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As Barras de Access Consciousness é um processo terapêutico transformador que
funciona através de toques suaves em 32 pontos na cabeça que se conectam com
diferentes aspectos de nossa vida e que armazenam componentes eletromagnéticos
das sinapses neurais de todas as experiências negativas que já vivemos, desta e de
outras vidas, e que condicionam os karmas e padrões de nossa personalidade que
nos causam sofrimentos e limitações.
Cada ponto possui registros de milhares de informações limitantes que, por sua
vez, impedem o nosso desenvolvimento pleno e a conexão com nossa essência
divina.
Receber uma sessão de Barras na pior das hipóteses é como se você tivesse
recebido uma grande sessão de massagem, na melhor das hipóteses toda a tua vida
muda.
As Barras de Access Conciousness™ podem ajudar na superação de muitas
dificuldades:
ansiedade, depressão, luto, frustrações, problema de sono, síndrome de pânico,
déficit de atenção, hiperatividade, personalidade obsessiva-compulsiva, autismo,
entre outros.
Os benefícios imediatos mais comuns após uma sessão de Barras de
Access:
- melhora da clareza, disposição e concentração mental e da capacidade de resolver
problemas
- redução da ansiedade, depressão, pensamentos agitados e problemas de sono
- aumento da alegria, da satisfação e da motivação diante da vida
- relaxamento profundo, mais energia, disposição e ânimo.
- eliminação de padrões de comportamento negativo
- recuperação rápida de cirurgias com menos dores
- redução de conflitos internos e externos
- fortalecimento do sistema imunológico
- redução de tensões físicas e mentais.
- alívio de traumas e de stress
- paz interior
Para o crescimento pessoal, para ajudar familiares e amigos, para para terapeutas!
É para todos que desejem que a sua vida seja mais leve, mais fácil, mais saudável,
mais próspera e mais divertida!
Início: 4 de fevereiro - das 9 às 19 horas.
Para mais informações por e-mail clique aqui ou telefone para 41 - 3024 7293
Confira abaixo o vídeo onde o neurocientista Ph.d Dr. Jeffrey L. Fannin comprova
a eficácia dos estimulo através das Barras de Access® para a liberação de crenças
mantidas em nosso subconsciente.
(Habilite, o botão de tradução de legendas para o Português, na parte inferior direita
da janela de vídeo!)
Access Bars
O Access Bars (Barras de Access ou Barras de Acesso) é a principal ferramenta da
Access Consciousness. Seu objetivo é, de uma maneira fácil e acessível à todos,
facilitar a mudança que buscamos em nossa vida, proporcionando também alívio do
estresse mental e de todas as suas causas. Tudo o que criamos, inventamos,
aceitamos como verdade ou que alguma forma estamos usando e que limita nosso
potencial criativo e realizador pode ser limpo ou desprogramado recebendo sessões
de Barras de Access.
Sem esta densa camada de estresse e criações mentais nos tornamos mais abertos
e receptivos à vida, mais aptos sermos tudo de bom que podemos ser e também a
recebermos tudo de bom que a vida tem a nos oferecer. Baixando as barreiras que
construímos entre nós, os outros e a vida e entrando em uma estado de não-
julgamento e total permissão, todas as possibilidades do universo se abrem para
nós.
Existem 32 pontos em nossa cabeça que quando tocados suavemente, sem esforço
e facilmente libertam-nos e nos colocam em um espaço, energia e consciência
propícios para o receber. Chamamos estes pontos de “Barras”. Neles estão
concentrados todas as programações que criam e sustentam nossos pensamentos,
ideias, crenças, emoções e julgamentos que temos guardado durante toda nossa
existência e que manifestam todos os pontos de vista distorcidos, bloqueios e
dificuldades que sofremos em nosso dia a dia, nos impedindo de viver uma vida
fluida e plena. Receber sessões de Barras é uma maneira rápida, eficaz e fácil de
“esvaziar” programações negativas e liberar limitações que dificultam desfrutarmos
a nossa vida, de limpar todos esses arquivos que manifestam tudo aquilo que já
não aguentamos mais e que só atrapalham a nossa realização.
As Barras de Access não são uma técnica de reprogramação, nós não trabalhamos
substituindo uma crença por outra, pois isso na maioria das vezes acaba criando
mais camadas de limitações, sempre nos moldando de acordo com as expectativas
do nosso ego, encobrindo feridas, buscando alívios momentâneos etc.
As Barras visam limpar tudo o que não é verdadeiramente nosso, chegando com
muita facilidade na raiz do problema sem que precisemos vivenciá-lo novamente,
permitindo assim que nosso verdadeiro ser aflore. O ser é puro e perfeito da
maneira que é, não precisa realizar um sonho ou atingir um objetivo para ser feliz,
ele já vibra em um estado de paz, contentamento e satisfação. Assim fica muito
mais prazeroso viver a vida e ainda continuamos com a opção de sonhar, criar e
instituir todas as mudanças que queremos, agora porém de forma muito mais leve
e satisfatória, até mesmo sem as cobranças e preocupações em fazê-lo, sem o
medo de que sem realizar nossos desejos nós não seremos felizes.
Veja abaixo o vídeo (em inglês) do neurocientista americano Dr. Jeffrey L. Fannin
comprovando os efeitos de uma sessão de Barras no cérebro humano.
Atuar no nível das crenças, principalmente das inconscientes, não é como curar um
machucado no físico onde logo vemos o resultado. A mudança interior é diferente, é
uma mudança no nosso modo de funcionar na vida. A primeira sensação que eu
tive quando recebi as Barras é a de que muita coisa que antes me incomodava de
repente foi como se não estivesse mais lá. no decorrer das sessões, com cada vez
menos julgamento armazenado e me libertando do hábito de julgar, as coisas
foram se tornando mais neutras e um estado de contentamento interior sempre
presente começou a emergir. Com isso vamos nos sentindo mais animados,
dispostos e tudo em nossa vida começa a melhorar. Ao mesmo tempo
amadurecemos e nos tornamos verdadeiramente mais seguros, independentes e
mais amorosos também, já que sem os antigos julgamentos e programações
baixamos as inúmeras barreiras que construímos entre nós, o mundo e a vida.
