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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 15129
Segunda edição
26.07.2012

Válida a partir de
26.08.2012

Luminárias para iluminação pública —


Requisitos particulares
Luminaires for road and street lighting —
Particular requirements
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC - LINK - 07.272.636/0001-31

ICS 29.140.40 ISBN 978-85-07-03552-7

Número de referência
ABNT NBR 15129:2012
16 páginas

© ABNT 2012
Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Documento protegido.

ABNT NBR 15129:2012


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Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e defi nições ...........................................................................................................1
4 Requisitos gerais para os ensaios ...................................................................................3
5 Classifi cação das luminárias ............................................................................................3
6 Marcação .............................................................................................................................3
7 Construção .........................................................................................................................4
8 Distâncias de escoamento e separação ..........................................................................8
9 Disposições para o aterramento .......................................................................................8
10 Terminais .............................................................................................................................8
11 Fiação interna e externa ....................................................................................................8
12 Proteção contra choque elétrico.......................................................................................9
13 Ensaios de durabilidade e térmicos .................................................................................9
14 Resistência à poeira e à umidade .....................................................................................9
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15 Resistência de isolamento e rigidez dielétrica ................................................................9


16 Resistência ao aquecimento, ao fogo e ao trilhamento elétrico ....................................9
17 Acréscimo de tensão nos terminais da lâmpada ............................................................9
Bibliografi a .........................................................................................................................................16

Anexos
Anexo A (normativo) Figuras .............................................................................................................10
Anexo B (informativo) Medição do coefi ciente de arrasto ..............................................................12
Anexo C (normativo) Grupo de ensaios ...........................................................................................13
C.1 Ensaios ..............................................................................................................................13
C.1.1 Generalidades ...................................................................................................................13
C.1.2 Ensaio de tipo ...................................................................................................................13
Anexo D (informativo) Esclarecimentos e interpretações para luminárias e acessórios ............15

Figuras
Figura A.1 – Diferentes procedimentos de ensaio estático da força do vento ............................10
Figura A.2 – Contagem de partı́culas de vidro sobre os lados do quadrado ..............................11

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 15129 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão
de Estudo de Luminárias e Acessórios (CE-03:034.03). O Projeto circulou em Consulta Nacional
conforme Edital nº 12, de 02.12.2011 a 06.02.2012, com o número de Projeto ABNT NBR 15129.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15129:2004), a qual foi tecni-
camente revisada.
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A aplicação desta Norma não dispensa o respeito aos regulamentos de órgãos públicos que os equi-
pamentos, componentes, serviços e as instalações devem satisfazer. Como exemplos de regulamen-
tos de órgãos públicos, podem ser citadas as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho
e Emprego e as Portarias Ministeriais elaboradas pelo Inmetro contendo os Requisitos de Avaliação
da Conformidade (RAC) para produtos, componentes e serviços.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This Standard specifies requirements for:

a) lighting fixtures for public roads, public lighting and other exterior lighting applications, integrated
with ancillary equipment or not they belong to street lighting;

b) luminaires for tunnels;

c) integrated with lighting column with a minimum height above ground of 2,5 m;

and for use with electrical lighting sources on supply voltagesnot exceeding 1 000 V.

NOTE 1 The lighting fixtures for public roads are intended for public street lighting, streets, squares, avenues,
tunnels, underpasses, gardens, paths, roads and walkways.

NOTE 2 Column integrated luminaires with a total height below 2,5 m are under consideration.

NOTE 3 The photometry of luminaires for street lighting is treated in ABNT NBR 5101.

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Luminárias para iluminação pública — Requisitos particulares

1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos para:

a) luminárias para vias públicas, iluminação pública e outros tipos de aplicações de iluminação
externa, com equipamentos auxiliares integrados ou não integrados, para iluminação pública;

b) luminárias para túneis;

c) luminárias integradas com coluna, com uma altura mı́nima em relação ao solo de 2,5 m;

e uso de outras fontes elétricas de iluminação com tensões de alimentação não superiores a 1 000 V.

NOTA 1 As luminárias para iluminação pública destinam-se à iluminação de vias públicas, ruas, praças,
avenidas, túneis, passagens subterrâneas, jardins, vias, estradas e passarelas.

