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UFRR
Roraima-RR 04/2015
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Universidade Federal de Roraima
UFRR
Roraima-RR 04/2015
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Sumário
Identificação da Universidade ................................................................................................ 7
Habilitação Técnica/ Fundamentação Legal ............................................................................ 9
Introdução .............................................................................................................................. 9
Conceitos ............................................................................................................................. 11
Objetivo ............................................................................................................................... 12
Atividades e Operações Insalubres ....................................................................................... 13
Atividades e Operações Perigosas ........................................................................................ 14
Metodologia ......................................................................................................................... 15
Exposição Ocupacional ao Ruído ......................................................................................... 15
Parâmetros De Referência .................................................................................................... 16
Avaliação Ocupacional dos Agentes Químicos ..................................................................... 17
Tabela de Produtos químicos encontrado na Universidade .................................................... 19
Temperat ura de Cor ........................................................................................................ 22
Tabela de Iluminância .......................................................................................................... 23
Sistema de ventilação ........................................................................................................... 24
Tipos de ventilação ............................................................................................................... 24
Vent ilacão Nat ural .......................................................................................................... 25
Vent ilacão Geral ............................................................................................................. 25
Vent ilação Geral P ara Confort o Térmico .................................................................. 25
Vent ilação Geral Diluidora .......................................................................................... 25
Ventilação Local Exaustora .................................................................................................. 25
Ventilação Cruzada .............................................................................................................. 26
Ruído ................................................................................................................................... 26
Algumas Definições Periculosidade Por Eletrecidade ........................................................... 26
Croqui Delimitação de Zona de Perigo ................................................................................. 29
Topicos Importantes da NR-10 e SEP................................................................................... 30
Dire it o ao adicio nal de Per iculo sidade ...................................................................... 30
Não é devido o pagamento do adicional nas seguintes situações ........................................... 31
Descrição Sumária dos Cargos ............................................................................................. 31
Depart ament o Visit ado .................................................................................................. 38
CAMPUS DE PARICARANA ............................................................................................ 41
Prédio da Reitoria / Protocolo .............................................................................................. 42
Divisão de Protocolo/DP/CDOC/PROAD ............................................................................ 43
Arquivo Geral ...................................................................................................................... 44
Predio da Biblioteca Central ................................................................................................. 46
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT................................................................................ 49
Departamento e Chefia- CCT ............................................................................................... 50
Sala de Aula 22- CCT .......................................................................................................... 52
Laboratório da Engenharia Elétrica - CCT ............................................................................ 53
Laboratorio de Circuitos Elétricos ........................................................................................ 54
Laboratorio de Conservação de Energia................................................................................ 55
Nucleo de Pesquisa e Engenharia Civil ................................................................................. 57
Laboratorio Hidraulica e Recursos Hidricos e Lab Solos ...................................................... 58
Laboratorios de Pavimentação e Construção Civil ................................................................ 59
Laboratorio de Física Experimental ...................................................................................... 60
Sala de Acondicionamento de Reagentes .............................................................................. 61
Laboratorio Biotecnologia E Quimica Fina ........................................................................... 63
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Identificação da Universidade
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Nome Cargo
Anderson Fernandes Lima da Silva
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Introdução
Definição de insalubridade:
Insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao trabalhador por conta
de sua atividade laboral.
Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde,
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Conceitos
Higiene Ocupacional:
É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o
bem-estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o
meio ambiente em geral.
Riscos Ambientais:
São tipos diferentes de riscos a que estão expostos os trabalhadores ao realizarem as
suas tarefas nos ambientes de trabalho – sendo considerada aconcentração ou
intensidade, tempo de exposição e o potencial de danos que os agentes podem causar
aos trabalhadores.
Para efeito da Portaria n° 3214/78 consideram-se riscos ambientais aos agentes:
Agentes Físicos:
São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como
ruído, vibrações, pressões anormais, temperatura extremas, radiações ionizantes,
radiações não ionizadas, bem como o infra-som e o ultra-som, iluminação e umidade.
Agentes Químicos:
São as substâncias, compostos ou produtos químicos que possam penetrar no organismo
pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores,
ou que, pela natureza da atividade e exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão.
Agentes Biológicos:
São as exposições a ação de fungos, vírus, bactérias/bacilos, protozoários.
Limites de Tolerância/LT
É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o
tempo de exposição ao agente ambiental, que não causará dano à saúde do trabalhador,
durante sua vida laboral.
GHE - Grupos Homogêneos de Exposição:
Grupos de trabalhadores expostos de forma semelhante a um determinado agente
ambiental.
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Metodologia
Determinar o real grau de eficácia das medidas de proteção coletiva que estão sendo
adotadas pela empresa;
Utilizar os dados de concentração dos contaminantes, para se fazer uma comparação com
os limites de exposição, estabelecidos na legislação vigente;
Subsídios concretos para a definição de EPC’s - Equipamentos de Proteção Coletiva e
EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual;
Criar a base para um programa de proteção respiratória e auditiva na empresa, conforme
prevê a lei vigente.
Demonstrar com clareza a preocupação da empresa que vai além do cumprimento da
legislação vigente, considerando o bem estar de seus colaboradores e do meio ambiente
Exposição Ocupacional ao Ruído
Avaliar os níveis de pressão sonora individual em diferentes pontos e locais de trabalho
dos setores e módulos onde são exercidas as atividades, através da medição por
dosimetria. Comparar os resultados obtidos com os critérios e procedimentos
fundamentados no capítulo V da CLT – (Consolidação das Leis do Trabalho) Lei 6.514, de
22/12/1977, Portaria
3.214 de 08/06/78 do MTE, em suas Normas Regulamentadoras, 9 e 15 e com os critérios
internacionais da ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists
organização dedicada aos aspectos técnicos e administrativos da Saúde Ocupacional e
Ambiental, preconizado pela NR 09. Apresentar estudo técnico sobre os protetores
auriculares, através de critérios quantitativos, visando verificar a adequação das marcas e
modelos utilizados pelos trabalhadores, em seus postos e ou função de trabalho.
Estratégia de Amostragem
Avaliação individual para cada função e ou grupos similar de exposição, desde que estes
grupos sejam capazes de representar a função/atividade profissional e do local de trabalho
dos grupos homogêneos avaliados.
A medição deverá ser realizada nas condições operacionais normais ou habituais, ritmo e
condições usuais de trabalho.
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Parâmetros De Referência:
Limite de Tolerância
Representa a concentração ou intensidade máxima ou mínima relacionada com a
natureza e o tempo de exposição ao agente que potencialmente não causará danos a
saúde do trabalhador durante sua vida laboral.
Dose do Ruído
É o valor expresso em percentual ou em décimos da exposição diária permitida que é
obtida com o tempo da exposição real e com o tempo de exposição permitida, para os
vários níveis de pressão sonora que se apresentam durante o período de trabalho diário.
