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PELETIZADEIRA CHV 150CV

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PREFÁCIO

Este manual contem as recomendações de operação e manutenção que farão

com que V.S.as., obtenham a mais satisfatória performance de sua Máquina
PELETIZADEIRA CHAVANTES 150 CV COM CORREIAS.

O equipamento CHAVANTES é produto de engenharia experiente,

manufatura de precisão e de materiais da mais alta qualidade. As diretrizes
aqui contidas são derivadas da experiência de muitas instalações. Só assim se
constroe equipamento capaz de alta performance. Para conseguir esta
performance, cada máquina necessita da cooperação e atenção de todos
aqueles responsáveis pela sua operação.

Quanto as exigências de lubrificação, geralmente associadas com

máquinas PELETIZADEIRAs, foram reduzidas ao mínimo possível,
mais é imperativo que as instruções simples de lubrificação aqui
fornecidas, sejam seguidas ao pé da letra.

A sua Máquina PELETIZADEIRA CHAVANTES 150 CV COM

CORREIAS foi cuidadosamente montada e revisa antes de deixar a fábrica.
Porem, antes de pô-la em operação, certos testes devem ser feitos para
assegurar que a operação comece de maneira correta.

Leiam estas instruções de operação cuidadosamente, antes de por sua

nova PELETIZADEIRA em funcionamento. Familiarizem-se com ela.

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MÁQUINA PELETIZADEIRA CHAVANTES 150 CV COM CORREIAS

INSTRUÇÕES PARA O INICIO DE OPERAÇÕES

Antes de iniciar as operações com uma máquina PELETIZADEIRA nova:

Abra a tampa frontal e remova o cone de alimentação.
CUIDADO: Mantenha facas afastadas da matriz antes de abrir a porta. (As facas devem ser ajustadas
de acordo com as instruções sob “FACAS DE CORTE”). Inspecione o condicionador, o alimentador e
a cavidade da matriz para verificar se não há acumulo de fragmentos de ferro ou de outros materiais
estranhos. Verifique os grampos de fixação para ver se estão apertados. Gire a máquina manualmente
para certificar-se de que não há emperramento.

Agora acione o motor principal:

NOTA IMPORTANTE: Não se deve por qualquer objeto (inclusive as mãos) dentro da máquina
enquanto esta esteja funcionando.
Verifique a rotação do motor. Verifique também a rotação da matriz. Esta deve girar no sentido horário
, quando se olha de frente p/ o equipamento. Ajuste os rolos de acordo com as instruções para
“ROLOS”. Ambos os rolos devem girar, sendo acionados por um contato leve com a superfície da
matriz em movimento. Assegure-se de que todas as partes da máquina giram livremente. Faça o
condicionador e o alimentador funcionar, com a propulsão do alimentador em baixa velocidade. Pare os
motores. Não mantenha a máquina desnecessariamente em funcionamento quando sem carga. Isto só
causará desgaste excessivo nas matrizes e nos rolos, por causa do contato de metal sobre metal.
Instale o cone de alimentação e feche a tampa frontal. Verifique se o depósito por cima do alimentador
contem carga suficiente e que seu fluxo seja uniforme e contínuo. Faça drenagem da condensação na
linha de vapor para que não entre água no condicionador. Abra a boca de alimentação e faça circular
uma quantidade razoável de carga pelo sistema, para assim limpar e eliminar qualquer fragmento de
ferro que possa ter-se acumulado durante a instalação. Partículas de metal na ração são prejudiciais à
matriz e aos rolos, bem com à máquina PELETIZADEIRA em geral.

AGORA ESTÃO PRONTOS PARA INICIAR A PELETIZAÇÃO:

Os seguintes passos ajudarão o operador no início de operação de uma máquina PELETIZADEIRA

