Você está na página 1de 12

Cópia não autorizada

NBR NM-ISO 3310-1


AGO 1997

Peneiras de ensaio - Requisitos


técnicos e verificação - Parte 1:
ABNT-Associação Peneiras de ensaio com tela de tecido
Brasileira de
Normas Técnicas
metálico
Tamices de ensayo - Requerimientos
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
técnicos y verificación - Parte 1:
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ Tamices de ensayo de tela de tejido
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
Endereço Telegráfico:
metálico
NORMATÉCNICA
Origem: NM-ISO 3310-1:1996
CSM-05 - Comitê Setorial Mercosul de Cimento e Concreto
NBR NM-ISO 3310-1 - Test sieves - Technical requirements and testing -
Part 1: Test sieves of metal wire cloth
Descriptors: Sieve analyses. Grain size analysis. Test equipment. Sieves.
Sizing screens. Wire cloth
Esta Norma cancela e substitui a NBR 5734:1989
Válida a partir de 29.09.1997
Copyright © 1997, Palavras-chave: Ensaio de peneiramento. Equipamento de 12 páginas
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
ensaio. Peneiras. Tela metálica
Printed in Brazil/ Descriptores: Ensayo de tamizado. Equipo de ensayo.
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados Tamices. Tela metálica

Sumário Resumen
1 Objetivo 1 Objeto
2 Referências normativas 2 Referencias normativas
3 Definições 3 Definiciones
4 Designação 4 Designación
5 Tela metálica 5 Tela metálica
6 Caixilho da peneira de ensaio 6 Bastidor del tamiz de ensayo
7 Construção das peneiras de ensaio 7 Construcción de los tamices de ensayo
8 Identificação das peneiras de ensaio 8 Marcado de los tamices de ensayo
ANEXOS ANEXOS
A Determinação do fator de correção da peneira de ensaio A Determinación del factor de correccion del tamiz de
com tela de tecido metálico1) ensayo con tela de tejido metálico1)
B Bibliografia. B Bibliografía

Prefácio da Norma ISO 3310 - Parte 1 Prefacio de la Norma ISO 3310 - Parte 1
ISO (Organização Internacional de Normalização) é uma ISO (la Organización Internacional de Normalización) es
federação mundial de Organismos nacionais de una federación mundial de Organismos nacionales de
normalização (membros ISO). O trabalho de elaboração normalización (miembros ISO). El trabajo de preparación
das Normas Internacionais é desenvolvido através dos de Normas Internacionales se realiza a través de Comités
Comitês Técnicos da ISO. Todos os membros interessa- Técnicos de ISO. Todos los miembros interesados en el
dos no tema para o qual tenha sido constituído um Comi- tema para el cual ha sido constituído um Comité Técnico,
tê Técnico têm direito a se fazer representar nesse mes- tienen derecho a estar representados en dicho Comitê.
mo Comitê. Também podem tomar parte nos trabalhos También toman parte en los trabajos organizaciones
organizações internacionais, governamentais e não go- internacionales, gubernamentales y no gubernamentales
vernamentais vinculadas à ISO. A ISO colabora acen- vinculados con ISO. ISO colabora estrechamente con la
tuadamente com a Comissão Eletrotécnica Internacional Comisión Electrotécnica Internacional (IEC) en todas las
(IEC) em todos os segmentos da normalização eletro- materias de normalización electrotécnica.
técnica.

1) 1)
Anexo A introduzido na Norma MERCOSUL. Anexo A introducido en la Norma MERCOSUL.
Cópia não autorizada

2 NBR NM-ISO 3310-1:1997

Os Projetos de Normas Internacionais adotados pelos Los Proyectos de Normas Internacionales adoptados por
Comitês Técnicos circulam entre todos os membros para los Comités Técnicos se hacen circular entre los
votação. A publicação como Norma Internacional requer miembros para su votación. La publicación como Norma
a aprovação de pelo menos 75% dos membros com di- Internacional requiere la aprobación de por lo menos el
reito a voto. 75% de los miembros votantes.

A Norma Internacional ISO 3310-1 foi preparada pelo La Norma Internacional ISO 3310-1 fue preparada por el
Comitê Técnico ISO/TC 24, Peneiras, peneiramento e Comitê Técnico ISO/TC 24, Tamices, tamizado y otros
outros métodos de calibração. métodos de calibración.

Esta terceira edição cancela e substitui a segunda edi- Esta tercera edición cancela y reemplaza la segunda
ção (ISO 3310-1:1982), da qual constitui uma revisão edición (ISO 3310-1:1982), de la cual constituye una
técnica. revisión técnica.

A Norma ISO 3310 é constituída das partes seguintes, La Norma ISO 3310 consiste en las siguientes partes,
sob o título geral: Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos bajo el título general: Tamices de ensayo -
e verificação: Requerimientos técnicos y verificación:

- parte 1: Peneiras de tela de tecido metálico; - parte 1: Tamices de tela de tejido metálico;

- parte 2: Peneiras de chapa metálica perfurada; - parte 2: Tamices de chapa metálica perforada;

- parte 3: Peneiras de lâminas eletroformadas. - parte 3: Tamices de láminas electroformadas.

