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MEMORIAL

DESCRITIVO
CADERNO DE
ESPECIFICAÇÕES E
SERVIÇOS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO

Proassp Assessoria e Projetos

REVISÃO DESCRIÇÃO DATA


00 Emissão Inicial 28/04/14
01 Revisão Geral 21/05/14
02 Revisão Geral 27/05/14

Cliente: João Fortes


Obra: JF60 – Doutor Sardinha
Data: 27/05/14

Direitos autorais reservados – Lei No.5194-66


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1
Índice

1. Introdução ..............................................................................................................................................................5
2. Execução da regularização.....................................................................................................................................6
3. Impermeabilização e Proteção ............................................................................................................................10
3.1. Impermeabilização tipo 1 .................................................................................................................................10
Áreas: Subsolo: Poços de elevadores ............................................................................................................10
Sistema: Cristalização (com influência de lençol freático) ..........................................................................10
3.2. Impermeabilização tipo 2 .................................................................................................................................12
Áreas: Subsolo: Casa de bombas ...................................................................................................................12
Pavimento Semi Enterrado: Lavapés ..................................................................................................12
Sistema: Argamassa polimérica flexível .......................................................................................................12
3.3. Impermeabilização tipo 3 .................................................................................................................................14
Áreas: Pavimento Semi Enterrado: Reservatório de reuso, Reservatórios de retardo e Reservatório de
águas cinza tratadas .............................................................................................................................14
Pavimento Térreo: Reservatório de água bruta .................................................................................14
Nível Telhado - Blocos 01 e 02: Reservatórios e Reservatórios de águas cinzas ...............................14
Sistema: Resina acrílica termoplástica estruturada com tela de poliéster .................................................14
3.4. Impermeabilização tipo 4 .................................................................................................................................17
Áreas: Subsolo: Reservatórios Inferiores e Poços de águas servidas............................................................17
Sistema: Argamassa polimérica flexível .......................................................................................................17
3.5. Impermeabilização tipo 5 .................................................................................................................................19
Áreas: Pavimento Térreo: Banho (tratamento de ralo e box), Depósitos de lixo, ETAC, Casas de bombas e
Lavapés ................................................................................................................................................19
Pavimento Puc: Comando sauna, Ducha, Sauna, Depósitos de lixo, Varandas (tratamento de ralos),
Cozinha (tratamento de ralo), Lavabos, (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), W.C PNE
(tratamento de ralo) e Banhos (tratamento de ralo e box) ................................................................19

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Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 1: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas
(tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e
Depósitos de lixo ..................................................................................................................................19
Cobertura - Bloco 1: Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's
(tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box), Local de lixo e Casas de bombas ...........19
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 2: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas
(tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos
(tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo ...................................................................................19
Cobertura - Bloco 2: Área de serviços (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's
(tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box), Depósito de lixo e Casas de bombas .....19
Nível Telhado - Bloco 2: Casa de bombas incêndio ...........................................................................19
Sistema: Argamassa polimérica flexível .......................................................................................................19
3.5.4. Para casa de bombas e etac ...........................................................................................................................20
3.6. Impermeabilização tipo 6 .................................................................................................................................21
Áreas: Pavimento Semi Enterrado: Rampa acesso térreo ............................................................................21
Pavimento Térreo: Estacionamento ...................................................................................................21
Pavimento PUC: Área descoberta churrasqueira / west play, Deck, Piscina/SPA, Playground, Loung
teen/braseiro e laje inferior repouso ..................................................................................................21
Nível Telhado - Blocos 1 e 2: Lajes de cobertura do 12º pavimento e Lajes de cobertura
reservatório .........................................................................................................................................21
Cobertura - Bloco 01: Laje inferior deck e Terraços descobertos .......................................................21
Cobertura - Bloco 02: Terraços descoberto ........................................................................................21
Sistema: Manta asfáltica, SBS, 4mm, tipo III-B, EL, AA aderida com asfalto oxidado + Banho de asfalto
oxidado (2 Kg/m²) ...............................................................................................................................21
3.7. Impermeabilização tipo 7 .................................................................................................................................26
Áreas: Subsolo: Cortina em concreto ............................................................................................................26
Pavimento Semi Enterrado: Cortina em concreto ..............................................................................26
Sistema: Solução asfáltica elastomérica estruturada com tela de poliéster ..............................................26
3.8. Impermeabilização tipo 9 .................................................................................................................................28
Áreas: Pavimento PUC: Piscinas (adulto e infantil) e Deck's molhado /piscina SPA repouso ......................28

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Sistema: Manta asfáltica, SBS, 3 mm, Tipo III, B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado + Manta asfáltica,
SBS, 4 mm, Tipo IV, B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado .............................................................28
3.9. Impermeabilização tipo 10 ...............................................................................................................................32
Áreas: Subsolo: Lavapés ................................................................................................................................32
Sistema: Argamassa polimérica flexível (MLASTIC Impermeabilizante da Bautech) (sem influência de
lençol freático) ....................................................................................................................................32
3.10. Impermeabilização tipo 11 .............................................................................................................................34
Áreas: Subsolo: Tratamento de piso .............................................................................................................34
Sistema: Impermeabilizante incorporado no concreto (Tipo Penetron Admix ou similar) ........................34
3.11. Impermeabilização tipo 13 .............................................................................................................................37
Áreas: Pavimento Telhado - Blocos 01 e 02: Lajes de cobertura do duto ....................................................37
Sistema: Poliuretano bi componente (tipo Masterpur VD ou similar)..........................................................37
4. Procedimento para tratamento dos furos ..........................................................................................................39
5. Características dos materiais...............................................................................................................................40
6. Relação dos fabricantes .......................................................................................................................................46
7. Planilha de Quantitativos e Serviços de Impermeabilização .............................................................................51
8. Planilha de esquema de camadas .......................................................................................................................52
9. Anexos.............. ...................................................................................................................................................53

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1. Introdução
A seguir apresentamos as premissas para especificação padrão, a ser adotada nas obras da João Fortes.
Recomendamos que a adoção de cada uma das alternativas apresentadas, deverá ser analisada pelo engenheiro
responsável pela obra, em função das condições de projeto e execução da obra em questão.
Este trabalho tem como objetivo integrar todas as possíveis interferências existentes na obra, de modo a obter
o melhor desempenho dos materiais adotados.
Gostaríamos de frisar, que se faz necessário uma rigorosa fiscalização para perfeito cumprimento do projeto,
tanto durante, quanto após a execução dos serviços de impermeabilização, de modo a evitar que serviços
posteriores venham a danificar os serviços de impermeabilização executados.

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2. Execução da regularização

2.1. Preparação da base


Para preparação da base, deverão ser adotados alguns parâmetros básicos, conforme descrito a seguir:
a. A área a ser tratada deverá estar isenta de corpos estranhos (pedaços de madeira, ferro etc), pó, graxa ou
óleos.
Obs.: Após a remoção das impurezas, deve-se jatear a área com água em abundância, se necessário utilizar
detergente para total retirada das sobras destes elementos.
b. Deverão ser fixadas todas as tubulações e/ou corpos estranhos pertencentes a área.
c. Após a limpeza deverão ser determinadas as cotas mínimas e máximas que poderão ser encontradas na
área em questão (espessura de massa). Os eventuais ninhos e cavidades que existam na estrutura, deverão
ser preenchidos com argamassa forte, traço 1:3 (em volume).
d. Após a definição dos caimentos, execução das mestras, umedecer com água de amassamento a superfície
sobre a qual deverá ser aplicada a argamassa de regularização.
Nota: Os ralos, em geral, deverão ser chumbados com argamassa expansiva tipo"grout". Evitar
arrematá-los sem antes tirar papéis, madeiras etc., a fim de garantir que o chumbamento seja o mais
firme possível.

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2.2. Preparação da argamassa

2.2.1. Materiais utilizados:


- Cimento CP - 32 de fabricação recente;
- Areia média peneirada;
- Água limpa isenta de oleosidade;
- Aditivos promotores de aderência, base acrílica.

2.2.2. Procedimento
Para preparação da argamassa, recomenda-se utilização de betoneira para homogeneização da mesma.
O procedimento de execução deverá ser realizado conforme descrito a seguir:
a. Preparar a água de amassamento, adicionando em 200L de água, 20L de aditivo, bater bem até obter uma
mistura homogênea.
b. O traço da argamassa deverá ser 1:3 (cimento e areia, espectivamente), usando-se a água previamente
preparada, dando a argamassa uma consistência pastosa e homogênea, sem contudo ser mole demais.

Nota: No caso de acerto da superfície proceder conforme descrito neste item (2) sendo neste caso argamassa
executada com espessura mínima de 2cm.

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2.3. Execução da regularização
A regularização objetiva tratar adequadamente a superfície sobre a qual será aplicada a impermeabilização,
devendo ser executada após a preparação da base e da argamassa conforme segue:
a. A argamassa de regularização deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro de obras, em distância
não superior a 150 m.
b. A textura deverá ser rústica, desempenada com desempenadeira de madeira e consistência bastante
compacta, não devendo existir vazios.
c. A cura prevista "mínima" é de 48 horas, sendo que só após esta é que deverá ser aplicado o sistema
impermeabilizante especificado.
d. As superfícies verticais deverão ser executadas sobre um chapisco de cimento e areia grossa, no traço 1:2
(em volume).
e. Os cantos e arestas (verticais e horizontais) deverão ser arredondados em meia cana (R=5,00cm).
f. As superfícies horizontais externas deverão receber caimento mínimo de 1% (NBR 9575 / 2010), em
direção aos pontos de escoamento de água e a espessura mínima desta argamassa deverá ser de 2cm,
exceto onde indicado em projeto. Para calhas e áreas frias poderá ser adotado caimento de 0,5%.

2.3.1. Ilustração de execução de regularização

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3. Impermeabilização e Proteção

3.1. Impermeabilização tipo 1

Áreas: Subsolo: Poços de elevadores

Sistema: Cristalização (com influência de lençol freático)

3.1.1. Preparação da superfície


A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc.
A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa, deverá se proceder ao apicoamento ou
lixamento da mesma.
Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser preenchidos com argamassa de
cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
Ao longo das fissuras e/ou interferências que transpassem a área, deverão ser executadas aberturas, a serem
tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de poliuretano.

3.1.2. Execução da impermeabilização


3.1.2.1. Ferramentas utilizadas
- Trincha quadrada
- Bacias plásticas
- Ponteiro
- Talhadeira
- Marreta
- Luvas plásticas
- Óculos de segurança
- Latas
- Vassoura de pêlo
- Vassoura de piaçava

3.1.2.1.2. Aplicação do sistema


a. Encharcar a superfície.
b. Misturar em um recipiente o pó de endurecimento rápido com água na proporção de 2:1 (ou indicada pelo
fabricante) em volume, até formar uma pasta com consistência de tinta, e dar uma demão com trincha.
c. Imediatamente após, sobre esta camada ainda úmida, esfregar o pó de endurecimento ultra rápido, sobre a
superfície, até formar uma camada fina e uniforme.

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d. Sobre esta, aplicar o líquido selador com trincha até a saturação.
e. Repetir o processo descrito no item "b" duas vezes em demãos cruzadas, com intervalo entre demãos de 20
minutos, ou até cessar completamente a infiltração negativa.
Obs.: Caso necessário executar o tamponamento com o pó de endurecimento rápido puro.

3.1.2.1.3. Consumo
De acordo com o fabricante e com a superfície a ser tratada.
Nota: Sistema especificado considerando existir influência lençol freático.

