó entrando 3S legitimas,
Dizima, que a parte pagou, a cobra da ou- e as heranças, Ji'V'4. Út.47. COIl.I. n.I.
tia parte, quando a fentença fe revoga na
Infiancia do Aggravo, ou por via de em-
bargos, liv. I. tit.2.coll'3' n.2.
Dizima na Alfandega naó pagaá os morado-
E
res do Algarve, e Ilhas, do centeyo, mi-
Edijicaçaõ.
rid. verú.
lho, cevada, farinha, legumes, e carnes,
que trouxerem á Cidade de Lisboa, Append.
das Ley.r, n. 20.
E Dificaçaó das cafas queimadas.
Cafas. Egoas.
Dizima fe naó deve pagar da feda, que vende- Egoas fe as tiverem voluntariamente algumas
rem os Lavradores dei1:e genero, ibid. n. 38. pe{foas, daquellas a quem ajunta das Cou-,
delladas naó póde obrigar a tê-las, haó dê. 1
Dizimas. concorrer com ellas ao cavallo de cobriça~,
Dizimos devem os Indios pagar dos fruélos das liv.5. tit.I 12. coll.2. 1J.4. §.I2.
ruas culturas, Append. das Leys, n. 122.§.27. Egoas Ce as tiverem os Ecc1eftailkos, haó de <.4 I

E como, ibid. §. 57. fer requeridos para concorrerem com eIlas


Como efies Ce deyem, e por quem fe haó de ao cavallo de cobriçnó , ibid. §. 13.
, arrecadar, ibid. §. 28. 29. e 30. Egoas, como haó de obrigar os Lavradores a
Como, e a quem fe devem remetter, ibid.§.3'''' comprá-las; 'Vide verbo Junta; &' verbo 8u-.
e 33. Et 'Vid. verbo Direétores dos Indios. pcrin tenden te.
Dizimos devem pagar os Cavalleiros, e Com· ~goas fe naó poderá6 vender para fóra do
mendadores ás Igrejas, que tiverem poffe ,Reyno, Jiv.,. tit. II 2. Coll.2. n.4. no titulo do
de os cobrar, de feus bens patrimoniaes , Superi1Jtende1Jte §. 10. e I I.
Ji'V.2. tit.I2. coll. I. n.6. Egoa de lii1:a fe algum criador a lançar ao con·
trario, perderá a cria, ibid. §. 13.
Doaçad.
EJeiçoés.
Doaça6 do hum por cento, applicado para as
Obr3S pias, comprehende todos os Contra- Eleiça6 de Provedor-; e mais pe(foas da Com-
aos, e Rendas Reaes, que fe adminifira- panMa de Pernambuco, e 1?aralba , como.Ce
rem por conta da Fazenda Real, Append. deve fazer, Suppl. ao Append. das Leys ,
das Ley.r, n.42. n. 21. §. 5.
E efie hum por c~nto o haó de pagar os Ren- E que qualidad.es. devem ter, ibid. §. 3. '. e 6.'
deiros , e Contraéladores á fua cui1:a, ibid. Eleiça6 dos Mmti1:ros da Junta do Commer-
Naó comprehende efta doaçaó do hum por cio como, e quando Ce deve fazer, Append.
cento o Dizimo Real da America , Ilhas, e das Leys, n. 85. cap.2. §. I.
mais partes ultramarinas , qu~ fe "achaó ap- Eleiçaó do Confervador daJunta como fe deve
plicados para a fufientaçaó dos Ecc1efiafii- fazer, e quem o deve fero rid. Confervador.
..cos, mas fe deve tirar fómente do Refiduo, Eleiçaó do Fifcal da mefma, e quem ,o deve
ibid.. . fero rid. Fifcal.
Elei-

/)
-- ,

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r
I" •
,.
; 8 I ndéx das terí s Js" ~ s Extr ti g.1 ec.reto: ., A'iJifo, .
Eleicoés de Frades, •reira ,quem fe in- ~m .. ~ar 'ti hos para o Brafil , quem o póde
tr;)metter nellas ,. lobo n o votos', ou . Fi' . Gompanhla da Agrü.:uhura.
~

fazendo outr alouma pert I ue'


.. bargar.
pef.las tem ? liv. 1.t-tt.5 .co .I.01Z.t.~ .
Eleiçoés uas peffoas da (Jovernallça, como Embai-gar materiaes. Vid. Apenar•
. I .. de fc'lzê-Ias os Corregedores, liv. I. Embargos.
tn.67. coll.I. 1).1. §. I.
os que fizerem foborno nelIas, como haú Embargos naó podem allegar mais que huns
de fel' caItigados, i6itl. .~ os Réos condemnados nas. vifitas, ainda-
E haó de tirar devalTa do fobomo , ibid. §. 5. que gozêm da l'eftituiçaô, liv.I. tit.1. coll. I.
E para Ce proceder ás eleiçoes, [e haõ de ef- n• •• §. 9-
colher eleitores das peffoas mais nobres, Embarges, que allegaô os condemnados n;lS
velhos, e zeLofos do bem publko, ibid. §.2. vifitas , [e de em fentenciar com brevida-
E haô de fazer eleiçaó para os tres annos {e- de., ibid.
gllintes das peffoas , que haó 'de fervir na Embargos na Chancelada fe naó podem op-
• . Républica, ibid. §. 3. • pôr ás Cartas, ou Alvarás de mercê de ofli·
Eleit<.ls os que forem, naó o poderáó tornar dos com o fundamento de terem !ido dos
a [el', fenaó parfados tres annos , .ibid. §-4. pays, ou parente.s dos embargantes, /iV.I.
Salvo fe na terra naô houver peffoas baftan- tit.IO. coll.I. 11.2.
I tes, ibid. §. 4. Embargos ás eleiçoes feitas no Defembargo
Eleiçoés dos Almotacés, como fe devem fa- do Paço, para Vereadores, e Officios da
zer, ibid. n. 7. Governança, fe naô devem admi nir; por-
Elciçoes dos póftos da Ordenança, como fe que tendo os eleitos que allegar, o haó de
• haó d~ fàzer, ibid. 11. 8. fazer no mefmo Tribunal, liv. 1. tit. 67.
• E1llóaixadores_ • coll.I. n. 5·
Embargos, os Juizes, que os recebem nos
Embaixadores gozaó da immunidade , autho· feitos de Appellaçaô, ficaó certos para ao
fizada pelo direito das gentes, das pórtas da depois os julgarem por naó provados,liv.I.
\ lua habitaçaó para dentro, ou habitando em tit. I. coll. 3. n.7.
caCa de outros morador~s das pórtas do [eu Embargos oppoílos na Chancelaria, fe fe re-
quarto para dentro, Appel1d. das Leys, n.7. jeitarem, devem fer conuemnados os Ad-
Embaixadores, das pórtas de rua habitaçaó . vogados, que os fizerem, }iv.I. tit'4RcoI1.3.
para fóra, naó gozaó da immunidade pu- . num. 8.
blica, fenaó no que tóêa ás couras do feu Embargos, vindo-fe com eUes ás execuçoes
ufo, e ás pe(foas dos [eus domelticos, ou das dizimas, fe remettem ao Juiz da Chan-
commen{[aes, ibid. celada , para os fentencial',liv. I.tit.2 ..coll.I.
• ll1baixadóres, tendo familiares, que tornem n. 3· §.5.
• •a ollfad'ia de embaraçar as diligencias dos Embargos, aindaque (ejaó de fobornnçaô, ou
Officiaes de Jufliça, ou impedirem que pe· falfidade, fe naó ndmittem contra a fenrcn-

las Ruas publicas tragaô as inlignias dos çJ das fufpeiçoes , liv. 3. tit. 21. coll. 3.11.8.
feus officios, perderáó os taes o pri vilegio Embargos de nullidade á execuçaô fe naó dá
da immunidade publica, e fer<ló pre(os, e vifta para eItes, fe nnó confiar a nullidade
fe procederá contra elles, ibid. dos mefmos autos, liv.3. tit.87. coll. 3. n. I.
Embaixarlores fe nas fuas caras re refugiarem Embargos de conta, e paga fe naó dá vit1a pa-
alguns Réos, ou feja por caufa civel, ou ra fe formarem nos mefmos autos, fem fe
. . • '.J
crJme, mcorterao os taes Réos em pena de ajuntarem dotumentos , nem [e affignaó
degredo, e pecuniaria, e fe haveráó por tres dias para próva, ibid.
provados con tra elles os procefros , ibid. Embargos, fendo oppofios na Chancelada, fe
Embaixadore·s Ce alguma pe(foa lhes pedir li- naó admitte répl ica a etles, ibid.1J. 2.
cença, ou o {eu beneplacito para poderem Embargos fe haJ'> de formar em hum dia, e
executar algum mandado de Juftiça na fua . naó poderáó os Advogados ter mais tempo
vifinhança, ou para notificaçaó, prifaó, os autos em feu poder, liv.5. tit. I 3o.coll.r.
ou outro [emelhante, ferá logo prefo, e po., n. I. §.17.
fio na cadêa á oidem de Sua Magefiade, iIJid. Embargos Ce naó podem pôr ao defp3cho da
Embarcar. negaçaó da Cúta de feguro , que for pedi-
da por algum Réo, liv. 5. tit. 1-30. coll.3· n.3.
Embarcar naó póde peffoa alguma das JIhas Embargos de obrepçaó, e fubrepçaó, qU:lndo
da Madeira, e Açores fem pa(fa-porte do fe oppuferem ao Alv.ará de fiança, concedi-
Governador, Append. das Leys, 12. 117. do a algum Réo, naó ha de efte fel' prefo,
E que penas tem hzendo-o, ibid. em quanto penderem os ditos embargos,
Embarcar fazendas para Pernambuco, quem o !iv·5. tit.I)2. coll'3. n.!.
póde fa:zer, Sltppl. ao Appmd. das Leys,12. "I. Embargos de obrepçsó, e fubrepçnó , que fe
§·34· Et vid. Companhia de Pernambuco, , oppllferem contra as Cartas, Alvanis, 00
&' 'lJerb. Fazendas. Provifoes, e Defpachos, fe ha6 de relDettel~
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. .) e da~ t~s, 'CoUecçoês- da )rd~naç õ da éyno. . 'I S9
aos Tribunnes de donde em rem li ditos Emolument do iil'aó dos Azeites,ibid.§.,.
papéIs, com fufpenfaó, 011 t eU #!egun- Emolumento do ~'eitor da Receita, e Carre-
do o eHado, em que Íe acharei pend..~ ~ ~,I!J. §. 6.
das Leys ,.11. 37. . Eínhlüme"nTo do Feitor dos Azeites, ibil.§.lo.
Embargos de erros de cufias naó de m fuf- Emolumento do fegundo Feitor dos mermos,
pender a execu~ó, mas fe deve refervar ibid. §. 11. .
eile conhecimento para depois de executa- Emolumento do Meirinho dos Azeites, ibid.
do o principal, ibid. n. 44. §. 12.
Embuçados. Emol'umento do T~efour~i~o da Cha~cel~ria
. dos Contos, e Cidade, lbld. cap. 14. m pr111c.
Embuçado fe alguem for achado com ei:apote, Emolumento do Efcrivaó da mefma, ibid. §.l.
incorre em pena pecuniaria, e de prifaó, Emolumento do fegundo Porteiro, ibid. §. 2 •
.Append. das Leys, n. 15. cap. 13. Emolumento do Feitor, e Sacador, ibid. '.4.
Embúçados de noite, fendo prefos, fe~evem Emolumento dos Efcrivaes das Sifas do Em-
fcntenciar nas vifitas, liv. r. tit. I. coiI. 1. cabcçamento, ibid. cap. 15. §. 2. _
1J. 4. §. 9· ' Emolumento do Almoxarife do RegUergo de'
Embuçadas naó podem andar as mulheres pe- Oeiras, ibid. cap. 16. iu pri11c. fo

las Ruas, com pena pecuniaria, e de prifàó, Emolumento do Efcrivaó do mefmo, i id.§. r.
li7).5. tit·79. coll. I. 12.2. e 3., e coll.2. n.!. e 2. Emolumento do Medidor, ibid. §. 2.
1 t Emolumento do alheiro, e Feitor, ibid. ~. 3.
E mo,umen os. E mo I umento do AI mOX3fJJ.e .c de AI'ges, 1·-b·e/.
1 •
Emolumento do Almoxarife da Sífa do Pefca- cap. 17. i11 princ.
do , Áppe11d. das Leys, 11.74. cap.9. Emolumento do Efcrivaó do mefmo ,ibid.§. 1.
Emolumento do E[crivaó da Receita, e Def- Emolumento do feu Medidor, ibid. .2. .
pera do Almoxarife do Pe[cado , ibid. §. 2." Emolumento do Feitor, e Olheiro, /biã. §. 3.
Emolumento do Efcrivaó das Entradas, e Emolumento do The[oureiro dos Contos,
Avaliuçoés , ibid. . 3. ibid. cap. 14. 111 princ.
Emolumento do Procurador, ibid.~. 4. Emolumento do Chancelér mór, ibid. cap.I9~
Emolumento dos Feitore. , ibid. §. 7. in princ.
Emolumento dos Efcrivaes da Receita, e Me- Emolumento do V édor da Chancelaria mór,
. fa da Portagem, ibid. cap. Ia. §.2. ibid. §. 1.
Emolumento do Efcriva6 dos Direitos da le- Emolumento do Efcrivaó da Receita, e Def·
nha, e carvaó , ibid. §. 3. pefa, ibid. §. 3.
Emolumento do Feitor, e Recebedor dos ren- Emolumento do Efcrivaó do Regifio,ibid'~'4'
dimentos da lenha, e carvaó , ibid. §. 4. Emolumento do Porteiro da Chancelada,
Emolumento do Efcrivaó da Defcarga,ibid.§·5. ibid. §. 5.
Emolumento dos Feitores da Defcarga, e Ava- Emolumento do Chancelér da CaCa da Su
. liaçaó da lenha, ibid. §. 6. plicaçnó, ibid. cap. 20. in princ. ,
Emolumento dos Feitores da Defcarga, e Ava- Emolumento do ElCrivaó da Chancelaria da
jiaçaó da Cafa, ibid. §.7. Supplicaçaó, ibid. §. I.
Emolumento do Efcrivaó da Sifà da fruta, Emolumento do Thefoureiro, e Porteiro, ibid.
ibid. cap. I I. §. 3. §. 2.
Emolumento do Efcriva6 das Pórtas de S.Vi- Emolumento dos Officiaes da tal Chancelada.,
. cente, e Mourada , ibid. §. 4. ibid. §. 3.
Emolumento do E[cri\'aó das Pórtas de San- Emolumento do Revedor das [en tenças, ibid.
to Antaó, ibid. §. ). §. 4. •
Emolumento dos Feitores, ibid. §. 6. Emolumento do Juiz da Chancelada, ibid.
Emol umento do Sacador, ibid. §. 7. cap. 21. in princ.
Emolumento do Efcriva6 das Entradas, Re- Emolumento do Efcrivaó do mefmo Juizo ,-
ceita, e Defpefa , ibid. cap. 12. §. 2. . ibid. §. 1.
Emolumento do Efcrivaó das Entradas, e Re- Emolumento dos Abridores dos Cunhos, tan-
ceita das couramas, ibid. §. 3. to géral, como dos mais, ibid. cap. 38.
Emolumento do Juiz da balança, ibid. ~. 4. §. 14. 15. e 16.
Emolumento d.o Efcrivaó da balança, ibid.§.5. Emolumento do Provedor.dos Armazens de
Emolumento do Efcrivaó das Avenças, ibid. Guiné, e India, ibid. cap. 40. in princ.
§.6. Emolumento do Almoxarife da Ribeira, ibid.
Emolumento d<hEfcrivaó da matança do Cam- . §.16.
po , ibid. §. 8. Emolumento dos Corregedores, Juizes do
Emolumento dos Feitores, ibid. §. 9. - Crime, e feus Efcrivaés nas caufas crimes,
Emolumento do Efcrivaó da Mercearia, Va· ibid. n. 14 1 •
rejos, e Avanços das Tre Cafas, ibid. EmQlumento do Juiz Executor das Alfande..
cap. 13. §. I. gas, Suppl. ao ÁpPe1'Jd. das Leys, n. 9.
Emolumento do Efcriva6 da Sifa dos E(cra.. O que fe limitou por outro Alvará, lIlofim do
vos) ióid. §. 2. Coll. de Decret. pago 4 1 5.
, Empre..

,- •
r

60 .ia. daI. Le,s Extravag., D~rttos, e "A1fi(os,


r . ra ._gura" li'V. 5. tit. 95. coll. 2. num. I.
... Empre· E ~ro _ ~onnado a galés, ·e em pena pe
Empreftar deve a Comp nhia d .. ~ cu lar _, fe o fenhor naó pagar a comfém· '-'
diq.heiros aos fenhores das vinhas par o e.u na ~ ,. acaba o o tempo, fe venderá o mef-
o

amanho, a juro de tres por ~cnto, pelo que mo cravo p ra fe pagar a dita condemna--
___- - -................- ] I Jica logo penhora filhada nos vinhos, çaó, ibid. n. 6. e 7. ,.
par~ feu pagamento, e com que preferen- Efcravos dos Hereges, e A póftatas fe confif-
cia, e como fe procederá na execuçaó, caó , Regim. do FiJco, nofim do li'V·5· da Ord•
. Suppl. ao./lppend. das Leys, 1J. 12. §. 1 I. pago 3 1 7. fap. 54-
mpreftar dinheiro a juro. rido Dinheiro. . Efcre'Ventes.
<'

Enjeitados. Efcreventes, e Papeliftas dos Armazens naó


Enjeitados, fe algumas amas os criarem, 6- faô Officios de propriedade; mas fervem por
caó feus maridos fendo ifentos dos encar- Alvará,Append. das Leys, n·74· cap·4o.§.23·
gos da guerra, li'V. I. tit.88. coll. r. n.I. Efcreventes poderá ter dous cada Efcrivao , e
() mefmo privilegio tem os filhos das ditas f" eftes teraó Carta paifada pela CI?ancela.da,
am s, ibid. n. 2. e fe devaifará delles,como dos mais Officlaes
Para a 'cria~aó dos enjeitados fe mandou. pÔr de ]uftiça; e feraó cafiigado~ pelos ~rr~s,
huma propina em cada Tribunal, /t'V. I. que fizerem, como os propnos Efcrlvaes ,
tit. 88. col/. 2. n.!. . li'V.5. tit.13 0 • coll.I. n.I. §.22.
E dt Efcreventes nao podem fel' defpedidos pelos
nquere oro Efáivaês , fem licença do Regedor, ou do
Enqueredor, que tirar teftemunhas com ou- Chancelér, ibid. ,
~ ~ tro Efcrivaó, que na6 feja aquelle que fe Efcreventes haó de levar a quarta parte do que
lhediterminar, que pena tem? 1i'V.I.tit.24. r haó de cobrar os Efcrivaes, ibid.
coll.I. n.l. E ntruuo.
J E'r,
'.fcrt·pturas.
Entrudo, quem o jogar, ha de fer prefo por Efcripturas fe poderáó tirar fegundas das No-
"inte dias, liv.I. tit.S8. COIl.2. n. I. tas, jurando as partes, que perdêraó as pri-
Ao depois fe declarou, que naó feriaó fo1tos meiras, /i'V.I. tit.78. col/.I. 1Z. 2.
fem ordem de Sua Mageftade, e fem paga- Efcriptura de venda de prazos, de que for
. rem a pena, que feria arbitraria aos Mini- direao fenhorlo a Reverenda Fábrica dá
lhos, e ifio fem excepçaó de peífoas, nem Sanaa Igreja Patriarchal , fe naó poderáó
de menores, ibid. n. 2. fazer, fem fe aprefentar certidaó de laude-
Veja-fe na palavra Laranjadas, e na palavra mio pago, Append. das Leys , n.4.
r EJguichos. E'r; IJ
'Jco~a.
E~r; . ...
'.J crt'Vao.

r /' Efcól~s fe faraó eftahelecer nas Povoaçoês dos Efcrivaó da Receita da Contribuiça6 dos .Ma-
o ln~dlOs em Pernambuco, e por quem, e co- rinheiros da Iudia, quem o deve fer ,. ruas
mo, Append. das Leys, n. 122. §. 7. e 8. qualidades, e quem o deve eleger, Append.
Ercra'V das Leys, n. 8 5. cap·9. in pri1Jc.
'JL os. E o mefmo tem obrigaçaó de dar conta no fim
Efcravos fó os póde vender no Pará a Compa- de Fevereiro de toda 'a fua receita, ibid.§.z.
nhÍ'a do mefmo Eftado , Suppl. ao Append. Efcrivaó dos Armazens no fim de Fevereiro,
doJ' Leys, n. 5. §.3 0 ' deve avifar a Junta do numero dos Mari-
Efc~a~os, que no Brafil ufarem de armas pro- nheiros a quem fe ha de pagar pela Coq.tri-
~Ibldas, tem açoutes por dez dias alterna-o buiçaó da mefma ] unta, ibid. §. 2.
tlVOS em lugar de galés, ibid. 1J.8. Et vid. Efcrivaês da Cbrte , e Cidade devem fazer os
'Verb. Negros. Conhecimentos dos Depófitos daJunta por
Efcrav~s, que manif~llarem ~iamantes ?~ vin- ~inribuiçaó , ibid. n. 99.
te qUilates, e dahl para Cima, ficarao for- 'E Impugnando-o algum dclles, fica fufpenfo,
ros, dando-fe quatrocentos mil reis aos fe- ibid.
nhores delles, li'V.I. tit'.51. coll.1. n.s. Efcrivaá do quatro e meyo por cento. rido
Bfcravo, que demmciar o diamante na maó de Recebedor.
feu fenhor, ficará forro, e fe lhe daraó du- Efcrivaó do Meirinho da Junta he nomeado
. zentos mil reis, ibid. pela mefma, ibid. 11. 103.
Efcravos, que atirarem pedradas, ou laran- Efcrivaó dos Orphaós juntar:S. ao Inventario
jadas pelo tempo do Entrudo, feraó prefos, dos bens dos mefmos o Conhecimento do
/ e fe naó foltaráó, fem feu fenhor pagar qui- Depófito, ibid. n. 12 7. §. 3.
nhentos reis, li'V.I. tit. 58. coll. I. n. 2. e 3. Efcrivaó dos Orpha6s fará o regifto, e der-
Eferavos, que forem ás cadêas por caCos leves, carga dos b~lS dos mefmos no livro de fua
ou ~01' mandado de feus fenhores, naó po- repartiçaó, ibid. §. 2. .
der~ó fer pófios em ferros, nem em cadêas E quanto tem de ordenado do dito regifto ,;
maIS aF~rtadas, daquellas que baftarem pa- iúid. §. 4.
Efcri- .
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•o ,~. e d4S. t~s'Collecçoés da tJrdeiú!ç v4 eyno. 6r
< fcnva das Eocecuçoes da A}f: <Sega, p~r el- ,prefos potires r ~lta do pagamento das
I s~a6.tSJl)~()rdenado.c~rt.00, ;\3S,ffilj tres . cufias, ·'1).T.tit.l.coll.r.n.I'§.4.
-' por ~er!f8'de todo o dInheIro, 9ue p4 exe-'\ E . ,,~t. r cuja omilfaó fe naó fentenciá..
cuçao fe entregar ao Thefoureuo ,.IfJ. end. raó em feis mezes os fummarios d~ deli..
da~ Leys, 11. 74. cap. 2. §.28. - élos capitaes, he fufpenfo, ibid. §. f.
Efcnvaó das Obras oa Alfandega tem obriga- Efcrivaés dev.em levar os feitos a cafa dq; l0eC-
çaó de fazer.o ponto dos Officiaes, e exami· embargadores, e naó os devem dar na Re-
nar os mat~r~aes, qu~ para ellas os Mefrres laçaó, com pena de fufpenfaó, ibid. n.4. §.6.,
recebem, tbtd. §. 3 I. Efcrivaes do Crime devem trasladar as de~
Efcrivaes das pórtas da Cidade -dévem tomar fas por fua propria maó, fem embargo de
entrada, d~ tudo, que naó tiver Ercrivaó , e qualquer cofiume, ou fentença em contra-
dever direItos por entrada, ióid. cap.8. §.). rio, ibid.
E[criva.6 d.a Chanc71~r1a deve fazer á ~ua cuita E te forem grandes, ou de pouca entidade,
~ delpeía. nec~~ana, para o-eXpedIeJlte de ,as poderá6 mandar trasladar por feus Ef-
íe~ OffiClO, tbrd. eap.20. §. I. creventes, com licença do Juiz por eí'cripto,
E[cnvaô .da Chancelada da Orde.m de Chrifio 11 que fe porá no principio da devaíTa ibid.·
he obngado a 'dar á rua cufia tinteiros, pa- Efcrivaes dos Alcaides, que forem H liffos
pél, tinta, pennas, cadeiras, e todo o pre- cm ajuntar os autos de prifaó aos livramen-
ci~o para o expediente, ibid. cap. 3). §. I. tos, ,[eca6 punIdos, ibid. §. Ia. .-
Efcnvaô da Matricula da gente de Riba- T~jo Efcrivaes devem levar pelfoalmente as deva[.. -
n'a6 he proprietario , mas de concurfo, ibid. [as ao Promotor, para formar os libellos ,
cap·4 ' §.23·
0 naó as enviando por outrem, ainda que vaó
Efcriva6 da Columnata do Corpo de Deos he feIladas, ibid. §. I I.
hum dos Officiaes menores da Secretada do Efcrivaes devem efiar na Audiencia , •
Senado, ibid. 11. 76. cap. 8. §. 7. " o Minifiro chegar para a fazer , ibt:)):..;?!,~~
Efcriva6 da Balança das carnes he obrigado a Efcrivaes naó devem deixar a Audiencia, até
dar panno, tinta, papél, e pennas para a de todo fer acabada, ibid.
!vIefa, ibid. eap. JO. §.6. Efcrivaes na6 podem entrar nos Auditorias,
Efcrivaó do Tombo da Cidade he obrigndo [enaó com cafaca, e capa curta, e fem cf·
pelo feu ordenado fazer as vefl:odas , e dili- pada, liv. I. tit.,. coll. I ~ n. I.
. gencias do Senado, ibid. cap. I). §. 3. Efcrivaes, que eraó dos Juizes do Cível, eC- 7

Eíáivaes dos ContOs devem fervir por diíhi· crevem com os que [aó dos Corregedores
buiçaó na receita do Thefoureiro ,ibid. do eh'el, obfervando-fe igualdade na diíl:ri..
n,. 74. cap. 18. §. 9. buiçaó, liv. r. tit.2. coiI. r. n.6.
Ercrivaó da Contadoria dos Contos, Lezirias, Efcrivaes das Capellas, fe fez repartiçaó a
e Paus, póde lavrar [eis moyos de terra, feus Officios, e como? /iv.I.tit.I6,eoll.I.n.2.
ibid. cap.23. §. 2. " Efcrivaó da Chancelaria tem vinte mil reis pa:... '1
Efcrivaó da Contadoria da Repartiçaó dasJu· . ra a defpefa do papél, pennas, e tinta, &:c.,
gadas, pócle lavrar quatro, ibid. §. 3. liv.1. tit.19. eoll.I. n.l. - ~ ,~/
Efcrivaó do Guarda mór do LaUra he hum dos Efcriva6, que e[crever fem diftribuiçaó ,que ~
do Civel da Cidade, nomeado pelo tal Guar- pena tem, liv.1. tit.24' eoll.r. n.I.
da mór, ihid. eap.44. §.7. Efcrivaes, que fizerem os feitos condufos aos
Efcriva6 das Obras do Senado nada vence álem Julgadores, que naó forem da rua diftribui.
do feu ordenado pelas diligencias do meC- çaõ, que pena tem, ibid.
1110 Tribunal, ibid. n. 76. cap.3. S.2. Efcrivaes, que entraó de noite em cafa de mu-
Efcrivaó dos AíTentamentos dos Ordenados, Iheres folteiras com máo intento, devem
eJuros do Senado he o Official mayor da Se· fer punidos, liv. I. tit.49· eoll. J. n.I. §.2).
cretada do mefmo, ibid. cap. I. §. Ia. Efcrivaés devem dar hum rol cada feis mezes
Efcrivaes do Crime dos Bairros podem fazer ao Meirinho, ou Alcaide dos homiziados,
todas as diligencias para que forem reque- para os prenderem, ibid. §. 30 •
ridos, [alvo as dos Tribunaes, Suppl. ao Efcrivaes dos Defunél:os, e Aurentes haó de
.I1ppend. das Ley,r, n. 4, ,8 da.r r:,fidencia, I!v.r. tit.60. eoll.2. n.I~. ,8

Efcrivaes da MeCa Grande das Alfandegas [ao Efcnvaes dos ReglÍlos dos Teftamentos torao
obrigados a examinar todos os dias em feus criados para bem das Almas, e melhor cum-
livros as, fianças vencidas, e liquidá-las; e ~rime~to das difpofiço~s d?s ~efunaos ,
depois dentro em. dez dias la~çá-Ias em re- it'V. I. ~lt.~3· eoll. L.'J. I. '1.1: prmetp. .
ceita ao Juiz Executor, depOiS de haver da· Ao Efcnvao do Reg1flo .pertence reglfiar to"!
do part-e ao Provedor, ibid. n.9. §.4', . dos os Te{l~mentos, am?aque. a. conta per-
E que penas tem na6 o fazendo affim, tbtd. tença. ao JUiZO Ecc1efiafhco, ,brd. §. I.
Efcrivaes da Camara Real nad tem dos pa- Devem Informar-fe todos os mezes com os Pa-
péis, que [e )avraó na Secretada? e perten- ro~hos, para Caberem as peíToas, que f~Hecê.
cem eites emolumentos aos OffiClaes della, rao comTefiamento;e achando que nao efia6
r: .Appmd. das Leys, n. 71. cap. 1. §. I?,' regifl:?dos, notificar os Te~ament~ir.os, ou
Efcrivaés, naó devem demorar os feItos dos herdeuos, par~ que os reglftem)'Ibld. §. 3-
, ':>': Q' Deve
J'


• '62 Index das ma ~ ias da~ Ley's Extrav~g., D' r.etos, é.Avifos,
Deve o Ercrivcó regiam- Tefi: mento, logo pe·. '''ha~ll'laria, liv.). tit. 30. c .1. n.I
• que fe lhe entregar, fem o dc' ar em fcu §... ~ rr • e,_..
I poder, nem evar {àlario algJ.. ._. ~ 'Bferi oaes laó podem defp~dlr os E.l 'reventcs,
tit. 3. coll.!. 12, I. §. 2. que em Carta, fem hcen~a do Regedor,
Efcri \r~s devem 1 fazer coneI C ao Cor-' ou d Chan elér, ibid. -----I
rt\; ior do Crime da Côrte as devaífas, que Efs-ivaes naó poderáó l1ar aos Efcreventes
'Vem de fóra, liv.I. tit.65. coll. I. 12.5. menos da quarta parte do que montar o que
Efcr)vaes naó podem fen ir Officios de ferven- efcreverem, ibid.
~à, fem pagarem novos dircitos, liv. I. Efcrivaes, .quando fizerem condufos a final
iit.2. coll.2J. 11.2. os autos trimes, devem trasladar o Cap.18.
Efcrivaes das AppelIaçoés, e Aggravos de- do :Re&imento dos Mampofieiros, para que
vem entrea:lr os feitos difrribuidos aos Jui- fe naó omittaó pelos]ulgadores .18 condem-
zes, a qU~1il o forem, na mefma conferen- naçoes, que fe. manda? appli.car para o rer·
cia, liv.I.tit.6.coll'3.1J.). gate dosCapuvos, itv. 5.tl1. 137, co/l. I.
Efcrivaes dd Ecdefiafiico tem alternativa com 11. 3. e 4.
• os o Secular nas contas dos Teframentos, (' Ercrlvaes, e mais Officiaes dos Orphaós, fe
liv,. . tit.6'2. coll.L?1. 2. ha de perguntar pelo feu procedimento na
Efcrivaes da Receita, e Defpefa, depois de devaWa de Correiçaó, fobre os erros, e cul-

- eilarem nos Contos os livros das arrec:ada-


çoes, naó poder:íó efcrever mais defpefa ,
ou receita nelles, liv.2. tit.51. coll. I. n.2.
pas, que cometlêraó naquelle anno, e no
antecedente, Append. das Leys, 11.23.
Efcrivaes da Camara de Sua Magefiade d'an..
Efcrivaes, que eCcreverem em C:1Ufas de Edi- te os Defembargadores do Paço das repar-
licios, e Servidoes, naó' fendo os do]uizo tiçoés das Comarc:;s, haó de levar das Car-
• das Pr priedades, faó condemnados em cu- tas de doaçoes, que fe paífaó em pergami-
1fàs',~péreas, e damnos, !iv'3.tit.5.coll.I.n.7. I' nho, novecentos e feffenta de cada lauda,
Efcrivaes, que efcreverem nas caufas dos Pri- aindaque a ultima naó feja inteiramente eC·
vilegiados da Saude , naó fendo os da Con- criRta, ibid. n. 22. verfic. Pelas Cartas.
fervatoria' della, faó condemnados em cu- Das proviroes, AI varás , ou Apofiillas, a que
ftas, perdas, e damnos, ibid. 1J.8. preceder confulta, hãÓ de levar quatrocen-
Efcrivaes, quandQ accufarem, como Promo- tos e oitenta; porêm excedendo de duas lau-
tores da J ufriça , o haó de fazer em hum fó das, levaráó por cada hum~ das outras, cen-
feito, aindaque os culpados fejaó muitos, to e vinte, ibid. verfie. Pelas ProviJols.
liv.I. tit.79. coll.3' 11.1. Dos Alvarás de Tombos, Supplementos de
Efcrivaes naó devem levar fala rio das arrema- idade, e outras quaefquer Cartas, por def-
t~çoes, affim como levaó os Porteiros, pachos da Mefa , ou pelos DeCembargado-
-,/
r /tV.I. tit.84. coll'3' 12.1. res, de que levavaó tres vintens, hum to-
r ·Efcrivaes, quando remettem os traslados fiaó, e dous, haó de levar o falado dobra-
das devalr~s, os devem concertar com ou- do, ibid. verfic. Pelos mais papéis.
tro TabalJaó; e na6 o havendo, fe fará Das Provifoes, que íe paflàó para informes
no fim delles eífa dedaraçaõ, liv. L tit. 6). de Miniílros , naó haó de levar coufa algu-
~oll·3· n.!. ma ibid.
Efcri,vaés naó devem aceitar, nem fazer con- Das b~fcas, que fizerem, ha6 de levar por
duros os auto~ , em que vierem razoes, cada anno, que as partes, ou os defpa..
embargos, artIgos, ou cótas, fem ferem chos apontarem, cem reis, ilJid. verGc.
llignadas pelos Advogados; e fazendo o Das bttfcas. .
ontrario, feraó caU:igados, liv. I. tit. 48. Das certidoes, que pafrarem a requerimento
co!I·3· 11·4· e 7· das partes, ha6 de levar duzentos e qua- -
Efcnvaes, quando remetterem feitos crimes, renta reis, nnó pa l1àndo de duas laudas' e
qu~ forem avo~ados pelos Ouvidores do fe palTarem , haó de levar cento e vinte r~is
Ctlme, .naó t~asladaráó nelles as Cartas por cad-a huma, ibid. verfic. Por quaeJqller.
av.ocatoflGS, itv. I. ttt.4I. coll.3. n. L Efcrivaes do Dcfembargo do Paço uaô pode-
Efcnvaes I1aó podem receher os feitos, rem dó lavrar papéis do feu expediente, fenaó
f~ lhes fazer entrega das" aflignaturas, liv.3.. por Officiaes approvados, e habilit.ados pela
6
ttt·9 . ctJll·3· n.']}. e 3. Mefa, ibid. verfic. Nenhum dos j0!JreditoJ'.
ECcr~vaés d.evem fazer hum termo de. declara- Efcrivaés do Defembargo dG Paço naó pode-
çao do dta, em que recebem os feItos com rá6 fufpender, ou expulrar os Ercrevenfes,
às.affignaturas, ibid. n. 4. ou Officiaes das ruas SecretarIas; mas fó a
Efcnvaê's dt> Judicial, e Notas, e da Cama- Mef.1 poderá ter contra eILes efi:e prGceJi-
ra, e Orp a6s naó podem trazer gados nos rnentQ, ibid. verfic. E pofia que.
Lugares, em que fervirem, com pena de Efcrivu6 do Dr;fembargo do Paço da Repar•.
fufpenfaó , e de degredo, li'V. ). tit. 87. tiçaó das]ulliças, levará de cad~ huma das
cf)~l. I..; n. 3; " Cartas, que fe paífarem a0S Juizes de Fóra
Efcnvaes 'na~ poderaó ter maIS do que dous da primeira i'ntranC'Ía, mil e duzentos reis,
EfcreVéTItes, .os qu~es .teraó Carta pa{f~da ibid. verfio. Levará de cai/a humo. .
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pas c~' tas, cfIue fe pa(farem < S Jutks de Efmólas naó fe pod m pedir com Imagen
r Eóra qas ç>:.peças das Coni'o.rCq" , mil) f~iC-. nas ItJ~~, pelo pouco reCpeiro, com que
centos~r IS, ARpend. das Leys, n.22J erfic.V s . ~~.õ, li'V. I. tit. 49. coll.I. §.13. J

Das quefe pqUarem. aó devem fer nomeados para pedid es de '


Das Cartas, qUI: Ce pa(farem aos Ou~ dores, eCmólas pe(foas, que tenhaó mai oe du.
e Auditores, fem ''outro predicamento, lera- zentos mil reis de fazenda, liv. I. 1it~ 66.~
ráó dons mil e quatroce~ltos reis, ibid.ver- col/.I. n.9. )
fico Das Cartas de Ouvidores. Excepto os que pedirem para a BulIa, ·bi.
Das Cartas dos Prov.edores, e CDr~egedores de n. 10.
Correiçaó Ol'~inaria, haó d~ l~var .tIes mil ECmólas, quem for nomeado para as pedIr,
e duzentos reIS; e fendo d~nI1!elro ban- .0 ha de fazer por fi, e naó por outrem,
co, haó de levar tres mil e fei(centos reis,' ibid.
ibid. verfic. Das Cartas dos Corregedores. N aó deve haver mais que hum pedidor de eC.
E fe forem defpachndos com beca, ou com af- mólas em cada Fregllez.ia , ibid.
cenfo a qualquer Relaçaó, haó de levar Efmólas, quem as pedir, deve tirar todos os
pel:t Carta quatro mil reis, ibid. ~ "lo annos certidaó de como pede pefIoalmente-
Das Cartas dos Defembargadores de Goa, e para lhe valer o privilegio, ibid. .," ,
da Bahia , c para a Cafa da Supplicaçaó ,e Efmólas, que EI-Rey manda fazer nas Obras
do Porto, ha de levar quatro mil reis; co- pias, naó podem fel' penhoradas por fian-
mo tambem dos que forem provIdos em ças, ou obrigaçoes; falvo fe as pe/foas, que
Officios das mefmas Cafas , que devaó de as recebem, as tiverem obrigados, 1i'V. 3.
tirar Carta, ibid. verfic. Das Cartas dos tit. 86. coll. I. n. I. e 3.
Mi1zi{lros. Efmólas fe naó podem pedir publicamente
'Dos AI varás de mercês de Offieios , ou renun- mendigando, fem liceo~a dos Pro; e 91':- ." ,
cias delles , levará o falaria.confórme a fua' Corregedores, e Ouvidores das éoíriarcas,
lotaçaó, que vem a fer, fe o rendimento for li'O. S. tit. 103. ,olt. I. n. I.
até trinta mil reis, levará oitocentos reis; E' r..p ,}
r. c ' f' f1~ '1' 1 '
Je Jor ate e enta n11 reis, evara mI e u-'I d '.J 1 auas.
zentos reis; fe for até cem mil reis, levará Efpadas podem os Cortadores trazer fem li·
mil e feircentos ; e fendo daqui para cima, cença, nem lhe he prohibido pela Pragma·
)
levará dous mil reis, ibid. verfic. Dos Al- tica, Suppl. ao .Appe1!d. das Ley.r, 11. 30.
vards. ECpadas devem ter a medida de cinco palmos,
Dos Alvarás de mercê de alguns Officios , álem do punho, e maçáa, /i7/. S. tit. 80.
concedida pelo Direito confuetudinario do co/l. I. n.17.
Reyno, levará fómente amétade do fala rio, Efpadas naó p(')d~m trazer as peffo:ls de baixa
que acima fica regulado, ibid. condiçaó, nem aprendizes de oflicios. me· ,
Dos Provimentos, ou Provifoes para ferven- chanicos, com pena pecuniaria, e de pri-
tias de Officios , levará em dobro o [alario; faó, Append. das Leys, n. '15. cap. 14.
que levava até o prefente , ibid. Efpada ninguem poderá trazer, fenaó á cin . ,~,
De todos os mais papéis, que fizer· álem de- aindaque fejaó foi dados , ibid.
.fies, levará o mefmo falario , que (e regu- Efpada naó poderáó trazer os obreiros, que
lou aos outros Efcriv::Jes da Mefa do Def- trabalhaó por jornal, ,ibid. n. 17. verfic.
~mbargo do Paço, ibid. Item pelo que pertence.
~r. . 1:J Erpada poderáó trazer os Artifices, e Me1lres
'jgtJ1C'JOS. . encartados, os donos, Meftres, ou Arraes
Efguichos, quem atirar com eIles pelo Entru- de caravellas, e barcos de tran[porte, e de
do, ferá condemnado em mil reis, liv. I. pefcada , e os Pefcadores aggregados ás
tit. 58. col/. I. n. 3. Confrarias dos Maritimos do Reyno ,ibid.
E fendo filho-famílias, naó ferá folto, fem Efpada poderáó ufar os criados na prefença , •
que feu pay pague quinhentos reis, ibid. e companMa de feus amos, quan40 forem
E fendo efcravo, pagará feu fenhor, ibid. com elles pelas eft~a~as, em quanto durar a
'E o que incitar, ou provocar para o ufo dos jornada fómente "lbrd.verfic. Item dec/ayatz..
ef~ui~h,os, ferá preCo., e pagará dous mil domais.' EJpéras.~
reIS, tb/d. E (, '1.
'.JnIO as. Efpéras naó póde a Junta dos Tres-Efrados
Efmóla para a FeLla de N oera Senhom da Ata- conceder aos devedores da Real Fazenda,
laya pertencente á Alfandega, Append. das _ Co!l. de Decret. n. IS,
Leys, n: 74. cap. 2. §~,So... Efpingardas.
Efrnólas mnguem as pode pedIr [em hcença .
do Intendente Géral da Policçia ; como, e Efpingarda ninguem a poderá ~razer de noIte,
por quanto tempo a deve dar, ibid. 1l. 140. com a pena, que fe manda Imp&r pela Or-
§.19. . denaçaó aos 9ue fe acha(> na Cidade de.Lif..
Efmólas fe naó podem pedIr fem licença, boa com ~fptn~ardas.carregadas, depoIs de
Ii7J.I. tit. 49. coll.I. n. I. §. 13. ve Manas, lz'V.S. trt.8o. coll. I. n. Z. • -
- ~~ EfpUl,,:

~ .
• ,...,.
, .

64 Index dasma~erias das Leys Extrav,ag,., D~r-etos, e
" • J

Efpingarda de pedernélra , .ni~guem poderá p~1;:: ~iarie '!e degredo pa


7.

ufar della com pena de pnfuõ , de degre;- tlt.80. co!l. n. 8. I


~ d?', liv.s. t#.80. ;~II.I: 11.~. (I 7' EflradoJ.
I Efptn Farda, poderao uiar della as e{f03S , . I ' •

qJ1e :iverem dous mil cruzados de tàzenda, novas ~Jnguem pode abrIr para as ~11'
• e d : i p3ra cima, ibid. as, que ~íbverem dcl'fcobertas, de~~uxo
Efpingarda poderáó ufar dclla os moradores oas penas Jmpofias cont~a os ~efcamInha-
Algarve, quando acudirem aos rebates, dores da Fazenda Real, /zV.2. tlt. 34. coli.L
_~u indo ás fuas fazen.das, ailldaqu~ ~laõ te- n.2. Eflrongeiros.
nhaó de [eu dous mil cruzados, zbld. n. 4.
Efpingarda poderáó ter os Minifiros, e Offi- Eftrangei!os. . ,gab~ndos na~ po~cm Avender
ciaes de ]uítiça; mas naó ufaráó della, fe- comeíbveJs, bebidas, e qumqll1lhana, Ap.
naó nas diligencias do fcrviço , ibid. 11. 5. pendo d.as Leys , n. 110. .
Efpingardas, naó poderáó ufar dellas os mo- Eítrnngenos naó fendo ~aturaltzados., na~ de-
radores da India, com pena de degredo , v~m as Camaras prove-los em OffiClOS, /tV.I.
. ibid n.6. tit.66. coll.1.1J.S.
Efpin~,rda podem ter, e ufar della os Offi- Efirangei~os fendo achados no Reyno fem mo-
ciaes 'das Coutadas, ibid. n. '7- do de vJda , devem prender-fe, para ferem
Efpingarda, de noite, fe alguem a trouxer, perguntados, /iV.I. tit.73' coll.I. n. I. §. 4,
he cafo de deva{fa, ibid. 11. 8. Eftrangeiros naó podem levar Náos, ou Na..
Efpingardas podem ter, e ufar deIlas os Sol- "los ás Conquifias de Portugal, com penil
dados Auxiliares, ibid. n. I I. de lhe ferem tomados por perdidos con ~s
Efpingarda fe naô póde ufar, para atirar á ca- fazendas, que neIles fe acharem, li'V. S,
• ._ Q ". r, com pena de prifaó, e de degre- r tit. 107. coll. I. '/lo L
. do, liv. S, tit.88. col/. I. 11.1. Eftrangeiros naó gozaó de privilegio a]guln
Efpingarda, quem ufar delIa com muniçaó pa- nas culpas de tranfgrefiàó, contra as djf:'
ra caçar, incorre em p~na pecuniaria, de pofiçoés da nova Pragmatica, Appe11d. d{1s
prifaó, e de degredo, ihid. n. 2. Lej's, 1J. IS. cap. 29.
EJportu/as. Eflrumes.
Efportulas podem arbitrar os Defembargado- Efirumes naó fe devem lanfar nas vinhas do
res dos Aggravos até a quantia de quarenta Douro, demarcadas pela CompanhIa dos
mil rejs 1 nas caufas de commilfaó, em que, vinhos delle, Suppl. ao Append. das Leys,
com parecer do Regedor, as podem arbi- 11. 2S. §. I. .

• trar, Append. das Ley.r, n. 19. verfic. Os E fe o fizerem que penas tem,e quem dellas co°
r • Defemhargadores da CaJa. nhece, ibid.
Efportulas Ce Ce pagarel113 Juizes das partilhas, Efiudames.
naó ~od~r~ó levar álem dellas outro algum Eftudantes naó podem fel' admittidos na Uni.
falano, Ibld. verfic. Os Corregedores, Prove- verfidade fem exame de Rhetórica, Append.
dores. Ejlalajadeiros. das Leys, n. 128. §. 17. ..'
Efiudantes, como, e por quem Cerao caíbga.
Efialajadeiros t~m obrigaçaó de annunciar . dos extraordinariamente, e o que par~ ilfo
no termo de Vl11te e quatro horas todas as deve preceder, ióid. §. 22.
pe{foas, que em Cuas efialagens fe hoípe- Efiudantes da Univerfidade, que tiverem tra-
darem, e recolherem, com as declaraçoes to illicito com Freiras, perderáó irrerniffi-
do 11. 140. do Append. das Leys, §. 12. velmente o anno, ou annos, em que tive-
Efta~agens naó ~.s p~deráó dar mulheres fol- rem a dita amizade, /iv.5. tit.IS. colt.l.n'4.
t~lras, nem vJU\'as, que naó palrarem de Efiudantes da Univerfidade de Coimbra, que
c~ncoe~ta annos, naó tendo filha folteira, andarem com as capas pela cabeça, ineor-
Jzv.~. tt~·49· coll.I. ?l'I. §. 14· rem em pena de degredo, e de prifaó, e de·
EftalaJadeuo, que confente na efialagem mu- lhe ferem rifcados os curfos, que tiverem,
lheres.p~blicas? .fed prefo, e punido pe- S:
liv. tit.79. coll.r. n.4.e S.
los !\1m.lfiros, I , : ! d . , . . , Efiudantes de Coimbra, que trouxerem p,H!o-
EftalajadeJros fe l'Iao poderao l11udar dos Bair- las, fnó cafrigados com as penas imppfias
~o~, fem o fazerem íàber ao Corregedor, contra as mais pe{foas t que ufaó de armas
,úid. §. IS· EflílOJ. prohibidas, liv. S. tit.80. coll. I. n. J.
A , . .. Ell:udan~es, q~e fic~rem cul pados ~m quer~-
Elhlos da ~afa da Supp1Jcaçao fe devem ob· Ias, ou devalfas ttradas pelos JUlzes Ordt-
" f~rvar, Izv. I. tit. I. coll.I. n.4. §.8. narios, podem dec1in~r para o Con[erv!ldor,
Ilfido, em que houver d{ivida, fe ha de pro- ficando váli~as ~s querélas, e devaífas, liv,).
pÔr na Relaçaó, para Ce tomar aífento,ibid. tit.13 0 • coll. I. n.I. §.12,
Efioque.r. EjludoJ.
E1l:oquesninguem os póde trazer, com nena Eífudos de La.tim; e mais fa~uldades, quando
~ fDraó
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? das,treJ Co cçoêJ da Ordenaçao do Reyno."I '6;' I


fora~\ tirad~~ aos Pa~res da~ÇompapJlla, Execuçoes fe naó pockm fufpender com pre-'
11

11. I 28.~" . S
, A.,ppeti{f. dtp:'cLeys, 1\ texto de erros de cufiãs, mas fe deve refer..
Efiuà'? d~,iíngua Grega fe le~a. em conta na .v ar eft~ 'ophecimento para depois de exe...
U nIveríida.de, e co~n? pa~a dlo fe devf pro- utaçl'~ o principal, Appe1Ul. dos Leysln.44'
var, e certificar, tbtd. §. J 5'. ' .' I
Efiuú"o da língua Gr ga dá preferencia 'a todas Executores.."., ... 7

as mais faculdades, ibid.' Et 'Vid., Meftres. Executor da Alfandega prócede contra feu
Exame. E(cri~aó, e Sol~citad.or até fufpenfaó , e ~
pnfao pela neghgencla, erros, e c '"
Exame dos N av10s, que perter i~ . o Patraó dos mefmos, Appe11d. da.r Leys, 1JUm. 14-
mór, Efcrivaó da Provedorl~J, e Meirinho cap. 2. §. 25'.
dos Armazens, paílou para aJuntâ'do Com- Executor da Alfandega deve todos os mezes
mercio ; falvos os falarias dos mefmos, dar conta das execu<S0és ao Provedor, e Fei-
./lppend. das Ley.r, n. II). tor mór, ibid.
Exame dos Efl:udantes, que forem para a Executor da Alfandega na prefença do Prove..
Univerfidade, e dos que quizerem fer Me-". dor, e Feitor mór, com hum Ercrivaó da,
lhes de Latim, como, perante quem, e de Mera Grande, e Contador da Conferencia
que ha -de fer, ibid. n. 136. em todos os mezes examinará as fiarP,"ç:1s ven-
Exam a .. cidas, e naó fatisfeitas para as executar,
es 'V rgoJ. 1
°b t'd•
Exames vagos, q1fãiJdo forem a eIles os DeC- Executor da Alfandega deve examinar as divi·
embargadores da Cara da Supplicaçaó, fe das, e dar parte ao Provedor, Feitor, e
haó de a/fentar em cadeiras razas, no fim da ConCelheiro, e achando-fe faUdas, fe riCca-
MeCa do Defembargo do Paço, para darem ráó da receita, ibid. cap. 2. §. 26/
feus votos, e haó de votar cobertos, li'V. I. "Executor da Alfandega naó he Offieie: ~'- ~
tit.). coll.2. n. 3. priedaue, ibid. §. 27.
Exames vagos, quando fe fizerem, fe naó de- Ex~cutores d'EI-Rey naó podem levar os li-
vem c[~ufar os Defembargadores, que fo- vros das arrecadaçoés aos Con.tos do Rey-
rem aVlfados, por fer aé1:o, de que -rece- no, e Cafa, fem as cabeças feItas, e con-
bem honra, ibid. n. ). e 6. tas cerradas, li'V.2. tit.) r. col/.I. n.2.
E ',., E~ecutores naó podem tomar dividas de ter..
xcetçoes. ceiras pelfoas, para,aJas executarem, fem
Exceiçoes dilatarias, ou peremptorias , com lhes ferem arrematadas por dividas da Fa-
que as partes vem nos feitos, que correm zenda Real, ibid. n. 5.
na Correiçaó do Civel da Côrte, ha de pre- Executores, que chegarem a fer executados
pará-las o Corregedor do Civel por fi fó, .por alcance de contas, fendo Proprietarios ~
e a final os ha de levar á Relaçaó, 11'V. I. perdem os Officios; e fendo Serventuarios1
tit. 39. col/. 3. n. I. ficaó inhabeis para tornar a fervir, i6id.n.9.
11 • Executores de Birpos, e Communidades n Ó
E xce""enCto. , podem prender os devedores, lenao n 3'
r. ..

ExcelIencia tem os Gentis-homens da Cama- proprias Terras; e quando fe aufentarem ,


ra, e Mefhes de Campos Generaes, ./lp- haó de deixar os autos aos Juizes dellas,
pe11d. das Leys, 11.. 120. li'V. 2. tit.) 3. col/. I. n. L
Executores de mero faé1:o naó podem fer re-
Execuçoes. cufados de fufpeitos, li'V.3.tit.2I.coll.2.n.J.
Execuçoes da Cafa da India Ce fazem pelo Ef-
Extrahir. •
criva6, e Meirinho do mefmo Juizo, Ap-
pmd. dos Leys, n.74. cap·45· §.14. Extrahir te, naó podem do Reyno os trá..
Execuçaõ fe naó póde fazer nas ermôlas, que pos brancos, ou pretos, que fervirem pa-
EI-Rey manda pagar nas Obras pias, 1i'V'3' ra a Fábrica do papél, Append. das Leys 1
tit.86. col/. r. n. I. e 3. num. 14.
Execuçaó fe nnó póde impedir com embarg.os Extrahir fe naó pôde o Páo-Braíil para fóra
de nullidade, fe eita naó confiar dos mef~ do Reyna, liv.)."'tit.I12. col/. r. n.2.
mos'autos, li'V'3' tit.87. coll.3. 11.1. Extrahir fe naó póde das .Minas o ouro eFa
Execuçaó fe naó póde impedir nos mefmos barra, ou tolheta, fem fer fabricado naS
autos com embargos de conta, e paga, fe.. . Cafas da Fundiçaó deltas, li'V. 2. tit. 34.
naó molhando logo documentos, e fe naó col/. r. n. 3.
affignaó tres dias para próva, ibid. Extrahir fe naó póde dinheiro para fôra do
Execuçoés, quando fe fizerem nos bens dos Revno, li'V.). tit.113' col/. 2. n.I.
Concelhos, fó fe haó de verificar nos ren· ExtraÍlir fe naó podem larangeiras da China
dimentos , li'V. L tit.66. coll.2. n.). para fóra d~Rexno, li'V.). tit.I I 2.coll.I.1l. I.
Execuçoés fe naó podem fazer nos bens dos Extrahir fe nao pode feda em rama, fio, ou
Concelhos, que eftiverem confignados pa· cafulo, ou de outra qualquer fôrte, para fó-
ra dividas, ibid. r do Rcyno , Append. dos Leys 1l. 38.
-' R F~Oh
,-
;
• I; ,

66 Index das "aterias das Leys Ex ava 7 e,rdps ~ 1Í'L,ífo


• d~ê che~ a marco de pra 11 , liv
coll. I. n.-t-.
F I • ....
e

~Fàlfidade, quem a fizer, fabricam~ô pãPéis


naó tem perdaó, /iv.5. -tit.5 2 • coll.2. n. L
'I)

Facas. Falfid,je fe alguem a fizer no oLlro em pó, Ó1i~


.YV A as prohibidas , que algum Alcaide, ou ,fiutando-Ihe limaJurasl/de lataó, he dTo de
~ eiril1ho achat a algul1la 'perro a , fe naó devaKa, ÁjJjJel1d. dos Leys', n. 13.
• as ~utllar incorre em pena oe íLlfpenf:ló, e FafniJia1"e-f.
~l'-.-IlIP'leis mil reis, tiv. X. tit.l . .coll.I. n. I. §.12.
F'acas de ponta, quem as nOllxer, ou fizer, Fátniliares lr numero do Santl:o Officib i\:ió
incorre em pena pecuniaria, e de degredo, goz~ó do p . v ileg.io nas cul pas de tranfgref-
liv.5. tit.8G. colt.I. 1'2.8., e no 1'2.14., em que fa6 co"tra as difpofiçoés da nová Prngma-
fe accreícentárãó as pel:laS, e fe regulou o tica, Append-. das LeY·-f, 12. 15. cap.29.
procedimento. Familiares do Sanél:o Otfiéio naó gozaó do pri·
Faca~ flamengas, que tem ponta, fe compre- vilegio nas caufas pertencentes á .Pazeol1a
. hendem na prohibiçaó das facas de ponta, • ~eal , liv. '5. tit. 130. colt. L n. I. §.-I I.
deb~o das me[mas pen,as, /iv. 5. tit. 80.
. Fardos.
col/.2111-. 12.
Facas, e infrrumentos neceífarios para os offi- Fardos, e vaíiIhas tranfportados para o Bra-
cios mechanicos , fe comprehendem na di~ fi} fe devem medir por ~lmos cu bicos, por
ta prohibiçQó, fendo achados os OfIiciaes corrêa, e vara, Append:'rJas LeY-f ~ 1'l. 83.
com dlas tora das (uas tendas, ou lugares, Fardos, e càixas flaó podem fet deip'achados
em qll~ trabalha6, Appe11dõ das Leys, n.18. [em haver pago a contribuiçaó para a ]un~
~cas do~ Officiaes meçhatlÍcos , quando as le- ta, ibid. n, 85, cap.u. §. 3.
~ompradas das tendas, ou :l conéer-·
tar, as levaráó dentro de huma boi fá , ou
F01"Óes.
faquinho com a boca tapada'; e fendo'acha- Faróes' devem haver nos lugares deterrnina~
dos em outra fórma incorrem na pena da dos, Append. das Ley-f, 12. r r 5.
prohibiçaó, ibid. E para femelhante delpefa pagaó os Nav~o.s ,
Nefra prohibiçaó das facas Ce comprehendem, quan~o, e qUândo, ibzd. , e na Golf. de De-
deb~ixo das mefrtljl penas, as nav:llhas, e cret.11·4°· Párpas.
cantvetes de ponta aguda, e outras armas,
aindaque tenhaõ ponta redonda, com que Fárpas, ou buracos dós pannos haó te podem
fe po[fa fazer ferida penetrante, ibid. cozer, nehl ü:rgir, Append. das Le'Ys,n.I32.
,. Fábrica. cap.80. "C
.caze n À as
{;tJ •

• Fábrica da Seda he governada pela Junta do Fazenda de qualquer qualidade que for, qtle
ommerdo, e como, Suppl. ao Append. das entrar na Alfandega, e Cara cid Ihdia, néó
Leys, n. 14. §. I. e 2. fe deve entregar, nem de(pachar [em fe
'ábrica da Seda foi entregue áJunta do Com- examinar, ColI. de Decret. n. 22.
mercio, com tudo a ella pertencente, ibid. Fazendas de contrábando nlló fehdo a€hãêãs
§. 16. Bt vide verbo Direélores da Fábrica pelos Officiaés da A lfafidegá ferao levadas
da Seda. "C IAÀ - aos Depófitos publicos, Appe1~d. dasLeys,
.rQ tuos.
n. 86. §. r.
Falldos, que occu1t:lÓ bens, ou os derpachaó E o auto da tomaJl~ fe fará pelo Efcrivaó da
em nomes de terceiras peífoas, lhes feraó Confervatoria da Junta, ilJid.
confiícados , Append. das LeY-f, n.82., §. I 2. Fazendas de contrabando, ou outras detiun~
Falidos. ~aó julgados privativámente na Jun- dadas, fendo tomadas, fe' devem avaliar
o
ta, thid. §. 13. para o fim determinàdô ; i6id. §. 2.
FalIdos como, e quando íe devem :lprefentar E ó' feu ptodué1:6 fe nietterá em tôfré, € com
naJunta para eila lhe valer, e acautelar as elle fe pagará o terço dos deriundantes , e
penas da Ley, ibid. §. ! 4. . mais defpefas, ibid. _
E que penas tem os Condutl:ore-s na6 o fazen- Fazendas, que' Ce manuaó queifiHlr 1 fãé as de
am
do m ,ihid. Q -
contrabando, e que naó tem d€fpad16 h~
E o que aJunta deve neiles caío's obrar. Vid. Alfandega, e naó as defcaminhadás, ibid.
Junta, e Hbmens de N~gdcio. ~az€ndas de contrabando ninguém 3S póde
Faljidade. recoll1er, nem favorecer bs cont1:ãbandi-
fias, ihid. n. 88. §.3. ~. é 6.
Falftdade, quem a fizer pam confeguir algum E quem ó fizer que penas tem, ibid.
filhame'nto, rerá prefo, e fe lhe naó conce. Fazendàs de cqntrabando fe podem bu[car em
deráCa-rta de feguro, /iv.5. tit.52.co11.I.1'2.I. quaefquér lugares; em que eflivéreni , nem
Falfidade, quem a fizer, mifturando no ourO" há privilegio porqLte fe Impeífa , ihid. §. 4;
em pó qualquer metal, tem pená de rndr- Fazendas, qué càda huin dos Mercadotes po-
te natu'ra~, e eonfifca)u6 d~ bens, fe a f~lfi- dem vender;ibid.n. I I I .in fino 1ta paiita dél-lhS i
Fazen~ ('
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~f e das'Jtt.es. iecçoe~ da Ordentiçaó. do lteynà" 67
"Falien\ as faI ricadas nefte R~hO a's podem radar da ~azenda,~fe os deliél:os merecerem
~.eus ,âb~ic.antes vender, Append. das Ley pena d~ fangue, fe haó de fentenciar na Re·
11.1 I V:i11 ji'l~. açaó; porêm fe merecerem degredo tem-
Fazendas de contrabando quem as introduzir, poral , ou perdimento de bfficio, . aó ao
~ue pe?3S tem, ibid. n.85. cap'. IJ.~~.? e 7~ ~o'nfe1hn da Fazenda, ibid...n.3.
E quem eonhece de femelhante cnrné, tbtd;§.5. FeItos da Fàzenda Real fe nao deve.~ •
E como fe próva , 'ibid. §.6. ciar fem affiftencia do Procurad~
F'azendas de contrabando aprehendidas 'em da , ibid. n. 4. ... "'/'---
qualquer parte de Reyno .J '"[~ re'mettem E naó podendo affiftir o da Fazenda, ha ó' ae..
com os Réos., e procelfos áo·tonfervador fiftir o Procurador da Cor6a., ibid. 71.5.
da Junta do Commercio, t1!J fim da Coll. de Ou o !-lo Confelho Ultramarino, ou o da Jun·
Decret. pag.4I4. ta dos Tres-Ena'dos, ibid. n.6.
Fazendas para a C~pitanla de Pernambuco fó Das condemna'Çoes impofias por crimes per-
póde mandar a Capitania da mefrna; e fa- tencentes á Fazenda Real, naó ha perdaó ,
zendo-o outrem perde em dobro as t~es fa· ibid. 11. 8. .
zendas. 8uppl.ao Appel1d.dos Leys,n.2I'§'34. Feitos da Fazenda, em que he parte o Procti-
Fazendas da Compànlíí3 de Pernambuco naó rador della, fe haó de fentenciar l'lO Confe-
caBendo na Alfándega, fe accommodaráó lho da. Fazenda , ibid. 11. I). ~
em outros Armazens, e como; ibid. §.39. Como tambem us feitos das a'cçoés, que os fi-
Fazendas de Se ,abricadas nefl:e Reyn'o naó lhos da folha intentarem contra os Almoxa-
pagaó direitos, '.A.ppe'lJd. das LejJs ,n.
139,', rifes, ibid. n. 16.
e Coll. de Decret. n. 30. e 3 I. Porêm hoje Ce fentenceaó no Juizo dos Feitos
Fazendas deICaminl1auas, aprehendidas, e de- da Fazenda por Re[oluçaó de Sua Magefta..
pofiraJas á brclem dos Provedôres das AI-:, de,ibid.n.IJ. T7 't ,.."""-'
e..
f:an d eg-as, 'lerao ven d"d r. d
1 as por lua or em,
.L~et ores.
e carreg~Jo feu preço em rece~ta aos The· Feitor da Alfandega, que refidia' em .Cafcaes
fome iras, Stlppl.aoApPe11d.dás Leys,12'9'§')' fe 'extinguio, APPe11H. dás Leys, n.J4. cop.2.
Fazendas,., quem as remetter para o Bra1il, ou §.23·
outraS COIlquiHas, deve manàar os defpa- Feitor das Andadas, que recebe das partes aI·
chos dellas para fe tonüu con't.a halugar da guma coufa. Vid. Efcrivaó.
defcarga , e para fe vêr, Ce efiaó pagos os Feitores da Companhi~de Pernambuco fe pó-
direitos Reaes, /iV.2. iit.26. coll.I.. 11.2. de ufar de armas. Vtd. Officiaes.
Fazendas, que fe reinetterein para o Brafil, ou Féitores da Companhla do Pará tem feis por.
Conquiftas, fem irem defpachadas ~ haó de cento da fua commiffaó, Suppl. ao Appeud.
pagar os direitos de dez por ceÍlto no lu- das Leys, n.). §. 25.
gar, em que fizerem a defcai"ga , ibid.
Feitos.
Fazendas dekaminhadas, que houverem fido
. defpachadas na fórma do Foral, quem as Feítos crimes, quando fe avocarem por Car-
v.ender, incorre na pena do perdimento deI. tas dos OuviJores do Crime ~ naó dev 'U

las, e de amétade de Ceus bens, e eril dez an- " vir trasJ adadas nelles as mefmas Cartas,
nos de degredo, liv.5. tit. iOJ. toll. r. 11. r 4; liv.1. tit'4I. ·coll. 3. '11-. I.
Fazendas Ce alguem ás deCcaminhar, fe póde Feitos em que for parte o Procurador da Fa·
denunciar delle, affim em pÓblico, como em ~enda, fe haó de fentenciar no Confelho
fegredo , ibid. da Fazenda, liv. L tit. Ia. coll.z. 1J. I).
Fazendas, quém as tirar, ou metfer em Na.:. Feitos depois de fentenciados na Re1açaó , fe
vIos, depois de efrare'lil defpachados para naó pódem fupprir as nullidades, e defei-
fahir, Oll dentro, ou fóra da barra, incbr· tos delIes, /iv.I. tit.5. coll'3' n.).
ré em pena de perdimento das h1efmas fa- Feitos; qué vierem por AppelJaçaó, e fe mar1:'
zendas, e dê amétáde de feus bens eem dez tlar'em por Acordaó remetter ás Infiancias
annos de degreda, ibid. inferiores, fê naó defcarregaráô na didri- •
, Fazendas da Afiá, que viérem ~m Navlo_s buiçaó, excepto os que fe difiribuirem em
Eftrangeirbs, haó fetaó admittidas, nem fe . Aggravo, liv. I. tit.2J. coll·3· n·4· I

lhe datá defpaêho, líV.5. tit. II 2. col/.2. n. I. Feitos, que vaó á Reláça~ .do Porto, e. tinháô
Fazendas, que Ce haà de defpachar na Alfan- Juizes cert.os, fe eftes foreJ11 fallecidos , ou
dega por efiivã; veja-fe no Append. das Leys, paffados para à Supplicaçaó, Ce haó de,def-
n.25· Fazmda Réa/. pachar por commiffaó do Governador, ltv. I.
tit'3)' cO/l.3·11. L
Fazenda Real, nas milterias ql:l~ lhe refpeitãq, Feitos, que pafraó da alçada da Relaçaó do
ha de fer fempre ouvido o Procurador del- Pdrto, fe haó âe vencer por tres v'otos,
la, liv. L tit.IO. coll.L n.!. aindaque feja e~ revogaçaó dá fentença 00
Feitos da Fazenda Real fe haó d'e proceífar Cerregedor do Civél, /iv. I. t'it'3J.coll. 3.n. I.
perante o Juiz della para fe fenrenciarém no Feitos de A ppellaçoés, que vaõ á Rela,Çaó
.. Confelho, /iv.I. tit. Ia. CO!l.2. n.I. dó Porto, fé ventem por dous tos, 'ibid.
As caufas crimes, em que for parte o' Procu- . ·'im. 2.
, Fei-
"


, ,
,. Il'. •
Index das 1naterla das Leys Ex avab .Decr ~os, 'A1Jifos, ..
Feitos d s Soldados, qaando"ó avocarem os Filhoj dos PEMJrietarios, que ,rvem' 01J' AI;
Confervauores, haó de paífar' Plecatorios vará no impeq,ímento dos pa 'S" na'!Ja mais
aos Juizes, e naó mandâ-Ios aos Efcriva'" ( vencem de ordenado, ibid. n. 7~ caj:4.6.
li'O.~~.tit.1.coIJ.2.n.r. §.5., &n·7 6. cop.I6.§.5· -
F .:tos ~ .' mes, indo condufos com as co~tra- Filhos dos Proprietarios de officios indu·
di(a ·~Je eítas fe naó receberem, [e naó de- .firiaes, e experimentacgs , naó tem a1:çaó
. :;
ve 1c :<~ ferir a final,liv.3.tit.58.coli'3.n. l. para os pedir por fallecimento de feus pays,
",:: 'llla' .vcm receb~r os Efcrivaes, fem Coll. de Dec.ret. n. 18.
'.:~~s tà~er entreg;l das a1Iignaturas, Iiv.3. Nem fe lhe çeve admittir as fuas petiçoEs pa-
tit'96. coll.3. 11. 2. ca nelle' ":rem confultados por torma a]gu-
Feito~ naó poderáó mandar tirar os Minifiros, ma" cz'bid.
de qualquer graduaçaó que fejaó, dos Car- Porêm tdido apericia, arte, e experiencia ne·
torios dos Efcrivaes dos Juizos, em que ceifaria feraá admitridos no concurfo, ibid.
penderem, mas pa(faráó para i(fo avocato- Filhos dos Proprictarios fervindo por [eus
rias, Append. das Leys, 11.45. pays algum dos Officios da Relaçuó , nada
Feitos da t.xecutorí'a das Terças do Reyno, r máis vencem, que os ditos feus pays, Ap.
que fe, remettiaó ao Defembargador Juiz pendo dos Leys, n. 72. COp.2. §.6.
dos Cqntos, fe haó de remetter ao Juizo dos Filhos dos Proprietarios de algum Offieio nada
Feitos da Fazenda, para nelIe fe julgarem, mais vencem que os pays, ibid.11.7I.cap.3.§.4.
ibid. n. 49. verfic. E porque os feitos. Filho, que contrahir matItmonio clandeitino,
Fiadeira. póde fer desherdado p~íi~u pay, liv. 4.
tit. 88. coll.I. n.I.
Fiadeira que faliificar o fiauo de laas, na fórma Filhos Ü~ naá podem tirar aos Inglezes contra
..- eel ra a,que penas tem, .Append. tias Leys, fua vontade para fe bsptizarem, naá tendo
n.I3 ~p. 101. Fiado. ~ idade, em que poflà6 efcolher Religiaó,
li'O·5. tit'99' coll.r. n.!.
Fiado para os pannos como ferá dobado'; Ap- Filhos de Vice-Reys da India, ou de Gover-
pendo das Leys, n. 13 2 • cap. 23. nadores Ultramarinos, naó poderáá ir ás
Fia11ças. dita. partes, em quanto feus pays lá efiive-
rem, liv. 5. tif. 107. coll. I. 71.2.
Fianças perdidas fe a~,plicaó para o Hofpital
de Lisboa, liv.1. tir. 29. coll.I. n.!. Fifcal.
Formalidade, que [e ha de obfervar na derobri. Fifcal da Junta do Commercio quem o deve
gaçaó das fianças, e procedimento contra fer, e como fe deve eleger, Append. dos
os obrigados, ibid. Leys, n. 85. cap.). §.I.
rJuiz das Fianças he o Defembargador do Pa- Fifcal da Junta deve promover em todas as
ço mais antigo, ibid. n. 2. . caufas pertencentes á me[ma, e fer ouvido
Fianças dos degradados, que fe regiftem, an- em todos os re'qllerimentos pertencentes ao
es da fua foltura, ibid. n. 3. Commercio, e navegaçaó , ainda feitos, em
arcereiro , que folta prefo, fem a fiança fec outros Tribunaes, ibid. cap. 5. inprinc.
regifiada, he punIdo, ibid. Fifcal da] unta huma vez eleito o fica fempre
Fiel. fendo, aindaque pafle para outro Tribunal,
• ibiti. v.
F'iel da~ Obras da Alfa~dega tem obrigaçaó de .rogos.
affií1:Jr ao ponto, e a entrega dos materiaes, Fogos de polvora , quem os fizer, ou lançar;
e feu confumo, AppetJd. das Leys, n. 74. tem pena pecuniaria , e de degredo, /iv. 5.
cap. 2. §. 32. tit.86. coll.I. 11. L 2. 3.4. e 5.
Fiel, e Guarda-chaves dos Armazens do Rey- Fogos de polvora, fe fe deitarem, ou fizerem,
no deve á fua cufia dar papél, pennas, e o he cafo de devaffa, ibid. n. 4.
mais declarado, ibid. cap. 39. §. IS.
Folha corrida.
Filhamentos.
Folha corrida fe deve ajuntar aos' livramentos
Filhamentos, quem os confeguir com Certi- com brevidade, liv.I. tit.!. coll.I.n.I.§.II.
does falías, olt por meyos i~]icitos, ferá Folha fe deve correr tambem no Juizo da
prefo, e fe lhe naó conceder~ Carta de fe- Chancelada da Supplicaçaó, India, e Mina,
guro, liv.5. tit.52. coll.I. n.I. Fazenda, Alfandega, Auditoria de Guerra,
Filhos. Ouvidorla da RaInha, das Ilhas, e Couta-
das, /iv.1. tit.56. col/.1. n. I.
Filhos dos primeiros nomeados na fundaçaó Folhas corridas fe naó palTàráó aos Soldados,
da 1unta ficaó 'habilitados para lerem no que as pedire~, fem declararem nas petiçoes
Delembargo do Paço, Appmd. das Leys , os lugares, praças, e tempos, em que fervi--
n. 85'. cap. I 8. §. 6. rem, Regim. dos Govern. das Arm. , 110 }i111
E os d.os feguintes, fómente os do Provedor do /iv.5. §'44. pago 32 7.
e Vlce-Pi"'Úvedor, ibid. ' Folhas de pagamento. rido Conheeirnento~.
Fortl-

,.
.. •

"1
e d(ls tres C:Uecçoês da Ordena
.. -
',OJ do Reyno.
"'"
69
" . , Fortificar. com eIla ;'1e á rifca'do do ferviço, ;/;id.11.4' •
" reira, fe~algum EfiuJante tiver trato illicito
Fortl c~hi"fe devem as Igrejas das Praças pela~ om ella, perderá irremiffivelmente o an""
:rend~'S pal'n as taes Fortincaçoes efiabele· n, ou annos, em que durar a dita. iza.
cidas, ColI. de Decret. n. S9. de, ibid. "
Frades. Freira, fe algtlem tiver trato iIlicit~' ',. e
la, ferá obrigado a fazer ter . órnür
Frades ,.-que forem achados rem companheiro, da cópia, qU,e eilá no !iv.S.tit.!.., :o;" ~,~\~~ __;J
fe dará aj~da d.o braço fecul% ara ferem Freires.
prefos, /tv.S. ttt·3I. coll.I. n.I.,e 2.
FraJ~s, aindaque Cejaó Mendicantes, ~fe pof- Freires das Ordens Militares naó podem fer
(Ulrem bens em commúm , naó gozaó do prefos por mandado dos Drdinarios, liv. 2 ..
privilegio das pe,troas miferaveis para effei- tit.12. coll. L n.3.
t? de t~azerem ieus contendores á Côrte, Freires, fendo achados em flagrante delié10 ,.
itv·3· tlt.5. coll·3· n.!. podem fer pre[os [em rerpeito á fua exem"
Fragateiros. pçaó ,ibid. ,
Freires, fendo prefos por mandado dos Ordi-
Frngateirós, que fe acharem conduzindo vi· narios, as J uHiças feculares os faraó logo
nhos, ou azeites defcaminhados, perdem foltav, ibid. z:: 't
~~
o barco, e tem pena de dez cruzados, e
trinta dias de caJêa, liv.2. tit.26. coll. [,1J.1. Frétes dos fardos, e valilhas tranfportadas
Fragateiros, que levarem a embarcar alguma nas Frótas do Rio de Janeiro ,e Pern:1mbu..
peífoa, depois de palrada a Torre de Be- co iàó cento e quarenta e cinco reis por pai.
lém , naó mofirando o paITa-porte, incor- mo cubico , Append. dos Leys, 1J.83. ,.,
rem nns penas de galés, e de açoutes, e de ~ Frétes do chumbo, ferro, e cobre filó duzen...
perdimento do barco,liv.5.tit.Io7.coll.I.1z.8. tos e quarenta reis par quintal, ibid.
Fragateiros, que lev'arem alguma peWoa a Frétes naó ie podem pedir ao vendedor das fa..
bôrdo dos paquebotes, incorrem em pena zendas paífado anno e meyo depois da ven-
de perdimento d'o bareo , e pecuniaria, e· da, [alvo mofiranJo-fe por Certidaó execuoO
de prifàó , ibid. n. 13. tado o comprador, e que naó tem bens pa-
ra iífo, ibid. n. 8S. tap.I7. §.14.
R'r011cezeJ'. E tam bem na outra Clr . umuanCla,
I~ • c l'1"
e locma
Francezes' fómente pagaó 'quatro e meyo por dade declarada, ibid.
cento exercendo occllpa~oés mechanicas, . Frétes dos couros remettidos do Rio, Bahi:J )
Col/. de Decret. n. S7. 'e Pernambuco, fendo em cabeIlo, fnó tre-
Francezes tem Confervador para conhecer das zentos reis, de atanádo quatrocentos rei ,
fuas caufas, liv.I. tit.S2. coll.I. n. 3. e de meyo de fóla duzentos reis, ihid.1l.97 1
d'

Aindaque litiguem com privilegiados, que Frétes dos couros fem declaraçaó faó prcci-
'_ tem privilegio encorporado em direito, ha puos, e fem abatimento do Combóy p~
'de fel' na fua Confervatoria, ibid. os donos dos Navios, ibid. n. 123.
Entende-fe nas cauras, que procedem de mer- Frétes da Companhia de Pernambuco fe co-
canda, ibid. braó pelo feu Confervador , Sttppl. ao .Ap.
E exceptua·fe nas que, pertencem ao Juizo do pendo das Leys, 11.21. §. 41.
Fifco, ibid. Frétes dos vinhos do Douro tranfpol'tados pa-
Francezes tendo demanda com Inglezes , qne ra o Braíil, ibid. n. 12. §. IS.
faó igualmente privilegiados, fe ha de fe- Frétcs dos negros de Angóla, faó (eis mil reis,
guir o foro do Réo , ibid. n. 3. e nada mais por qualquer titulo, que for,
Fi . fe póde levar, ibid. n. IS,
retras. E quem fizer o contrario, qu~ penas tem, ibid.,
Freira, fe alguem a tirar para fóra ~o M?ftei- Fro'to.J'. .
ro, tem pena de morte natural, !tv.S.ttt.IS.
coll.I. n. r. Frótas da Companhia do Pad em que tempo
Freira, que efiiver fóra do Mofleiro com li- partiráó para 'os feus refpeél:ivos portos,
cença d'EI-Rey, fe alguem dormir com el- Suppl. ao A/pend. das Ley.r, n. S. §. 17.
la, ferá degradado, e condemnado em pe- E para fec ouero NavIo, como fe procederá,
na pecuniaria, ibid. ibid. Pru{Jos
Freira, que ancfar fóra do Mofieiro com licen. ... .
, ça do Prelado, e fem provifaó d'El-Rey, Frllélos, e generos das Comarcas de CafieHo..
le alguem a recolhe~, tem pena pecuniaria, Branco 7. e Guarda, que vierem para a Ci-
e de degredo, ibid. dade de Lisboa, _paga6 fómente meyos di.
Freira fe algllem tiver trato i1licito com e1ta , reitos, Coll. de Decret, 1t.45.
tem pena pecuniaria" e de prifaó, ibid. E por quanto tempo, e como fe devem jllftio(
R n. 2. e 4. ficar ferem das ditas Comarcas os fruaos ,
Freira, [e algum Minifiro tiver trato illicito . ,;ua gozarem da dita exemp~a ,ibid•
.• 7. S tu..
.,
, f •

)
G
,
r •

70 Jllde~ dar materí , ;_ as I~eys ~xtra1Jag. 'l?~cre as, e'AvÍJO!-, .


Fruél:os, e generos de PéTnam ue l ) " c.omo po- f~r rCon~ra .dlrelto nat~ral o capt le lO ,
dem feus habitadores, deli fabrtcant, r (" Av. . tr ·4 . ~oll. L . r. -,~~
vendê-los, Suppl. ao Appe!1d. das Leys, n. emi.os do ~r~fil fe podem captivar. e.m guer-
§. t!'~':'-, Bt vid. CompanhIa de Pernamb. jCO. nl Jufta , tbtd. n.2. ,
". Gentios do Brafil, que forem de paz, devem
F1J.l1eraes. favorecê-los os Govern~dores da Bahfu, e
uner~ f'" 0uifragios dos defunaos, quando Rio de Janeiro, naô confenti!i3n ':Iue feja?
• .~ lllof <JS os fizerem, naó poderáô exce- mal-tratados, e mandarâó proceder CGi~: n-
(h.3 quelles emolumentos, que efiiverem gor cOllt~~uem os molefta~, Append. das
fJ

legitimamente confentidos pelo ufo, eco- Leys, 1. : §. 2 I., e n. 55. tlt. 2. §. 28. .
ftume, Jiv. I. t#.62. coll.2. n.2. "\ Ge11tis-homens.
Furtos. Gentis-homens da Camara ainda naó Titulares
Furtos como fe proce{faó, Col/. de Decret.n.25. tem tratamento de Excellencia, e alfento
Furtos, fendo feitos por Soldados, [e lhe depois do Conde mais moderno, .Append.
. naó guarda privilegio algum, /i'V.5. tit.60. ,. das Leys, n. 120.
coll. 2. n. 1. Pide 7Jeró. Soldados. Porêm fervindo alguns delIes de Mordomo
Furtos, aindaque fejaó pequenos, fe forem mór, ne{fe tempo tem preferencia a todos
fei tos por Soldados, podem as J II lliças Of- os Titulos; ibid.
dinarias prendê-los, e cafiigá-Ios, ibid. Gentis-homens da Cnmara na/emana de exer-
'Jlttm. 2. cicio fervem juntamente de Mordomo mór,
Furtos para fe defcobrirem , poderáó os Cor- ibid.
regedores dos Bairros prometter até a quan- Gentis-homens da Camara d'EI-Rey gozaó
"--c, tia de cem mil reis, e a impunidade aos de- do privilegio dos Officiaes da Cara Real pa-
latores " que forem complices , ibid. 1l. 3. ('. ra trazerem feus contendores á Côrte, li7J.3.
Furtos para fe defcobrirem , Ce deve inquirir, tit. 5.., eoll. 1, 11. I.
que peífoas vivem nos Bairros, e o feu tra-
to , e cabedaes , ibid. Governador.
Governador das Armas naó póde prender. os
~ V édores géraes, ColJ. de Decret. n. 56.
y E dos feus deliélos deve fó dar parte a Sua Ma-
G ,] geftade, ibid.
auos. Governadores do Brafi) como devem tratar os

G Ados dos Defembargadores podem fer:

'" damnos, liv. 2. tit. 59. coll. r. n. 3. ' .


