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Gêneros textuais

1. (Unicamp 2019) Na opinião de K laus R. Mecke, professor no


Instituto de Física Teórica da Universidade de Stuttgart, Alemanha,
o uso da lingua gem da física na liter atur a obedeceria ao seguinte
propósito:

Uma função literária centr al da fórmula seria sim bolizar a


violência. A fórmula torna-se metáfor a par a a violência, par a o
calculismo desumano, par a a morte e par a a fria mecânica - par a o
golpe de força. Recorde-se tam bém O Pêndu l o de Foucau lt , de
Um berto Eco, em que a fórmula do pêndulo car acteriza o
estr angulamento de um ser humano. Pa sso a citar: “O período de
oscilação, T, é independente da ma ssa do corpo suspenso (igualdade
de todos os homens per ante Deus)...”. Tam bém aqui a fórmula
constitui uma referência irônica à marginalização do sujeito,
reduzido à “ma ssa inerte” suspensa.

( Adap tado de Klaus R . Mec ke , A i m age m da F ísi ca na Literat ur a. Gazeta de F ísi ca ,


2004 , p . 6-7.)
Segundo Mecke, a função literária de algumas noções da Física,
presentes em determinados romances, expressa:
a) a falta de liberdade do sujeito na s relações sociais, ma s o
uso da independência do período do pêndulo simples com a ma ssa
do corpo suspenso, feito por Um berto Eco, está incorreto.

b) a revogação parcial da s leis da natureza, e o uso da


independência do período do pêndulo simples com a ma ssa do corpo
suspenso, feito por Um berto Eco, está correto.

c) a concordância quanto ao modo como representamos a


natureza, ma s o uso da independência do período do pêndulo simples
com a massa do corpo suspenso, feito por Umberto Eco, está incorreto.
d) a privação da liberdade do ser humano, e o uso da
independência do período do pêndulo simples com a ma ssa do corpo
suspenso, feito por Um berto Eco, está correto.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Entre 11 de fevereiro e 03 de junho de 2018, o Museu de Arte
Moderna de Nova Iorque (MoMA) a brigou a primeir a exposição nos
Estados Unidos dedicada à pintor a br a sileir a Tarsila do Amar al.

Leia a apresentação de uma da s pintur a s exposta s par a responder


à(s) questão(ões) a seguir.

The painting S l eep (1928) is a dreamlike representation of tropical


landscape, with this major motif of her repetitive figure that
disappears in the background.

This painting is an example of Tarsila’s venture into surrealism.


Elements such a s repetition, r andom a ssociation, and dreamlike
figures are typical of surrealism that we can see a s main elements
of this composition. She wa s never a truly surrealist painter, but
she wa s totally aware of surrealism’s legacy.
(www.moma.org. Adaptado.)

2. (Unesp 2019) A apresentação su blinha a influência de uma


determinada vanguarda europeia sobre a pintur a de Tarsila do
Amar al. A influência dessa vanguarda europeia tam bém se
encontr a nos seguintes versos do poeta modernista Murilo Mendes:

a) No fim de um ano seu Naum progrediu,


já sa be que tem Rui Barbosa, Mangue, Lampião.
Joga no bicho todo dia, está ajuntando pro carnaval,
depois do almoço anda às turr a s com a mulher.
As filha s dele instalar am-se na vida naciona.
Sa bem dançar o maxixe
conversam com os sargentos em bom br a sileiro.
(“Família russa no Brasil”)
b) Eu sou triste como um prático de farmácia,
sou qua se tão triste como um homem que usa costeleta s.
Pa sso o dia inteiro pensando nuns carinhos de mulher
ma s só ouço o tectec da s máquina s de escrever.
Lá for a chove e a estátua de Floriano fica linda.
Quanta s menina s pela vida afor a!
E eu alinhando no papel a s fortuna s dos outros.
(“Modinha do empregado de banco”)

c) Ele acredita que o chão é duro


Que todos os homens estão presos
Que há limites par a a poesia
Que não há sorrisos na s criança s
Nem amor na s mulheres
Que só de pão vive o homem
Que não há um outro mundo.
(“O utopista”)
d) A costureir a, moça, alta, bonita,
anca s larga s,
os seios estour ando debaixo do vestido,
(os olhos profundos faziam a som br a na car a),
morreu.
Desde então o viúvo passa os dias no quarto olhando pro manequim.
(“Afinidades”)

e) O cavalo mecânico arrebata o manequim pensativo


que invade a som br a da s ca sa s no espaço elástico.
Ao sinal do sonho a vida move direitinho a s estátua s
que retomam seu lugar na série do planeta.
Os homens largam a ação na paisa gem elementar
e invocam os pesadelos de mármore na beir a do infinito.
(“O mundo inimigo”)
3. (Unicamp 2020) Ao descrever a rotina do prota gonista Raimundo
Silva, o narr ador da H ist ór ia do Cerco de Lisboa afirma que só
restar am fr a gmentos dos sonhos noturnos, “ima gens insensata s
aonde a luz não chega, indeva ssáveis até par a os narr adores, que a s
pessoa s mal informada s acreditam terem todos os direitos e
disporem de toda s a s chaves.”
(José Saramago, História do Cerco de Lisboa. São Paulo: Companhia das
Letras, 1989, p.122.)

