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Marinha do Brasil
PLANO DE CARREIRA
DE PRAÇAS DA
MARINHA
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PORTARIA No 342/MB, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2007.
MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
CAPÍTULO 1 – ORGANIZAÇÃO
1.1 – Propósito ........................................................................................................... 9
1.2 – Organização Hierárquica .................................................................................... 9
1.3 – Constituição dos Corpos e Quadros de Carreira ......................................10
1.4 – Especialidades das Praças do CPA .................................................................. 11
1.5 – Especialidades das Praças do CPFN ............................................................... 12
1.6 – Especialidades das Praças do CAP ................................................................. 12
1.7 – Subespecialidades das Praças .......................................................................... 13
1.8 – Escala de Antiguidade ...................................................................................... 13
1.9 – Menção Pessoal da Praça ................................................................................ 15
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3.4 – Ingresso na Carreira ......................................................................................... 39
3.5 – Compromissos de Tempo de Serviço .............................................................. 41
3.6 – Promoções ....................................................................................................... 43
3.7 – Condições Básicas para Promoção .................................................................. 44
3.8 – Quadros de Acesso .......................................................................................... 44
3.9 – Recurso ............................................................................................................ 45
3.10 – Interstícios ....................................................................................................... 46
3.11 – Aptidão Física ................................................................................................. 47
3.12 – Condições Peculiares de Acesso ...................................................................... 47
3.13 – Conceito Profissional e Moral ........................................................................ 49
3.14 – Comportamento ............................................................................................... 50
3.15 – Processamento das Promoções ........................................................................ 51
3.16 – Transferências entre Corpos e Quadros .......................................................... 54
3.17 – Tempos ............................................................................................................ 55
3.18 – Interrupção da Carreira .................................................................................... 57
3.19 – Exclusão do SAM ............................................................................................ 57
3.20 – Licenciamento do SAM ................................................................................... 58
3.21 – Exclusão a Bem da Disciplina ......................................................................... 59
3.22 – Transferência para a Reserva Remunerada ..................................................... 60
3.23 – Reforma ........................................................................................................... 61
3.24 – Exclusão do Quadro por Declaração de Praça Especial .................................. 62
3.25 – Exclusão do Corpo ou Quadro por Conclusão de Curso de Formação ............... 62
3.26 – Reinclusão de Praça na Carreira ...................................................................... 62
RELAÇÃO DE ANEXOS
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INTRODUÇÃO
1 – PROPÓSITO
O Plano de Carreira de Praças da Marinha (PCPM) tem o propósito básico
de orientar as ações de preparo e emprego das praças, visando ao atendimento
das necessidades do Serviço Naval.
2 – DESCRIÇÃO
O PCPM é um documento normativo e de planejamento aprovado pelo
Comandante da Marinha (CM), conforme estabelecido pelo parágrafo único do
art. 59 da Lei n° 6.880, de 9 de dezembro de 1980 – Estatuto dos Militares (EM) –
e pelo art. 5° do Decreto n° 4.034, de 26 de novembro de 2001, que dispõe sobre
as promoções de praças da Marinha (RPPM).
O PCPM constitui-se em uma das publicações básicas do Sistema de
Planejamento de Pessoal (SPP) e consolida-se como documento normativo de
orientação profissional ao estabelecer diretrizes para a administração da carreira
de praças dos diversos Corpos e Quadros, fixar condições de acesso seletivo,
gradual e sucessivo e, ainda, assegurar fluxos de carreira regulares, equilibrados
e contínuos. As diretrizes do PCPM são expressas em termos de conceitos e
normas que decorrem de uma vasta e diversificada legislação.
As normas estabelecidas pelo PCPM aplicam-se às praças de carreira. Não
faz parte da abrangência do PCPM estabelecer prescrições sobre a situação das
praças que prestam o Serviço Militar Inicial (SMI) e das praças da Reserva de 2ª
Classe da Marinha (RM2), quando convocadas ou designadas para o Serviço
Ativo da Marinha (SAM) em conformidade com a Lei do Serviço Militar.
O PCPM está dividido em cinco capítulos e sete anexos. Os capítulos têm
os seguintes propósitos:
CAPÍTULO PROPÓSITO
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3 – LEGISLAÇÃO PERTINENTE
A seguinte legislação fundamenta este Plano:
4 – RECOMENDAÇÃO
5 – SUBSTITUIÇÃO
Este Plano substitui o PCPM-6a revisão, aprovado pela Portaria no 184/MB,
de 28 de julho de 2005, do Comandante da Marinha.
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CAPÍTULO 1
ORGANIZAÇÃO
1.1 - PROPÓSITO
1.2.3 – Graduação
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CÍRCULOS ESCALAS
Praças Graduadas
Suboficial (SO)
Cabo (CB)
Círculo de Cabos, Marinheiros e Soldados
Marinheiro (MN) e Soldado (SD)
Grumetes (GR)**
Freqüentam o Círculo dos CB, MN e SD
Aprendizes- Marinheiros (AM)
* As praças especiais a que se refere este Plano são os alunos que estão realizando
cursos de formação para o ingresso nos Corpos e Quadros de carreira de praças.
** O grau hierárquico de GR é previsto na legislação que trata da remuneração dos
militares.
1.3.2 – Corpos
1.3.3 – Quadros
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Os Corpos e Quadros de praças e as respectivas escalas hierárquicas são
compostos de acordo com a seguinte tabela:
TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DAS PRAÇAS
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1.5 – ESPECIALIDADES DAS PRAÇAS DO CPFN
As praças do CPFN ocupam cargos relativos ao preparo e à aplicação do
Poder Naval, em especial nas operações anfíbias. A principal atribuição das praças
do CPFN é guarnecer as unidades de fuzileiros navais e as aeronaves componentes
do Poder Naval e executar as tarefas necessárias à manutenção e operação dos
meios anfíbios. Além disto, essas praças poderão ser designadas para o exercício
de funções técnicas ou administrativas, de acordo com as necessidades da MB.
As praças do CPFN são distribuídas pelas seguintes Especialidades:
Engenharia (EG) -
1.6 – ESPECIALIDADES DAS PRAÇAS DO CAP
As praças do CAP ocupam cargos relativos às áreas de administração, de
informática, de saúde e de manutenção e reparo dos meios existentes, exercendo,
nas OM operativas ou nas OM prestadoras de serviços, os cargos previstos nas
Tabelas de Lotação (TL) para as suas especialidades.
As praças do CAP são distribuídas pelas seguintes Especialidades:
DISTRIBUIÇÃO DE PRAÇAS DO CAP POR ESPECIALIDADES
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1.7 – SUBESPECIALIDADES DAS PRAÇAS
ESPECIALIDADES SUBESPECIALIDADES
Aviônica (VN)
1.8.1 – Definição
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1.8.3 – Escalas Numéricas
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DEFINIÇÕES DAS SITUAÇÕES ESPECIAIS
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Exemplos:
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CAPÍTULO 2
PREPARO E EMPREGO DAS PRAÇAS
2.1 – PROPÓSITO
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2.3 – CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS
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2.5.2 – Condição para Matrícula no C-FMN
A condição para o candidato matricular-se no C-FMN é ter sido aprovado
no concurso público de admissão e estar classificado dentro das vagas fixadas
em edital.