O anexo B2) desta parte da ISO 3310 é apenas informativo. El anexo B2) de esta parte de la Norma ISO 3310 es
únicamente informativo.

Prefácio Prefacio

O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene
objetivo promover e adotar as ações para a harmonização por objeto promover y adoptar las acciones para la
e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito
Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y esta
Organismos Nacionais de Normalização dos países integrado por los Organismos Nacionales de
membros. Normalización de los países miembros.

O CMN desenvolve sua atividade de normalização por El CMN desarrolla su actividad de normalización por
meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados médio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR -
para campos de ação claramente definidos. creados para campos de acción claramente definidos.

Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el
dos CSM, circulam para votação Nacional por intermédio ámbito de los CSM, circulan para votación Nacional por
dos Organismos Nacionais de Normalização dos países intermedio de los Organismos Nacionales de
membros. Normalización de los países miembros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parte do La homologación como Norma MERCOSUR por parte
Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprova- del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la
ção por consenso de seus membros. aprobación por consenso de sus miembros.

Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial
de Cimento e Concreto. de Cemento y Hormigón.

Esta Norma MERCOSUL é tradução da Norma Esta Norma MERCOSUR es una traducción de la Norma
ISO 3310:90 - Test sieves - Technical requirementos and ISO 3310:90 - Test sieves - Technical requirements and
testing. Part 1: Test sieves of metal wire cloth testing. Part 1: Test sieves of metal wire cloth.

No âmbito do CSM 05, este Projeto circulou em aprecia- En el ámbito del CSM 05 este Proyecto circuló en
ção com o número 05:02-0510 - Parte III. apreciación con el número 05:02-0510 - Parte III.

2)
2)
Na Norma de origem consta como anexo A, porém, com a En la Norma de origen consta como anexo A, pero, con la
introdução de um anexo normativo nesta Norma MERCOSUL, introducción de un anexo normativo en esta Norma MERCOSUR,
destinado à “Determinação do fator de correção da peneira de destinado a la “Determinación del factor de corrección del tamiz
ensaio com tela de tecido metálico”, o anexo informativo, de ensayo con tela de tejido metálico”, el anexo informativo,
designado “Bibliografia” passou a ser identificado pela letra B. designado “Bibliografia” pasó a ser identificado por la letra B.
Cópia não autorizada

NBR NM-ISO 3310-1:1997 3

A única modificação realizada com relação à Norma La única modificación realizada en esta Norma en
ISO 3310-1 diz respeito à inclusão do anexo A (normativo) relación a la Norma ISO 3310-1 es la inclusión del
que estabelece como deve ser determinado o fator de anexo A (normativo), que establece como debe ser
correção da peneira de tela de tecido metálico para en- determinado el factor de corrección del tamiz de tela de
saios quantitativos. tejido metálico para ensayos cuantitativos.

Introdução Introducción

Como a precisão do ensaio de peneiramento depende Como la precisión del ensayo de tamizado depende de
da precisão dimensional das aberturas da peneira de la precisión dimensional de las aberturas del tamiz de
ensaio, considera-se necessário, nesta parte da ISO 3310, ensayo, se considera necesario, en esta parte de la
manter as tolerâncias das aberturas da tela de tecido ISO 3310, mantener las tolerancias de las aberturas de
metálico tão estreitas quanto possível. la tela de tejido metálico tan próximas como sea posible.

Outros requisitos relativos à tolerância das aberturas, Otros requisitos relativos a la tolerancia de las aberturas,
tais como requisitos para o diâmetro dos fios, não preci- tales como requisitos para el diametro de los alambres,
sam ser limitados com tanta precisão, pois sua influên- no se considera necesario establecer límites tan precisos,
cia no ensaio de peneiramento é de menor importância, teniendo en cuenta que su influencia en el ensayo de
e requisitos excessivamente rigorosos podem dificul- tamizado es de menor importancia, y requisitos
tar desnecessariamente o processo de fabricação das excesivamente rigurosos pueden dificultar sin necesidad
peneiras. el proceso de producción de los tamices.

1 Objetivo 1 Objeto

Esta Parte da NM-ISO 3310 especifica os requisitos téc- Esta Parte de la NM-ISO 3310 especifica los
nicos e os correspondentes métodos de ensaio para as requerimientos técnicos y los correspondientes métodos
peneiras de tela metálica. de ensayo para los tamices de tela metálica.

Esta Norma se aplica às peneiras de ensaio que tenham Esta Norma se aplica a los tamices de ensayo que tengan
tamanhos de abertura entre 125 mm e 20 µm, de acordo tamaños de abertura entre 125 mm y 20 µm, de acuerdo
com o Projeto NM-ISO 565. con el Proyecto NM-ISO 565.

