Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Uso Correto de
Equipamentos
de Proteção
Individual
1
MANUAL DE USO CORRETO DE EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
ANDEF - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL
COGAP - COMITÊ DE BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS
Presidente Executivo
José Otávio Menten
Membros do COGAP
Afonso Matsuyama – IHARA
Marssal Guella Tamagnone – SIPCAM
Valeska De Laquila – DOW AGROSCIENCES
Egídio Moniz – SYNGENTA
Marcos Navai – CHEMTURA
Liria Sayuri Hosoe – ARYSTA LIFESCIENCE
Luciano B. Fonseca – MONSANTO
Maria de Lourdes Fustaino – FMC
José Donizeti Vilhena – DU PONT
Luis Paulo Antonialli – SUMITOMO
Luiz Aldo Dinnouti – BAYER CROPSCIENCE
Vinicius Ferreira Carvalho – BASF
Elaboradores:
Alcino Iwami
Antônio Cesar Azenha
Celso P. Ferreira
Luiz Aldo Dinnouti
Paulo Flávio Maricondi
Otair Aparecido Menegazzo
Roberto Melo de Araújo
Thereza Hungria
Cyrus Augustus Moro Daldin
Hamilton Humberto Ramos
Revisão:
Donizeti Vilhena
Roberto Melo de Araújo
Thais Santiago
2
Índice
Introdução............................................................................04
Por que usar EPI?.................................................................05
Risco....................................................................................05
Responsabilidades..................................................................06
Aquisição dos EPI.................................................................08
Uso dos EPI..........................................................................15
Lavagem e manutenção.........................................................22
Mitos....................................................................................23
Considerações finais..............................................................24
Fornecedores de Equipamentos de Proteção Individual............25
3
Introdução
O uso seguro de produtos fitossanitários exige o uso correto dos
Equipamentos de Proteção Individual (EPI). As recomendações hoje
existentes para o uso de EPI são bastantes genéricas e padronizadas,
não considerando varáveis importantes como o tipo de equipamentos
utilizadas, não considerando variáveis importantes como o tipo de
equipamento utilizado na operação, os níveis reais de exposição e, até
mesmo, as características ambientais e da cultura onde o produto será
aplicado.
Estas variáveis acarretam muitas vezes gastos desnecessários,
recomendações inadequadas e podem aumentar o risco do trabalhador,
ao invés de diminuí-lo.
Este material foi desenvolvido com os seguintes objetivos:
• aprofundar a discussão sobre o uso adequado dos EPI;
• otimizar os investimentos em segurança;
• aumentar o conforto do aplicador;
• combater o uso incorreto, que vai desde o não uso até o uso
exagerado de EPI;
• melhorar a qualidade dos EPI no mercado;
• incentivar o uso da receita agronômica para recomendar de
forma criteriosa os EPI necessário para cada aplicação;
• acabar com alguns mitos.
Ao final, esperamos ajuda-lo a identificar a avaliar de forma mais
criteriosa o risco, em função dos níveis de exposição ao produto
fitossanitário e da operação a ser executada na lavoura, assim como
a maneira pela qual você recomenda, adquire, usa (veste, tira, lava,
guarda) e descarta os EPI.
4
Por que usar EPI?
EPI são ferramentas de trabalho que visam proteger a saúde do trabalhador
rural, que utiliza os Produtos Fitossanitários, reduzindo os riscos de
intoxicações decorrentes da exposição.
As vias de exposição são:
Oral boca
Inhaladora nariz
Dérmica piel
Ocular ojos
Risco
O risco de intoxicação é definido como a probabilidade estatística de uma
substância química causar efeito tóxico. O Risco é um função da toxicidade do
produto e da exposição.
Risco = f (toxicidade; exposição)
*Em revisão.
5
A toxicidade é a capacidade potencial de uma substância causar efeito adverso
à saúde. Em tese, todas as substâncias são tóxicas e a toxicidade depende
basicamente da dose e da sensibilidade do organismo exposto (Quanto mais
tóxico o produto, menor é a dose necessária para causar efeitos adversos).
Sabendo-se que não é possível ao usuário alterar a toxicidade do produto, a
única maneira concreta de reduzir o risco através da diminuição da exposição.
Para reduzir a exposição, o trabalhador deve manusear os produtos de
conservação, além de vestir os EPI adequados.