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2.8 – CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS (C-FSG)
2.8.1 – Destinação do C-FSG
O C-FSG é destinado ao preparo da praça para o ingresso no QTP ou no
QMU, cuja graduação inicial é 3°SG..
2.9.1 – Definição
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II - inadaptação da praça às atividades dos C-Espc de Aviação (AV) e
Mergulho (MG), quando poderá ser concedida à praça inabilitada nova matrícula
em C-Espc.
e) o controle administrativo dos cursos de carreira, principalmente no que
se refere ao cancelamento e ao trancamento de matrícula, é estabelecido em
normas específicas;
f) o trancamento de matrícula, efetuada a pedido ou ex officio, pode ocorrer
uma única vez, não sendo considerado reprovação; e
g)o trancamento de matrícula é válido por, no máximo, dois anos. Após
haver cessado o motivo da interrupção, a praça será matriculada na próxima
turma.
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f) as vagas estabelecidas pela DPMM e pelo CPesFN, devidamente
ratificadas quando da promulgação do Plano Corrente.
Para os C-Espc que prevêem uma subespecialização, os SD-FN deverão ser
selecionados do 3° até o 5° ano de efetivo serviço, de modo que o curso de
subespecialização seja realizado em tempo hábil que permita aos militares
participarem do processo seletivo ao C-Esp-HabSG.
2.10.4 – Questionários de Opções de Especialidades
Para subsidiar o processo de seleção para matrícula nos C-Espc, os MN
deverão preencher os QOE no início do 3° ano da graduação e os SD-FN, do 3°
ao 6° ano da graduação.
2.10.5 – Realização dos Cursos de Especialização
Os MN selecionados realizam os C-Espc durante o 4° ou 5° ano da graduação
e os SD-FN, do 4° ao 7° ano de efetivo serviço, exceto aqueles SD-FN cuja
especialidade requeira subespecialização.
2.10.6 – Praças Especializadas
São consideradas especializadas as praças que:
a) tenham concluído, com aproveitamento, os respectivos C-Espc, a contar
da data de conclusão desses cursos;
b) tenham seus C-EPT ou C-FIC, de interesse da Administração Naval,
oficialmente reconhecidos pela MB; ou
c) tenham ingressado na carreira como CB, mediante o atendimento do
requisito de conclusão de curso de educação profissional a que se refere a alínea
b do inciso 2.10.2, a contar da data do ato de nomeação.
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b) avaliação e quantificação do perfil de carreira;
c) parecer favorável da Comissão de Promoções de Praças (CPP);
d) prova única objetiva de conhecimentos militares-navais; e
e) prova de expressão escrita (para praças do CFN).
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ou CPesFN, conforme o caso, desde que possuam os requisitos para engajar e
reengajar conforme previsto no inciso 3.5.7. Caso não possuam tais requisitos
ou não haja interesse do serviço, serão licenciados do SAM ex officio até o final
do 9° ano de efetivo serviço.
O processo seletivo será estabelecido por normas do DGPM e do CGCFN.
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2.12.4 – Realização dos C-Ap
As praças realizam os C-Ap correspondentes às suas especialidades,
observadas as seguintes exceções:
a) as praças subespecializadas realizam o C-Ap com ênfase nas áreas de
conhecimento das respectivas subespecialidades exceto as praças
subespecializadas em Submarino, que farão o C-Ap em suas especialidades;
b) as praças especializadas em BA realizam o C-Ap em AD; e
c) as praças que ingressam nos Quadros do CAP, mediante processo seletivo
em que lhes for exigido como requisito à conclusão do C-FIC, nas especialidades
de EO, GR, MI, ML, MS, NA, QI e TE, realizam o C-Ap de acordo com as suas
especialidades.
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2.13.3 – Inscrição no C-Esp-HabSO
Os 1°SG são selecionados e inscritos no curso, automaticamente, pela
DPMM ou CPesFN, de acordo com as vagas estabelecidas no Plano Corrente,
desde que preencham os requisitos estabelecidos para matrícula.
2.13.4 – Matrícula no C-Esp-HabSO
Os inscritos são matriculados no C-Esp-HabSO, em ordem de antigüidade,
mediante Ordem de Serviço do Centro de Instrução que administra o curso.
a) o interesse do serviço;
b) as aptidões;
c) as prioridades apresentadas pelas praças nos Questionários de Opções
de Subespecialidades (QOS); e
d) os exames complementares específicos para cada C-Subespc.
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realizados. Em caso de não aprovação no C-Subespc, as praças realizam o EA
referente ao C-Espc concluído, podendo, posteriormente, requerer ao DPMM ou
ao CPesFN, conforme o caso, inscrição no processo seletivo para a realização do
mesmo ou de outro C-Subespc.
2.15.4 – Subespecialidade de Submarinos (SB)
Podem realizar o C-Subespc de SB, na forma estabelecida no inciso anterior,
os MN do CPA indicados para os C-Espc de AM, AR, CI, CN, CO, DT, EL, ET, MA,
MO, MR, OR e OS; e os MN do CAP indicados para os C-Espc de EF, ES e PL.
Os 3°SG e CB, voluntários, do sexo masculino, das especialidades acima
mencionadas, também podem realizar o C-Subespc de SB.
2.15.5 – Subespecialidades de Aviação (AV)
As praças do CPA, da especialidade de AV, realizam um dos seguintes C-
Subespc: CV, EV, HV, MV, RV, SV, VA, VN ou VS.
As praças do CPFN, da especialidade de AV, realizam um dos seguintes C-
Subespc: MV, RV, SV ou VN.
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2.17 – CURSOS ESPECIAIS (C-Esp)
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2.22 – MATRÍCULA
2.22.1 – Matrícula
Matrícula é o ato de admissão da praça no curso ou no estágio, de acordo
com as condições estipuladas neste Plano, nos Regulamentos, Normas e
Regimentos Internos dos estabelecimentos de ensino e demais dispositivos legais
pertinentes.
2.22.2 – Requisitos Básicos para Inscrição em Processo Seletivo e Matrícula
A praça deve satisfazer aos seguintes requisitos básicos, por ocasião da
inscrição em processo seletivo ou da matrícula em cursos e Estágio de Habilitação
a Sargento (Est-HabSG), exceto C-Exp:
a) ter sido selecionada para o curso ou estágio;
b) estar apta em inspeção de saúde;
c) ter sido aprovada no último TAF anual, imediatamente anterior ao curso
ou estágio a ser realizado;
d) não estar definitivamente impedida de acesso, de acordo com o
estabelecido no RPPM;
e) ter nota de Aptidão Média para a Carreira (AMC) igual ou superior a três (3);
f) ter comportamento igual ou superior a setenta (70) pontos; e
g) ter parecer favorável da CPP, para os C-Espc, C-Esp-HabSG e Est-HabSG.