2 Referências normativas 2 Referencias normativas

As Normas a seguir contêm disposições que, ao serem Las siguientes Normas contienen disposiciones que al
citadas neste texto, constituem requisitos desta parte da ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta
NM-ISO 3310. As edições indicadas estavam em vigência parte de la NM-ISO 3310. Las ediciones indicadas
no momento desta publicação. Como toda Norma está estaban en vigencia en el momento de esta publicación.
sujeita a revisão, recomenda-se às partes que estabele- Como toda Norma está sujeta a revisión se recomienda
çam acordos com base nesta Norma MERCOSUL que a las partes que establezcan acuerdos en base a esta
analisem a conveniência de se usarem as edições mais Norma MERCOSUR, que analicen la conveniencia de
recentes das Normas citadas a seguir. Os organismos de usar las ediciones más recientes de las Normas citadas
normalização do MERCOSUL possuem informações a continuación. Los organismos de normalización del
sobre as Normas em vigência momento. MERCOSUR poseen la información de las Normas en
vigencia en todo momento.

NM-ISO 2395:96 - Peneiras de ensaio e ensaio de NM-ISO 2395:96 - Tamices de ensayo y ensayo de
peneiramento - Vocabulário tamizado - Vocabulario

NM-ISO 5653) - Peneiras de ensaio - Tamanhos nomi- NM-ISO 5653) - Tamices de ensayo - Tamaños nominales
nais de aberturas de telas de tecido metálico, placas de aberturas de telas de tejido metálico, chapas metálicas
metálicas perfuradas e chapas eletroformadas perforadas y láminas electroformadas

3 Definições 3 Definiciones

Aplicam-se as definições dadas na NM-ISO 2395. Se aplican las definiciones dadas en la NM-IS0 2395.

4 Designação 4 Designación

4.1 As peneiras de ensaio de tela metálica devem ser 4.1 Los tamices de ensayo de tela metálica se deben
designadas pela dimensão nominal das aberturas da tela designar por el tamaño nominal de las aberturas de la
metálica. tela metálica.

3) 3)
No momento em fase de projeto. En el momento en fase de proyecto
Cópia não autorizada

4 NBR NM-ISO 3310-1:1997

4.2 As aberturas nominais iguais ou superiores a 1 mm 4.2 Los tamaños nominales de 1 mm en adelante deben
devem ser expressas em milímetros (mm), as aberturas expresarse en milímetros (mm), los tamaños nominales
nominais inferiores a 1 mm devem ser expressas em menores de 1 mm deben expresarse en micrómetros (µm).
micrometros (µm).

5 Tela metálica 5 Tela metálica

5.1 Requisitos 5.1 Requerimientos

As tolerâncias das aberturas e o diâmetro dos fios metá- Las tolerancias de las aberturas y el diámetro de los
licos devem ser os especificados nas tabelas 1 e 2. alambres deben ser los especificados en las tablas 1 y 2.

Tabela 1 - Tolerâncias das aberturas e diâmetro dos fios - Medidas em milímetros

Tabla 1 - Tolerancias de las aberturas y diámetro de los alambres - Medidas en milímetros

Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/


Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d

Para Para um
qualquer tamanho
Dimensões tamanho de médio de Tolerância Tamanhos
principais/ Dimensões suplementares/ abertura/ aberturas/ intermediária/ preferidos/ Faixa permitida de variação/
Tamaños Tamaños suplementarios Para Para un Tolerancia Tamaños Rango permitido de cambio
principales cualquier tamaño intermedia preferidos
tamaño de promedio de
aberturas aberturas

R 20/3 R 20 R 40/3 +X ±Y +Z dnom. dmáx. dmín.

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)

125 125 125 4,51 3,66 4,09 8 9,2 6,8

112 4,15 3,29 3,72 8 9,2 6,8


106 3,99 3,12 3,55 6,3 7,2 5,4
100 3,82 2,94 3,38 6,3 7,2 5,4

90 90 90 3,53 2,66 3,09 6,3 7,2 5,4


80 3,24 2,37 2,8 6,3 7,2 5,4
75 3,09 2,22 2,65 6,3 7,2 5,4
71 2,97 2,1 2,54 5,6 6,4 4,8
63 63 63 2,71 1,87 2,29 5,6 6,4 4,8
56 2,49 1,67 2,08 5 5,8 4,3
53 2,39 1,58 1,99 5 5,8 4,3
50 2,29 1,49 1,89 5 5,8 4,3
45 45 45 2,12 1,35 1,73 4,5 5,2 3,8

40 1,94 1,2 1,57 4,5 5,2 3,8


37,5 1,85 1,13 1,49 4,5 5,2 3,8
35,5 1,78 1,07 1,42 4 4,6 3,4

31,5 31,5 31,5 1,63 0,95 1,29 4 4,6 3,4


28 1,5 0,85 1,17 3,55 4,1 3
26,5 1,44 0,8 1,12 3,55 4,1 3
25 1,38 0,76 1,07 3,55 4,1 3
22,4 22,4 22,4 1,27 0,68 0,98 3,55 4,1 3
20 1,17 0,61 0,89 3,15 3,6 2,7
19 1,13 0,58 0,85 3,15 3,6 2,7
18 1,08 0,55 0,82 3,15 3,6 2,7
16 16 16 0,99 0,49 0,74 3,15 3,6 2,7

14 0,9 0,43 0,67 2,8 3,2 2,4


13,2 0,86 0,41 0,64 2,8 3,2 2,4
12,5 0,83 0,39 0,61 2,5 2,9 2,1
Cópia não autorizada

NBR NM-ISO 3310-1:1997 5

Tabela 1 (conclusão)

Tabla 1 (conclusión)

Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/


Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d

Para Para um
qualquer tamanho
Dimensões tamanho de médio de Tolerância Tamanhos
principais/ Dimensões suplementares/ abertura/ aberturas/ intermediária/ preferidos/ Faixa permitida de variação/
Tamaños Tamaños suplementarios Para Para un Tolerancia Tamaños Rango permitido de cambio
principales cualquier tamaño intermedia preferidos
tamaño de promedio de
aberturas aberturas

R 20/3 R 20 R 40/3 +X ±Y +Z dnom. d máx. d mín.

