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ESTUDO
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C a
Língua Portuguesa
ANOS INICIAIS
DO EN
SINO FUNDAMENTA
L 5 º A N O
CEFAE
Célula de
Fortalecimento da
Alfabetização e
Ensino Fundamental
CEMUP
Célula de
Fortalecimento da
Gestão Municipal
e Planejamento de Rede
Governador
Camilo Sobreira de Santana
Vice-Governadora
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretária da Educação
Eliana Nunes Estrela
Autores
Rafaella Fernandes de Araújo
Raquel Almeida de Carvalho
Revisão de Texto
Rafaella Fernandes de Araújo
Raquel Almeida de Carvalho
Design Gráfico
Raimundo Elson Mesquita Viana
Olá, caro aluno! Vamos começar nossos estudos? É preciso que vocês fiquem atentos
aos elementos que fazem parte do texto. e que nos transmitem mensagens, produzindo
um sentindo global do texto, pois a partir delas conseguiremos responder as questões.
Podemos começar?!
Certo jovem, não muito belo, era admirado e desejado por todas as moças de sua
tribo por tocar flauta maravilhosamente bem. Deram-lhe, então, o nome de Catuboré,
flauta encantada. Entre as moças, a bela Mainá conseguiu o seu amor; casar-se-iam
durante a primavera. Certo dia, já próximo do grande dia, Catuboré foi à pesca e de lá
não mais voltou.
Saindo a tribo inteira à sua procura, encontraram-no sem vida, à sombra de uma
árvore, mordido por uma cobra venenosa. Sepultaram-no próprio local.
Mainá, desconsolada, passava várias horas a chorar sua grande perda. A alma de
Catuboré, sentindo o sofrimento de sua noiva, lamentava-se profundamente pelo seu
infortúnio. Não podendo encontrar paz, pediu ajuda ao Deus Tupã. Este, então,
transformou a alma do jovem no pássaro uirapuru, que, mesmo com escassa beleza,
possui um canto maravilhoso, semelhante ao som da flauta, para alegrar a alma de
Mainá.
O cantar do uirapuru ainda hoje contagia com seu amor os outros pássaros e
todos os seres da natureza.
Fonte:Waldemar de Andrade e Silva. “Lenda e mitos dos índios brasileiros”. São Paulo: FTD, 1997.
GABARITO : A
Os fatos são a parte do texto que se refere à realidade, ou, seja, o que pode ser
comprovado, já a opinião é algo pessoal que está relacionado ao contexto , formação,
valores, particularidades de cada individuo. Portanto a única alternativa que expressa
uma opinião, por ser algo pessoal e particular é a letra A que trata de algo abstrato que
é a beleza.
02. Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.
“Ai, ai! Eu estou tão mal” – lamentou Carlos, o crocodilo que tinha medo de
dentista. Mas ele não conseguia esquecer o dente que doía. “Aiii!” Ele gemeu de novo e
segurou o queixo de tanta dor. Dessa vez, Carlos não tinha escolha: precisava ir ao
dentista. Todo desajeitado e com muito medo, foi para o consultório do Dr. Pic, o
castor.
Ele não estava sozinho na sala de espera, havia muitos animais lá: o elefante,
que tinha quebrado uma presa; Zora, o morcego; e Pepe, o cão, que estava lá para tratar
de seu canino. Na sala de espera, o desespero era geral: todo mundo olhava para as
pontas dos pés ou para o teto só para disfarçar.
Quando chegou sua vez, Carlos tremia da cabeça aos pés. O Dr. Pic não parecia
ser muito amável. Carlos sentou-se na cadeira e abriu a mandíbula para o Dr. Pic olhar.
“Oh, este dente está muito cariado. Vou dar um jeito nisso.” Carlos estava tão assustado
que as lágrimas desciam pelo seu nariz. O Dr. Pic disse: “Por que essas lágrimas? Você
é bem grande para chorar.” A cirurgia começou e, aos poucos, Carlos foi sentindo uma
grande vontade de dormir. Quando acordou, ele estava sozinho na sala de operação.