2.22.3 – Requisitos Específicos para Matrícula
Além dos requisitos básicos, as normas que disciplinam o processo seletivo
e o funcionamento dos cursos podem estabelecer requisitos específicos, conforme
a natureza de cada curso, a serem satisfeitos pelas praças por ocasião da matrícula,
observada a competência normativa da DEnsM.
2.23 – ESTÁGIOS
2.23.1 – Finalidades dos Estágios
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2.23.3 – Destinação do EI
O EI destina-se à avaliação do desempenho das praças ao longo do primeiro
ano de serviço, com o propósito de manter no SAM apenas aquelas praças
perfeitamente adaptadas à carreira naval. A conclusão do EI com avaliação final
satisfatória é requisito para a concessão do engajamento.
2.23.4 – Realização do EI
O EI é realizado pelos MN, SD-FN, CB e 3°SG (exceto CB e 3° SG do CPFN),
logo após a sua nomeação, observadas as seguintes normas:
a) o EI tem a duração de até um ano;
b) as praças do CPA e CAP realizam o EI nas OM onde estiverem servindo; e
c) as praças do CPFN realizam o EI nas OM da Força de Fuzileiros da
Esquadra (FFE), nos Grupamentos de Fuzileiros Navais (GptFN), no Batalhão de
Operações Ribeirinhas (BtlOpRib) e na Companhia de Polícia do Batalhão Naval
(CiaPolBtlNav).
2.23.5 – Destinação do EA
O EA destina-se à avaliação do desempenho das praças:
a) após a conclusão dos C-Espc, C-Subespc, C-Ap, C-Esp-HabSG (para as
praças dispensadas do C-Ap), C-QTE, C-Ext e do C-Esp; e
b) dos MN que forem considerados especializados, por possuírem C-EPT
ou C-FIC, ministrados em instituições de ensino extra-Marinha, no exercício das
atividades relativas à habilitação profissional obtida.
2.23.6 – Normas para Realização dos EA
Na realização dos EA, as seguintes normas devem ser observadas:
a) o EA tem a duração de até um ano;
b) o EA é realizado em OM que possua na sua TL cargos ou funções
correspondentes à qualificação exigida e à graduação igual ou superior à do
estagiário; e
c) o EA pode se referir a mais de um curso, caso eles tenham sido realizados
em seqüência.
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2.24 – QUADRO SINÓTICO DOS CURSOS E ESTÁGIOS
Os cursos de carreira, os estágios, os requisitos exigidos e os elementos de planejamento são detalhados no quadro a seguir:
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- A distribuição de vagas por especialidades é fixada
- Avaliação Final Satisfatória no EI;
anualmente em Plano Corrente.
- parecer favorável da CPP; e
- A seleção dos MN para os C- Espc é realizada durante
- ter os requisitos previstos para a matrícula.
o 3° ou 4° ano da graduação e do 3° ao 6° ano de
- O EA pode se referir a mais de um curso,
C- Espc efetivo serviço para os SD- FN.
caso eles tenham sido realizados em
- Os MN realizam o C- Espc no 4° ou 5° ano da
seqüência.
graduação e os SD- FN do 4° ao 7° ano de efetivo
serviço.
- O EA deve ser realizado após a conclusão
- A aprovação no C- Espc é requisito para a promoção da
dos respectivos cursos.
praça à graduação de CB.
DETALHAM ENTO DOS CURSOS E ESTÁGIOS
EA do C- EPT - Na forma estabelecida na alínea b do - O EA deve ser realizado após o MN ter sido
e do C- FIC inciso 2.23.5. considerado especializado e transferido para o CAP.
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C- Subespc Corrente.
- Conclusão dos C- Espc das Especialidades - CB e 3°SG voluntários podem realizar o C- Subespc de
constantes das TL de submarinos. SB.
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de completarem nove anos e seis meses de efetivo
- Aprovação no processo seletivo para o C-
serviço.
Esp- HabSG.
- Os CB realizam o curso a partir do 5° ou 6° ano da
graduação.
- O C- Esp- HabSG é requisito exigido para a promoção à
graduação de 3°SG para as praças que ingressaram na
carreira nas graduações de MN, SD- FN e CB.
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graduação de 2°SG.
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e técnica. Devem, ainda, assegurar a observância minuciosa e ininterrupta das
ordens, das regras do serviço e das normas operativas pelas praças que lhes
estiverem diretamente subordinadas e garantir a manutenção do moral e da coesão
em todas as circunstâncias.
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de Operações Navais, podem exercer atividades relativas à aplicação do Poder
Naval. Para garantir um número mínimo de praças do CAP e do CPFN que pode
ser empregado na aplicação do Poder Naval, o CM, quando necessário, fixará,
mediante proposta da DGPM e do CGCFN, os percentuais dos cargos e funções
que serão ocupados, exclusivamente, por praças do sexo masculino.
2.28.6 – Cargos Vinculados a Cursos
As praças que realizam C-QTE ou C-Ext, ao término dos respectivos cursos,
exercem cargos que requeiram as qualificações adquiridas, por um período estabelecido
no ato de designação, normalmente o dobro ou o triplo do tempo de curso.
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CAPÍTULO 3
CARREIRA DAS PRAÇAS
3.1 – PROPÓSITO
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3.4 – INGRESSO NA CARREIRA
3.4.1 – Início da Carreira
A carreira é privativa das praças que ingressaram nos Quadros do CPA,
CPFN e CAP. A carreira inicia-se com a matrícula nos cursos de formação e
obedece às diversas seqüências de graduações, constituindo as escalas
hierárquicas de cada Quadro.
3.4.2 – Formas de Ingresso na Carreira
O ingresso na carreira de praças é facultado a todos os brasileiros que
satisfaçam as condições estabelecidas no art. 6o do RPPM, mediante matrícula e
incorporação nos cursos de formação e nomeação.
3.4.3 – Habilitações Exigidas para o Ingresso
Para ingresso nos Quadros abaixo especificados, exige-se que os candidatos
tenham as seguintes habilitações mínimas:
HABILITAÇÕES M ÍNIM AS EXIGIDAS PARA O INGRESSO
EDUCAÇÃO
Quadro Formação M ilitar-Naval
Bás ica de Níve l Profis s ional
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3.4.4 – Matrícula nos Cursos de Formação
3.4.5 – Incorporação
C - FSG AFSG
Na graduação que a praça já possuir,
C - FC B GR respeitada a graduação inicial de
carreira do Quadro de destino.
C- FMN AM
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3.4.8 – Condições para nomeação
Para ser nomeada, a praça deve satisfazer às condições estabelecidas no § 1o
do art. 6o do RPPM e assinar o Termo de Compromisso de Tempo de Serviço Inicial.