As pessoas que tratam-se frequentemente com as Barras de Access aumentam as
possibilidades de reconhecerem em si novos talentos, dons e habilidades que
possuem, novos caminhos que surgem e conseguem com mais facilidade mudanças
positivas de comportamento e aumento do grau de contentamento e satisfação em
suas vidas. Os relatos dos benefícios das sessões são muitos e em diversas áreas
incluindo maior relaxamento, mais disposição, clareza mental, mais qualidade de
sono, diminuição de dores, mais criatividade, paz e bem-estar, simplesmente
"esvaziando" a cabeça daquilo que gera limitações e abrindo espaço para que
recebamos novas energias, consciência e realização.
A Access é muito mais que apenas as Barras, é uma proposta de abertura para
infinitas novas possibilidades em nossas vidas.
Aguardo vocês!
Namastê!
Rodrigo Durante
Amar é não julgar
O ego é o obsessor da alma. Ele vive uma realidade que é só dele, sempre pronto a
dominar a situação, a se satisfazer utilizando algo externo, a distorcer a verdade
para se validar e é claro, acreditando-se o centro do mundo, a determinar como as
coisas deveriam ser. Com seus julgamentos e interpretações, o ego tornou-se uma
entidade pensante que assumiu o centro de nossa consciência, nos afastando do
ser. “Penso logo existo”, diz ele... E ainda completa: “e sou eu quem mando em
tudo isso aqui”.
Estava prestando atenção em minha mente, em como ela não aceita a realidade. A
realidade silenciosa do momento presente. Através da mente, nosso ego sempre
apresenta uma história junto, pensamentos, ruídos que distorcem a simplicidade do
agora. Pensamentos são somente ideias, distorções da verdade. O momento
presente só pode ser percebido sensorialmente, qualquer análise já não é real, é
uma interpretação do ego baseada em seu senso de realidade, a história que
construiu sobre si mesmo, os outros e a vida.
Por exemplo, seu chefe se aproxima, você já pensa alguma coisa. Nossa mãe nos
liga, já pensamos outra coisa. Para um motoqueiro ao nosso lado no semáforo, já
pensamos outra coisa. Ouvimos alguma notícia ruim e já estamos lá pensando
novamente... Assim o ego vai apresentando a sua versão da realidade baseada em
seus registros, crenças, programações, catalogações etc. Dessa forma, quando
vamos interagir com alguém é o ego que está lá se relacionando e não o ser. O ego
usa a mente com toda a sua bagagem para interpretar cada momento de nossa
vida e gerar reações baseadas em sua história.
O momento presente é muito simples, não há nada por traz dele, nenhum motivo
ou justificativa, nenhum passado ou futuro. Quando aceitamos o momento
plenamente, ele se dissolve, não havendo mais a necessidade de revivermos certas
situações. Não precisamos carregar tantos pesos, tantos registros, tantas
necessidades... A energia que usamos para sustentar a versão da realidade criada
por nosso ego é tanta que chega a nos tirar o prazer de viver. O desgaste físico,
mental e emocional é contínuo, não importa se estamos felizes ou tristes, o
cansaço causado pela vida mental está sempre lá.
Mas por que então damos tanta atenção para os pontos de vista do nosso ego? Por
que nos confundimos tanto com ele? Simples, porque ele nos compra com uma
promessa de felicidade e de evitar sofrimentos. Claro que enquanto inconscientes
do nosso ser acreditamos nesta promessa, sem percebermos que tanto esta
felicidade quanto os sofrimentos são gerados por nós mesmos. E estamos há tanto
tempo vivendo desta forma que já esquecemos como é a plenitude do ser. A
felicidade do ego é sempre condicionada e dependente de fatores externos, de algo
específico acontecer, de julgamentos e interpretações de acordo com suas
expectativas, com o que não o ameaça ou o tira de sua zona de conforto. Assim,
passamos o tempo todo presos dentro da mente e perdemos a noção do que é
real.
Quanto mais julgamentos e considerações nosso ego carrega, menos espaço sobra
para o amor. Não estou falando do amor humano, sempre dependente de trocas,
condições e preenchimentos, mas do amor universal, a aceitação incondicional de
tudo e de todos, assim como de nós mesmos. Amando desta forma e
incessantemente, todo julgamento deixa de existir.
Namastê!
Rodrigo Durante
www.rodrigodurante.com.br
De onde vêm nossos impulsos? O que acreditamos tão profundamente que nos faz
viver uma realidade tão rígida e com tanta dificuldade de mudar aquilo que não nos
agrada?
Por sua vez, os implantes que aceitamos prontos de fontes externas podem vir
através de nossos pais, escolas, religiões, ídolos, líderes, mídia ou do que quer que
sugira alguma reação ou comportamento aceito como o normal ou o mais adequado
socialmente, com punições ou recompensas que nos induza a seguir algum caminho
que não o nosso próprio.
Já os que vêm do astral por seres de egrégoras “anti-luz” têm a função de nos
afastar de nós mesmos, de impedir que estejamos conscientes e em posse de
nossos dons e potencialidades, controlando-nos em grandes massas por
sintonização coletiva e mantendo-nos em frequências de sofrimento e limitação,
enquanto seus representantes na Terra consomem-se por qualquer posição onde
sintam que tenham algum poder.
Existe também outro tipo muito
comum vindo de seres alienígenas que foram instalados em nós por contratos
ajudando-nos em algo, porém causando alguma limitação em determinada
frequência como efeito colateral. Por exemplo, alguém que em alguma vida pediu
força física para vencer seus inimigos e nesta vida percebe que tem algum limite ou
bloqueio, ou pediu algum dom para fazer sucesso que lhe custa a paz mental,
alguma vantagem em seu meio ou alguma troca que lhe custam alguns
sentimentos etc. Os pedidos são sempre algo que parte de nosso ego, de nossas
carências, medos, apegos ou ilusões de poder. Assim, implantes recebidos em vidas
passadas ou em algum período entre vidas ainda podem estar ativos e causando
repercussão em nossos corpos e realidades.
