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Destinatário: Todos os industrias da indústria transformadora

Guião do Industrial

Glossário

Estabelecimento Industrial

“Todo o local onde seja exercida, principal ou acessoriamente, por conta própria ou de
terceiro, qualquer actividade industrial, independentemente da sua dimensão, do
número de trabalhadores, equipamento ou outros factores de produção.”

Actividade Industrial

Para efeito de licenciamento industrial considera-se Actividade Industrial qualquer


actividade que conste da tabela de Classificação das Actividades Económicas (CAE-
RevI).

Licenciamento Industrial

Procedimento obrigatório que visa o enquadramento dos requisitos dos estabelecimentos


industriais na instalação e acesso à actividade industrial, em termos legislativos. O decreto nº
44/98 de 9 de Setembro, define as regras do licenciamento industrial. Em Moçambique o
licenciamento industrial é da competência única e exclusiva da entidade governamental para o
efeito definida e formalmente constituída.

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Enquadramento histórico

O licenciamento dos estabelecimentos industriais remonta de 1945, com a publicação da


portaria nº 6:231 e nº 5:717, altura em que face ao proliferar da actividade industrial, fruto da
revolução industrial, o Governador Geral na altura, passou a exercer a sua acção tutelar nos
aspectos que se relacionam com a salubridade segurança dos estabelecimentos industriais, das
pessoas e dos bens materiais.

No entanto, face ao desenvolvimento tecnológico e aos processos de expansão industrial e


urbanístico verificados, rapidamente esta e outras regulamentações posteriores foram ficando
ultrapassados.

Hoje em dia a garantia de vida das populações tornou-se numa preocupação essencial. Impõe-
se pois, sem prejuízo do direito ao livre exercício da actividade industrial, a protecção desse
direito fundamental da população, a par dos demais direitos susceptíveis de serem postos em
causa pela instalação de estabelecimentos industriais. Assim, à crescente preocupação com o
ambiente e o ordenamento do território veio corresponder uma adequada regulamentação ao
nível do licenciamento industrial (Decreto .44/98 de 9 de setembro).

A Problemática do licenciamento

A aparente complexidade técnico - administrativa do processo de licenciamento industrial é


considerado por muitos empresários, um entrave burocrático na cadeia produtiva da empresa.
No entanto a nova regulamentação, que reformulou por completo o regime jurídico em vigor
desde 1998, introduzindo uma nova filosofia no licenciamento industrial, permitiu a
desburocratização de todo o processo, através da eliminação de certos actos e documentos.

É certo que o objectivo dos industriais é o de minimizar o tempo que medeia entre o momento
da decisão de investir e o início da produção, no entanto, isso não é incompatível com o
processo de licenciamento. Aliás, este processo poderá mesmo ser catalisador do aumento da
produtividade, uma vez que da sua análise e implementação advirá uma eventual crítica
construtiva que irá permitir eliminar deficiências conceptuais, reduzir os riscos associados à
laboração e providenciar o bem estar dos trabalhadores.

O licenciamento é por vezes negligenciado por parte de empresários industriais com falta de
informação ou mal assessorados técnico - administrativamente. Com efeito, este é um processo
que deverá ser preparado e organizado por profissionais tecnicamente preparados para a sua
realização, eventualmente externos à empresa, caso esta não disponha de quadros preparados
para o efeito. Este deve ser encarado como um custo de investimento e potencializador de
um retorno significativo.

Muitas vezes o industrial que não possui autorização de laboração, via licenciamento, só toma
consciência da gravidade da omissão praticada quando confrontado com a inspecção que lhe
interdita a laborar.

Este guião pretende pois, de uma forma breve e sucinta dar a si senhor industrial os
procedimentos que deve obedecer para o licenciamento e também as condições técnicas que

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devem ser mantidas num estabelecimento industrial, segundo os regulamentos em vigor sobre
a matéria.

1. Procedimentos para o licenciamento

O industrial deverá juntar toda a documentação exigida nos termos do Decreto 44/98 de
Setembro e proceder à sua entrega junto as Direcções de Indústria e Comércio.

Após a entrega do processo de licenciamento industrial cabe à entidade coordenadora avaliá- lo,
de modo a autorizar a respectiva laboração. Está poderá recorrer a diversas entidades que terão
de emitir um parecer num prazo pré-estabelecido. Após a recepção destes pareceres a entidade
coordenadora procederá à elaboração de um parecer global final. No entanto caso o parecer
seja favorável, o início de laboração está dependente da apresentação de um pedido de vistoria
à respectiva entidade coordenadora. Temos, portanto:

3requerimento dirigido a Sexa


MIC
3Planta topográfica
sd 3Planta do conjunto industial
Entrega do processo 3memória descritiva do
(MIC- DNI, DPIC,) projecto.
(consulte decreto 44/98 de
9 de Setembro.)

