Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
59 - Manual Tsmills - Ed - 02 - Rev06 PDF
59 - Manual Tsmills - Ed - 02 - Rev06 PDF
MANUAL DE UTILIZAÇÃO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO
TSMILLS
ESTE MANUAL FOI PRODUZIDO NA TÍTULO
ENGENHARIA NACIONAL Manual de utilização e montagem | SISTEMA TSMills
Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A.
EDIÇÃO 2
Estrada do Guerenguê, 1381 - Curicica
Dezembro - 2016 | Edição 2 — 06.09.12.2016
22713-001 - Rio de Janeiro | RJ
Tel: (21) 2132-4338 TEXTO TÉCNICO
www.mills.com.br
Cardec Barcelos Lomeu Bastos
Claudinei Palma de Lima
Mário Luiz Sartorio Valiati
EDIÇÃO DE TEXTO
Laryssa da Cunha Macedo
Priscilla dos Santos Oliveira
Roberta da Costa Melo
COLABORADORES
Wagner de Oliveira
Yuri de Amorim
REVISÃO
Cardec Barcelos Lomeu Bastos
Claudinei Palma de Lima
Bruno da Costa Ribeiro
Mário Luiz Sartorio Valiati
LAJES E VIGAS
TORRES METÁLICAS TS
18 QUADROS TUBULARES
21 FUEIROS
25 IDENTIFICAÇÃO VISUAL DA DX
31 SAPATAS
33 SAPATA AJUSTÁVEL-TS
34 SAPATA ALONGADA
UTILIZAÇÃO DE SAPATAS AJUSTÁVEIS E ALONGADAS EM
35
APOIO DESNIVELADO
36 SUPORTES PARA TS
41 MÃO FRANCESA
QUADRO 10T
45 FUEIRO 10T
CANTONEIRA DE LIGAÇÃO
54 TORRE MILLSLOCK
55 TORRE MILLS
56 ESCORAS METÁLICAS
61 ESCORA PA E PB
62 ESCORA 2T
63 ESCORA ALUMILLS
64 ESCORA DECK
SUPORTE FIXO
66 TRIPÉS
67 TRIPÉ TUBULAR
68 TRIPÉ ALUMILLS
69 TRIPÉ UNIVERSAL
71 FORCADO ALUMILLS
72 CRUZETAS E SUPORTE T
CRUZETA I
73 CRUZETA II
74 SUPORTE T
75 VIGAS METÁLICAS
79 VJ2
80 VJ3
81 VJ5
82 VJ7
83 SUPORTE PARA GUARDA CORPO VJ5 E VA 140
84 PERFIS METÁLICOS
85 MONTANTE ALUMA
87 OUTROS ELEMENTOS
GARFOS METÁLICOS
88 GARFO INTERNO
89 GARFO DE PERIFERIA
GUIA CONTÍNUA
92 SUPORTE DE CUBETA
93 ETAPAS DE MONTAGEM
96 TUBOS E BRAÇADEIRAS
TUBO MILLS
97 BRAÇADEIRAS
BRAÇADEIRA 2/49/60
98 COLUNA DE AMARRAÇÃO
PILARES
104 VIGAS
137 ANEXOS
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | TSMILLS
1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Sistema leve, rápido e flexível, composto por torres metálicas, escoras metálicas (aço / alumínio), vigas
metálicas (aço / alumínio) e acessórios.
Ideal para o escoramento de lajes e vigas de obras prediais (residenciais, comerciais ou industriais),
pois possibilita um alto índice de produtividade, devido à facilidade de manuseio, a leveza dos seus
componentes e a flexibilidade do sistema, que atende a todas as geometrias.
VIGAS METÁLICAS
Página 75
ESCORAS
Página 56
GARFOS METÁLICOS
Página 87
GUARDA CORPO
Página 83
TORRES METÁLICAS
Página 16
10 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
DETALHE
Escoramento de lajes e vigas
moldadas in loco
SITUAÇÃO 2
Escoramento de lajes pré moldada
Com um escoramento leve, composto de escoras e torres, podemos dar a praticidade que sua laje
precisa.
DETALHE
Escoramento de lajes pré moldadas
12 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SITUAÇÃO 3
Escoramento de lajes nervuradas
O Sistema TS Mills possui uma linha de equipamentos e acessórios que permitem aproveitar o mesmo
escoramento convencional, em lajes planas, para compor o reescoramento, proporcionando maior
agilidade para a obra, permitindo que todo o escoramento horizontal e vertical seja montado no
próximo pavimento.
DETALHE
Laje nervurada
SISTEMA DE CUBETAS
Página 92
SITUAÇÃO 4
Escoramento de lajes em alvenaria estrutural
Com um escoramento leve, composto de escoras e torres, podemos dar a agilidade que sua obra
precisa.
DETALTHE
Vigamento para
escoramento de laje
14 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SITUAÇÃO 5
Travamento de pilares e vigas
Como parte integrante do Sistema TS MILLS,
temos uma linha de equipamentos direcionados
ao travamento de Pilares e Vigas, permitindo
maior segurança e agilidade para sua obra.
TIRANTE RR
Página 102
APRUMADOR DE PILAR
Página 101
DETALHE
Esquema de travamento
de pilar
DETALHE
Viga VJ2
Seus vários modelos, medidas e acessórios oferecem alternativas de montagem que atendem a
diversos tipos de obras, principalmente onde é necessária uma estrutura de suporte como forma de
acesso a determinada altura.
DTT/TS
FUEIRO Página 26
Página 21
QUADRO TS
Página 18
SAPATAS
Página 31
DX
Página 23
16 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Por ser prático, seguro e de fácil montagem, não requer mão de obra especializada. Por isso seu
sistema faz parte do cotidiano de inúmeros operários e mestres de obra. Como torres de cargas em
escoramento de vigas e lajes.
Escoramento de
laje com torre de
um módulo.
►
Principal elemento da torre TS, responsável por transmitir as cargas atuantes para o apoio. Define a
largura (em planta) da torre: TS 3 = 1,50 m ou TS 4 = 1,00 m.
QUADRO TS3
L 1
2
3
QUADRO TS4
4
H
5
18 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
FUEIRO
Página 21
SAPATAS
Página 31
DIAGONAIS DX
Página 23
02 - MODELOS DE QUADROS TS
LARGURAS
1,50 m 1,00 m
QUADRO TS-3C
QUADRO TS-4C
1,00 m
13,417 kg 11,221 kg
1,25 m
16,141 kg 13,598 kg
17,911 kg 15,367 kg
20 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
2.1.2. FUEIROS
Peça utilizada para possibilitar o encaixe entre dois quadros TS.
MATERIAL
Aço carbono
PINTURA
Tinta para imersão FUEIRO CINTADO (MODELO
HP Super ANTIGO)
Deve ser fixado com
parafuso Ø 0.8 mm x 2"
FUEIRO TS
Deve ser fixado com para-
fuso Ø 0.8 mm x 2"
FUEIROS
TS B = 1230 mm
TS A = 1480 mm
TS C = 980 mm
II
22 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
A DX também pode ser utilizada em torres metálicas 10T (vide página 44).
MATERIAL
Aço carbono
comercial
ENCAIXE NO QUADRO TS
A diagonal DX é encaixa-
da na trava do quadro TS.
H (m) L (m)
A modulação da diagonal vertical é obtida através
TS A 1,00 1,00
do plano largura x altura do quadro TS. Vide
1,50
a tabela a seguir com as modulações das
2,00
diagonais DX. TS B/C 0,64
2,50
A = 1,50 m BC = 1,25 m
DX 1,0 A DX 1,0 BC
1,00 m
1,21 m 1,00 m
1,44 m 1,00 m
3,966kg 3,342 kg
DX 1,5 A DX 1,5 BC
1,55 m
DISTÂNCIA ENTRE QUADROS
1,71 m 1,55 m
1,88 m 1,55 m
5,011 kg 4,564 kg
DX 2,0 A DX 2,0 BC
2,05 m
6,187 kg 5,833 kg
DX 2,5 A DX 2,5 BC
2,55 m
7,604 kg 7,302 kg
24 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
DIAGONAL X
Pontas pintadas por imersão.