Uma coisa todos têm em comum, eles privam-nos da liberdade de sermos quem
verdadeiramente somos e decidirmos em sã consciência os caminhos pelos quais
cumpriremos nosso propósito em nossa encarnação, dificultando ou mesmo
impedindo qualquer tipo de mudança que almejamos em nossas vidas. Seja qual
for a origem dos implantes, esta realidade limitada definida pelas reações por eles
induzidas é tão bem aceita por nós que no fundo acreditamos que a vida é assim
mesmo e a solução é sempre algo externo que deve ser mudado ou adquirido.
Dentre as reações que eles causam, é muito comum por exemplo nos sentirmos
sempre errados ou tendo constantemente a necessidade de nos defendermos. Isso
ocorre pois respondemos a estímulos externos que ativam sentimentos de culpa ou
autorrejeição, então reagimos nos diminuindo, nos desempoderando, nos julgando
como fracos ou incapazes e assim viramos os “capachos” de nossos patrões,
cônjuges ou qualquer pessoa com quem nos relacionamos, menos com aquele
coitado que aguenta nossas explosões, a válvula de escape onde temos nossa
desforra, seja ela uma pessoa, um vicio, uma comida ou algum comportamento
destrutivo para com nós mesmos. Claro que sempre colocamos a culpa no outro, no
vilão, no insensível e no ganancioso, nas circunstâncias, no azar ou na nossa forma
física, em nossa limitação ou aparência. Porém é por causa de nossas próprias
reações que somos infelizes, rejeitados e facilmente manipulados pelas pessoas,
pelos obsessores e por qualquer entidade ou instituição que queira algo de nós. Já
pararam par a pensar quantas pessoas estão lucrando com nossas revoltas e nosso
conformismo, com nossas vergonhas ou exaltações, superioridades ou
inferioridades, ou através de nossa busca por algo externo que faça-nos sentir um
pouco melhor a respeito de nós mesmos? Quanto já nos custou em nossa vida
preencher vazios, reproduzir externamente nossa imagem egóica e aliviar nossas
reações?
Por isso, mesmo com as terapias espirituais que identificam e limpam estes
implantes, é imprescindível nossa atenção plena a quem somos e ao que está
impulsionando nossos pensamentos e atitudes para mudarmos física, mental e
espiritualmente. Com terapia ou não, uma ação livre e consciente nossa será
sempre fundamental para retomarmos o poder sobre nossas escolhas. Assim,
mesmo quem não tem acesso a uma terapia destas pode também se libertar disso.
Passar por esta fase faz parte de nosso aprendizado e amadurecimento de nossa
consciência.
Não precisamos reagir a nada, provar nada, nem temos nada a obedecer ou
responder: nosso único propósito aqui é nossa ascensão, é transcendermos nosso
ego e nos assentarmos no ser. Isso pode ser feito em qualquer circunstância,
emprego, relacionamento ou lugar. É assim que conquistamos a liberdade que
sonhamos e é a partir daí que nossa vida espiritualmente adulta começa.
Namastê!
Rodrigo Durante
www.rodrigodurante.com.br
Estes dois assuntos e suas vibrações nocivas estão bem fortes atuando no
inconsciente coletivo ultimamente, tanto é que médiuns e canalizadores ligados ao
Brasil estão trazendo mensagens e vibrações de paz e amor fraternal para este
momento, atentando-nos para vigiarmos nosso mental e não nos envolvermos com
julgamentos e discórdias.
31-8-2016. Estamos no futuro, além do ano 2012. Com todos os medos, guerras e
teorias apocalípticas, sobrevivemos.
Uma grande imagem de seres humanos e de uma civilização perfeita foi inserida
como meta na vida de todos, como uma propaganda política antes da efetiva vitória
nas eleições. Uma imagem com regras e programações que só nos põe a andar em
círculos, perpetuando na submissão, na limitação e na inconsciência.
Como de costume, famílias, escolas, educação, religiões e governos que
descaradamente se colocam em posição de comando da vida alheia continuam
fazendo as escolhas por nós, definindo assim o rumo de nossa civilização.
É através das aparências que nos manipulam, as mesmas aparências que buscamos
e lutamos para viver e manter. Como aquele que acredita que vive em uma
democracia apenas porque de quatro em quatro anos pode votar e escolher entre o
péssimo e o horrível. Ou aquele que por ser um trabalhador bem sucedido acredita
que é normal viver estressado tomar tarjas-pretas para dormir. Ou aquele que de
tão viciado em distrações não consegue mais estar em silêncio interior e olhar para
si. Quem sabe também aquele que por dedicar sua vida aos valores "espirituais" de
sua religião julga como inferior aqueles que seguem outras crenças, assim como
aos assuntos da matéria.
Tudo isso ganhou um disfarce tão competente que quase não é percebido, agindo
no inconsciente, servindo apenas como um gerador de pensamentos direcionados a
outros assuntos de nossas vidas como dinheiro, sucesso, trabalho,
relacionamentos, filhos, reclamações, julgamentos, opiniões etc., distrações
perfeitas para não percebermos onde estamos errando. A busca pela imagem da
perfeição que idealizamos tornou-se tão essencial em nossa vida que não paramos
mais para refletir o por que precisamos daquilo, se é que realmente precisamos. A
interiorização e reflexão tornaram-se "papo de monge", ou qualquer que seja a
adjetivação pejorativa que intencionalmente (e inconscientemente) nos manipula a
voltarmos ao "modo zumbi" de funcionamento.
Então além das aparências óbvias, o que realmente mudou? Será que conseguimos
verdadeiramente aprender algo? Será que evoluímos?
Mesmo assim, a busca pela satisfação das carências e feridas que nos iludem da
verdade de quem somos ainda prevalece. Através de nossas feridas, desejos e
carências somos facilmente manipulados. Vou dar alguns exemplos: quem vota em
um candidato a alguma coisa por promessas de viver sem nada produzir, por
exemplo, não está votando com consciência, mas sim através de suas
inseguranças, baixo amor próprio e pouquíssima ou nenhuma confiança na própria
capacidade realizadora. Quem vota por se identificar com o gênero, cor, opção
sexual ou a história da vida sofrida do candidato, por exemplo, não está votando
com consciência, mas sim através de suas feridas ainda não curadas e identificação
com seu corpo de dor. Quando estamos livres de imagens, mágoas, tristezas,
culpas, medos ou carências, nossas escolhas são conscientes e não visam questões
pessoais, desforra, preenchimento ou punição, tampouco nos manter em zonas de
conforto, mas sim o bem comum e o respeito a todos.