Análise Crítica

Pareceres
Não Novos elementos
Favorável Alterações
sim

MISAU, SNB, MICOA

Vistoria Alterações

Não
Favorável ? Autorização
provisória
Sim

Autorização de Laboração
(Alvará)

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Note-se:
a) Não se esqueça que cada classe industrial obedece a procedimentos específicos no que diz
respeito aos requisitos para o respectivo licenciamento. Consulte o classificador e o
regulamento de licenciamento industrial, encontre a sua classe e proceda de acordo com o
preceituado para essa classe.

b) Nos termos da tabela de classificação das actividades industriais, estas encontram-se


distribuídas pelas classes Grande, Média, Pequena e Micro, tendo em conta o valor de
investimento inicial, potência eléctrica instalada e a número de mão de obra empregue.

c) Os estabelecimentos classificados como Micro, estão isentas de aprovação de projecto e de


vistoria, devendo-se proceder ao seu registo prévio de acordo com o anexo I do regulamento
de Licenciamento da actividade industrial, exceptuando a indústria alimentar que deverá
observar o estipulado na lei 8/82 e Decreto 12/82 ambos de 23 de Junho e ainda o Diploma
Ministerial 51/84 de 3 de Outubro.

d) Os estabelecimentos de pequena dimensão estão isentas da aprovação do projecto, devendo


o requerente apresentar à entidade licenciadora, os documentos do projecto, nos termos do
artigo 12 do regulamento de licenciamento industrial.

2. Requisitos para o licenciamento industrial para indústria de Grande, Média e Pequena Dimensão.
2.1 Requerimento dirigido a S.Exa o MIC 2.4 Memória descritiva do projecto
v Nome, Nacionalidade, Domicílio (pessoa singular),
indicação do representante e sede (sociedades), v Processo e diagrama de fabrico
Boletim da República em que os estatutos estão v Matéria prima (qualidade e quantidade), capacidade
publicados ou cópia dos mesmos de produção, aparelhos e máquinas, total de potência,
Local onde está instalado ou se pretenda dispositivos de segurança.
2.2 Planta topográfica v Sistema de abastecimento de água, instalações de
Segurança, primeiros socorros
v Infra-estruturas existentes na zona (fábricas,
v Número aproximado de lavabos, balneários e
residências, estradas, linhas férreas, hospitais, escolas,
fontes de abastecimento de água, estabelecimentos de instalações sanitárias, rede de esgotos, instalações de
defesa e segurança, geografia do local, montanhas e tratamento de efluentes
outros) v Número aproximado de trabalhadores
v instalar 2.4.1 Diagrama de fluxo de um processo de
produção
Representação básica dos equipamentos que constituem a
planta, as correntes que entram e saem de cada
equipamento, sua origem e destino. Ex. Fig.2 (anexo)
2.3 Planta do conjunto industrial
v Infra-estruturas do estabelecimento industrial 2.4.2 Potência eléctrica instalada
(armazéns, oficinas, unidades de processamento,
laboratórios, instalações sanitárias, refeitórios, vias de v Deve estar em conformidade com a necessidade ou
acesso, instalações de segurança, depósitos, escritórios capacidade de consumo de energia
e outros)

v 2.5. Estudo do Impacto Ambiental ou


autorizaçao de dispensa passado pelo MICOA.
v Para estabelecientos já existentes apresentar o EIA

v Para estabelecimentos já existentes apresntar Plano de


Gestão Ambiental (PGA)

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3. Condições técnicas de laboração que devem ser mantidas na instalação

