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Objectivos de Aprendizagem
Até ao fim da aula os alunos devem ser capazes de:
1. Definir o Direito Internacional Público e Privado
2. Saber diferenciar os dois direitos e os seus Campos de actuação.
3. Características da ordem jurídica internacional.
4. Conhecer a evolução histórica do Direto Internacional Pública
5. Apresentar indubitavelmente os elementos de conexão no Direito
Internacional Privado.
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PLANO ANALÍTICO: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
Curso: direito (4 aulas semanais)
Nº de
SEMANA aulas CONTEÚDOS OBS Nº DE
S AULAS
PRÁTIC
A
Apresentação recíproca entre Professor e Estudantes. Exame
I- 02 Exame disgnóstico e introdução geral diagnóstico:
Orientações práticas da convivência na sala de aulas Debate expositivo
Introdução ao curso e explicação dos conceitos chaves sobre os
do curso. conhecimentos
preliminares da
matéria do
direito.
O DIREITO E A ORDEM INTERNACIONAL
04 - Conceito do direito Exposição e
II-III - Ordem internacional debate aberto com
- Direito internacional privada estudantes
- Direito internacional público
- Relações entre o direito internacional público e o
direito interno
FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL
PÚBLICO
04 - Os tratados ou convenções Exposição e 04
IV-V - Costumes internacionais debate aberto
- Jurisprudência com estudantes
- As resoluções das organizações internacionais
1ª Avaliação
CONTROVÉRSIAS INTERNACIONAIS E SUA
RESOLUÇÃO
- Resolução pacífica das controvérsias Exposição e
VIII-IX 04 - Modo diplomático Debate aberto 04
- Modos políticos estudantes
- Modos jurídicos
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- O direito de intervenção com estudantes
AS SANÇÕES NO DIREITO INTERNACIONAL
- Crimes internacionais Exposição e
XII-XIII 04 - Medidas correctivas Debate aberto
- Medidas punitivas com estudantes
02
2ª Avaliação
RESPONSABILIDADE DO ESTADO NO
DIREITO INTERNACIONAL
- A Teoria da Responsabilidade Internacional do
Estado Exposição e
XIV-XV Debate aberto
- Características da Responsabilidade Internacional estudantes
-Elementos Constitutivos da Responsabilidade 04
04 Internacional
-Elemento Objetivo: Fato Ilícito;
-Elemento Subjetivo: Atribuição
- Direitos fundamentais dos Estados
- Deveres do Estado
- Proteção diplomática
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS E
REGIONAIS
- O que são e como nascem Exposição e
debate aberto 04
- Objectivos
XVI- 04 com estudantes
XVII - Os membros
- Estruturas e funcionamento
- Principais organizações
02 - Avaliações
BIBLIOGRAFIA:
José A. Pastor Ridruejo, Curso de derecho Internacional Público y organizaciones
Intenacionales, 8º edicion, Madrid 2001
Diritto Internazionale pubblico, Edizioni Giuridiche Simone, 1999
Codice del diritto e delle organizzazioni Internazionali, Edizioni Giuridiche Simone, 1999
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Abdul Carimo Mahomed Issa, Lei de bases de protecção da criança, lei de organização
jurisdicional de Menores, Lai sobre o tráfico de pessoas, Legislação Complementar, S/L
2013
GOUVEIA, Jorge Bacelar, Manual de Direito Internacional Publico: Introdução, Fontes,
relevância, Sujeitos, Domínio, garantia, 3ª Ed. Almeidina, Coimbra 2008
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CONCEITOS
O Direito Internacional Público pode se chamar direito entre Estados, direito entre os
sujeitos do direito internacional.
Entretanto, MAZZUOLI (2009, p.66 e 67) observa que os Estados deixaram de ser os
únicos atores da cena internacional. Daí o entendimento contemporâneo de ser o
Direito Internacional Público aquele ramo do Direito capaz de regular as relações
inter-estatais, bem como as relações envolvendo as organizações internacionais e
também os indivíduos, ainda que a atuação desses últimos seja mais limitada no
cenário internacional.
DIVISÃO DO DIREITO
Direito interno- trata das relações jurídicas no interior do sistema jurídico nacional.
Cada Estado possui o seu direito interno regulando a vida no seu interior
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Direito Internacional - trata das relações entre diferentes sistemas internacionais.
Estamos a falar dos tratados e convenções internacionais que regulam a convivência
destes Estados e outros sujeitos do Direito Internacional.