Com ba se nesse excerto e relacionando-o ao conjunto do


romance, é correto afirmar que o

a) narr ador é polifônico, pois, ao consider ar todos os pontos de


vista da s persona gens, relativiza a visão de mundo e respeita a
privacidade dela s.

b) observador, pois dissimula sua avaliação política da realidade


ao se mostr ar empático ao mundo da s persona gens.

c) prota gonista, pois, ao fazer parte da própria narr ativa,


a ssemelha-se às demais persona gens e não pode duvidar dos
protocolos necessários par a contar a história de Portugal.

d) onisciente, pois simula ser toler ante com a plur alidade de


vozes narr ativa s, ma s é a singularidade de seu modo de narr ar que
produz a coesão e a autonomia da narr ação.

4. (Unesp 2020) A ideia de pátria se vinculava estreitamente à


de natureza e em parte extr aía dela a sua justificativa. Am ba s
conduziam a uma liter atur a que compensava o atr a so material e a
debilidade da s instituições por meio da supervalorização dos
a spectos regionais, fazendo do exotismo r azão de otimismo social.
A partir de 1930 houve uma mudança de orientação, sobretudo na
ficção regionalista, percebendo-se o que havia de ma scar amento
no encanto pitoresco com que antes se a bordava o homem
rústico. Evidenciou-se a realidade dos solos pobres, da s técnica s
arcaica s, da miséria pa smosa da s populações, da sua incultur a
par alisante. A visão que resulta dessa perspectiva é pessimista
quanto ao presente e problemática quanto ao futuro.
(Antonio Candido. A educação pela noite e outros ensaios, 1989. Adaptado.)

O excerto a ssinala uma reorientação nos rumos da liter atur a


br a sileir a, na medida em que os escritores
a) depar am-se com a instituição de uma regionalização oficial
pelo IBGE.
b) pa ssam a mostr ar os a spectos do Br a sil como país
su bdesenvolvido.
c) reconhecem o esta belecimento de aliança s democrática s no
Br a sil.
d) percebem a a ssimilação do a m er i can w ay of lif e pelo povo
br a sileiro.
e) optam pelo emprego de uma visão eurocêntrica em sua
produção literária.

5. (Enem PPL 2019) Menino de cidade – Papai, você deixa eu ter


um cachorro no meu sítio? – Deixo. – E um porquinho-da-índia? E
arir anha? E macaco e quatro ca britos? E duzentos e vinte pom ba s?
E um boi? E vaca? E rinoceronte? – Rinoceronte não pode. – Tá bem,
ma s cavalo pode, não pode? O sítio é apena s um terreno no estado
do Rio sem maiores perspectiva s imediata s. Ma s o garoto precisa
acreditar no sítio como outr a s pessoa s precisam acreditar no céu.
O céu dele é exatamente o da festa folclórica, a bichar ada toda e
ele, que na sceu no Rio e vive nesta cidade sem animais.

(CAMPOS, P. M. Balé do pato e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1988.)


Nessa crônica, a repetição de estrutur a s sintática s, além de fazer
o texto progredir, ainda contribui par a a construção de seu
sentido,
a) demarcando o diálogo desenvolvido entre o pai e o menino
criado na cidade.
b) opondo a cidade sem animais a um sítio ha bitado por vária s
espécies diferentes.
c) revelando a ansiedade do menino em relação aos bichos
que poderia ter em seu sítio.
d) pondo em foco os animais como temática centr al da
história narr ada nessa prosa ficcional.
e) indicando a falta de ânimo do pai, sem maiores perspectiva s
futur a s em relação ao terreno.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Na escrita escolar estão em jogo necessariamente três polos:
alunos, professor e texto. O aluno com seus antecedentes
cultur ais e linguísticos, o professor com sua concepção de
lingua gem, atitudes e prática s peda gógica s, e a atividade
problemática de produção textual conhecida como redação. Na
medida em que se avalia essa produção escrita como muito
problemática, a busca de soluções deveria a barcar os três
elementos em jogo. O que tem ocorrido, no entanto, é tão somente
a penalização do aluno. Afinal é ele que escreve mal, a despeito dos
esforços do mestre par a sanar a s deficiência s. De maneir a ger al,
resistimos em admitir que o fr aca sso dos alunos atesta o fr aca sso
de nosso ensino e, portanto, da instituição escolar.