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)

11,2 11,2 11,2 0,77 0,35 0,56 2,5 2,9 2,1

10 0,71 0,31 0,51 2,5 2,9 2,1


9,5 0,68 0,3 0,49 2,24 2,6 1,9
9 0,65 0,28 0,47 2,24 2,6 1,9

8 8 8 0,6 0,25 0,43 2 2,3 1,7


7,1 0,55 0,22 0,38 1,8 2,1 1,5
6,7 0,53 0,21 0,37 1,8 2,1 1,5
6,3 0,51 0,2 0,35 1,8 2,1 1,5
5,6 5,6 5,6 0,47 0,18 0,32 1,6 1,9 1,3
5 0,43 0,16 0,29 1,6 1,9 1,3
4,75 0,41 0,15 0,28 1,6 1,9 1,3
4,5 0,4 0,14 0,27 1,4 1,7 1,2
4 4 4 0,37 0,13 0,25 1,4 1,7 1,2

3,55 0,34 0,11 0,23 1,25 1,5 1,06


3,55 0,32 0,11 0,22 1,25 1,5 1,06
3,15 0,31 0,1 0,21 1,25 1,5 1,06

2,8 2,8 2,8 0,29 0,09 0,19 1,12 1,3 0,95


2,5 0,26 0,08 0,17 1 1,15 0,85
2,36 0,25 0,08 0,17 1 1,15 0,85
2,24 0,24 0,07 0,16 0,9 1,04 0,77
2 2 2 0,23 0,07 0,15 0,9 1,04 0,77
1,8 0,21 0,06 0,14 0,8 0,92 0,68
1,7 0,2 0,06 0,13 0,8 0,92 0,68
1,6 0,19 0,05 0,12 0,8 0,92 0,68
1,4 1,4 1,4 0,18 0,05 0,11 0,71 0,82 0,6

1,25 0,16 0,04 0,1 0,63 0,72 0,54


1,18 0,16 0,04 0,1 0,63 0,72 0,54
1,12 0,15 0,04 0,1 0,56 0,64 0,48

1 1 1 0,14 0,03 0,09 0,56 0,64 0,48

1)
De acordo com o Projeto NM-ISO 565, tabela 1/De acuerdo con el Proyecto NM-ISO 565, tabla 1.
NOTA - Todas as dimensões de aberturas são aplicáveis a tecido simples/Todos los tamaños de aberturas son aplicables al tejido
simple.
Cópia não autorizada

6 NBR NM-ISO 3310-1:1997

Tabela 2 - Tolerâncias das aberturas e diâmetro dos fios - Medidas em micrometros

Tabla 2 - Tolerancias de las aberturas y diámetro de los alambres - Medidas en micrómetros

Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/


Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d

Para Para um
qualquer tamanho
Dimensões tamanho de médio de Tolerância Tamanhos
principais/ Dimensões suplementares/ abertura/ aberturas/ intermediária/ preferidos/ Faixa permitida de variação/
Tamaños Tamaños suplementarios Para Para un Tolerancia Tamaños Rango permitido de cambio
principales cualquier tamaño intermedia preferidos
tamaño de promedio de
aberturas aberturas

R 20/3 R 20 R 40/3 +X ±Y +Z dnom. dmáx. dmín.

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)

900 131 31 81 500 580 430


850 127 29 78 500 580 430
800 122 28 75 450 520 380

710 710 710 112 25 69 450 520 380

630 104 22 63 400 460 340


600 101 21 61 400 460 340
560 96 20 58 355 410 300

500 500 500 89 18 54 315 360 270

450 84 16 50 280 320 240


425 81 16 48 280 320 240
400 78 15 47 250 290 210

355 355 355 72 13 43 224 260 190

315 67 12 40 200 230 170


300 65 12 38 200 230 170
280 62 11 37 180 210 150

250 250 250 58 9,9 34 160 190 130

224 54 9 32 160 190 130


212 52 8,7 30 140 170 120
200 50 8,3 29 140 170 120

180 180 180 47 7,6 27 125 150 106

160 44 6,9 25 112 130 95


150 43 6,6 25 100 115 85
140 41 6,3 24 100 115 85

125 125 125 38 5,8 22 90 104 77

112 36 5,4 21 80 92 68
106 35 5,2 20 71 82 60
100 34 5 19 71 82 60

90 90 90 32 4,6 18 63 72 54

80 30 4,3 17 56 64 48
75 29 4,1 17 50 58 43
71 28 4 16 50 58 43

63 63 63 26 3,7 15 45 52 38

56 25 3,5 14 40 46 34
53 24 3,4 14 36 41 31
50 23 3,3 13 36 41 31
Cópia não autorizada