Indios, Appmd. das Leys, n.7 8.
coimados, fe forem achauos fazendo' Governadores das CapitanIas do BrafiJ devem
executar, e requerer a fufpenfaó dos Offi-
Gados, ou be~as de peffoas , de qualquer ciaes das Cafàs das Fundiçoês, que naó con-
qualidade que fejaô, que forem achados fentirem fazer nellns os manifeHos do ouro
m quaefquer lugares vedados, e coimeiros, voluntariamente, ibid. n. 114. ,
fera coimados pela primeira vez em dous Governadores das Armas tem a incl1mbencia
mil reis; e pela fegunda , em dobro, e terá do reparo das FortificaçQes, Stlppl. ao Ap-
prero o Paftor; e pela terceira, feraô de- pendo das Leys, 1l. 2. §.I.
g,radad?s, e fe pagará o damno ás partes, Governadores das Armas como, e po~ quem,
/tv·5· ttt·7~· col/.I. n. I. e em que tempos devem mandar vJfitar as
Entende-f~? te metterem os gados ácintemen- Fortificaçoes , ibid. §. 2.
te ;. e n~ô fe~d.o affim , pagaráô as coimas E o que fe deve praticar achando-fe ruinas naS
ordmanas, ,bzd. n. 2. Fortificaçoes pelos taes Vifitauores , affim
Gad.os naó podem trazer os Officiaes de J uíli- feitas pelo tempo, como por culpa de al-
• ça, e Vereadores, nos Lugares aonde fer- gum Official, ibid.
virem, e feu Termo, com pena de fllfpen- Governadores das Armas rnandaráó defcrever
faó, e de degredo, liv.5. tit.87. col/. I. n.2. pelos Engenheiros, com efpecificaçaó , as
Gala" ~ ruinas'das Fortificaçoés, e fe repartirá na
o. fórma declarada, ibid. §. 3. '
Gabó de ouro, oltprata, quem o póde trazer. Governador das Armas he quem deve mandar
Pid. Soldados. G t ' medir as obras da fua diftribuiçaó, e por
m~ quem,''b'd t . §. 14.
Gente do mar tem entrada livre em qualquer Governador de Goa determirfàrá as pe{foas ~
hora na Alfandega, com preferencia a to- que por eftanque venderáó Vellorlo, e por-
dos os defpachantes, para defpacharcm por que preço, ibid.1).. 6.
entrada, e fahida os feus NavIos, ./lppend. Governador dq, Algarve naó póde provê r 'as
das Leys, n. 74, cap.2. §. +7. ferventias dos Oificios de Juftiça, liv. lo.
Gentios tit. 58. coll. r. n. '5·
. . . Porêm por tempo de feis mezes poderáó provê'"
GentIos dOBram Ce naó podem captivar, or los, ma~ naó podedó prorogá-Ios, ibid.fJ.f.
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, - e das tres CoJlecçois da Ordent.~'1 oReyno." 7r


em avocar á fua Ouvic.<?~la o~itos tir que lá , em qVflnto lá elliverertl, /iv.f, "\
do Lugar de fua réijdencia, 1110.. tit.I07. co .1. 11.1.
tti.). I II. 1. n. 5' vernadores das Conquifias , que confehti
Entend~ fe os que tem parte, porque naó a 'l\.. a Eftrangeiros commerciar nella ou
Jlavendo, ou ·confentindo as partes, fe as co~ merciarem com eIles, pagaráó I I tre 01
hoúver, poderáó"lav?car, ibid. n. 6. dobro os ordenados, que tiverem r(' ~do;
M~s nnó p'~ó avo~a.r as caufas d~ coimas, ~ perderáó os bens, que tivere ~ 8ndo
'",..,cr • mmnhos, tbtd. n.? mhabeis para outros q\laefquer~' ~~~!!t!l!!Ii~
Nem as caufas, que forem de crimes de mor- num. Ia. '-'
, . te, ibid. 1(. Governador da Relaçaó do Rio de Janejr~ fe-
Govern3d~r da Rela5~ó do.Porto deve.rromear rá o mefmo Governador da Cidade, Append,
os Officlaes das dlltgencl3s, qu re manda- das Le'ys ,n. 55. tit. r. §. I.
rem fazer por Defembargadores no {eu di- Governador da Relaçaó da Bahia, irá á ReOl
nriél:o, liv. I. Út.3 5. coll.2. 11-.1. Jaçaó as vezes, que lhe parecer; e naó vo"
Governadores naó podem pertender algum tará, nem affigllará fentenças, e urará do
. dominio nos bens dos Navlos naufragarios, Regimento, de que ufa o Regedor da Ca-.
por pertencerem á Fazenda Real, liv.2. fa da Supplicaçaó, ibid. n.8. tit.I. §.I.
tit. 32 • COll.L1J.I. Governador da Relaçaó do Rio deJaneiro irá
Governadores fe naó podem intrometter na .á Relaçaó, as vezes que lhe parecer; e ao
arrecadaçaó dos bens dos N aviós naufr:1ga- entrar, e fahir della, Ce ufará com eIle o ,
dos, ibid. mefino ceremonial praticado com o Gover-
Governadores devem dar toda a ajuda, e favor· nador da Relaçaó' da Bahia, ibid. n. SSI
aos Officiaes da Fazenda para boa arrecada- tit. 2. §. 15. . . .
çaó dos NavIos naufragados, ibid. Governador da Relaçaó do Rio d Janeiro naó
Governadores do Algarve naó podem proyêr" votará, nem affignará fentenças , e pratica..
as ferventias, nem propriedades dos OfJieios, rá o Regimento, de que ufa o Regedor da
que tocarem á Fazenda Real, liV.2. tit. 47. Cafa da Supplicaçaó, ibid. §. 17.
coll.l. n.1. I Governador da Bahia, fe lhe ha de dar conta
Governadores do Brafil afliftiráó na Bahia de das fentenças, de que Ce manda nas Orde...
todos os Sanél:os , e fem i{fo naó venceráó naçoes dar conta a El-'Rey antes da fua exe-
ordenado, ibid. n. 2. cuça6, fe eIle naó for prefente ao tempo do
Governadores das partes Ultramarinas po- defpacho, ibid. 1J.8. .5.
dem fó provêr as ferventias daqueIles OfJi- Governador da Bahia, com os Defembarga""
cios, que faó do provimento d'EI-Rey, dores em Relaçaó, fllpprirá os defeitos, e
ibid. n.3. nullidades dos autos, quando lhe parecer
Governadores, acabado o tempo do feu go- que convêm a bem da Juíliça, ibid. §. 6. ..
verno, fe lhes ha de tinr refidencia do pro- Governador da Bahia terá p:uticular cuidado
cedimento, que tiveraó , ibid. n. 4. de mandar p3gar os ordenados aos Derem-
Governadores das Armas naó podem obrigar bargadores no fim de cada qu rtel, ibid'~'9'
a gente da Ordenança a ir ás Fronteiras, Governador da Bahia defpac1Jará em Relaçao
fenaó em cafo de taó notorio perigo, que com o Ch~ncelér as petiçoes, em que (e
fe naó polIà rebater com os Soldados pagos, pedirem Alvarás de fiança, e com o Juiz
e Auxiliares, ibid. n. 7. da caufa, e hum Defembargador dos Ag-
Governadores naó podem commerciar por, fi , gravos, ibid. §. Ia.
nem por outrem em lójas abertas, /iv. 4. Governador da Bahia defpach3rá em Relaçaó
tit.IS. coll.I. n.1. as petiçoes de perdaó com os mefmos .Mi·
Governadores naó podem atraveífar fazendas nifiros, com que ha de defpachar os Alya~
algumas, nem pôr eftanque neIlas, nem rás de fiança, ibid. §. 12.
nos fruél:os da 'Terra, ibid. Governador da Bahia proverá as ferventias
Governadores fe naó podem intrometter em dos Officios, de Jufiiça, e Fazenda, quan..
..
lanços de contraélos da Fazenda Real, e do vagarem, ibid. §. 13. '
donativos das Camaras, ibid. Governador da Bahia mandará tomar refiden""
Governadores naó podem lançar nos bens, cias cada tres annbs aos Ouvidores das Ca-
que vaó á Praça, ibid. pitanlas P<?~ hum ~e~emaargadorda Re!a-
Governadores naó podem pôr preço 'aos ge- çaó; e naó··confe·ntlfa que tornem a fervJr;
neros , e frétes dos NavIos; porque ifio acabados os tres an~os, ibid. §. 14.
deve ficar livre á convençaó das partes, ibid. Governador da Bahia mandará fazer hum rol
Governadores naó podem, fem auél:oridade de todos os feitos affim civeis, como cri...
de Jufiiça, mandar faze.r requeftro ~as fa.. mes, que em ;ada. h,um anno fe defpacha-
zendas dos moradores, Ibld. rem na Relaçao, ,b/d. §. 16•
.Governadores naó podem commerciar por fi, Governador da Bahia , efiando aufente, fer-
nem por outrem, ibid. virá em feu lugar o Chancelér, ibid. §. 18"
~_overnadores das partes Ultramarinas naó Governador da Bahia fará Audiencias geraes
podem levar filho algum feu, ·nem confen· ,aQ~ Erefos .todos ps mezes, ibid·:--'j. 19..
,. ") Gover:
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7 2 Index das materl
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Ley s Extravag. J

,
• ..
,
Dçcr~tos ,'e Avi(o,
- ~overnador da Relaça~ do R -eJane'ro te- c ar, e ~fpachar as fufpeiçoés '- q e f. -
ní particular cuidado, que fe naó falte co m panas ~~ Chancelér, com ~ Jiz da
o pagamento dos ordenado~ aos Defem _ 'Chancelada, ib!d. §. 3 B.. ( ,
ores no fim dos quartels, Appe1J, ,JS Governador do Rio deJanelro con- ~tt~ra o
L; ,n. 55. tit.2. §. 18. '. ~' Feito, em que o ECcrivaó for recuf: do de
o.:'r dor do Rio de Janeiro riã(t'podcfa ti- fufpeito, a outro Offieial, que neHe ~fcre-
ral / lha Defembargador álgum, fe m va, el quanto durar o co*dmento da
a-~~~{';.'~ , (I -.- iar conta a El-Rey, ibid. . fufp ..ao, ibii. §. 40. - r.,:
...... "d O ROl_~ de J
.9.,~..,; \1ila d01' ' , r.
anelr~ provera as ler- Gredos.
ve tin dos OfficlOs de J uíbça , e Fazenda,
quando vagarem, ibid. §. 19. Gredas ,.ninguem póde impedir fe tirem das
Governador do Rio de Janeiro terá efpecial fuas tefi ,s; e havendo niífo prejuizo, fe lhe
cuidado, de que o Chancelér devaíre todos deve pagar, Append. das Leys, 11. I 32.cap.35.
os annos dosOffid,aes deJuftiça, ibid. §.2I. G ,Jos
G overnador dO R 10 · de JaneIrO tera elpecla
o , r 1
o
. uarUl' •
cuidado, em que todos os Minifi:ros façaó I' Guârdas dos NavIos do porto de Lisboa de-
por fi fós as Audiencias, a que faó obriga- vem fer dos quarenta, que ('lá Officios vi-
dos, ibid. talicios, Appmd. das Leys, 1J. 107.
.-.
Governador do Rio de Janeiro ha de faz~r Guardas de NaVIOS póde o Védor nomear ou-
• Auuiencias géraes aos prefos todos os me- tros quarenta álem dos que ha , e nomê'a,
zes, a que haó de aílifiir tres Miniftros , e efies naá tem ordenado, ibid.
vencendo-fe odefpacho pelo parecer'da ma- GU~lfdas de NaVIOS fe devem fazer por difiri-
yor parte, ibid. ~. 22. buiçaó , e como efia fe ha de fazer, ibid.
~Governador do Rio deJanelro poderá fupprir Guardas dos NaVIOS de Belém devem peífoal.
os erros, e nullidades dos Feitos crimes, a r mente fervi r os taes Officios, pena de ruf-,
primeira vez que forem á Relaçaó , com os penfaõ até nova mercê, ibid.
c
Juizes delles , ibid. §. 25. E para eHe porto fe nomearáô pela Junta mais
Governador do Rio de Janeiro poderá orde- doze álem dos quatro que ha, ibid.
nar , que os autos fe façaó [ummarios, E eftes naó tem ordenado algum álem do fa-
quando affim o pedir a gravidade dos deli- lario das taes guardas, ibid.
él-os, ibid. E todos efies Officios fnó vitalicios, ibid.
Governador do Rio 'de Janeiro naó eftando Guardas, e Porteiros dos Armazens da Alfan... ,
prefente na Relaçaó, ou fendo auCente da dega devem aflifiir ás pórtas dcllas continua-
Cidade, fervirá em feu lugar o Chancelér, mente, e naó deixar neHes entrar mais, que
ibid. §. 26. os donos das Fazendas, ou feus defpachan-
r Governador do Rio deJ aneiro terá muito cui- tes , fendo conhecidos, ibid.1J.74.cap.2.§.4,.
dado, que os feus criados, e Officiaes da E naó fendo conhecidos dizendo ter nella fa-
Relaçaá naó façaó opprefraó alguma aos zenda, o Guarda a procurará, e fará con-
. moradores da Cidade, ibid. §. 27. duzír para a abertura, Cem que a tal petroa.
O mefmo fe recommenda ao Governador da entre no Armazem, ibid.
Bahia, ibid. n.8. §.20. E as penas dos que o contràrio fizerem, ibid.
Governador do Rio de Janeiro favorecerá os Guardas naó deixaráó entrar para a CaCa do
Gentios de paz do diftritlo da Relaçaó, defpacho, e Armazens mais peífoas, que
~3? confentindo que fejaó maltratados, as determinadas pelo Provedor, e Feitor
1bld. 1J. 55. tit.2. §.28. mór, ibid. §. 46. .
O mefmo Ce reeommenda ao Governador da Guardas menores do Laftro foraó augmenta-
/ Bahia , ibid. n. 8. §. 2 I. dos, e faó nomeados pelo Guarda mór,
Governador do Rio de Janeiro terá efpeeia1 ibid. cap.43. §. I.
cuidado fobre as lenhas, e madeiras, que Suas auél:oridades , e ordenados, ibid. §. L e 2.
fe naó cortem, nem queimem para fazer Suas obrigaçoês, ibid. §. 4. e 5. .
IOÇ:.lS, ou outras coufas em partes, que fe Guarda mór do Laftro nomêa os menores,
poífaó efcufar, ibid. n. 55. tit.2. §.29. ibid. §. 6. .
O mefmo fe recommenda4' ao Governador da Guarda mór do Laftro heJuiz na primeira in-
Bahia, ibid. nt 8. §.. 2 2 . . ftancia de todas as denuncias, penas, in-
Governador do Rio de J ~lI1eiro naó eftará pre· juric3s, e reíifi:encias feitas aos Guardas me-
fente ao defpacho das glofas dos papéis, nores , ibid. §.7.
q~e forem affignados por elle, ibid. n. 55. A appellaçaó do mefmo he pura o Confelho,
tlt. 3. §.33. ou Juizo dos Feitos da Fazenda, ibid.
Governador do Rio de Janeiro nomeará os Guarda mór do Laílro deve por parte da Ju-
Adjuntos para todas as fufpeiçoês, que fe ftiça appeliar das fuas fentenças , ibid.
pu ferem aos Minifi:ros, e Officiaes da Re- Guarda mór do Lafi:ro nomêa Efcrivaó para
laçaó , ibiJ.. §. 36. as caufas , que correm perante el1e, íbid.
Governador da Relaça6 do Rio de Janeiro no- Guarda mór deve nomear hum dos EferivaéG
meará h'Zlm Defembargador, que façaJ1fo- do Cível da Cidade para as taes qlufas, ibid.
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e das tres CoUecçõés àa Ordenaça o R eY110~ 7l,


.livros 'dos Armazen paga ao mo, e . \.
. d 1 d
, panno, e o maIS" ec ara p, '...... ~ , Habitàr.
s Leys, n. 74. cap.40 ' §. :14. itar p6de qualquer pe{foa nas Pbvoa o
G.uard ivros da ~afa da ln~ia dá á fua ~ufia 1 J dios tendo licenç:J. do GoYef~
p nno '. e o maIs neceífano para a. Meia do . .'.' e f s Leys, n. 122. §. 80. r. II .
Ca~tori~b!d. ~ap.~s. §.lí., ~. .. . t~~·.e dev fercom as condiçoés det, ~das ,.
-DJ.~'i"'_
•.~ r nao pode c, "- ar 1 I c~: ao, em ~. J td. §. 81. 83. 84. 85. e 86. ~ -n.•. , ~
quanto durar o defpacIi(j', )..- ~ e he fazer f :; .., :~~~~.
fignal com a campaInha, liv~'i -tifo L coll.lô Hereges.
n. 4., §. 1. .,. " .. IIereges , Apofi?tas ,e J udeos, fendo coh..;
E de fora da p6rta deve fazer da . exe~uçao demnados pelo Sanéto Oilido, fe lhe ha d~
pelo Porteiro, e H,0'!lens da g arda, o que fazer confifcaçaó de bens, li'V.5. coll.l. tit.Íd
lhe for ordenado, tbtd. . 'I1.um. :1.
Qua~do for neceífario levar petiçoés, ou eC· Hereges ,. e A poftátas perdem os bens de(de
CrIptos , baterá na pórta, e riaó a abrirá, o dia, que comettêraó os deliétos, Regiml
~e~ felhefazer fignal com a(;;~mpalnha," do Fijco nojim do liv'5.pog.313' cap. 33 .. ~
1btd. Bereges, que tem prazos Ecclefiafiicos, que
Deve efiar fempre á p6rta, em quanto durar podem. palrar a l1erdeiro eilranho , fuccedt1
()1 defpacho da :ReJaçaó, ibid. §.3. neHes o Fifco, e os ha de vender dentro em
Naó deve difiribuir feitos, em quanto durar dous annos, ibid. cap. 51 .
. o defpacho, ibid. Eereges, que tiverem prazos, que naó por...
Deve levar o livro da difiribuiçaó ao Regedor. faó vir a herdeiro efiranho, os naó pofrui.
para nomear os Ouvidores, que h ó de icr rá o Fifco ; mas fómente haverá os fruélos;
Juizes das A ppelJaçoés crimes, ihid. ') _ em quanto viver o Herege, ibid. -".
He obrigado :il pôr todos os dias na .Mefa as .Hereges, que tiverein bemfeitorÍas nos rra"
Ordenaçoés, e feu Repertorio, tinteiros, zos, que torriaó á Igreja, haverá o Fifco
e campainhas, ibid. §.4. o preço dellas ,affim como o devem haver
Guarda mór ha de tomar em lembrança os os herdeiros, ibid.
. Defembargadores, que naó fi rem á Rela- l-Iereges, e C~Hholicos eafados, cotnmtmicaó
çaó nas horas determinadas, li'V. I. tif. I. os bens, que tiverem ao tempo do matri·
co/l. z. n. 9. monio, e ao depois adquirirem, ibidcap·51,,;
Guarda mór da Relaçaó da Bahia ha de ter Hereges' fe tiverem Efcravos, fe lhes confif~
cuidado dos feitos; petiçoés, e mais pa- caõ ,ibid. TT
. pels,,. que ne 11 a fi carem, e do concerto d a8 ' nomenagem.
mefas, e das cafas, Append. das Ley.s, n. 8. Homenagem em fuas proprias cafas tem to-
§. 69. das as pe(foas da Junta, em quanto nellS? .,...
Guarda mór da Relaçaó da Bahia ha de fervir fervirem , Append. das Leys, num. 85.. •
de Difiribuidor de todos os feitos., afTim cri~ cap. 18. §. 3. .
mes, como cíveis, que forem á ReIaçaó,ibid. Salvo o Provedor, e Vice..Provedor, que lhe
Guarda mór da Relaçaó da Bahia ferá Rece- fica pertencendo ainda depois de acabar 1
bedor das condemnaçoés , que fe applica- ibid. .
rem para as defpefas delIa, ibid. Homenagem gozaó os intereífados na Com-
Guarda mór da Re1açaó do Rio de Janeiro ha panhla de Pernambuco tendo nella dez mil
de ter cuidado dos feitos, petiçoés , e mais cruzados, ou mais, Suppl. ao Append. daI'
papéis, que forem á Relaçaó, e.f~rá D~ft~i... _ Le.,s, '12.21. §. 43. I "

buidor dos feitos, que.a eIla forem, tbrd. Homenagem tem as pelfoas da CompanhJ3 do
n. 55. tit.II. §.II I. . Pará, e por quanto tempo, ibid. n.). §. 39"
.()uarda mór da Relaçaf> do Rio de Janeiro Homenagem, que pelfoas da CompanhIa dá
paífará os Alvarás de fiança', e perdoes; e '~~ricul~ura a tem; e por quanto tempo '-
todas as Cartas, em que afTIgnat o Gover- tbtd. n. 11,. S· 39-
nador, ou fe houverem.. de .e~pedir imme· lIomens.
diatamente pela Relaçao, 1Óld. 112" s. Homens de Negocio faHdos, que ercondérerri
fazenda, e puzerem credito em terceira pe?
·H foa, ou fizerem carregaçoés em nome de
terceiro; fendo fua, tem confifcaçàf> da J'nef-
8 Habilitaçoe!; ma, :lIem das mais penas efiabelecidas , Ap,.
pend..das Ley!, n. 8:1-. §. 1:1-.
H _
Abílitaçaó para cobrar bens dos Defun...
élos, e Aufentes, como Ce deve fazer,
Appe1Jd. das Le~.r, n. 13 1 • .S.·
E nas rnefrnas penas in,wrrem as taes terceira·g-
peffoas, ibid.., A

Homens de NegocIO fahd~s como; e quando


HlJ6jtadore.r~ fe devem aprefentar na Junta, para efla lhe
Habitadores de Pernambuco como podem ven· vàlet, e acautelar as penas da Ley contra oS
~er feus bens. rid. Companhia, C"Vender~ roefmos, ibid. S. 14· •
~ T Homens

• ,
"
• . .
14 Inde.'>C da 111ateri titás ey Extra1Jag. Decretos, e A.vifo~,
li mens de egocio fitldos, Je bens de· f~" e ale o privilegio de nobre •
~em neífe tempo ter para fe lIie dar os de _' . . 139. co/I."2. . I-
po ce.nto, Append. das Leys, 11. 1~8. gr~jas na~,p?dem c0f!lprar ~ens d
fe ha de h:lver; e o qu deve '. I • Jtcença d ey,. ltv. 2. ~lt.18. col;
r ~ 'lefre cafo. rid. Junta. '" .~ " z. 3· e 4. .
ie Nego io fàtidos culp:{1 n';-::~I,~ Igrejas ql .do herdarem en de raIZ, ou os
c TIl .'---'j n~ quem [aó caftigados, APPe1l~~T' houv I ~.\l'tmt o I: algum t i . r. ~~ d. .
..é:~,4~"''''.,ri ':>'.. ~~. 82. . 18. vem v ao., ~ "0 de anno, e dta a 'êl
E Qr ':1~D lo ulpa o, ibid. §. 19.20. 2 r. e- 22. leigas'tj - . ' .
Homens de Negocio fCllidos fem culpa, como Igrejas,. u ~ dquirirem bens de raiz [em 1Jce~.
ficaó reputados depois para o [eu tratamen. ça, o r retiverem, paífa~o ann,o , e dIa
to, e modo de vida, ibid. §. 23. íern o e derem a peífoas leIgas, IOcor,re,m
Homens de Negocio falidos culpavelmente, no perdimento delles para a Corôa '. I,brd.
como, por quem, e em que fórma [aó jul- Igrejas, que tinha<!> benS' contra a prohlbIçaó
gados, ibid. §. 18. da Ley, fe lhes affigno-u hum anno para os
Ilomens de trabalho das Companhias da AI- • venderem, com pena de lhes ferem to ma-
fandega faó [ujeitos á Junta do Commer. dos para a C?r,ôa, e fequefirados os fru-
cio, ibid. 12. 87. él@s deHes., tbrd..
Homens de trabalho da~ d}tas CompanMas , Immunidade.
para nellas ferem adlnIttJdos, [erao nomea-
dos pelos Capatazes das re[peé1ivas Compa- Immunidade deve fazer, com o Vigario gérat o
nhIas á Juntra, e eila determinará quaes de~ Juiz, que fizer a l'rifaó a algum CavalIeiro,
vem fervir, ibid. e naó o Juiz dos CavaIteiros, aindaque o
E póde nomear dos propofios, ou outtOS, • prefo lhe efieja remettido, Jiv. 2. tit. S.
que lhe parecer, ibid. coll. 3. n. I.
Homens da vara devem os Alcaides, e Meiri- Immunidade ba de defpachá-la o Corregedor,
nhos trazê-los todos, fem lhe faltar algum, em cuja Comarca efiiver a Igreja, e naó o
li7J.I. tit. 49. coll.l. 11.1. §.I8. Corregedor de 0utra Comarca, aindaque
Homens da vara haó de requerer o feu paga.. efieja mais peru> da mefma Igreja', ibid.n.2.
mento, levando o rol affignado pelo Corre- ImmulÚdade qua'odo fe fizer a algum Solda-
gedor do Bairro, ibid. .do, ha de affiftir a ella o AuditQr particu-
E naó [e deve pagar o mantimento delles, [em lar com o Juiz Ecclefiafiico , e defcordan-
moftrarem certidaó jurada- dos Officiaes das tio ambos, fe-rá terceiro o Auditor géral
eamaras de como andaó fempre com os da Provincia, Regim. dos G07Jern. dos Arm.
Alcaides, li7J.r. tit'75. coil.l. n.l. no fim do li'V.5._pag. 3 I. §. 65·
I-Iomens dos Alcaides, e Meirinhos podemSer Immumdade deVIda aos Embaixado.res pelo
negros, ou captivos , li7J, I.tit.75 .eoll.2.n. 1. direito das gentes, [el:á religiofamente guar..
Homens dos A\caides, e Meirinhos naó haó dada, Append. das Leys ,n. 7.
de paífar da idade de cincoenta 'annos , nem
haó de ter aleijaó alguma, ibid. 11. 2. Impetrar.
Homens naó devem fallar com as mulheres Impetrar beNeficio litigiofo, antes de fe ave-
nas Igrejas, ou àdros dellas [em neceffida· riguar a quem perteAce, naó tem pena dos
de, com pena pecuniaria , de degredo, e que impetraó eerieficio de homem vivo)
açoutes, tive 5. tit.). eolt.2. n. L e 2. li7J.2. tit.13. 60//.1.12. l.
Impetrar Provifoes de Roma contra as Graças

I cQncedidas a EI.. Rey, fe cafliga com ClS pe.


nas da Ordenaçaó, /i'V.2. tit.15. c.ol1. 2. n.I.
Ig1·eja.r. Impre1JJadore.r•
Grejas das Praças [e dev~Jn reedi.ficar como Imprenfador dos pannos.deve declarar ao Vé·
I de Decret. 11.59.
as Praças, e pelo mefmo meyo, Col/.
r
dor antes de os imprenfar, todos os bura·
CQS., f.áq1)3S, nodoas, e m.anchas, que o
Igrejas do Padroado quando vagarem, devem tal panno tiver, Append. da.r Leys, n. I 32 •
os Provedores dár conta ao CapeIlaó mór cap. 104.
com a clareza do rendimento dellas , tiv. I. E naó o fazendo affim, que penas tem, ibid.
tit. 62. coll. I. n. I.
lncarttlr; f'
E vindo algum:l peffoa tomar poffe deltas com
BuIlas Apoftolkas, lho impeJiráó , ibid. Incartar Ce devem gS Proprietarios dos om-
Igrejas fe deve affiftir ne1las com refpei to, eios no tem'PQ de tres mezes , peRa de per-
naó falIando homens com mulheres com dimento dellcti, Append. das Leys, 11. 72 •
pena de degredo, e açoutes, liv. 5. tit. S.. cap:],. §. S., &- n.7 L cOP·3. §.2.
coII. 2. n, 1. e 21.
- Igreja fe nell~ Ce fizer algum defacato, ferá ca~ Incidente.r•
íbgado com pena vil, quem o comeHer, Incidentes das feRt-en~as, que tornarem á ~e~
..-r . laçao, ii'

(
- - •

". •
e 4as. tres CoUeéçoês da Ordena \J do RejJnoó ,
h~ de haver nclies tan os votoi o·
mo ve nas rnefmas fentel1í3s,liv.I.ti.. ~ 'l l1iformaçvés
cal. . .L. 1J. ., e áJl/.2. n. I . : : r . çoes; que fe m,undaó fazer pbr
Inciden das fentenças , tornai' pp
á Relaç~16 , fe n õ deve.m en~regar l1a r
.f) h s
ao rnefmos Juizes, fe lhe ha de pagar amé- .') n~ rtes, ItV.I;ttt.S8.col/.,'"
tade da am atura ue leváraó 'ritneira o -mettê·las pelos Cor o ._
~~'f?~e~·!.}.!i:~gi:i,'-1 ido 11. I. -;- . . ~ ,r:~ rios á maó do Prefidente do ''/:1\'" .: ))5~~~~
J.ôê:"iaêntês, que refultarerh' . -~ forinaçoê's de forem dirigidas, ibid. .' • ."-
extrajudiciaes; que fe comette .-' a alguns E das partes onde naô houver Cotreyo"', ~ fe
Miniftros, fe naÓ poderá delI aPl'ellar , devem remetter peJ~ Caminheiros das Pro.!
nem aggravar, ./lppend. das L ' n.2I. Ved0r12S, ou Correiçoés ao Jugar mais vi.;
lndios. . finho, em que houver Correyo, ibid.
lnformaçoés particulares devem tirar os Cor"
Indios do Bram naó fe- podem captivar, Ap- regedores de Lisboa das peífoas , que viven
pendo das Leys, n. 78. nos feus Bairrbs ; e fe ha algumas que derrj
Indios de todo o Brafil faÕ fenhotes de fua E·' efcandalo na vifinhança, liv.I.tit.49.coll.1J
berdade, e bens de toda a qualidade, Suppl. n. 1. §. 12.
ao Append. das Leys, n. 16. . Informaçoês fó as podem dar os Mjniflros j
.E os que fe achavaó captivos foraó libertados, que aélilalmente eHaó fervindo, liv.t.tit'S8
excepto os filhos das pretas efcravas, e co- coll. 2. n.4.
mo fe ha de iflo julgar, e por quem, .Ap- Inforrnaçoés naó mandará tomar o Defeinbar~
. ·pend. dos Leys, n'78. go do Paço, nos caros em que naó podem
Indios do Bralil faó lenhores de feus bens, e aceitar petiçoés para perdoés, Dem para
terras abfolutamente, e eiles lh~s feraó de- foItar fohre fiança, liv. S. tit. 13-°. coll. I
terminados pelo Governador; ibid. 11. I. §. IS.
>

E pelo roefmo fe determinará o que v~nceráó Informaçoés extrajudiciaes , quando fe co...


de jornaes , quando. trabalharem, ibid. metterem a alguns l\'1iniftrbs , como prepa
Indios do Brafil nem por ndminifiraçaó devem ratorios dos defpáchos que fe requerem i
viver, mas com plena liberdade, ibid. fe naó poderá appellar, nem aggravar del..
lndios do Brafil gozaó de tocdas as honras; les , nem ufar de outro algum meyo jodi<
privilegios; e liberdades, que tem os Vai: daI, Append. das Ley.r, n. ir.
fallos do Reyno, ibid.
lilglezes.
lndios do Brafil naó faó fujeitos no govertl6
temporal aos Religiofos da Companhia,' lnglezes f6mefite exercendo occúpaço~s me".s
nem a outros alguns Religiofos, iúid. n.79. ·chanicas pagaó quatro e meyo por cento,
Porêm o faó no efpiritual por ferem feus Pa- Coll. de Decret. 1'1. 57. ,
rochos, e para ilfo feraó efcolhidos pelos lnglezes tem Confervador, que conhece da
feus Prelados, e Ordinario do Lugar, ibid. fuas caufas, liv.I. tit.5'''' co/I.I. 1:.1.
Indios do Brafil faó governados no temporal Inglezes; aindaque litiguem com privilegia...: ..,
pelos feus Principaes, e deftes fe podem os dos, que tem privilegio encorporado ení
mefmos queixar ús Juil:iças do Eftado; iúid. direito, ha de fer na fua Contervatoria ;
lndios idoneos preferem para fe,remJuizes or· ibid. n.- 2.
clinarios , Vereadores, e Oflici.aes de J ufti· Entende-fe nas caufas, qiIe prácedem de mer..
ça nas Villas, e Lugares, ibid. cancia; ibid.
Indios do BrafiJ tem hum Direélor, que no- Exceptua-fe nas qile pertencem ao JUIzo da
meará o Capitaó General do Eftadó pata ca- Fifco', ibid.
da huma das povoaçoês, ibid. 11. 122. §.,I. IngIezes fendo demanda cofu Francezes, que'
Indios naó fe podem chamar negros 1 ibid. faó igualmente privilegiados, fe de fe- na
§. 2. guir ó foro do Réo, ibid. n. 3.
o

Indios diligentes na cultura tem preferencia lnglezes naó podem fer prefos fe.m mandadó'
para as honras, ibid. §. 18. do feu Confervador, f~lvo em flagrante de-
Indios, que podem fer mandadDs pelos Prin· , liél'o, liv.I. tit:5 2 • COI/.2. n. J. o •

cipaes das fuas Povoaçoes ao Sertaó em feu Privilegio dos Inglezes prefere ao dos l\10ede13
lugar, ibid. §. 50. e 52. ros; ibid. nJ 2. e 3.
Indios fiaó podem fer diftribilidos para ferl'i- Inglezes tem privilegio, qúe fahinda as apper...
ço de algD~ p~rticular, motador fóra da laçoês das (uas COIífervatorias, fe fenten..'
Povoaçaó, fem licença doGovernadôr, nem ceem em quatro mezes,liÍl. r.tit.52.coll.I.1J, T,o"
. álem do tempo da licença, ibid. §. 67. lnglezes , fe naó entende dero~ado o feu pri.:
lndios como receberáó os feus falarios, ibid. vilegio por outro qualquer pofiet'iórmente
§.68. 69. 70. 71. e 7i . paffado, tiv. I. tit. 52. CO//.3. 1Z.I.
Indios diftribuidos aos moradóres fe aliflaráó Inglezes tem privilegio, que prefere ao dei
todos os annos, e a íifta fe remetterá ao Tabaco, ibid. .
Go~er!lador, ibid. §.73- Inglezes, que tiverem filhos, fe lhes naÔ rOei
Iudias. Yid•. Direél:ores deráó tirar para fe baptizarem contra fD~
", vonta-
I

",
I
. 76 Index das lnpteriá -as Leys Extra1)ag.. ,D~ etos, e A1)i!()~;
on ta de , fal vo Ce eíb'vereme'll idade, em ~ Jogo "
que pofTaó efcolher Re1igiaó ,1;v·5· tit. 9 . . • . '. d
c- 1.1J. I. . ' :J ogo de car )le perrnlttJdo, fen o fias
lm11Jtzade. Eíl:anqu - 1, /iV.5. tit.82.eo!I.I. ~.I.
~ inimizade fe nsó pod m Jogo da ba. ~ .. hc pr?hibido da mef~a,fl ma,
"0 Orden:Jçaó, que as 'nrn:.. p., qu~ o f( IS J6 os oe pa ,htd. n.'2t.,
---.. -l:(;oll. I. 11. I. e t1t. ao /. ~. ;a-.. I ~. • .;.,. ,..::' - o:,

~iiI""ii.-i;~·~J~", . .,tles ~e originaó das demanda ,IV-. • e àc.. _~ . t6s le prohl Ido,it'V·5·t1t.HZ-:
tit.6.eoll.I.n. I. in princip., e tit.2.eoll. Ln·5· coll.1.1J.. Jornaes.
Injuria. Jornae; arinheiros. Jl'id. Soldadas.
Injuria he da Juftiça ficarem os deliél:os Cem lrmaos•
. cafiigo, li'V. I. tit. L eoll.1. 11. I. §.2.
Injuria atrociffima he pôr córnos nas pôrtas, Irmaós naó podem fer Juizes na mefma caufa,
c ou fobre as caras de peffoas cafadas, e fe li1kJ 1. tit. 67, coll. '2t. 11. I.
deve tirar devafTa defie delié1o, Append. r- Judeos.
das Leys, 11. 30.
Injuria atrociffima he a que fe faz com fátyras, ]udeo naó fe pôde chamar aos que fe conver·
r ou libellos famofos, ibid. n. 50. tem á Fé Catholica, nem aos feus defcen-
dentes, e que penas tem fazendo-o aJguem,
blquillí1Jos. Suppl. ao Append. das Leys, 1Z. '2t7.
Inquillinos quando fe mudarem de algumas Judeos, que torem condemnados pelo Sanél:o
cafas o devem noticiar ao Minifiro do di· Omeio, fe lhes haó de confifcar os bens,
.,.. ftritlo, tanto .das cafas que deixa, como .. /i'V. 5. tit. I. coiI. I. n. z.
das para que fe mudar, Append. das Leys, Judeos, que fahirem penitenciados no Aél:o
n.I40 • §. 9. Inquiriçoes. da F~, ha,ó de fer exterminados para fóra
do Reyno, com pena de morte, ibid. n·3:
Inquiriçoes de genere Ce devem fazer aos que Judeos, tanto que forem prefos pelo Sanélo
houverem de fer providos em oflicios pü- Officio , fe lhes ha de fazer inventario de
blicos, antes de entrarem na ferventia deI- todos os bens. Pide 'Verb. Juiz do Fifco.
les, liv.I. tit·35· eoll.2. n·3· J ti
Inquiriçoês de genere fe devem tirar aos Ba- uga a.
chareis, para ferem admittidos aos Luga- Jugadas devem pagar os Cavalleiros, naó ten':
res de letras, affim como fe obferva com os . do fobre-Alvará, que os eícufe, li'V.2.t#. 33.
Cavalleiros das Ordens, li'V.I. tit.48. eaU.2. eol1. '2t. n. I. C'.f •
FI 4 J U1Z.
'1. • Intendente.
Juiz privativo tem todas as peffoas da Junta
Intendente géral da po1Jcia quem o deve fer , do Pará ainda depois de Ce findar o feu em-
r fua qualidade, jurifdiçaô , e obrigaçaô, prego, como tambem os Accionifias de dez
Appmd. das Leys, n. 140. §. I. 2. 3.4. e 5. acçoês; e que preferencia tem com os mais -,
Il1'Ventario. privilegios , ..Append. das Leys , 11.94. §. I.
Juizes das Alfand~gas naó podem impedir as
lnven tario devem fazer os OfEciaes da F azen- ordens dadas pela Junta aos Recebedores
da dos Navios, que naufragarem nas prayas do quatro e meyo por cento para a fua co·
defie Reyno, e feus Dom~nios, liv.2. tit. 32. brança, ibid.
coll.I. n.!. Porêm podem os ditos Juizes dar cont:1 áJun..
Inventarios,que fizerem os Officiaes dll fazenda ta, como privativa em femelhantes cobran-
dos Navios naufr:lgados,devem fer revifios,e ças, e contra os tranfgreífores pód-e o Con-
examinados pelo Provedor da Comarca,ibid. fervador da Junta proceder, ibid.
Inventario fe EI-Rey o cometter a algum dos Juiz dos Orphaós fe confentir, que os Parti-
Corregedores da Côrte, -lhe fica efre per. dores dos mefmos avaliem os [eus bens, que
tencendo, aindaque 1M naó coube(fe na penas tem, ibid. n. 127. in princip.
diíl:ribuiçaó, li'V.I. tit.27. eoll.3. n:3. Juiz dos Orpha6s nomea Efcrivaó para regi--
Inventario, quando fe naó fizer no termo da fiar nos livros os bens dos mefmos, ibid.§.2.
Ley, fe póde prorogar o tempo de mais Juiz Confervador da Fábrica dos pannos. ]/ht.
feis mezes até hum anno por Provifaô do Superintendente.
Defembargo do Paço, !i'V. I. Regim. do DeI- Juizes de Fóra, e Ordinarios da Guarda, Ca·
emb. do PoÇo eall.I. n. !. verfic. Prorogaçaõ frello-Branco, e Pinhel, tem obrigaça6 de
de mais feis mez:!s, &ue. cumpriras ordens do Confervador da Fábri-
Inventario, que pertencia a hum Juiz, fe p6de ca dos pann s, Append.da.rLeys, n.I33.§.2.
cometter a olHro por Provifaó do Defembar- Juizes de F6ra , e Ordinarios fobreditos de-
go do Paço, havendo caufa jufia, fatisfazen- vem mandar ao Superintendente da dita Fá;
do ao J ~i~ ~ e. ao Efcrivaó o falario, que J.he brica huma re1açaó de todas as laás, que
pertencIa,1brd. vedic. C011ceder CQmmi/Joés. houvel'em nos feus diftriétos, ibid. §.3'
"'--r 1uizes".
\

1 •

r
• •
., .,
I •
}
1
,
" n~() da~ ~r~s Collecçoes da O~ielzl1çaõtdo Reyno."
• 77
CommI{fanos con~ecel1\ de todos os J Ulzes, que recebêraó os embargos, ficaó cet·
'mc _ tes da mefma caufa, .eou. de·D",.,,~. tos par~ a0 depois os julgarem pOr prova'"
l!umt , . , I , pos, ou n~ó provados, !iv}.tit.I.coll.3. 11 ./d •
JUlZ da 'ança do ouro da Moeda deve a fua J.~' s d CrIme, que ficarao fubrogad~os
_ cufia dar tud.o o· P'fecifo para o e~pediente f.
1;h, a. s .90S Corregedores, haó de con...
dolfeu OffiCIO" 4ppend. das Ley.f., ,n. 74. ·Ht..: do., pelo Senado da Camara, "''PPend• .,
cap. 3-8. ~-;_- . "l:; . ' • _... !JLJÔ"·~ n.5 2 • .)
-1J>.jrr;;!.,.~_.-..., ~.. efunélos, e lt~~ -; ~ . fi! naó Juizes do Crime iráó ao Senad04' ........ ~
póde arrecadar as fazendas â( , ~.~gociantes, caufas das injurias verbaes ,ibt'ú..' . '~

mas fim a Junta, ibid. n. 85. c 17. §. 18. . . "


rido Obrigaçoes daJunta. \. JUtz Ecclejiafltco.
Juizes ~ios feitos da Real Fazend .' em com Juiz Ecc1efiafiico naó faz força, ou violencin1
brevIdade defpachar. os autos da' executoda quando cita aos Officiaes, ou 1'vlinifiros de
das Alfandegas', e com que regularidade, J ufiiça para a\legarem os embargos, qlíe
Stlppl. 00 Appc'fld. dos Leys , n. 9. §. 9. tem, a ferem declarados por excornrimnga'"
Juiz Executor da~ Alfandegas, foi cread'O em n dos, liV.I. tit. 9. coll. 2. n.2. .,
Jugar o de Executor dellas, com predica- Juiz Ecc1efiafiico deve dar os autos, quando
mento de primeiro banco, e fe confultará Je lhe pedirem, para que por el1es fe veja
pejo Conielho da Fazenda, ibid. n. 9. i1z. fe faz força, ibid.
princip. E deve obedecer aos Alfentos do Defembargo
Quanto tem de ordenado, aonde he pago, e do Paço, ibid. n. 3. e 4.
qual he a fua alçada, ibid. S. I. Juiz Ecclefiafiico, que naó obedece aos A Ifen·
Juiz Executor das Alfandegas de que caufas tos do Defembargo do Paço, fe lhe manda
conhecerá, em que infiancia, e quando, fazer fequefiro .. nas rendas, e nos móveis,
ibid. §. 2. e 3. ., que fe lhe acharem fóra de cafa, ibid. 1i.3~
Juiz Executor das Alfandegas fará executar E fe lhe em'bargaó :iS cavalgaduras, em que
os devedores dos direitos na fórmfl do Fo· aélualmente I1~Ó for a cavallo, ibid. : ..
Ial, depois de !lhe ferem lançados em .re- E fe lhe notificaó os criados feculares, para'
ceita pelo Provedor, ibid. §. 3. que o naó firvaó, ibid.
Juiz Executor das Alfandegas tendo noticia E fe continuaó o ferviço, podem fer prefos, e
de haver alguns Mercadores affignantes das cafiigados, confórme a defobediencia, ibid.
Alfandegas, he obrigado ir logo peffoal- E fe ainda affim naó obedecerem os Ecclefiafii..
mente fazer-lhe fequeftro em feus bens; e o c o s , {eraó defnaturalizados, ibià.
póde f~zer tambem havendo fufpeita de. Porêm fendo ~relado, ou Colleitor, fe ha de
quehrarem, no que naó fe fufpenderá por dar conta a ila Magefiade, ibid.
nenhum requerimento, ibid. §. 6. E fe procederem a fulminar cenfuras contra o
Juiz Executor das Alfandegas, em que Offi- Defembargo do Paço, podem fer logo der.. o ,
ciaes deJufiiça tem jurifdiçaó , e quaes de- naturalizados, ibid. 12.4.
fies lhe devem obedecer, ibid. §. 7· ~ . .J C .l\a
J .
UlZ E xecutor das Alf:an degas tera as D evauas
I Ir. J tttz uO oro.

dos defcaminhos, que a Junta do Tabaco, Juiz da CorÔa naó póde fel" Confetvad r de
e Confelho da Fazenda lhe cometterem, N açaó alguma EHrangeira, liv. I. tit. 9'-
ibid. §. 8. , c o l l . 2. n. I.
Juiz Executor das Alfandegas conhece das re- ]l;1izes da CorÔa naó podem fer julgados de
fifiencias feitas aos Officiaes, e ~s rçmette- fufpeitos nos Recurfos, que fe fazem dos
rá aos Juizes dos feitos da Fazenda, aonqe Ecc1efiafiicos, ibid. n.6.
fe julgaráó, ibid. porêm fe lhe nomeaó Adjuntos, tendo os
Juiz Executor das Alfandegas he obrigado a Recurrentes pejo neIles, ibid.
metter no cófi-e dentro de hum anno, con- Juizes da Corôa devem pedir repofia aos EcoO
tado do dia da receita, as dividas exigiveis, c1efiafiicos, e naó a dando, fe deve proce- .,
e dar conta das fall~as por falta de bens, . der ávante, ibid. n·9·
ibid. §. 9. Mas fempre fe deve juftificar o gravame , rem
Juiz Executor das Alfandegas entrando a fer- que bafie a renitoncia do Ecclefiafiico, ibid"
. vir Ce lhe lançará em receita as dividas, e Juizes da CorÔa devem pÔr o feu nome em
execuçoês, que correl'em , ibid; primeiro lu!?ar nas Cartas, que pafraó ~a.ra
Juiz Executor das Alfandegas urara das ,Leys, os Ecclefiaíhcos remetterem os auto~, tbr,d.
Alv~rás, Re~imentos, Decretos, e Refo- Juizes da Corôa naó podem ":landar nfcar as
luçoês concedidas aos Executores extinélos, repofias, que os Ecc1efiaíbcos derem nas
naquella parte, que naó eftiverem revoga- Cartas contra o efitlo, fem dar conta ~
das, ibid. §. lO. Sua Mageí1:ade, ibid. n. I I.
Juizes naó podem fer as "e{foà~, q:ue naó {ou- Juizes da Corôa. naó pode,? tomar c.onhed-
berem lêr, e efcrever, /iV.I. ttt.79. coll.I.n." mento de queIxas de Reltglofos a tltlllo d;:-
1uizes naó podem fel' dous IrIlJaós na ~efma força, julgadas por [eus Prelados, ou J ul"'"
çaufa, !iV.I. tit,67' coll.1,..11.!. .zes Apofrolkos, ibid. n. 12. .
U Entende-
l
1
• .~

8" lndex daS7nateria das Leys Extra'Vag:~ 1Je,re~os, e".Avifos t


ntende-fe nos procedO lentos intra clauflra, Juiz a CorÔ ,e Fazenda do Rio de J .reH~ .
enaó nos que tem osJuizes Apoltolicos na 'ará todos s annos huma deva os Of-
caufas dos Religiofos, liv.r.tit.9.coll.1,.n. ficiaes da Alfandega, e dos mais a zenda
Jui da Corba, que mandaó pa{[ar p.' ,nei- da Cidade, e quinze legoas ao re r, ibid_
ra ..rta nos Recurfos, ficaó f€:~ o izes Juiz da CorÔa do Rio de:J neiro conbece em
pa'h s outras, /iv.I. tit. L coll. .11.6 .' Relaçaó dos aggravos,q e por via de r curfo·

Juiz' a leva quatrocentos reisa ar- fe inte . cont os pro ~=-' entos s
....._,..':"""'1'11 g",-,t "" cadafentença,liv.r.tit.6.coll.l. Juize } ' ! cclefiafiicos, rV':'~··:r/J.'
f1wr..·§. Ii. Juiz da C.', _, e Fazenda do Rio de]aneiro
Juiz da Corôa quando fizer condemnacoes f-ervir' tamente de Juiz do Fifco, uf~m-
áquelles que naó cumprem fuas fentenças , d 00· ime to. d? Juiz do Fifco da Cafa
fe haó de vencer por tres votos confórmes, da SUpp caça ,'lbtd. §. 97.
ouvido o Procurador da CorÔa, lí'u. Ltit.40. Juiz da Corôa , e Fazenda do Rio de Janeiro
coll. 3. n. 1. fervirá de Apofentador mór, para apofen-'
Juiz dos Feitos da CorÔa, e Fazenda da Re- tar os Minifiros, e Officiaes da Relaçaó fó"
• laçaó Ja Bahia conhece por acçaó nova, e n m2nte, ibid. §. 9~t
por peticaó de aggravo de todos os feitos Juiz da Corôa, e Fazenda do Rio deJaneiro
da Corô;, e Fazenda de dentro da Cidade, fervirá de Almotacé mór, para fazer pro-
e dos Lugares da jurifdiçaó da Capitania, vêr a Cidade de mantimentos, ibid.
• Append. das Leys, 1J.8. §.49. Juiz da Corôa, e Fazenda do Rio de Janeiro
Juiz dos Feitos da CorÔa, e Fazenda da Bahia fará por fi duas audiencias nas Quartas fei..
conhece por appeUaçaó, ou infirumento de ras , e Sabbados de tarde de cada 1emana,
aggravo dos Feitos da Corôa, ou Fazenda, e levará as (Ilefmas affignaturas , que levaó
.. que vierem dos Efrados do Brafil, de fóra os Juizes da Corôa, e Fazenda da Cafa da
da Cidade, e Lugares da Capitania, e os r Supplicaçaó, ibid. §. 99.
defpachará em Relaçaó, ibid. C':f • •
.... . d C F d d B I'
JLUZ a oroa, e azen a a a 113 lervlra e
11 r ., d rJ U'lze.r dos Feitos da Faze11da.

Juiz do Fifco, e ufará do mefmo Regimen- Juiz dos Feitos da Fazenda deve procefrar os
to , de que ufa o Juiz do Fifco da Cafa da . ~utos, que fe houverem de defpachar no
Supplicaçao , ibid. §. 51. ConCelho della, Nu. I. tit. Ia. coll.2. n. 1.
Juiz da CorÔa da Bahia conhecerá dos aggra- Juizes dos Feitos da Fazenda naó podem avo-
vos, e appellaçoes, que fahirem d'ante o car as culpas, que refultaó das devaíTas, tira-
Provedor mór, dos cafos, que nao coube- das pelos Provedores das Lizirins, ibid.n.7.
rem em fua alçada, ibid. §. 51,. .J uizes da Fazenda naó podem fer Confervad<r
Juiz dos Feitos da Corôa, e F-azenda do Rio res de Naçoes Eftrangeiras, tiv. I. tit.9.
de Janeiro conhecerá por acçaó nova de to- coll.2. n.!.
dos os fei tos da Corôn, e Fazenda de den- Juiz dos Feitos da Fazenda quando for ao Con:.
tro da Cidade, ou quinze legoas ao redor, felho a defpachar, fe ha de aíTentar nos ban-
ibid. n. 55. tif. 8. §. 88. cos da ,Me(a, abaixo dos Confelheiros,
Juiz dos Feitos da Corôa, e da Fazenda do Rio liv.I. tit. Ia. coll. 2. n.l1,. e 13.
deJaneiro conhece por appellaçaó, ou por Juiz dos Feitos da Fazenda ha de conhecer das
aggravo de infrrumento de todos os feitos appellaçoes das penas impofias pelo Con-
da Corôa, ou da Fazenda, que fe tratarem tador mór, de que trata o Capitulo 104.
fóra das quinze legoas do Termo, e os def- do Regimento dos Contos, Append. do.r
pachani em Relaçaó, ibid. Ley,r, n. 49.
JUIZ .da Corôa, e da Fazenda do Rio de Ja- Juiz dos Feitos da Fazenda da Relaçaó da Ba..
neIro fe póde a~grav~r delle ordinariamen- hia ;A veja-fe na palavra Juiz d~s Feitos da
te para a SupplIcaçao, quando as caufas , Coroa, e da Fazenda da Relaçao da Bahia.
que fentenciar diffinitivamente em Relaçaó Jurz dos Feitos da Fazenda da Relaçaó do Rio
excederem a alçada da mefma Relaçaó, de Janeiro; veja-fe na palavra Juiz dos Fei-
ibid. §. 89. tos da Corôo, e da Fazenda do Rio de Janeiro.
Juiz da Corôa, e da Fazenda doRio deJanei- ..
ro defpachará em Re1açaó as appellaçoes , JUIZ do Fifto.
, e aggravos , que Ce tirarem dos Provedores Juiz do Fifco ha de tomar juramento nas ma6s
da Fazenda, nao cabendo as caufas na aI- do Chancelér mór, Regim. do FiJco 110 fim do
5ada dos fobreditos, ibid. §. 90. . liv.). pag.306. cap.I.
JUIZ da CorÔa, e da Fazenda do Rio de Janei.. Juiz do FiCco mandará fazer l'lventario de to;
ro fe'póde aggravar delle para a Rela'5ao dos os bens, das petroas, que fe mandatem
das Jnterloclltorias, que defpadtar por fi . prender por ordem dos Inquifidores, ibid•
.ró,ibid. §. 91.
JUIZ da Corô3, e Fazenda dó Rio de Jáneiro
cap.1,. 4. 5. ~ 7. 8. e 9. .
Juiz do FiCço fará vender em almoeda os bens
conhecerá .por appeHaç'aó, e aggrav? de dos prefos 1 que fe naó puderem guardar,
todos o felto~ ~r1l1~es, pertencentes a Fa.. como paó, vinho, e oUtras coufas femelhan~
zenda Real, 'lbtd. ~. 91. tes,' ióid. tapo n.
Juiz
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. . é dás, ~res Coitecçoés da 01"denaçaô do ReyntJ. 7'9


~IZ. o Fi[co fará arrendar çs Bens de r.' dos. Efiá declarada efia mifpofiçaã por Alfentd'J
c~. _ QS, que. forem prr:fos, Regt~/ . f1'l 9ue vay no fi~ do Regim.pag. 3 18. .
. ·!'ifc ,fim do /tv·5· pag·3.o6 . cap.12. . J lZ do Fifco nao arrematará para fi coüfa aI.-:
JlUZ dlt' lfco mandará palIar precatoflo em g.!J.11la dos bens dos confi fcados , netu, ,; r fi;
nome d'EI-Rey aos Corregedores, ou ou- " n, por interpofia pefioa, ibid. c/i? 36 .
trl, s Juíliças, p~ra fazerem Inventario dos J~tGO Fi{co fe for recufado de [ufpeno, fen.; ~
. . bens d ';" -..."ü pados, ~ le fOf(.:' 11)-,.. os, quan· dó Defembargador, conhecer~ .. -ufpeiçaa
..... ~~;r dres morarem em Jf.... te, -l;l r. ~ elle naó o Chancelér da Cafa ; e naõ .' '0 De .. _
l?o~a ir. c?m a brevidade, é.t ~redo necef- bargadol' .da Supplicaçaó, fe remette. ~ ad
fano, tbtd. cap.I3.· ,Corregedor da Comarca, ibid. cap.4 2 •
Juiz do Fifco, li pois de feito .; ventario Juiz do Fifco, quando for recufa o de lufpei.:
dos bens dos prefos, mand rançar pre- to, depofitará o Recufante ::1 quantia de
goés; para que os crédores, fe os houv..er, vinte cruza os, fendo Defembar ador' e
venhaó apr-efentar fuas acçoes, ou efcri- naó o fendo, dez cruzados, ibid. cap. 43-
ptUras em certo termo, com declara~aó de Juiz LO Firco levará das partilhas, que fizer;
que naó vindo dentro nelJe, lhe naõ"lferaó'" Q tnefmo, que ]evaó os]uizes dosOrpha6sj
admittidas ao depois, ibid. cap. I 8. e 24. ibid. cap. 45'.
Ju"iz do Fi(co achando nos Inventarios dos Juiz do f){(:o poderá trazer armas oH'enfivas i
bens dos prefos alguns bens, que fejaó e gozará dos privilegios, de que goza6 os
alheyos, os fará entregar a feus donos, co- Officiaes, e Familiares do Sanéto Oflicio,
mo tambem fsrá pagar as dividas, que fe . ibid. cap. 46.
acharem liquidas, ibid. cap. J 9. Juizes do Pirco pa(faráó Cartas de feguro nos
Juiz do Fifco pouerá deixar na maó da mu- crimes, que fe trararem perante elIes, affirri
Jher, ou filhos do prefo a quantia de qua- . como as p~{faó os Corregedores das Cd~
renta mil reis com fiança depofitaria, para marcas, ibid. copo 49.
d 'e''-
1'.l011cel'"
q ue di{fo fe alimentem, quando os bens f o - ' J"

rem de pouca va 1la, · affi1m corno tetlndas de 'tttz a Ort.a~

n'crceada , ou de maó, ibid. cap. 2 I. Juiz da Chancelada naó póde conhecer dos
Juiz do Fifco terá hum livro, em que haó de peccados p ~ blicos, como algum tempo to-
slfentar" e efcrever todas as fentenças de- nhecia, /iv. 1. tit. lif. coll. r. 11. 1. ..
finitivas , que der, com declaraçaó do dia, Porque efia jurif iça6 fe pa{]ou para os Cor~
em que as pronunciar, e valia, que nellas regedores dos Bairros, IÍ7,). i. tif.49. col!o I .
fe contêm, ibid. cap. 221 n. I. §. 12. .
Juiz do Fifco fará tornar todos os bens pelos- Juiz da Chancelaria deve tina duas devaíras
Inventarios , que fe fizerem aos prefos, cada anno de todos os.OHiciaes de den~ro
quando fahirem abfolutos, aprefentando- da Côrte, e feu Termo, li'z.J.Í.tit. i4.coll.2.11.4'd)
lhe certidaó de feiJ livramento, affignada E da mefma fórte deve dev~1Írar do procedi-
pelos Jnquifidores, ibid. cap. ~3. nlento dos Alcaides, Eftrivaes; e outros
Juiz do f'ifco conhece dos e bargos, oU du- Officiaes dmls vezes cada anno, pronun-
vidas, com que alguma. pe{foas fe 0ppu- ciando os culpados, e dando-lhe livramen..
ferem a fi fazer execuçaó em ~Jguns bens, to, ibid. n. j, .
que fe confifcáraó aos Hçr~ges, ou A pofia- E nà6 ha de levat enqueredodas nefias deva{:
tas, e os defpachaní em Relaçaó,ibid.cap.25. fas gel'aes das teflemunhas, que tirar, .Ap..
Juiz do Fifco conhece da~ dÓvidas, ou embar· pendo das Leys, n. 19. verfie. No !Juizo da
gos, que fe oppuferem por parte das mij· Chancelaria.
lheres, ou filhos dos confifcados na execu· Juiz da Chancelada ha d~ paffar as Cartas de'
çaó dos bens, ibid. cap.26. feguro aos Officiaes de J ufriçá , que ficarem
Juiz do Fifco avocará a fi quaefquer dem:m- culpados, liv.1. tit. 14· eoll. 2. n.4.
das, que os Hereges condemnados trazia6 E defias Cartas de feguro, fendo pafradas em
com algumas petroas, antes de ferem pre· Relaçaó, ha de levar a mefina aíf1gnattlJ'a,
fos, e as determinará, como for juftiçá, que levaó os Corregedores do Crime da
ibid. cap. 29. Cbrte ; porêtn fend~ por defpacho feu,. ha
Juiz do Fifco faberá fe os Hereges condemná· de levar duzentos reIS, Appe11d. tias Leys"
dos alienáraó alguns bens, depois do deli· n.I9. verfic. i.VO Juizo dttChal1celaria.
ao comettido; e achando que os aliená- Juiz da Chancelaria tem de affignatura de ca-
raó, fará fazer execuçaó nos ditos bens, ibid. da fentença de fufpeiç ó quatrocentOs reis,.
cap. 23. IPv.I. iit.6. coll.I. 11..1. §. 8..
Juiz do Fifco conhecerá de todos Os crimes Efiá' novamente d~clarado , que nefias fenteir-
incidentes no feu Juizo, affim como falfi- ~as .Ievará a metma affignatu~a, que he con;.
dade, refiHenda, e outf<PS femelhantes; cedida ao Corregedor do CrIme da Ctlrte,
ibid. cap.34. Append. das Ley-r, n. 19. verfic. No Juizo
) uiz do Fifco, quando defpaebat, na6 dará da Chal1celaria. .
appellaçaó, fenaó para osAdjunios, que Juiz da Chancelada ha de le,:ar q~~renra' relS
~om eIle defpacha6, ibid. cap.lS.· e ~ada teftemunha, que mquIrJr ~as fu[-s-
peI~OeS,.

