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Importando coordenadas topográficas para o AutoCAD

1.0 – O terreno e sua representação


Representação por pontos cotados:
Planimetria e Altimetria
Este é o procedimento mais simples; após o cálculo das alturas de
A Planimetria é a parte da Topografia que estuda os métodos e todos os pontos de interesse do terreno, os mesmos são lançados em
procedimentos que serão utilizados na representação do terreno. planta através de suas coordenadas topográficas (X;Y) ou UTM (N;E)
Adotando-se uma escala adequada, todos os pontos de interesse são registrando-se ao lado do ponto, o número correspondente a sua altura
projetados ortogonalmente sobre um plano (plano horizontal de relativa (cota) ou absoluta (altitude) (figura 1).
referência), sem a preocupação com o relevo.
No sistema de pontos cotados, os diversos pontos do terreno são
A Altimetria é parte da Topografia que estuda os métodos e projetados ortogonalmente sobre um plano de referência (cotas) ou
procedimentos que levam a representação do relevo. Para tal, é sobre a superfície de referência (altitudes).
necessário medir apropriadamente o terreno, calcular as alturas (cotas
ou altitudes) dos pontos de interesse e representá -los em planta O conjunto de pontos
mediante uma convenção altimétrica adequada. projetados constitui a
projeção horizontal que,
Representação do terreno reduzida a uma escala
adequada, se distribuem
Existem vários procedimentos para se representar o terreno em sobre o papel, substituindo a
planta; não mencionaremos aqui aqueles destinados à representação situação 3D (espaço) por
planimétrica. Neste momento o interesse está centrado na uma 2D (projeção).
representação altimétrica do terreno que, usualmente pode ser levada
a efeito usando-se dois procedimentos consagrados: através dos pontos Figura 1: Ponto cotado
cotados e das curvas de nível.
A representação deverá ser reversível, ou seja, que da projeção paralelo ao de comparação. Este é o princípio fundamental do sistema
possamos deduzir novamente a situação real do terreno (3D). Para isso, de pontos cotados.
é necessário conhecer a distância AA’ (Figura 1); esta distância é a cota
ou altitude do ponto. No plano cotado, todos os pontos relativos ao perímetro, bem
como os que caracterizam os acidentes internos da propriedade
Na representação altimétrica do terreno, a escolha do plano de levantada, deverão ser devidamente cotados; daí o nome do
referência (cotas) deve ser tal que evite a ocorrência valores negativos. processo. Embora não representando a forma do terreno, este
No caso das altitudes esta preocupação não procede, tendo em vista processo se constitui no elemento básico para o traçado das curvas de
que o referencial adotado é oficial em todo o país. Todos os pontos de nível por interpolação, principalmente quando se trata de
igual altura (cota ou altitude) estão sobre um mesmo plano, que é levantamento de área relativamente extensa.

A figura 1-a ilustra um exemplo de


desenho por pontos cotados, com os
elementos representativos da altimetria
do terreno.

Em Topografia, as alturas dos pontos


são expressas em metros; assim, um
número 10 junto à projeção do ponto
(figura 1) indica que este está a 10 metros
sobre o plano de comparação adotado.

Um plano cotado apresenta o


inconveniente de oferecer uma ideia não
muito clara do relevo do terreno que
representa. A representação ficará mais
visível usando-se o procedimento das
curvas de nível.
Figura 1-a: Planta de pontos cotados
Representação por curvas de nível:

Curvas de nível são curvas planas que unem pontos de igual altura;
portanto, as curvas de nível são resultantes da intersecção da superfície
física considerada com planos paralelos ao plano de comparação. A
figura 2 ilustra conceitualmente a geração das curvas de nível através
da intersecção do terreno por planos horizontais equidistantes.

A distância vertical que separa duas seções horizontais


consecutivas deve ser constante e denomina -se eqüidistância
numérica ou simplesmente eqüidistância entre curvas de nível.

Ao empregar as curvas de nível na representação do relevo, deve-


se ter em mente algumas propriedades essenciais:

a) Toda curva de nível fecha-se sobre si mesma, dentro ou fora dos


limites do papel;

b) Duas curvas de nível jamais se cruzarão;

c) Várias curvas de nível podem chegar a ser tangentes entre si;


trata-se do caso do terreno em rocha viva;

d) Uma curva de nível não pode bifurcar-se;e) Terrenos planos


apresentam curvas de nível mais espaçadas; em terrenos acidentados
Figura 2: Curvas de Nível : Conceito
as curvas de nível encontram-se mais próximas umas das outras.
Alguns acidentes do terreno e sua representação: curvas de nível concêntricas, de forma que as curvas de menor
altitude envolvem completamente as de maior altitude.
A representação do terreno mediante o emprego das curvas de nível,
deve ser um reflexo fiel do mesmo. Para tal é necessário observar-
se algumas regras relacionadas aos acidentes elementares do terreno,
ou formas fundamentais, a saber: divisor de águas e thalweg (talveg).