NBR NM-ISO 3310-1:1997 7

Tabela 2 (conclusão)

Tabla 2 (conclusión)

Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/


Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d

Para Para um
qualquer tamanho
Dimensões tamanho de médio de Tolerância Tamanhos
principais/ Dimensões suplementares/ abertura/ aberturas/ intermediária/ preferidos/ Faixa permitida de variação/
Tamaños Tamaños suplementarios Para Para un Tolerancia Tamaños Rango permitido de cambio
principales cualquier tamaño intermedia preferidos
tamaño de promedio de
aberturas aberturas

R 20/3 R 20 R 40/3 +X ±Y +Z dnom dmáx dmín

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)

45 45 45 22 3,1 13 32 37 27

40 21 3 12 32 37 27

38 20 2,9 11 30 35 24

R'10 36 20 2,8 11 30 35 24

32 19 2,7 11 28 33 23
25 16 2,5 9 25 29 21
20 14 2,3 8 20 23 17

1)
De acordo com o Projeto NM-ISO 565, tabela 2/De acuerdo con el Proyecto NM-ISO 565, tabla 2.
NOTA - Todas as dimensões de aberturas são aplicáveis a tecido simples. Aberturas iguais ou inferiores a 63 µm são aplicáveis
também para tecido cruzado/Todos las aberturas son aplicables al tejido simple. Tamaños de aberturas de 63 µm y menores son
aplicables también para tejido cruzado.

5.1.1 Tolerância das aberturas 5.1.1 Tolerancia de las aberturas

5.1.1.1 As tolerâncias das aberturas X,Y e Z, dadas nas 5.1.1.1 Las tolerancias de las aberturas X,Y y Z dadas en
tabelas 1 e 2, colunas 4,5 e 6, aplicam-se às dimensões las tablas 1 y 2, columnas 4,5 y 6 se aplican al tamaño de
medidas na parte central das aberturas (ver figura 1), nas la abertura medido sobre las mediatrices (véase la
direções da urdidura e da trama. figura 1) en las direcciones de la urdimbre y la trama.

Figura 1 - W é o tamanho da abertura, d é o diâmetro do fio


Figura 1 - W es el tamaño de la abertura, d es el diámetro del alambre

5.1.1.2 Nenhuma das aberturas deve exceder o tamanho 5.1.1.2 Ninguno de los tamaños de las aberturas debe
nominal em valor superior a X, onde: exceder el tamaño nominal en más que X, donde:

2 w 0,75
X = + 4 w 0,25
3

onde X e w são expressos em micrometros. onde X y w están expresados en micrómetros.


Cópia não autorizada

8 NBR NM-ISO 3310-1:1997

5.1.1.3 A dimensão média das aberturas não deve desviar- 5.1.1.3 El tamaño promedio de las aberturas no debe
se da dimensão nominal em valor superior a ± Y, onde: desviarse del tamaño nominal más que a ± Y, donde:

w 0,98
Y = + 1,6
27

onde Y e w são expressos em micrometros. donde Y y w están expresados en micrómetros.

5.1.1.4 Não mais de 6% da totalidade das aberturas de- 5.1.1.4 No más del 6% de la totalidad de las aberturas
ve ter dimensões entre “abertura nominal + X “ e “ abertura deben tener tamaños entre “luz nominal + X” y “luz nominal
nominal + Z”, onde: + Z” donde:

X + Y
Z =
2
Quando uma peneira tem menos de 50 aberturas, no Cuando un tamiz tiene menos de 50 aberturas, como
máximo três aberturas poderão estar dentro dos limites máximo tres aberturas podrán estar dentro de los límites
de: “abertura nominal + X “ e “abertura nominal + Z”. en el “nominal + X” y “nominal +Z”.

5.1.2 Diâmetro dos fios 5.1.2 Diámetro del alambre

5.1.2.1 Os diâmetros dos fios, dados nas tabelas 1 e 2, 5.1.2.1 Los diámetros del alambre dados en las tablas 1 y
aplicam-se à tela metálica montada em um caixilho. 2 se aplican a la tela metálica montada en un bastidor.

5.1.2.2 Os diâmetros nominais dos fios dados nas tabe- 5.1.2.2 Los diámetros nominales de los alambres dados
las 1 e 2, coluna 7, são os preferíveis. Os diâmetros nomi- en las tablas 1 y 2, columna 7, son los preferidos. Los
nais dos fios especificados nas normas nacionais podem, diámetros nominales de los alambres especificados en
no entando, desviar-se desses valores entre os limites las normas nacionales pueden, no obstante, apartarse
dmáx. e dmín. (colunas 8 e 9). Estes limites definem a faixa de esos valores entre los límites dmáx y dmín (columnas 8 y
permitida de variação, aproximadamente 15%, com 9). Estos límites definen el rango permitido de cambio,
relação aos valores nominais dados na coluna 7. aproximadamente 15%, respecto a los valores nominales
dados en la columna 7.

5.1.2.3 Os fios da peneira de ensaio devem ter diâmetro 5.1.2.3 Los alambres del tamiz de ensayo deben ser de
similar na direção da urdidura e da trama. un diámetro similar en la dirección de la urdimbre y de la
trama.