NOTA 2 As luminárias integradas com coluna com altura total inferior a 2,5 m estão sob análise.
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NOTA 3 A fotometria das luminárias para iluminação pública é tratada na ABNT NBR 5101.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 14744:2001, Poste de aço para iluminação

ABNT NBR IEC 60068-2-75, Ensaios climáticos – Parte 2: Ensaio Eh: Ensaios com martelo

ABNT NBR IEC 60238, Porta lâmpada de rosca Edison

ABNT NBR IEC 60529, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)

ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Luminárias – Parte 1: Requisitos gerais e ensaios

ABNT NBR IEC 60662:1997, Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão

IEC 60364-7-714, Electrical installations of buildings – Part 7: requirements for special installations or
locations – Section 714: External lighting installations

3 Termos e defi nições


Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR IEC 60598-1 e
os seguintes.

3.1
abertura de entrada do cabo da luminária integrada com coluna
abertura na parte abaixo do solo da luminária integrada, com coluna para entrada do cabo

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3.2
altura nominal da luminária integrada com coluna
distância entre a linha de centro do ponto de inı́cio da parte externa e o nı́vel do solo desejado, para
luminária integrada com coluna engastada no solo, ou a face inferior do flange para luminária integrada,
com coluna com flange

3.3
cabo de ancoragem
cabo tensionado entre suportes principais, com a finalidade de limitar movimentos laterais e de rota-
ção das luminárias suspensas

3.4
cabo de suspensão
cabo fixado ao cabo de sustentação que suporta o peso da luminária

3.5
cabo de sustentação
cabo entre suportes principais que sustenta a instalação como um todo

3.6
compartimento de conexão da luminária integrada
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compartimento destinado a abrigar os terminais da luminária, os dispositivos de proteção, os terminais


e laços dos cabos de alimentação e a caixa de conexão, se exitir

3.7
caixa de conexão da luminária integrada com coluna
caixa contendo os blocos terminais

3.8
blocos terminais
dispositivo protetor que permite a conexão da luminária integrada com coluna com a rede e laços dos
cabos de alimentação de eletricidade

3.9
coluna de iluminação
suporte destinado a suportar uma ou mais luminárias, consistindo em uma ou mais partes, um poste,
possivelmente uma peça de extensão e, se necessário, um suporte. Não estão incluı́das colunas para
iluminação com catenária

3.10
luminárias de túnel
luminárias para iluminação de túneis que são montadas diretamente sobre estruturas na parede ou
no teto do túnel

3.11
luminárias integradas com colunas
sistemas de iluminação formados por uma luminária integrada em uma coluna de iluminação fixada
ao solo

3.12
luminárias integradas
luminárias que possuem compartimento para instalação do dispositivo de controle da lâmpada

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3.13
parte externa, refl etora ou decorativa, da luminária integrada com coluna
dispositivo refletor de luz em uma direção fixa ou com proposta decorativa, montado externamente
ao compartimento da lâmpada e geralmente no topo da luminária integrada com coluna

3.14
porta de abertura da luminária integrada com coluna
abertura na coluna da luminária integrada com coluna para acesso aos equipamentos elétricos

4 Requisitos gerais para os ensaios


Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, seção 0.

Os ensaios descritos em cada seção apropriada da ABNT NBR IEC 60598-1 devem ser realizados na
sequência desta Norma.

Para facilitar os ensaios e devido às dimensões da amostra, é permitido realizá-los apenas em cada
parte apropriada da luminária (isto é aplicavél principalmente às luminárias integradas com coluna).
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5 Classifi cação das luminárias


As luminárias, de acordo com as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 2, devem ser
classificadas como classe I ou II.

NOTA Luminárias para iluminação pública são normalmente adequadas para uma ou mais das seguintes
maneiras de instalar:

a) no tubo (braço) ou similar;

b) sobre suporte ou no braço de poste (coluna);

c) no topo de poste;

d) sobre cabos de sustentação ou de suspensão;

e) na parede.

