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DIREITO PENAL

Anomalia mental……………………art.68º CP ! Crimes comissivos ……..art 337º CP e 340

Adultério………………………………art. 401º CP revog ! Crimes não praticados por omissão 337º

Assentos ……………………..……..art. 668º e 669º CPP ! Crime (noção )…..art.1º CP

Aborto ……………………………….art 358º CP ! Crimes materiais ou do resultado..349º

Abandono de infantes………….art 345º CP ! Crimes formais...para sua censura não depen

Aplicação da lei no espaço ….art. 53º CP ! te do resultado art 353º CP

Aplicação da lei no tempo…art 6º CP ! critério de pratica da infracção mais grave

Aberratio ictus…………………art 29º/6 CP ! art. 55º CP

Actio liberam……………..art 43º/3 CP ! crimes de perigo………..art. 227º CP

Acção directa………………….art. 336º CP ! Contravenções não são punidas c/penas

Agente na contravenção …..art 19º ! maiores …art.104º/2 CP, 11º/4

Agravantes e atenuantes nas contravenções 84º ! Contravenção …. Art 3º CP

Burla .art 451º CP (só nos moveis, dinheiro e títulos ! Crimes do perigo….art 206º (fals moeda)

Censura jurídica criminal é feita independentemente ! Crimes específicos ….art. 218º CP

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do resultado da omissão 54º CE ! Crimes instantâneos art 349º CP

Crimes duraduros …art 329º(rapto) e 330º (cárcere privd) ! .

Crimes fundamentais…art 349º, 359º, 410º, 421º

Crimes habituais………..art.405º, 264º

Crimes plurais……………art. 251ºCP e 1278º CPC

Crimes permanente……..art. 330º, 328º

Crimes de efeitos permanente….art. 421º

Delinguentes anormais/perigosos …..art 68º

Delitos de perigos concreto …. art 345º,§ 3, 148º, 216º, 218º

Delitos intransitivos, ou de mera actividade 313º

Exclusão de imputabilidade…..art 43º

Erro sobre pessoa …art 29º /3

Estado de necessidade…..art 45º CP e 339º CC

Excepção do principio da igualdade perante a lei art 175º CRM

Fraqueza de espírito ….art 42º CP

Falsificação de documentos ..art 215º CP

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Fins das penas………………….art. 27º ! punire aut dedere …punir por uma razão

Homicídio…………..art. 349º de reciprocidade

Imputabilidade…….art 42º /2 e 43º/1 e 3 ! Regra de Punibilidade dos agentes….art. 25o

Inimputabilidade……art. 42º/1 ! Regra de graduação das penas. art 33º CP/36

Limite das penas …..art. 486º ! Retribuição …………..54º

Limites do dolo…..art 44º n.7 ! responsabilidade criminal individual….art 28º

Legitima defesa…..art. 46º ! pudor………………art 28º

Loucura…………art.42/2 e 43/3 ! Peculato…….art. 313º

Menores imputáveis….art 69º Medidas de segurança …art 54º

Negligencia …..art 43º, 110º

Prescrição do procedimento criminal ….art 125º /2

Prescrição das penas…..art 126º

Penas maiores de 2-24 anos …art 55º

Penas correccionais 3 dias a 2 anos…art 56º

Penas especiais …………art, 57º

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Princípio de defesa do interesse Nacional …art 53

Peculato……………….art. 313º

Perturbações mentais……………43/3

Responsabilidade criminal……….art 26º CP

Os vários fins que a pena pretende prevenir no mundo jurídico, isto é, ao


Fim das penas se estatuir uma norma e sua incriminação, a lei e a ciência do Direito penal
tem em vista certos fins a prosseguir com a mesma.

Teoria Absoluta É a teoria que defende que a reacção criminal é uma pura exigência da
justiça corresponde a uma necessidade absoluta de afirmação existente
em si e por si.

Teoria relativa É a teoria que defende que a reacção criminal visa proteger certos
interesses conserva-lo e defende-los tirando a sua razão de ser da
necessidade de evitar que esses interesses venham a ser violados.