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3.2. Impermeabilização tipo 2

Áreas: Subsolo: Casa de bombas


Pavimento Semi Enterrado: Lavapés

Sistema: Argamassa polimérica flexível

3.2.1. Preparação da superfície

3.2.1.1. Exceto para local reservatório

Proceder conforme descrito no item “2” deste caderno.

3.2.1.2. Para local reservatório

A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc.
A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa, deverá se proceder ao apicoamento ou
lixamento da mesma.
Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser preenchidos com argamassa de
cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
Ao longo das fissuras e/ou interferências que transpassem a área, deverão ser executadas aberturas, a serem
tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de poliuretano.

3.2.2. Execução da impermeabilização

Aplicação de argamassa de revestimento, monocomponente, impermeável, flexível, à base de cimento


modificado com polímeros. Proceder conforme segue:

3.2.2.1. Preparação da pasta:

 Colocar 4,5 litros de água em um recipiente limpo, em seguida adicionar todo o conteúdo do saco do
produto em questão. Manter sob agitação constante.
 Não utilizar quantidades inferiores a um balde de 13,5 kg.
 Seguir as recomendações fornecidas pelo fabricante escolhido para execução dos serviços.

3.2.2.2. Aplicação:

Sobre a superfície limpa e isenta de pó, graxa, óleo e saturada com água, porém não encharcada, aplicar com
trincha a 1º demão, aguarda a secagem, em seguida, proceder a colocação de tela de poliéster (com banho de

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PVC) nos ralos, rodapés e tubulações (caso requerido pelo fabricante escolhido) e sobre a mesma, seguir a
demais aplicações de 2 demãos de mistura, em sentido cruzado.
Aplicar a demão seguinte somente após a secagem da anterior, sempre saturando com água previamente.

3.2.2.3. Consumo

 Argamassa polimérica flexível – 2,4 kg/m²


 Tela de poliéster com banho de PVC (malha 1 x 1) 1,10 m²/m²

Nota: Consumo e procedimento a ser confirmado em função do produto e fabricante escolhido.

3.2.3. Teste de lâmina d’água


De acordo com a NBR-9574/2008, item 5.14, deverão ser colocadas barreiras na área impermeabilizada e ser
executado o teste com lâmina d'água (5 cm) de espessura, sobre o ponto mais alto da impermeabilização, com
duração mínima de 72 horas, para verificação da eficiência na aplicação do sistema empregado na área.
Nota: Antes do assentamento do piso, deverá ser observado o tempo de cura do sistema,
recomendado pelo fabricante.

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3.3. Impermeabilização tipo 3

Áreas: Pavimento Semi Enterrado: Reservatório de reuso, Reservatórios de retardo e Reservatório de


águas cinza tratadas
Pavimento Térreo: Reservatório de água bruta
Nível Telhado - Blocos 01 e 02: Reservatórios e Reservatórios de águas cinzas

Sistema: Resina acrílica termoplástica estruturada com tela de poliéster

3.3.1. Preparação da superfície

É recomendável a execução de carga do reservatório antes do início de execução dos serviços, (por 72 horas),
de modo a propiciar o aparecimento e eventuais fissuras que venham a ocorrer na estrutura de sua carga total e
possibilitar seu tratamento quando da preparação da superfície.
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc.
A estrutura de concreto deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa, deverá se proceder ao
apicoamento ou lixamento da mesma.
Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser preenchidos com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
Ao longo das fissuras e/ou interferências que traspassem a área, deverão ser executadas aberturas, a serem
tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de poliuretano.

3.3.2. Execução da impermeabilização

3.3.2.1. Ferramentas necessárias

- Trincha quadrada
- Bacias plásticas
- Ponteiro
- Talhadeira
- Marreta
- Luvas plásticas
- Óculos de segurança
- Latas
- Vassoura de pêlo
- Vassoura de piaçava

3.3.2.2. Aplicação do sistema

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 Encharcar a superfície.
 Sobre a superfície saturada aplicar em todo o reservatório, em forma de pintura, duas demãos de
cimento polimérico em sentido cruzado, conforme recomendação do fabricante escolhido.
 Preparação da mistura (resina acrílica termoplástica)
 A resina acrílica, componente A, deverá ser energicamente misturada com o componente B, na
proporção, em peso, de 1:1.
 Adicionar pequenas quantidades de componente A (líquido), à qualidade total do componente B (Pó),
até atingir a consistência de uma pasta cremosa, sem formação de grumos.
 O produto estará pronto para aplicação quando se obter o consistência de uma pasta lisa, uniforme e
homogênea.
 Utilizar a mistura no máximo 1:30 hs.
 Após a preparação da mistura conforme descrito anteriormente, aplicar a primeira demão de resina
acrílica termoplástica sobre o substrato úmido, com uma trincha, aguardando a secagem.
 Ao redor de ralos, juntas de concretagem e meias-canas, recomendamos reforçar o revestimento com a
incorporação de uma tela de poliéster, logo após a primeira demão.

a
Aplicar a 2 . demão, incorporando um reforço de tela de poliéster malha 1x1 ou tela de poliéster
resinada malha 2 x 2 (conforme fabricante a ser utilizado) sobrepondo o mesmo, 5cm.
 Aplicar as demais demãos, aguardando o intervalo de secagem entre as mesmas (4 a 8 horas), até
atingir o consumo recomendado.
 Aguardar a cura do produto por 5 dias antes de encher o reservatório.
 Misturar constantemente o produto da embalagem durante a aplicação.
 Para tratamento do teto, proceder a execução de cimento polimérico em forma de pintura, aplicando
duas demãos em sentido cruzado, conforme recomendação do fabricante escolhido.

3.3.2.3. Consumo

- Resina acrílica: 3,6 kg/m2


2 2
- Tela de poliéster: 1,15 m /m
- Cimento polimérico: 2,00 kg/m2

Nota: - Deve-se tomar todo o cuidado durante a aplicação, evitando que o aplicador fique muito tempo em
contato com o produto, utilizando equipamento de segurança adequado (máscaras, luvas, etc) de acordo com a
NR-14, bem como promovendo a ventilação forçada dentro da caixa através da utilização de ventiladores e
insufladores de ar.

- É importante prever um espalhador na saída da tubulação de entrada de água.

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3.3.3. Teste d’água

Após a execução da impermeabilização, proceder ao teste d'água, com duração mínima de 72 horas, de acordo
com a NBR-9574/2008, item 5.14, procedendo-se à carga das áreas.

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3.4. Impermeabilização tipo 4

Áreas: Subsolo: Reservatórios Inferiores e Poços de águas servidas

Sistema: Argamassa polimérica flexível

3.4.1. Preparação da superfície

É recomendável a execução de carga no reservatório antes do início de execução dos serviços, (por 72 horas),
de modo a propiciar o aparecimento de eventuais fissuras que venham a ocorrer na estrutura, quando de sua
carga total e possibilitar seu tratamento quando da preparação da superfície.
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização, deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc.
A estrutura de concreto deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa, deverá se proceder ao
apicoamento ou lixamento da mesma.
Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser preenchidos com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
Ao longo das fissuras e ao redor das tubulações e/ou interferências que traspassem a área, deverão ser
executadas aberturas, a serem tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de
poliuretano.
É obrigatória a execução de meia cana (horizontal e vertical - R = 5cm), conforme descrito no item “2” deste
caderno.

3.4.2. Execução da impermeabilização


Aplicação de argamassa de revestimento, monocomponente, impermeável, flexível, à base de cimento
modificado com polímeros. Proceder conforme segue:

3.4.2.1. Preparação da pasta


 Colocar 4,5 litros de água em um recipiente limpo, em seguida adicionar todo o conteúdo do saco do
produto em questão. Manter sob agitação constante;
 Não utilizar quantidades inferiores a um balde de 13,5 kg.
 Seguir as recomendações fornecidas pelo fabricante escolhido para execução dos serviços

3.4.2.2. Aplicação
Sobre a superfície limpa e isenta de pó, graxa, óleo e saturada com água, porém não encharcada, aplicar com
trincha a 1º demão, aguarda a secagem, em seguida, proceder a colocação de tela de poliéster (com banho de
PVC) nos ralos, rodapés e tubulações (caso requerido pelo fabricante escolhido) e sobre a mesma, seguir a
demais aplicações de 2 demãos de mistura, em sentido cruzado.

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Aplicar a demão seguinte somente após a secagem da anterior, sempre saturando com água previamente.

3.4.2.3. Consumo
- Argamassa polimérica flexível – 2,4 kg/m²
- Tela de poliéster com banho de PVC (malha 1 x 1) 1,10 m²/m²
Nota: Consumo e procedimento a ser confirmado em função do produto e fabricante escolhido.

3.4.3. Teste de lâmina d’água


De acordo com a NBR-9574/2008, item 5.14, deverão ser colocadas barreiras na área impermeabilizada e ser
executado o teste com lâmina d'água (5 cm) com duração mínima de 72 horas, para verificação da eficiência na
aplicação do sistema empregado na área.
Nota: Antes do assentamento do piso, deverá ser observado o tempo de cura do sistema, recomendado pelo
fabricante.

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3.5. Impermeabilização tipo 5

Áreas: Pavimento Térreo: Banho (tratamento de ralo e box), Depósitos de lixo, ETAC, Casas de bombas
e Lavapés
Pavimento Puc: Comando sauna, Ducha, Sauna, Depósitos de lixo, Varandas (tratamento de
ralos), Cozinha (tratamento de ralo), Lavabos, (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de
ralos), W.C PNE (tratamento de ralo) e Banhos (tratamento de ralo e box)
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 1: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas
(tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e
Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 1: Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's
(tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box), Local de lixo e Casas de bombas
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 2: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas
(tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos
(tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 2: Área de serviços (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's
(tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box), Depósito de lixo e Casas de bombas
Nível Telhado - Bloco 2: Casa de bombas incêndio

Sistema: Argamassa polimérica flexível

3.5.1. Preparação da superfície

Proceder conforme descrito no item “2” deste caderno.

3.5.2. Execução da impermeabilização

Aplicação de argamassa de revestimento, monocomponente, impermeável, flexível, à base de cimento


modificado com polímeros. Proceder conforme segue:

3.5.2.1. Preparação da pasta

 Colocar 4,5 litros de água em um recipiente limpo, em seguida adicionar todo o conteúdo do saco do
produto em questão. Manter sob agitação constante.
 Não utilizar quantidades inferiores a um balde de 13,5 kg.
 Seguir as recomendações fornecidas pelo fabricante escolhido para execução dos serviços.

3.5.2.2. Aplicação do sistema

Sobre a superfície limpa e isenta de pó, graxa, óleo e saturada com água, porém não encharcada, aplicar com
trincha a 1º demão, aguarda a secagem, em seguida, proceder a colocação de tela de poliéster (com banho de

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PVC) nos ralos, rodapés e tubulações (caso requerido pelo fabricante escolhido) e sobre a mesma, seguir a
demais aplicações de 2 demãos de mistura, em sentido cruzado.
Aplicar a demão seguinte somente após a secagem da anterior, sempre saturando com água previamente.

3.5.2.3. Consumo

 Argamassa polimérica flexível – 2,4 kg/m²


 Tela de poliéster com banho de PVC (malha 1 x 1) 1,10 m²/m²

Nota: Consumo e procedimento a ser confirmado em função do produto e fabricante escolhido.

