Um pouco sobre o artigo CALEGARE, Marcelo Gustavo Aguilar; HIGUCHI, Maria Inês Gasparetto; FORSBERG, Sylvia Souza. Desafios metodológicos ao estudo de comunidades ribeirinhas amazônicas. Psicologia & Sociedade, v. 25, n. 3, p. 571-580, 2013
Um pouco sobre o artigo CALEGARE, Marcelo Gustavo Aguilar; HIGUCHI, Maria Inês Gasparetto; FORSBERG, Sylvia Souza. Desafios metodológicos ao estudo de comunidades ribeirinhas amazônicas. Psicologia & Sociedade, v. 25, n. 3, p. 571-580, 2013
Um pouco sobre o artigo CALEGARE, Marcelo Gustavo Aguilar; HIGUCHI, Maria Inês Gasparetto; FORSBERG, Sylvia Souza. Desafios metodológicos ao estudo de comunidades ribeirinhas amazônicas. Psicologia & Sociedade, v. 25, n. 3, p. 571-580, 2013
CALEGARE, Marcelo Gustavo Aguilar; HIGUCHI, Maria Inês Gasparetto;
FORSBERG, Sylvia Souza. Desafios metodológicos ao estudo de comunidades
ribeirinhas amazônicas. Psicologia & Sociedade, v. 25, n. 3, p. 571-580, 2013. Grupo 10 – Atuação em comunidades ribeirinhas.
Nosso tema é atuação em cmm ribeirinhas e o primeiro artigo que usamos é
DESAFIOS METODOLÓGICOS AO ESTUDO DE COMUNIDADES RIBEIRINHAS AMAZÔNICAS do professor com Higuchi e Forsberg. O objetivo desse texto é exatamente esse, discorrer sobre os métodos pra realização de estudos e pesquisas de campo em cmm ribeirinhas da amazonia, a partir da psicologia social, que engloba a psico politica e a comunitária. Há muito tempo já se fala sobre as dificuldades de navegar pelos rios, o texto cita um pesquisador em 1853 que relata basicamente as mesmas dificuldades que um pesquisador que pretende chegar as comunidades ribeirinhas, enfrenta até hoje. Tem uma série de fatores que se deve levar em conta ao realizar uma pesquisa no interior do amazonas, antes mesmo de chegar ao local. O pesquisador tem que estar ciente que não é só pensar na pesquisa, tem uma série de empecilhos que tem que resolver. Mas que empecilhos são esses? Tem a questão da distancia com relação aos centros urbanos e o acesso, porque a amazonia é enorme e algumas comunidades não são de fácil acesso, às vezes é preciso um tipo de transporte específico, a viagem é longa, de dias, em condições precárias. O texto cita também que em épocas de seca o pesquisador possa ter que carregar a canoa até achar um curso d’agua. Distancia – rios quilométricos e território de dimensões continentais, que obriga a viagens de semanas pra chegar ao local.