É um ramo do Direito Publico que consiste num conjunto de normas


jurídicas que estabelecem ou fixam os requisitos ou pressupostos da
Direito Penal aplicação de aplicação reacções legais criminais (que abarcam ou
compreendem as penas e ainda medidas de segurança, correcção e
tratamento), destinadas a protecção de bens jurídicos fundamentais e
privem as sanções correspondentes aos infractores.

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O direito penal tem duas descriminações:
 Direito penal=> quando se refere das normas jurídico-legais, dá-se
primazia a questão das penas , deve se dar aos fins das penas.
 Direito criminal => quando se dá´grande enfoque aos crimes
como núcleo fundamental dos conjuntos das normas

O direito penal não é apenas um conjunto de disposições secundárias


Posição do direito penal no sancionadoras, mas sim um conjunto de normas autónomas que impõem
mundo jurídico sanções e ao mesmo tempo proíbem ou impõem condutas, tendo em
vista a protecção de certos e determinados valores jurídicos os valores
juridico-criminais. Sendo portanto um Direito publico.

Ciência do Direito Penal O conjunto de actividades destinadas a fixar limites de aplicação de


interpretação de determinação dos seus conceitos princípios como também
a sistematização desses princípios e normas.

Criminologia É a ciência que se ocupa do estudo das causas de criminalidade ou seja,


das causas do crime estudando o criminoso atendendo-se o meio social
onde ele se encontra.

Ilícito É aquele que exige um mal imposto no sujeito como retribuição do mal
causado pela prática do facto.

São os que para além da denúncia é necessário a causação do particular


Crimes particulares devendo o arguido constituir assistente e se fazer representar por um
Advogado.

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Balistica=> ciência que estuda o movimento dos projectis especialmente
de armas de fogo, seu comportamento no interior deste e também no seu
exterior, com a trajectória, impacto, marca, explosão,etc.

Direito Penitenciário => conjunto de normas que regulam o proc mais


apto para realização de modo mais perfeito de execução de penas
privativas de liberdade .

Direito Civil => conjunto de normas gerais abastardeadas dotadas de


coercibilidade, que regem condutas numa dada sociedade.

Direito Civil => no sentido, objectivo será conjunto de normas que vão
regular relações jurídicas de carácter privada entre particulares.

Medicina legal => ciência medica e jurídica que utiliza conhecimentos


técnico científicos de medicina, para esclarecimento de factos de interesse
da justiça.

Medico Legista ou Legista => aquele que pratica a medicina legal

Coação directa => tem lugar por ex. quando anula ou inutilizam
vantagens decorrentes de um determinado acto ou facto jurídico. (negocio
Noções jurídico como é o caso de desistência do procedimento criminal)

Coação indirecta => esta relacionada com a indemnização por perdas e


danos e tem como objectivo fazer ressarcir (pagar) ao ofendido em relação
ao dano material ou imaterial.

Coação Civil => é uma das sanções civis, conduzem a privação de

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liberdade . por exemplo quando não há pagamento de prestações
alimentares em cumprimento de uma sentença condenatória neste
sentido. Lei.2053 de 22 de Março de 1952

Penas criminais => tem como finalidade reprovar os crimes, prevenir a


sua nova prática e ainda readaptar, reeducar, reinserir o delinquente na
sociedade.

Extradição => acto através do qual o Governo dum certo Estado envia
um determinado agente da infracção que se refugiou nesse Estado, para
possa ser julgado

Infracção => desobediência a lei penal (correia 2001:198)

Direito Civil & Direito Penal A diferença assenta em que o Dt Civil pertence ao âmbito do Direito
Privado enquanto que o Direito Penal faz parte do Direito Publico.

É muito difícil distinguir entre direito penal e Dt⁰ administrativo mas


para o efeito, torna necessário delimitar o âmbito da ilicitude penal
Ilícito penal & ilícito administrativa e da ilicitude penal da justiça. Na medida em que quando há
administrativo ilicitude e para esta seja relevante cabe ao Estado aplicar uma sanção.

Outro traço principal de caracterização do Dt⁰ Penal Administrativo


reside de um ponto de vista, material no específico conteúdo do ilícito. Isto
é, o Dt⁰ criminal de justiça vai proceder, valores ou bens jurídicos
fundamentais da sociedade ou seja aqueles bens ou valores sem os quais
não seria concebível uma sã convivência social. (respeito pela vida
humana, integridade física e moral, liberdade sexual e a honra dos

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cidadãos.
As sanções resultantes da prática dum ilícito criminal administrativo,
serão sempre sanções não criminais.