Sentou-se, olhou em volta: ninguém. Ele não sentia mais dor de dente, mas um peso no
estômago. “Ah, não!” – disse ele –“Eu comi o dentista”. Mas o Dr. Pic entrou na sala e
disse que Carlos podia ir para casa. Carlos sentiu um grande alívio e saiu do consultório
feliz da vida, mas esperando nunca mais ter dor de dente.
Fonte:MURAT. D’Annie. 365 histórias – uma para cada dia do ano! Martim G. Wollstein (Trad.).
Blumenau: Blu editora, 2010. p.153.
Texto 1
Os cerrados
Essas terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e cachoeiras. Na
verdade, o cerrado é o berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de brejos ou
despencam de paredões de pedra. Em várias partes do cerrado brasileiro existem
canyons com cachoeiras de mais de cem metros de altura!
Texto 2
Os Pantanais
O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores não
pretendem sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do mais lindo pôr-
do-sol do Brasil Central, o Pantanal é um santuário de animais selvagens. Um morador
do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para um bando de aves, voando sobre veados e
capivaras, exclamou:
Olá, caro aluno! Vamos começar nossos estudos? É preciso que vocês fiquem atentos
aos elementos que fazem parte do texto e que nos transmitem mensagens, produzindo
um sentindo global do texto, pois a partir delas conseguiremos responder as questões.
Podemos começar?!
A pomba e a formiga
Uma pomba branca bebia água no riacho quando, de repente, ouviu uma
vozinha muito fraca: — Socorro, socorro, estou me afogando!Era uma formiga, que a
correnteza forte arrastava. A pomba branca ficou penalizada. “Coitadinha da formiga”,
pensou. “Como poderei ajudá-la?” Arrancou com o bico uma graminha e a jogou na
água. A formiga subiu no barco e alcançou a outra margem. Aliviada, a formiga queria
agradecer a pomba, mas onde será que ela estava?
Dias depois, a formiguinha andava pelo bosque quando viu um camponês
descalço, armado de arco e flecha. O homem mirava alguma coisa no alto de um galho.
Era justamente a pomba branca que, sem desconfiar de nada, dormia tão profundamente
que até roncava.
“Preciso avisá-la”, pensou a formiga, desesperada.
Nhec!!!... A formiguinha enterrou suas mandíbulas cortantes no pé descalço do
camponês malvado.
— Ai! Ai! Ai! Ui! Ui! Ui! – Gritou o homem, uivando de dor. E largou o arco e
a flecha, que ficaram caídos na terra.
Com o barulho, a pombinha acordou assustada. E mais que depressa tratou de
voar para bem longe. O camponês foi embora, furioso, resmungando:
— Que azar, pisei num espinho! Adeus, pomba assada...
Fonte: VIEIRA, Isabel. Fabulinhas Famosas. São Paulo: Rideel, 2001. p. 201.
Esse texto é
A) uma crônica.
B) uma fábula.
C) uma notícia.
D) um conto.
GABARITO: B
Para saber o gênero de um texto precisamos ficar atentos a algumas características que
são próprias de cada gênero, O texto lido é uma narrativa o que exclui a opção C, além
disso é curto tem como personagens principais os animais que assumem características
de seres humanos e ao final conta com uma reflexão em forma de ensinamento.
Característica da fabula, tornando a opção B verdadeira.
02. Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.
Continho
A) fábula.
B) lenda.
C) notícia
D) piada.
Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo.
Vendo que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade
convidou-o a ir morar com ele:
— Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse.
— Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.
Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.
Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas
fartas e
gostosas quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho
do campo.
Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.
— Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou.
— Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo
esse susto.
Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato.
Fonte: Alfabetização: livro do aluno 2ª Ed. Ver. E atul. / Ana Rosa Abreu.
A) fábula.
B) lenda.
C) notícia.
D) piada.
ATIVIDADE 19
Olá, caro aluno! Vamos começar nossos estudos? É preciso que vocês fiquem atentos
aos elementos que fazem parte do texto e que nos transmitem mensagens, produzindo
um sentindo global do texto, pois a partir delas conseguiremos responder as questões.