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Para engajar ou reengajar, a praça deve apresentar requerimento nos três
últimos meses que antecedem à data do término do compromisso em vigor e
possuir os seguintes requisitos:
a) comportamento igual ou superior a setenta (70) pontos;
b) AMC igual ou superior a três (3) pontos;
c) para os MN - terem sido selecionados para o C-Espc, durante o 3o ou 4o
ano da graduação ou terem sido considerados especializados, conforme alínea b
do inciso 2.10.6;
d) para os SD-FN - terem sido selecionados para o C-Espc, do 3o até o 6o
ano da graduação;
e) para os CB do CPA e do CAP – terem sido aprovados em processo
seletivo para o C-Esp-HabSG antes do 9 o ano de efetivo serviço e,
excepcionalmente, para os CB do CPFN que cursaram o C-Espc no 7o ano de
efetivo serviço, terem sido aprovados em processo seletivo até 9 anos e seis
meses de efetivo serviço, levando em consideração, na contagem desse tempo,
aquele prestado anteriormente às Forças Armadas (art. 136 do EM);
f) ter alcançado os índices mínimos exigidos pelo TAF; e
g) não ter sido considerada definitivamente incapaz para o SAM.
3.5.8 – Aquisição da Estabilidade
Nos casos em que a praça ainda não tenha adquirido a estabilidade, a
concessão do reengajamento que lhe permita completar dez anos de efetivo
serviço fica condicionada ao cumprimento dos requisitos constantes do inciso
3.5.7 e ao interesse do serviço.
Exceção ao parágrafo anterior poderá ocorrer para os CB que, mesmo não
selecionados para o C-Esp-HabSG, por não terem sido aprovados em processo
seletivo, em todas as oportunidades, conforme alínea e do inciso 3.5.7, sejam
voluntários e haja interesse da Administração Naval na sua permanência no
SAM, quando poderão requerê-la e adquirir estabilidade, concedida pelo DPMM
ou CPesFN, conforme o caso, desde que possuam os demais requisitos previstos
no inciso 3.5.7 e haja interesse da Administração Naval.
3.5.9 – Compromisso de Cursos ou Estágios
O compromisso de cursos ou estágios é a obrigação que a praça assume,
voluntariamente, de permanecer no SAM por um determinado período de tempo,
para realizar cursos ou estágios, por conta da União. O compromisso de curso ou
estágio, de duração superior a seis meses, realizado no estrangeiro, por conta da
União, será obrigatoriamente de três anos.
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compromisso de que trata este item, caso a praça tenha a sua matrícula cancelada
ou trancada, passando então a prevalecer o compromisso anteriormente assumido.
3.5.11 – Obrigatoriedade do Compromisso de Tempo
Nenhuma praça sem estabilidade servirá sem compromisso de tempo de
serviço a não ser pelo período necessário à efetivação da sua exclusão do SAM,
ressalvados os casos previstos em lei.
3.6 – PROMOÇÕES
3.6.1 – Ato de Promoção
Promoção é o ato de acesso na hierarquia militar que tem como finalidade
básica o preenchimento, seletivo, gradual e sucessivo, das vagas relativas à
graduação superior.
3.6.2 – Critérios de Promoção
As promoções são efetuadas pelos critérios de:
a) antiguidade; e
b) merecimento.
As promoções ainda podem ser efetuadas por bravura e “post mortem”.
Em casos extraordinários, poderá haver promoção em ressarcimento de
preterição.
3.6.3 – Promoção por Antiguidade
Promoção por antiguidade é aquela que se baseia na precedência hierárquica
de uma praça sobre as demais de igual graduação, dentro do mesmo Corpo ou
Quadro.
3.6.4 – Promoção por Merecimento
Promoção por merecimento é aquela que se baseia no conjunto de
qualidades e atributos que distinguem e realçam o valor da praça entre seus
pares, avaliadas no decurso da carreira e no desempenho de cargos e em comissões
exercidas.
3.6.5 – Promoção por Bravura
Promoção por bravura é aquela que resulta de ato ou atos não comuns de
coragem e audácia que, ultrapassando os limites normais do cumprimento do
dever, representem feitos indispensáveis ou úteis às operações militares, pelos
resultados alcançados ou pelo exemplo positivo deles emanado. A promoção é
efetivada em conformidade com o art. 29 do Decreto no 4034/2001.
3.6.6 – Promoção Post Mortem
Promoção “post mortem” é aquela que visa a expressar o reconhecimento
da Pátria à praça falecida no cumprimento do dever ou em conseqüência disto,
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ou reconhecer o direito da praça a quem cabia a promoção, não efetivada por
motivo do óbito. A promoção é efetivada em conformidade com o art. 30 do
Decreto no 4034/2001.
3.6.7 – Promoção em Ressarcimento de Preterição
Promoção em ressarcimento de preterição é aquela feita após ser
reconhecido à praça preterida o direito à promoção a que fazia jus. Neste caso, a
promoção será efetuada segundo os critérios de antigüidade ou de merecimento,
recebendo o número que lhe competia na escala hierárquica como se houvesse
sido promovida na época devida. A promoção é efetivada em conformidade com
os art. 32 e 33 do Decreto no 4034/2001.
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c) capacidade de liderança, iniciativa e presteza de decisão;
d) resultados dos cursos regulamentares realizados; e
e) realce da praça entre seus pares.
3.8.4 – Organização dos Quadros de Acesso
Os Quadros de Acesso para os diversos Quadros são organizados pelas
CPP, observadas as disposições previstas no RPPM, e mais as seguintes normas:
a) os Quadros de Acesso são organizados por Corpos, Quadros e
graduações em que houver praças em condições de acesso, para cada data de
promoção, até noventa dias antes das datas de promoções;
b) os QAA são constituídos por um número de praças cujo limite máximo é
igual a duas vezes e meia o número de vagas previstas para a promoção;
c) na faixa das praças que concorrem às promoções por antigüidade, são
incluídas as praças que estiverem com os interstícios completos e as que forem
completar os interstícios até a data das promoções, observado o limite máximo
estabelecido na alínea anterior;
d) desde que possuam os demais requisitos, as praças matriculadas em
cursos exigidos como requisito para a promoção, que estejam com conclusão
prevista para data anterior à da promoção, podem ser incluídas em Quadro de
Acesso; e
e) no caso da alínea anterior, as praças que não concluíram o curso com
aproveitamento são excluídas pelas CPP do Quadro de Acesso em que estiverem
incluídas e não serão promovidas.
3.8.5 – Exclusão da Praça do Quadro de Acesso
A praça é excluída do Quadro de Acesso se incidir em qualquer uma das
situações previstas no § 3o do art. 36 e no art. 37 do RPPM.
3.8.6 – Faixas de Promoções
As faixas das praças que concorrem aos QAA e QAM, organizados pelas
CPP para cada data de promoção, no respectivo Quadro, serão constituídas por um
número de praças que completarem o interstício até a data da promoção, tendo
como limite máximo duas vezes e meia o número de vagas previstas para a promoção.