04 - DIAGONAL X
PASSO 1
Encaixe da diagonal DX no quadro TS
I. Para encaixar a diagonal DX na trava do quadro TS é necessário levantar a trava inferior de uma das
pernas do quadro TS e introduza uma das extremidades da DX no pino.
II. Em seguida, abaixe a trava para fixar a DX.
I II
MATERIAL
Aço carbono
comercial
DTT E TORRE TS
Detalhe da DTT posicio-
nada no poste do quadro
do TS .
DTT
Utilizada no plano
horizontal garantindo o
esquadro da torre.
26 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
DOS QUADROS TS
1,50 m 1,00 m
1,00 m
1,50 m
DX 2,00 m
2,00 m 2,00 m
5,356 kg 7,247 kg
DTT 1,5/3-5 DTT 1,5 / 4
DISTÂNCIA ENTRE QUADROS
1,50 m
4,692 kg 4,097 kg
Módulo de TS
contraventado com
coluna de amarração.
▼
DTT TS
Caso não haja disponibilidade de
DTT para os módulos TS, deve-
se usar coluna de amarração
com braçadeira 1/42, fixadas logo
abaixo das travessas, conforme
regra descrita.
D
C
B A DTT 2,0/3-5 é a única que
A não recebe tinta em sua ponta.
LEGENDA:
A DTT 1,5 / 4
B DTT 1,5 / 3 - 5
C DTT 2,0 / 4
D DTT 2,0 / 3 - 5
Módulo TS DTT
Peso
Descrição
(em kg)
I II L
I B DTT 1,5 / 3 1,50 1,50 2,120 4,692
A DTT 1,5 / 4 1,00 1,50 1,780 4,097
D DTT 2,0 / 3 1,50 2,00 2,510 5,356
28 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
19 7
DTT
18 6
17 6
16 6
DTT
15 5
14 5
13 5
Nº DE DTT
Nº DE MÓDULOS 11 4
NECESSÁRIAS
3 1 10 4
4à6 2 DTT
7à9 3 9 3
10 à 12 4
13 à 15 5 8 3
16 à 18 6
19 à 20 7 7 3
DTT
6 2
5 2
4 2
DTT
3 1
2 1
DTT
1 0
solo
PASSO 3
Encaixe da DTT no módulo TS
I. Para encaixar a DTT no poste do módulo TS, afrouxe as porcas (A) do parafuso (B) o suficiente para ele
ser movido do encaixe da cantoneira (C);
II. Posicione a diagonal no módulo TS, conforme regra descrita na página 29;
III. Encaixar a cantoneira (C) da DTT no poste (D) girar o parafuso (E) para a posição original;
VI. Apertar novamente a porca (A) e prendendo o parafuso na cantoneira.
I II III
A C E
B C
D
IV
C A
►
Módulo TS
equipado com
DTT.
30 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
2.1.5. SAPATAS
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser
encaixado na haste da base.
▼ Sapata fixa
VISTA SUPERIOR
DA PLACA DE BASE 100 mm
DETALHE 132 mm
PISO PLANO
Quando o piso for plano e
firme não será necessário o
uso de pranchão de madeira.
32 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
TERRENO DESNIVELADO
A sapata ajustável é ideal para terrenos desnivelados,
ou seja, com necessidade de ajuste. Proporciona
exelente estabilidade e é indicada em situações de
solos menos consistentes.
MÍN. 40 mm
MÁX. 300 mm
◄ Sapata ajustável
DESFORMA
Ao utilizar sapata com abertura
mínima, deixar abertura de no mínimo
10 cm no suporte/forcado para que a
Exemplo de encaixe desforma seja possível.
do poste na base
ajustável.
▼
VISTA SUPERIOR DA BASE
DA SAPATA AJUSTÁVEL
100 mm
◄ Sapata alongada
MAX. 700 mm
MIN. 400 mm DESFORMA
Ao utilizar sapata com abertura
mínima, deixar abertura de no mínimo
10 cm no suporte/forcado para que a
desforma seja possível.
168 mm
ENCAIXE NA BASE
O quadro deverá ser
encaixado na haste da base.
Exemplo de encaixe do
poste na base ajustável
►
34 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
O nivelamento do quadro TS é feito com o auxílio de um nível sobre uma das travessas. Para nivelar um
quadro em relação ao outro apoie um caibro sobre as travessas de ambos os quadros e apoie o nível.
CUNHA DE MADEIRA
SUPORTE AJUSTÁVEL
DUPLO TS
Página 38 SUPORTE AJUSTÁVEL
SIMPLES TS
Página 37
DETALHE
▲
ENCUNHAMENTO DAS VIGAS
É de responsabilidade do cliente.
36 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Não é possivel realizar transpasse de viga pois este elemento só comporta uma viga por vez.
MIN. 40 mm
MÁX. 350 mm
◄
Suporte ajustável
simples TS
DESFORMA
Ao utilizar suporte ajustável simples TS com
abertura mínima, deixar abertura de no mínimo
10 cm na sapata ajustável/alongada para que a
desforma seja possível.
DETALHE 1
PASSO 1
Fixar o suporte ajustável simples TS ▲
I. Encaixe o suporte (A) no orifício (B) do poste Repare no DETALHE 1, que quando utilizado suporte
do quadro TS. ajustável duplo TS (A), o suporte ajustável simples TS
II. Suporte (A) fixado no poste (B) do TS. (B) gera interferência na viga que transpassou (C).
I II DETALHE 2
A
A ◄
SUPORTE AJUSTÁVEL
SIMPLES TS
B B O elemento só comporta
uma viga por vez.
MÁX. 350 mm
Suporte ajustável
MIN. 80 mm
duplo TS
PASSO 1
DESFORMA
Fixar o suporte ajustável duplo TS
Ao utilizar suporte ajustável duploTS com
I. I. Encaixe o suporte (A) no orifício (B) do abertura mínima, deixar abertura de no
poste do quadro TS. mínimo 10 cm na sapata ajustável/alongada
II. II. Suporte (A) fixado no poste (B) do TS. para que a desforma seja possível.
I II DETALHE 1
A
A
A
B B
► DETALHE 2
SUPORTE AJUSTÁVEL
DUPLO TS
◄ O elemento comporta
TS3 equipado com duas vigas por vez.
suporte ajustável duplo
Encunhamento por
conta do cliente.
38 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
300 mm
◄
Base dupla
para suporte
PASSO 1
Fixar o base dupla para suporte I II
A C
I. Encaixe a base dupla (A) entre as vigas (B).
II. Posicione o suporte ajustável (C) simples na
base dupla (A).
B A
Detalhe de utilização
da base dupla no
escoramento
▼
B
◄
VIGAMENTO PRINCIPAL A
E SECUNDÁRIO
Espessura da laje (cm) Espessura da laje (cm)
10 15 20 25 10 15 20 25
VA165 e VA140 52,5 57,5 62,5 67,5 72,5 77,5 82,5 87,5
VA140 e VA140 50,5 55,5 60,5 65,5 70,5 75,5 80,5 85,5
B
VA140 e VJ3” 43,5 48,5 53,5 58,5 63,5 68,5 73,5 78,5
VJ5” e VJ3” 42,0 47,0 52,0 57,0 62,0 67,0 72,0 77,0
DETALHE
A ≥10cm
40 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
A mão francesa deverá ser considerada para vigas com altura maior ou igual à 70 cm ou quando
solicitado pelo cliente nos casos de vigas de altura inferior.
Todas as
plataformas deverão DIMENSÕES GERAIS
Todas as torres periféricas
devem ser estaiadas. ser protegidas
com Suporte para 974 mm
guarda-corpo.
Carga admissível (Maiores detalhes na
na plataforma página 83).
1,5 kN/m2
◄
974 mm
▼
CANTONEIRA
Fixar a cantoneira
no poste do
módulo TS.