O ilícito disciplinar a semelhança do ilícito penal de justiça é eticamente


Ilícito disciplinar fundado na medida em que protege valores de obediência e disciplina em
face de certas pessoas que estão ligadas a um dever perante ou em
relação as outras pessoas no quadro de serviço publico. Este exige uma
certa disciplina para o seu funcionamento.

Os vários fins que a pena pretende prevenir no mundo jurídico, isto é, ao


Fim das penas se estatuir uma norma e sua incriminação a lei e a ciência do Direito Penal
tem em vista certos fins a prosseguir com a mesma.
Teoria absoluta
Teoria absoluta & teoria relativa É a teoria que defende que a reacção criminal é uma pura exigência da
justiça corresponde a uma necessidade absoluta de afirmação existente
em si e por si.
Teoria relativa
É a teoria que defende que a reacção criminal, visa proteger outros
interesses conserva-los e defende-los, tirando a sua razão de ser da
necessidade de evitar que esses interesses venham a ser violados.

Princípio da Irretroactividade da É o princípio que consiste na não apliçao de lei penal a factos passados ou
lei penal seja a factos que no momento da sua pratica não eram considerados como
crime. (as normas jurídicas so devem aplicar-se em principio aqueles
factos quem tenham acontecido depois da entrada em vigor da norma)

Princípio da Nacionalidade Os crimes cometidos no estrangeiro pelo individuo de um certo pais devem

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ser punidos pela sua lei nacional.

Aplica-se a lei de um determinado Estado, independentemente da


nacionalidade dos seus agentes desde que o facto tenha sido praticado no
território desse mesmo Estado. Argumentando-se que:
 Não há outro lugar possível de procurar a verdade material de modo
Princípio da territorialidade a obter a melhor justiça possível.
 Os fins da pena fazem se sentir melhor no território onde a infracção
foi cometida.
 Refere-se ainda que ao facto de o Dtº Penal do Estado onde é
praticado o facto criminoso ser aquele que melhor é conhecido pelo
agente criminoso. Porem este argumento não demonstra
consistência na medida em que muitos agentes do crime não
conhecem o Dt. Penal do pais onde se encontram pois podem estar
acidentalmente neste mesmo pais.
Princípio pluralista no nosso
direito positivo O art 46º do CPP ilustra-nos a consagração do principio pluralista com uma
excepção que consiste no regime jurídico aplicável ao encobrimento. E
sabido que encobrimento é uma forma de comparticipação criminosa e não
é um crime autónomo, situando – se ao lado da cumplicidade e da autoria.
Vide art 19º CP.
A cumplicidade reveste duas modalidades:
 Encobrimento real ou receptação art 23º nº 4 CP
 Encobrimento pessoal art 23º nºs 1,2 e 5 CP

 Princípio da defesa dos interesses Nacionais (há interesse


Nacionais considerados mais importantes que a lei protege)
Princípios integradores do  Princípios da nacionalidade (este resulta da não extradição dos

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princípio da territorialidade Nacionais)
 Principio da aplicação universal da lei penal (há interesses que
fazem parte do património cultural da humanidade q devem ser
defendidos criminalmente quem quer que seja o agente)

 Não pode ter lugar relativamente aos indivíduos que tenham


cometido crime também no Estado ao qual se pede a extradição,

 Não pode ter lugar relativamente aos cidadãos nacionais nos termos
do art. 53º nº4 CP conjug com art 67º nº 4 da CRM
Condições e efeitos da extradição
 Não pode haver extradição com base em crimes políticos art. 67º nº
2 da CRM
(O efeito desta é entrega do
individuo ao Estado q pediu )  Não pode haver extradição por regra quanto aos desertores militares
lei 17/87 de 21 de Dezembro

Prescrição Traduz-se na perda do direito de punir com o decurso do tempo. É um


instituto que tem por objecto primordial sancionar ou punir a inércia de
quem num determinado momento não toma as medidas pertinentes ou
adequadas a uma determinada situação.

