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AGO 1997 NBR NM-ISO 3310-2


Peneiras de ensaio - Requisitos
técnicos e verificação - Parte 2:
ABNT-Associação
Peneiras de ensaio de chapa metálica
Brasileira de perfurada
Normas
Norm as Técnicas
Técnicas
Tamices de
d e ensayo - Requerimientos
Requer imientos
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
técnicos y verificación - Parte 2:
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tamices de ensayo de chapa metálica
Tel.: PABX (021) 210-3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143 perforada
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA Origem: NM-ISO 3310-2:1996
3310-2:1996
CSM-05 - Comitê Setorial Mercosul de Cimento e Concreto
NBR NM-ISO 3310-2 - Test sieves - Technical requirements and testing -
Part 2: Test sieves of perforated metal plate
Descriptors: Sieve analyses. Test equipment. Sieves. Sizing screens. Sieve
plates
Esta Norma cancela e substitui a NBR 5734:1989
Válida a partir de 29.09.1997
Palavras-chave:Ensaio
Palavras-chave: Ensaio de peneiramento. Equipamento
Equipamento de 9 páginas
Copyright © 1997,
ABNT–Associação Brasileira
ensaio. Peneiras. Telas. Chapa de
de Normas Técnicas peneiramento
Printed in Brazil/ 
Impresso no Brasil
Descriptores: Ensayo de tamizado.
tamizado. Equipamiento
Equipamiento de ensayo.
Todos os direitos reservados Tamices. Telas. Chapa de tamizado

Sumário Resumen
1 Objetivo 1 Objeto
2 Referências normativas 2 Referencias normativas
3 Definições 3 Definiciones
4 Designações 4 Designación
5 Chapa metálica perfurada 5 Chapa metálica perforada
6 Caixilho da peneira de ensaio 6 Bastidor del tamiz de ensayo
7 Construção das peneiras de ensaio 7 Construcción de los tamices de ensayo
8 Identifição das peneiras ensaidas 8 Marcado de los tamices ensayados

Prefácio da Norma ISO 3310 - Parte 2 Prefacio de la Norma ISO 3310 - Parte 2

ISO (la Organización Internacional de Normalización) es


ISO (Organização Internacional de Normalização) é uma una federación mundial de Organismos nacionales de
federação mundial de Organismos nacionais de nor- normalización (miembros ISO). El trabajo de preparación
malização (membros ISO). O trabalho de elaboração das de Normas Internacionales se realiza a través de Comités
Normas Internacionais é desenvolvido através dos Comi- Técnicos de ISO. Todos los miembros interesados en el
tês Técnicos da ISO. Todos os membros interessados no tema para el cual ha sido constituido um Comité Técnico,
tema para o qual tenha sido constituído um Comitê tienen derecho a estar representados en dicho Comité.
Técnico têm direito a se fazer representar nesse mesmo También toman parte en los trabajos organizaciones
Comitê. Também podem tomar parte nos trabalhos orga- internacionales, gubernamentales y no gubernamentales
nizações internacionais, governamentais e não governa- vinculados con ISO. ISO colabora estrechamente con la
mentais vinculadas à ISO. A ISO colabora acentuada- Comisión Electrotécnica Internacional (IEC) en todas las
mente com a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) materias de normalización electrotécnica.
em todos os segmentos da normalização eletrotécnica.

Os Projetos de Normas Internacionais adotados pelos Los Proyectos de Normas Internacionales adoptados por
Comitês Técnicos circulam entre todos os membros para los Comités Técnicos se hacen circular entre los
votação. A publicação como Norma Internacional requer miembros para su votación. La publicación como Norma
a aprovação de pelo menos 75% dos membros com Internacional requiere la aprobación de por lo menos el
direito a voto. 75% de los miembros votantes.
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2 NBR NM-ISO 3310-2:1997

A Norma Internacional ISO 3310-2 foi preparada pelo La Norma Internacional ISO 3310-2 fue preparada por el
Comitê Técnico ISO/TC 24 - Peneiras, peneiramento e Comité Técnico ISO/TC 24 - Tamices, tamizado y otros
outros métodos de calibração. métodos de calibración.