3.5.3. Teste de lâmina d’água


De acordo com a NBR-9574/2008, item 5.14, deverão ser colocadas barreiras na área impermeabilizada e ser
executado o teste com lâmina d'água (5 cm) de espessura, sobre o ponto mais alto da impermeabilização, com
duração mínima de 72 horas, para verificação da eficiência na aplicação do sistema empregado na área.

3.5.4. Proteção mecânica

3.5.4. Para casa de bombas e etac

Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 3cm de espessura, em
quadros de 1,5 x 1,5 m.
As juntas perimetrais e as juntas entre quadros deverão ser preenchidas com mástique asfáltico composto de
areia e emulsão asfáltica traço 3:1.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a colocação da tela
galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a
mesma com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a
argamassa final. Deverão ser previstas juntas de trabalho a cada 50 cm.

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3.6. Impermeabilização tipo 6

Áreas: Pavimento Semi Enterrado: Rampa acesso térreo


Pavimento Térreo: Estacionamento
Pavimento PUC: Área descoberta churrasqueira / west play, Deck, Piscina/SPA, Playground,
Loung teen/braseiro e laje inferior repouso
Nível Telhado - Blocos 1 e 2: Lajes de cobertura do 12º pavimento e Lajes de cobertura
reservatório
Cobertura - Bloco 01: Laje inferior deck e Terraços descobertos
Cobertura - Bloco 02: Terraços descoberto

Sistema: Manta asfáltica, SBS, 4mm, tipo III-B, EL, AA aderida com asfalto oxidado + Banho de asfalto
oxidado (2 Kg/m²)

3.6.1. Preparação da superfície

Proceder conforme descrito no item “2” deste caderno.

3.6.2. Execução da impermeabilização

3.6.2.1. Ferramentas utilizadas

- Espátula
- Jogo de roletes para aderência
- Estilete
- Metro
- Meada
- Caldeira (gás ou elétrica)
- Vassourão de piaçava
- Brocas
- Furadeira
- Chave de fenda
- Colher de pedreiro
- Termômetro

3.6.2.2. Aplicação do sistema

Após a limpeza do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem como poeira existente, proceder da
seguinte forma:

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 Aplicar uma demão de primer (pintura de ligação), NBR-9686/2006, com pincel ou rolo sobre a
superfície à ser impermeabilizada. Aguardar a completa secagem do mesmo que é de
aproximadamente 4 horas (dependendo das condições climáticas, podendo chegar até 24 horas ).
 O ponto ideal para aplicação do asfalto oxidado sob a manta asfáltica varia entre 180 o C e 200o C, e
se utilizado em temperaturas inferiores ou superiores, sofrerá alterações no sistema de colagem das
mantas. Deverá ser utilizada caldeira a gás ou elétrica. O asfalto utilizado deverá obedecer a NBR-
9910/2002 e seu consumo aproximado será de 3,00 kg/m².
 Fazer o alinhamento das mantas asfálticas fabricadas com asfalto elastomérico (SBS), na horizontal,
conferindo assim, o ponto de saída do sistema (esquadro). Esta manta deverá apresentar espessura
mínima de 4mm, obedecendo rigorosamente a NBR – 9952/2007 (tipo III,B, EL).

Nota: Não serão admitidas mantas com modificação EL/PL. Sujeito a testes de laboratório para
comprovação.
 Após o alinhamento da manta, rebobiná-la e iniciar a colocação, aplicando-se o asfalto na
temperatura indicada no item b. Não exceder a 50 cm a aplicação do asfalto a frente da manta.
Executar os detalhes conforme indicado anexo. Logo em seguida à colocação da primeira manta, as
demais deverão ser sobrepostas em 10 cm. Aplicar o asfalto na sobreposição de modo que haja
excesso de asfalto, garantindo uma perfeita fusão entre as mesmas. Utilizar rolete metálico para
melhor aderência.
 Executar a manta na posição horizontal, subindo 10 cm para a vertical (rodapés). Aplicar o asfalto
oxidado nas verticais e colocar a manta na posição vertical, alinhando-a e aderindo-a, sobrepondo
em 10 cm a manta aderida na horizontal.
 Após execução da manta asfáltica, proceder à execução de banho de asfalto oxidado com consumo
mínimo de 2,00 kg/m².

3.6.2.3. Consumos

- Primer: 0,50 l/m²


- Asfalto oxidado: 5,00 kg/m²
- Manta asfáltica, SBS, 4mm, tipo III-B, EL: 1,17 m²/m²

3.6.3. Detalhes

a. Ralos
 A impermeabilização deverá entrar na superfície interna dos tubos de drenagem aproximadamente 10 cm e
ficar perfeitamente aderida aos mesmos.
 Todas as descidas deverão ser chumbadas com “grout”.

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b. Tubulações
 Todas as tubulações deverão ser chumbadas com “grout”.

c. Rodapés
 Nos rodapés a impermeabilização deverá subir 20 cm acima do piso acabado, para tanto deverá ser previsto
encaixe, na alvenaria com altura 30 cm a fim de possibilitar a ancoragem da proteção mecânica e da tela
galvanizada fio 24 (BWG), malha ½” ou tela plática.

d. Encaixes
 Deverão ser seguidos os encaixes apresentados no projeto de impermeabilização.
 Nas paredes em alvenaria, deverá se prever encaixes utilizando bloco de espessura infeiror, (com espessura
mínima de 2cm) conforme apresentado no projeto de impermeabilização.
 Nos pilares sem encaixe, no concreto prever cintamento com cinta de alumínio (tipo Walsywa), de
espessura 2mm (min) largura 25mm, fixar a cada 0,50m nas emendas das mantas, um pino com  ¼” com
furo 3mm com haste de penetração 30mm (cod. ¼ - 35 da Walsywa ou similar), fixado com pistola de
impacto (sistema de fixação à pólvora).
 Em todas as áreas sem encaixe, tanto em alvenaria quanto em concreto, o término da manta deverá ser
selado com adesivo epóxi.

e. Conduites
 Todos os conduites de instalações elétricas, em áreas que receberão impermeabilização, deverão passar
sobre a mesma, e quando entrarem em caixas localizadas em áreas impermeabilizadas deverão entrar por
cima ou pela lateral das mesmas, jamais podendo ter sua entrada por baixo.

3.6.4. Teste de lâmina d’água


De acordo com a NBR-9574/2008, item 5.14, deverão ser colocadas barreiras na área impermeabilizada e ser
executado o teste com lâmina d'água (5 cm) de espessura, sobre o ponto mais alto da impermeabilização, com
duração mínima de 72 horas, para verificação da eficiência na aplicação do sistema empregado na área.

3.6.5. Camada separadora

Sobre a impermeabilização deverá ser aplicada camada separadora de papel kraft betumado duplo ou filme de
polietileno.

3.6.6. Camada drenante (Para rampa acesso térreo e estacionamento de veículos)

Sobre a camada separadora, execução de argamassa drenante em toda a área do pano principal, com espessura
constante de 1cm.

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Esta argamassa deverá ser composta de cimento e areia, traço 1:8, utilizando na água de amassamento emulsão
asfáltica a 10%.
O volume de água do amassamento a ser utilizado, variará proporcionalmente, de acordo com a umidade da
areia a ser utilizada.
Recomenda-se utilizar em condição pastosa, pois facilitará o sarrafeamento.
Quando da execução da camada drenante, deverão ser tomados cuidados especiais conforme segue:
a. Vedar previamente todos os ralos sem contudo danificar o acabamento impermeabilizante dos mesmos.
b. A argamassa drenante deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro da obra, em distâncias não
superiores a 150 m², quando da execução da argamassa drenante deverá ser vedada a fixação de qualquer
objeto no piso para limitar a espessura da mesma.

3.6.7. Proteção mecânica

3.6.7.1. Para área descoberta churrasqueira/est play, deck, piscina/spa, playground, loung teen/braseiro, lajes
inferiores, terraços descobertos e lajes de cobertura sem isolamento térmico

Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 3cm de espessura, em
quadros de 1,5 x 1,5 m.
As juntas perimetrais e as juntas entre quadros deverão ser preenchidas com mástique asfáltico composto de
areia e emulsão asfáltica traço 3:1.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3. Proceder a colocação da tela
galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a
tela com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a
argamassa final. Deverão ser previstas juntas de trabalho a cada 50 cm.

3.6.7.2. Para rampa de acesso térreo

Sobre a camada drenante, deverá ser executada proteção mecânica em concreto Fck = 30 Mpa, armada com
tela de aço soldada (tipo Q92 espaçamento entre fios 15/15cm., diâmetro dos fios 4,2/4,2mm, seção dos fios
2 2
0,92/0,92 cm /m, peso 1,48 kgf/m ) ou armadura equivalente em placas, com espessura mínima de 7cm.
Nota: - Controlar o consumo de cimento em 350 kg/m3
- Utilizar nos trechos de entrada e saída na rampa salgamento com agregado de alta resistência mineral.
Estas placas deverão ser concretadas de uma só vez ou de acordo com o equipamento disponível na obra e
do ritmo desejado de execução.
Esta execução se dará concretando-se inicialmente a placa até a altura necessária para posicionamento da
armadura e, após a colocação da tela se procede a concretagem da placa, ou então por concretagem única pela
utilização de distanciadores, que mantém a tela na posição adequada para uma posterior concretagem.

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As juntas entre placas deverão ser preenchidas com mástique asfáltico, composto de areia e emulsão asfáltica,
traço 3:1.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a colocação da tela
galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2", comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma com pino
de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a argamassa final.
Deverão ser previstas, juntas de trabalho, a cada 50cm.

3.6.7.3. Para estacionamento de veículos

Sobre a camada drenante deverá ser executada proteção mecânica em concreto fck = 25 Mpa armada com tela
de aço soldada (tipo Q92 espaçamento entre fios 15/15mm, diâmetro dos fios 4,2/4,2mm, seção dos fios
0,92/0,92 cm2/m, peso 1,48 kgf/m2) ou armadura equivalente em placas, com 7cm de espessura, confirmar com
o calculista.
Estas placas deverão ser concretadas de uma só vez ou de acordo com o equipamento disponível na obra e do
ritmo desejado de execução.
Esta execução se dará concretando-se inicialmente a placa até a altura necessária para posicionamento da
armadura e, após a colocação da tela se procede a concretagem da placa, ou então por concretagem única pela
utilização de distanciadores, que mantém a tela na posição adequada para uma posterior concretagem.
As juntas entre placas deverão ser preenchidas com mástique asfáltico, composto de areia e emulsão asfáltica,
traço 3:1.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a colocação da tela
galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a
mesma com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a
argamassa final. Deverão ser previstas, juntas de trabalho, a cada 50cm.

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3.7. Impermeabilização tipo 7

Áreas: Subsolo: Cortina em concreto


Pavimento Semi Enterrado: Cortina em concreto

Sistema: Solução asfáltica elastomérica estruturada com tela de poliéster

3.7.1. Acerto de superfície


A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc.
A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa, proceder ao apicoamento ou
lixamento da mesma.
Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser preenchidos com argamassa de
cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
Ao longo das fissuras e/ou interferências que transpassem a área, deverão ser executadas aberturas, a serem
tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de poliuretano.

3.7.2. Execução da impermeabilização

3.7.2.1. Ferramentas necessárias

 Rolo de pele de carneiro


 Brocha
 Latas
 Vassoura de piaçava
 Vassoura de pêlo
 Metro
 Mangueira
 Pincel

3.7.2.2. Aplicação do sistema

Após a limpeza total do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem como poeira existente, proceder
conforme segue:
- Aplicar o primer conforme indicado pelo fabricante e aguardar a secagem por 24 horas.
- Na seqüência, aplicar a solução asfáltica elastomérica em demãos alternadas, aguardando a secagem entre
demãos de no mínimo 4 à 6 horas (em função do fabricante).

