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OUT 2000 NBR NM 171


Tubos de aço - Ensaio de dureza
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 220-1762/220-6436
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

Origem: NM 171:1998
ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia
NBR NM 171 - Steel tubes - Hardness test
Copyright © 2000, Descriptors: Steel tubes. Hardness
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 30.11.2000
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Tubo de aço. Dureza 6 páginas
Todos os direitos reservados

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 02 - Comitê Setorial MERCOSUL de Siderurgia,
circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 02:00-00125.

A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicação do seu ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia, a norma
MERCOSUL NM 171:1998.

Os projetos citados na seção 2 "Referências normativas", ainda não aprovados no momento da publicação da NM,
hoje são:

06:01-0010-1 NM 187-1:1999 - Materiais metálicos - Dureza Brinell - Parte 1: Medição da dureza Brinell

06:01-0011-1 NM 146-1:1998 - Materiais metálicos - Dureza Rockwell - Parte 1: Medição de dureza Rockwell
(escalas A, B, C, D, E, F, G, H e K) e Rockwell superficial (escalas 15N, 30N, 45N, 15T, 30T e
45T)
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NM 171:98

SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DE LA

NORMA MERCOSUR NM 02:00-125/98

El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Argentina y tratado por el Grupo de
Trabajo "Tubos" del Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 8a. Reunión realizada del 18
al 20 de noviembre de 1996 en la ciudad de Asunción, Paraguay, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma
MERCOSUR para su envío a votación a los Organismos Nacionales de Normalización de los cuatro países.

Enviado a votación el 28.7.97 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se solicitó una prórroga de 45 días,
vencida dicha prórroga se recibieron votos de aprobación sin modificaciones del Organismo de Normalización
de Argentina, voto de aprobación con modificaciones de forma de Brasil, las que fueron incorporadas al
documento y voto de abstención de Paraguay y Uruguay.

En abril de 1998 el Proyecto fue formalmente enviado al Comité MERCOSUR de Normalización para su
aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de
Normas Técnicas MERCOSUR".

____________
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NORMA NM 171:98
MERCOSUR Primera edición
1998-09-01

Tubos de Acero. Ensayo de dureza

Tubos de aço. Ensaio de dureza

COMITÉ
MERCOSUR Número de referencia
DE NORMALIZACIÓN NM 171:98
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NM 171:98

ICS 77.140.75
Descriptores: tubo de acero, ensayo de dureza
Palavras chave: tubo de aço, ensaio de dureza
Número de Páginas: 6
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NM 171:98
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NM 171:98

Índice Sumário

1 Objeto 1 Objetivo

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Dureza Brinell 3 Dureza Brinell

4 Dureza Rockwell 4 Dureza Rockwell

5 Dureza Rockwell superficial 5 Dureza Rockwell superficial


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NM 171:98

Prefacio Prefácio

El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem


tiene por objeto promover y adoptar las acciones por objetivo promover e adotar as ações para a
para la armonización y la elaboración de las Normas harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
en el ámbito del Mercado Común del Sur - do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
MERCOSUR, y está integrado por los Organismos integrado pelos Organismos Nacionais de
Nacionales de Normalización de los países Normalização dos países membros.
miembros.

El CMN desarrolla su actividad de normalización O CMN desenvolve sua atividade de normalização


por medio de los CSM - Comités Sectoriales por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
MERCOSUR - creados para campos de acción - criados para campos de ação claramente definidos.
claramente definidos.

Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no


en el ámbito de los CSM, circulan para votación âmbito dos CSM, circulam para votação Nacional
Nacional por intermedio de los Organismos por intermédio dos Organismos Nacionais de
Nacionales de Normalización de los países Normalização dos países membros.
miembros.

La homologación como Norma MERCOSUR por A homologação como Norma MERCOSUL por parte
parte del Comité MERCOSUR de Normalización do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a
requiere la aprobación por consenso de sus aprovação por consenso de seus membros.\
miembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Sectorial de Siderurgia. Setorial de Siderurgia.

Para el estudio de este Proyecto de Norma Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL
MERCOSUR se tomó como antecedente la norma: se tomou como antecedente a norma:

ASTM A 370:90 - Standard test methods and ASTM A 370:90 - Standard test methods and
definitions for mechanical testing of steel products definitions for mechanical testing of steel products
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NM 171:98
Tubos de acero
Ensayo de dureza

Tubos de aço
Ensaio de dureza

1 Objeto 1 Objetivo

1.1 Esta norma MERCOSUR establece los métodos 1.1 Esta Norma MERCOSUL estabelece os métodos
de ensayo de dureza Brinell y Rockwell para tubos de ensaio de dureza Brinell e Rockwell para tubos de
de acero. aço.

