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RESENHA CRÍTICA
SOUSA
2020
FRANCISCA ABRANTES DA SILVA
RESENHA CRÍTICA
SOUSA
2020
Qual o futuro do trabalho na Era Digital?
RESENHA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? 16. ed. especial de 20 anos da publicação, revista e
ampliada. São Paulo: Cortez, 2014.
Professor titular de Sociologia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade
Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil.
Apresenta-se o autor que será tratado, com nome completo, formação, e principais obras
publicadas (se não constar no artigo, você pode consultar o currículo lattes).
Colocar neste a referência da obra que foi analisada na resenha (Seguir padrão ABNT).
Exemplo:
No artigo, Qual é o futuro do trabalho na era Digital, o autor aborda o cenário atual do
trabalho com uma perspectiva de como pode se intensificar a situação de proletariado
do serviço terceirizados, informal, flexível e intermitente, o risco de desemprego diante
da incerteza de almejar uma contratação de trabalho fixo.
As mudanças na gestão do trabalho como citado pelo autor que modificou do “admirável
mundo dos colaboradores” para então se converter em um espaço produtivo e em expansão
para diversos ramos industriais, agrícolas e de serviços, na era atual, das empresas flexíveis e
digitalizadas onde, quanto menos trabalhores, mais produtiva elas são.
Antunes destaca o enfraquecimento das representatividades sindical, por não haver
trabalhadores formais em demanda para fortalecer os movimentos.
Para ele, a informalidade ser torna cada vez mais atuante, e a precarização passa a ser o centro
da dinâmica do capitalismo flexível
3 APRECIAÇÃO CRÍTICA
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Relação das obras utilizadas para fundamentar a apreciação crítica (caso utilize).
Não existe a necessidade de repetir a referência analisada na resenha, já que foi
colocada na identificação da obra e do autor no início da resenha.
Antunes mostra que “a informalidade deixa de ser a exceção para tendencialmente tornar-se a
regra, e a precarização passa a ser o centro da dinâmica do capitalismo flexível”, onde o capital
deflagrou transformações em seu processo produtivo para preservar e ampliar a sua lógica
reprodutiva.
Tudo isso, diz Antunes, implica em grave problema de representatividade sindical, já que esta
entidade possui dificuldades em aglutinar as diversas demandas de classe a partir de uma luta
unitária.