3.1 Localização do estabelecimento


v Locais salubres
3.5 Depósito de materiais radioactivos
v Fácil drenagem das águas pluviais v A radiação fora do armazém deve ser menor que 2.5
mil radianos por hora. No interior do armazém o
3.2 Armazém da matéria prima e produto nível deve ser o mais baixo possível
acabado v Equipar o armazém dum sistema de ventilação para
v Manter fresco, bem iluminado e com óptima exterior
ventilação v Usar recipientes com rolhas de polistireno, borracha
ou cortiça, mas nunca com tampas de vidro ou de
v isolar do resto da fábrica e laboratório por
paredes corta fogo ( dependendo da natureza do rosca para produtos radioactivos não selados
material prima ) v Vedar o acesso de pessoas não autorizadas.
v manter fácil acesso e as passagens desobstruídas.
v O sistema de iluminação, todo o equipamento 3.6 Depósito de substâncias tóxicas
eléctrico deve ser do tipo antideflagrante
v Ser acessível e do conhecimento de todos os
v Demarcar ou vedar adequadamente.(se estiver
localizado dentro da área fabril) trabalhadores a informação sobre os potenciais
perigos, sintomas resultantes da exposição,
disponibilidade dos primeiros socorros, boas práticas
3.3 Depósito de combustíveis e materiais específicas
inflamáveis v Armazenar em lugar fresco, bem ventilado e nunca
v Isolar o edifício (paredes corta fogo, com todo o com substâncias inflamáveis
equipamento eléctrico do tipo antideflagrante) v Restringir o acesso e sinalizar adequadamente.
v Ventilar bem equipar com um sistema
automático de irrigação 3.7 Depósito de água para consumo
v Ter canalizações que conduzam a um local
seguro v Limpar, higienizar e fechar regularmente
v Para Grandes volumes, armazenar a uma v Alimentar com tubagem apropriada. O consumo
distância considerável do resto das instalações e deve ser por via de torneiras ou dispositivos afins.
providenciar extintores (água e espumífero) em
número suficiente 3.8 Depósito de água para incêndio
v Proteger do sol ou arrefecer com regadores
automáticos os recipientes muito infamáveis v Os depósitos ou tanques de água para incêndio
(tensão de vapor> 150 mm Hg, a 40 o C ou devem ter capacidade mínima para o combate a
0.2Atm) incêndios.
v Alimentar os líquidos por meio de condutas
v Separar por categorias e compatibilidade 3.9 Matéria prima/produto acabado
v Para aparas de madeira, palha e todos os
materiais inflamáveis utilizados em embalagens v O rótulo deve estar bem explícito e visível com
armazenar em edifícios isolados em indicações dos perigos, medidas de prevenção para o
compartimentos incombustíveis ou revestidos de manuseio e instruções para o caso de eventuais
metal e sem incidência directa dos raios solares acidentes, fogo, derrame ou vazamento;, manuseio e
armazenagem de recipientes, prazos de validade e
3.4. Depósito de gases comprimidos endereço do fabricante e periodicamente observado

v Isolar por divisórias resistentes ao fogo e ao 3.10 Água para produção e limpeza
calor
v Proteger contra variações excessivas de v Deve ser de boa qualidade, tratada e mantida em
temperatura, raios solares directos ou humidade recipientes fechados (indústria alimentar)
persistente (se depositado ao ar livre) Alimentar a fábrica via canalização adequada
v Não depositar próximo de substâncias
inflamáveis
v vedar a entrada de pessoas não autorizadas

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3.11 Refeitório/copa v Ter um urinol por cada grupo de vinte e cinco


Trabalhadores ou fracção, trabalhando
v Deverá ter área de 1 m2 por operário, piso simultaneamente e, por cada grupo de 10
lavável, mesas e assentos em número trabalhadores para indústria alimentar
correspondente ao dos operários, lava loiça,
banca, água potável
v Limpo, bem arejado e iluminado 3.13.1 Condições do equipamento das
v Os trabalhadores deverão estar devidamente
instalações sanitárias
uniformizados e diferenciados dos operários e
munidos de Boletim de Sanidade actualizado v Os lavatórios devem estar providos de sabão não
irritante à pele.
3.12 Laboratório v Não deve permitir-se a utilização de toalhas
colectivas
v Manter as medidas de higiene e segurança, ( v Quando se utilizem lavatórios colectivos, cada 0.6 m
condições ambientais, protecção individual e deve corresponder a um lavatório individual,
colectiva, e calibração dos instrumentos de devendo as respectivas torneiras ser, de preferência,
medição e equipamentos) comandadas por pedais
v Instalar as cabines dos chuveiros em local
3.13 Instalações sanitárias apropriado, separado das retretes e dos urinóis, ter
antecâmara de vestir, cabide e banco, dispor de água
v Separar por sexo corrente, ter piso antiderrapante, ser providas de
v Não devem comunicar directamente com os portas ou construídas de modo a manter resguardo
locais de trabalho e serem de fácil acesso e conveniente e ser mantidas em bom estado de
cómodas. conservação e higiene
v Devem estarem separados de outros locais de v Instalar cada grupo de retretes em local
trabalho por um compartimento intermédio onde independente, com antecâmara para os urinóis e
são instalados os lavabos no caso de se situarem lavatórios
em edifício separado v Instalar retretes em compartimentos separados com,
v Ter pavimentos revestidos de material resistente, pelo menos 1 m de largura e 1.3 m de comprimento,
antiderrapante, liso, impermeável, lavável e ventilados por tiragem directa para o exterior e com
desinfectável, até uma altura de dois metros, porta independente abrindo para fora e provida de
inclinados para ralos de escoamento e providos fecho
de sifões hidráulicos v As divisórias dos compartimentos devem ter altura
v Dispor de água canalizada ou corrente em mínima de 1.8 m e o seu bordo inferior não poderá
quantidade suficiente, lavabos com sabão e, situar-se a mais de 0.2 m acima do pavimento,
sempre que possível, com sistema apropriado devendo ser mantidas em bom estado de conservação
para secagem das mãos e higiene e, as reservadas às mulheres, ser providas
v Dispor de esgotos ligados à rede geral ou à fossa de recipientes com tampa
séptica, com interposição de sifões hidráulicos v Os urinóis devem ter a largura mínima de 0.6 m por
v Ter as paredes pintadas de cor clara e revestidas pessoa
de azulejo ou outro material impermeável até, v Dispor de um chuveiro por cada grupo de dez (10)
pelo menos, 1.5 m de altura trabalhadores ou fracção, que cessem
v Ter um lavatório fixo por cada grupo de vinte simultaneamente o trabalho
trabalhadores ou fracção, que cessem v Ter uma retrete com bacia turca ou assento aberto na
simultaneamente o trabalho e, sendo o número extremidade anterior, por cada grupo de vinte e cinco
de trabalhadores superior a cem, um lavatório homens ou fracção e para cada grupo de quinze
por cada trinta adicionais mulheres ou fracção. Para Indústria alimentar ver
v Dispor de um chuveiro por cada grupo de dez Tabela 1 (anexo)
(10) trabalhadores ou fracção, que cessem
simultaneamente o trabalho
v Ter uma retrete com bacia turca ou assento
aberto na extremidade anterior, por cada grupo
de vinte e cinco homens ou fracção e para cada
grupo de quinze mulheres ou fracção. Para
Indústria alimentar ver Tabela 1 (anexo)