1.2 El ensayo de dureza puede ser realizado sobre 1.2 O ensaio de dureza pode ser realizado sobre as
las superficies exterior o interior del tubo o sobre la superfícies externa ou interna do tubo ou sobre a
pared de la sección transversal, en el extremo del parede da seção transversal cortada na extremidade
tubo, dependiendo de las limitaciones del producto. do tubo, dependendo das limitações do produto.

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

Las Normas siguientes contienen disposiciones que, As seguintes Normas contêm disposições que, ao
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos serem citadas neste texto, constituem requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estaban en vigencia en el momento de esta estavam em vigência no momento desta publicação.
publicación. Como toda Norma está sujeta a revisión, Como toda Norma está sujeita a revisão, se
se recomienda a aquéllos que realicen acuerdos en recomenda, àqueles que realizem acordos com
base a esta Norma, que analicen la conveniencia de base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar las ediciones más recientes de las Normas usar as edições mais recentes das Normas citadas
citadas a continuación. Los organismos miembros a seguir. Os órgãos membros do MERCOSUL
del MERCOSUR poseen informaciones sobre las possuem informações sobre as Normas em vigência
Normas en vigencia en el momento. no momento.

06:01-0010-11) - Materiales metálicos - Dureza Brinell 06:01-0010-11) - Materiais metálicos - Dureza Brinell
- Parte 1: Medición de Dureza Brinell - Parte 1: Medição de dureza Brinell

06:01-0011-11) - Materiales metálicos. Dureza 06:01-0011-1 1) - Materiais metálicos. Dureza


Rockwell. Parte 1: medición de dureza Rockwell Rockwell. Parte 1: medição de dureza Rockwell
(escalas A, B, C, D, E, F, G, H y K) y Rockwell (escalas A, B, C, D, E, F, G, H e K) e Rockwell
superficial (escalas 15N, 30N, 45N, 15T, 30T y 45T) superficial (escalas 15N, 30N, 45N, 15T, 30T e 45T)

3 Dureza Brinell 3 Dureza Brinell

3.1 El método para determinar la dureza Brinell se 3.1 O método para determinar a dureza Brinell é
realiza de acuerdo con la norma 06:01-0010-1 y lo conforme a norma 06:01-0010-1 e com o indicado
indicado en los párrafos 3.2 a 3.8. nos capítulos 3.2 a 3.8.

3.2 El ensayo de dureza Brinell no es aplicable a 3.2 O ensaio de dureza Brinell não é aplicável a
tubos con diámetro exterior menor que 51 mm o tubos com diâmetro externo menor que 51 mm ou
espesor de pared menor que 5 mm. espessura de parede menor que 5 mm.

3.3 El área de ensayo debe ser representativa del 3.3 A área de material onde será realizado o ensaio
tubo y el ensayo puede realizarse en la superficie deve ser representativa do tubo e o mesmo pode ser
exterior, en la superficie interior o en la sección realizado na superfície externa, interna ou na seção
transversal, si el espesor del tubo lo permite. transversal, caso a espessura de parede permitir.

1) 1)
En el momento en fase de proyecto No momento en fase de projeto
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NM 171:98
3.4 La carga normal de 2942 daN puede provocar 3.4 A carga normal de 2942 daN pode provocar
excesiva deformación en probetas de tubos de pared excessiva deformação no corpo de prova de parede
fina. En este caso se debe aplicar una carga de fina. Neste caso deve-se aplicar uma carga de
490 daN o colocar un soporte en el interior de la 490 daN ou colocar um suporte no interior do corpo
probeta para evitar la deformación. de prova para evitar a deformação.

3.5 El ensayo se debe realizar sobre una superficie 3.5 O ensaio deve ser realizado sobre uma superfície
limpia, lisa, pulida y plana, preparada de tal manera limpa, lisa, polida e plana, preparada de tal forma que
que la impronta sea redonda y perfectamente o contato da esfera com a superfície seja
definida. perfeitamente definido.

3.6 El área ensayada debe ser soportada de forma 3.6 A área ensaiada deve ser apoiada adequadamente
tal de prevenir lecturas dudosas, debidas a para evitar leituras duvidosas devido a deformações
deformaciones elásticas y plásticas. elásticas e plásticas.

