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Desafios na Saúde Suplementar
Visão da ANS
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Desafios na Saúde Suplementar
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Desafios na Saúde Suplementar
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Desafios na Saúde Suplementar
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Conceitos Regulatórios Básicos
Lei nº 9.656/98 – O art. 35-C define os casos que são considerados como de urgência e
emergência:
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Urgência e Emergência e Prazos de Carência
Lei nº 9.656/98
Art. 12. São facultadas a oferta, a contratação e a vigência dos produtos de que tratam o inciso
I e o § 1º do art. 1º desta Lei, nas segmentações previstas nos incisos I a IV deste artigo,
respeitadas as respectivas amplitudes de cobertura definidas no plano-referência de que
trata o art. 10, segundo as seguintes exigências mínimas:
(...)
V - quando fixar períodos de carência:
a) prazo máximo de trezentos dias para partos a termo;
b) prazo máximo de cento e oitenta dias para os demais casos;
c) prazo máximo de vinte e quatro horas para a cobertura dos casos de urgência e
emergência;
CONSU nº 13/98 – Determina cobertura para urgência e emergência, durante o período
de carência – limitado a 12 horas, exceto para PLANO REFERÊNCIA, que dará cobertura
integral após 24 horas da assinatura do contrato.
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Urgência e Emergência e Prazos de Carência
Recomendações:
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Urgência e Emergência e Prazos de Carência
Recomendações:
Não exigir autorização prévia para os casos de urgência e emergência; (mesmo não
podendo exigir autorização prévia, ainda assim, caso sejam solicitadas, devem ser
autorizadas imediatamente pela operadora);
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Outros Prazos de Carência
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Doenças e Lesões Preexistentes - DLP
RN nº 162/07: dispõe sobre Doenças ou Lesões Preexistentes – DLP, Cobertura Parcial
Temporária – CPT, Declaração de Saúde – DS, Carta de Orientação ao Beneficiário e sobre o
processo administrativo para comprovação do conhecimento prévio de doença ou lesão
preexistente pelo beneficiário de plano privado de assistência à saúde.
Art. 5° Nos planos privados de assistência à saúde, individual ou familiar, ou coletivos, em que haja
previsão de cláusula de agravo ou cobertura parcial temporária, contratados após a vigência da Lei nº
9.656, de 1998, o beneficiário deverá informar à contratada, quando expressamente solicitado na
documentação contratual por meio da Declaração de Saúde, o conhecimento de DLP, à época da
assinatura do contrato ou ingresso contratual, sob pena de caracterização de fraude, ficando sujeito à
suspensão da cobertura ou rescisão unilateral do contrato, nos termos do inciso II do parágrafo único do
art. 13 da Lei nº 9.656, de 1998.
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Doenças e Lesões Preexistentes - DLP
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Doenças e Lesões Preexistentes - DLP
oferecer cobertura total no caso de doenças ou lesões preexistentes, sem qualquer ônus
adicional para o beneficiário; ou
caso a operadora opte pelo não oferecimento de cobertura total, deverá neste momento,
oferecer CPT. O oferecimento de CPT neste caso é obrigatório, sendo facultado o
oferecimento de Agravo como opção à CPT, entendendo-se por agravo qualquer acréscimo
no valor da contraprestação paga ao plano privado de assistência à saúde, para que o
beneficiário tenha direito integral à cobertura contratada, para a doença ou lesão
preexistente declarada, após os prazos de carências contratuais, de acordo com as
condições negociadas entre a operadora e o beneficiário.
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Doenças e Lesões Preexistentes - DLP
caso a operadora não ofereça CPT no momento da adesão contratual, não caberá
alegação de omissão de informação na Declaração de Saúde ou aplicação posterior de CPT
ou Agravo.
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Doenças e Lesões Preexistentes - DLP
Carência é o período em que o consumidor não tem direito a algumas coberturas após a
contratação do plano.
Cobertura Parcial Temporária – CPT é aquela que admite, por um período ininterrupto de
até 24 meses, a partir da data da contratação e/ou adesão do plano privado de assistência à
saúde, a restrição da cobertura de procedimentos de alta complexidade, leitos de alta
tecnologia e eventos cirúrgicos, desde que relacionada exclusivamente às doenças e
ou lesões pré-existentes declaradas pelo beneficiário ou seu representante legal na
Declaração de Saúde à época do preenchimento da mesma e da assinatura da Proposta de
Adesão ao plano de saúde.