Esta terceira edição cancela e substitui a segunda edição Esta tercera edición cancela y reemplaza la segunda
(ISO 3310-2:1982), da qual constitui uma revisão técnica. edición (ISO 3310-2:1982), de la cual constituye una
revisión técnica.

A Norma ISO 3310 é constituída das partes seguintes, La Norma ISO 3310 consiste en las siguientes partes,
sob o título geral: Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos bajo el título general: Tamices de ensayo -
e verificação: Requerimientos técnicos y verificación:

- parte 1: Peneiras de tela de tecido metálico; - parte 1: Tamices de tela de tejido metálico;

- parte 2: Peneiras de chapa metálica perfurada; - parte 2: Tamices de chapa metálica perforada;

- parte 3: Peneiras de lâminas eletroformadas. - parte 3: Tamices de láminas electroformadas.

Prefácio Prefacio

O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene
objetivo promover e adotar as ações para a harmonização por objeto promover y adoptar las acciones para la
e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Co- armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito
mum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organis- del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está
mos Nacionais de Normalização dos países membros. integrado por los Organismos Nacionales de
Normalización de los países miembros.

O CMN desenvolve sua atividade de normalização por El CMN desarrolla su actividad de normalización por
meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados médio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR -
para campos de ação claramente definidos. creados para campos de acción claramente definidos.

Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el
dos CSM, circulam para votação Nacional por intermédio ámbito de los CSM, circulan para votación Nacional por
dos Organismos Nacionais de Normalização dos países intermedio de los Organismos Nacionales de
membros. Normalización de los países miembros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parte do La homologación como Norma MERCOSUR por parte
Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprova- del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la
ção por consenso de seus membros. aprobación por consenso de sus miembros.

Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial
de Cimento e Concreto. de Cemento y Hormigón.

Esta Norma consiste na tradução da Norma Esta Norma es la traducción de la Norma


ISO 3310:1990 - Test sieves - Technical requirementes ISO 3310:1990 - Test sieves - Techinical requirements
and testing. Part 2: Test sieves of perforated metal plate. and testing. Part 2: Test sieves of perforated metal plate.

No âmbito do CSM 05 este Projeto circulou em apreciação En el ámbito del CSM 05 este Proyecto circuló en
com o número 05:02-0510 - Parte IV. apreciación con el número 05:02-0510 - Parte IV.

1 Objetivo 1 Objeto

Esta Parte da NM-ISO 3310 especifica os requisitos téc- Esta Parte de la NM-ISO 3310 especifica los
nicos e os correspondentes métodos de verificação para requerimientos técnicos y los correspondientes métodos
as peneiras de ensaio de chapa metálica perfurada. de verificación para los tamices de ensayo de chapa
metálica perforada.

Esta parte da Norma se aplica às peneiras de ensaio que Esta Parte de la Norma se aplica a los tamices de ensayo
tenham: que tengan:

- aberturas circulares, com dimensões compreendi- - aberturas circulares, con tamaños comprendidos
das entre 125 mm e 1 mm, ou entre 125 mm y 1 mm, ó

- aberturas quadradas, com dimensões compreendi- - aberturas cuadradas, con tamaños comprendidos
das entre 125 mm e 4 mm, de acordo com o Projeto entre 125 mm y 4 mm, de acuerdo con el Proyecto
NM ISO 565. NM ISO 565.
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NBR NM-ISO 3310-2:1997 3