Para uma melhor compreensão destas regras, é conveniente


realizar um ligeiro estudo de como se processa a modificação da crosta
terrestre ao longo do tempo pela ação contínua de agentes externos
através da erosão, do transporte de materiais e da sedimentação dos
mesmos. São os fatores climáticos e biológicos que intervêem
diretamente na erosão . Entre os fatores climáticos se destacam as Figura 3: Curvas de Nível : Elevação do terreno
correntes de água (superficiais e subterrâneas), o mar, o frio intenso
em algumas regiões do planeta, o vento que transporta as partículas
arenosas, etc. Entre os fatores biológicos, que modificam o aspecto O contrário de morro (elevação) é a depressão. Em sua
da superfície terrestre, observa-se fundamentalmente a ação do representação, figura 4, de maneira análoga observa -se que neste caso
homem, assim como as plantas e animais. De todos, os cursos d’água as curvas de maior altitude envolvem as de menor altitude. Este tipo de
são o principal agente externo modificador. Por isso, o interesse em topografia é raramente encontrado, uma vez que formações deste tipo
estudar a forma com que este processo vem ocorrendo. geralmente de grande dimensão e contendo água permanente, são
conhecidas como lagoas.
Elevação e depressão do terreno: uma elevação do terreno, como Interceptando (cortando) a projeção da figura 4 por um plano
mostra a figura 2, de pequena altitude e com forma aproximadamente perpendicular à figura, independentemente da parte que
cônica em sua parte superior, denomina-se morrote ou morro. As observarmos, obtém-se uma representação conforme mostra a figura
superfícies laterais deste tipo de elevação recebem o nome de ladeira 5b. Da mesma maneira que nas depressões, aqui as curvas de maior
ou vertente. Se estas ladeiras ou vertentes são aproximadamente altitude envolvem as de menor altitude. A linha que resulta da união
verticais (caso das serras), recebem o nome de escarpas. dos pontos A, B, C, D,... de maior curvatura (pontos de inflexão da
curva) denomina-se linha de thalweg. Esta linha representa a linha de
A representação desta forma de terreno teria o aspecto mostrado intersecção de duas ladeiras opostas e por onde escorrem as águas que
na figura 3. Observe que a representação é formada por uma série de descem das mesmas.
Figura 4: Curvas de Nível : Depressão do terreno

Figura 5b: A, B, C, D, ... linha de Thalweg Figura 5a: Curvas de nível


(depressão)
Interceptando (cortando) a projeção da figura 2 por um plano
perpendicular à figura, independentemente da parte que observarmos,
obtém-se uma representação conforme mostra a figura 6a. Aqui, O divisor e os thalwegs são, portanto formas contrárias. Sempre,
observa-se que as curvas de menor altitude envolvem as de menor entre dois thalwegs existe um divisor e entre dois divisores haverá um
altitude, a exemplo das elevações. A união dos pontos A, B, C, D,... thalweg. Os divisores apresentam, vez por outra, uma depressão, dando
produz uma linha denominada linha divisória ou divisor de águas. É esta lugar a uma passagem entre dois vales. De acordo com a forma da
linha a responsável pela divisão das águas da chuva que caem no depressão, recebe denominação específica: garganta, quando extenso
terreno. O conhecimento desta linha é muito importante nos estudos e estreito; desfiladeiro, quando é profundo e ladeado por ladeiras
de bacias hidrográficas; elas representam os limites entre bacias. íngremes
Figura 6a: Linha divisor de águas Figura 6b: Forma do terreno - garganta

A figura 6b ilustra a representação de uma garganta; veja que, a


falha (depressão) no divisor permite, por exemplo, uma passagem
interligando dois vales. Esta situação topográfica é muito explorada em
implantação de rodovias, pois evit a a execução de outras obras mais
onerosas (túneis) para a transposição do maciço.

A figura 7 ilustra o caso da representação de um rio através das


curvas de nível. Observe que, dependendo da velocidade das águas, na
parte posterior da curva do rio, estas criam vertentes mais
pronunciadas enquanto na parte mais interior ocorre o depósito de
sedimentos. Nesta, as curvas de nível são mais espaçadas enquanto no
Figura7: Representação de trecho de um rio
lado oposto as curvas se apresentam mais próximas umas das outras.
Na seqüência, são mostradas algumas figuras mostrando
situações de interesse no entendimento das formas de relevo e
maneiras de representá-los através das curvas de nível.