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3.15 Vias de acesso


3.13.2 Instalações de vestiário
v Situar em salas apropriadas, separadas por sexo, v As distâncias a percorrer para atingir a saída devem
bem iluminadas e ventiladas. ser tanto menores quanto maior for o risco
v Não devem comunicar directamente com as v Para locais expostos aos riscos de incêndio,
cabinas de chuveiro e os lavatórios explosão, intoxicação ou outros, situar as saídas em
v Dispor de armários individuais e bancos ou lados opostos e permanecerem abertas durante o
cadeiras em número suficiente período de trabalho
v As instalações de vestiários, cabines de chuveiro v Separar suficientemente as máquinas ou outros
e lavatórios anexos devem, no seu conjunto aparelhos
ocupar área não inferior a 1 m2 por operário no v Resguardar com guarda-corpos resistentes e, se
caso em que se empreguem mais de vinte e cinco necessário, com rodapés as diferenças de nível entre
operários pavimentos e as aberturas nas paredes que
v Munir os armários individuais de fechadura ou apresentem perigo de queda
cadeado e ter aberturas de arejamento na parte v As portas exteriores dos locais de trabalho devem
superior e inferior da porta. No caso de permitir a rápida saída do pessoal
trabalhadores estarem expostos a substâncias v A largura das escadas deve ter um mínimo de 1.2 m.
tóxicas, irritantes ou infectantes, os armários, Em casos especiais, até 0.9 m
devem ser formados por dois compartimentos v Prover lanços e patins nos lados abertos, de guardas
independentes para permitir guardar a roupa de ou protecções equivalentes, com a altura mínima de
uso pessoal em local distinto da roupa de 0.9 m, devendo existir, pelo menos, um corrimão,
trabalho quando limitados por duas paredes
v Reservar sempre que possível o local destinado a v Quando as escadas não conduzam directamente ao
guardar roupa molhada O vestuário e outros exterior, as vias de passagem devem ser resistentes
objectos de uso pessoal não devem ser ao fogo, com o sentido da saída claramente indicado
guardados fora dos vestiários v Os ascensores e monta-cargas devem obedecer a
v Manter os vestiários e armário em boas todas as disposições constantes do respectivo
condições de higiene e arrumo regulamento especial de segurança e não devem ser
considerados como saída de emergência
v As rampas destinadas à utilização por pessoas não
3.13.3 Esgotos devem ter inclinação superior a 10 %.
v As escadas de mão fixas de altura superior a 9.0 m,
v Devem estar em boas condições, com condutas
devem dispor de plataforma de descanso por cada 9.0
estanques e dotados de sifões e caixas de
m ou fracção e estar provida de resguardo de
inspecção adequadas, aptas a garantir a completa
protecção dorsal a partir de 2.5 m
eliminação de dejectos no período de descargas
máximas.
v Separar completamente da rede de alimentação 3.16 Escritórios
de água potável
v Devem ser bem arejados, limpos convenientemente
v Canalizar para o depósito municipal ou bombear iluminados, e com boas condições ambientais
para estação de tratamento, drenos e fossas v As infra-estruturas do escritório devem ter boas
sépticas, conforme o caso condições ergonómicas