nova ou de uma, na qual tenha sido instalada uma matriz nova. Primeiro, faça funcionar o resfriador
receptor dos pellets, em seguida o motor principal da máquina, o motor do condicionador e por último
o Inversor de Freqüência do alimentador. Mantenha o controle do Inversor de Freqüência do
alimentador em velocidade baixa, porém, não inferior a 25% da capacidade do motor, introduzindo o
material lentamente no condicionador, e depois no cone de alimentação e na matriz.
Em caso desta velocidade ainda ser alta, aconselha-se a troca do par de polias do conjunto
motor/redutor, para diminuir a velocidade. OBS: Isso pode ocorrer devido a grande variedade de
produtos que podem ser peletizados (Produtos fibrosos, gordurosos, abrasivos etc...). Fazendo com que
seja praticamente impossível determinar mesma velocidade para a grande variedade de produtos que
podem sofrer processo de peletização.
Quando começar a usar uma matriz com perfurações menores que 4,76mm, não adicione água ou
vapor neste ponto, mas deixe o material entrar na matriz, até que as perfurações estejam cheias.
Aumente um pouco o fluxo, dependendo de como a matriz aceitar a carga. Observe o indicador de
carga (amperímetro). Agora a agulha deveria chegar à indicação de carga normal. Se isto não ocorrer,
aumente a carga gradativamente até chegar a este ponto. Abra a válvula de vapor ligeiramente, até que a
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agulha no indicador de carga indique uma diminuição de carga. Lembre-se de que vapor adicional não
afetará o indicador de imediato já que leva alguns segundos até a carga condicionada chegar à matriz.
Aumente o fluxo da carga até a agulha do indicador de carga mostrar novamente “carga normal”. Em
seguida , aumente novamente a introdução de vapor. Proceda desta forma até que os pellets, quando
rolados entre os dedos, tenham a consistência de látex ou massa de vidraceiro.
NOTA: Até que o sistema de vapor e o condicionador estejam realmente quentes, condensação
excessiva pode fazer com que a ração fique demasiadamente úmida antes de chegar a temperatura
desejada.
Se umidade demais for adicionada a ração, ou a matriz for grossa de mais para a formula, o material
sairá por baixo dos rolos em vez de passar pelas perfurações da matriz e fica “engasgado”. Se isto
acontecer, corte o vapor imediatamente, para a máquina e limpe a cavidade da matriz. Em seguida
recomece com ração seca.
Lembre-se da última regulagem da válvula de vapor e do controle do inversor de freqüência do
alimentador, como orientação para as operações subsequentes. A regulagem dos controles varia
consideravelmente, de acordo com as diferente rações. Umidade inicial, teor de óleo e fibras, afetarão a
regulagem do variador do alimentados, bem como a quantidade de vapor que pode ser aplicada.
Quando começar a trabalhar com uma matriz nova, processa lentamente. Não aumente o fluxo da ração
até que o indicador de carga se mantenha razoavelmente estável. Se a matriz estiver entupida e tiver
ração queimada nos furos, pode tornar-se necessário remover os pellets, perfurando furo por furo, ou
por meio de batidas, antes de poder usar novamente a matriz.
Quando começar a operar uma PELETIZADEIRA depois de uma parada, não tente operá-la
imediatamente com a mesma regulagem existente na hora da parada. Na medida que os pellets esfriam
na matriz, eles grudam firmemente nos furos. Extrema pressão é requerida para extrudar o material. A
máquina sempre deve ser posta em funcionamento com carga relativamente baixa. A carga e o vapor
podem ser aumentados tão rapidamente quanto indicado no indicador de carga. Nada substitui a
experiência na operação de uma PELETIZADEIRA. Um operador experiente pode fazer com que sua
máquina chegue a capacidade máxima em poucos minutos e com muito pouco esforço.
Não sobrecarregue uma matriz nova. Dê-lhe chance de esquentar e ajustar-se antes de tentar obter plena
capacidade.
Sua matriz “CHAVANTES” foi meticulosamente usinada e altamente polida na fábrica. Porém, o uso
efetivo com rações produzirá um polimento ainda maior do que seria possível atingir pelo processo de
manufatura. Por esta razão, normalmente, não se obterá produção máxima de uma matriz, a não ser que
ela tenha estado em operação durante algumas horas.
Ao usar uma matriz com furos de 10mm ou maiores, use vapor em excesso. É mais fácil encher os
furos com mistura úmida. Os primeiros pellets serão demasiadamente moles e úmidos. Isto corrige-se
pela adição lenta de material seco, até que os pellets se tornem duros. Não faça esta operação
apressadamente. A matriz deve esquentar, e, se o material secar rapidamente demais, os furos podem
ficar entupidos.
Assim que a matriz estiver quente e os pellets firmes, aumente o fluxo de material da mesma forma
como descrito acima para matrizes com furos pequenos.
Com alguns materiais, quando se trabalhar com uma matriz de furos grandes (l2,7 ou maiores), as vezes
torna-se difícil, até com mistura extremamente úmida, encher a matriz e começar a peletização. Neste
caso, tempo e esforço pode ser poupado, envolvendo-se a parte exterior da matriz com várias camadas
de fita gomada, ou até com papel forte, fixado com arame. Isto faz com que os furos se encham
imediatamente com material comprimido. Tão logo os pellets se formem, o papel será destruído. Caso
tenha sido usado arame, é necessário parar a máquina para removê-lo.