FUNDAMENTO
Deve-se destacar que o principal fundamento dos tratados vem a ser um dos princípios
da sociedade internacional: o Pacta Sunt Servanda, que poderíamos definir
como aquilo que foi pactuado deve ser cumprido. Segue o artigo 26 da Convenção de
Viena: “Artigo 26 – Todo tratado em vigor vincula as Partes e deve ser por elas
cumprido de boa fé”.
SANÇÕES
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As dificuldades para impor sanções no Direito Internacional podem estar relacionadas
à ausência de órgãos internacionais centrais encarregados da tarefa, assim como ao
fato de que a aplicação dessas sanções normalmente depende da articulação dos
Estados, o que pode não ocorrer dentro de determinado contexto.
d) Convicções jurídicas coincidentes: Para que haja uma harmonia internacional,
alguns dos Estados devem pensar o direito da mesma forma. Senão, não haverá uma
ordem jurídica. Portanto, são necessárias orientações jurídicas sobre determinadas
assuntos, chamadas de convicções jurídicas coincidentes. Imagine se os Estados não
pensassem da mesma maneira, como existiriam os tratados internacionais? Destarte,
sente-se a necessidade das convicções.
e) Descentralização: Analise que um princípio leva a outro. Perceba que não há
órgão centralizador no direito internacional, pois a coordenação é a regra no direito
internacional. Cada um dos Estados agem com autonomia, atuando em seu próprio
nome. A ONU não coordena nem centraliza as regras entre os Estados, pois, os
próprios Estados coordenam a sua atuação no direito internacional.
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g) Pluralidade de Estados soberanos: Há um pleonasmo, pois para ser Estado, ele
deve ser soberano. E para que haja uma ordem jurídica internacional é essencial a
existência de diversos Estados soberanos. Tanto que, se existisse apenas um Estado
soberano sobre todos, não existiria uma ordem jurídica internacional.
O domínio público internacional costuma ser definido como o conjunto dos espaços
cujo uso interessa a mais de um Estado e, por vezes, à sociedade internacional como
um todo, mesmo que, em certos casos, tais espaços estejam sujeitos à soberania de um
Estado. São, pois, domínio internacional, disciplinados pelo Direito Internacional,
dentre outros, o mar e suas subdivisões legais, os rios internacionais, o espaço aéreo, o
espaço sideral e os continentes Ártico e Antártico.
1 - Domínio marítimo1
O domínio marítimo abrange as águas internas, o mar territorial, a zona contígua entre
o mar territorial e o alto-mar, zona econômica exclusiva, plataforma continental, solo
marítimo, estreitos e canais.
São rios internacionais aqueles que correm em mais de um Estado, quer sejam
limítrofes (formam fronteira entre dois Estados), quer de curso sucessivo (corre no
território de um Estado em seguida ao de outro). A importância da navegação fluvial
somou-se aos interesses econômicos da utilização dos recursos econômicos da
utilização dos recursos naturais (geração de energia hidrelétrica, irrigação, etc.) para
criar a necessidade de disciplina internacional para tais rios, de que são exemplos o
Danúbio, na Europa, e a Bacia do Prata, na América do Sul. A disciplina de tais
situações é realizada por meio de entendimentos ou tratados específicos para cada
situação e, por vezes, até mesmo por atos unilaterais. Ao contrário de outras
províncias do domínio público internacional, não existe até o momento uma
convenção multilateral geral que regule a matéria.
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3 - Domínio aéreo2
Na prática, cada Estado concede autorização para que empresas aéreas estrangeiras
operem serviços regulares em seu território mediante tratados bilaterais (e,
eventualmente, mediante autorizações unilaterais), com base nos princípios das
"liberdades do ar" definidas pela Convenção.
4 - Espaço sideral3
2
Cf. Convenção relativa à aviação Civil Internacional de 7 de Dezembro de 1947
3
Cf. Tratado sobre princípios que regulam as actividades dos Estados na exploração e no uso do espaço extra-
atmosférica, compresso a lua e os outos corpos celestes de 27 de Janeiro de 1967
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Estado. Estabelece, ademais, o uso pacífico do espaço e corpos celestes e a proibição
expressa de instalação de armas nucleares naquele ambiente.
5 - A Antártida e o Ártico4
4
Cf. Tratado sobre a Antártida de 1 de Dezembro de 1959
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Nesse contexto, o Direito Internacional Privado é a disciplina jurídica que trata das
relações privadas com conexão internacional, tendo como objeto justamente as
normas que permitem escolher o direito aplicável a estas lides.
Estudar este ramo do direito, seu conteúdo e seus conceitos é de suma importância
para que se estabeleça uma harmônica convivência no mundo globalizado.