Nível de Ação
Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas dentro de um programa de
prevenção de riscos ambientais.
Considera-se que se uma exposição diária está abaixo do nível de ação, existe uma
probabilidade de que não mais de 5% dos dias de trabalho estejam acima do limite de
tolerância, com mais de 95% de confiança.
Os resultados destas avaliações e inspeções são validos, somente enquanto as condições
de trabalho permanecer com as mesmas características do dia ou período avaliado.
Avaliação Ocupacional dos Agentes Químicos
Os agentes químicos presentes no ambiente de trabalho podem ser classificados
de três maneiras, conforme sua importância para a higiene ocupacional, principalmente
para determinar os procedimentos de avaliação e da proteção necessária ao trabalhador;
segundo seu estado físico, seus efeitos e suas vias de penetração (respiratória, dérmica,
digestiva) no organismo.
Os agentes químicos podem estar dispersos na atmosfera no ambiente de trabalho na
forma de materiais particulados, fumos, gases e vapores.
O presente Laudo de Insalubridade e Periculosidade vem identificar a presença de
agentes potencialmente nocivos e prejudiciais à saúde dos funcionários nas atividades do
processo industrial. Os agentes inalados podem ser prejudiciais à saúde conforme a
estrutura química da substância, de sua concentração no ar e do tempo de exposição. A
solubilidade é um fator importante a ser considerado, uma vez que determina o local da
ação tóxica no organismo.
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Estratégia de Amostragem
Através da pesquisa dos agentes químicos utilizados em cada posto de trabalho e
após inventário químico das Fichas de Segurança dos Produtos Químicos - FISP ou
MSDS, de cada posto de trabalho; identificaram-se os agentes potencialmente tóxicos
incluindo-se as matérias primas, produtos intermediários do processo e resíduos gerado
em cada setor, módulo e posto de trabalho. Tamanho da equipe e área a ser amostrada.
Definição do método de amostragem.
Método que definirá o tipo de equipamento de medição utilizado, o amostrador, o tempo
de coleta, o volume e a vazão para cada agente pesquisado.
Grau de confiança desejado.
As coletas devem representar do ciclo de trabalho de cada colaborador avaliando.
Determinação da Zona de Amostragem
A coleta individual é feita na zona de exposição normal do trabalhador, ou seja, abaixo do
nariz. A coleta no ambiente em geral, deve-se observar a localização dos pontos de
origem da dispersão dos contaminantes para não situar o aparelho na trajetória dos
poluentes, determinado pelas correntes de ar.
Métodos Analíticos Utilizados na Avaliação
Estes métodos definem a vazão, o tempo de coleta, o volume amostrado, o tipo e meio de
retenção e o equipamento para a análise laboratorial. Os principais usados nestas
avaliações seguiram:
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butyl(R)-2-[4-(5-trifluoromethyl-2-pyridyloxy) phenoxy]propionate.
1,1'−dimetil−4,4'−bipiridilio dicloreto, íon (Gramaxone) 2-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)-N,N-dimethylnicotinamide
Pentaclorofenol
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Objetivo:
“Estabelecer os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação
artificial, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras”.
Iluminância: é a grandeza utilizada para a avaliação do conforto visual, que é uma razão
entre o fluxo luminoso recebido pela superfície e a área considerada. Iluminância deve ser
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medida com o luximetro, segundo a norma NBR 5283/84. Campo de trabalho: é a região
onde, para qualquer superfície nela situada, exigem-se condições de Iluminância
apropriadas ao trabalho visual a ser realizado.
Condições gerais
A Iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido,
entende-se como tal nível referente a um plano horizontal à 0,75 m do piso.
No caso de ser necessário elevar a iluminacia em determinado campo de trabalho,
pode-se usar iluminação suplementar. A Iluminância restante do ambiente não deve
ser inferior a 1/10 da adotada.
Recomenda-se que a Iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja
inferior a 70% da Iluminância média determinada de acordo com a NBR 5382.
Substituída pela norma ABNT NBR ISSO/CIE 8995-1:2013.
Características de umalâmpada
Temperatura de Cor :
É a grandeza que expressa à aparência de cor da luz, sendo sua unidade o Kelvin.
Quanto mais alta a temperatura de cor, mais branca é a cor da luz. A luz quente é a que
tem aparência amarelada e temperatura de cor baixa: 3000 K ou menos. A Luz fria, ao
contrário, temaparência azul-violeta, com temperatura de cor
elevada: 6000 K ou mais. A luz branca natural é aquela
emitidapelo sol em céu aberto ao meio-dia, cuja temperatura de
cor é 5800 K.
Confortos Vis uais.
Uma boa iluminação deve necessariamente ser adequada à
tarefa, tendo em vista o conforto visual do indivíduo. As
exigências de quantidadee de qualidade da iluminação
(iluminância, Luminância, uniformidade, contraste, cor, outros).
(Vilar,1996).
Além de afetar a sua segurança e de aumentar o risco de
acidente, uma iluminação deficiente ou de baixa qualidade
pode provocar tensões psíquicas e fisiológicas, que se
manifestam atravésde sinais e sintomas como dificuldade de
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concentraçãona execução das tarefas, dores musculares, stress, dores de cabeça, fadiga
física e nervosa, tendo como conseguênciao absentismo Laboral
Tabela de Iluminância
Escritórios
Arquivamento, cópia, circulação, etc. 300
Escrever, teclar, ler, processar dados. 500
Desenho técnico 750
Recepção 300
Salas de reunião e conferência 500
Arquivos 200
Restaurantes e hotéis
Recepção/caixa/portaria 300
Cozinha 500
Restaurante sef-service 200
Corredores 100
Bibliotecas
Estantes 200
Área de leitura 500
Bibliotecárias 500
Áreas gerais da edificação
Sala de espera 200
Escadas, escadas rolantes e esteiras rolantes. 150
Vestiários, banheiros, toaletes. 200
Enfermaria 500
Salas para atendimento médico 500
Depósito, estoques, câmara fria. 100
Expedição 300
Estufas, sala dos disjuntores. 200
Laboratórios 500
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Sistema de ventilação
Ventilação pode ser definida como a movimentação intencional do ar de forma
planejada a fim de atingir um determinado objetivo. Essa movimentação pode ser feita por
meios naturais ou mecânicos. Deve-se ter em mente que o ar sempre se movimenta da
zona de maior pressão para a zona de menor pressão. Portanto, o projeto correto de
diferenciais de pressão no sistema é de fundamental importância para seu funcionamento.
Os sistemas de ventilação se classificam como: ventilação geral, natural ou
mecânica, que é aquela que ventila o ambiente como um todo, também conhecido como
ventilação Geral Diluidora e a ventilação Local Exaustora que retira as substancias
emitidas diretamente do local de geração, conduzindo-os para a atmosfera externa.