/
80 Index~das lnaterías das teys ExtrtWag.~ Deç,rf.~os, lA1Jí os
Cipeiçoês, e denuncias particulares, que per- Juiz Executor mos Contos fe ha de provê
ante el1e Ce fizerem de alguns Ofliciaes, .Ap-.. r. ~l[ulta do Cp''nfelho d.a Fazenda
pendo das Leys, n. 19. verfic. No Jttizo da á por tempo de tres allnos ! n .. ~m
C !l elaria. quaes ha de dar a fua refide ela? 1 .
Juiz d~ ~hancelada das p~·onft~c.ias qu.e J~1Íz Executor dos CO!HOS ha. ~ faze . e~ec....
(' ba oe levar duzentos reiS, 1btd. tar, e recoJ;her no cofre ilS dtv da's eXIgil}eIs,
\. ..' que fe I d.ereJ1;1 ejp receit ando en-
, _ .....'\I·
tz da Miferlcordta. trar a .' vl.r 041 rugar, e as qu "' __. v-

Ao Jlliz dos'Feitos da MiCericord,ia pertence fe hOl1veç çe executar dentro de hum an·


a cobrança das dividas dos Anteceífores do no, ibi
r;:::- Thefoureiro aétual, e ao dito Thefollreiro Juiz E c t r d s C?ntos pód~ a~tuar, ~u~
I fó pertence a cobrança das do Ceu anno, pender,: íent nelar os Efcnvaes, So1lcI.
!iv. I. tit. 16. c.otl.2. 1J.2. tadores, e mais Officiaes dos Contos, que
Juiz dos Feitos da MiCericordia Ce lhe conce- culp~v,~lmen~: den:lOrarem os ~utos , ~ ~ili-
deo mais amétade das affignaturas, que le- genclas precI1as para o expediente, tbrd.
~ vava, pelo Decreto de 17 4., liv·3. tit. 9 . l"
1 6 I' Juiz de Fo'ra.
coll.2. n.l.
Declarou-fe novamente, que havia de levar Juiz de Fóra da Cidade do Porto conhece fó
as melinas affignaruras, que lhe foraó con- dos crimes comettidos no Termo da Cida-
cedidas pelo referido Qecreto, Append. das de, liv. I. t#.38. coll.1.11.r..
Leys, 1J. 19. verfic. No Juizo dos Contos. Juizes de Fóra naé podem tomar contas :lOS
. -1 r 1.'1'
J UIZ uOS '.Java I-etros. Concelhos, quando ficaô fervindo pelos
P rovedor s, ".r7).1" '6 1'1
I. tt~. 2. COI-, •r. ~.13.
:ruiz dos Cavalleiros pód€ trazer vará branca', Juiz de Póra tem alçada até oito mil reis nos
liv.2. tit.12. COll.L n.4. bens de raiz, e dez mil reis nos móveis,
Juiz dos Cavalleiros naô deve fahir fóra a di· liv.1. tit.6. coll. I. 'IJ. l. §. 6.
ligencias, ibid. n. 5. Juiz~s ete Fóra da CaJa de Bragança Ce reputaó
Juiz dos Cavalleiros deve affifiir peffoahrlen- como Jui.zes de Fór~ da.Cor.tla, para [e lhe
te ás obrigaçoes de [eu Offieio, e naó por lev~r em conta o feu ferviço, liv.2. tit.45.
fubfiitutos, ibid. CfJlt. I _ n.2.
~A:' Juizes de Fóra deve~ perguntar nas devaffas
.• CY' J T. d'
JUIZ ue ~n ta e .l.Y.l.tna. ' ]
geraes pe QS J'
Ulzes dos O rph" aos, lemr
em-
.• Juiz de Iudia e Mina tem alçada até dezafeis bargo da Extravag. de 1602. , li7). I. tit. 65•
mil reis nos bens de raiz, e vinte mil reis . coll. 3'- n.2.
nos móveis, liv. I. tit.6. col!o r. n. r. §. 4. Juiz de F óI;a ha de tirar d~va{fa çada feis me·
-J uiz de Jndia e Mina ha de levar duzentos roeis zes das peíTQas, que ufaó de ~fpingarç1a,
de affignatura das fentenças definitivas, liv.. 5. tit. 80. col/.I. n.3. •
Jiv:;. tit'96-. coU. I. n. I. Juizes de Fóra, ou cJos Orphaós podem cafar
• :Juiz da .A1f(Jndega~ com C?rpháas, ou Vi uvas da fua jurifd.içaó
. com lIcença do Defembargo do Paçg, /zv. J.
Juizes da Alfandeg:l, póde-fe appellar das filas Regjm•. do Defemb. do Paço coll.Ln.I. v.crfic.
fentenças para 'OS Provedores das Comat:.- Licença para o Juiz t/e Fo'ra.
cas, lfobre materias de Direitos, e toma- Juizes d~s T,erras, quandp tirarem as dev.af-'
d!as, até a quantia de vinte mil reis, liv.I. [as no mez de Janeiro, ha6 de inquirir nel·
trt. 62. coll. l. '11·5· las pelos ll,ldroês formigueiros, e damni..
Juiz Executor dos ContoJ'. ~hos , Apf!end. daJ' L,eys., n. 27·
JUIzes de Fora, e Ordmanos das Terras de-
Juiz Executor dos Contos criado de novo ha vem tirar devaíTa das peíToas, que fazem fá-
r de éonhecer na primeira inftanci~ de todas tiras, e libel1Qs famofos, aindaque naó haja
ascaufas, de que conheciaó o Juiz, e Exe- queixa de pa.rte, ibid. n.50 •
cutores fupprimidos, dando appell.açaó, e , . I ...

aggravo para oJllizo dos Feitos da Fazen. JUIZ dos Orphaos.


~a, ./lppe11d. das Leys, )1. 49, J~i~es ~os Orl'haós naó pode,m ter mais )urif-
JUIZ EX~cntor doS'Con.tos teco .de ~rdenado a d'çao, do que a que lhe da o feu Reglmen-
quantIa de cento e oitenta nul reiS, e a mef. to, lirv.2. tit.62. coll:1. 11.3.
ma alçada, e a~gnatura , que tem os Cor- luizes dQs Qrph~Qs na,ó pqdem impedir aos
.regedores do Clvel da Cidade, ibid, Provedores o fazer entregiS das peífoas, e
JUIZ Executor dos Contos ha de tirar dez por bens dos Orphaós até a quantia de felfenta
ce~to de t<f)do o dinheiro, que por execu- mil reis, e qaI:' tutelas, e curadodas aos
çao ~zer ,metter. no cófre dos Contos, de hens dos a.uC:,11tes até cem mil reis, ibid.
que tirara para Í1 q?atl:o, dous para o Advo- Juizes dos Orphaós podem dar as tutel~~ '. e
gado, que ha de ~ervlr de Procllrado~ .d: curadodas ás M~ys, e 4,yós com fianç~,tbuJ.
Fazenda ~o feu JUIZO, tres p~ra o E[~l'l.vao Naó podem impedir aos Provedores revêr as
da caufa, e hl,llU para o So!lCltadQf, iJ;z(/.. contas dos I~lVen.tarios, e tomar aque1las
.F ,q~


~ ,
..,
1
. , .,.
"'e das,tr~s ColJecçoés da Ordcnaçaó do Reyno. 1 Sr
. ~ q ~ na6 ~chare.m tomadas pelos mermos Junta do Commercio "óde ufar de 'SeBo co ~
, JUI~e.S, Itv.,:: tlt.~2. ,coll.i.nn. 3. " a Imagem de EI-Rey, e letras do n. 3s. dO
JUIZ dosr.Orphaos nao pode levar de cada con.. ~ppend. das Leys ; cap. 18. §.Í.
ta, qu.e tomar a cada Tutor, 'mais de feC'" Uma do Commereio como Ce ha de have~m
f~nta r~is,aindaque hajaó muitos Orphaós, os<,F~l1dos, ibi~. n. 82~ §. iS, 16. lift! 19""
Itv, I. tlt.88. coll. lo. n . 4 . · Bt.. Vld. verbo Falidos, & Homens. ,.
Ju~z ?OS O~",~ós" quando,.for ( rreiçaó, E qlYe bens devem os Falidos t~r~\ t: a ajunta
--. ·.~~S --~ oe fazer 1.a as partIlhas, t~ .d. lhes dar ,os dez p.or cento, lbr.:r, '. 133.'
E ~~o levara Partidores, nem 4vabadores, Junta do CommerclO póde nomear Meiri1aho,
tbld. . . e feu Efcriv~ó po~ hum anno, e prorogar aS
Podem levar faIano do cammho, q~ando fo- fuas ferventlas , tbid. 'li 1°3-
rem a lugares de diftancia deJ11~l'is de duas J unta do Commercio nomea os Guardas dog
Iegoas, ibid. • 'fi Navios do porto de Belém, ibid. 11.1°7.
Juizes dos Orphaós naó podem:arbitrar fala- Junta do Commercio determina o tempo para
rios aos fcus Officiaes , liv. I. tit.88. coll.2. a mediçaó do fal, que vay para o Brafil ;
num. 3. " C o I I . de Decret. n. 33.
Juiz dos Orphaós tem alçada até oito mil reis Junta do Commercio deve fazer as vefiorias
.nos bens .de raiz, e dez mil reis nos móveis, dos NavIos, Append. das Leys, n. I1S-
liv.I. tit.6. COll.I. n.I. §.6. JuntadoCommercionomeaosMefiredaAul~
Juizes dos Orpha6s naó podem levar Ayalia.. deIle, ibid.11. IÍ'4. §. 2.
dores ás Correiçoés, liv.I.tit.88.coll.r.h.4. E como, e por quanto terllpo, ióid. §. 3.
Juizes dos Orphaós Proprietarios naó podem Junta do Cotnmercio tambem nomea os difei·
trazer gados de criaçaó nos Lugares, em pulos affifientes da merma Aula, e os extra~
que íervirem, com pena de fufpenfaó, e numerarios, ibid. §. 4· .
de degredo, liv.S. tit.87. co/I. I. 11.3. . . E que qualidades devem ter os taes difcipu
Juizes dos Orphaós perpetuos , Ce ha de inqui- los, e quem tem preferencia para o fer, ibid,.
rir deIles na Correiçaó , e de feus Offieiaes, §. 5. 6. 7. e 8. .
perguntando-Ce pelos erros, e culpas da- Junta do CommerclO noniea Homens de Ne";
quelle anno, e do antecedente, Append. godo para o defpacho do ouro, e (Iinhei..
das Leys, n. 23. 10, que vem nas Frótas, Co/I.de Dec1 et.n·43.
. . Junta do Commercio tem annexo a 1 o gover"
JUIZ das Proprtedades. no da Fábrica da Seda, que em materias de
Juiz das Propriedades .póde chamar a Ceu Jui- pequen~ entidad~ he abfolu~o; e nas de
zo por Ceu precatorIo as caufas fobre edifi-. grande Jmportancla conCultara a Sua Mage.. .
cios, e fervidoes, que fe tratarem em ou.: fiade, Suppl. ao Appmd. das LeJs, 11. 14-"
tro qualquer Juizo, liv. 3. tit.S.coll.I. n.7. §. I. e 2 •., ., . . '
Juiz das Propriedades ha de ir ao Senado da Junta do Commercl? tera livro de reglfto dªs ~
Camara deCpachar as injurias verbaes com viagens, e tornavlagens dos Navios de An....
os Vereadores, liv. I.tit .49. coll. Ln. 2. S. IS. s· ,
gola, ibid. n. 1
Efta difpofiçaó Ce fez quando fe extingutraó Jun~a .do..Commercio pr~v~tiva~entecom jn~
as varas dos Juizes do crime, comettendo- 11lblça6 de todos os Mmdhos cobra, e exe-
fe-Ihe efia jurifdiçaó na falta delles ; porêm cuta a contribui~aó do quatro e meyo por
hoje efia6 novamente admittidos eiles Lu.. cento, Append. das Leys, n. 104·
gares, pela nova Ley , que eftá no Append. Jun~a dos Tres·Eftados deve obfervar o Re
das Leys, n. 52. gImento dos Contos, Coll. de Decret. n. I ~ó
. . Junta dos Tres-Eftados na6 póde fazer quitas,
Jmz de CommiJJaõ. nem dar efperas aos devedores da Real Fa~
Juiz de Commiffaó, que defpacha com Ad': zenda, í:bid~
juntos, ha de deferir ás interloéutorias fo- Junta das Coude/arta.f~
bre fe conce.derem ás partes dilaçoés para .
cem legoas , ,ou mais, ou para fóra do Rey- Junta de CoudeJarias deve h~,,:er mf ~abeia ~e
no, Jiv.3. tit:10. çolJ.3. n. 4. cada Comarca para a admlD1ftraçao da ena..
' . . çaó dos cavallos", que fe comporá de Cor.. - ,
JUIZ do O.fJiCto. :regedol' 1 e na falta deHe dcr Provedor do
Juizes de Offieios devem fer avaliadores dos .Juiz de Fóra, e do Capitaó mór; tiv. ).'
bens dos Of}~haós, tive 1. tit. 62.Coll~1.,n'4. n'1'
tit.lIl,. coll. 2. S. I. .
, Junta das' Coudel~f1as ha de nomear tres per-
Junta. roas para Supermtendentes , monldote's na
Junta do Commereio, que obrigaçoes tem. dift~iélo 1 dos mais .nob.res ; e.de ~om pro..'
Vid.Obrigaço€!s. cedlmentO', e confcfencia; p:a'r~ S~á .Mage",
Junta do Commereio he immediatamente fu.. flade efcolher o que"-for fervrdo "t/lId. S.. 1.
jeita á Real protecçaó, e com recurfo im- Junta das coudelarias fUp'prir~ a falta dd. S!l"
mediato á fua Real PefT'oa , Append. das
f per~ntendente, quando o' naó hoater, ,úiJ.
Le.YS", n. 85'. cap. dt in prin'C~ . §d 3. ~ 11
A< .. 1unt~
"
, , . f
, "\
• • •
'82 Index das 1naterias das Leys Extravag.., Decr~tos, 'e' Avifos,
J"unta 'das Coudeladas deve determinar as per. Jurifdiç~ó doeSuperintendente géral de. U~-
foas, que haó de ter egoa, ou cavalIo, pre;. '. Píd..Supçnntendente. .,
• cedendo nomeaçaó da Camara, e ::lppro"a- urifdiçaó do Intendente géral da PolJcia.}7id•
9t9 do Superintendente, li7).) .tit.I 12.coll.2. Intendente géral. •
n.' ·§.4. . Juri[Jiçaó nas pe(foas maritimas dá Compa-
Junta das Coudeladas depois de deter~inar nhI3 d.o Pará. Vid. Commandantes da om·
• as peffi , que Haó de ter ego a , ou caval- panhia. cip Pará. .
lo, na derá.ó eiras fer efcufas, fenaó pe- • Juro.
1;1 mefmaJunta, precedendo jufiificaçaó da
caulà, e informaçaó do Superintendente , Juro de ci~co por cento fe faculta a todos,
ihid. §. ). Append. das Leys, n. Ia).
Junta das Coudelad3s deve examinar, fe he Juros pag " os l'alldos .Mercadores íomente
bem [e extingaó algumas Coudelarbs por até o d de rua aprerent~çaó na Mefa,
inuteis, e fe erijaó outras de novo, ihid.§.6. Suppl. ao Append. das Leys, 1J. 17.
Junta das Coudeladus deve determinar pef- Juro, e rifco Ilaó póde exceder a quantia de
• foas para terem egoa , que tenhaó quatro- • citlco por cento em cada hum anno , e que
centos mil rds de feu, vivendo em difiri- penas tem fazendo-fe o contrario, e quem
dos, em que haja pafios communs , e fum- neHas mais incorre, ibid. n. 13.
cientes; e naó havendo os ditos pafios, que Juros, ou cenros à retro fe naó podem impÔr
• tenha feifcentos mil reis; e fe naó for La- . a menos preço de vinte o milhar; e fendo
vrador, que tenha fettecentos mil reis, ibid. de huma vida, a dez o milhar; e de duas
. §.7. vidas, a doze o milhar, li7). 4. tit.70. coIJ.I.
Junt~ das Coudelarias terá cuidado, em que n.l. e 2.
fe naó obrigue a ter egóa quem a naó poC-
fa fufientar ; e que Ce naó ifente quem tiver r
póífes para ilfo, ibid. §. 8.
L
Laãs.
Junta das Coudehlrl3S dará conta cada feis me- .

zes de todas as defordens, que houver nas
. Superintendencias do feu diftriélo , ibid. L· Aás ninguem póde comprar nG Guarda,
. Caftello-Branco, e Pinhel com pena dé
Junta das Coudelarlas naó obrigará a ter egoa perdimento deIlas, e outras, Appe1ld. das
• a quem effeélivamente tiver cavallo feu, Leys, 12. ):33, §. 2. .
capaz de fervir nas trópas, ibid. §. 7. Laâs fómente as podem vender per li, ou feus
Junta das Coudelarbs terá livro, em que aC- criados os fenhores dellas, e nos fitios de·
- fente as Ordens, que receber de Sua Mage- . darados, ibid.
frade, ibid. §. 9. :Laas naó fe podem comprar. para revendei",
Junta das Coudeladas affignará as liftas dos ibid. .
, cavallos, egoas, e crias, que os Superin- Laâs naó fe venderáó por menos de dous mil
, . tendentes mandarem a Sua Mageftade, ibid. reis, nem mais de dous mil e quatrocentos
§. 10. reis por arroba, ibid. §. 4.
• Junta das Coudelarlas terá vigilancia fobre os Laas brutas, ou fiadas naó podem os Carda-
Superintendentes, fe guardaó o Regimen- dores, Fiadeiras , e Teceloes vender per li,
to, e cumprem as Ordens, ibid. §. I I. ou irrterpoftas pe{foas, ióid. §. ).
Junta da Admi1zijlraçaõ áos Depo'jitos. E fuzendo-o fe reputaráó por ladroes, e por
taes caftigados, ibid.
Yeja-fe na palavra Deputados. Laas como fe apartaráó, co~taráó , e quali-
:Jurados. dade para os.pannos, que dellas fe devem
fazer, ibid. n. 132. cap. I.
Jurados, ou Rendeiros das eamaras, que fi- Laas como fe lavaráó, ibid. cap. 2.
zerem avenças com os donos dos gados , fe- Laas como fenó efcarduçadas, ibid. cap.3.
• ~ ~
r~o pr~lUs , aço.utados, e degradados, Laas naó, fe podem picar, nem cortar, e que
11'lJ. I. tlt. 73. co/I. r. n. I. e ::.. penas tem fazendo-fe, ibid. cap. 4,
Jttramentp. Laas como Ceraó cardadas, e em que cardas,
com a dilHnçaó de pannos , ibid. cap. ).
Juramento devem 1!omar os Reys, que fucce- Laas como feraó fiadas, ibid. cap. 6.
. d~rem. no Reyno, de guardar os privile- L~s fiada~ como, e aonde fe pod~ráó , ibid..
g!OS, lIberdades, e franquezas delJe , li7);4. /

_tlt.IOO. coll. lo 11. I. Ladroés.


1 tJriJdiçalf. Ladroês faó reputados, e por taes caftigados
.os Cardadores , Fiadeiras ". e Teceloes,
J urifdiçaô dos Conferv:adores da Companhia que vendere ~ hás per fi, ou interpoft~
de Pernambuco, e Paralba.Pid.Conferv·ador. pe{foa, Append.'das'Ley.f., n. 133· §. 5·.
Juri{üiçaõ do ConCervador daJunta , Appe11d. Ladraó de quatrocentos reis ha de fer mar..
das Ley!, n. 8S. cap. 4, per tot., & cap. 17.' cado nas caftas, li7).I. tit. I. co/l. Ln.I .. §.8., (
§.s.e 6. • . e /i7). ). tit .l30. çoll.l. 11. lo §. 20.
;Ladroes

, .
~., .

~ .,
. das}res ColJ,ecço~s da Ordenaçaõ do Reyno.
Ladroes formigueiros fe deye 1ievaífar elles La7)r~dore.f.
na Correiça6 , /i7). Ii tit. 49.,(oll. I. n.I. ~. . "l
Podem ,fer 1entenciados nas.vHitas, /i7). lo Làvradores naó faó obrigsdos a vender {'e~ vi.
_ tit. I. coll. 1. n. 1. §.7. nhos á Companhia; mas os podem mattldar
Ladra6 fe for Soldado naó gozará do privile- 'fender por fua conta no Brafil, como, ~por
giJ do foro, por.,fer elle caCo exceptuado; . qrem, Suppl. ao ./lppe11d. dus LeJ!!t}. I 2.§.2).
'Vide 'Ve1ft.~Furto; & 7)erb. Soldado. Lavradores dos Moiteiros naó g<fL" dos fcus
r- Gdroés formigueiros fe ha de pergtrntar por privilegias, fenaó aquelles qut;/continua-
elles. nas devaWas, que os]uiz~ das Terras da mente viverem em fuas quintas, e gover"
devem tirar todos os annos nO.mez de Ja.. naó a principal. parte da rua vida pela la..
· neiro, Appe11d. das Leys, n.17. voura dellas, /i7).2. tit.25. coll.I. tl.r-.
Ladroes, .que cometterem furt no Reyno Lavradores de Defembargadores na6 fa6 ifen-
do Algarve, na Provincia do Ãlem-Tejo, tos de pagar coimas, !i'V.2 tit.59' coll.I. 11.2.
ou nas Comarcas de Setubal, e Santarem , Lavradores das Lizirias, e Paús naó gozaó do
poderáó í'er prefos por qualquer dos Mini- privilegio nas materias de Almotaçeria;.,
fhos defias Provincias, em qualquer Ter- 'I mas devem reCponder perante o Almotacé
· _ritorio, em que forem achados, por fel' do feu foro, ibid. n. 4.
para efie effeito cumulativa a jurifdiçaó Lavradores. das Lizirias, e Paús na6 gozaó
dos ditos Minifiros, ibid. n. 36. de prfvilegio algum, fenaó nôs ~afoS , que
tocarem a lavouras, ·vallas, e direitos Reaes
Lançar. . . 6
fómente, !t'V'3' tlt. • coll.I. n.r. e2.
Lançar nos bens, que vaó á praça, naó po- Lavradores das Lizirias, e Paús naó gozaó do
dem os Capitaes Generaes, Governadores, privilegio do foro nos cafos crimes, ibid.
· Minifiros, e Officiaes de ]ufiiça, e da Fa-.., n.2. Lealdar.
zenda, li'V. 4. tit. I 5. coll. I n. I.
Lançar em Contraél:os da Fazenda Real naó Lealdar fe póde a Companhia de Pernambu-
podem os Capitaes Generaes, Governado- co em nome dos intereífados, Suppl. aoAp..
res, Minifiros, e Officiaes de Jufiiça , e da pendo das Leys , n. 21. §. 47.
Fazenda, ibid. Lealdar fe póde a Companhia do Pará em no~
Lqranjadas. . me de fcus intereflados , ibid. 11.S. §. 4 2 •
Laranja . das, quem as atlfar
. de d'la, ou ue
.J •
nOite Legada.
no tempo do Entrudo, ferá preCo, e condem· Legada; quando ne1la fe interpu ferem recur~
nado em mil reis, li'V. r. tit.58. coll. I. n. 3"~ fos para a Cor6a; fe ha de fufpender no
E fendo filho-famílias naó ferá folto, fem feu curfo das caufas, e fe haó de remetter os
Pay, ou Tutor pagar quinhentos reis, ibid. autos, li'V. I. tit.9. coll.2. 1t. t4'. §. I.
E fendo Efcravo , pagará feu Senhor, ibid. Officiaes da Legada naó podem levar mayo-
E o que incitar, ou provocar, a que fe jo- res falarios, do que fe levaó nos Auditorias
guem, e atirem, ferá prefo, e pagará dous da Côrte, ibid. §. 2.
mil reis, ibid. O Promotor da Legada deve fer natural do
Laranjadas atirando-fe em alguma parte, ac~- Reyno, de inteireza, de letras, e de limpo
diráó lá os Officiaes de ]uftiça, li7).I.t#.49. fangue, ibid. §. 3.
coll. 1. n. I. §. 43. N aó fe deve tomar conhecimento na Legada
. '. de queixa alguma, pertepcente ao gover-
. Lar011Jel1 us. no economico dos R.egulares de hum e ou- .,.
Laranjeiras da China fe naó podem embarcar tro fexo intra c/aufira, i6id. §.4.
para fóra do Reyno, li'V.5.#t. u2.coll.I.n. I. Naó fe devem admiuir na Legadá recurfos
L ,fi dos Regulares, fenaó em gráo de appella~
aproso çaó, ibid. n. IS.
LaO:ros das Náos aonde fe devem lançar, Ap~ Legados.
p~nd. das Leys , n.74. cap. 44. §. 6. , I ' _

Lafiro, que fe tomar, ha de fer por ordem do Legados pios nao cUJ:l1pndos no tempo deter~
Guarda mór do mefmo, ibid. minado pelos Teftadores, pertencem á Mi-
E como; e quanto por iífo fe lhe deve, iúid. fericordia de Lisboa, li7). I. tit. 16. eoll. I ..
L n. I. e 3·
a'Var. E a formalidade, que fe deve obfervar na fu~
Lavar como fe devem os pannos, e la as , Ap- 2rrecada'iaó, ibid.
pmd. das Ley.f, 1/'. 132. caJ. 71., & 'Vid. Legados, q~erendo der,nandá-Ios ?S Legat~.
'Verú. Pannos, &' 7)erb. Laas. rios, o hao de fazer diante do J UlZ, a qoem
;r pertence a conta do Teftamertto na fórma
L OUuos. d i'
aaternatlva, l'IV.l.t1.
'/ 6 2.(0l'l.I.n.Z.
Laudas, de que falla a Ordenaçaó, fe haó de Nas execuçoes dos Legados pios fe na6 po-
r entender por meyas folhas efcriptas de amo: dem paífar cartas fubfiato-rias, li7/.I. lit.-16•
..bas as bandas, /iV.I. tit.84- co/l:1I. n.t~ cu/I. 2. n.I.
Legado
..,.
;'")
, ~
\
• . j O' I

84 Index das 1naté rlas das LeysExtrava~, Decrçtos,(pF.Avifo "


Legado deixado a alglt\na Religiaó , em Te- o ais qu~ ~lJtender c.ompetir-lhe, !úid.
fiamento fcito por Religiofo della a rog~ f' as de camhlO, que VI rem de quaefquer
do Teftador he nuHo, e naô tem effeito,r partes Ultramarinas, ou defte Rôyno, fe
&.4. tit. 80.' coll. I. n.l. e 2. na6 poderáó protefiar paífados quinze dias,
ibid. n. 4· L
.. Legumes. eys.. I

Leg~me didos neHa CÔrte, naó tem di- Leys, ninguem tem auéloridadt: e aS inter-
reItos ·'Ppend. das Leys, n. 96. pretar, ou mudar a fubftancI3 dellas, t!- ..
• 'l .. naó o RC)f, liv.I. tit. 5· coll.2. n.16.
L el oes. Ley das Cô.rtes de Lamego, declarada em con-
Leiloes, e arremataçoes dos bens do Depó- greífo de Côrtes, liv.4' tit.lOO. coll. I. n.2.
fito géral, fe deve fazer com affifiencia de Libellos famofoJ.
hum Deputado da Junta do Depófito , por
difiribuiçaó , ./lppe12t/. das Leys, 11. 99. Libellos famoros fe alguem os fizer, ?u pu-
Leiloes quando fe tizerem, devem os Mini- blicar, he cafo dedevaifa, qu.e oS]U17.es.de
• firos affifiir a elles, /iv.I. tit.88. coll.2. n.2." Fóra, e Ordinarios devem tIrar ex ojJiCJO t
aindaque naó haja queixa de parte, Append.
L e11has. das Leys, n.5 0 •
Lenha naó Ce póde tirar da Ribeira das Náos Liberdade•
• por pe{foa alguma, mas fe deve guardar, . .
e vender na fórma declarada, ./lppcnd. das LIberdade fe concedeo aos IndJOs de todo o
Leys, n.74. cap. 40. §. I. 2. 3. 4, 5. e 6. Brafil, com domlnio de todos os feus bens,
A. ,( Supp/. ao Append. das Leys, n. 16.
Lel, e cjcrever. Liberdade dos lndios. JTid. Indios do Bram.
Lêr, e efcrever devem Caber as pe{foas, que Lwerdade, a falta della he a coufa mais fen-
houverem de (er admittidas aos Officios da five1, li'V. 1. tit. 77. co/I. I. n. 3·
• governaoça, tive r. tit. 67· coll.I. n·4· ~ L'c
Lêl', e efcrever deve faber a peífoa , que hou- t enças. .•
ver de fel' Juiz, e fem eila qualidade naiS Licenças para vender comefiive.is, e qumqUl-
poderá fervi r o dito cargo, tiv. I. tit. 79. lhadas por fórma alguma naó fe póde con-
coll. I. n. 2.. L t ceder aos Eftr angeiros vagabundos, e fe
eras. annullaó as concedidas, Append. da.r Ley.r,
Letras de cambio, que vierem das Ilhas, Ce n. 110.
fatisfaráó dentro do tempo, em que vie··.. Licenças para os M inifiros irem fóra, as de-
rem a pagar, liv.4. tit. 67. CO//.I. n.l. ve dar o Regedor com attençaó á neceffi-
. Letras de cambio, que vierem das Ilhas, fe dade, e falta de Minifiros , liv. 1. tit. I.
naó poderáô proteftar, palfados quinze co/l. 2. n. 20.
dias, e ficará o rifco por conta das peífoas, E os que excederem ::IS licenças, que lhes fo-
que deixáraó de as quebrar, ibid. rem concedidas, ficaó fufpenfos, e naó po-
Letras de cambio, que foraó paífadas antes dem entrar a fer" ir fem ordem de Sua Ma-
do levantamento da moéda, que eftiverem geftade, /i'V.r. tif. I. Co/I.I. n.2.
aceitas, e naó cumprido o tempo do paga. L:n
. .. d
m~nto, ou prinCipIa as a pagar, ou cum·
tJ"a.
~rJdo o tempo, e naó pagas, fe haó de fa- Lifta dos Indios difiribuidos aos moradores
tlsfa~er confórme ao valor, que o dinhei· fe tàrá todos os annos, e remetterá ao Go-
~o. unha no tempo em que fe aceitáraó, vernador do Efiado, na fórma declarada,
tbld. n. 2. .Append. das Le'ys , n. 122. §.73.
Letras de cambio, quem as aceitar, .fica in- .
difpenfavelmente obrigado ao pagamento LIvramento.
dellas, ~indaque depois falIeça, ou falte Livramentos dos prefos pobres, que fe tra..
de credito o paífador, ibid. n. 3. tem com brevidade, li'V.I. til. I. COIl.I.11.1e.
Letra-s proteftadas das n.artes Ultramarinas §. 4., e coll.2. n. 2. in fin.
para ~~e Reyn?, e defte Reyno para ellas, . Livramentos naó poderáó fazer-fe por Pro...
ou feJao fegu.ras, ou de rifco, fe ha de le- curador, nos cafos, que merecerem pena
var o recambia coftumado nos feus portos, de morte nntural, ou civil, ou cortamen-
fem neceíIidad~ de Ce nomear Navio, em to de membro, aindaque ~ara ilfo fe paf..
que Ce corra o nfco defle avanço, que fem- fem provifoes, li'lJ.5.tit.I30.col/.I.n.I.§.2~.
pre deve fer certo, ibid. . Livramentos dos culpados, pertencentes á
Letras, que fe pa{faó por pelfoas, que rece- Junta das Goudelarias, fe ha6 de fenten·
bêraó logo o dinheiro, ou parte delle; fe ciar no Juiz dos Feitos da Fazenda, ouvi·
for~m protefladas, h~ó de pagar álem do do o Procurador FiCcal da Junta, liv.).
~apl~al, e gaftos do proteflo, o interelfe tit. 112. colJ. 2. n. 2. r .
de CinCO por cento por fimplez recambio, Livrament()s ordinarios fe haó de cortar nei-
licando !alvo direito ao crédor para peoir les todas as dilaçoês)' que os Réos affe--
~ étarenl /'
r

(
r r
J •I ..
• I '
, e das PeS C llecçoês da Ordenaçaõ do Reyno. 8; J
, -I ébrem para dilatarem -as c~ufas ,Ii S· ' L ,~
tit.I3o.coll.2..n:,.'9 "" 0J0J'. •
Livramentos fe naó poJem expedir, (em ireo, "'Lója de Mercador ue Retalho njnguem a pÓco
á diftribuiçaó, para effei~o de fe p2garem de p&r fem fer examinado pela Ju~ ta,
as't]ffignaturas ao~ Adjuntos, li7J.3. tit'96. .Append. das Leys, n. I I I. cap. z. §. 1.
,col/. 2.. n. I. verfic. Pelo que pcrtefJce, iII ftn. E fe alguem o fizer, que penas tem, ibid. ~'3" •
·r Lója de Mercador de Ret~lho fó: 2 póde ha"
'. L 17J os. ~
ver no {'eu arruamento, t'ó'd ~ 6•
t . S.
Livros para fe regiílar os bens dos Orphaós Lója de Mercador de Retalho fal1ecIJo, ql1cm~
depolitados no Oepófito géral deve haver a ella tem prefercncia, ibid. §. J 2.
em cada huma da repartiça6 dos mefmos, 'Lója de Mercador fómente huma póde qual-
./lppend. das Leys, n; I2J. §.~. quer delles ter, ibid. §. 16.
E como fe fará o regifio, ibid. Lója de Mercadol' da Rua Nova, Efcud 'iros,
Livros de que os Metlres de Latim naó de- Fancarlia, e Capella, nenhuma pelfoa , ft"ITI
vem urar, ibid. n. 128. §.4. 8. I L e 17,. exame da Junta, a póde abrir, ibid. n. 8;;
Livros de que os l\'1efires do Grego devem cap.IJ. J.20. L t J
'u'f:ar, 1'b'd
1 • §• 4. S. e 6 • o a'lore.r.
Livros devem ter as Camaras,. em cujo di· I Lotador da Junta qu~m o deve fer , fua!
flriélo fe fizerem pannos, e nelles fe jmpri~ qualidades; e quem o deve eleger, Appclld.
niiráó fignáes, ferros dos pizoeiros, e tra- dai Leys, n. 8,. cap. 9. inpri?Jc.
peitos, que no tal difiriél:o houverem, e Lotador deve lotar as Embarcaçoês com o
vierem de novo, ibid. n. 131.. cap.84. . Efcrivaó, vifitando-as p~ra iífo, ilJid. §.I':
E ,dos mefmos livros fe dará hum ao VéJor, E havendo dtlvidas niífo decidirá o Thefou-
ibid. ... reiro, cuja decifaó Ce lançará em lembran-
Livros deve ter a Junta em que o Secretario ça no livro do mermo Lotador, ibid.
lance as quantias fechadas no cófrc f e que E as mais obrigaçoes do mefmo Lotador, ibid,
fe tirarem, ibid.1J, 8S. cap. 20. §.I. S· 7· e 8. L J
.
OU7Jauos. •
L ·lvro de R egl'11 o, e n11.1' atncll I a das pelloas
Ir .J'
ue'·
feus bairros teraó toJos os M illlHros cri- Louvados nas caufas de rnaterias mercantis
niinaes, no qual efcre\'erá o que fe man· os nomea a Junta do Commercio, e para
da , ibid. n. 140. §. 6. iífo fe remetteráõ os autos á fua Secreta-
Livro de Regilló terá ajunta do Commercio, ria, J'lppend. da.r Leys, 11~8S~ cap. 17. §. JS-
, e Caras de Infpec~uó de Angola, dns via~ . L
.
gens, C torna\'13gens d os N aVIaS
" d :1 melma
r
. .
. ucros.
CapitanIa, Suppl. ao ./lppend. das Leys,n. IS. Lucros, que devem tirar das fazendas feccas
Livro de Alrenros de Mercador.Jlid.Macador. a Companhia de Pernambuco, SlIppl. ao
,1
Livros d,as nrrecadnçoês naó podeníó levar os .I1pPe11d. das Leys, 'n. 21. §. 2.7. e Ã.~. Et
Theroureiros, Executores, Almoxarifes', 'lJid. Companhia.
e Recebedores d'!'J-Rey aos Contos do Lucros da Companhia de Pernambuco, quan· ,
Reyno, e Cafa, fem as cabeças feitas, e . do; e em que tempo por eIla fe deve repar.
contas cerradas, liv, z. tit.) J. coll. l. 11. 2. til' entre os interelfados, ibid. n. 21. §. 60.
Livros das arrecadaçoés , depois de dlarem Lucros da Companhia do Pará, em que tempo
nos Contos, naó poderáó os Efcrivaes, fe repartiráó pelos intere1fados, i!JifJ. 1J. ,_
que foraó da receita e defpefa, tàzer mais §. S1. •
nos ditos livros receita, nem defpefa, ióid. E" fendo de Mórgados, de CapelJas, ou de
Livros, que vem imprelfos de fóra do Rey- Aufentes, o que fe praticaní no fim da tal
no, naó podem correr fem licença do Def.. . Companhia, tambem a refpeito-do capí..
, embargo lIo Paço, liv. 5. tit. 101.. co/I.1. n.l: tal, ibid. S. S3.
Livro intitulado Theatro Genealogico, corn- Lucros da Companhia da Agricultura, qu:m:. •
pofia pelo Prior D.TevifCo da Nazào, naó do Ce repartiráó pela mefma entre,os inte- •
tem fé, nem credito, ibid. 1Z, 2. relrados ncHa, ibid.1Z. IZ. §. 48•
Livros 'Ce l,hes naó de\'e facilita'r a licença pa. EfenJo de Mórgad.os, ou Capellas, o que ~e
ra a fua impre(faó, 1i7J.).tit. 102. coll.2.. n. I. praticará, no fim da mefmoa tambem a refpei.. ·
Livros, que vem de fóra, fe naó devem tirar to do princip31,ilJid. §.49. Et'lJide'lJcrú. Di-
d~ Alfandega, fem fe mandarem vêr, /i'lJ. S. nheiro. Lugares de Létra/~
Itt.I02..colJ.'J< 1J. I.
. L b IJugares de Letras como fe devem confultar,
o os. e quando, Col/. de Decret. tI. 46• .~
Lobos, a quem os mata, f~ deve pagar o Luz .f.
premio da Ord., li'lJ.I.tit.oS.COlJ.r.fl.l. e 2. o,.
Lobos, a quem matar algum <i:erto numerO Lutos tem oS Provédores dos Armazens, Ca-
delIes, que fe lhe determ inar, p6de 'o Def. fa da India, e outros mais Offidaes decla·
e~bargo do Paço offerecer perdaó ) li1l. I. ,lados, Append. da.r Le"$ , n... 74. (ap·46-
tl/. 65. coll. 2..11.4. S. 10. e II.
. ~ L~

,
..
Index das ma terias das Leys E trava ,D8cretÓ's-, ..(lVifOrf·
uto Ce naó trará mais ao que fei.s mezes pelas l .. M(I11~O. - lO

Pe(foos Reaes, e pela propna mulher, ~ r .' • "'.

peloS' pays , avós, e biCavós, e por filhos,' Maneyo naó f~ augm~l1ta aos Intere(fado~ na
n os, e biCnetos, .Appelld. das Leys, n. IS. Companhia de Pernambuco por cauCa ~o
C4p.17. intere{fe, Suppl. ao.4ppeni. das LeyJ' ,.J1.1I.
Luto fe naó pó?e trazer mais do que quatro §. ~r. Marca;.
mezes p~tros logros, rogus, genros, 06- .
r~s, irmaf>s, e cunhados, iúid. Marcas dos panno.s Dozeno~, Append. dos
Luto Ce naó póde trazer mais que dous mezes Leys, n. -32. cap. 9. Et vld. ve,:~. Pannos.
por tios, fobrinhos, e primos coirmaós; .Marcas dos pannos Quatorze~o~,tbtd.cap.lI.
e fe naó trará por outros alguns parentes .Marcas dos pannos Sezenos, lbld.. CC!p. I 2.
mais defviados, ibid. Marcas do~pnnllos Dezochenos, lúzd. cap. 13.
Luto fe naó póde dar aos criados, aindaque .Marcas dos pannos Vintenos, ibil~. :ap. 1+
fej~ó de efcada acima, ibii. Marcas dos pannos Vintedozenos,tbld.cap. I S.
Luto fe naó póde ufar nas carruagens, co- Marc;as dos pannos Vintequatrenos, iúii.
• brindo-as de negro, ibid. • cap. 16.
Marcas dos pannos , que fe h~~ve~er:n de tIn-

.. M
Madeiras.
gir em preto, como fe farao, iútd.
Marcas fómente as proprias PQde o T~celaó
pôr, e o que fizer o contrario, que penas
t~m, ibid. cap.17.

M Adeiras nnó podem os Tanoeiros rece- Marcas dos pannos dizimados, ibid. cap.28.
ber fem ficar alrentada na Mefa do Pa- Marcas de cada hum dos Ofliçiaes da Fábrica
ço da MoJeira , Co/l. de Dec1·et. n. 28. • dos pannos devem fer differentes, como
O que fe limitou por outro Decreto, ibid.n.4 I. tambem a das Villas, e Lugares, ;bid.cap.8s.
Madeiras criadas no Brafil, e tranfportadas Marca de Official, que fallecer puó a póde to-
• para ene Reyno em N avios Portuguez~s, mar [eu filho, ibid•
naô pagaó direitos de entrada, e fahida, Marcas, e fignaes devem ter os Officiaes de
ibid. n. 24. laas, e pannos da Fábrica, para as p&rem
• Madeiras criadas nene Reyno, e no meCmo nos pannos , que tecerem, ibid. cap.90•
tranfportad:as de huma para outra parte naó
pagao... d"lreltOS de entra da, e f:ah·d I a, oupp
r. I. Marchantes.
ao Append. das Le'ys, n. I I. M:uchantes tem apofentadorí'a paffiva, para
Madeiras que qualquer pe{foa mandar bufcar' onó poderem fer lançados fóra das..cafas,
, para as ruas obras fómente, fe lhes daó fem em que vivem, liv.I. tit. 66. CO/I.I. n. 4.
'. pagar direitos alguns, ibid. n. 24· M .h
E fendo para vender fómente fa6 ifentas da Si- arm as.
fa, ibid. 7IA",/I ,fi . Marinhas naó podem os Officiaes dellas palfar
• . .Lt'.I.a11lr°J"etros. para R eynos e fi ran h os a en fimar a t'1.b .
a nça,
Mampofieiro dos Captivos, e feus Officiaes e cultura do fal, com pena df: morte, e
naó podem acceitar ce(foes de dividas de confifcaçaó de bens, Jiv. 2. tit. 26. coll. I.
terceiros para no feu J úizo as profeguir , e 1J. Ia.
executar, .A.ppe1ld. das Leys, n. 67. Marinhas naó póde trabalhar neIlas nenhum
Mampolteiro dos Captivos fe lhe ha de tirar Eíl:rangeiro, com pena de açoutes, e ga...
refidencia, quando fe tira aos Miniíl:ros de lés, ibid. n. I I.
J uftiça , /iv. t. tit. 6~. coll. 2. n. 14. . .
E fe ha de remetter á Mera da Confciencia, c MarinheIros.
Ordens, para nella Ce fentenci~r , ibid. Marinheiros na6 fe podem aírpldadar com al-
• Mampofteiros dos Captivos naó podem levar guma Naça6 Eftrangeira [em licença, e f~,""
terça das condemnaçoes das coimas, {em zendo-o, que penas tem, Appe'lzd. das Ley,f,
embargo de quaefqller fentenças, que pa- 1mm.8I.
ra i{fo tenha, JiV.2. tit.,8. coi/. I. n. I. Marinheiros da Jndia pagos pela Junta, cD-
.Ma~po.íl:eiros dos.C~ptivos naó goza~ de pri- mo o devem fer, por quem, e em que tem-
vlleglOs nas matenas de Almotacena; mas po ,iúid. n.8,. cap.9. §. ,. 4. e S,
devem refponder perante o Almotacél de Marinheiros credores a Mercadores falidos.
feu foro, liv.2. tit. S9. colJ.J. n.4- 17id. Soldadas. .
Mandados. Atla~inheiros naó podem fer o~rigados a fer-'
. virem no Troço fendo das N aos mercantes,
Mandados avocatonos dos Corregedores para mas Cera6 trqtados como otliciaes fabrican-
aVocar os autos, qu~ vem por aggravo, na6 tes dos N avi3·s , Appmd. das Leyf , II. I I S.
f~zem ~erteia de JUIZ, . nem de ECcrivaó, E eftes vencem os feus jornaes nos Uomingo~
. /1V.I. ttt·5 8 . colJ.3.1I. I . . . e dias Santos, e faó pagos ~odos o~ Sab
Mandados d~ pagamento. Pid. (JQnheclm~n~ bados, com preferencia a todas as mais de -
tos. pefas, ióid. '- . _
r J{arra.~
"I
.
i
~ . ~, t rfs ~ i C ltecçoês da Ordenáçaó do Reyno. ~
. , .... 41",.0110.11 ~ , " . ' ~ Mei;inbo.r., / -
Marranos na6 fe podem (ham (foáS a1gu- Meirinho daJunta he nomeado peta tnefma, c!
, mas convertidas á nofta Santa é, nem feus he annual ; íiH1S fe póde protogar, AppenJ.
defcendentes, e que penas tem quem o fi/; do.r Leys, nó Ib3.
zer, Supp/~ ao Append, dai Ley.r, n. 27. Meirinho da Pt'ovedodá das tizirias póde Ja~
Mofcoro.r. ~rar quatro moyos de terra, ióid. n. 74ó
. ' top. 23. §.4. '
Mafcaras; quem ufar dellas em 9écalioEs d~ Meirinho da Cidade deve pelo feu ordenado
fefias, incorre em pena pecuniaria, e de f~zer as diligencias delIa , e do pílblico,
prifaó, e de degredo, liv.5. t #.34,col/.I.'II.1., .iIJid. n. 76. t:ap.15. §.7. .'
'Matér;oe.r.'" Meirinhos. deve~ trazer todos os Homens de
vara] 1Iv.1. Itt.49. col/, l. n.I. §.I8.
Materiaes precif(;)s para obras, fabrieados ; e Meirinhos naó fe devem acom(janhar, nem
criados nefie Reyno, tem ilelle entradas, e trazer mais gente ;' do que os feus Homens,
fahidas livres, e fem manifefto, nem bi- ~ algun~ Q!1adrilheiros fehdo neceifarios ;
lhetes, e que penas tem quem as pedir ~ i!lid. §. I9ó, '
./lppeI1d. do.r Leys; fl. too. Meirinhos, na6 devem mandar Homens dian~
Motrim,mif). ~e a rdeco~h~cel,rh ~ dge,~te , 'quIe íe ~bc~d.ar; e
laze~ o-o,.le e" ara et1l EU pa; I / •
b'latrjmonio c1andeftino quem b contrahir; Meirinhos-; que entraó em cafas de mulheres
incorre em pena de perdimento de feus folteiras de noite ~om máo intento, de--
bens para o Fifco , e ae degredo para hu~ "vem fer punidos ,I ihid. §. 2).
ma das Conquiftas do Reyno, no qual na6", Meirinhos faó obrigados a correr tod~s a$
entrará com pena de morte, Ji'iJ.4. tit. 8g. noites, fem falta, os Bairros, que lhes
coll. I. n. I. pettencem , ibid. §, 3I.
Matrimonio clandeílino quertt o eontrahir j E devem acodir aos roubos, brigas, e ferimen.. •
~ó~e fer desherdado por feu pay; ou may; . tos com ~iligenda, ey!ender em fragan..
tlnd. MI'" te aos dehnquentes, túld.
ay.r. Meirinhos devem levar diante do feu Miniol
Máys fendo Tutoras de feus 6lhos, eftaô fti'd os prefos; que prenderem de noite;
obr!gadas a trazer ao c6fre o dinheiro do depois de corrido o fino, ióid. §. 32 • '
rendimento dos bens dos Orphaós, liv. I, Meirinhos, que encontrarem homens vad;os;
til. 62. coll. i. ti. 3. e odofos; os prendaó , e levem aos J ulgà-
i1"r J' • dores f para fe fabei' da fua vida, e eilado,
.Lr.l.eu/Ctf1o.r~ 'h'"d § ,
t t , • 34" ,
Medicinas, que vem de fóra, fe naó devem Acontecendo cafo grave, devem os Meirinhos
defpachar, fem ferem vifias pelo Phyfico dar conta ao Julgador a qualquer hora da
mór, ou pelos Minifiros de Julliça, em noite; e dôs càf()s ordifJarios, lhe uai'aó
companhia de algum Medi~o, /iV.i. tit.58. ~onta pela manháa, ibjd. §. 35. .
eo/l.I. n.II. 'A"r J' Meírinhós naó levaráó de noite varas quebra..:
.J.r.l..eu/co.r. d'lcas, nem H omc;ns tangend o, masI '6
evara
Medicos, e Cirurgiaó de partidos do Cotlfe- fómente os feus Homens, iôid. §. 36.
lho da Fazenda fe extinguiraó, Append.dd.t N aó levaráó armas defefas, Calvo em caCo ne-
Ley.r, n. 74, cap. I, §, :1.. ceffario j ou com licença dó Regedor pbr
Medicos, e Cirurgioés do partido dos Contos ~(cript(j; ibid. .
foi extintlo, ibid. cap,I8. §.24. Meirinho~, que naó fizerem auto das :lChà~
Medicos devem receitar as mezinhas em Por- dàs d~ facas, ou arllias prohibidl1S 1 entre-
t~guez,' com pena de ~incoenta cru~-ados, gando-as aos Miniftr~s no termo de vin~e .
11'lJ..I. ttt.~8, c,!II,I. 1 J . I Ó . " . e quatro horas; feno fufpenFos. .,or ~els •
Medlcos nao podem receItar medIcamentos mezes, e condemn~dos em fets m!~ relS ;
de Boücados parentes, dentro do fegun- /iV.I, tit. I. coil.I•. n. I. §.12.
do gráo, com pena de cem cruzados, e E fe eonftar que o fizer~ó por dinheiro, per..
de dous annos de degredo para Africa,
i6id. 11. I I.
~edicos, que fahirem reconciliados no San-
deráô os O.ffi<dos; ióid.
Meirinho das Cadeyas , que 1):16 relidir
fa de fóra da Rela~aó, em quanto ~urar'o
n, t;a-

ao Officio" naó podem curar no Reyno defpacho, pagará peJa primeira vez hum
cOQl pena de exterminio; ibid, '11. t~. cruzado,] e pela fegul1da, o dobro, li'ZJ.I.
M d'l tit,I. co/I.1I. n.4>. §·7·
e II. aI. Deve refidir com todos os feus tIomens na
Medidas afferidas para fe meditem os negros €afa de fóra da Itelaça6, i6iri.
, de Angolfl terá, c eft~rá fempre na Cama- Meirinhos, a quem fe dér rol dos hpmizia.
,ra da Cidade de Loa~da, SuppJ. ao Append. , dos para os prender, ferá o~rigado a dà.
da, Le'y.r, n. ,I;. los prefos em tres mezes; ~ no fim deUes 'I
achando

"'
l
• .
. - . " .
,

~8 Index das m.aterias das Leys'Extravag., Dee'f'eto 'v Uvifo


a~h~nd.o o Jl1~g1dor que foi remiífo, o pu-, rM~dores d, :,r .a-Ih~ gu~~. Í'~â~ fer, e ~
• , pua, /t'v, I. tlt.49' coll. r. 1J. I. §. 30. . requefitos' ,Jfa abnre.., lOJa, IbJd. cap. 2.
Na6. podem ir tirar prefos para perguntas' §.7. e 8. . ~
fem mandado, affignado pelo Julgador, Merca,dor de retalho, que fallecer deixando
ibid. §. 40. ~a~enda na fua lója, o ..que fe deve o~rar ,
• Meirinhos com os feus Homens devem acom- lbld. §. 9. e Ia.
panhar os .Minifiros, quando forem fazer Mercadores para fe utilizarem dos feus p~ivi-
• Audiencia, ibid. §.45. , legios fe devem matricular na Junta , Ibid•
Meirinhos devem acodir aos lugares, aonde cap.. 2. §. ~4.
fe jogarem pedradas, ou laranjad~s pelo Mercador deve ter livro de aífentos, e dar ba-
Entrudo, para ~s evitarem, ibid. §.. 43. lanço a fua lója de dous em dous annos, e
'1fleirinhos devem viver peno do ~linifiro do quem conhece diífo; e que penas tem naó
Bairre , ibid. n. 3. ) o fazendo, ibid.. §. 15. ,
N aó podem accufar as penas das poíl:uras das Mercador 1136 póde ter mais d'e huma lója;e que
arvores, tiv. I. tit. 58.coll. I. n. 15 .§. L, e 11.16. ~ pe~as tem obrando o c~ntrario, ibid.§. I 6.
Meirinhos dos Prelados nao podem trazer va- Mercador de retalho deve fazer o que a Mefa
ra 'branca, fem f~culdade do Defembargo do mermo lhe recommendar, e vir a ella
do Paço, liv. 2. tit. 9. coll. r. n. I. fendo chamados por carta, ibid. §. 17.
Meirinhos devem aillíbr por turno nas Au- Mercadores de retalho quanto devem pagar
diencias do Juiz Jos Cavalleiros, li11. 2,. de contribuiçaó para a fua Mefll, ibid. cap.3.
, tit. 12. coll. I. 11.4. , § . r. e 2.
Meirinhos, ou Alc:údes, quando fizerem pc- ~1erc3dores, que fazendas podem vender,
nhoras :.wsSoldados por mandado dos feus 'ibid. na Pauta dellas. ,
Capitaes, na61evaráõ mais do que meyo to- • Mercadores de retalho devem confervar a amo-
ftaó de cada penhora, Jiv.3.tit.86.coll.I.n.4. fira dos pannos até fe acabarem de ve,nder;
• Meirinhos, que fizerem avenç~s com os Lavra- ~ que: penas tem na6 o fazendo affim, ibid,.
dores, ou outras peffoas, para os fcus ga- n. 132. cap. 8r.
dos na6 pagarem coimas, incorrem em pe- Mercadores falidos pagaráó juros de fuas di·
na de fufpenfa6, e de degredo, liv.5.tit.87. vidas fómente a~é o tempo de rua aprefen-
• eo//. 1.11. 2. t~çn6, e fequefiro, Suppl. ao Appelld. daf
. Meirinhos na6 podem trazer gados de cria- -Leys, n. 17.
ça6 nos Lugares, em que fervirem, com pe- Mercadores falIdos. ride verbo Falidos, Ho-
'. na de [uCpenfaó, e de degredo, ibid. mens de Negocio, e Junta.
. '

Mel. Mercês.
Mel que vier do Brafil, para o concerto do Ta- Mercê de officio fe naó deve conceder pa-
• baco naó paga direitos alguns, Append. das ra filho, ou filha daquelle que foi condem-
Leys, 1l. 85. cap. 17· §. 17. nado por erros delI e , em íentença de ma·
• • E o que he precifo para femelhante averigua- yor alçada, /i'lJ. I. tit'96. coll. I. n.2.
çaó ibid. Mercês, que EI-Rey faz, fe devem regifiar
, Mercadores.
dentro de quatro mezes , depois da data deI·
Mercador faUdo, e julgado de má fé, na6 las, li']).2. tit'4 2. coll.I. n. 2. 3. e 4.
tem a quantia dos dez por cento, e [ómen-
te compete aos de boa fé, Append.das Leys, Mela.
n. 106. Mefa do Bem commum dos Mercadores de re-
Mercador de retalho ninguem o póde fer [em talho, de quantas peífoas confia, feus ap·
exame, e approvaçaó da Junta, ibid. n. II I. pellidos, fórma de eleiça6, votos, alfento$,
cap.2; in princ. e obrigaçoes, Append. das Leys, n. I I I •
• E fe algum o fizer fem iífo, que penas tem,ibid. cap. L per totum.
Mercador nenhum, ainda examinado, póde
vender a retalho em fobrado, debaixo das Mefa da Confciencia. .'
mefmas penas, ibid. §- 3. Me(a da Con fciencia como fe haverá com o De-
Mercadores de retalho fó podem vender as fa· pófito géral a refpeito dos bens dos Defun-
zendas de rua c1aífe, e defiinada na Pauta élos, e Aufentes, Append. das Le'ls, n.13 l.
inferta referida, ibid. cap. 2. §. 4. per tot.
E de fua tranfgreífaó haverá denuncia, que fe Mefa da Confciencia, pertel1ce-Ihe :J provi-
dará perante, e na fórma declarada,ibid.§.5. faó dos Offlcios das fazendas dos Defun-
Mercador de retalho fó o póde haver nos feus aos, e Aufentes, e da Redempça6 dos.Ca-
arruamentos, ibid. §. 6. privos, e arr,;,cadaçaó dellas, affim do Rey-
E ~eb~dbrir lóge em outra p'arte, que penas tem, , no,como do.Ulrramar,/iv. Ltit.5 1.coll, Ln.,S.
I t .
MeCa da ConCciencia naó póde conceder pri-
Me.fcador de retalho tem apofentadorla no vilegios, para fe na6 pagarem coimas, pai'
leu a~r~aij1ento, affim aéUva, como paJli- pertencer fómerite ao Defembargo do Paço.
va, 1bld. efia conceffaó, li'lJ. 3. til S. (0/1. I. n·4·
• ~ Mej/reS'.
-A

• •
4 •
J
'. tees C lecçoês da Ordenaçaó do R eyno." 89
'" eflres - . ' Mefl:res da Aula d0'1'Commercio, quem o':
. deve fer, e nomear, ibid. n. 8S. cap. 16.
Menres de Nàv~o" fficiaes arinheiros," Mefires da Aula do Commercio faõ nomea.. ..
naó podem levar fazenda.s . Bralil, pa- §.;.
dos pela Junta de~Je, ibid. 11. 12 4.
ra nelle as venderem, e trazerem ,0 {eu pro- 1Vlefires daAula como faó nomeados, e quan...
duélo; e que pernis tem fazendo-o, .Append. to tempo o làó, ibid. §. 3.
das Leys, n.80. Mefires de Latim haverá hum em cada Bairro, •
Meftres ue NavIos fobendoque algum leva fa- ibid. n. 128.
zendas, na fobredita fórma, o deve decla- Mefires de Latim como, e por qu~m feraó ...
far, e em quanto tempo; e q"'ue penas tem providos, ibz·d. §. 6.
naó o fazendo, ibid. Mefires de Latim, porque Arte o enftnaráó,
Mefires de NavIos raó obrigados a declarar na ibid. §. 7. E qual he prohibida ,ibid. .8.
Torre do Regifio os p,affageiros, que trou- Meftres de Latim hav~rá em cada huma das
xerem ; e que penas tem naó o fazendo, Villas das Provincias, ibid. §. Ia.
ibid.1'J. 140. §. 13. Mefires de Latim, nem particulares, nem
Salvo it~ forem as fazendas declaradas Ao AI.J pilblicos, nao póde haver rcm licença J9
vará, ibid. n. 84, Direél-or dos Elludos, ibid. §. I L
Mefires de NavIos Enrangeiros, que levarem Mefires de Latim, que nobreza gozaó, ibid.
para fóra do Reyno alguma pcffoa delle, §. 12. '
que for fem licença d'EI-Rey, feraó COI1- Me{hes de Grego quantos feraó, e em que
dernnados em mil cruzados, /iv.S. tit. 107. partes os haverá, e fua regularidade, ibid.
coII. r. n. 8. ~. 13. e 14. /
Melhes de Navios das Ilhas, que levarem N a- MeChes de Latim, que cofiumes, e atlas re..
vIo para o Brafil , fem lêr defpachado para ligiofos devem enfinar , ibid. §. 18. e 19.
porto certo, tem pena de priraó, e de de-'" lv1efires de Latim naó acceitaráó huns direi..
gredo, ibid. 11.10. pulos dos outros fem attefiaçaó, ibid. §.2I.
Melhes de NavIos das Ilhas, que levarem ~o ,Mefire do Grego como o deve enfinar, ibid.
Eraíil outra carga, que na6 feja dos frll- Inftrm:çaó do mefmo, ibid. §. 3.4.7. e 8.
aos, ou fazendas fabricadas llas mefmas Mefire de Rhetórica como a deve enfinar, ibid.
. Illl~s, incorrem em pena de prifaó, e de ,Infirucçaó da mefma ,per totam.
degredo, ibid. Meftres de Campo Generaes tem Excel1encia,
MeHres de NavIos, que levarem algum N a- ibid. n. 120.
vIo a differente porto daqlleIle, para que Meftres de Campo dos Auxil iares gozaó do
tem tomado carga,' incorrem na pena de privilegio do foro Militar, affim como os
pagar oito mil cruzados para a Fazenda Soldados pagos, Regim. dos Governad. das
Real, ibid. 11. I J. Arm. no fim do li7J. 5. pago 328 . §. 49·
l\lle~lres d~ NavIos, que vierem do Rraiil , ou Militares.
ConquJibs ,para eIte Reyno, e tomarem
porro e{l-ranho, fem urgente neceffidade, lVlilitares de qualquer graduaçaÕ podem nego-
perdem feu's bens, e feraó degradados por ciar por meyo das Cornpanhías, Append.das , ...
dez annos para a I ndia, ibid. n. 12. Leys, n.89- Mi fi
~eílres de NavIos, que depois de eIlarem n s.
derpach:ldo~ para fahirem, receberem, ou Minas de S. Paulo, e S. Vicente concedeo EI-
deixarem tirar algumas fazendas, ou f\2ja Rey 30S moradores daquelle Efiado , e lhes.
dentro, ou fora da Barra, incorrem em pe- deu Regimento, liv.2. tit. 34. eoII.I. n.!.
na de degredo ,. e penlimento dos bens, ,Minas, em que houver alguma arrecadaçaó ,
ibid. 12. 14. da Fazenda Real, fe naó poderá abrir ca-
MeIlrcs de N :3"10S nnó poderáó pedir, nem minho llOVO para eIlas , debaixo das penas
receber fréte de Tabaco, de qualquer dos im~ofias contra os .d~rcaminhadores dos
portos do 8raftl para efie Reyno, que ex. Q!.Jll1tos d'EI·Rey , tbtd. n. 2.
ceda:l quantia de trezentos reis por arroba, Minas dos Diamantes pertencen:t 'á C?r6a ,
Oll dezareis mil e duzentos reis por tonela- ~ffirn como aS dos Metaes, /tv.1. tlt. SI.
da de cincoenta e quatro arrobas, Append. coll. L 1J. S' ") .
das Leys , .11. 26. cap. 7. §. I. Minas já dercobertas fe NÓ podem abrIr no·
Declarou fe eita dcterminaçaó para rua me- vos caminhos para ellas, /iv. 2. tit. 34-.
lhor obrervancia, p:l~ AIvará de 29. de No- eoll.I. n.2. Minijh-os.
vembro de 1753., tbld. n. S4. ,#

E a mdma di(f10fiçaó devem obfervar os .Me- Minífrros da incumbencia do dobro da Sifa


lhes dos Nados fi rerreito dos frétes do fem certidaó do Thefoureiro, de como tl-
Açucar , 'que vier do Bra I para efie Rey- zeraó a cobrança, c remefra naó podem f~r
no, ibid. n. 26. cap.7' §. r. i11fin. '. confultados, CQ1I. de Decret. n. II.
Mefires da Alfandega do Tabaco, que obri- Minifiros naó podem ler contu1t:'l os rcm cer·
, gaçoes t'em, .e ordenados, ibid. num. 8S. , ,~idaó da Contadoria Ç.érol de Guerra, de
cap. 14- . . ~ que cumpria as fuas órdens, ibid.1J. z.
Z Mini·

..,
-

9 o I nde~ das materias das ters , vif(JS;
fldinillros naó podem fçr procuradores, nem Minifiro neH. m pódc fazer rehenfaó no~
interc~der por parte alguma, ainda por n'jinifirl\d .. ~) e 'eitore· da
• memoriaes, e cartas de favor ,. em Tribu·" ~ tompan J a Agricul 6~a falIe ós; as
nalalgum, Co/t. de Decret. n. 10. a ln fma, v {; us 'ini 1"0 ,i . .1h 2.§ 36.
Minihros de toda a graduaçaó, e Officiaes de -Miniftros devem julgar pe{foalmente os pre-
J u41iça devem cumprir as ordens da Mefa da {os, que lhes levarem ,os Officiaes , pelos
• lnfpecçaó do Brafil, eHabelecida nos feus acharem de noite depois do fino corrido,
territorios, Append. das Le'ys, n. 70. §. S. /iv.1. tit.49. co/l. I. n. I. §. 32 •
• Miniítro do Dekmbargo do Paço fervindo Minifrros, que fentenciarem as deva1Ta·s , [em
por outro vence as afignaturas, ·e o que ferem tra~ladadas pelos proprios EfCrivaés,
as partes pagaó pertencente ao impedido, ou por feus Efcreventes, que tiverem licen-
ibid. n.7I. cap. 3. §. 3. ça, tem pena, /iv.I. tit.1. co/l.I. n,4. §.6.
E fe a lerventia pa{far de quarenta dias, logo Miniftros devem conciliar refpeito, ainua com
vence a quinta parte do ordenado, ibid. a decencia dos trag~s , Iiv.I.tit.5. coll, I. 11. r.
Miniího da Relaçaó fervindo por outro ven- Minifiros devem trazer vefiidos de capa, que
r ce as affignaturas, e o que as. partes pagaó, r na& Cuba do joelho, ibid.
ibid, n. 72. cap. 2. §. 7. Devem trazer varas direitas, e naó abatidas,
E pallàndo a ferventia de quarenta dias vence ibid.
a quinta parte do ordenado, ibid. N aó podem ufar de varas quebradiças, fenaó
.Minifrros da Infpecçaó do Brafil devem vifi- nas pri[oês , ibid.
tar com feus Officiaes as Náos de Guerra l\1ioilhos do Ultramar n:lá podem mandar
na chegada, e volta, e examinar as merca- prefos para o Reyno, Cem primeiro dar
dodas della , ibid. n. 80. conta a Sua M~gefrade, li'V.l.tit.7,co/I.I.n.I.
E achando algumas prohibidas as confifcará; Minifiros, que pedirem ao Carcereiro ror al-
e achando quem lho prohiba, o que deve ~ gum prefo pnra fahir fóra, fera6 riíCados
fazer, .ibid. - do ferviço, liv. I. tit. 33. coll. I. 11.4.
• Miniftros da devaífa contra os Marinheiros, Minifirr;s quando forem para a Audiencia, os
que fe afIoldadaó, rem licença, com Efrran· Alcaides com {eus Homens os acompanha-
.geiros., quem faó, ibid. n. 81. ráó, tiv. 1. tit.49' coll.1. n.J. §.41.
Miniftros de qualquer.graduaçaó podem ne- Minilhos naó podem dar efcriptos a algumas
• godar .por meyo das CompanhJas, ibid. pelloas , para que os Meirinhos, e Alcai-
1zum.89· des os naó prendaó, ibid. §. -+4. .
.Miniftro Criminal aél:ual achando, ou vendo Miniftros devem acudir ás brigas, que hOll-
alguma pe{foa com vefiido das fazendas ver fobre o recuar" das carruagens, e pren-
. prohibidas, o deve prender, autuar, e re- der as pe{foas, que nellas forem, e os que
metter os autos ao Confervador da Junta; e acudirem, e dar conta a EI-Rey , li'V. I.
\ que penas tem na6 o fazendo, ibid.n.88.§.2. tit. 5'8. co//. I. n. 4-
• Miniftros devem proceder contra as pe{foas, Minifrros devem remetter as informaçoés, que
que abordarem NavIos antes de defcarrega- fe lhes cometterem , aos Prefidentes dos
• • rem, naó tendo das para iífo defiinadas, Tribunaes, a que forem dirigidas, e nãó
ibid. §. 7· entregá-Ias nas maós das partes, ibid n.17.
E que penas tem na6 o fazendo exaél:amente, Miniftros na6 devEpl fervir nos Lugares, fem
ibid. ferem carados, liv. 1. tit'94- coll. r. 11. I.
O que fe limita em os declarados no 11Um.1 12. Minifiros, que houverem dado boas refiden-
do .Append. das Leys. cias , fe devem occupar nas diligencias ex-
• Minillros do Confelho de Sua Magefl:ade, traordinarias , 11v. I. tit. I. c.oll. 2. num. 6. ,
tem Senhoria, ibid. n. 120. e tit, 60. colt. 2. n. 3.
MiniHros devem cumprir os Avifos da Com- Miniflros naó podem vencer mais do que hUfll
panhla de Pernambuco, e lhe fica fendo co- fó ordenado, aindaque tenhaó mais Offi-
• mo feito á Real CorÔa', e naó o cumor·in- c'lOS, /'tV.I. t'tt • I • COJA''I• [ • n.I9.
do, fe dará em cul pa na refidencia, Suppl. Miniftros naó podem aufentar-fe fem licença,
,!o.,Append.. dos Le,ys, n. 21. §. 49. !iv.I. tit, I. coll.I. n.2., e CO/I.2. n.20.
MlJllftros Cnminaes como ~evem proce{far as E excedendo a licença por mais temf>o, ficaó
~a.ufas crimes, .Appmd. das Leys, n.I40 ·§.5. fufpenfos; e naó podem entrar a fervir fem
M1ll1ftro Criminal terá livro de matricula das ordem de Sua Ma·gefiade , ibid. co//.I. n. 2.
pe{foas de feus Bairros, com a declaraçaó Minifl:r<;>s ~aó pO,dem f~rvir, fe pagarem no.
n de modo de viver, ibid. J~. 6. vO'S d ICe It os, /;IV. I. t t.
t 2. co "1
~ ~ que deve fazer depois que affim o fizer, Minifirps, que tiverem d2do boa refidenda,
h
... I'J~
J.M. ,,.. M.
...

flnd. §. 7· fe devem occupar nas diligencias do Reyno,


Miniftros Criminaes da CÔrte, e feus Officiaes por Ce na6 tir/rem os afrlJ:les dos feus qer-
~m obrigaçaó de cumprir as ordens da pachos, liv. I. tit.60. coll. 2. n. 3.
ompanhla do Pará, mandadas pelo feu Minifiros devem fazer recolher ~s Fronteiras f,'
Confervador, Suppl. ao Append. da.r LcJ'.r, <;>s Soldadps , que andare~n fóra delIas, I

n. S· §. 44· ~ ~b 'd,
~ t • n.9'
p

Mini·

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~ t.. ..
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I

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'ifJ{W~jes ollecçois da Ordenaçaõ"do Re)'no. 'I 91 1

(,.l\Iinilhos de inquirir d ous e dous ~indaque o prefo ~fieja remettido, li"/). 2-.
\ mezes, fe h ta
ao, que e~lejao ~m cafa
S Sold~ s no [eu o'{hi

parentes, !tv. I. tit.6~. tol/. ~ n.l1.


tit. S, co/l'3. n. I.
s pays, ou Minifiros naó podem fer recofados de fufpela
tos, por razaó do que praticarem nos Tri..
r
E efiando alguns com lJceFlça, os deve fazer bUJ:laes, exercitando os fcus Offieios, Ji'lJ'3 6
recolher ás Praç~s , acabada elJa, ibid. tit. 21. coll. I. n. I. .,
E tendo v,indo .fe,m licença, os devem remet- Minifiros de Jufiiça , de Guern, ou da Fa"
,te~ preí~s, t!td. . zenda naó podem commerciar por fi, nem
l\ll~lfi:ros te nao devem lntrome~ter nas mate- por outrem em lójas abertas, liv.+ tit. 1St
nas, que pertencem á SuperintenJencia da coll.I. n. I. .
criaçaó dos cavallos, ibid.11. IS. Miniílros de Juftiça , de Guerra, ou da Faol
MiniHros devem aflifiir aos leiloés, que fe fi- zenda na6 podem atravefrar fazendas algu.
zerem, /iv.I. tit. 83. cpll. 2. 1J. 2. mas, nem pôr efianque ne1las, nem noS
Minifiros, que~cararem nas Conquifias fem fruétos da terra, ibid.
Jicença de SU'a Magefrade, faó rilcados do Miniftros de ]uHiça , de Guerra, ou da Fá..
ferviço, /iv. I. tit'94' coll. 2. n. I. "l zend~ naô podem lançar nos bens, que vaó
Minifrros , a quem le fizerem algumas inter- á praça, ibid.
cetfoes por pelfoas poderofas, devem dar l\tliniftros de J ufiiç:l , de Guerr~, ou da Fazen"'
conta a Sua Magdhde dos tcles interceden- da naó podem pÔr preço aos generos, e fré..
tes, liv.5. tit.83' col/.2. n.1. tes dos NavIos, porque ifto deve ficar li..
~ljllifiros naó podem fer intercefrores para o vre á convença das partes, ibid.
Colleitor, em ncgoci~s particulares de Fra- Minifiros devem fazer as Audienci~s nos dias
des, ou Freiras, ihid. n:2. I cofiumados, li'O.3. t#.19. coll.2. n.I.
l'fliniltros nao devem fer intercefrores para ou- Miniftros nao podem dar voto nos feitos de
tros Niinifrros nas caufa.s, em que fao Jui-'" feus parentes, /i'O.3. tit.24. col/.2. n.J. e 2.
zes, ibid. n.3. e 4. Minifiros a quem fe cometterem devaíras de
MiniRros a quem fe cometterem algumas pri o
c~ros erpeciaes, as devem concluir dentro de ..
foes, fe as nao derem feitas, ficadó ínha- trinta dias, e remettê-Ias logo aonde com-
heis para o ferviço, liv.5. tit.II 9. COI/.2. n. I. petirem, naó lhes pertencendo pela Ley O
~Iinifiros devem dar toda a ajuda para a obrer- feremJuizes dellas, /iv.l.tit. Lco/l. I.n. I.§.I.
vancia das difpofiçoes do Concilio Tl'iden- Miniftros do Alem-Téjo, e do Algarve, de
tino, /iv. 2. tit. r. col!o I. n. I. Santarem , e de Setubal tem jurifoiçaó cu"
Miniltros devem dar pl'otecçaõ, e defenfa ás trIulativa para prend~rem os ladroés, que
Ordens M ili[ares , para que os Freires del- cometterem roubos em qualquer das ditag
las naó fejaó vexados, nem preros pelos Comarcas, Província, ou Reyno, poden..
Ordinarios, fi'O. 2. tit. 12. COll.I.11.3. do huns prender no diftriao dos outros,
Miniílros da Cnfa de Bragança fe reputaó co- Appem/. das Leys , n. 36 . .
mo os Miniílros, que fervem Lugares da MiniHros, em quanto efiiverem tuando de-
Corôa, li'O. 2. tit. 45. coll. I. n. 2. vafras, ou fejaó géraes, ou efpeciaes, na6
Miniílros dos Tribunaes nao podem provêr podem fer recufados de fufpeitos, ibid.n.39d
Officios Je propriedade, ou ferventia, em Minifiros, de qualquer graduaçaó que fejaó,
pcíl'oas, que fejaó [cus criados, /iv.2.tit.46. naó poderáo mandar tina autos dos Carto..
coI!. [. n.1. rios dos Efcrivaés dos Juizos, em que pellio
Miniíhos dos Tribunaes, que tem a feu car- derem, mas paíraráó para i{fo avocatoI~as,
. go provê~, ou c~~rultar os ~ugares de le- 'ibid. 11·4S· Miferavei.t.
tras, nao poderao cafar cnada fua com
pelfoa, que pertenda entrar nos ditos Lu- ' Ivliferaveis fe naó reputaó os Religiofos Men:
gares, ihid. n. 2. dicames, que tem bens em commum, para
Minifrros de Jufiiça , ou da Fazenda naó po- effeito de trazerem feus contendores áCÔr-
" dem fazer lanço em rendas d',EI-Rey, nem te, li'V'3' tit.S. coll'3. n.I.
" ter fociedade com os Contraél:adores, /iV.2. Miferaveis nao gozaó de privilegio atg~m nas
..
: ~i~. 63. coll. r. n . 2 . . cu~pas de tranf&retra?, contra ~s dJfpofi-
~lln 1Íhos naó podem denunCIar Capellas, çoes da nova Pragmatlca, APPe1Jd. ias Ley/,
~o~1trahindo certeza de poderem fer Juizes, n.IS·cap:z9· Mijericotdia.
, ~b~d. n. 3· ., '.A .
Mmd1ros deveql tomar porre dos bens da Co.. As Cafas da MJfencordla fao da prott:cça6
'. .rôa , quando v~igarem, /i'O. 2. tit. 35. COl/.2. Real, liv. I. tit. 6~. co/l. I. n. 6. .
num. I. Provedores, e Officlnes das Mefas da'S Mlfeti·
Minifi:ros do Infantado fe refutaó como os cordias, ou Hofpita,es naó podem tomar de
'. da Corl'>a • para fe lhe levaI 'em conta o feu :uren?amentopor fi, !lemo p.or outrem bens
ferv iço, litv.2. tit.45. col/.2. n.r. . de raIz da mefma..Cafa, ,brd.
'Minifiro, que fizer prifaó a algum Cavallei,. Nem I?oder~ó lançar por fi , nem por outrem
10, ha de afiifiir á immunidade com o Vi- nos móvcls, que por ordem da Mefa fe ven-
g arió géral, e naó o Juiz dos Ca.~alleiros , )jer~m , iúid. •
/diJlu-

• •
..
r-
92 Index dasmaterias das Leys.Extravag ,De~ ." ,~
Miftúrar. rMõr.gá
r 'Millurar naó podem os Agricultores de Dou- 1\ orgado,
•• ideicomrnl fo perpetuo, u
ro uvas brancas com pretas para fazerem tempora, 'Capc1la olieI)) fI' as", cç és
vinho, e que penas tem fazendo-o, Suppl. da Com pl1nhIa do Pará, Suppl. ao Appe12d.
a! .Append. daJ' LeyJ', n. 2S. daJ' LeyJ', 11. S. §. 50. ~
.. Mi 'á E da mdma fórma as da Companh1:il da Agri-
oe a. cultura, i6id. n. 12. §. 4 6 .
Moéda de cobre Ce naó póde fazer pagamen- • MojleiroJ'.
to com ella, mais do que até a quantia de
hum toftaó, tiv.4' tit.2J.. coll. Ln.!. Mofieiros naó podem comprar bens de raiz,
Moéda, quem a cercear, tem as me[mas pe- fem licença d'EI-Rey, liv. 2. tit. IS. coll.I.
Jlas, que faó impoftas contra os que fazem 11. !. 2. 3. e 4.
moéda falCa, /iv.). tit.I2. coll.I. n.!. e 2. Mofl:eiros, quando f1'@JrdareIl) bens de raiz, ou
Moéda, quem a comprar, ou vender com os houverem por outro algum titulo, os
. avanço para a cercear, incorre na pena de. de\rem vender dentro de anno e dia a per·
cerceador, ibid. 11. 3. foas leigas, ibid. .
Moéda defte Reyno te alguem a desfizer no Mofteiros, que adquirirem bens de raiz, fcm
Erafil, incorre nas penas dos que fazem licença, ou os retiverem palrado o al1l10 e
moéda falfa, i6id. n. 4.' dia, fem os venderem a peíToas leigas, in-
Moéda dos tempos ~ntigos , quem a desfizer, correm no perdimento delles para a Co-
incorre nas mefmas penas, i6id. n. 5. rÔa, ibid.
Moédas de ouro, prata, e cobre do mefmo l\10íteiros, que tinhaó bens de raiz contra a
\ v~lor, e cunho das moédas do BrafiJ, fe prohibiçaõ da Ley, fe lhe aflignou hum
mandou que corre{fem no Maranhaó, Ap-· anno para os ve.nderem, com pena de lhes
pendo daJ' LeyJ' , 11. 6. ferem tomados para a CorÔa, e fequefira-
)IA' À • dos ~s fruélos delles, ibid.
.LY.J.oeueu·oJ'. Mil.·
ouelro de F; reIras,
. quem entrar ne II e para
Moedeiras litigando com Inglezes, fobre ma. coufa illicita, tem pena de morte natural,
terias de mercanda, ha de fel' noJuizo da' liv. S. tit.I5. col/. 1.11. I.
Confervatoria Inglez8, liv. I. tit .52. coll. I. Mofteiro de Freiras, fe alguem tiver trato
?lum.2. iJlicito nelle com alguma Freira, incorre
O roermo procede, quando litigarem com em pena pecuniaria, e de prifaó , i6id.
Francezes, ibid. 11. 3. n. 2. e 4.
Moedeiras do numero nnó Caó obrigados a Maneiro de Freiras, fe algum Mini!l:ro tiver
t~r arm~s, e cavallo para fervi r com elle , nel1e trato iIlicito com Freira, [ed rifcauo
• /tv. I. ttt. 57. coll.1. n. r. do ferviço, ibid. n. 4.
E fe lhes mandaó guardar feus privilegios~ibid. Maneiro de Freiras, fe algum Eí1 udante da
Moedeiros naó gozaó do privilegio nos cafos U niverGdade tiver nel1e trato ilJiciro com
• da Almotaceda; mas eitar> obrigados a ref- alguma Freiía, perderá irremiffiveIJ1lent~
p.onder ,Perante o Almotacél do feu foro, o anno, ou annos, em que tiver a dita ami-
/tv. 2. tlt. 59. coll. L n.4. zade, ibid.
-Moedeiras, as ruas caufas Ce devem tratar no Mofteiros de Freiras, aonde' os houver, de-
Juizo da Confervatoria da Moéda; e [en- vem tirar deva{fa todos os annas os Corre-
do tratadas em outro Juizo, fa6 nullas as gedores, Ouvidores, e Juizes de Fóra, das
fentenças, liV.2. tit.62. coll. I. n. I. pdroas, que nelles tiverem trato illicito
Moedei,r~s li~igando com Ingle~es, prefere com Freiras', ibid.
o pl'lvl1eglO dos Inglezes, 11'0. I. tit. 52. Mouros.
coll. 2. tz. 3. e 4.
Moedeiros naó gozaô de privilegio algum nas Mouros, ou Turcos, ninguem os poderá ter
culpas de tranfgrefTaó, con tra as difpofi. nas terras, que tiverem portos de mar; e
çoés da nova Pragmatica , ../lppend. daJ' fendo nellas achados alguns, feraó prefos,
Leys, 11. IS· cap. 29. • e condemnados ás galés, liv.5. tit.69' coll. I~
-Jl"'II"
.LY.LO tele.
11.6. JlA'1.
.LY.J.tt atas.
Mpllicie, ,quem a cometter, incorre em pe- Mulatos, e pretos cfcravos 110 Bram fendo
n~s graves de degredo, e açoutes, liv. S. achados com facas, e armaS prohibidas,
ttt. 13. coll. Ln. 2. em que penas incorrem, Suppl. ao Append_
Mordomo mór. das LeyJ', n. 8.
Mulatos naó }!odem -aprender o offieio d~
Mfrdo mo mór ferviráó ,. e feraó os Gentis- Ourives, liv. ). tit. 56. coll. I. 11.1.
10m~ns da Camara, cada hum na fua fema- Mulatos podem fel' Homens de vara dos AI;
na, atndaque naó fejaô Titulares, Append. caides, ou Meirinhos, liv. I. tit.75. coll.2-
dos Leys ; n. ~20. •
J1Um. I.
• jJftllbe:
,
• •

I .-
II ) .
n7.