3.8.7 – Praças Agregadas e Excedentes nos Quadros de Acesso
As praças agregadas concorrerão à formação dos Quadros de Acesso e
integrarão os mesmos sem ocupar vaga. As praças excedentes integrarão os
mesmos Quadros de Acesso como se numeradas estivessem.
3.9 – RECURSO
3.9.1 – Apresentação de Recurso
A praça que se julgar prejudicada, em conseqüência de composição de
Quadro de Acesso, em seu direito de promoção, ou que tiver sido indicada para
integrar a quota compulsória, pode impetrar recurso ao DPMM ou ao CPesFN.
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3.9.2 – Prazo para Apresentação de Recurso
De acordo com o art. 51 do EM e art. 31 do RPPM, a praça tem o prazo de
quinze dias corridos para apresentar o recurso que decorra de inclusão em quota
compulsória ou de composição de Quadros de Acesso, a contar da data do
recebimento da notificação do ato.
3.9.3 – Prazos para Solução de Recurso
O recurso referente à composição de Quadro de Acesso e à promoção deve
ser solucionado no prazo de sessenta dias, contados a partir da data de seu
recebimento.
O recurso referente à inclusão na quota compulsória deve ser solucionado
no prazo de vinte dias, contados a partir da data do seu recebimento.
3.10 – INTERSTÍCIOS
3.10.1 – Definição
Interstício é a condição de acesso representada pelo tempo mínimo de
permanência em cada uma das graduações dos diversos Corpos e Quadros, em
efetivo serviço.
3.10.2 – Interstícios de Planejamento
Os interstícios de planejamento são fixados de modo que as praças, em
condições normais, possam alcançar a última graduação da hierarquia de seu
Quadro, entre o 25o e o 28o ano de tempo de carreira, contado a partir da data de
sua nomeação.
3.10.3 – Fixação dos Interstícios de Planejamento
1°SG 4 - 5 8 - 4 6 8 -
2°SG 4 - 5,5 8 - 4 6 8 -
3°SG 5 5 6 9 5 5 7 9 5
CB 8 18 6,5 - 18 8 7 - 18
MN/SD 5 5 4 - 4 5 - - 5
TOTAL 26 28 27 25 27 26 26 25 28
46
3.10.4 – Reajuste dos Interstícios
Os interstícios acima fixados podem ser reajustados, anualmente, a critério
do CM, para atender às necessidades do serviço ou para possibilitar a adequação
do fluxo de carreira.
3.11 – APTIDÃO FÍSICA
47
São exigidos os seguintes cursos e/ou estágios para as promoções às
graduações dos seguintes Quadros:
MN - - Um ano na carreira.
AV, AR, CO, MR, SI, CP, - Um ano como SG ou possuir “Medalha
1o S G
MT, MC, CN e MG. Mérito Marinheiro” com uma âncora.
AM, EL, CI, MO, ET, DT, - Dois anos como SG ou possuir “Medalha
1oS G
OR, OS, HN, CA e MA. Mérito Marinheiro” com duas âncoras.
3.12.4 – Fixação dos Tempos Mínimos de Tropa para as Promoções
São fixados os seguintes tempos mínimos de tropa para as praças do CPFN:
48
TEM POS M ÍNIM OS DE TROPA FIXADOS PARA AS PROM OÇÕES
QEPA/QEF-
QPA Q PFN QAP QATP QTP
N/QEAP
GRAD. QMU
C- Esp- C- Esp-
C- QTE C- QTE C- EPT C- Espc
c/C- Ap c/C- Ap
CB 4 anos 2 anos
49
3.13.2 – Conceito Moral
Conceito moral é a soma dos atributos inerentes ao caráter do indivíduo e
a sua conduta como militar e cidadão, avaliadas à vista das obrigações e dos
deveres militares constantes do EM.
3.13.3 – Avaliações Regulamentares das Praças
As avaliações regulamentares das praças, relativas ao desempenho nas
funções que lhes forem cometidas, ao conceito profissional e ao conceito moral,
são efetuadas por meio de:
a) Escala de Avaliação de Desempenho (EAD); e
b) Folha de Informação de Suboficiais e Sargentos (FIS).
As avaliações relativas ao desempenho nas funções, ao conceito
profissional e ao conceito moral são expressas por meio de pontuação, de acordo
com normas específicas da DGPM.
3.13.4 – Períodos de Avaliação da AC
As notas da Aptidão para a Carreira (AC) são atribuídas:
a) semestralmente, iniciando-se em 1o de janeiro e em 1o de julho, e
terminando em 30 de junho e 31 de dezembro, respectivamente; e
b) a qualquer tempo, sempre que o comportamento ou a AC forem requisitos
para decisões administrativas relacionadas com a carreira das praças.
3.13.5 – Aptidão Média para a Carreira
A AMC é computada, semestralmente, levando-se em consideração os graus
de AC desde o ingresso até a promoção a 3oSG. As praças iniciam novo cômputo
de AMC a partir da promoção a 3oSG.
3.13.6 – AMC para Ingresso em Quadros de Acesso
Para o ingresso nos Quadros de Acesso, as praças das graduações abaixo
devem ter, no mínimo, as seguintes AMC:
MN / SD CB 3 oS G 2 oS G 1oSG
3.14 – COMPORTAMENTO
3.14.1 – Cômputo do Comportamento
O comportamento das praças é decorrente de sua conduta ante a lei e a
ordem constituídas, particularmente na observância da disciplina, da doutrina,
dos deveres e da ética militares.
50
O cômputo do comportamento obedece a uma escala decrescente de cem a
zero, mediante conversão de punições disciplinares e condenações por crime ou
contravenção penal em pontos perdidos, que são deduzidos da pontuação máxima
de cem pontos.
Cada semestre sem punições corresponderá à recuperação de dez (10) pontos
anteriormente perdidos, salvo quando o número de pontos anteriormente
perdidos for inferior a dez, quando a recuperação será igual a este valor.
Quando o total de pontos perdidos for superior a cem, a pontuação será
negativa. O comportamento é computado:
a) semestralmente, iniciando-se em 1o de janeiro e em 1o de julho, e
terminando em 30 de junho e 31 de dezembro, respectivamente; e
b) a qualquer tempo, sempre que o comportamento for requisito para
decisões administrativas relacionadas com a carreira.
As praças iniciam novo cômputo de comportamento a partir da promoção a
3oSG.
