Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DESCRITIVO
CADERNO DE
ESPECIFICAÇÕES E
SERVIÇOS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
1
Índice
1. Introdução ..............................................................................................................................................................5
2. Execução da regularização.....................................................................................................................................6
3. Impermeabilização e Proteção ............................................................................................................................10
3.1. Impermeabilização tipo 1 .................................................................................................................................10
Áreas: Subsolo: Poços de elevadores ............................................................................................................10
Sistema: Cristalização (com influência de lençol freático) ..........................................................................10
3.2. Impermeabilização tipo 2 .................................................................................................................................12
Áreas: Subsolo: Casa de bombas ...................................................................................................................12
Pavimento Semi Enterrado: Lavapés ..................................................................................................12
Sistema: Argamassa polimérica flexível .......................................................................................................12
3.3. Impermeabilização tipo 3 .................................................................................................................................14
Áreas: Pavimento Semi Enterrado: Reservatório de reuso, Reservatórios de retardo e Reservatório de
águas cinza tratadas .............................................................................................................................14
Pavimento Térreo: Reservatório de água bruta .................................................................................14
Nível Telhado - Blocos 01 e 02: Reservatórios e Reservatórios de águas cinzas ...............................14
Sistema: Resina acrílica termoplástica estruturada com tela de poliéster .................................................14
3.4. Impermeabilização tipo 4 .................................................................................................................................17
Áreas: Subsolo: Reservatórios Inferiores e Poços de águas servidas............................................................17
Sistema: Argamassa polimérica flexível .......................................................................................................17
3.5. Impermeabilização tipo 5 .................................................................................................................................19
Áreas: Pavimento Térreo: Banho (tratamento de ralo e box), Depósitos de lixo, ETAC, Casas de bombas e
Lavapés ................................................................................................................................................19
Pavimento Puc: Comando sauna, Ducha, Sauna, Depósitos de lixo, Varandas (tratamento de ralos),
Cozinha (tratamento de ralo), Lavabos, (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), W.C PNE
(tratamento de ralo) e Banhos (tratamento de ralo e box) ................................................................19
2
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 1: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas
(tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e
Depósitos de lixo ..................................................................................................................................19
Cobertura - Bloco 1: Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's
(tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box), Local de lixo e Casas de bombas ...........19
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 2: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas
(tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos
(tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo ...................................................................................19
Cobertura - Bloco 2: Área de serviços (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's
(tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box), Depósito de lixo e Casas de bombas .....19
Nível Telhado - Bloco 2: Casa de bombas incêndio ...........................................................................19
Sistema: Argamassa polimérica flexível .......................................................................................................19
3.5.4. Para casa de bombas e etac ...........................................................................................................................20
3.6. Impermeabilização tipo 6 .................................................................................................................................21
Áreas: Pavimento Semi Enterrado: Rampa acesso térreo ............................................................................21
Pavimento Térreo: Estacionamento ...................................................................................................21
Pavimento PUC: Área descoberta churrasqueira / west play, Deck, Piscina/SPA, Playground, Loung
teen/braseiro e laje inferior repouso ..................................................................................................21
Nível Telhado - Blocos 1 e 2: Lajes de cobertura do 12º pavimento e Lajes de cobertura
reservatório .........................................................................................................................................21
Cobertura - Bloco 01: Laje inferior deck e Terraços descobertos .......................................................21
Cobertura - Bloco 02: Terraços descoberto ........................................................................................21
Sistema: Manta asfáltica, SBS, 4mm, tipo III-B, EL, AA aderida com asfalto oxidado + Banho de asfalto
oxidado (2 Kg/m²) ...............................................................................................................................21
3.7. Impermeabilização tipo 7 .................................................................................................................................26
Áreas: Subsolo: Cortina em concreto ............................................................................................................26
Pavimento Semi Enterrado: Cortina em concreto ..............................................................................26
Sistema: Solução asfáltica elastomérica estruturada com tela de poliéster ..............................................26
3.8. Impermeabilização tipo 9 .................................................................................................................................28
Áreas: Pavimento PUC: Piscinas (adulto e infantil) e Deck's molhado /piscina SPA repouso ......................28
3
Sistema: Manta asfáltica, SBS, 3 mm, Tipo III, B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado + Manta asfáltica,
SBS, 4 mm, Tipo IV, B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado .............................................................28
3.9. Impermeabilização tipo 10 ...............................................................................................................................32
Áreas: Subsolo: Lavapés ................................................................................................................................32
Sistema: Argamassa polimérica flexível (MLASTIC Impermeabilizante da Bautech) (sem influência de
lençol freático) ....................................................................................................................................32
3.10. Impermeabilização tipo 11 .............................................................................................................................34
Áreas: Subsolo: Tratamento de piso .............................................................................................................34
Sistema: Impermeabilizante incorporado no concreto (Tipo Penetron Admix ou similar) ........................34
3.11. Impermeabilização tipo 13 .............................................................................................................................37
Áreas: Pavimento Telhado - Blocos 01 e 02: Lajes de cobertura do duto ....................................................37
Sistema: Poliuretano bi componente (tipo Masterpur VD ou similar)..........................................................37
4. Procedimento para tratamento dos furos ..........................................................................................................39
5. Características dos materiais...............................................................................................................................40
6. Relação dos fabricantes .......................................................................................................................................46
7. Planilha de Quantitativos e Serviços de Impermeabilização .............................................................................51
8. Planilha de esquema de camadas .......................................................................................................................52
9. Anexos.............. ...................................................................................................................................................53
4
1. Introdução
A seguir apresentamos as premissas para especificação padrão, a ser adotada nas obras da João Fortes.
Recomendamos que a adoção de cada uma das alternativas apresentadas, deverá ser analisada pelo engenheiro
responsável pela obra, em função das condições de projeto e execução da obra em questão.
Este trabalho tem como objetivo integrar todas as possíveis interferências existentes na obra, de modo a obter
o melhor desempenho dos materiais adotados.
Gostaríamos de frisar, que se faz necessário uma rigorosa fiscalização para perfeito cumprimento do projeto,
tanto durante, quanto após a execução dos serviços de impermeabilização, de modo a evitar que serviços
posteriores venham a danificar os serviços de impermeabilização executados.
5
2. Execução da regularização
6
2.2. Preparação da argamassa
2.2.2. Procedimento
Para preparação da argamassa, recomenda-se utilização de betoneira para homogeneização da mesma.
