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Burla .art 451º CP (só nos moveis, dinheiro e títulos ! Crimes do perigo….art 206º (fals moeda)
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do resultado da omissão 54º CE ! Crimes instantâneos art 349º CP
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Fins das penas………………….art. 27º ! punire aut dedere …punir por uma razão
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Princípio de defesa do interesse Nacional …art 53
Peculato……………….art. 313º
Perturbações mentais……………43/3
Teoria Absoluta É a teoria que defende que a reacção criminal é uma pura exigência da
justiça corresponde a uma necessidade absoluta de afirmação existente
em si e por si.
Teoria relativa É a teoria que defende que a reacção criminal visa proteger certos
interesses conserva-lo e defende-los tirando a sua razão de ser da
necessidade de evitar que esses interesses venham a ser violados.
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O direito penal tem duas descriminações:
Direito penal=> quando se refere das normas jurídico-legais, dá-se
primazia a questão das penas , deve se dar aos fins das penas.
Direito criminal => quando se dá´grande enfoque aos crimes
como núcleo fundamental dos conjuntos das normas
Ilícito É aquele que exige um mal imposto no sujeito como retribuição do mal
causado pela prática do facto.
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Balistica=> ciência que estuda o movimento dos projectis especialmente
de armas de fogo, seu comportamento no interior deste e também no seu
exterior, com a trajectória, impacto, marca, explosão,etc.
Direito Civil => no sentido, objectivo será conjunto de normas que vão
regular relações jurídicas de carácter privada entre particulares.
Coação directa => tem lugar por ex. quando anula ou inutilizam
vantagens decorrentes de um determinado acto ou facto jurídico. (negocio
Noções jurídico como é o caso de desistência do procedimento criminal)
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liberdade . por exemplo quando não há pagamento de prestações
alimentares em cumprimento de uma sentença condenatória neste
sentido. Lei.2053 de 22 de Março de 1952
Extradição => acto através do qual o Governo dum certo Estado envia
um determinado agente da infracção que se refugiou nesse Estado, para
possa ser julgado
Direito Civil & Direito Penal A diferença assenta em que o Dt Civil pertence ao âmbito do Direito
Privado enquanto que o Direito Penal faz parte do Direito Publico.
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cidadãos.
As sanções resultantes da prática dum ilícito criminal administrativo,
serão sempre sanções não criminais.
Princípio da Irretroactividade da É o princípio que consiste na não apliçao de lei penal a factos passados ou
lei penal seja a factos que no momento da sua pratica não eram considerados como
crime. (as normas jurídicas so devem aplicar-se em principio aqueles
factos quem tenham acontecido depois da entrada em vigor da norma)
Princípio da Nacionalidade Os crimes cometidos no estrangeiro pelo individuo de um certo pais devem
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ser punidos pela sua lei nacional.
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princípio da territorialidade Nacionais)
Principio da aplicação universal da lei penal (há interesses que
fazem parte do património cultural da humanidade q devem ser
defendidos criminalmente quem quer que seja o agente)
Não pode ter lugar relativamente aos cidadãos nacionais nos termos
do art. 53º nº4 CP conjug com art 67º nº 4 da CRM
Condições e efeitos da extradição
Não pode haver extradição com base em crimes políticos art. 67º nº
2 da CRM
(O efeito desta é entrega do
individuo ao Estado q pediu ) Não pode haver extradição por regra quanto aos desertores militares
lei 17/87 de 21 de Dezembro
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pelos respectivos Tribunais ou verificando-se uma condenação para que
esse condenado cumpra a pena imposta
Pressupostos da punição É o facto que não se pode punir um indivíduo com base unicamente na
nuda cogitatio, ou seja, mero desígnio criminoso ou ainda com base na
vontade simples de praticar crime.