Classificaçãodos sistemas de ventilação:
Para classificar os sistemas de ventilação é necessário levar em consideração a
finalidade a que se destinam.
Ventilação para Manutenção do conforto Térmico.
-Estabeler as condiçõesatmosféricas num ambiente alterado pelapresença do
homem
-Refrigerar o ambiente no verão
- Aquecer o ambiente no inverno
Ventilação para a manutenção da saúde e Segurança do Homem.
- Reduzir concentrações no ar de gases, vapores, aerodispersóides em geral,
nocivos ao homem, até que baixe a níveis compatíveis com a saúde;
-Manter as concentrações de gases, vapores e poeiras, inflamáveis ou explosivos
fora das faixas de inflamabilidade ou explosividade.
Tipos de ventilação:
Temos uma variedade muito grande de ventilação no Mercado, o que mais interessa para
o estudo é:
1 ventilação Natural
2 ventilação geral:{- Para conforto Térmico
{- Diluidora {- por Insuflamento ou por Exaustão.
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Ventilacão Natural :
A ventilação natural é o movimento de ar num ambiente provocado pelos agentes física
pressão dinâmica e/ou temperatura, podendo ser controlado por meio de aberturas no
teto, nas laterais e no piso.
Ventilacão Geral :
A ventilação geral é um dos métodos disponíveis para controle de um ambiente
ocupacional. Consiste em movimentar o ar num ambiente através de ventiladores. É
também chamada de ventilação mecânica. Um ventilador pode insuflar ar no ambiente,
tomando ar externo, ou exaurir ar desse mesmo ambiente para o exterior. Quando um
ventilador funciona no sentido de exaurir ar de um ambiente é comumente chamado de
exaustor.
Ventilação Geral Para Conforto Térmico :
No ambiente de trabalho industrial a temperatura pode se elevar a vários graus
acima da temperatura ambiente, e também, dependendo da atividade executada pelo
trabalhador, a sensação térmica pode ser um agravante a temperatura. Neste caso o
sistema de ventilação industrial desempenha o papel da troca do ar no ambiente e
consequentemente colaborando para o conforto térmico no ambiente.
Ventilação Geral Diluidora :
A ventilação geral diluidora é um método de insuflar ar em um ambiente ocupacional, de
exaurir ar desse ambiente, ou ambos, a fim de promover uma redução na concentração de
poluentes nocivos. Essa redução ocorre pelo fato de que, ao introduzirmos ar limpo ou não
poluído em um ambiente contendo certa massa de determinado poluente, faremos com
que essa massa seja dispersa ou diluída em um volume maior de ar, reduzindo, portanto,
a concentração desses poluentes. Uma observação a ser feita é a de que esse método de
ventilação não impede a emissão dos poluentes
Os objetivos de um sistema de ventilação geral diluidora podem ser: - Proteção da saúde
do trabalhador, reduzindo a concentração de poluentes nocivos abaixo de um certo limite
de tolerância. - Segurança do trabalhador, reduzindo a concentração de poluentes
explosivos ou inflamáveis abaixo dos limites de explosividade e inflamabilidade. - Conforto
e eficiência do trabalhador, pela manutenção da temperatura e umidade do ar ambiente.
Ventilação Local Exaustora
A ventilação local exaustora tem como objetivo principal captar os poluentes de uma fonte
(gases, vapores ou poeiras tóxicas) antes que os mesmos se dispersem no ar do
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10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tal Como:
isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento
automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
10.8.9 Os trabalhadores com atividades não relacionadas às instalações elétricas
desenvolvidas em zona livre e na vizinhança da zona controlada, conforme define esta
NR, devem ser instruídos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e
avaliar seus possíveis riscos e adotar as precauções cabíveis.
10.6.1.2 As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos,
realizadas em baixa tensão, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de
conservação, adequados para operação, podem ser realizadas por qualquer pessoa não
advertida.
10.8.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de
curso específico na área elétrico reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
10.8.2 É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente
qualificado e com registro no competente conselho de classe
10.8.3 É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes
condições, simultaneamente:
a) Receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e
autorizado;
b) Trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado
Direito ao adicional de Periculosidade :
a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos
energizados em alta tensão;
b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme
estabelece a NR-10;
c) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos
energizados em baixa tensão no sistema elétrico de consumo-SEC, no caso de
descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NR10-Segurança em Instalações e
Serviços em Eletricidade;
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Almoxarife:
Recepcionar e armazenar materiais e produtos gráficos, utilizando técnicas de estocagem
tanto em estruturas portas-paletes quanto em blocagem e estantes. Realizar,
periodicamente, inventários de acordo com as normas estabelecidas. Organizar, orientar e
delegar os trabalhos aos auxiliares, promovendo a produtividade da equipe. Executar
outras tarefas correlatas ao cargo.
Analista de recursos humanos
Administrar os benefícios da empresa, mantendo o controle dos gastos, verba anual e
regulamentos sobre a concessão dos benefícios; atender funcionários, orientando-os na
solução de ordem funcional, bem como, elaborando projetos para aplicação dos
benefícios; diagnosticar necessidade de treinamento, elaborando módulos, desenvolvendo
programas, acompanhando e avaliando resultados; analisar, avaliar e classificar cargos
administrativo-técnicos e operacionais; realizar pesquisas salariais e extra-salariais;
realizar consistência da folha de pagamento, analisando e elaborando mapa de
freqüência, relatórios e rescisões de contrato de trabalho. Executar outras tarefas
correlatas ao cargo.
Bibliotecário
Executar atividades relativas à guarda e manutenção de livros, revistas, jornais,
documentos e outras publicações pertencentes ao acervo da empresa; desenvolver um
sistema de catalogação, utilizando regras e sistemas específicos para armazenar e
recuperar informações e colocá-las à disposição dos usuários; orientar o usuário,
indicando-lhe as fontes de informações para facilitar as consultas. Divulgar o acervo da
biblioteca, procurando despertar no público maior interesse pela leitura. Executar outras
tarefas correlatas ao cargo.
Biomedico:
Atuar em equipes de saúde, a nível tecnológico, nas atividades complementares de
diagnósticos.