6 Marcação
Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 3. Adicionalmente, as informações
seguintes devem ser fornecidas no folheto de instruções que acompanha a luminária:

a) posição de projeto (posição normal de operação);

b) massa, incluindo dispositivo de controle, se existir;

c) dimensões globais;

d) área máxima projetada sujeita à força do vento, se prevista para montagem a mais de 8 m acima
do solo (ver 7.3);

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e) gama das seções dos cabos de suspensão adequados para a luminária, se aplicável;

f) apropriada para uso interno, desde que os 10 °C admitidos pelos efeitos da movimentação natural
do ar não sejam subtraı́dos da temperatura medida (ver 13.1);

g) dimensões do compartimento onde a caixa de conexão é instalada;

h) o torque em newton-metro a ser aplicado nos parafusos ou roscas que fixam a luminária ao suporte.

As marcações das luminárias devem ser gravadas em placa fixada em local visı́vel e devem conter
no mı́nimo, de modo legı́vel e indelével, as seguintes informações:

a) marca ou nome do fabricante (código ou modelo);

b) data de fabricação (mês e ano);

c) grau(s) de proteção;

d) potência, tensão e frequência nominais;

e) tipo de lâmpada (sı́mbolo);


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f) tipo de proteção contra choque elétrico.

A verificação da conformidade deve ser efetuada de acordo com a ABNT NBR IEC 60598-1:2010,
Seção 3.

7 Construção
Aplicam-se as prescrições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 4, juntamente com os requisitos
de 7.1 a 7.5

7.1 Os graus mı́nimos de proteção para as luminárias devem ser:

a) IP65, para o compartimento óptico;

b) IP44, para o compartimento do reator.

Para luminária integrada com coluna, com porta de abertura, a classificação do IP deve ser:

a) partes abaixo de 2,5 m: IP3X (ver IEC 60364-7-714);

b) partes a partir de 2,5 m: IP55 para o compartimento óptico e IP33 para o compartimento do reator,
caso exista.

7.2 Luminárias destinadas a serem suspensas em cabos de sustentação devem ser, para este fim,
providas de dispositivos de fixação. A gama de seções de cabos de sustentação, para a qual esses
dispositivos de fixação são adequados, deve ser indicada no folheto de instruções fornecido com a
luminária. O dispositivo deve prender o cabo de sustentação de modo a prevenir qualquer movimento
da luminária em relação ao cabo de sustentação.

Os dispositivos de suspensão não podem danificar o cabo de sustentação durante a instalação ou uso
normal da luminária.

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A conformidade deve ser verificada por inspeção após fixação da luminária ao menor e ao maior cabo
de sustentação da gama estabelecida pelo fabricante da luminária.

NOTA Recomenda-se precaução, a fim de evitar corrosão eletrolı́tica entre o dispositivo de fixação e o cabo
de sustentação.

7.3 Os meios de fixação da luminária ou da parte externa ao seu suporte devem ser adequados ao
peso da luminária ou da parte externa. O acoplamento deve ser projetado para suportar velocidades
de vento de até 150 km/h sobre a superfı́cie projetada do conjunto, sem deformação permanente.

As fixações que suportam o peso da luminária ou da parte externa e os acessórios internos devem ser
providos de meios que previnam o deslocamento de qualquer parte da luminária ou da parte externa
por vibração, tanto em serviço como durante manutenção.

Partes das luminárias ou de seus componentes externos que são fixados de outra forma, que não
seja por meio de pelo menos dois dispositivos (por exemplo, parafusos e outros meios equivalentes),
devem possuir proteção extra, de modo a prevenir queda dessas partes e a não colocar em perigo
pessoas, animais e o entorno, devendo existir dispositivo fixo para prevenção, no caso de falha de um
desses dispositivos.

A conformidade deve ser verificada por inspeção. Para luminárias ou componentes externos montados
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em suportes, no topo de postes, na extremidade de braços ou prolongamentos de postes metálicos,


a conformidade deve ser verificada pelo ensaio de carga estática.

Não é exigida a realização do ensaio da força de vento nas luminárias de túnel.

As luminárias que forem instaladas em local com tráfego motorizado devem, adicionalmente, atender
aos requisitos de vibração especificados na ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 4.20.

NOTA 1 Ao considerar os possı́veis efeitos da vibração, é conveniente estudar a luminária em conjunto com
a lâmpada e a coluna com as quais ela pode ser usada.

