O documento discute a importância de compreender como o passado, especialmente a família em que crescemos, molda nossa personalidade e relacionamentos atuais. Sugere identificar padrões familiares por meio de um "genograma" e buscar cura espiritual na igreja. Conclui que o autoconhecimento do legado familiar é essencial para o amadurecimento cristão e quebrar ciclos destrutivos.
O documento discute a importância de compreender como o passado, especialmente a família em que crescemos, molda nossa personalidade e relacionamentos atuais. Sugere identificar padrões familiares por meio de um "genograma" e buscar cura espiritual na igreja. Conclui que o autoconhecimento do legado familiar é essencial para o amadurecimento cristão e quebrar ciclos destrutivos.
O documento discute a importância de compreender como o passado, especialmente a família em que crescemos, molda nossa personalidade e relacionamentos atuais. Sugere identificar padrões familiares por meio de um "genograma" e buscar cura espiritual na igreja. Conclui que o autoconhecimento do legado familiar é essencial para o amadurecimento cristão e quebrar ciclos destrutivos.
ESPIRITUALMENTE MADURO E AO MESMO TEMPO PERMANEÇA EMOCIONALMENTE IMATURO” Semana passada vimos o PRINCÍPIO Nº 01 “OLHE ABAIXO DA SUPERFÍCIE” Princípio nº 02 “RETROCEDA PARA IR EM FRENTE”
“Em igrejas emocionalmente saudáveis, as
pessoas percebem como o passado afeta a capacidade de amar a Cristo e aos outros hoje. Inúmeras forças externas podem moldar-nos, mas a família em que crescemos é a principal delas e, exceto em raras situações, é o sistema mais poderoso para nos moldar e influenciar”. ENSINO DA PALAVRA DE DEUS
“...porque eu sou o Senhor, teu Deus,
Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.” Êxodo 20:5-6 “Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós...estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa...”. 1 Coríntios 10: 6 e 11
“Pois tudo quanto, outrora, foi escrito,
para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança”. Romanos 15:4 “Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo de vossa peregrinação, sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo...” 1 ª Pedro 1:17 a 19 LEGADO POSITIVO E NEGATIVO
“É impossível ajudar as pessoas a serem
livres do passado sem compreender as famílias em que cresceram. A menos que percebamos o poder que o passado exerce sobre nós hoje, iremos, inevitavelmente, reproduzir esses padrões nos relacionamentos dentro e fora da igreja” pág. 126 Exemplo: ABRAÃO, ISAQUE e JACÓ Gênesis 12 a 50 Um padrão de mentira em cada geração
Favoritismo por pelo menos um
progenitor em cada geração
Irmão passando pela experiência de
separação de outro irmão em cada geração O QUE DEVO FAZER ENTÃO ? 1ª ATITUDE (Genograma) Identificando como minha família me moldou: 1. Descreva cada membro da família com dois ou três adjetivos. 2. Descreva o casamento de seus pais (ou de quem cuidava de você) e dos seus avós. 3. Como eram tratados os conflitos na família nas duas ou três gerações anteriores? E a raiva? E os papéis de cada sexo? 4. Quais eram os temas recorrentes (Ex: vícios, casos amorosos, perdas, abuso, divórcio, depressão, doença mental, filhos fora do casamento, etc.)? 5. A sua família conversava sobre sentimentos? 6. Conversava-se ou não sobre sexualidade? Quais eram as mensagens implícitas? 7. Havia “segredos” familiares (tais como uma gravidez fora do casamento, incesto ou um escândalo financeiro)? 8. O que era considerado “sucesso” em sua família? 9. Como se lidava com o dinheiro? E as questões espirituais? E as feridas? E os relacionamentos com a família mais ampla? 10. Quanto a etnia da sua família o influenciou? 11.Havia algum herói ou heroína na família? Ou bodes expiatórios? “Perdedores”? Por quê? 12.Que tipos de vícios existiam em sua família, se é que existiam? 13.Houve perdas traumáticas no passado ou presente, tais como uma morte súbita, doença prolongada, abortos/natimortos, falência ou divórcio? 2ª ATITUDE Discernindo outras influências
A pergunta é: “Quais acontecimentos ou
pessoas, que moldaram quem eu sou hoje, me ajudarão a compreender o que me motiva?” (amizade, traição, divórcio, vício, abuso sexual ou emocional, longo período de desemprego, etc...) 3ª ATITUDE Abra-se para ser ‘reparentalizado’ pela igreja O Novo Testamento descreve o tornar-se cristão como um novo nascimento espiritual por meio do qual somos adotados em uma nova família – a família de Jesus (Gálatas 3:28, João 3:1 a 7, Marcos 3:33-35, Efésios 2:19 a 22) “O discipulado, portanto, deve incluir uma reflexão honesta sobre o impacto positivo e negativo da nossa família de origem, bem como de outras influências importantes em nossa vida” “Seguir Jesus é um processo que leva tempo. Mas quanto podemos retroceder e compreender como o passado nos moldou, determinaremos, em larga escala, nosso nível de consciência e nossa capacidade de quebrar padrões destrutivos, passar legados construtivos e crescer no amor para com Deus e as pessoas” PALAVRA FINAL Nunca deixamos de voltar ao passado. Conforme seguimos em nossa jornada espiritual podemos chegar à novas situações e encruzilhadas em que voltar ao passado será necessário para o autoconhecimento e vencermos os obstáculos. Quando olhamos profundamente para o nosso interior e nossa própria história nos tornamos vulneráveis, transparentes e quebrantados. Com isso, você descobre que é o ferido quem cura feridas.