O procedimento de execução deverá ser realizado conforme descrito a seguir:
a. Preparar a água de amassamento, adicionando em 200L de água, 20L de aditivo, bater bem até obter uma
mistura homogênea.
b. O traço da argamassa deverá ser 1:3 (cimento e areia, espectivamente), usando-se a água previamente
preparada, dando a argamassa uma consistência pastosa e homogênea, sem contudo ser mole demais.
Nota: No caso de acerto da superfície proceder conforme descrito neste item (2) sendo neste caso argamassa
executada com espessura mínima de 2cm.
7
2.3. Execução da regularização
A regularização objetiva tratar adequadamente a superfície sobre a qual será aplicada a impermeabilização,
devendo ser executada após a preparação da base e da argamassa conforme segue:
a. A argamassa de regularização deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro de obras, em distância
não superior a 150 m.
b. A textura deverá ser rústica, desempenada com desempenadeira de madeira e consistência bastante
compacta, não devendo existir vazios.
c. A cura prevista "mínima" é de 48 horas, sendo que só após esta é que deverá ser aplicado o sistema
impermeabilizante especificado.
d. As superfícies verticais deverão ser executadas sobre um chapisco de cimento e areia grossa, no traço 1:2
(em volume).
e. Os cantos e arestas (verticais e horizontais) deverão ser arredondados em meia cana (R=5,00cm).
f. As superfícies horizontais externas deverão receber caimento mínimo de 1% (NBR 9575 / 2010), em
direção aos pontos de escoamento de água e a espessura mínima desta argamassa deverá ser de 2cm,
exceto onde indicado em projeto. Para calhas e áreas frias poderá ser adotado caimento de 0,5%.
8
Direitos autorais reservados – Lei No.5194-66
Av. Fagundes Filho, 191, 12o Andar – Salas 127/128 – Ed. Dallas – São Paulo – SP – CEP – 04304-010
Fone/Fax: 55.11.5585.2242/55.11.5591.6274/55.11.5591.6275
E-mail: proassp@uol.com.br / proassp@proassp.com.br Home Page:http://www.proassp.com.br
9
3. Impermeabilização e Proteção
10
d. Sobre esta, aplicar o líquido selador com trincha até a saturação.
e. Repetir o processo descrito no item "b" duas vezes em demãos cruzadas, com intervalo entre demãos de 20
minutos, ou até cessar completamente a infiltração negativa.
Obs.: Caso necessário executar o tamponamento com o pó de endurecimento rápido puro.
3.1.2.1.3. Consumo
De acordo com o fabricante e com a superfície a ser tratada.
Nota: Sistema especificado considerando existir influência lençol freático.
11
3.2. Impermeabilização tipo 2
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc.
A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa, deverá se proceder ao apicoamento ou
lixamento da mesma.
Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser preenchidos com argamassa de
cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
Ao longo das fissuras e/ou interferências que transpassem a área, deverão ser executadas aberturas, a serem
tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de poliuretano.
Colocar 4,5 litros de água em um recipiente limpo, em seguida adicionar todo o conteúdo do saco do
produto em questão. Manter sob agitação constante.
Não utilizar quantidades inferiores a um balde de 13,5 kg.
Seguir as recomendações fornecidas pelo fabricante escolhido para execução dos serviços.
3.2.2.2. Aplicação:
Sobre a superfície limpa e isenta de pó, graxa, óleo e saturada com água, porém não encharcada, aplicar com
trincha a 1º demão, aguarda a secagem, em seguida, proceder a colocação de tela de poliéster (com banho de
12
PVC) nos ralos, rodapés e tubulações (caso requerido pelo fabricante escolhido) e sobre a mesma, seguir a
demais aplicações de 2 demãos de mistura, em sentido cruzado.
Aplicar a demão seguinte somente após a secagem da anterior, sempre saturando com água previamente.
3.2.2.3. Consumo
13
3.3. Impermeabilização tipo 3
É recomendável a execução de carga do reservatório antes do início de execução dos serviços, (por 72 horas),
de modo a propiciar o aparecimento e eventuais fissuras que venham a ocorrer na estrutura de sua carga total e
possibilitar seu tratamento quando da preparação da superfície.
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc.
A estrutura de concreto deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa, deverá se proceder ao
apicoamento ou lixamento da mesma.
Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser preenchidos com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
Ao longo das fissuras e/ou interferências que traspassem a área, deverão ser executadas aberturas, a serem
tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de poliuretano.
- Trincha quadrada
- Bacias plásticas
- Ponteiro
- Talhadeira
- Marreta
- Luvas plásticas
- Óculos de segurança
- Latas
- Vassoura de pêlo
- Vassoura de piaçava
14
Encharcar a superfície.
Sobre a superfície saturada aplicar em todo o reservatório, em forma de pintura, duas demãos de
cimento polimérico em sentido cruzado, conforme recomendação do fabricante escolhido.
Preparação da mistura (resina acrílica termoplástica)
A resina acrílica, componente A, deverá ser energicamente misturada com o componente B, na
proporção, em peso, de 1:1.
Adicionar pequenas quantidades de componente A (líquido), à qualidade total do componente B (Pó),
até atingir a consistência de uma pasta cremosa, sem formação de grumos.
O produto estará pronto para aplicação quando se obter o consistência de uma pasta lisa, uniforme e
homogênea.
Utilizar a mistura no máximo 1:30 hs.
Após a preparação da mistura conforme descrito anteriormente, aplicar a primeira demão de resina
acrílica termoplástica sobre o substrato úmido, com uma trincha, aguardando a secagem.
Ao redor de ralos, juntas de concretagem e meias-canas, recomendamos reforçar o revestimento com a
incorporação de uma tela de poliéster, logo após a primeira demão.
a
Aplicar a 2 . demão, incorporando um reforço de tela de poliéster malha 1x1 ou tela de poliéster
resinada malha 2 x 2 (conforme fabricante a ser utilizado) sobrepondo o mesmo, 5cm.
Aplicar as demais demãos, aguardando o intervalo de secagem entre as mesmas (4 a 8 horas), até
atingir o consumo recomendado.
Aguardar a cura do produto por 5 dias antes de encher o reservatório.
Misturar constantemente o produto da embalagem durante a aplicação.
Para tratamento do teto, proceder a execução de cimento polimérico em forma de pintura, aplicando
duas demãos em sentido cruzado, conforme recomendação do fabricante escolhido.
3.3.2.3. Consumo
Nota: - Deve-se tomar todo o cuidado durante a aplicação, evitando que o aplicador fique muito tempo em
contato com o produto, utilizando equipamento de segurança adequado (máscaras, luvas, etc) de acordo com a
NR-14, bem como promovendo a ventilação forçada dentro da caixa através da utilização de ventiladores e
insufladores de ar.