Para o ensaio de carga estática nas luminárias ou partes externas montadas em suportes ou no topo do
poste, a luminária ou a parte externa é montada de modo que a superfı́cie mais crı́tica seja carregada.

A superfı́cie mais crı́tica é determinada pelo cálculo do maior valor de:

Cd × S

onde

Cd é o coeficiente de arrasto;

S é a área da superfı́cie a ser carregada, expressa em metros quadrados (m2).

O coeficiente de arrasto depende da forma da superficie. Para luminárias ou partes externas cujo Cd
não seja medido, o valor igual a 1,2 deve ser aplicado.

NOTA 2 Ver o Anexo A para a determinação de Cd.

Os meios de fixação devem ser feitos com segurança, de acordo com as instruções do fabricante.

Uma carga constante e igualmente distribuı́da é aplicada por 10 min na superfı́cie mais crı́tica.

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NOTA 3 Ver a Figura A.1 para os métodos de distribuição uniforme de carga. Nos casos em que sacos são
utilizados, estes podem ser preenchidos com areia, bolas de chumbo ou pequenas esferas.

A carga deve ser igual a:

1
F= Rh × S × Cd × V 2 (N)
2
onde

Rh é igual a 1,225 kg/m3 (densidade do ar);

V é a velocidade do vento, expressa em metros por segundo (m/s).

As velocidades do vento devem ser obtidas conforme ABNT NBR 14744:2001, 6.1.2.

O coeficiente de arrasto é igual a 1,2 (ou o valor real medido conforme Anexo B).

Após o ensaio não pode haver falha visı́vel que prejudique a segurança, nem deformação permanente
da fixação que exceda uma inclinação de mais de 2 cm/m e nem qualquer rotação em volta do ponto
de fixação.
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7.4 Se o uso de um porta-lâmpada individual não assegurar a posição correta da lâmpada, deve então
ser previsto um dispositivo adequado de suporte.

Para porta-lâmpadas ajustáveis ou partes ópticas, devem ser previstas marcas de referência apropriadas.

A conformidade deve ser verificada por inspeção.

7.5 Coberturas de vidro devem consistir em vidro que se fragmenta em pequenos pedaços ou devem
ser munidas de uma proteção de tela, de malha suficientemente fechada, ou ainda devem utilizar vidro
com um filme de proteção, para retenção dos fragmentos de vidro.

Para coberturas de vidro planas, curvas ou policurvas a conformidade é verificada por inspeção e pelo
ensaio seguinte, se o vidro não for fornecido com proteção.

O componente de vidro é suportado sobre toda a sua área, de modo a garantir que as partı́culas não
se espalhem durante a fragmentação e que a movimentação das partı́culas seja evitada. Quebrar
o vidro com um golpe central, em um ponto situado a 30 mm do ponto médio de um dos lados maiores
do vidro, em direção ao centro. No intervalo de tempo não superior a 5 min após a fratura, contar
as partı́culas em um quadrado de 50 mm de lado, localizado aproximadamente no centro da área
de fratura mais grossa, mas sempre dentro dos limites do vidro.

NOTA Não é recomendável que a área de medição esteja a menos de 30 mm de qualquer borda, furo
ou usinagem no vidro.

Considera-se que um vidro é aprovado no ensaio quando o número de partı́culas no quadrado de 50 mm


de lado é maior do que 60; lascas e os pedaços de vidro menores que a espessura máxima do vidro são
excluı́dos da contagem. Para vidros de tamanhos menores, onde uma área de 50 mm × 50 mm não é
possı́vel, o número de pedaços necessários na contagem é reduzido proporcionalmente.

Na contagem do número total de partı́culas dentro do quadrado de 50 mm de lado, as partı́culas no


centro do quadrado e aquelas sobre a borda devem ser contadas. Para contar partı́culas sobre a borda
do quadrado, é recomendado que todos os pedaços interceptados por dois lados adjacentes sejam
incluı́dos e todas as partı́culas interceptadas pelos outros dois lados sejam excluı́das (ver Figura A.2).