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Depois da matriz ter esquentado e os pellets estarem firmes, aumento fluxo dos pellets da mesma forma
como acima descrito para matrizes com furos pequenos.
O processo acima descrito ajudará o operador no início das operações. Na medida em que ele se
familiarizar com a máquina PELETIZADEIRA, irá descobrir muitos truques do ofício. Estes irão variar
de acordo com as condições da operação, o tipo de ração a ser peletizada e o tipo de pellets que o
cliente desejar. Experimentando um pouco o operador logo chegará a uma alta produção/hora, de
pellets de primeira qualidade. Só é preciso observar o seguinte: Não sobrecarregue a peletizadeira,
querendo assim substituir a matriz correta ou o condicionamento apropriado da ração. Esta seria a
maneira mais cara de se obter uma produção mais elevada.
O indicador de carga existe para a sua proteção. Indica a carga correta para o serviço máximo na
capacidade máxima para a qual a máquina foi projetada. Esta performance, bem como a capacidade só
serão atingidas através da manutenção e lubrificação corretas e, da observação das instruções referentes
ao indicador de carga.

TERMINANDO A OPERAÇÃO DA MÁQUINA PELETIZADEIRA

Quando uma operação de peletização terminar, desligue o vapor, ponha o ajuste do controle do
alimentador no mínimo e desligue o alimentador.
Deixe o condicionador esvaziar-se e desligue Em seguida, desligue e ligue a máquina várias vezes, para
limpar a cavidade da matriz. Se a PELETIZADEIRA for parada ou a matriz for removida, encha a
matriz com material oleoso, conforme descrito sob “PRESERVAÇÃO DA MATRIZ”. É boa prática
lubrificar nesta altura os rolos, para remover qualquer umidade ou contaminação, bem como evitar que
a umidade seja “sugada” à medida que os rolos esfriam.

OBSERVAÇÕES ESPECIAIS

São as seguintes os pontos a serem verificados, caso a performance da PELETIZADEIRA caia abaixo
do nível normal, ou se a produção de pellets cessar de repente:
A) Se a ração não chegar à matriz, verifique se há:
1. Obstrução no silo ou no sistema de transporte;
2. Falha no Inv. Freqüência do alimentador ou obstrução na rosca do alimentador;
3. Falha no motor do condicionador;
4. Obstrução no misturador;
5. Obstrução na calha de alimentação.

B) Se o material a ser peletizado chegar à matriz, mas não estiver sendo peletizado, verifique:
1. Ajuste correto dos rolos (soltos demais);
2. Material parado nos furos da matriz:
2.1. Matriz demasiadamente grossa
2.2. Alteração de fórmula da ração a ser peletizada (vide “CAPACIDADE E SELEÇÃO DA MATRIZ”)
3. Teor correto de umidade na ração. Umidade insuficiente ou em demasia pode causar problemas.

C) Se a carga do motor principal não for razoavelmente constante e/ou a qualidade dos pellets não
uniforme, verifique:

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1. Fornecimento inadequado de vapor seco aos canos de distribuição (mudanças extremas na pressão
ou água condensada nas linhas de vapor ou da caldeira);

2. Fluxo intermitente de ração à PELETIZADEIRA (material encavalado no silo ou retorno não

uniforme de partículas finas à PELETIZADEIRA);
3. Roscas helicoidais tortas ou acúmulo de ração na rosca do alimentador, resultando em fluxo
intermitente da ração;
4. Estrago ou desgaste do eixo do condicionador.

LUBRIFICAÇÃO

LUBRIFICAÇÃO DA PELETIZADEIRA CHAVANTES 150 CV COM CORREIAS

Lubrificação e serviço corretos são vitais para a operação contínua e bem sucedida das máquinas.
Os rolamentos de rolos cônicos de alta capacidade que são usados nesta máquina PELETIZADEIRA,
podem dar a performance esperada tão somente quando bem lubrificados. A causa comum de
dificuldades são aditivos nos lubrificantes, que atacam os separadores de bronze, nos rolamentos ou
entram em reação química com linhas de lubrificações cobre, etc., formando sedimentos ou ácidos. Um
outro problema sério é o ataque de corrosão nas pistas dos rolamentos, causado por água emulsionada
no lubrificante. Enxofre ativo no lubrificante, pode acelerar o endurecimento dos elastómeros
comumente usados em retentores , causando falhas nos retentores, perda de lubrificante e/ou entrada de
material estranho.
Nossas recomendações específicas de lubrificantes, que seguem, são uma tentativa de identificar
produtos comercialmente disponíveis e que tenham todas as propriedades desejáveis e nenhuma das
indesejáveis. Uma lista representativa de óleos e graxas que estão sendo usadas com sucesso em
máquinas PELETIZADEIRAs, se seguirá.
Sem dúvida existem outros produtos aceitáveis que não estão mencionados nesta lista. Porém, a não ser
que saibam através da experiência que estes estão de acordo com as especificações indicadas
anteriormente, “NÃO QUEIRAM SUBSTITUI-LOS”. As falhas que comprovadamente tenham sido
causadas por lubrificantes impróprios, não estão cobertas pela garantia CHAVANTES.