Podemos começar?!
Gente?
Olhando de longe, bem longe, vai me jurar que todo mundo é igual e que sempre,
sempre, tudo anda certo. Porém, chegando bem de perto, é diferente, hum?
Por entre a terra e o céu tem muito, muito mais que um chapéu.
Tem gente de cabeça quente, miolo mole, olho vivo e de cara pálida.
Nariz comprido, olho de peixe morto, boca de siri ou orelha em pé.
Muitos não saem da rua, outros vivem só no mundo da lua.
Aquele cantando, aquele reclamando, passou um assoviando, o garoto soluçando... Uns
falam pelos cotovelos, outros por telefone.
Mas a maioria se enfeita à beça dos pés à cabeça, sem pressa.
Nesse texto, a expressão “falam pelos cotovelos” (l. 2), significa que falam
A) bem.
B) diferente.
C) muito.
D) rápido.
GABARITO: C
Fonte: Alfabetização: livro do aluno 2ª Ed. Ver. E atul. / Ana Rosa Abreu.
Nesse texto, no trecho “Os dois ratos correram espavoridos...” (l. 10), a palavra
destacada tem o sentido de
A) amedrontados.
B) destemidos.
C) esforçados.
D) rapidamente.
Certo jovem, não muito belo, era admirado e desejado por todas as moças de sua
tribo por tocar flauta maravilhosamente bem. Deram-lhe, então, o nome de Catuboré,
flauta encantada. Entre as moças, a bela Mainá conseguiu o seu amor; casar-se-iam
durante a primavera.Certo dia, já próximo do grande dia, Catuboré foi à pesca e de lá
não mais voltou.
Saindo a tribo inteira à sua procura, encontraram-no sem vida, à sombra de uma
árvore, mordido por uma cobra venenosa. Sepultaram-no próprio local.
Mainá, desconsolada, passava várias horas a chorar sua grande perda. A alma de
Catuboré, sentindo o sofrimento de sua noiva, lamentava-se profundamente pelo seu
infortúnio. Não podendo encontrar paz, pediu ajuda ao Deus Tupã. Este, então,
transformou a alma do jovem no pássaro uirapuru, que, mesmo com escassa beleza,
possui um canto maravilhoso, semelhante ao som da flauta, para alegrar a alma de
Mainá.
O cantar do uirapuru ainda hoje contagia com seu amor os outros pássaros e
todos os seres da natureza.
Fonte:Waldemar de Andrade e Silva. “Lenda e mitos dos índios brasileiros”. São Paulo: FTD, 1997.
Nesse texto, no trecho “...mesmo com escassa beleza...” (l. 10), a palavra destacada tem
o mesmo sentido de
A) grandiosa.
B) misteriosa.
C) muita.
D) pouca.
ATIVIDADE 20
Olá, caro aluno! Vamos começar nossos estudos? É preciso que vocês fiquem atentos
aos elementos que fazem parte do texto e que nos transmitem mensagens, produzindo
um sentindo global do texto, pois a partir delas conseguiremos responder as questões.
Podemos começar?!
TEXTO I
Bem lá dentro da Floresta Amazônica, onde as árvores são tão altas que chegam
nas nuvens e as folhas da mata são tão grandes que poderíamos morar embaixo delas,
vivia uma cobra gigante chamada Cobra Gil. Quando caía a noite, os insetos faziam
tanto barulho que Cobra Gil acordava. Saía de seu buraco-casa, espichava todo o corpo
e dava um bocejo tão comprido, soltando um som tão grosso, que todos os bichos
ficavam quietinhos de medo. Até a onça se encolhia em sua toca, apavorada. E Cobra
Gil, cansada de dormir, saía para dar seu rotineiro passeio noturno.