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Um método prático para a contagem das partı́culas é colocar um quadrado de 50 mm de lado, feito de
material transparente, sobre o vidro e marcar com um ponto de tinta cada partı́cula dentro do quadrado,
à medida que vai sendo contada.

NOTA 1 Quando a amostra ensaiada permanecer como uma lâmina, as linhas de fragmentação normalmente
são usadas para indicar fragmentos, e o tamanho e o número de partı́culas são assim avaliados, a menos que
reforço ou filme sejam empregados.

NOTA 2 Para as coberturas de vidro conformadas a partir de placas planas, o ensaio está em estudo.

7.6 O compartimento de conexão da luminária integrada com coluna deve possuir espaço adequado,
no interior da abertura da porta para:

a) os terminais da luminária;

b) os dispositivos de proteção;

c) os terminais e laços dos cabos de alimentação de eletricidade;

d) a caixa de conexão (se existir).


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O compartimento deve ser fornecido com os meios para fixação de tais equipamentos. Se os meios
forem de metal, eles devem ser de um material resistente à corrosão ou protegidos adequadamente
contra ela.

7.7 Com relação ao cálculo da carga e verificação do projeto estrutural por ensaio, as luminárias
integradas com coluna, exceto a sua parte externa, devem atender aos requisitos da ABNT NBR 14744
no que for aplicável.

7.8 A porta da luminária integrada com coluna deve possuir tratamento contra corrosão de acordo
com o tratamento aplicado à luminária integrada com coluna.

A conformidade deve ser verificada por inspeção e por ensaio especificado na


ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 4.18.

A abertura da porta deve ser projetada de maneira que apenas pessoas autorizadas sejam capazes
de abri-la.

Um ensaio de tipo é realizado na amostra da porta. O equipamento de ensaio deve ser aquele utilizado
para o martelo de pêndulo, a queda vertical, com aparelho de ensaio de impacto acionado por mola
especificado na ABNT NBR IEC 60068-2-75 ou por outros meios que proporcionem resultados equi-
valentes. Uma energia de impacto de 5 N.m deve ser aplicada três vezes.

Os golpes são aplicados no centro da porta, ou no maior lado, quando a porta possuir várias faces.

Após o ensaio, a amostra não pode apresentar danos, em particular:

a) o dispositivo de trava ainda deve estar operacional;

b) nenhuma rachadura visı́vel deve estar presente na amostra;

c) o nı́vel do grau de proteção não pode sofrer redução (ver 7.1).

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7.9 Para luminárias integradas com coluna:

a) a abertura de entrada do cabo não pode ser menor do que 50 mm × 150 mm;

b) a trajetória do cabo da abertura até o compartimento de conexão não pode ser menor do que 50 mm
e deve estar livre de obstruções, bordas cortantes, rebarbas, faı́scas ou similares que possam causar
desgaste dos cabos.

A conformidade deve ser verificada por inspeção e por medições.

8 Distâncias de escoamento e separação


Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 11.

9 Disposições para o aterramento


Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 7, e os seguintes requisitos:

A fixação da parte fixa do terminal deve ser projetada e executada de forma a preveni-lo da rotação
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quando a parte de fixação for removida.

A conformidade deve ser verificada por inspeção e por ensaios mecânicos especificados na
ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seções 14 e 15.

10 Terminais
Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seções 14 e 15.

Os terminais para as conexões de alimentação devem permitir a conexão de condutores com seção
nominal de acordo com a ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Tabela 14.1 da Seção 14 da excluindo as dis-
posições relativas aos cabos de alimentação com seções nominais inferiores a 1 mm2.

A conformidade deve ser verificada pela introdução de condutores com a menor e a maior áreas
especificadas.

11 Fiação interna e externa


Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 5, juntamente com os requisitos
abaixo.

Uma luminária para iluminação pública deve ser provida de ancoragem adequada, de modo que os
condutores dos cabos de alimentação sejam aliviados de solicitação mecânica nos pontos onde são
conectados aos terminais, quando, sem a ancoragem, o peso dos cabos de alimentação exerceria
uma solicitação nas conexões.

A conformidade deve ser verificada pelo ensaio correspondente da Seção 5 da


ABNT NBR IEC 60598-1:2010, porém com uma força de tração de 60 N e um torque de 0,25 N.m.