LUBRIFICAÇÃO DOS ROLOS - CHV 150 CV

Os rolamentos e o rolamentos dos rolos são umas das partes da PELETIZADEIRA que maior desgaste
sofrem. Eles operam em área suja e quente, onde a lubrificação se torna vital. Na parte posterior da
máquina estão colocados bicos de lubrificação que estão ligados aos rolamentos, através de dutos
internos, facilitando assim a lubrificação durante o funcionamento da PELETIZADEIRA. Uma segunda
opção é a lubrificação dos rolos por engraxadeira localizada na parte frontal dos eixos dos rolos. É
preferível uma lubrificação freqüente (uma vez por hora) a uma lubrificação espaçada e em grande
quantidade.
ATENÇÃO: Se os tubos de lubrificação estiverem quebrados ou estiverem fixados erradamente, a
graxa pode cair na ração, em vez de ser introduzida nos rolos. Por esse motivo, alertamos que toda a

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vez que se for fazer ajuste dos rolos, troca de matriz ou limpeza da mesma, se devem verificar os tubos
de lubrificação.
Devem lubrificar-se os rolos, pelo menos de 4 em 4 horas, durante a operação da máquina (sendo
preferível, no entanto, pequenas aplicações de hora em hora). Para ter a certeza que a graxa usada é
eliminada, os rolos devem ser rolados durante a operação de lubrificação. É altamente recomendada a
lubrificação dos rolos, antes de desligar a máquina PELETIZADEIRA, para forçar a saída de prováveis
impurezas e evitar a formação de pelotas durante o resfriamento.

Somente devem ser usados lubrificantes com as especificações descritas pelo fabricante, afim de evitar
quaisquer danos aos animais que comerem as rações.
Na maioria das PELETIZADEIRAs CHV, os conjuntos de rolos são lubrificados com graxa através do
eixo principal ou por engraxadeira localizadas na parte frontal dos eixos dos rolos.

CONDICIONADOR E ALIMENTADOR

O lubrificante de rolos é satisfatório para todos os pontos de graxa na máquina PELETIZADEIRA.

Bom senso dever ser usado ao engraxar todos os rolamentos da PELETIZADEIRA e dos mancais, visto
que maior estrago pode ser causado com graxa excessiva, empurrando os retentores para fora, do que
por negligência. Lubrifique o rolamento do alimentador, condicionador e da descarga de pellets com
mais freqüência, visto que excesso de graxa tende a manter o rolamento limpo.
Os lubrificantes recomendado para o conjunto de rolamentos da máquina PELETIZADEIRA dos
mancais do alimentados, do condicionador e da descarga de pellets podem ser um dos seguintes
 GRAXAS:
 Interlub
 Lubrisint

DESCRIÇÃO E INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO PARA OS SEGUINTES

EQUIPAMENTOS:

ALIMENTADOR

Construído totalmente em aço inoxidável, a finalidade do alimentador é proporcionar um fluxo

contínuo e regular de material à máquina PELETIZADEIRA. Um silo com capacidade maior do que
uma carga completa do misturador deve ser adaptado ao alimentador, assegurando assim um
fornecimento ininterrupto de ração. Este silo deve ter dois lados verticais e os outros dois o mais
íngreme possível (65 do horizontal,. No mínimo) para evitar o seu arqueamento. Pode-se instalar um
interruptor de alarme, que soa no evento do arqueamento do silo ou quando este estiver vazio. Este
circuito também pode incluir um arranjo que automaticamente para a máquina PELETIZADEIRA, bem
como o fluxo dos aditivos ao misturador.
Lubrificação: Verifique o nível de óleo nos redutores do equipamento a cada semana. Os rolamentos
devem ser lubrificados mensalmente.

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CONDICIONADOR

Esta unidade serve para a mesclagem de vapor, melaço, solúveis de peixe, gorduras, etc., na ração
antes da peletização. O condicionador acoplado às máquinas PELETIZADEIRAs CHV 150 CV é
totalmente construído em aço inoxidável. Para facilitar a limpeza, o eixo do condicionador pode ser
removido através da parte frontal, removendo-se a tampa frontal e a polia na parte posterior. Todos os
rolamentos são lubrificados com graxa.
A armação de entrada também serve de cano de distribuição de vapor. Quatro jatos injetam vapor por
baixo da ração, na parte inferior da camisa do condicionador.