Em termos gerais podemos definir a infracção como sendo uma
Infracção desobediência a lei penal. Mais se partimos de um caminho lógico-
categorial podemos tentar definir a infracção ou crime com base na
enumeração dos diversos elementos que o compõem
Aquela que defende que a acção não mais deveria considerar se como
Teoria Finalista da Acção mera modificação do mundo exterior, ligada causalmente a vontade, cega
e indiferente a valores mas na sua especificidade normativas, como
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negação de valores. Assim o crime apareceria como uma acção típica
ilícita, culposa e punível.
O que se pretende alcançar Pretende-se fazer uma definição desdobrando os conceitos que o compõem
quando se diz o crime é uma
acção típica, ilícita e culposa
Omissão impura ou comissiva por Aqueles em que a censura jurídico-criminal importa a verificação do
omissão resultado.
Crimes de mera actividade Consistem numa mera actividade que se proíbe e que o seu preenchimento
resulta meramente de o agente fazer alguma coisa que não deve.
Crimes de resultado sob a forma Consistem na realização ou perigo de realização de um evento através de
de comissão por acção uma actividade de um agente . nestes casos o preenchimento do tipo legal
do crime resulta de o agente fazer alguma coisa que não deve, na medida
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em que causa um evento descrito no tipo.
Crimes de omissão Pura Consistem na ausência de uma certa actividade. O preenchimento deste
delito resulta tão só de o agente não levar a cabo alguma coisa que se lhe
exige.
Crimes de resultado sob a forma Consiste na realização ou perigo de realização de um evento na medida em
de comissão por omissão que o agente o não evita. Nestes casos o preenchimento do tipo legal de
crime resulta de o agente deixar de levar a cabo uma actividade que
obstaria a produção do evento descrito no tipo.
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comportamento da origem uma situação ilícita que esgota com a
produção desse comportamento (homicídio) 349º
Crimes duradouros => ex: nos crimes de rapto 329º
Crimes de intenção ou crimes de resultado parcial/
Nexo causal É o vinculo existente entre a conduta do agente e o resultado por ela
produzido.
Teoria de causalidade adequada É aquela que preconiza que causa é a condição mais eficiente para
produção do resultado ou seja, aquela adequada para a produção do
resultado.
Tipo legal do crime São princípios que descrevem acções ou omissões e ate em certos casos
os resultados que em regra apenas precisam de ser ligados causalmente a
uma acção ou omissão que os realize.
Imputabilidade Traduz se no conjunto de qualidades pessoais que são necessárias para ser
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possível a censura do agente por ele não ter agido doutra maneira.
Dolo Penal Caracteriza-se pela vontade livre e consciente de querer praticar uma
conduta descrita em uma norma penal incriminadora
Teoria hipotética de Frank Segundo esta, haverá dolo eventual quando o agente prevendo o facto
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como possível efeito da sua conduta, não a teria alterado para o evitar
mesmo que previsse aquele efeito como necessário.
Teoria da verosimilhança Para esta, a existência do dolo depende do grau de probabilidade com que
a possibilidade de verificação do resultado é representada pelo agente.
1º art,29/6 crime diverso
do q projectado;
É um estado que vicia a vontade do agente de forma tal que este é levado
2º qdo se trata de a pratica de uma acção em princípio não querida.
resultados de natureza Erro na execução (aberratio ictus) => acto que é dirigido a alguém e
deferentes. chega de atingir indirectamente no 3º art.29 nº 3.
Erro 3º Ainda porq a lei
naquela hipótese em q o Erro sobre objecto => aqui pretende se verificar ate que ponto este erro
n.6 do art 29 tem sobre objecto tem eficácia excluidora da culpa/punição do indivíduo
aplicação e é por isso o
crime mais grave pode se Erro sobre proibição => é o erro do agente que acredita ser sua conduta
aplicar o mesmo grave. admissível no direito quando na verdade ela é proibida. O erro de
Ex: um que queria matar proibição recai sobre a consciência de ilicitude do fato.
o cão e falha mata.
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