3.7 La deformación o aparición de fisuras en la 3.7 A deformação ou aparecimento de fissuras na


superficie opuesta a la de la impronta, indica carga superfície oposta à superfície de contato indica
excesiva o soportes inadecuados. carga excessiva ou apoio inadequado.

3.8 La superficie preparada para el ensayo debe 3.8 A superfície preparada para o ensaio permitirá a
permitir la ubicación conveniente del microscopio adaptação conveniente de um microscópio com
con ocular micrométrico. lente micrométrica.

4 Dureza Rockwell 4 Dureza Rockwell

4.1 El método para determinar la dureza Rockwell se 4.1 O método para determinar a dureza Rockwell é
realiza de acuerdo con la norma 06:01-0011-1 y los conforme a norma 06:01-0011-1 e com o indicado
párrafos 4.2 a 4.10. nos capítulos 4.2 a 4.10

4.2 El área de ensayo debe ser representativa del 4.2 A área de material onde será realizado o ensaio
tubo y la determinación de la dureza Rockwell se deve ser representativa do tubo e a determinação da
realiza normalmente sobre la superficie interior, dureza Rockwell deve ser realizada normalmente
sobre una parte plana de la superficie exterior o sobre sobre a superfície interna, sobre a parte plana da
el espesor de la sección transversal del tubo superfície externa ou sobre a espessura da seção
dependiendo de las limitaciones del producto. transversal do tubo, dependendo das limitações do
produto.

4.3 La determinación de la dureza Rockwell no se 4.3 A determinação da dureza Rockwell não deve
debe realizar sobre tubos con diámetro exterior ser realizada sobre tubos com diâmetro externo
menor que 8 mm, ni sobre la superficie interior de menor que 8 mm, nem sobre a superfície interna de
tubos con diámetro interior menor que 6,5 mm. tubos com diâmetro interno menor que 6,5 mm.

4.4 La determinación de la dureza Rockwell no se 4.4 A determinação da dureza Rockwell não deve
debe realizar en tubos recocidos con espesores ser realizada em tubos recozidos com espessuras
menores que 1,65 mm o tubos trabajados en frío o menores que 1,65 mm ou tubos trabalhados a frio ou
tratados térmicamente con espesores menores que tratados térmicamente com espessuras menores
1,20 mm. Los tubos con espesores menores que que 1,20 mm. Os tubos com espessuras menores
aquéllos que permiten la determinación de la dureza que as permitidas no método Rockwell normal
Rockwell normal, pueden ensayarse utilizando el poderão ser ensaiadas utilizando-se o método de
método de determinación de la dureza Rockwell determinação da dureza Rockwell superficial.
superficial.

4.5 La determinación de la dureza Rockwell sobre el 4.5 A determinação da dureza Rockwell sobre a
espesor de la sección transversal puede realizarse espessura da seção transversal pode ser realizada
sobre tubos con espesores de pared igual o mayor sobre tubos com espessuras de parede igual ou
que 4,75 mm. maior que 4,75 mm.

4.6 La curvatura y el espesor de pared de la probeta 4.6 A curvatura e a espessura de parede do corpo de
impone limitaciones al ensayo de dureza Rockwell. prova impõem limitações ao ensaio de dureza
Cuando se realiza la comparación entre la dureza Rockwell. Quando se faz a comparação entre a
Rockwell determinada sobre la superficie exterior dureza Rockwell determinada sobre a superfície
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NM 171:98
con la determinada en la superficie interior se externa com a determinada na superfície interna,
deben corregir las lecturas para compensar los deve-se corrigir as leituras para compensar os efeitos
efectos de curvatura, según los valores indicados da curvatura conforme os valores indicados nas
en las tablas 1 y 2. tabelas 1 e 2.
Tabla 1 / Tabela 1
Corrección para los valores de dureza Rockwell HRC, HRA y HRA 62,5 obtenidos en probetas
cilíndricas convexas/
Correção para os valores de dureza Rockwell HRC, HRA e HRA 62,5 obtidos em corpos de prova
cilíndricos convexos

Dureza de la
probeta/ Diámetro de la probeta cilíndrica/
Dureza do Diâmetro do corpo de prova cilíndrico
corpo de prova
HR 6 mm 10 mm 13 mm 16 mm 19 mm 22 mm 25 mm 32 mm 38 mm

20 2,5 2,0 1,5 1,5 1,0 1,0


25 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 1,0 1,0
30 2,5 2,0 1,5 1,5 1,0 1,0 0,5
35 3,0 2,0 1,5 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5
40 2,5 2,0 1,5 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5
45 3,0 2,0 1,5 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5
50 2,5 2,0 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5
55 2,0 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0
60 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0 0
65 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0 0
70 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0 0
75 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0 0 0

NOTAS.
a) Estos valores deben ser sumados a la dureza Rockwell obtenida en el ensayo/
Estes valores devem ser somados a dureza Rockwell obtida no ensaio.
b) Correcciones superiores a 3 HR no son aceptables / Correções superiores a 3 HR não são aceitáveis.