2 Referências normativas 2 Referencias normativas


As seguintes Normas contêm disposições que, ao serem Las siguientes Normas contienen disposiciones que, al
citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma ser citada en este texto, constituyen requisitos de esta
MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban
no momento desta publicação. Como toda Norma está en vigencia en el momento de esta publicación. Como
sujeita a revisão, recomenda-se às partes que estabele- toda Norma está sujeta a revisión, se recomienda a las
çam acordos com base nesta Norma MERCOSUL que partes que establezcan acuerdos en base a esta Norma
analisem a conveniência de se usarem as edições mais MERCOSUR , que analicen la conveniencia de usar las
recentes das Normas citadas a seguir. Os órgãos ediciones más recientes de las Normas citadas a
membros do MERCOSUL possuem informações sobre continuación. Los organismos miembros del MERCOSUR
as Normas em vigência a todo momento. poseen la información de las Normas en vigencia en
todo momento.
NM-ISO 2395:96 - Peneiras de ensaio e ensaio de NM-ISO 2395:96 - Tamices de ensayo y ensayo de
peneiramento - Vocabulário tamizado - Vocabulario
NM-ISO 565 1) - Peneiras de ensaio - Tamanhos NM-ISO 565 1) - Tamices de ensayo - Tamaños
nominais de aberturas de telas de tecido metálico, nominales de aberturas de telas de tejido
placas metálicas perfuradas e chapas eletrofor- metálico, chapas metálicas perforadas y láminas
madas electroformadas
3 Definições 3 Definiciones
Aplicam-se as definições dadas na NM-ISO 2395. Se aplican las definiciones dadas en la NM-ISO 2395.
4 Designação 4 Designación
As peneiras de chapa metálica perfurada devem ser Los tamices de chapa metálica perforada se deben
designadas pelo número correspondente à dimensão designar por el número correspondiente a la dimensión
nominal das aberturas, expressa em milímetros e pela nominal de las aberturas, expresada en milímetros y por
forma das aberturas. la forma de las aberturas.
5 Chapa metálica perfurada 5 Chapa metálica perforada
5.1 Requisitos 5.1 Requerimientos
Os valores das tolerâncias das aberturas e a seleção Los valores de las tolerancias de los tamaños de las
das distâncias entre os centro das aberturas devem ser aberturas y la selección de las distancias entre los centros
os especificados na tabela 1. de las aberturas deben ser las especificadas en la
tabla 1.
5.1.1 Tolerâncias das dimensões individuais das aberturas 5.1.1 Tolerancias de los tamaños individuales de las
aberturas

As tolerâncias das dimensões individuais das aberturas Las tolerancias de los tamaños individuales dadas en la
dadas na coluna 4, da tabela 1, se aplicam à mediatriz columna 4, de la tabla 1, se aplican a la mediatriz de los
dos lados das aberturas quadradas e aos diâmetros das lados de las aberturas cuadradas y a los diámetros de
aberturas circulares. las aberturas circulares.
5.1.2 Distância entre centros das aberturas 5.1.2 Distancia entre centros de las aberturas

A distância entre os centros das aberturas, dadas


5.1.2.1 5.1.2.1 La distancia entre los centros de las aberturas,
na tabela 1, se aplicam tanto a aberturas circulares como dadas en la tabla 1, se aplican tanto a las aberturas
quadradas. circulares como a las cuadradas.
5.1.2.2 As distâncias nominais entre centros das aberturas 5.1.2.2 Las distancias nominales entre centros de las
especificadas nas normas nacionais devem estar com- aberturas especificadas en las normas nacionales deben
preendidas entre os limites p max e p min dados na tabela 1, estar dentro de los límites de pmax y pmin, dados en la
colunas 6 e 7. Estes limites estão definidos por uma faixa tabla 1, columnas 6 y 7. Estos límites están definidos por
permitida de variação de aproximadamente ± 15% da un rango permitido de cambio de aproximadamente
distância nominal recomendada entre centros de aber- ± 15% de la distancia nominal entre los centros de las
turas, sempre que a largura mínima de qualquer ponte aberturas recomendadas, siempre que el ancho mínimo
entre aberturas não for inferior à metade da medida cal- de cualquier puente entre aberturas no sea inferior a la
culada a partir da abertura nominal e da dis tância nominal mitad de la medida calculada a partir de la luz nominal
recomendada entre centros. de las aberturas y de la distancia nominal entre centros
recomendada.
5.1.3 Espessura da chapa 5.1.3 Espesor de la chapa

As espessuras nominais dadas na coluna 2 da tabela 2 Los espesores nominales dados en la columna 2 de la
são as recomendadas. As espessuras nominais tabla 2 son los recomendados. Los espesores nominales
especificadas nas normas nacionais podem, no entanto, especificados en las normas nacionales pueden, no
afastar-se destes valores dentro da faixa de variação dada obstante, apartarse de estos valores dentro de los rangos
na tabela 2, colunas 3 e 4. dados en la tabla 2, columnas 3 y 4.