SISTEMA DE VAPOR

O fornecimento apropriado de vapor é vital para uma operação bem sucedida da máquina
PELETIZADEIRA. O separador de umidade, a válvula reguladora de vapor e as válvulas de controle de
fluxo são os principais componentes no sistema de vapor.
O separador de umidade serve para a intercepção da condensação da linha de fornecimento ou vindo da
caldeira. O regulador de pressão assegura pressão constante à válvula de controle de fluxo, de forma
que variações na pressão de vapor não irão afetar o fluxo constante de vapor ao condicionador. Pressão
baixa na válvula de controle de fluxo proporciona maior volume de vapor e a regulagem, portanto,
torna-se mais fácil. Uma queda grande de pressão numa válvula reguladora tem um efeito secante no
vapor, possibilitando mais de calor para certa edição de umidade. Observou-se que a pressão à qual o
vapor é fornecido à válvula de controle, tem um efeito profundo no condicionamento da ração.

BOCA ALIMENTADORA

Este conduto leva a ração condicionada à máquina PELETIZADEIRA. Para render um serviço
eficiente, este conduto deve sempre ser mantido limpo e livre de distorções. A remoção do conduto não
é necessária para se abrir a porta da câmara de peletização. Mantendo o conduto fixo na porta, evita
manuseio desnecessário bem como denteação.

DEFLETORES

A finalidade do defletor é a de manter a superfície do cone da ração limpa e assegurar a distribuição

uniforme da ração à matriz. Mantenha o defletor limpo de qualquer material aderido que possa impedir
o fluxo e, substitua-o quando estiver gasto ao ponto em que não possa funcionar eficientemente.

FACAS DE CORTE

As facas são fixas nas hastes, as quais por sua vez, são fixas nos suportes das facas. O ajuste quanto à
distância da matriz é feito soltando o mecanismo de segurança e movendo a haste da faca ou mais perto
ou mais longe da matriz. O ajuste é mantido, apertando-se o mecanismo de fixação. As facas podem ser
colocadas bem próximas à matriz (espessura de uma etiqueta) para corte justo ou a uma distância igual
ao comprimento do pellets desejado. As facas tem pontas de aço especial para proporcionar o máximo
de durabilidade.
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ROLAMENTOS DO EIXO PRINCIPAL

Estes rolamentos de rolos cônicos de alta capacidade são localizados dentro do eixo oco, na parte
frontal e traseira do eixo central.. A graxa é bombeada através da bomba manual, na parte posterior do
eixo principal, passa pelo eixo principal aos rolamentos e retentores do mesmo.

CONJUNTO DO PINO DE SEGURANÇA

Este conjunto é composto de mancal de segurança, bucha do pino de segurança e pino de segurança.
A finalidade deste conjunto é a proteção da máquina de sobrecargas extremas, bem como a proteção da
matriz, caso partículas de metal entrem na máquina e se alojem entre os rolos e as matrizes. Quando
isto ocorrer, o pino de segurança se quebra, liberando o eixo principal, permitindo desta forma que os
rolos

e a matriz rodem em conjunto. Um interruptor para a maquina automaticamente quando isto ocorrer. O
pino de segurança é projetado de forma a quebrar a uma carga abaixo da que prejudicaria a máquina
PELETIZADEIRA. Não substitua o pino por um pino simples ou um pedaço de barra de ferro.
Fornecemos uma quantidade de pinos de segurança sobressalentes, que devem ser repostos sempre.
Os pinos de segurança se ajustam num par de buchas temperadas. Quando forem repor os pinos de
segurança, tenham o cuidado de não deslocar as buchas de sua posição. O ajuste entre as buchas dos
pinos e seus alojamentos deve ser apertado.

MATRIZ

As matrizes CHV são feitas de aço liga, tratadas termicamente e endurecidas de acordo com rígidas
especificações para garantir máxima durabilidade e resistência .
Os processos de manufatura exclusivos, usados na perfuração, tratamento térmico e polimento, são o
resultado dos muitos anos de experiência de engenharia e manufatura, que temos neste campo. Valiosos
conhecimentos quanto ao desenho das matrizes foram acumulados durante o estudo de nossas
máquinas, sob muitas condições diferentes de operação.
Seguindo algumas regras simples, a durabilidade de suas matrizes prolongar-se, e elas lhes
proporcionarão maior produção.
Nunca abuse de um matriz, batendo nela com martelo. Se for necessária força para a instalação de uma
matriz, use um martelete de chumbo ou de madeira. A matriz é fixada no eixo oco e presa pela cinta de
fixação. Deve-se tomar cuidado que as superfícies tanto da matriz como do eixo oco, sejam limpas
quando da troca de uma matriz.
A matriz deve sempre ser mantida fixa pelas cinta de fixação. Uma cinta fixação ou o encaixe do eixo
oco gasto, impedirão o ajuste apropriado e tornarão a operação impossível. Um ajuste frouxo causará
flexão e tensão excessivas na matriz, nos rolos e na máquina toda.
Material estranho e duro não deve entrar em contato com a matriz. Uma inspeção periódica da matriz se
faz necessária para detectar a presença de materiais estranhos. Partículas de metal que se encravam na
matriz devem ser removidas mediante a perfuração a partir da parte exterior do furo.
Em hipótese alguma deve a matriz ser sujeita a processos de solda.