,.
tP"U,~(lt,
~W1tD1,uJberes
'. S Co lecçoés da Ordenaçaõ do Re)'no.
..
9' '1

• .
Mulheres fómente podem.venHér ,em Jójas as
Portuguezes, Apptnd. da.r Le'yf, l1tJ1l1. El.
~ "NavIos, ou embarcaçoes naó fc: podem d~fpa"
char nos Arm:azens 1~m molhar a fatistã... -'
r
. fazendas declaradas nó Máppa do n. I I I. çaõ da contribuiçaó, ibid. 11. 85, cap. 9. §. I.
. ,
do Append. das Lrys, copo ~. §. 13. NavIos naó fe podem defpachar nos Arm~z(ms
:Mulheres foIteiras, que vivem efc:.mdalofa- fem certidaô do Lotador da Junta, na fór...
mente, ganhando por feu corpo, devem ma expretfada, ibid. §. 6.
fer lançadas da rfia, em que viver gente ho· NavIo carregado 1uppofi:o fe penhore pódt1
nefia, tiv. I. tit.49. CO//.I. n.!. S.2Z. feguir a viagem, ibid n. 98.
Porêm fe tiverem em feu viver algum refguar- .E o que devem fazer nene cato os Credores;
do, t&: diflimulará com ellas , ióid. Capitaes, Meftres, e Pilotos do tal p€nho..
. .M ulheres, que vivem mal, naó podem fer rado Navio, para profeguirem, e a que fi
pretas pdos Officiacs ~em mandado do Jul- caó obrigados, ibid.
gador, precedendo a~eriguaçaó, ibid. §.39. Navl0s fabricados no Brafil por peftoas habi..
Mulheres do Brafil nlló podem vir p~ra o tadoras no mermo, tem preferencia para n~
Reyno, fem ordem d'E,I-Rey, /i7).I. tit.)I. ~ cargas, e navegaçaô nas Frótas, e ainda
co//.1. n.9. naó indo com ellas, ibid. 11. 1 °9.
. Mulheres do Bufil naó podem vir fer Reli- Nav10s fendo fabricados por pelIc)as na6 ha"
giolas ao ReYllo, fem preceder informa- bitantes no Brafil , mas mand~dos lá fazer;
çaõ do Vice-Rey, ou do Governador, e tem preferencia fómente na primeira via"
Bifpo, fe efias mulheres vem por fua von- gem , ibid.
tade, e as caufas, por que fe lhes pódc Navios antes de deicarregarem na6 pode~
conceder licença, ibid. fer abordados, e entrados por outus pef~
~lulheres naó podem andar rebuçadas pelas... foas álem das deftinadas para o roefmo.fim,
riJas, com p~na pecuni~ria, e de prifaó , ibid. 11.88. §.7.
tiv.5 .tit.79.t:o/l. l. 11.2. e 3" e coll.z ..1Z.I. e z. E fazendo-o algumas peffoas, que penas tem,
wi~ ,
O que fe limita peta dec1araçaó do num. 111.
N do Append. das Le"s. .
NavIos, que forem aos Pórtos de Ang61a ,
Nafaõ infeéia. Congo, Loango, e Benguella com ettd-
s petroas tos proprios, e carregarem pretos por con·
A de Naçaó infeéla na6 podem
fer providas pelas Camaras em alguns
Officios, /i7). lo tit.66. colt. I. n.5.
ta de feus armadores poJem fahir quando
quizerem, havendo pago os direitos orui..
N cm te devem admittir nas eleiçoes das pef.. narios, ibid. n. 113.
fO:ls da Governança, IhJ. I. tit. 67. coll. I. E achando-Ce carregados na fórrn.a fobred~!~, 1
n. I. S· 3. naó fe poderá impedir a fua viagem, ,bld. '
Nem podem fervir de Almotacéis, ióid. n.7. Navios de frétes naô podel e~ceder ,o nume-
N aó podem ter Honras, nem Lugares piJbJi-· ro da Arque:zça6 nos eferavos , ib~".. . ,
cos, nem Offieios da Governança, nem da Eftes N a"ios porêm ficaô, e efiaó tUJeIt?s. a
JuHiça. Guerra, ou da Fazenda, liv.I.tit.l. preferencia, que nos ditos portos ha, tbrd.
col/. 2. n. I. E fórnente Ce podem defpachar para o Rio de
N aó podem fer Offieiaes da Legada, li7). I. . Janeiro, Bahia , e PernambuE:o; falvo os
tit. 9. col/.z. n. 14· ~·3. de Lisbo:l , e Porto, jóid.
N aó podem Cer adrnittidos a Offieios pÓbli. Navios da Companhia do Pará, e Maranha6
cos, /i7).I. tit.35. col/.2. 11.'1.. tem entrada, e fahida fran(;a nos fobredi..
E te lhe devem fazer inquiriçoes d~ genert. an· . tos portos, ibid.
tes de entrarem na ferventia delles, ;óid.n. 3. NavIos como devem (er derpachados, e (ua
E bafia que feja carado com mulher, que te- formalidade, ilJid. n. I 15.
. nha efie defeito, para fe na6 admittir, ibid. NavIos que entrarem nefie Port~, q\lanto de- •
vem pagar p~n a defpefa dos F'aróes, ibirl.
Naturae.r. E qmmdo Ce develJ;1 pagar, ibid.
N aturaes devem fer as petroas, que a Camnra NavIos das Ilhas, quantos podem navegar pa-
provêr nos Offidos da Republica, Jiv. I. ra o Brafil, fôrma de fua c~rga , e viagem,
tit.66. col/.I. n.s. Suppl. ao .Append. das Leys , 11. 19·
N aturaes dever~ fer as petroas, que houverem NaVIOS póde a Companhia de Pernambuco
de fer eleitas para os OfIkios da Governan- _ mandar fazer em qualquer parte, e para i(fo
ça, 1"7).1. tit.67. co/I. I'. n.3. cortar madeiras neceffarias 1 pagando-as;
Natural do Reyno deve fer ll o Promotor da e que prefcrencia nifto Ce lhe dá, ióid.
Legad~, Ji'U.I.
tit:9' CO/l.Z.11. 14· S. 3. n. ZI. S, 14·
Navios tomados aos inimigos da Real Corôa
Nú'V1os. pelos da Companh1~ de Pernambuco, per-
Tav~o Efirangeiro naó póde fabir fem vHita, )te~cem inteiramente á mefma.ColtlpanhIa,
e certida6 em como na6 leva Marinheiro, ibld. S, 19·
Aa .. Navios
r ,

'94 Index dasmaterias das Leys E trava.g." Dee _


Nav10s das I:'rót'as, e Çompanhia de Pernam- Nav~ ... da ê panr1ia'
buco naó fe podem tomar para a Real Co'" f' ao tal.Efiado·, fe pod mandar para u-
rôa, ainda em urgente neceflidade, Suppl. ao • tra parte , I:ecçd~ . te i~l:l,ç~ de
Append. das Leys, n. 2 I. §.20. S. Magefiade, na forma declarada, tbtd·§.43.
Salvi) na limitaçaó , e cafo declarado, ibid. N aVIaS da Fróta do Porto faó obrigados a ~
,
~-

• Navios da Companhia de Pernambuco toma- carregar vinhos, agoas-ardentes , e vina-


dos pela Real Corôa, como fe haó de pa- gres da Companhia da Agricultura para o
• gar, ibid. Brafil, e 1e repartiráó pelos mefmos, fe-
NaVIOS avulfos álem das Frótas, póde a Com- gundo as ruas lotaçoés, ibid. n. 12. §. 16.
panhla de Pernambuco mandar para a tal Navios da Fróta do Pano tem preferencia pu-
CapitanIa, ibz·d. §. 21. ra conduzirem vinhos, agoas-ardentes, e
NavIos, ou embarcaçoés carregados n2ó po- vinagres para o Efiado do Brafil , e naó fe
dem vir de Pernambuco, e ParaIba, nnó poderáó mandar e>W outros em quanto naó
fendo mandadas pela CompanhIa da mefma efiiverem carregacfôs, depois do que, he
CapitanIa, ibid. §. 23- qu~ a Companhia os póde mandar em os
E ifro ainda fendo por av ifos , e que penas· feus, ibid.
tem quem fizer o. contrario, ibid. NaVIOS proprios da Companhh da Agricul-
Navios da Companhia de Pernambuco, que tura naó fe lhe podem tomar, nem ainda
divi[a levaráó em fuas Bandeiras, e o que para o ferviço de Sua Mageíbde, i$id.
• fara6 encontrando-fe com os da CorÔa Real, Navios do Porto que levarem vinho naó po-
ibid. §.24. dem levar [aI a granel, mas fim em payoes
N aVIas da Comp:lIlh13 de Pernambuco, pa- de madeira; e que penas ha do contrario,
ganuo as fuas lotaçoés, tem preferencia ibid. §. 17.
nos de[pachos, com pena de fufpenfaó dos • NavIos que fahirem do Reyno para o de An-
OHiciues , que o contrario fizerem; e tam- gola, e pórtos oe rua dependencia Ce de-
bem na defcãtga, ibid. §. 36. velJ11,l1anifefiar na Junta; e vindo de Ango-

Navios da CompanhIa de Pernambuco arma- ]a para efic fe rnanifefiaráó na rua refpeéli-
dos em guerra gozaó dos Privilegios dos va In[pecçaó, e como ifio [e fará,ibid.1J.15.
da Real Corôa, e faó como eites defpachu- E que penas tem naó fe fazendo affim, ibid.
• dos, ibid. Navios como fe defpach:.lráó a refpeito do
Navios dados pelos Senhores delles em todo pagamento da contribuiçaó dos Faróes, e
ou parte, como Acçaó para a CompanhIa Junta, Coll. de Decret. n. 40.
de Pernambuco, naó Ce reputaó vendidos, NavIos de inficis, ou inimigos, que derem
e naó [e dev·e por iffo direitos alguns, ibid. á cofia nas prayas defie Reyno, e [cus Do·
§·55. mInios, pertencem á Fazenda Real, lirv. i.
NaVIOS que Sua Magefiade deu á CompanhIa tit'32. coll.1. n.I.
• lio Parú no feu principio, ibid. n. 5. §. 14. Navios a rifco, delles fe naó póde tomar di·
Navios de inimigos da Real CorÔa tomados nheiro, liv.I. tit.5I.coll.I. n. I.
• • pelos da Com panhI3 do Pará, pertencem a NavIos nnó podem di[parar tiros de Belém
ena inteiramente, ibid. §. I). para cima, nem de dia, nem de noite,
Navios da CompanhIa do Pará naó podem fer /iv. ). tif. 88. coll.I. n.7.
tomados pela Real COr()3, ainda em gran- Naví'os Efirangeiros naó podem ir ás Conqni-
de neceffid~d~; falvo nas circumfiancias de- fias de Portugal, com pena de fc tomarení
cIaradas , 1bld. §. 16. por perdidos com as fazendas que neHes
Mas fc pagaráó á Companhia as ruas defpefas, 'fe :acharem, liv.). tit. 107. codr. n. I.
e perda delles , havendo-a, ibid. NaVIos Eíl:rangeiros fe naó naó etc admittir
NaVIOS fóra das Frótas do Pará como fe po- . nos Portos das Conquiftas, fem.irem en':'
dem I!'andar para o tal Eftado, e as ordens corporados com a-s Frótas, ibid. n.IO.
• para J{fo como feraó palradas, ibid. §. 17. NaVIOS das Ilhas naó podem ir todos os annos
Navt~s fóra das Frótas do Pará nnó podem ao Brafil em mayor numero daquelle que
fahlf defre Reyno para o tal Efrado, nem lhe he permittido por f~\ls privilegias, ibid.
delte p~r~ aquelle; e q~e penas tem fazen- N avJos das Ilhas, que vaéJ para o Brafil, haó
do-o, Ibtd~ §. 19- e 20. , de ir de[pachados para porto certo, cOq}
Salvo fendo de aVlfo, e como eilc feraman- pena de confi[caçaó do mefmo NavIo, com
dado; por quem, em que caCos, e a fór- toda a carga para a Fazenda Real, ibid.
~ ma de fua iagem, e carga, ibid. NavIos das Ilhas, que forem" ao Brafil, na.5
NaVIOS da Companhia do Pará, que Bandei- poderáó levar outra carga, mais que dos
. ra~, e Armas levaráó, ibid. §. 2 I. fruélos das mefrnas Ilhas, ou de fazendas,
Na~105 da. Companhia do Pará tem preferen- que ncllas fe fabricarem, ióid. & vide Ap.
, ela Il? le~l dd pac h? a t~d~s os mais; e que pe11d. Leg. n~ 5-..
~e.nas tem os Offictaes nao o fazendo affim,. Navios, que fahirem dos Portos dcfie Rcy..
tbtd. §. 32 • no, naó podem ir a outro differente daqueI...r
NavIos'de G!lerra da Companhia do Pará cp~ le, para que tem tomado car a,li'lJ:S:tit~IO~
mo [e defpacharáó, ibid. C.OIl.I. n.II.
Navios}


;)
..
A ~ '. ··s ç ll~cçoés,~a. Ordenaçaó do RfJJitlJ i _ ~ ,

NaVIOS, que \ii l~ ra1ftl, nao p", erao embarcar para o Efiado do Buli!, lt'iJ. 4a
tomar porto efiran-ho ,voluntariamente," tit. 42. toll. 1. n. 3.
11'V'5· tit.I07. COIl.1.12.1;'. 'Negros, q1.le fe acharem em Quilombos, ha6
.Nados mercantes de N aturaes , ou Efirange~ de marcar-fe com fogo em huma efpadba;
TOS, ou dos Corpboys das Frótas, naó po- ibid. n. 4. l?

derá entrar peífoa alguma neIles, em quan- Negros naó podem aprender o officio de Ou:;
to cfiiverem por defcaúegar, com pena de rives, liv.). tit. 56. coiI. I. n. I.
perdimento da f3zenda, que fe lhe achar Negros podem fervir de Homens de vara do~
defcaminhada, e de dez ~nnos de degredo, Alcaides, ou Meirinhos, li'V.1. tit/75. coll.1.4
e de perdimento da amétade dos feus bens, n. I. 7\7 1..
ibid. n. 14. .LVOOreZai
N aVlos, que forem em lafiro de hum porto Nobreza precifa para Cadetes. rido Cadetes~'
do Brafil p ra outro naó poderáó tomar Nobreza 1'e adquire com os empregos da Jun...
carga, em' q anto n ó efiivetem carrega- , ta do ))ará, e para que, Appe11d. dos Leys1
dos os outros N avíos, que lá fe achªrem , n·94· §.4.
tendo levado catga defie Reyno para o ~ Nobreza hereditaria na6 fe efcureífe com a
mefmo porto, Appe11d. dos Leys, n. 26. ferventia dos Officios de Provedor, Depu.!
cap. 7.. §. 3. tados-, Secretario, e Procurador daJunt3;
Declarou-fe efia difpofiçaó para fua melhor antes faó meyo para a adquirir, ibid, 11.8s
obfervancia, por Alv~lfá de 29. de Septem- cap. I 8. §. 6.
bro de 1753., ibid. n. 54, verfic. E pelo ljue Nobreza dos Mefires de Lntim. rido Mel1 res;
reJpeita. Nobreza naó fe offende cm COlT' merciar pelá
NaVIOS da Cidade do Porto, que navegarem Companhia de Pernambuco, Suppl. ao .Ap-
para os Pórtos do Brafil, naó tomaráó nel-... pendo das Leys, n. 21. ~. 43.
les carga, pertencente -rcidade de Lisboa, Nobreza adqUIrem os intereífados na Compa-
fenaó depois de efiarem carregado-6 os Na- nh1a de Pernambuco entrando na mefma
vios da mefma Cidade de Lisboa, ibid.1J.26. com dez Acçoé~ , e dahi para cima, ibiJ.
'cap·7· §. 4· §. 44·
NavIos da Cidade de Lisboa, que navegarem E para que effeitos, e que reg~l1as por j{fa
para os Pórtos do Brafil, naó poderáó to- lhe refultaó , ibid. &- §. Jeq.
mar carga, pertencente á Cidade do Porto, Nobreza que refulta ás pelIoas da CompanMa
fena6 depois de efiarem carregados os N a- do Pará de ferem della partes, ibid. 1J. f-
vios da mefma Cidade do Porto, ibid. §. 39. .
7\7 • Nobreza herdada naó fe offufca pela negocia..
.Lvegoc1antes. çao~ da C otnpnn h"la do Para, '/.·d•
, 101
Negociantes defie Reyno todos faó fujeitos á E o mefmo milita com mais ampliaça6 a rer~
Junta, e a eDa devem requerer pot feu Se- peito da Companhia da Agricultura, ibidó, '
cretario, Appel1d. dos Leys, 11.85.cap.I8.§.1. '11. 12. §. 39. e 40.
Negociantes que paífaó para o Brafil , de'fem "1 , '
. 'e J.~ ome.
1evar atte fi aça 6 da J unta do C,0mmerclO;
fem eIla, que pena~ tem, ibid. Ulp.17. §., . Nome dos Juizes da Cort>a te deve pt>r ertt
primeiro lugar nas Cartas, que fe'paífatl
Negociar. - aos Ecclefiafticos, para fe remetterem os au'"
Negociar podem todas as pe{foas por meyo tos dos Recurrentes , /iv. 1. tit.9.cõll.2.n. 1(1,
das CompanMas fem defabono de fua no- Nomear, e nomeaçao de OJficios.
. breza, lugares, occupaçoés, affim Literà-
rias, como Militares, e fem fufpeiçaó, Nomear, e propbr deve a Junta do Com.i
Append. dos Leys, n. 89' ,mercio tres Minifiros Defembargadores a
Negociar para Pernsmbuco fó póde a Com-
panhia do mefmo, Suppl. ao APPe'fJd. das
Le'yJ , n. 21. §. 34.
Sua Magefiade, para delles eleger o rnef·
mo Senhor Confervador della, Append. dai
Ley!; n. 85. cap.4· §. 2.
-
Nome~r, e provêr pçde a Junta Procuradores
Negros. dos NaVIOS Ilas pórtas das Alfandegas, cd-
Negros naó fe podem levar para terras, que bradores da rua contribuiçaó, Capatazes,
na6 .fejaó'dos DOInlnios de Portugal; e que
penas tem os tranfgreífores, Suppl. ao Ap-
. pendo das Le'ys , 11.1.
n.85. cap.1,. ,
Bufca Caixas, e Mefires de Tabaco, ibid.

Nomeaça6 daJl1nta dos OfEciaes do rs'baco


Negros como no Br~fil podem fer tranfporta.. ha de fer confirmada pela Junta do Tabaco,
dos para os Jugares vifinhos á Raya Por.. ibid. §. 6.
. tugueza, ibid. '. E que petroas devellt fe'r j e quaes dtvem pre
E como fe devem haver todas as Jufiiças de.. ferir, ibid. §. 7.
.. fies ~ugares com os que para elles forem, Nomeaçaó dos Officros fobreditos na6 infer...
.,' ,ilJid.· Bt 'Vide wrb. EfCravos. . .vindo tambem a da Ju~ta do CoA1mercio
Negros captivos de Angóla > éomQ fe ha~ d~ he nulla, iIJid. Gap. JS. §.' 8•
., ~omcat

I
r

96 > Inde~ das. "!aterias da.! Leys E~travag~, De _ e Avifo!S,


Nomear.deve ajunta peífoas para refidir nas arJ:'matar r mel.' r p ., endo apto; t
Alfandegas, requerendo a obfervancia di r naó have á para ,eIlas dh certo, nem
Pragmatica, Append. das Ley.r, n.85.cap.17. f" empreiteiro, iá;d. §••
§. lo Obras da fortificaça6 naó fe faraó por jornal,
(\ NO'Vo.r direitos. mas de empreitada, na fórma exprelfa,
Novos direitos naó fe pagaó das Tenças nas ibid. §. 8. r

Obras pias, Append. das Leys, 11. 58. Obras da fortificaçaó como fe devem avaliar
Novos direitos naó fe paga6 dos Omcios da· pelos Mefires dos refpeélivos omcios, e em
· dos por EI-Rey como Adminifirador per- que efia_d~, ibid. §. 9. elo.
pétuo das Tres Ordens l\lilitares, Colt. de E como, em que tempo, e por quem fc de-
Decret. n. 58. vem medir, e avaliar as obr~s de Pedreiro
.N ovos direitos naó fe pagando das Mercês, occultas, ibid. §'-II.
e Oflicios , que alguem receber, pofio que Obras das fortificaç~s como fe haver~ó nel·
feja de qunefquer Tribunaes, ou da CaCa de . las, e o que nas nrefmas ~em pratIcar., e
Bragança, ou do Infantado, ou do Senado fa~er os Apontadores, ibid. §. 12.
da Camara, e mais Donatarios, fe ha de ,. Obras de defmanchos, ou accrefcentamentos
· proceder contra eIle na fórma do Regimen. nas arrematadas, como, por quem, e em
'1.
to, Jiv.I. t;t. 2. ' coll. 2. r. e 2. que forma fe devem fazer, ibid. §. 1 •
• Novos direitos, quando fe houverem de pa· Obras das fortificaçoês como fe devem repa-
gar de alguns Provimentos, Pl'ovifoés, Car- rar, e por quem para fe principiarem, ibid.
tas, ou Padroes, fe lhe naó entregaráó os §.17. e 18. Bt 'Vid. Governadores das Armas.
proprios defpachos, mas fim huns bilhetes, Obras, que forem embargadas, fe podem
declarando-fe neHes os ordenados, que tem continuar com cauçaó de opere molie11do por
os Offieios, Jiv.I. tit.S. C0I1.2. n. 3. r Provifaó do Defembargo do Paço, li'V. J.
7\T 't Regim. do Défem'b. do Paço coll. L n. L ver-
.LvOl e. fi1C. L'Icença para J '
e continuarem 'Q-c•
,J"",

Noite, em que acontecer algum cafo grave,
deve o Alcaide logo a qualquer hora dar Obrigaçocs.
· conta ao Julgador; e fendo caCo ordinario, Obrigaçoes do Provedor daJunta do Coiu·
deve dar-lha pela manhâa, liv. I. tit. 49. - mercio, Appc1Jd. das Leys, n. 85. cap. 3.
coll. I. n. I. §. 3S. per tot. &- t:ap.I7. i11 princ.
Noite, em que o Alcaide prender alguem, de- .Obrigaçoés do Fifcal da Junta, ibid. cap.). in
pois de corrido o fino, deve logo levá-lo princ.
ao feu Minifiro , ibid. S. 32. Obrigaçoés do Secretario da Junta, ibid.cap.6.
Noite, em que os Alcaides rondarem, leva- per tot. &- cap.20. §. 1.
ráó fómente os Homens da vara, e naó ho- Obrig:ilçoes do Procurador da Junta, ibid.
• . meus tangendo, ibid. §. 36. ~ cap. 7. per tot. &- cop. 17.
Noite, em que os Alcaides rondarem, naó leva· .Obrigaçoes dos Deputados da Junta, ibid.
f f
ráó armas prohibidas, (alvo em cafo necéf- cap. 8. per totum.
fario"o~ com licença do Regedor por eferi.. ,Obrigaçoes do Lotador daJunta , ibid.·cap.9.
· pto, 'Ibld. §. I. 7. e 8.

O Obrigaçoes dos Procuradores de Navios das


Portas das Alfandegas, ibid.cap.lo.§.I.Z. e 3.
Obras. Obrigaçoes dos Bufca Caixas da Alfandega,
ibid. cap. 12. §. 3. per totum.
O Bras do reparo da ponte da Alfandega ·Obrigaçoes dos l\1eftres da Alfandega do Ta-
e cafas delJa fe faraó por jornal, e pag~
tudo por mandado do Provedor, e Feitor
baco, ibid. cap. 14.
mór, Append.da.rLeys, 1J..74. cap. 2. §. 3,- Obrigaçocs da Junta do Commercio emgéral.
'E [end,o accommodaçaó nova fe fará por or- ·A obfervaneia da Pragmatica, e o que para
dem do V édor da repartiçaó , com parecer iífo deve fazer, Append. das Leys, 1/. 8S.
do Provedor, e Feitor ..mór, cabendo no cap. 17. §. I.
rendimento annual, ibid. A expediçaó das Frótas nos tempos d,termi..
Enaó cabendo no rendimento annual, o que fe n~dos, ibid. §. z.
deve fazer para ter effeito as taes obr:ls, ibid. ·A obfervancia da' Ley prohibitiva dos Com.
Obras das fortificaçoes das Praças como fe mitrarios volantes, iúid. S. f'3.
devem rematar, e o que he preci{o, e de. Q!1e limitaçaó tem, iúid.
terminado para i(fo, e rua formalidade Acautelar introducçaÕ de fazendas de con·
SuPp/. ao Append. das Leys , n. z. §. 4. e 5. ' tr.abando, ibid. §. 4.
Ob~as das fortifi~açoés f~ pevem fazer prefen. Acautelar que os officiaes de Çapateiro, e
clando hum EngenheIro a fua' faél-ura, o Corrieiro na6 t'rabalhem em couros fabri-
'}u.al fica obrigado aos'defeitos das mefmas, cados fóra do Reyno, ióid. §. 8. (
lózd. §.6.
Averiguar a v.erdade dastáras das caixas de
Pbras das fo;Úfic~çois fe faraó por quem ~s açuéar, ibid. S. 12..
Nomear

- ,.
,
,

s Co'1ecçoes da OrJenaçaó do Reyno. ~ 97


. Nomear louva os n las 1i1 cantis, que e fignaes para pÔr~m nos pannos, que fi..
por eIles fe houver a avêriguar, e 11le ar- zerem , ibid. cap. 90•
. bicnirá o pagamento, paru o que fe lhe re- bHkiaes de J uftiça devenl obedecer ao VéJor
metceráó os autos, Appffid. dos Leys, n.8s. da Fábrica dos pannos em tudo, que for
§. IS· ex€cuçaó, e ordenado para cumprimento " ....
Fazer arrecadar coqros, folas, e rolos de ta- do Regimento da me(ma, ibid. cap. 991
b~co achados fem marca nas Alfandegas, e E naó o tàzendo , que penas tem, ibid.
dl[pôr delles como fe manda, ibid. §. 16. Officiaes da Fábrica dos pallllos tem obrigà"
Fazer arrecadar as ~azendas dos Defunél:os, çaó de denunciarem os erros que acharem
e Aufentes, negocIantes, fallecidos no Bra- feicos por outros, ibid. (,'Op.I02.
m, e fuas Conquifias, ibid. §. 18. E que penas tem naó dando as taes denuncias,
E como efta arrecadaçaó fe fará, ibid. ibid.
Obiigaçoes dos quatro Efcrivaes da Camara Officiaes das Caras da Fundiçaó do Brafil de-
do Oefemb. go do P~o, ibid. n.7!. cap. I. vem acceitar o manifefl:o do ouro em nome
'§. 14, • da pelfoa, que o conduélor quizer; e fe ar..
Obrigaçoês dos Recebedores, e Efcriv~s do") fim os taes Offici~es naó o fizerem, que pe·,
quatro e meyo por cento, Col!o de Decret. nas tem, ibid. n. 114.
n. 3S. §. 10. &' feqq. Official de Jufiiça , que ficar por Depofitnrio
Obrigiçoê's do, Guarda mór do Lafiro, Ap~ de alguns bens, fendo Proprietario perde o
penil. dos Leys, n. 74. cop.4+ §. 8. Officio, e fendo Serventuario perde a fua
Ob.ri~açoês dos Guardas menores do Lafiro , efiimaçaó, ibid.1J. 99. .
lbtd. §. 4. e S. E quem conhece de femelhante ttanfgrelfaó,
Obrignçoes do Almotucél da Limpeza, ibid. ibid.
n.76. cap. 7. in princip. Officiaes da Alfandega, que deffimularem o
Ojj' U~ ., tranftto de fazendas de contrabando, que
en - penas tem, ibid. n. 88. § 8.
ó '
OffenCas feitas aos Offieiaes da Comp~ll1hla de Officiaes da Alfandeg:;}, e Abertura naó p<?~
Pernambuco fe reputa como feita aos Offi- dem tirar coura alguma com o titulo de
ciaes de Juftiça de Sua Magefiade, Sttppl. amofira, que exceda o valor de hum toftaó;
ao Append. dai Leys, n. 2 I. §. 4S. ibid. §. 9.
Offenra feita a Official daJunta na materia de Officiaes da Alfandega, que comprarem na
feu Officio, fe reputa como feita a outro mefma alguma coufa , ou receberem com o
qualquer Official de J ufiiça, Append. doJ' titulo de gratificaçaó , ou tirareni quantia
Leys, 1t. 8S. cap. 18. §. 7. muyor que de cem reis por amofira, que p~-:
Offenfas feitas aos Officiaes da Companhia do n,as tem; ibid. §. 10.
Pará fe reputaó como as dos Officiaes deJu- Ofliciaes nomeados pela Junta faó vi talicios, e .,
ftiça; e por quem feraó caítigadas, Suppl. amoviveis por culpas, ibid. 1J.85.cap.I5. §.I.
ao Appe1Jd. dos Leys , n. 5. §. 40. OfficiaesdaJuntanaólev3ráócou[aalgumadas
OtFenfas feitas aos Ufficiaes da Companhia da partes; e que penas tem fazendo-o, ibid. §.9.
Agricultura fe reput~ó como feitas aos Ot:' Officiaes da Alfandega refiJentes em Belém,
ficiaes de J ufiiça, e como taes faó caftiga- na6 defpacharáó embarcaçoes fem defpa-
das." e por quem, ibid. n. 12. §. 40.. cho do Guarda mór do Lafiro, ióid. 11. 74.
on; . cap. 44- §. 9·
'.JJu:tae.r. Offieial Mayor da SecretarIa do Senado he Ef-
Officiaes da Junta devem eCcrever por extenfo crivaó do Aífentamento dos ordenados, e
o dia, mez, e anno em os papéis da mef- juros deUe, ibid. n. 76. cop.I. §.IO.
ma] unta, Colf. de Decret. n. 8. E tem efte obrigaçaó de dar tinta, papél, e
Officiaes nnó podem fer Procuradores das par- obrêas, ibid. §. 6.
tes em Tribunal algum, ainda por cartas, Official que fizer Provifoes, Alvarás, e Cat...
ou memoriaes, ibid. n. 10:
Officiaes da Companhia de Pernambuco, com
tas para Sua Mageftade afIÍgnar lhe porá na~
COfi;1S o feu n9me, Coll. de Decret. n. 12.
ordenado, paglló quatro e meyo por cento, Officiaes da Alfand~g~ de~em examinar todas:
Suppl. ao Append. das Leys, 11.2, I. §. 46. as fàzendas fem rdlfimçao de. peífoas 1 ou fa-
-
Officiaes da Companh~a de Pernambuco po- zendas, com pena de p,crdlil1ento de feus,
dem urar de toda a quàlidade de armas qu:m- O~cios , ibid. 11.22. ... '
do andarem executando as ordens da mef- OmcIal nenhum da repartlçao da Junta do,s
ma, e fazendo as fuas neceífarias compras, Tres-Efiados póde fervir feo Officio fem
levando cartas do feu Confervador, ibid. pagar direitos novos, e velhos, ibid. n. 2j..
§. SI. OHkiaes da Alfand~ga tod<?s efiaó fojeitos ao
Officiaes das Fábricas das lâa6., e pannos an~ Provedor, e FeItor mór da mefma , qtle
. tes de principiarem a fervi r feus offieios fe'" podem proceder contra ell€s, ~inda fende
raó examinados pelo Védor da me[ma Fá~ providos par outra repartiçaó, com tando
brica, Append. das Leys, n. I32. cap.89~ que ftrvaó de pórtas a dentro, Append. das
Officiaes das lâas, e pannos devem ter marcas, .. Ley,f, n. 74· cap:],. §.. 44·
. . , 130 ., Óificiaes

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98 Index dasn'laterias das Leys Extravao , D tos,e.Avlfos,
Officiaes de J ufiiça crjminaes tem obrigaçaó Officiaes d fiiç :poõe fer eIehos pa~
... I de cumprir as ordens da CompanhIa do Pa- ra lmotaceis·, I .1. tit.67 col/. I. n. 7. "
rá mandadas por feu Confervador, e lhe f/-r' Officiaes da Fazenda Real Captivos, ou
raó reputados os taes ferviços como os da C~uz~da na6 podem tomar dividas de ter-
Real Corôa, Sttpp/. ao Appmd. das LeyS' , ceIras pefroas, para as executarem, fem lhe
.. 1f. S. §. 44. ferem arrematadas, /iv1>2. tit.Sr. col/. r. n.)•
Oificiacs da Fábrica da Seda.Vid. Artifices da Ofliciaes deJuftiça, ou da Fazenda naó podem
Fábrica da Seda. lançar nas rendas Reaes, nem tcr focieda-
Officiaes de J uftiça em que o Juiz -'Executor de com os Rendeiros, ou Contratl:adores,
das Alf:mdegas tem jurifdiçaó, e lhe ue- liv. 2. tit.Ç- 6 3. col/. I. n. 2., e /iv. 4- tit. IS.
vem obedecer, Suppl. ao Append. daS' LeyS', co/!o L 1J. I.
n. 9. §.7. Officiaes de Jufiiça, ou da Fazenda naó po- _
Officiaes neceífarios para o governo da Com- dem commerciar ar fi , nem por outrem
panhia da Agricultura, fa6 pela mefma em lójas abertas (iv. 4. tit IS. coll.1. 11. r.
eleitos, e a ella fujeitos, e ferviráó em Officiaes de J uftiça ; ou da T- azcnda naó po-
quanto a talo houver por bem, e quizer,,.. dttm atraveífar fazendas algumas, ibid.
ióid. n. 12. §. 6. -Officiaes de Juftiça, ou da Fazenda naó po-
Officiaes da Alfandega do Rio de Janeiro naó dem lançar nos bens, que vaó á praça, ibid.
podem levar coufa alguma a titulo de rc- 'Officiaes d'EI-Rey quando fe cham~em ás
• frerco, ou marcas dos NavIos, Col/. de De- Ordens, poderá promover contra elles o
cret. 11. 38. Procurador da CorÔa, fem fer neceífario
E que penas tem fazendo-o, ibid. prov i faó , li'/). 5. tit. 130. col/. 1. 11.1. §. I 6.
Officiaes de Jufriça, que por froxidaó, ou ma- Officiaes d'EI-Rey , que fervirem nas Comar-
lieia fizercl1'l demo-rar as caufas crimes, fe. cas, e Lugares fóra da Côrte, fe Ce cha-
devem punir com penas pecuniarias , e de" marem ás Or~, os Juizes faraó autos, e
prifaó, liv. I. tit.I. colt. I. 11. I. §.3. os enviará6 aô"J ui7.o da Corôa, ibid.
Officiaes de J uüiça, que achando algum pre- lO 0 1/; •
d d .. d IJ~CI0S'.
1
r C'
.lO lOnl a ca eya, o nao pren erem , que
pena tem, /iv.r. tit'33. coll.I'. n. 4. Officios indufiri~es, de arte, e experiencia,
Officiaes de Jufiiça, que entraó em cafas de ficaó totalmente vagos por morte do Pro-
• mulheres folteiras de noite com máo inten- prietario, par;a fe proverem em quem tiver
to , que pena- tem, /iv. I. t#.49. col!o I. n. I. as qualidades para elles precifas, e ifto naó
5. 23· obfiante ficarem filhos dos dc:funélos, CoI!.
Officiaes de J ufiiça , quando rondarem de noi- de Decret. n. 18.
te, naó devem levar mais gente do que os Officios nomeados pela Junta faó Vitalícios,
feus Homens, ibid. §. 19. e naó Proprietarios, Append. doS' LeyS',
Nem devem levar Homens tangendo,ibid'§.36. n. 85. cap. IS. §. I.
Nem devem levar armas defefas, falvo em ca· E fendo alcançados fem a tal nomeaçaó, I1e
fo neceífario, ou com licença, ibid. §. 36. nuIla a mercê delles, ibid. §. 8.
Devem acudir aos lugares, adonde fe joga- Offieios de Meirinho, e Efcrivaó d~s Execu-
rem pedradas, ou laranjadas pelo Entrudo, çoés da Cara da India foraó extintl:os, ibid•
._ para as-evitarem, ibid. §. 43. n.74.
O~ciaes .de Juftiça devem tcr Regimento, Officios de RegiRo, Papeliila, e Efcrevente
ltv: 1. tlt.5 8. c.oU. l. ~.1 . . da Tenencia faraó creados em Proprieta-
Offic~aes de Juftlça nno podem fe.rvlr fe~s Of- rios, ibid. cap. 39. §. I I.
fiCIOS, fem ferem cafados, /sv. I. tlt. 94. Officio de Efcriv=l'ó das Obras da Alfandega he
coi!. 1. 11-. I. . •• data de Sua i\tlageftade , ibid. cap.". §. 34-
Officlal de ~ uíl:tça, que deIJnqUlr em erros de Oflicio de Carpinteiro, Pedreiro, e Fiel da
r feu OfliCIO, e for condemnado por fenten- mefrna Alfandega, he data do Védor da re-
ça de 111nyor alçada , ~a6 po~erá p~dir a partiçaó, ibid.
mercê deHe para [eu filho, llv. r. tft. 96 • Officio de Executor das Alfandegas fe extin-
col(. I. n . 2 . " ~ guio, e em feu lugar fe creou o de Juiz
Offic.la~s d~ ContadOrIa .d~ Guerra gozao dos executor das mefrnas, com gradu2çaõ de
pnvtleglO~ dos...Officlaes dos Contos do primeiro banco, 8upp/. ao Append. daS' Leys,
Reyno, /tV.I. tlt.5 2 • col/.I. n.4· n. 9.
Officiaes dos D~~emba~gadore~ , .que vaó fa- Officios do Senado compati~eis fe mandaó
zer :lgumas dlhgenc~as no dl!l:nél:o da Re- unir, quaes, e como ,. Append. tios LeyS',
laçao do Porto, hao de fer nom~ados. pelo n. 76. cap.I.(). 111 princ.
Governador da mefrna ReIaçaó, !tV.I.tlt'35. Officios dejuftiça naó podem exercitar os que
col~. 2. n. I. ' . naó forem camdos, li~.I. tit.94: col/.I. n. I.
Officlaes da Fazenda dev~ fazer auto, e 1I1~ Officios naó podem pedir para feus filhos as
ventano "d os N" aVIOS, que derem" á .co ft a. nas p.e(foas que forem culpadas em erros delles, '
p.rayas defie Reyno, e feus DOm1nlOs,ltv. 1.. ftv. I. tit.96 . col/.I. 11.2. to
2 I
11/.3 • COl/r .1l.r,.
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,. Offido~ naó podem renunciar as ne1foas r. ue
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" ~ . f CI< Üecçoés da OrJenaçaó do Reyno. . '1 '99


caf~rem co ~ulher. , ..qu~raó Proprie- to gráo, devem d~larar que o fa6, i6iJ~
. tanas delles, 1Iv. I. tt~'96. coll. r. n. I. 't nUm. 4,
Offidos devem fervI-los os Proprietarios deI.. Officios da Governança, 'ou daJufl:iça naó poo- '
]es, liv. I. tit.97. coll. 1."11. 1.1. e 3. , Append. dem ter, fena6 as pcífoas, que forem de
das Leys, n.5'2. limpo fangue, liv. I. tit. r. call. 2. n. I. , e
N a6 podem prove.r-Ce as ferventias deIles, tit. 35'. co/l. 2. n. 2. !'

mais do que pelo tempo, que a Ordenaçaô .Officios, antes de fe entrarem a fervir, fe haó
concede aos Julgadores, tendo os Proprie- de mandar tirar inquiriçoés aos que forem
tarias impedimento; e fe dur~r mais o im- provIdos neHes com as circumfrancias, com
pedimento, ha6 de recorrer á Mefa do Der. que fe fazem aos Bachareis, antes de lêrem
embargo do Paço, ibid. no Defembargo do Paço, /iv. r.tit. 35'.coll.l.
Dous Officios , aindaque fejaó compatíveis, n·3· 01. d ....
ninguem os póde fervir , tiv. l.tit.97. colt.l. 011 e",u.
11. 5· e 6. . Olandezes pagaó quatro e meyo por cento
Officios, quan o fe con ultrtem, Ce deve de- . exercendo officios mechanicos, Coll. de De..
clarar fe alguma das pe(foas propofi~;s tem., cret. 11. 5'7'
outro Omcio, ibid. n. 6. Olbet'ros.
E fazendo-fe mercê de algum Offieio a pelfo~, Olheiros das pórtas da Alfandega naó faó de
qu tenha outro, póde fel' denunciado, e propriedades, e os nomêa o Provedor, e
ficará o Officio a quem o denunciar, ibid. Feitor mór, e os defpede t~mbem faltando
, e coll. 2. n. 9. á fua obrigaçaó, e qual feja efta, .Appe1Jd~
Omcios Ilinguem póde ter dous, /iv.r. tit. I. das Leys, 1J. 7+ cap. Z. §. 9.
coll.2.n.I8. tit. 97. coll.I.n.5'. e 6., ecoll. 2.
n. 10. e II. OmiJJaõ.
Salvo fe forem concedido e huma fó Carta," Omifraó de alguns Minifrros naó prejudica a
ou forem taó tenues, que cada hum delles jurifdiçaó , e exercicio de feu fucce lfor ,
naó hafte para a congrua fufienuçaó dos liv. I. tit.6z. coll.I. n.3.
Proprietarios, ibid. n. 13.
Officios da Relaçaô fe naó podem provêr, fem Ordenaçoes.
informaçaô do Regedor, liv.I. tit.I. eoll. 2. Ordenaçoés quando fe encontrarem com os
& 25· , Regimentos, fe ha de obfervar o que elH-
Officios fe naó podem dar de propriedade, ve,r difpofio nas mefmas Ordenaçoés, e naó
fem fe dar vifla ao Procurador da CorÔa , nos Regimentos, /iv. 4. tit. 60. colt.I. n.l.
ou da Fazenda, ou dos Tribunaes, a quem
Ordenaçoes 1~e7JogadoJ'.
pertencer, liv.I. tit'97.·coll.2. n.I4.
Omeios da apre[entaça6 das Camaras, fe fe Ord.liv.r. tit. 5'. §. 13. revogada, tiv. I. tit.! .,
vendem com licença d' EI-Rey, naó fc pa- coll. I. n.4. S. 12. ,
ga terça do dinheiro da venda delles, por Ord. liv'3. tit.19' §.1, revogada, tiv. I. tit.t~
fe na6 reputar como renda dos Concelhos, colL I. n. 4. §. 12.
iúid. Ord. /iv. r. tit. 3. §. S· revogada, /iV.I. tit. 3..
Officios de propriedade, ou ferventia, nenhum coll. I. n. I.
Minifiro póde provêr em pelfoas, que fe- Ord./iv.2. tit.48. §.fin. revogada, liv.I. tit.7.
jaó feus criados, liv. 2. tit.46. coll. 1. 11. I. coll. J. n. 2.
Officios fe naó podem confultar em criados Ord.liv. S. tit. 12 3. revogada, tive r. tit. 7.
aél:uaes, ou que o tenhaó fido dos Defem- - CUIl.I.11.2., e /iv.5'. tit.130. col/.z.n.s.
bargadores , nem em feus parentes, tive 1-. Ord. li'V. 5. tit. 130. §. 2. revogada, liv.I. tit. 7.( .,.
tit. 46. coll. 2. n. I. e 2. colt. J • n. 2.
Offieios de J uftiça naó podem provêr os Go· Ord./iv.I. tit'79' §.2I. revogada, liv.l.tit.24.
vernadores do Algarve, mais do que por coll. I. n.3 ..
. tempo de feis mezes, /iv. I. tit. 58. eo/I. I. Ord./iv.I. tit.62. §.4' revogada, /i'lJ.I. tit. 62.
n. 5'. e 6. coll. I. n. 2.
O.fficios, que tocarem á Fazenda Real, naó Ord./iv. I.tit.loo.§·4 z . revogada, /iv.l.tit'94..
podem provêr os Governadores do A19ar- col/. I. n. I. ,~
ve, nem de propriedade, nem de ferveu· Ord. /iV.I. tit.16. revogada:p e declarada, /iV.l.
tia, /iV.2. tit'47. col/. I. n. J. tit. 16. co/l.2. n. 2.
Officios, que vagarem nas partes Ultrama- Ord.liv.2. tit.3 2 .§.I. revogada, liV.2. tit~ 3z.
rinas, fendo do provimento d'EI-Rey, fe Col/.I. n. I.
ha6 de provêr as ferventias pelos Governa- Ord.liv.2. tit. 35. §. I. e + revogada, /i7)" z~
dores, em quanto Sua Mageftade os naó tit. 35'. coll. I. n. I.
provêr, ibid. n. 3. .
omeios ooó podem provêr os Vice-Reys em
Ord. 111).2. tit.62. §. z. revogada, li1J. 'lr. tit.
eoll. I. n.4. ~
,9.
feus criados, liv. 2. tit·46. COI/.2. n.3:. Ord. liv. I. tit·9. §. (4.. revogada, liv.S. tit.80.
~pfficios, que os Miniftros conCultarem em colt. I. n IZ.
íeus criados aéluaes, ou parentes 11Q quar.. Ord~ li7J,I.tit.IOO.§,lz.r. v' a li'lJ.r.tit.loo.
col/.l •

... .. ..
~

...
Joo Indtx das lnaterias das teys Extrava~., D. I(;
. e Avifos,
,
~

coll. I. n. I. verfic. Licença para fe poderem Drd./iv.). '. ).§. ampliad, liv. ):tit. 7)..
injilluar. . . ("" colf:!. n. I. . ,. .
Ord.liv.l.tit.loo.§.13. revogada, !tv.I.ttt.loo." Ord. Itv. 1. tlt. 78. §.14. amphad ',.Append..,
co/l. J. n.!. verfic. Emancipaçoes. das Leys, 1/. 4.1:'
Ord. /iv. 1.tit.loo. §.69· revogada, tiv.l.#t·7 8• Ordenaçoes declaradas.
c~ll. I. n.'2.
Ord. liv.I.tit. 9. §.14. revogada, liv.). tit. 80. Ord./iv.I. tit.24. §'4. declarada, /iV.l.tit.24'
coll. L n. 12. col/. !. n~ I.
"' .h ti Ord. /iv.!. tit ·7. §. 16. declarada, /iv. r. tit.r.
Ordenaroes re;orma as. coll.I. n'4. §. 13.
Ord./iv. I. tit.8. §. 2. reformada, /iv. I. tit.6. Ord./iv. I. tit.65. §.37. declarada, /iv. I.tit.6)~
col/. I. n· L §. 3. coll. L n. 6. '..
OrJ.liv.1.tit.6.inprincip. reformada, ibid.§.2. Ord. /iv.). tit. 19. declarada, /tv. 1. ttt.6).
Ord. /iV.I. tit. 37. §. 2. reformada, ibid. ".2. col!o L 1J. 6. .,' ..
Ord./iv.r. tit. 39. in princip. reformada, ibid. Ord./iv.I. tit. /~i. §.bí. J'eclk'aJa,!tv.1.ttt.6).
§. 3· . . ,. col~.,I. n.7: ' e colt. 3. n. 2. . .
Ord. liv.1. tit.49. §.3' e 4. reformada, tbJd·§·4. Ord.ltv I. tlt.84. §.14. declarada, /tv.Lttt.84..
Drd. liv. I. tif.50. §.I). reformada, ibid. §.+ col/. 2. n. r. ..
·Ord.liv.I. tit.5I. §. 7. reformada, ibid. §. 4. Ord.liv. r. tit.I. §.I3. declarada, ftv . . trt.r.
• Ord./iv. I. tit.,8. §. ,6. reformada, ibid. §. 4, coll. 3. n.2.
,Ord.liv. I. tit"2. §. 13. reformada, ibid. ~. 5. Ord .liv.I. tit.6. §.,13' declar~da , liv. r. tit. r.
Ord.liv. I. tit.6'2. §.2S. reformada, ibid. . coll. 3. n. 2.
Ord.liv. I. tit.6,. §.6. reformada, ibid. §. 6. Ord. liv.I. tit. I. §. 23. declarada, liv.I. tit.r.
Ord. liv.I. tit. 34: reformada, liv. L tit. 33. co11.3. 11. ,.
coll.I. n.4. '~.,. r Ord. tiv. I. tit. I. § 24. declarada, /iv. J. tit.I.
Ord. /iv. I. tit. 67. reformada, /iv. I. tit. 67. coll.3. n. 6. .,
coll. L n. I. Ord. lá. I. tit,~ 4. §. II dec1arad:l , /iv. L tit.4.
Ord./iv. I. tit. 73. reformada, liv. I. tit. 73. co11.3' n. I. .
coll.I. n. 1. Ord. liv. I. tit. roo. §.96. declarada, liv.1.tit.4.
Ord.liv.I. tit'37·§.2. reformada, liv.l.tit'33. co/I. 3. '12.1.
• 1/·4· §.I I., e tit. 77· co/I. r. n. 3· e 4' Ord./iv.I. tit.4' §.7. declarada, liv. I. tit. 4•
Ord.liv. I. tit. 38. reformada, /iv. L tit. 38. co/I. 3. n. 2.
coll. L n. I. Ord./iv.I. tit. 20. i1tprincip. declarada, /iv.r.
Ord.liv.,. tit·91.. §.7. reformada, liv.).tit'92. fit.4. co/l.3. '12.2.
coll. I. n. I. Ord. liv. I. tit.4. §. r 3. declarada, liv. I. tit.4.
Ordmaçoes limitadas. col/. 3. n. 3·
Ord. /iv. 3. tit. ,. §. 9. declarada, liv.2.tit:,9.
Ord. limitada, Appe1td. das Leys , n. 108. eoll. I. n. 4.
. ,
Ord. tiv. l. tit.70' §.6. limitada, /iV.I. tit. 62. Ord. /iv. 2. tit.S. §. 8. declarada, liv. 2. tit. )'
coll. I. lJ.). co/I. 3. n. 2.
Ord. liv.2. tit.59. §. ). limitada, liv. 1. tit')9. Ord.liv. 3. tit. 20. §'46. declarada, liv.3. tit.20.
coll. 2. n. 4. col/. 3. 11. 3.
Ord.liv, 3. tit. 12. limitada, !iv.3. tit.).co/I.I. Ord.liv.3. tit.21. §.r,. e 16. declarada, /iv.3.'
n. 2. e 3. tit.21.coll.3. 11.,. . ,
Ord.liv. 3· tit. 67. §. 3· limitada, Regim. do Ord.liv·3· tit.2I.§:U. e 22. declarada, /iv. 3.'
File. nofim dotiv. ,.pag.31I. cap. 2). tit.2I.coI1.3· n.6. e 7.
Ord. liv. r. tit. 86. limitada, Regim. do Fijc. Regiment. do De.fembarg. doPaço §.45'. decla-
pago 316. cap. 47. rado, liv. r. Regimmt. do Defembarg. do
, Ord./iv. I, tit·7. ~.I6. limitada, /iv.1. tlt. I. Paço, coll.3. n. I.
coll.I:n·4· §. 13. Ord. /iv, r. til.,8. §.40 . infin. declarada, I;v. I.'
Ordenafoes ampliadas. tit.S8. co/l.3. n.2.
Ord.liv·3. tit.70. §.6. declarada, !iv.3. tit .70 ..
Ord. /iv. ). tit. 20. amplia-da, tiv. I. tit. 49. coll. 3. 11. I.
eoll. L n. I. §. 2 S'. Ord./iv., .tit. I 30.§.,. declarada, 11v.).tit. 130.
Ord. liv. ,. tit. 43. ampliada, liv. I. tit. )8. col/. 1.11. I. §. 1.-
.col/. r. n. 4. Ord. /iv. ). tit. 22. declarada ~ /iv. ). tit. 22'-
Ord. /iv.). ti~. )2. in princip. ampliada, /iv.!. col!o 3. n. r.
tit.l00. coll.I. n. I. §.2. . Drd. /iv.) . ttt. 23. in princip. declarada, /iv.).
Ord.liv·3. tit.20. §'47. ampliada, liv'3.tit 20. . tit.2 3. coll. 3. n. I., e revogada a declaraça6,
co/l. 3. n. 4- Append. das ~e'ys, n. 3- I. •
Ord./iv. 4. tit. r). ampli)lda, liv. 2. tit. 63. Drd. liv.).tit. 126.§.2. declarada,liv.).tit.I26.
colI. 1. n. 2. coll. 3. n. r.
Ord. /iv. 5. tit. 12. §.,. ampliada, /i"O. S. tit.I1..• Ord.liv., .tit. r 30. §. I. declarada, Jj"O. S.tit.13 0'
coll. I. n. s..-- .. col/., 3. n. I. . :
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. ()rdl


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., . ..
. ~

• e d i ref tollecçoes 'da Ordenaçaõ do ReYfíO. 1 JoI·


Qrd.liv.I. tit.7. §.IO. d lar~d. iJ.S.tiflI3Q. Ordenados dos De[embargadores re naó po...
coll·3· 11. r. . 'I dem reter, nem ainda para as neceffidade
Ord.liv·5· tit. 144. declarada, liv.S. tit. 144. da Guerra, liv.·2. tit. S9' coll. 2. n. 2.
coll. 3.11.. 2. 'i Ordenado fe naó póde lançar em folha ~o Pro..
Ord. /iv·5. tit. J44.no princip. declarada, liv.S. prietario de algum Officio , fem aprefentar
tit. 144· co/l. 3. n.,J. primeiro a Carta delJe , paífada pela CRan.
Ord.liv·S·tit.I4I.§.I. declarada, liv.S.tit.I44. eelada nas partes, a que tocar, li7;.1.tit.97_
coll.~. n. I. coll. 2. 1/. 3.
Ordenaçoes recommendarlas. Ordenado. dos Defembargador~s d~ Paço .he
a quantIa de quatrocentos (mi reJS; e cm-
Ord. recommendada, Coll. de Decret. n. 10. coenta pelas affignaturas dos papéis, em
Ord. /iv. I. tit.27. §. 3 ec mmendada, liv. I. que Ce prohibe outro algum emolumento;
t it. 24. coll.l. n. I • ~ Append. das Leys, 11. 19. verfic. Os Defem oó

Ord. /iv. r. ti .. . .. r ..&" < ti:ndada, ibid. bargadores do Paço.


Ord. liv. I ~ "'~. f" ~"~:l~~ r~i~dl~:, endada, /iv.t. Ordenados dos Detembargadores. da Cafa da
tit. I. copo 1.11. r. §. I. 4> Supplicaçaó, ou tenhaó Officio na Cafa ;
Ord.liv·S· tit. 126. recommendada, ibid. §. 3. ou iejaó Extravagantes, he a quantia de
Ord.liv.1. tit. I. §. S. recommendada, liv. I. trezentos mil reis, ibid. verftc. Os Defem.
tit·lJ coll. I. V.4- §.II. bargadõl'es da CaJa &c. .
Ord. /tv. I. t1t.2S. §. 1. recommendada, ibid. Ordenado dos Deíembargadores do Porto;
Ord. li7i. I. tit.24' §. 27. e 36. recommendada , ou tenhaó Officio na CaCa, ou feja6 Extra..
liv. I. tit.2. coU. L n. 4. prope fino vagantes, he a quantia de duzentos mil
Or..d . 1iv. I. tit.66. §.26. recommendada, lirv.I. reis, ióid. verfic. Os Defembargado'res da
tit·S3. coll.1. n. 16. , e coll.2. n. 7. Porto. .
Ord. /iv.r. tit.6S. §.2I. re o mendada,liv.I. '" Ordenado dos Corregedores, Provedores,.
tit.6S. coll. L n. Z. Ouvidores, Juizes de Fóra, e dos Orpha6s
Ord. /iv.I. tit. J. §. 2S. recommendad~, liv. I. Letrados, fe lhes accrefcenrou mais a ter~a
tit. L coll.3. n.8, parte, ibid. verfic. Todos os Corregedores.
Ord.liv.z. tit.IJ. recommendada, tiv.z. tit.17ó Ordenados, que fe ha6 de pagar pela Junta'
coll. I. n.4- - dos Tres-Eftados, aos Minifiros, e Offi~
Ord. /iV.2. tit.2S. recommendada, liV.2.tit.2S. ciaes daquella repartiça6, ibid. 1J. 34.
l.. coll.I. '/J. r. Ordenado do Juiz Executor dos Contos, no~
Ord. liv.2. tit.I. recommendada, liv. 2. tit. I. vamente criado; he a quantia de eento e
. coll. 2. n. 1.. . oitenta mil reis,. ibid. 1J. 49"
Ord. /iV.2 tit.IS. recommendada, liv.2.tit.IS. Ordenado do Thcfoureiro géral das Sifas , e
coll. 2. n. r. Executor géral das fuas receitas, he a quan..
Ord. liv.3. tit.20. §.4S. recommendada, liv.3. tia de fettecentos mil reis, ibid. n·40 .
tit.20. coll.2. 1J. I. Ordenado do Efcrivaó dd Thefoureiro géral
Ord.liv.2: tit.I8. recommendada, liV.2.tit.I8. das Sifas he a quantia de duzentos mil reis
coll. 2. n. I. 2. e 3. de ordeliado , ibid. n. 40. §. 2.
Ord.liv.s.tit.43. recommendada, liv.S .tit'43. ·Ordemado do Recebedor das Sifas do Catnp<1
coll. I. n.I. <le Ourique he a quantia de fette~entos mil
prd.tiv.5. tit.JS. recommendada, liv.S.tit.J5. reis, ibid. in fil1. .
coll.I. 11.1. O d di Ordenado dos Rece'bedúre~ das SJ[as do Por...
r ena o. to, da Guarda'} de Coimbra, de Portale-
Ordenado naó poderá6 ter mais do que hum gre, de Miranda, de Villa-Real, de Gui-
os Miniftros, aindaque tenhaó mais Offi- maraens , de Vianna, de Ponte de Lima,
cios, /iv. L tit.I. coll. 2. 1/.. 19. de Moncorvo, de Pinhel, de Caftello--
Ordenados dos Defembargadores Cc haó de pa'" branco, de Aveiro, e do Reyno do Algar-
gar em dinheiro effet1ivo , e naó em efcri... ve he a quantia de cincoenta- mil reli, que
pto, ibid. n. '1.6. 27. e 28. tem cuda hum, ibid. I

Ordenados dos Homens da vara fe naó paga.. Ordenado dos Recebedores das Sifas de Vi-
dó aos Alcaides, na6 os trazendo comftgo, [eu, de Lameg@ , de Béja, de Evora, e
liv.r. tit'97. caU. 2.71.7. de Thomar, ha a quantia de quarenta mil
Ordenados dos Homens da vara fe naô paga- reis para c'ada hum, ibid. .
ráó aos Alcaides, fem molharem certida6 Ordenado dos Recebedores clãs Slfas de EI",
jurada dos Ofnciaes da Camara , álem da vas, de Eftremôz, de Santarem, da Tabola
que lhe palfaó os Julgadores, de como os de Setubal, de Abrantes" e de Torres-Ve-
trazem comfigo , liv. 1. tit. 7S. coll. I. 72. I.. dras he a quantia de trinta nlil reis a Gada
Ordenados naó vencem os Governadores do hum, ibid.
.Brafil, que naó affiftirem na Bahia de 1'0- Ordenado do R:eceô~dor da Cidade' de Leiria
dos os Sanélos, liv. 2. tit. 47. cofl. I. n.2. fIe a quantia de vinte'e quatro mil reis, tbid.
'úrdenados\devem repô-los os que forem mal Ordenado do Recebedor de Cintra he a quafl"
prOVIdos em.ofii"cios, /i'Q.2.tit.46.coll.2.1z.3 ~ia de vinte mil reis, ib' •
CG . Orde..
• 'I

.,

.,
•• ..
~

102 Index das 7naterias das Leys


Ordenados dos Miniílros das Terras, Offi o DjLlri App lia , ggr~"
ciaes Recebedores dos Ramos, e Efcrivaé r vos Crimes, t'bid. §. 13·
• das Sifas, fe haó de pagar pelos Recebedores,- D~ 1?illribl1idor do Crilll~, e Civcl da CÔrte;
das Comarcas, Appe11d. das Leys, n.40 .§.6. tbtd. §. 14; f' • ••

,Ir- J D,r, b J P Do Efcrivao dos Pagamentos da]uíbça, Ibtd.'


Orimados das pe.J} oas 140 eJ em argo uO aço. §. 15. r

Ordenado do Prefidente do Defembargo do Do Meirinho das Cadêas , ibid. §. 16.


Paço, Append. das Leys, n.7I. cap. I. §. I. Do Efcrivaó do Meirinho das Cadêas, ibid.
Dos Oefembargadores, ibid. §. 2. §. 17.. ' . ~ .
Do Procurador da Corôa , ibid. §. 3. Do Alcaide, e Efcnvao que eíbverem de mez,
Do Efcriv:ló da Camara da Repartiçil6 da Ju- ibid. §. ,18. . .
ftiça , ibid. §. 4, Do Portel~o os .vos, '1~td. §. 19·
Do feu Offieia1 Mayor, ibid. §. 5. D~ ~ortelro d~19· ~ecr, e Come da Côrte,
Do Official Menor, ibid. §. 6. lbld. §. 2:>. I_'"'"--~.~
Do Ajudante, ibid. §. 7. D.a Criaça6 efG~'rJ~?Ji. ~H:~l"l~\l.a>.:",.2 r.
Do Efcrivaó da Camara da Repartiçaó da Côr- Do ~.adr~ Cura d~ s. ~al}tnh? ~ Ib./d. §. 22.
te, ibid. §. 9. Do MedIco, e ClfurglOes , .,b/d. ~'. 1,? .
Do Efcrivaó da Camara da Repartiçaó do .Mi- Do Carcereiro da Cadêa da CÔrte, tbtd.. 24.
nho, ibid. §. Ia. Do Guarda Livros, ibid. §. 25. J,,:
Do Efcrivnô da Camara da Rcpartiçaó da Bei- Dos Guardas da Cadêa, ibid. §. 26.
ra, ibid. §. 1 I. Do Carcereiro da Cidade, ibid. §.27.
Do Eferivaó da Camara da Repartiçaó de Do Guarda Livros defte ,. ibid. §. 28. .
Alem-Tejo, ibid. §. 12. Dos Guardas da mefma Cadêa, i!fíd. §. 29.
E a eiles quatro pertence tambem os decla.ra- Do Carcereiro do Caftello, ibid. §.30.
dos, ibid. ~. 13. r Do G~arda LivF~o mefmo, ibid. __ . 3 I.
E naó poueráó eiles levar para fi os folIarios Dos Guardas ~s mefma Cadêa, ibid. §. 32.
dos papéis, que fizerem, e fieaó pertencen- Os ordenados fobreditos fe pagaó p.or ordem
do aos Officiaes Papeliftas, ibid. §. 15. do Regedor, ibid. cap. 2. in prÍ11cip.
Ordenado naÔ tem o Bfcrivaó dante os .Der... Ordenados pertencentes aos Defembargado-
embargadores do Paço, que juntamente for res fa6 áIem das ailignaturas , ibid. §. 4.
da Camara , ibid. §. 17· O J J ' ,n' J r< ,r, II
Ordenados do S Offi c I· aes Mayores dos d't I os ti. E asti.Pe.u oas 140 vonJeJIJQ
ruenauos pertencentes
quatro Efcrivaés da Camara , ibid. §. 18. a azen a.
Dos Officiaes Menores, ibid. §. 19. Ordenado dos V édores géraes, Append. da.r
D~ t?ifiribuidor, Porteiro, e Thefoureiro , Leys, n. 74. cap. I. i11. princip.
tbtd. cap. 2. §. I. Dos Confclheiros, ibid.
Do Efcrivaó da Receita, ibid. §.2. Do Procurador da Fazenda, ibid.
Do Meirinho, e Alcaide da Cidade, ibid. §.3. Do Juiz das J ufiifi(:açoés do Reyno , ibid.
Do Efcrivaó do Meirinho, ibid. ,4, Dos quatro Efcrivaés Numerarios, ibid.
Dos ContInuos ~ ibid. §. 5.
f" ,.
Dos Extranumerarios, ibid.
To~os os fobredJtos or?ena~os Ce vencem rer- Do ·Pr.ovedor do Aífentamento, ibid.
~l~do-os feus Propnetanos peífoalmente, Do Capella6, ibid.
~btd. cap. 3· §. 2. Dos Ofijciaes Mayores das Repartiçoés , i'biti.
E Jnc~rtar-fe devem em t~es mezes, ibid. Dos Officiaes dos Affentamentos., ibid.
E fervmdo-~s.Serventl1anos vencem efies duas Dos Officiaes Papeliftas, ilJid.
partes, lbuf. Dos Officiaes Segundos, ibid.
Ordenados das pejJoas perte11centes á Re/açao. Dos Offic.iaes do !-egifio ? ibid. . .
. Do PorteIro, e üuarda LIvros, t-btd.
Ordenados do Regedor da J uíbça da Cara da Do Porteiro da Cara do Aífentamento, iuid.
SuppUcaça6, Append. das Ltys, num. 72. Dos.Solicitadores da Fazenda, ibid.
cap. I. §. I. Do Corretor da Fazenda, ibid.
Dos Defembargadores Aggraviftas, ibid. §.2. Do Solicitador dos Feitos, ibid.
Dos Extravagantes, ibid.f'§. 3. Do Meirinho, ibid.
Do Defembargadcn Juiz das defpefas, ipitl'§-.4' Do Eierivaõ do Meirinho ibid.
Do Capellaó 'J ibid.. ~. 6. Dds Moços do ConCelho " ibid.
Do Guarda mor, tbrd. §•.7: . Do Moço que ajuda o Guardi Livros, ibid.
Dos Guar.das Menores, tbtd. §. 8. . Do Thefoureiro das Defpefas, ibid. §. I.
'D~ ~entll-homem do Bafia6 do Regedor, Do feu Efcrivaó, e Fiel defte, ibid.
zhzd..§: 9 · . Ordenado de l\1Iedico, e Cirurgia6 extinguio.
Do Soh~1 tador da~Jufilças,que he Efcriva6 dos fe, ibid. §. 2! _ .JI.