1) No momento em fase de projeto. 1) En el momento en fase de proyecto


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4 NBR NM-ISO 3310-2:1997

Tabela 1 - Tolerâncias da dimensão individual das aberturas e seleção da distância entre os centros
Tabla 1 - Tolerancias del tamaño individual de las aberturas y selección de la distancia de los centros

Dimensões em milímetros/Dimensiones em milímetros

Abertura nominal1) w/  Distância entre centros das aberturas p/ 


Tamaño nominal de las aberturas 1) w Tolerância Distancia entre centros de la abertura p
individual das
aberturas/ 
Tolerancia del
Dimensões tamaño individual Dimensões
principais/ Dimensões suplementares/  de la abertura preferidas/   Faixa permitida de variação/ 
Tamaños Tamaños suplementarios Tamaños Rango permitido de cambio
principales preferidos

R 20/3 R 20 R 40/3 ± pnom pmax pmin

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

125 125 125 1 160 184 143


112 0,95 140 161 126
106 0,9 132 152 119
100 0,85 125 144 113
90 90 90 0,8 112 129 101
80 0,7 100 115 90
75 0,7 95 109 85
71 0,65 90 103 81
63 63 63 0,6 80 92 72
56 0,55 71 82 63,5
53 0,55 67 77 60
50 0,55 63 72,5 56,5
45 45 45 0,5 56 64,5 50,5
40 0,45 50 57,5 45
37,5 0,45 47,5 54,6 42,5
35,5 0,4 45 51,7 40,5
31,5 31,5 31,5 0,4 40 46 36
28 0,35 35,5 40,8 31,8
26,5 0,35 33,5 38,5 30
25 0,35 31,5 36 28,5
22,4 22,4 22,4 0,3 28 32,2 25,5
20 0,3 25 29 22,5
19 0,29 23,6 27,1 21,3
18 0,28 22,4 25,8 20,2
16 16 16 0,27 20 23 18
14 0,26 18 20,7 16
13,2 0,25 17 19,5 15,1
12,5 0,24 16 18,4 14,3
11,2 11,2 11,2 0,23 14 16,1 12,6
10 0,21 12,6 14,5 11,3
9,5 0,21 12,1 13,8 10,2
9 0,2 11,6 13,3 9,8
8 8 8 0,19 10,4 12 9,2
7,1 0,18 9,4 10,8 8
6,7 0,17 8,9 10,2 7,5
6,3 0,17 8,5 9,8 7,2
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NBR NM-ISO 3310-2:1997 5

Tabela 1 (conclusão)
Tabla 1 (conclusión)

Abertura nominal1) w/  Distância entre centros das aberturas p/ 


Tamaño nominal de las aberturas 1) w Tolerância Distancia entre centros de la abertura p
individual das
aberturas/ 
Tolerancia del
Dimensões tamaño individual Dimensões
principais/ Dimensões suplementares/  de la abertura preferidas/   Faixa permitida de variação/ 
Tamaños Tamaños suplementarios Tamaños Rango permitido de cambio
principales preferidos