6. (Uel 1994) Infere-se do texto que

a) os antecedentes cultur ais e linguísticos do aluno são


fatores irrelevantes no processo de ensino/aprendiza gem.
b) a produção de texto é atividade vista como artificial, por
isso secundária na prática escolar.
c) a concepção de lingua gem do professor impõe-se como
parâmetro de sua autoridade em sala de aula.
d) a penalização do aluno é medida insuficiente par a sanar a s
deficiência s da escrita escolar.
e) alunos, professor e texto perfazem o quadro necessário
ao prestígio da instituição escolar.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Meu caro deputado

O senhor nem pode ima ginar o quanto eu e a minha família


ficamos a gr adecidos. A gente ima ginava que o senhor nem ia se
lem br ar de nós, quando saiu a nomeação do Otavinho meu filho. Ele
a gor a está se sentindo outro. Só fala no senhor, diz que na próxima
campanha vai tr a balhar ainda mais par a o senhor. No primeiro dia de
serviço ele queria ir na repartição com a camiseta da campanha ma s
eu não deixei, não ia ficar bem, apesar que eu acho que o Otavinho
tem muita capacidade e merecia o emprego. Pode mandar puxar por
ele que ele dá conta, é tr a balhador, responsável, dedicado, a
educação que ele recebeu de mim e da mãe foi sempre no
caminho do bem.
Faço questão que na próxima eleição o senhor mande mais
material que eu procuro todos os amigos e os conhecidos. O Br a sil
precisa de gente como o senhor, homens de reputação despojada,
com quem a gente pode contar. Meu vizinho Otacílio, a mulher, os
parentes todos tam bém votar am no senhor. Ele tem vergonha, ma s
eu peço por ele, que ele merece: ele tem uma sobrinha, Maria
Lúcia Capistr ano do Amar a, que é professor a em Capão da Serr a e
é muito adoentada, ma s o serviço de saúde não quer dar
aposentadoria. Posso lhe gar antir que a moça está mesmo sem
condições, pa ssa a maior parte do tempo com dores no peito e na
coluna que nenhum médico sa be o que é. Eu disse que ia falar
com o senhor, meu caro deputado, não prometi nada, ma s o
Otavinho e a mulher tem esper ança s que o senhor vai dar um
jeitinho. É gente muito boa e amiga, o senhor não vai se arrepender.
Mais uma vez obrigado por tudo, Deus lhe pa gue. O Otavinho
manda um a br aço par a o senhor. Aqui vai o nosso a br aço tam bém.
O senhor pode contar sempre com a gente.
Miroel Ferreir a ( M i r é )

7. (Puccamp 1995) Expressões como "eu não deixei, não ia ficar


bem", "ele tem vergonha, ma s eu peço por ele", revelam
a) a consciência do autor da carta de que a todo direito
corresponde uma obrigação.
b) certa consciência do caráter antiético do clientelismo.
c) convicções de um eleitor que cumpriu seu dever.
d) respeito à norma liber al da igualdade de direitos.
e) humildade de conduta e observância da s norma s ética s.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Qualquer economia que dependa, em gr ande parte, de
exportações a grícola s necessita de um eficiente sistema de
previsão de safr a s. Na s bolsa s de mercadoria s de Nova Iorque,
Londres ou Chica go, os grupos ou países bem informados sobre a s
tendência s do mercado vão sempre obter mais lucros ou, pelo
menos, evitar prejuízos. Diante da s dificuldades encontr ada s par a a
definição de acordos mundiais que atendam aos interesses de
produtores e consumidores, a existência desse sistema constitui
um excelente meio de valorizar a produção de um país.
Tal fato é de importância capital par a o Br a sil, ativo participante
do mercado internacional de produtos de origem a grícola. Uma
eficiente previsão de safr a s permite, não há dúvida, um adequado
planejamento da s cultur a s de exportação. Ma s além desse há
outros motivos igualmente relevantes que justificam a
necessidade de sua existência: o suprimento do mercado interno
com produtos alimentares básicos, como arroz, feijão, milho ou
mandioca; o planejamento da s importações, sobretudo de trigo, de
produção nacional insuficiente par a atender o consumo interno; e
o planejamento do consumo energético do país, voltado par a a
produção de álcool a partir da cana-de-açúcar.

8. (Uel 1996) O segundo parágr afo do texto permite inferir


corretamente que
a) o Br a sil não terá mais problema s de suprimento do mercado
interno com produtos básicos quando diminuir a exportação de
produtos a grícola s.

b) um adequado sistema de previsão de safr a s permitiria ao


Br a sil deixar de importar produtos alimentícios, como, por exemplo,
o trigo.

c) a produção de álcool a partir da cana-de-açúcar coloca o


Br a sil entre os principais participantes do mercado internacional.

d) um eficiente sistema de previsão de safr a s a grícola s


gar antiria ao Br a sil o controle não só de a spectos externos, como
tam bém de internos, no setor de alimentos e de energia.

e) a previsão de safr a s é importante par a todos os países no


que se refere, unicamente, ao planejamento da s cultur a s de
exportação.