Responsabilidades
A legislação trabalhista prevê que:
É obrigação do
empregador
• fornecer os EPI adequados
ao trabalho
• instruir e treinar quanto ao
uso dos EPI
• fiscalizar e exigir o uso dos
EPI
• repor os EPI danificados
É obrigação do
Trabalhador
• usar e conservar os EPI
6
Quem falhar nestas obrigações poderá ser responsabilizado
O empregador poderá vir a responder na área criminal ou cível, além de ser
multado pelo Ministério do Trabalho.
O funcionário estará sujeito a sanções trabalhistas,
podendo até ser demitido por justa causa.
É recomendado que o fornecimento de EPI e
que treinamentos ministrados sejam registrados
através de documentação apropriada para
eventuais esclarecimentos em causas trabalhistas.
Os responsáveis pela aplicação devem ler e seguir
as informações contidas nos rótulos, bulas e nas
Fichas de Informação de Segurança de Produto (FISPQ) fornecidas pelas
indústrias, sobre os EPI que devem ser utilizados para cada produto.
O papel do Engenheiro Agrônomo durante a emissão da receita é fundamental
para indicar os EPI adequados pois, além das características do produto,
como a toxicidade, a formulação e a embalagem, o profissional deve
considerar os equipamentos disponíveis para a aplicação (costal, trator
de cabina aberta ou fechada, tipo de pulverizadores e bicos), as etapas da
manipulação e as condições da lavoura como o porte, a topografia do terreno
etc.
7
Aquisição dos EPI
Os EPI existem para proteger a saúde do trabalhador e devem ser testados e
aprovados pela autoridade competente para comprovar sua eficácia.
O Ministério do Trabalho atesta a qualidade dos EPI disponíveis no mercado
através da emissão do Certificado de Aprovação (C.A.). O fornecimento
e a comercialização de EPI sem o C.A. é a considerado crime e tanto o
comerciante quanto o empregador ficam sujeitos às penalidades previstas em
lei.
A indústria de produtos fitossanitários incentiva seus canais de distribuição a
comercializarem EPI de qualidade e a custos compatíveis
Consulte a lista de fornecedores de EPI no final deste publicação.
8
De modo geral, recomenda-se a aquisição das luvas de “borracha NITRÍLICA
ou NEOPRENE”, materiais que podem ser utilizados com qualquer tipo de
formulação.
Existem vários tamanhos e especificações de luvas no mercado. O usuário
deve certificar-se sobre o tamanho ideal para sua mão, utilizando as tabelas
existentes na embalagem.
9
Quando estiverem saturados, os
filtros devem ser substituídos ou
descartados.
É importante notar que, se
utilizados de forma inadequada,
os respiradores tornam-
se desconfortáveis e podem
transformar-se numa verdade
fonte de contaminação.
O armazenamento deve ser em
local seco e limpo, de preferência
dentro de um saco plástico.
10
Jaleco e calça hidro-repelentes:
são confeccionados em tecido de
algodão tratado para se tornarem
hidro-repelentes, são apropriados
para proteger o corpo dos respingos
do produto formulado e não para
conter exposições extremamente
acentuadas ou jatos dirigidos. É
fundamental que jatos não sejam
dirigidos propositadamente à
vestimenta e que o trabalhador
mantenha-se limpo durante a
aplicação.
Os tecidos de algodão com
tratamento hidro-repelente ajudam
a evitar o molhamento e passagem
do produto tóxico para o interior da
roupa, sem impedir a transpiração,
tornando o equipamento confortável.
Estes podem resistir até 30 lavagens,
se manuseados de forma correta. Os
tecidos devem ser preferencialmente
claros, para reduzir a absorção de
calor e ser de fácil lavagem, para
permitir a sua reutilização.
Há calças com reforço adicional nas
pernas, que podem ser usadas nas
aplicações onde exista alta exposição
do aplicador à calda do produto
(pulverização com equipamento
manual, por exemplo).
11
Jaleco e calça em nãotecido:
são vestimentas de segurança
confeccionadas em nãotecido
(tipo Tyvek/Tychem QC) Existem
vários tipos de nãotecidos e a
diferença entre eles se dá pelo
nível de proteção que oferecem.
Além da hidro-repelência,
oferecem impermeabilidade e
maior resistência mecânica a
névoas e às partículas sólidas.