Biólogo:
Estudar seres vivos, desenvolver pesquisas na área de biologia, biologia molecular,
biotecnologia, biologia ambiental e epidemiologia e inventariam biodiversidade. Organizar
coleções biológicas, manejar recursos naturais, desenvolver atividades de educação
ambiental. Realizar diagnósticos biológicos, moleculares e ambientais, além de realizar
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Departamento Visitado :
DEPARTAMENTO: Local Campus
1 Arquivo Geral
2 Seção de Protocolo.
DEPARTAMENTO: Local
3 Biblioteca Central
DEPARTAMENTO: Local
4 Coordenação Geral de Ensino Básico - CGEB
5 Diretoria de Administração – DA
DEPARTAMENTO: Local
6 Diretoria de Saúde e Assistência Social –. DSAS
7 Diretoria de Tecnologia da Informação – DTI
8 Núcleo de Rádio e Televisão Universitária - NRTU Paricarana
DEPARTAMENTO: Local
9 Núcleo de Educação à Distância – NEAD
10 Prefeitura Universitária – PU
DEPARTAMENTO: Local
Centro de Estudos da Biodiversidade
11 Sala 107 (Herbário)
12 Sala 108 (Herbário )
13 Sala 109 (Micoteca)
14 Sala 111 (Laboratório de Micologia)
15 Sala 112 (Laboratório de Microbiologia)
16 Sala 204 (Laboratório de Biologia Molecular I)
17 Sala 205 (Laboratório de Zoologia)
18 Sala 206 (Laboratório de Invertebrados Aquáticos)
19 Sala 207 (Laboratório de Ecologia Vegetal)
20 Sala 214 (Laboratório de Biologia Molecular II)
CBIO
21 Sala 215 (Laboratório de Substâncias Bioativas)
22 Sala 216 (Laboratório de Fisiologia Vegetal)
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55 Laboratório de Petrologia
56 Museu de Geociências
57 Núcleo de Pesquisas Energéticas/ Laboratório de
Sedimentologia
58 Laboratório de Métricas da Paisagem
DEPARTAMENTO: Local Paricarana
59 Coordenação do Instituto de Antropologia
60 Direção do Instituto de Antropologia INAN
61 Sala de professores do Instituto de Antropologia
DEPARTAMENTO: Local Campus
62 Biofábrica e Laboratórios do Centro de Ciências Agrárias
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CAMPUS DE PARICARANA
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Divisão de Protocolo/DP/CDOC/PROAD
Cargo: Auxiliar Administrativo, Assistente administrativo, Entregador Data:08/01/2015
(distribuidor), Bolsista ( Estagiário)
Atividade: LEVE Exposição: Habitual Metologia: NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
INSTRUMENTO UTILIZADO: Luximetro Digital, Decibelimentro Digital DEC 490
Lux
Lux Recomendado: Local
encontrado:
300 Escrivania 250
300 Arquivo 280
Temperatura Nível de Pressão Sonora
UR% Ambiente (ºC) (todos os setores) Ambiente Laboral (todos os setores)
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27,3 65 dB (A)
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, teto em laje, piso em ceramica, janelas de vidro transparente, ventilação natural
(janelas) e artificial ( ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na
temperatura de 4000k.Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém faz-se
necessário um Laudo Ergonomicoconforme a NR-17
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:
Receber, distribuir e arquivar documentos em pasta de arquivos.
Citar todas as máquinas e equipamentos: Prateleiras em aço, Computador de mesa,
impressora de torner, mesa com gaveteiros, cadeiras e uma geladeira.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico: Não Avaliado
Químicos: NR-15 e anexos 12
Risco Poeira
Forma de Exposição Habitual
Possíveis danos a Saude Doenças Respiratórias e Alegia diversas
Trajetória de propagação: Ar ambiente.
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Quantitativa:
Fonte geradora: Poeira ambiente (Particulado Total e Respirável) devido a movimentação de
documentos e pastas de arquivos e Mobiliarios.
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Arquivo Geral
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ATIVIDADE:
Metologia: NR-10,NR-10-SEP,NR-16,NBR 14039 e NR-15
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, piso em Ceramica, ventilação natural (janelas) e artificial (ar condicionado de parede
Springer), iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Químicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Físicos: NR-15 e Anexos I e II
Risco Ruído
Forma de Exposição Habitual
Trajetória de propagação: Ar ambiente.
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Voz humana freqüência não prejudicial à saudade.
Agente(s) Avaliado: Eletricidade – SEP (Sistema Elétrico de Potência)
Nível de Tensão 13,8 KV ou 11,9 KV, 380 V,220V e 127 V
Atividades
Atividades de inspeção, testes, ensaios, Calibração, medição e reparos em equipamentos e
materiais elétricos, eletrônicos, eletromecânicos e de segurança individual e coletiva em sistemas
elétricos de potência de alta e Baixa Tensão.
Áreas de Risco
Áreas das oficinas e laboratórios de testes e manutenção elétrica, eletrônica e eletromecânica
onde são executados testes, ensaios, calibração e reparos de equipamentos energizados ou
passíveis de energização acidental; (Obs: não é caso da Universidade de Roraima)
Têm direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores que desenvolvem atividades no
sistema elétrico de potência – SEP (sistema Eletrico de Potencia- acima de 1000 Volts para NR-
10):
q) Medição, verificação, ensaios, testes, inspeção, fiscalização, levantamento de dados e
supervisões de serviços técnicos.
Atividades desenvolvidas neste ambiente: Ministrar aula prática de eletricidade.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluímos que as atividades devem ser classificadas como: NÃO
INSALUBRE, eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza
física,química e biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o
enquadramento na Portaria 3.214/78 em sua NR-15. Conforme NR-16, NR-10 e PORTARIA MTE
1.078, DE 17/07/2014, Conclui-se que a atividade não se caracteriza como condições de
periculosidade, portanto não faz jus ao adicional de 30% pela CLT.
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Atividades
Atividades de inspeção, testes, ensaios, Calibração, medição e reparos em equipamentos e
materiais elétricos, eletrônicos, eletromecânicos e de segurança individual e coletiva em sistemas
elétricos de potência de alta e Baixa Tensão.
Áreas de Risco
Áreas das oficinas e laboratórios de testes e manutenção elétrica, eletrônica e eletromecânica
onde são executados testes, ensaios, calibração e reparos de equipamentos energizados ou
passíveis de energização acidental; (Obs: não é caso da Universidade de Roraima)
Têm direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores que desenvolvem atividades no
sistema elétrico de potência – SEP (sistema Eletrico de Potencia- acima de 1000 Volts para NR-
10):
q) Medição, verificação, ensaios, testes, inspeção, fiscalização, levantamento de dados e
supervisões de serviços técnicos.
Atividades desenvolvidas neste ambiente: Ministrar aula prática de eletricidade.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluímos que as atividades devem ser classificadas como: NÃO
INSALUBRE, eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza
física,química e biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o
enquadramento na Portaria 3.214/78 em sua NR-15.
Conforme NR-16, NR-10 e PORTARIA MTE 1.078, DE 17/07/2014, Conclui-se que a atividade
não se caracteriza como condições de periculosidade, portanto não faz jus ao adicional de
30% pela CLT.
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Exposição:
ATIVIDADE: LEVE Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
Habitual
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, teto em forro de PVC, piso em Ceramica, janelas, ventilação natural (janelas) e
artificial (ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de
4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém faz-se necessário um
Laudo Ergonomicoconforme a NR-17.