R 20/3 R 20 R 40/3 ± pnom pmax pmin

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

5,6 5,6 5,6 0,15 7,7 8,9 6,6


3,55 0,12 5,2 6 4,4
3,35 0,11 5 5,7 4,2
3,15 0,11 4,7 5,3 3,9
2,8 2,8 2,8 0,11 4,35 5 3,6
2,5 0,11 3,9 4,5 3,3
2,36 0,11 3,75 4,3 3,2
2,24 0,1 3,6 4,1 3,1
2 2 2 0,09 3,3 3,8 2,8
1,8 0,08 3,1 3,6 2,7
1,7 0,08 3 3,4 2,5
1,6 0,08 2,75 3,2 2,3
1,4 1,4 1,4 0,08 2,6 3 2,2
1,25 0,08 2,45 2,9 2,1
1,18 0,07 2,4 2,7 2
1,12 0,07 2,22 2,5 1,8
1 1 1 0,07 2 2,3 1,7
1)De acordo com o projeto NM-ISO 565, o limite inferior do tamanho nominal das aberturas circulares é 4 mm./De acuerdo con el
Proyecto NM-ISO 565, el limite inferior del tamaño nominal de las aberturas circulares es 4 mm.

Tabela 2 - Espessura da chapa


Tabla 2 - Espesor de la chapa

Dimensões em milímetros/Dimensiones em milímetros

Espessura da chapa/ 
Espesor de la chapa
Tamanho nominal das
aberturas w/  Faixa permitida de variação/ 
Tamaño nominal de Espessura preferível/  Rango permitido de cambio
las aberturas w Espesor preferido/ 
máx./max. mín./min.

(1) (2) (3) (4)

125 ≥ w ≥ 50 3 4 2,5
45 ≥ w ≥ 16 2 2,5 1,5
14 ≥ w ≥ 8 1,5 2 1
7,1 ≥ w ≥ 2 1 1,25 0,8
w< 2 0,5 0,63 0,4
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6 NBR NM-ISO 3310-2:1997

5.1.4 Disposição das aberturas 5.1.4 Disposición de las aberturas

A disposição das aberturas na chapa metálica perfurada La disposición de las aberturas en la chapa metálica
das peneiras para ensaio deve ser a seguinte: perforada en los tamices de ensayo debe ser la siguiente:

a) as aberturas circulares devem ser dispostas a) las aberturas circulares deben estar dispuestas
com seus centros nos vértices de triângulos con sus centros en los vértices de los tri áng ulo s
equiláteros (ver figura 1, disposição T de acordo com equiláteros (véase la figura 1, disposición T de
a Norma ISO 7806 2); acuerdo con la Norma ISO 7806 2);

b) as aberturas quadradas devem ser dispostas b) las aberturas cuadradas deben estar dispuestas
em linha, com seus centros nos vértices de um qua- en línea, con sus centros en los vértices de los
drado (ver figura 2, disposição U, de acordo com a cuadrados (véase la figura 2, disposición U, de
Norma ISO 78062). acuerdo con la norma ISO 7806 2).

Os cantos das aberturas quadradas podem ser arredon- Las esquinas de las aberturas cuadradas pueden ser
dados com um raio de curvatura máximo permitido, dado redondeadas con un radio de curvatura máximo permitido,
pela fórmula: dado por la fórmula:
rmáx. = 0,05 w + 0,3
onde: donde:

rmáx., é o raio de curvatura máximo, em milímetros; rmáx., es el radio de curvatura máximo, en milímetros;

w, é a dimensão nominal da abertura, em milímetros. w, es el tamaño nominal de la abertura, en milímetros.

5.2 Métodos de ensaio 5.2 Métodos de ensayo

Todas as aberturas da chapa metálica perfurada devem Todas las aberturas de la chapa metálica perforada deben
ter as mesmas probabilidades de ser inspecionadas, de tener las mismas probabilidades de ser inspeccionadas
acordo com os requisitos indicados em 5.1. de acuerdo con los requerimentos indicados en 5.1.

Ensaio 1 - Exame do estado geral Ensayo 1 - Examen del estado general

A chapa metálica perfurada deve ser obervada em Se debe observar la chapa metálica perforada en
constraste com um fundo uniformemente iluminado. Se contraste con un fondo uniformemente iluminado. Si se
forem observados evidentes desvios da aparente uni- encuentran evidentes desviaciones de la aparente
formidade das aberturas, a peneira deve ser rejeitada. uniformidad de las aberturas el tamiz debe ser rechazado.