Figura 8: Divisor e dois thalwegs Figura 9: Garganta Figura 10: Mudança de direção do divisor
Processo de obtenção e traçado das curvas de nível: A figura 12 ilustra a obtenção do perfil a partir das curvas de
nível. Problema de interesse em Engenharia, quando se deseja
A primeira providência para a obtenção das curvas de nível é implantar uma obra em terreno de topografia irregular.
calcular as alturas de todos os pontos envolvidos nos nivelamentos
geométrico e taqueométrico (cálculo das planilhas). Como pode ser visto em todas as figuras apresentadas, as curvas
de nível representam pontos de altura inteira. Na prática, o que se
Após o cálculo das alturas (cotas ou altitudes) confecciona-se os obtém a partir dos cálculos, são valores fracionários. Assim, como
perfis de todos os alinhamentos da poligonal e das irradiações próximo passo, é necessário interpolar, a partir dos perfis, os pontos
levantadas em campo. Denomina-se perfil de um terreno, a linha de altura cheia (valor inteiro) cujo valor deverá ser definido em
irregular que delimita a intersecção de um plano vertical com a função dos objetivos do trabalho e da esc ala usada no desenho.
superfície do terreno. A figura 11 ilustra esta situação. Geralmente, o espaçamento entre as curvas de nível, denominado
eqüidistância, adotado em trabalhos topográficos obedece às
recomendações mostradas na Tabela 1. Em algumas situações este
valor pode ser alterado, sempre dependendo dos objetivos do trabalho
e da extensão do levantamento.

Tabela 1: Relação entre escala e eqüidistância entre curvas de nível


Escala Eqüidistância Escala Eqüidistância Escala Eqüidistância
1:500 0,25 a 0,50 m 1:2.000 2,0 m 1:10.000 10,0 m
1:1.000 1,0 m 1:5.000 5,0 m 1:50.000 25,0 m
1:100.000 50,0 m
Em cartas batimétricas, que representam o relevo submarino, a
eqüidistância varia de 1 a 2 metros perto da costa, até atingir valores
maiores (50, 100, 200 m) com o aumento da profundidade.

Figura 11: Perfil A, B, C...


A figura 13 ilustra a representação altimétrica através das curvas
de nível do terreno mostrado na figura 1-a.

A rigor, existem dois métodos que podem ser empregados para


a obtenção dos pontos de passagem das curvas de nível nas plantas:

a) Pela interpolação: por cálculo ou por aproximação;

b) Partindo dos perfis das seções niveladas no terreno.

Figura 12a: Seção A, B, C, ... e Figura 12b: Perfil da seção A, B, C,...


curvas de nível

Uma vez adotada a escala para a elaboração dos


perfis, intercepta-se os mesmos com linhas paralelas ao
eixo horizontal numa eqüidistância igual à eqüidistância
adotada para as curvas de nível. Anotam-se os valores da
altura e da distância correspondente daquele ponto para
a sua localização em planta. Assim, para cada
alinhamento da poligonal e para cada irradiação levantada
em campo, confecciona-se um perfil e interpolam-se os
pontos de altura cheia.

Obtidos todos os pontos de altura cheia e lançados em


planta, o próximo passo é unir todos os pontos de mesma
altura com uma linha contínua. Estas linhas são
denominadas curvas de nível e representam o relevo do
Figura 13: Representação altimétrica por curvas de nível
terreno levantado.
Exercício:

A título de exercício, será apresentado o método da interpolação, porta-mira no que diz respeito ao local que deverá ser colocada a mira,
utilizando-se a figura 14. melhores serão os resultados no processo de interpolação.

O método da interpolação é empregado partindo-se de um desenho A partir da figura 14, oriunda de um levantamento planialtimétrico,
cotado. É usado quando se procede a um levantamento planialtimétrico será mostrado o procedimento a ser adotado para a interpolação pelo
de áreas relativamente extensas. Para aplicação do método, parte-se da cálculo.
hipótese que as declividades entre os pontos topográficos sejam
constantes. Por isso, quanto mais criterioso for o