Então pergunto, quem está fazendo as escolhas por nós? Somos nós mesmos ou
são nossas feridas? O que motiva nossas opiniões e ações, é a pura criatividade e
expressão do ser ou são medos, raivas e necessidades de alívio, aceitação e
preenchimento?
Tudo isso ocorre em nossa imaginação, reais apenas em nossa mente. Dessa
forma, a ideia profundamente enraizada chega ao corpo físico, o que dá ainda mais
a sensação de ser real. É assim que criamos nossas doenças e limitações, por
exemplo. Sentimos na pele, músculos e principalmente em nosso aparelho
digestório, reprodutor e excretor (chakras gástrico, sexual e básico) os impulsos
elétricos de nossos corpos sutis nos transmitindo o teor de nossas crenças e
julgamentos em tempo real, assim como a maneira previamente analisada e
rotulada com que absorvemos o mundo. Acreditamos ferozmente em nossos
pensamentos, emoções e sofrimentos em geral. O mesmo acontece com nossas
paixões, afinal, quantas “almas gêmeas” já não passaram por nossas vidas? A
sensação de realidade que construímos como resultado de nossas interpretações é
o que vemos no mundo, usando nossos olhos como projetores e não mais como
puros receptores.
Por isso enquanto atuarmos apenas na dualidade, não haverá saída. Enquanto
perseguimos uma imagem de perfeição e julgamos a vida comparando a nós
mesmos e a tudo com ela, qualquer escolha que façamos estará apenas reforçando
a ilusão que acreditamos ser, assim como as limitações que acreditamos ter.
Querendo e comparando, continuaremos vivendo baseados no alívio de nossas
feridas e carências, desconsiderando totalmente a perfeição inerente à
individualidade e livre expressão de cada um.
Simplificando: quem somos nós sem toda essa ilusão? Quem somos nós livres de
nossas histórias, nossas feridas, crenças e imagens que inventamos de nós
mesmos? O que “o verdadeiro você” escolheria agora? Alguém aqui já vive
unicamente através do coração? Então como ousamos ainda julgar a nós mesmos
ou a alguém com nossa opinião?
Namastê!
Rodrigo Durante
www.rodrigodurante.com.br
Quem nunca se interessou pelo estudo da Lei da Atração que atire a primeira
pedra! E quem nunca distorceu um ensinamento simples e puro para se adequar às
necessidades de seu ego de manter-se protegido e imutável em uma zona de
conforto ou já é um Mestre Ascenso ou é um bebê ainda.
A busca pela felicidade na civilização atual é recheada de atalhos perigosos, uns
prometem satisfação instantânea sem avisar da insatisfação que virá logo a seguir,
já outros mais conscientes também não estão isentos das armadilhas que nosso
próprio ego nos faz cair. Nessas, até a espiritualidade e consciência podem ser
forjadas por uma imagem mental do que a realização representa para nós, nos
desviando da pureza da Presença que é o único caminho a seguir.
Houve um tempo quando, estimulado por realizar meu sonho de vida, andava tão
focado em minhas metas que vivia em um senso de dever totalmente fora de
minha Presença, que me tirava a graça de estar aqui e viver o que quer que fosse
diferente daquilo que eu perseguia. Com meditações constantes e o estudo da
espiritualidade sempre presente, tinha a impressão de estar correto em minhas
ações. Porém, persistindo em certos caminhos o mau humor me dominou. Havia
uma tensão sempre presente que me impedia de relaxar em meu coração e
aproveitar a vida, apenas pelas coisas não serem como eu as tinha idealizado.
Cheguei ao extremo de me irritar e não atender ao telefone quando
espontaneamente tocava, pressentindo que não acrescentaria nada ao que tinha
escolhido conquistar. É o cúmulo da limitação mental autoinfringida, fechar-me ao
que acreditava que não se relacionava com meus objetivos. É o oposto da
consciência que nada julga e tudo aceita, testemunhando calada aquilo que É.
Porém no dia seguinte acordei novamente estranho. “Por que não estou bem como
fiquei ontem”? Alguma contrariedade no café da manhã e já me estressei. A
irritação já estava presente internamente e agora se aproveitava de situações
externas para ser validada, porém com grande esforço ainda pude percebê-la de
fora e observá-la. "O velho Rodrigo ainda está aqui", pensei. Tomei o café que já
não saiu como eu queria. "O que me deixa tão irritado? Achei que tinha me curado
disso, por que isso ainda me acompanha?" Perguntava às partes superiores de meu
ser.
E foi então que recebi uma “dica” de alguém, aquilo serviu como gatilho e uma
grande “tempestade em copo d’água” se precipitou. Me senti ali o fantoche, o que
só trabalha e se conforma enquanto os outros dizem como minha vida tem que ser.
Percebi na hora que este sentimento ruim de me sentir obrigado a seguir o que
dizem era algo de outras encarnações e que me acompanha nesta vida desde
pequeno, assim como a raiva que o sucede. Percebendo que se tratava de uma
cura, parei então para respirar, silenciei a minha mente para não criar mais
bobagens e me observei. "O que está acontecendo? O que está me causando tanto
mal estar?" E foi então que percebi o local de origem do mal estar, a região interna
perto do umbigo subindo do básico, “um segundo chakra inflamado”, brinquei.
Foquei nesta sensação e compreendi que eram as raízes emocionais de um velho
mecanismo mental. Apelidei-o de "a falsa liberdade que escraviza". Ele existe há
eras na experiência humana.
Esta dor ou sofrimento, no entanto pode ser o caminho para nossa libertação.
Enquanto não paramos para senti-la e compreender sua causa e como a criamos,
não nos desligamos dos mecanismos que nos escravizam. O simples fato de
percebermos o hábito já é a sua cura. A luz ou insight que buscamos ocorre quando
em humildade aceitamos a limitação, abraçamos o sofrimento e assumimos a
responsabilidade por ele. Insistir na realização externa só nos mantém presos neste
ciclo de perdas e frustrações, cujo propósito é exatamente finalmente
abandonarmos o que nos faz sofrer e voltarmos nossa atenção ao nosso interior, o
caminho de volta ao Lar.