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- Entre a segunda e a terceira demão, colocar reforço com tela de poliéster (atentar que a tela deverá ser
totalmente coberta independente do número de demãos aplicadas).
- Aguardar a cura final verificando através da secagem ao toque, podendo este tempo variar em função das
condições climáticas.

3.7.2.3. Consumos

 Primer: 0,50 L/m²


 Solução asfáltica elastomérica: 4,0 kg/m² (a confirmar em função do fabricante a ser utilizado)
 Tela de poliéster: 1,10m²/m²

3.7.2.4. Proteção mecânica

Nas áreas com reaterro, colocação de sistema pré-fabricado de drenagem ligado à trincheira drenante no “pé”
das cortinas. Em áreas expostas, executar proteção mecânica conforme segue:

Sobre a impermeabilização, do piso, executar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com caimento de 0,5%.

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3.8. Impermeabilização tipo 9

Áreas: Pavimento PUC: Piscinas (adulto e infantil) e Deck's molhado /piscina SPA repouso

Sistema: Manta asfáltica, SBS, 3 mm, Tipo III, B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado + Manta asfáltica,
SBS, 4 mm, Tipo IV, B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado

3.8.1. Preparação da superfície

3.8.1.1. Teste de carga

É recomendável a execução de carga na piscina antes do início de execução dos serviços, (por 72 horas), de
modo a propiciar o aparecimento de eventuais fissuras que venham a ocorrer na estrutura, quando de sua carga
total e possibilitar seu tratamento quando da preparação da superfície. Antes da execução do teste de carga
sugerimos, caso existam, a remoção das bainhas e preenchimento das mesmas e de eventuais pequenas
“bicheiras”, com argamassa, de cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.

3.8.1.2. Tratamento prévio da superfície

Após o teste de carga, realizar uma inspeção visual detalhada da estrutura, assimilando todos os pontos que
apresentarem segregação do concreto, destacamento do cobrimento de concreto, cobrimento insuficiente e
armadura exposta, verificando e demarcando também eventuais fissuras.
Efetuar inspeção da estrutura através de percussão do concreto com marreta leve para identificar trechos que
apresentem vazios ou falhas não aparentes. Esta verificação se dá ao se localizar regiões que apresentem som
cavo no instante da percussão.

Os pequenos ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros deverão ser preenchidos com
argamassa de cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc. A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se
apresente lisa, sugerimos a execução de mordente.

3.8.1.2.1. Tratamento de fissuras

Fazer abertura de reentrância ao longo do eixo da fissura utilizando disco de corte diamantado e talhadeiras
afiadas, deixando uma cavidade com fator de forma 2:1 (largura 2, altura 1);
Fazer limpeza da reentrância utilizando escova de aço ou jateamento abrasivo;
Introduzir fita adesiva no fundo da cavidade, para que o selante fique somente aderido às paredes laterais da
cavidade;

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Aplicar selante à base de poliuretano até o preenchimento total da reentrância.

É recomendável corrigir eventuais falhas de esquadro e prumo das paredes através da execução da camada de
regularização, conforme descrito no item “2”, deste caderno sendo que a superfície horizontal deverá ser plana
de modo a evitar grandes espessuras da argamassa de proteção mecânica.

3.8.2. Execução da impermeabilização


3.8.2.1. Ferramentas necessárias

 Espátula
 Jogo de roletes para aderência
 Estilete
 Metro
 Meada
 Caldeira (gás e elétrica)
 Vassourão de piaçava
 Brocas
 Furadeira
 Chave de fenda
 Colher de pedreiro
 Termômetro

3.8.2.2. Aplicação do sistema

Após a limpeza do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem como poeira existente, proceder da
seguinte forma:
a. Aplicar uma demão de primer (pintura de ligação), NBR-9686/2006, com pincel ou rolo sobre a superfície à
ser impermeabilizada. Aguardar a completa secagem do primer que é de aproximadamente 4 horas
(dependendo das condições climáticas, podendo chegar até 24 horas).
b. O ponto ideal para aplicação do asfalto oxidado sob as mantas asfálticas, varia entre 180oC e 200°C e se
utilizado em temperaturas inferiores ou superiores, sofrerá alterações no sistema de colagem das mantas.
Deverá ser utilizada caldeira a gás ou elétrica. O asfalto utilizado deverá obedecer a NBR – 9910/2002 e seu
consumo aproximado será de 3kg/m².
c. Fazer o alinhamento das mantas asfálticas fabricadas com asfalto elastomérico (SBS) na horizontal,
conferindo assim, o ponto de saída do sistema (esquadro). Esta manta deverá apresentar espessura mínima
de 3mm, obedecendo rigorosamente a NBR - 9952/2007 (tipo III,B,EL), modificadas com SBS.
d. Após o alinhamento da manta, rebobiná-la e iniciar a colocação, aplicando-se o asfalto na temperatura
indicada no item b. Não exceder a 50 cm a aplicação do asfalto a frente da manta. Executar os detalhes

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conforme indicado em projeto. Logo em seguida a colocação da primeira manta, as demais deverão ser
sobrepostas em 10cm. Aplicar o asfalto na sobreposição de modo que haja excesso de asfalto, garantindo
uma perfeita fusão entre as mesmas. Utilizar rolete metálico para melhor aderência.
e. Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10 cm para a vertical (rodapés). Aplicar o asfalto oxidado
nas verticais e colocar a manta na posição vertical, alinhando-a e aderindo-a, sobrepondo-se em 10 cm
a manta aderida na horizontal.
f. Após execução da primeira manta asfáltica, proceder a execução da segunda manta (4 mm tipo IV,B,EL),
repetindo os itens "c" a "e", e obedecendo os detalhes constantes em projeto: observar que as mantas
deverão ser aplicadas no mesmo sentido, porém com as emendas defasadas.

3.8.2.3. Consumos

- Primer: 0,5 l/m2


- Asfalto oxidado: 6,00 Kg/m²
- Manta asfáltica, SBS, 3 mm, tipo III, B, El: 1,17 m²/m²
- Manta asfáltica, SBS, 4 mm, tipo IV, B, El: 1,17 m²/m²

3.8.3. Teste d’água

Após a execução da impermeabilização, proceder ao teste d'água, com duração mínima de 72 horas, de acordo
com a NBR-9574/2008, item 5.14, procedendo-se à carga da piscina e do espelho d’água .

3.8.4. Camada separadora

Sobre a impermeabilização deverá ser aplicada camada separadora com filme de polietileno.

3.8.5. Proteção mecânica

Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 3 cm de espessura, armada
com tela plástica (tela de polietileno, com malha 14 x 14 mm (~½”), gramatura 205 gr/m², da Nortene - Cód.
5110 P ou 5115 P ou similar)
As juntas perimetrais deverão ser preenchidas com mástique base poliuretano (tipo SIkaflex 1 A ou similar).
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3.
Executar a argamassa e proceder a colocação da tela plástica (tela de polietileno, com malha 14 x 14 mm (~½”),
gramatura 205 gr/m², da Nortene - Cód. 5110 P ou 5115 P ou similar), comprimindo a mesma sobre a
argamassa executada. Sobre esta executar a argamassa final.
Nota: Quando a espessura da proteção mecânica vertical ultrapassar 3 cm, considerar o uso de mais
uma tela para cada 3cm de proteção adicional a ser executada.
Deverão ser previstas cintas para amarração da tela no caso de sua espessura ultrapassar 10 cm.

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Após a execução da proteção mecânica, sobre a argamassa que será assentado o revestimento (piso e paredes)
proceder à execução de argamassa polimérica flexível, conforme segue:

3.8.5.1. Aplicação da argamassa polimérica flexível

Em um recipiente limpo, adicionar 4,5 L de água e em seguida acrescentar 13,5 kg da argamassa polimérica
flexível, sob agitação constante.
Sobre a superfície limpa e isenta de pó, graxa, óleo e saturada com água, porém não encharcada, aplicar com
trincha ou vassoura, 2 ou 3 demãos de mistura, em sentido cruzado.
Aplicar a demão seguinte somente após a secagem da anterior, sempre saturando com água, previamente.

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3.9. Impermeabilização tipo 10

Áreas: Subsolo: Lavapés

Sistema: Argamassa polimérica flexível (MLASTIC Impermeabilizante da Bautech) (sem influência de


lençol freático)

3.9.1. Preparação de superfície

3.9.1.1. Teste de carga

É recomendável a execução de carga na piscina antes do início de execução dos serviços, (por 72 horas), de
modo a propiciar o aparecimento de eventuais fissuras que venham a ocorrer na estrutura, quando de sua carga
total e possibilitar seu tratamento quando da preparação da superfície. Antes da execução do teste de carga
sugerimos, caso existam, a remoção das bainhas e preenchimento das mesmas e de eventuais pequenas
“bicheiras”, com argamassa, de cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.

3.9.1.1.2. Tratamento prévio da superfície

Após o teste de carga, realizar uma inspeção visual detalhada da estrutura, assimilando todos os pontos que
apresentarem segregação do concreto, destacamento do cobrimento de concreto, cobrimento insuficiente e
armadura exposta, verificando e demarcando também eventuais fissuras.
Efetuar inspeção da estrutura através de percussão do concreto com marreta leve para identificar trechos que
apresentem vazios ou falhas não aparentes. Esta verificação se dá ao se localizar regiões que apresentem som
cavo no instante da percussão.

Os pequenos ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros deverão ser preenchidos com
argamassa de cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%.
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos,
graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc. A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se
apresente lisa, sugerimos a execução de mordente.

3.9.1.1.2.1. Tratamento de fissuras

Fazer abertura de reentrância ao longo do eixo da fissura utilizando disco de corte diamantado e talhadeiras
afiadas, deixando uma cavidade com fator de forma 2:1 (largura 2, altura 1);
Fazer limpeza da reentrância utilizando escova de aço ou jateamento abrasivo;
Introduzir fita adesiva no fundo da cavidade, para que o selante fique somente aderido às paredes laterais da
cavidade;
Aplicar selante à base de poliuretano até o preenchimento total da reentrância.

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É recomendável corrigir eventuais falhas de esquadro e prumo das paredes através da execução da camada de
regularização, conforme descrito no item “2”, deste caderno sendo que a superfície horizontal deverá ser plana
de modo a evitar grandes espessuras da argamassa de proteção mecânica.

3.9.1.2. Execução da impermeabilização


a. Após as superfícies devidamente preparadas, e saturadas com água, aplicar o impermeabilizante semi-
flexível, mono componente, a base de cimento modificado com polímeros MSET IMPER PÓ aditivado
com MSET IMPERBLOC, com consumo de 2,4 kg/m², em duas demãos, estruturado os cantos e rodapés
com a MSET BANDELA FITAS para os cantos , MSET Corners para as arestas da piscina e para tubos
MSET BANDELA serie Q e MSET MASTIC PU. Estes elementos deverão ser aderidos com o auxílio ou
emprego da argamassa impermeabilizante.
b. Após aplicação e secagem do impermeabilizante semi flexível, toda a superfície deverá ser espatulada,
com espátula de aço, para remoção de possíveis “grumos” que se formam na aplicação do
impermeabilizante.
c. Novamente, com a superfície úmida, proceder à aplicação do impermeabilizante mono componente
flexível a base de resinas, MLASTIC IMPER, em três demãos (com consumo de 2,4 kg/m²)

3.9.1.2.1. Assentamento de pastilhas de revestimento:

a. Sobre a superfície devidamente impermeabilizada e curada, pode-se efetuar o assentamento das


pastilhas de revestimento utilizando argamassa de assentamento Bautech Koll AC III, Rapcola 24 horas
ou Bautech Pastilha.
b. Promover o rejuntamento com Rejunte Bautech Interno / Externo apropriado para piscinas.