Figura 14: Planta ortográfica com pontos cotados


Supondo que se deseja traçar curvas de nível neste desenho com A separação horizontal entre as curvas será de 15,882 m e na escala
eqüidistância de 1,0 metro, verifica-se que uma das curvas passará do desenho 3,17 cm. Voltando ao desenho, nota-se que a cota do vértice
exatamente sobre a estaca 0 (zero), uma vez que interessam apenas as 1 é 108,50 m e a próxima cota de interesse é de 109 m; existe,
curvas de cotas/altitudes denominadas inteiras (cheias). portanto, uma diferença de nível de 0,5 m correspondendo a uma
separação horizontal de 1,58 cm (em planta) a partir do vértice 1. O
Do vértice 0 ao vértice 1 constata-se uma diferença de nível de 8,50 próximo ponto de passagem (curva 110 m) estará a 3,17 cm deste último.
m e uma distância horizontal de 32,50 m. Como a eqüidistância
estabelecida é de 1 metro, para subir da cota/altitude 100 m para a Determinados todos os pontos de passagem das curvas de nível, no
108,50 m, passa-se por uma série de planos intermediários. Estes planos perímetro, procede-se à determinação dos pontos de passagem no
são os de cota/altitude 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107 e 108. Em função interior da área levantada. Por exemplo, no exemplo apresentado, foram
destes planos, deve-se determinar em planta, a distância horizontal entre considerados os alinhamentos 0 -a, a-b, a-c, b-c, 2-b e b-1.
os pontos de passagem no alinhamento 0-1. Para tal, utiliza-se uma regra
de três e chega-se ao valor 3,82 m. Interpretação: para cada metro Quanto maior for o número de alinhamentos utilizados, melhor a
(eqüidistância) de deslocamento vertical, ter-se-á um deslocamento representação do relevo, considerando, é claro, a hipótese de declividade
horizontal de 3,82 m. Como a planta foi desenhada na escala 1:500, o regular para o terreno estudado. Na situação de um terreno muito
comprimento gráfico correspondente ao deslocamento horizontal será: irregular, recomenda -se levantar o maior número de minúcias (detalhes)
3,82 x 0,002 = 0,0076 m = 0,76 cm. durante as operações topográficas de campo.

Marcando-se no desenho, a partir do vértice 0 (zero), a distância


horizontal de 0,76 cm, se obtém o ponto de passagem, em planta, da
curva de nível 101 m. A partir do ponto de passagem da curva 101
marcando mais 0,76 cm, obter -se-á o ponto de passagem da curva 102
m, e assim sucessivamente até o final do alinhamento (vértice 1).

De maneira análoga procede-se para determinar os pontos de


cotas/altitudes inteiras no intervalo 1-2. Neste alinhamento a diferença
de nível é de 1,70 m e a distância horizontal 27,0 m. Dentro do intervalo
em questão, são de interesse as curvas 109 e 110.

Figura 15: Relevo através de curvas de Nível


Marcados todos os pontos de passagem das curvas inteiras, na
planta, o próximo passo será ligar aqueles de mesma cota/altitude.

Ter-se-á o desenho com as suas curvas de nível, mostrando todos os


acidentes do terreno (elevações e depressões). A figura 15 ilustra o
exemplo apresentado, já com as curvas de nível traçadas.

Outro exemplo de
obtenção e traçado das
curvas de nível é ilustrado na
figura 16.

Figura 16: Curvas de nível obtidas a partir da interpolação


www.topografia.ufsc.br/Terreno%20Representacao.doc
Prof. Jucilei Cordini (Outubro/2004)
2.0 – Coordenadas topográficas para o AutoCAD
1. Criando o Script:
Vamos aprender agora a importar coordenadas topográficas para Vamos pegar as coordenadas X, Y e Z levantadas em campo e digitar
o AutoCAD, vamos utilizar do recurso de scripts do AutoCAD, muito usado em um bloco de notas, veja abaixo como deve ficar:
para Projetos Topográficos.

Entenda o que foi colocado no bloco de notas através da imagem:


Agora vamos salvar o arquivo com extensão .SCR para que
o AutoCAD execute como scrtipt, vamos salvar com o
nome coordendas.scr:

Pronto! O script foi criado, com


o AutoCAD aberto vamos fazer algumas
configurações nas unidades do desenho e
no estilo dos pontos que irá aparecer
na tela do AutoCAD, na linha o comando digite UNITS e pressione ENTER,
abriu a janela de unidades de desenho, configure de acordo a imagem
abaixo e clique no botão Direction.
Na janela que se abre, vamos escolher o ângulo da base como norte,
então marque a opção North e pressione OK, na outra janela
pressione OK também para que as informações sejam confirmadas.
Agora vamos configurar o estilo do ponto, na aba Home,
painel Utilities, clique em Point Style.

Configure o estilo
do ponto de acordo a
imagem abaixo e
pressione OK.
Agora vamos executar o script no AutoCAD, na linha de Pronto! Os pontos já foram lançados na tela do AutoCAD através
comando digite scr e pressione ENTER para ativar o comando SCRIPT, do script, para que possamos visualizar os pontos vamos utilizar a
abre a janela Select Scrip, selecionamos o script criado anteriormente e função Zoom Extents: Digite a letra Z na linha de comando e
pressionamos OPEN. pressione ENTER, agora digite a letra E e pressione ENTER. Veja o
resultado:

Você pode utilizar o comando LINE ou PLINE para ligar os pontos


com objetivo que forme o desenho da área, recomento você ativar
o Modo de SNAP Node, essa opção permite o encaixo do ponto criado
ao comando que vamos usar para traçar as linhas.
Vamos ativar o Modo de SNAP Node:
Para abrir a tela faça o seguinte procedimento: digite OSNAP na
linha de comando do AutoCAD e confirme com ENTER, marque a
opção Node e pressione ok.

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