Existe uma inteligência superior em cada ser que nos dirige, outra mais elevada
ainda que nos Unifica e a tudo orquestra, sincroniza... Quando estamos presentes,
entregues, servindo e em paz, podemos dizer que estamos alinhados com o
propósito de nossa alma. Neste ponto tudo o que o universo nos apresenta faz
parte de nosso caminho; a única escolha necessária então, ainda que rara, é
resistir ou permitir. Digo rara porque, afinal, quem é que conscientemente
escolheria resistir? Resistência é igual à inconsciência.
Sobre atrair o que desejamos, é nosso direito Divino para esta experiência
vivermos a vida a partir de nossas escolhas. Nossa vontade manifesta-se a partir
de diversos pontos ou frequências vibratórias de nosso ser, podemos chamar isso
de níveis de consciência. Existe então o desejo da alma assim como existem os
infinitos desejos dos inúmeros aspectos de nossa personalidade embasados nos
diversos níveis de consciência. Todos fazem parte do nosso caminho e todos de
uma maneira ou de outra nos levarão à consciência de quem verdadeiramente
somos, quer sejam satisfeitos ou não. Seja em uma só encarnação ou em
inúmeras, só nossa alma sabe o caminho que traçou para si e o quanto de tempo
precisará em cada experiência. É a alma quem traça o caminho Maior, as
personalidades só podem aceitar ou resistir e fazem isso através do desejo.
Assim, existem pessoas nos mais variados níveis de consciência encarnadas neste
momento, cada uma com seus pontos de vista, suas verdades e seus objetivos de
vida validando suas crenças em experiências, trilhando o caminho da alma e
perseguindo os desejos da personalidade também. Inclusive podemos atuar em
cada momento a partir de um nível, já que ainda temos assuntos e aspectos de
personalidade em diversas frequências para curar. Por esta razão, no mesmo
momento em que são criados, muitos desejos já têm como destino a vitória e
satisfação e outros certamente acabarão em frustração e fracasso, todos como
parte do aprendizado de cada um. Não é sinal de vitória conquistar tudo o que se
deseja, assim como não é sinal de evolução viver na negação da realização das
próprias vontades. Poder ter tudo ou ter nada podem ser também uma fase de um
aprendizado, uma experiência que uma alma quer. Se este for o caso, não importa
o que a personalidade almeje, a vontade da alma prevalecerá. É por isso que
existem pessoas que nascem já com a vida ganha, outras que nascem na miséria,
tudo experiência de alma. Não há regra para isso e, neste sentido, dizer que algo é
certo ou errado é basear-se em um nível muito baixo de consciência, onde os
dogmas e a ignorância das dimensões superiores de nosso próprio ser ainda se
fazem presentes traduzidos como obrigações para se chegar a algum lugar. Na
realidade de nosso Eu Superior, somos sempre um com tudo o que há, não há
riqueza maior que esta.
No geral, se o desejo não for destrutivo para nós ou para os outros, não invade a
liberdade de ninguém nem viola as leis universais, não há porque não se realizar. O
desejo é um forte ponto de atração magnética que, quando livre de programações
adversas e sustentado com um mental puro e receptivo, permite que o mundo se
transforme. Assim, o universo atende à nossa solicitação. O mundo que vivemos é
nossa criação e todos temos o direito de transformá-lo, não há lei ou punição
Divina contra isso. Lembrando apenas que, do ponto de vista de um mental puro,
quanto mais consciente formos, menos necessidade de alteração teremos: a
perfeição já será reconhecida em toda a Criação.
Vale lembrar também que quanto maior for a diferença entre nossa condição atual
e aquela que queremos chegar, maior será a transformação vibratória e
consciencial que teremos que passar. Inventar sentimentos como técnica de atrair
coisas não funcionará, apenas consciência, foco e um estado constante de aceitação
sem julgamento nos ajudarão.
Namastê!
Rodrigo Durante
www.rodrigodurante.com.br
Além desta barreira é como se nada existisse, é o limite da consciência que cada
um se permite ter. Quando buscamos uma solução para um problema, é dentro
desta bolha que insistimos em encontrá-la, trazendo-nos cada vez mais a sensação
de patinar sem sair do lugar, já que não permitimos nada de novo entrar, apenas
mais do mesmo mas sob um ponto de vista diferente.
E assim a maioria das pessoas levam a vida, dando um duro danado diariamente
mas com avanços mínimos, ou até mesmo nulos. Em algum momento ela sente
que já fez de tudo e vê-se sem saída, é quando usa um artifício chamado
“esperança” para conseguir mais forças e continuar em sua desgastante rotina.
Neste ponto as religiões ocidentais também não ajudam, pois libertam ou curam
algumas feridas ao custo de apenas expandir um pouco a antiga bolha de outrora
ou, no máximo, de sorrateiramente criar outra. Novas crenças, novas obrigações,
novos limites, mas desta vez ainda disfarçados de algo sagrado e de veracidade
incontestável.
Isso ocorre porque cada afirmação que definimos como nossa verdade é um limite
para as infinitas possibilidades que o Universo nos oferece. Pensar “fora da caixa”
requer um rompimento forte e determinado com os limites da própria consciência.
É fora de nossa bolha que está a mudança de vida que buscamos, o tempo para
nós que precisamos, a abundância infinita, a felicidade irrestrita, a facilidade de se
viver em um constante fluxo de sucessos que fazem cada momento de nossa vida
valer a pena.
A consciência pura não julga, não condena, não rejeita, não limita as pessoas ou
acontecimentos às interpretações baseadas em seu repertório de conhecimento, ela
apenas testemunha o momento presente, permanecendo aberta para todas as
possibilidades que o universo pode nos trazer. Este é o segredo dos Mestres e dos
iluminados.
Mas como fazer isso? Como não se prender em uma realidade limitada e de
possibilidades restritas e previsíveis? Simples, sem julgar e sem “solidificar”
nenhuma crença, apenas escolhendo entre um caminho e outro que forem surgindo
já nesta nova energia ou intenção. Com o tempo, poucas ou nenhuma escolha será
necessária, pois aquilo que aparece já está tão alinhado com o Ser que já é a
escolha que faríamos. Neste ponto nossa escolha se torna apenas em como
aproveitar aquela oportunidade que já apareceu, como melhor desfrutá-la.