2,20 m
PASSO 1
Encaixe da Mão Francesa
I. Para encaixar a mão francesa (A) afrouxe a porca (B) do parafuso (C) o suficiente para ele ser
movido do encaixe da cantoneira (D);
II. Posicionar a mão francesa (A) no poste do TS (E) de modo que a chapa (F) fique sobre a abertura do
poste (E);
III. Girar o parafuso (C) para a posição original e apertar novamente a porca prendendo o parafuso na
cantoneira.
I
D
A B C
II
F A
III
C
▲
Detalhe de plataforma
de serviço apoiada em
mão francesa.
42 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
FUEIRO 10T
Página 21
POSTES TRAVESSAS
TRAVA DE DIAGONAIS
Principal elemento da torre 10T, responsável por transmitir as cargas atuantes para o apoio. Define a
largura (em planta) da torre.
08 - QUADRO 10T
L QUADRO 10T
44 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
PASSO 1
Elevação da torre
I. Encaixe o fueiro no quadro e fixe com o
parafuso.
II. Os quadros superiores devem ser encaixados
nos fueiros dos quadros inferiores já
montados.
II
A DX também pode ser utilizada em torres metálicas TS3 e TS4 (vide página 18).
MATERIAL
Aço carbono comercial.
H
L
DIAGONAL DX 2,5 BC
46 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
09 - QUADRO 10T
1,20 m
DISTÂNCIA ENTRE QUADROS
2,00 m
7,247 kg
DTT 1,5 / 10 T
1,20 m
DX 1,50 m
DTT 10T
Caso não haja
disponibilidade de DTT
1,50 m
para o módulo 10T,
deve-se usar coluna de
6,163 kg amarração com braçadeira
1/49, conforme a regra
descrita.
◄
Módulo
de 10T
contraventado
com coluna
de amarração
TERRENO DESNIVELADO
A sapata ajustável é ideal para terrenos desnivelados,
ou seja, com necessidade de ajuste. Proporciona
exelente estabilidade e é indicada em situações de
solos menos consistentes.
ROSCA
MÁX. 300 mm
AJUSTÁVEL MIN. 45 mm
DESFORMA
◄ Sapata ajustável 10T Ao utilizar sapata ajustável 10T com abertura
mínima, deixar abertura de no mínimo 10 cm
no suporte/forcado para que a desforma seja
possível.
203 mm
ENCAIXE NA BASE
O quadro deverá ser
encaixado na haste da ◄ Exemplo de encaixe do poste
base. na base ajustável 10T.
48 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
MÁX. 350 mm
Suporte 10T
MIN. 45 mm
PASSO 1 DESFORMA
Ao utilizar suporte ajustável 10T com abertura
Fixar o suporte 10T
mínima, deixar abertura de no mínimo 10 cm na
I. I. Encaixe o suporte (A) no orifício (B) do sapata ajustável para que a desforma seja possível.
poste do quadro 10T.
DETALHE
II. II. Suporte (A) fixado no poste (B) do 10T.
►
I II Detalhe do
encunhamento
A
A
B B
▲
Escoramento com10T
equipado com suporte 10T
Disponíveis nas dimensões de 30 e 50 cm, para resolver o problema de estruturas com grande
concentração de cargas e pode-se posicionar várias torres próximas e interligadas, podendo absorver
grande concentração de carga.
A Peso kg
300 mm 0,465
500 mm 0,742
CANTONEIRA DE
LIGAÇÃO
A cantoneira é
▲
encaixada no
Cantoneiras de ligação
Pino da Trava
dos quadros,
juntamente
com as DX`s.
►
Escoramento
de laje com
duas torres TS
interligadas com
cantoneiras de
ligação
50 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
◄
Exemplo de escoramento
de Viga com uma torre TS
interligada à um quadro
de TS com Cantoneira de
ligação e Torre TS.
PASSO 1
Encaixe da Cantoneira de ligação
I. Para encaixar a cantoneira de ligação (A) no pino da trava do quadro TS (B) é necessário,
depois de encaixar a DX (C) (Vide passo 1 na página 25), encaixar uma das extremidades da
cantoneira no pino (B).
II. Em seguida, abaixe a trava para fixar a cantoneira de ligação (A) e a DX (C).
III. Posicione o outro quadro (E) na outra extremidade da cantoneira de ligação (A).
I III
C E
II
PASSO 1
Ajustando as sapadas
Existem alguns critérios que devem ser seguidos antes de iniciar a montagem dos módulos de torres
metálicas. Veja abaixo algumas recomendações e tabela para auxiliar a montagem:
DISTÂNCIA ENTRE AS
Caso a altura supere a regra, é DIAGONAIS
SAPATAS
imprescindível o estaiamento ou o
contraventamento da estrutura. DX - 1,0 A 1,00 m
DX - 1,5 A 1,50 m
DX - 2,0 A 2,00 m
É recomendável a utilização de
sapatas ajustáveis caso o solo seja DX - 2,5 A 2,50 m
desnivelado. DX - 3,0 A 3,00 m
DX - 1,0 BC 1,00 m
DX - 1,5 BC 1,50 m
DISTÂNCIA ENTRE AS
QUADROS TS
SAPATAS DX - 2,0 BC 2,00 m
TS - 3 1,50 m DX - 2,5 BC 2,50 m
TS - 4 1,00 m DX - 3,0 BC 3,00 m
52 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
PASSO 2 I I
A
Montando os quadros
I. Encaixar o primeiro quadro TS (A) nas sapatas (B); A
PASSO 3
Conectando a DX
I. Posicionar DX (C) recomendada.
I II III
C
D E
D
PASSO 4 I
Conectando a DTT
I. Conectar a DTT com as braçadeiras na direção dos fueiros
dos quadros.
A grande vantagem do sistema Millslock é a composição variada de poucas peças, podendo ser
utilizado em diversas alturas, se adaptando a qualquer geometria ou concepção estrutural.
Principais componentes
do Sistema Millslock
DIAGONAL ▼
HORIZONTAL
POSTE
DIAGONAL
VERTICAL
TRAVESSA
◄
Para maiores informações deste produto,
consulte no site da Mills o Manual de utilização
Millslock.
54 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
A rigidez do triângulo da Torre Mills permite suportar cargas axiais de até 5,0 tf por poste, considerando
a torre convenientemente contraventada.
TRIÂNGULO
TRAVESSA
LIGAÇÃO DA
DIAGONAL
SAPATAS
DIAGONAL
CHAPA Flauta
PORCA
Grampo
56 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Legenda:
Checar se a abertura real da escora na obra é
A Escoraço 2T
a mesma utilizada no projeto (ex. situações
B Escoraço I KS 310 de desníveis).
C Escoraço I Modelo antigo
D Escoraço I Sem chapa
M
E Escoraço I Com chapa
F Escora PA
G H I J L
G Escora Deck
H Escora PB
F
I Escoraço II
J Escoraço II Sem chapa
K Escoraço II Com chapa
L Escora Alumills
A B C D E
Chapas da base
A abertura mínima não permite nenhum ajuste para desforma, por tanto, recomendamos
que todas as escoras devem ser fechadas ao máximo com uma folga de 10cm em
relação a abertura mínima.
Escoraço II Escora
Alumills
Escoraço II Escora
Alumills
! Nunca substituir o pino da escora por ! Nunca emendar escoras (exceto Alumills).
vergalhões.
58 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
CORPO FLAUTA
Ø 60,3 mm Ø 48,3 mm
CORPO FLAUTA
Ø 50,8 mm Ø 42,2 mm
CARGA
Abertura
ADMISSÍVEL
≤ 2,80 m 1400 kg
> 2,80 m 1000 kg
Material
Aço comercial
CHAPA DA BASE
Furação especial que
possibilita fixação dos
suportes para escoramento
de Painéis do Deck Light.
CORPO FLAUTA
Ø 60,3 mm Ø 48,3 mm
CORPO FLAUTA
Ø 60,3 mm Ø 50,8 mm
CARGA
Abertura
ADMISSÍVEL
≤ 3,80 m 1300 kg
> 3,80 m 700 kg
Material
Aço comercial
CHAPA DA BASE
Furação especial que
possibilita fixação dos
suportes para escoramento
de Painéis do Deck Light.
60 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
2.6.1.3. ESCORA PA E PB
Escora fabricada em aço. Possui uma elevada capacidade de carga.