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Doenças e Lesões Preexistentes - DLP
Resumo DLP
O beneficiário deverá informar sobre DLP sob pena de rescisão do contrato por fraude e
responsabilidade pelas obrigações que seriam objeto de CPT;
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Remoção
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Remoção
Fonte: www.ans.gov.br
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Sanções
RN nº 124/06:
Urgência e Emergência
Art. 79. Deixar de garantir ao beneficiário cobertura exigida em lei, nos casos de urgência e
emergência:
Sanção – multa de R$ 250.000,00.
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Sanções
RN nº 124/06:
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Garantia de Atendimento
- Resolução Normativa nº 279/11 -
RN nº 259/11: dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado
de assistência à saúde.
Os prazos são contados a partir da data da demanda pelo serviço ou procedimento até a
sua efetiva realização;
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Garantia de Atendimento
RN nº 259/11: dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado
de assistência à saúde.
Aplica-se,
também, aos contratos celebrados antes da vigência da Lei nº 9.656/98, exceto
se houver previsão diversa a esse respeito.
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Indisponibilidade de Prestador
Garantia:
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Inexistência de Prestador
Garantia:
Art. 6º Na hipótese de inexistência de prestador, seja ele integrante ou não da rede assistencial, que
ofereça o serviço de urgência e emergência demandado, no mesmo município, nos municípios
limítrofes a este e na região de saúde à qual faz parte o município, desde que pertencentes à área
geográfica de abrangência e à área de atuação do produto, a operadora deverá garantir o transporte
do beneficiário até um prestador apto a realizar o devido atendimento, assim como seu retorno à
localidade de origem, respeitado o disposto no inciso XIV do art. 3º.
Não se aplica aos serviços que contenham diretrizes de utilização que desobriguem a
cobertura de remoção ou transporte.
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Reembolso
Para todos os produtos que prevejam a opção de acesso a livre escolha de prestadores, o
reembolso será efetuado nos limites do estabelecido contratualmente (livre escolha x
exclusivo livre escolha).
Nos contratos com previsão de cláusula de coparticipação, este valor poderá ser deduzido
do reembolso pago ao beneficiário.
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Reembolso
Se o beneficiário for atendido em médico não credenciado por falta de opção,
poderá solicitar o reembolso?
Caso o reembolso não esteja previsto no contrato, a operadora que não oferecer
alternativas para o atendimento deverá reembolsar os custos assumidos pelo consumidor
em até 30 (trinta) dias.
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Penalidades pela não garantia do atendimento
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Sanções
RN nº 124/06:
Urgência e Emergência
Art. 79. Deixar de garantir ao beneficiário cobertura exigida em lei, nos casos de urgência e
emergência:
Sanção – multa de R$ 250.000,00.
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Sanções
RN nº 124/06:
Interrupção de Internação
Art. 83. Interromper a cobertura de internação hospitalar em leito clínico, cirúrgico ou em centro de
terapia intensiva ou similar, sem autorização do médico assistente:
Sanção – multa de R$ 80.000,00.
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Sanções
RN nº 124/06:
Acesso à Acomodação
Art. 85. Deixar de garantir ao beneficiário o acesso à acomodação em nível superior, sem ônus
adicional, quando houver indisponibilidade de leito hospitalar na rede prestadora ou deixar de
observar a garantia de direito a acompanhante:
Sanção – multa de R$ 25.000,00.
Acesso a Procedimentos
Art. 86. Deixar de garantir o cumprimento das obrigações e dos direitos previstos nos incisos I e II do
art. 18 da Lei nº 9.656, de 1998:
Sanção – advertência;
multa de R$ 25.000,00.