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Os valores da força de tração e do torque a serem aplicados dependem do peso dos cabos de alimen-
tação. Em geral, os valores especificados são adequados, mas para luminárias previstas para serem
instaladas acima de 20 m de altura e onde o peso dos cabos de alimentação agindo na ancoragem
exceda 4 kg, uma força de tração de 100 N e um torque de 0,35 N.m são aplicados.

12 Proteção contra choque elétrico


Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 8.

13 Ensaios de durabilidade e térmicos


Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 12, juntamente com os requisitos
de 13.1 e 13.2.

13.1 Quando da aplicação dos limites dados na ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Tabelas 12.1 a 12.6 da
Seção 12 devem ser deduzidos 10 °C das temperaturas medidas nas luminárias na câmara de ensaio,
para ter em conta os efeitos do movimento natural do ar que ocorre nas vizinhanças da posição de
utilização da luminária.

Produtos destinados para utilização externa somente devem ser ensaiados na sua ta ± 5 °C (temperatura
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ambiente) declarada. Então, 10 °C podem ser subtraı́dos da temperatura medida após o ensaio.

13.2 As luminárias devem ser submetidas aos ensaios correspondentes da ABNT NBR IEC 60598-1:2010,
12.4, 12.5 e 12.6 da Seção 12 após o(s) ensaio(s) de 9.2, mas antes do(s) ensaio(s) da
ABNT NBR IEC 60598-1:2010, de 9.3 da Seção 9 especificado(s) na Seção 14 desta Norma.

14 Resistência à poeira e à umidade


Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 9, e a seguinte:

A ordem dos ensaios especificados na ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 9, deve ser conforme
especificado na Seção 13 desta Norma.

15 Resistência de isolamento e rigidez dielétrica


Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, da Seção 10, e a seguinte:

O transformador utilizado no ensaio de rigidez dielétrica deve ter capacidade de suprir no mı́nimo
200 mA, quando, ajustado na tensão de ensaio e quando tiver seus terminais de saı́da curto-circuitados.

16 Resistência ao aquecimento, ao fogo e ao trilhamento elétrico


Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 13.

17 Acréscimo de tensão nos terminais da lâmpada


Aplicam-se as disposições da ABNT NBR IEC 60662:1997, Seção 9 e Anexo E.

A medição do acréscimo de tensão nos terminais da lâmpada deve ser feita utilizando o método 1.
NOTA Este método é usado principalmente na Europa.

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Anexo A
(normativo)

Figuras
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Legenda

1 sacos de areia/bolas de chumbo/pequenas esferas


2 rede
3 peso

Figura A.1 – Diferentes procedimentos de ensaio estático da força do vento

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50 mm

+
A D

+
+

50 mm
+
+

+ +
+ + +
B C
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Legenda

partı́culas contadas (interceptadas pelos dois lados adjacentes selecionados: AB/BC)


partı́culas não contadas (não interceptadas pelos dois lados adjacentes selecionados: AB/BC)

Figura A.2 – Contagem de partı́culas de vidro sobre os lados do quadrado

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Anexo B
(informativo)

Medição do coefi ciente de arrasto

B.1 A medição do coeficiente de arrasto é feita do mesmo modo que o método utilizado para deter-
minar o valor do coeficiente de arrasto apresentado na ISO 4354.

B.2 A medição na luminária é mais fácil do que a medição em uma estrutura complexa (ensaio com
a luminária imóvel representada no seu tamanho real).

B.3 A prática comum é colocar a luminária em um túnel de vento, da maneira indicada no manual
de instalação do fabricante.

B.4 Recomenda-se que o túnel de vento seja tal que a superfı́cie S da luminária represente
no máximo 5 % da área transversal do túnel de vento.

B.5 Recomenda-se que a velocidade do vento usada na medição represente da melhor maneira
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possı́vel a realidade, de acordo com 7.3. A velocidade recomendada como mı́nima é de 25 m/s.

B.6 Após a medição nenhuma falha visı́vel pode comprometer a segurança da luminária.

