Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3. As necessidades são
a. Situações subjectivas de insatisfação;
b. Situações subjectivas de insatisfação associadas ao conhecimento da
existência de um bem julgado apto a satisfazê-las;
c. Situações subjectivas de insatisfação associadas ao conhecimento da
existência de um bem que as satisfaz de facto;
d. Situações subjectivas de insatisfação associadas ao conhecimento da
existência de um bem julgado apto a satisfazê-las e ao desejo de o obter;
e. Situações subjectivas de insatisfação associadas ao conhecimento da
existência de um bem que as satisfaz de facto e ao desejo de o obter.
4. O Homo Economicus é
a. Uma simplificação normativa;
b. Um tipo positivo;
c. Um economista do sexo masculino;
d. Um sujeito com uma mão invisível;
e. Uma pessoa normal confrontada com questões económicas.
1
a. Pode conservar-se durante muito tempo;
b. Pode conservar-se como bem da mesma espécie durante muito tempo;
c. Continua a existir após a sua utilização;
d. Continua a existir como bem da mesma espécie após a sua utilização;
e. Tem uma garantia alargada.
8. Quando o preço do bem A sobe e a procura do bem B desce, os dois bens são:
a. Bens inferiores;
b. Bens de Giffen;
c. Bens substituíveis;
d. Bens complementares;
e. Bens sucedâneos.
2
e. Economia primária; economia secundária; economia terciária.
3
c. Que a economia diminuiu;
d. Que a economia tanto pode ter crescido como diminuído, dependendo da
variação dos seus recursos no mesmo período;
e. Que a economia tanto pode ter crescido como diminuído, dependendo da
variação das curvas de possibilidades de produção das outras economias.
4
26. A forma como se faz o enquadramento de algumas decisões a tomar
a. É indiferente à decisão que se toma, porque os agentes económicos são
racionais;
b. Não é indiferente para questões triviais, mas não altera o sentido de
decisões essenciais;
c. Permite pré-determinar probabilisticamente o sentido das decisões,
mesmo essenciais;
d. Permite pré-determinar com toda a certeza o sentido das decisões, mesmo
essenciais;
e. Não tem nenhum dos efeitos acima.
5
d. Na passagem de Q1 para Q2 a elasticidade de ambas as curvas é igual;
e. O único ponto de equilíbrio corresponde a Q1, que é o ponto de intersecção
das duas curvas.
6
e. Os preços são função directa da procura e função inversa da oferta.
41. Adam Smith utilizou a expressão mão invisível para significar que
a. As despesas dos ricos beneficiam todos os demais;
b. A precaução dos potenciais investidores leva-os a preferir
empreendimentos internos;
c. Uma e outra das afirmações referidas antes;
d. O nosso interesse próprio difere do interesse próprio dos outros;
e. Mercados concorrenciais geram soluções eficientes.
7
42. Adam Smith entendia que o alinhamento de interesses entre os diversos sujeitos
económicos (e entre estes e os da sociedade) se perdia quando
a. Os agentes económicos tentavam provocar consequências sociais;
b. Os agentes económicos tentavam promover o interesse da sociedade;
c. Os agentes económicos se concertavam para conspirar contra o público;
d. Em qualquer das circunstâncias supra;
e. Em nenhuma das circunstâncias referidas em a, b, e c.
44. Para a teoria do second best, quando alguma(s) das condições de óptimo não
está(ão) preenchidas
a. Não interessa tentar preenchê-la(s);
b. O mais que podemos fazer é hierarquizar ex ante as situações possíveis e
escolher a melhor;
c. Se se concluir que não é possível preencher todas as condições de óptimo,
não é possível hierarquizar ex ante as situações ainda exequíveis;
d. Se se concluir que não é possível preencher todas as condições de óptimo,
é indiferente a escolha entre as situações ainda exequíveis;
e. Devemos tentar alcançar a situação que mais condições de óptimo realize.