Figura 1 - Aberturas circulares em disposição T


Figura 1 - Aberturas circulares en una disposición en T

2)ISO 7806:1983 Industrial plate screens. Codification for 2)ISO 7806:1983 Industrial plate screens. Codification for
designating perforations. designating perforations.
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NBR NM-ISO 3310-2:1997 7

Figura 2 - Aberturas quadradas em disposição U


Figura 2 - Aberturas cuadradas en una disposición en U

Ensaio 2 - Exame da dimensão da abertura e da Ensayo 2 - Examen del tamaño de la abertura y de la


distância entre os centros das aberturas distancia de los centros de las aberturas

Para aberturas redondas ou quadradas (definido a se- Para aberturas redondas o cuadradas (ver más adelante),
guir), medir as dimensões das aberturas e as distâncias se miden las dimensiones de las aberturas y las distancias
entre os centros das aberturas sobre qualquer área se- de los centros de las aberturas sobre cualquier área
lecionada da chapa, ao longo de duas linhas retas em seleccionada de la chapa, a lo largo de dos líneas rectas
diferentes direções, tendo cada linha pelo menos 10 cm en diferentes direcciones, siendo cada línea de por lo
de comprimento e incluindo ao menos cinco aberturas menos 10 cm de longitud e incluyendo al menos cinco
em cada direção. aberturas en cada dirección.
O ângulo entre as duas linhas retas deve ser: El ángulo entre las dos líneas rectas debe ser:
a) 90° ou 60° para aberturas circulares [ver figu- a) 90° o 60° para las aberturas redondas [véase la
ra 3-a)] e figura 3-a)] y
b) 90°para aberturas quadradas [ver figura 3-b)]. b) 90°para las aberturas cuadradas [véase la figura
3-b)].
Alternativamente, para aberturas quadradas, devem ser Alternativamente, para aberturas cuadradas, se debe
medidas as dimensões das aberturas e as distâncias entre medir los tamaños de las aberturas y la distancia entre
os centros das aberturas em uma só direção, segundo a los centros de las aberturas en una sola dirección según
diagonal das aberturas, porém neste caso o comprimento la diagonal de las aberturas, pero en este caso la longitud
da diagonal deve ser de pelo menos 15 cm e deve incluir de la diagonal debe ser al menos 15 cm y debe incluir al
ao menos oito aberturas [ver figura 3-c)]. menos 8 aberturas [véase la figura 3-c)].
Caso não se disponha do número de aberturas prescritas Si no se dispone del número de aberturas prescriptas
para o exame da chapa em uma ou nas duas direções, para el examen de la chapa en una o dos direcciones, se
verificar todas as aberturas da peneira. verificar todas las aberturas del tamiz.

Figura 3 - Direções de medição


Figura 3 - Direcciones de medición
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8 NBR NM-ISO 3310-2:1997

6 Caixilho da peneira de ensaio 6 Bastidor del tamiz de ensayo

Recomenda-se que, sempre que possível, sejam usados Se recomienda que siempre que sea posible, se usen
caixilhos circulares de 200 mm de diâmetro. Caixilhos bastidores circulares de 200 mm de diámetro. Diámetros
circulares com diâmetros inferiores podem ser apropria- de bastidores circulares más pequeños pueden ser
dos para peneiras de malha mais fina e para pequenas apropiados para tamices más finos y para cantidades de
quantidades de material a ensaiar. material muy pequeñas.

Para aberturas maiores, pode ser necessário utilizar Para tamaños de abertura grandes, puede ser necesario
caixilhos circulares ou quadrados de 300 mm e para emplear bastidores circulares o cuadrados de 300 mm y
aberturas que superem os 25 mm e amostras com grandes para tamaños de abertura que superen los 25 mm y
quantidades de material podem inclusive, ser requeridos grandes cantidades de muestras pueden, incluso, ser
caixilhos maiores. A forma e a dimensão do caixilho da requeridos bastidores mayores. La forma y el tamaño del
peneira de ensaio tem pouca influência nos resultados bastidor del tamiz de ensayo, tiene poco efecto en los
da operação de peneiramento. resultados de la operación del tamizado.