CORPO FLAUTA
Ø 60,3 mm Ø 48,30 mm
Abertura Abertura
Peso
max. mín.
PA 3,25 m 2,02 m 17,08 kg
PB 4,25 m 2,72 m 22,80 kg
Material
Aço comercial
CHAPA DA BASE
Furação especial que
possibilita fixação dos
suportes para escoramento.
Escora fabricada em aço. Possui uma elevada capacidade de carga (ver tabela abaixo).
CORPO FLAUTA
Ø 60,3 mm Ø 50,8 mm
CARGA
Abertura
ADMISSÍVEL
≤ 2,50 m 2500 kg
> 2,50 m 2000 kg
Material
Aço comercial
CHAPA DA BASE
Furação especial que
possibilita fixação dos suportes
para escoramento de Painéis
do Deck Light e do Drophead
MILLSDECK.
62 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
M16x40
Ø5/8" x 11/2" Material
Alumínio
CHAPA DA BASE
Furação especial que
possibilita fixação de outra
escora, extensão, acessórios
do ALUMILLS, do drophead
MILLSDECK e DECKLIGHT
◄
Para maiores informações deste
produto, consulte no site da Mills o
Manual de utilização ALUMILLS.
Escora fabricada em aço. Possui uma elevada capacidade de carga (ver tabela abaixo).
CORPO FLAUTA
Ø 78 mm Ø 70 mm
CARGA
Abertura
ADMISSÍVEL
≤ 3,86 m 3,250 kg
> 3,86 m 2,450 kg
Material
Aço carbono comercial.
CHAPA DA BASE
64 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
◄
Material
Suporte fixo Aço carbono comercial.
89 mm 150 mm
PASSO 1
MÁX. 350 mm
Fixar o suporte fixo
I. Encaixe o suporte (A) no orifício (B) do
escoraço.
II. Suporte (A) fixado no escoraço (B).
I II DETALHE
A
A
►
O elemento comporta
B uma viga por vez.
B Encunhamento por
conta do cliente.
2.6.2.2. TRIPÉS
Tripés são acessórios utilizados para posicionar as escoras no momento da montagem dos
escoramentos de lajes ou vigas. Para atender aos diversos números de escoras, são disponibilizados
três modelos de tripés. Cada um deles acomodando um ou mais tipos de escoras:
◄
Tripé tubular Tripé universal
►
▲
Tripé Alumills
66 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
I Tripé tubular
►
B
C
III. Prenda a escora (B) com a trava (D). As travas funcionam por gravidade,
mantendo a escora erguida.
IV. Escora erguida com o apoio do tripé.
II IV
B
►
Exemplo de escora
apoiada com o tripé.
III
I
B
III. Prenda a escora (B) com as travas (D). As travas funcionam por gravida-
de, mantendo a escora erguida.
IV. Escora erguida com o apoio do tripé.
II IV ►
B Exemplo de escora apoiada
com o tripé. Observe no
DETALHE I que o tripé também
pode ser montado no fuso da
escora.
C
III
B
DETALHE 1
68 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
C
A
(C) do tripé.
B
C
III
B
D
LEGENDA
SITUAÇÃO TRIPÉ
- Escora com tripé
1 Extremidade de viga
- Escora sem tripé
2 Transpasse de viga
3 Escoras intermediárias
A A
150
VA 140-250
VA 140-250
VA 140-250
VA 140-250
C
VA 140-350
VA 140-350
TS3-DX 1,55
150
B C
VA 140-450
TS3-DX 1,55 VA 140-450
VA 140-400
VA 140-400
VA 140-350
VA 140-350
C
150
A A TS3-DX 1,55
Esquema de abertura de
Parafuse todos os suportes nas escoras posicionamento do tripé,de acordo
antes de iniciar a montagem. com interferências da planta.
As escoras devem ser reguladas para o pé
direito, antes da montagem, evitando assim
o desnivelamento do conjunto. (Use um
gabarito ou uma escora padrão).
70 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Pode substituir tanto o suporte simples para TS quanto o suporte ajustável duplo para TS, usado
como acessório em todas as escoras e quadros TS. Deve-se no entanto, respeitar o limite de carga do
componente que está sendo equipado com o forcado Alumills.
177 mm 130 mm
187 mm
►
Forcado ALUMILLS
FRONTAL LATERAL
PASSO 1
Fixar o forcado I I II
I. Encaixe o forcado (A) no orifício (B) da base
do fuso da escora.
A
II. Forcado (A) fixado no fuso (C) da escora. A
B
C
Alumills equipado
com forcado
► ◄
Corte de um projeto
de arquibancada
utilizando o sistema
Alumills. Em
destaque, o forcado
está escorando o
painel Aluma.
UTILIZADA EM ESCORAÇO I
◄
Cruzeta para escoraço I
com sapata
PASSO 1 895 mm
Fixar a cruzeta no escoraço I
I. Soltar o fuso (A) do orifício (B) da base do escoraço I.
IV. Encaixar o fuso (A) no orifício (B) da base da escoraço I. FRONTAL LATERAL
I II III IV
A
A A
C
C
B A B
(h fundo de viga - laje)
(h útil da escora)
◄
213
200
Escoraço I
equipada com
Cruzeta I
CONSIDERADO
Fundo Preenchimento
de viga + da cruzeta = 13 cm
Escoraço I com sapata
72 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
UTILIZADA EM ESCORAÇO II
2.6.2.4.2. CRUZETA II
Acessório para Escoras que serve para apoiar o fundo de vigas.
◄ Cruzeta II
895 mm
PASSO 1
Fixar a cruzeta no escoraço II
I. Soltar o fuso (A) do orifício (B) da base do escoraço II.
IV. Encaixar o fuso (A) no orifício (B) da base da escoraço II. FRONTAL LATERAL
I II III IV
A
A A
C
C
B A B
►
Escoraço II
(h fundo de viga - laje)
equipado com
(h útil da escora)
Cruzeta II
(h fundo de viga - laje)
318
305
(h útil da escora)
217
204
CONSIDERADO
Fundo Preenchimento
de viga + da cruzeta = 13 cm
Escoraço 2T Escoraço II com sapata
2.6.2.4.3. SUPORTE T
Acessório para Escoras que não possuem chapa na flauta. Serve para apoiar o fundo de vigas.
Suporte T ►
PASSO 1
Fixar o forcado
I. Encaixe o suporte T (A) no orifício (B) da base do fuso do escoraço.
895 mm
I I II
A A
B B FRONTAL LATERAL
◄
Escoraço
(h fundo de viga - laje)
equipado com
(h útil da escora)
(h fundo de viga - laje)
suporte T
303
290
(h útil da escora)
230
217
CONSIDERADO
Fundo Preenchimento
de viga + do suporte T = 13 cm
Escoraço I sem sapata Escoraço II sem sapata
74 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Existem vários tipos de vigas, de diferentes dimensões, características técnicas, e matéria-prima. Para
cada situação de obra, existe um modelo mais indicado.
VIGAMENTO PRIMÁRIO
1
VIGAMENTO PRINCIPAL
GUIA OU LONGARINA
VIGAMENTO SECUNDÁRIO
1
2
VIGAMENTO SECUNDÁRIO
BARROTE
VISTA FRONTAL
1
2
SARRAFO DE MADEIRA
Cedrinho 40x40 mm
Material
Alumínio
85 mm 127 mm
1 2
76 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
1,50 m 6,00 kg
1,80 m 7,20 kg
2,00 m 8,00 kg
2,40 m 9,60 kg
3,00 m 12,00 kg
3,20 m 12,80 kg
VA 140 (4kg/m)
3,50 m 14,00 kg
3,60 m 14,40 kg
4,00 m 16,00 kg
4,20 m 16,80 kg
4,50 m 18,00 kg
4,80 m 19,20 kg
5,40 m 21,60 kg
6,40 m 25,60 kg
1,50 m 9,00 kg
1,80 m 10,80 kg
2,00 m 12,00 kg
2,40 m 14,40 kg
2,50 m 15,00 kg
VA 165 (6kg/m)
3,00 m 18,00 kg
3,20 m 19,20 kg
3,60 m 21,60 kg
4,20 m 25,20 kg
4,80 m 28,80 kg
5,40 m 32,40 kg
6,40 m 38,40 kg
MATERIAL
Aço carbono
180
130
80
60
75 80 79 79
1 2 3 4
78 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
2.7.2.1. VJ 2"
Normalmente utilizada para travamento de Vigas e Pilares.
