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1. Treliças Isostáticas
2. Grelhas Isostáticas
1.1. APLICAÇÕES
1.2. TIPOS
1.3. DEFINIÇÃO
B
500 N
2
1
A C
3
Pontos nodais: A, B e C
Barras (elementos, membros): 1 2 3
A
gusset plate
1.5. CLASSIFICAÇÃO
1. Treliças Simples
2. Treliças Compostas
simple
trusses
simple
trusses
Tipo 1
Tipo 2
secondary simple
secondary
secondary trusses
simple trusses
simple trusses
Tipo 3
3. Treliças Complexas
∑ Fx =0
∑ Fy =0
Portanto,
1.7. ESTABILIDADE
1. Estabilidade Externa
2. Estabilidade Interna
Treliça composta
Treliça complexa
Portanto,
b. Treliças isostáticas com cargas fora dos nós não são treliças ideais.
Métodos de Resolução:
B
B
500 N
500 N
45O
2m
FBC (compressão)
FBA (tração)
B
A 45O 500 N
C
2m 45O
FBC (compressão)
FBA (tração)
a
B C D
2m
A
G a F E
2m 2m 2m
1000 N
Dy
2m
FBC 2m
FBC C
C Dx
45O
2m FGC 2m
FGC
45O
FGF Ex
G G FGF
2m
1000 N
i. As seções de Ritter não precisam ser retas, elas podem ter formas quaisquer.
Porém, devem ser contínuas e atravessar toda a treliça.
ii. Deve-se escolher seções de Ritter que interceptem três barras não paralelas e
não concorrentes no mesmo ponto. Podem ocorrer, entretanto, seções de Ritter
que interceptem mais de três barras e a partir das quais seja possível determinar
os esforços normais em alguma(s) das barras.
3. Método de Cremona
E 1 F 3P
2 4
6 a
3 5
HA = 3P A 7 8 9 D
B C
3P
VA = 2P VD = P
a a a
HA = 3P N9
N4
VA = 2P N3 VD = P
N2 N6
N7 N8 N7
N3 N5 N1
N2
N4
(Nó E) (Nó F)
N3 N6
N4
N2
3P A N7 N8 D
N9
N7 B
2P (Nó B) P
(Nó A) (Nó D)
E N1
N1 F 3P
N2
N3 N6
N4
N5
(Nó E) (Nó F)
b) Aplicações
2 KN
F
3 KN 3 KN
G E
B C
3m 3m 3m
175 lb
C
200 lb
B D
60O 60O
F
45O 45O
A E
Ax = 141.4 lb
30O 30O
10 ft 10 ft
Ay = 125.4 lb Ey = 191.0 lb
B C
P
A E D
Solução:
+
← ∑ Fx = 0; FCB = 0 + ↑ ∑ Fy = 0; FAB senθ = 0 ∴ FAB = 0 (senθ ≠ 0)
+
+ ↓ ∑ Fy = 0; FCD = 0 → ∑ Fx = 0; -FAE + 0 = 0 ∴ FAE = 0
B D
A E
G F
Solução:
+
∑ Fy = 0; FDF = 0 + ↑ ∑ Fy = 0; FCFsenθ + 0 = 0 ∴ FCF = 0 (senθ ≠ 0)
A B
C
H
G F E D
a
B C D
2m
A
G a F E
2m 2m 2m
1000 N
Solução:
2m
FBC
C
Estratégia 1 FGC
2m
45O
FGF
2m G
1000 N
Dy
2m
FBC C
Dx
Estratégia 2 45O
2m
FGC
G Ey
FGF
G
a
H F
4m
3m
A E
Ax = 0
B C a D
3m 3m 3m 3m
Ay = 9 kN 6 kN 8 kN 2 kN Ey = 7 kN
Solução: FGF
FGD
FCD
Tipo 1
Tipo 2
simple
trusses
Tipo 3
secondary simple
secondary
secondary trusses
simple trusses
simple trusses
4m
H a
G
2m
F
I J K
2m
A
Ax = 0 E
B a C D
2m 2m 2m 2m
Ay = 5 kN 4 kN 2 kN 4 kN Ey = 5 kN
Solução:
Passo 1: Passo 2:
Problema 2: Indique como analisar a treliça composta abaixo. As reações de apoio são
dadas.
C H
a
D 12 ft
G
6 ft
a
45o 45o 45o F
Ax = 0
A B E
6 ft 6 ft 6 ft 6 ft 6 ft
Ay = 3 k 3k 3k Fy = 3 k
Solução:
Passo 1: Passo 2:
Problema 3: Indique como analisar a treliça composta abaixo. As reações de apoio são
dadas.