3.14.2 – Notas de Comportamento para o Ingresso em Quadros de Acesso
Para o ingresso nos Quadros de Acesso, as praças das graduações abaixo
mencionadas devem ter notas de comportamento igual ou superior às seguintes
notas:
NOTAS M ÍNIM AS DE COM PORTAM ENTO PARA PROM OÇÃO
DAS PRAÇAS DO CPA, CPFN E CAP
MN / SD CB 3 oS G 2 oS G 1o S G
CPA/CPFN/CAP 70 80 85 90 95
51
3.15.2 – Datas das Promoções
As promoções das praças e as datas limites para abertura de vagas para as
respectivas promoções são fixadas no RPPM, de acordo com a seguinte tabela:
11 de junho 10 de maio
13 de dezembro 10 de novembro
52
3.15.7 – Preenchimento de Vagas por Promoção
O preenchimento de vagas por promoção é realizado de acordo com os
seguintes critérios e quotas:
de MN ou de SD a CB
único de antiguidade ---
d e C B a 3 oS G
53
ainda que da administração indireta, somente é promovida pelo critério de
antigüidade; e
g) não preenche vaga a praça que, estando agregada, venha a ser promovida
e continue na mesma situação. Nesse caso, não ocupa a quota de antigüidade ou
merecimento.
QUADRO DE
PRAÇAS A SEREM TRANSFERIDAS
ORIGEM DESTINO
54
b) quando não houver a correlação de que trata a alínea anterior, a
transferência pode ser feita para a especialidade em AD, após a realização do C-
Esp-AD, regulamentado pela DGPM;
c) não estar impedida definitivamente de acesso no Quadro em que se
encontra;
d) estar em condições de atender, ou de vir a atender, os requisitos de
acesso correspondentes à sua antigüidade, relativas ao Corpo e Quadro a que se
destina; e
e) não ter sido transferida anteriormente de Corpo ou Quadro.
3.16.4 – Posicionamento da Praça no Corpo ou Quadro de Destino
A praça transferida é posicionada no Corpo ou Quadro de destino de acordo
com a sua antiguidade na carreira, em relação às antiguidades das praças do
Corpo e Quadro de destino. Quando ocorrer empate, o posicionamento é definido
em função das antiguidades nas graduações anteriores, tendo como último fator
de desempate as notas de classificação nos cursos de formação que determinaram
a ordem de colocação das praças nas graduações iniciais de carreira.
3.16.5 – Requisito de Carreira do Novo Quadro
Após a transferência, a praça estará sujeita ao cumprimento dos requisitos
de carreira, previstos neste Plano, para o novo Corpo ou Quadro.
São computados, no novo Corpo ou Quadro, todos os dados de carreira
obtidos no Corpo ou Quadro de origem.
3.17 – TEMPOS
3.17.1 – Tempo de Carreira
Tempo de carreira é o período de tempo, computado dia a dia, entre a data da
nomeação como praça de carreira e a data limite estabelecida para a contagem ou a
data do desligamento em conseqüência da exclusão do serviço ativo, ressalvados
os casos de desconto de tempo não computável de acordo com o EM.
3.17.2 – Tempo de Efetivo Serviço
Tempo de efetivo serviço é o período de tempo, computado dia a dia, entre
a data de ingresso e a data limite estabelecida para a contagem ou a data do
desligamento em conseqüência da exclusão do serviço ativo, mesmo que tal
intervalo de tempo seja parcelado. Ao tempo de efetivo serviço, apurado e
totalizado em dias, é aplicado o divisor 365 para a correspondente obtenção dos
anos de efetivo serviço.
3.17.3 – Anos de Serviço
Anos de serviço é a expressão que designa o tempo de efetivo serviço a
que se refere o inciso anterior, com os seguintes acréscimos de tempo de serviço:
a) público federal;
55
b) computável durante o período matriculado como aluno de órgão de
formação da reserva; e
c) passado pelo militar em guarnições especiais, na vigência da Lei no 5.774,
de 23 de dezembro de 1971.
3.17.4 – Tempos não Computáveis
Não é computável para efeito algum, salvo para fins de indicação para a
quota compulsória, o tempo:
a) que ultrapassar de um ano, contínuo ou não, em LTSPF;
b) decorrido em LTIP ou LAC;
c) passado como desertor;
d) decorrido em cumprimento de pena de suspensão do exercício do posto,
cargo ou função por sentença transitada em julgado; e
e) decorrido em cumprimento de pena restritiva de liberdade, por sentença
transitada em julgado, desde que não tenha sido concedida suspensão condicional
de pena, quando, então, o tempo correspondente ao período da pena será computado
apenas para fins de indicação para a quota compulsória e o que dele exceder, para
todos os efeitos, caso as condições estipuladas na sentença não o impeçam.
3.17.5 – Tempo de Embarque
É o período de tempo, em números de dias, que o militar permanece no
desempenho de funções específicas em:
a) Comando de Força Naval ou Aeronaval;
b) Comando de Força Naval ou Aeronaval estrangeira;
c) Grupamento de Navios Hidroceanográficos;
d) Grupamento de Mergulhadores de Combate;
e) Navio ou Unidade Aérea da Marinha;
f) Navio ou Unidade Aérea estrangeira;
g) Unidades Aéreas do Exército ou Aeronáutica;
h) Embarcações pertencentes à MB discriminadas na DGPM-313;
i) Navio Mercante a serviço da Marinha, quando integrante de sua tripulação
ou sob regime de destaque por interesse da Marinha; e
j) Grupos de Recebimento de Meios Operativos.
3.17.6 – Tempo de Tropa
É o período de tempo, em número de dias, que o militar permanece no
desempenho de funções específicas em:
a) Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra ComFFE;
b) Unidades da FFE;
c) Grupamentos de Fuzileiros Navais;
d) Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais;
e) Unidades Operativas de Fuzileiros Navais estrangeiras;
f) Força de Paz de Organismo Internacional reconhecido pelo Brasil (ONU,
OEA, etc.);
56
g) Batalhão de Operações Ribeirinhas;
h) Companhia de Polícia do Batalhão Naval;
i) Missão de Observador Militar de Organismos Internacionais;
j) Missão de Assistência à Remoção de Minas; e
k) Destacamentos de Segurança de Embaixadas do Brasil.
3.17.7 – Tempo de Função Técnica
É o período de tempo, em número de dias, que o militar permanece no
desempenho de funções técnicas, entendida como sendo aquelas, constantes
das TL, relacionadas à qualificação recebida, tais como:
a) manutenção e reparos de alto escalão e de ensino que exijam qualificação
técnica especial;
b) exercício das especialidades de CT e MU;
c) serviços industriais ou de manutenção e reparo;
d) operação e manutenção dos auxílios à navegação; e
e) caráter técnico ou administrativo, para as praças do CAP.
3.17.8 – Equivalência de Tempos
Os tempos de embarque, de tropa e de exercício de função técnica são
considerados equivalentes entre si, para os efeitos de cumprimento de requisitos
de carreira.
a) exclusão do SAM;
b) declaração de praça especial, em decorrência de matrícula em Cursos de
Formação de Oficiais; ou
c) incidência em uma das situações previstas no EM em que o tempo de
serviço não será contado para efeito algum.