VJ2 ►
PERFIL
60
A VJ2 (A) permite a
passagem do Tirante 75
(B) em seu interior.
1000 4,39
1500 6,58
2000 8,77
2500 10,95
3000 13,14
A
B
TRAVAMENTO DO PILAR
Note no detalhe que a VJ2 (A) permite a
passagem do tirante (B) em seu interior
possibilitando o travamento de formas do
pilar. Por meio de porca e chapa de aço.
2.7.2.2. VJ 3"
Normalmente utilizada como viga secundária (ou barrote). Possui uma madeira interna, cuja finalidade
é servir como ponto para que sejam fixadas as chapas de madeira (da laje) através de pregos.
Também existe o modelo vazada, ou seja, sem a madeira, que é utilizada como travamento de pilares.
PERFIL
80
VJ3 ▲
80
2050 17,01 kg
2550 21,16 kg
3100 25,73 kg
3600 29,88 kg
4100 34,03 kg
A
B
VJ3
Note no detalhe da torre metálica, a
VJ3 (A) utilizada como viga secundária,
posicionada à 90 graus sobre VJ5 (B)
sobre forcado (C).
80 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
PERFIL
130
TUBOS ESPAÇADORES 79
Estruturam a viga e protegem os
parafusos.
Tamanho Peso
3360 36,40 kg
4100 41,37 kg
A
C B
VJ5
Note no detalhe da torre metálica, a
VJ3 (A) utilizada como viga secundária,
posicionada à 90 graus sobre VJ5 (B)
sobre forcado (C).
PERFIL
180
79
TUBOS ESPAÇADORES
2550 50,23 kg
3100 61,07 kg
VJ7
Note no detalhe da torre metálica
(A), a VJ7 (B) utilizada como viga de
apoio para balanço.
82 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
1380 mm
Madeiras aos
cuidados do
cliente. DETALHE
O suporte de guarda
corpo deve ser
ajustado à viga
girando a alavanca
Atende aos critérios de segurança da NR- na parte inferior do
18, onde o guarda corpo funciona como suporte.
limitador da plataforma de trabalho.
►
Exemplo:
Designação de uma viga “I” com
h=8”, b=108,25 mm, c= 13,5 mm
I 8’ x 4” x 0,532”
▲ Viga I
B h B C
Comprimentos
Viga I (mm) (mm) (mm) kg / m
(m)
5” 127,00 76,20 5,33 14,8
84 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Material
Alumínio
Utilização do montate
em painel aluma
▼
1900 11,04
2600 15,13
3000 17,46
3800 22,13
4800 27,97
63
190
MATERIAL
Placa de emenda ▲
Aço carbono
►
ParafusosØ 3/4" x 2 3/4"
(comprimento + cabeça = 3")
com rosca total
Ø 3/4" x 2 3/4"
(comprimento +
cabeça = 3") com
rosca total
PASSO 1
Parafusando a emenda
I. Posicionar a placa (A) nas faces externas dos montantes (B);
II. Parafusar utilizando parafusos 3/4" (C);
III. Insira a segunda linha de montantes e prenda o restante dos parafusos.
I II III
B
A
C
86 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Seu uso proporciona economia de tempo de até 50% na montagem e desmontagem. Dispensa o uso de
pregos, travamento lateral de vigas, uso das tradicionais cunhas de madeira e os tirantes com porcas.
Uma de suas principais vantagens, versatilidade, sendo regulável tanto em altura como em largura,
podendo servir a uma ampla gama de medidas diferentes de vigas, mediante ajustes milimétricos.
►
O Garfo para Escora equipada
viga interna é um com garfo interno
equipamento que ▼
deve ser encaixado
na cabeça da escora.
700 mm
B
350 mm
LEGENDA:
(A) Sarrafo de espera
210 mm
(B) Sarrafo deitado
(C) Garfo Metálico Interno
300 mm
360°
PASSO 1
Ajustando o Garfo interno
I. Encaixar o garfo interno (A) à escora (B);
II. Ajustar a abertura do garfo interno (A) utilizando a manivela (C).
I II A DETALHE
►
Escora
equipada com
garfo interno
B C
►
O garfo interno pode ser utilizado em
escoras com e sem chapa.
88 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
360°
►
Garfo de Viga
de Periferia
210 mm
2600 a 3300
Abertura máxima 370 mm
Abertura mínima 210 mm
PASSO 1
1900 a 2600
2306
I II
C
A
550
D
B DETALHE
700 mm
III C
90 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Comprimento (m)
DIMENSÕES GERAIS
A B
GUIA DE 3,0 cm GUIA DE 7,5 cm
3,0 cm 7,5 cm
2,8 cm
Comprimentos (m)
1,60
0,80
Guia contínua
0,72
0,40
DIMENSÕES GERAIS
A B
SUPORTE DE 3 cm SUPORTE DE 7,5 cm
30 mm
75 mm
B
107,76 mm
107,76 mm
207,8 mm
203 mm
A
A trava serve para manter o alinhamento de altura entre o suporte e as guias durante o
ajuste da escora. Se não houver a trava o suporte pode subir e as guias não, formando
um degrau.
Suporte com
Trava fechada
Suporte com
Trava aberta
92 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
ETAPA 1
Montagem da base do escoramento com torres de TS, vigas metálicas.
VIGA ALUMA
ETAPA 2
Colocação das guias metálicas das formas plásticas e suportes de reescoramento.
SUPORTE COM
TRAVA FECHADA
ETAPA 3
Colocação das escoras no suporte de reescoramento.
ESCORAÇO
ETAPA 4
Colocação das formas plásticas. Sistema pronto para receber a concretagem.
94 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
ETAPA 5
Após a concretagem, retirada do escoramento, iniciando com a retirada dos quadros e vigas.
ETAPA 6
Retirada das guias metálicas e cubetas. O que resta é somente o sistema de reescoramento, com
suportes e escoras, liberando todo o restante do material.
Material
Aço carbono
m
m
3
48,30 mm
DETALHE 1
TUBO COM BRAÇADEIRA 1/49
DIMENSÃO DO TUBO
Diâmetro = Ø 48,30 mm Utilizado para fazer
Espessura = 3 mm amarações e travamento
de andaimes.
96 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
2.9.2. BRAÇADEIRAS
A braçadeira 1/49 fixa dois Indica que se trata de uma braçadeira giratória. 2
tubos a 90º, reage por torção B
à deformação do tubo criando Diâmetro para encaixe no tubomills. 49
um engastamento elástico.
B
360°
360°
DIMENSÃO DO TUBO
Diâmetro = Ø 42,20 mm
Espessura = 3 mm
Material
Aço carbono comercial
m
m
3
42,2 mm
DETALHE 1
Tubo 42 mm com
braçadeira 1/49
Utilizado para Comprimento (m) Peso (kg)
fazer amarações
0,25 0,73
e travamento de
andaimes. 0,50 1,45
0,75 2,17
1,00 2,9
1,25 3,63
1,50 4,35
1,75 5,08
2,00 5,8
2,25 6,53
2,50 7,25
3,00 8,7
3,50 10,15
4,00 11,6
4,50 13,05
5,00 14,5
As colunas de amarração diferenciam-se
do tubo metálico apenas pelo diâmetro 5,50 15,95
(42 mm). 6,00 17,4
98 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
MATERIAL
Aço SAE 5160
360°
FUSO
Material
Aço comercial
Peso: 13,29 kg
ALÇAS
Possibilitam ajustar a
extensão do aprumador.
ALÇAS
Possibilitam ajustar a
extensão do aprumador.