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente: Ministrar aula pratica de ensino
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos Não detectado
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
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manipulação dos agentes químicos que são utilizados pela Universidade. Os EPI’s adeguados
são: Luva nitrílica; mascara 3 m série 6000 com filtro combinado mecânico + vapores
orgânicos; avental de PVC; óculos de segurança; mascara descartável PFF2 VO , que
poderia neutralizar os riscos químicos, conforme Art.191 da CLT e Item 15.4.1 (b) da NR-15 do
MTE.
NÃO PERICULOSO, eis que não foram constatados a presença de risco ou condições perigosas
no local de trabalho, considerando os parâmetros legais estabelecidos pela NR-16 e seus
ANEXOS.
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Risco Físico:
Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, os Técnicos deste setor exercem
atividades que podem deixá-los expostos à temperatura elevada em período de quatro horas
aproximadamente por dia.
Orientação/Observação:
Fundamento Científico: Conforme medição quantitativa realizada no período intermediário de
exposição do trabalhador, apesar da NHO6 da FUNDACENTRO determina que as medições
devam ser realizadas no pior período de exposição. Encontramos a seguinte temperatura em:
(IBUTG= 0,7 x Tbn+0,3 x Tg):
Laboratório, que realiza trabalho no setor de Produção (Forno), informa que executa
atividade durante 45 (quarenta) minutos no Forno e 15 (quinze) minutos na sala dos
Técnicos de Laboratório na atividade administração em um intervalo de 60 (sessenta)
(Forno) Mmédia=(MtxTt+Mdx0)/60=( 150x45 + 150 x 15)/60= 150 Kcal/h
minutos.
( 220 quadro 03 da NR-15)
Mmédia-taxa média de metabolismo,
Mt-taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md-taxa de metabolismo no local de descanso.
Td-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de menor
60-Quantidade
temperatura. de minutos em um intervalo de uma hora.
IBUTG médio=(IBUTGtxTt+IBUTGdxTd)/60=(27,8 x45+25,5x15)= 27,2 °C/h
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ATIVIDADE:
Exposição: Habitual Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, e divisórias formicas, teto em laje, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação
natural (janelas) e artificial ( ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w
na temperatura de 4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém
faz-se necessário um Laudo Ergonomicoconforme a NR-17
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:
Atividade de Ensino e Pesquisa com fonte radioativa.
Produtos encontrados: duas fontes de amerício. (o merício é um metal relativamente pouco
radioativo)
Citar as máquinas e equipamentos: Maquina de Raios-X modelo (Lab X. XRD
6000),Computador de mesa, Gerador de Funções, Osciloscopio,
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos: Não detectado
AGENTES FÍSICOS RADIAÇÃO IONIZANTE-RAIOS-X:
Exposição Tipo de Radiação
Não Permanente Não Radiação corpuscular (partículas alfa)
Não Permanente (sazonal) Não Radiação corpuscular (partículas beta)
Não Intermitente Não Radiação eletromagnética (radiação
Habitual (acima de 12 horas semanais de gama)
Sim Sim Radiação eletromagnética (raio X)
exposição)
INSALUBRIDADE Limite de Tolerância Dose Limite de Dose
(anual) Registrada Tolerância Registrada
Caracterização da atividade e
(anual) (média de 5 (média de 5
do agente em relação a NR-
anos) anos)
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15 (Anexos 5)
50 mSv Não 20 mSv Não Avaliado
Avaliado
PERICULOSIDADE: Caracterização da atividade e do agente em relação à NR-16
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ATIVIDADE: Exposição:
Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
LEVE Habitual
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, e divisórias formicas, teto em laje, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação
natural (janelas) e artificial ( ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w
na temperatura de 4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém
faz-se necessário um Laudo Ergonomico conforme a NR-17
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:
Laboratório de Computação: Atividade de Ensino.
Coordenação Geral: Realizar serviços administrativos e burocráticos .
Produtos encontrados: duas fontes de amerício. (o merício é um metal relativamente pouco
radioativo)
Citar as máquinas e equipamentos: mesas, cadeiras, computadores,armários.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
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CGEB- Biblioteca
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Bibliotecaria e auxiliar de Data:09/01/2015
Bibliotecaria
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Diretoria de Administração- DA
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ATIVIDADE:
Exposição: Habitual Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e pintura PVA,
e divisórias formicas, teto em laje, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação natural (janelas) e artificial
(ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k.
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente: Entrada e saída de material do almoxarifado
(produtos químicos, material de expediente, vidrarias, estoque em geral). Cadastramento dos processos de
materiais. Conferencia da entrada do material de acordo com a nota fiscal. Organização dos produtos em
prateleiras. Digitação. Conferencia do material. Cadastramento dos itens no sistema. Atendimento ao
público interno e externo. Atendimento telefônico. Checagem de e-mail. Emissão de requisição. Entrega do
material mediante a assinatura do responsável.
Produtos encontrados: Acetona, Ácido Clorídrico 37%, embalagem de 1000 ml, Álcool Absoluto 5L,
Alcool Etílico 95, Cupinicida 1 Litro, Formaldeído (Formol), Glicerina Bidestilada gl 5L, Inseticida, Persulfato
de Amônio, Querosene, 1 litro, Querosene, Raticida, Tinta Dermacsina lacril amarela 18,
Citar todos os produtos químicos manuseados no setor.
Não há manuseio de produtos químicos, local destinada exclusivamente para recebimento de
produtos químicos lacrados e distribuição.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos
Risco Produtos químicos em geral (embalagem danificada ou frasco quebrado)
Forma de Exposição Habitual
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Poeira ambiente (Particulado Total e Respirável) e embalagem de produtos químicos.
Observação durante a visita: Local com pouca ventilação tanto natural quanto artificial (ar
condicionado), não foi detectado utilização e nem fornecimento de EPIs como, por exemplo: Luva
procedimento, Respirador PFF
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
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Sala DSAS
Grupo Homogêneo de Exposição: Data:09/01/2015
Sala da Enfermagem
Sala Odontologica
Sala do Medico
pintura PVA, e divisórias formicas, teto em laje, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação
natural (janelas) e artificial (ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w
na temperatura de 4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém
faz-se necessário um Laudo Ergonomicoconforme a NR-17
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ATIVIDADE:
Exposição: Habitual Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, e divisórias formicas, teto em laje, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação
natural (janelas) e artificial (ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w
na temperatura de 4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém
faz-se necessário um Laudo Ergonomicoconforme a NR-17
Produtos encontrados: Álcool 100% - Naftalina
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Químicos Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Fisico NR-15 e Anexos III
Risco Temperatura
Forma de Exposição Habitual
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Estufa
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 (Fundamento legal e Técnico-científico):
Verificadas as tarefas e as condições de trabalho no setor, concluímos que as atividades devem
ser classificadas como: INSALUBRE de Grau Médio 10%, eis que foram constatados indícios de
exposição a agente de natureza Fisica e que por sua intensidade, duração e frequência permitam
o enquadramento na Portaria 3.214/78 em sua NR-15.