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CAPACIDADE E QUALIDADE DO PRODUTO

Tanto a capacidade quanto a qualidade do produto final são altamente afetadas pelo desenho da matriz.
A espessura e a configuração das perfurações devem ser adequadas ao material a ser peletizado. Se os
pellets são moles ou duros demais, devem estar com a matriz errada para o seu produto. Se isto for o
caso avisem-nos imediatamente. Nenhum desenho é capaz de proporcionar a eficiência máxima e
pellets de melhor qualidade, para todos os produtos.

PRESERVAÇÃO DA MATRIZ

Os cuidados a serem observados com uma matriz, são semelhantes aos do calibre de um rifle. As
perfurações nas matrizes são usinadas com grande cuidado e altamente polidas na fábrica. Este
polimento deve ser preservado para se manter a máxima capacidade de peletização.
Após o término de uma operação, a matriz deve ser enchida com uma mistura oleosa, não corrosiva,
isto independente do fato na máquina estar parada para a noite ou da troca de matrizes. Esta mistura
pode consistir de casca de grãos bem misturada com óleo de máquina ou similar. O seguinte processo
de deve tornar-se prática, quando a máquina PELETIZADEIRA está parada:

1. Desligar o alimentador, esvaziar o condicionador e abrir a boca de alimentação;

2. Desviar o fluxo dos pellets numa panela ou num saco;
3. Por material oleoso no cone do alimentador até forçar os pellets normais da matriz.
As perfurações agora são cheias com a mistura oleosa e sua matriz está protegida
contra poeira e corrosão;
4. Ligar e parar a máquina três a quatro vezes, de forma que o material em excesso na
superfície da matriz, esteja sendo forçado para dentro das perfurações. Isto torna o
reinicio das operações da máquina mais fácil.

Quando uma matriz é removida da máquina, a mesma deve ser guardada num lugar seco.
Ao ligar a máquina de manhã, os pellets oleosos podem ser coletados numa panela. Quando começam a
sair os pellets normais, desvie o fluxo dos pellets de volta ao sistema. Os pellets oleosos podem ser
usados de novo, adicionando-se óleo de vez em quando.

PARA REMOVER UMA MATRIZ

1. Tenha certeza de que a matriz foi limpa com material oleoso, conforme descrito sob “Preservação da
Matriz”.
2. Recolha as facas da matriz.
3. Abra a Tampa Frontal e remova o cone alimentador.
4. Alivie a pressão dos rolos contra a matriz. Vide “Ajuste dos Rolos”, use as ferramentas adequadas
para virar o eixo do rolo.
5. Solte a cinta de fixação da matriz.
6. A matriz pode então ser removida, puxando-a fora da máquina. Se não se soltar facilmente, use uma
barra para remoção da matriz, insertando-a nas fendas entre a matriz e o eixo oco.
7. Guarde a matriz em local seco.
8. Para colocação de uma matriz, realizar as operações ns 2 a 6 descritas acima, ao inverso.

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OBS: Para um melhor balanceamento do conjunto, as cintas de fixação da matriz e do cone
alimentador, devem ter sua fixação de tal forma que os alojamentos dos parafusos das mesmas fiquem
perpendiculares entre si.

ROLOS

Dentro da cavidade da matriz encontram-se montados em eixos excêntricos dois rolos. Desta forma,
suas faces devem ser ajustadas para entrar em contato com a superfície interna da matriz. Este é o ajuste
mais importante na sua máquina na PELETIZADEIRA. Ajuste correto resultará na capacidade máxima,
desgaste mínimo tanto nos rolos quanto na matriz e eliminará tensões desnecessárias na maquina.
Quando corretamente ajustados os rolos farão a pressão necessária contra a matriz, que os fará rodar.
Ajuste sempre os rolos da seguinte maneira:
A. Solte a cupilha e arruela de retenção da trava reguladora.
B. Solte os parafusos da trava reguladora do rolo esquerdo e do rolo direito.
C. Faça o ajuste, virando a trava reguladora em rotação no sentido anti-horário, os rolos entrarão em
contato com a matriz. Se este ajuste não puder ser feito neste sentido, os rolos foram colocados
incorretamente e devem ser recolocados de maneira certa, conforme indicado. Durante o processo de
tempera, as matrizes por vezes deixam de ser inteiramente circulares. Nós não as retificamos de
novo para se tornarem completamente circulares, porque isto significaria a perda de superfície dura
da matriz. Por causa disto recomenda-se que o ajuste final seja feito com a máquina em movimento,
para
se ter a certeza de que os rolos entrem somente em contato com o diâmetro menor da matriz.