ABERTURA DO FUSO
BASE MÓVEL
5
200
100 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Presilha
metálica ►
Chapa de apoio ▲
Porca borboleta ►
MODULAÇÕES DE TIRANTE RR
Comprimentos (cm)
65 100 130
Tirantes RR ►
CARGA MÁXIMA
ADMISSÍVEL TIRANTE RR
50 kN / 5000 kgf
Comprimentos (cm)
CARGA MÁXIMA
◄ Tirantes 5/8" SAE 1045 ADMISSÍVEL TIRANTE
70 kN / 7000 kgf
SITUAÇÂO 1
Painéis estruturados com compensado de 18 mm e sarrafos
deitados de pinho 2 de 1" x 2" a cada 22 cm de eixo a eixo.
Trecho em 1,06 0,75 1,04 0,63 D2 Distância entre tirantes da viga VJ3
balanço
1,58 0,66 0,92 0,52
e Espaçamento entre eixos da viga VJ 2 ou 3
SITUAÇÂO 2
Painéis estruturados com compensado de 18 mm e sarrafos deitados de pinho 2 de 1" x 3" a cada 22 cm
de eixo a eixo.
0,00
h Nível de cada VJ
D1 Distância entre tirantes
h D1 D2 e para a VJ2
Trecho em
-0,58 0,94 1,30 0,58 D2 Distância entre tirantes da
balanço
viga VJ3
-1,34 0,60 0,84 0,76
e Espaçamento entre eixos
-1,97 0,54 0,75 0,63 da viga VJ 2 ou 3
-2,53 0,50 0,70 0,56
0,22 0,22 0,22 0,22
-3,04 0,48 0,66 0,51
-3,51 0,46 0,64 0,47
-3,96 0,46 0,63 0,45
Seguir projeto de forma
-4,34 0,53 0,73 0,38 do fornecedor
-4,50
0,16
102 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Cabeça do aprumador
Base do VJ3
aprumador
A fixação da sapata articulada no piso deverá ser feita através de parafusos e esta é de
responsabilidade do contratante.
Pilares retangulares, com comprimento de uma das faces de até 120 cm, deverão ter no mínimo
3 aprumadores (2 na lateral maior e 1 na lateral menor). Para pilares com comprimento maiores
que 120 cm, consultar tabela abaixo.
NÚMERO DE APRUMADORES
COMPRIMENTO DO PILAR
Total Lateral maior Lateral menor
Até 120 cm 3 2 1
entre 120 cm e 180 cm 4 3 1
entre 180 cm e 240 cm 5 4 1
entre 240 cm e 300 cm 6 5 1
Quando a lateral menor for maior que 50 cm utilizar 2 aprumadores. Para laterais com
comprimento superior a 120 cm, utilizar a mesma regra da tabela acima.
3.2. VIGAS
3.2.1. VIGAS EXTERNAS / PERIFERIA / BORDA
3.2.1.1. ESCORAS COM CRUZETAS E SUPORTE T
O escoramento de vigas utilizando Escoras com Cruzetas ou Suporte T é o mais simples e fácil de
montar mas, devem ser observadas algumas limitações de largura, altura e comprimento das vigas.
DETALHE
Esquema de escoramento
de Viga periférica com uso de
Escora equipada com suporte T.
60 cm
CRUZETAS E SUPORTE T
Sua utilização em vigas
periféricas deve limitar-se às
vigas com alturas iguais ou
inferiores à 60 cm, larguras
iguais ou inferiores à 30cm e
comprimento entre faces dos
apoios das vigas inferior à
3 metros.
C
LEGENDA
A Suporte T
B Escora
C Laje e viga
104 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
▲
Sobre norma de amarração de cabos de aço,
consulte manual de manutenção interna de
Cabos de Aço.
►
MÃO FRANCESA
Também serve
como plataforma de
trabalho para auxiliar
na confecção de
armaduras e formas
de vigas.
106 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
►
Visão geral de escoramento de viga
periférica com garfo de periferia.
VISTA LATERAL
VISTA POSTERIOR
TRAVAMENTO
Travar com coluna de
amarração e braçadeiras
entre os garfos e torres
adjacentes, afim de evitar
o deslocamento em função
dos esforços horizontais
durante a concretagem.
▲
Detalhe de viga interna
escorada apenas com
escora e suporte T.
VIGAS INTERNAS
Viga interna escorada
com escoras equipadas
com suporte T.
108 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
VISTA FRONTAL
◄
Visão geral de escoramento
de viga interna com torre
metálica TS3.
Esta opção também deve ser aplicada para vigas internas com largura maior que 40 cm
com altura superior à 70 cm, como visto no tópico 3.2.2.1.
VIGAMENTO SECUNDÁRIO
Sabendo como será estruturada a forma antes de iniciar o
projeto de escoramento, é possível prever o espaçamento do
vigamento secundário.
ESPAÇAMENTO
Atenção ao espaçamento
do vigamento secundário.
►
VIGAMENTO SECUNDÁRIO
110 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SITUAÇÃO 1
Vãos máximos de fundo de viga com
sarrafos na horizontal
FUNDO REFORÇADO
► compensado de 18 mm;
► sarrafos de 2,5 cm x 5,0 cm, na
horizontal.
Compensado
1,8
sarrafo
2,5
5,0 5,0
A
A
Tabela prática com os vãos Altura da Fundo de Fundo de Fundo de
máximos de fundo de viga viga 20 cm 25 cm 30 cm
(vãos definidos) 60 cm 80 80 80
Dimensões recomendadas para
prática em projeto, para maior 70 cm 70 70 70
garantia de segurança.
80 cm 70 70 70
►
90 cm 60 60 60
100 cm 60 60 60
SITUAÇÃO 2
Vãos máximos de fundo de viga com
sarrafos na vertical
FUNDO REFORÇADO
► compensado de 18 mm;
► sarrafos de 2,5 cm x 7,5 cm,
na horizontal.
Compensado
1,8
sarrafo
7,5
5,0 5,0
A
A
Tabela prática com os vãos Altura da Fundo de Fundo de Fundo de
máximos de fundo de viga viga 20 cm 25 cm 30 cm
(vãos definidos)
Dimensões recomendadas para 60 cm 120 120 120
prática em projeto, para maior
garantia de segurança. 70 cm 120 120 120
►
80 cm 110 110 110
112 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
ATENÇÃO!
REQUISITOS PARA AS FORMAS DO CLIENTE O cliente deverá
As formas devem ser estruturadas com sarrafo deitado em comunicar o fornecedor
função do garfo. de formas sobre o uso
Deve ser verificada a estrutura do fundo de vigas, observa-
do garfo metálico!
mdo a altura do garfo.
Abertura mínima 21cm, máxima 35cm – vigas até 70cm, observando altura do garfo, do fundo
estruturado e da estruturação lateral da forma.
Para uma estruturação mínima com sarrafo deitado de 2,5 x 5,0cm e compensado de 18mm, te-
remos uma aplicação para vigas de no máximo 25cm de largura para garfo interno, observando
a desforma.
TRAVAMENTO DE VIGAS
Utiliza-se o tirante RR para o travamento de vigas.
PASSO 1 I II
Fixação do tirante para o travamento de viga B
I. Posicionar a presilha metálica (A) na estrutura
de madeira (B). A
Compensado VJ 2 III
DETALHE
Porca borboleta
Presilha Metálica
114 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
Projeto de
escoramento de laje
▼
◄
Projeto de
escoramento de laje
116 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SITUAÇÃO 1
Cuidado na emenda das chapas de compensado
O espaçamento a ser adotado deverá ser múltiplo do comprimento da chapa (220 cm ou 244 cm).
Seguindo esta regra, sempre teremos um vigamento secundário na emenda das chapas.
compensado
Emenda do
Emenda do
compensado no
eixo do barrote
SITUAÇÃO 2
Cuidado na emenda das chapas de compensado — Transpasse de vigamento secundário
No caso, de escoramento com transpasse de vigamento secundário, devemos acrescentar uma viga
secundária para cada emenda de chapa compensada.
compensado
Emenda do
Emenda do
compensado no
eixo do barrote
SITUAÇÃO 3
Distâncias recomendadas para as extremidades de vigamento secundário
As extremidades das vigas secundárias deverão ficar distantes da face lateral da viga de concreto entre
20 e 40 cm, quando a forma da viga estiver montada. Caso a viga (ou parede) estiver desformada,
portanto sem apoio para a forma da laje, a distancia máxima devera ser de 15 cm.