3.9.1.2.3. Consumo

- Argamassa polimérica flexível – 1,5 a 2,0kg/m²


- Tela de poliéster com banho de PVC (malha 1 x 1) 1,10 m²/m²

Nota: Consumo e procedimento a ser confirmado em função do produto e fabricante escolhido.

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3.10. Impermeabilização tipo 11

Áreas: Subsolo: Tratamento de piso

Sistema: Impermeabilizante incorporado no concreto (Tipo Penetron Admix ou similar)

3.10.1. Etapa 1 – Aplicação de Produto Durante a Concretagem

O produto deve ser adicionado ao concreto no momento da dosagem.

 Concreto usinado – operação de mistura seca: Adicionar Penetron Admix, em pó, no balão do
caminhão betoneira. Dirigir o caminhão em direção ao local de produção, adicionar 60% a 70% da
quantidade de água necessária, bem como cerca de 136 a 227 kg de agregados. Misturar os materiais
durante 2 a 3 minutos para assegurar uma boa distribuição de Penetron Admix na água de
amassamento. Adicionar os materiais restantes, ao caminhão betoneira, de acordo com os
procedimentos habituais.

 Concreto usinado – operação na central de mistura: Misturar Penetron Admix com água até formar
uma lama fina (por exemplo, um saco de 18 kg de Penetron Admix com 22,7 litros de água). Despejar o
requerido conteúdo de material no caminhão betoneira. Os agregados, cimento e água deverão ser
misturados na central, de acordo com os procedimentos habituais (tendo em conta a quantidade de
água que já foi colocada no caminhão betoneira). Despejar o concreto no caminhão e misturar, no
mínimo, durante 5 minutos, para assegurar uma distribuição homogênea de Penetron Admix no
concreto.

 Centrais de concreto pré-moldado: Adicionar Penetron Admix à brita e areia e misturar durante 2 a 3
minutos, antes de adicionar o cimento e água. Toda a massa do concreto deverá ser então misturada,
utilizando os procedimentos habituais.

Obs: É muito importante obter uma mistura homogênea de Penetron Admix com o concreto. Por esta
razão, nunca adicionar Penetron Admix em pó diretamente ao concreto úmido uma vez que isso pode
causar a formação de grumos e dificultar uma dispersão correta.

3.10.2. Consumo

Consumo: 0,8% (concreto convencional) a 1,0% (concreto projetado) em relação à massa decimento. A
seqüência de procedimentos para adição irá variar de acordo com o tipo de operação e equipamento da
instalação de preparação.

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 Concreto usinado – operação de mistura seca: Adicionar Penetron Admix em pó no balão do caminhão
betoneira. Dirigir o caminhão em direção ao local de produção, adicionar 60% a 70% da quantidade de
água necessária, bem como cerca de 136 a 227 kg de agregados. Misturar os materiais durante 2 a 3
minutos para assegurar uma boa distribuição de Penetron Admix na água de amassamento. Adicionar
os materiais restantes ao caminhão betoneira de acordo com os procedimentos habituais.

 Concreto usinado – operação na central de mistura: Misturar Penetron Admix com água até formar
uma lama fina (por exemplo, um saco de 18 kg de Penetron Admix com 22,7 litros de água). Despejar o
requerido conteúdo de material no caminhão betoneira. Os agregados, cimento e água deverão ser
misturados na central de acordo com os procedimentos habituais (tendo em conta a quantidade de
água que já foi colocada no caminhão betoneira). Despejar o concreto no caminhão e misturar durante
pelo menos 5 minutos para assegurar uma distribuição homogênea de Penetron Admix no concreto.

 Centrais de concreto pré-moldado: Adicionar Penetron Admix à brita e areia e misturar durante 2 a 3
minutos, antes de adicionar o cimento e água. Toda a massa do concreto deverá ser então misturada
utilizando os procedimentos habituais.
Obs: é muito importante obter uma mistura homogênea de Penetron Admix com o concreto. Por esta
razão, nunca adicionar Penetron Admix em pó diretamente ao concreto úmido uma vez que isso pode
causar a formação de grumos e dificultar uma dispersão correta.

Nota: Nas juntas de concretagem e no encontro entre laje e cortina ou pilar metálico, utilizar junta de
poliuretano expansivo (Tipo Penebar SW 55 da Penetron ou similar)

a. Remover toda poeira e materiais soltos e aplicar uma demão de PENEBAR SW Primer na área onde será
instalado o PENEBAR SW55.

b. Usando a palma da mão e pressão moderada, pressionar firmemente uma fita contínua de PENEBAR SW55
na estrutura. Verificar se a fita aderiu ao primer.

c. Unir as pontas para formar uma fita contínua. Para obter o melhor resultado, cortar cada ponta em ângulos
de 45º. Unir duas pontas criando uma junção contínua.

d. Remover a fita protetora do lado exposto do PENEBAR SW55.

e. Lançar o concreto para completar a parte da estrutura.

Notas: 1- Sempre usar adequadamente o PENEBAR SW Primer para evitar o deslocamento do PENEBAR SW55
durante o lançamento do concreto. Pode ser necessário utilizar pregos de alvenaria ou outros artifícios
mecânicos para segurar a fita em faces verticais.

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2 – Instalar o PENEBAR SW55 não menos do que 5cm da face do concreto, no eixo da junta. Se houver a
formação de uma reentrância na junta, na forma de canaleta, instale o PENEBAR SW55 no fundo desta
canaleta.

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3.11. Impermeabilização tipo 13

Áreas: Pavimento Telhado - Blocos 01 e 02: Lajes de cobertura do duto

Sistema: Poliuretano bi componente (tipo Masterpur VD ou similar)

3.11.1. Preparação da superfície

Proceder conforme descrito no item “2”, deste caderno.

3.11.2. Execução da impermeabilização

3.11.2.1. Ferramentas necessárias

- Rolo de lã de carneiro
- Trincha
- Escova de aço
- Furadeira elétrica
- Vassoura piaçava
- Lixa de ferro 50

3.11.2.2. Aplicação do sistema


Após a preparação da superfície, conforme descrito nos itens anteriores, proceder-se-á o tratamento
impermeabilizante através da utilização de sistema à base de poliuretano bi-componente conforme descrito a
seguir:
 A superfície a receber o sistema impermeabilizante, deverá estar limpa, seca e isenta de poeira, óleos,
graxas, desmoldantes, agregados não aderidos, ou mesmo aderidos e pontiagudos. Recomenda-se a utilização
de escovas de aço, lixas ou jateamento de água se necessário para a remoção de elementos estranhos citados
anteriormente.
 A mistura do material deverá ser efetuada por equipamento apropriado, não sendo indicado, nem
permitido, a mistura manual.
 As demãos deverão ser aplicadas sucessivamente, umas as outras, respeitando-se o tempo mínimo (4
horas ao toque) e máximo (24 horas) entre demãos indicado pelo fabricante. Observar também o “pot life”
(tempo de manuseio do produto) aproximadamente 50 min após mistura dos componentes, e a carga
necessária em cada demão a ser aplicada até se obter a espessura de película seca especificada em projeto.
 No caso do intervalo entre as demãos for superior ao indicado pelo fabricante (24 horas), deverá proceder-
se o lixamento superficial do material já curado.

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3.11.2.3. Recomendações importantes
 Deverá ser evitada a contaminação do material com água ou umidade.
 Todo o equipamento a ser utilizado deverá estar limpo e seco.
 Verificar o prazo de validade do produto a ser aplicado.

3.11.2.4. Consumo
-
Poliuretano bi componente: Conforme indicado pelo fabricante escolhido.

Nota: Para utilização do poliuretano bi-componente tipo Masterpur VD ou similar em áreas expostas (cobertura
do reservatório) sem proteção mecânica, é recomendável executar acabamento protetor que tem a finalidade
de proteger o filme da ação dos raios ultravioleta. Como sugestão, espalhar sobre a ultima de mão do produto
camada de areia média seca ou pó de quartzo (opaco, leitoso ou cor a ser definida pelo arquiteto), em função
da cota disponível.

A limpeza da área impermeabilizada deverá ser feita com água e detergente de uso doméstico. No caso da
necessidade de lavagem com outro produto mais agressivo, deverá ser feita consulta prévia ao fabricante.

3.11.4. Teste de lâmina d’água


De acordo com a NBR-9574/2008, item 5.14, deverão ser colocadas barreiras na área impermeabilizada e ser
executado o teste com lâmina d'água (5 cm) de espessura, sobre o ponto mais alto da impermeabilização, com
duração mínima de 72 horas, para verificação da eficiência na aplicação do sistema empregado na área.

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4. Procedimento para tratamento dos furos

a. Furar os pontos com broca.

b. Remover a poeira com compressor de ar.


c. Encher o furo com silicone (tipo Sikaflex Construction ou similar, em quantidades proporcionais).

d. Colocar a bucha.

e. Colocar silicone dentro da bucha.

f. Aguardar a cura de um dia para o outro.

Obs.: - Este procedimento é válido quando a proteção mecânica não apresentar


espessura suficiente para a colocação do parafuso.
- Para se facilitar o trabalho executar um gabarito de madeirit posicionando os furos de modo a
propiciar o trabalho de um homem preparando os furos na frente.

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5. Características dos materiais

5.1. Adesivo
Adesivo auto-vulcanizante, mono-componente para a fita de caldeação.

5.2. Adesivo Epoxi

Adesivo estrutural de base epóxi, de consistência tixotrópica (pastosa).


Vida útil: 35 minutos
Resistência à compressão 24h: 60 Mpa
Resistência à tração na compressão 24h: 30 Mpa

5.3. Aditivo (regularização)


Resina sintética compatível com cimento, que proporcionará grande aderência da massa sobre o
substrato, aumentando sua elasticidade e, portanto resistência aos choques, evitando a retração da mesma.
Densidade aproximada de 1,03 g/cm.

5.4. Areia
Deve ser lavada, seca, isenta de matéria orgânica e peneirada. A peneiração destina-se a obter uma
granulometria adequada a finalidade a que se destina a operação (0 a 3 mm).
A fiscalização, a seu juízo, poderá solicitar ensaios prévios para definição ou comprovação da dosagem que
melhor atenda a finalidade a que se destina.

5.5. Argamassa polimérica flexível – (MLASTIC Impermeabilizante da Bautech) – Para piscinas


Trata-se de uma argamassa de revestimento impermeável monocomponente, semi-flexível, composto por um
polímero acrílico modificado e cimentos especiais aditivados fornecidos separadamente.

- Densidade 2,01 g / cm3


- Viscosidade Stomer 112 a 132 KU
- Teor de sólidos do aditivo 21 a 26 %
- Teor de Cloretos máximo 0,03
- Tração na flexão 15 a 20 GPa
- Tempo de Trabalhabilidade 30 minutos

5.6. Asfalto oxidado


Produto obtido pela passagem de uma corrente de ar através de uma massa de asfalto destilado de petróleo,
em condições de temperatura adequadas, com ou sem presença de um catalisador, tendo como característica
técnica penetração entre 15 - 25 e ponto de amolecimento 95oC - 105oC (tipo III).