5.2 Métodos de ensaio 5.2 Métodos de ensayo

Todas as aberturas da tela metálica da peneira de ensaio Todas las aberturas de la tela metálica en el tamiz de
devem ter a mesma probabilidade de ser inspecionadas ensayo deben tener la misma probabilidad de ser
em conformidade com os requisitos dados em 5.1. inspeccionadas en conformidad con los requerimientos
dados en 5.1.

Para as peneiras que tenham 20 aberturas ou menos Para los tamices que tengan 20 aberturas o menos, se
devem ser medidas todas as aberturas. Para peneiras deben medir todas las aberturas. Para tamices que tengan
que tenham mais de 20 aberturas, o ensaio deve ser rea- más de 20 aberturas, debe llevarse a cabo el examen en
lizado nas seguintes etapas: inspecionar as condições las siguientes etapas: inspeccionar las condiciones
gerais da tela, observar metodicamente as aberturas generales de la tela, observar metódicamente las
individuais e finalmente medir as dimensões das aber- aberturas individuales y finalmente medir el tamaño de
turas de acordo com as tolerâncias. las aberturas de acuerdo con las tolerancias.

Nos ensaios 2, 3 e 4 seguintes, devem ser medidas as di- En los ensayos 2,3 y 4 siguientes, se debe medir el tamaño
mensões das aberturas usando equipamento apropria- de las aberturas usando equipamiento apropiado que
do que tenha precisão de leitura de, no mínimo, 2,5 µm tenga una precisión de lectura de al menos 2,5 µm o 1/10
ou 1/10 da tolerância intermediária para a abertura de la tolerancia intermedia para la abertura nominal
nominal concernente, se esta for maior4). concerniente, si esta es mayor4).

Ensaio 1 - Exame do estado geral da tela metálica Ensayo 1 - Examen del estado general de la tela
metálica

Observar a tela metálica em constraste com um fundo Se debe observar la tela metálica en contraste con un
uniformemente iluminado. Se forem verificadas evidentes fondo uniformemente iluminado. Si se encuentra
variações na uniformidade da aparência, como por evidentes desviaciones de la aparente uniformidad, por
exemplo, defeitos no tecido, rugas, dobras, pregas e ejemplo, defectos en el tejido, arrugas, pliegues, y
substâncias alheias, a peneira deve ser recusada. substancias ajenas, el tamiz es rechazado.
4) 4)
As peneiras devem estar de acordo com o anexo A, no caso Los tamices deben estar de acuando con el anexo A, en el
de ensaios quantitativos. caso de ensayos cuantitativos.
Cópia não autorizada

NBR NM-ISO 3310-1:1997 9

Ensaio 2 - Exame das aberturas para tolerâncias X Ensayo 2 - Examen de las aberturas para tolerancias X

Cuidadosa e metodicamente examinar a aparência de Cuidadosa y metódicamente se debe examinar la


todas as aberturas com o objetivo de detectar aberturas apariencia de todas las aberturas con objeto de detectar
maiores por medições sucessivas. aberturas mayores por mediciones sucesivas.

As aberturas com desvios de cerca de 10% da média dos Las aberturas cuya luz se desvíe cerca del 10% del
valores são percebidas visualmente, por um observador promedio de los valores son percibidas a simple vista,
qualificado. Por este método é provável que todas as por un observador calificado. Por este método es probable
aberturas grandes, que excedam a média dos valores que todas las aberturas grandes que excedan el
em aproximadamente 10% ou mais, possam ser detec- promedio de los valores en alrededor del 10% o más,
tadas. Ao mesmo tempo que é possível detectar seqüên- puedan ser detectadas. Al mismo tiempo es posible
cias ao longo das aberturas e irregularidades localizadas detectar secuencias del largo de las aberturas e
no tecido que apareçam como distorções nas aberturas. irregularidades locales en el tejido que aparezcan como
distorsiones en las aberturas.

Se for encontrada uma abertura demasiadamente grande Si una abertura es encontrada demasiado grande en
em comparação com o desvio máximo permitido X, a comparación con la desviación máxima permitida X, el
peneira deve ser recusada. tamiz es rechazado.

Ensaio 3 - Distribuição das aberturas que exedem o Ensayo 3 - Distribución de las aberturas que excedan
limite intermediário de “dimensão nominal + Z” el límite intermedio de “tamaño nominal + Z”

Contar o número ou determinar a proporção das aber- Debe contarse el número o determinar la proporción de
turas que se encontram entre os limites “nominal + Z” e las aberturas cuyas luces se encuentran entre los límites
“nominal + X” (ver 5.1.1) das regiões representativamente de “nominal + Z” y “nominal +X” (véase 5.1.1) de las
amostradas. Se o número ou a proporção de aberturas regiones muestreadas representativamente. Si el número
determinado for maior que os limites definidos em 5.1.1.4, o la proporción de aberturas determinada es mayor que
a peneira deve ser recusada. los límites dados en 5.1.1.4, el tamiz es rechazado.