Anexo 3: INSALUBRE. Constatamos exposição ao agente Calor na inspeção realizada no local de
trabalho, a exposição do Técnico é Habitual que caracteriza a insalubridade na NR-15.Temos
ainda a não utilização e a falta dos EPI´s adequados para a manipulação dos agentes químicos
que são utilizados pela Universidade. Os EPI’s adeguados.
NÃO PERICULOSO, eis que não foram constatados a presença de risco ou condições perigosas
no local de trabalho, considerando os parâmetros legais estabelecidos pela NR-16 e seus
ANEXOS.
AGENTES FÍSICOS - CALOR:
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Risco Físico:
Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, os Técnicos deste setor exercem
atividades que podem deixá-los expostos à temperatura elevada em período de quatro horas
aproximadamente por dia.
Orientação/Observação:
Fundamento Científico: Conforme medição quantitativa realizada no período intermediário de
exposição do trabalhador, apesar da NHO6 da FUNDACENTRO determina que as medições
devam ser realizadas no pior período de exposição. Encontramos a seguinte temperatura em:
(IBUTG= 0,7 x Tbn+0,3 x Tg):
Laboratório, que realiza trabalho no setor de Produção (Forno), informa que executa
atividade durante 45 (quarenta) minutos na estufa e 15 (quinze) minutos na sala dos
Técnicos de Laboratório na atividade administração em um intervalo de 60 (sessenta)
(Estufa) Mmédia=(MtxTt+Mdx0)/60=( 150x45 + 150 x 15)/60= 150 Kcal/h
minutos.
( 150 quadro 03 da NR-15)
Mmédia-taxa média de metabolismo,
Mt-taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md-taxa de metabolismo no local de descanso.
Td-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de menor
60-Quantidade
temperatura. de minutos em um intervalo de uma hora.
IBUTG médio=(IBUTGtxTt+IBUTGdxTd)/60=(31,4 x45+28,5x15)= 30,7 °C/h
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ATIVIDADE: Exposição:
Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
LEVE Habitual
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
Inadequado, condições gerais de higiene insatisfatória (Local não apropriado para esta
finalidade). Salas em alvenaria, paredes com reboco e pintura PVA, teto em laje, piso de Granito,
iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k
Descrever as atividades do ambiente: Atividade de triagem e conservação de animais,
voltados ao ensino em aulas práticas para graduação e pesquisa
Produtos encontrados: Formol puro, Álcool etílico 100%, Naftalina
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos:: Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos NR-15 e Anexos 11 e 13
Risco Formaldeído (formol).
Forma de Exposição Habitual
A inalação de vapores pode provocar sonolência, vertigem, irritação
Possíveis danos a Saude no trato respiratório, náuseas, vômitos e perda de consciência.
Exposições repetidas e prolongadas a elevadas concentrações de
vapor podem produzir danos no sistema nervoso central.
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Nevoas de Produtos químicos em Geral
Biológicos NR-15 e Anexos 14
Risco Fungos, Vírus e Bactérias.
Forma de Exposição Habitual
Possíveis danos a Saude Doenças causadas por microrganismos e Bactérias
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Contato com amostras vivas ou em decomposição.
Observação durante a visita: Local com pouca ventilação tanto natural quanto artificial, não foi
detectado utilização e nem apresença de EPIs adequado para a atividade exemplo: Máscara 3M
série 7500 com filtro combinado VO + Mecânico. Luva de procedimento. Avental PVC. Calçado de
segurança, Respirador PFF, óculos em policarbonato incolor.
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Laboratório de Ensino-408
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professor e Técnico de Laboratório Data:14/01/2015
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Laboratório de Cerâmica
Homogêneo de Exposição (GHE): Professora de ceramica Data: 15/01/2015
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Tipo de Atividade IBTUG Médio (C/h) TAXA de Metab. IBTUG (Maximo L.T)
Leve 30,1 a 30,5 150 Kcal/h 35,32 °C/h
Metodologia: NR-15- Anexo III – Quadro I,II,II- FUNDACENTRO- NHO-06 Calor)
Tbn= Temperatura de bulbo úmido Tbs= temperatura de bulbo seco Tg= temperatura de
natural em ºc (evaporação da água no (temperatura do ar ou termometro comum) Globo em ºc
ar)
Locais avaliados Tbn(ºC) Tbs(ºC) Tg(ºC) Fórmula Utilizada ( Horário IBUTG Tempo
sem carga solar) inicial final Exp.
IBUGT= 0,7 Tbn+0,3 Em horas
Tg
Forno com a porta 23,3 34,8 35,9 16:00 16:20 27,1 ºC
fechada 4:00
Forno com a porta 30,6 39,5 50 16:23 16:45 36,2 ºC
Semi Aberta
Sala de Preparação 27,5 35,8 44,5 16:47 17:00 32,7
(influencia do Forno
ligado)
Descrição das atividades: Preparar amostra de Ceramica em Forno Mufla
Fonte geradora: Forno Mufla para Cerâmica: Modelo MC 1200/450
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: Não dectado
Observação Constatada: Local com pouca ventilação, Forno está instalado em sala que
não tem uma saída de emergência adequada, falta um sistema de ventilação forçada para
retirar ou ventilar a quantidade de calor que é gerado por este equipamento. O profissional
não tem treinamento adequado para a operação deste equipamento.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 (Fundamento legal e Técnico-científico):
Verificadas as tarefas e as condições de trabalho no setor, concluímos que as atividades devem
ser classificadas como: INSALUBRE de Grau Médio = 10%, eis que não foram constatados
indícios de exposição a agente de natureza química e biológica que por sua intensidade, duração
e frequência permitam o enquadramento na Portaria 3.214/78 em sua NR-15. NÃO PERICULOSO,
eis que não foram constatados a presença de risco ou condições perigosas no local de trabalho,
considerando os parâmetros legais estabelecidos pela NR-16, ANEXO I e II, além do Decreto
93.412/1986 (Setor elétrico), da Portaria n° 518 de 04 de Abril de 2003 (Radiação Ionizante) e Lei
n° 12.740, de 8 de dezembro de 2012.
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Risco Físico:
Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, os Técnicos deste setor exercem
atividades que podem deixá-los expostos à temperatura elevada em período de quatro horas
aproximadamente por dia.
Orientação/Observação:
Fundamento Científico: Conforme medição quantitativa realizada no período intermediário de
exposição do trabalhador, apesar da NHO6 da FUNDACENTRO determina que as medições
devam ser realizadas no pior período de exposição. Encontramos a seguinte temperatura em:
(IBUTG= 0,7 x Tbn+0,3 x Tg):
Laboratório, que realiza trabalho no setor de Produção (Forno), informa que executa
atividade durante 45 (quarenta) minutos na estufa e 15 (quinze) minutos na sala dos
Técnicos de Laboratório na atividade administração em um intervalo de 60 (sessenta)
(Estufa) Mmédia=(MtxTt+Mdx0)/60=( 150x45 + 150 x 15)/60= 150 Kcal/h
minutos.