15
3.3.3. Teste d’água
Após a execução da impermeabilização, proceder ao teste d'água, com duração mínima de 72 horas, de acordo
com a NBR-9574/2008, item 5.14, procedendo-se à carga das áreas.
16
3.4. Impermeabilização tipo 4
É recomendável a execução de carga no reservatório antes do início de execução dos serviços, (por 72 horas),
de modo a propiciar o aparecimento de eventuais fissuras que venham a ocorrer na estrutura, quando de sua
carga total e possibilitar seu tratamento quando da preparação da superfície.
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização, deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc.
A estrutura de concreto deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa, deverá se proceder ao
apicoamento ou lixamento da mesma.
Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser preenchidos com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
Ao longo das fissuras e ao redor das tubulações e/ou interferências que traspassem a área, deverão ser
executadas aberturas, a serem tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de
poliuretano.
É obrigatória a execução de meia cana (horizontal e vertical - R = 5cm), conforme descrito no item “2” deste
caderno.
3.4.2.2. Aplicação
Sobre a superfície limpa e isenta de pó, graxa, óleo e saturada com água, porém não encharcada, aplicar com
trincha a 1º demão, aguarda a secagem, em seguida, proceder a colocação de tela de poliéster (com banho de
PVC) nos ralos, rodapés e tubulações (caso requerido pelo fabricante escolhido) e sobre a mesma, seguir a
demais aplicações de 2 demãos de mistura, em sentido cruzado.
17
Aplicar a demão seguinte somente após a secagem da anterior, sempre saturando com água previamente.
3.4.2.3. Consumo
- Argamassa polimérica flexível – 2,4 kg/m²
- Tela de poliéster com banho de PVC (malha 1 x 1) 1,10 m²/m²
Nota: Consumo e procedimento a ser confirmado em função do produto e fabricante escolhido.
18
3.5. Impermeabilização tipo 5
Áreas: Pavimento Térreo: Banho (tratamento de ralo e box), Depósitos de lixo, ETAC, Casas de bombas
e Lavapés
Pavimento Puc: Comando sauna, Ducha, Sauna, Depósitos de lixo, Varandas (tratamento de
ralos), Cozinha (tratamento de ralo), Lavabos, (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de
ralos), W.C PNE (tratamento de ralo) e Banhos (tratamento de ralo e box)
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 1: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas
(tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e
Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 1: Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's
(tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box), Local de lixo e Casas de bombas
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 2: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas
(tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos
(tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 2: Área de serviços (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's
(tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box), Depósito de lixo e Casas de bombas
Nível Telhado - Bloco 2: Casa de bombas incêndio
Colocar 4,5 litros de água em um recipiente limpo, em seguida adicionar todo o conteúdo do saco do
produto em questão. Manter sob agitação constante.
Não utilizar quantidades inferiores a um balde de 13,5 kg.
Seguir as recomendações fornecidas pelo fabricante escolhido para execução dos serviços.
Sobre a superfície limpa e isenta de pó, graxa, óleo e saturada com água, porém não encharcada, aplicar com
trincha a 1º demão, aguarda a secagem, em seguida, proceder a colocação de tela de poliéster (com banho de
19
PVC) nos ralos, rodapés e tubulações (caso requerido pelo fabricante escolhido) e sobre a mesma, seguir a
demais aplicações de 2 demãos de mistura, em sentido cruzado.
Aplicar a demão seguinte somente após a secagem da anterior, sempre saturando com água previamente.
3.5.2.3. Consumo
Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 3cm de espessura, em
quadros de 1,5 x 1,5 m.
As juntas perimetrais e as juntas entre quadros deverão ser preenchidas com mástique asfáltico composto de
areia e emulsão asfáltica traço 3:1.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a colocação da tela
galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a
mesma com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a
argamassa final. Deverão ser previstas juntas de trabalho a cada 50 cm.
20
3.6. Impermeabilização tipo 6
Sistema: Manta asfáltica, SBS, 4mm, tipo III-B, EL, AA aderida com asfalto oxidado + Banho de asfalto
oxidado (2 Kg/m²)
- Espátula
- Jogo de roletes para aderência
- Estilete
- Metro
- Meada
- Caldeira (gás ou elétrica)
- Vassourão de piaçava
- Brocas
- Furadeira
- Chave de fenda
- Colher de pedreiro
- Termômetro
Após a limpeza do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem como poeira existente, proceder da
seguinte forma:
21
Aplicar uma demão de primer (pintura de ligação), NBR-9686/2006, com pincel ou rolo sobre a
superfície à ser impermeabilizada. Aguardar a completa secagem do mesmo que é de
aproximadamente 4 horas (dependendo das condições climáticas, podendo chegar até 24 horas ).
O ponto ideal para aplicação do asfalto oxidado sob a manta asfáltica varia entre 180 o C e 200o C, e
se utilizado em temperaturas inferiores ou superiores, sofrerá alterações no sistema de colagem das
mantas. Deverá ser utilizada caldeira a gás ou elétrica. O asfalto utilizado deverá obedecer a NBR-
9910/2002 e seu consumo aproximado será de 3,00 kg/m².
Fazer o alinhamento das mantas asfálticas fabricadas com asfalto elastomérico (SBS), na horizontal,
conferindo assim, o ponto de saída do sistema (esquadro). Esta manta deverá apresentar espessura
mínima de 4mm, obedecendo rigorosamente a NBR – 9952/2007 (tipo III,B, EL).
Nota: Não serão admitidas mantas com modificação EL/PL. Sujeito a testes de laboratório para
comprovação.
Após o alinhamento da manta, rebobiná-la e iniciar a colocação, aplicando-se o asfalto na
temperatura indicada no item b. Não exceder a 50 cm a aplicação do asfalto a frente da manta.
Executar os detalhes conforme indicado anexo. Logo em seguida à colocação da primeira manta, as
demais deverão ser sobrepostas em 10 cm. Aplicar o asfalto na sobreposição de modo que haja
excesso de asfalto, garantindo uma perfeita fusão entre as mesmas. Utilizar rolete metálico para
melhor aderência.
Executar a manta na posição horizontal, subindo 10 cm para a vertical (rodapés). Aplicar o asfalto
oxidado nas verticais e colocar a manta na posição vertical, alinhando-a e aderindo-a, sobrepondo
em 10 cm a manta aderida na horizontal.
Após execução da manta asfáltica, proceder à execução de banho de asfalto oxidado com consumo
mínimo de 2,00 kg/m².