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Norma: NBR - 9910 - Asfalto oxidado para impermeabilização

5.7. Cimento
Cimento CP-32, de fabricação recente (que não contenha grumos).
Norma: NBR - 5732.

5.8. Cimento polimérico


Revestimento bi-componente, a base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos minerais.
Norma: NBR – 11.905/1995 - Sistema de impermeabilização por cimento impermeabilizante e polímeros

5.9. Impermeabilizante incorporado no concreto (tipo Penetron Admix ou equivalente)


O Penetron Admix é adicionado ao traço do concreto no momento de sua produção. Este aditivo é composto de
cimento Portland, areia de sílica fina tratada e compostos químicos ativos. Estes compostos químicos ativos
reagem com a umidade do concreto fresco e com os produtos da hidratação do cimento formando uma
estrutura cristalina insolúvel nos poros e capilares do concreto. Dessa maneira o concreto se torna
permanentemente selado contra a penetração de água ou de outros líquidos em qualquer direção. O concreto
também é protegido da deterioração devido aos agentes agressivos da atmosfera e do solo.

Benefícios

 Resiste a pressões hidrostáticas extremas tanto do lado positivo quanto do negativo da estrutura
 Torna-se parte integrante do concreto, resultando em uma estrutura resistente e durável
 Certificação MPA (Stuttgart – Alemanha): aditivo não nocivo ao concreto
 Não pode ser rasgado, furado ou danificado
 Altamente resistente a substâncias químicas agressivas (pH 3 a 11)
 Pode selar fissuras até 0,4mm
 Permite que o concreto respire: sem riscos de bolhas devido à osmose
 Não é tóxico: amigável ao meio ambiente
 Ação permanente
 Adicionado ao concreto no momento da sua produção e, portanto, não está sujeito às restrições
climáticas.
 Flexibiliza o planejamento da obra

Características

Penetração de água sob pressão

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Resiste a pressões hidrostáticas extremas tanto do lado positivo quanto do negativo da estrutura. Testes
realizados:

 IPT – Brasil (2007): pressão de 7 bar ou 70mca – NBR 10.787/94.


 CONCREMAT (2009): selamento de fissuras sob 150m de pressão.
 Universidade de Bolonha – Itália (junho de 2005): pressão de 7 bar (~70m) e 20 bar (~200m). Norma
ISO/DIS 7031.
 SETSCO Service Pte Ltd – obra do aeroporto internacional de Cingapura – DIN 1045 e método de ensaio
DIN 1048.

Resistência química

Altamente resistente a substâncias químicas agressivas com pH de 3 a 11. Testes realizados:

 Universidade de Bolonha – Itália (junho de 2005): UNI EN ISO 10545 – 13/7.


 University of New South Wales – Austrália (2003): resistência ao ataque de sulfatos.

Resistência a penetração de cloreto

Resistente a penetração de cloreto. Testes realizados:

 SOR Report 06-191: Estados Unidos (2006): teste realizado de acordo com ASTM C-672.

Proteção ao Meio-Ambiente: Penetron Admix.

 BASTA: Certificação sueca que atesta o produto quanto a não agressão ao meio-ambiente.
 TUV Rheiland of North America: certificação norte-americana.

Outros Testes

 Teste na MPA, Alemanha (DIN V 18998) para certificação do Penetron Admix como aditivo que não
causa corrosão do aço ou reação álcalis-agregado.
 Teste na MFPA, laboratório independente de Leipzig, Alemanha (31/05/2006)– Study Report U2.2/05 –
185: Auto cicatrização de fissuras.

5.10. Manta asfáltica


Manta asfáltica modificada com SBS estruturada com armadura não tecida de filamentos sintéticos,
previamente estabilizada com resina termofixa, saturada com asfalto e revestida com areia, ou polietileno
devendo apresentar espessura mínima de 3,0mm.

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Verificar a espessura especificada para cada caso.
A manta a ser utilizada deverá obedecer rigorosamente a NBR-9952/2007 sendo que de acordo com o item 4.1.
da mesma, deverá ser utilizada manta conforme indicado na descrição de cada tipo constante de caderno.
Norma: NBR-9952/2007 - Mantas asfálticas para impermeabilização

5.11. Mástique a base de poliuretano


Selante mono ou bi-componente a base de poliuretano, autonivelante, de cura a frio, formando um elastômero
de alta aderência, elasticidade, resistência mecânica e química.
Deverá apresentar dureza entre 50 - 58 Shore A / ASTM D2240, resistência a tração entre 20 - 25 kgf/cm2
/ ASTM D412, alongamento entre 100 e 140% / ASTM D412.

5.12. Poliuretano bi componente


Produto bi componente, autonivelante produzido a partir de um elastômero de alto desempenho (poliuretano)
aplicado e curado a frio.
Apresenta alta resistência em meios agressivos, bem como excelente desempenho a altas e baixas
temperaturas, e boa aderência nos diversos substratos.
Normas: NBR – 15.487/2007 – Membrana de poliuretano para impermeabilização.

5.13. Resina acrílica termoplástica


Consiste de um impermeabilizante elástico a base de resina termoplástica que em composição
com cargas ativas, propicia excelentes características de impermeabilidade, resistência durabilidade e
elasticidade, e apresentado normalmente em dois componentes, (cimento e resina).
Deverão ser efetuados os ensaios abaixo indicados, com o objetivo de aferir o desempenho do sistema
impermeabilizante.
Ensaios recomendados:
Os ensaios deverão ser efetuados sobre membrana moldada no local, nas mesmas condições da aplicação no
reservatório.
Absorção d’água: ASTM D - 471 - 59 - T: 168 horas, 23 + 2o C
Após a amostra da membrana moldada ter sido exposta ao ar pôr 05 dias, imergir em água durante 10 dias
para o pré-condicionamento da amostra.
Estanqueidade: DIN 1048 (curar a amostra ao ar por 5 dias)
Estanqueidade: DIN 16935 (IPT).
Tração ao alongamento: NBR - 7462.
Ensaio de potabilidade - Decreto no. 79.367, Ministério da Saúde, Portaria no. 56/BSB.

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5.14. Solução asfáltica p/ imprimação
Dissolução de asfalto em solventes orgânicos, aplicável com trincha, homogênea e isenta de água, com
propriedades de aderência ao substrato, seco. A mesma não deve apresentar resíduos ou coágulos e ser
insolúvel em água.
Norma: NBR-9686/06 - Solução e emulsão asfálticas empregadas como material de imprimação na
impermeabilização.

5.15. Solução asfáltica elastomérica


Asfalto modificado com elastômeros de SBS dispersos em meio solvente.

Ensaio Especificações Norma


Massa específica 0,95 a 1,05 g/cm³ NBR 5829
Viscosidade Stormer 85 a 95 KU NBR 12105
Teor sólidos 65 a 75% NBR 7340
Escorrimento a 80º C Negativo NBR 9952
Absorção de água < 1% ASTM D 570
Flexebilidade à baixa NBR 9952
Sem trincas
Temp. –5° C
Deformação permanente Max. 4,0% NBR 13121
Puncionamento estático Sem perfuração NBR 9955
Estanqueidade Sem vazamento NBR 9956
Secagem entre demão a
Conforme fabricante
23° C + ou – 2° C

5.16. Soluções asfálticas


Excelente estabilidade físico-química, elasticidade permanente e grande durabilidade. Aplicado a frio, forma
uma membrana monolítica de excepcional impermeabilidade, elasticidade, aderência e durabilidade. A
utilização adequada de elastômeros sintéticos adicionados ao asfalto , permite ao produto manter , por longo
período , suas características.

5.17. Tela de aço soldada


Consiste de um fio máquina laminado (à quente) fornecido em bobinas c/ resistência mecânica em torno (330
MPA) e baixo teor de carbono, de modo a se obter uma boa qualidade de solda.
Por um processo de encruamento a frio, esse fio passa por uma seqüência de trefilas, diminuindo seu diâmetro
e aumentando sua resistência.
Pelo seu processo de fabricação apresentam conformação superficial lisa.

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Normas: NBR 7481/90 - Tela de aço soldada - Armadura para concreto

5.18. Tela galvanizada


Tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), malha 1/2".

5.19. Tela plástica


3
Densidade: 9,5 KN / m
Ponto fusão: 127oC
Ponto de amolecimento: 105oC

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6. Relação dos fabricantes

6.1. Adesivo epoxi


- Anchortec Fosroc – Nitopiso SL/Nitopiso TF5000
- Bautech EP
- Bautech EP TIX
- Bautech EP Injeção
- Botament – Bota FIX EPF/EPT/EPPL
- Denver - Denverpoxi
- MSET – MSET GRAUTE EPOXI – MSET EP/EPTIX
- MC Bauchemie – MC DUR 1300/1300TX
- Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Coumpond Adesivo TIX
- Sika S/A – Sikadur 31

6.2. Aditivos (regularização)


- Anchortec Fosroc – Chapix AR/Nitobond AR
- Bautech Acrílico
- Bautech Acrílico 5000
- Botament – Bota MIX AD PLUS
- Degussa Construction Chemical Brasil – Rheomix 104
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denverfix acrílico / Denverfix Chapisco
- Eucocryl - Holdercim - Divisão Holderchen
- Hemisfério – HEM 1155
- Lwart Impermeabilizantes – LW Biancola
- MC Bauchemie – Murafan 39
- MSET – MSET ACRÍLICO
- Sika S/A – Sika Acrilíco
- Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Viafix

6.3. Aditivos para Incorporação no Concreto


- Bautech Recristal
- Bautech Fundação
- Lwart Impermeabilizantes – Kryton/KIM
- MSET – MSET Ecristal
- MC Bauchemie - Xypex
- Penetron – Penetron Admix

6.4. Asfalto oxidado


- Betumat Química Ltda - Betoxi
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denver Poliasfalto

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- Indústrias Dryko Ltda – Asfox
- Lwart Impermeabilizantes – LW Cimento Asfáltico
- Viapol Impermeabilizantes Ltda - Asfalto modificado Viapol

6.5. Argamassa polimérica flexível – Para áreas frias


- Bautech Top 5000
- Botament – Hidro 500
- Denver Ind. e Comércio Ltda – Denvertec Elastic
- Lwart Impermeabilizantes – LW 200 Flex
- MC Bauchemie
- Sika - Sika Top Flex
- Viapol – Viaplus 7000

6.6. Argamassa polimérica flexível – Para piscina


- Bautech – MLASTIC Impermeabilizante
- Bautech Sec
- Botament – Bota Top Imper Flex
- Denver Ind. e Comércio Ltda – Denvertec Elastic
- Hemisfério – HEM 1144
- Lwart Impermeabilizantes – LW 200 Flex
- MC Bauchemie – Zentrifix Elastic
- Quimicryl – Baucryl
- Sika - Sika Top Flex
- Viapol – Viaplus 7000

6.7. Cimento polimérico


- Anchortec Fosroc – Vedax Plus
- Bautech TOP
- Bautech Imper Pó
- Bautech Baldrame
- Betumat Química Ltda – Vedamat
- Botament – Bota TOP IMPER
- Citimat Impermeabilizantes Ltda. - Isoplus
- Degussa Construction Chemicals Brasil - Masterseal 515 TOP
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvertec 100
- Hemisfério – HEM 1135
- Lwart Proasfar Química Ltda. – LW 200 – Argamassa Polimérica
- Lwart Impermeabilizantes – LW 200
- MC Bauchemie – Zentrifix TWS
- Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A – Vedajá