OBJECTO DO DIPr
Acontece que parte da doutrina questiona que se incluam como objeto desta
disciplina, notadamente, a nacionalidade e a condição jurídica do estrangeiro. Ora, a
nacionalidade é um elemento de conexão internacional e, como tal, indubitavelmente
deve integrar o objeto de estudo desta disciplina, haja vista sua importância na escolha
da lei aplicável ao caso concreto, objetivo principal do Direito Internacional Privado.
A condição jurídica do estrangeiro, por sua vez, é crucial na determinação das
capacidades dos estrangeiros no país, pois podem vedar e restringir seus direitos,
sendo inaplicáveis, portanto, quanto a estes direitos vedados, as normas de direito
internacional quanto à escolha do direito, se nacional ou estrangeiro.
OBJETIVO DO DIPr:
O direito internacional privado visa à realização da justiça material meramente de
forma indireta, e isso, mediante elementos de conexão alternativos favorecendo a
validade jurídica de um negócio jurídico. Outro objetivo do direito internacional
privado importante de ser lembrado é a harmonização das decisões judiciais proferidas
pela justiça doméstica com o direito dos países com os quais a relação jurídica tem
conexão internacional.
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delimita a eficácia das normas de ordem interna e indica a lei estrangeira que deve
reger uma determinada relação jurídica internacional. Pode se dizer que trata de
questões “contaminadas” por, pelo menos, um elemento estrangeiro (casamento,
nacionalidade, local da morte, local dos bens etc). Esse elemento estrangeiro é
fundamental; é ele que diferencia o direito internacional privado do direito privado
comum ou direito interno. As normas podem se classificar quanto a fonte, quanto a
natureza e quanto a estrutura.
QUANTO A FONTE
Pode ser legislativa, doutrinária e jurisprudencial, pode ainda ser interna ou
internacional (tratados e convenções).
QUANTO A NATUREZA
QUANTO A ESTRUTURA
ELEMENTOS DE CONEXÃO
O problema fundamental do direito internacional privado é a determinação e
utilização das regras solucionadoras de conflitos interes-paciais, isto é, a utilização
dos elementos de conexão. As regras jurídicas em geral possuem a estrutura de uma
hipótese e um dispositivo que regulamenta esse fato. Por exemplo, fato: a pessoa
quando alcança 18 anos. Fato – alcançar 18 anos.
- Aplicação do direito estrangeiro: não se faz por ato arbitrário do juiz, mas em
decorrência de mandamento legal da legislação interna. As partes, em princípio, não
podem renunciar ao seu império. Sua obrigatoriedade é de tal natureza que o juiz tem
o dever de aplicá-la mesmo quando não invocada pelas partes. Embora se diga, em
meio a divergências doutrinárias, que o direito estrangeiro competente se integra na
ordem nacional, não decorre da afirmativa a conclusão de que se aplica o princípio
jura novit curia. O juiz pode dispensar a prova do direito estrangeiro, se o conhecer,
embora daí possa decorrer o inconveniente de, no julgamento coletivo, haver
necessidade de se provar sua existência.
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- Condição jurídica do estrangeiro: o Estado que acolhe estrangeiros em seu
território deve reconhecer-lhes certos direitos e deve exigir deles certas obrigações.
Exemplo de direito do Estado: o de vigilância e policia sobre o estrangeiro, embora se
deva conduzir tal pratica com a brandura possível. O Estado deve regular a condição
do estrangeiro, protegendo suas pessoas e seus bens, e reconhecer a todos o menino de
direitos admitidos pelo direito internacional. Os direitos que devem ser reconhecidos
aos estrangeiros são:
1) O direito à liberdade individual e a inviolabilidade da pessoa humana, liberdade de
consciência, de culto, inviolabilidade de domicílio, direito de propriedade;
2) Direitos civis e de família. Os direitos e liberdades supracitados não são absolutos,
pois não impedem que os estrangeiros sejam presos ou punidos com a pena última. É
também lícito e recomendável que se recuse ao estrangeiro a faculdade de exercer,
país de residência, os direitos políticos que tenham no país de origem.
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1) Vinculam as relações internacionais
ou internas de incidência
internacional;
Fonte: o autor.
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APÊNDICE
HISTÓRIA
Embora boa parte dos juristas reconheça a existência de um direito internacional
apenas a partir da Paz de Vestefália (1648), marco histórico do Estado-
nação moderno, é inegável que os povos da Antiguidade mantinham relações
exteriores: comerciavam entre si, enviavam embaixadores, vinculavam-se por
meio de tratados e outras formas de obrigação, e assim por diante.