9. (Enem 1999) Leia o texto a seguir.

Ca belos longos, brinco na orelha esquerda, físico de skatista. Na


aparência, o estudante br a siliense Rui Lopes Viana filho, de 16 anos,
não lem br a em nada o estereótipo dos gênios. Ele não usa pesados
óculos de gr au está longe de ter um ar introspectivo. No final do
mês pa ssado, Rui retornou de Taiwan, onde enfrentou 419
competidores de todo o mundo na 39a Olimpíada Internacional de
Matemática. A reluzente medalha de ouro que ele trouxe na
ba ga gem está dependur ada sobre a cama de seu quarto, atulhado de
r a scunhos dos problema s matemáticos que aprendeu a decifr ar nos
últimos cinco anos.

Veja - Vencer uma olimpíada serve de pa ssaporte par a uma carreir a


profissional meteórica?

Rui - Nada disso. Decidi me dedicar à Olimpíada porque sei que a


concorrência por um emprego é cada vez mais selva gem e cruel.
Agor a tenho algo a mais par a oferecer. O problema é que a s coisa s
estão mudando muito rápido e não sei qual será minha profissão.
Além de ser muito novo par a decidir sobre o meu futuro
profissional, sei que esse conceito de carreir a mudou muito.
(Entrevista de Rui Lopes Viana Filho à Veja, 05/08/1998, nº.31, p.9-10)

Na pergunta, o repórter esta belece uma relação entre a entr ada do


estudante no mercado de tr a balho e a vitória na Olimpíada. O
estudante
a) concorda com a relação e afirma que o desempenho na
Olimpíada é fundamental par a sua entr ada no mercado.

b) discorda da relação e complementa que é fácil se fazer


previsões sobre o mercado de tr a balho.

c) discorda da relação e afirma que seu futuro profissional


independe de dedicação aos estudos.

d) discorda da relação e afirma que seu desempenho só é


relevante se escolher uma profissão relacionada à matemática.

e) concorda em parte com a relação e complementa que é


complexo fazer previsões sobre o mercado de tr a balho.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


O autor do texto a baixo critica, ainda que em lingua gem
metafórica, a sociedade contemporânea em relação aos seus
hábitos alimentares.

"Vocês que têm mais de 15 anos, se lem br am quando a gente


compr ava Ieite em garr afa, na leiteir a da esquina? (...)
Ma s vocês não se lem br am de nada, pô? Vai ver nem sa bem o que
é vaca. Nem o que é leite. Estou falando isso porque a gor a
mesmo peguei um pacote de leite - leite em pacote, ima gina,
Tereza! - na porta dos fundos e estava escrito que é pa sterizado,
ou pa steurizado, sei lá, tem vitamina, é gar antido pela
em bromatologia, foi enriquecido e o escam bau.
Será que isso é mesmo leite? No dicionário diz que leite é outr a
coisa: ' Líquido br anco, contendo água, proteína, açúcar e sais
miner ais'. Um alimento pr a ninguém botar defeito. O ser humano
o usa há mais de 5.000 anos. É o único alimento só alimento. A
carne serve pro animal andar, a fruta serve pr a fazer outr a
fruta, o ovo serve pr a fazer outr a galinha (...) O leite é só leite.
Ou toma ou bota for a.
Esse aqui examinando bem, é só pr a botar for a. Tem chum bo, tem
benzina, tem mais água do que leite, tem serr a gem, sou capaz de
jur ar que nem vaca tem por trás desse negócio.
Depois o pessoal ainda acha estr anho que os meninos não gostem
de leite. Ma s, como não gostam? Não gostam como? Nunca
tomar am! Múúúúúúú!"
(FERNANDES, Millôr. O Estado de S. Paulo, 22 de agosto de 1999)
10. (Enem 2000) A crítica do autor é dirigida:
a) ao desconhecimento, pela s nova s ger ações, da importância
do leiteiro par a a economia nacional.

b) à diminuição da produção de leite após o desenvolvimento


de tecnologia s que têm su bstituído os produtos natur ais por
produtos artificiais.

c) à artificialização a busiva de alimentos tr adicionais, com


perda de critério par a julgar sua qualidade e sa bor.

d) à permanência de hábitos alimentares a partir da revolução


a grícola e da domesticação de animais iniciada há 5.000 anos.

e) à importância dada ao pacote de leite par a a conservação de


um produto perecível e que necessita de aperfeiçoamento
tecnológico.

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