Quando os bichos percebiam que era Cobra Gil, a maior da floresta, que estava
saindo para nadar, pediam para subir nas suas costas. Então ela nadava rio acima
parecendo um trem, pois carregava pássaros, macacos, tucanos, sapos, besouros,
cigarras, formigas e lagartos. Na cabeça iam os vaga-lumes iluminando o caminho. Os
jacarés e os pescadores, quando viam aquele monstro com a cabeça iluminada e o corpo
que piava, gritava, zumbia e coachava, diziam:
– Fujam! Fujam todos! Vem chegando o trem da assombração com a cabeça de fogo!
TEXTO II
COBRA OU SERPENTE?
A palavra serpente vem do latim serpens + antes, que significa "que se arrasta",
"rastejante". Originalmente, em português, o termo cobra designava serpentes que não
são perigosas. Mas, hoje, as duas palavras são usadas como sinônimos.
A) Floresta Amazônica
B) Cobras
C) Assombração
D) Cobra Gil
GABARITO: B
As alternativas (A), (C) e (D) não são corretas, pois somente no texto I faz-se
menção à ―Floresta Amazônica‖, ao termo ―assombração‖ (mencionado no texto,
embora não seja seu tema), e à ―Cobra Gil‖. A única alternativa que nos remete ao
assunto tratado nos dois textos é a alternativa (B): cobras
Texto 1
Os cerrados
Essas terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e cachoeiras. Na
verdade, o cerrado é o berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de brejos ou
despencam de paredões de pedra. Em várias partes do cerrado brasileiro existem
canyons com cachoeiras de mais de cem metros de altura!
SALDANHA, P. Os cerrados. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000
Texto 2
Os Pantanais
O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores não
pretendem sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do mais lindo pôr-
do-sol do Brasil Central, o Pantanal é um santuário de animais selvagens. Um morador
do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para um bando de aves, voando sobre veados e
capivaras, exclamou: ― O Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da criação.
SALDANHA, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995
TEXTO I
SEM CASA
TEXTO II
Uma noite fria de inverno é ideal para ficar em casa com a família, de
preferência à beira de uma lareira. Porém, muitas pessoas têm como única alternativa a
calçada para dormir sob uma marquise e um papelão para se cobrir das baixas
temperaturas. Entra em cena neste momento a solidariedade: grupos de pessoas
distribuem em diversos pontos da cidade sopão entre esta população. O Poder Público
oferece abrigo, com banho quente e sopão. O diferencial de todos os outros invernos é
que algumas pessoas não esperam a ronda. Ao anoitecer vão até a Casa de
Passagem.(...)
A Casa de Passagem tem capacidade para acolher 14 pessoas, que recebem
roupas limpas, sopão e pão feito em casa, uma cama com lençóis e cobertores e no dia
seguinte, café da manhã antes de irem embora.
Olá, caro aluno! Vamos começar nossos estudos? É preciso que vocês fiquem atentos
aos elementos que fazem parte do texto e que nos transmitem mensagens, produzindo
um sentindo global do texto, pois a partir delas conseguiremos responder as questões.
Podemos começar?!
TEXTO
Um pequeno dinossauro
apareceu no meu jardim
educado, inteligente
o seu nome era Joaquim
01. No trecho “...de onde foi que ele saiu...”, a palavra sublinhada refere-se ao
A) jardim
B) amigo
C) dinossauro
D) Miguel
GABARITO: C
Fonte: Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, Nº 151, FEV. 2004, p.26
Nesse texto, no trecho “...as chances de dar de cara com a visitante indesejada...” (l. 4),
a expressão destacada faz referência
A) às baratas.
B) ao calor.
C) aos cômodos da casa.
D) aos processos bioquímicos.
Continho
Nesse texto, no trecho “...ele estava sentado na poeira do caminho...” (l. 2), a palavra
destacada refere-se
A) ao caminho.
B) ao cavalo.
C) ao menino.
D) ao vigário.
ATIVIDADE 22
Olá, caro aluno! Vamos começar nossos estudos? É preciso que vocês fiquem atentos
aos elementos que fazem parte do texto e que nos transmitem mensagens, produzindo
um sentindo global do texto, pois a partir delas conseguiremos responder as questões.
Podemos começar?!