8
a. Aumenta o excedente dos consumidores e o excedente dos produtores;
b. Diminui o excedente dos consumidores e o excedente dos produtores;
c. Diminui o excedente dos consumidores e aumenta o excedente dos
produtores;
d. Aumenta o excedente dos consumidores e diminui o excedente dos
produtores;
e. A alteração da distribuição de excedentes entre produtores e consumidores
dependerá da fixação do preço único que for fixado.
49. É possível fazer com que sejam os próprios consumidores a escolher quanto
querem pagar pelos bens que adquirem
a. Se se criarem diferenciações objectivas (vg: classes nos transportes);
b. Se se criarem diferenciações subjectivas (vg: diferentes marcas num bem
produzido sem outra distinção);
c. Se se criarem canais separados de venda;
d. Se houver imperfeições no mercado (vg, custos de publicidade ou
mobilidade):
e. Se se verificar qualquer das anteriores alíneas.
50. Um mercado em que esteja presente uma unidade grande do lado da procura e
algumas unidades grandes do lado da oferta chama-se um mercado de
a. Oligopsónio;
b. Monopsónio;
c. Monopólio limitado;
d. Monopsónio limitado;
e. Oligopólio bilateral.
9
52. No diagrama abaixo
a. Há um erro porque curva dos custos marginais (MC) tem uma fase
descendente;
b. Há um erro porque curva dos custos médios (AVC) inicia a sua fase
descendente abaixo da linha do preço;
c. Há um erro porque curva dos custos médios (AVC) tem o seu ponto
mínimo à esquerda do ponto de intersecção pela curva dos custos
marginais (MC);
d. Há um erro porque curva dos custos marginais (MC) tem o seu ponto
mínimo abaixo do ponto mínimo da curva dos custos médios (AVC);
e. Não há erro nenhum.
10
c. É inferior ao preço porque tem uma componente de ganho (o produto das
anteriores unidades pelo novo preço) e uma componente de perda (o
produto das novas unidades pela diferença ente o anterior preço e o novo);
d. É inferior ao preço porque tem uma componente de ganho (o produto das
novas unidades pelo novo preço) e uma componente de perda (o produto
das anteriores unidades pela diferença ente o anterior preço e o novo);
e. É igual ao preço, porque é o que o monopolista recebe em cada unidade
que vende.
61. Num jogo não repetível, uma estratégia dominante para ambos os jogadores ocorre
quando, face a uma certa matriz de pagamentos
11
a. Um jogador (A) tem maior vantagem em adoptar a mesma reacção,
qualquer que seja a escolha do outro (B);
b. Um jogador (B) tem maior vantagem em adoptar a mesma reacção,
qualquer que seja a escolha do outro (A);
c. Ambos os jogadores (A e B) têm maior vantagem em adoptar uma certa
reacção, qualquer que seja a escolha do outro;
d. Um jogador (A) tem diferentes vantagens em adoptar uma certa reacção,
consoante a escolha do outro (B), e este (B) tem diferentes vantagens
consoante a escolha que for feita pelo outro (A);
e. Um jogador (A) tem diferentes vantagens em adoptar uma certa reacção,
consoante a escolha do outro (B), mas este (B) tem maior vantagem em
adoptar a mesma reacção, qualquer que seja a escolha do outro (A);
63. O Dilema do Prisioneiro (1 para cada se não confessarem; 10 para o que não
confessar, se o outro confessar, e zero para este; 5 para cada um, confessando
ambos) ilustra uma situação em que
a. A estratégia não-cooperativa é pior do que a cooperativa;
b. Mesmo sendo melhor não será adoptada, porque as estratégias
dominantes de ambos os levam a confessar;
c. A confissão por ambos é um equilíbrio de Nash;
d. Todas as anteriores afirmações são verdadeiras;
e. A estratégia cooperativa é pior do que a não-cooperativa.
12
c. De monopólio;
d. De oligopólio;
e. De monopsónio.
13
71. O lucro remunera
a. O risco;
b. A criatividade do empresário;
c. A inovação;
d. Todos os anteriores contributos para a produção;
e. A exploração da mão-de-obra.
14
Nome: N.º Data:
15