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- Quimicryl – Baucryl Ecoveda
- Sika S/A - Sikatop 107
- Viapol Impermeabilizantes Ltda - Viaplus 1000

6.8. Cristalizantes (normal)


- Bautech Rodapé

6.9. Emulsão Asfáltica (p/ camada drenante)


- Anchortec Fosroc – Anchorflex preto
- Asfaltos Vitória Ltda - VitKote
- Betumat Química Ltda - Betufrio
- Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Impercoteflex
- Denver – Denver Emulsão Asfáltica
- Indústrias Dryko Ltda – Emul 50
- Lwart Impermeabilizantes – LW Hidroasfalto
- Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedapren
- Sika S/A – Igolflex Preto
- Texsa Brasileira S/A - Emufaltexsa
- Viapol Impermabilizantes Ltda - Vitkote
- Wolf Hacker & Cia Ltda - Wohaco II - Flexcot Emulsão

6.10. Emulsão asfáltica elastomérica

- Denver Ind. e Comércio Ltda – Denverpren Eco


- Indústrias Dryko Ltda – Drykol EL
- Lwart Impermeabilizantes – LW Hidroasfalto Elastomérico
- Viapol Impermeabilizantes Ltda – Vitkote Elastic

6.11. Emulsão asfáltica para imprimição

- Denver Ind. e Comércio Ltda – Denvermanta Primer Acqua


- Indústrias Dryko Ltda – Prikol
- Lwart Impermeabilizantes – LW Hidroprimer

6.12. Filme de polietileno

- Denver Ind. e Comércio Ltda – Denver camada separadora


- Indústrias Dryko Ltda – Dryko camada separadora
- Lwart Impermeabilizantes – LW Camada Separadora
- Tecelagem Roma Ltda

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6.13. Mástiques (A base de poliuretano)
- Anchortec Fosroc – Nitoseal PU30/PU40/PU60
- Bautech PU1
- Botament – Bota SEAL PU 25/40
- Denver Ind. e Comércio Ltda – Denverjunta / Denver Flex
- Indústrias Dryko Ltda – Drykojunta Poli
- Indústrias Dryko Ltda – Drykoflex PU
- Lwart Impermeabilizantes – LW PU
- MSET – M LASTIC PU 1
- MC Bauchemie – MC Flex PU
- Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedaflex
- Sika S/A - Sikaflex 1A
- Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Monopol Poliuretano
- Wolf Hacker & Cia Ltda - Durolastic poliuretano

6.14. Poliuretano bi componente (sem necessidade de proteção mecânica)

- Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Imperbond Pu


- Masterpol - Masterpur VD

6.15. Resina acrílica termoplástica

- Betumat Química Ltda – Vedamat 400


- Botament – Bota TOP IMPER FLEX
- Degussa Construction Chemicals Brasil – Masterseal F1380
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvertec 540
- Hemisfério Produtos Técnicos – HEM 1144
- Indústrias Dryko Ltda – Drykoflex
- Lwart Impermeabilizantes – LW 200 Flex
- MC Bauchemie – Zentrifix Elastic
- MSET – MSET TOP 5000
- Quimicryl – Baucryl 10000 e Baucryl 5000
- Viapol Impermeabilizantes Ltda - Viaplus 5000

6.16. Solução asfáltica elastomérica

- Anchortec Fosroc – Anchorflex Preto


- Denver Ind. e Comércio Ltda – Denverpren SBS
- Indústrias Dryko Ltda – Drykopren
- Lwart Impermeabilizantes – LW 75

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- Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Vit lastic 70

6.17. Soluções asfálticas p/ imprimação

- Betumat Química Ltda. - Betuplast P


- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvermanta Primer
- Indústrias Dryko Ltda – Drykoprimer
- Lwart Impermeabilizantes – LW 55
- Viapol Impermeabilizantes Ltda – Adeflex

6.18. Tela de poliéster

- Botament – Botament FITA FLEX


- Citimat Impermeabilizantes Ltda – Tela de poliéster
- Denver Ind. e Comércio Ltda – Denver Tela Poliéster / Denvertela (resinada p/ cimentício)
- Impertela – Tela de poliéster
- Indústrias Dryko Ltda – Drykotela
- Hemisfério – HEM VÉU
- Lwart Impermeabilizantes – LW Tela de Poliéster
- Rnetex – Tela de poliéster
- Techtextil – Tela de poliéster
- Vitória Regia – Tela de poliéster

6.19. Tela soldada

- Gerdau Aço p/ Construção Civil - Telas Soldadas Telcon

6.20. Tela plástica

- Nortene – Tela Plástica G280 / m 15

Obs.: 1. Esta tabela é uma sugestão, podendo ser adotados outros fabricantes, desde que os produtos
utilizados atendam as normas correspondentes, ou as características exigidas neste caderno.

2. A relação apresentada está em ordem alfabética, não se referindo à preferência por parte da
Proassp.

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7. Planilha de Quantitativos e Serviços de
Impermeabilização

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PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA DE QUANTITATIVOS E SERVIÇOS
Cliente: João Fortes Fl.:01/03
Obra: JF60 - Doutor Sardinha R02 27/05/2014

Locais 1: Subsolo: Poços de elevadores

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Preparação da superfície Cimento e areia traço 1:2 47,79 -
+aditivo 50%

Impermeabilização tipo 1 Cristalização (Sistema Especial) Conf. Fabric. 47,79

Locais 2: Subsolo: Casas de bombas


Pavimento Semi Enterrado: Lavapés

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Regularização Cimento e areia traço 1:3 7,85 -
+aditivo 10%

Impermeabilização tipo 2 Argamassa polimérica flexível Conf. Fabric. 7,85 -

Locais 3: Pavimento Semi Enterrado: Reservatório de reuso, Reservatórios de retardo e Reservatório de águas cinzas tratadas
Pavimento Térreo: Reservatório de água bruta
Nível Telhado - Blocos 01 e 02: Reservatórios e Reservatórios de águas cinzas

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Preparação da superfície Cimento e areia traço 1:2 673,45 -
+aditivo 50%

Impermeabilização tipo 3 Resina acrílica termoplástica 3,60 kg 673,45 -


Tela de poliéster 1,15 m² 673,45 -
Cimento polimérico 2,00 kg 673,45 -

Tratamento teto Cimento polimérico 2,00 kg 107,79 -

Locais 4: Subsolo: Reservatórios Inferiores e Poços de águas servidas

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Preparação da superfície Cimento e areia traço 1:2 324,01 -
+aditivo 50%

Impermeabilização tipo 4 Argamassa polimérica flexível Conf. Fabric. 324,01 -

Tratamento de teto Argamassa polimérica flexível Conf. Fabric. 41,55 -

Locais 5: Pavimento Térreo: Banho (tratamento de ralo e box), Depósitos de lixo, ETAC, Casas de bombas e Lavapés
Pavimento Puc: Comando sauna, Ducha, Sauna, Depósitos de lixo, Varandas (tratamento de ralos), Cozinha (tratamento de ralo), Lavabos ,
(tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos) e Banhos (tratamento de ralo e box)
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 1: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento
de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 1: Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento
de ralo e box), Local de lixo e Casas de bombas
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 2: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de
ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 2: Área de serviços (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento
de ralo e box), Depósito de lixo e Casas de bombas
Nível Telhado - Bloco 2: Casa de bombas incêndio

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Regularização Cimento e areia traço 1:3 1.740,57 -
+aditivo 10%

Impermeabilização tipo 5 Argamassa polimérica flexível Conf. Fabric. 1.740,57 -

Proteção mecânica horizontal


Para casa de bombas e etac (esp = 3cm) Cimento e areia traço 1:3 39,60 -

Proteção mecânica vertical Cimento e areia traço 1:3 26,20 -


Para casa de bombas e etac Tela galvanizada ou tela plástica 1,10 m²
PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA DE QUANTITATIVOS E SERVIÇOS
Cliente: João Fortes Fl.:02/03
Obra: JF60 - Doutor Sardinha R02 27/05/2014

Locais 6: Pavimento Semi Enterrado: Rampa acesso térreo


Pavimento Térreo: Estacionamento
Pavimento PUC: Área descoberta churrasqueira / west play, Deck, Piscina / SPA, Playground, Loung teen/braseiro e laje inferior repouso
Nível Telhado - Blocos 1 e 2: Lajes de cobertura do 12º pavimento e Lajes de cobertura reservatório
Cobertura - Bloco 01: Laje inferior deck e Terraços descobertos
Cobertura - Bloco 02: Terraços descoberto

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Regularização Cimento e areia traço 1:3 3.728,49 -
+aditivo 10%

Impermeabilização tipo 6 Primer 0,50 L 3.728,49 -


Asfalto oxidado 3,00 kg 3.728,49 -
Manta asf.,SBS, 4mm, Tipo III,B,EL,AA 1,17 m² 3.728,49 -
Banho de asfalto oxidado 2,00 kg 3.728,49 -

Camada separadora horizontal Papel kraft betumado duplo, filme de 1,05 m² 3.009,65 -
polietileno ou similar

Camada drenante horizontal Cimento e areia traço 1:8 1.303,51 -


Para rampa acesso térreo e estacionamento de + emulsão asfáltica 10%
veículos

Proteção mecânica horizontal


Para área descoberta churrasqueira/est play, deck, Cimento e areia traço 1:3 1.706,14 -
piscina/spa, playground, loung teen/braseiro, lajes
inferiores, terraços descobertos e lajes de
cobertura sem isolante térmico (esp.= 3cm)

Para rampa de acesso térreo Concreto fck (30Mpa) 0,07 m³ 23,83 -


(esp.= 7cm) Tela de Aço Soldada (Q92) 1,20 m² 23,83

Para estacionamento de veículos Concreto fck (25Mpa) 0,07 m³ 1.279,68 -


(esp.= 7cm) Tela de Aço Soldada (Q92) 1,20 m² 1.279,68

Proteção mecânica vertical Cimento e areia traço 1:3 704,67 -


Tela galvanizada ou tela plástica 1,10 m² 704,67

Locais 7: Subsolo: Cortina em concreto


Pavimento Semi Enterrado: Cortina em concreto

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Preparação da superfície Cimento e areia traço 1:2 568,71 -
+aditivo 50%

Impermeabilização tipo 7 Primer 0,50 L 568,71 -


Solução asfáltica elastomérica 4,00 kg 568,71 -
Tela de poliéster 1,10 m² 568,71 -

Execução de drenagem Sistema pré-fabricado de drenagem 568,71 -


tipo Isostud ou MaxDren ou equivalente

Locais 8: Pavimento PUC: Piscinas (adulto e infantil) e Deck's molhado /piscina SPA repouso

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Preparação da superfície Cimento e areia traço 1:2 347,49 -
+aditivo 50%

Impermeabilização tipo 9 Primer 0,50 L 347,49 -


Asfalto oxidado 3,00 Kg 347,49 -
Manta asf.,SBS, 3mm,Tipo III,B,EL 1,17 m² 347,49 -
Asfalto oxidado 3,00 Kg 347,49 -
Manta asf.,SBS, 4mm, Tipo IV,B,EL 1,17 m² 347,49 -

Camada separadora horizontal Filme de polietileno 1,05 m² 123,38 -

Proteção mecânica horizontal Cimento e areia traço 1:3 123,38 -


(esp.= 3cm) Tela plástica 1,10 m² -

Proteção mecânica vertical Cimento e areia traço 1:3 224,11 -


Tela plástica 1,10 m² 224,11 -

Tratamento para efluorescência (*) Argamassa polimérica flexível Conf. Fabric. 347,49 -

Obs.: Quando a espessura da proteção mecânica vertical ultrapassar 3cm, considerar o uso de + uma tela para cada 3cm
de proteção adicional a ser executada.
(*) A ser executada sobre a argamassa que será assentado o revestimento (pisos e paredes).
PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA DE QUANTITATIVOS E SERVIÇOS
Cliente: João Fortes Fl.:03/03
Obra: JF60 - Doutor Sardinha R02 27/05/2014

Locais 9: Subsolo: Lavapés

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Preparação da superfície Cimento e areia traço 1:2 1,04 -
+aditivo 50%

Impermeabilização tipo 10 Argamassa polimérica flexível Conf. Fabric. 1,04 -

Locais 10: Subsolo: Tratamento de piso

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Preparação da superfície Cimento e areia traço 1:2 1.765,72
+aditivo 50%

Impermeabilização tipo 11 Impermeabilizante incorporado no Conf. Fabric. 1.765,72 -


concreto (Tipo Penetron Admix ou equivalente)
Nota: Nas juntas de concretagem e no encontro entre laje e cortina ou pilar metálico, utilizar junta de poliuretano expansivo (Tipo Penebar SW 55
da Penetron ou equivalente).

