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Foucault como entender o conceito da pós-verdade na


pós-contemporaneidade.

 Era da pós-contemporaneidade.
Uma etimologia derivada do latim veritas.
Cujo significado é negado.
A idade pós-contemporânea.
A definição filológica.

A inexistência da verdade.
O que  é possível, sobretudo, epistemogicamente, apenas aproximação.
Bachelard o conhecimento aproximado.
Em referência ao mundo matemático.
As ciências formais.

Aplicam-se com veemência as ciências naturais.


A física quântica.
O não entendimento de uma micro partícula condutora de energia.
O fundamento da velocidade.
Se não é possível o entendimento de um micro átomo.

Como seria a compreensão da complexidade da matéria.


Desse modo, define a física quântica.
A teoria da incerteza, elaborada por Heisenberg.
O que é o saber, uma relação interpretativa não compreensível em sua totalidade.

No mesmo lastro epistemológico.


Descreve Einstein o não entendimento de um corpo material.
A não compreensão  total da matéria.
  Tendo como instrumento à física.
 Como  aplicação a matemática.

Sendo desse modo, não existe a certeza absoluta.


Razão pela qual criou a teoria da relatividade.
Sendo o saber relativo.
Não existe a objetividade.
A respeito da verdade, tudo que é possível.
 Apenas  sua proximidade.

Se a verdade não é possível nas ciências naturais.


No uso do método indutivo.
Muito menos nas ciências do espírito.
Não é sem razão,  que Karl Popper criou o princípio.
Hoje entendido como princípio da refutabilidade.
Tudo é essencialmente refutável, pela ausência objetiva da verdade.

Foucault um filósofo das ciências do espírito.


Disse categoricamente a respeito da verdade.
Em sua reflexão em relação  a ordem do discurso.
Tudo que sabermos representa aos fundamentos ideológicos.
Não existe sujeito cognitivamente possível.

As proposições não retratam as verdades.


Elas se quer existem.
Muito menos na aplicação da ordem ideológica formal.
Em lugar da verdade representada como lógica formal dedutiva.
Os fundamentos do aristotelismo.
A projeção da estrutura cognitiva de um sujeito alienado.

Com efeito, pergunta-se ao leitor comum.


O que é a verdade.
Apenas uma suposição acadêmica.
O desejo do domínio refletiu Schopenhauer.

A verdade a construção de um desejo representado.


Na lógica ideológica  na vontade de vencer.
A verdade é o nosso desejo.
A vontade  sapiens de sobrepor aos demais.
Nesse sentido, enquanto for possível o domínio.

Sendo assim a verdade é a vontade interpretada do desejo.


Sendo o mesmo a ideologia multifacetada.
Como muito bem formulou Schopenhauer.
A ideologização da mentira,  parcialmente.

A percepção do sentido material pela lógica racional.


Como descreve Ponty.
Não existindo a verdade  como propõe Dewey e James.
Como também reflete Peirce.
O caminho do verdadeiro é tudo que for útil.
Desse modo,  nasceu a teoria do pragmatismo.

Tal etimologização e nova filologia.


Utilizado pela linguagem de Noam Chomsky.
Então como trabalhar conceitos de direita e esquerda.
Na nova era histórica pós-contemporaneidade.
O melhor é o que for mais justo socialmente.

Desse modo, liberalismo social tem mais sentido para a civilização.


Contrariamente, a ideologia neoliberal.
Em um tempo diferente e complexo, não existe espírito crítico.
Para aqueles que têm baixa padronização cultural.
O novo mundo é muito exigente.
 A complexidade da filosofia para compreendê-lo.
Exatamente, o nosso  propósito.

Edjar Dias de Vasconcelos.


Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 05/04/2017
Reeditado em 05/04/2017
Código do texto: T5962377
Classificação de conteúdo: seguro

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