Depo~tos '. e Flfca1 da~ Defpefas, ibid. '. lO. Dos Juizes dos Feitos da Fazenda, e de feus ."
D o The~ou..re1fo das pefpefas, ibid. §. I I. -Efcrivaés , ibid. §. 6. .
DoEfcnvao da Receita, e DefpeCa defte, ibid. Do Juiz da Chancelaria, ibid. §. 7.
§. 11. " Do Rxecuter da.s Dizimas., iu; ..
Dos

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).
e: di1(1 f(S toJldttflJé'S' "i1ar€Jr:denaçaó do Rtyn'Õ. , ., o
Dos EH:rivaês. d~s Califas elo J l O , A.Í(J!end. Bo acador, ibid. S, .-t'
dao[ Leys, 1J. 74, cap'. 1. S. 7. ,., .00 Selládor, ibid. §. 5.
Do Efcti vaó das J uftificaçoes, ibid. §. 8 . . P. _.
Do Informador de Mazaga'Ó, ibid. Ordenados das pelJoas dos orlo! 8eccoJ'.
Dos Porteiros das Arremataçoes, ibid. Do Thefoureiro géral dos mermos, ./lppçnth,
Do Contador do Mefirado, ibid. §. 9. das Leys, n, 74, cap. 4' in princip.
Ordenados daJ' peJJoaspertencentes á Alfandega. 1 D)0 FEf~rivaó dRa Mebfa , ibid:f;§:dI .""
o eItor, e ece ed or, 1 1 .~. 2..
Do Provedor, e Feitor mór, Appunt/.das LeyJ', Dos Guardas da Ca1à , ibid. §. 3.
n·74· cap.2. in príncip. e §. 3· O.J .J d .n d 71J"~r: .J (j I
. Dos Efcrivaes da Mefa grande, ibid. §. 4. ruenauos as p ell oas .a .i.r.Lf!Ja 1.101}0 •
Do Theí'oureiro, ibi ' e 2. Do Guarda mór, Append. das Leys, n. 74'~
Do Guarda m/, i61:.. cap. 5. in príncip.
Do ContadOl-' ór ib 41 ' Do Thefoureiro, e Executor, ibid. §. I.
Do Proc~.;.~. CUet ~7.;I:':e lT~ ~i' feitos' da Al- Do Efcrivaó da Receita, ibid. §. 2.
fandega , ibid. §. r;. . . ., Dos Guardas ,Menores, ibid. §. 3.
Do Efcrivaó das Marcas, ibid. "'" .
Dos Feitores da Abertura, ibid. Ordenados das peJfoas do Paço da i.Y.laderra.
Do~ eitores da Defcarga, ibid. Do Almox'arife, /lppend. das Leys, 1).74. cap.6~
Do Juiz da Balança, ibid. in princip.
Do Efcrivaó da Balança, ibid. Dos l~(crivaés , ibid. §. I.
Dos P-orteiros, i6id. Dos Feitores,e hú Efcrivaó da Defcarga,iú.§.t~
Dos ECcrivaes da Defcarga, ibid. Dos Sacadores, ibid. §. 3.
Dos Porteiros, e Guardas dos Armazens, i6id. Do Solicitador, ibid. §. 4.
Do Recebedor dos Miud "bitl. §. 7. " A

Do lVleirinho da Alfandega o Porto de Be... Orde1Jados das pe.fJoas da ,ContadorIa da Fazen1


le' m , 1'6t'd. §• 8• - . ... da de Ltsboa.
Do Efcriva6 do mermo, ióid. Do Contador da Fazenda, Append. das LeY.fj
Do 1\tledidor, ibid. n. 7+ cap.7. Í11 príncip.
Dos Guardas do Numero deBelém, ióid. Do PTocurador da Fazenda, ihid. §. I.
Dos Guardas dos Armazens, ibid. Do Solicitador, ibid. §. z.
Dos Sacadores, ibid. Do Efcrivaó da Contadoria, ibid. §. 3~'
Dos Olheiros, ibid. §. Ia. Do Efcrivaó da Confervatoria das Cartas de
Do Ouvidor da Alfandega, ibid. §. 12. jogar, e Solimaó, ibid. §. 4.
Do Thefoureiro, ibid. §. 13. Do Efcrivaó das Fianças, ibid. §. ).
Do Capellaõ, ibid. §. 14. Do Porteiro, Contador, e Inquiridor da Con~
Do Ercrivaõ da Pr.ovedoda, ihid. §.I5. tadoria da Fazenda, ibid. §. 6.
Do Guarda Livros ibid.~. 16. O ,n; ~ AI: ;-1', ~ d T.
D I ' 'd 'ht~ti. J rdenados das pey oas uO moxart; auo a .Lm·
n oo cnqUtlrdl ":'d
or
0\1 a or, lul •
• pofiçaõdosvinhosdaCidade,efeuTermo. ., .,
Do MeirinHo géral, ibid. §. 17. Do AlmoxarifeJuiz dos Direitos, ./lppend. do,f
Do Efcriv~ó do Meirinbo , ibid. §. 18. Leys, n.74. (ap.8. in príncip.
Dos Officiaes do Thefour.eiro, ibid. §.I9' e 20. Do Recebedor do Almoxarifado, ibid. §. I.
Do Official do Guarda Livros, ibid. §. z 1. Do Efcrivaó da Fazenda, e Contos da Impo~
Do Porteir-o das Arremataçoés, ibid. ~. 22. fiçaó velha, iúid. §. 2.
Do Executor da Alfandega, ióid. §. 24' Do Efcriva(> da Impofiça6 nova, ibid. §. 3.
Do Efcrivaó das Execllçoes deli a , ibid. §. 28. Do Eícriva6 das'Sifas dos vinhos, e Entradas,
Do Solicitador das mefmas ~ ihid. §. 29. e Carregaçoês, il/id. §·4·
Do Efcriva6 das Obras, ibid. §. 31. Dos Efcrivaes das Pórtas da Cidade, ióid.§.)~ .,
Do Fiel, e Apontador, ibid. §. 32. Dos Efcrivaes das Pórtas de S.. Vicente , e
Dos Meftres de Carpinteiro, e Pedreiro, ibid. Sanélo André, ibid. §. 6.. ',
§. 33. Do Efcrivaó da~ Pórtas de S.Martha, ib'id. §.7~
Dos Capatazes, ibid. §. 43. Do Efcriva6 das Pértas da Cruz; ibíd. §. 8.
Do Patraó , e Remeiros ·do Efcater da Alfan- Do Ef€riv.a6 das Pórtas de Al~antara, ibid. §.9.·
dega, e Falua de Belém, ibid. §•. 48. Dos Feitores,e Efcrivaés das Andadas, ib'.§.1 lei
Dos Guardas d~ Bordo, ibid. §. 49. Do Porteiro, e Guarda Livros, ibid. §. 12-.
Da Fefta de N. Senhora da Atalaya, ibid.§.50. Do Sacador, e Requeredor " ibid. §. Il.
. Do Feitor, e' Guarda dos vinhos do Almox~
Orde11ados d,!s peJ!oas da CaJa dos ,Cmco.t. rifado delles, ihid. S, 14.
~ Do Almoxarife', que nada "te~ d~s pa~te~, Ordenadds das pelJóal do AlmoNarifado da Sifa
Append. das LeyJ', 11.74· cap. 3" ln prznclp. do PeJcado.
Do ECcrivaó da .Mefa, ióid. §.1. •
Do Feitor da Abertura, ibid. §.2. DQ Alrno~arife , Append. dtJ.P Le'y~, n. 74-
Do Porteiro '1 e G1IIarda da CaCa, ibid. §.3·..· . . cap. 9. in príncip.
Do
7

l
e.
104
.

Index das matérias das Leys Extrava . J


~ .
p.e~ ~ os,e.A i 0f,
.
I

Do Recebedor do meft80, Append. das Leys, ,Do Eíi riva Mercearia, V Te'os e A n..
n. 74. cap. 9· §. 1. r r çat, i!Jt·d.. . . ..'
Do Eláiv.aó da Receita, e Defpefa delle, r Do Efcrivaó'da Sifa dos Efc.ravos, e mais .all-
ibid. §. 2. nexas, ibirl. §. 2.
Do Efcriva6 das Entradas, e Avaliaçoes, Do ECcrívaó dos Azdtes, ibid. §. 3.
i~itl. §. 3. Do Recebedor do Almo~:1ritàdo, ibid. §. 4~
Do Procurador do Almoxarifado, iúid. §. 4. Do ETcrivaó do Varejo ,d~ Vêr o Pêlo, e La~
Do Fiel da CaCa, ibid, §. S. . vagens de Alfama, tbtd. §. S'
Do Vendedor do peixe' fecco, e feus precal- Do Feitor dtt Arruela, e Carregaça6, ibid.§.q.,
ços, ibicl. §. 6. Do Feitor dos Efcravos , e Recebedor do En-
Dos Feitores, ibid. §.7. cabeçarnçnto, ibid. §. 7.
Da Vendedeira do peixe frefco, ibid. §. 8. Do Feitor, e Avaliaú dos Efcfavt>s~ ibid.§.8.
. Do Feitor da ~19· ec' res Calà ibid. §. 9.
Ordenados das pefJõa.r do Almoxarifado da Por- Do Feitor da . fa lJ "; A eite r;;:' 'id. §. Ia.
tagem, e Herdades. Do fegundo 1.ú~.O 11 .. lI1,~&~Hl .a;:, d. §. II. ,
Do Almoxarife , ·Append. das Leys, num. 74. ~ Do ~eirinho dos Mzeit 's, ibi .• 12.
caRrp, 1 O:. indPri~ip. fi 'h'd f: Ordenados das pejJoas da Chancelaria dos COIt-
D o eceoe or uO me mo, t t . J. r. , t da C'doá
Dos Efcrivaes da Receita, e Mefa , ibid. §. 2. . os 1 e.
Do Efcrivaó dos Direitos da lenha, e carvaó, Do Thefoureiro della, Appe11d. das Leys, 11.74-
ibid. §. 3. cap. 14. i1z prinçip.
Dó Feitor, e Recebedor da lenha, e carvaó, Do Efcriva6 da Chancelada, ibid. §. lo
ibicl. §. 4. Do fegundo'Pdrteiro, ibi . §. 2. .
Do Efcrivaó da Defcarga , ibid. §. 5. Do primeiro Porteiro, ib}r/. §. 3.
pos Feitores ·da Defcarga, e Avaliaça6 da le- ~ Do Feito, S 01' das i~imas, ibid. §.+
nha , ibid. §. 6. O .7 ",n·..]
• Do s F ' t
1;1 d D fi A r
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ores a ~b~dar~a, e va laçao a a a o
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jas do Termo.
; . { ; . . ] . . ] ! (""
ruena s tia: ,rle.JJ oas uO .atn'JOxart.J auo uas.01-
.
d a 1: ortagem -' t t .~. 7. ,
Orue uo"'" d'!
..] na..] a p,[J;a ..] Al ;+: ..]
f!.JJ o s uO ..rumoxart.J auo - p '. Append.
Do Almo .ãrife, . das Leys, num. 74-
da Fi'uta C{lp. IS, tn rrnClp.
. 'I • Do Efcriva6 do mefmo, ibid.
l?o Almoxárife, Append. das Leys, num. 74' Dos Eferivaes das Sifas do Encabeçamento',
cap. I I. ln pri11cip. ibid. §. 2.
Do Recebedor, ibid, §. J.
Do Vendedor, ibid. §. 2. Orde11ados das peJJoas do Almoxarifado
r D o ·Efcnva6
. da Siià, e Defpefa , ibid. ~. 3.
de Oeiras.
Do Efcrivaó das Pórtas de S.Vicente, e Mou- Do Almoxa'rife, Append. das Leys, num. 74.
rarla, ibid. §. 4. cop. 16. in princip.
'Do Efcriva6 da Pórta de S. Anta6 , ibid. §. S. Do Efcrivaó , ibid. §. I.
r r
Dos Feitores, ibid. §. 6. Do Medidor, ibid. §. 2.
Do Sacador, ibid. §.' 7· Do Feitor, e Olheiro, ibid. §. 3.
Do Vendedor" ibid. §. 8.
Ordenados do Almoxarifado do Reguengo
Ordmados das pe/Joas cio Almoxarifado das Si- de Algése
Ias das Carnes. ,
Do Almoxarife, Append. das. j..eys, num. 7+,
Do. Alinox~rife., 1ppend. das Leys, num. 74. cap. 17. inprincip.
r cap. 12. m prtnctp. Do Efcriva6, ibid. §. I.
Do Recebedor, ibid. §. I. D o M edOd
1 or, t'b'd
i . I:J' 2.
Do Efc,ri:aó. das Entradas, Receita, e Defpe- Do Feitor, e Olheiro, ibid. §. 3.
fa, tbtd. §. 2.'
Do Efcrivaó das Entradas, e Receita da Cou- ,Ordenados das pe/Joas dos Contos do Reyno ,.
rama', i5id. §. 3. e CaJa.
Do Juiz da Balança, ibid.~. 4. Do Contador mór, Append. das Leys, n~ 74-
Do Ereriva6 da Bíllança , ibid. §. ). cap. 18. Í1J princip.
Do Efcrivaó das Avenças, ibid. §. 6. Do Guarda mÓ"r, ibid. §_. L
Do I?fcriva6 das Lavagen$. de Alfama, e Va- Do Thefoureiro dos Depófitos, ibid., §. 2.
reJo d~ V~êr o Pêfo, ibid. ~. 7.. Do Efcriva6 do Defpacho da l\1efa ,ibid. §.3-.
Do Efcnvao da 1\tlatança, ibid. §. 8. Do,s Provedor~s do Defpacho , ibid. §. 4,
Dos Feitores, ibid. §. 9. ' Dos Provedores Ordenarias ;.ibid. §. S•
. QrdetJadó.J das pdfõas do .I1/moxarifádo da.Y' Dos ContadoreS", ibid. §. 6.
'Ires Cafas. Do Juiz Executor, ibi(i. §., 7. _
Dos Efcrjva~s dos Contos, ibid. §.8.
Do .Almox~rife" 4ppe'f!d. das Ley.r, num. 74~ Dos Efcrivaes das ExecliIioes " ibid. §. Ia. ir f

cap. 13· 111 I.J:.rtn - , ' ,,. ')jum. 107.


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., ....
."

e 11 tl:es Collecçoés da Qrdent1çaó do Reyno. 10;


(.
.Do ffieia.1 do egiao do Çar o, A~pend. Do .F:fcrivaó da Rep~r..~içaó dos Contos, Li·
dasL~s, 11. 7+ cop. I 8. § I L - ... zInas, e Patles , tbrd. §. 2.
Do Otfi~Ial do Regifro dos Contos, ióid.§.12. Do Efcrivaó da Repartiçaó das] ugadas)b.~.~.
Do Official das ElOent3s, ribid. §. 13.. - Do .Meirinho, ibid. §.4.
l?os Praticantes do NumerC?, ibid. §. 14. Do Porteiro, ibid. §. ).
Dos Praticantes Extranumcrarios, ióid. §. I). Do Solicitador das caulàs , ibid. §. 6. ~
. ""
Do ort~iro dos Contos, e Junta, ióid. §.16. O d J J ~n; J /II ;+: J
Do .Meirinho, ióid. '. 17. r enaaos aas plfu0as aO LlJ1J1OXa1'1;Oao
Do Efcri\'aó do J.\leirinho , ibid §.I8. de J011tarem.
Do Solicitador, ibid. §. 19. Do Almoxarife, Append. das Leys, num. 74~
1)os Requerentes, ibid. §. 20. cap. 24. Í1z princip.
Dos Moços dos Cont ihid. §. 2 r. Do l:'..ferivaó da Receita, e Defpefa do mef..
Dos Cam~os, i~ mo , ihid. §. I.
Dos Prov~,/r~ 's Sl rau., 'ln .os, ihid. §. 23. DQ Eferivaó U<1 A rrec~dnçaó das Eiras,ibid.§.2.
0"1 d'" C)J'Jr.,-J/'dl~ .'''' l A ' Dos EfcrivaésdosRamosdeAlvilquer, CU.J
ri !11a os t..7J l'~UOiV '~.'Jh,,~ifce arta mor da lharí'z, e Trava de Baixo, iúid.
Côrte, e Reyno. ri Dos Efcrivaés dos Ramos de Thoés, Moo..
Do Chance ér mór, Appe1Jd. das Leys, n. 74. caó, Tojozinha, e Trava de Cima, ibid. '·3 ..
c(~ 19. in prÍ11cip. Do Ef'criv -6 do Regl.lengo do Cartaxoibid §·4·
Do eLlor da ChaflCdarla, ibid. §. I. Dos Carreteiros, ibid. §. ,.
Do Thefoureiro da Chancelaria mór, e da Dos Medidores das l:iras , i6id. §. 6.
Supplicaçaõ, ibid. §. 2. Do MediJor do Celeiro, ibid. §.7·
Do ECcrivaá da R 'ceita , . e Derpefa defte, Do Porteiro da Cara dos Contos, ibid. §. 8.
ibid. '. 3. Do Contauor das Fáhricas, ibid... 9·
lJo Efcrivaó do Regif1:o lancelada mór, " Do Recebedor das Fábricas, ióid. §. 10.
ibid. §. 4, Do E{criv:aó da Receita, e Defpefa da~ FábrI...
])0 Porteiro da ChanceLld , lJ • §:t'. cas, ibid. §. I I.
Do Levador d.1s Glolas, ibid. §. 6. Do Mefhe das ValIas, ibid. §. 11.
Do Recebedor das l~ ábricas do Reguengo de
Ordenados das p:;goas ('f
da
I'
Chance/aria
..
da CaJa Vallada, ihid. §. 13·
da oupp"tcaçao. Do Efcri,'aó das tábricas fohreditas, ibid.§. 14-
Do ChnnceJér da Cafa da Supplicaçaó ,Ap- Do .Pregoeiro da Contadoria das Jugadas,
pendo das Leys, 11. 74. cap. 2'). 112 princip. ibid. §. I,.
Do ElCrivaó da Chancelada, ibid. §. r. Ord311ados da!' pe/Tons -do Al1110XarifadfJ
Do Thefoureiro , e Porteiro, ibid. §. 2. da Malveira.
Dos Officiaes da Chancelada, iúid. §. 3.
Do Revedor das Sentenças, ibid. §. f. Do Almox~lfife, .Appe1Jd. das Leys, l1um·74·
J J J n; J ~. J C'h 1'" cap. 25· in prÍ11cip.
Orttcmaaos uas peu oas aO J lUZO aa al1CetOrta b
da Côrte, e ,s.'fpplicaçaó. g~sEÁ\~~\:i~s', i /td.§§.l;.
Do .Tuiz da Chance1nd3 , Âj'Jpend. das Leys, Do Efcrivaó , ibid. §. 3·
\ n. 74· cap. 2 I. i?1 p1-i1Jcip.. Ordcl1ados das pe[fôas do Almoxarifado
l o ~f(ri\'a6 Jas cnu fas do mefmoJ UJzo,ióid.§. t. de Alcoelha.
Do Meirinh0 , ibid. §. 1-.
Do FXf>cutor ~l3s Dizimns, ibid. §. 3.. Do A Imoxarife , Append. das LeJ's, 11tl1n·74-
Dos R~ql1erenks do N limero, e Supranume- cap. 26. i1Z princip.
rari s, ibid. §. 4. Do Efcriva6, ibid. §. I. ".
Dos A !cuides, ihid. §. 2.
Or.lmados das pefTo(Ts do Archl'uo da Torre Dos Menres das Valias, ibid. §. 3.
do Tombo. Do Mefhe da Cara da Madeira, ibid. §.4-
Do Guarda m6r uo mefmo, Appe1Jd. da!' Leys, Ord~-nados des pejJoas do .A.1111oxa~ifado
n. 74. cop. 22.111 princip. da Azambuja.
1 o ECcrivaó, ihid. ~. I.
Dos Officiaes dn Reformaçnó, ióid. §. 2. Do Almoxarife, Append. rias Ley.r, num·74.
Do Porteiro, ibid. §. 3. cap. 27· in pri11cip.
nos Guardas 14enores, ibid. §. 4. Do Efcri\,36, ibid. §. I.
Do VaFedor, ibid. §.). Do Alcaide, ibid. §. 2.
Do Mefire d~)s Val1as , ífJid. ~. 3.
e1zados dC1.fpe.(I'noas da Provedorta
J d das Lizi.. Do Aponta d 'h
or, t t'd . §. 4· .
riO!, Paúes, e 1t~a aJ.
Ordmados das pe(Joas do .I11moxarifado dai Ju-
Do .Provedor das Lizirias, e Contador das J u· gadas lie Salvaterra.
1!nd~~ da Contadoria de Santarem ,Append.
das Ley.r; 11.74. cap. 23. in pri1Jcip. - Do.Almnxarife, Appmd. das Le.,s, num. 7+
Do Procurador da mefma fazenda., ibid. §. I. ,cap. 28. 1Tl princip. "
W\ I . Do
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106 Indtx .das materias das .Leys E~avi1 :,Dec

~os, e AVI OS,
Do Efcriva6, Appen~ das Leys, ntJ,m~ 7+ Ord ados aIpPjfOos da Chancelaria das Tr~
cap. 28. §. I. ••
Ordens iWiJitare.r.
Do Alcaide, iúid. §. 2.
Dos Mefires das Vallas, .io;d. S. 3. Do ChanceJér, rppend. doJ' Le'ys , num. 74,
Dos Efcrivaes do Ponto, iúid.. §. 4. cap. 3S. in princip. . ..
~ - Do Efcrivaó da Ordem d Chnfio, tord. §. I.
Ordenados das pejfoos do Almoxarifado Do Thefoureiro da Chancelada, iúid. §. 2. ~-1
.de Benavente. . 'e'r
Do PorteIro, tur, . .J. 3.
Do Almoxarife, Append. das Leys, num. 74. Do Efcriv~ da Chancelarltl da Ord~m de
-tapo '2.?\i~ p~i~ciF.' . San·Tiago, ibid. §. 4'
Do Efcf1vao, thtd. ~. I. Do Efcrivaó da Chancelada da Ordem de
Do Alcaide, ihid. §. 2. S. Bento, ihid. §. •
Do Priofie, ibid. §. 3. Do Porteiro d~ 9 . ., eç ad'
Ordenados daspejJoas doA!moxarifado das Ordmadosda, 1'•• 1("61/' V<',C"'l~ "1;. do Meflra-
Barrocas da Redrnha. da ..~ :~; , .~ntf de J".i ..,'.

Do Almoxarife, Append. das Leys, num. 74.· Do ~ontador, Append. '"das Leys, num. 74.
cap. 30. in pri1Jeip. cap. 36. in p1·incip. - ..
'00 Efcrivaó, ibid. §. r. Do Efcriva6 d::! ContadorIa, thtd. §. I.
Do Meirinho, ihid. §. 2. Do Porteiro da Chancelada, ibid. §. 2. .
Do Carr~teiro '. ~bid. §. 3· Ordenados do Confu/ado da Repartiçaó da CaJa
Do MedIdor, thrd. §. 4- da India.
Ordena.dos das p~lIõas do ..///11loxarifado do Do Thefour~iro géral da mefma, .//ppe1ul.
Paul da Ai/eca. .l L . .,
, liaS eyJ, 11. cap. 37. ln prmctp.
Do Almoxarife, Append. das Leys, num.74. Dos Efcrivaés Id. §. I.
• cap. 3 L 1?1 príncip. Do Gu rda I o , ihid. ..2:
Do Efcriva6, ibid. §. I. Dos uardas Menores, tbtd. S. 3.
Do Alcaide, ibid. §. 2. O:J:- J .l p"n; .l C ,r, ti
e.u oas "a liA' I.l
aJ a a .i.I'.I.0eUia.
D o Mefi re das Va11 as.,' tIl/-.
'h .À J.
~
3. . rue1ltJ'IOS uas

• Do Efcriva6 da Fábrica, ibid. §. 4. Do Provedor da mefma, Appel1d. das Leys,


Dos Offi,ciaes das Sifas remiffiv.e, ibid. §. S, n. 74. cap. 38. in prÍ1'lcip.
.l .l .l ,,(T; .l C ,r, .l C . Do Juiz da Moéda falfa, ihid. §. I.
Oruenauos uas pC;joas ua aja ue euta. Do TheCoureiro, ibid. §. 2.
Do Provedor da Fazenda, Append. das Leys, Do Caixeiro do Theroure~ro, iúid. §~ ~.
11tt1n. 74. cap. 3 2 . in pri1JCip. Do Efcriva6 da Receita, e ~efpe.ra., t~rd. §.4.
• ,Do Thefoureiro mór, ibid. §. I. Do Efcrivaá das ConferencIas, tEnd.~. 5-
De feu Fiel pagador, ibid. Do Efcrivaó das Compras do Ouro, ibid. §. 6.
Do Efcriva6 Proprietario da dita Cafa,ióid.§.2. Do Juiz da Balança do Ouro, ibid. §.7.
• • Do Efcriva6 Ajudaf!te, ihid. §. 3. Do Juiz üa Balança, e Provedor do pê'o do
Dos Feitores, iúid. §. 4. dinheiro, ibid. §.8.
Do Informador, e Procurador géral da Praça Do Enfayador mór, ibid. §. 9.
de Mazagaó, ibid. §.). ,Do fegundo Enfayador, ibid. §. 10.
Ordenados das pejJoas da Thefouraría das Do tc.rceiro Enfaya~o:, ibid. §..II.
Obras PiaJ Do FIel do Ouro, ;brd. §. I~.
. Do feu Ajudante, ihid.
Do Thefou.reir~, 1ppel1d. das Leys, 11um.74. Do Fundidor, e Affinador, iúid. §. 13.
cap. 3?' -1~1 prrncrp. .. Do Abridor géral da Cafa '. ~oid. §. 14-
Do ECcnvao do mef01o, t.hrd. ~. r. Do Abridor dos Cunhos, tóid. §. IS.

Oráe~ados das peJJoas da Tbefourarta, e Exe- Eo fiGegunJo Jbrhidor '.;::t~ §. ~6 .
c,tt.p.oria das Terças do Reyno. DO MI;)~r: 3 dun ).~s ~dt i"dl
1 •. ~
o elrJn ho a LUoe .::1- 19..a, tul
Do Procurador da Fazenda• .//ppend. das Leys, Do Porteiro da Cafa, e Páteo, iúid. S, 20~
11. 74· cap. 34· i:q príncip. Do Condnuo, c Apontador, ilJid. §. 21.
Do Thefoureiro géral das Terças do Reyno, Dos Ajudantes do Enfayador, ibid. .§. 22.
ibid. §. I. Dos Praticantes do Abridor , ióid. §. 23.
Do Exec~tor géral das mefmas, ibjd. §.2. Ordenados naó vencem os Prati.cantes, e Aju-
D~ ~fcnvaó géral da Recelta, e Defpefa, dantes Supranumerarios do Enfay.ador, e
tóti..§'. 3· Abridor, iúid. §. 23. J

Do Sol.lcltador d~s Callfas, ibid.S. f. Do Recebedor OOS Embrulhos, ifJid. §. z+


D~ ~UIZ dos Feitos da ~azenda, e CorÔa, Dos Moçós da Cara da Moéda', i"id. §. Zy_ '
tbld. §. , 5 . . Do Mefrre das Balanças, ibid. §. 26.
Dos Offic.laes da ~epartlçaô de A frica,ibid.S. 6. Do Thefoureiro das Rend.as, .e Efmóias p~r~
.Do Archae , I • §•.7. ' . ' ~ EriJeitad,os , ibid. §. 17.
1


• • • • • •

• J •
-.. •

..
. e dâts tr~s CoUecçoés da Ordenaçaõ do Reyno. í 07
..rt...-1-1 d P ,n; -1 cr. ';j"a -, a''',] A M Do Porteiro da Mefa grande, JIJid. S, 33- L
vruenouo! a! e/j oas lIa .L enen~ ger, 19Ua.n.,·
. ' I'h'" A " R '" os onunuos dos A rmaze·ns, t'b t'd. §. 34'
D C"
....
tIl, ena, e .nrmazens uÔ eyno. Do Patra6 mór, ilJid. ~. 3;' .
Do Tenente General da ATtilherta do Reyl1o, Do Me1l:re da Ribeira das N.áos, ibid. §. 36.
Append. das Leys, n. 74. cap.39' in prinâp. Do Meftre dos Calafates, ibid. §. 37. 'l

Do Tenente Generol, ibid. §. I. Do Meftre das vélas , ibid. §. 38;


Do Efcrivaó da Mefa grande, ibid. §. ~. ·00 Mefire das embarcaço€s ligeiras, ibid.§.39_
Dp Efcrivaó dos Armazens do Reyno; eTor- Do Mefire Carpinteiro de obra branca, ibidd
re da Polvol'a, ibid. §. 3. §·40; . .
Do fegundo Eícriva6 do mefmo , ibid" S, -+. Dos Mell:res Cordoeiro, e dos Malhos, ibid
Do A I moxarife da Polvora , ibid. §. s. §. 4 I •
Do Almoxaúfe dos Armazens do Reyno,. Dos Me1l:res Ferreiro, Sarralheiro, FundidoJ'j
ibid. §~ (f' . , Caldeireiro, .vidraceiro? Funileiro, Pin-
Do' Efcn\1fTp- o () d nencla geral; tor; Efparteuo, TanoeIro, Approvador
ibid. § .:)~ , '('lI' : 'J,' - ",~ '\,". , , dos vin~os " ~ ECcultor, ibid. §. 42,.
Do Officlal Papeh~ da .efma, tbrd. ~8~ Do PoJeeuo, tbrd. §. 43'
Do Official do Regifro da Tenencia, il/id. §. 9.. Do Geógrapho dos Armazens, ibid. §. 44'
Do Efcrevente da Teneneia, ibid. §. 10. Dos Contramefires da Ribeira, ibid. §. 4,.
Do oroneI da Artilheda , ibid. §. 1 I. Do Guarda da Feitoda da mefma, ibid. §. 464
D apitaó da Artilheda, ibid. §. 13. Dos Guardas da Ribeira, ibid. §. 47.
Do Porteiro, e Guarda Livros da Tenencia, Do Guarda da Caldeira dos malhos, ibidd
ibid. §. 1 4 . . §·48.
l?o Meirinho, ibid. §. IS, Do Piloto mór da Barra, ibid.. §. 49'
Do Efcrivaó do Meirinho, ibid. §. 16, Do Commilfario da agoada, e Guarda pipas,
Dos Continuos, ibid. §. 7 ibid. §. ;0.
Do Fiel, e Guarda Chaves, ido §. 18. Do Commiífario da Feitoda, e Tanoaria d~
Do Fiel do Páteo., ibid. §. 1 9 . · Belém, ibid. §. ; J.
Do Fiel do Almoxarife da Torre da Polvora, Do Phyíko mór da Armada, ibid. §. ;2.
ibid. §. 20. Orde7tados das peIJoa! das CaJas, e Mefas d.a.
Ordenados das peJJ(){lS dos Armazens de Guiné, Rcpartiçaõ dos .Armazens: hum por cento
e lndia. do atiro, pdo Brajil, e outros.
Do Provedor, .Append. das Leys, num. 74. Do Thefoureiro do hUnl por cento, páo Bra.
cap. 4'). in princip. fiJ, e outros, Append. das LeJ's,'11.74. cap'41~.
Dos Efcrivaes da Mefa grande, ibid. §. 7. . in princip.
Do Thefoureiro, ibid. 10. §: Do Efcriva6 de fua Receita; ióid.
Do Contador, ibid. §•. I I. Do Thefoureiro do Confulado , ibid. §. 2.
Do Executor, ibid.~. 12. Do Efcriva6 de fua Recei~a, ibid.
Do [eu Efcriva6, ibid. §. J3. Do Feitor da Bala.nça , ibid.
Do Efcrivaó da Provedoria, ibid. §. 14. Do Feitor da Pórta, ibid.
Do Almoxarife dos Materiaes, ibid. §. IS, Do Marcador das fazendas, ibid.
Do Almoxarife da Ribeira, ibid. §. 16. Do All1lOXarife do Armazem do Jardim do
Do feu Efcrivaó, ibid. §. l7. Tabaco, ibid. §. 3.-
Do Almoxarife dos .Mantimentos, ibid. §. 18. Do ieu Efcrivaó , ibid. §. ;.
Do feu Efcriva6 , tbid. §. 19. Do Fiel da Fábrica, do Me.irinho 1 e do Me~
Do Cofmógrapho mór, ibid. §. 2:). fire 11laYbr, ióid. .
Do Efcrivaó da Matricula da gente de Riba- Do Almoxarife dos fornos de Vai de Zebro;
Tejo, ibid. §. 2 I. iÓid. §. 4.
D~s ~pontadores da Ribeüa das Náos, ibid. Ordenados da! peffoas da Torre da Barra.
::J' ... 2.
Dos Efcreventes dos Armazens, ibid. §. 23. Do Almoxarife da Fortaleza de S. julia6 da
Do Guarda Livros dos Armazens, ibid. §. 24- Barra, .Append. ".o~ LejJs, n. 74. cap.42.
Dos Pagadores, e Compradores, ibid. §.2S. Do feu Efcrivaó ,4Drd.
Do Meirinho, e feu Efcrivaó, i6id. §. 1,6. Do Almoxarife da Fortale~a de Só Vicente d(l
Do Porteiro dos Armazens, ibid. §. 27. Belém, ióid. §. 1 ~
Do Porteiro da cafa do Védor da Fazenda, Do [eu Eferivaó , iliid.
ibid. §. 28. ') po Almoxarife da Fortaleza de S. Lotlren~ó
D<? Porteiro da Ribeira das Náos, i6id. §.19- da Cabeça Secca , -ilJid.. §. z..
~8'"'t'''rteiro do Armazem dos Mantimentos, Do feu Efcrivaó, ibid. ,
ibid. §. 3o~ Do AJmoxarife da Fortaleza de N olfa Senha
po Porteiro do Almoxarifado da Ribeira das ra da Luz de CaftCaes , ióid. §. 3.
N áos, ibid. §. 3 I. . Do feu Efcrivaó ; ibid.
Do Porteiro'do Almoxarifado do Armazem, Do Almoxarife da Fortaleza de Santo Anfo
ikif/..§.,?>". . ,nio da Barra, ióid. §. ,'$'
; Do
, •

~ .
I 08- .lnd~~ das materias das L~y"s Extravag" .D,çcrelo~, e 0 vi o
Do Almoxante da Fo,taleza de S. Sebaíbao . OramarIos das p1foas dos Contos do Senado: "
de Caparica, .I1ppend. das Leys, 1JUm. 74-.. .
• cap. 4 2 . §. 5. Do Prove~or g.ér~] , .I1ppend. das Ley!, n. 7 6•.
Do leu Efcrivaó, ibid. cap. 2. tn prmclfr· .
Do Contador, e Executor da fazenda da Cl-
~ Ordenados das pe/Joas dos Pinhaes. dade , ibid. §. I. •
• Do Guarda mór dos Pinhaes dos LVledos ,.I1p- Do Contador, e Execu~o~ dos reaes de' agoa,
pendo das Leys, n. 74. cap. 43. do vin.ho...' e carne, tbld. §. 2. _ .
Do feu ECcrivaó ibid. Do EfcnvaOtdos Contos do Senado, lbrd·§·3·
Do Couteiro, ibid. Dos Efcrivaés Supranumerarios dos Contos,
D/T; fi.1 Ri i,n ibid. §. 4·
Orde11ados das pe.voa~.dos La ros uO o aepa Do Guarda Livros dos Contos
Ctdade. Do Praticante dos Conto'" .
Do Guarda mór dos Laftros do Rio, .I1ppend. Do Procurado e ut: ~' ·id"~. 7·' .
4"

das Leys, n. 74. cap. 44. in pri1Jcip. Do Agente de ~í'I_~;(:j , :,~~tjl ~." , ..' e HO[pl-
Dos Gua rdas Menores., ibid. §. 2. .. tal e S. Lllzaro ;•. tbtdr.~. 8 .
'I .
Ordenados das peJfoas da CaJa da lndia, Ordenados daspe oas deflmados para as Obras.
e Guiné. Do Védor das Obras, o qual nada mui ven-
Do Provedor, .I1ppend. das Leys, 11um. 74. ce das veftodas teitas por ordem do ena-
cap. 45. in pri11etp. do, e Pelouro, .I1ppend. das Leys, 11. 76 •
Do 'fhefoureiro, ibid. §. 1. copo 3.121 princip..
Dos Efcrivaes, ibid. -.2. Do ECcrivaó dá mefmas Obras, iúid. §. I.
Do TheCoureiro da Eípeciada, ibid. §. 3. Do Homem as Ob} s, ibid. §. 2.
Do Juiz da Balança, ibid. §. 4- . • Do Conduélol' ftandarte nas Prociífoés"
Do Guarda mór da CaCa ôa India , e Arma,. ibit!. §. ..:......~
• das, ibid. §. 5. Do que faz onto nas Prociífoes , iúid. §·4·
Do Efcrivaó' él"a Carga, e Defcarga, ibid. §.6. Do Fiel da Columnata, e toldos da Prociffaó
Do Juiz de India, e Mi.na, ibid. §. 8. do Corpo de Deos , iúid. §. 5·
Dos Guardas da Mera, e guantos , ibid. §.9. Do Architeéto das Obras, júid. §.6. ,
Dos Guardas, que Cervenl a bordo, ibid. §.10. Do Meftre Pedreiro, e Medidor da Cidade,
Dos Guarda Livros; ibid. §. I J. ibid. §. 7,
Do CapeIla6da CaCa, ibid. §. 'J2. Do Meftre Carpinteiro das Obras da Cidade,
Do Porteiro da CaCa, ibid. §. 13. ibid. §. 8.
Do Meirinho, e Efcrivaó do mefmo Juizo de E eftes dous Mefires nada mais vencem nas
India, e J\!lina, ibid. §. J5. Obras do Senado, ibid.

Dos Efcrivaes das Marcas ,. ibid. §. 16. d ,n: . ..
Dos Avaliadores do Preciofo ~ ihid. §. 17. Orde1tO ~s das peu~as da Chll11celana da
Do Caixeiro do Theíoureiro , ibid. §. 18. Ctdade.
D~ Çaixeiro do Thefoureiro da Efpeciada, Do Eícrivaó da ChancelarIa da Cidade, Ap-
1b~~. §. 19. pendo das Leys, n. 76. cap.4- i11 prÍYlcip.
Do Flei da Balança, ibid. §. 20. Do Porteiro da'meLlna, ibid. §. I.
Dos Continuos , ibid. §. 2 I. Oruenauos
À À an~
tias P0} .1 P À
oas aa ,'ovedorta da Sattuc.
A

Ordenados das peJJoas do SC1tado. D os P rove(i ores da Sau de, Jippen


/I d.1
. uas L ey.r,
Do Prefid.ente., .I1ppend. das Leys, 11um. 76. n.76. cap 5. in prinâp.
cap. I. tn prtncip. Do Efcriva6 da mefma Provedoria, iúid. §. I.
Dos Védores, ibid. §. r. Do TheCoureiro da Fazenda da Cafa de S. Se-
Do Efcrivn6 da Camara, ibid.~. 2. baftia6, ibid. §. 2.
Dos Procuradores da Cidade, ibid. §. 3. Do Meirinho da Saude, ibid. §. 3.
Dos Procuradores dos Mill:eres, ibid. §. 4. Do ECcrivaó do dito Meirinho, ibid. §. 4.
Do Juiz do Pô"o, ~bid. §.). Do primeiro Medico da Cidade, e Caía da
Do Eícrivaó do mefmo, i~id. §. 6. Saude, ibid. §. ).
Do OfficialLVlayor da Secretaria do Senado, Do fegundo Medico, iúid. §. 6.
ibid. §. 7' Do primeiro Cirurgiaó, ibid. §. 7·
D~s ~fficlaes Menores da mefma Secretaria, Do fegundo Cirurgia6, iúid~§. 8.
tbtd. ,. . Dos.Cabeças da Saude, ibid. §.9.
Do Guarda mar" tórd. §. 8. Do Guarda mór, e Provedor da Saude de'Be..
Dos Continuas, ibid. §. 9. lém , ibid, §. Ia.
Do Ercriv~ó dos ~ ~entamentos dos ordena- Do ECcriva6 do·mefmo, iúid. §. II.
dos, e Jllr?S, thtd. §• . - r o . . Do Intérprete da Saude de Belém, ibid. §. 12.
Do The~ouretro das ren,das da Cidade, ib.§. I I. Do Guarda da Bandeira da Saude de Belém '-
Do Efc~l\:aô da Receita, e Defpefa da Cida- ibid. §. 13.
de, Ibld. 1 2 . , , •• Do M~djco da Saude de Belé1l1 ifJid. §. 14·'
- . 'Do
t
• .•
, ,
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• n ., !,'

7
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" ~ • •
: - ') ". e dai tres Collecçoés da Ordenaçaó do Reyno. 10-9
:Do Cirurgiaó de Belêm, Appemd. das Leys , Append. das Le~s, num. 76. copo I l •
.n.7 6. cap. 5. §.IS. • po ~fcrivaó do dito Almoxarifado, ibid. §. r.
Do Fiel da Saude de Belêm , ibid. §. 16. Do Alcaide do tal Almoxarifado, ibid. §. 2.
Do Guarda do Lazareto, roido §. 17. Do Guardador do mefmo Almoxarifado" ióit!.
Ordenados dos pejJoas da Afmotacerícr. §. 3· " ,...
Dos Al motacéis da; Execuçoés , A lln cnd. das Ordenados de variaspe!Jõas mais, pertence1Tte.t
rr ao Senado.
Leys, n. 76. cap. 6. in princip.
Dos teus E[crivaés, ibid. §. I. t Do Depolitsrio, e Efcrivaó dos Depófitos ,
Do Requerente, ibid. §. 2. . Appe11d. das Leys , n. 76. cap. 12.
Dos Zeladores, ibid. §. 3. Do Capellaó de S. SebaLtiaó , iúid. §. I.
Dos Homens da vara, ibid. §. 4. Do Relogeiro da Cidade, ibid. §. 2.
Ordenf!'.(I~T. le, ~'e.ffi.oa~•. da A.'lmotacería Do Sineiro da Bafilica de S. Maria, ibid.~. 3·
. .- Do Efcrivaó da Sefiada, e paga da Cidade,
,--- ~../~1
""l, ()Il' J 'n
.;"r.'>
.' l' I'b 1'd• §. 4.
Dos Almotacéis d~ Lirnreza , Appe1W. das .. Do Apontador das Merceeiras da Capella de
Leys, n. 7 6. cap. 7. in princip. II D. Sancha, ibid. §. 5.
Dos iíerivaes dos mermos, ibid. §. J. Do Sacador, e Recebedor das penfoés dos
Do ,~ofi t:uio das condemnaçoes, ibid. §.2. Al pendres, ibid. §. 6.
Ordmados das pefJoas do J7êr o Pêlo, Terreiro, Ordenados das pe!Jõas do HoJpital de J: Lazaro.
Murco, e Açougue. Do Almoxarife defie Hofpital, Append. dos,
Do Juiz do Vêr o Pêfo , Append. das Leys , -Leys, 12. 76. éap. 13. in prÍ12c.
n.76. cap. 8. ;"1 pril1cip. . Do Efcrivaó do mefmo , ibid. §. I.
Do Efcrivaó do mefmo Juiz. ibid.j. I. ... Do Porteiro do Hofpital, ibid. §. 1,.
Do Juiz do Terreiro do paó i icf!§: 2,~. Do Procurador, e Cobrador dos fóros ,.
Do Efcrivaó do Terreiro, ilJi .~. 3·· ibid, §. 3. .
Do Juiz, e Efcrivaó do Marco, ibid. §. 4. Do Servente, interior do Hofpital, ióid. §. 4~
Do Sacador dos fóros da Cidade, ibid. '. S. Do Servente de fóra, ibid. §. S.
Do Juiz do Açougue, ibid. §. 6. Do Sangrador, ibid. §. 6.
Do Almoxarife, e Efcrivaó da Colu~nata, Do Capel1aó, ibid. §. 7.
, ibid. §. 7, Orde11ados dos Morgados.,
Ordrmudos .das peffOas do Almqxal"ifado dos Do Thefoureiro da Cidade, Append. das LeyJ',
l' eaes da agoa do vmho. n. 7 6 . cap. 14. in pril1c. &' §. 2. \
Do Almoxarife dos reaes da agoa do vinho, e Do Efcrivaó da Receita, ibid. §. I. r/:r 3·
limpe~a '.. Append. d.as Ley~, n. 7 6 , cap. 9· Ordenados dos Minifiros e Officiaes defóra;
Do E!cnvao da ReceHa, e Defpefa do mef- '
mo, ibid. §. I. Do Confervador da Cidade, Append. das
Do Efcriv~ó das Entradas dos vinhos, ibid.§.z.Ley.r, n. 7 6 . cap. IS. ...
Do Efcrivaó dos reaes da agoa do vinho do Do Efcrivaó da Confervatoria, ibid. . r.
Termo, ibid. §. 3 . " Do Juiz do Tombo da Cidade, ibid. §.2.
Do Procurador dos mefrnos reaes do Termo, Do Efcrivaó do mefmo Tombo, ibid. §. 3.
ibid. ~. 4. Do Syndico da Cidade, ibid. ~. 4.
Dos Feltores dos reaes da agoa , ibid. §. 5.Dos Juizes dos Orphaós da CIdade, e Ter..
Dos Eícriva~s das Andadas, ibid. §. 6. mo , ibid. §. S'
Dos Feitores das Andndas, ibid. §. 7. Do Juiz das Propriedades, ibid. §. 6.
Dos Efcrivaes das Pórtas da Cidade, ibid. §.8.
Do Meirinho da Cidade, ibid. §. 7·
, Do Efcrivaó do mefrno Meirinho, ibid. §. 8.
Ordenados do Almoxorifado dos reaes da agoa Dos Alcaides dos Bairro~ ~a Cidade, ~bid. §'9'
da car1te. Do Alcaide de Belêm, zbrd. §. 10.
Do Alrnoxa,rife, .Appe1td. das LeyJ', 11tJm·7 6•Ordenados de algumas pejJoas da Junta
cap. J Q. in princip. do Commercio.
Do Efcriva6 da Receita, e Defpefa do mef-
mo , ibid. §. I. . , Do Provedor, .I1ppend. das Leys, num. 8S e

Do Efcrivaó -d~s carnes feccas, tbzd.~. 2. cap. 7. §. z. , .


Dos eitores defre Almoxarifado, ibid. §. 3. Do Confervador, tbu!. cap. 4. §. 2.
Do crivaó das Pa,utas dos preços das carnes, Do Fifcal, ibid. cap. ). §. I.
I i . §. 4. , . Do Secretario, ibid. cap. 6. §. 4·
Do Juiz da alança do Curral, Ib/d. f:'. ). IDo Procurador, ibi~. cap. 7. §. 2.
Do Efcriva da mefma Balança,' ibid. §. 6. Do Lot3dor, Efcrivaó, e Thefoureiro da
, ;+: -J -J A'1 'd Contribuiçaó, ibid. cap. 9· §. 8.
oJ

Ordenados do AlmoxorzJ ouO uO Jquet ao. Dos Procu radores das pórtas da Alfandega,
Do Almoxarife das terras' do Alqueidaó, iúid. cap. 10. §. 4. ' ., I'

...Ee
~
Eíé
..,
I

.,
,
r- •
IIO Index das matérias das Leys Excravag.. } D~ etos,e~1)i oJ',
E fe levarem das partes alguma coufa , que II r Ordinarias.
penas tem, Append. das Leys, num. aS•••
cap. 10. §. S' . ,Drclinarias para as Obras Pias naó Ce extin-
Dos Cobradores da Contribuiçaó da Junta, gUlraó pelas Ley s dos Ordenados, ./lppe1Jd.
ibifl. cap. II. §. 2. das Leys, n.74. cap. 46. §. 2.
'. , Do Bufca Caixas da Alfandega, ibid. cap.I2. Orphaõs.
(

§. 3· A O h" .. '. . .
Dos Capatazes das CompanhIas, que ajunta rp aos, que nao tJve~em vmte e cmco an-
nomêa, ibid. cap. 13. §.6. nos, podem fer havIdos por mayores, e
Dos Meíhes da Alfandega do Tabaco, ibid. fazer-fe-Ihes entrega dos [eus bens, ,com
cap.' 14. §. 2. Pro~jraó do Defembargo do Paço, Iru. 1.
Do Meirinho e E[crivaó da Junta, ibid.' Regt711. do eJemh. do Paço co/l. I. n. I. ver-
num. 103. ' fie. Ematlcipaçoé • . _, .
Ordenados naó tem os Guardas de NaVIOS Orpha"s na6~ ó e -'-f4'"~, algum no
fubfidiarios nomeados pelo Védor da Fa- cafo de tr;.~i~1( " ,6-'tÇ:' . >"':llpofiçoê'
zenda , e Junta do Commercio , ibid.,. da ova Pragm~ .ca) "Appenâ. das Leys ,
num. 107. nu ~'-f5' cap. 2
OrJenados das peífoas da Mefa dos Mercado- Ourives.
res, e quanto tem qualquer dellas, ibid.
ntt1lJ. I I I. cap. 3· §. 4. Ourives naó póde fer nenhum mulato, o'u ne-
gro, /iv.5. tit.S6.coll.z.n.J.
Ordenados avulJos. Ourives, que la\' ar, ou vender peças de ou·
Do Ouvidor das Capel.las do Sen,hor Rey ro de menos de vinte e J1Um quilates', in-
D. Affon fo , como, e aonde fe paga "Ap- e re em peniimento das peças, e em pena
~
pmd. das Leys; n. I 16. p cuni ria." ~egredo, ibid. 11.2.
Dos Avaliadores, e Partidores dos bens dos
• • Ouro.
Orphaós, ibid. n. 127. i1? pri1tc.
Bo Efcrivnó do Regifio dos bens dos roef- Ouro como fe deve fabr' ttr para fe pC'der le-
mos, ibid. Se- 4 . ' , var fóra do difiriE10 das Minas, Append.
Ordenados do Confervador da Companhia de das Le s, 12. 69.

Perna~buco, Suppl. aoAppend. das Leys, Ouro em pó quanto fe póde confer\'ar nos re-
num; 21. §. 8. ' ., , , gifl:os de varias entradas para as .Minas ,
~rdenado do Juiz Executor das Alfandegns ibid. n. 92. .
novamente criado he cento e oitenta mil E excedendo, como, por quem, e para onde
reis, e aonde he pago , ibid. n. 9. fe deve remetter o t:lI excefI'o; e naó fe fa-
E álem difto mais dez por cento do que fizer zendo affim , que penas fe incorre, ibid.
executar., ibid. Ouro defeaminhado pertence métade ao De-
Efta parte porêm Ce reduzio a cinco, por ou- nunciante; ainda fendo offieial ,ibid.n.113.
tra Ley, il/fil1. Colleél. Decret. pago 41S. Ouro vindo nas Frótas. rid. Dinheiro.
• &Jeq. Ou'ro fe naó póde extrahir das Minas em bar-
E como fe repartirá, contará, e quem a pa- ra, ou folheta, fem fel' fabrIcado nas Ca-
ga, ibid. fas das F undiçoés dellas, /iv. 2. tit. 34.
Ordenado do Provedor das Capellas, na con- col/. I. n. 3.
ta das mefmas, Suppl. ao Áppend. das Leys, Ouro em pó fó póde correr no diíl:riél:o das Mi.
n. 7. Et vid. Emolumentos, & Salarios. nas, a razaó de dez toítoes .por oitava, ibid.
Ordenanças. Ouro em pó he o que vulgarmente fe chama
de folheta, ibid.
Ordenanças naó devem fel' obrigadas a ir ás Ouro em barra depois de fundido nas Cafas
• Hronteiras, fenaó em cafo de taó notorio Reaes da Fundiçaó , correrá no di11:riél:o das
perigo, que fe naó po(fa rebater com os Minàs, a razaó de quatorze tofioes por oi.. I
Soldados pagos, e Auxiliares, liv.'J., tit.47. tava , fendo de vinte e dous quibtes, ibid.
coll. I. n.7. O d Ouro, quando fe levar ás Cafas da Fundiçaó,
r ens.•
fe ha de tirar o ~ljnto para El-Rey, ibid.
Or~ens da Contaoôrla fe remettaó pelo Cor- Ouro em barra, que fahir das Cafas Reaes da
reyo aos lVliniftros, e e11:es pelo mermo Fundiçaó, ha de fel' cunhado nas pon tas
mandem recibos, e nada por Caminhciros, das barras, e regiftado nos ~ivros das mef-
Coll. de Decret. 1/. 13. mas Cafas, ibid.
Ordens, quem as for tomar a Caftella, ferá Ouro, que vier do Elbdo do Braftl em " .. r'rOI
defnaturalizado do' Reyõo, /iv. 2. tit. 3. ou folheta, fem fer regifiado, fe confi ca,
coll. 2. n. I. t'b'd
I . n.4. e
Ordens, quem as tomar,. fendo criminofo, Ouro, que vier do Braftl nos Navios mercan-
com Reverendas falras , antes de purgado tes, fe ha de regiíl:ar no Jiv-ro dos, Com- •
o feu delié1:o, fer~ defnaturalizado do Rey, -' bóys, pagando hum por cento da condue-
, no, Append.. dal'Ze,ys, tJ. 11..
/ ... •

çaO, iIJid. n. S.
\
Ouro,
I

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, • "

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... eO das tres Collecçoés da Ordenaçoó ilo Reyno. ' III
'Ouro, que vi;r do Brafil , [em vir n03-fófres, Ouvidores da Cafà de Braganca podem pro.
ou no regi~to, fe toma por perdido para a. vêr os Omeios ,. affim como ~s Corrc:gedo..
Fazenda Real, fem fer neceífario fentenç~ res das Coma1't~s, ibid. n.4. '
decla1'2toria, /i'V.2. tit.34. coll.l. n.6. Ouvidores da CaCa de Aveiro conhecem das
Ouro em pó, fe aJguem o falfificar com oU 4 appel1açoês, que fahem dos Juizes da~ fuas
tra minura , e a t:'alfidade chegar a marco de Terras; e naõ indo primeiro a eIles,. f.a6 "'
pr~ta, tem 'pena de morte, e confi1caçaó nuIJas as fentenças, i6id. n.6.
ue bens, /iv.5. tit·5 6 . coll.I. n.4. . Ouvidor da Fazenda .da CaCa de Aveiro co"
. Ouro e~ pó, achando-te falfifillado com ou- nhece das appellaçoes , que fahem dos AI..
tra mInura, e n26 fe fabendo quem fez a moxarifes , Juizes dos Direitos Reaes da
faffidade, fe confifcará para a Fazenda Real, mefma Ca(a, e delle vaó para a Supplica"
ióid. çaõ , ióid. n. 7.
Ouro em pó .1 fe alguelli o falfificar, he cafo Ouvidores do Crime quando palrarem Cartas
de devanà , .;1ppl>11~rI~S I.P'Ys, n. J 3. para avocar alguns feitos crimes, fe naó
Ouro fino, ou taJ10 h. pf"~'Jbido tr:izer-fe tr~sladaráo nos mefmos feitos as Cartas
nos vefiidos ; e ii> fe poderá trazer ,,,:m bo avocatorias, Ji7J. I. tit.41. col/. 3. n. I.
toes, ou fivelas, fendo de obra Jiz~, ibid. Ouvidor do Crime ha de 1t:1ltenciar as culp:l
~ IS· copo I. dos prefos, que viere-m em levas por or-
De wou-J,e, que as ditas fivelas, e botoes, dem d'EI...Rey, no cafo que venha6 já ap-
que te permittem, haviaó de fer fabricados pelladas da primeira infianeia, li7J. I. tit. II,.
neHe Reyno, e feus Domlnios , e ifio, ou coll.3. n. I.
folfem Jizos, ou lavrados, ióid. n. 17. \'er- Ouvidores do Crime, achando nas appelIa..
fie. Primeiromeme. çoes, que o Juiz inferior deiÃou de pro-
Ouro. fino, ou falio fe naó poderá uf: em nllnciar algum Réo, havendo próva para
carruagens, liteiras, ou cadeira lkt maó,'1 itro, o podel'áõ pronunciar, ióid. n. z.
nem de metal dourado, o t ibid. Ouvidor da Alfandega ha de levar de affigna-
n.IS· cO'P.6. OU'Vlucres.
',1 tura
.
das. fentencas,
~
que dér, duzentos reis,
/tv. 3. tlf. 96. coll. J. 11. I.
Ouvidores do Brafil devem fazer arbitra men 4 Ouvidores de Donatarios , naó podem ad
to do que os Carcereiros devem dar de ru- -rnittir artigos de nova razaó, liv. 3. tit. 20 .,
. fiento aos EfCravos prefos, determinando- coll.3 .111. I. . .
lhe quantidades, e qualidades certas, .Ap- Ouvidores da Cafa de Bragança, e do Jnfan-
pendo dos Leys , n. I 19. tado, e do A rcebifpo de Braga, n~ó po-
E 1130 lhas dando os Carcereiros, que pen3s dem palfar Cartas de feguro em cato de
tem, ibit/. morte, liv.;. ttt. 130. coll. 2. n. 3.
Ouvidores do Brafil tirará6 todos os annos Ouvidores géraes das Minas devem tirar de- .,.
devalra fe os Carcereiros affim o cumpri- vnfT'a das peffoas, que fa.lfificaó o ouro em
Taó, como (ambem fe 1e fervhaó dos Efcra- pó , mifiurando-lhe limaduras de lataó,
vos, ióid. _. AppefJd. dos Ley.r , n. 13.
Ouvidor das Capellas do Senhor D. Afron- Ouvidores, a que he permütido fazer Correi- 'l 'l

fo IV. , quanto tem de orden~do, como, çaó, devem inquirir no auto della do pro-
e em que fe l.he paga, ibitl. n. I I 6. cedimento dos Juizes dos Orpha6s perpe·
Ouvidores do Ultramar; fe fervirem de Pro- tuos, e fcus Offici:Jes, e dos que fervirem
vedores dos Defunél:os, e Aufentes, h~ó de com os Juizes de Fóra dos Orpha6s, per4
dar refidencia de hum, e outro c:argo,liv.I.
f,it.6'). coll.2. n. I I. anno, e do antecedente, iIJid. n.
OuviJores do crime levaó de affignatura de Ouvidor gérsl do Crime da ReJaça6 da Bahia
2,.
guntando pelas culpas, e erros daquelle

cada fentellça .quatrocentos reis , li'V. I. conhece por acçaó nova de todos os deli-
tit. 6. coll.I. n.1. §. 12. aos, que fe cometterem na Cidade, ou •
Ouvidor da Alfandega tem 3Içada até dezafeis nos Lugares da Capitania, e defp~chará em
mil reis nos bens de raiz, e vinte mil reis Relaçaó os feitos, que fe proceífarem no
nos móv.eis, ióid.~. S. feu Juizo, ilJid. n. R .§. 37.
Ouvidores da Cafa de Bragança conhecem das Ouvidor géral dr> Crime do Rio de Janeiro
appellaçoes, que f3hirem dos Juize~ dai tem a mefina jurifdiçaó "na Cidade, e quin-
fuas terras, li'V. 2. tit. 45'. coll. 1. n. I. ze legoas ao redor, procedendo por devaf4
Ouvidores daS'Terras da Cafa de Bragança, fas, e querélas, ou por feu t>$cio, i6id.
fe reputaó corno os Minifiros da Corôa , n. 55· t#.6. S. 69.
~.uItA~'n. z. Ouvidor géral do Crime da Bahia conhece de
uvi ores da Cara de Braga ça podem tirar todos os infirumentos de aggravo, ou fei·
refidencia aos Juizes de Fora das Terras da tos crimes, que forem remettidos de quaef.
mefina Ca fa, ibid. n. 3. quer partes do Eftado do Brafil, os quaes
~ Ouvidores da Cnfa de Bragança, dando con- defpachará em Relaçaó, ióid. n.8. §. 38.
ta, podem ('nntinuar o ferviío, acabado Ouvidor géral do Crime da Bahia conhecerá
o trien '0, ibid. ·n. 5. . de todos os aggravos crimes, que vjer.em
dos


,
,
r

~ .
íI2. Inde.x das lnatel'~.1s das Leys E~t'fa1)ag., De r.etos, e Avi o ,
dos Juizes, e Ouvidor da C: dade, e de .. n~e {erq d?s erimes., ibid. .? .
todos os Lugares da C~pj.rafila, Append• . OuvJdor geral do Cpme do RIO de JaneIrO
das Leys, n. 8. §. 39. ,., póde defpachar por fi fó nos mefmos cafo~,
Ouvidor géral do Crime da Bahia conhecerá em que o póde fazer o Corregedor do Cu-
por acçaó nova, e defpachará por fi fó to- m~ da C~rte, ibid..§. 7 9 . . .
dos os caCos, de que póde conhecer, e def- OuvIdor geral do Cnme <ào RIO de JaneIro
r
pachar por fi fó o Corregedor do Crime da guardará o Regimento do Corregedor do
Côrte, ibid. §. 40. Crim'e da Côrte naquellas coufas , que no
Ouvidor géral do crime da Bahia paífará Car- feu Regimento na6 cfiiverem declaradas,
tas de feguro em todos os cafos, em que ibid. §. 80. . . .
as póde pa(far o Corregedor do Crime da ouvi~or géral d.o C!lme do RIO deJanelfo
Côrte, ibid. §. 41. fara duas audlencla~ cada femana n.as Se-
Ouvidor géral do Crime da Bahia poderá avo· gundas, e Sefias fluas de tarde, a que aC-·
car por petiçaó os feitos crimes, que fe tra· fiflirá o Meirinh~..";~~ <:adeyas; e na falta
tarem pe~an.te ?s]uizes da.Cidllade?e. dos Lu- de.lle o dIa ltel~ça?, 1bi/. §. 81.,1 • .
gares da Junfdlçaó da CapItanIa, 1b1d. §.42. "OuvJds;>r geral do C~vel da Relaçao da B~hJa
Ouvidor géral do Crime da Bahia receberá conf1ece por acçaó nova d~ t?d~s ~s fCJl~s
querélas em todos os cafos , em que o Cor- da Cidade, e Lugares da JunfdJçao da pa-
regedor da Côrte as póde rece,ber; e fará pitanl3, ibid. n. 8. §. 43.
tres audiencias cada ü:mana ás Segundas, Ouvidor géraJ do Civel da Ba'hia m~nda pa -
Quartas, e Seftas feiras á tarde, ibid. far as Certidoés, e Cartas de jufrificaçoés,
Ouvidor géral do Crime do Rio de Janeiro ibid. §. 44,
tem jurifdiçaó privativa para conhecer de Ouvidor géral do Civel da Bahia tem alçada
traiça6, moéda falfa, e de todos os mais n feito, que defpacha por fi fó, até
crimes, em que pelas Leys for impofl:a pe- r ze ';1 rei n s bens de raiz; e nos mó·
na de morte natural, fendo comettidos na vel.. ,,_ . e mil reis, ibid. §. 45.
Cidade, ou quinze legoas ao redor, ibid. Ouyidor gcra1 uo Cível da Bahia fará tres au-
n'55· tit. 6. §. 70. dienci s cada femana ás Terças, e Q!lintas
Ouvidor géral do Crime o Rio de Janeiro feiras, bbados de tarde, ibid. §. 47. .
tem jurifdiçaó cumulativa com os outros Ouvidor géral do Civel da Bahia ufará do Re-
Miniftros, nos cafos crimes, em que naó girnento, ge que nfaó os Corregedores do
for impolta pena de morte, e terá nelles· Crime, e Civel da Côrte, em tudo o que
lugar a prevençaó, ibid. no teu nnó efiiver provido, ibid. §. 48.
Ouvidor géral do Crime do Rio de Janeiro Ouvidor géral do Cível do Rio de Janeiro
poderá tirar devafIà novamente.; e conhe- conhece por acçaó nova dos feitos Civeis
cer de qualquer crime, em que tiver jurif- dos moradores da Cidade, e quinze legoas
diçaó cumulativa, dhmdo já preventa a ju- ao redor, que defpachará por fi 10, dando
rífdiça6 por outro Minifiro , fe affim pare- aggravo ordinario para a Relaçnó dns fen-
cer conveniente ao Governador, e Challce~ tenças definitivas, ibid. 11.55. tit.7. §. 82.
lér, ibid. §. 7 1 • Ouvidor géral do Cível do Rio de Janeiro
Ouvidor géral do Crime dD Rio de Janeiro naó poderá avocar as cauCas começadas em
tem jurifdiçaó privativ:l para palfar em to- outros Juizos; fóra das quinze legons , nem
dos os caros as Curtas de fegur'Q pelos de- ainda dentro do difiriélo, fendo tratadas
lié1:os comettidos no diftriélo da' Relaça6 ; perante Minifrros de vara branca, ibid.§.83.
porêm nos cafos, q.u~ merecerem pena de Ouvidor géral do Civel do Rio de Janeiro te-
morte natural, ou.cIVJl, as paífará em Re- rá alçada até cento e cincoenta mil reis nos
la~aó ; e, nos outro~, por fi ~ó, ibid. §.73. bens móv,eis, e até cento e vinte nos de raiz;.
OuvIdor geral do CrIme do RIO de Janeiro ibid. §. 84.
naó poderá haver por avocadas as culpas, Ouvidor géral do Civel do Rio de Janeiro co-
que fe remetterem para pafI'ar as Cartas de nhecerâ das caufas dos Prelados', que naó'
feguro, para fc livrarem os Réos no feu tem Superior no Reyno ; e das Viuvas, e
Juizo; mas rerá necelTario que a culpa fe pelfoas miferaveis, que o eCcolherem por
remet~a.em fórma, citadá a parte, fe a hou· [eu Juiz, que os fentenciará na Relaçaó
ver, tbzd. §. 75· com Adjuntos, ibid. §. 85.
Ouvidor géral do Crime do Rio de Janeiro Ouvidor géral do Cive1 do Rio de Jane.iro
poderá avocar todas as culpas comettídus fará duas 3udiencias cada f~rnana nas Ter-
na Cidade, ou quinze legoas ao redor, feno ças, e Quintas feiras de tar.de, e levará as
do taes, que por ellas mereça6 os Réos rnefmas affignaturas, que leva o Corre _
pena de morte natural, ou civil, ou cor- dor da Côrte dos feitos Civeis , ibid. §. 6.
ta~ento de membro, ibid. §. 77. Ouvidor géral do Civel do Rio de Jan oro "
OUVidor géral do Crime'do Rio de Janeiro pa(fa as certidoes dasJufiificaçoés na fór-
conh~cerá d; todas a~ appellaçoés crimes, ma, que as pafra o Juiz ,das Jufiificaçoés.
que VIerem a Relaçao, e tambem de todos no Confelho da Fazenda e"o Juiz da ln-
~s aggravos , que-Ce tirarem p..os Minifiros, ,dia, e Mina, ibid,_ §. ~87."~' ; r
,< t' Pa.;
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e da'.s e~ Collecçfs da Ofdenaça~ o Reyno. ! . I J~


" , • dos aos Go . rnador~s do Bram ; que riaõ h'"
P • ri ~ zerem aflifteI cia na Bahia de Todos o" Sano;
aos, liv.2. ttt. 7. coll. I. n.2.
Pôlgamentos fe naó podem fazer na Cafa dos
Padre.r."
Contos, mas fe ha de entregar todo o di-
Adres'da' Com~anhla, quando, e porque'
P faraó defierrados defie Reyno, Append.
da.r Ley.r, n. 134. c 135.
nheiro na arca do Thefoureiro mór dos Ar:-
[cntamentos, /i'V.2. tit.5I. cofl.I. n.3.
Pagamentos dos Almoxarites , 1 hdolJreiros,
1

Padroado.r. ou Recebedores te naõ podem aceitar eitt


fazenda, mas fim em dinheiro, iúid. 1J. 6.
Padroados da Corôa, devem os Prov.edores Pagamento [e naó poderá Lzer com mo~da de
dar con,ta ao ~apellaó mór dos que vaga- cobre, mais do que até Q quantia de hum
rem, it'V.I. tlt. 62.. CO/~.I. n. I. toílaó , 1i7J. 4. tit.2 I. coll. I. n. I.
E devem tonàr Jogo PQ~delles, ibid. coll.2. Pagamentos dos Contraél-os Reaes das Mina~;'
num. I. . . e das dividas Reaes, e particulares, como
Padroados naó fe comprehendem nas d.ifpofi- fe haó de f.'1zer, Áppmd. da.r Ley.r, n. 46.
çoês da Ley Mental, [em fe fazer e~pre(Jà
~clara~aõ delles, liv.2. tit.3S. coll. L n.l. Palha.
7""' P adroe.r. Palha, ,"orno, e por quem deve fer defpa€ha~
da, CoII. de Decret. 11. 32. :
Padroes das laâs, pannos, e côres devem ha- Palh:J , te alguem a comprar por modo de tra·
ver nas C:amaras, em cujo diilriB-o Ce fa- vema, para a romar a vender, te[Jl rena dé
bricarem ,Append. da.r Leys, n.! 32. COp.82. prifaó, e de degredo., Appe1id. dOi Ley.r,
Como fcraó , e por quem feitos os tae Pa- n441. §. 6.
droes, e quanto tempo duraráó ibii. Palha fe alguem a atraveffar para revender,
Padroes fe devem entregar o V nto [e ha de livrar. da cadêa; e te lhe n~ó cOi1''''
que for eleito, .como tamoe ; fer- cede Carta de feguro, nt~m Alval:í de fian..
ros, e livro conformes aos da eamara, ibid. ça ; ibid.
cap. 8+ e 85. Palha, fe algl1~m a attaveffar pnra reveilder1
Pagador, e Comprador. he cafo de deva/fa , ibid. S.9. Ia ..
Palha conio' fe deve vender, e qu pêfo ha'i)
Pagador, e Comprador dos Armazens naó de ter os pannos, por que fe ve de ibid.
faó OfEcios pro.prictarjos , Append. da.r §.l. 2. &- jetj. PaM1()J'.
Ley.r, 1J. 74·. cap'. 40. §. 2S'
Pagamentos. Pannas da Fábrica dos fard~metltos das Sol"
dados naó fe podem comprar por mais,
Pagamento dos Marinheiros da India manda- nem meno~ de quatrocentos e oirentu rei,
do fazer pela Junta, como o deve efla fa.. livres para o Fabricante, Appmd. da.r Leys,
zer, e em que tempo, e como fe 11a de ha- 71. I 33· ~. 9·
ver na falta, ou fobejo da contribuiçaó ra- E que penas tem quem o contrari~ fiz~r, ibitl. "l .,

ra el1e defiinada, Append. da.r Ley.r, n 8S. Pannos da meCma Fábrica, que làrgura te.
cOP·9· §. 3· 4· e )' raó, ibid.
Paga mento de dividas de Direitos Reaes; e Pannos como fetaó ardidos, e p.cnas de quem
particulares nq, Eíbdo do Brafil como, e naó o fizer affiin , ibid. n. 13 2 . copo 7.
em que dinhei'ro deve fer feito, Suppl. ao Pannos Oozenos, qUe fios I varáó a ordít i
Appmd. das Leys, 1/. 3. _ rua largura; e que J:ienas tem quem naó o
Pagamentos fe devem fa7.er aos Defembarga- fizer defla fórma, ibid. cap. 84
dores com dinheiro efFcél-ivo, e nnó cm eCoO Pannos Oozenos; que fignaes, Jetms, e mat·
cri ptos, liv. r. tit. r. coll. 2. n. 26.27. e 28. cas teraó; e que penas ha de naó f~ lhe pôr,
Pagamento fe deve fazer de todo o quartel . ibid. cap. 9. ,
_ nos Defemb.nrgadores, que fal1ecerem no Pannos Quatorzeuds, que fios, e Iargora te-
principio do vencimento delle, ibid. co!/~3. raó '1 e que pertãs refultaõ do contrario;
'num. Ia. ibid. copo I I. . ' .
Pagamento fe naó deve fazer aos A !eaides dós E que marcas terab efies roefmos; ibid.
~ ordenados dos Homens da vara, fe eIles os Pannos Sezenos; que fios, e largura tera6;
naó trouxerem com ligo, 1i'V. I. tit.97. Coll.2. iúid. cap. 12. _
. 'lume 7. Pannos Dezocheno~ , qu"e fios; largura ~ C!
P ento fe naó deve fazer aos Alcaides dos marcas teraó, ibid. copo J 3.
" ordenados dos Homens da vara, [em mo.. Pannos Vintenos, que fios kvaráá, é que lar-
• gura, e marcas, ibid. cap. 14.
fira rem certidaó jurada dos Officilles da
Camara de. como ~s trazem comíigo, álem Pannos Vintedozenf's , que fios; l~rgura; e
do que lhes pa mlÓ os Julgarlores, /iv. I. marcas teraó , ibid. copo IS.
tit. 75. coll,. r. n. r. Pannos Vintequatrenos, que fios, largura,
. P~gament s fe nao devem fazer dos ordena.. .e marcas teraó , ibid. cap. 16•
Ff . Pannos
..

r-
.. •
••
• •
I
J . 1 l •
•• • , •
114 lnciex das 1nat :'as das Leys E' avag., Drv "etos, e .AVI/
Pannos Sez~nos, Dezochenos intedozenos, e~n-o, lh. 5/ tit. 112. coll. I. 11U111. ~.
e Vintequatrenos devem fc gafpe~dos, Ap~ • Pno-Brafil , fe alguem o embarcar para fóra ,
• pe11d. das Leys, 12. 13-.2. 'dp.16. póde fcr denunciado, e he cafo de devaf-
Pannos p~!a i.e. tingirem de pJ'eto como Ce fu, ibid. Poquebotes.
marcarao , tbld.
Pannos de diverfas cÔres naiS os podem os Te- Paquebotes fe naó póde, ir a bordo delles,
celoes fazer fem os moHrar ao Védor ,e com pena de cincoenta mil reis, e trinta
que penas tem fazendo-os, ibic!. cap. 18. dias de prifaó ,./iv.5·tit.I07.Coll.I..n.I3·e 14.
Pannos de qualquer q~a.liJade que fejaó, que fl Parentes.
ramos devem ter, 1brd. cap. 20.
Pannos na6 fe apizoaráó antes de ferem lim- Parentes de Defembargadorcs naó .podem fer
pos dos nós, e fios, e do contrario, que conf~ltados. por e~les em provimentos de
penas re[ultaó, ibid. cap. 22. OffiClOS , itv. 2. Vt. 46. coll.". n.1. e 2.
Pannos de Corda6, Picót s, e Guardaletes, Parentes de De[em~g3do~'es" quando efie~
em que pentens fe teceráó, que fios, e quali- os confultarem em OffiClOS , devem dec1a-
dade de lâa levaráó a ordir, ibid.cap.24.e 25.. rar, que o fnó, ibid. 71.4.
E devem ~e~ gafpeados, ib~t!. c~p. 26: '.. f Parochos.
Pannos DJzlmados como re tarao, ordtrao, fios
que Jevaráó, e fuas marcas, ibid.cap.28. e 29: Parochos naó devepl exceder os u[os, e cofiu-:
Panno Dozeno Dizimado, que tios, e Jaa le- mes legitimamente confentidos nas DlOce-
vará a ordir, ibid. cap. 29. fcs fobre os emolumentos dos Sufrragios ~
Pall110S Dezochenos Dizimados, que fios, e e Funeraes dos Defunélos, liv. 1. tit. 62.
laa levaráó a ordir, ibid. cap. 3':). coll.2.11.2. P ar't'luores.
.1 .
Pannos Vintedozenos, que fios, e lâa leva-
. dó a ordir, ibid. cap. 3 I. Part ,O" s dos bens dos Orphaós, nnó o po-
Parmo Vintequatorzeno, que fios levará, e d :". e os valiadol'es dos mcfmos , Ap-
láa a ardir, ibid. cap. 33. pen . Ú.s eys, n. 127.·in pri11cip.
Pannos Frizas , com que fios, e lía íefaraó, Partidore hzcrem a avaliaç~ó, que penas
em que fórma reruó feitos, e que largura tem, ibid.
teraó, ibid. cap. 34. Partidores dos Orphaós naó podem fel" Ava-
Pannos corno feraó lãvados , ibid. cap.35. liadores, /iv. I. tit. 62. col/. l. n.4.
Pannos Dozenos como fe Javaráó , npizoaráó, Partidores naó devem ir ás Correiçoés com os
e cardaráó, ibid. cap. 37. 38. e 39. . Juizes dos Orphaós, /i'V. l. tit. 88. co/!o l.
Pannos Dezochenos , e Vintenos, como fc la- num. 4. .
variá, apizoará6 , e cardarâá , ibit!. cap.4 I • E fe forem ás Correiçoes, devem os Provedo-
Pallnos Vintedozenos, e Vintcquatorzcnos , res fazer autos delIes , ibid.
como fe 1:wará6, ap.izoaráó , e cardarâó , Partidores, quando forem fóra das Cidades,
ibid. cap. 42. e VilJas fazer algumas partilhas, podem le-
Pannos ninguem os poderá eftirar, e fazendo- var fal3rio das fuas idas, corno os Taba-
[e, que penas tem, ibid. cap.44. liaes, fendo a diftancia mais de duas ]e-
Pannos Picótes, como feraó lavados, e api- goas, ibid. n. 5.
zoados, ihid. cap. 47. Mas Il:tÓ podefáó vencer de cada ida mais do
Pal1l10S Guardaletes, e de Cordaó, como fe que tres dias, ibid. .
f.1raó, ibid. cap. 48.
Pannos naó fe podem dar de partido, nem Pa.IJaportes~ .
comprar-fe á enxerga; Calvo fendo fómente Pa{faportes faó precifos p~ra todas as pe{fo~s;
para os dar fiados, ~ ordidos, ibid. cap.79. que cquizerem fahir do Reyno de Portugal';
E fazendo-fe o contrariO, que penas tem, ibid. como, e por quem feraó paífados, ./lppend.
• Pannos Bureis, e Meirinh,os , aonde fe po- dasLeys,n. 140. §. 16•
dem cardar, e que condiçoes tem para ihfo, O que fe declara, limita, e Ce efiabelece pre-
ibid. cap. 94. ço dos mefinos, Suppl. ao .Append. dllJ' Leys,
Pannos fabricados pelo Védor, quem os vi- n.23· p,n
fitará, ibid. cap. 95. r apores.
Pannos Dezochen<'Js, e dahi para cima devem Pafiores de gados, que acintemente os mette;
fel' tozados por inteiro, e naó o fendo naó rem em lugares coimeiros, feraó prefos ,
fe devem fellar pelo Védor , ibid. cap. 100. aço.utados , e degradados ,ro /i'lJ. S. tit. 73.
Pannos fó podem fer efpinzados com tifou- coll. I. n. I. e 2.
ras, e o que fizer o contrario, qu~ penas Pafrores, que forem ach3dos com o e nas no
tem, ibid cap. 10 3. campos do Mondego, tem pena de prt a ,
Pannos Quatorzenos , e Sezenos como fe ]a-
. varáõ, pizoaráó, e caNlaráó , ibid. cap. 39.
pecuniaria, i.
de degredo, li".). til. 87.
coll.r. n.!. p.n Opos.
Páo-Brafil.
Paftos ninguem os póde com~ ~ r para reve":
Páo-Brafil fe naó póde embarcar para fóra do
r , )
.
der, fuem os fenhores deIle os - adem ven
er
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-. e da" es CollectJ)és da Ordenaça~'do R eyno~ . 1.1;


der fenaó aos Creadore_s dos gado,? Ap- dcm fer. 'og.ado.$, nem fe~s filhos, ou
pen.d . das Le"s, n. 133. §. 7. ,,_ netos, /tv.l.. tlt.48. coll.3. n.8.
E que penas tem os tranfgreifores, aindnqu~ Penitendados'p o Defemhargo do Paço pa~
fejaó as proprias Cama-ras, a refpeito das ra irem curfar mais tem po na U niveríida"
, fuas pafiagens, ibid. de, nao feraó admittidos outra vez a ler,
Patentes. fem cumprirem a penitencia, iIJid. n. I.