3.14 Vias de comunicação 3.17 Estado das canalizações e tubagens


v Devem estar em bom estado de conservação e ter
v Devem estar suficientemente iluminadas e uma manutenção regular
ventiladas v Não devem apresentar fugas nem serem instaladas de
v Devem ter largura suficiente para garantir a modo a interferir nas vias de comunicação e de
segurança na circulação de todos utentes das evacuação
instalações. v Devem estar solidamente fixadas no seu suporte,
bem alinhadas e providas de acessórios, válvulas e
outros dispositivos
v Os tubos, torneiras, válvulas e acessórios devem ser
de materiais resistentes à acção química das
substâncias transportadas, à pressão máxima e à

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3.18.Segurança das máquinas


v temperatura a que estiverem submetidos v Instalar as máquinas e equipamentos em boas
v As torneiras e as válvulas de haste fixa das condições, providas de dispositivos de segurança, e
tubagens e canalizações devem ter indicadores sujeitas a um plano regular de manutenção
que mostrem se estão abertas ou fechadas v Os protectores e resguardos poderão ser constituídos
v Munir as válvulas de comando automático de por elementos metálicos, madeira, material plástico
"by-pass" e montar de modo a poderem ser ou outro que resista ao uso normal, não devem
manobradas à mão, no caso de avaria do apresentar arestas agudas ou outros defeitos que
comando possam ocasionar acidentes
v Montar purgadores, em locais apropriados, para v Fixar solidamente os protectores à máquina,
a evacuação dos líquidos provenientes de pavimento, paredes ou tectos e mantê-los aplicados
condensação e do óleo que possa acumular-se enquanto a máquina estiver em serviço
em qualquer troço das tubagens e canalizações e,
cada conduta de purga, deve comportar, pelo
menos, uma válvula
v Afastar das caldeiras, motores, interruptores ou
chamas nuas, susceptíveis de inflamar as
escorrências, as tubagens e canalizações que
sirvam para transporte de líquidos inflamáveis.
As tubagens e canalizações que sirvam para a
distribuição de gases ou óleos combustíveis
devem ser, de preferência, em condutas
subterrâneas
v Munir de dispositivos que permitam recolher as
escorrências as juntas e as válvulas de tubagens
e canalizações que sirvam para o transporte de
ácidos, álcalis ou outros líquidos corrosivos
v Proteger por revestimentos ou painéis metálicos
as hastes e as tampas das válvulas montadas nas
tubagens e canalizações que sirvam para
transporte de ácidos ou líquidos sob pressão
v Dispor os tubos, torneiras, válvulas e acessórios
de maneira a poderem ser seguidos e
encontrados facilmente e pintá-los ou marcá-los
com cores convencionais
v Identificar as condutas ou tubagens por letreiros
aplicados por estampagem, tiras de material
plástico coladas (cintas adesivas) ou listras
pintadas
v As tubagens, quando pintadas, devem sê-lo em
toda a sua extensão ou por sectores de 0.20 a
0.25 m de largura, nas vizinhanças das válvulas,
torneiras, bombas, ou outros lugares similares
Afixar perto das extremidades da distribuição das
tubagens e canalizações, instruções que indiquem
claramente as precauções a tomar na manipulação do
seu conteúdo