TEXTO
CARTEIRAS BRILHANDO
LEITE, Márcia; BASSI, Cristina. Leitura, escrita e reflexão. V 4. São Paulo, FTD, 2008. p. 78.
01. Qual ideia expressa pelo termo destacado: “A atividade demorou meia hora e
cada aluno deixou sua carteira brilhando”
A) oposição.
B) alternância
C) adição.
D) tempo
GABARITO: C
Um dia, uma menina estava sentada observando sua mãe lavar os pratos na
cozinha. De repente, percebeu que sua mãe tinha vários cabelos brancos que
sobressaíam entre a sua cabeleira escura. A menina olhou para sua mãe e lhe perguntou:
— Por que você tem tantos cabelos brancos, mamãe?
A mãe respondeu:
— Bom, cada vez que você faz algo de ruim e me faz chorar ou me faz triste,
um de meus cabelos fica branco.
A menina digeriu esta revelação por alguns instantes e logo disse:
— Mãe, porque todos os cabelos de minha avó estão brancos?
Disponível em: http://www.piadasnet.com/piada391criancas.htm. Acesso em: 28 ago. 2019.
Nesse texto, no trecho “...me faz chorar ou me faz triste...” (l. 6), o termo destacado
indica ideia de
A) alternância.
B) condição.
C) dúvida.
D) oposição.
Espirrar
Nesse texto, no trecho “Também não faça mais barulho que o necessário...” (l. 4), a
palavra destacada sugere uma ideia de
A) adição.
B) causa.
C) conclusão.
D) oposição.
ATIVIDADES 23
Olá, caro aluno! Vamos começar nossos estudos? É preciso que vocês fiquem atentos
aos elementos que fazem parte do texto. e que nos transmitem mensagens, produzindo
um sentindo global do texto, pois a partir delas conseguiremos responder as questões.
Podemos começar?!
Mania de plástico
Toneladas de sacos, garrafas, copos, brinquedos e outros lixos estão fazendo mal
ao nosso planeta.
Ele está em toda parte: sandálias, garrafas de refrigerante, escovas, copos,
sacolas, computadores, etc. Não dá para pensar a nossa vida sem o plástico. Desde que
os pesquisadores descobriram que era possível criar esse material a partir de elementos
do petróleo, em 1862, as indústrias passaram a usá-lo cada vez mais. É claro que isso
trouxe progresso, conforto e melhorias para todos nós. Acredito que o plástico é, hoje,
um dos maiores vilões da vida moderna. Quando não é reciclado, ele detona a natureza
e polui cidades.
As peças de plástico boiando no mar podem causar a morte de mais de 100 mil
animais marinhos (golfinhos, baleias e tartarugas) e um milhão de aves por ano. As
sacolas de plástico podem levar 200 anos para se decompor. Quando são largadas nas
ruas, entopem bueiros e provocam enchentes.
Evite comprar produtos que usem plástico demais nas embalagens.
Nesse texto, no trecho “(golfinhos, baleias e tartarugas)” (l. 10), os parênteses foram
utilizados para
GABARITO: A
A pomba e a formiga
Uma pomba branca bebia água no riacho quando, de repente, ouviu uma
vozinha muito fraca: — Socorro, socorro, estou me afogando!
Era uma formiga, que a correnteza forte arrastava.
A pomba branca ficou penalizada. “Coitadinha da formiga”, pensou. “Como
poderei ajudá-la?” Arrancou com o bico uma graminha e a jogou na água. A formiga
subiu no barco e alcançou a outra margem. Aliviada, a formiga queria agradecer a
pomba, mas onde será que ela estava?
Dias depois, a formiguinha andava pelo bosque quando viu um camponês
descalço, armado de arco e flecha. O homem mirava alguma coisa no alto de um galho.
Era justamente a pomba branca que, sem desconfiar de nada, dormia tão profundamente
que até roncava.
“Preciso avisá-la”, pensou a formiga, desesperada.
Nhec!!!... A formiguinha enterrou suas mandíbulas cortantes no pé descalço do
camponês malvado.