Patentes dos Com mandantes da Companhia Pentel1s.


do Pará, co~o, e por quem f0raó pafIadas, Pentens Gargnntoes íàó prohibidos, ./Ippend.
e com que forma fe lhes entregará,. Suppl. das Leys, 11. 132. cap. 106.
ao Append. das Le.J1S, 1/. 5· §. 13· P ti ..
er ao.
Peceados pz"tblícos.
Perdaó fe naó concederá do delitl-o de pen..
Peccados pá'blicos, e_~andalorDs (e devem dencia fei ta (obre o recuar das carruagens,
, cafiigar com inteirez'i, e fatisfaçaó, Ih,. I. /iV.I. tit.58. cofl.I.11.4.
tit. 14. coU.1. 11. I. e 2. Nem em crime de refidencia, liv. J. tit. 604
E delles naó póclc conhecer o Juiz da Chan- co/l. I. n.l. , e coll.2. n. 5.
~elarla con.lo :al$un~ dia conhecia, ibid.n. I. Perda6 fe naó concede de condemnaçoes fei-
Por' ue ena Junfdlçao fe palTou para os Cor- tas por culpas tocantes á Fazenda Real,
regedores dos Bairros, /iV.l. tit .49. coll. I. /iV.I. tit. to. coll.2.11.8.
11. I. §.I2. 14.21. 22. e 26. Nem fe concede de condemnaçaó feita por
erros de Officio, fem Confulta, ibid.
Pedradas.
Perdaó póde o Defemhargo do Paço otferecet
Pedradas, quem as jogar, fer:Í prefo , con- a quem matar algum certo numero de ]0-
. demnado em mil reis, 1i'V.I.tit.58 ofj I.11.2. bos, que fe lhe determinar, h'v. 1. tit.6';:
E fendo filho-fami lias, '" na6 "'erá fem coll.2. n. I.3.
que feu Pay, ou Tutor pagl e inhentos Perdaó fe naó concede no deliélo de fabricar
, reis, ibid. " papéi,s fa~ros, liv. 5. tit.5 2 • coll.~. n.I.
E fendo e(cravo pa.gará feu Senhor, ibid. Perdizes.
'E o que incitar, ou provocar, a que fe jo-
guem,fení prefo, e pagará tious mil reis,ibid. Perdizes, quem as matar no ar com muniçaó
Pedradas jogando-Ce em algum lugar, devem incorre nas penas de prifaó, e de degredo,
lá acudir os Officiaes de] ufiiça, /iv. l.tit.49' liv.5. tit.88. coI!. I. 11. 2.
coll. I. n. I. §. 43. ' Perdizes, fe alguem lhes defmnnchar os ni.
nhos, tem pena de açoutes, e de degredo,
Penas. e he caCo de devaffa, ibid.
Pen~s dos que Ianfa6 Iafiros no Rio, faó
Perguntas.
métade para os Captivos, e a outra para
os Guanhls menores do me(mo, ./Ippend. Perguntas feitas aos Réos podem dãr ftJ1H.
das Leys, n. 74- cap. 44· §.3. ciente conhecimento para ferem punidos,
Salvo quando houver denunciante, ibid. ou abfolutos, á villa dos [ummarios , e in-
formaçoes, liv. L tit. 1. coll. L nu.m. lo §. 70
Penhoras. infin.
Penhoras feitas nos Navios carregados naó Perguntas, quando fe fazem aos pre(os, naó
impede a viagem, mas fica fempre falvo o eftaráó prefentes a ellas mais, do que os
direito dos credores,Append. das Leys,tl:9 • 8 , Ofliciaes, que os levarem, ibid. n. 4. §. 2.
Penhoras [aó nul1:1s as que fazem os Offieiaes Pefcad01·cs.
de Juí1iça fóra do [eu difiriélo, liv.I.tit.49.
coll. r. 11.2. §.14. Pefeadores de fardinha, que defcamínhare·m ,
Penhoras feitas nos bens dos Concelhos para alguma em prejuizo dos Direitos Reses,
pagam'entos de dividas, fó fe haó de veri- pagaó anoveado ; e lhes faó queimados os
ficar nos r~ndimentos, li'V.1. tit. 66. coll.2. barcos, e redes, e faó degradados, lí'v. z.
11um. ). tit. 26. ,coll. I. '}}, 6. '
Penhoras fe na6 podem" fazer nos bens dos Pefcadores de fardinha p9dem fazer avenças
Concelhos, que eftaó confignados para di- fobre os Direitos Reaes, ibid.
vidas, ibitl. n. 6.~' ' , Pefcadores, que tomarem pei~e nos máres de..
Penhoras quando fe' fizerem aos Soldados por , fie Reyno devem pagar os Direitos Reaes,
man.dado dos Capitaes das Companhias, aindaque vaó vender fóra delle, ibid.n.8.1f 94
("',..- na levaráó os Meirinhos, e Alcaides de PeJJoas.
,cada hum a mais do que meyo tofiaó, !i'liJ.3.
'tif. 86. coll.I. n. 4, Peifoa nenhuma datl Ilhas d~ Madeira, Aço- e
res póde deIlas fahir Ü~m Pa{[aporte doGo-
Pe11itenciados. vernador; e que p,enas 'teq:l f:ólzendo-o , .Ap-
PeJ:lit~n clados pelo anélo Officio naó po- ·pend. dai Ley.f, 1J. 117.
Pd[oas

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'116" Ind~rx das mat~.ias das Leys E avag. J D ,~eto! ~ e Avi ,
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Pe{foas da GPmpanMa sie Pem buco-, e Pa- ' r -os pann ozenos,tbrd.cap·37:'38..e"39.,
ra~ba, que qualidades para o devem ter,. lizoútos como lavará6 , apizoaráô, e carda-
Suppl. ao Append. das Le " n. 21. §. 3. d6 os pannos Quatorzenos, e Sezenos; .
Pe/Toas, tanto Nacionaes, como Eftrangeiras ibid. cap. 40. , ,
entrando nefta Côrte, fe devem aprefentar, Pizoeiros podem ap~z.?ar,e carday e,? qualquer
e án~unciar ao Minifir~ do Bairro em que parte, pa~nos MeJrtnhos., e Bur.el.s , com as
affiftlfem no termo de vtnte e quatro horas, condlçoes porêm expreJfas, rbrd. cap. 94.
declarando as pe(fo~s de fU:l comitiva, no- Pizoeiros na6' podem carJ~r o~ p3lmo~ com
mes, e o mais expreífado no num. 140. do cardas de f~rro, nem conJerva-las em lua ca-
Append. das Leys ~ §. II. fa, nem enfortir com cenrrada, ibid.cap.43.
E que penas tem naó o fàzendo, ibid. Pizoeiros em que l~l~ar, e aonde podem car-
A me1ma obrigaça(y de annllnciar no mefmo dar os pannos, zb,d. cap. 4S. .
termo tem os Taverneiros, Efialaiadeiros', Pizoeiros como faraó, e apizoaráó as Baetas,
e Vendeiros as pefloas, que nas füas cafas ibid. cap. 46. (" " ,..
fe recolherem, fazendo de todas hum Dia- Pizoeiros pora6 1l~'P3nnOs feus fignaes, e
rio com as declaraçoes exprelfas, ibid. §.I2·.. Jlaó os entregadá fe.m, ferem vHlos; e fer-
E que penas tem na6 o fazendo, ibid. rados pelo V édor, 1blc!. cap. 49~
A mefma obrigaçaó tem os Mefhes de NaVIOS Pizoeiros,' ,ou o feu officlal ex~mlnado, de-
a rerpeito dos pa1fageiros, que em feus N a- vem afiJibr ao lavar, e enfortJr dos pannos,
vIos trouxerem, ibid. §. 13. ' e do contr~Hio que penas lhe refulta 7"iõft1.
E que penas te.m de affim naó o fazerem, ibid. Plano da Cidade.
Pe{foas, que vierem a efie Reyno, como, e u
quem Ce devem aprefentar, e legitimar pa- Pl~no da Cidade reedificado, arruamento, e
ra profeguirem a fua jornada, ibid. §. 14. fó na .oe adjudic3çaó dos terrenos a feus
E naó o praticando affim femelhantes pefroas, o . s, ollJie Decret. n·47· 48.49.5°. e SI.
o que fe pratic~rá com ellas, ibid. §.I5.
Pobres.
Phyfico-mo'r.
Pobres, N uciona :. , ou Eírrangeiros na6 po-
Phyfico-mór deve examinar as mézinhas, que dem pedir efl11óJ.ns nefia Côrte fem licença
vem de fóra; e rem iffo fe naó poderáó def- exprefT'a do Intendente Géral da Policia, e
pachar na Alfandega, /iv. I .tit.S 8.coU. I ,no I I. nas' oufras Cidades, e Vi lIas das Provincias,
PhyGco-mór deve viGtar pe(foalrnente as Co- fem faculdade dos CommiJrarios , que para
marcas do Reyno , ibid. efie efteito deputar o mefmo Intendente,
PhyGco-mór naá deve confcntir, que entrem Append. dos Leys , 11. 140. §. 19.
n.o Reyno Medicos, que fah1ra6 reconci- Por quanto tempo fe concederáó as licenças
lIados no Aao da Fé, ibid. n. 12. para os pedirorios, ibid.
Pipas. E fe pbderá6 prorogar as tâes licenças, e o
que para i(fo precederá, ibid.
Pipas de vinho do Douro achando-fe furadas, Em que penas incorrem os que forem achados
r .. ou' diminutas as pagná por inteiro os Car- pelos Otficiaes da Policia pedindc fem licen-
reiros, ou Barqlleiros em cujo poder faraó ça', como feraó julgados, e por qlJem, ióid.
achadas, e ficaó inhahilitados para mnis con- Pobres nuó podem fer prefos a requerimento
ducçoes dellas, Suppl. ao Appeud. das Leys, dos Taverneiros, e pe{foas que lhe daó de
11.25· §.8. p;n 'I
1yO a. comer, e beber, por dividas que contrahi-
rem pelo mefmo comer, e beber, liv.4.
Pifrôla, ou Pifiolête, trazendo-fe de noite, he tit. 18. coll. I. n. 1.-
c~fo de devaITa., e fe incorre em pena pecu- Pobres, que litigarem fobre os cenfos que
maria, e de é1~gredo, lív. S. tit. 80. coll. I. n.8. puga6, podem efcolher ou o Jui7. Ordina-
Pifiólns' pôde trazer, e ufar dellas a Caval1aria rio da Terra, ou o Juiz de Fóra mais vifi-
... . d~ Ordenança nos aétos Militares, ibid.n'9. nho , liv-4. tit.70' coll. r. n.s.
pJftolas 9u~m as trouxer, incorre em pena Pobres naó podem mendigar publicamente
pecumana, de degredo, e de galés, fen- fem licença dos Provedores, Corregedores,
d? plebêu ; e fendo N obF-e, em pena pecu- ou Ouvidores das Comarcas, liv.5' tit. I0 3.
maria, e dé degre{,lo para Angóla, ibid.1J. I S., CO/l.I. n.I. P -1 ,r; ,
e coll. 2.11.1. 2. 3. 4. S. 6. 7. 8. 9. e 11. oueroJos.
Pifró13s, fe alguem as trouxer, fe lhe nnó con- Poderofos, fa6 difficultofas as cobranças, que
c~de A~var:í de Fiança- por efte delicto, dellés fe fazePl, liv.I. tit. 2. col/-. • um. 4-
ltv. I. ttt. 100. coll. 2. n. 2. .
a7Jte medo
Pizoeiros. He utilidade dos PÓV{)S na6 fic Dl O[(llf,~1Ii
. rofos fem caftigo, pelo damno que fazeI
Pizoeiros 'como apizoará6t, e lavaráó os pan- com os feus gados, /iv. I. tit.66. coll.l. n.6f'
nos, e que penas tem de naó o fazerem.af- As fentenças de,coimas alcançadas contra os
. fim., Append. das LeyJ', n.I32: cap. 35.' poderofos , as faraó executar os Correge-
Plzoeuos como lavaráó "apizmlráÓ", e carda- dores, eProvedores-~ ióid. ' .
Pode~

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-,r.es CoUee'

és da Orden4ça~ oRéJ'no.

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}?oderofos coífumaó lib;rtar-f~das fint com P f '
privilegios , que procuraó , liv.1. 1it. 66., ~ or etros.
coU.!. 11.9. • Porteiro da ena 1\:e1ad3 mór, e Cidade deve
Devem entregar os delínqwentes, que fe aco~ fazer de [eu ordenado as defpefas neceffa-
Jherem a fuas cafas , liv.!. tit. 73. coU. L n. I. rias para ::IS taes Chanceladas, Append. da!
§·7· P Ivora Leys, n·74· cop. 19' §·5· , &' n·7 6 . cap'4' .1 •.
o • Porteiro da Chancelada da Ordem de Chrifto
Polvora póde a CompanhIa de Pernambuco deve á fua cufia comprar panno da mefa, e
mandar fazer nas Reaes Fábricas para as luas tlldo o mais expreffo , ibid. 1z·74. cap. 35.§.3'
Frótas nos dias, que fe lhe amgnarem, Si/ppl. Porteiro da Contadoria d.eve á fua cufia d~r
ao Append. das Leys , n. 21. §. 40. o declarado, ibid.·cap.26. §.2.
Polvora le na6 deve gafiar em fógos para fe- Porteiro da Mefa grande da cafa do Provedor
fias; porque quem os fizer, ou lançar tem dos Armazens deve á fua eufia accyá-la, e
pena pecuôiaria, e de. degredo: e he cafo limpá-la, ihid. cap'40 ' §. 33.
de devaffa', liv.5, titJ16."coll. 1.11.1. 2.3 .4. e 5. Porteiro da Relaçaó deve ir na ultima hora
Polvora naô devem gafiar os Capitaés das Ar- o do defpacho butCar os feitos em hum facco,
madas, e mais OHidaes mayores em falvas, para os levar á Audiencia, em que fe hou-
ibid. n. 6. verem de publicar, tiv. r.tit.I. colf.1.1J.4'§.'.
Polvora Ce naó deve vender em cafas particu- Manda-fe-lhe dar grave pena, fe no caminho
"'jares dentro das povoaçoc., mas fim em deixar ver os feitos ás partes, ibid.
caras de telha váa, e fem torro, fóra de p ,n~
povoado, ./lppend. dos Leys, 71. 56. 0J e.
E naó poderá haver nefias caras mayor quan-
tidade, que a de dous barriz de 01 ra,
Polfe cível dos Defunttos em ql1aefquer bens;
paífa logo para quem pertence com effeiros
.-
ibid. de pofIe natural, [em que a torne; e fe aI...
E achando-fe , que alglllfla pClfoa guem tiver acçaó aos taes bens o deve fazer
ra dentro de rua ca[a., ou lojâ, l1uis.de fem pcrturbaça6 da tal po[[e, Append. das
dous barriz nas cafas de fóra de povoado, Leys, n.68. p
tem p'ena de trinta di s de prifa6, e de vin- raça.
te mil reis; e pela [egunda fe lhe dobrará a Praça de Homens de Negocio fe entende o
condemnaçaó ; e pela terceira, álem de pa- numero de vinte dos mefmos, .Append. das
gar feífenta mil reis, terá tres mezes de ca- LeyJ', 11.8,. cap.17. §. 19.
dêa, e tres annos de degredo para Maza- Praça de poflo algum ilitar naó póde o V é-
gaó, ibid. dor géral [entar a alguma peffoa [em Cabe
E nas mefmas penas incorrem todos aquelIes, que á Fazenda Real naó fe deve coura 31~
que por devaílà , ou denunciaça6 fe provar, guma pelo Soldado, Coll. de Decret. 1J. 14.
que delinquira6 na me[1 a contravencao , Pt'
'L'd
1ul •
" ragnza tcas.
E fendo comprehendidos por achada, ou de- Pragmaticas, que fe efiabelecêra6 para a mo..
vaífa, pertencerá a pena pecuniaria aos Of· dcraçaó , e decencia dos adornos, em ve-
ticiaes do Juizo, aonde fe fizer a apprehen- fiidos, funeraes, carruagens, e varias de-
faó, ou pertencer a devaíf'l1; e fendo por cIaraçoes, liv.5. tit.loo. coll. I. defde o n.! ..
denunciaçaó, ao Denunciante; e a polvo- até o 1J. II. p.
r. per d
ra le 1 t'h t'd•
era' para a F azen da R ea, raZOJ.
. Prazos fe devem partir por efiirt1açaó, ainda
POlltes. naquellas partes, em que havia ufo contra-
Pontes antes' de fe mandarem fazer, ou con- rio, li7). 4. tit. 96. coll. I. 1'1. r.
cert~r, fe tomará in~ rm2çaó pelo Prove- Prazos de que for direito Senhorio a Reve-
dor, e Corregedor da Comarca, tive Ltit.58. renda Fábrica da Santa Igreja Patriarchal ,
coU. I. n. 14. quando fe venderem, Ce naó poderá fazer
E para efia informaçaó , iraó com Mefires de Efcriptura, fem fe ajuntar Certidaó do Lau"
obr~s ao lugar da Ponte, para averiguar a demio pago, Append. das Leys, 1'1·4·
neceffidade, ihid. Prazos Ecclefiafii~s,que podem paffar a hel'-
E mandaráó fazer planta, e molde por Meftre, deiro eftranho [e confiicaó aos Hereges,
que declarará debai.'o de juramento o cufio, que os pofIuem; e os ha de vender o Fifco
que poderá fazer a obra da Pon~e , ibid. dentro em dous annos, Regim. do Fifco 110
.E mandaráó pÔr a pregá6 a obra da Ponte, fimdoli7). 5·pag. 31 7. cap.'j!.
pelos Lugares da fua Comarca, e das vifi- Prazo do Herege, que na6 póde vir a herdei-
'i-ífuis~, ihid. 1'0 eHranho nnó poderá o Fifco polTul-l0 ;
E as arremataráó a Meftres, que vivaó defte mas haverá fómente os frutl:os , em quanto
affieio, e naó a outras peífoas -' ikid. . viver o tal Hereg~; ibid.
Nas fintas para as Pontes fe ha de lançar me- Prazo do Herege; que hou er de tornar :í
r nos quantia aos Lugares, que tiverem me- Igreja, [e tiver bem-feitorias, pertence 20
nos fervçntÍa por ellas , ibid.. Fi(ço o preço dellas G' ibid.
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I 18 I nd~>: das lnat asilas Ley s Ex avag. '. '. 'I! .tbs e..t vifa}, II
Pre o da Miftl'ri orüut haó de ter foltos, fe",
Precatõ iOf.
~. fiança,. quand' confiar por inventario ná6
o Precatorios do Superin en tlte éral para i.> terem bens alg ns· iv'd. n. 2. . .
Confelho da Fazenda. /Ti. . Celho da Fa- Prendendo-le 2)gu~1a pellon em fragante deli-
zCQda. ao, fe allegar que he familiar de ~lgtl1n
.. Precatorios do Juiz executor devem os Mini- Embaixador, ou Miniftro público, ferá le-
t lhos cumprir. com brevidade, e fiUÓ o fn.. vado á prefença do Regedor, que averigua-
: zendo, que penas tem " Suppl. ao ApPC11d. rá a verdade do privilegio alleg3do; e en·
· das Leys, 11. 9· §. 9· tretanto, .refá guardado prefo em cuitodia,
Precaforios , quando fe pa(farem dos Corre- Append. das Leys, 11. 7.
gedores do Crime da Côrte para os Defem- Preios, que vaó em poder da Jufiiça, fe al-
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bargadores dos Aggravos, ou de outros guem com vozes, ou acçoes cooperar, para
quaefquer Defembargadores, de huns para que feja tirado aos Officiaes por criados de
outros, fe ha de·começar pelo nome do de- Embaixadores, otÍMinifhos publicos, ferá
precante, /iv.I. tit.8. coI1.3:11.I. call:igado com aspenas impofias contrfl os
Precatorios, qua ldo fe palrarem dos Corre- ~.' que tiraó prefos do poder da] ufliça, ibid.
gedores da Côr e ára os Corregedores da Prefos naó podem fer defpachados em au·
Cidade, fe porá o nome do deprecante em d.iencia de vifit~, fem fe..verem os, f~n}J'na­
· primeiro lugar, ivid. 12. 2. nos, e haver mformaçao dos 1.V1Jnt.,fb os ,
Precatori-ós do Juiz Executor dos Contos fe por cuja ordem fornó prefos , /iv. I: tir.er.
haó de cumprir, e ex-ecutar com prompti- coll. I. n. I. §. 9. .
daç'>, com pena de virem emprazados 3q Prefos naó podem orpor mais do que huns
Confelho da Fazenda os Minifiros ,. que ar.. [;' s embargos aos Alfentos, que contra eIles
fim o nao fizerem; e de fe lhe~ lÍegârem as . · t o a-rem' nas vifi tas, a.indaque gozem do
certidóé's para as tuas refide'ncias, Append. lJe efi '0 da reíhtuicaó , iIJid.
das Leys , n., 49. ver fie. Tanto que ent'rar. Pre[os a de fer aql;elles, em cujas cafas ,
fl ló s ac lar alvora, para a venderem
Preços.
por miudo de povoado, Appe11d. das
Pre~o do vinho do Douró foi augmentado na Leys, 11.56.
quanti' declarada, Suppl ao Appe12d. das Prefos fendo a~haàos pelos OfEciaes de]ufii-
Leys, 11. 25· §. 4. . . ça f6ra da cadêa, que pena tem os mef-
Preço do vinho do Douro qtÜtnto he neíle fi- mos OfEciaes , fe os naó prenderem ?'1iv. I.
tio, ibid, n. 12. §. 14. tit. 33. coll. 1. 11.4.
E quanto no Brafil, como tamliem das agoas- Prefos devem fel' os Officiaes de J l1fiiça, que
ardentes, e v i gr' '. ibid: §. 20.' e 2~. . fizerem demorar as c:;lufas crimes, áJem de
E como fe jufrificárâ' no Brafil aos comprado- outras penas, tiv. I. tit. I. eoil.I. 1J.I. §'3.
res o preço porque fe compráraó no Douro Prefos deve tornar a rolo Promotor da ]ufii-
os ditos vinhos, iuid. §. 21. ça no primeiro dia de cada mez, ivid. §. 5,
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Prefirencias. e n.4. §. I r.
Pre[os, que Ce aptefentáraó na cadêa, ou em
Preferencia aos credores. Pid. Credores. homenagem , depois de fentenciados em
Preferencia que tem os Prof't..-..ffores do Grego Alçada, fe' fugirem da cadêa, ou da ho-
aos mais. rido Eftudos , &> Mdhesô menagem, fe ha de executar a fentt:nça da
Prmder, e PreIos. Alçada, /iv.5. tít.I26. eoll'31 n.2.
Prefos podem fer os Soldados, ainda por fur-
Prender podem os Corregedores, Ouvidores tos pequenos, por qualquer Minifiro de
dos Mefirados, e Juize de Fóra, as pef- ] uíl:i<Ja, por lhe naó valer nefre cafo o pri.
foas, que lhes di/ferem faó culpadas em de- vilegio, liv.5· tit.60. coll.2. 11.2.
· liétos; porque merecerem morte natural, Prefos por armas prohibidas, ou capuzes,
2ntes de culpa formada, liv.5. tit. 130. podem fel' fentenciados fummariamente
coll. r. n. r. §. 14. 'nas vifitas, liv.I. tit.I. eoll.I. n. I. §.7.'
PreCos ahtes de eulpa formada, em caros, que Prefos, a quem os Carcereiros daó liberdade, '
merecerem pena de mort'ê, fe lhes deve for- cofiumaó dilatar Os livramentos, e a execu-
mar a culpa em õito dias; e naô fe forman. çaó das dividas, liv. I. tit.3 3. coll. I. n. 4, )
do , devem fer foltos, fem appelIa'çaó, e tit.77. coll.I. 12.3.
nem aggravo , iIJid. Prefos em fragante deliél-o, quaes fãÓ ? liv. I.
Prifoes, fe fe recommendarem a alguns Mio. tit.65· coll.I. n. 6.
nifiros em tempo limitado, e as naó fize- Prefos procuraó dilatar os Hvramen~ara
r~m, ficaráó inhabeis para o ferviço , liv.5. metter. tempo em meyo, cfperando occa-
ttt. 119. COll.2. n. L fiaó a feus deCpachos em damho da Juftiça,
Prefos da Mifericordia, éondemn::ldos em de- /i.v.I. tit.I. coll.2. n.4.
gredo, h:ló de ir foi tos fem dar fiança, ain- Prefos, que eftaó á ordem dõ Defembargo do
d,aque ~ degredo reja de mais de [eis annos, Paço naó póde mandá-los foltar a Relaçaó,
kll. S· tlt. 140. coll.7-. n. I. . liv.l. tit.6. coll.1.. 11.3.
PrelOS


" .
- 'I


,

n •

e a , rei Collecç~ s.aa.Oràe!1açaó (j Rtynu. II

"

.Prefos podem fer os F~Jfes d s Orde~~ ili- '. P' ,r,' , ,)I
tares, fendo achados em fragante deliélo ,., ., reJenteJ'.,
fem refpeito á rua exempçaó, liv. 2. tit. 1:1 Prefentes fe en-tendem os. qüe eít'ab na téttà t -
coll.I. n·3. ., " para poderem fer chamados, liv. I. tit. i 6
Prefos de noite, depois do fiho corrido, deve 'coll. 2.11.14. P'
o Alcaide levá-lt)s diante do feu MinHho ; rtor.
liv.1. tit-49' coll. I. n.1. §.32.... Frior da Col1egiada de Noffa Senhora da Otic1
Prelos naó podem ir timr os' Alcaides, para veira da Villa de Guimaraens, na6 pód~
'p€r'guntas , . f~m mand'ldo affignado pelo admit tir no fervi\fo de fua Igreja pe{foas
J ~dgador, rb!d. §. 40. poderofas, mas :lycommodadas ao fervi~o;
Prc10s pobres le lhes n:3ó devem demorar os Append. das Ley.r, n.59.
livramen~os P?r falta do p~gamento uas p . . 7 '--l
.. cuftas, /tv.I. trt.I. coll.I. n.r. §. 4. • rtvz"egrauos.
Prefos, que eLl'iver.em á ordem do LJefembar- Frivilegiados das Teboas Vermeihas faó ifetli
go do Paço, Cc aggravilrem , naó po.c!el1l os tos de todo O tributo, e contribuiça6, Apá
Defembargadores dos Aggravos tomar CO-o pendo das Ley.r , n. 59.
11hecimento ue
taes aggravos, liv. l. tit. 6'. PlÍvilegiados 1eculares, que impetrarem inhi.,;
(:,,011.2. n. 2. bitorias, e fenfuras fobre a obfervancia de
PrerQ,~ , que vem em levas ror ordem d'EI- feus prívilegios aos Confervadores Ecc1e~
"Rey, e trazem os cu.lpas fentenciadas, e fia'fi:icos ,contra os l\{inifiros, fem licençâ
appelladas, devem fel' fentenciados pelo d)EI~Rey, fe ha de proceder contra eIles
Ouvidor do Crime, liv. I. tit.I I. co11.3. n. r. , na fórma da Ord. Ji'V.2. tit.25. coll.I. 1/. ló
Prefos, que vem em lev<1s por ordem J'El- Privilegiados naó faó os D fembargadores,
Rey, e naó trazem o1S culpas renten. 'adas . nem fcus Cafeiros, oU Lavradores, para
da primeira infrallcia, o hn de !'elltendar naó paga.rem coimas, liv. 2. tit. 59. eoll. I,
o Corregedor do Criiile,. ibid. I ' num. 2.
Pretos naó havendo audienci<l , pOtll::m aggr:1- Privilegiados nos caCos da Almotaceda naÓ
. vaI' em cafà do Julgad,or , tiv. 3. tit. 20. gozaó de privilegio algum; lllas devem rer-
col!o 3.11. 2. ponder perante o Álmotacél do feu foro '1
Prefos, por ferem achados de noite, fi ndo ibid. n. 4. e 5.
levados aos .Minifiros, os devem efies ou- Privilegiados da Saude na6 podem fer deman·
vir, e julgar por fi , e naó por recJdos de dados em outro Juizo, fenao no da ,Con"
it~l1S criados, liv. 5. tit. 79. co/i. t. 11. l. ferva toria della , li1J. 3. tit.5. eoll. r. n.8.
Prefos fe alguem os tirar do poder de quaef- Privilegiados das Lezirias, e Palies naô go-
quer Minifiros , ou Officiaes de Juftiça , ou zaó do privilegio em cafos crimes, n m eie
dér para irra ajuda, ou favor; Ce for pe::tó ; veis, que naó tocarem a lavouras, vaI las, .,
ferá açoutado, e terá dez annos de galés;· e Direitos Reaes ,liv'3' tit.6.c(Jll.L12ólo e 2d
e fendo Nobre, ferá degradado dez annos P . 'l .
para Angóla , ./lppmd. das Le'y J , 11. 3)' rtVl egl0J. ,
Prefos naó podem rel' as pe{foâs da Compa.. Privilegios do Provedor, e mais pe{foas, e
nhla de Pernambuco em quanto nella oecu- Acciollifras da CompanhIa do Pará, SlIpp/d
pados forem, {em ordem o feu Conferva- ao Append. daJ LeJs, 1/. S. §. 39. e 40.
dor; falvo em frngante deliélo, Suppl. ao Privilegias concedidos ao Pro\'edor; 'nten..
Appmd. dos LeJls , n. 21. §. 51. dentes, Secnnario, e Deputados, e Intere(.
E o mefmo fe mauda a refpeito das pefinas da fados na CompanhIa de Pernambuco, ibitl
. Junta do Commercio, Append. das Leys , n. 2 r. §. 43· e 44- .
n. 85. cap. 18. §. 4~ Privilegios de que gOZá a Carnpanhb da Agri."
Prei'os tiraJos á J ufiiça, he cu Co de devaffa, cultura 1 ibid. 1J. 12. §. 39· 4 2 • 43. e $0.
ibid. 11. 130. Privilegio do foro nas caufas ctimes tem os
Pre[o póde fer qualquer pe{foa antes de cuI· criados, e efcravos dos CavaIleiros de Mal·
pa formada, fendo efia tal porque fe pro- ta, /i'iJ.). titór30' coll.Ln. I. §'.6. .
eeda em deva{fa; mas naó fe provando em Privilegio do foro nas caufas crimes tem os
oito dias, ferá logo foI to, ibid. n. 66. CavaIleiros das-Drdens Militares deite Rey'--
Prefos podem fer quaefquer peífoas viandan· no, ibid. §. 1..
tes , que [e julgar, e parecer fufpeitofas; Privilegio do foro rias cauras crimes; que
e ifto por t0da a pefTou, aindaque na6 feja pertencerem á Fazenda Real, naó tem os
Offieial de ]ufi:iça, naó lhe aprefentando Cavalleiros das Ordens :Milita es defre Rey.
~i~hete, ibid. n. J 4J. §. 17. no, ibid. .
Prefo's naó podem fer as peffoas da COn1p~- Privilegio do faro nas caufas Crilries naó tem
nhla do Pará em quanto {érvirem, fem li.. os filhos, criados" ou ercravos dos Cava-
cença do ConfervaJor; {"alvo em fragante leiros das Ordem~ Mi:1itares d,e'Íte Reyna "
deli&o,Suppl.aoAppe11d. dos Leys,n.5'§'46. ibid. .
E da merma fórma os da Companhia da Agri- Privilegio do forq nas c~ufas crime tem os
cultura.~ ibid. n. 12. §. 43. 6:rja~os aauaes dos Co Ueitores , ibid.. §'. 8.
PnVl-



I •
20 s,e~ I~~
Priv-ilmo oed ir. fó mpete : 21do; f 't Tàbaco, li'V. I.J_· L:......J

les, que aêtualrnente exercL. rem o oilicio,r ~i~.52: coll. 3. 7J.r.


r "
liv. 5. tit. 130. col/. L n. r. ~. 9. \ n'nvtleglO tem os lnglezes para Ilao poder~m
Privilegio dos Officiaes , e Minifrros do San- fer prefos, f~m mandado do ft:~ Conferva-
ao Officio, naó tem lugar nas caufas per- dor, fa Ivo fendo achados em fragante de-
terÍcentes á Fazenda Real, ibid. §. I r. liéto, liv.,I. tit.52. coll.1... 71.1.
Privilegio'naó ha para deixar de kr condem- Privilegio dos Inglezes prefere ao dos Moe-
nado em coimas, li'V. 1. tit. 62. coI!. r. n. I r. deiros , ibid. n. 2. e 3.
Privilegio dos que tiraó eí'mólas, Ilaó podem Privilegio rvt 'litar Ilaó goza6 os Soldados, ou
ter os que tiverem de fazenda mais de du- Cabos, que reGfrirem á]ufliça, ou lhes to.
zentos mil reis, lív. I. tit. 66. coll. r. n.9. marem os prdos, ou impedirem as prifoés,
Privilegio alg 1m na6 póde ifl ntar de í'ervir /iv.5. tit.48. col/.I. 71.1. .
Officjo da Governança nas Terras, em que Privilegio algum naó vale no cr.llne de defc:1-
houver Juizes de Fóra, liv. 1.tit.67.coll. Ln 6. minhas de Fazendás , /iv. I. t1f. 107. coll.. r.
Privilegio tem os maridos das amas dos EI1- num. 14. -
jeitados, para fer: .111 ifentos dos encargos Privilegias, aindaque fcjaó encorpc:>r3l os em-
da guerra, liv. L tÍl.88. col/. I. 7/.. I. ' Direito, n:Jó valem nas culpas de tranfgref-
O mel'mo privilegio tem os filhos das mefmas {aó, contr3 as difpoiiçoés da noyn Prag;11u,
~rnas, ibid.7J. 2. tjc~, Appe1ld. ti s Leys, 7J. 15. coP.29'
Privileaios concedidos aos Lavradores, e Ca- Privilegio rem as'pdroas, que lavrarem até
[ejro~ dos Mofteiros, 10 í'e entende daquel- hl1ma arroba de feda em ramn, ou dahi pa-
les, que, ivem continuad"mente em fuas ra cima, pura que {cus filhos, e f~:\Iniliares,
Quintas, e governa6 o principal da rua vida que fe occuparem na dita cultura, gozem
pela lavoura delI as , liv.2. tit. 25: col/. I.1J.. r. 'd~ pri viJegios dos C3feiros encnbeç~dos
Privilegio do foro Eccldiaftico naó tem ne-" dos' Filialgos, e fejaõ ifentos de fervHem
nhum Cafeiro ·de Religiaó cxempta, nem nas Cón.lP nLlas d~is Ordenanças, e dos An·
no Civel, nem no Crime, ibid. xiliare~ ibi I. §. 27.
Privilegio do foro Eccl finílico do exempto Privilegios para (crvir os cargos, que reque·
tem os criados aéllla s dos Commendado- rem Tobr za, tem as pe{Joas mech"nic~s,
res, por aquelles deliaos, que comette- que lavrarem dez. rrobas de feda, e dahi
rem, e[bndo em [eu ferviço, ibid. para cima, ibid.
Privilegios de pe(foas fcculares naó compete p ~n:
aos Conrer 'adores Ecclefi::dlicos o defendê- roce.J) os.
los com cenfuras, nem intrometterem-{e Proce(fos do crime de furto como fe formaó
na fua gllar 1a, e obfen ancia, por perten- para fe julgar fcmelhante deliél:o, Coll. de
cer fómente a EI-Rey , ihid. Dec'ret. n. z5.
Privilegio naó tem penoa alguma, para naó· Procefros dos vadIOs como fe formaó, e os
pagar coimas, liv.'2. tit.59. coll. L n·4· cafiigos defies, ibid.11.26.
Privilegio de Defembnrgador naó ifenta de p ;n: ..,
pagar coimas, ibid. 71. 2. roct.J)oes.
Privilegio..s de De~en~bargado~ ~aó pôde dar:1 Procifroes da Camara nn6 podem os Vigarios
Rela'5 ao , fenao EI-Rey , tbul. n. I. dos Prelndos entender ne1las, mais que 110
Privilegio de'Defembargador naó le extende governo das pefT'oas Ecclefinfiicas, fem fa-
a feus ~~vradores, para naú pagarem coi- hirem fóra das Cruz s, liv.I. tit. 66. col/. I.
mas, t171d. 11. 3· 7JUm. I I.
Pri,vilc!;?ios d Dcfemba~gadore~ tem os ~on- Porêm fa~endo-fe entre os Leigos algum~ irre-
1~lhelros, e Secret:lnos de Guerra, /tV.2. verenCI3 ao Sacramento, podem acudIr aos
ttt. ,9' coll.2. 11. I. taes excefros, ibid.
c Privilegio nnó tem os Defembargadores nas ..,
materias das Coudeladas, ibid. 7J. 3. Proctlraçoes.
Privilegio tem os Gentis-homens da Camara Procuraçaó na6 faz o Syndico do Senado, mas
d'EI-Rey para trazerem feus contendores á fe lhe continuaó os autos, Col/. de Decret.
C6rte, aflim como os outros Officiaes da 11.4. P ..J
Çafa Real, liv. '3. tit. 5. coI!. r. n. I. , rocurauores.
Privilegios do Efianque fe naó podem .conce- Procurador da Junta quem o deve Cer, e fuas
~e.r a pefroas poderofas, e de qualIdade, qualidades, Appmd. das Leys, 11. 85. cap.7.
~b~d. 7~. 6. .. Procuradores dos NaVIOS nas pórtas das Al-
PnvlleglOs d Efianque r
nno valem, a quem fandegas quantos devem fel' , fuas obriaa- b
os tem, pura .as caulas come'5adas, antes de çoés, e authoridade, ibid. cap. 10. §.'i:2. e 3.
ferem concedidos; fenaó para as que mo- Procurador da Cidade naó vence ordenado
"e:e~ , .ou ~h~s forem movidas depois do nem emol umentos pelas vefiorlas feitas po:
p~Jvl1~glO , Ibtd. ordem do Senado, ibid. 11,7 6 . cap. I. §.3.
Pnvllegto dos ln lezes na6 Ce@ {en.de dero- Procurador du Fazenda lavra quatro moyos de·
gado por o alquer pofi normente terra nas Lezírias, ibid. 11. 74. cap.23. ~. l.
Procu~


• •
, '. . e ~ . l''es Collec "':.s da Ordenataõ o Reyno. J 12r"
Pro'curador da Fazend~ da Coih:ldod2tl da .Ci- bens confifc dos, 1i'tJ.3. tit.. ~.toll. j. 11. f.
Qiaue. he hum dos Corregedores do CrIme'" . . Procurador da t:orôa , ou da Fazenda podem
da CIdade', nomeado pelo Confelho) Ap promover contra as pe{foas, que teneo af",
pendo ,los Leys, n.·74· cfjp.7. §. I. fiei os d'EI~Rey fe chamaó ás Ordens, fem
Procurador da Corôa ? quando for á audieneia, (er needfaria Provifaô, liv. S. tit. I ?Io.foll. I~
J~ ha de. a{fen~arlbna feda com o Juiz, que a 11.1. §. 16.
fizer, Itv. L tlt. I. coll. I. n.4. §. 12. Procurador da Corba, e Fazenda da Relaçaó
Pr?curador da Corôa póde requerer contra os . da Bahia deve faber particularmente de to...
JI,ltruZ?S nos.Padroados [em Provifaô efpe- das as cauCas, que tocarem á Corôa, e F~a
ela}, /tv.I. tlt.12. coll.L11.I. . zenda para requerer o que for ne~eífarjo;
E da mefma forte contra os que impetraó Be- e rerá prefcnte a todas as audiencias, €Jue
neficios de homens vivos, iúid. fizer o Juiz da Corôa, e Fazenda, Appcnd.
Procurador .çIa Corôa d(l,\'e demandar os Bene- . do.r Leys, n. 8. §. 54. .
ficios das Igrejas do .P~dro'ldo, que anda- Procurad?r da <:~rôa, e Fazenda da Relaça6
rem defannexados , j!Jid. n.2. oa BahJa ferv11'a de Procurador do Fifco, e
Procurador, que a Camara mandar :l tratar de Promotor da J uftiça, e urará do Regi~
de alguma dependencia, naó poderá reque· mento do Promotor, e Juiz do Fifeo da
I i~r outro algum negocio [eu, ou alheyo , Cafa da, Supplicaçaó , ibid. §. 5S. .
., lt7J~1. tit.66. coll. I. n.7. Procurador da Corôa, e Fazenda da Rela~aó
I}rocurador da Corôa deve promover contra do Rio de Janeiro ufará do Regimento da-
os que tendo dous Officios naó renunciáraó do aos Procuradores da CorÔa, e Fazenda
hum delles, liv.I. tit'97. COll.2. n.12. da Cafa da Supplicaç~ó , iúid. n. 5S. tit. 9'
Procurador da Corôa póde mandar efcrever 11Um. 100.
por outra pelToa as repoitas que dér, -liv. 1. Procurador da Corbá, e Fazenda do Rio de
,tit. 12. coll.2. n. I. ,. Janeiro Caberá, fe algum Ecclefiafiico ufut...
Ào Procurador da Corba fe dev mandàr pa a J urifdiça6 Real para promover (on-
emma/fados os papéis, em que houver de tra elle, ibid,. .
refponder, e na6 pelas maôs das partes, Procurador da Corôa , e Fazenda do Rio de
. -ibid. n.2. Jàneiro faberá particularmente das caufas ~
Pro urador da CorÔa naó póde fer Conferva- que pertencem á Corôa., e Fazenda, para
,dor de N açaó alguma Efirangeira, liv. I. faz.er que fe profiga6 nos termos nece{fa~
tit. 9. C0I1.2. n. I. rios, ibid. §. 101.
Nem o Procurador dos Feitos da Fazenda, Procurndor da Corôa, e Fazenda do Rio de
iúid. . Janeiro fervirá tambem de Procur~dor do
ProcuraJor da Fazenda ha de fel' fempre ou- Fifco, iúid.
vido nas materias, que lhe refpeita6,liv.t. Procurador da CorÔa, e Fazenda do Rio de
. tit. Ia. coll.I. 11. I. Janeiro fervirá de Promotor das Jufiiças t
E os Feitos da Fazenda fe naó haó de fenten- guardando o Regimento do Promotor da
ciar fem affiftencia do Procurador della, Cara da Supplit:açaó, e levará os mefillOl
liv, L tit. 10. coll.2. 1J.4. emolumentos que elle, ibid. 1J. 1024
'E na6 podendo ha de affi1lir o Procurador ·da Pt· m -t r
C or Ôa, t'1(j.b n. 5.'i" 000.

Ou o do Confelho Ultramarino, ou o daJun- Promotor dos Captivos deve fer ouvido na


ta Jos Tres-Elbdos, ibid. n. 6. J uflificaçoés para a cobrança do dinheiro
'Procurador dos Feitos da Fazenda deve fel' dos Defunél:os, e Aufentes, liv.I. tit. SI.
ouvido no Juizo das Capellas , ~ffim como coll.1. n. 4.
he o Procurauor da Corôa, liv.1. tit. 13. Promotor da Jufijça deve vifitar as cadêas no
coll. 2. n. J. primeiro dia de cada mez, para tornarem a
'Procurador da Fazenda deve promover con- rolos prefos, que neIlas houver, liv. I.
tra os que tiverem dous Omeios, liv. I. tit. I. coll.r. n. 1. §.;., e n. 4. §. 1;I.
tit. 97. COIl.2. 11. 12. Promotor da Legada deve fer natural do Rey-
Procurador da Corôa ha de fer ouvido em to- no, /iv.I. tit. 9· CO/I.2. n. 14· §. 31 •
dos os requerimentos Cobre propriedades de Promotor daJufii'ia deve fazer Omeio de D~
Officios, como tambem o da Fazenda nos nunciador contra os ná'turaes do Reyno ,
que lhe tocarem, liv. I. tit.97. coll.2. n.14. que cometterem culpas no Brafil, li'V. 14
Procurador da 'Corôa deve requerer contra os tit. 15. coll.2. n. L
ConCervadores dns Religioés , que excede- Promotor deve obCerval' tudo o que det~rml-
rem ~ fua jurifdiçaó , liV.2. tit.25. col1. I.1J.t. nar nas Audiencias o Corregedor do Crime
Procurador da Fazfnd3 he ohrigado a refpon- da CÔrte, fobre o proceffo, e livramen·
der, quando os Defembargadores de Ag- to das partes; porêm duvidando o Promo-
gravos lhe' mandarem dar vifia, requereu- tor fobre a preparaçaó dos autos, de e o
do o que 1he parecer, liv. I.tít. I 3.co11.3 .1J.I. Corregedor refolver a dÜvida por Acordaô,
Procurador Fifcal naó paga cunas, quando liv. I. tit.l). coll·3.n.1•.
.defende ~s demandas, depois de ferem os Promotor dos Refiduos', e Captivos naó p'
de

.. I
,.,
}

2 Ind4'.~ das nzater s das Leys Extr :vag., Dec. , e .;l ~;- ,
de ferconhnado em cufta ,liv.3;tit.ó7. ffj, o, ferfi mô{trar Carra paf1'alila pela
coll. 2. n. L e 2. f ChancelarIa; liv. I. tit'·97. coll. 2. n. 3· í1
Promotor daJufiiçá ha de levar por cada hum Pr0pr.ietario, que metteo algum Serventtla~
dos LibelIos, que offerecer contra os cul- rio no feu Otficiô, fe entrar out(a ~ez no
pados em devaifas feifcentos reis; e pelos mefmo Offici0, e ao depois deixar de Cer-
que forem culpados em querélas trezentos vir, ha de tornar a cont:ni.lar o m,€fmo Ser-
reis, .Append. das Leys, n. 19. verfic. Nos ventuario, ibid. 11. 4, .
:Juizos dos C011toJ'. Proprietario, que naó tiver Carta, naó póde .
Promotor da J ufliça ha de levar por cada hu- . fervir porl'provimcllto , ibid. 11. 6.
ma das vi fitas , que he obrigado a fazer nas Pl:oprictario dt::\"e feE obrigado a fervir o Offi·
cadêas todos os mezes mil e duzentos reis, cio; e 1126 Ce lhe deve provêr ~m Serven-
confrando que as tez, ibid. tU:Hio, aindaque reja por pouco tempo,
Promotor da Jufiiça na Relaçaó do Rio de - ibid. n. 7· r (1

Janeiro ha ue Cer o Procurador da Corôa , E {e naó entrarem a. fervir dentro de oito dias,
e da Fazenda, ibid. n. '). tit. 9. §. 102. fe haó de provêr os Offieios, ibid. n.7.
"'Proprietario , que tiver jufia eaufa paru pe-
Propinas extraordinarios. dir S'erventuario, fc ha de declarar na con-
Propinas extr:wrdinurias de vinte mil reis fulta a caufa, ou impedimento, que t~m,
vencem os Provedores da Mera dos Arma- para naó fervil', ibid.1Z. 8. ;';
zens, da Cara da India, Lezirias, Tenell- Propl'ietario de ulgum Oflieio, qne requerer
te General da Arrilherla, e da Cafa da Moé- . a mercê de outro, perderá o fegundo, e
da, .Appe1Jd. das Leys, n.74. coP-46. §. la. mais os fervj~os, por que fc lhe concedeo,
.. E quem mais vence {emelhantes propinas, ibid. 11, 9.
L . ibid. §. II., &' n.76. cap. 16. §. 8. . .. E feIfdo denunciado, fe fará mercê do Offieio'
Propinas ordinarias fe extingulraó;i~id.n'7 r.,
, '. ao denunciante, iVid.
&> 7 . cap.I6. ~~ I. Propriet~ ningllcm póue fer de dous Offi-
,~

6
P · . roPrtetarzos.
cios, !tv. I. tit·97. coll.1. 11.). e 6., e coll. 2.
j-
n. Ia. e II. e ego
Proprietarios dos Officios do Tribunal do Salvo fe forem concedidos em huma fó Carta,
Defembargo do P'aço, para vencer feus or- - ou forem taó tenlles, que naó bafie para a
denados, devem fervi r pe{foalmente , .Ap- eongrua fufientaçaó cada hum dclles, ibid.
pendo das Leys, n. 7 1 • cap. 3. §. 2. . 11ttm. 13.
Proprietarios Minifiros naó {ervindo perdem Proprietnrios devem fervir [eus Offieios em
affignaturas) emolumentos das partes, e a virtude de fua Carta, e naó por mandados,
quinta parte do ordenado depois de qua- . ou provimentos, ibid. coll. 2. n. 3.
renta dias, ibid. ~. 3" &' n. 76. cap. 16.s§. 6. Proprietario, que naó aprefentar Carta par-
Proprietarios dos Officios pertencentes á Re- . fada pela Chancelada, naó póde fervir o
laçaó os devem pelfoalmente fervir para - Omeio, nem vence ordenado, ibid.
vencer os ordenados, ibid. n. 72 • cap. 2. §.).
E fe devem encartar dentro dc tres mezes Provedores.
pena de perdimento, ibid., &> num. 74: Proveúor dos Armazens de\'c até 'o fim de
cap. 4 6 . §. 4-. l\Ilarço dar conta ao Confelho da Fazen.
E fe forcm admittidos a terem Sen'entu~rios da do precifo para eIles, Col/. de Decret.
( tem efi~s dU3s partes do ordenado, e os num. 20.
· Proprietarios huma, ihid. Et 'Vid. Ordena- Provedor das Comarcas no auto de contas
dos., &.Serve:H~Jar.ios.. / ' dos Con{elhos deve l~go cobrar a ordina-
Propneta.nos ~ao oc lerVlr por fi os feus Offi- . ria do ECcrivaó da Camara de fua reparti-
CIOS, It7.J.I.ftt·97. coll.I. 1l.r. 2. e 3., e co11.2. çaó, Append. das Leys, 12.71. cap.!. §. 13.
r
. n.J',2. e [ego .. . . E como o deve fazer, e a quem entregar, e
ProprJctanos nao p0gem pedIr os OffiClOS pa- naó o fazendo, que penas tem, ibid.
Ta fcus filhos, fe forem culpados em erros Provedor da Alfandega, e Feitor mór deve
dell~s , ~iv. 1. tit. ~6. coI!. r. 11•. 2. Jlomear os homens de trabalho, que nas
Propfletanos, Ce nao fervacm os feus Offi- Companhias da Cafa ha, ibid. n. 74. cap. 2.
_- eios, haó ~e .fêrvl-los os eom'panhe~ros, §. 36. e 4 2 •
f~m fe admlttlrem Serventllanos, /t'V. I. E naó cumprindo os taes homens a rua obri-
t1t. 97· coll.. I. n. ~., e ~011.2. n. I. gaçaó os podem lançar fóra, e nome.ar ou-
Salyo ~endo J,u~o Impedimento para os naó tros, ibid. §. 37.
1erv.Jrem.,.lbtt!; . E tambem poderáó fazer o roermo aos..,nomea-
~ropnetanos na~ podem levar malS da t.er~a dos pelo SelIador, e obri.gá-lo a que no:' •
l?a!te do rendImento (Idos fe'us OffiClOS, mêe outros, ibid. §. 3 8.
tbtd. n. 3· Provedor da Alfandega deve nomear homens
O que procede aindaque fejaó menores, iúid. de trabalho de fóra quando os da Oompa••
.mt1~~. 4·. . .. nh1a naó podem fupprir, e ~'encer o Ifra.ba-.
Plopuetano nao dmit ido a fervir lho pela grande occurrel1~ia .qelle, taxar-
. lhe "

....
..
'1\

.. . e àt...,." S Collec~ ês da Ordenaçaó· do Reyno. i 12 J


~ 1 lhe logo jornal, e obrig_a ao Ca~taZ, a Pernambucol, queoqualida· deVCt11 parI"
ll lhe pague, Append. das Leys, 11.74,'"
ue iffo ter, e com? ,~evem fel' admlttidos; e
c~.,;.. §. 4 1• que tempo fervtrao, Stlppl. ao Appmd. daI
Provedor da Alfandega te1n jurifdiçaô em to'" Le,Y.f) 11. 2 I. §. 3.4. S. e 6.
d~s os homens, e offi6:i~es, que fervem de Provedor; e mais pelToas defia Comp,anhh
portas a dentro, e póde proceder contra nomeaó Officiaes neceífarios para o ü:u
eIles por culpas, e erros, como faz contra bom governo, os quaes lhe ficaó inteira..
os Officiacs da Alfandega, ibid.~. 44- mente fujeitos , ibid. §. 7.
Provedor, e Feitor devem deteI1 minar as per- Provedor da Moéda he obrigado 3 ornar a
10as, que em cada hum dia devem entrar Mefa de panno, t~fetá , tinteiros, e o mais
na Cafa do dcfpacho, e tambem nos Arma- declarado, Append. das Ley.f, n.74. CtlP.3 8d
zens, ibid. §. 46. . in,pr.-i11c.
~rovedor l1~Ó confentirrÁ abertura de mais fa- Provedores das Alfandegas malldaráó notiR..
zendas do que ag..uellas , que em hum pia fe cal' os devedores dos direitos p~lra os pagar
podem felIar, ibid. em vinte e quatro horas, e naó o fazendo
Provedor, e Feitor mór provedó os Remei-" affim os lancem em receita ao Juiz Execu...
ros do Efcaler da Alfandega, fem limita- tor, Suppl. ao .Append. das Le)'s, n.f)'4 §.3.
, çaó, e os poderáó defpedir naó fervindo Provedores d?s Comarcas deve.m dar conta aO
. bt;m, ibid. §.48. ' Capel1a·ó mór das Igrejas do Padroado, que
Poderáó tambem nomear alguns álem do nu- vagarem, e dos que as impetrarem por ~ul..
mero, fendo precifos; e o mefmo pratica- las Apofiolicas , '/j7), I. tit. 62. coll. r. n. I.,
ráó com a Fa lúa de Belêm , ibid. e coll. 2. n. I.
Provedor, e Feitor mór devem mandar fazer Provedores das Comarcas haó de fazer entre~
as Feftas de Noífa Senhora da Atalara , na ga das pelfoas, e bens dos Orphaós até a
fórma declarada, ibil §. 50. quantia de feífenta mil reis, e dar as Tu te..
Provedor, e Feitor mór conhecem ~ refiden- las, e CUíadodas aos bens dos aufentes até
cia dos Officiaes da Cafa dos Cincos, iIJid. cem mil reis, ibid.
cap. 3. Provedores haõ de revêr as contas dos inven..
Provedor das Lezírias, e Contador das Juga- t:uios, e tomar aquellas, que naó acharem
das póde lavrar vinte moyos de terra nas tomadas pelos Juizes, ibid.. .
r Lezirias; pagando como outro qualquer, Haó de dar as Tutelas, e Curadodas , que fe
ibid. cap. 23. i1~ pri1lc. expedem pelo Defembargo do Paço, ain...
Provedor da l\'loéJa prop6em o l\'loedeiro , daque na6 fe nomêe Mínifiro certo, ibid.
. que ha de fer Recebedor dos Embrulhos da Provedores podem conhecer por Appellaçaó,
Cafa da .Moéda , e fica por elle obrigado, e e Aggl'avo das fentenças, e defpachos dos
he prOVIdo pelo ConCelho, ibid.c(lP.38.~.24. Juizes da Alfandega, fobre direitos, ou to-
Provedor dos Armazens tem obrigaçaó de fi. mad~as, até a quantia de vinte m\l reis .,
xar com os Editaes do tempo da Frótn a fem A ppellaçaó , nem Aggravo, /i7). I.
Ley de 6. de Dezembro de 1755., que he a tit. 62. colt. L n.5.
.., "\
do num. 80., ibid. Provedores devem fazer arrematar QS bens do
O modo, e o que deve conter a dita fua pu- Concelho, naô confentindo que os arrema"
blicaçaó, ibid. ~ tem peffoas da Governança., ibid. n. 6.
Provedor da Junta do Commercio póde, e Devem impedir, que fe naó faça efiorvo 309
deve ordenar mais dias de Seifoes, fendo Lavradores, para que deixem de lançar Ii...
neceífarios, ibid. 11.85. cap.2. §. 2. vremente nas rendas do Concelho, i!lid. ,
Provedor da Junta deve propbr tudo fobre Se acharem, que alguma pe{foa da Governan·
que fe houver de votar na mefma , ibid. §.4. ça traz propriedade do Concelho de arren-
Provedor da Junta, e mais ,pe(foas della go- damento, ou por outro titulo femelhante,
zaó de homenagem durante a fua occupa- a mandaráá prender, ibid:
çaó; falvo o Provedor, e Vice-Provedor, E faraó avaliar o rendimento, par~ lhe fàzer l

que lhe fica perpétua, ibi~. cap. I 8. §. 3. rep6r em ~obro a di.rninuiça~ ~o que jufia-
Provedor da Junta, e os malS IlSÓ podem fcr mente valta a proprIedade, tbtd.
prefos fem ordem do Confervador, ibid'§.4' Provedores devem averiguar o como fe dif-
Provedor, e mais peífoas da CompanhIa do pendem, e ndminifhaô as rendas dos Ho[~
Graó Pará, e o Accionifias de'dez Acçoes pitaes annexos ás Mifericordias, ibid. n. 7.
, tem Juiz pl'ivativo ainda depois de· finda- Provedores nas fentenças abfolurorias de coi-
rem as fuas occupa.çoes , ibid. 11. 94. mas, haó de p~r os fundamentos, porque
Prove\ior, e mais pe(foas defia Companhia, fe movêraó a abfQlver, e porque privile-
em quanto fervi rem naÔ podem fer obriga" gio, ou tefiemunh~s, ibid. (l.8.
dos a occupàça6 alguma', iIJid. §. 3. Naó podem rever ~s coimas de mais de hum
:Provedor, mais peífoas , e Accionifras da anno ,i6id. ~
Companhia do Pará gozaô nobreza para o Naó podem lev~r fal~rio das Audiencias de
declarado, ibid. §. 4. . reviftas, fenaó f~zendo-as peífo:llmente,
Provedor, e mais peífoas da CompanhIa de ibid. 1J.9-.
E naô

I •

...
V6~~,~'S, e Avi ,
na6 po er' fa ove es da amarras conhecem oe to as'
curadores dos Concelhos, fem eftarem co- ,. as duvidas, e caufas , que fe moyerem 60-
brados dos condemnados , liv. I. tit."-62 0 () bre as Terças, em quanto efias naó,-:mV'e-
coll. I. n. 9. . ", rem feparadas , ê entregues aos Recebedo-'
E naó,podem exceder da quarta parte do que res della, liv.2. tit. 28. coll. L 11.2.
deixarem condemnado, ibid. Provedores das Comarcas devem examinar, e
Provedores devem tirar devaílà dos defcami- rever os Inventarios, que fizerem os Offi-
nhos dos bens do Concelho a requerimento ciaes da Fazenda dos NavIos naufragados
dos ContraB:adores das Terças, ibid. n. la. nas prayas aefie Reyno, ou feus Domínios;
E levaráó de falario por dia quatrocentos e dar conta pelo Conü~lho da Fazenda, ou
reis, ibid. Ultramarino, liv. 2. tit. 32. coll. I. n. I.
Provedores devem fazer refiituir ao Concelho Provedores das Comarcas tem alçada até vin-
os bens, que andarem fonegados , ibid. te mil reis nos mó~eis; e dezifeis nos de
Devem fazer Tombos, e demarcaçoés dos raiz, li'V. I. tit. 6. coll. I. n. I. §. 5o
. bens do Concelho, ibid. Provedores dos Refiduos, e Capellas tem al-
Porêm onde houver Juizes de Fóra os devem • çaJa até dezafeis mil reis nos bens de raiz,
'efres fazer, ibid. n. I I. e vinte mil reis nos móveis, ibid. §.4.
Devem fàzer pôr a pregaó os bens, que efii- Provedores nas dev::lfTas, que tiraô tod1()s
verem lczos nos alforamentos, e aftorá-los os ~nnos, devem perguntar, fe algun '00;::-
r.
de novo a quem mais der, ibid. natario da Corôa caiou fem licença d'El-
Porêm fe os Foreiros quizerem dar o foro, Rey, li'V. 2. tit. 37. coll. I. 1l. I.
que juíl:amente for arbitrado, os deixaráó Provedores da Fazenda naó podem admittir
ficar conCervados neHes, ibid. 1l. 12. condiçoes novas nos Contraél:os, fem Real
E dcfies atforamentos , de que forem regula- heóeplacito, contra o difpofio no Regi-
das novamente as penfoés, faraó Tombo mento Ja Fazenda" /iv. 2. tit.5 I. coll. I. n. Ia.
os Provedores, ibid. Provedor .;.ias Lezirias naó póde avocar. as
Naó podem cobrar os ordenados, que levaó . cauC~s dos Lavradores, ou fcjaó Civeis,
pela reparti~aó das Terças, fem mofirarem ou Crimes, nnó fendo das que pertencem
ter remettido ao Thefoureiro géral Ccrti- á Lavoura, ValIas, ou Direitos Reacs,
daó da rua importancia , ibid. n. I I. liv. 3. tit. 6. coll. I. n. I. e 2.
E de cada hum dos afforamentos que fizerem, Provedores naó podem conhecer dos autos de
levaráó de Calario quatrocentos reis no lu- ref1fiencia, que fe lhes fizer, em quanto
gar da fua Refidencia, e fóra oitocentos Provedores, mas os devem remetter aos
reis, ibid. I Corregedores; pOl'êm em quanto Contado-
Devem fazer executar as fentenças de coimas res podem conhecer criminalmente, liv. lo
• contra os Poderofos, liv.I.tit.66.coll. L 11.6. tit.62. colJ.3.1Z.I.
Devem fazer rept>r o falario, que algum Pro- -Provedores dos Refiduos, e Capellas haó de
curador levou para ir á Côrte tratar de ai- levar dnzentos reis de affignatura das fen-
guma dependencia da Cam2ra, fe tiverem tenças, que derem, liv. 3. t#'96. COll.1.11.1.
noticia, que requereo outro :il.lgum nego- Provedores das Comarcas devem remetter os
cio feu , ou alheyo , ibid. 11.7. quarteis das Siras ao Thefoureiro géral ,
De em faber, fe ha alguns privilegiados por tanto que e iverem vencidos, deixando fi-
cirar ~fm~1as, tendo de ~e~l mais de duzell- cal' em poder do. Recebedor o que impor-
tos mil reIs de fazenda, tbrd. n. 9. tarem os quarteis dos ordenados, Append.
Pro~edores devem .autuar, e prender os Par- dos Leys, n.40. §. 7.
cJdores, e A "alladares , que forem ás Cor- Provedores das Comarcas obrigaráó os Rece.
reiçoé's dos Juizes dos Orphaós , e aos Ef- bedores das Sifas a que f~tisfaçaó os orde-
crivaes, que com ell~s continuarem, /i'V. I. nados com conhecimento na Folha, e re-
• tit. 88. coll.1. n.4. cenfiada a conta com a defpefa , remette-
• Provedor das Lezírias he Juiz dos Livramen- ráó o refio do recebimento ao Contador
tos dos cu! pados nas devalfas, que eIle tira; mór dos Contos do Reyno, ibid. §. 8.
e os naó deve remetter ao Juizo dos Feitos Provedores nas contas dos Teftamentos , naó
da Fazenda, liv. r•. tit. Ia. coll. i. n·7. 11aó de levar refiduo, fe naó da importan-
Provedores ~evem dar conta todos os ~nnos cia do que fizerem cumprir nos mefmos Te-
dos falleclmentos das pe{foas, que ttnhnó ftamentos á cufia dos Teftamenteiros negli.
tença nas folhas dos Almoxarifados, man- gentes, e naó dos bens das Teftamentadas
d~ndo ~ertidaó ao ConCelho da Fazenda, ibid. 11. 19. verfic. Os Provedores.. '
!tv.I. ttt.60. coll. 2. n·4. E nas contas das Capellas fó haó de levar re..
E fem CertiJãó, de que affim o cumprlraó Ce fiduo á eufia dQS Adminifiradores , ibid. ..
lhe naó dá defpacho na, Refidencia, ibid. E nas contas das Confrarias, e'Concelhos haó
num. 13. deolevar refiduo fómente das addiçoé's glo-
Provedores devem tomar po{fe das Igrejas do fadas á cufia de quem mal as difpendeo, fa-
Padron~~, }ant? que ~agarem, e remetter zendo primeiro cumprir o que efiiver por
~s Certhloes) /tv.I. tlt.6J.. coll. Zo. n.I. fazer, ibid. .
Prove-

• • •

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, r
') . .• . .,

e /las tres ClOllec ês I da Ordenaçaõ',do Reyno. 12;


Proveãores, q ando $"'0 arem cumprido qual.- madias de wdas as fa2f~:) , que Ce acha~
, " quer Teframento, ha6 d.e-levar a"mefma rem de rriais nos Barc~e adas,' dando
fiignatura, que tem por outra qualquer"''' Appellaça6, e Aggravo para a Mefa da Fa"
e ça entre partes, Append. das Leys, zenda, ibid. n. 25.
n. 19. verfic. Os Provedores.' Provedor da Alfandega conllece das refifien"
.Provedores ha6 de levar duzentos reis das eias ,. que fe lhe fizerem, do mefmo modo,
contas, que torr1arem de Mi{fa quotidiana, que conhece das que fe fazem aos Offidaes ..
ou dahi para cima; e dahi para baixo, cem da mefma A,lfandega, ibid.
reis, ibid, Provedor da Alfandega póde julgar fumma-
Provedores na6 podem tomar conta, fennó riamente a pena, em que incorrerem os
de tres em tres annos, das Miífas que naó .Mefires, que dilatarem a veftoda, e exame
paífarem de cincoenta, ou dos encargos, no Tabaco, que as partes lhes requererem,
que naó importarem mais, ihid. ou levarem mayor falario daquelle, que lhe
Provedores ~naó levará@mais de cem reis das efiá taxado, ibid. 11. 26. cap.5. §. 2.
contas, que tomarem dos Concelhos, COI1,'- P ~.T
H f .
f ranas, o pltaes, e
1\ Alb erganas, te a re-
1\ (' r(7)"JCtof.
n
ceita na6 exceder de cincoenta mil reis; e Providos em cargos da Indi:l, que naó entra..
de cincoenta até cem, duzentos reis; e de rem a fcrvir no tempo competente, haó de
cem até quatrocentos mil reis, quatrocen- ficar preteridos, /iv.). tit. 96. coll. I. n. I,
"lO .tos eis; e de qU3trocentos mil reis para p ;r; ..,
.
cIma, (' . r
JelIcentos .
reIS, e na da maIs,
. t'b1°d• r07.J1J 0eJ.

Provedores naó mandaráó pôr {ello, nem clau- Provifoes para Sua Mageilade affignar findaó
fula, que valha fem elle, em papél algum, com a data fem fubfcriça6 do Secretario, e
que naó feja Sentença, ou Carta, que na eile porá o feu nome nas cofias della, e tam...
forma da Ordenaçaó deve paffar pela 'Chan-o bem o Official , que a fizer, Colt. de Decretl
celada, i b i d . , . num. 12.
Provedores na6 poderáó mandar cit!:lr por pre- Provifoes, quando fe paífarem , para fe tira-
catorios dentro da fua Comarca; mas fó rem devaffas , Ce naó deve conceder vifra
pÔr mandados nas couCas, que pertencem dellas; e fe as partes aggravar(m , fe naó
ao feu Juizo, ibid. deve tomar conhecimento do aggravo,
Provedores naó levará6 dos Concelhos algu- li7.J. L Regim. do DeJemb. do PoÇo coll.3.1Z. 2$
ma apofentadoda a dinheiro, ou em efpe- Proviraó fc naó deve pa{far, para avocar a
eie, mais que de caras, cama, lenha, e outro Juizo a caufa de algum menor, falvo
louça para a cozinha, e Mefa, e tudo o fe tiver pay, ibid. n. I.
mais ferá á fua cu fia , ibid. Provifoes fe n2ó podem palrar, para Ce livra-
Provedores naó confentiráó que os Correge- rem por Procurador os Réos acctlfados por
dores, Ouvidores, e outros quaefquer Mi- crimes, em'que merecem pena de morte .,
nifiros, e Officiaes de Jufiiça levem mais,' natural, ou civil, ou cortamento de mem...
q e a referida apofentadoda, ibid. bro, liv.s. tit.I3o.colt.I. n.!. §.2I.
Provedores naó levaráó fala rio algum dos ProviCoés, fendo embargad3s com materia
Concelhos, pelas audiencias de revifia , ou de obrepça6, e fubrepçaó, fe haó de re-
{ejaó feitas aos Olefmos Çoncelhos, ou aos metter os embargos ao Tribunal, de don"
Rendeiros; e fó poderáó levar hum vintem de te cxpedhaó as ditas provifoes, Appel1d.
por cada huma das coimas appelIadas, que das Leys, num. 37.
condemnare:n' o~ ab~~lver.em., ibid. Ptmbal.
Provedores nao rubncarao m31S lIvros, que os
determinados pe12s Leys do Rey no; e pela Punhal, . q~em o trouxer, incorre em pena
rubrica de cada folha 1 levará6 dez reis, ibid. pecumana , e de prifaó , li7,). S. tit. 8ó.
Provedores indo a diligencias fóra da Terra, coll. I. num. 8.
em que refidirem a requerimen~to de partes,
"'--"..--~ levará6 mil e duzentos reis por dia, ibid.
E fendo de Lugares de primeiro banco, leva~
dó mil e feifcentos reis por dia, ibid.
Q
Qyadtilheiro.f.-
E fazendo as informaçoes , ou diligencias nas CJ

Uadrilheiros, fendo nomeados, ha6 de


- Terras, em que fe acharem, na6 levaráó
coufa alguma, ibid.
E quando forem fóra a fazer muitas diligen-
Q fervir, fet11 embargO de qualquer pri-
vilegio, que tenha6, li'lJ. r. tit. 49. colt. I" - .....
cias, ou informaçoé's a requerimento de par- n. I. §. IS.
. tes, rateará6 por todas o fala rio , ibid. Haá de trazer huma vara pint~da de verde;
Provedores ha6. de levar pcl:ts revi fias das con- com as Armas Reaes, Jiv. I. tit.73' coll. I.
o tas dos Inventarias o mefmo falario '" .tIue fJ. 1. §. I \l •

. levaó os Juizes do~Orphaós, ibid. Naó fe podem àufentar ·do Bairro, em que
. ~ Provedor da Alfandega fentenciará verbal, e viverem, rem o fazerem faber ao Julgador,
fummariamen~~, ouvidas as partes, as ~o. ibid. §. z.
li Devem

••
,.
daSlnatét:las das Leys Ext . vag!" Decret :r,e.Avi s,
'" no Bairro. fe fazem fur- to offerec'i' _ p 1 aça d Lisboa, que
to " 011 oas· de má fama, tiv. I. o rj~çoé te ,e como devem fazer,. e f

tit. 73. coll.I. n. I. §.4. e 5. r entregar a dita cobrança, ibid. n. 35'. §.