3.6.2.3. Consumos
3.6.3. Detalhes
a. Ralos
A impermeabilização deverá entrar na superfície interna dos tubos de drenagem aproximadamente 10 cm e
ficar perfeitamente aderida aos mesmos.
Todas as descidas deverão ser chumbadas com “grout”.
22
b. Tubulações
Todas as tubulações deverão ser chumbadas com “grout”.
c. Rodapés
Nos rodapés a impermeabilização deverá subir 20 cm acima do piso acabado, para tanto deverá ser previsto
encaixe, na alvenaria com altura 30 cm a fim de possibilitar a ancoragem da proteção mecânica e da tela
galvanizada fio 24 (BWG), malha ½” ou tela plática.
d. Encaixes
Deverão ser seguidos os encaixes apresentados no projeto de impermeabilização.
Nas paredes em alvenaria, deverá se prever encaixes utilizando bloco de espessura infeiror, (com espessura
mínima de 2cm) conforme apresentado no projeto de impermeabilização.
Nos pilares sem encaixe, no concreto prever cintamento com cinta de alumínio (tipo Walsywa), de
espessura 2mm (min) largura 25mm, fixar a cada 0,50m nas emendas das mantas, um pino com ¼” com
furo 3mm com haste de penetração 30mm (cod. ¼ - 35 da Walsywa ou similar), fixado com pistola de
impacto (sistema de fixação à pólvora).
Em todas as áreas sem encaixe, tanto em alvenaria quanto em concreto, o término da manta deverá ser
selado com adesivo epóxi.
e. Conduites
Todos os conduites de instalações elétricas, em áreas que receberão impermeabilização, deverão passar
sobre a mesma, e quando entrarem em caixas localizadas em áreas impermeabilizadas deverão entrar por
cima ou pela lateral das mesmas, jamais podendo ter sua entrada por baixo.
Sobre a impermeabilização deverá ser aplicada camada separadora de papel kraft betumado duplo ou filme de
polietileno.
Sobre a camada separadora, execução de argamassa drenante em toda a área do pano principal, com espessura
constante de 1cm.
23
Esta argamassa deverá ser composta de cimento e areia, traço 1:8, utilizando na água de amassamento emulsão
asfáltica a 10%.
O volume de água do amassamento a ser utilizado, variará proporcionalmente, de acordo com a umidade da
areia a ser utilizada.
Recomenda-se utilizar em condição pastosa, pois facilitará o sarrafeamento.
Quando da execução da camada drenante, deverão ser tomados cuidados especiais conforme segue:
a. Vedar previamente todos os ralos sem contudo danificar o acabamento impermeabilizante dos mesmos.
b. A argamassa drenante deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro da obra, em distâncias não
superiores a 150 m², quando da execução da argamassa drenante deverá ser vedada a fixação de qualquer
objeto no piso para limitar a espessura da mesma.
3.6.7.1. Para área descoberta churrasqueira/est play, deck, piscina/spa, playground, loung teen/braseiro, lajes
inferiores, terraços descobertos e lajes de cobertura sem isolamento térmico
Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 3cm de espessura, em
quadros de 1,5 x 1,5 m.
As juntas perimetrais e as juntas entre quadros deverão ser preenchidas com mástique asfáltico composto de
areia e emulsão asfáltica traço 3:1.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3. Proceder a colocação da tela
galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a
tela com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a
argamassa final. Deverão ser previstas juntas de trabalho a cada 50 cm.
Sobre a camada drenante, deverá ser executada proteção mecânica em concreto Fck = 30 Mpa, armada com
tela de aço soldada (tipo Q92 espaçamento entre fios 15/15cm., diâmetro dos fios 4,2/4,2mm, seção dos fios
2 2
0,92/0,92 cm /m, peso 1,48 kgf/m ) ou armadura equivalente em placas, com espessura mínima de 7cm.
Nota: - Controlar o consumo de cimento em 350 kg/m3
- Utilizar nos trechos de entrada e saída na rampa salgamento com agregado de alta resistência mineral.
Estas placas deverão ser concretadas de uma só vez ou de acordo com o equipamento disponível na obra e
do ritmo desejado de execução.
Esta execução se dará concretando-se inicialmente a placa até a altura necessária para posicionamento da
armadura e, após a colocação da tela se procede a concretagem da placa, ou então por concretagem única pela
utilização de distanciadores, que mantém a tela na posição adequada para uma posterior concretagem.
24
As juntas entre placas deverão ser preenchidas com mástique asfáltico, composto de areia e emulsão asfáltica,
traço 3:1.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a colocação da tela
galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2", comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma com pino
de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a argamassa final.
Deverão ser previstas, juntas de trabalho, a cada 50cm.
Sobre a camada drenante deverá ser executada proteção mecânica em concreto fck = 25 Mpa armada com tela
de aço soldada (tipo Q92 espaçamento entre fios 15/15mm, diâmetro dos fios 4,2/4,2mm, seção dos fios
0,92/0,92 cm2/m, peso 1,48 kgf/m2) ou armadura equivalente em placas, com 7cm de espessura, confirmar com
o calculista.
Estas placas deverão ser concretadas de uma só vez ou de acordo com o equipamento disponível na obra e do
ritmo desejado de execução.
Esta execução se dará concretando-se inicialmente a placa até a altura necessária para posicionamento da
armadura e, após a colocação da tela se procede a concretagem da placa, ou então por concretagem única pela
utilização de distanciadores, que mantém a tela na posição adequada para uma posterior concretagem.
As juntas entre placas deverão ser preenchidas com mástique asfáltico, composto de areia e emulsão asfáltica,
traço 3:1.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a colocação da tela
galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a
mesma com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a
argamassa final. Deverão ser previstas, juntas de trabalho, a cada 50cm.
25
3.7. Impermeabilização tipo 7
Após a limpeza total do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem como poeira existente, proceder
conforme segue:
- Aplicar o primer conforme indicado pelo fabricante e aguardar a secagem por 24 horas.
- Na seqüência, aplicar a solução asfáltica elastomérica em demãos alternadas, aguardando a secagem entre
demãos de no mínimo 4 à 6 horas (em função do fabricante).
26
- Entre a segunda e a terceira demão, colocar reforço com tela de poliéster (atentar que a tela deverá ser
totalmente coberta independente do número de demãos aplicadas).
- Aguardar a cura final verificando através da secagem ao toque, podendo este tempo variar em função das
condições climáticas.