As perguntas são tão eficientes que podem ser usadas para nos direcionar e atrair a
energia e vibração daquilo que desejamos, permitindo também que direcionemos a
“limpeza” e desprogramação de nossos limites nas áreas que escolhemos trabalhar
primeiro. Não são “aformações” ou “afformations”, como alguns já podem ter
conhecido através de Noah St. John, são perguntas simples e fáceis de se fazer,
seguidas de um comando para que aquela energia atraída se dissolva ou o
contrário, para que se dissolva tudo aquilo que impede que o que queremos se
realize.
Sananda (Jesus) trata destas limitações com uma simples frase: “que volte para no
nada de onde você veio”, para nós, existe uma outra técnica ótima para fazer isso.
Grande parte das pessoas que encontram a Access são aqueles que já tentaram de
tudo e ainda sentem-se presos em algumas questões, encontrando nas Barras e na
técnica de fazer perguntas e “destruir e descriar” as limitações uma maneira não
mais de apenas reforçar suas esperanças, mas de efetivamente transformarem as
suas vidas.
É mudando nosso aqui agora que mudamos a nossa vida, não somente e apenas
conquistando algo que queremos. Embora o Access também seja usado para nos
direcionar para o que queremos, é nossa percepção de quem somos e do que
acreditamos ser verdadeiro e que faz sentido para nós que manifesta nossa
realidade, portanto é isso que temos que desprogramar para permitirmos a
abertura para as infinitas possibilidades que o universo pode nos trazer.
Como posso perceber este momento para me sentir muito mais feliz, grato, em paz
e realizado? Tudo que não permite isso, podemos destruir e descriar?
O que existe de tão bom aqui e agora que se eu perceber isso serei muito mais
feliz? Tudo que não permite que eu perceba isso, podemos destruir e descriar?
Se sua resposta para estas perguntas foi "sim", provavelmente você já vem
pedindo por uma solução de “fora da bolha”. Este pode ser então o momento para
começar a se libertar de tudo o que limita sua felicidade e realização! Venha
aprender como fazer isso de forma simples, fácil e muito gostosa de aplicar e
receber.
Namastê!
Rodrigo Durante
www.rodrigodurante.com.br
Um outro olhar
Reparem como todos temos um “juiz interno” nos assistindo atentamente, pronto
para nos segurar, criticar, julgar, proibir e condenar, sempre baseado em crenças e
opiniões que justifiquem suas posturas como sendo para “o nosso bem”, para nossa
segurança ou proteção. É deste juiz também que vem a maioria das nossas
autossabotagens e tragédias que acontecem em nossa vida, manifestadas através
de mecanismos de resposta automática para eventuais acontecimentos que
inconscientemente julgamos perigosos ou pecaminosos, indignos ou que vão nos
desviar de nosso caminho. Existem pessoas tão inconscientes do que as motivam
que não são capazes de perceber nem esta entidade psicológica ainda,
simplesmente vivem suas limitações como se fossem coisas normais da vida,
restritas a um pequeno universo de possibilidades com pouquíssimas chances de
mudança.
Neste ponto, também não aprendemos ainda que somos todos um, ainda
acreditamos na separação que criamos entre nós através de críticas, julgamentos,
medos e falsas proteções. Achamos que “se eu resolver o meu problema, então
está tudo bem... Se pagar impostos e resolver o problema da minha família, então
já fiz a minha parte”... Mas não é bem assim. Como consciências, enquanto existir
uma só pessoa vibrando no medo e na separação os problemas e dificuldades
aparecerão na vida de todos. Por isso um desafio como o que aparece em nossa
vida neste momento deve ser olhado com outro olhar, não mais procurando uma
solução rápida que nos permita cada um voltar para sua zona de conforto, mas
compreendendo que a reforma deve ser geral e começa dentro de cada um. Agora
é o momento do “um por todos e todos por um”, é o momento de cada um
arregaçar as mangas como pode e cuidar daquilo que fomos colocando de lado para
ninguém ver, cegamente motivados pela crença de que devemos perseguir o
sucesso pessoal apenas e quem não contribui com isso é vagabundo e não merece
nosso respeito. Alguém já parou para pensar o que existe de ser de luz que
encarnou para curar algum aspecto do inconsciente coletivo mas ficou preso em
situações tristes e caóticas pela densidade do problema que encontrou aqui? O que
verdadeiramente sentimos em nosso íntimo quando fechamos o vidro na cara de
um morador de rua que pede nossa ajuda ou quando responsabilizamos o governo
pelos que morrem sem atendimento nos hospitais? E quando no auge de nosso
egoísmo vitimista e crença em nossa impotência enchemos a boca para criticar os
ricos como se somente eles pudessem ajudar? Será que estamos mesmo tão certos
quanto pensamos? Quantas crenças e filosofias inventamos para permanecermos
fingindo que somos separados uns dos outros? Pois não somos, nunca fomos... E o
sofrimento de cada ser vivo nos toca profundamente.
Sendo assim, atenção a quem estamos dando nosso poder e em quem são os
heróis e salvadores que estamos escolhendo, pois mantendo este padrão
inconsciente de submissão mental a um poder regulador, serão apenas mais do
mesmo, novos representantes para as mesmas restrições de consciência, liberdade
e verdadeira realização, assim como tem sido em toda história do nosso planeta. O
externo sempre refletirá o interno e a consciência sempre será o único caminho
para a verdadeira libertação.
Na medida em que mais e mais pessoas despertam e ancoram mais e mais luz para
o uso e expansão de todos, a frustração e rompimento com os antigos paradigmas
tornam-se inevitáveis. O importante agora então é estarmos conscientes do que se
passa internamente e ancorados em nosso amor para que a nova realidade que se
revelará após esta sacrificada transição nos direcione para a melhor versão de nós
mesmos, para a verdadeira liberdade e realização de nosso pleno potencial coletivo
e pessoal.
Namastê!
Rodrigo Durante
www.rodrigodurante.com.br
Postado por Rodrigo Durante às 6:09 PM
Resolvi então escrever algo para organizar melhor meus sentimentos e tentar
amenizar meu mal estar sobre o assunto, segue minha conclusão:
Todos somos Mestres... Seres incríveis que escolheram as mais criativas formas de
se iludirem e criarem os desafios mais mirabolantes apenas para se conhecerem e
enfim se reencontrarem.