É a determinação do limite territorial em que um estado pode exercer o


Aplicação da lei penal no espaço seu jus puniende e isso tem a ver com a aplicação de um Dtº Penal de
um determinado Estado.

Extradição É o acto através do qual o Governo de certo Estado envia um determinado


agente da infracção que se refugiou nesse Estado para que seja julgado

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pelos respectivos Tribunais ou verificando-se uma condenação para que
esse condenado cumpra a pena imposta

Consiste no acto de o Estado beneficiário da extradição entregar o


Extradição extraditado a um outro Estado nesse caso um terceiro Estado mediante o
prévio consentimento do Estado que extraditou o criminoso.

Pressupostos da punição É o facto que não se pode punir um indivíduo com base unicamente na
nuda cogitatio, ou seja, mero desígnio criminoso ou ainda com base na
vontade simples de praticar crime.
Em termos gerais podemos definir a infracção como sendo uma
Infracção desobediência a lei penal. Mais se partimos de um caminho lógico-
categorial podemos tentar definir a infracção ou crime com base na
enumeração dos diversos elementos que o compõem

Contravenção É um grupo de infracções por conseguinte que não configura um ilícito


criminal de justiça de grau menor mas antes, verdadeiramente, um ilícito
criminal de justiça, o facto voluntario punível, que unicamente consiste na
violação ou falta da observância das disposições preventivas das leis e
regulamentos independentemente de toda a intenção maléfica.

Acção É um movimento corpóreo em que existe um esforço nervoso ou muscular


e eventualmente um resultado que está ligado a este movimento corpóreo
por um nexo de causalidade.

Aquela que defende que a acção não mais deveria considerar se como
Teoria Finalista da Acção mera modificação do mundo exterior, ligada causalmente a vontade, cega
e indiferente a valores mas na sua especificidade normativas, como

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negação de valores. Assim o crime apareceria como uma acção típica
ilícita, culposa e punível.

Aquela que defende que o estabelecimento de um nexo de imputação


Teoria da causalidade adequada objectiva entre a acção do agente e o resultado pressupõe que em
abstracto esta seja idónea para causar o resultado e não que a realização
concreta do resultado e não possa se conceber sem a acção.

O que se pretende alcançar Pretende-se fazer uma definição desdobrando os conceitos que o compõem
quando se diz o crime é uma
acção típica, ilícita e culposa

Omissão Traduz-se em deixar de realizar uma determinada actividade que num


dado momento se esperava e pressupõe um dever ser que revela a sua
natureza normativa.

Omissão Pura Dá-se quando a censura jurídico-criminal é feita independentemente do


resultado da omissão.

Omissão impura ou comissiva por Aqueles em que a censura jurídico-criminal importa a verificação do
omissão resultado.

Crimes de mera actividade Consistem numa mera actividade que se proíbe e que o seu preenchimento
resulta meramente de o agente fazer alguma coisa que não deve.

Crimes de resultado sob a forma Consistem na realização ou perigo de realização de um evento através de
de comissão por acção uma actividade de um agente . nestes casos o preenchimento do tipo legal
do crime resulta de o agente fazer alguma coisa que não deve, na medida

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em que causa um evento descrito no tipo.

Crimes de omissão Pura Consistem na ausência de uma certa actividade. O preenchimento deste
delito resulta tão só de o agente não levar a cabo alguma coisa que se lhe
exige.

Crimes de resultado sob a forma Consiste na realização ou perigo de realização de um evento na medida em
de comissão por omissão que o agente o não evita. Nestes casos o preenchimento do tipo legal de
crime resulta de o agente deixar de levar a cabo uma actividade que
obstaria a produção do evento descrito no tipo.