3.7.2.3. Consumos
Nas áreas com reaterro, colocação de sistema pré-fabricado de drenagem ligado à trincheira drenante no “pé”
das cortinas. Em áreas expostas, executar proteção mecânica conforme segue:
Sobre a impermeabilização, do piso, executar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com caimento de 0,5%.
27
3.8. Impermeabilização tipo 9
Áreas: Pavimento PUC: Piscinas (adulto e infantil) e Deck's molhado /piscina SPA repouso
Sistema: Manta asfáltica, SBS, 3 mm, Tipo III, B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado + Manta asfáltica,
SBS, 4 mm, Tipo IV, B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado
É recomendável a execução de carga na piscina antes do início de execução dos serviços, (por 72 horas), de
modo a propiciar o aparecimento de eventuais fissuras que venham a ocorrer na estrutura, quando de sua carga
total e possibilitar seu tratamento quando da preparação da superfície. Antes da execução do teste de carga
sugerimos, caso existam, a remoção das bainhas e preenchimento das mesmas e de eventuais pequenas
“bicheiras”, com argamassa, de cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
Após o teste de carga, realizar uma inspeção visual detalhada da estrutura, assimilando todos os pontos que
apresentarem segregação do concreto, destacamento do cobrimento de concreto, cobrimento insuficiente e
armadura exposta, verificando e demarcando também eventuais fissuras.
Efetuar inspeção da estrutura através de percussão do concreto com marreta leve para identificar trechos que
apresentem vazios ou falhas não aparentes. Esta verificação se dá ao se localizar regiões que apresentem som
cavo no instante da percussão.
Os pequenos ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros deverão ser preenchidos com
argamassa de cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc. A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se
apresente lisa, sugerimos a execução de mordente.
Fazer abertura de reentrância ao longo do eixo da fissura utilizando disco de corte diamantado e talhadeiras
afiadas, deixando uma cavidade com fator de forma 2:1 (largura 2, altura 1);
Fazer limpeza da reentrância utilizando escova de aço ou jateamento abrasivo;
Introduzir fita adesiva no fundo da cavidade, para que o selante fique somente aderido às paredes laterais da
cavidade;
28
Aplicar selante à base de poliuretano até o preenchimento total da reentrância.
É recomendável corrigir eventuais falhas de esquadro e prumo das paredes através da execução da camada de
regularização, conforme descrito no item “2”, deste caderno sendo que a superfície horizontal deverá ser plana
de modo a evitar grandes espessuras da argamassa de proteção mecânica.
Espátula
Jogo de roletes para aderência
Estilete
Metro
Meada
Caldeira (gás e elétrica)
Vassourão de piaçava
Brocas
Furadeira
Chave de fenda
Colher de pedreiro
Termômetro
Após a limpeza do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem como poeira existente, proceder da
seguinte forma:
a. Aplicar uma demão de primer (pintura de ligação), NBR-9686/2006, com pincel ou rolo sobre a superfície à
ser impermeabilizada. Aguardar a completa secagem do primer que é de aproximadamente 4 horas
(dependendo das condições climáticas, podendo chegar até 24 horas).
b. O ponto ideal para aplicação do asfalto oxidado sob as mantas asfálticas, varia entre 180oC e 200°C e se
utilizado em temperaturas inferiores ou superiores, sofrerá alterações no sistema de colagem das mantas.
Deverá ser utilizada caldeira a gás ou elétrica. O asfalto utilizado deverá obedecer a NBR – 9910/2002 e seu
consumo aproximado será de 3kg/m².
c. Fazer o alinhamento das mantas asfálticas fabricadas com asfalto elastomérico (SBS) na horizontal,
conferindo assim, o ponto de saída do sistema (esquadro). Esta manta deverá apresentar espessura mínima
de 3mm, obedecendo rigorosamente a NBR - 9952/2007 (tipo III,B,EL), modificadas com SBS.
d. Após o alinhamento da manta, rebobiná-la e iniciar a colocação, aplicando-se o asfalto na temperatura
indicada no item b. Não exceder a 50 cm a aplicação do asfalto a frente da manta. Executar os detalhes
29
conforme indicado em projeto. Logo em seguida a colocação da primeira manta, as demais deverão ser
sobrepostas em 10cm. Aplicar o asfalto na sobreposição de modo que haja excesso de asfalto, garantindo
uma perfeita fusão entre as mesmas. Utilizar rolete metálico para melhor aderência.
e. Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10 cm para a vertical (rodapés). Aplicar o asfalto oxidado
nas verticais e colocar a manta na posição vertical, alinhando-a e aderindo-a, sobrepondo-se em 10 cm
a manta aderida na horizontal.
f. Após execução da primeira manta asfáltica, proceder a execução da segunda manta (4 mm tipo IV,B,EL),
repetindo os itens "c" a "e", e obedecendo os detalhes constantes em projeto: observar que as mantas
deverão ser aplicadas no mesmo sentido, porém com as emendas defasadas.
3.8.2.3. Consumos
Após a execução da impermeabilização, proceder ao teste d'água, com duração mínima de 72 horas, de acordo
com a NBR-9574/2008, item 5.14, procedendo-se à carga da piscina e do espelho d’água .
Sobre a impermeabilização deverá ser aplicada camada separadora com filme de polietileno.
Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 3 cm de espessura, armada
com tela plástica (tela de polietileno, com malha 14 x 14 mm (~½”), gramatura 205 gr/m², da Nortene - Cód.
5110 P ou 5115 P ou similar)
As juntas perimetrais deverão ser preenchidas com mástique base poliuretano (tipo SIkaflex 1 A ou similar).
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3.
Executar a argamassa e proceder a colocação da tela plástica (tela de polietileno, com malha 14 x 14 mm (~½”),
gramatura 205 gr/m², da Nortene - Cód. 5110 P ou 5115 P ou similar), comprimindo a mesma sobre a
argamassa executada. Sobre esta executar a argamassa final.
Nota: Quando a espessura da proteção mecânica vertical ultrapassar 3 cm, considerar o uso de mais
uma tela para cada 3cm de proteção adicional a ser executada.
Deverão ser previstas cintas para amarração da tela no caso de sua espessura ultrapassar 10 cm.
30
Após a execução da proteção mecânica, sobre a argamassa que será assentado o revestimento (piso e paredes)
proceder à execução de argamassa polimérica flexível, conforme segue:
Em um recipiente limpo, adicionar 4,5 L de água e em seguida acrescentar 13,5 kg da argamassa polimérica
flexível, sob agitação constante.
Sobre a superfície limpa e isenta de pó, graxa, óleo e saturada com água, porém não encharcada, aplicar com
trincha ou vassoura, 2 ou 3 demãos de mistura, em sentido cruzado.
