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1.1 Introdução
veja Morris, 84
o contexto cultural de Corínto—asceticismo.
1.1.5 Definições:
“viúva”—ocorre somente no vs. 8
obs. 7:34 “viúva” na ARA é propriamente “solteira”
7:40 “viúva” é subentendida do contexto
“virgem”—o foco do parágrafo 7:25-38
termo técnico
geralmente do gênero fem. (mas não restrito, comp. Apoc 14)
“solteiro”—agamo lit. “não-casado”
termo abrangente (MORRIS)
classe distinta da viúva (cf. 7:8)
TMF. Natal, SIBB, Análise de 1 Coríntios: cap. 7, v. 2008.3, p. 2
classe distinta da virgem (cf. 7:34. obs. “viúva” na ARA propriamente é
“solteira”)
instrução à solteira crente cujo marido é crente—7:11 “permanecei solteira”
MORRIS (86) prefere a idéia mais ampla, i.e. “viúvo”, porém (também?) é a
situação da pessoa separada (7:11 “não se case”—lit. “permaneça solteira/
não-casada”)
A minha proposta atual prefere que esta seja “pessoa com sequela conjugal”
a nivel inferior a casamento cristão. Não é difícil imaginar que houve
muitos irmãos coríntios com “bagagem” moral—regeneradas de procedência
complicada. Entre estas haviam um ou mais (ou inúmeros?) parceiro(s)
ainda vivos. Seriam, então, pessoas separadas ou até divorciadas antes da
conversão.
1.2.1 Introdução
Entende-se que os vs. 8-9 se relacionam ao contexto à luz dos vs. 1-2. Desta
forma, não há novo assunto completo mas segunda linha de pensamento quanto à
pergunta se deve casar.
1.2.2 Esboço
I. Introdução: “ ‘Tocar’ ou não ‘tocar’?”
Resposta: “é bom... mas...”
II. Os Casados: Deveres—devem “tocar.”
Resposta: uma exceção exata.
III. Os Solteiros: Desafios—não devem “tocar.”
Resposta: “seria bom... caso porém...”
1.2.3 Comentário
7:1 “bom” (kalo comp. c/ agaqo) palavra menos forte não falando de algo
moralmente superior, mas de melhor proveito, utilidade ou vantagem (comp. vs. 26).
Alguns (Ryrie,nota; BKN) sugerem que se trata de uma concessão ou admissão
da veracidade limitada da afirmação. Portanto, não é ensino positivo do estado
melhor pois o autor limita a aplicação completo dentro do casamento.
7:1 “tocar”—eufemismo (comp. Gên 20:6; Pv 6:29) para união física
7:2 “mas”—conjunção de contraste à aplicação absoluta do vs. 1 “não toque...”
v. 3-4 As responsabilidades do cônjuge:
igualdade e reciprocidade. A ênfase é na responsabilidade de satisfazer o
cônjuge (BKN).
O cônjuge não deve se segurar do outro.
O cônjuge não deve “barganhar” diante dos desejos do outro.
1.3.1 Introdução
de certa forma, os vs. 17-24 fazem parte do discurso maior desde o vs. 10.
porém, abre a aplicações mais amplas na vida cristã
o princípio geral é repetida diretamente nos vs. 17.b, 20, 24. Também é
ensinada por meio de figuras concretas (vs. 18-19, 21-22). Comp. tb. vs. 26.b.
obs. o 7:24 parece ser conclusão geral. Sugere-se que remonte desde o início do
capítulo.
7:16 “...se salvarás” MacArthur entende não como raio de esperança. Ele acha que
Paulo aqui lança dúvida sendo parafraseada—“não permaneça casado simplesmente
para tentar converter o cônjuge pois quem sabe se vai acontecer?”
1.4.1 Introdução
1.4.2 Considerações
7:25 “com respeito” parece introduzir o próximo assunto. Morris sugere que é
resposta a outra pergunta (tb. Lightfoot).
7:33 “o que se casou”—entende-se que se refere ao casado, não ao solteiro (v. 32)
que case; i.e. não compreende ré-casamento.
7:36-38 Há quem afirme que estes vss se tratem de noivos que considerem se abster
indefinitivamente o casamento, porém isso não considera bem os contextos.
veja MORRIS
e.g. gamizw e uperakmo.
Ambas nas culturas gregas e judaicas esta decisão era com o pai (PARRY,
ed.).
Preferiu permanecer solteiro por três motivos:
1. a angustia presente (v. 26-28)
2. a volta de Cristo iminente (v. 29-31)
3. oportunidade para servir a Deus melhor (32-35)
Considerações antes de contrair casamento (Wiersbe, 77ss)
1. Considerar as circunstâncias presentes (v. 25-31)
2. Enfrentar as responsabilidades com franqueza (v. 32-35)
“cuidado” requer maturidade que nem sempre corresponde a idade
3. Cada situação é única (v. 36-38)
4. Lembrar que o matrimônio é para toda a vida (v. 39-40)
1.6.1 O Casamento
O Casamento é bom e tem suas responsabilidades e suas preocupações
O Celibato é bom mas só é para quem Deus capacita.
- não é moralmente superior,
- porém proporciona vantagens, pois permite servir sem distração por está mais
livre.
Servir a Deus o melhor possivel
Permanecer na vocação
- não procure mudança
Não se deve pressionar alguém a se casar ou não se casar.
- a decisão quanto ao casamento inclue diversos fatores pessoais e ministeriais
(comp. tb. acima).