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3.19 Equipamento de protecção individual borracha, neopren ou materiais plásticos, que contenham
a indicação indelével da voltagem máxima para que
tenham sido fabricadas, sendo proibido o uso das que
a) Vestuário de trabalho
não reúnam tais requisitos
v Deve ser concebido tendo em conta os riscos a
que os trabalhadores possam estar expostos
v Estar bem ajustado ao corpo do trabalhador, sem
prejuízo da sua comodidade e facilidade de d) Protecção da cabeça
movimentos v Os trabalhadores expostos ao risco de traumatismo
v Não apresentar partes soltas na cabeça devem usar capacetes adequados,
resistentes, incombustíveis, com armação interior
b) Protecção dos olhos apropriada, câmara de ventilação e, sempre que
necessário abas que protejam a face e a nuca
v Os trabalhadores que executem serviços v Os trabalhadores que operem ou transitem na
susceptíveis de perigo para os olhos, por proximidade de máquinas, dos elementos móveis
projecção de estilhaços, matérias quentes ou destas ou de chamas ou matérias incandescentes,
cáusticos, poeiras, fumos perigosos ou devem proteger completamente os cabelos por meio
incómodos, ou que estejam sujeitos a de boina bem ajustada ou protector equivalente, de
deslumbramento por luz intensa ou a radiações material dificilmente inflamável, que resista à
perigosas, devem usar óculos bem adaptados a lavagem e desinfecção regulares
configuração do rosto, viseiras ou anteparos v Os capacetes de segurança devem ser individuais e,
v Os protectores dos olhos devem ter qualidades na hipótese de terem de ser usados por outros
ópticas apropriadas, ser resistentes, leves e trabalhadores, devem substituir-se as partes
manterem-se limpos plásticas que se encontram em contacto com a
v Os óculos devem ser concebidos por forma a cabeça
evitar o seu fácil embaciamento
v Os óculos, viseiras e anteparos devem ser
individuais e quando tenham de ser usados por e).Protecção do ouvido
outrem devem ser submetidos a prévia v Os trabalhadores que operem em locais de ruídos
esterilização e substituídas as bandas elásticas intensos e prolongados devem, normalmente, usar
protectores auriculares apropriados que devem ser
c) Protecção das mãos limpos e esterilizados sempre que haja mudança do
respectivo utente
v Os trabalhadores devem usar luvas especiais, de v Quando o nível do ruído for superior a 80 decibéis,
forma e materiais adequados nas operações que devem ser usados elementos ou aparelhos de
apresentem riscos de corte, abrasão, queimadura protecção auditiva, sem prejuízo das medidas gerais
ou corrosão das mãos, de isolamento e isonorização que tenham de ser
v Devem usar luvas os operários que trabalhem adoptadas
com prensas mecânicas e máquinas de furar ou v Os protectores das orelhas contra chispas, partículas
outras cujos órgãos em movimento possam colher de metal fundido ou outros materiais devem ser
as mãos constituídos por rede resistente, inoxidável e leve,
v Os trabalhadores que manipulam substâncias sobre armação de couro ou protecção equivalente, e
tóxicas, irritantes ou infectantes devem usar luvas mantidos em posição por mola regulável que passe
de canhão alto, para proteger os antebraços aos na parte posterior da cabeça
quais devem ajustar-se perfeitamente na abertura
do respectivo canhão
v Os elementos de protecção devem ser de

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borracha, cloreto de polivinil, couro curtido ou f) Protecção de outras partes do corpo


crómio, amianto, chumbo ou mancha metálica,
segundo as características ou riscos do trabalho a v Os trabalhadores expostos a riscos que afectam
realizar outras partes do corpo devem dispor de vestuário
v As luvas de chumbo para protecção contra raio X adequado, aventais, capuzes ou peitilhos, de forma
devem atingir, pelo menos, metade do antebraço e e material apropriado
ter uma grossura não inferior a 0.5 m, sem v No caso específico de exposição a riscos de
prejuízo da sua leveza e flexibilidade incêndio, deve evitar-se o uso de roupas
confeccionadas com fibras artificiais facilmente
v Nos trabalhos com electricidade usar luvas de inflamáveis