Aplicar a demão seguinte somente após a secagem da anterior, sempre saturando com água, previamente.
31
3.9. Impermeabilização tipo 10
É recomendável a execução de carga na piscina antes do início de execução dos serviços, (por 72 horas), de
modo a propiciar o aparecimento de eventuais fissuras que venham a ocorrer na estrutura, quando de sua carga
total e possibilitar seu tratamento quando da preparação da superfície. Antes da execução do teste de carga
sugerimos, caso existam, a remoção das bainhas e preenchimento das mesmas e de eventuais pequenas
“bicheiras”, com argamassa, de cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
Após o teste de carga, realizar uma inspeção visual detalhada da estrutura, assimilando todos os pontos que
apresentarem segregação do concreto, destacamento do cobrimento de concreto, cobrimento insuficiente e
armadura exposta, verificando e demarcando também eventuais fissuras.
Efetuar inspeção da estrutura através de percussão do concreto com marreta leve para identificar trechos que
apresentem vazios ou falhas não aparentes. Esta verificação se dá ao se localizar regiões que apresentem som
cavo no instante da percussão.
Os pequenos ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros deverão ser preenchidos com
argamassa de cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc. A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se
apresente lisa, sugerimos a execução de mordente.
Fazer abertura de reentrância ao longo do eixo da fissura utilizando disco de corte diamantado e talhadeiras
afiadas, deixando uma cavidade com fator de forma 2:1 (largura 2, altura 1);
Fazer limpeza da reentrância utilizando escova de aço ou jateamento abrasivo;
Introduzir fita adesiva no fundo da cavidade, para que o selante fique somente aderido às paredes laterais da
cavidade;
Aplicar selante à base de poliuretano até o preenchimento total da reentrância.
32
É recomendável corrigir eventuais falhas de esquadro e prumo das paredes através da execução da camada de
regularização, conforme descrito no item “2”, deste caderno sendo que a superfície horizontal deverá ser plana
de modo a evitar grandes espessuras da argamassa de proteção mecânica.
3.9.1.2.3. Consumo
33
3.10. Impermeabilização tipo 11
Concreto usinado – operação de mistura seca: Adicionar Penetron Admix, em pó, no balão do
caminhão betoneira. Dirigir o caminhão em direção ao local de produção, adicionar 60% a 70% da
quantidade de água necessária, bem como cerca de 136 a 227 kg de agregados. Misturar os materiais
durante 2 a 3 minutos para assegurar uma boa distribuição de Penetron Admix na água de
amassamento. Adicionar os materiais restantes, ao caminhão betoneira, de acordo com os
procedimentos habituais.
Concreto usinado – operação na central de mistura: Misturar Penetron Admix com água até formar
uma lama fina (por exemplo, um saco de 18 kg de Penetron Admix com 22,7 litros de água). Despejar o
requerido conteúdo de material no caminhão betoneira. Os agregados, cimento e água deverão ser
misturados na central, de acordo com os procedimentos habituais (tendo em conta a quantidade de
água que já foi colocada no caminhão betoneira). Despejar o concreto no caminhão e misturar, no
mínimo, durante 5 minutos, para assegurar uma distribuição homogênea de Penetron Admix no
concreto.
Centrais de concreto pré-moldado: Adicionar Penetron Admix à brita e areia e misturar durante 2 a 3
minutos, antes de adicionar o cimento e água. Toda a massa do concreto deverá ser então misturada,
utilizando os procedimentos habituais.
Obs: É muito importante obter uma mistura homogênea de Penetron Admix com o concreto. Por esta
razão, nunca adicionar Penetron Admix em pó diretamente ao concreto úmido uma vez que isso pode
causar a formação de grumos e dificultar uma dispersão correta.
3.10.2. Consumo
Consumo: 0,8% (concreto convencional) a 1,0% (concreto projetado) em relação à massa decimento. A
seqüência de procedimentos para adição irá variar de acordo com o tipo de operação e equipamento da
instalação de preparação.
34
Concreto usinado – operação de mistura seca: Adicionar Penetron Admix em pó no balão do caminhão
betoneira. Dirigir o caminhão em direção ao local de produção, adicionar 60% a 70% da quantidade de
água necessária, bem como cerca de 136 a 227 kg de agregados. Misturar os materiais durante 2 a 3
minutos para assegurar uma boa distribuição de Penetron Admix na água de amassamento. Adicionar
os materiais restantes ao caminhão betoneira de acordo com os procedimentos habituais.
Concreto usinado – operação na central de mistura: Misturar Penetron Admix com água até formar
uma lama fina (por exemplo, um saco de 18 kg de Penetron Admix com 22,7 litros de água). Despejar o
requerido conteúdo de material no caminhão betoneira. Os agregados, cimento e água deverão ser
misturados na central de acordo com os procedimentos habituais (tendo em conta a quantidade de
água que já foi colocada no caminhão betoneira). Despejar o concreto no caminhão e misturar durante
pelo menos 5 minutos para assegurar uma distribuição homogênea de Penetron Admix no concreto.
Centrais de concreto pré-moldado: Adicionar Penetron Admix à brita e areia e misturar durante 2 a 3
minutos, antes de adicionar o cimento e água. Toda a massa do concreto deverá ser então misturada
utilizando os procedimentos habituais.
Obs: é muito importante obter uma mistura homogênea de Penetron Admix com o concreto. Por esta
razão, nunca adicionar Penetron Admix em pó diretamente ao concreto úmido uma vez que isso pode
causar a formação de grumos e dificultar uma dispersão correta.
Nota: Nas juntas de concretagem e no encontro entre laje e cortina ou pilar metálico, utilizar junta de
poliuretano expansivo (Tipo Penebar SW 55 da Penetron ou similar)
a. Remover toda poeira e materiais soltos e aplicar uma demão de PENEBAR SW Primer na área onde será
instalado o PENEBAR SW55.
b. Usando a palma da mão e pressão moderada, pressionar firmemente uma fita contínua de PENEBAR SW55
na estrutura. Verificar se a fita aderiu ao primer.
c. Unir as pontas para formar uma fita contínua. Para obter o melhor resultado, cortar cada ponta em ângulos
de 45º. Unir duas pontas criando uma junção contínua.
Notas: 1- Sempre usar adequadamente o PENEBAR SW Primer para evitar o deslocamento do PENEBAR SW55
durante o lançamento do concreto. Pode ser necessário utilizar pregos de alvenaria ou outros artifícios
mecânicos para segurar a fita em faces verticais.