Locais 11: Pavimento Telhado - Blocos 01 e 02: Lajes de cobertura do duto

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Unitário Custo Total


/ m² (m²) R$ R$
Regularização Cimento e areia traço 1:3 15,32 -
+aditivo 10%

Impermeabilização tipo 13 Poliuretano bi-componente Conf. Fabric. 15,32 -


(tipo Masterpur VD ou equivalente)

Nota: Areia de Quartzo - Sobre a impermeabilização, aplicar areia de quartzo, conforme caderno de especificações e serviços.
8. Planilha de esquema de camadas

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52
PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA ESQUEMA DE CAMADAS TIPOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Cliente: João Fortes Fl.:01/03
Obra: JF60 - Doutor Sardinha R02 27/05/2014

Locais 1: Subsolo: Poços de elevadores

Locais 2: Subsolo: Casas de bombas


Pavimento Semi Enterrado: Lavapés

Impermeabilização tipo 2: Argamassa polimérica flexível

(*) Caimento de 0.5%, de acordo com a NBR 9575/2010

Locais 3: Pavimento Semi Enterrado: Reservatório de reuso, Reservatórios de retardo e Reservatório de águas cinzas tratadas
Pavimento Térreo: Reservatório de água bruta
Nível Telhado - Blocos 01 e 02: Reservatórios e Reservatórios de águas cinzas

Impermeabilização tipo 3: Resina Acrílica Termoplástica estruturada com Tela de Poliéster

Locais 4: Subsolo: Reservatórios Inferiores

Impermeabilização tipo 4: Argamassa polimérica flexível

Locais 5: Pavimento Térreo: Banho (tratamento de ralo e box), Depósitos de lixo, ETAC, Casas de bombas e Lavapés
Pavimento Puc: Comando sauna, Ducha, Sauna, Depósitos de lixo, Varandas (tratamento de ralos), Cozinha (tratamento de ralo), Lavabos ,
(tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos) e Banhos (tratamento de ralo e box)
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 1: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento
de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 1: Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento
de ralo e box), Local de lixo e Casas de bombas
Pavimento Tipo (3º ao 12º Pavimentos) - Bloco 2: Varandas (tratamento de ralos), Cozinhas (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de
ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento de ralo e box) e Depósitos de lixo
Cobertura - Bloco 2: Área de serviços (tratamento de ralo), Lavabos (tratamento de ralos), W.C's (tratamento de ralos), Banhos (tratamento
de ralo e box), Depósito de lixo e Casas de bombas
Nível Telhado - Bloco 2: Casa de bombas incêndio

Impermeabilização tipo 5: Argamassa polimérica flexível

Obs: Para áreas com revestimento: Para comando sauna, depósitos de lixo, lavapés, ducha, sauna, local de lixo e banho

(*) Caimento de 0.5%, de acordo com a NBR 9575/2010


PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA ESQUEMA DE CAMADAS TIPOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Cliente: João Fortes Fl.:02/03
Obra: JF60 - Doutor Sardinha R02 27/05/2014
Continuação tipo 5
Obs: Para áreas sem revestimento: ETAC e casas de bombas

(*) Caimento de 0.5%, de acordo com a NBR 9575/2010

Locais 6: Pavimento Semi Enterrado: Rampa acesso térreo


Pavimento Térreo: Estacionamento
Pavimento PUC: Área descoberta churrasqueira / west play, Deck, Piscina / SPA, Playground, Loung teen/braseiro e laje inferior repouso
Nível Telhado - Blocos 1 e 2: Lajes de cobertura do 12º pavimento e Lajes de cobertura reservatório
Cobertura - Bloco 01: Laje inferior deck e Terraços descobertos
Cobertura - Bloco 02: Terraços descoberto

Impermeabilização tipo 6: Manta asfáltica, SBS, 4mm, tipo III-B, EL, AA aderida com asfalto oxidado + Banho de asfalto oxidado (2 Kg/m²)

Para área descoberta churrasqueira/est play, deck, piscina/spa, playground, loung teen/braseiro, lajes inferiores, terraços descobertos e lajes de
cobertura sem isolante térmico

(*) Caimento de 1%, de acordo com a NBR 9575/2010

Para estacionamento de veículos

(*) Caimento de 1%, de acordo com a NBR 9575/2010

Para rampa de acesso térreo

(*) Caimento de 1%, de acordo com a NBR 9575/2010

Locais 7: Subsolo: Cortina em concreto


Pavimento Semi Enterrado: Cortina em concreto

Impermeabilização tipo 7: Solução asfáltica elastomérica estruturada com tela de poliéster + Sistema pré-fabricado de drenagem
PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA ESQUEMA DE CAMADAS TIPOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Cliente: João Fortes Fl.:03/03
Obra: JF60 - Doutor Sardinha R02 27/05/2014

Locais 8: Pavimento PUC: Piscinas (adulto e infantil) e Deck's molhado /piscina SPA repouso

Impermeabilização tipo 9: Manta asfáltica, SBS, 3 mm, Tipo III, B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado + Manta asfáltica, SBS, 4 mm, Tipo IV, B, EL, AA,
aderida com asfalto oxidado

Locais 9: Subsolo: Lavapés

Impermeabilização tipo 10: Argamassa polimérica flexível

Locais 10: Subsolo: Tratamento de piso

Impermeabilização tipo 11: Impermeabilizante incorporado no concreto (Tipo Penetron Admix ou similar)

Locais 11: Pavimento Telhado - Blocos 01 e 02: Lajes de cobertura do duto

Impermeabilização tipo 13: Poliuretano bi componente (tipo Masterpur VD ou similar)

(*) Caimento de 1%, de acordo com a NBR 9575/2010


9. Anexos
(TABELAS)

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53
Manta Asfáltica - Tipo IV
NBR – 9952/07
Características do material Valor Exigido Método de Ensaio
Espessura mínima (mm) 4 NBR-9952 item 7.1
Resistência à tração mínima Tração mínimo 550 N
Carga máxima NBR-9952 item 7.2
(sentido longitudinal e Alongamento 35 %
transversal) mínimo
Absorção de água NBR-9952 item 7.3
1,5 %
Variação em massa (máximo)
Tipo A -10o C
Flexibilidade a baixa o
Tipo B -5 C NBR-9952 item 7.4
temperatura o
Tipo C 0 C
Resistência ao impacto à NBR-9952 item 7.5
4,90 J
temperatura de 0o C (mínimo)
Escorrimento (mínimo) 95o C NBR-9952 item 7.6
Estabilidade dimensional NBR-9952 item 7.6
1%
(máximo)
ASTM G 154
Envelhecimento acelerado Vide Norma
NBR-9952 item 7.8
Tipo A 0o C NBR-9952 item 7.4
Flexibilidade após o
Tipo B 5 C
envelhecimento acelerado
Tipo C 10o C
Estanqueidade (mínima) 20 mca NBR-9952 item 7.9
Resistência ao rasgo (mínimo) 140 N NBR-9952 item 7.10

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54
Manta Asfáltica - Tipo III
NBR – 9952/07
Características do material Valor Exigido Método de Ensaio

Espessura mínima (mm) 3 NBR-9952 item 7.1


Resistência à tração mínima Tração mínimo 400 N NBR-9952 item 7.2
Carga máxima
(sentido longitudinal e Alongamento 30 %
transversal) mínimo

Absorção de água NBR-9952 item 7.3


1,5 %
Variação em massa (máximo)
o
Tipo A -10 C
Flexibilidade a baixa
Tipo B -5o C NBR-9952 item 7.4
temperatura
Tipo C 0o C
Resistência ao impacto à NBR-9952 item 7.5
4,90 J
temperatura de 0o C (mínimo)
o
Escorrimento (mínimo) 95 C NBR-9952 item 7.6
Estabilidade dimensional NBR-9952 item 7.6
1%
(máximo)
ASTM G 154
Envelhecimento acelerado Vide Norma
NBR-9952 item 7.8
Tipo A 0o C NBR-9952 item 7.4
Flexibilidade após o
Tipo B 5 C
envelhecimento acelerado
Tipo C 10o C
Estanqueidade (mínima) 15 mca NBR-9952 item 7.9
Resistência ao rasgo (mínimo) 120N NBR-9952 item 7.10

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55
Asfalto Oxidado Para Impermeabilização - Tipo III
NBR - 9910
Características do material Valor Exigido Normas de referência

Amostragem e Inspeção Vide Norma ASTM D 140

Ponto de amolecimento (C) 95 - 105 NBR - 9910

NBR - 6560

Penetração (25C,100g, 5s), 0,1mm 15 - 25 NBR - 9910 ítem 5.1

NBR - 6293

Ductibilidade (25C, 5cm /min) cm Vide Norma NBR - 9910 item 5.1
mínimo
NBR - 6293

Perda por aquecimento em massa 1 NBR - 9910 ítem 5.1


(163 C, 5h) máx.
ASTM D6

Penetração residuo(% penetração 75 NBR - 9910 ítem 5.1


original), min.
NBR - 6576

Solubilidade em CS2 (% em massa), 99 NBR - 9910 ítem 5.1


min.

Ponto de fulgor (C), min. 235 NBR - 9910 ítem 5.1

ASTM D 92

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56
Solução Asfáltica Empregada Como Material De Imprimação Na Impermeabilização
NBR - 9686
Ensaios Caracteristicas Ensaio De Referência
Viscosidade Ford 4°C a 25°C,
segundos 80 máximo NBR 5849
Teor de não voláteis a 120 °C; 30 min 40 mínimo
ASTM D-1259
-%
Secagem ao toque (extensor de 75 120 máximo
NBR 9558
m) - minutos
Ensaio de Destilação -
Destilado, % em volume do total da
amostra: 35 mínimo
NBR 14856
a) Até 225C 65 máximo

b) Até 360C
Ensaio sobre resíduo de destilação

- Ponto de amolecimento (anel e


bola),C, 50 mínimo NBR - 6560

Solubilidade em tricloroetileno, %
98 mínimo NBR 14855

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57

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