Foi necessário então esta experiência onde criamos a ilusão da separação, onde
pela primeira vez nos vimos como indivíduos, cada um com inclinações e
características diferentes, destinados a criarmos cada um seu próprio caminho de
autodescoberta. Por isso a diversidade é tão necessária para esta experiência, pois
cada um representa um aspecto do Todo e do próprio Criador que precisa
conhecer-se. Se existisse um só caminho correto, apenas uma pessoa no mundo já
seria necessária para concluir esta experiência conhecendo-se completamente.
Assim cada um de nós caminhou encarnação após encarnação para o limite desta
ilusão de separação do Todo, impulsionados por nossa essência criativa a buscar a
realização na matéria através dos limitados recursos do plano mental, que utiliza
toda a energia que consegue reunir para simular uma falsificação de quem
verdadeiramente somos com nossas características eternas, o Todo, o Uno, a
Perfeição Original. Desta forma inventamos medos, vazios, carências, limitações e
proibições para através de sua superação sermos capazes de reconhecer e
vivenciar pelos sentidos materiais o nosso amor, a plenitude, a abundância e a
liberdade.
Toda esta trajetória teve um preço alto que foi o esquecimento, esquecemos de
nossa origem Divina e de quem verdadeiramente somos. Nos aprisionamos em
personagens tão limitados e sofridos que nos tornamos capazes de matar, roubar,
torturar e até escravizar nossos irmãos Divinos para conseguir algo que
acreditávamos que nos traria alívio, amor, dinheiro ou alguma outra forma de
satisfação para uma dor ou carência que em Verdade nunca existiu.
Somos tão criativos que até “Deus” inventamos nesta história para atuar conosco,
Deuses implacáveis, condenadores e vingativos que punem severamente com o
sofrimento eterno no inferno aquele que não obedecer à sua lei. É óbvio que esta
lei não é do Criador mas unicamente nossa, afinal quem mais além de humanos
sem consciência de sua origem Divina inventaria religiões tão limitantes, sádicas,
machistas e preconceituosas? Quem mais imaginaria que o Criador precisasse que
alguém aqui na Terra castigasse e até matasse seus semelhantes, partes dele
mesmo em Seu nome? Claro que os autores e posteriores editores e manipuladores
dos nossos livros ditos “santos” tinham o foco na Divindade e possivelmente boas
intenções, porém o perfil psicológico da ilusão que viviam pode ser facilmente
traçado a partir de seu conteúdo: pertencem ao sexo masculino mas não estão
seguros quanto a própria masculinidade; não se aceitam como são e por isso
comparam-se constantemente com os outros necessitando passar uma imagem
“moralmente elevada” de si para a sociedade; duvidam tanto da própria fé e
temem tanto a liberdade própria e alheia que precisam acabar com os ateus e com
os seguidores de outras religiões para sentirem-se mais certos e seguros a respeito
de si mesmos; são extremamente rígidos consigo mesmos e carregam muita culpa
e autocondenação inconscientes, por isso são acusadores e condenadores
implacáveis daqueles que não se torturam na busca de uma perfeição ilusória assim
como eles próprios; sofrem de uma autorrejeição avassaladora e sentem-se tão
mal consigo mesmos que acreditam-se desmerecedores, impuros e incapazes de
serem amados como realmente são; tratam tão mal suas esposas e outras
mulheres que precisam criar leis e costumes extremamente rígidos, humilhantes e
violentos para punir a mulher que sequer cogitar viver uma história de verdadeiro
amor e liberdade em suas vidas, aprisionando-as em papéis secundários e
puramente de servidão obrigatória ao masculino em sua sociedade; de tamanha
sensação de inferioridade apoiam-se no conhecimento da "palavra de Deus" e "bons
costumes" para acreditarem-se superiores a seus semelhantes; pertencem às
classes detentoras do poder que usam as igrejas e religiões para enriquecerem e
controlar o povo e suas revoltas; não têm o menor escrúpulo ou peso na
consciência que os impeçam de acusar, maltratar ou explorar outros seres humanos
em benefício próprio. Tudo isso em “nome de Deus”, é claro.
Realmente só existe uma palavra para definir a realidade que criamos e vivemos
atualmente, que é “insanidade”.
Não importa o quanto o conhecimento seja libertador, a mente sempre arruma uma
forma de usá-lo dentro de sua matriz, distorcendo as informações para adequarem-
se à necessidade do personagem. Vou dar um exemplo: já cansamos de ler em
artigos sobre a lei da atração e física quântica que somos os criadores da nossa
realidade. Porém ao invés de entendermos que a realidade é uma ilusão, que a
inventamos a partir de nossas crenças e programações mais profundas e que
somos muito mais do que isso pois somos puramente consciências, nós focamos a
partir desta informação apenas em criar uma realidade melhor para nosso
personagem que ainda sofre inconscientemente na ilusão de estar separado do
Todo, sofre suas carências e inferioridades, seus medos, culpas e limitações. O que
poderia ser a luz que abriria as portas da mente para a libertação desta prisão
formada por grades e paredes de ideias e esquecimento, torna-se mais uma forma
de se conseguir o que quer ainda dentro da ilusão, mantendo-se na mesma matriz
e agora ainda tentando a partir de outra técnica manipular o mundo externo para
suprir nossas ilusões de carências e limitações que acreditamos cegamente ter.
A verdade não está escrita pois só pode ser sentida e somente quando ela surgir no
coração de cada um é que seremos livres e retornaremos à perfeição original. O
Despertar é a única maneira de curar este estado de loucura em si assim como
qualquer mal que observemos no mundo e isso não acontecerá pelas mãos ou
palavras de ninguém, mas apenas pela frustração e humildade daqueles que
reconheceram a ilusão em seus caminhos.
Namastê!
Rodrigo Durante
www.rodrigodurante.com.br
Postado por Rodrigo Durante às 6:16 PM
Tenho feito este exercício comigo mesmo e percebido mudanças radicais em todas
as áreas de minha vida. Assim, tendo certeza que funciona, proponho que todos o
façam, aproveitando o momento de alinhamento planetário para começar a fluir
nesta nova sintonia.