FORMA
15 cm
FORMA
118 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SITUAÇÃO 4
Distâncias recomendadas para as extremidades de vigamento principal
As extremidades das vigas principais deverão ficar distantes da face lateral da viga de concreto o
mesmo valor adotado para o vão máximo entre vigas secundárias. Caso a viga (ou parede) estiver
desformada, portanto sem apoio para a forma da laje, a distancia máxima devera ser de 15 cm (ver
figura não foi feita).
A distância máxima entre as escoras e as faces das vigas de concreto deverá ser 80 cm.
TS3
15 15
VISTA FRONTAL
Transpasse
de vigas de 15 cm VISTA SUPERIOR
Transpasse
de vigas de 15 cm
◄
Escoramento com escoras
equipadas com tripé.
DETALHE
Escoramento de lajes
com torres
120 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
4. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
Este procedimento tem por objetivo estabelecer e formalizar critérios para o desenvolvimento das
atividades e tarefas de montagem e desmontagem de andaimes nas unidades de produção.
EPI'S BÁSICOS
ATENÇÃO
USO OBRIGATÓRIO!
*
EPI's -Equipamento de Proteção Individual
122 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
Sapata Fixa 2000317 110275 0,82
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
TS-4A c/ fueiro 2000284 - 16,22
TS-4B c/ fueiro 2000286 - 14,45
TS-4C c/ fueiro 2000288 - 12,07
TS-4A s/ fueiro 2000283 110242 15,37
TS-4B s/ fueiro 2000285 110243 13,60
TS-4C s/ fueiro 2000287 110244 11,22
Diagonal DX
1,0 m A 2000297 110256 3,97
1,0 m BC 2000298 110257 3,34
1,5 m A 2000299 110258 5,00
1,5 m BC 2000300 110259 4,60
2,0 m A 2000301 110260 6,20
2,0 m BC 2000302 110261 5,80
2,20 m A 2001263 110265 6,61
2,5 m A 2000303 110262 7,60
2,5 m BC 2000304 110263 7,30
3,0 m A 2000305 110264 8,70
124 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
Diagonal DTT
1,5 / 3-5 2000306 110266 4,69
1,5 / 4 2000307 110268 4,10
2,0 / 3-5 2000308 110267 5,36
2,0 / 4 2000309 110269 4,86
Cantoneira de ligação
0,30 m 2001301 110336 0,45
0,50 m 2001302 110337 0,72
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
Escoraço II com sapata fixa 2000314 110388 24,40
Escora Alumills
1,90 - 3,00 m 2003770 110824 15,00
2,20 - 4,00 m 2003771 110825 18,41
3,00- 4,50 m 2004994 120585 27,20
4,00 - 5,80 m 2004416 120584 32,70
4,50 - 6,00 m 2000889 109477 37,20
126 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
VA 140
1,50 m 2000339 110441 6,00
1,80 m 2002583 110448 7,20
2,00 m 2000340 110442 8,00
2,40 m 2000975 110449 9,60
3,00 m 2000342 110444 12,0
3,20 m 2002584 110450 12,80
3,50 m 2000343 110445 14,00
3,60 m 2002585 110451 14,40
4,00 m 2000344 110446 16,00
4,20 m 2002586 110452 16,80
4,50 m 2000345 110447 18,00
4,80 m 2002587 110453 19,20
5,40 m 2002588 110454 21,60
6,40 m 2002589 110455 25,60
VJ2
1,00 m 2000331 110410 4,39
1,50 m 2000332 110411 6,58
2,00 m 2000333 110412 8,77
2,50 m 2000334 110413 10,95
3,00 m 2000335 110414 13,14
VJ3
1,55 m 2000325 110421 12,90
2,05 m 2000326 110422 17,01
2,55 m 2000327 110423 21,16
3,10 m 2000328 110424 25,73
3,60 m 2000329 110425 29,88
4,10 m 2000330 110426 34,03
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
VJ5
2,05 m 2000747 110427 20,93
2,55 m 2000748 110428 25,93
3,10 m 2000749 110429 31,40
3,60 m 2000750 110430 36,40
4,10 m 2000751 110431 41,37
VJ7
2,05 m 2001378 110432 40,42
2,55 m 2001379 110433 50,23
3,10 m 2001380 110434 61,07
3,60 m 2001381 110435 70,92
4,10 m 2001382 110436 80,77
Montante Aluma
1,90 m 2002579 110879 11,40
2,60 m 2001195 110882 15,30
3,00 m 2001734 110886 18,00
3,80 m 2001738 110890 22,80
4,80 m 2000898 110892 28,80
VA 165
1,50 m 2004021 0000000 9,00
1,80 m 2001560 110456 10,80
2,00 m 2004024 0000000 12,00
2,40 m 2000895 110457 14,40
2,50 m 2004025 0000000 15,00
3,00 m 2004019 0000000 18,00
3,60 m 2000976 110459 21,60
4,20 m 2000896 110460 25,20
4,80 m 2003250 110461 28,80
5,40 m 2001583 110462 32,40
6,40 m 2002590 110463 38,40
128 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
Viga I 12" 2001046 0000000 312,0
Viga I 7"
1,00 m 2001320 0000000 21,90
1,50 m 2001321 0000000 32,85
2,00 m 2001322 0000000 43,80
2,50 m 2001323 0000000 54,75
3,00 m 2001324 0000000 65,70
3,50 m 2001325 0000000 76,65
4,00 m 2001390 110368 87,60
4,50 m 2001315 110369 98,55
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
Placa Emenda Montante 2002603 120432 2,50
Guias de cubeta 30
1,45 m 2003261 110473 5,20
1,60 m 2000441 110474 5,70
0,40 m 2000444 110470 1,50
0, 72 m 2000443 110471 2,60
0,80 m 2000442 110472 2,90
130 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
Suporte guia de cubeta 30 2000446 110476 1,34
Guias de cubeta 75
1600 mm 2000364 110469 7,65
1450 mm 2000365 110468 7,10
800 mm 2000366 110467 3,98
720 mm 2000367 110466 3,50
400 mm 2000368 110468 2,00
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
Base dupla para suporte 2000318 110394 4,56
132 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
Tripé universal 2000433 110407 13,50
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
Cruzeta para escoraço II 2000432 110400 5,63
Coluna de amarração
0,25 m 2001277 110284 1,23
0,50 m 2001272 110285 1,45
0,75 m 2001273 110286 2,17
1,00 m 2000352 110287 2,90
1,25 m 2001274 110288 3,63
1,50 m 2000353 110289 4,35
1,75 m 2001275 110290 5,08
2,00 m 2000354 110291 5,80
2,25 m 2001276 110292 6,53
2,50 m 2000355 110293 7,25
3,00 m 2000356 110294 8,70
3,50 m 2000357 110295 10,15
4,00 m 2000358 110296 11,60
4,50 m 2000359 110297 13,05
5,00 m 2000360 110298 14,50
5,50 m 2001278 110299 15,95
6,00 m 2000361 110300 17,40
134 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA
SAP
Item Peso (kg)
MM ETM
Aprumador de pilar II 2000427 110483 13,57
138 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
ANEXOS
Eles devem:
Ser de fácil compreensão pela equipe de montagem, a fim de evitar erros de montagem;
Facilitar e agilizar a montagem na obra, gerando assim uma maior produtividade na montagem;
Utilizar o menor número de itens possíveis (reduzir tipos diferentes de vigas, escoras, quadros, etc.),
visando facilitar as operações logísticas na obra.
140 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
1. BASE DE APOIO
A base de apoio deve estar apta a receber a carga proveniente do poste e transmitir as tensões com-
patíveis ao solo. Essas cargas são advindas do peso próprio do equipamento, carga de trabalho (de
passar e de equipamentos) e de possíveis escoramentos realizados. Os cuidados na base de apoio
são para que não venhamos a ter recalques diferenciais que podem levar uma estrutura à ruína. São
exemplos de cuidados:
Se apoiar sobre pranchões (criando uma base rígida de apoio), deve-se calcular a altura e a
área de contato dos mesmos;
Atentar ao aumento de número de postes, pois isso significa mais carga transmitida sobre a
área de contato.