3 kN 3 kN
5o
F D
5o
5o
G H
5o
45o
A C
Ax = 0
B
6m 6m
Ay = 4.62 kN Cy = 4.62 kN
Solução:
Passo 1:
FAE FEC
E E
3 kN 1.5 kN 1.5 kN 3 kN
F
F
G
G
A C
Passo 2: Passo 3:
Formação: Sua lei de formação não se enquadra nos casos das treliças simples ou
compostas.
Procedimentos
a. Computacional:
b. Manual:
Etapa 1
Etapa 2
Treliça Modificada
Etapa 3
Junta A : s AB e s AF
Junta F : sFE e sFC
Junta D : sDE e sDC
Junta E : sEB e sEC
Junta B : sBC
Treliça Modificada
Etapa 4
Si = Si' + x si
Si'
Si = Si' + x si = 0 ∴ x=−
si
C
5k
4 ft
B 45o F 45o D
3 ft
A E
8 ft
Solução:
Etapa 1
C C
5k 5k
4 ft
45o 45o
45o F 45o D B D
B
3 ft
A E
A E 5k
8 ft
4.38 k 4.38 k
Etapa 2:
' '
Junta F : SFA e SFE (ambos são nulos)
' '
Junta E : SEB e SED
' '
Junta D : SDA e SDB
'
Junta B : SBA
Membro S i'
CB 3.54
CD -3.54
FA 0
FE 0
EB 0
ED -4.38
DA 5.34
DB -2.50
BA 2.50
Etapa 3:
Membro si A E
CB -0.707
CD -0.707
FA 0.833
FE 0.833
EB -0.712
ED -0.250
DA -0.712
DB -1.167
BA -0.250
Etapa 4:
Si = Si' + x si
'
SDB = SDB + x sDB = 0 ∴
Membro S i' si x si Si
'
SDB ( −2.5) CB 3.54 -0.707 -1.51 2.02 (T)
x=− =− ∴
sDB 1.167 CD -3.54 -0.707 -1.51 5.05 (C)
FA 0 0.833 1.78 1.78 (T)
x = 2.142 FE 0 0.833 1.78 1.78 (T)
EB 0 -0.712 -1.53 1.53 (C)
ED -4.38 -0.250 -0.536 4.91 (C)
DA 5.34 -0.712 -1.52 3.81 (T)
DB -2.50 1.167 2.50 0
BA 2.50 -0.250 -0535 1.96 (T)
Tipos:
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
S1 S2
D O1 E O2 F O3 G H I J K
VA VB
A’ O1 B’ O2 C’ O3
s s s
V0 V1 V2 s
s s
D2 D3
Treliça com duas diagonais por painel D1
V3
(Vigas Hässler) V0
i
D1
i
i
D2
i
i
D3
i
V1 V2
A B
U1 C U2 D U3 E F G
2t 2t 2t 2t 2t
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
S1 S2
D O1 E O2 F O3 G H I J K
V0 D1 V1 D2 V2 D3 V3 V4 V5 V6 V7 h
A
B C
S1 S2
VA VB
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
d e f g h i j k
VA VB
P1 P2 P3
d d d
S1 O
D E F 3
G
ϕ
h
D3
U3
A F’
S1
VA
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
d e f g h i j k
VA VB
Mg
Portanto: U3 = + Sinal: positivo (TRAÇÃO)
h
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
d e f g h i j k
VA VB
Mf
Portanto: O3 = − Sinal: negativo (COMPRESSÃO)
h
b. Barras Diagonais
P1 P2 P3
d d d
S1 O
D E F 3
G
ϕ
h
D3
U3
A F’
S1
VA
VA − P1 − P2 − P3
Avaliação de D3: ∑ FY = 0 ⇒ VA − P1 − P2 − P3 + D3 senϕ = 0 ∴ D3 = −
senϕ
(Viga de Substituição):
d e f g h i j k
Q f −g = VA − P1 − P2 − P3 VA VB
Qf −g
Portanto: D3 = −
senϕ Caso Geral:
c. Barras Verticais
P1 P2 P3 P4
D E F G S2
H
V3
A
F’
S2
VA
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
d e f g h i j k
VA VB
Caso Geral:
Portanto: V3 = Qg−h Sinal: estudar cada caso
V0 = VA P3 V5 = VB PB
F
K
B
A
VA V2 = P3 VB V7 = PB
Observação: casos de barras verticais que não é possível utilizar a Seção de Ritter
(caso de interceptar mais, ou menos, de três barras).