Ensaio 4 - Determinação da dimensão média de Ensayo 4 - Determinación del tamaño promedio de


aberturas e do diâmetro do fio aberturas y del diámetro del alambre

Após a peneira ter sido aceita em conformidade com os Luego que el tamiz ha sido aceptado en conformidad
ensaios 1 a 3, devem ser realizadas medições da di- con los ensayos 1 a 3, deben llevarse a cabo mediciones
mensão média das aberturas e dos diâmetros dos fios del tamaño promedio de las aberturas y de los diámetros
nas regiões amostradas. de los alambres en las regiones muestreadas.

Medir as dimensões médias das aberturas sobre no mí- Se debe medir los tamaños promedios de las aberturas
nimo 10 aberturas, se possível em cada direção (urdidura sobre al menos 10 aberturas, si es posible en cada
e trama) de ao menos duas regiões amostradas na tela. dirección (en la urdimbre y la trama) de al menos dos
regiones muestreadas en la tela.

Se a dimensão média determinada da abertura e do diâ- Si el tamaño promedio de la abertura y del diámetro del
metro do fio não estiver de acordo com os valores defi- alambre determinado no está de acuerdo con los valores
nidos nas tabelas 1 e 2, a peneira deve ser recusada. dados en las tablas 1 y 2, el tamiz es rechazado.

6 Caixilho da peneira de ensaio 6 Bastidor del tamiz de ensayo

É recomendável utilizar, sempre que possível, caixilhos Se recomienda que siempre que sea posible se usen
circulares de 200 mm de diâmetro, especialmente no ca- bastidores circulares de 200 mm de diámetro,
so de telas metálicas com abertura nominal superior a especialmente en el caso de telas metálicas de tamaños
1 mm. superiores a 1 mm de abertura nominal.

Caixilhos circulares de menor diâmetro podem ser Tamaños menores de bastidores circulares pueden ser
apropriados para peneiras de tela mais fina e para apropiados para tamices más finos y para cantidades de
quantidades muito pequenas de material. Para tamanhos material muy pequeñas. Para tamaños de aberturas
de aberturas grandes pode ser necessário utilizar grandes, puede ser necesario emplear bastidores
caixilhos circulares ou quadrados de 300 mm e para circulares o cuadrados de 300 mm y para tamaños de
tamanhos de aberturas superiores a 25 mm e grandes aberturas mayores que 25 mm y grandes cantidades de
quantidades de amostra inclusive, podem ser muestra incluso pueden ser requeridos bastidores
necessários caixilhos maiores. A forma e as dimensões mayores. La forma y el tamaño del bastidor del tamiz de
do caixilho da peneira de ensaio tem pouco efeito sobre ensayo, tiene poco efecto en los resultados de la
os resultados da operação de peneiramento. operación del tamizado.
Cópia não autorizada

10 NBR NM-ISO 3310-1:1997

De acordo com a prática de fabricação dos diferentes De acuerdo con la práctica de fabricación en los diferentes
países, permite-se que a medida nominal das peneiras países, se permite que la medida nominal de los tamices
de 300 mm seja excedida em 15 mm, porém o diâmetro de 300 mm pueda ser excedida en 15 mm, pero el
ou o comprimento da superfície efetiva de peneiramento diámetro o la longitud de la superficie efectiva de
deve estar dentro dos limites indicados na tabela 3 (ver tamizado, debe estar dentro de los límites indicados en
também a figura 2). la tabla 3 (véase también la figura 2).

NOTA - É aceitável que nos países onde o diâmetro da peneira NOTA - Es aceptable que en los países donde el diámetro del
de ensaio de 203 mm (8 polegadas) se tenha estabelecido como tamiz de ensayo de 203 mm (8 pulgadas) se ha establecido
norma por uma antiga tradição, seja necessário transcorrer um como norma por una larga tradición, sea necesario que transcurra
período considerável de tempo até que a transição ocorra e os un lapso de tiempo considerable antes que los usuarios empleen
usuários passem a utilizar exclusivamente a peneira de 200 mm. exclusivamente el tamiz de 200 mm.

7 Construção das peneiras de ensaio 7 Construcción de los tamices de ensayo

Os caixilhos devem ser suavemente terminados e devem Los bastidores deben ser cuidadosamente terminados y
permitir seu fácil acoplamento com os caixilhos de outras deben acoplarse fácilmente con los de otros tamices,
peneiras, tampa e fundo do mesmo diâmetro nominal do tapa y fondo del mismo diámetro nominal del bastidor.
caixilho.

A união entre a tela metálica e o caixilho deve ser cons- La unión entre la tela metálica y el bastidor debe ser
truída de forma que evite a retenção de material a ensaiar. construída de tal forma que evite la retención del material
a ensayar.

8 Identificação das peneiras de ensaio 8 Marcado de los tamices de ensayo

Uma etiqueta de metal fixada no caixilho deverá conter a Una etiqueta de metal fijada en el bastidor deberá brindar
seguinte informação: la siguiente información:

a) o tamanho nominal das aberturas; a) el tamaño nominal de las aberturas;

b) fazer referência à(s) norma(s) a que responde a b) hacer referencia a la(s) norma(s) a las cuales
peneira de ensaio; responde el tamiz de ensayo;

c) o material do caixilho e da tela metálica; c) el material del bastidor y de la tela metálica;

d) o nome da firma (fabricante ou vendedor) respon- d) el nombre de la parte (fabricante o vendedor) que
sável pela peneira; se hace responsable por el tamiz;

e) o número de identificação do fabricante. e) el número de identificación del fabricante.