35
2 – Instalar o PENEBAR SW55 não menos do que 5cm da face do concreto, no eixo da junta. Se houver a
formação de uma reentrância na junta, na forma de canaleta, instale o PENEBAR SW55 no fundo desta
canaleta.
36
3.11. Impermeabilização tipo 13
- Rolo de lã de carneiro
- Trincha
- Escova de aço
- Furadeira elétrica
- Vassoura piaçava
- Lixa de ferro 50
37
3.11.2.3. Recomendações importantes
Deverá ser evitada a contaminação do material com água ou umidade.
Todo o equipamento a ser utilizado deverá estar limpo e seco.
Verificar o prazo de validade do produto a ser aplicado.
3.11.2.4. Consumo
-
Poliuretano bi componente: Conforme indicado pelo fabricante escolhido.
Nota: Para utilização do poliuretano bi-componente tipo Masterpur VD ou similar em áreas expostas (cobertura
do reservatório) sem proteção mecânica, é recomendável executar acabamento protetor que tem a finalidade
de proteger o filme da ação dos raios ultravioleta. Como sugestão, espalhar sobre a ultima de mão do produto
camada de areia média seca ou pó de quartzo (opaco, leitoso ou cor a ser definida pelo arquiteto), em função
da cota disponível.
A limpeza da área impermeabilizada deverá ser feita com água e detergente de uso doméstico. No caso da
necessidade de lavagem com outro produto mais agressivo, deverá ser feita consulta prévia ao fabricante.
38
4. Procedimento para tratamento dos furos
d. Colocar a bucha.
39
5. Características dos materiais
5.1. Adesivo
Adesivo auto-vulcanizante, mono-componente para a fita de caldeação.
5.4. Areia
Deve ser lavada, seca, isenta de matéria orgânica e peneirada. A peneiração destina-se a obter uma
granulometria adequada a finalidade a que se destina a operação (0 a 3 mm).
A fiscalização, a seu juízo, poderá solicitar ensaios prévios para definição ou comprovação da dosagem que
melhor atenda a finalidade a que se destina.
40
Norma: NBR - 9910 - Asfalto oxidado para impermeabilização
5.7. Cimento
Cimento CP-32, de fabricação recente (que não contenha grumos).
Norma: NBR - 5732.
Benefícios
Resiste a pressões hidrostáticas extremas tanto do lado positivo quanto do negativo da estrutura
Torna-se parte integrante do concreto, resultando em uma estrutura resistente e durável
Certificação MPA (Stuttgart – Alemanha): aditivo não nocivo ao concreto
Não pode ser rasgado, furado ou danificado
Altamente resistente a substâncias químicas agressivas (pH 3 a 11)
Pode selar fissuras até 0,4mm
Permite que o concreto respire: sem riscos de bolhas devido à osmose
Não é tóxico: amigável ao meio ambiente
Ação permanente
Adicionado ao concreto no momento da sua produção e, portanto, não está sujeito às restrições
climáticas.
Flexibiliza o planejamento da obra
Características
41
Resiste a pressões hidrostáticas extremas tanto do lado positivo quanto do negativo da estrutura. Testes
realizados:
Resistência química
SOR Report 06-191: Estados Unidos (2006): teste realizado de acordo com ASTM C-672.
BASTA: Certificação sueca que atesta o produto quanto a não agressão ao meio-ambiente.
TUV Rheiland of North America: certificação norte-americana.
Outros Testes
Teste na MPA, Alemanha (DIN V 18998) para certificação do Penetron Admix como aditivo que não
causa corrosão do aço ou reação álcalis-agregado.
Teste na MFPA, laboratório independente de Leipzig, Alemanha (31/05/2006)– Study Report U2.2/05 –
185: Auto cicatrização de fissuras.
42
Verificar a espessura especificada para cada caso.
A manta a ser utilizada deverá obedecer rigorosamente a NBR-9952/2007 sendo que de acordo com o item 4.1.
da mesma, deverá ser utilizada manta conforme indicado na descrição de cada tipo constante de caderno.
Norma: NBR-9952/2007 - Mantas asfálticas para impermeabilização
43
5.14. Solução asfáltica p/ imprimação
Dissolução de asfalto em solventes orgânicos, aplicável com trincha, homogênea e isenta de água, com
propriedades de aderência ao substrato, seco. A mesma não deve apresentar resíduos ou coágulos e ser
insolúvel em água.
Norma: NBR-9686/06 - Solução e emulsão asfálticas empregadas como material de imprimação na
impermeabilização.
44
Normas: NBR 7481/90 - Tela de aço soldada - Armadura para concreto
45
6. Relação dos fabricantes
46
- Indústrias Dryko Ltda – Asfox
- Lwart Impermeabilizantes – LW Cimento Asfáltico
- Viapol Impermeabilizantes Ltda - Asfalto modificado Viapol
47
- Quimicryl – Baucryl Ecoveda
- Sika S/A - Sikatop 107
- Viapol Impermeabilizantes Ltda - Viaplus 1000
48
6.13. Mástiques (A base de poliuretano)
- Anchortec Fosroc – Nitoseal PU30/PU40/PU60
- Bautech PU1
- Botament – Bota SEAL PU 25/40
- Denver Ind. e Comércio Ltda – Denverjunta / Denver Flex
- Indústrias Dryko Ltda – Drykojunta Poli
- Indústrias Dryko Ltda – Drykoflex PU
- Lwart Impermeabilizantes – LW PU
- MSET – M LASTIC PU 1
- MC Bauchemie – MC Flex PU
- Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedaflex
- Sika S/A - Sikaflex 1A
- Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Monopol Poliuretano
- Wolf Hacker & Cia Ltda - Durolastic poliuretano
49
- Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Vit lastic 70
Obs.: 1. Esta tabela é uma sugestão, podendo ser adotados outros fabricantes, desde que os produtos
utilizados atendam as normas correspondentes, ou as características exigidas neste caderno.
2. A relação apresentada está em ordem alfabética, não se referindo à preferência por parte da
Proassp.