Nossa realidade é formada através do que acreditamos, não do que pensamos. Por
isso pouco importa ficar repetindo frases ou visualizar aquilo que queremos se no
fundo não formos capazes de acreditar naquilo, se inconscientemente tivermos
crenças que dizem totalmente o contrário ou que vejam mal ou algum perigo
naquilo que desejamos.
Portanto, o que diferenciará este exercício será nossa postura em como encará-lo e
executá-lo. Devemos acatar estas sugestões como nossa verdade e para isso
precisamos aceitar o fim de um ciclo e nos abrir para um novo paradigma como
sugiro nas instruções. Este é o passo fundamental, assim como a sugestão de nos
enxergarmos como verdadeiramente somos e nos amarmos incondicionalmente.
Abs e Namastê!
Instruções:
Sentar em silêncio, sentir suas raízes saindo de seus pés e indo até o centro da
terra. Fique nesta posição por alguns minutos apenas sentindo esta conexão.
Agora, eleve sua consciência ao seu coração e apenas sinta-o por mais alguns
minutos.
Leia o texto abaixo com calma e em voz alta enquanto o grava em seu celular (use
o aplicativo chamado “gravador” que já vem instalado, ou instale um
gratuitamente). A cada vez que for ouvir sua gravação com seus fones de ouvido,
faça esta introdução acima.
Se achar que deve acrescentar alguma frase correspondente aos seus sonhos de
realização, faça isso. Esta é a quarta versão deste texto que eu escrevo, a quarta
gravação que fiz. Você só terá este trabalho (10 minutos para acrescentar alguma
frase e mais 10 para ler e gravar) uma vez. Esta é a mudança que você busca em
sua vida, não tenha preguiça.
Em minha gravação este texto deu algo em torno de dez minutos de leitura. Ouço-a
sempre antes de dormir. Como minha percepção já é bem treinada, sinto todos
meus antigos padrões se “remoendo” em meus chakras e em diversos pontos de
meus corpos inferiores (físico, etérico, emocional e mental). Percebo as
transmutações e curas acontecendo instantaneamente. As crenças bem enraizadas
vão desde o chakra frontal descendo pelos chakras inferiores e às vezes se
enraizando até nossas pernas e canelas, em registros de medos e inseguranças de
outras vidas, contratos etc.
É possível então que já na primeira leitura você rejeite algumas frases ou que nas
primeiras vezes sinta alguns desconfortos em seu corpo, vergonhas, ansiedade ou
vontade de parar de ler ou de ouvir. Isso se deve ao conflito entre seus antigos
medos, registros, crenças e programações que estão profundamente registrados
em você e esta nova realidade que quer ser e viver em sua vida.
Isso é bom, sinal que está fazendo efeito. Me escreve e vamos marcar uma sessão
de Terapia Multidimensional para tratarmos estes velhos padrões, para uma boa
faxina espiritual, energética, alinhamentos e proteções. Esta prática aliada à terapia
é um ótimo presente que podemos nos dar. Os resultados são ótimos e uma grande
paz e nova disposição podem ser percebidas logo no primeiro dia após a sessão.
Toda mudança começa internamente, então quanto mais você acreditar que já
mudou sem buscar referenciais externos ou ficar se comparando insistentemente,
mais rápido começará a perceber que estas coisas boas já estão em sua vida.
Perceberá mudanças em suas atitudes, coisas que antes o(a) incomodavam passam
a não ter mais importância. Aos poucos vai entrando em um novo ritmo e o fluxo
da realização passa a fazer parte de seus dias. No meu caso, até a minha postura e
o alinhamento de minha coluna melhorou. Então posso falar por experiência própria
que aceitando uma nova verdade e eliminando as restrições conscientes e
inconscientes sobre ela, a mudança em nossa realidade é instantânea.
Vamos às frases:
Eu me amo. Meu coração está aqui comigo. Eu estou aqui para mim.
Eu estou aberto(a) para tomar consciência de quem eu sou, curar o que for preciso,
amar todas as minhas partes e fazer uso da totalidade dos meus dons e
potencialidades.
Sou merecedor(a). Mereço tudo o que é bom. Não só uma parte, não só um
pouquinho, mas simplesmente tudo o que é bom.
Mereço ter uma boa saúde, boa forma e condicionamento físico perfeito.
Aceito esta vida abundante com alegria, prazer e gratidão, pois sou merecedor(a).
Eu a aceito e sei que já é verdadeira.
Sou grato(a) a Deus por todas as bênçãos que recebo.
Eu amo meu corpo e meu corpo me ama. Estou em paz com meu corpo e minha
sexualidade. Meu corpo irradia paz, amor, saúde, vigor, força, equilíbrio, pureza,
beleza e masculinidade(feminilidade). Meu corpo é a perfeição Divina viva
manifestada na matéria.
Eu sou livre para ser eu mesmo(a) e seguir meu coração. Meu coração é o meu
guia.
É seguro eu cuidar de minha própria vida, seguindo meus sonhos e meu caminho. A
vida me alimenta, me ampara e me protege, me trazendo tudo o que eu preciso.
Amo meu trabalho, sou muito bom(boa) e mundialmente reconhecido(a) pelo que
faço.
Tudo ocorre perfeitamente bem em minha profissão.
Fecho muitos negócios (aqui coloque algo que tenha mais a ver com o que quer
fazer) e sou muito bem remunerado(a) por eles.
Eu tenho uma relação muito boa com o dinheiro. O dinheiro sempre está presente
em minha vida.
Eu possuo uma ótima renda, frequente e segura, agora. Eu agradeço pelo aumento
rápido e substancial em meus rendimentos financeiros, agora.
Eu sou grato(a) por tudo o que eu tenho; o que é visível e o que é invisível e que já
me pertence.
Tudo de bom chega fácil para mim. Eu atraio, eu aceito, eu recebo e eu agradeço!
Neste exato momento tem muito dinheiro na minha conta e já tem muito mais
vindo honestamente em minha direção.
Eu sou um ser maravilhoso. Toda minha vida material é o mais perfeito reflexo das
partes mais elevadas e perfeitas de meu ser.
Rodrigo Durante.