Tabla 2 / Tabela 2
Corrección para los valores de dureza Rockwell B y F obtenidos en probetas cilíndricas convexas/
Correção para os valores de dureza Rockwell B e F obtidos em corpos de prova cilíndricos convexos

Dureza de la
probeta/ Diámetro de la probeta cilíndrica/
Dureza do Diâmetro do corpo de prova cilíndrico
corpo de prova
HR 6 mm 10 mm 13 mm 16 mm 19 mm 22 mm 25 mm

0 4,5 3,5 3,0


10 5,0 4,0 3,5 3,0
20 4,5 4,0 3,5 3,0
30 5,0 4,5 3,5 3,0 2,5
40 4,5 4,0 3,0 2,5 2,5
50 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0
60 5,0 3,5 3,0 2,5 2,0 2,0
70 4,0 3,0 2,5 2,0 2,0 1,5
80 5,0 3,5 2,5 2,0 1,5 1,5 1,5
90 4,0 3,0 2,0 1,5 1,5 1,5 1,0
100 3,5 2,5 1,5 1,5 1,0 1,0 0,5

NOTAS.
a) Estos valores deben ser sumados a la dureza Rockwell obtenida en el ensayo/
Estes valores devem ser somados a dureza Rockwell obtida no ensaio.
b) Correcciones superiores a 5 HRB o HRF no son aceptables /
Correções superiores a 5 HRB ou HRF não são aceitáveis.

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4.7 La escala de dureza Rockwell B, se utiliza para 4.7 A escala de dureza Rockwell B, é utilizada para
materiales que se supone tienen una dureza entre materiais que se supõe ter uma dureza entre 0 HRB
0 HRB y 100 HRB y la escala C, para los que se e 100 HRB. A escala C, para os materiais que se
supone tienen una dureza comprendida entre supõe ter uma dureza entre 20 HRC e 68 HRC.
20 HRC y 68 HRC.

5 Dureza Rockwell superficial 5 Dureza Rockwell superficial

5.1 El método de determinación de la dureza 5.1 O método de determinação da dureza Rockwell


Rockwell superficial se realiza normalmente siempre superficial é realizado normalmente sempre que
que sea posible, sobre la superficie exterior del possível sobre a superfície externa do tubo, desde
tubo, si no se producen excesivas deformaciones que não provoquem excessivas deformações
elásticas, en caso contrario se puede realizar sobre elásticas, caso contrário pode ser realizado sobre a
la superficie interior. superfície interna.

5.2 La curvatura y el espesor de pared de la 5.2 A curvatura e a espessura de parede do corpo de


probeta impone limitaciones al ensayo de dureza prova impõem limitações ao ensaio de dureza
Rockwell superficial. Cuando se realiza la Rockwell superficial. Quando se faz a comparação
comparación con la dureza Rockwell superficial entre a dureza Rockwell superficial determinada
determinada sobre la superficie exterior con la sobre a superfície externa com a determinada na
determinada en la superficie interior, se deben superfície interna, deve-se corrigir as leituras para
corregir las lecturas para compensar los efectos de compensar os efeitos da curvatura conforme os
curvatura, según los valores de las tablas 3 y 4. valores indicados nas tabelas 3 e 4.

Tabla 3 / Tabela 3
Corrección para los valores de dureza Rockwell HR ... N obtenidos en probetas cilíndricas
convexas/
Correção para os valores de dureza Rockwell HR ... N obtidos em corpos de prova cilíndricos
convexos

Dureza de la probeta/
Dureza do corpo de Diámetro de la probeta cilíndrica/
prova Diâmetro do corpo de prova cilíndrico

HR
3,2 mm 6,4 mm 10 mm 13 mm 19 mm 25 mm

20 (6,0) 3,0 2,0 1,5 1,5 1,5


25 (5,5) 3,0 2,0 1,5 1,5 1,0
30 (5,5) 3,0 2,0 1,5 1,0 1,0
35 (5,0) 2,5 2,0 1,5 1,0 1,0
40 (4,5) 2,5 1,5 1,5 1,0 1,0
45 (4,0) 2,0 1,5 1,0 1,0 1,0
50 (3,5) 2,0 1,5 1,0 1,0 0,5
55 (3,5) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,5
60 3,0 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5
65 2,5 1,5 1,0 0,5 0,5 0,5
70 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5
75 1,5 1,0 0,5 0,5 0,5 0
80 1,0 0,5 0,5 0,5 0 0
85 0,5 0,5 0,5 0,5 0 0
90 0 0 0 0 0 0