50
7. Planilha de Quantitativos e Serviços de
Impermeabilização
51
PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA DE QUANTITATIVOS E SERVIÇOS
Cliente: João Fortes Fl.:01/03
Obra: JF60 - Doutor Sardinha R02 27/05/2014
Locais 3: Pavimento Semi Enterrado: Reservatório de reuso, Reservatórios de retardo e Reservatório de águas cinzas tratadas
Pavimento Térreo: Reservatório de água bruta
Nível Telhado - Blocos 01 e 02: Reservatórios e Reservatórios de águas cinzas
Locais 5: Pavimento Térreo: Banho (tratamento de ralo e box), Depósitos de lixo, ETAC, Casas de bombas e Lavapés
Pavimento Puc: Comando sauna, Ducha, Sauna, Depósitos de lixo, Varandas (tratamento de ralos), Cozinha (tratamento de ralo), Lavabos ,
(tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos) e Banhos (tratamento de ralo e box)
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 1: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento
de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 1: Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento
de ralo e box), Local de lixo e Casas de bombas
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 2: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de
ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 2: Área de serviços (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento
de ralo e box), Depósito de lixo e Casas de bombas
Nível Telhado - Bloco 2: Casa de bombas incêndio
Camada separadora horizontal Papel kraft betumado duplo, filme de 1,05 m² 3.009,65 -
polietileno ou similar
Locais 8: Pavimento PUC: Piscinas (adulto e infantil) e Deck's molhado /piscina SPA repouso
Tratamento para efluorescência (*) Argamassa polimérica flexível Conf. Fabric. 347,49 -
Obs.: Quando a espessura da proteção mecânica vertical ultrapassar 3cm, considerar o uso de + uma tela para cada 3cm
de proteção adicional a ser executada.
(*) A ser executada sobre a argamassa que será assentado o revestimento (pisos e paredes).
PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA DE QUANTITATIVOS E SERVIÇOS
Cliente: João Fortes Fl.:03/03
Obra: JF60 - Doutor Sardinha R02 27/05/2014
Nota: Areia de Quartzo - Sobre a impermeabilização, aplicar areia de quartzo, conforme caderno de especificações e serviços.
8. Planilha de esquema de camadas
52
PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA ESQUEMA DE CAMADAS TIPOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Cliente: João Fortes Fl.:01/03
Obra: JF60 - Doutor Sardinha R02 27/05/2014
Locais 3: Pavimento Semi Enterrado: Reservatório de reuso, Reservatórios de retardo e Reservatório de águas cinzas tratadas
Pavimento Térreo: Reservatório de água bruta
Nível Telhado - Blocos 01 e 02: Reservatórios e Reservatórios de águas cinzas
Locais 5: Pavimento Térreo: Banho (tratamento de ralo e box), Depósitos de lixo, ETAC, Casas de bombas e Lavapés
Pavimento Puc: Comando sauna, Ducha, Sauna, Depósitos de lixo, Varandas (tratamento de ralos), Cozinha (tratamento de ralo), Lavabos ,
(tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos) e Banhos (tratamento de ralo e box)
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 1: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento
de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 1: Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento
de ralo e box), Local de lixo e Casas de bombas
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 2: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de
ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 2: Área de serviços (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento
de ralo e box), Depósito de lixo e Casas de bombas
Nível Telhado - Bloco 2: Casa de bombas incêndio
Obs: Para áreas com revestimento: Para comando sauna, depósitos de lixo, lavapés, ducha, sauna, local de lixo e banho
Impermeabilização tipo 6: Manta asfáltica, SBS, 4mm, tipo III-B, EL, AA aderida com asfalto oxidado + Banho de asfalto oxidado (2 Kg/m²)
Para área descoberta churrasqueira/est play, deck, piscina/spa, playground, loung teen/braseiro, lajes inferiores, terraços descobertos e lajes de
cobertura sem isolante térmico
Impermeabilização tipo 7: Solução asfáltica elastomérica estruturada com tela de poliéster + Sistema pré-fabricado de drenagem
PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA ESQUEMA DE CAMADAS TIPOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Cliente: João Fortes Fl.:03/03
Obra: JF60 - Doutor Sardinha R02 27/05/2014
Locais 8: Pavimento PUC: Piscinas (adulto e infantil) e Deck's molhado /piscina SPA repouso
Impermeabilização tipo 9: Manta asfáltica, SBS, 3 mm, Tipo III, B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado + Manta asfáltica, SBS, 4 mm, Tipo IV, B, EL, AA,
aderida com asfalto oxidado
Impermeabilização tipo 11: Impermeabilizante incorporado no concreto (Tipo Penetron Admix ou similar)
53
Manta Asfáltica - Tipo IV
NBR – 9952/07
Características do material Valor Exigido Método de Ensaio
Espessura mínima (mm) 4 NBR-9952 item 7.1
Resistência à tração mínima Tração mínimo 550 N
Carga máxima NBR-9952 item 7.2
(sentido longitudinal e Alongamento 35 %
transversal) mínimo
Absorção de água NBR-9952 item 7.3
1,5 %
Variação em massa (máximo)
Tipo A -10o C
Flexibilidade a baixa o
Tipo B -5 C NBR-9952 item 7.4
temperatura o
Tipo C 0 C
Resistência ao impacto à NBR-9952 item 7.5
4,90 J
temperatura de 0o C (mínimo)
Escorrimento (mínimo) 95o C NBR-9952 item 7.6
Estabilidade dimensional NBR-9952 item 7.6
1%
(máximo)
ASTM G 154
Envelhecimento acelerado Vide Norma
NBR-9952 item 7.8
Tipo A 0o C NBR-9952 item 7.4
Flexibilidade após o
Tipo B 5 C
envelhecimento acelerado
Tipo C 10o C
Estanqueidade (mínima) 20 mca NBR-9952 item 7.9
Resistência ao rasgo (mínimo) 140 N NBR-9952 item 7.10
54
Manta Asfáltica - Tipo III
NBR – 9952/07
Características do material Valor Exigido Método de Ensaio
55
Asfalto Oxidado Para Impermeabilização - Tipo III
NBR - 9910
Características do material Valor Exigido Normas de referência
NBR - 6560
NBR - 6293
Ductibilidade (25C, 5cm /min) cm Vide Norma NBR - 9910 item 5.1
mínimo
NBR - 6293
ASTM D 92
56
Solução Asfáltica Empregada Como Material De Imprimação Na Impermeabilização
NBR - 9686
Ensaios Caracteristicas Ensaio De Referência
Viscosidade Ford 4°C a 25°C,
segundos 80 máximo NBR 5849
Teor de não voláteis a 120 °C; 30 min 40 mínimo
ASTM D-1259
-%
Secagem ao toque (extensor de 75 120 máximo
NBR 9558
m) - minutos
Ensaio de Destilação -
Destilado, % em volume do total da
amostra: 35 mínimo
NBR 14856
a) Até 225C 65 máximo
b) Até 360C
Ensaio sobre resíduo de destilação
Solubilidade em tricloroetileno, %
98 mínimo NBR 14855
57