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Informações disponíveis aos
beneficiários no Portal da ANS
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Espaço do Consumidor – Portal ANS
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Espaço do Consumidor – Portal ANS
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Espaço do Consumidor – Portal ANS
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Espaço do Consumidor – Portal ANS
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Espaço do Consumidor – Portal ANS
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Espaço do Consumidor – Portal ANS
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Espaço do Consumidor – Portal ANS
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Espaço do Consumidor – Portal ANS
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Espaço do Consumidor – Portal ANS
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Cartilha ANS
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Cartilha ANS
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Cartilha ANS
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Cartilha ANS
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Cartilha ANS
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Regulamentação dos Produtos e Rede de
Prestadores de Serviços de Saúde
RN nº 89/05: dispõe sobre as taxas de saúde suplementar. (Nesse painel, em especial sobre
as Taxas por Registro de Produtos – TRP e por Alteração de Dados de Produto – TAP.)
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Registro de Produtos
Conceito: registro concedido pela ANS aos planos privados de assistência à saúde que
atendam às exigências estabelecidas por disposição legal especifica, a ser comercializado ou
disponibilizado pelas operadoras registradas na ANS.
Pré-requisitos:
recolhimento da TRP; e
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Registro de Produtos – Passo a Passo
Passo a Passo:
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Registro de Produtos – Passo a Passo
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Registro de Produtos – RPS
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Alteração de Rede de Prestadores
IN DIPRO nº 43/13: estabelece o formato XML como padrão para o envio eletrônico de
informações relacionadas às seguintes alterações da rede de prestadores:
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Alteração de Rede de Prestadores
Importante:
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Alteração de Rede de Prestadores
São passíveis de cobrança da TAP apenas registros “ativos” e “ativos com comercialização
suspensa”, que possuam segmentação hospitalar. Não caberá o pagamento de TAP para
alteração em produtos de segmentação “ambulatorial”, “odontológico”, “ambulatorial +
odontológico”, registros “cancelados” e em planos anteriores à Lei nº 9.656/98 (SCPA).
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Alteração de Rede de Prestadores
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Alteração de Rede Hospitalar
Entidade Hospitalar
Encerramento de atividades
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Alteração de Rede Hospitalar
Substituição: é a troca de uma unidade hospitalar por outra(s) que não se encontrava(m)
originalmente na rede do plano de saúde.
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Alteração de Rede Hospitalar
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Alteração de Rede Hospitalar
Substituição Redimensionamento
Anexo I - Solicitação de alteração de rede Anexo I - Solicitação de alteração de rede
hospitalar hospitalar
Cópia da GRU referente à TAP, quando Cópia da GRU referente à TAP, quando
necessário necessário
Anexo I-A - Serviços contratados Anexo I-B - Entidades para absorção
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Alteração de Rede Hospitalar
Da análise de equivalência
A análise de equivalência se pautará no disposto no ar. 17, da Lei 9.656/98, sendo verificada
a capacidade operacional a ser reduzida com a exclusão e o impacto sobre os beneficiários.
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Alteração de Rede Hospitalar
Passo a Passo
Importante:
Serão devolvidas as solicitações de alteração de rede hospitalar cuja documentação esteja
incompleta ou em desacordo com os anexos da IN DIPRO nº 46/2014, bem como aquelas
sem o comprovante de recolhimento da Taxa por Alteração de Dados de Produto (TAP) no
valor devido, quando couber.
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Alteração de Rede Hospitalar
A operadora deverá:
A solicitação de alteração de rede será obrigatória caso a operadora opte por substituir
ou redimensionar o prestador ou em caso de encerramento de atividades.
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Alteração de Rede Hospitalar
Rede Própria e Rede Direta: as operadoras que possuam entidade hospitalar própria ou
contratam a entidade hospitalar de forma direta deverão encaminhar documento de
solicitação de alteração de rede à ANS nos casos que configurem substituição de
estabelecimento hospitalar ou redimensionamento de rede hospitalar por redução.
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Alteração de Rede Hospitalar
Rede Indireta:
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Alteração de Rede Hospitalar
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Alteração de Rede Hospitalar
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Alteração de Rede Hospitalar
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Alteração de Rede Hospitalar
RN nº 124/06:
Registro de Produto
Art. 19. Operar produto sem registro na ANS:
Sanção – multa de R$ 250.000,00;
suspensão do exercício do cargo por 180 (cento e oitenta) dias.
§1º Considera-se, também, operar produto sem registro a comercialização de produtos suspensos ou
cancelados.
§2º Na hipótese de reincidência, será aplicada inabilitação temporária de exercício de cargo pelo
prazo de 1 (um) ano, sem prejuízo da aplicação de multa prevista no caput.