D. Se chegar ao fim do ajuste, remova a trava reguladora e a reinstale na posição de máxima rotação
horária, assim conseguindo o novo arranque.
E. Aperte os parafusos que foram soltos no passo “B” contra as travas reguladoras, fixando-as no lugar.
Durante a formação dos pellets produz-se desgaste na superfície da matriz e dos rolos. Este desgaste
deve ser periodicamente verificado e os rolos mantidos no ajuste certo contra as matrizes (Vide também
“Defletores”)

INSTALAÇÃO DE NOVOS CONJUNTOS DE ROLOS

A. Instale os rolos conforme a figura anexa. Certifique-se de que os eixos excêntricos estejam na
posição indicada. (Os segmentos de meia lua para o centro). Enganos a esta altura podem causar
perda de tempo.
B. Instale o suporte exterior dos rolos (chapa dianteira). Recoloque e encoste a porca dianteira do eixo
central.
C. Ponha cada rolo em contato com a matriz, girando o eixo unicamente na direção anti-horária.
Estragos sérios podem acontecer se este ponto for ignorado. Use a trava reguladora para por os
rolos em contato com com a matriz.
D. Instale as travas reguladoras com os encaixes na posição que dá o máximo ajuste.
E. Faça os ajustes, seguindo as instruções sobre “Rolos”.
F. Recoloque a arruela e a cupilha de retenção da trava reguladora.
G. Reaperte a porca dianteira do eixo central

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RESUMO SOBRE LUBRIFICAÇÃO

1. Lubrifique os rolos no mínimo uma vez a cada 4 horas de operação continua (aplicações menores
de graxa em intervalos mais curtos são preferíveis). Para assegurar-se de uma melhor saída da graxa
velha, os rolos devem girar durante esta operação. É recomendável lubrificar os rolos antes de parar
a maquina para forçar quaisquer agentes contaminadores para fora dos rolos e evitar que outros
sejam atraídos enquanto os rolos esfriam.
2. Verifique o nível do óleo nos redutores do equipamento semanalmente. A cada mês, ponha graxa
nos rolamentos dos mancais do alimentador, do misturador e da descarga de pellets.
3. Limpe e lubrifique os suportes da faca diariamente e movimente-os para mantê-los soltos.

Vide “Lubrificação” para informações adicionais.

DESENHOS E CATALOGOS

 Desenho completo p/indicar sentidos de rotação

 Desenho completo p/montagem e regulagem dos roletes
 Desenho completo com pontos de lubrificação
 Catálogo explodido

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COMPONENTES DA CAIXA DE COMANDO

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IND. E COMERCIO CHAVANTES LTDA

COMPONENTES DA CAIXA DE COMANDO

01- ESTRUTURA DA MAQUINA

02- BUCHA DE BRONZE
03- ANEL AJUSTADOR DO ROLAMENTO
04- FLANGE BIPARTIDA INTERNA
05- FLANGE BIPARTIDA EXTERNA
06- RETENTOR DO ROLAMENTO TRASEIRO DO EIXO OCO- ref.: nº 01884 B
07- ROLAMENTO TRASEIRO EIXO OCO - ref.: nº 32318
08- POLIA MOVIDA
09- EIXO OCO
10- ROLAMENTO DIANTEIRO EIXO OCO - ref.: nº 32319
11- RETENTOR DO ROLAMENTO DIANTEIRO - ref.: nº 01735 B
12- TAMPA DO ROLAMENTO DO EIXO OCO
14- EIXO CENTRAL
15- CHAPA TRASEIRA
16- RASPADOR DO EIXO OCO
17- EIXO DO ROLETE COMPLETO
18- CHAPA DIANTEIRA
19- PINO REGULADOR DAS TRAVAS
20- RASPADOR DO FUNIL
21- TRAVA REGULADORA
22- PORCA DIANTEIRA DO EIXO CENTRAL
23- MANCAL DE SEGURANÇA
24- PORCA TRASEIRA EIXO CENTRAL
25- PINO DE SEGURANÇA
26- CINTA DE FIXAÇÃO DO ANEL
14
 01
01- CORPO SUPORTE DA FACA
03
02- CABO DO SUPORTE DA FACA
04
03- SUPORTE DA FACA
02
04- FACA
05- TAMPA DA MAQUINA
06- TRAVA DA TAMPA