De acordo com a prática de fabricação nos diferentes De acuerdo con la práctica de fabricación en los diferentes
países, se permite que a medida nominal das peneiras países, se permite que la medida nominal de los tamices
de 300 mm possa ser excedida em 15 mm, porém o diâ- de 300 mm pueda ser excedida en 15 mm, pero el
metro ou o comprimento da superfície efetiva de peneira- diámetro o la longitud de la superficie efectiva de
mento deve estar dentro dos limites indicados na tabe- tamizado, debe estar dentro de los límites indicados en
la 3 (ver também a figura 4). la tabla 3 (véase también la figura 4).

NOTA - É aceitável que nos países onde o diâmetro da peneira NOTA - Es aceptable que en los países donde el diámetro del
de ensaio de 203 mm (8 polegadas) se tenha estabelecido como tamiz de ensayo de 203 mm (8 pulgadas) se ha establecido
norma por uma antiga tradição, seja necessário transcorrer um como norma por una larga tradición, sea necesario que transcurra
período considerável de tempo até que a transição ocorra e os un lapso de tiempo considerable antes que los usuarios empleen
usuários passem a utilizar exclusivamente a peneira de exclusivamente el tamiz de 200 mm.
200 mm.

Tabela 3 - Forma e dimensões recomendadas


Tabla 3 - Forma y tamaño recomendados

Dimensões em milímetros/Dimensiones en milímetros

Peneira de ensaio/ Diâmetro ou comprimento da Profundidade


Tamiz de ensayo superfície efetiva de aproximada/  
peneiramento/ Profundidad
Dimensão nominal/ Diámetro o longitud de la aproximada
Forma/  Tamaño nominal superficie efectiva de tamizado
Forma
D1, D2 mín./min. máx./max. H1

Circular 200 185 200 50


Circular 300 275 300 75
Quadrada 300 275 300 75

Figura 4 - Seção transverasl da peneira de ensaio (esquematicamente)


Figura 4 - Sección transversal del tamiz de ensayo (esquemáticamente)
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 22/08/2001

NBR NM-ISO 3310-2:1997 9

7 Construção das peneiras de ensaio 7 Construcción de los tamices de ensayo

Os caixilhos devem estar suavemente terminados e Los bastidores deben estar cuidadosamente terminados
devem permitir seu fácil acoplamento com os caixilhos y deben permitir acoplarse fácilmente con los de otros
de outras peneiras, tampa e fundo do mesmo diâmetro tamices, tapa y fondo del mismo diámetro nominal del
nominal do caixilho. bastidor.

A união entre a chapa de metal perfurada e o caixilho La unión entre la chapa de metal perforada y el bastidor
deve ser feita de forma a evitar a retenção do material a debe ser construída de tal forma que evite la retención
ensaiar. del material a ensayar.

8 Identificação das peneiras ensaidas 8 Marcado de los tamices ensayados

Uma etiqueta de metal, fixada no caixilho, deve conter as Una etiqueta de metal fijada en el bastidor deberá brindar
seguintes informações: la siguiente información:

a) a forma das aberturas, indicando um círculo ou a) la forma de las aberturas, indicando un círculo o
um quadrado, conforme corresponda; un cuadrado según corresponda;

b) a dimensão nominal das aberturas; b) el tamaño nominal de las aberturas;

c) fazer referência à(s) norma(s) a que responde a c) hacer referencia a la(s) norma(s) a las cuales
peneira de ensaio; responda el tamiz de ensayo;

d) o material do caixilho e da chapa metálica per- d) el material del bastidor y de la chapa metálica per-
furada; forada;

e) o nome do responsável pela peneira (fabricante e) el nombre de la parte(fabricante o vendedor) que


ou revendedor); se hace responsable por el tamiz;

f) o número de identificação do fabricante. f) el número de identificación del fabricante.

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