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Anexo C
(normativo)

Grupo de ensaios

C.1 Ensaios

C.1.1 Generalidades

Os ensaios especificados nesta seção são:

a) de tipo: destinam-se a aprovação de protótipo;

b) de recebimento: selecionados entre os ensaios de tipo e realizados durante a aquisição para fins
de aprovação de um lote.

C.1.2 Ensaio de tipo


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Relação de ensaios

Antes da execução dos ensaios de tipo, as amostras devem ser submetidas a:

a) inspeção visual, verificando:

— marcação (ver Seção 6);

— montagem;

— acabamento;

— dimensões.

b) grupo 1 (uma amostra):

— resistência mecânica (IK) (ver ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 4.13);

— requisitos de vibração (ver ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 4.20);

— IP (ver Seção 14 desta Norma e ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 9 e 7.1);

— ensaio térmico operação normal (ver ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 12.4);

— ensaio de umidade (ver ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 9.3).

c) grupo 2 (uma amostra):

— elevação de tensão de arco (ver ABNT NBR IEC 60662:1997, Anexo A);

— resistência a força do vento (ver 7.3);

— durabilidade (ver Seção 13 desta Norma ou ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 12.3).

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d) grupo 3 (uma amostra):

— proteção contra choque elétrico (ver Seção 12);

— resistência de isolamento, rigidez dielétrica e corrente de fuga (ver Seção 15);

— comprimentos de linha de fuga e distância no ar (ver Seção 8);

— resistência a corrosão – ver ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 4.18;

e) grupo 4:

— porta-lâmpadas – ver ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 4.4;

— fiação externa e interna (ver Seção 11);

— ensaio de fragmentação (vidro) (ver 7.5).

Os demais ensaios requeridos nesta Norma devem ser realizados nas demais amostras, de forma
individual, fora dos grupos de ensaios.
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Anexo D
(informativo)

Esclarecimentos e interpretações para luminárias e acessórios

D.1 Visando contribuir no entendimento do texto e na melhoria dos produtos, foi elaborado este
anexo informativo, compilando esclarecimentos e interpretações apresentadas ao longo dos trabalhos.

D.2 Os esclarecimentos, basicamente, restringem-se à ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 4,


como a seguir:

a) em 4.4.1: o porta-lâmpada deve ser projetado e construı́do de forma que, com a lâmpada correta-
mente montada e conectada, não seja possı́vel o acesso às partes vivas de ambos os dispositivos
(lâmpada e porta-lâmpada). A verificação corresponde ao grau de proteção IP2X. A verificação
pode ser feita por meio do ensaio do “dedo-padrão”, conforme ABNT NBR IEC 60529;

b) em 4.4.5: a tensão de pulsos nominais dos porta-lâmpadas não pode ser igual ou inferior às
tensões de pulsos dos ignitores previstos para quaisquer dos tipos e fabricantes de lâmpadas
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às quais as luminárias se destinam. Caso a luminária não seja prevista para utilização com um
determinado tipo/fabricante de lâmpada, isto deve constar nas informações de catálogo e manual
de instruções;

c) em 4.7.1-e) (como auxı́lio ao entendimento do texto): “os fios são apertados entre si por meio
de luvas ou procedimentos similares”.

d) o grau de proteção mı́nimo da luminária, definido em 7.1 deve ser ensaiado de acordo com
a ABNT NBR IEC 60598-1:2010, Seção 9. Devem ser aplicadas na ı́ntegra as considerações
descritas em 9.2 da mesma norma.

e) Os porta-lâmpadas devem ser ensaiados de acordo com a ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 4.4,
e ABNT NBR IEC 60238.

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Bibliografi a

[1] ABNT NBR 5101, Iluminação pública – Procedimento

[2] ABNT NBR 5123, Relé fotoelétrico e tomada para iluminação – Especificação e método de ensaio

[3] ABNT NBR 6123, Forças devidas ao vento em edificações

[4] ABNT NBR 13593, Reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão – Especificação
e ensaios

[5] ABNT NBR 14305, Reator e ignitor para lâmpada a vapor metálico (halogenetos) – Requisitos
e ensaios

[6] IEC 60598-2-3, Luminaires – Part 2-3: Particular requirements- Luminaires for road and street
lighting

[7] ISO 4354, Wind actions on structures


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