NOTAS.
a) Estos valores deben ser sumados a la dureza Rockwell obtenida en el ensayo/
Estes valores devem ser somados a dureza Rockwell obtida no ensaio.
b) Los valores entre paréntesis sólo deben ser utilizados si la especificación del producto así lo
determina/
Os valores em parêntesis apenas devem ser utilizados se a especificação do produto assim
o determinar

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Tabla 4 / Tabela 4
Corrección para los valores de dureza Rockwell HR ... T obtenidos en probetas cilíndricas
convexas/
Correção para os valores de dureza Rockwell HR ... T obtidos em corpos de prova cilíndricos
convexos

Dureza de la
probeta/ Diámetro de la probeta cilíndrica/
Dureza do Diâmetro do corpo de prova cilíndrico
corpo de prova
HR
3,2 mm 6,4 mm 10 mm 13 mm 16 mm 19 mm 25 mm

20 (13,0) (9,0) (6,0) (4,5) (3,5) 3,0 2,0


30 (11,5) (7,5) (5,0) (4,0) (3,5) 2,5 2,0
40 (10,0) (6,5) (4,5) (3,5) 3,0 2,5 2,0
50 (8,5) (5,5) (4,0) 3,0 2,5 2,0 1,5
60 (6,5) (4,5) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,5
70 (5,0) (3,5) 2,5 2,0 1,5 1,0 1,0
80 (3,0) (2,0) 1,5 1,5 1,0 1,0 0,5
90 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5

NOTAS.
a) Estos valores deben ser sumados a la dureza Rockwell obtenida en el ensayo/
Estes valores devem ser somados a dureza Rockwell obtida no ensaio.
b) Los valores entre paréntesis sólo deben ser utilizados si la especificación del producto así
lo determina/
Os valores em parêntesis apenas devem ser utilizados se a especifcação do produto
assim o determinar

5.3 El método de dureza Rockwell superficial no 5.3 O método de dureza Rockwell superficial não
debe ser realizado sobre tubos con diámetro interior deve ser realizado sobre tubos com diâmetro interno
menor que 6,5 mm. Las limitaciones del espesor de menor que 6,5 mm. As limitações de espessura de
pared para el método de dureza Rockwell superficial parede para o método de dureza Rockwell superficial
se indica en las tablas 5 y 6. são indicadas nas tabelas 5 e 6.

Tabla 5 / Tabela 5
Limitaciones del espesor de pared de tubos recocidos o
materiales dúctiles para dureza superficial* (escala T, bolilla de acero φ = 1,6 mm)/
Limitações de espessura de parede de tubos recozidos ou
materiais dúcteis para dureza superficial* (escala T, esfera de aço φ = 1,6 mm)

Espesor de pared/ Carga


Espessura de parede
e
(mm) (daN)

0,51 < e ≤ 0,89 15


0,89 < e ≤ 1,27 30
e > 1,27 45

* Generalmente se usa la mayor carga recomendada


para un espesor de pared dado/
Geralmente se usa a maior carga recomendada para
uma dada espessura de parede

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Tabla 6 / Tabela 6
Limitaciones del espesor de pared de tubos trabajados en frío o
con tratamiento de endurecimiento* (escala N, penetrador cónico de diamante)/
Limitações de espessura de parede de tubos trabalhados a frio ou com tratamento de
endurecimento* (escala N, penetrador cônico de diamante)

Espesor de pared/ Carga


Espessura de parede
e
(mm) (daN)

0,38 < e ≤ 0,51 15


0,51 < e ≤ 0,89 30
e > 0,89 45

* Generalmente se usa la mayor carga recomendada


para un espesor de pared dado/
Geralmente se usa a maior carga recomendada para
uma dada espessura de parede

NOTA - Cuando el diámetro exterior, el diámetro interior o el NOTA - Quando o diâmetro externo, o diâmetro interno ou
espesor de pared del tubo impide la obtención de valores a espessura de parede do tubo impedir a obtenção de
de dureza precisos, se deben especificar las propiedades valores de dureza precisos, deve-se especificar as
de tracción de los productos tubulares y así ensayados. propriedades de tração dos produtos tubulares e assim
ensaiados.

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