Devem acudir ás brigas, e arroIdos, ibid. §. '6. ~ &' jeqq. ~ .'
~adrilheiros fe lhes devem julgar as armas, Recebedor dos Mmdos da Alfandeg-a- nun·
com que acharem aos delinquentes, que ca ferá Officio proprietario, Append. dar
prenderem, ibid. §. 9. Leys, n. 74· cap. 2. §. 1-
n, 1 . Recebedor dos Embrulhos da Cafa da Moéda
- •
x.....uarte •
Qyartel fe ha de pagar por inteiro ao Defem·
bargador, que fallecer no principio ,do ven-
he hum dos Moedeiros do Numero, no-
meado pelo Provedor da Moéua, e obriga-
do por iffo na fua f~lta efte, l.n~s provido
cimento delle, liv. 1. ti!. I. coll. 3. n. 10. pelo Confelho da Fazenda, tbtd. cap. 3 8•
Q.9arteis das Sifas logo que forem vencidos, §. 24.
os haó ,d~ fàzer remetter os Provedores pe· Recebedores. Vid. .A:~moxari~es ., -& Thefou-
los Correyos das Comarcas, Append. das reiros.
Leys, n. 40. §. 7 . ' Recebedores de dinheiros d'EI-Rey naó de-
r vem levar os livros das arrecadaçoes aos
Q./.fltro e 171eyo por cento. Contos d~ Reyno, e Cafa, 1em as cabe.
Quatro e meyo por cento offerecido pela Pra- ças feitas, e contas cerradas, tiV.2. tit. SI.
ça de Lisboa, como, de que Ce paga, e co/l. I. n. 2. "
quem, e como [e cobrà, Coll. de DeC1·et. Recebedores de dinheiro d'EI-Rey ficando al-
n. 35. per tot. c~mçados em qualquer quantia a devem en-
Obrigaçoes dos [eus Recebedores, e Efcri- tregar logo em dinheiro, e naó em fazen-
vaes, ibid. §. 10. & feq. da i c naó pagando, [aó logo prefos, ibid.
Quatro e meyo por cento pagaó todas as Na- r num. 6.
çoes exercendo oflicios mechanicos, ibid. Recebedores devem ~agar ás partes nos ter-
num. 57. mos determinados, os juros, tenças, e or-
Quatro e meyo por cento, e maneyo naó pa· denudos , que levaó nas folhas dos [eus af-
g:.1 a çompanhJa de Pernambuco, Suppl. ao fentamentos, ibid. n. 7.
Append. das Leys , n. 21. §. 46. Recebedores com que regularidade haó de
• Nem fe a~tera aos interelrados na mefma por pagar as tenças, e juros, ibid. n. 8.
cau(a do que nella metrem , ibid. Recebedores do dinheiro do Deíembargo do
Q!latro e meyo por cento pagaó os Officiaes Paço, e Mefa da Con[ciellcia, Supplica.
da CompanhIa de Pernambuco com orde- ça6, e Porto, haó de dar contas cada tres
nado, ibid. ~nnos na Cafa dos Contos, liv. I. tit. 28.
E da meCrna fórm:l em tudo os da Companh~a colt. 2. 1J. 2. e 3.
• do Pará, ibid. 1J. 5'. §. 41. . Recebedores das Sifas fe haó de eleger pelas
Qpatro e meyo por cento privativamente' Camaras do Reyno, fazendo-fe hum em
com inhibiçaó de todas as J ul1iças o póde cada Cabeça de Comarca, para que efie ar-
• çobrar aJunta do Commercio, Append. recade a Sifa dos outros Recebedores dos
das Lgys, n. 104· R~mos de cada huma das Comarcas, Ap-
E fómente a qualquer he facultado dar conta pendo das Ley,f" n. 40. §. 4.
?
da. tal cont~ibui~ .á merma Junta, para Recebedores das Sifas, que forem eleitos pe-
eila determInar, l b z d . . las Camaras haó de fer afiançados pelos Ve-
Queréla. readores, fican~o feus bens obrigados a
I .. I qualquer falencla dos mefmos Recebedo-
~lerela de defIoraçao ~e pode dar , p~{fado res, ibid. §. 5. _
hum anno. CQm Pro.vl(aó do Defembatrgo Recebedor das Sifas fe fallecer, ferá logo ou-
do Paço, llv. I. Regt'?l' do Defemb. do Paço tro eleito pela Camara refpeél-iva, a qual
coll. I. n. I. verfic. pi!Penfa para fe poder requererá fequeftro nos bens do Receb~d, .
querelar, &,c. defunélo ao Provedor da Comarca, até [e
dar por quite o feu recebimento pelo mef-

.R · mo Provedor, ibid.
Recebedores das Sifas das Comarcas haó de
pagar fómente do rendimento que cobra-
Recebedores.

R-
• rem, os ordena~os dos M~nifiros., Offi-
Ecehedores, e Efcrivaês do, prodtlél'o eioes, Recebedores dos Ramos, e Efcri-
do quatro e meyo por cento nas Al- vaes das Sifas delles, ibid. §. 6.
• fandegas dQ Reyno, que obrigaçoes t~m, Recebedores das Sifas das Comarcas -tem a
Coll. de .Decret. 1'1. 36. §. I. . .mefma jurifdiç1Ó que tinhaó os Almoxari..
E os do Porto 'como devem.fazer as remeífas, fe.s,., para podei em cobrar dos mais Rece-
'e a quem, ibid. ~. 2. bedores dos Ramos, 6 examinar as cobran-
E os das outras Alfandegas, ibid. §. 3. . ças que tiv.,erem feito, fe faltarem ao pFom..
Recebedores, e Eferivaes d~ quatro por cen~ pto pagamento, ibid. §. 9. ' .
- · R~~


".
. "

• •
• •• o

·e das tt;es llecçoés da (Jrdenaçaõ lo ReyQP I~ 7
Recebedore~·d~s Sifas que de ;er de or.. ce~er ~ontra. os OiRci~ _. pados. ya omW
denado " 'lH!Ja-Je a palavra Ordenaao. - fao, /tV.I. trf.I. col/.I. n. L .2.
R'~cttrJo. " kegedor naó póde tirar De embargador aI·
" CI • gum da folha, fem dar conta a EI-Rey ,
Re~urfo á Corba nnó de'\'em logo fazer os Mi- li'V. 1. tit. I. col/.2. 'It.29. .
n.. ft~os, e Offisiae~ de Juftiça, quando os Regedor ha de mandar pagar a defpeía, que .,
cltao os EccleÍlafhcos para allegarem em- fe fiz@r nas execuçoés das fentenças do
~argos.~ fe julgarem incurfos em cenCuras, Confe·lho de Guerra, ibid. n. 30. _
,
. /tv.I. t'tt.9. CO/l.2. n.2. Os defpachos, que f~dlarem com o Regedor,
Nos Recurí'os da Corôa fe naó podem pbr ha6 de fer expedidos pela Secretaria, ibid.
fu fpeiçoês aos Mínifrros deli as , ibid. 1J.6. num. 32.
Porêm tendo o RecIHrente pejo em algum Excepto, quando EI-Rey mandar algum Def...
Minifiro, fe lhe nomea6 Adjuntos, ibid. embargador a diligencias, porque baftará
Nos Recutlos da Corõa fó deve fer ouvido o aprefentar-Ihe a ordem, ibid. n. 21.
. Recurrente, o Juiz Ecclefiafrico, o Procu- Regedor ha de repartir as JuHiças attuaes no
ràdor da Corôa, e na6 o Recorrido, ibich dia de Corpo de Deos, ibid. n.3 3· e 34.
11m?J.8. Regedor deve tratar os Defembargadores com
:Nos Recurros da Corba fe deve pedir repofia . attença6, ibid. n. 3 I.
a Ecclefiafiicos; e naó ~ dando fe deve Regedor Jeve nomear Adjuntos aos Juizes da
proceder á vante, ibid. n. 9. Corba, em quem os Recurrentes tiverem ..
1\1as lempl'e fe deve jl1ftificar o gravame, fem algum pejo, liv. I. tit.9' COl/.2. n.6.
que bafte a renitencia do Ecclefiaftico, ibid. Regedor ha de nomear os Homens da vara dos
Nos Recurfos, que fe tiraó dos Miniftros das Alcaides, e l\'leirinhos, /iv.I. tit.75. coll.~.
°
Ordens ha de refponder Juiz de quem fe num. 2. '
aggrava, e naó o Juiz das Ordens ,ibid.n.lo~ Regedor" fe for recufado ao tempo do def..
N 3S Cartas, que fe patfaó do Juizo da Corôa embargo de feito, haó de conhecer das fur..
para os Ecclefiafiicos remetterem os autos peiçoês os Juizes, que eftiverem no defpa-
para fe deferir ao Recurfo, !la de ir em pri. cho, /iv. 1. tit. I. coU. 3· n. 3.
meiro lugar o nome dos Miniftros da Car.. Regedor deve nomear Juiz, quando o Corre--
ta ibid. gedor da Côrte, a quem fe cometter alguma
E dando os Ecc1efiafticos repofta nas Cartas refidencia, fe recl1far pôr fufpeiw, ibid.n.4.
Rogatorias contra o eftllo, as naó devem Regedor póde nomear ferventuario ao lugar
mandar rifear os Miniíhos da Corôa ? fem do Corregedor do Crime da Côrte, eftan..
darem conta a Sua Magefiade , ibid. n. II. do efie imp dido ; mas naó, efrando o lu-
Recurfos de Regulares fe nnó devem admittir gar vago, ibid. n.5.
na Legada, fena6 em grão de AppelJaçaó, Regedor naó póde provêr as ferventias por
ibid. 1J. 14. .4. e 1J. I 5 . , ma is de dous mezes , liv.1. tit. 1. cotl'3' n.8.
Quando fe interpôem Recurfos para a Corôa, Regedor deve efficazmente evitar, que fe le-
fe ha de fufpender no curfo das cauíàs, e vem falarios exeeffivos, c3fiig~ndo os Offi-
fe haó de remetter os autos, ibid. §. I. ciaes, que nifio forem comprehendidos ,
Nos Recurfos, que fe interpôem da l'rIeCa da liv. S. tit.72. coll. 2. n. I. .
Confciencia para o TribnJ1àl da Corôa, fe Regedor deve. mandar ir á fua prefença cada
naó póde mandar que re!ponda a Mefa , llleZ o r.ol ~os prefos p.obr...e s, para fabe!, fe
liv. I. tit. 12. col/. 2. 'iJ. 3. os EfcTlV2eS tem OlD1{fao nos feus llvra~
Nos Recurfos da Corba os Juizes, que par- mentos, Ji'V. 1. tit.I. co!l. I. n. l. §. 4·
faó a primeira Carta, ~caó fendo Juizes Regedor d.eve ~az.er dar lIvramento aos pre-
~.

para as outras, liv. 1. tlt. I. coll. 3. 1'1. 6. fos pobres, tbid. §. 5·


Regedor póde fazer repetir as vifitas das ca-
RecuJados. dêas, álem dos dias determinados pela-Ley"
~tlf~dos de fufpeitos naó podem, f~r o..s Mi· para neIlas fe dar livramento aos ,pre~os ,
mUtos, por caufa do que pratlcafao nos por cafos que neIlas Ce podem fentenc1ar,
Tribunaes, por razaó de feus Offieios, ibid. §. 7·
/iv. 3. tit. 21. col/.r. 11. L Regedor deve fuf'Pender os Efcrivaes, que na
Recufados de fufpeitos naó podem fer os Mi- RelaçaÕ entregarem feitos aos Defembar-
niftros, em quanto efiiverem tirando de-
va(fas geraes, ou efpeciaes, AppC1Jd. das
Leys) 11.39. Re dm'
gadores; porque lhos devem levar a fuas
cafas, e eftranhar aos Defembargadores,
que lhos aceitarem, ibid. n·4· §. 6.
- ,

oge • Regedor reprehenderá feveramente os Corre.


Re<reddr da Cafa da Supplicaçaó he quem de- gedores do Crime da Cô'rté 1 que fenten"

v~ mandar pagar ás peCWs a el.La pert~- cia~em devalfas., fem fe~em... tf4s,ladadas por
centes, Append. das Leys, 1'1.7~. cap.2.:;' I. mao dos propnds Efe aes, ou dos feus
Regedor deve examiliar, fe os Summarios dos Efcreventes, que para i o tiverem faculda-
deliB:os capitaes fe fentenceaó dentro em de; e caftigará os Corregedores da Cidade,
feis mezes; e fendo paífado o ter~' ,pro~ ~ que in~orrerem na mefma culpa, iúid.
• J Rege-

...
, í r .

aS1naterías das Leys Fxtr vago Decretos, e Avip ,


egedor e 'e I ~;- ar-fc dos eíHlos antigos Regi~ nto l~' bran a do direito Senhorial
da Re'iaçíT6; f r obfervá-los inviolavel- dos (Jintos, que haó de pagar os mo ad 4

mente, li'V:J.. út.I. col!o I. n.4. §.8. r (res das Mina:; geraes, AppeJJd. tlnJ' L(' -,
R gedor deve caí igar os Ercrivaês dos Mei· num. 2 4 · , . . t""
rinhos , e Alcaides, que fe houverem re- Regimento novo da Alfandega do Tabaco, e
mifI'bs em ajuntar os autos das priCo"ês; dos direitos, frétes, detf3chos, e pri~n~i. \
e os Corredores das folhas, que as naó de· ros preços do 1 abaco , e Açucar, Zbld.
~eI.!L corriJa no tempo, que a.Ordenaçaó, num. 26. .
manda, ibid. §. 10. Regimento d~s Intendencl:ls, e Caras de Fun-
R gedor deve fazer cumprir tujo o que eíl:á diçaó, que fe mandáraó. no~a~ente efiabe-
determinado, para a expediçaó dos livra- lecer no Eftado do BrafIl , rbld. n. 29.
mentos dos pretos pobres, para que feja6 Regimento d:lS Caras de Infpecçaõ, que fe
foltos os que efiaó Ú~m culpa, e íc dê oca- manJáraó nov~lJ~ente eLtabdel.:er no Efia-
fiigo aos delinquentes, ibid. ~. I I. do do Brafil, tbrd. n. 32.
Reg dor deve obrigar os Advogados, a que'" Regimento da Nova Allminiíhaçaó, que fe
va6 ás Audiencias, fem atttnçaó a priYi· f" cílabeleceo para os Depófitos da Celrte ,
legio algum que tenhaó, por mais panicu- ibid. 1J. 33. . .
lar, e eípecial que reja, ibid. §. J 2. Rcgm'ento dos Ordenados, e OrdmarHls,
Regedor deve repartir os Defemb3rgadores , que haó de levar os Deputados, e OHiciaes
que efiiverem na Mera particular Jos Ex- lh! Junta dos Trcs-Efiados , e de t~s ae
travagantes, para as Mefas do defpacho, Caías, e Juizos {t;balternos, iÓid. 17.34.
ordenando-lhes, que tanto que acabarem Regimento dos falarios, que h~6 de levar
os negocios, 3 que forem, tornem para a os Efcrivaés da C~n.ara de Sua Mag fiade
dita Mefa particular, ibid. §. 14. d'ap te os Defembargadores do Paço, ibid•.
.
R egtme1Jtos. ~ num. 22.
R '
eglmento dos ordrn3 d'OS, e nffi,gnatur~s,
Regimento da Fábrica dos Pannos ,/Append. que haó de ter os Defembargndores do Pa-
das Leys, n. 132. ço, e das Cafàs da Supplicaçaó, e do Por-
Regimentos, quando fe encontrarem com as to, e mais Minifiros das Terras do Rey-
Ordenaçoes, fe h<1ó de obferv;H as Orde- no, ibid. n. 19.
• naçoés, e naó os Regimentos, /i7J.+ tit.60. Re~jmefito da Relaçaó do Rio de Janeiro,
coII. r. 11. 1. ibid. 1t. S5· R ; fi
Regimento devem ter os Officiaes de Jll{liça , eglyUr.
para faberem como há6 de fervir, liv. I. Regiftar fe devem os Alvarás de efcufa dos
tit. 58. col/. I. 11. I. Soldados, em todo o tempo, que para iífo
• Regimento da Chancelada, /i1}.1. tit.2. eoll.I. fe aprefentarem, Col!o de Decret. 1/. 52.
num. 2. • Regilhmdo-fe qualquer Provilaó, Carta, e
Regimento dos novos direitt;)s, ibid. n.7. A !vará , devem levar a vifia , r h, icas, de-
E que Ce obferve, liv.I. tit.2. COIJ.2. 1t. r. cJaraçaó da portaria, quem a paffou, refo-
Regimento da cobrança das dizimas ibid.11.3. ]uçaó, confulta , ou ordem, tempo, fignal
Re~itl'tent.o dos Oefembargadores d~ Bahia , de C;;;ua Ma~ finde, ou de quem os mandar
ltv.. I. tIt ): eoll.l. 11·3. pa (far, Append. das Leys, n.62.
RegImento leglln.do dos mermos Derembar- Regjfiar fe deve todo o our? , que f3hir em
ga.dores d~ B:lhl~, Appen~. das Leys. n. 8. barra, ou folheta das Caías Reaes d~ Fun-
R glmento dos BaIrros, /z'V.I. tit.49' coll. l. diçaó das Minas, liv. 2. tit. 34. coll. 1. n.3.
1lU.m. 1. e 2. ..' _ Regifrado naó fendo o ouro, que fe tira das
RegImento dos ~ladnlhelros ,li'V. I. tit.73. . Min~s nas Cafas Reaes da FU!ldiçaó fe con-
co~'. I. 11 I. . fi fca , ihid. n. 4,
Re&,mento do Confelho UItrama'rtno, liv.I. Regiftar fe devem as mercês, que EI-Rey faz
ttt.) I. col/.I. n·7· - dentro de quatro mezes, liv. 2. tu·~lrl-......
Regimento dos Bairros, e dos Q!.Iadrilhpiros eoil. 1. n. 2. 3. e 4.
fe manda obfervar inviolavelmente, /iv.1. R ...
ti~. r. col/. l. 11.1. Ítl prinâp. efofuo .
RegImento da ord~n , c?m que fe haó de em· Relaçao, em quanto dura o defpacho neIla,

- barcar os negros captlVOS de Angóla, para


o ~ftaJo do BraCtl, liv 4. tit. 42. coll. I. n.3.
RegImento dos Ourives, liv. 5. tit. 56.
nenhum Miniftro nem OfEria] nem o
Guarda mór póde' entrar dfntro', fem fe
lhe fa7.er fignal com a campainha, fiv. l.
eo~l. I. 1J. 3: tit. I. coll. I. 11.4. §. 4-
Re~lmento (us 2nfayadores do officio de Ou- Mini firo , ou Official, que for cham3d-o á Re-
n~es do ~H. o .. lpp;md. das L~ys, ..'1. 9. . ' iaçaó, li fof' íevar a ella. aJguns prefos,
RegImento do Ju das Gonfikaçoos, Ord. ó entrará dentro fem ordem do Regedor
110fim do liv. ). pago 30;. ibid §. 2. t. '
Rt:gl n~ tI) dos Gov~rnadores . l~,lS Armas, Rel.açaó ~e o Trihunal Supremo da Juíliça ;
Auditores, e A[fdfores, Ord. ibld. Pflg. 319: ln).); 1//... 1. (;011.3. n.~ • . y
_ • . E El~ fi

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'. . ""e ~as Ir.,es llec~oês da. Ord~naçaõ do Reyno. j ) 129
" EI·Rey cofiur:na Ir' a ~lla , . ndo he Cer- Rendeiros d'EI..Rey, que . ln ~teallÇQdog
~_-.J ido affifiir ás Cente~ças de alguns caCos haó de pagar logo em I " 'e J1'áó em
,,; . lÍt. r. col/. 3. n. I. fazenda, aliàs Caó preCo , v. 'do n. 6.
Rel.aça , do Porto tem ahjada de duzentos e Rendeiros, que tomarem Rendas d'El-R.ey
clllcoenta mil reis nos bens de. raiz; e de com algum conluyo ) tem pena, 1i"lJ. 2..
t~ezentos mil re\s nos bens móveis, liv. I. tir.. 63. coll. I. n. I.
trt. 6. coll. I. 12. I. §. 2. Rendeiros, que fizerem conluyo nos contra· •
Rclaçaó, em qu~nto dura o defpacho della , dos d'El-Rey , fe lhes removem as \,1 s,
ha de eftar a pórta fc.chada, c~mo cofiuma
eilar -em todos os mai~ Tribunaes, liv. I.
fem elles ferem ouvidos, liv. 2. trt.
coll. 2. n. I.
6,. •

tit. I. coll. 1. n.4. §. lo Rendeiros das Rendas d'EI-Rey, ou das Uni..


· . ,r;
R eI rgroJ OJ'. verfidades, e Communidades, naó gozaó
de pnvl "1 eglO' aI gum nas . cu I pas da tran1r 4

Re1igiofos'} só podem er jurifdiçaó tempo- . greíraó das difpo1lçoé's da no\'a Prsgmati...


ra} fobre os Indios do Braól, nem Aldêas ,Ica, Appi1Jd. das Lejls, n. I). cap. 1,9.
p1"oprias de lndios forros por aJminifira-", R • .
çaó, .I1ppend. das LeJ'J' , n. 79. entmcras.
RdibiolO~ de todas as Religioés podem, e Renuncias de Officios ainda para dotes, Re"
f~arochos dos lndios lio Bralil, e pnra ligiaó, e pagamento de credores naó fe po"
" ifrü-l'eraó nomeados por feus Prelados, e dem confultar, Coll. de Decret. n. 19. ,
Ordinario, ibid. Renfincias de ferviços f-ó tem lugar em Pri-
R.digiofos Mendicantes, que te·m bens em mos com Irmaós, e naó em outro gráo de
com.mfim, te naó reputaó por petroas mi- , parentefco tranfverfal , ibid n.7.
f~raveis p~ra dfeito de tnfzercm feu~ con- Renuncias de OfficÍos fe naó devem defpa-
tenJorcs á Côrte, liv. 3. tit.). coll. 3. n. I. ~ char, n€m confultar, fiv.I.tit.96. CO/f.2. n.I._
.. Renuncias de Officios, que fe déraó em Jote
R emtineraçao. as ti'lh as, rle, nao"'.1uevern ad"
I
mlttlr com o pre~
Remuneraçaó de ferviços prefcreve por trin- ttxto, de que querem entrar·em Rellglaó,
ta annos, ColI. de Decret. n. S. ibid. n. 2.
Salvo tendo reflituiçaó quem a pedir, ibid. Renuncias de Omcios naó fe devem admittit,
Mas fomente tem lugar nos declarados, tbid. lenaó nos filhos dos mefmos Proprietorios,
num. 6. R ,] ou havendo caufa muito jufia, ibid. 'II. 3.
e1/uas.
Rendas fe naó podem urar em vefijdos, nem Réo.
. trazer-fe em roupa branca, nem ainda em Réo condemnado em pena pecuniaria para 08
lenços, toalhas, e lançoes, .I1ppmd. das deCpetas, n~ô excedendo a de quatro mil
" Lr!YJ' , 11. IS. cap. I. ~. reis, naó póde embargar, ..I1ppe11d. dai
Ded<Jrou-fe, que 10 teria lugar nas rendas, Lf'yJ' , 11. 7 2 • "flp. 1, ~. 4· -
'que vem de fóra , ficando permitlido o ufo E quando exceder, para embargar, deve depo"
das que fe fabdcaó no Reyno, em lenços, fItar primeiro, ibid.
toalhas, lançoes, e outras roupas do ufo Réos cofiumaó urar de. indufirias, e fubterfu·
domeflico, exceptu~ndo~a roupa do orna- gios, para illudir o cafiigo' dos fçus deli.. I
to das pe(foas, ibjd n. 16. aos, fiv. J. tit.I. coll. 1.11.1. inpri11cip.
Tornou a dec1arar-fe, que Ce p~rmittia o ufo R~os, que naó podem fer pretos, de\'em fer
das Jjtas rendas, que forrem fabricadas nos citados por éditos na fórma da Drd. ibid §3'-
limites do Continente de Portugal" e AI- Réos devem fazer judiciaes as devaílas no
garyf's, tanto no ornato das pl'ffoas, co- mefmo termo, que íe lhes dá vifta, para
mo nas (1utras roupas de cafa, iuid. n. 17. contrariarem ,Iiv.). tit.13o.coll.I.n.J.§.I8:
yafic. Item da prohibiçaó. Réos fentendados em Alçada, fe fe aprefen-
~
.
RenderroJ'.
tarem na cadêa, ou em homenagem, den-
tro de anno, e dia, e depois fugirem, fe . - ..
R er.ddros das Rendas Reaes , e dos Provi- ha de executar a fentença da Al~ada, /iv. s;
mentos do~ Armadas, e Fronteiras faó obri- tit. 126. coll.3· .n.2.
gados a prover pontualmente aos tempos Réo, que fe alll~ntar depQis da fentença dada
(iec1arauos cm feus contraélos, fiv.2.rit.S J. em cafo crime, ha de fer dtaJo para a ap-
coll.I. fl.I. • peIlaçaó por éditos de oito dias, aindaque
RcnJeiros dns Rend~s Rraes, quando chegar no principio do livramento fol1'c citado em
o fegundo pagamento dos feus contratlos , fua peffoa , /iV.I. tit. I 26. coll. 3. n. I. ,"
_ faó brigados a molhar como tem fatisfei- Réos, que por cauCa dvel ·rime 1-fe-re~ •
to o primeiro pagsmeli\ e ~ tãzeh". _r fugiarem em caCa dos ba' adores 1 ou
fe lhes removem as.Ren ~s a Teu nfCo . Id. Minill:ros publiç;os, i 111:1tl 'em pena de
Rendeiros, a quem ~fe ·removem as Rendas, dous annos de degrecl fi ra Angóla 1 e em
"l • .havendo nellas quebras, Ce .arrendaráó pe- cem cruzados para Captivos., e defpefas da
los fClIs bens " e de {cus fiadorc GJúid. R~laçaõ , .I1ppend,. JoJ' Le,.r, n·7.
. Kl~ Réos,

."1
I
.
.'as 7naterias das Leys Extrllva Dec. "et e vi os.
. R€os fe (.= r ;' retll em cafa dos Minifiros da' fua di. uiçaó, /iv . . 'tit. 24., co//. 1.11. •
pubucó:, . Ha edó por provados cOntra Omiífao no tirar das devalfas, e faz r rerr.l--~C. ,~ #1
elles o pi ~.os ,ou procelfos, por cuja cau· ~ fa dellas ao Juiz competente) Ir.;. I ~~ I.
fá Ce tiverem refugiado, fem que po(fa fctt eoll. 1.11. L §. I.
admirti a juLtüicar-fe em infi::mcia algu- O,.nilfa6. em naó pfaver Carcereir ,e dar
m , làivo no caro de fer fentenciad~ em conta a EI-Rey , quando os provIdos pelos
• ena de morte natural, .Áppeml. das Leys, Donatarios naó faó fuffi~ientes, liv. l..tit·3 3•
R coll.I. n. 4·
- \.eparos.
eparos dns F ortificaçoês. J7id. Governado-
Naó acudir ~ brigas, e arrancamentos feitos
na Côrte, e naó tirar logo deva{fa, ainda-
res dns Armas, & verbo Obras. que naó haja ferimento, liv.1. tit. 49. coll. I.
R'r 12. L §. 20. -
ep reo. He culpa de Refidencia aOs Corregedores,
Réplica re naó admitte fobre embargos oppo- í.P ovedores, e Ouvidores naó'tIrar deva[fa
fios na Chancelada, liv.3. tit.87·. coll.3.7'J.2. n . -todos os annos do.pro~edime~to dos,-u.per-
R ,fi to'intend ntes da Cnaçao dos Cavallos, t{V.I.
epoJ"as. tit.58.coll.r.n.I3. '
"Repolbs fe devem fem pre pedir aos Rcde- He culpa de Refidencia aos Corregedores. a
fiailicos nos recurfos; e naó as dando, fc omitEló de fazer aproveitar as T~;'f~~$ da
:'
procede ávante, jull:ificaodo-fe o grava- fua Çorreiçaó com a plantia de arvores,
me pelo modo pof1ivel, /iv. I. tit. 9. ibid. n. 15· §. 4. ,
· coll. 2.. 1/. 9. E naó fe lhe deve Centenci2r, fem molharem
Repofbs dos recurros, que fe interpõem dos Certidaó de como CllmprlraÓ com efru Jili-
Minilhos das Ordens, as devem dar os mef- - gepcia, ibid. n. 16.
mos Mini!i:ros, e naó o Juiz das Ordens, CriL11e de Refidencia naó tem perdaó, /iv. l.
ibid. n. Ia. tit.60. coll. I. 1t. r. ..
R.epQHas naó devem dar os Derembargadores He crime de Refidencia aos Provedores naó
a cartas de pertendentes, /iv. I. tit. 5. - darem conta das Igrejas do Padroado, que
eoIl. 2. 1t. 17. ' vagarem " liv.1. tit.62. COll.I. 11. r.
Repoíbs, que dá nos papéis o Procl1rnJor da E tambem o n.aó impedirem tomar alguma per-
,.
Corôa , as p , de efercvcr por outra letra, foa porre dellas par BuHas A poílolicas,ibid.
-. liv.r. tit. 12. coll. 2.11. r. Deve perguntar-Cc na Refidencia dos Prove-
Repoftns, quando as houver de dar o Procll- dores o como fe houvéra6 nas Revifias das
radar da Corôa em algum papél, le naó Coimas, ibid. 12. 8. '.
haó de entrega.r os mermos papéis ás par- Refirlencias dos Provedore~ naó feraó fenten-
r: tes , mas fe ha6 de manJar~ emmaffados ao ciadas, fem mofirarem Certidaó de como
· mermo Procurador da Cor6~~ , ibid. n. 2. ~: f]zeraó as diligencias, que lhes foraó rc-
Repo~3 Cc naó pó J e pedir ~ MeCa da ConCci- commendndas para boa arrecadaçaó das
· enCI::l, fobre algum recurfo, pelo naó po- Terças, ibid. n. II.
,. der hav.er d~q~elb Mefã , por ler Tribunal He culpa de Refideneia o confentir, que (e
da Corõa, 1brd. 1J. 3. corraó touros, fem Ce lhes cortarem as pon-
Repof1:as, que os Ecc1efiafi:icos derem ás Car- tas, /z'v. L tit. 66. coll.I. 11. I 2. , e coll. 2. n.8.
tas~ rogatori~s, Cem, obfervarem o elHIo, Ce He culpa de Refidencia aos Corregedores o
nao devcl~ rlfe::l.!', {em Ce dar conta aS..Ma- eonfentirem, que nas Eleiçoes dos OfEeios
gefiade, /rv. r. trt. 9· coll.2. 11. 2 I. da Governança fe mettaó Officiaes da] ufti-
Repre{entaçaõ. ça, ou da Fazenda, !iv. I. tit.6? coll. r. n.2.
. He culpa de Refidencla dos JUlzes dos 01'-
Reprefentaçaó tem lugar na fucceflaô dos phaós levar Partidores, ou Avaliadores ás
· bens da Corôa, tiv. 2. tit. 35. coll. L n. I. Correiçoês, liv. J. tit. 88. coll. I. n.4.
r ... RepreJe12tar. Deve-Ce pergu.n~ur na Refid;ucia, r~ .J.o.M~t!-"",
fados os M1I11firos; e nao po...eraQ tornar
Reprefen.tar deve a J unt::! do Commercio por a fervir, fem Ce cafarem, li7J. I.' tit. 94"
for01::lhdade de Confutt:] .as materias, ha- coll. I. n. I.
ve.J1eto difcordia nos votos, indo todos ef- Deve-fe perguntar nas Refidenci:1s , Ce os Cor-
cnptos , .Áppe11d. das Leys, 1:l. 85. cap.7J.§.5. - regedores tiráraó devarra dos Propriet~rios,
Rejidencio- e Serventuario-s dos Officios 1 fe pagaó, o~
· . eobraó mais da terça parte do rendimento,
He cul~a .de R fi e cia naó -proceder contra /iv. I. tit. 97. coll. I. n. 3.
re!,kl',l -a . ~ Jue p ceiTaó fcm difiribui- Os Feitos. d.as I\.efidencias fe devem defpachar
çao , /tv. ~' trt ., ~' ~oll. I. n. r. _ :.'3 M.ef -.:r:lI1í1: tiv. j • .fit. I,. toll. 2.11. 13.
I

He culpa ôe R:e1ld J la l1a~ executar as Car- Re. i.encias Ce devem de(p3char com feis Def-
:~ das cxecuço s da Chancelada, liv. 'I. . emb.argadores, liv. 1. tit. 60. col!o I. n.1. . ~
1 .2. colt..1. n. 4· . Rdas fen,tenc::ls fe deve dar chnta no Derem- ~
Defp~Ct~lar feitos que naó faó. dos Efcrivaés' barg ,da Paço, ibid. '!l. ~.
Os.
,..
• r
• \
,. •
• •

• •
• •
• e. da.fi treJs. P o.lle~ç()ês da Ordenaçao do Reyr
Mi!1iftrQs " que tiverem a'uO?W1 R~fi- Nem" fe..m moftrarem Cer ~
,..~............JlYenCla, fc devem occupar nas dllJgen€la :. pnrao as ordens da .Me a ~\ltln"'~"';';'A'J.
1 . eyno, por fe naó tiraremos Miniítro i6id. fJ. 2 r.
aél~ dos Ceus de[p~. .c os, /i7). I. tif. 6o. Nem fcm mofirarem Cettidaó de como 1ize~
cal/. I .. n. 3. ..4 ll, raó arrecadar o Quarto e meyo· p.or cento;
Refidencl3s dos P ovedor [e naÊ> devem fen" ibid.11. 22. "
tenciar fem Ccrtidaó de como deraó conta Nem rem mofirarem Certidaó de como ~fize" •
dos defundos, que tinhaó tença ·ngs· Fo· ra-í> arrecadar o dobro da Sifa, ibi '-
. . lhas dos Almoxarifados, ib-últ n.4. . Nem fem moftrarem Certidaó os .Minifrros (j ,
Em cul pas de Reíidencra. naó 11'1 'perdaó, iúid, Ultramar, de como cumpdraó as ordens
o 11. 1.,' e cal/. 2. n. S. . da Mefa da Confciencia , ibid. n. 2 4.
Da reíulta das Refidenclas fe deve fazer men- Nem [em molharem Certidaó de como cum"
Ç.1Ó na,. confultas dos Minifiros, que fo· pdraó as ordens do ConCelho da Fazenda,
r~m propoftos PQra os ~l1gares, li~, . ' ibid.1'/.. 2J. ..J

tl~. 6o, cal!. 2. n, 6. Nem fem molharem Cert!dao de coÍ11o cilm~


·Re.~dencias fe naó d~ve:n fentenci~ aos·l\Fli-n pdraó as ordens do Duque Efiribeiro mór,
rl"ífiros, Ccm CertJdao de corno cumpdraó ibid. n.26. .
n~S. ordens U0S Governadores das Armas , Nem fem molharem Certidaó de como execu-
- t~. 7. táraó as ordens do Commiífario géral da
1. e,m [em Certida6 de como cumpriraó as or- Cruzada, ibit!. 1~. 27.
. dens daJunta dos Tres-Eftados, ibid. n. 8. Nem [em molharem Certidaó de como cum-4'
'He culpa de Refidencia naó tàzer recolher ás pdraó as ordens do ConCelho Ultramari
Fronteiras os Soldados, que andarem [ó- no, ibirl. n. 28.
ra dellas, ibid. n. 9. . ,., Nem fem molharem Certida6 os Minifiros da
N aó fe devem rentendar as Refidencias dos n Ultramar, de como. cumpdraó as ordens
.Minifiros, rcm Certtdaó de como fizera6 do Tribunal dos Contos, ibid. n. 29.
cobrar os bens confifcados, pertencentes á Nem fem mofirarem Certidaõ os MiniHros d<Ji ..,
, Junta dos Tres·Eftados, ibid. Ia. n: diftriél:o de Lisboa, de corno curhpdraó as , ..
I-fe culpa de Refidencia naó fazer remetter ás ordens do Senado, ibid. n. 30.
Praças os Soldados, que eíEverem fcm li- Nas Refidencias, que fe cometterem aos Cor'"
cença em cafa de fcus pays, ou parentes, regedores da CÔrte, fe algum for [ufpei.
ibid. n. II. to, ha de nomear o Regedor outro Juiz ~
Re(idencia quando f~ tirar aos Ouvidores do liv.I. tit.I. call.3· n.4.
.Ultramar, fe deve perguntar pelo modo, Refidenda fe ha de tirar aos Capitaé's, e Go-"
com que obráraó no cargo de Provedores vernadores d,í?s Praças de Africa, /iv. 2.
das Fazendas dos Defunélos, e AllfeHtes, tif. 47. coll. I.~ n. 4.
ibid.11. 12. I "..;Hc culpa de Ri fidencia o lançarem os Míni-
, RcfiJencia [e deve tir2r aos Provedores, E[.' tIros em ren.ãa1j.d'EI-Rey, por fi ou por ii ,.'
crivaes ~ e Thefoureiros dos Defuntl:ós, e terpofia peffoa, ou tererIl" focied-ade com o""
Aurentes pelos Syndicaotes dos Ouv idores, Rendeiros, li7). t. lit. 63. call. I. 11. 2.
e Corregedores, ibid. n.. I3. .' - Refidencias, quando [e fizerem os affentos
Refidencia fe deve tirar aos Nlampofieiros dos dellas, Ce naó copiará6 os Viftos das feó~ 7
Captivos, quanJo [e tirar reíldencia aos tenças, em que os Syndicados fora6 con.. .
Minifiros de J uíl:i.ca, ibid. n. 1 4 . . demnados, mas fe poraó por abbreviatura,.
Refidencias fe nnó d~evem [entenciar aos Mi- 1;7). L tit. 60. eDIl. 3. 11. I.
niftros, fem mofrrarem Certidaó de como Refidencia quando fe tirar aos Corregedores,.
cu'mpdraó a's ordens da's Coudeladas, ibid. 'Ce ha d~ p:rguntar nella, f~ in"<l..uidraó, e
- num. IS. procederao contra os que tinhao conver{a-
ReGdencias Je na6 devem fentenciar nos Mi- . çaó illicita nos Mofieiros de Freiras da rua
,,~~~.......
~·rtlMJ>S, fem mõftrarem Certi nó de como Comarca, 1;7). S. tit. J5. coll. l. n. I.e 2.
. cl1rrl1.u:.ir~ as ordens da Junta do Tabaco, Refidencia quando (e tirar, fe ha de p'ergun··
ibid.(~1. 16. : tar nel1a , fe os 8yndicados procedêraó con·
-
ern
N i~m rriofirarem Certidaó de corno fize- tra os Ciganos,,que forem achados no Rey.-
raó plantar amoreiras nos diftriélos da [mi no, Ji7!' L.tit. 6 9' c~tl. ~. 11.. 1.
~ jurifdiçaó ibid. li. 17. RefidencJa quando [e tJ1'2r aos Corregedores
Nem fein'rn~fl;rarem Certidaó de corno CUnl- e Ouvidores dos IVlefrrados, fe ha de per--
pdr~~ ~s ordens d~ Cafa dã Supplic:iegaó , guntar nella, Ce tirára6 deyaífa duas vezes
tbid. n: 18. rio anno, contra O~ RendeIros, e Jurados"
/
'N em f~n moftrarem Certidaó os Corr edo.. que fizeraó av~:rs om ~ . ~a-
res de com~Zt:.,~pr<i"l . ;..:..:; " :'-;'" dos, /i7). 5. 'tit. 73. coll.. ,
n. 'I9~ , e li7). 1. tit. 66. C rrl2·::'Z:·... . '" ti. Retidencia quando fe tir os 1inHlros, te
Nem fem mafir 'em CertidaÓ de como Jobrá- ha de perguntar nella, e tiráraó devaífa
raó o Rea'l d oa, pertencente ás FOfti·fi-
1
cada feis mezes das pe/roas, que u1'ao de,ef..
·ca.soes, ibid. 2E?, jliFlgarda ,.li'V. S. tit.. 8ô. coll.. T. 0'11. Y'
: ~di-

1'1. • •
I.' . •
~


-:2 I d s materias das Leps Extrava 'J I)e~retos ,e Av' (J ,
eli n< q Ce tirar, fe ha de pergun· Reys, qua fuccéderem no Reyno ~ feu
h"l - os iniUros confendraó, Irmaõs, por naó terem filhos, fuccede.;... ,,~,..:.-r.",_"
feus ch\idoli lálfem de efpingardas, nao na C a os filhos delles, fem approv 'i3Ô
indo em rua companhia, liv.S. tit.~.cfJlIl. dos Tres-Eítado ,derogando-fe . ~ a pnr-
l1Um. S, ' te a Ley das CÔ-;'" de Lamego,. ibid. n~1,.
Refi e" ia Ce ha de perguntar nella , fe Of Mi· ti ~ R 1
. OIOS.
Jl r ir:íraó devalfa dos que tinhaô em
E:JII.lI..~l:um e fogo menos de palmo e meyo, olos de Tabaco.a hados Cem marca os a_rr_e..-_~.. ......
ufàvaó della, ou de outra, que exceder- ca a a u~ta na fõrma uec ara a, rppen.
fe de quatro palmos, ibid. n. 12. das Leys, n. 8S. cap. 17. §.16.
Refidehcia quando fe tirar aos Corregedores,
Ce ha de perguntar nella, fe tiráraó devaf-
fa em correi~aó dos Officiaes de Jufriça, e ,..
S
Vereadores, qu~ t:aziaó gaJo~ nos L~l . ~~ Sabogueiros.
res, em que fervl30, ou no Termo, !l'V·S· .
tit. 87' eDil. 1. n. 2.
Refidencia quando fe tirar aos Corregedores,
... S ... I

Abu&lieJfos nao pode peffoa alguma fiar


nas demarcaçoês do Douro, e cinco' l~-
\ •

fe ha de perguntar neJ1a, fe tir~ráó devaf:' goas de difianeia dellas, e que penas temJa-
fa das pe{foas, que u(aó do titulo de Dom, zendo-Ce, SlIppl. 00 Appe11d. dos Le.J,4J1.2S.
fem lhes pertencer, liv. S. tit.9 2. coll.1.1J.2. §.2. Sacador. "
Rejidir. Sacador dos foros da Cidade naó he Offieio
Refidir devem todas as pG{foas das Cafas dos de propriedade, e he obrigado a dar fian-
Cincos neIlas em todos, e em todo o dia, ça.., e a faJencia a elle culpavel, Append..
Append. das Leys, n. 7+ cap. 3. 112 princ. f' das Leys, 1;.76. cap. 8. §. S. .
,.
Refiflencia. Sal.
. . Refifrencia fendo feita á Jufriça por algum Sal remettido para o Brafil fe deve medir a
Soldado, ou Cabo, naó gozará efie do pri- bordo dos N avÍos conducentes do mefmo
viIegio Militar, liv. S, tit. 48. coll.1. 1J. L , em o tempo que a Junta, com convençaó
e tit. 49. coll. 2. n. I. das partes determinar, Coll. de Deeret.11.33.
, Refifrencia feita a algum MiQifiro, ou fli- E como Ce deve a tal mediçnó fazer, em qUt",
cial de J u friça , arrancando efpada , ou ada- e quanto tempo; ~ que pen~s tem nnó fe
ga, ou outra arma, tem pena de morte, fazendo, ibid.
/iv. S. tit. 49. coll. 2. 1l. 2. ~ Sal naó fe póde levar a garnel em os N àV~OS
Reflfiencia fendo feita ao Pr lVedor da AIfan- do Porto em que for vinho ~a Companhia,
dega, elle mefmo conhec deli a , da mcf", mas em payóes ; e que penas tem fazendo-
ma fórte que conhece da -t,'Qe fe fazem aos' . Ce, Suppl. 00 Appe1Jd. 'dos Leys , 12. 12. §. 17.
Officiaes da mefma A If:mdega , .Append. das Solarios.
Leys, n.2S· R 1'..1
evaJluar. SI
a arios das pe{foas da Mefa dos Mercauores.
Revalidar fe naó podem os defeito~ dos au- Fid. Ordenad0s.
tos, depois de fentenciados na Rela~aó, Salarios dos Indios.rid.Dircélores, & Indios.
liv. I. tit. S. eDil. 3. 12• ). Salarios dos Partidores, e Avaliadores dos
Revifla. bens dos Orphaós, -Append. das Leys, n. I 27-
in princip.
Revil1:a, fe levantou á alçada della até a Salarios do Efcriva6 do Regifro, e Defcarga
quantia de trezentos mil reis nos bens de dos bens dos Orphaós em o livro de fua re-
r~iz, e de quatrocentos nos móveis, liv. I. partiçaó, iIJid. §.-+.
tlt.6. eoll.I. n. I. §. I. ' Salario do Depófito géral dos bens _
Rey. phaós , e Depófitos volunt~os J hum
qUarto por cento, ibid. §. S,
Rey deve dar toda a ajuda, e favor para obfer 4
Como, quando, e de que fe deve pagar, ibid.
vaneia das dct6t'minaçoé's dos 'Concilios Salarios naó tem o Efcrivaó das Execuçoé's
Ecumenicos, liv. 2. tit. L eDil. I. n. I. da Alfandega por ellas, mas fim tres por
Rey tem obrigaçaó precifa de cafrigar os de 4
cento do que affim Ce cobr~r, ibid. 11.74-
liélos, liv.l. tit.7. coll.1. n.2. cap. 2. §. 28.
Rey quando he fervido" affiftir ao defpacho , Sala rios do Solicitador das Execuçoé's da Al-
.. J
I
L2~ ~ .. \ ·v·11úJ
.,' nan da 'Ir os leItos
..... L'. •
a I
fan~e a faó uatro or cento do que por
rua prefe ;t •• 1. tit.I. coll.,. n.• lh,r
•e !'\.L'-.:
"..
~_ : r nil rp J • ," , '
. ... ~••
"
Reys, que'fucce ~m nG' Reyno, antes de o..,. '~jos ',~ ~rniÍ'''' ôos he4~~
ferem levantad S', haó de jurar o guarda-
e
da' Alfandega lh~ paga6 a
rem os privilegios, Iib'erdades e franque- v~· axar o Provedor, e
zas delle, Iiv'4. tit.IOO. COIl.1, ~.I. zen ro ouvidos os Co

• • •
• , ••
r,'.
• • •
"
• •


•0 e das t~es Collec'çoês da Ordenaçaó dp Rey.A
c ~roc~rad<1r dos Hon<O.ens de Negocio defta .JJppe1Jd. das Ley.f., nl~ . '4. I '.
Idade, ./Ippend. das Leys n.74. caj!.2'§.36 Do Tabaliaó de Notas, ·bid. §iJ~~~~
o fobreoIto arbitramento podem os tae, Vo Efcrivaó dos Orphaós , )..
homc:ils appdlar, e aggravar para o Con- D i~uidores, ilJid. §. 6.
felho, .~\.Q 1'2zenda: e~ to nos cafos de.. Dos quindores, ibid. §. 7.
termIna, os no Regi , to; porque enta6 Do Contadores, ibid. §. 8.
fe obfe ará eft~, ibid.. Dos Meirinhçs, e Alcaides, ibid. §.9.
Sa].a~iqs I Efcrivaó da Cafa dos Cincos, Do Efcrivaó ~a Vara, ibid. §. Ia. 7'
tbtd. cap. 3. §. I. ." Do Porteiro, ibid. §. II. ~~-:" ~ , -,
~

Sal~r.ios do feitor da A.bertura da mefma, Dos Partidores dos Orphaós, ibid. §. l1a
t61'!. §.2. Do Efcrivaô da Camara , ibid. §. 13.
~Sal.ar.lOs do Porteiro, e Guarda da mefma, Do Efcrivaó da Alm~tacerí'a, ibid. . 14.
tbrd. . 3. Dos Advogados, ibrd. §. IS.
Salnrio do-' , acador da mefma, ibid. §. 4 os Requerentes, ibid. §. 16.
Salario do Sellador da mefma, ibid. §. 5•. J os Ca' eiras, ibid.~. 17.

SaJafio do Capataz da mefma , ibiti §. 6. Sala rios os Efcrivaés da <-amara pela faél:urlt
SaJ;:vtios dos Efcrivaês do Paço da-lMadeira, dos papéis naó os podem tirar os mermos
jbi I. cajJ. 6. r. ~para fi , ibid. 11. 7 I. cap. r. §. r5.
SalallOs dos tres Feitores, e hum Efcrivaó da Salarios do ,Provedor das CapeIlas na conta
" Dê~ié~rga, ibid. §. 2. dellas faó hum vintem, naó palTando a con-
Salarios do Efcrivaó da Contadoria, ibid. ta de cinco Mi!Ias, Suppl. ao .././ppe1Jd. d(l.f
cap. 7. §. 3· Leys, n·7.
S ·Iario do Elerivaó das Fianças, ibid. §. ~. Salari s naó podem levar os Provedores da~ .,
Salarios do Porteiro, Contador, e Inguíri- Audiencias de reviíla das coimas, tem as
dor da Contadoria da Fazenda, ibid.~. 6. o fazerem pe(foalmente, li7). 1. tit. 62. toll.. I.
Sala rios do Efcrivaó das-.Sifas dos vinhos, en- '!Jum.9.
tradas , e carreg~çoés, i6id. cap.8. §.4' E eftes naó poderáó exceder a qoarta..:parte
Sab~ios dos, c;Iuatro Efcrivaés das Pórtas da da~ conden;~açoê's,' que fiz~rem ,ibid. ~
CIJade , tbtd. §. 5. E nao poderao cobra-los do Procurador do -, .
Salarios do Sac<ldor, e Requeredor do Al'mo- Concelho, Cem efte arrecadar as condemna.. .-"'.
x rifado dos vinhos, ibid. §. 13. çoes, ibid.
Sala rios do Efcrivaó da Receita, e Defpefa Salario de quatrocentos reis por dia levará6
do Almoxarifado do Pefcado, ibid.cap.9.§.2. os Provedores, em quanto tirarem deva[-
Sala rios naô tem os Deputados da Junta do fas dos defcaminhos dos bens dos Conctr-
Depófito em os Depófitos voluntarios, lhos a requerimento dos Rendeiros dãS
ibid. n. 13 L §. Ia. , Terças, i6id.yn. Ia.
Salario do V édor em pbr os Sellos.Vid.V édor. os [eus Efcrj'"'aés a duzentos reis por dia,
Saltario do Conferv2dor da Companhia de ibid.
Pernambuco, 8uppl. ao Append. das Leys, E efies falarias fel'aó pagos á cufra dos culpa-
1'mm. 2 I. §. 8. dos, fe os houver; e naó os havendo, fe
S; l . d "rr, d J d' . I M d pagaráó duas partes á cu fia dos Concelhos,
aAarto~ as J!,f!.JJ 0as dO BU !:ta 71). e ~ta~ ... a e huma do Rendeiro, ibid. g
me1'tCa12o .....omarca a erra-.i.Y.Lar,euertao. Salarios naó podem levar os Officiaes da Le..
Dos Efcrivaes, e Tabaliaes do Judicial, Ap- gada mayores , do que aquelles , que fe le-
pend. das Leys, 1J. 63. §. 3. vaó nos Auditorios da CÔrte, liv. 1. tit. 9.,
Dos Tabaliaes de Notas, ibid. §. 4. coll. 2. n. 14. §. 2. .
Dos Efcrivaes dos Orphaós, i6id. §o 5 ~ Salarios naó podem arbitrar os Juizes dos Qr..t
Dos Inquiridores, ibid, ".7. phaós aos feus Officiaes, liv. Ltit.88. coll.1J.
Do. Difirihuidores, i6id. §.6. num. 3 .
.) ontadores, ibid. ~. 8. Salarios das arremataçoés naó podem levar oS
I os M4eiri.DJws , e A 1caides , ibid. §. 9. Efcrivaes, affim como levaó os Porteiros1
Dos Efolflvaes da Vara, ibid. §. Ia. liv. L tit.74· coll. 3. n. 1.
Dos Porteiros, ibid. §. 1 I.
Dos Partidores dos Orphaós, ibid. §. 12.
'Dos Efcrivaes da Cam::1ra, ibid.~. 13.
'Dos Efcrivaes da A Imotaceda, i6id. §. 14.
Sala rios , e direitQs da Chancelada, perten-
centes ao Chancelér, ~m que houver al-'
gumas duvidas, conhece deli as o meftIio
Chancelér, li7J. I. tit.4· toll. 3. n.2.
-
Los Advogados, ibid. §. 15'. Salarios exceffiyos, que levaó os Offidaê~ de'
Vos Requerentes, ibid. §. 16. I Jufiiça, fe recommendou ao Chancelér ,
Dos C~rcereiros, ibid. §. 17. que efficazmen _. _ . . ..
• ~. .. \ /.õ.'" ,I .............. 1) , ..; , coll.2. noI. C" ..
SalartOs das pe.Jj u.1S, (; ,,<jjJC1cJ .. " .~ :;: ·,,,,,t, e , oaf'agoçasM'll::lt"'.7
tas da .././111,ericana Comarca ilns Minas Ge, s, Sanlgoças fómente fe pÓdel fazet da lâa co-
" CZlyaba, Mato GroJ!o, S. Paulo, eGo) z. mo fahir da cofia da ovelha, Append. da"
Dos Efcrivaes, e Tabalia€s do Ju daI, Lej's, n. 1320 cap. 67,
Li
~
r:')íVrl'l.1.ls1naterias das Leys Extravag., Defre~os, e A ~ifOs,
, Segredo fe naó p6de promet er ás reitemu-
C1l:O 11JO'Y. nhaÇ-, ue Jurarem na. devaífa ft m or lli
Salgeri"l.r;j)O' __ Jtalhas tem Senhoria, de Sua Mageftade, liv.,I. tit.65. coll. 2. 1.~-.--.II~'"
pendo da Le,y,r., O. _ egtedo devem guardar os Mini1tro , ,e Offi-
§argentos móres, fe lhes deve J 'P~'- om ciaes de J uiliça . -e os Prefident dos Tri-
pm idaó 'os ord~nados nos lugares, a bunaes, Rege ~ ,e Governa or do Por-
q 1.'0 e repartidos, Jiv. 1. tit. 66. oll. 1. to, devem inq .rir, e devaífar . as peífoas,
L "r--. ,'1. 8, . -<ide o naó guardaiS, Iiv.5. tit'9. '011.2. n. I.
I -e ha e fazercleiçaó del1es,liv.I.t .67, 2.3.4. 6.S.,
coll. . 11 • Segredo para que fe obferve nos Tribunaes fe
ugentos móres, e menoreS dos Auxiliares naó devem entregar as Confultas ás partes,
gOZ;lÓ do privilegio do foro Militar, que mas fe devem remetter pelos ContInuas da
pertence aos Soidad0s .pagos, Regi171'O dos Mefa aos Secretarios de Efiado, ibid. n.7.
Governad. dqs Arm. no jí'm do /iv·5· pag·3 28• S'egU11'os.
cap. 49. & " !' 1". <;'

ecretarta.r~ Seguros ninguem póde fazer fó.r:l da Ca~~ del-


Secretarhs de Eilado fua cr.eaçaó, e re,parti- ,.. les, li/br- 3. tit. 59. coll.1. n. I. e 2. \ ,
çaó, liv. S. 110 fim pago 3:>3. Seguros [e devem fazer pelo Corretor, e em
• outra fórma faó nul1os, i~id, ..
Secretario. fi CÁ d C
Seguros quem os zer IUra a afa dles, tem d
Secretario ~ da Junta guem o ,deve fel', e que pena, ou feja Segurado, ou Segurador, ibid.
obrigaçoes tem, Append. da.s Leys, n. 85. Seguros feitos por Homens de Negocio, tem
cap. 6. Et {'vid. Obrigaç0es. . lugar nelles a claufula depofitaria, /iv. 1.
S~cretarios na6 fubfcrevem as Proviroes, Al- tit. 78.coll.2. n. I.~

varás, e Cartas paraSuaMageftade affignar,,.


Coll. de Decret. n. 12. ' Selladot'.
,.,
,Secretarias de Guerra gozaó dos privilegios Sellador da Alfandega deve nomear os ho-
dos Defembargadores,liv.2.tit.59.coll.2.n. I. mens para trabalharem no Sello , Append.
'8eda.r. das Leys, n. 74. cap. 1. §. 38•.
Sedas da Fábrica do Rato tem todos os pri- Sel1o.
vilegios das fedas da Fábrica do· Reyno'" SeBo pôde ter a Junta de Pernambuco, e que
SlJppl. ao Appencl. das Ley.r, n. 14. §. 8. formalidade deve ter, Suppl. ao Append. das
Sedas em rama, e todos os materiaes preci. Leys, 11. 21. §. 2.
(os para a Fábrica da Seda naó paga6 direi- Sellos dos pannos. Vid. Marcas.
tos, connando fer pafa ~a ~a forma de-
clarada , ibid. §. 9· .L Be1Jodo.
Sedas fabricadas pelos Art~;,.es pobres, ot Senado da Cama ra naó póde dar licença a
principiantes, como fe rorflud pela Fábri- Efirangeiros para v.ender cornefiiveis, nem.
r ~3. para [eu pagamento, e em que preço, quinquilh~lflas, ou fazenda a.lguma, .Ap-
ibtd. §. 13. pendo deu Ley.r, n, I 10.
E naó fendo bem fabricadas pelos ditos Arti-
Éces., naó tem a Fábrica obrigaçaó de ás (I Senhor.
acceltar, e como entaó fe pagará das divi- Sen.hor fe naó deve dominar pe íToa alguma,
das, ibid.
quando nelle fe fallar em autos publicos,
Sedas fabricadas em Lisbpa , .e feu Termo,
tiv. I. t.it. 79. coll. I. n. 1 ~
naó fe podem vender pelos Artifices deIlas,
mas faó eites obrigados a levá-las ao Arma- Senhoria.
zem ~a Adminiitraçuó, que lhas pagará, e Senhoria tem os Miniftros do Confelho de
depOIS venderáó .aos Mercadores, ibid.§.IS. Sua Mageilade , Append. das Ley!
Sedas fabricad~s em Lisboa, e [eu Termo na6 Senhod~ tem o Sargento mór de atal~IIIllSII-i-..........IJ
...... fe podem vender a r.etal.ho fenaó pelos Mer-
cado.res, falvo veQidos inteiros, e encom- Sente11ças.
mendas , ibid. .
Sentenças. de defcaminhos paífadl1 em julga..'
Sedas fabricadas nefte Reyno fe fellaráó na
_ r . do, fe carrega em receita ao Juiz Executor
Alfandeo-a pagando unicamente o importe
das Alfandeg:;ts para as executar, Suppl. ao
do [eIlo , Coll. de Decret. n. 29" &- n. 3 1 • Appe1Jd. das Leys, 1t. 9. §. 5. .
Se redo. Sentenças a lcan.çadas em outros Juizos fobre
Segr - de ~m'\ouard~r todas as p~fFOa.SI da de endencias p.ertencentes ao Juiw de In-
n
... ~" il" '" ."iv. tit. 5 I.
JUnt~ do.q .. -.1 la fe p (far, com pena de . . >/I. I
.;q.nl
.'.
I.
perdimento do cio, e inhabilidade para
ças de coimas alcançadas -contra pode-
?L1tr~ , !-PPetJd. das Leys , 11-. 85. cap. 17. s as devem fazer executar os pJ"(wedo-.
m frtnttp. '"
e Co regedores, li7).I.tit.. 66. call.I.n.6..
- Senten::,
~

~

• •
• •
,

I • ••
- ., •
• t

.
. e âas. tres Colleiçoês da Ordenaçaó do Re
Sentenças interlocutor'ias, q e fa6 dependen- Proprietario vencem q"Jl~r'"
cia das definitivas, ha6 de ter tan&s votos las, e emolumento,
como houve nas definitivas, liv. 1. tit.. ibid. §. 7. ~~v
coO.ri. n. 2., e coll. 2. n.1. . ' e pa~r a ferventià de qilarenta ,dias en"
Ma~ re l.veo-fe out;.a ;coufa por Aifento; C'>:: I 'a quinta parte: excepto os Officios
Itv~ I.) tt.5. coiI. 3 . . s . agos, que vencem tudo, ibi "
Sentença a.lcanç tias em outroJuizo obr e- Serventuarios vencem duas partes o
pen CH1S pertencentes á Confervat u3 'ia mentos /los Officios , da ma~' i:'1"""UL.:no..L......
Moéda"; fa6 nullas,Jiv.2.~i~.62. coll.I. n.l. evar das partes, '''J • 11. 74. cap'4~""~"
Sentenças ~l1caJ1çadas em outro Juizo, que Serventuarios naó podem prover-fe nos 0.6,,;
n.aó for ? d~s Propried~de~, fob;e mate- cios. mais do que por ~um~ fó vez por im"
nas de edJficlOs, e fervldoes, fao nuI:Jas , pedlmentp dos Propnetanos' e durandd
liv. 3, tit·5· co/I..1. n; 7. J eile h.aó de .recorrer ao Defembargo do Pa..
Sentença' e fufpeJçoé'5 que dér o Chal1c..elé ço, 1zv.I. ttt.97. coll.i. n.!.
mór, tem-de ~dIignatura della dez to116~s;' erve rio naó póde fer adtnittido fem
jiv. I. tit. 6. coll.1. n.1. §. 7. ,. , coni ar do Provimento, que fica regifiado
S:ntenças da Rélaça6 do Porto 11a6 de \'en- no livro dos Regifios do Defetnbargo dd
" cer por tres votos, affim como fe vencem P~ço, ibid. n. 2.
as da Cafa da .supplicaçaó, /iv. 1. tit. 37. Serven,tuarios, que fizerem avença com eg
coi? 2. n. l. Pl'Oprietarios dos Officios , para lhe darem
Sentenças, ~m que os Réos faó condemna- máis da terça p:ute da renda delles, que'
dos em degredo, Ce na6 podem dar, nem pena tem, ibid. n. 3.
paffar pela Chancelada, em quanto fe na6 Serventuario hum a. vez pofio, fe naó poderá
regiilar o degredo no livro dos Degrada- tirar, fenaó por culpa prov-ada, ou jncapa~
dos, liv. ). tit. 141. coll. 1. n. 2. " , cidade notoria, ibid.
S lltença <.le morte, <>cuja execuça6 EI-Rey Serventuarios fenaó devem admittir nos Offi~
mandar fufpendcr, fe naó executará fem cios, mas os devem fervir os Pro rietarios,:
novo Avifo, liv. 5. tit. 138. coll.2. n.1. !t'v. L tit'97. coll.2. n.1, efeg. I

Sentenças de morte, em caros de que fe deve Serventuario, que fervio algum OfEcio, fe
dar conta a El-Rey, fe na6 executará6, depois entrar nelle o Proprietario, e tor-'
fem o Relator dar a dita conta com os fun- nar a deixar de o fervir, tornará a continuar'
damentos da mefma fentença, e conformi- o meemo Serventuario , ibid. 11·4.
dade de votos,. ibid. 1J. 2.' Serviço.f.
Sergir. -Serviços nos NavIos, e Companhia de Pel''''
Sergir naó fe podem as fárpas, nem buracos nambuco fe,;reputa6 como feitos nos da Co- •
que os pannos tiverem, Appmd. .das Leys rôa, Supprao .Appe11d. das Leys, 11. :2.1. §.16..
num. 132. cap. 80. " Serviços nno e podem r querer depois de
(Y • - trin ta allllOs: fó por refiitui~aó, Coll. de

oervmtraJ. Decret. n. 5. •
Serventias de Officios nnó póde o Regedor Salvo nos dedarados, ibid. 1J.6.
provêr por mais de dou~mezes ,/iv.Ltit.l. Serviços fó fe podem renunciar em Primos-
coll.3.n.8. Q ' çom Irmaós, e na6 em outro gráo de pa-
oerven.tUtl1'ZO.f. r
rentelcO, 1'b t'd. n. 7·
Serventuarios dos OfEcios , e Minifiros do Serviços feitos pelos Militares em as Fróta9
Defembargo do Paço vencem duas p~Jftes do 'Pará fe reputa6 como feitos á Real Co-
do OfEcio que fervem, .Append. das Leys ,. r6a, e o que he precifo para affim fe re·
n. 7 1 • cap. 3. §. 2. quererem, Sttppt. ao ./lppend. dcl.f Leys ,.
Serventuarios Interinos de Miniílros, ,quaef- num. 5. §. 12.
,,-~=a.~~~er que forem, vencem as nffignaturas, E da mefma fórma os da Compa·nh1a da Agri-
ef--ów as , e emolumentos, que as partes cultura, ibid. n. 12. §~ 4 2 •
pagaó, ibid. n. 71. cap. 3. §. 3., & n. 74. Serv.iço Militar da Cavallada pertence mais
cap. 4 6 . §. 6. particularmente aos Nobres; e Fjdalgos " ..
E paífando a tal ferventia de quarenta di~s liv. z. tit. 60. 11. 1.
vencem a quinta parte do ordenado do im- Serviço feito em Angóla ha de fer por feis an-
pedido, ;~id. . noS, liv·5· tit.. 96 . coll. I, n. 2.
Salvo dos Officios vagos, que logo defies 8ignae.r.
vencem a tal quinta parte, ibid.
Porêm fe fervirem por Carta paífada ela' Signaes dos pan~.~~~~~~~~iIIiC'·a·s.
Chancela-a~~ ~ti~~""'" .J ~ oJ ~ -;,;) SY1zdicu.__~1
Serventuarios dos Dilic mt o~ À . çaó n-
cem duas pnrtes do ordenado delle~(, ibid. SvndícO' do Senaào refponde per fi em todas
n. 7". cap'. 2. §. 5. • as caufas, e naé, faz· procutaçaó, ÚJIl. áe
E fe forem Interinos por impedi Decret. 1J~ 3~
I &Ja

... •
• , •
•• •

• ('

(1. 1naterias das lJeys Extfavag., Dep. etos, e Avi os,


;r, , do privilegiQ, do-foro, por r exceptuado
Sljtt. eite eliél:o, Regilll. dos Govern. das.Ar
iC t d~ o \.\:1 us das rendris Eccl~fiafri-'·, 'IloJim do liv. S. pago 3 2 5'. §. 31.
éa ,~e paga fó amétade, e tam .m [U- So'/as f ir .Atonados.
aos ln' nos, arrend2dos do pf1t J o de
A o em diante , firo. 2. tit. 1 r. co . I. ólas, e A tanádo (' icados fóm 10 Reyno
ntt 'l. I. -. aó podem defpachar- e na funde a, _..._""'"-_
. ruél:os' ertos de ren t E e1lall:"- ~ Decre. n. r9.
..ei.iJ~rrr:.r~enn.l.",Ua ...~s do me~e AgOl o, Sólas "achadaSrmr Alfandega fem marca, e C~-
fe reparte por Arbitros, ibid. fa .da ~ ndia a~, deve arrecadar a Junta, e dI-
Sifas fe naó póde accrefcentar o Encabeça- finbUlr na torma mandada, .Append. das
menta dellas, ibid. 11. 2. Leys, 11. 85'. cap. 17. §. 16.
Sifas, cobrando-as os üHiciaes de com SolrJadas
exceifo, e vexaçaó dos 'os, devem; fer . .' /I

autuados pelos Correged e , ' Soldadas dos MarinheIros dos NavlOs Portu-
Sifa fe naó deve pagar dos ns conritcad s, ,. guezes, devidas pelos Mercadores faHtÔos,
que fe venderem, Regim. o RJco 1/0 fim do fe pagaô'por int~jro , e naó entraó em OQJ1-
liv. 5. pago 317. cap. 53. curro com os m:iUS credoresl'no rateyo, que
Sifas [e haó de arrecadar po ebedores , entre todos fe faz pela Junta, ..Appel1d. das
que [e haó de eleger pelas Camaras nas Ca- Leys, 11. 102. • • .. o,.,
beças das Comarcas, para que eiles as co- Solaadas de M.a~mhelfos, nao podem fer em-
brem dos mais Recebedores dos Ramos dns bargadas , Ibrd. n. Irs.
mefmas Comarcas , Appmd. das Leys, Soldadas dos Marinht:·iros defrinados para o
n. 40. §.4. preparo das ~ áos , fe paga com pr.e~erencia o
Sifas, quando fe encarregar a fua cobrança f'o a todas as deipeCas no Sabbado, 1bld.
aos Recebedores eleitos pelas Camaras, & l1ad s
:...:---.----'--- leraó affiançados pelos Vereadores, que os o t. o.
elegerem, ficando eftes obrigados a qual- Soldados, de Alferes para cima, podem urar
quer fallencia dos mefmos Recebedores, de galaó de ouro, ou prata, e de botoes
ibid. §. 5. lifos no veftido do mefmo, C~Il. de Decret.
Siftls haó de remetter os Provedores pelo Cor- num. 17. ~
feyo, logo que forem vencidos os<quarteis, E dos mefmos galoes podem ufar nos chaireis
deixando ficar na maó dos Recebedores o aos cavalIos, e nos arre)'os dos mermos de
que importareín os quarteis , que devem metal d~urado, ou prateado, ibid.
pagar dos ordenados, a que faó obrigados, Soldados Auxiliares, e Ordenança, que ro-
ibid. §. 7· , ' o darem cóm Officiaes pagos, podem urar
Sifas, quando re houverem t e cobrar pelQ de gal::lá de..oure-, ou prata, ibid. n. 54.
Recebedor da Cabe'ia da o.j'narca dos ou- oldados Auxiliares, e.pagos, efiaó ifentos
tros Recebedores dos Ramos, poderá efie dos cargos da Républica involuntariamen-
ufar da mefma jurifdiçaó executiva,. de que te, ibid. 11.60.
antes ufavaó os ~lmoxarifes, ibid. §. 9. Soldados d~ Companhia de Pernambuco faá
~ Sifas as devem remetter os Correyos das Co- inteiramente fpjeitos a eUa, e ifentos de
marcas, logo que por ord~n~ dos Provedo- toda outra jurifdiçaó, Suppl. ao .Append. das
. res lhes forem entregues, tbtd. §. 17; Leys, n. 2 I. §, 22.
Slfas, quando fe remetterem das Comarcas E que ~loiamentos aonde por quem e em
pelo Correyo, (e lhe ha de p~&ar hum por que portos fe lh; manda'dar, ibid. '
cento do tranfporte dellas, Ibtd. n. 47" Soldados, que andarem fóra das Fronteiras,
Sobejos. o d.evem ~s Minifiros fazê-los recolher a ellas,
. . . . .. Ilv. I. tlt. 60. coll. 2. 11. 9.
SobejOS do rendImento da contnbmçao da Soldados, que eft~verem em cafa de fe~s...1llII+~-..,.
MeCa d?s Mercadores, como, e para que ou parentes com licença, acabado .e a, de-
fe appltca, Append. das Leys, num. I I I. vem os Miniftros fazê-los recolher"ás Pra-
cap·3· §.5'. Sobre-Lójas. ças, ibid.. n. I I. . .
• I' ,lO ~ • • Porêm fe tIverem vmdo feom lIcença, os de-
Sobre-Lojas f~10 prohlbldas para vender a re- vem mandar prefos, ibid.
talho a todos os l\rlercadores, e com que Soldados Auxiliares goza6 do privilegio do
pen;ls, Lfppmd. das Ley~, 11.1 I I. cap.2. §·3· ~ftanq~e do Tabaco, e dos Sóldados pagos,
Sod " . /tv. 2. tlt.47. coll. r.. n. 6.
.-' ~ ~., '\'- .... '" Soldados Auxiliares, que tiverem hmn anno
Sodol1lhas, f o e axados pe o '::lnl
o ,• ; > , o 11 ercu-
. h J • • 1 ~ II
CIO ,a~ e julga QS 1 Sentença .. de' la as· ,.ljbid. '11.6.
0.1 o

dos Inql1~(jdore~, fem fe fazer remeífa dos 01(1 o S Auxiliares, tanto que faó liflados ,
autos, /tv. 5··ut. 13· co/l. l. 1J.1. De'" laCTO ifentos de ir aos cargos da Orde••
odomltas, fe forem Soldados; na6.goZatá~. Dan, iÓia. 1J. 6.