g) Protecção dos pés e das pernas


v Dispor de calçado de segurança resistente e v Utilizar equipamentos respiratórios de ar injectado
adequado nos trabalhos que ofereçam risco de ou máscaras com mangueira nos trabalhos em
corte, queimadura, abrasão, corrosão, perfuração atmosferas perigosas ou em locais em que o
ou esmagamento dos pés abastecimento de ar não seja eficazmente garantido,
v Os trabalhadores devem usar botas ou sapatos em atmosferas com gás tóxico ou emanações
com ponta de aço preparada e fosfatada nos perigosas, susceptíveis de neutralização com
trabalhos em que os pés fiquem sujeitos a respiradores de filtro
acidentes mecânicos v Os aparelhos de respiração autónoma só devem ser
v Usar calçado com piso de borracha, neopren, utilizados por pessoal experimentado e
couro especialmente tratado ou madeira, especialmente treinado
vulcanizada e cosido na junção do couro com a
sola nos trabalhos que ofereçam riscos químicos
ou derivados do emprego de líquidos corrosivos i) Cintos de segurança
v Usar calçado de amianto nos trabalhos de v Os trabalhadores expostos ao risco de queda livre
condução ou manipulação de metais em fusão ou devem usar cinto de segurança, de forma e materiais
substâncias à temperaturas elevadas. apropriados, com a necessária resistência, cabos de
v Usar botas de cano alto nos trabalhos em presença amarração e respectivos elementos de fixação
de água ou humidade v Os cintos de segurança não devem permitir uma
v Utilizar calçado isolante sem nenhum elemento queda livre superior a 1 m, a não ser que
metálico nos trabalhos com perigo de descarga dispositivos apropriados limitem ao mesmo efeito
eléctrica uma queda de maior altura
v Não usar calçado com pitões ou protector de ferro
ou aço nos trabalhos que provoquem chispas
perigosas 3.20 Segurança contra Incêndios
v Sempre que as condições o requeiram a sola do v Adoptar medidas adequadas para prevenir os
calçado deve ser do tipo antiderrapante e, nos incêndios e preservar a segurança dos trabalhadores
locais onde se verifiquem riscos de perfuração por nos estabelecimentos industriais
pregos, vidros e aparas metálicas, deve usar-se v O equipamento e as instalações que apresentem
uma palmilha metálica flexível, nela incorporada elevados riscos de incêndio devem ser, tanto quanto
ou colocada no interior possível, construídos de maneira que, em caso de
v Proteger sempre que necessário as pernas e os incêndio, possam ser facilmente isolados, de
joelhos, por polainas ou joelheiras resistentes, de preferência automaticamente
material apropriado à natureza do risco, que v Dispor de equipamento adequado para extinção de
possam ser retirados prontamente, em caso de
incêndios em perfeito estado de funcionamento e os
emergência
trabalhadores devem estar treinados no sei correcto
manejo.
h) Protecção das vias respiratórias
v Dispor de máscaras ou outros dispositivos 3.21 Primeiros socorros
adequados a natureza do risco para os
trabalhadores expostos a riscos de inalação de v Todo pessoal deve ter conhecimento da localização
poeiras, gases ou vapores nocivos e funcionamento de equipamentos de segurança,
bem como das atitudes a serem tomadas em caso de
v Os aparelhos respiratórios devem ser, de
preferência, individuais e esterilizados quando acidentes
v Prever em cada sector de trabalho: caixa de

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utilizados por outro utente primeiros socorros, extintores de incêndios,


v As partes em contacto com a pele devem ser de chuveiros de emergência, lava-olhos, telefones de
borracha tratada ou neoprene, para evitar a pronto-socorro e de pelo menos um médico de fácil
irritação da epiderme contacto, além de socorristas tinados, entre os
v Usar máscaras com filtro em locais em que a trabalhadores.
ventilação seja escassa ou acuse deficiências de
oxigénio. Os filtros mecânicos devem substituir- 3.23 4 Ventilação
se sempre que haja dificuldades em respirar. Os
filtros químicos devem ser substituídos após o uso v Ventilar bem
e, não tendo sido usados, devem ser renovados v Instalar as aberturas de insuflação ou evacuação de
decorrido um ano forma a não causar desconforto quando for utilizada
3.22 Sinalização de segurança ventilação artificial por aspiração, por compressão,
mista ou outra
v Utilizar, independentemente de protecções
mecânicas e individuais, cores de segurança 3.23 4 Ventilação
destinadas a assinalar máquinas e equipamentos,
delimitar zonas e advertir o pessoal do perigo que v Ventilar bem
o cerca v Instalar as aberturas de insuflação ou evacuação de
v A sinalização cromática deve ser bem saliente, forma a não causar desconforto quando for utilizada
colocada de modo a chamar a atenção sobre o ventilação artificial por aspiração, por compressão,
perigo que assinala e de fácil compreensão mista ou outra
v Usar cartazes e placas indicando riscos de
acidentes, medidas de orientação e localização de
equipamentos de segurança
v Usar cores convencionais para canalização,
equipamentos, sinais de avisos (ver anexo 1 –
sinais de segurança)

3.23 Condições ambientais 3.23.5 Radiação intensa de calor


3 23.1 Poluição química v Isolar o calor de preferência na fonte e, como
complemento aplicar-se a prevenção individual
v Fortificar o sistema de ventilação e providenciar
3.24 Efluentes
aspiradores e filtros
v Trabalhar de uma maneira cuidada com líquidos e v Tratar (alterar as suas características, composição
gases voláteis e inflamáveis ou propriedades de maneira a tornar mais aceitável
v Os processos de transferência e alimentação sua disposição final; ou simplesmente a sua
devem sempre ser feitos em condutas, tubagem destruição) para evitar a contaminação do meio
ou canalizações adequadas ambiente
3. 23.2 Poluição Física
3.23.2..1 Iluminação 3.25 Pessoal
v A iluminação deve ser natural ou artificial, e v Depois de finalizado o dia de trabalho o operário,
apropriada à natureza do trabalho a efectuar deve tomar banho com sabão e o vestuário de
v Adoptar no trabalho diurno a luz natural, sempre trabalho deve ser lavado.
que seja possível
v Dispor as janelas, clarabóias e vãos envidraçados 3.26 Higienização
de forma a que o sol não incida directamente no
local de trabalho v limpar eficaz e regularmente o estabelecimento,
v Instalar sistemas de iluminação apropriada nas equipamentos e veículos de eliminação de resíduos
escadas principais, nas saídas do local de trabalho de natureza orgânica e da sujidade que pode conter
e nas vias de passagem que a eles conduzem microorganismos de envenenamento e
decomposição dos alimentos
v Usar a desinfecção ou um método afim para reduzir
3.23.2.2 Vibrações/Trepidações o número de microorganismos remanescentes após
v Empregar as buchas e calços amortecedores para a limpeza a um nível em que não possam
diminuir o efeito das vibrações contaminar de forma nociva os alimentos