Antiguidade Classica
O tratado mais antigo registrado é o celebrado entre Lagash e Umma, cidades
da Mesopotâmia, relativo à fronteira comum. Mas o tratado mais famoso da
Antiguidade remota é, possivelmente, o de Kadesh, concluído entre Ramsés
II do Egito e Hatusil III dos hititas no século XIII a.C.
Da mesma maneira que na Antiguidade remota, os gregos reconheciam e
praticavam os institutos da inviolabilidade dos embaixadores, do respeito aos
tratados e do recurso à arbitragem, dentre outros.
A maioria dos juristas entende que a Roma Antiga, ao longo de quase toda a sua
história, não se considerava sujeita a um direito internacional distinto do seu
direito interno, o que se explica pelo predomínio da chamada Pax romana.
O ius gentium, que alguns apontam como indício de um direito internacional
romano, era, na essência, um direito romano aplicado a estrangeiros por
um magistrado romano, o pretor peregrino.
Idade Média
A Igreja foi a grande influência no desenvolvimento do direito internacional
durante a Idade Média. O papa era considerado o árbitro por excelência
das relações internacionais e tinha a autoridade para liberar um chefe de
Estado do cumprimento de um tratado.
A grande contribuição da Igreja durante o período medieval foi a humanização
da guerra. Três conceitos, em especial, tiveram forte impacto naquela área:
a Paz de Deus (pela primeira vez, no mundo ocidental, distinguia-se entre
beligerantes e não-beligerantes, proibindo-se a destruição de colheitas e
exigindo-se o respeito aos camponeses, aos viajantes e às mulheres); a Trégua
de Deus (a suspensão dos combates durante o domingo e nos dias santos); e a
noção de Guerra Justa, desenvolvida principalmente por Santo
Ambrósio, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. A guerra seria justa caso
fosse declarada pelo príncipe, tivesse por causa a violação de um direito e
pretendesse reparar um mal.
Ademais do juramento, já empregado na Antiguidade, os tratados medievais
eram garantidos com a troca de reféns.
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A primeira Missão diplomática de caráter permanente foi estabelecida
por Milão junto ao governo de Florença, no final da Idade Média.
Idade Moderna
A Idade Moderna vê nascer o direito internacional tal como o conhecemos hoje.
Surgem as noções de Estado nacional e de soberania estatal, conceitos
consolidados pela Paz de Vestefália (1648). A partir de então, os Estados
abandonariam o respeito a uma vaga hierarquia internacional baseada
na religião e não mais reconheceriam nenhum outro poder acima de si próprios
(soberania). A Europa começou a adotar uma organização política centrada na
ideia de que a cada nação corresponderia um Estado (Estado-nação).
Juntamente com Francisco de Vitória, Hugo Grócio foi um dos principais
teóricos do direito internacional no período, baseando-se na teoria do direito
natural. Sua principal obra jurídica, De Jure Belli ac Pacis ("do direito da
guerra e da paz"), em muito contribuiu para o desenvolvimento da noção
de Guerra Justa.
Idade Contemporânea
Na Idade Contemporânea, inaugurada com a Revolução Francesa, é reforçado o
conceito de nacionalidade, que viria posteriormente a orientar as unificações
italiana e alemã no século XIX. O Congresso de Viena (1815), que encerrou
a era napoleônica, resultou em grande impulso para o direito internacional, na
medida em que apontou na direção da internacionalização dos grandes rios
europeus (Reno, Mosaetc.), declarou a neutralidade perpétua da Suíça e pela
primeira vez adotou uma classificação para os agentes diplomáticos.
O século XIX assistiu ao florescimento do direito internacional moderno, com a
proibição do corso, a criação dos primeiros organismos internacionais com
vistas a regular assuntos transnacionais, a proclamação da Doutrina Monroe e a
primeira das Convenções de Genebra, dentre inúmeras outras iniciativas.
A Conferência de Berlim de 1885 organizou o neoimperialismo europeu
na África.
Durante o século XX, o direito internacional moderno foi aprofundado e
consolidado com a criação da Sociedade das Nações e, posteriormente,
da Organização das Nações Unidas, o trabalho de codificação (por exemplo,
a Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados e a Convenção sobre Direito
do Mar) e a proliferação de tratados nascida na necessidade de acompanhar o
intenso intercâmbio internacional do mundo contemporâneo.
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FICHA DE TRABALHO
BIBLIOGRAFIA
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