Cada tipo de solo suporta um valor de tensão a ele transmitido, na tabela a seguir encontram-se
alguns tipos de solos mais comuns na construção civil e suas respectivas tensões admissíveis.
TENSÃO ADMISSÍVEL
TIPO DE SOLO
(kg/cm2) (MPa)
Rochas sãs, maciças, sem laminação ou sinal de decomposição 30,59 3,00
Rochas laminadas, com pequenas fissuras, estratificadas 15,30 1,50
SITUAÇÃO 1
Uso de própria base como base de apoio
Para utilizarmos a própria base como base de apoio, a seguinte relação deve ser respeitada:
onde,
P<s
Am s à tensão admissível do solo (varia dependendo do tipo de solo);
P à carga do poste (carga axial transmitida pela estrutura);
Am à área de contato da base (varia conforme tipo de base usada).
Caso a condição não seja aceita, ou seja, se a pressão exercida sobre o solo for maior que a tensão
admissível pelo mesmo, devemos dimensionar uma base rígida de apoio. Vide a situação a seguir.
SITUAÇÃO 2
Dimensionamento de uma base rígida de apoio
Para o dimensionamento de uma base rígida de apoio, devemos estabelecer uma área de contato (A)
suficiente para que o solo suporte a carga transmitida pela estrutura. Vide ilustração a seguir.
s= P onde,
142 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
QUADRO TS3
QUADRO TS4
2500
1; 2000
2000
3; 1850
5; 177 0 7; 1730
2; 1900 9; 1690
4; 1800 11; 1650
6; 1750 13; 1610
15; 157 0
Carga no montante kN
1000
500
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Número de módulos de 1,5 m
◄
A imagem ao lado representa 03 (três)
níveirs de TS.
Aplicando a curva de decréscimo, temos
que a carga máxima por poste será de
1850 kgf = 18,50 kN
144 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
QUADRO 10T
3000
2000
1000
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Número de módulo s de 1,5m
◄
A imagem ao lado representa 02 (dois)
níveis de 10T.
Aplicando a curva de decréscimo, temos
que a carga máxima por poste será de
4750 kgf = 47,50 kN
146 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
3. ESCORAMENTO DE VIGAS
SITUAÇÃO 1
Vigas Externas
Para escoramento de vigas periféricas altas, aquelas com altura igual ou maior que 70 cm, por apre-
sentarem um maior risco de deformação e rotação, devemos prever no seu escoramento uma pla-
taforma de dimensão suficiente para o apoio do escoramento lateral da forma da viga, normalmente
feito em madeira e posicionado à 45º (pelo menos uma largura igual à altura da viga que está sendo
escorada, para o lado externo da estrutura)
SITUAÇÃO 2
Vigas Internas
Conforme visto no item XX, quando um viga tiver mais que 10 m de comprimento, a solução é utilizar
torres, vigamento principal e secundário.
O espaçamento do vigamento secundário deve ser definido em função das cargas atuantes e de
acordo com a resistência da forma de fundo de viga. Desta forma, é necessário conhecer como será
estruturada esta forma antes de iniciar o projeto de escoramento.
Considerando a estruturação mais utilizada no mercado (ver figura XX), podemos considerar os
espaçamentos descritos na tabela abaixo:
TABELA X -
Espaçamento
Altura da viga
(entre eixos)
Até 50 cm 80 cm
Entre 51 e 60 cm 70 cm
Entre 61 e 80 cm 60 cm
Entre 81 e 100 cm 50 cm
Entre 101 e 120 cm 40 cm
Entre 121 e 140 cm 30 cm
Acima de 140 cm 20 cm
148 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
SITUAÇÃO 3
Vigas Internas
O escoramento de vigas utilizando Escoras e Suporte T é o mais simples e fácil de montar, mas devem
ser observadas algumas limitações de largura, altura e comprimento das vigas, conforme abaixo:
A utilização de escoras com suporte T em vigas periféricas deve limitar-se às vigas com alturas iguais
ou inferiores a 60 cm e comprimentos inferiores a 6 metros. Nota CPL: Não concordo, porém isto
estava escrito em um manual antigo da JAHU. Na minha opinião, não deveríamos utilizar esta solução
em vigas externas.
Vigas internas com largura menor ou igual a 40 cm, altura menor ou igual a 70 cm e comprimento
menor ou igual a 6,00 metros, podem ser escoradas apenas com escoras e suporte T.
150 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
SITUAÇÃO 1
Vigamento Secundário
O espaçamento a ser adotado deverá ser múltiplo do comprimento da chapa (220 cm ou 244 cm). Se-
guindo esta regra, sempre teremos um vigamento secundário na emenda das chapas.
compensado
Emenda do
Emenda do
compensado no
eixo do barrote
SITUAÇÃO 2
Transpasse de vigamento secundário
No caso, de escoramento com transpasse de vigamento secundário, devemos acrescentar uma viga
secundária para cada emenda de chapa compensada.
compensado
Emenda do
Emenda do
compensado no
eixo do barrote
152 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
SITUAÇÃO 3
Extremidade do vigamento Secundário
As extremidades das vigas secundárias deverão ficar distantes da face lateral da viga de concreto
entre 20 e 40 cm, quando a forma da viga estiver montada (ver figura XX). Caso a viga (ou parede)
estiver desformada, portanto sem apoio para a forma da laje, a distancia máxima devera ser de 15 cm.
FORMA
15 cm
FORMA
SITUAÇÃO 4
Extremidade do Vigamento Principal
As extremidades das vigas principais deverão ficar distantes da face lateral da viga de concreto o
mesmo valor adotado para o vão máximo entre vigas secundárias (ver figura 02). Caso a viga (ou pa-
rede) estiver desformada, portanto sem apoio para a forma da laje, a distancia máxima devera ser de
15 cm (ver figura não foi feita).
A distância máxima entre as escoras e as faces das vigas de concreto deverá ser 80 cm.
SITUAÇÃO 4
Escoramento com Ecoras
Em situações de PD até 3,50 de altura e com apoio totalmente nivelado, esta é a solução mais indicada,
devido à produtividade da montagem e também pela ausência de diagonais que dificultam a circulação
de trabalhadores sob a laje, reduzindo assim os riscos de acidentes.
154 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
SITUAÇÃO 5
Escoramento com Torres
Solução indicada em situações onde o PD for mais alto (maior que 4,50 m), pois nestes casos, a utiliza-
ção de escoras de aço não é possível. Para situações como esta, existe alternativa que é a utilização
de escoras de alumínio AluMills (ver manual específico).
SITUAÇÃO 6
Escoramento Misto
Solução indicada, quando o apoio do escoramento não estiver totalmente nivelado, o que atrapalha o
posicionamento dos tripés. A utilização de algumas torres ajuda na estabilidade do conjunto.
SITUAÇÃO 7
Escoramento com base dupla e simples
156 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
SITUAÇÃO 1
Utilização com MillsDeck
▼ Principais componentes do
Sistema Millsdeck
VIGA NOE
PAINEL
COMPENSADO
ESCORA DECK
SITUAÇÃO 2
Utilização Decklight
O sistema DECKLIGHT foi projetado para o escoramento de lajes em edificações leves de pequeno porte.
REESCORAMENTO
◄
Para maiores informações deste produto, consulte
no site da Mills o Manual de utilização DeckLight.
158 www.mills.com.br
UNIDADE DE NEGÓCIOS EDIFICAÇÕES
ENGENHARIA
NACIONAL
160 www.mills.com.br
TS MILLS
Com presença em
vários estados, a Mills
Segmento de obras residenciais,
Edificações mantém
equipes capacitadas a
comerciais, industriais e offshore,
auxiliar no planejamento oferecendo uma linha completa de
da obra, detalhamento
de projeto, supervisão acessórios para todas as soluções.
de montagem e fornecer
orientação técnica.
mills.com.br