Crimes materiais => exigem o resultado naturalístico. Estes abrangem


os delitos de comissão por acção e os de comissão por omissão. Ex: crime
Diferença dos crimes de homicídio art.349º
Crimes formais => o resultado está previsto mas não é exigido. Ex:
crime de envenenamento art 353º CP
Crimes de mera conduta => o resultado não está previsto nem é
exigido

Classificação dos crimes Quanto ao agente


Crimes são:
 Gerais ou comuns, podem ser praticados por qualquer pessoa, isto
e, qualquer um pode ser agente do crime. Ex: furto 421º estes não
postulam de determinadas qualidades.
 Específicos ou próprios, aqueles crimes em os agentes são
qualificados por um qualquer dever jurídico. Empregado publico
art.218º CP
 Crimes instantâneos => crimes em que o agente c/ seu

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comportamento da origem uma situação ilícita que esgota com a
produção desse comportamento (homicídio) 349º
 Crimes duradouros => ex: nos crimes de rapto 329º
 Crimes de intenção ou crimes de resultado parcial/

Nexo causal É o vinculo existente entre a conduta do agente e o resultado por ela
produzido.

Teoria de causalidade adequada É aquela que preconiza que causa é a condição mais eficiente para
produção do resultado ou seja, aquela adequada para a produção do
resultado.

Consiste em uma conduta ser considerada causa de um certo resultado se


Causalidade adequada este pelas regras gerais da experiencia comum é consequência normal
adequada.

Tipo legal do crime São princípios que descrevem acções ou omissões e ate em certos casos
os resultados que em regra apenas precisam de ser ligados causalmente a
uma acção ou omissão que os realize.

É a ligação consciente do agente ao seu facto. Esta noção estava


intimamente ligada a ideia de liberdade do agente e condicionada pelo
Culpa agente se comportar de outra maneira. Quando afirmamos que um
individuo é culpado estamos a dizer que é censurado por ter se
comportado como se comportou. Quando devia e podia se comportar duma
outra maneira diferente.

Imputabilidade Traduz se no conjunto de qualidades pessoais que são necessárias para ser

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possível a censura do agente por ele não ter agido doutra maneira.

São aqueles processos que como corpos estranhos se desenvolvem no


cérebro que substituem as leis e fenómenos psíquicos normais por outros
Psicose diferentes psicóticos e que pela transformação da actividade, e conteúdo
da consciência alteram qualitativamente e quantitativamente a
personalidade.

Trata-se de certos e determinados estados psicológicos de curta ou longa


duração nos quais as relações normais entre a consciência de si mesmo e
Perturbações da Consciência a do mundo exterior estão mais ou menos perturbados. É o caso de sono,
estados afectivos intensos o estado artificial do sono na hipnose o estado
de sono na embriagues a perda de sentidos, o estado agudo de alcoólico,
delírios de febre. etc

Neuroses São perturbações ou estados de perturbações mentais derivadas de


angústias, medo, fobia, ansiedade e outros como é o caso das chamadas
neuroses e compulsivas.

Dolo Penal Caracteriza-se pela vontade livre e consciente de querer praticar uma
conduta descrita em uma norma penal incriminadora

Traduz-se na exigência de que o agente deve conhecer o tipo legal de


Elemento intelectual do dolo crime que a sua vontade visa realizar, isto é,o agente precisa para que a
sua actuação se possa dizer dolosa de conhecer aquelas circunstancias de
facto que pertencem ao tipo legal.

Teoria hipotética de Frank Segundo esta, haverá dolo eventual quando o agente prevendo o facto

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como possível efeito da sua conduta, não a teria alterado para o evitar
mesmo que previsse aquele efeito como necessário.

Teoria da verosimilhança Para esta, a existência do dolo depende do grau de probabilidade com que
a possibilidade de verificação do resultado é representada pelo agente.
1º art,29/6 crime diverso
do q projectado;
É um estado que vicia a vontade do agente de forma tal que este é levado
2º qdo se trata de a pratica de uma acção em princípio não querida.
resultados de natureza Erro na execução (aberratio ictus) => acto que é dirigido a alguém e
deferentes. chega de atingir indirectamente no 3º art.29 nº 3.
Erro 3º Ainda porq a lei
naquela hipótese em q o Erro sobre objecto => aqui pretende se verificar ate que ponto este erro
n.6 do art 29 tem sobre objecto tem eficácia excluidora da culpa/punição do indivíduo
aplicação e é por isso o
crime mais grave pode se Erro sobre proibição => é o erro do agente que acredita ser sua conduta
aplicar o mesmo grave. admissível no direito quando na verdade ela é proibida. O erro de
Ex: um que queria matar proibição recai sobre a consciência de ilicitude do fato.
o cão e falha mata.

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