05

06

15
04

03

01

02

VISTA "A"

COMPONENTES DA TAMPA FRONTAL

BRASIL
I.C.C.L.
 "A"

4 6

5 7

6
5

16
7
1

2
8

COMPONENTES DA TAMPA FRONTAL

BRASIL
I.C.C.L.
 I.C.C.L.
BRASIL

IND. E COMERCIO CHAVANTES LTDA

COMPONENTES DA TAMPA FRONTAL

MOD. CHAVANTES 150 C.V. "L"
01- ANEL ( MATRIZ )

02- FUNIL ( CONE )

03- CINTA DE FIXAÇÃO DO FUNIL

04- FLANGE DA TAMPA FRONTAL

05- SUPORTE DA DOBRADIÇA

06- PINO DE FIXAÇÃO DA DOBRADIÇA

07- DOBRADIÇA

08- TAMPA FRONTAL

17
 1
9

2 3

18
3
7

9 8

4
BRASIL
I.C.C.L.

COMPONENTES DO EIXO DO ROLETE

 ENTRADA DE PRODUTO 5

19
6
7 1
1
7
4
3

COMPONENTES DA ROSCA DOSADORA

BRASIL
I.C.C.L.
 I.C.C.L.
BRASIL

IND. E COMERCIO CHAVANTES LTDA

COMPONENTES DO EIXO DO ROLETE

MOD. CHAVANTES 150 C.V. "L"
01- EIXO DO ROLETE
02- FLANGE SEM ROSCA
03- ANEL O'RING
04- ROLAMENTO - ref.: nº 32216
05- CAPA DE ROLO
06- FLANGE COM ROSCA
07- TRAVA ARANHA
08- PORCA DE APERTO
09- FLANGE NILO
COMPONENTES DO BATEDOR
MOD. CHAVANTES 150 C.V. "L"
01- MANCAL - ref.: nº MRBN P 211 p/ eixo Ø 55 mm
02- TAMPA
03- EIXO COM PALHETAS
04- CORPO DO BATEDOR
05- POLIA DO EIXO

COMPONENTES DA ROSCA DOSADORA

MOD. CHAVANTES 150 C.V. "L"
01- MANCAL - ref.: nº F 208 p/ eixo Ø 1.1/2"
02- TAMPA FRONTAL
03- ROSCA HELICOIDAL
04- CALHA DA ROSCA
05- TAMPA SUPERIOR
06- ENGRENAGEM DO EIXO DA ROSCA
07- ROLAMENTO - ref.: nº UC 208

20
 I.C.C.L.
BRASIL

SENTIDO DE ROTAÇÃO DA MATRIZ

3
E REGULAGEM DOS ROLETES

2 3

3
3 2

OBS: A REGULAGEM DOS ROLETES

É FEITO EM SENTIDO CONTRÁRIO AO
1
DE SUA ROTAÇÃO

1 = SENTIDO DE ROTAÇÃO DA MATRIZ

2 = SENTIDO DE ROTAÇÃO DOS ROLETES
3 = TRAVA REGULADORA DOS ROLETES
4 = POSIÇÃO DE CORTE DAS FACAS

LUBRIF. DA BUCHA DIANTEIRA

LUBRIF. DA BUCHA TRASEIRA

LUBRIF. DOS ROLETES

LUBRIF. DOS ROL. EIXO OCO.

GRAXEIRAS PARA LUBRIFICAÇÃO

21
 IND. E COM. CHAVANTES LTDA
FONE:(14)3342-1911/3342-1912/3342-1913/3342-3002
SITE : WWW.CHAVANTES.IND.BR 12524

12521
12519

12512
12520 12531
12502
12515

22
12529
12522 12517
12516

12518

12540
BRASIL
I.C.C.L.

VISTA FRONTAL
 IND. E COM. CHAVANTES LTDA
12523
FONE:(14)3342-1911/3342-1912/3342-1913/3342-3002
SITE : WWW.CHAVANTES.IND.BR

12533 12535
12526
12532

12505
12506
12503 12513
12507

23
12510 12531
12525
12511 12509
12536
12508 12527
12537
12514
12529
12530
12528

12500
12524 12501
12534

VISTA LATERAL
BRASIL
I.C.C.L.
 I.C.C.L.
BRASIL

IND. E COMERCIO CHAVANTES LTDA

24
 I.C.C.L.
BRASIL

ENTRADA DE RAÇÃO FARELADA PARA O PROCESSO

DE PELETIZAÇÃO
BATEDOR
ROSCA DOSADORA

PRENSA PELETIZADEIRA

SAIDA DO MATERIAL PELETIZADO

25