57
3.20 – LICENCIAMENTO DO SAM
58
e) que ingressaram na carreira, como 3oSG, quando não selecionadas pela
CPP para inclusão no QAM ou QAA para promoção a 2oSG; e
f) com duas avaliações consecutivas deficientes em EAD ou FIS.
3.20.6 – Licenciamento a Bem da Disciplina
O licenciamento ex officio a bem da disciplina, aplicável às praças com
menos de dez anos de tempo de efetivo serviço, ocorre:
a) por condenação irrecorrível resultante da prática do crime comum ou
militar de caráter doloso;
b) pela prática de ato contra a moral pública, pundonor militar ou falta
grave, que, na forma da lei ou de regulamentos militares, caracterize o seu autor
como indigno de pertencer à MB;
c) pela prática contumaz de faltas que tornem a praça já classificada no
baixo comportamento, inconveniente à disciplina e não indicada à permanência
no SAM; ou
d) quando forem punidas disciplinarmente, no espaço de um ano, com
trinta ou mais dias de prisão rigorosa.
3.20.7 – Proposta de Licenciamento a Bem da Disciplina
O Comandante da praça que incidir em qualquer uma das situações previstas
no inciso anterior deve encaminhar à DPMM ou ao CPesFN, conforme o caso, a
proposta de licenciamento ex officio a bem da disciplina. A proposta de
licenciamento deve conter o extrato das punições sofridas pela praça e outras
informações julgadas necessárias à análise da proposta.
3.20.8 – Licenciamento por Posse em Cargo ou Emprego Público
As praças empossadas em cargos ou emprego público permanente, estranho
à sua carreira, são licenciadas ex officio, desligadas e transferidas para a reserva
não remunerada, com as obrigações estabelecidas na legislação que trata do
serviço militar, a contar da data da posse.
3.20.9 – Licenciamento por Candidatura a Cargo Eletivo
As praças alistáveis eleitoralmente, com menos de dez anos de tempo de
efetivo serviço, que se candidatarem a cargo eletivo de natureza pública, são
licenciadas ex officio, transferidas para reserva não remunerada e desligadas das
OM a que estiverem vinculadas, a contar da data do registro de suas candidaturas.
3.20.10 – Licenciamento Decorrente de Matrícula em outras Forças
A praça que for matriculada em Escola ou Órgão de Formação de Oficiais ou
de graduados de outra Força é licenciada do SAM ex officio, desligada e transferida
para a outra Força, a contar da data de sua matrícula no referido curso.
3.21 – EXCLUSÃO A BEM DA DISCIPLINA
A exclusão a bem da disciplina é aplicada ex officio à praça com estabilidade
assegurada quando assim se pronunciarem o Conselho Permanente de Justiça,
59
em tempo de paz; ou o Tribunal Especial, em tempo de guerra, pelos motivos
especificados no EM; ou quando incidir nos casos que motivarem o julgamento
pelo Conselho de Disciplina, previsto no EM, no qual for considerada culpada.
3.22 – TRANSFERÊNCIA PARAA RESERVA REMUNERADA
3.22.1 – Transferência para a Reserva Remunerada
A transferência para a reserva remunerada é o motivo de exclusão do SAM
pelo qual a praça é transferida para a inatividade.
3.22.2 – Efetivação da Transferência para a Reserva Remunerada
A transferência para a reserva remunerada se efetiva:
a) a pedido, para a praça que contar mais de trinta anos de serviço; e
b) ex officio, quando a praça incidir em qualquer um dos casos previstos no
EM para sua transferência.
3.22.3 – Idades-limites de Permanência na Carreira
O EM fixa as seguintes idades-limites de permanência de praças na carreira,
determinando a sua transferência para a reserva remunerada ex officio:
IDADES-LIM ITES DE PERM ANÊNCIA DA PRAÇA NA CARREIRA
CB 3 oS G 2 oS G 1oSG SO
48 49 50 52 54
60
b) não tiverem compromisso de tempo de serviço relativo a curso ou estágio
realizado por conta da MB, cujo término esteja previsto a ocorrer em data posterior
a 11 de maio do ano em que a transferência para a reserva será processada;
c) pertencerem aos Corpos, Quadros e Especialidades fixados no ato de
abertura de voluntariado para integrar a QC;
d) não estarem realizando curso ou estágio por conta da União, que implique
compromisso de permanência no SAM por prazo determinado, mesmo que não
venha a concluí-lo com aproveitamento; e
e) não terem sido movimentados entre sedes, com ônus para a MB, nos
últimos vinte e quatro meses.
3.22.7 – Indicação de Praças para Integrar a QC
A indicação de praças para integrarem a QC obedece às prescrições
estabelecidas no art. 46 do RPPM. Os voluntários têm precedência na sua
indicação e, entre eles, os mais idosos têm prioridade. Quando não houver
voluntários em número suficiente para atingir o número de vagas da QC fixada, a
indicação se fará ex officio. Para serem indicados ex officio para integrarem a QC,
as praças devem preencher os seguintes requisitos básicos:
REQUISITOS 2 oS G 1o S G SO
3.23 – REFORMA
61
d) sendo praça com estabilidade assegurada, for indicada para tal, em
julgamento de Conselho de Disciplina.
A praça excluída por deserção ou extravio que for reincluída no SAM será
reincluída no Quadro a que pertencia por ocasião de seu desligamento,
observadas, quando da definição do seu posicionamento na escala hierárquica,
as disposições previstas no EM no que se referem às situações especiais e aos
tempos não computáveis para efeito algum.
A praça excluída do Quadro por ter sido declarada praça especial, caso não
conclua o curso de formação onde foi matriculada, poderá ser reincluída no
Quadro do qual foi excluída, mediante requerimento à DPMM ou ao CPesFN, na
graduação que possuía por ocasião da exclusão, e posicionada na escala
hierárquica em função do tempo do exercício naquela graduação, não sendo
computado para este fim o tempo em que esteve afastada da carreira.
62
CAPÍTULO 4
PLANEJAMENTO CORRENTE DAS CARREIRAS DE PRAÇAS
4.1 – PROPÓSITO
Este capítulo tem o propósito de estabelecer os principais conceitos e
normas para o planejamento corrente das carreiras de praças da Marinha.
63
pelo DGPM. As alterações, a fim de atender às necessidades do serviço, são
efetivadas pelo DGPM.
4.2.6 – Conteúdo do PCP
O PCP detalha as ações a serem executadas no ano-base e as ações
planejadas para os anos subseqüentes. Contém:
a) a fixação de vagas para os cursos a serem realizados no ano de sua
execução e o planejamento de vagas para o ano seguinte ao da execução;
b) a determinação de necessidades para os anos subseqüentes;
c) o fluxo de carreira; e
d) a distribuição dos efetivos e o ajuste dos interstícios pelos Corpos,
Quadros e pelas graduações.