( 150 quadro 03 da NR-15)
Mmédia-taxa média de metabolismo,
Mt-taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md-taxa de metabolismo no local de descanso.
Td-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de menor
60-Quantidade
temperatura. de minutos em um intervalo de uma hora.
IBUTG médio=(IBUTGtxTt+IBUTGdxTd)/60=(36,2 x45+32,7x15)= 35,32 °C/h
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Universidade Federal de Roraima
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições de trabalho
no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE, eis que não foram
constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e biológica que por sua intensidade,
duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria 3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em
relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações
perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores
não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade
Laboratório de Enfermagem
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Data:15/01/2015
Professores e Técnico de Laboratório
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Laboratório de Anatomia
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professor Médico, Professor de Data:15/01/2015
Enfermagem e Técnico de Laboratório
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Laboratório de Sedimentologia
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Laboratório Data:15/01/2015
Laboratório de Bioestratigrafia
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Data:15/01/2015
Laboratório
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Laboratório de Hidrossedimentologia
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Laboratório Data:15/01/2015
Observação durante a visita: Não foi detectada utilização e nem fornecimento de EPIs como, por
exemplo: Máscara 3M série 7500 com filtro combinado VO + Mecânico, Calçado de segurança,
Avental PVC, Luva de procedimento, Óculos de segurança, Jaleco. Falta instalação de Capela. As
meditas de proteção coletiva e individuais adotadas pela Universidade são insuficientes para
garantir a Proteção dos empregados.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos. Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluímos que as atividades devem ser classificadas como: INSALUBRE de
Grau Médio 10%, eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza
química e biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na
Portaria 3.214/78 em sua NR-15. NÃO PERICULOSO, eis que não foram constatados a presença
de risco ou condições perigosas no local de trabalho, considerando os parâmetros legais
estabelecidos pela NR-16.
Laboratório de Petrografia
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Data:15/01/2015
Laboratório
Museu de Geociências
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Data:15/01/2015
Laboratório
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Laboratório de Bioestratigrafia
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Data:15/01/2015
Laboratório
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Prefeitura Universitária- PU
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Deposito de Inflamável-PU
Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco: Data : 16/01/2015
Agente(s) Avaliado
Inflamável Deposito com mais 200 litros de Combustivel e Deposito de GLP engarrafado mais
de 20 de 13 Kg
Deposito de GLP
Deposito de Combustivel
MEDIDAS DE PROTEÇÃO NECESSÁRIAS A ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DO RISCO:
Utilizar o produto somente em áreas bem ventiladas.
Armazenar produtos Inflamáveis em ambiente aberto e com boa ventilação.
Minimizar ao máximo o estoque de produtos inflamável ou até mesmo extinguir o
armazenamento.
Armazenar Liquido Inflamável em prateleira apropriada de metal ou Armário corta-fogo para
inflamáveis.
Manter o local sempre limpo e organizado.
Observações e Sugestões do Perito:
Falta placa de identificação de inflamável, não fume.
Falta extintor de incêndio classe CO2, pó químico.
Retirarcompressor de ar, aspirador de pó deste local.
Evitar a permanência de pessoas não treinada neste local.
Manter a porta sempre trancada.
CONCLUSÃO: Conforme NR-16.6, anexo 2 , NR-20 e IT-28-2011 do corpo de Bombeiro. São
consideradas atividades ou operações perigosas. Portanto o transporte deste inflamável em
quantidade superior a 200 litros será considerado atividade Periculosa e este trabalhador fará
jus aos 10% de Periculosidade conforme lei federal do funcionarismo publica federal.
Obs: Todo recinto fechado é considerado zona de Perigo.
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Setor Motorista-PU
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Motorista Data:16/01/2015
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CAMPUS DE CAUAMÉ
CAMPUS DE CAUAMÉ
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ATIVIDADE:
Exposição: Habitual Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, , piso em Ceramica, ventilação artificial (ar condicionado de parede Springer),
iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k.
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:
Atividade de Ensino e Pesquisa. (Analise de textura do solo. Analise física de calcário. Análise de
estabilidade dos agregados. Análise porosidade dos solos, curva de retenção do solo).
Maquina e equipamento prensente neste local: Geladeira, Estufa, Centrifuga bomba de vácuo.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado BiológicosNão detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos NR-15 e Anexos 11 e 13
Risco Gases e vapores orgânicos.
Forma de Exposição Habitual
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Soluções químicas para realização de análises.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos. Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluímos que as atividades devem ser classificadas como: INSALUBRE de
Grau Médio = 10%, eis que foi constatados indício de exposição a agente de natureza Quimica
que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria 3.214/78
em sua NR-15. NÃO PERICULOSO, eis que não foi constatada a presença de risco ou condições
perigosas no local de trabalho, considerando os parâmetros legais estabelecidos pela NR-16.
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Sala de Cultura I
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Data:16/01/2015
Laboratório
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Laboratório II
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Data:16/01/2015
Laboratório
ATIVIDADE: Exposição:
Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
LEVE Habitual
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Sala em alvenaria, paredes em reboco e
pintura PVA, teto em laje, piso em ceramica, janelas em vidro transparente, ventilação natural
(janelas) e artificial (ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na
temperatura de 4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém faz-
se necessário um Laudo Ergonomico conforme a NR-17.
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente : Atividade de Ensino e Pesquisa.
Maquinas e Equipamento Presente no local: Autoclave, forno microondas, geladeiras,
armário, microscópios ópticos
Equipamento de Proteção Coletiva no local de Trabalho: Capela
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos Não detectado
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
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Deposito de GLP
Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco: Data : 16/01/2015
Agente(s) Avaliado
Inflamável Deposito de GLP engarrafado
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Coordenação Zootecnia
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): secretaria, Direçao, Salas de Data:16/01/2015
Professores, Departamentos do Curso de Fitotecnia, de Medicina Veterinária e
de Solos e Engenharia Agrícola
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Laboratorio Didático II
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Observação durante a visita: EPIs Necessários para esta Atividade: Jaleco. Luva de
procedimento. Avental PVC. Calçado de segurança. Máscara 3M série 7500 com filtro combinado
VO + Mecânico. Peça anatomia animal sendo armazenado em Balde. O correto seria em Gabinete
apropriado e local bem refrigerado.
Conclusão: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos. Verificadas as tarefas e as condições de
trabalho no setor, concluímos que as atividades devem ser classificadas como: INSALUBRE de
Grau Médio 10%, eis que foi constatados indício de exposição a agente de natureza biológica e
Química que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15. NÃO PERICULOSO, eis que não foi constatada a presença de risco ou
condições perigosas no local de trabalho, considerando os parâmetros legais estabelecidos pela
NR-16.