O uso de roupas de algodão por
baixo da vestimenta melhora
sua performance, com maior
absorção do suor, trazendo
conforto ao trabalhador com
relação ao calor.
As vestimentas confeccionadas
em nãotecidos tem durabilidade
limitada e não devem ser
utilizadas quando danificadas.
As vestimentas de nãotecido
não devem ser passadas a
ferro, não são a prova ou
retardantes de chamas, podem
criar eletrecidade estática e
não devem ser usadas próximo
ao calor, fogo, faíscas ou em
ambiente potencialmente
inflamável ou explosivo, pois se
auto-consumirão. As vestimentas
em nãotecido devem ser
descartadas em incineradores
profissionais para não causarem danos ao ambiente.
12
Boné árabe: confeccionado em tecido
de algodão tratado para tornar-se hidro-
repelente. Protege o couro cabeludo e o
pescoço de respingos e do sol.
13
Botas: devem ser impermeáveis,
preferencialmente de cano alto e resistentes
aos solventes orgânicos, por exemplo, PVC.
Sua função é proteção dos pés. É o único
equipamento que não possui C.A.
Abastecimento de aeronaves
Pó molhável / Grânulos WG
Embalagem hidro-solúvel
Varreção dos armazéns
Termo-nebulização
Sementes tratadas
Costal motorizado
Granulado de solo
Isca granulada
Polvilhadeira
Granuladeira
Bandeirinha
Mangueira
Granulado
Sementes
Pó seco
Líquido
Líquido
Costal
Turbo
Atenção: esta tabela não deve ser considerada como único critério para
utilização dos EPI. As condições do ambiente de trabalho poderão exigir o
uso de mais itens ou dispensar outros para aumentar a segurança e o conforto
do aplicador. Leia as recomendações do rótulo e bula. Observe a legislação
pertinete
14
Uso dos EPI
Para proteger adequadamente, os EPI deverão ser vestidos e retirados de
forma correta.
15
2. Botas: Impermeáveis, devem ser
calçadas sobre meias de algodão de
cano longo, para evitar atrito com os
pés, tornozelos e canelas. As bocas da
calça do EPI sempre devem estar fora
do cano das botas, a fim de impedir o
escorrimento do produto para o interior
do calçado.
16
4. Respirador: deve ser colocado de
forma que os dois elásticos fiquem
fixados corretamente e sem dobras,
um fixado na parte inferior, na altura
do pescoço, sem apertar as orelhas. O
respirador deve encaixar perfeitamente
na face do trabalhador, não permitindo
que haja abertura para a entrada de
partículas, névoas ou vapores. Para usar
1 o respirador, o trabalhador deve estar
sempre bem barbeado.
2 3 4
17
6. Boné árabe: deve ser colocado
na cabeça sobre a viseira. O
velcro do boné árabe deve ser
ajustado sobre a viseira facial,
assegurando que toda a face
estará protegida, assim como o
pescoço e a cabeça.
18
Como retirar os EPI
Após a aplicação, normalmente a superfície externa dos EPI está
contaminada. Portanto, na retirada dos EPI, é importante evitar o contato das
áreas mais atingidas com o corpo do
usuário.
Antes de começar a retirar os EPI,
recomenda-se que o aplicador lave
as luvas vestidas. Isto ajudará
a reduzir os riscos de exposição
acidental. Veja agora o exemplo de
uma rotina correta para a retirada
dos EPI:
19
3. Avental: deve ser retirado
desatando-se o laço e puxando-se o
velcro em seguida.
20
6. Calça: deve-se desamarrar o
cordão e deslizar pelas pernas do
aplicador sem serem viradas do
avesso.
7. Luvas: deve-se
puxar a ponta dos
dedos das duas luvas
aos poucos, de forma
que elas possam ir
se desprendendo
simultaneamente.
Não devem ser
viradas ao avesso,
o que dificultaria
o próximo uso e
contaminaria a parte
interna.
21
Lavagem e manutenção
Os EPI devem ser lavados e guardados corretamente, para assegurar maior
vida útil. Os EPI devem ser mantidos separados das roupas da família.
Lavagem:
A pessoas que for lavar os EPI, deve usar luvas a base de Nitrila ou Neoprene.
As vestimentas de proteção devem ser abundantemente enxaguadas com água
corrente para diluir e remover os resíduos da calda de pulverização.