Tabela 3 - Formas e medidas recomendadas

Tabla 3 - Formas y medidas recomendadas

Dimensões em milímetros/Dimensiones en milímetros

Peneira de ensaio/ Diâmetro ou comprimento da superfície efetiva Profundidade aproximada/


Tamiz de ensayo de peneiramento/ Profundidad aproximada
Diámetro o longitud de la superficie efectiva
tamizante

Forma Tamanho nominal/


Tamaño nominal
D1, D2 mín./min. máx./max. H1

Circular 200 185 200 50


Circular 300 275 300 75
Cuadrada 300 275 300 75
Cópia não autorizada

NBR NM-ISO 3310-1:1997 11

Figura 2 - Seção transversal da peneira de ensaio (esquematicamente)


Figura 2 - Sección transversal del tamiz de ensayo (esquemáticamente)
Cópia não autorizada

12 NBR NM-ISO 3310-1:1997

Anexo A (normativo) Anexo A (normativo)


Determinação do fator de correção da peneira de Determinación del factor de corrección del tamiz
ensaio com tela de tecido metálico de ensayo con tela de tejido metálico

A.1 Introdução A.1 Introdución

Peneiras para ensaio de mesma abertura nominal de Tamices para ensayo con igual abertura nominal de
malha não fornecem necessariamente resultados coin- malla no dan necesariamente resultados coincidentes
cidentes quando utilizadas na análise granulométrica do cuando son utilizados en el análisis granulométrico del
mesmo material. Essas discrepâncias entre resultados mismo material. Esas discrepancias entre resultados de
de ensaios decorrem da heterogeneidade das aberturas ensayos suceden por la heterogeneidad de las aberturas
de malhas provenientes de imperfeições da tecedura me- de mallas provenientes de imperfecciones del tejido
cânica. metálico, producido mecanicamente.

A determinação do fator de correção das peneiras visa, La determinación del factor de corrección de los tamices
portanto, a obtenção de resultados de ensaios mais repro- tiende, por lo tanto, a la obtención de resultados de
dutíveis. ensayos más reproducibles.

A.2 Procedimento A.2 Procedimiento

A determinação do fator de correção de uma peneira La determinación del factor de corrección de un tamiz
consiste na obtenção de um valor adimensional pelo qual consiste en la obtención de un valor adimensional por el
é multiplicado o valor porcentual da massa do resíduo cual se multiplica el valor porcentual de la masa del residuo
resultante de um peneiramento. Esse fator é obtido divi- resultante de un tamizado. Ese factor se obtiene dividiendo
dindo-se o valor do resíduo certificado de uma amostra el valor del residuo certificado de una muestra patrón5) por
padrão5) pelo resíduo dessa mesma amostra obtido por el residuo de esa misma muestra obtenido por medio del
meio da peneira em calibração, aplicando-se os métodos tamiz en calibración, aplicándose los métodos de ensayo
de ensaio de peneiramento a que se destina a amostra. de tamizado a que se destina la muestra.

A.3 Expressão dos resultados A.3 Expresión de los resultados

O fator de correção deve ser expresso considerando-se El factor de corrección se debe expresar considerándose
duas casas decimais e deve estar compreendido no inter- dos decimales y debe estar comprendido en el intervalo
valo de 1,00 ± 0,20. de 1,00 + 0,20.

NOTA - Com o uso contínuo as telas das peneiras sofrem NOTA - Con el uso contínuo las telas de los tamices sufren
desgaste e, consequentemente, é necessário efetuar uma nova desgaste y, por consiguiente, es necesario efectuar una nueva
determinação do fator de correção. A periodicidade recomendada determinación del factor de corrección. La periodicidad
é de 6 meses e/ou 1 000 ensaios. Caso ocorra alguma alteração recomendada es de 6 meses y/o 1 000 ensayos. En caso que
aparente na tela de uma peneira, esta deve ser submetida ocurra alguna alteración aparente en la tela de un tamiz, esta
prontamente a nova calibração. debe ser sometida prontamente a una nueva calibración.

5) 5)
NOTA - As amostras padrão de esferas de vidro fornecidas NOTA - Las muestras patrones de esferas de vidrio
pelo NIST - National Institute of Standards and Technology, suministradas por la NIST - National Institute of Standards and
Washington tais como a SRM 1003a, 1004a, 1017a, 1018a e Technology, Washington tales como la SRM 1003a, 1004a,
1019a são as mais comumente utilizadas para essa finalidade. 1017a, 1018a y 1019a son las más comúnmente empleadas
Esta informação é dada para a conveniência do usuário desta para esa finalidad. Esta información se da para conveniencia del
Norma, mas não consiste numa indicação do produto por parte usuario de esta Norma, pero no consiste en una indicación del
dos organismos de normalização do MERCOSUL. Produtos producto por parte de los organismos de normalización del
equivalentes podem ser usados, desde que conduzam aos MERCOSUR. Productos equivalentes se pueden emplear,
mesmos resultados. siempre que conduzcan a los mismos resultados.

Você também pode gostar