Solda-


• ,
• °

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I
•. e Zl
• • ,
treJ CoUe'cçoês da Ordenaçao do R'
Solda os Au~iliares devem J:irar Cartas de cordia, tendo parte '1Jjí.)Jf:
..
~

',. ü~gl1ro do Auditor géral, nos cri~es, de ~ pagar á mefrna paerte


'lue pertenc~ o pa~a-las ao Corregedor e. . appellaçaq', que for ,.........:--1
, COllllRrCa, l1'v. 2. ttt'4:Z, coll. I. n.9. Guerra, ibid. §. 48.
Soldado quando forem ''Penhorados em fcus Soldados naó gozaó de privilegio algum nas
bens p r mandado ~ s Capitaes das Com- culpas de tran[grê{faó, contra as .difpo-
p.anhl~' ,nnó p~i~áó os Alcaides, ou Mi; - irçoés da nova Pragmatica, Append. da.r • •
TInhos evar maIS que meyo tofiaó lo",. '"' Leys, nu, . JS. cap.. 29' '
penhora, liv. 3·~·~.:{ ~-- . '~~m~......~'.af'~-C{..
Soldados, que tirarem prefos do poder da SoitCJt U ' ."~
JlI{ti~a, ou impedirem as prifoês, ou lhes Solicitador das Execuçoes da Alfandega tem t?
" refiíl:Jr~m, n~ó gozaó do privilegio, Mili- quatro por cento do que por eIlas fizer co..
t3r, Itv. I. ttt. 48. eoll. L n. L, e ttt.49. bnu, Append. das Ley,r, 12.74. COp.2. ~.29.
coll. 2. 1.
'J . , " y Solicitador da] unta deve requerer perante o
SolJados, que forem fe~vlr para ~ngol~, ha Con[e ador devaffn fobre as acçoes,e bens
de fer por tempo de fels annos., hV.5.ttt'96op" dos HOt ens de Negocio falldos,ihid.11.125'.
':011. r. n.2. . '.. Solicitador de Jufiiça, por cuja omiffaó Ce
SplJados naó gozaó de privilegio algum nos naó fenteneiáraó em feis mezes os Summa-
deliél-os de furtos, liv.I.tit. 60. eoll.2. n. r. rios dos deliélos capitaes , he fufpenfo;
BoJ'(iad s podem fel' prefos, ainda pelos fur- liv. r. tit. L col!o L 11. I. §. ~.
· tos pequenos, por qualquer ]\Olinilho de Solicitador daJufriça deve \!if.itar as cadêas no
Juíliça, por lhes naó valer nefie cafo o pri- primeiro dia de cada mez, ibid. §. S.' e n. 4
vílegio, /iv. 5. tit. 00. colJ. 2. n. 2. §. Ir. Sd.
Solllndos naó gozaó do privilegio do foro no o taro
· cafo de ferem comprehendidos com" armaSo Soltos deve;m fel' os que foraó condemnado
· der' [as, /iv. S. tit. 8(1). col!o 3. 1J. I . ' em Vifita ,-depois de executada a pena, ain-
Soldados 1l3Ó gozaó do privilegio do foro nos da que tenha parte, confiando qlle naó tem •
· crimes, que comettêraó, antes de ferem com que paguem o damno, li'lJ. I. tit. 1
liltados , Regim. dos Gove1'n. das Arm. no coll. L num. L §. 9.
fim do lív. 5· pago 32 4. §. 26. Si bn '
SolJaJos naó gozaráô do privilegt.o ,do foro u 'J"ltUtO.
nos LTime' , que cometterem, efiando au- Subníty;to goza .das mefmas privilegios do
· fente rem licença, depois de terem baixa.
no (( u a{fento, ibid. §. 27.
fubfiitoido, liv. L tit. L co/l.3. n.s,.
Subftituto do Chancelér fó ha de exerçitar o
...
Soldados gOZ::lÓ do priviJegio do foro, ainda • que lhe pertence como ,Chancelér, e nati
, contra Viuvas, Orphaós, e Peíroas mife~ como fubfiituto do Regedor, li'V.I. tit. 4.
r. veis, ibid. §. 29· , eoll. 3· n. 4· ' & dtó ~
Soldados naó goznõ do privilegio do foro na.. . tI..- •
caufas civeis, Regi'lJ'l. do.f GovenJ. das Arm. Sueto dos Eft ''antes em que dii1s, tempo, _
110jlm do liv. 5. pago 3 2 5. §. 30. quanto he, Appe1){l. dzu Leys, n.I;z,8. §. :20.
Soldados , gozaó
. .do privilegio. do foror naquel-
.
(T,;t.
utJmm trtos.
• (1 •
I as calda~ ClvelS, que t~verem nalClmento
de contraél:os com elles celebrados, depois Summarios de deliél:os capitaes Ce devem Cen..
ele lifrados, ou fobre bens móveis do feu. tenciar em reis mezes, li'U. L tit. 1. coll. I.
ufo, vencimento de Coldos, alugueres de' 11. I. §. 2.
cafas, ou outras coufas femelhantes, ibid. Summario fe manda fazer aos que efriverent ..
Soldados. naó gozaó do privilegio Jo foro nos prefos por cortar carne fóra dos a~ol:1gues
. crimes de Lefa-Magcftade, rebeliaó, fodo· públicos, liv. 1. tit.66. coll.2. 11.2.
· mIa, moéda falfa , nlfaffino, forças de mu- Summariamente haó de ler fentenciados nquel..
t~ es., refiftencia ás] ufiiças , defafios, fa- les que forem a~hados .çom mafcaras em
, . cri~eg}J?s, furtos de mais de marco. de pra- occafioés de fefias , li'V. S. tit'34' cpll. I. 11. r.
ta, õu feitos. em lugar ermo com violencia, Summario [e ha de fazer aos culpados no cri-
e de levarem dinheiro nas conducçoes, e "me de fazer defafio, liv.5. tit.4" coll;I. n.2.
reconducçoés , por efcufarem Soldados, Súmmario Ce ha de fazer a6lS Réos, que forem
ibid. ~. 3 L 'comprehendidos no deliélo de trazer faca
Soldados, fendo achados pelos Miniílros em de ponta, fovéla, ou pifiólfl , ou outra ar-
. [lias jurilliiçoes, lhes faraó mofirar as li- ma curta, com que Ce polTa fazer ferida pe-
· cencas ~ e achando-as acabadas, daraó con· netrante, liv. 5. tit. 80. eoll.I. l).IS,
· ta a~s Governadores das Armas, ibid. §.43, Summario fe h -, .. _ ._ Co·
Soldados, q ~~ 'p..:diH:"" I: .1... J'" "'7)·1.• a~, erãó -- cheiros, Mochi} as-" e.. ltej' iros, q'ue fo·
obrigados a declarar .~s p~. os .<ztga- rem comprehegdidos n ; crime de trazerem
res , Prnças , e tempos, em que l' n aó, e armas curtas, ou bordoes, ibld. n. 16.
fem iffo.t"e lhe naó dt:fpacharáó, ibil -'44. Summario fe ha de fazer aos que atrnvefTsrem
Soldados pobres, .que fe livraó da 'iferi· paó para revender, /i'lJ·5. tit.i6. ,071.:2.11.1.
, .':
'I. ••
1 Mm Summ -'
j

, ,.



ILL"'LJlUnatérias asI.ieys ExtrttVag., Dec. dós,e.Ayi,()s"
W~~1t:n~~J~zer nos deli os capitaes, primeiro mo ra, deixando em lembnnç
'lft,"i~"tjctlarem p v dos, Jiv. S. tit. 130.. o noafj~ ~ e a- Terra do vendedor, e c~m pra-
n. 5'. { dor, iú,d. S. 7·
. . Superintendente fe U conftal' que algum ven-
~lJper1'lJte11dente. deo egoa para fóra go Reynó , condem-
eri41 cnd nte da Fábricas do pannos foi nará em quatr~ m' reis para o nundan-
• am~n creado, e em que t mpo, 'Ap- I'": , álem da pena 51; Edital, que ' mandou
." d. tlslJeyj n. 133. §. I. .dcar, iúid. §. II.. .
~~
.... ....

J~ - •• ~ • A

~.'. '~.~rrtP.'lt.et...a-crta.":i)m,..:W.oi;ai~,----,..J
~~,.p
~ a m;Cma'jurifdiça6 a, refpeiro das Fábricas, res, que lançarem egoa de Hlla ao contra-
e Fabricantes, que os Corregedores das rio, iúid. §. 13.
Comarcas-, ibid. Superintendente naó ifentará privilegiados, ('
E os Aggravos, e Appel1açoes que delles Ce nem EccIefiafiicos de maJ1darem egoas 20
interpo[erem vem para a Relaçaó, e delles cavallo de lançamehto, fe volu (ariamente
conhece privativamente o Confl . or da as tiverem" iúid. §.18.
Junta com os Adjuntos nomead pelo Re- .superintendente deprecará aos Corregedoles,
gedor, ouvido·o Procurador Fifcal da] un- para que' ordenem ás Camaras, que faç.aó
ta, ibid. as montadas nos tempos corppetentes, ibi{!.
perinrendente mandará aos Juizes de Fóra, §. 20. Sufpeiçoe.r.
e Ordinarios, que lhe mandem huma -rela-
çaõ das lâas que-houverem nos feus refpeéH. Sufpeiçoes fómente fe podem intimar ao Su-
v~s defirié!os, na. fórma declarada, ibid.§.3. pc,rintendente géral de Guerra, julgando
perintendente determinará os dias,. e luga- elle alguns embargos de partes executadas,
res em que Ce vendao as Hías , iúid. §. 2. Col/. de Decret n. 1.
uperintende-nte deve deva!rar uos CQrdado- ~uJpeiçoes ao Superintendente géral fó fe po-
res., Fiadeiras, e Teceloes, que vendem dem formar aquella§ , e no calo, que fe po-
láas fiadas, ou brutas, ibid. §. s. dero formar ao Contador mór, iúid.
lperintendente deve affiftir ás eleiçoé's dos Sufpeiçoes poftas ao dito Superintendente de-
V édores dos pannos , ibid. §. 6. . cide o Chancelér mór com feus Adjuntos,
uperintendente deve vifttar os padroé's, fel- ibid.
los, ferros, livros, e caras dos Artifices da E' poftas a Juizes Commiífarios as julga6 os
Fábrica dos pannos, ibid. 1 Adjuntos, ibid. .
uperint.:nucnte deve devaírar dos Védores, Sufpeiçoes fendo notorias, ou havendo in-
ibid. conveniente em fe tratar deltas, paífaó logo
perintendente póde dobrar, triplicnr, qua- os autos a outro Juiz, /iv. I.tit. I.CO//.1..11. IS.
tropear, aggravar, e reagg~avar as penas Sufpeiçoés naó ,tem lugar nos Recurfos da
dos tranfgrea~ores do determinado para a C...Q [ôa) 1hz '~Iãcf' ClJI/. 1,. 11.6.
dita Fábrica, ibid. §. 8. ~ Surpei~oês fe naó podem pÔr ao Juiz, em
~uperjntendenteda Contadodg"géral de Guer.. quem o Recufante conCentio, ibid.
Ia ufa do R.egime, fo)' jurifJiçaó, e puder E pondo-fe fufpeiçoes ao Juiz da Corba por
competente ao Contador mór dos Contos algum Recurrente, Ce deve proceder, co-
í do Reyno, ibid. n. 60. / mo fe taes fufi eiçoes naó folfem pofias,
E da mefma fórma para as execuçoés, que 'l.
ibid. 7. . I

mandar fazer, como para a decifa6 dos in- Sufpeiçoes poftas ao Regedor ao tempo ·do
cioentes, e aggravos, ibid. DefembaJgo do feito, fe hao de determi-
Superint~ndentesda criaçaó dos cav;tllos, fe Dar pelos Uefembargadores, que efiiverem
deve tirar devaíf~ do f~u procedimento to- no defpacho, 'iV.I. tit. I. coll.3. n.3.
dos .os annos, /tv. I. tlt. 58. ~oJI.I ..n.13. Sufpeiçoes pofias ao Commiífario géral da
Supermtendente das Coudelanas vlfttará as BuBa, ha de conhecer delias o ChanceIér
Coudeladas, e examinará, [e faó bem tra- /iv.I. tit.l,. co/l. I. n.!.· , ,
tados os cavallos ; e achando algum CavnI-' Sufpeiçoes intentadas a algum Defemt;g;:
lei 1'0 nifto culpado, dará conta á Junta pa- dor, a qu'em fe cometteo algum~;~~-_
ra, o caftigar, /~v. 5. tit. 112. coll. 2; n. 4. 'IJO ~jndaque naó tenha exercido, ha de conhe~
Tttt!/o do.Supertn~ndente §. I. e 2.. cer deUas o Chanceléf,liv.I.tit.2.coll'3. n . r •
Supenntefidente· fará paífar as molhas ·no lu- Sufpeiçoés pofias a algum Defembargador
gar, que fc;>r mais coromodo aos criadores, ha de fentenciá-Ias o Chancelér com os Ad~
ibit/.. §. 3· " juntos, que lhes nomear o Defembargador
Supef1nt.e~dente,quando algum coador fe 1m.. dos Aggravos mais antigo, quando o Re-
;...-..-.......- - a nomear, por fer fuf.-
te á Junta,~ . . .'r:~.•rá aCamara, para que pe:.l ,~. .... 1- .... ~ 0/1.3. n;1=- _
nomêe tres-p os, para Se efcolher huma, S . oe ,~ a1tõ poaem pôr a Miniílros por
iúid. § S, . cau o que praticarem nos Tribunaes,
Sup rintendente dará liberdade aos criadores, por. zaó de feus affieias) Jiv. 3. tit. 1, I. ..
a venàerem a~ feus potros, palfan CD/I. 1l. z.
Sufpei~

• •
• •
;t • • •

I •

... •

I .
• •' e das tr.es Co'lle..ctjou da Ordenaçaó do Re
~~. Sufpelçoês, de que for Juiz o"Chancelér mór, Sufpeiçoês fendo pqfta I.

leva da'affignatura da fentença dez'ofioésJ,o res, e Officiaes da R aça" dá li . '..1'~ co"


liiJ.I. tit.6. coll. r. n. I. §.7. t1hece de as o Chance ef, ./lppend.du.f L ij
Sufpeiç, ó pofia perante Chancelér da Cafa n.8. • .
da Supplicaçaó tem det~Rnatura feis tO- Sufpeiç es fendo Vofias ao Govethadbt ~.nef-,
fto~s ,~zbid. §. ~.. ~ ranba~gadores , .e mais Officiaes da ~elaça6 'J
Sufpelçao pofia peran~ JU1Z da C~· óo RIo de JaneIro, conhece dellas o Chari-
da, tem de affignatura quatrocentos P. c lér, '. o Chancelér 1 e fend pOi<
ibid. . ~':. , .. ~ ",,."- ;aOS M'j os, ou aHh." - ' ... , _ .
Sufpeiçaó fe naó póde intimar aos Defembar- nhece dellas com-o Juiz da Chancelada',
gaJores, quando vaó para a Rel~çaó, nem ibid. n..; S. tit. 3. §. 36. .
nas efcadas da mefma Relaçaó, /iv. 3 .tit.2 L Sufpeiçoês quando fe puferem aos Defembáf;/
coll.i. n. I. , e coll. 3. no r. gadores, ou Officiaes da Relaçaó da Bahia;
Sufpeiçoês fe naó podefu pÔr aos Executores ha de nomear o Govert1ador os Adjuntos;
de mero faéto , ibid. 11.. 3. porê~." fe puferem ao Governador, ha de ,-,..;.,,-
Sufp.eiçoês fe aJguem ~s intimar a. algum Def.- nomeá-los o Chancelér, ibid. . ~6.ttI..._
embargador fóra de fua cafa, tem pena de Sufpeiçoés quando fe puferem ao Chancelét ...~'"
vinte cruz~d~s para as defpefas da ReJaçaó, do Rio de Janeiro , no feito, em que heJuÍz
e..trinta dias de cadê a, liv.3.tit.2 r.coll.3 .n.".
de algumas Sufpeiçoês, fe tomará logo Af..
Bufpeiçoes quando Ce provarem, fe naó pode. fento entre os dous Adjuntos, e hum Def..;
ráó dar outras tefiemunhas', álem da's no- embargador mais que o Governador no-
meadas nos artigos, aindaque o Recufante ruear, para fe proceder na fórma tia Orde...
jure que lhes vieraó de novo, ibid. 11. 3. naça6, ibid. §. 37.
Sufpeiçaó fendo pofia ao Juiz do FifcQ, que Sufpeiçoes fendo poftas ao Ch"ance1ér do Rio
for Defembargador da Supplicaçaó 1 ha de de Janeiro em ~lgum feito, de que eIle co.J
conhecer deIla o Cl1nncelér da Cafa, Re-
gim. dó Fifc. nofim do Iiv·S· pag.3 Is.cap.41..
Sufpeiçaó pofia ao Juiz do Firco, que naó for
nheça, COIDO Juiz da Chancelaria, nomea'"
rá o Governador hum Defembargador, que.
fação proceífar, e defpachar as mefmas ~uf
-.
Defembargador da Cara, ha de conhecer peiçoes, ibid. §. 38.
della o Corregedor da Comarca, ibid. Sofpeiçoes fendo poftas a algum Dt!fembargg..
Su[peiçaó, quando fe pufer ao Juiz do Fifco, dor, ou outro Miniftro do Rio deJaneirol
Defembargador da Supplicaçaó, fe haô de fe nai1 cometterá o feito a .outro algum,
depofitar vinte cruzados; e na6 fen.do Def· mas ficará úlfpenfo () conhecimento delle;
embargador, fe haó de àepofital' dez cruza- e o defpacho das fufpeiçoés fe determinará
dos, ibid. cap. 43. em trinta dias, fem embargo da Ordenaçaó;
Sufpeiçaó quando fe intentar contta o J uii em eontrario ,- ihid. §. 39.
do Fifco, e [eu Efcriva6, haQ-de requeret Su[pei'5oés fendo poftas a algum OtEcia! dà
as partes ordinariamente petante o ChaR~' Rela.<Jaó d" io de Janeiro, o Governador
celér da Relaçaó, /iv. I. tit. I. coll. 2. n. ISI nomeará outlo' q e creva, em quãnto duo
Sufpeiçaó quando fe julgar contra ô Juiz dd rarem as.ditas Sufp ~o s, e fe determinará6'
Fifco, e feu Efcrivaó , ha de nomear outtos em quarenta e cinco dias; e julgando-fe fufel
o Regedor, ibid. peito, continuará no procefTo da caufa O
Sufpeiçaó fe naó póde- pbr ao Defembarga Eferivaó, que foi nomeado; ióid. §.40.
dor, depois de t-ér pofio te~çaó no feito, SuJpeito.
fe o Recufante o fabia, ou ttnha raza6 pa· . .,
ra o faber , !iv.3. tit.2 I. colló3. 1'1.4. Sufpeh~ fendo O Def~mbat~lÍdor, a quem Ce •
Sufpeiçaó fendo pofia ao Chancelér, qUe',ha- comette alguma dIlJ~encla? ha de n?r~ear
via de conhecer de outra Sufpeiçaó pofta a outro o Chancefér, ~t'V.. I. ttt·4. tol/. 5' n. '·1 ..
algum l\'1iniftro, nnó correráó os .quarenta Sllfpeito dando·fe O MJnlftro, a quem.o Def··
'-.: . ço dias da primeira, ibid. 1Z. 6.. embargo do Paço comette o conhecJmento'
Sufpe~~g.ê's, que fe autu..arem, naó fe cont~rá d~ algum ~a.fo par!icu.la.r , -póde o.Chance"· . ---
. o dia todo da autuaçao nos quarenta e ·cm· let fazer commttfao, ibtd.
co ; porque efies fe haó de contar de' mo- Stlfpeito' fendo o Cha-ncelér, ou fells Adjun..,'
mento a momento, ibid. n . 7 . · tos aO que recufa de fufl'eito algum Defem.;
Sufpeiçoes depois de fentenciadas, fe' 11a'6 :.1d- barga?orJ na? pode!,áó eiles fer Ju~zes nas
mittem emq.argos alguns contra a fentenç:a" Stlfpe~~oes '1 117h3· ttt. 21. col/·3·n.' S.
ibid. n. 8.
Sufpeiçoes, que os delinquentes tiverem (00'_
tra os. Defembarg;dores, ~e houvere"? ~e
fer JUIzes, as hao de allé'gãt no prinCIpio Ttiúgc(J.-
das razoes finaes, nOm'eando 101; as _ffe~
ÁbáCO' p'agá cada ar'rob~ de direitos de
munhas; e paífado efie termo, na erao
admittidos , nem por reilituiçaó,' <' • ; .
tit.1"3-0' (011. I ~ n.l•. §.I9. j e tit.8Q. Gol -1-. n~,r.
T entrada e fahiôa, a quantia de Iílil feif..
centos fetteara e" oco .reis e' meyo', pua
o Era·
,
.
• t

.
.'.
as Lt!ys E~trtr"J#ag., De-.c e s, e A1;1- S,
1 a ais.tres reis, e hum quar-.' Tabaliaés naó podem pôr n, s Efcriptura$
, ~ ra o e Efcn-·· •• dau la depofiraria, fcnn6 a requerimento
es, Fe' r, lppend. das eys, 12. 26. das partes; e {o na quantias recebidas,
'rj1. I. . • ~. liv.I. tit. 78. coll.I. n.I. • .
')la de pagar mais cada arroba, de lario ás Mandou-Ce deva(f: cada anno do procedimen-
" • CompanMas, que o coftumaó conduz' do to dos Tabàl1'i~ dé'Lisboa, tiv.1. tit. r.
• barco açé o Armazem, cinco reis por en- ol .n.24. q:. .
..:.'1:~rra . eõ me(mo por fahida , . 1 o por lJgoa
..tanoerros.
-- . "",,". r-
.J •terra a ré á ,ibi . ";"t. ~ft\'I~t>:"'J~...~ ~,
e -de que obras pagaó Di-
['abaco deve fel' pefado por pera exaél:o , e reitos. Vid. Direitos. ,
na6 por calculo imaginario, para Ce paga- Tanoeiros naó recolhel'áó aduelas fem fe ar- .
rem o. Direi tos R.eaes, ibid. cap. 2. §. L fentarem na Mera do Paço da Madeira ,~
Tabaco quando for defpachado para o Con- Coll. de Decret. n.28.
traéto géral, e confumo do Reyno, Ce lhe O que {c revogou pot"outro Decn~to,íbid,1J-4r.
ubatel'á nos Direitos, que ha de· gar, qua-
Tara.
tro arrateis aelara em cada arro a, ibid'§'4.
E quando for defpachado' para fóra LIa Rey- Tara dos rolos de Tabaco (a6 vinte libras,
no, fe dividirá a partida em duas partes Append. das Leys, n. 85.~. 17· ~.? r-

iguaes; de huma, [e pagal'áó todos os Di- E o que fe comprehende na tar-tara, tbtd.


rei tos , e outra ferá livre a favor do Com· E o detConto da mefma, como {e ha l:ie fàzer')
mercio, ibid. §. 5. pagar, e a que Minifl:ros pertence a fua exe·
.Tabaco quando Ce conduzir de bordo dos Na- cuça6, ibid. §. lO. e I r.
VIos á ponte da Alfandega, ou quando fe E Ce for a tal tara mayor, que penas tem, ibid.
levar delln, para bordo do~ me{il10s NavIos, Tara das caixas de Açucar deve fel' declarada,
naó poderáó os barcos levar de fréte mais e éftampada na mefma caixa, pefando-fe
de doze reis e meyo por cada rolo, ibid. para ilfo primejro~na engenho, iúid. §. 12.
cap. 4. §. 2. E havendo nifio falfidade, e engano, fe per-
Tabaco, que Ce deCembarcar no Caes, ou Pon- de o Açucar para o comprador, ibid.
te da Alfandega, parrará em direitura ao E em quanto deve fel' a dita falfidade para fe-
Armazem, fem exame algum, nem a ref- melhante perda', ibid. §. 13.
peito do pe[o, nem da bondade, ibid. §.4.
abaco quando fahir do A rmazell1P;r. ou haja . Tavernas.
de fel' vendido para o Reyno, ou para f6ra Tavernas na Cidade do Potw Cómente podem
deUe, fe naó fará vellorJ3, nem exame na haver noventa e--cinco, e eftas com Taver-
fua qualidade, [enaó nos termos, em que neiros approvados pela CompanhIa da Agri.
o vendedor, e com p-rador- o requererem, cultura; e fendo-o rem eila approvaçaó, que
ibid. cap. 5. §. I. r penas telD, StJ1.>-pl. ao .App~nd. das Leys, n. 1 2.
Tabaco da primeira folha, c mado vulgar-
§. 3 2 • 7àver11eiros.
mente Ejcolba de Hrdl:mda, ~aó poderá ex~
ceder no Brafil o~a'líir dé mil reis por arro- . Taverneiros tem obrigaçaó de annunciar no
ba, livres para o Lavrador, ibid. cap.6. §.2. t rmo·de vinte e quatro horas todas as per.
Tabaco da fegunda f01,ha, e da fegunda forte, foas, que em (uas Tavernas fe horpedarem,
na6 poderá exceder no Brafil a quantia de e recolherem'~ €onras declaraçoes e:x preífa-
novecentos reis'por 2rroba, ibid. das, Append. das Leys , n. 140. §. 12.
Tabacos podem àjufl:á-los os vendedores de- Taverneiros, e pefroas, que da6 de comer aos
ites preço para baixo; porêm exceden- pobres, e forafteiros, os naó poderáó fazer
do-os ~ incorrem na pena de pagar em treC. prender por femelhantes dividas; mas paf.
dobro o preço' do Tabaco, que tiverem fando de dez mil reis, ficaráo nos termos
vendido com exce{[o, ibid. ordinarios, /iv. 4- tit.18. co/l.r.12.r.
,Tabacos fe ha6 de examinar, e qualificar nas
Cafas de lnrpecçaó, que novamente Ce mao- Teares. "., .
dáraó fabricar no Br.nfil, aotes de fe embar- Teares da Fábrica da Seda fe rnatriclilaráó em
. carem para o Reyno, ibid. §. 4. e 5. l1Um livro, e todos fazem hum corpo, :ún-
Tabacos, que re €onduzirem para eile Rey- daque na6 eftejaó na Fábrica, e Ce utilizaó
no, e dos Navios para a Alfandega, que fré. de feus privilegias, Sttppl. ao Append. deu
• tes ha6 de pagar; veja-Je 11apalavra F rétes. Leys, n. 14. §. Ia.
Tabalíaés. • Teares de Seda fómente quatro poderá ter
qualquer Artifice delIa, ibid. §. I r.
T. ." fcripturas de di-
nheiro a jl B P mais.de cinco por cento, Tecelaés. •
e f~zendü-'o, perde o Ofltcio fendo Proprie- cc la6 6 póde tomar tecedura fem prim,ei-
tano, e fendó Serventuario a fua eílima. "'p far, Appel1d. dos Leys , n. I 32. cap. 8.
çaó, e reis nonos de degredo para Ang a, I
é como devem fazer os pannos , e que'
Stlppl. ao Appe'fid. das Lrys ,.'11. 13. tem do contrario, ibid. cap. 10.
- Tece-

--
. .. , • •



.
• •
, •


, • • •
."
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. . ,. ... ,~.f

-•• : . e da ftres 'Colleco/' , da Or'ilena aó do Re '·0. .!
a ..'J Tecel;és f6mênte podem pôr iílS proprias mar- ~enças, .Efmólas, ou. e s ~tJe Sua
, cas, e que penas tem pondo as d~outro 'i'* ~ade fa~, n.aó podem e;. p nh~)fad~:" n1.
.Append. das Leys, n. 132. cap. 17. lIcença do dIto Senha ,~t'V.3. tlt. 86. &6 ,I.
Tecdaé3 naó podem tomar pezolada em fót~ n. 2. e ~ oJ.

~
ma a 1guma, nem tazer d d' r
n os e lVertas . ~enfoeJ'.

, . côres fem os motlrar a eüor, e faze Te'lÇoes, devem os Miniftros efcrevê-lss PQ1'" ..
do-o ruas penasTi~cap. 18. fUa propria letra, liv, J. tit.6. coll. 12. 6.
Te~elaés , que pentens devem ter, e qcrt~y - en aó do efembargador, que 3"J eo,~.

-.
lJdade de Tecelaés faó a~, obrig~~1~ ida eito em rua vid . '.. U ,aJf;do!!
ibid. cap. 19. '.' fegundo Juiz, ibid. 1J. 7. .'
E que penas tem fe naó os tiverem, ibid. Tençaó depois que o Defembargador apurei'
Tecelaes naó podem entregar os pannos fem no feito, naó fe lhe poderá pôr fufpeiç~ó1
primeiro ferem viftos peIo V édor, e ferra- fe o Recufante o fabia, ou tinha razaó pa~
dos; e qu&penas tem fuzendo-o, ibid. cap. 2 L ra o faber , liv.3. tit.21. clJll.3. 12.4.
Tecelaés naó podem tecer nos pentens das "Ti '
h?aetas, e pannos de cordaó outra qualidu" erfas.
de de pannos, e que penas tem azendo-o, Terç:ls devem fazer arrecadar os Provedores
ibid. cap. 2';k '1 com diligencia, liv. I. tit. 62. coll.I. 1J. Ia.
Tecelaés rtt'lf~igaça6 de moftrar os pannos I I. e 12.
'" aos V'édores, para verem fe vaó bem teci- Devem devaGar, e proceder contra os culpa-'l
dos, e acabados; e naó o fazendo affim, que dos nos def~aJl1inhos das Terças; ibid.
penas tem, ibid. cap.88. Devem fazer reHitUlr á Terça o damno, qu~
Ti algurra peífoa lhe tiver feito, ibid.
empoo . Naó podem os P~ovedores cobrar o faIario j
Tempo para a partida das Frótas Ce publica que levaó de fazer a repartiçaó das Terças;
por Editaes pela Mera da Infpecçaó, ou _ fem moftrarem Certida6 de como remettê..
quem feu lugar Cervir, Appe'nd. das Leys, raó ao Thefoureito géral a Gettidaó da fu~.
num. 70. import.ancia., ibirl. n. 1 J. . . ,"

Tempo, e dia até que fe devem conduzir os Terça fe deve feparar do dinheiro neceiTarió;
etfciros para os Armaz€ns, ibid. §. 1. . para obras, ou gaftps do Concelho, liv.úf''''
E n.aó vindo ndre, fó (e poderáó embarcar na , tit.66. col!o I. n. 14. §. 16. e J7J
FI óta feguinte, ibid. §. 3. TerçaS'\das condetnnaçoes das €oimas naó po..
E embarcando-fe, que penas tem, ibid. §.'4. dem levar os Captivos, fe,m embargo de
E difio fe tirará devó1(fa em todos os annos, quaefquer fentenças, liv.2.tit.28.colJ.I.1J.Í4
ibid. §. ). Terça fe naó deve pagar do produél:o dos Offi~
Tempo para fe entrar na Comp:mhb de Per.. cios, que fa6 da aprefentaçaó da COlmara,

nambucq, Sz/;ppl. ao Appencl dps Lejs" quando efia os vende com lü:ença d'El:·Rey,
;'!}. 21. §.56. íbid. n. 2. _
. Tempo da CompanhIa de Pérnambuco faó Terças bav€neu ú 'das, ou demnnda-s fobr
vmte annos, que he prorogavel por S. Ma-' dIas, ap-tes de ere· e 31'ad.as, ~ en~regue~ •
gefiade, ibid. §. )8. aos Recebedores, pertence o conhecimen.s
Tempo da Co.mpanhía do Pará, he o mefmo, to aos Provedotes, ibid.
ibid.n·5·§·5 I • " "':"" Tero.t~
Tempo da CompanhIa da Agrtcultur~ he O _. ç.
mefmo, ibid. n. 12. §. 47. - Terços de todas ~s fazendas defcamitlhadas ;
Tempo em que a Fróta do Porto deve partir ainda de contrabando, tem os Denuncianol
para o Brafil, ibid. n. 12. §. ) 2. tes, Append. dos LeyJ', n. 86.
q' l'd À E: como fe ha de fazer femelhanta pagamen..
.Lempora t aue!. 'i'd• §..M.
t o, tut ....
Temporal~dadeg, como Ce deve proced.er na Termo de Judiciaes.
execu~o delI as contra os Eccleíiaftlcos , . . ... " ...
liv. 1. ttt. 9. coll. 2. n. 3. Termo de JudIcIaes farao os Reos no termo;
Tem poralidades depois de feitas, naó obede- €m que Ce lhes dér vifta para a contr:.lrie~
cendo os Eccleíia fricos, podem fer defna- . dade, li~. 5. tit. 130. coll. I. n. I. §. 18d
turalizados do Reyno , ibid. 1J·4· Teflame1Jteinii.
Te71çaJ'. Teftamenteiros dos Defunélos naó podem fe
.Tenças nas Obras Pias naó pagaó direitos, cit~dos,"'fe~a~(fadohum an~o, e me? de:...
Append. das Leys, n. 58. . pOIS do fal1ec~... .,s n_~fj 1e-t\~. I.
Tenças nas Obras Pins naó p ó decima, ibid. tit. 62. col!o I. n.~. §. 3' ~ ~ 1

Tenças das Ordens, quem as tive as pa de E qu€rendo dar (Ojltas antes do ~itq tempo 'I
largar, fendo provIdo em Commell.. ~ ain- o fará no Juizo a que pertencer o Teframell-:'
daque no Padraó da mefma tença naó:.it. a to., confórme a alternativa: dos mezes; ibid.
eila c1aufula, /iv. 2. tit. 12. coll.I. 11". • §. 3.
Nn 1'efra-

• • •
• il

f1I-
2 ,ndex,d" nateriasaas eysE~ '{fVag.,Dec~etos,e'.A·lfis
menteir s m jurar, fc o Defunél:o pago' e ifto com pena de perdimento do
leceo ante ~,o depois da meya noite, O ffi do , e confiCcaçoés de bens, álem de
ando fallecer noite no ult"mo dia do outras, CoIl. de Decret. n. 16.
ez, para te determ'inar a duvi .. ioJuizo, Th.efoureiro, e E e uror da 0",1 a Pia deve
a quem compete a conta do Teft mento, dar á rua c fi I' ros, papéI, tinta, pen 4

liv.r. tit,6z. coll. L n.2. §, 3. ''-'nas, e panno u. ofer ./lppend. das Leys,
Devem er regiftar o TeLlamento dentro em J.. '7. cap. 33. ln /J, m~.
-<lous Inezes do tàllecimento d Defunél:o, '. .-oureiro da Chancelada das Tres Ordens
I • • • . ' ~oll. I. 1: • '. 2~ • briga.d ' Cua ufta mp ~ 'aclcira,
Po êm fe eíliverem para fe aufentarem ,po.. e[cri\'al~illha~.e facco, ibid. cap. 35. §. 2.
dem fer obrigados a regi1l:ar antes do dito Thefourelro d~ Confulad.o deve dar m~f~ ,-
tempo, ibid, §, 4- panno, papel, ~ o maIS declarado, tbtd.
. cap. 37. i?2 princ.
Teflamentos. TheCoureiro da Mo~a tem o mcfmo encar-
,Tefiamentos dos que fallecerem ~~ mez de go, i1J~d. cap. 38. §: 2.. .. .
r--"'-"~;.":'.~~~-.......
- • Janeiro, pertencem ao Ecc\efiaífico; e no oThefoureIr? da c0ntnbUJçao daJunta, q~lem
de Fevereiro ao Secular; e afTim tem a aI- o deve fér, quem o deve eleger, e ruas qua-
ternariva nos outros mezes, /iv. L tit. 62. lidades i'ibid. 71. 85. cap. 9. ~
coll. r. 11. 2. Thefoureiro das deípefns do 'onleJho quan-·
eve lIa ver hum livro dos Teíl:amentos em . to deve cobrar dos Contraélos pará' as taes
cada hum dos]uizos dos Refiduos,ibid'§'3. de[pefas, ibid.12. 74. copo I. §. lO.
eftamentos fe devem regiftar dentro em do'llS' Thefoureiros das Alfandegas faó obrigados a
mezes, depois do fallecimento dos Oeflln- aprefentar efcriptos aos Provedores dos Di.
aos, liv. I. tit.63' col/.I. n.!. §. 2. re~tos vencidos das mcfmas Alfandegas hum
'teílamentos feitos por Religiofos, em que fe ('I mez depois de [eu vencimento, e naó o fa-
deixa herança, ou legado para as fuas Re- zendo affim , ficaib obrigados á falencia ,
.- ligioés, [aá Bulios, lív. 4. tit. 80. coll. I.
• I. e 2. Tí,/1 emu1Jh
er as.
Suppl. ao ./lpptlld. das Leys, n. 9· §. 3.
Thefourciro do capital da CompanhIa da
Agricultura he o Provedor, e Deputados
"''''''Tellemunhas, que na inquiriçaó de umere de- da me[ma, e he cada hum per fi, e hum por
pôem da limpeza de fangue, e aoód pois fe todos obrigado á fua falta, ibid. n. 12. §. 5.
acha o contrario, he caftigada .po . falfa" Thefoureiros, aos do Hofpital pertence fó a
liv. I. tit. 35. coii. 2.11. 3. eobrança das dividas do leu anno; e as dos
Teí1:emunhas, que jurarem nas dcva{fas, naó mais annos, pertencem ao Juiz dos feitos
fe lhes póde prometter fegredo, fem ordem da MiCericordia, iiv. I. tit. 16. coll. 2. n. 2.
• d'EI-Rey, liv. I. tit. 65': coll. 2. n. 4. Thefoureiro das Jefpefas da Relaçaó deve dar
Teílemunhas fe naó podem· admittir nas fuf- r conta..cado t.e.es annos na Cafa d~s Contos,
peiçoes, álem das 110m ada 'nos artigos, . !iv.1. tit. 2 8. coll.2. n.!. 2. e 3.
~indaque o Rec'ufante u... ue lhe vieraó Thefoureiro das defpefas do Defernbargo dó
• de novo, liv. 3· t. J. co '1.3. n. 3. Paço, Mefa da Confciencia, da Supplica-
q'L,r;
A -a çaó, e do Porto, devem dar contas cada tres

.LoeJOU1 rias. C r ri C 'L 'd
annos na 3)aJo'os olHos, 101 • 12.02,.
I

Th~[ou~arta dos Defunél:os, e Aufentes fe ex- E haú de dar r~+-,~~éw..juradas,do que recebê-
tlngulO, e encor orou no Depófito géral raó , e difpendêraó, ibid.
da Côrte, Appel1d. das Lejls, 11. 13 I. E achando-fe, que naó faó juradas, e verda-
Thefourada mór do Reyno , das Ordinarias, deiras, feraó executados na quantia, em
e do ~Iero p~r c~n,to, com feus Officiaes , que forem alcançados com a pena do tref-
fe exttngulrao, tbtd. 11·74. cap. 1. §. L dobro, ibid.
Thefouraria do rendimento das- Obras daAI- Thefoureiro da BulIa tambem deve dar contas
fandeg~ extinguio-fe, ibid. cap. 2. §. 3. nos Contos do Reyno 1 e Cafa , ibi,d.. n. 3.
Thefourarbs de India, e ~lina ,Ouvidorla Thefoureiro dos Defunélos, e AufÇ.ntes, h.
da Alfandega, Saca da Moéda, Confervã- de dar refidencia, /iV.I. tit. 6'). coll.2. n. I 3.
tória da mefma, das Cape11as da CorÔ·a, Thefoureiros naú podem levar os livros das
dos Oi.reit~s Reais das Sette Caras, das Ca- arrecadaçQés aos Contos do Reyno , e Ca-
pellas parncnlares, Refiduos, A ppofenta- fa, fem as cabe'Ç:l's feitas, e contas cerra-
darIa, e dos Orphaós , fe aboliraó, e in- das, liv. 2. tit. 5I~ coll. !. 11. 2.
" corporáraó no DepóGto géral, ibid. 11. 9r. Thefoureiros d'EI-Rey, léndo alcançados em
,~como fe devem fazer os ta epÓfitos,ibid. qualquer quanti-a, a devem logo entregar'
.,I •• .The O[ l'eiros. em dinheiro, e..nnó em f~e~da· e na6 pu-
. ".. _ gando logo, o prefos, 1 td. n. 6.
Thefou,relro8 aauaes fó detVe.m. pagêlf os Cq- ThefQur' os com que regularidade haó de
nheClmentos, e Folhas derJglljos a elles, e p ~ ns tenças, e juros, ibid. n.8.
pa!~ado a [eus ~ntece{fores, aiooa le- reiro , que for executado por alcance
vando verbas para Iffo por naó fe haverel11f de contas, fendo Proprietario perde o
, Offi-


, • .;
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ties CoU cçots da r ehl1çaÓ do e fló.


,

e
Officio; fendo Servénr rio, ca inhabi nem de falfos miter as' te ti fiz
. para tornar a fervi r, liv.2. tit.5 r. ~II.I. 11. que penas tem; ibidi cap. 07'
. 1'hefoureiro dos Cófres dos .recebimentos. a
Mefa ~nfciencia que e~prefrarem di-
#" TI·ros.
nheiro, ou o derem, . m Provifàó d'EI- Tiros fe naó podem atirar de Belêm pata doS
Re'y , tem pena dé m , /iv. S. tit. I .
~a em.N aVIO algum, nem de dia, nem dê
to/l.I. n. I. cr" ~~ noi te , ,.Ii71. 5. 1ft. 86. cMl. I. n. -.
.Ltng~ . lIi:lU.t'(l-
Tiros de noite, quem os dér, inca r em pená
Tingir pannos em graa' aing~len1 póde na6 de feis mezes de prifaó, fendo nobre; e fen-
tendo eíles ao menos ~~onta de Vinte- do mechanico, em feis mezes de galés,liv..S· ~_C,f-
. quatreno, e que penas tem fe o fizer, Ap- tit. 80. colJ. 2. n. 3.
~ pendo das Leys, n. I 3~. cap. 5 L TomÓof.•.
Tingir pannos em preto com ourelo verme-
Jl10 naó Ife póde, naó"tendo ao menos a con- ~ombos; e demar(;;açoês dos bens dos Con..
ta de Dezochcno, e fem ferem vifios, e celhos .,;. devem fazer os Provedore's, liv. 1
~xaminados pelo V édor-, o qual os fella ' tit. 62. côll. I. n. 10. .
achando-os como devem CeI' , ibid. cap. 52. Porê!n onde houver Juiz~s de F óra , os devem
Tingir c~podem, ou devem os pannos eiles fazer, ibid. n. I I.
Vjnt~qtfatr(Yios, e Belartes em preto com E dos afforamentos, de que Ce fizer reducçaô
. ourelo vermelho, ibid. cap.53. 54.55, e 56.
Tingir como fe devem os pannos Vintedoze-
nos, Vintenas, e Dezochenos, ibid.cap.57.
e 58.
ao jufto preço, por andarem diminutos,
faraó os Tombos os Provedores, ibid.n.I2~
Tombos dos bens do Concelho quando f{~ fize·
rem, ha de affiftir o Contraélador das Ter..:
-
.

Tingir em preto COnl ourelo preto panpo Vin.. ças, para requerer o que lhe parecer a bem
tequatreno como pôde; e deve CeI', contrr-, dos rueCmos Tombos, /iv.I. tit.66. co". I .
fignaes, e ferros, 'que deve levar, ibid. n. 14. §.I,8. cr .
..L ouros.
cap. 59.
E quando houverem de Cer tintos em preto Touros, a celebridade de os correr foi P~I""
com ourela vermelho; ou preto os Vinte- mittida nas occaGoes de gofto, /iv.I.tit.66
quatrenos, ibid. cap. 6õ. 6i. 62. coll.I. 1J.12. e 13.. .
Tingir como Ce devem as Baetas pretas, Ibid. N aó f; podem correr, fem Ce lhes cortarem as
cap. 63. pontas, iúid. e coll. 2. n. 7. e 8.
Tingir naó Ce podem pannos Dozenos (enaó E quem mandar, ou confentir, que fe corraó
fobre azul, e que penas tem, i6id. cap.64. com pontas, que pena tem, ibid.
Tingir naó podem os tintureiros láas, riem E fendo cortadas em hum anno, e tornando..
pannoS,em vermelhos do Bram, nem ruiva; fe a correr no Ceguinte, fe cortaráó fegun- •
nem ca ;npeche, ibid. cap. 65. ;' da vez, ibid. n. 13.
Tingir como Ce <.levem os pannos verdes, ibfà.
-' r. zadores.
cap. 66.
Tingir corno fe devem as la38 brancas, e do 'I'ozadores naó pod.. 1 ~ardar do ave{fo com
que nas tintas dellas he prohibido, ibid. cardas de ferro, Append. das Ley.r, n. 13 2J
cap 67. cap. 75. ?

Tingir naó fe póde pa~"'----r preto feI1aó Co- .Tozadores Í1~ó podem ufar de pannos de azei-
bre azul, ibid. cap. 69" te para untar as tifouras; porêm com que
Tingir naó fe póde fiado para delIe fe fazer as devem untar, e que penas tem do con~
r panno, ibid. cap. 73. traria, i6id. cap. 76.
Tingir naó Ce póde panno fem lhe pbr tóque Tózadores na6 podem fazer as amóíltas com
primeiro, e como fe porá, ibid. cap. 70. pedra pómez, neill tijôlo, ibid.
Tozadores naó podem tozar panno elIf Cecco,
Tintureiros. nem borrifo fómente, mas fim bem molha-
~

Tinturej,ro', que no dar das c&res na6 guar- do; ibid. cop. 77. fi I

dar o Regimento, que penas tem, Append. E que penas do contrario lhe refuIta, ibid.
. das Leys, n. 132. cap. 62. Trapeiros.
Tintureiro naó fendo examinado naó póde ~

tingir, ibid. Trapeiras como dobarúó o fiado, Append. da


Tintureiro n~ó póde tingir coura alguma Cem Leys, n. 13 21 cop. 23; •
Jhe pôr tóque da côr, que tinha, e como, E fazendo o contrario que penas tem, ibid.
ibid. cap. 70. Trapeiras fa6~igados a fazer fellar os pa
E pena-s que lhe refultaó do contrario, ióid. nos que fiz,er "J,. o! Wéd ~; e qll ~ n:b
Tintureiro de paftel de que-- tintas naó póde tem do contrarip, ibilj. cal1 9"'-
urar, ibid. cap. 74. ~ 7. -ratamentos.
Tintureiros devem ter redes apartaOl:l3ç") 'bia.
cap. 90. ~, Tratámentos de algumas peIfoas, AppeíJd. das
Tintureiros IlUÓ podem ufar de tinta faIf~, Lf!JJ, n. lia.
Trata-

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A ... ateriai aas
c'....... y s Extr age , Dec "étós ,e At'n ,
devem da ás peifoas, IVaras pintadas de verde com Armas Res( ~
i in , c grandeza haó de trazer os Qyadrilheiros, /i'V.I.tit.73
ti 'las; veja-fe no I .,.tit'92.coll. . . . e4. coll.• 1Jlt1J1. I. §. 1.
7ribunaeJ'. alloJ'.
•' Triburraes, que precifnrem f~ber de aig a (falios defie no , feus Dominios to-
coufa ferviço de Sua Magefulde pert~n- ...p;~~.r't!dem comm 1\.. ar para ActI,Jóla , Con-
cente unta lhõ faraó faber por [eus Se- :):, Loango, ~ enguella, Appc1Jd. das J)

h~9t.'~~- cretarios ao da] unta tambem, ,o qual rer- LeyJ', 11. I 13 ..AI, J
J ~ ~euoreJ'.
, ponderá o que efl:a determinar, A'Ppe12.d uas
LeyJ', n. 8,. cap. 18.111, príncip. . V édor da Fazenda Real nomêa os offieios de
E naó convindo a ] unta com o Tribunal, Guardas de N avÍps do Porto de Lisboa, "
aquell~ conrultará para Sua Mageftade de- Append. daJ' LeyJ', n. 107.
cidir, ibid. 7í . V édores das F:íbricas'l' dos pannoS' devem fer
rtgo. • eleitos com affifiencia do Superintendente
~rigo, que vem das Ilhas, on outras partes 4 dos mefmos na,Comarca da Guarda, ibid.
Ultramarinas, para eíl:e Reyno, na~ paga 12. 133. §~ 6.
Direi tos, /iv. 2. tit.26. col/. Ln. 3. , E em Caftello-Branco, e Pin.~~b.
Trigo, que vem do Reyno do Algarve, naó cia do Corregedor, ibid. , ' ..
paga dizima na Alfandega, Append. das V édo.res dos ~finadores,eTozadores filó obri·"
LeyJ', _num. 20. gados a ver, e examinar as tendas dcs mef-
Tutoria. mos, p3ra ver fe cumprem fuas obrigaçoés,
e como devem fer as taes vifi tas, e exames,
Tutoria, e Regencia pela menoridade, ou in- ibid~ n. 13 2. cap., 78.
capa\,;idade dos Reys , como fe ha de ob(er- ~ edores das Fábricas dos pannos quem o pó-
var, li'V.4. tit. 1?2. co/~. I. n. I. de fel', como devem fer eleitos, por quem,
em cuja prefen~a, e quanto tempo u[aó,
ibid. cap. 83.
,V édores eleitos que fejaó, fe lhe entregaó
padroés, felIos, e ferros de feu difiriél:o ,
VadioJ'.
. ibid. cap. 84. e 8,.

V Adios, como .fe proce{faó, e de em os


Miniftros indagar quaes faó , e como,
Coll. de Decret. 11. 26.
V édor tem obrigaçaó de vifitar as caras dos
officiaes de feu di1hiéto, e examinar fe cum·
prem o que devem, e fe lhe recommenda
Vadios, Ce ordenou fofIem prefos todos os no Regimento, [em que a irro nenhum po-
• que fe achafrem, para fervirem nas galés, nha dCivida, nem peffoa alguma q_poffa im-
'liv. 5. tit. 68. eDil. 2. n.. I. ' • Q.e d.iL, ..ilJ-id.-e.aJ!. 86. e 87. IJ o

Vadios achados p,elas cara do 1 go , Ce man- V édor deve f.ner que os pannos, que fe fize-
~o.u forrem pl'efos~}1, .1 j 'efu para a lndia, J'em no (eu difl:ri<2o vellhaó cardar á Villa,
1Óld. 1J. 12. ' e Cidade do meCmo, ibid. cap. 88.
VadIOS fe entendem, ,na6 [ó os que vivem na Védor deve examinar,com mais dous officiaes,
. Républica inutilmente, mas tambem os os mais anti o , os officiaes das 1:13" an-
que vivem com efeandalo, e prejuizo del- tes que prin :~~.fervir feus officios, e
la, ibid. n. 3. TT. que premio difio tem, ibid. " I
yara.
E quem nomeará os ditos dous offidaes, ibid.
V ~ra, e corrêa de mediçaó dos fardos, e va- V édor, que premio. tem de pôr os relIos,
I filhas das Frótas Ce afinará todos os annos ihid. cap. 87. e 92.
na Junta do Commercio, Appe1Jd. das LeyJ', V édor porá os felIos achando os pannos fei-
num. 83. tos como devem fel', ibid. cap. 93.
Varas devem trazer os Minifl:ros levantadas, Védor que reHar o panno, que naó eíl'ver fei-
e naó abatidas, liv. r. tit.,. foll. I. 11. F. to, como deve, que penas tem, ibij,cap'9':
Varas levantadas devem trazer os Mil)ifiros, Védor da Fábrica dos pannos heJuiz privati-
quando andarem a cavalio, /i'V. I. tit. 6,. vo do difpofio no Regimento delles, ibid.
coll.2. n. I. • cap. 99. ,
Varas quebradiças naó podem levar os Offi- V édor fó póde felInr os pannos que eíl:iverem
ciaes de noite, liv. I. tit.49' coll.I. n.I.§.3 6 . tozados por inteiros; e que p~na tem o que
r ~ra branca naó podem trazer os Meirinhos fizer o ,contnuio, ibid. cap. 100.
dos Prelados, fem faculd~do rJcCembar- Védor deve mandar fatisfazer as avadas dos
- P - l i . . ' .'. /l.. ?J.I. pannos a quem direito for, iúlil. cap. 104•..
V r branca de I zer Juiz ~9$ Cavallei- , elo,.
r s, /i~. 2 tit.I2. col/. I. 11. 4. Védor, o deve examinar o panno antes
Var' 19a1 as naó devem trazer os Minifiros, d ~ iinprenfar , e declarar as avarias, ten-
An3S um arvoradas ~o alto, quando anda- ,-as; e que penas tem fazendo o contrario, •
em cavallo, liv~I. tit.6S. CO/I..2 n.l. • ilJid. "cap. 10-4-. .
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. e das'teres Collecçoês da Or tnaça~ do Re;:JJ. 14S~.
'Védores naó devem alfent~r",raça .ge pofio '. Vereadores naó podem f;r o fficiaes JU
". .. algum aos Militares, fem eiles mofirarem. fiiça, ou da Fazenda" ibi 11. z.
primejr~ue naó devem coufa alguma Vereadore naó devem !'er os homens peaes,
Real Faz~da, Coll. d D ret. n. 14. e m J1anicos, ibid. 11. 4.
T?:eU r'" Nem pelfoas, que naó faibaó ler, e efcrev€r,
yt~m ~'d •
Vellodo fe vende "p""o-re-í-~.I·. e nos Eft~Q_ N e~ podem fer parentes huns dos outros;
Goa", pelas pe{foas qu~"o Governador 00- i/;id. •
rnear, e preço que cne arb~r, Suppl. tlI) Nem parentes do Efcrivaó da.Camara, dentro..-"",,,,,..,,
· .Append. das Leys,. n. 6. do fegundo grão ~ ibid.
JTt d Vereadores eleitos pelo Defembargo do Paço, ••
en er~ naó podem allegar embargos; mas tendo
Vender e~fobrados naó fe p6de ror pefroa que ~lJcgar, para fe efcufar, o haõ de: fa...
alguma 'fàzendas a r~talho, Append. das zer no Ttlefmo Tribunal, ióid. n. S.
· L.ey.l, n. I (I. cap. 2. §. 3. Naó Ce podem efcufar de [er Vereadores nos
VeMer fó podem os Mercadóres de Retalho as Lugares, em que houver Juizes ue }óra , .... ...
fazenJas de rua corporaça6, ibid. cop.'" §.4. nenhumas pelfoas, aindaque tenhaó priv i..,
Er-Ie fizere)Jh-l?ttfl\Ptrario fe pôde deites Jenun- Jegio, ibid. 11.6.
dar ,,.;.como, e perante quem, ihid. §.s. Vereadores, que trouxerem gados nos Luga..
Vender naó podem os Mercadores de Retalho res, em que fervirem , ou no Termo, in-
fora do Arruamento, com que penas, jóid. correm em pena de fufpenfa6, e de degre'"
§. 6. do, /i'lJ.S. tit.87' cofl. I. n. z.
Vender, por quanto deve n Comp~nhia de Ao depois fe revogou efia difpofiçaó por Ex-
Pernambuco na mefma Capitania as {azen. travagante, que confia da mefma colt. n. 3 .
das ~ affidm ~olLhadas como leccas, Suppl. YeftidoJ'.
ao .Llppen . uos eys, n. 21. §. 27. e 28. Et
vide Companhia, &- verbo Lucros. Vefiidos de fazendas prohibidas quem ufar •
Vender fe podem as Acçoes da Companhia delJes, que penas tem, Append. d/,JS Ley ?
de Pernambuco como Padroes Reaes, ibid. n. 88. S, z. TT"fl "a
§. S8. y t?J.ort •

Vender por quanto pôde a Companhia do Pa- Vefi~.tJa dos Navios pertencente ao Patraó
rá no mefmo Efiado os feus effeitos, e co- mór; Efcrivaó da Provedoria, e Meirinho
mo jufiificará nel1e o preço porque os com. dos Armazens palrou para ajunta do Com..
prou, ibid. n. S. §. '1,S' mercio, falv·os os feus falarios, .Append.
Vender podem os habitadores do Pará os feus dos Leys, n. I I S.
gencros~eflc Reyno, naó Ce ajuflanJo ~()m Vefioriôls, que fe fizerem pelos Defernbarga..
o preço com a Companhia; e ifio- na tOiro - dores do Paço, levará cada Minifiro, que
cxpreífa, ibid. §. 27. for a ena ious .mil e quatrocentos reis,
Vender ercravos no Pará Cómente p6de ~ Com- ibid. num. 19. verlic, 0.1 Defembargadore.l
panhí'a do mefmo Ellado, ibid. §. 30. do Pafo.
Vender podem os Lavradores do Douro no Vefiodas indo 9 ellas os Defembargadores
Bram os feus vinhos, na~: ajuflando com dos Aggravos fóra da Cidade, vencem mil
- a Companhia; ma c011(~~ e por quem, e {eiICentos reis, e dentro da Cidade, oito-
ibid. v. 1'1,. §. 2S, centos reis, Ji'lJ.J. tit. 6. coll. 3· n.1.
Vender fe podem as Acçoes da CompanMa Declarou-fe novamt.nte, que J vuia cada
da Agricultura, e como eila fe haverá ne- Defembargador de A ggravos, indo a aI·
. fie caCo, ibid. §. 47. guma Vefiod~, ou folfe dentro, ou fora
• Pi . . da Cidade em ~ifiancia de huma legoa , mil
e11e1JO. e feifcentos reIS, .Append. das Leys , n. 19.
Venencra prOpin2ç:.lÓ deIle he caro de devaífa, verfic. Das Cartor Jevoráõ &c. ~
aindaque fe naó figa morte, liv. I. tit. 58. Vefiorias quando forem a ellas os Corteged()c6
co//.l.n.3. Yeread01'es. res do Civel da Côrte, ha6 de levar o mer-
mo, que levaó os Defembargadores dos
Vereadores naó podem arrematar por fi, nem Aggravos, ou feja dentro, ou fóra da Ci-
por outrem os bens do Concelho, /iv. I. d~de, naó excedendo de hum a legos ; e
tit. 6'1,. col/. cI. 1J. 6. fendo em mais difiancia de huma, ou mais
E trazendo alguma propriedade de arrt>nda- legoas, baó de levar tres mil e duzentos por
mento, podem os Provedores prendê-los , di~, ibid. verfic. Os CorregedorM do Civel.
e fazer-lhes pagar em dobro a diminuiçaó Veftodas, ql nao forem a ellil~ os Mis.:. os .. .
do preço do arrendamento, ióid. das Terr~ até G>u\'ide:es dos Mefirados
A e1eiça6 dos Vereadores, como le. eve fa- inclujive, fendo -na Terra, ou. m~ )egoa
zer., 1i'lJ.I. tit.67. col/.I. n. I. '~ ~o redor, haó de levar oitocenf reis; e
~aó de fer pdro~~ . de limpo fangue , ~ na~' fendo mais longe, mil c duzento reis, iúid•
. ~aes da.terra, zbrd. §. 3. ver fie. Dili Péj/orUIJ'.
00

• • •
• • •
• •
..
aterias âas- eys Extravpg., ee elos, e A· ~()~,
'"':l'~,u.;.,.ri~s,
.6 r m s iniftros das Ter- Vinhos pe fóra o Reyno na6 poJel'áó entrar
ras de prim . o banco, fendo na T rr ,o
nos Portos delle, com ena ue
ferem lan-
húma legoa ao redor, haó de le~r. itocen- ~ado~ ao mar, /iv. I. tif. II"2~: 11. 3·
tos reis; e fendo mais de huma Jeg< u, I nó ~. 1tadores.
de levar mil e íeifcentos reis, Appel1d. as
Leys, n. 19. vedic. Das Veflorias. ina . s- naó podem fazer
Vefrorla a· que forem os Juizes de Fóra , fe ' imento c tra os ~reires das Ordens
forem na Terra, h~" a: feiú: R os i irares, iiv.2v . Jit. I 2. colt. r. 1l. 3:
reis; e fendo no Termo, haó de levar ui- Vifitadores fC;( n.~0 queixa no Defembargo
tocentos reis, ibid. verfic. Os Corregedo- do Paço [oDre materia, que reCpeite a re-
res, Provedores. forrnaçaó de cofiumes , fe lhes deve deferir r

fem informaçaó de Miniftro, liv. 2. tit. 8.


Vice-Rey. I
co I.I. 12.1. Yijittls.
Vice-Reys n:ló podem commerci~r por fi ,

" . nem por outrem, tiv.4. tit. 15. coll. I. n. r.


Vice-Reys da India naó poderáó levar filho
algum feu, nem confentir que lá vá, em
Vifitas d:ls cadêas deve" o Regeuor fazer com
os mais Miniftrôs ,.e Officiaes, do que .tfaó
levará6 cou(a alguma de ordenado, Append.
quánto eIles lá ell:iverem, /i'O. 5. tit. 107. das Ley'S, n. 72. cap. 2.' §. " r

coll. I. n.2. J7í' h Vífitas nas cadêas fe devem fazer no.;primei-


ln o. ro dia de cada mez pelo Promotor da Juíl:i':
Vinho do Douro. fó póde fer conduzido em ça, liv. I. tit. I. coll. I. n. I. §. S.
barco numerado, e por Barqueiro appro- Viíitas nas cadêas he o meyo mais efficaz para
vado; e quem o contrario fizer, que penas fe caftigarem alguns delinquentes, ibid.§.7_
tem, SltjJpl. ao .I1ppend. dIJs LeYJ', n.25. S.6. Viuta~ nas cadêas póde o Regedor mandar
E para [e approvarem os (aes Barqueiros de-·' fazer em qualquer tempo, álem dos dias
vem dar juramento de fidelidade, ibid. §. 7. determinados pela 'Ley, ibid.
..Vinhos .do Douro porque preço fe venderáó Vifitas, podem J1ellas fer fentenciados os la-
nefie fitio, ibid. n. 12. §. 14. droes formigueiros, vadIos, e outros mal-
.E porque preço no Brafil, ibid. §. 20.. e 22. feitores, que l'lerturbaó a Républica, ibid.
"Vinhos do Douro quanto pagaó de frétes de e n. 4· §. 9.
tranfporte para o BrafiJ , ibid. §. 15" E tambem os culpados em trazer armas pro-
Vinhos, agoas-ardentes, e vinagres fómente hibidas, e os tranfgretTores da prohibiçaó
a Companhia os póde mandar para o Brafil, dos capuzes, ibid. §. 7.
e he cafo de denuncia o contrario, ibid.§. 19. Nas vifitas fe podem impÔr as penas de açou-
&- 24- . tes, galés, e tratos de polé , ibid. §. 8.
Vinhos do Douro naó faó obrigados os do. Nas pecas irnpofias nas vi fitas na": Ce admit-
110S a vender á Companhia, mas os podem tem.-~tle huns fós embárgos, ain-

-.
mandar vender por fua cpnta o Brafil ; po- .. que os Réos gozem da refrituiçaó, ibid..9.
rêm como, c por queJTí,fóid. §. 2). Nas vifitas fe naó podem dcfpachar prefos ,
• Vinho a ramo rómerlte a Companhla da Agri- [em.fe verem osSummarios, e inforrnaçoés
cultura o póde mandar vender no Porto, e dos Minifiros , que ós prendêraó , ibid. . 10.
em diltancia de tres lego as , e quanto tem E como fe haó dar as informaçoés, ibid.
- de commilTaó difto a mef'ma CompanhIa, E naó fe haô .,.~1-~'1t~r por maôs dos Efcri-
ibid. §. 28. vaes, ibid.
Vinhos do Douro, e outras partes mais co.. Vifitas naó podem fazer os Defembargadores;
mo fe tran[portaráó de humas \l'ara outras e Miniftl'os, mais do que Imns a outros,
terras, e ainda para a Cidade do Porto, e os Prefidentes dos Tribunaes , liv. I.tit.;_
como das terras para que, e de que fe naó eoll. L n.2. , e coU.· 2..n. 18. e 19. ~.
podem tranfportar outros, ibid. §. 30. Nas viutas das cadêas te naó devem faltar
&- 3 r. prefos, qne merecerem ma'yor pena, que
• Vinhos de varias difiriélos do Porto, porque de dous annas de degredo, li'O... I. tit.· I.
preço fe c0mpraráó aos Lavrndor.es pela coll. 2. n.'Z2. ,
Companhia, e venderá no· Porto em Ta- Vifitas fe haó de fazer pelos proprios livros
vernas; e que penas tem os Taverneiros , das entradas dos prefos,li7:J. I.tit. Lcoll. 3.n.9·~'
que affim naó o fizerem, ibid. §. 33.
Vinhos do Porto; e Douro naó os podendo Vifla.. •
'. confurnir a CompanhIa os podellJ. tranfpor· Vifia fe deve contin:uar ao Sy'ndico do Sena.
ta r' os do os, ~ vende'r na fôrma declara- do, e na6 fazer dt:e procuraçaó:, Cofl. de De-
. ..
. ,~ihid. , j 4 . . eret. n. 4.· •
lllhos, quem s defcaml har, J -netfer rem Vifta, quand0 fe mandar dar pOP' Acorda'Ó dos
defpach em prejuizo d'bs Dueitos Reaes, Defe rgadores dos Aggra 'os a0 pirocu-
incon a pena do valor dos mefmos vi- r 't da Fazend-a., he efre-obnigado a rer-
nhos e . trefdôbro, e' outras mais, li'lJ. z. onder, requerendo O que. lhe. parec~r, •
tit. 26. coll.I. n.I. liv.I-. tit.13. col/. 3.1~.I. .
Vifta


• •


).,

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• •
. ~
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é dã~Jres Co{lecçois da rden~ça ..do R~n-' 147


. Vj~a fe naó dá para formar ttmbargo de nuI; Q!Jem 'os fobornar para s içoês dos pm
JJ~ade á execuçaó, fe naó confiar a nullic -'. cios da Governança, que na tem, llV, t ..
.de do~os autos, liv.3.tit.87.eoll'3.n. tit. .. eoll. L n. I. §. I. e §. S.
VJ.fta ~ naõ dá nos mefmos ~~tos para formar d aver tres votos nas.fent.e.nças da· Rela..
embargos de cont~, e , fem fe ajlm- ··ça do Porto, affim como fe pratica na Cã-
. t~rem dOCU~l;. m fe affignaó tr.) • da Supplicaçaó, /iv.I. tit.37. coi!'. 2. 11.1
.dlas ara prova, .t • _ Dous votos bafiaó pnra vencer, quando El
V.ijl quando fe pedJr para embargos, naõ 1"0- Rey comette alguma càutà a tres Juizes, '.
deráo os Advogados te"r o fi iro em feu P'O- liv. I. tit. I. eoll. 3. 1J. 2.
der mais de hum dia, liv..,. tit. 130. eoll. I. Votos haó de fer tres confórmes, para fe ven
n. L §. I 7· /7iuvaJ'ó cerem as condemnaçoés, que .fizer o J.ui~
. . da CorÔa, aos que nao cumprirem as 1ua_
VlUva de ~erca?~r de ~etalho para ficar com fentenças, li'V. I. tit. 40. c~lt. 3. n. L ~
o trafico da lOJa, o que deve fazer, como, Votos em condemnar, fendo div:erfos nas cone
"e quem deve requ"erer, e a que fica obri- demnaSoes, como fe ha6 de reduzir, li7). L "
.gada, ./lppend. ~,11ttnl. III. cap. 2. tit.r. eoll'3' {uh n. I •
.. §. Ia. e I I. Voto .naó POde-l r na fentença final fobr~
Viuvas !laó ozaó de' privilegio algum nas artigos recebidos, aqueJJes Ddembarga'"
€ulp.as de tranfgreífaô contra as difpofiçoês dores, que votáraó à principio, que naó
da nova Pragmatica, .Append. doJ' Leys, deviaó re'ceber-fe, liv. I. tit. 5. coll'3' n. 3.
num. 15. cap, :29' Votos haó de fer tres confórmes, para fe ven-
Vt.t cerem os feitos, que pa{farem da alçada da
o ar. Relaçaó do Porto, airidaque feja em revo..
Votar como fe deve naJunta do ComgJercio, gaçaó da fentença do Corregedor do CiveJ.,
.Appmd. das LeyJ', n. 35. cap.:2. §. 4. .. liv. í. tit.37' colt. 3.11.1.
E havendo diver1idade nQs votos fempre fe Votos bafraó dous para fe vencerem os fei..
efcreveráó , e reprefentaráó a Sua Magefta- tos de Appellaçoês na Relaçaó do Porto,
de em fórrna de Confultas, ibid. §. 5. ibid. num. :2. ~
J7i. t Voto nao podem dar os Miniftros, e Confe-
o OJ'. lheiros nos feitos de feus parentes, li7J. I ..
Votos ha de haver tantos nas dependencias tit~{:24' call. :2. 11UfJl. r. §.:2.
das fentenças definit~"as , .como houve nas Uvas.
me(mas fentencas, /tv.fJ.ttt.6. eoll.I.n. 2.,
e coll. 2. n. I. " Uvas brancas naó podem os Agricultore~ d.
Q!1em os Iobornar para as eleiço€s de Frades, Douro mifturar com as pretas para a fabn..
ou Fr~j.r-as, que pena tem, li7J. I. tit. 58. ca dos vinhos; e que penas tem fazendo~o,
coll. I. n. 8. . .Suppl. ao Append. das Leys, 11.:25. §.3 •

-
NDEX •
DAS LEYS EXTRAVAGANTES, E DE!: ETOS,
-' que fe publicáraõ depois da impreífaõ geité"livro.
Agoas-Ardentes fabricadas fóra do Reyno de
··A Portugal naó podem fer nelle vendidas,
pago 4- 20 • §.8.
AgoaJ'-.Ardente.r• Agoas·Ardentes d-evem fer puras, e fazendo"
Goas-Ardentes no di1l:riélo da Compa- lhe alguma peífoa confeiçoês, oU'nüfi,uras,
A nhIa da Agricultura do Alto Douro fó- que penas tem, ibid. §.9.
mente a mefma as póde fabricar, e vender, E he álem difio cafo de- den-uncia-, e peran
. pag.4I9' §.I. :2. e 4. quem fe deve dar, ibid.
E que qualidades das mefmas haverá, porque Ajudante Supra.
preço fe venderáó, e como feraó tranfpor- . .
tadas para outras partes, ibid. §. 3. e 4. Ajudan e Supra da 0rdenan~a~ e A\I:xiliar fe
Porêfn os Lavradores do ~efmo difiriélo que extingui~, ,cg.4'26. . ." ....-____
tiverem lambiques feus proprios para quei- ipofentad(/f'w.
marem os feus vinhos arrl1ina(-q ,e ·as bor-
ras de rua propria lavra:, podem 1.les fa~ Apofentadoda páffiva tem todo!! os
1.
• zer asAgoas-A~dentes fómente dos fet vi- tes de Seda defte Reyno, que \
.nhos, e borras, ibid. §.:2. • • o'u mais teares da mefma Fáb .


f . •
• • •


• • • ••
, •
-.
BenJ'.
Ens dos Padres da Companhia expulfos do
erno de Portugal, que na6 ~raó fujei- Dend1Jcia,r•
tos a Capellas , nem dedicados á Igreja, [e
applicára6 ao Fifco Re:;ll J pa~. "p~.
Dpag·42o ·§·9·
Enunciar fe póde o fazer confeiçoés em
Agoas-Ardentes, e Rerante quem·,

c
Capital.
E quanto tem os Denunciantes neft-as denÜn- ~
,cias; ibid. . DCJctl1Jl1JJbo,r.
.(; .
~

Apitnl da Companllla da Agricultura fe .Defcawinhos dos Direitos Reaes, e Contra


augrneotael)J feifcentos. mil quza,dos, bandos comettidos em todo o Reyno co-
. com as prerogativas ·do primeiro ;pag. 419.. nhece delle' o Confervador da Junta do
Commercio, pago ~I4'
§. 7 ,1 ' Ceifei~os. . i .

E como fe procetfaráó os de fóra da Ct>rte ,
ifeiros, e Tr-ibalhadores do Alem-Téjo , e [eu Termo, ibid.
quanto tem de falario; e como fe procede· De'Val!a,r•
c.ontra eiles levando mais, ou fe fe aufen-
tarem, pago 423. ~ Deva1fa deve em Fevereiro de todos os annoS
tirar o Confervador da Companllla da
Companhí'a. Agricultura de todos os tranfgretfores de
ompanhia da Agricultura do Alto Douro; feus Eftatutos,e do mais e:xpretro, pag. 42 I.
com prohibiçaó ás mais pefroas, póde, e Direitos.
deve fazer fábrica de Ago~s-Ardentes nofeu
diftriél:o,pag.4 I 9· §.I. 2. e 4, ue!,1 ql1alidade de graó ,
E que penas tem quem as fizer ,~'1Jid. §. 2. ue do Reyno de Cailella vier para. o de
ue qualidades de Ag.Oll~-ArJchtcs fe farad, e Portugal, pago 423. .
porque preço fe venderáó, ibid. §. 3•
. ompanMa da Agricultura privativamente


póde vender vinho atavernado em a Cidade
• do Porto, e quatro legoas em Ú~U circuito,
E
ibid. §. 6. . €m=~ntÓ.f•
ompunhla da ~gricultura p6de ter IÓfp,étlOoi
E
Molpmento~ dos Executores, e mais 'Of~
res em todas as Alfandegas defie Reyno pa. ficiaes da Rçal Fazenda, faó feis por
ra examinarem nel1as as qualidades das fa- cento do que cobrarem', pagos pelos d~
...endas de arco ,pag.42o. §.IO. vedores Q1orofos , pag.. 4I).
a obrigaçaó ,.eJugar dOs'mefmds lnfpeélo- E fe forem negligentes os fobreditos Offi-
# res, ibid. "",r J . ciaes, e Executor na rua obrigaçuó\ que
'-.Jonj er'Vtluor.
penas tem; e como fe averiguará a tal ue-
onfervador da Junta do Commercio conhe- . gligencia J e por quem feraó punidos,
ce dos defcaminhos dos Direitos Reaes , e POfF·4 I6• E xecutQres.
Contrabandos comettidos em todo o Rey- o
no; e como fe faraó os procellos c1elles feu Executores da Real Fazenda. Vid. .. rnolu..
do feitos fóra de Lisboa, pago 4 14.' rnentos.
Confervador da Companhia da Agricultura
deve em Feye,reiro de todos o annos tirar
deva a dos tr~nfgretfores da lDetermina-
F
l e~~·r-, e Efta 'ut08 da
....- · -..· l.... ma CQn:l:P.3M
· i~1. mais declarado, pa. lt.
~erp. COntrafJllndo.f.
lJlcor' .
nhos e '..TC e defcamü1hos dos Direitos
tit. 26. Ct

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