4.3 – FLUXO DE CARREIRA
4.3.1 – Fluxos Ideais de Carreira
Os fluxos ideais de carreira de praças são dimensionados por dois
instrumentos inter-relacionados:
a) as Curvas-Padrão (CP), que apresentam os perfis de carreira dos Corpos
ou Quadros a partir das necessidades de praças nas diversas graduações, das
taxas de administração e das evasões previsíveis; e
b) os Índices de Possibilidade de Acesso (IPA), que indicam a variação
percentual planejada para a distribuição de efetivos entre postos consecutivos,
sendo empregados para aferir o atendimento do fluxo de carreira planejado.
4.3.2 – Análise do Fluxo de Carreira
A análise, em conjunto, da CP e do IPA, provê elementos para o
estabelecimento de medidas corretivas da carreira, como o remanejamento de
cargos entre as graduações e de medidas de caráter conjuntural, como a fixação
de efetivos. Levando em consideração os efeitos das ações de gerenciamento
disponíveis, podem ser definidos parâmetros de carreira como:
a) recrutamento inicial;
b) interstícios a serem adotados;
c) distribuição de efetivos;
d) número de promoções;
e) necessidade da aplicação de quota compulsória;
f) faixas para compor o processo de escolha; e
g) previsão de faltas ou excessos de praças.
4.3.3 – Planejamento do Ingresso
O estabelecimento dos quantitativos de pessoal para ingresso nas carreiras
dos diversos Corpos e Quadros da Marinha fundamenta-se em cálculos que
levam em conta, como principais fatores, os efetivos fixados pela LRCQ, os
interstícios das graduações, os fluxos de carreira e os índices históricos de evasão.
64
4.4 – EFETIVOS
C PFN 15.000
A proposta de distribuição dos efetivos para cada ano deve ser encaminhada
ao CM pelo DPMM e pelo CPesFN, via DGPM e CGCFN, respectivamente, salvo
disposição em contrário, até o dia 1o de dezembro do ano anterior ao ano-base, de
modo que o ato de distribuição dos efetivos possa ser publicado até o dia 15 de
janeiro do ano base.
65
fixado de vagas à promoção, nas proporções dos efetivos distribuídos, abaixo
indicadas:
SO 1/5
1o S G 1/8
2 oS G 1/15
66
CAPÍTULO 5
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
67
b) estarem aptos em inspeção de saúde;
c) não estarem presos, mesmo que a prisão tenha ocorrido preventivamente
ou em flagrante delito;
d) não estarem definitivamente impedidos de acesso de acordo com o
estabelecido no dispositivo que regulamenta as promoções de praças na MB;
e) terem AMC igual ou superior a três (3);
f) terem comportamento superior a setenta (70) pontos; e
g) serem avaliados pela CPP por ocasião da seleção para o curso.
Além dos requisitos acima citados, as normas que disciplinam o processo
seletivo e o funcionamento dos C-Ap para estes militares podem estabelecer requisitos
específicos, a serem satisfeitos por ocasião da matrícula ou no decorrer do curso,
observada a competência normativa da DEnsM. As normas sobre o C-Ap
mencionadas neste inciso, a serem aplicadas aos 1o e 2oSG do CPFN enquadrados na
presente situação, são estabelecidas pelo CGCFN em instruções específicas.
5.2.2 – Dispensa do Tempo de Embarque ou de Tropa para Praças do CPFN
Para os efeitos de promoção de praças do CPFN, ficam estabelecidas as
seguintes normas referentes ao cômputo dos tempos de embarque ou tropa:
a) para promoção não será exigido o requisito de tempo de tropa para as
praças de Fuzileiros Navais originárias da extinta especialidade de AF do CPFN,
transferidas para os QE do CPFN, como SG; e
b) para as praças do CPFN promovidas a 2oSG até 31DEZ2000, os tempos
de embarque e de tropa cumpridos como 3oSG serão computados, para efeito de
carreira, como sendo cumpridos como 2oSG.
5.2.3 – Transferência de CB para os Quadros Especiais
As praças promovidas à graduação de CB até 1998, inclusive, não aprovadas
em processo seletivo ao C-Esp-HabSG, serão transferidas ex officio para os QEPA,
QEAP e QEFN na data de criação desses Quadros.
5.2.4 – Nova Oportunidade para as praças reprovadas no Concurso de
Admissão ao Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento, em
2007 (CA-HSG/2007)
Os Cabos pertencentes ao QPA, QAP e QATP que fizeram o Concurso de
Admissão ao Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento em 2007
(CA-HSG/2007), pela última vez, poderão realizar um novo exame em 2008. Os
Cabos que não conseguirem sua aprovação nesse novo exame poderão, caso
preencham os requisitos estabelecidos no inciso 3.5.7 deste Plano, exceto alíneas
c, d e e, prorrogar seu tempo de serviço e adquirir estabilidade, não podendo, no
entanto, realizar novos exames, permanecendo na graduação.
68
Às praças reprovadas no C-Esp-HabSG e C-Ap caberá a realização da
matrícula no próximo curso ou curso equivalente em período tão breve quanto
possível. No entanto, a realização da matrícula será condicionada a uma nova
avaliação pela CPP e à disponibilidade de vaga. Não haverá retroação de
antigüidade e nem efeitos financeiros retroativos decorrentes da aplicação desta
Disposição Transitória.
5.2.6 – Quadros em Extinção
Os seguintes Quadros entram em extinção progressiva pelos motivos a
seguir especificados:
QUADROS MOTIVOS
69
70
71
Anexo A
TERCEIRO- SARGENTO
SEGUNDO- SARGENTO
72
Anexo A
PRIMEIRO- SARGENTO
SUBOFICIAL
73
Anexo B
74
Anexo B
PLANO DE CARREIRA DO QUADRO DE PRAÇAS DE FUZILEIROS
NAVAIS
CABO
75
Anexo B
TERCEIRO- SARGENTO
76
Anexo B
SEGUNDO- SARGENTO
77
Anexo B
PRIMEIRO- SARGENTO
SUBOFICIAL
78
Anexo C
79
Anexo C
TERCEIRO- SARGENTO
SEGUNDO- SARGENTO
PRIMEIRO- SARGENTO
SUBOFICIAL
80
Anexo D
81
Anexo D
DETALHAM ENTO DO PLANO DE CARREIRA DO QUADRO
AUXILIAR DE PRAÇAS
MARINHEIRO
CABO
82
Anexo D
TERCEIRO- SARGENTO
SEGUNDO- SARGENTO
83
Anexo D
PRIMEIRO- SARGENTO
SUBOFICIAL
84
Anexo E
85
Anexo E
CABO
TERCEIRO- SARGENTO
86
Anexo E
SEGUNDO- SARGENTO
PRIMEIRO- SARGENTO
SUBOFICIAL
87
Anexo F
88
Anexo F
TERCEIRO- SARGENTO
SEGUNDO- SARGENTO
89
Anexo F
PRIMEIRO- SARGENTO
SUBOFICIAL
90
Anexo G
91
Anexo G
CABO
TERCEIRO- SARGENTO
SEGUNDO- SARGENTO
92