No caso: V0 = VA (compressão)
V2 = P3 (compressão)
V5 = VB (compressão)
V7 = P8 (compressão)
Aplicação
2t 2t 2t 2t 2t
h=3m
3m 3m 3m 3m
2t 2t 2t 2t 2t
Fórmulas:
5t 5t
Mg
U3 = +
h
Mf
DMF O3 = −
h
9 mt 9 mt
12 mt 1
D= Q trecho int erceptado
senϕ
3t 3t
+ 1t
1t V = Q trecho int erceptado
DEC
1t 1t -
3t 3t
S1
S2
O1 O2 O3 O4
A
ϕ
D2 V3 V4 D4
V1 D1 V2 h=3m
D3
B C D E
A
U1 U2 U3 U4
S2
3t 3t 3t 3t
S1
4m 4m 4m 4m
2t 2t 2t 2t 2t
C D E F G H I J
A B
2m 2m 2m 2m 2m 2m 2m
P1 P2 S1 S P P5 P7
P3 2 4 P6 P8
C D E O3 F G H I J
s s
V2 D3
h/2
ϕ
ϕ V3
V2i i h/2
A D3
U3 B
S1 S2
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
c d e f g h i j
VA VB
P1 P2 P3
d d S1
O3
s
V2
I
V2
U3
S1
VA
Avaliação de U3: ∑ ME = 0 ⇒ VA 2d − P1 2d − P2 d − U3 h = 0 ∴
VA 2d − P1 2d − P2 d
U3 =
h
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
c d e f g h i j
VA VB
Me
Portanto: U3 = + Sinal: positivo (TRAÇÃO)
h
P1 P2 P3
d d S1
O3
s
V2
I
V2
U3
S1
VA
VA 2d − P1 2d − P2 d
O3 = −
h
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
c d e f g h i j
VA VB
Me
Portanto: O3 = − Sinal: negativo (COMPRESSÃO)
h
b. Barras Diagonais
P1 P2 P3
s
D3
½ Qef
i ϕ
D2
½ Qef
i
D3
VA
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
c d e f g h i j
VA VB
Qe − f
Portanto: Di3 = D3s =
2 senϕ Caso Geral:
V2i
i
½ Qde D2
E´
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
Q d− e
Mas a diagonal Di2 =
2 senϕ c d e f g h i j
Q d− e
Portanto: V2i = VA VB
2
Caso Geral:
P1 P2 P3
S1
O3
s
V2
i
V2
U3
S1
VA
Avaliação de V2s:
V3 = P4/2
1 3 D3i D4i 1 4
VA − ∑ Pi VA − ∑ Pi
2 i=1 2 i=1
Avaliação de V3:
∑F Y`
= 0 ⇒ Di3 senϕ − Di4 senϕ − V3 = 0 ⇒ V3 = Di3 senϕ − Di4 senϕ
Qe − f Qf −g
Mas Di3 = e Di4 =
2 senϕ 2 senϕ
1
Assim V3 =
2
(
Qe − f − Q f − g )
P4
No caso, V3 = (COMPRESSÃO)
2
Caso Geral:
A’ O1 B’ O2 C’ O3
2t 2t 2t 2t 2t
2t 2t 2t 2t 2t 2t
2.1. INTRODUÇÃO
a. Pórtico Espacial
Equações da Estática:
Forças: Momentos:
∑ Fx = 0 ∑ Mx = 0
∑ Fy = 0 ∑ My = 0
∑ Fz = 0 ∑ Mz = 0
b. Grelhas
Equações da Estática:
Forças:∑ Fz = 0
Momentos: ∑ Mx = 0
∑ My = 0
∑ Fx = 0; ∑ Fy = 0; e ∑ Mz = 0 (meras identidades)
2.2. APLICAÇÕES
Viga-Balcão
2.3. DEFINIÇÃO
3. Viga-balcão
2.4. OBSERVAÇÕES
∑F z =0
∑ Mx = 0
∑ My = 0
∑ Mreta BC = 0 ⇒ VD
∑ Mreta CD = 0 ⇒ VB
∑ Fz = 0 ⇒ VC
5. O momento M pode ser decomposto em duas componentes:
M : momento fletor (perpendicular ao eixo da barra em questão)
T : momento torçor (direção do eixo da barra)
6. Numa seção genérica de uma grelha podem atuar três esforços simples:
Q : esforço cortante (perpendicular ao plano da grelha)
M : momento fletor (perpendicular ao eixo da barra em questão)
T : momento torçor (direção do eixo da barra)
7. Grelha triapoiada:
• Os apoios não devem estar situados sobre uma mesma reta (caso isso
ocorra, ela será hipostática).
• A grelha deve ter, além dos três apoios perpendiculares a seu plano, pelo
menos, mais três apoios no próprio plano, que garantam estabilidade para
carregamentos nele atuante. Veja exemplo abaixo:
2 t/m
D
1t
C
3m
A
B
3m 3m
2t
4 2m
A B
4m
1t 3t
E
D F
4t 2m
VE
2m
C
B
VB VC
2m 2m
5m
B C
D
5m
E G
F
5m
H
5m 5m 5m
B
90o
R
P
90o
B
Soriano, H.L., Estática das Estruturas, 1ª Edição, Editora Ciência Moderna, 2007.
Süssekind, J.C., Curso de Análise Estrutural, Vol. 1, 12ª edição, Editora Globo, Porto
Alegre, 1994.