— Ai! Ai! Ai! Ui! Ui! Ui! – Gritou o homem, uivando de dor. E largou o arco
e a flecha, que ficaram caídos na terra.
Com o barulho, a pombinha acordou assustada. E mais que depressa tratou de
voar para bem longe. O camponês foi embora, furioso, resmungando:
— Que azar, pisei num espinho! Adeus, pomba assada...
Fonte: VIEIRA, Isabel. Fabulinhas Famosas. São Paulo: Rideel, 2001. p. 201.
Nesse texto, no trecho “Adeus pomba assada...” (l. 17), as reticências sugerem que o
camponês ficou
A) arrependido.
B) confuso.
C) decepcionado.
D) preocupado.
Nesse texto, no trecho “(que de preferência, estará segurando um lenço!)” (l. 3), os
parênteses foram utilizados para
Olá, caro aluno! Vamos começar nossos estudos? É preciso que vocês fiquem atentos
aos elementos que fazem parte do texto. e que nos transmitem mensagens, produzindo
um sentindo global do texto, pois a partir delas conseguiremos responder as questões.
Podemos começar?!
Gente?
Olhando de longe, bem longe, vai me jurar que todo mundo é igual e que
sempre, sempre, tudo anda certo. Porém, chegando bem de perto, é diferente, hum?
Por entre a terra e o céu tem muito, muito mais que um chapéu.
Tem gente de cabeça quente, miolo mole, olho vivo e de cara pálida.
Nariz comprido, olho de peixe morto, boca de siri ou orelha em pé.
Muitos não saem da rua, outros vivem só no mundo da lua.
Aquele cantando, aquele reclamando, passou um assoviando, o garoto
soluçando... Uns falam pelos cotovelos, outros por telefone.
Mas a maioria se enfeita à beça dos pés à cabeça, sem pressa.
Nesse texto, no trecho “Mas a maioria se enfeita à beça...” (l. 10), a expressão
destacada é própria da linguagem
A) científica.
B) culta.
C) informal.
D) jornalística.
GABARITO : C
Em textos orais ou escritos a linguagem usada pode ser mais formal ou mais informal ,
dependendo dos elementos que envolvem o texto. Geralmente, textos orais, que usam
gírias ou diálogos costumam ser mais informais, já os textos jornalísticos mais formais.
A opção expressão destacada traz marcar do cotidiano , por isso é informal.
Jaguaritica
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Nome popular: Jaguatirica
Nome cientifico: Leopardus pardalis
Hábitos alimentares: carnívoro
Período de vida: aproximadamente 20 anos
A jaguatirica é um felino de médio porte, podendo pesar entre 11,3 a 15,9 kg. O seu
pelo é denso curto de cor amarelo claro a castanho ocráceo e é todo pintado exceto na
região ventral, em que coloração é esbranquiçada. Estas manchas negras formam rosetas
e seguem até a cauda. Os machos são maiores que as fêmeas.
Nesse texto, as expressões “Felidae.” (l. 2), e “Leopardus pardalis” (l. 4), são próprias
da linguagem
A) científica.
B) informal.
C) jornalística.
D) publicitária.
Sonho real
Nesse texto, o trecho “— Xi! Já vi que você tá boiando! ...” (l. 7), apresenta uma
linguagem típica de
ATIVIDADE 17
2ª QUESTÃO: B
3ª QUESTÃO: B
ATIVIDADE 18
2ª QUESTÃO: D
3ª QUESTÃO: A
ATIVIDADE 19
2ª QUESTÃO: A
3ª QUESTÃO: D
ATIVIDADE 20
2ª QUESTÃO: A
3ª QUESTÃO: B
ATIVIDADE 21
2ª QUESTÃO: A
3ª QUESTÃO: C
ATIVIDADE 22
2ª QUESTÃO: A
3ª QUESTÃO: A
ATIVIDADE 23
2ª QUESTÃO: C
3ª QUESTÃO: A
ATIVIDADE 24
2ª QUESTÃO: A
3ª QUESTÃO: A