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Laboratorio Didático I
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Deposito de Reagentes
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de
Data:16/01/2015
Laboratório
Exposição:
ATIVIDADE: LEVE Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
Habitual
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Sala em alvenaria, paredes em reboco e
pintura PVA, teto em laje, piso em ceramica, janelas em vidro transparente, ventilação natural
(janelas) e artificial (ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na
temperatura de 4000k.
Produtos Quimicos Manuseado neste Local: acetato de cobre II, Acetato de uranila - P.A, ácido
picrico, acetona, ácido acético, ácido clorídrico, ácido fosfomolíbdico, ácido fosfotúngstico, ácido
lático, Ácido sulfúrico, ácido tartárico, ácido tricloroacético, Álcool etílico, Álcool metílico, álcool
polivinílico, Amoníaco, Benzol, Cacodilato de sódio, Citrato de chumbo, cloreto de cálcio, cloreto
de ferro, cloreto de mercúrio, cloreto de potássio, clorofórmio, creosoto, dicromato de potássio, éter
dietílico, fenol, Formol, fosfato de potássio, hidróxido de potássio, iodeto de potássio, nitrato de
prata, Sulfato de Aluminio e Potássio, sulfato de alumínio e potássio, tetraborato de sódio,
Tetróxido de ósmio, tiossulfato de sódio, xileno, Ácido Bórico, Carbonato de Sódio Anidro, Cloreto
de Cálcio, Fosfato de Sódio Bibásico Anidro, Sulfato de Sódio Anidro, Tetraborato de Sódio,
Hidróxido de Sódio.
Observação durante a visita: Não há manuseio de produtos químicos, local destinada
exclusivamente para armazenamento de produtos químicos lacrados e distribuição.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biologico Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos Não detectado
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
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Laboratório I
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Data:16/01/2015
Laboratório
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Laboratório Mecanizado
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores Data:16/01/2015
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CAMPUS DE MURUPU
CAMPUS DE MURUPU
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Deposito de Combustivel
Agente(s) Avaliado
Inflamável Deposito com mais 200 litros de Combustivel
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Almoxarifado
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Almoxarifado Data:16/01/2015
ATIVIDADE:
Exposição: Habitual Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação natural (janelas) e artificial (ar
condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k. Obs:
Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém faz-se necessário um Laudo
Ergonomicoconforme a NR-17
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente: Entrada e saída de material do
almoxarifado (produtos químicos, material de expediente, vidrarias, estoque em geral).
Cadastramento dos processos de materiais. Conferencia da entrada do material de acordo
com a nota fiscal. Organização dos produtos em prateleiras. Digitação. Conferencia do
material. Cadastramento dos itens no sistema.. Atendimento ao público interno e externo.
Atendimento telefônico. Checagem de e-mail. Emissão de requisição. Entrega do material
mediante a assinatura do responsável.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos NR-15 e Anexos 12
Risco Poeira
Forma de Exposição Habitual
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Poeira ambiente (Particulado Total e Respirável) e embalagem de produtos químicos.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
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Garagem
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Motorista Data:16/01/2015
TIPO DE ATIVIDADE:
Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:
Dirigir veículos, seguindo itinerários e roteiros pré-estabelecidos, a fim de transportar pessoas e/ou
cargas; efetuar relatórios de dados da viagem e verificar regularmente as condições de utilização
do veículo, zelando pela sua conservação. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.
Equipamentos presente no local de trabalho: Maquina Agricolas, Carros, Caminhões,
Ônibus e tratores.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Químicos Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Fisico: NR-15 e Anexos I e II
Risco Ruído
Forma de Exposição Habitualt
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Maquinas Agricolas, Caminhões e Tratores.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
Observação: Setor Terceirizado
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Sala da Direção
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Diretor de Curso Técnico Data:16/01/2015
Exposição:
ATIVIDADE: LEVE Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
Habitual
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Considerações Finais/Recomendações
Implantar ações preventivas para LER/DORT, exercícios laborais, pausas no trabalho e
móveis ergonômicos adequados no contexto de proporcionar um máximo de conforto,
segurança e desempenho eficiente fundamentado na Norma Regulamentadora n°17
Ergonomia.
Instalar Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs Em alguns Laboratórios da
Universidade que ainda não possuí (como exemplos, capelas de agentes químicos,
capelas de fluxo laminar, extintores, chuveiros de emergência e exaustores),
Fornecer, Treinar quando ao uso adequado dos Equipamentos de Proteção individual –
EPI`s (como exemplos, luvas nitrílicas, máscaras com filtro de ar, jalecos/aventais,
sapato fechado, óculos de proteção e Creme Protetor para quem trabalha a céu aberto,
Respirador com utilização de filtro para manupulação de produtos quimicos).
Instalar Sistema de illuminação de Emergencia em alguns pontos da Universidade.
Delimitar um local de rotas de fuga,
Criar um Grupo de Brigadista e de CIPA para formação de uma equipe de Brigada de
Incêndio e Pânico.
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Referências Bibliográfia
Site da Pesquisa 01/01/20105 a 20/02/2015
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm
http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT_28_2011.pdf
http://www.higieneocupacional.com.br/download/acetileno-aga.pdf
https://www.celg.com.br/arquivos/dadosTecnicos/normasTecnicas/NTC35.pdf
http://novoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/nt01_at.pdf.http://187.17
.2.135/orse/esp/ES00074.pdf
http://mediaibox.siemens.com.br/upfiles/1748.pdf
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF80808147596147014759E3D24E7434/NR-
16%20%28atualizada%202014%29%20El%C3%A9trica.pdf
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D308E216601310641F67629F4/nr_10.pdf
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF808081419E9C900142092C9A742810/NR-
20%20%28atualizada%202012%29%20%28sem%2018%20meses%29.pdf
https://www.inesul.edu.br/site/documentos/instalacoes_eletricas_residenciais/normas/n
br_14039_instalacoes_eletricas_media_tensao.pdf
http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/normas%20e%20relat%F3rios/NRs/nbr_5410.pdf
http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-ttw01-paineis-totalmente-testados-50031136-
catalogo-portugues-br.pdf
http://downloadengenharias.blogspot.com.br/2011/04/istalacoes-eletricas-industriais-
joao.html
http://www.prac.ufpb.br/anais/Icbeu_anais/anais/tecnologia/paleontologia.pdf
Livros e Apostila Pesquisados:
Normas de Higiene do Trabalho da Fundacentro, Série Técnica de Avaliação de Riscos
Ambientais, 1985/1998;
Threshold Limit Values for Chemical /Substances and Physical Agents, TLV's and BEI's, ACGIH
1998, traduzido pela ABHO - Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais;
Manual de Métodos Analíticos NIOSH, 1994;
II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica João
Pessoa - PB - 2007
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