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v Combinar as etapas de limpeza e desinfecção


3.23.3 Poluição biológica usando uma mistura desinfectante/detergente
3.27 Higiene e limpeza
v Observar todas as regras básicas de higiene 3.26.1 Instalação
colectiva e individual e o sistema de drenagem e
saneamento deve funcionar adequadamente v Manter a instalação fabril e todos outros sectores
v Evitar aglomeração de resíduos, desperdícios em boas condições de higiene e limpeza
v orgânicos no local de trabalho ou local incerto Os pavimentos, paredes e tectos devem ser de material
mais que 24 horas lavável e de preferência lisos, sem saliências que
provoquem acumulação de poeiras e sempre que
possível de cores claras, impermeabilizados e protegidos
contra a humidade

Entidades consultadas para o licenciamento

MISAU- Ministério da Saúde


SNB- Serviço Nacional dos Bombeiros
MICOA- Ministérios para a Coordenação da Acção Ambiental

Legislação/Regulamentação a observar
Decreto 44/98 de 9 de Setembro- Regulamento de licenciamento industrial.- Estabelece o
regime de licenciamento técnico dos estabelecimentos industrias.

Diploma legislativo nº 48/73, de 5 de Julho- Regulamento Geral de Higiene e Segurança do


Trabalho de Estabelecimentos Industrias. – Tem por objectivo a prevenção técnica os riscos
profissionais e a higiene nos estabelecimentos industrias.

Decreto nº 76/98 de 29 de Dezembro- aprova o regulamento sobre o processo de avaliação do


Impacto ambiental

Lei nº 20/97, de 1 de Outubro, estabelece o regime do licenciamento Ambiental com base no


processo de avaliação do impacto sobre o ambiente, de empreendimento ou de actividade de
determinado vulto e ou natureza, remetendo a sua normação para regulamento específico

(anexo ao decreto 76/98 constam a lista negativa de actividades sujeitas ao estudo de impacto
ambiental).

Decreto nº 18/99, de 4 de Maio- estabelece o regime especial dos direitos e obrigações


relativos à propriedade industrial mediante a concessão de patentes de invenção, de modelos de
utilidade e concessão de registo de marcas, desenhos, modelos industriais, nomes de
estabelecimentos e de repressão da violação dos direitos de propriedade industrial.

• Actividades Sujeitas ao EIA (anexo do Decreto 76/98)

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BIBLIOGRAFIA

1. Avaliação do Impacto Ambiental. Decreto n.º 76/98 de 29 de Dezembro;


2. Tratamento de Águas e Águas Residuais Betencourt, Raúl Diaz (1987).
3. Occupational Health and Safety Act. NO. 85 of 1993. RSA.
4. Regulamento de Licenciamento Industrial: Decreto n.º 44/98 de 9 de Setembro.
5. Regulamento Geral de Higiene e Segurança no Trabalho para Estabelecimentos Industriais.
Diploma Legislativo nº 48/73.
6. The Environmental Management of Industrial Estates United National Environment Programme
Industry and Environment. UNEP.. Canadá.
7. Workplace Health and Safetty HandBook Bos, Nick &Vanderkruk (199). 5th Edition. Safe Work
College. Austrália.
8. Lei n.º 8/98 de 20 de Julho referente ao Trabalho.

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ANEXOS

compressor membrana criorefrigerador


Ar selectiva
Ar comprimido N2 gás

N2
líquido
H2O

CO2 Depósito
“Dewar”
O2

Fig.2: Diagrama de blocos do processo de produção industrial do nitrogénio líquido

Tabela 1: Distribuição de retretes pelo número de trabalhadores e por sexo para indústria alimentar
Número de retretes Número de trabalhadores

1 9
2 10 a 24
3 25 a 49
4 50 a 100
5 Mais de 100

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