A lavagem deve ser feita de forma cuidadosa com o sabão neutro (sabão de
coco). As vestimentas não devem ficar de molho. Em seguida, as peças devem
ser bem enxaguadas para remover todo sabão.
O uso de alvejantes não é recomendado, pois vai danificar o tratamento do
tecido.
As vestimentas devem ser secas à sombra. Atenção: somente use máquinas de
lavar ou secar, quando houver recomendações do fabricante.
As botas, as luvas e a viseira devem ser enxaguadas com água abundante após
cada uso. É importante que a VISEIRA NÃO SEJA ESFREGADA, pois isto
poderá arranha-la, diminuindo a transparência.
Os respiradores devem ser mantidos conforme instruções específicas que
acompanham cada modelo. Respiradores com manutenção (com filtros
especiais para respiração) devem ser higienizados e armazenados em local
limpo. Filtros não saturados devem ser envolvidos em uma embalagem em
local limpo. Filtros não saturados devem ser envolvidos em uma embalagem
limpa para diminuir o contato com o ar.
22
Reativação do tratamento hidro-repelente:
Testes comprovam que, quando as calças e jalecos confeccionados em tecido
de algodão tratado, para tornarem-se hidro-repelentes, são passados a ferro
(150 a 180ºC), a vida útil é maior. Somente as vestimentas de algodão podem
ser passadas a ferro.
Descarte:
A durabilidade das vestimentas devem ser informadas pelos fabricantes e
checada rotineiramente pelo usuário. Os EPI devem ser descartados quando
não oferecerem os níveis de proteção exigidos. Antes de ser descartadas, as
vestimentas devem ser lavadas para que os resíduos do produto fitossanitário
sejam removidos, permitindo-se o descarte comum.
Atenção: antes do descarte, as vestimentas de proteção devem ser rasgadas
para evitar a reutilização.
Mitos
Existem algus mitos que não servem mais como desculpa para não usar EPI:
23
EPI são caros
Estudos comprovam que os gastos com EPI
representam, em média, menos de 0,05% dos
investimentos necessários para uma lavoura. Em
alguns casos como a soja e o milho, o custo cai 99,95%
Insumos,
para menos de 0,01%. Insumos, fertilizantes, fertilizantes,
sementes, produtos fitossanitários, mão-de-obra, sementes, material,
mão-de-obra,
custos administrativos e outros materiais somam custo administrativo,
mais de 99,95%. O uso dos EPI é obrigatório e o produtos fitossanitários etc.
Considerações finais
O simples fornecimento dos equipamentos de proteção individual não
garante a proteção da saúde do trabalhador e nem evita contaminações.
Incorretamente utilizados, Os EPI podem comprometer ainda mais a
segurança do trabalhador.
Acreditamos que o desenvolvimento da percepção do risco aliado a um
conjunto de informações e regras básicas de segurança são as ferramentas
mais importantes para evitar a exposição e assegurar o sucesso das medidas
individuais de proteção a saúde do trabalhador.
O uso correto dos EPI é um tema que vem evoluindo rapidamente e exige
a reciclagem contínua dos profissionais que atuam na área de ciências
agrárias através de terinamentos e do acesso a informações atualizadas. Bem
informado, o profissional de ciência agrária poderá adotar medidas cada vez
mais econômicas e eficazes para proteger a saúde dos trabalhadores, alem de
evitar problemas trabalhistas.
24
Fornecedores de equipamentos de proteção individual
Vestimenta em tecido Vestimenta em Nãotecido
Hidrorrepelente
DUPONT DO BRASIL S.A – DIVISÃO NÃOTECIDOS
ADN ROUPAS PROFISSIONAIS Alameda Itapecuru, 506 – Alphaville
Rua fiação da Saúde, 391
Barueri – SP – 06454-080
Saúde – SP – 04144-020
Tel: (11) 4166 8304 – Fax: (11) 4166 8257
Tel: (11)2275 5436 – Fax (11) 2275 3443
E-mail: adn@adnroupas.com.br TeleDuPont: 0800 171715
WebSite: www.adnroupas.com.br
Luvas
AZEREDO & CIA LTDA
Rua Largo São João, 23 ANSELL
Bairro Largo São João 13990-000 Rua Manoel Matheus, 1084 – Sala 3
Espírito Santo do Pinhal-SP Vinhedo – SP – 05501 010
Fone/ Fax 19 3651 8012
Tel. (19) 3129-0031 – Fone: (19) 3129-0032
e-mail: mmazza@ansell.com
AZR IND. COM CONFECÇÕES LTDA.
Rua das Camélias, 864 – Bairro Mirandópolis
São Paulo – SP – 04048-061 I.C LEAL Ltda
Tel: (11) 5589 8523 – Fax: (11) 5583 0923 Rua Agostinho Cantú, 190
E-mail: azr@azr.com.br Butantã – SP – 05501 010
WebSite: www.azr.com.br Tel. (11) 2189 5300
Fax. (11) 2189 5305
ENGESEL EQUIPAMENTO
E-mail: vendas@leal.com.br
DE SEGURANÇA LTDA.
Rua Manoel Fernandes Dias, 126
Tel. (19) 3227 9844 – 0800 7719844 MUCAMBO S. A
E-mail: www.engesol@engesol.com.br Rua do Rocio, 351 – conj. 32 – 3º andar
WebSite: www.engesol.com.br São Paulo – SP – 04552-000
Tel: (11) 3846 1888 – Fax (11) 3846 2450
PROTEC CONFECÇÕES LTDA. E-mail: mucambo@mapaspontex.com.br
R: Maria Mantovani Cunha, 15 WebSite: www.mucambo.com.br
Sumaré/ SP CEP: 13181-640
E-mail: epi@terra.com.br
Fone: (19) 3832 4662 Cel.: (19) 9156-7479 Respiradores
TNT UNILINE ROUPAS DE 3M DO BRASIL
PROTEÇÃO E DESCARTÁVEIS Via Anhanguera, km 110 – Caixa Postal 123
Rua São Judas Tadeu, 198 Sumaré – SP – 13001-970
Piracicaba – SP – 13424-200 Disque Segurança: 0800 550705
Tel/Fax: (19) 3422 3326 Tel: (19) 3838 7000 (19) 3838 6606
E-mail: tntuniline@tntuniline.com.br
WebSite: www.uniline.com.br
AIR SAFETY INDÚSTRIA & COMÉRCIO LTDA.
TEM TEM Rua Titicaca, 611 – Bairro Jardim Regina Lice
Av. Afonso Pena, 1064 – Aparecida Barueri – SP – 06412-080
Uberlândia – MG – 38400706 Tel. 0800 100044
E-mail: fernando@temtemferramentas.com.br E-mail: airsafety@airsafety.com.br
WebSite: temtemferramentas.com.br WebSite: www.airsafety.com.br
25
CONNEX COMERCIAL LTDA. VICSTORE
Av. Paschoal da Rocha Falcão, 373 – Sala 2 – Rua General Osório, 624, Santa Efigênia, CEP: 012013-001
Jardim Suzana – interlagos Tel: (11) 3331-3000
São Paulo – SP – 04785-000 WebSite: www.vicstore.com.br
Tel/Fax: (11) 5666-8333 E-mail: vicstore@vicstore.com.br
E-mail: epr@connex.ind.br
WebSite: www.connex.ind.br
Associações e Entidades
EPICON – IND. DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO ANIMASEG – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS
INDIVIDUAL LTDA. INDUSTRIAS DE MATERIAL DE SEGURANÇA E
Rua Álvares Cabral, 1370 – Bairro Serraria – Bairro Serraria PROTEÇÃO DO TRABALHO
Diadema – SP – 09980 160 Tel/Fax: (11) 4043 4296 Rua Francisco Tapajós, 627 – sala 3 – saúde
E-mail: epicon@epicon.com.br São Paulo – SP – 04153-001
Tel/Fax: (11) 5058 5556
WebSite: www.epicon.com.br
E-mail: animaseg@animaseg.com.br
WebSite: www.animaseg.com.br
PROTECH EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA LTDA
Rua Taquaritinga, 70 FUNDACENTRO
Mooca – SP 03170 010 Rua Capote Valente,710 – Pinheiros
Tel. (11) 6696 3804 São Paulo – SP – 05409-002
Fax: (11) 6696 3800 Tel/Fax: (11) 3066 6343
E-mail: protech@protech.ind.br E-mail: dev@fundacentro.gov.br
WebSite: www.protech.com.br WebSite: www.fundacentro.gov.br
26
lineacreativa.com.br
28