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Penalidades
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Penalidades
Art. 88-A. Deixar de cumprir as regras estabelecidas pela regulamentação setorial para a
substituição de prestadores de serviços de atenção à saúde não hospitalares que integrem a rede
assistencial do plano de saúde.
Sanção – advertência;
Multa de R$ 30.000,00.
Parágrafo único. Caso o cometimento da infração descrita no caput produza efeitos de natureza
coletiva, deve ser considerado, o disposto no artigo 9º desta Resolução para cálculo da multa a ser
aplicada.
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Resoluções Normativas nº 363, 364 e 365 da
ANS: relacionamento com prestadores.
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Resoluções Normativas: relacionamento com prestadores
RN nº 363/14:
22 de dezembro de 2015: data limite para a adaptação das cláusulas contratuais à nova
regulamentação
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Resoluções Normativas: relacionamento com prestadores
RN nº 364/14:
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Resoluções Normativas: relacionamento com prestadores
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Resoluções Normativas: relacionamento com prestadores
RN nº 365/14:
Critérios de equivalência
IN DIDES nº 62/16:
Materiais complementares:
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Resoluções Normativas: relacionamento com prestadores
O disposto na regulamentação da Lei nº 13.003/14 (RN nº 363, 364 e 365) não se aplica a:
administradoras de benefícios.
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Resoluções Normativas: relacionamento com prestadores
Penalidades:
RN nº 363/14 e 364/14:
Art. 43. Deixar de cumprir as regras estabelecidas para formalização dos instrumentos
jurídicos firmados com pessoa física ou jurídica prestadora de serviço de saúde:
Sanção – advertência;
multa de R$ 35.000,00.
Art. 43–A. Deixar de cumprir as regras estabelecidas pela regulamentação setorial para a
aplicação do índice de reajuste definido pela ANS.
Sanção – advertência;
multa de R$35.000,00.
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Resoluções Normativas: relacionamento com prestadores
Penalidades:
RN nº 365/14:
Art. 88-A. Deixar de cumprir as regras estabelecidas pela regulamentação setorial para a
substituição de prestadores de serviços de atenção à saúde não hospitalares que
integrem a rede assistencial do plano de saúde.
Sanção – advertência;
Multa de R$ 30.000,00.
Parágrafo único. Caso o cometimento da infração descrita no caput produza efeitos de
natureza coletiva, deve ser considerado, o disposto no artigo 9º desta Resolução para
cálculo da multa a ser aplicada.
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Ações Fiscalizatórias da ANS
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RN nº 388/15
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RN nº 388/15
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RN nº 388/15
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RN nº 388/15
Método de Cálculo
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Intervenção Fiscalizatória
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RN nº 388/15
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RN nº 124/06 – Multas e Sanções
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Espécies de Penalidades
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RN nº 124/06 – Multas e Sanções
Advertência:
Será aplicada nos casos previstos na norma e desde que atendida ao menos uma das
condições seguintes:
não ter havido lesão irreversível ao bem jurídico tutelado pela norma infringida; ou
não ter acarretado qualquer dano aos beneficiários; ou
ter o infrator adotado voluntariamente providências suficientes para reparar os
efeitos danosos da infração, mesmo que não configure RVE.
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RN nº 124/06 – Multas e Sanções
Multa: será aplicada por decisão da autoridade julgadora, que deverá fixá-la de acordo com
limites e critérios definidos em lei e indicados na resolução:
Circunstâncias agravantes
Cada agravante implicará o acréscimo de 10% do valor da multa, salvo a última delas,
quando o valor da multa será aplicado em dobro.
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RN nº 124/06 – Multas e Sanções
Circunstância Atenuante:
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O resultado alcançado do cálculo da multa, por infração, não poderá exceder dos
limites mínimo e máximo previstos nos artigos 27 e 35-D da lei n° 9.656:
“Art. 27. A multa de que trata o art. 25 será fixada e aplicada pela ANS no âmbito de
suas atribuições, com valor não inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e não
superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) de acordo com o porte
econômico da operadora ou prestadora de serviço e a gravidade da infração,
ressalvado o disposto no § 6o do art. 19”.
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RN nº 124/06 – Multas e Sanções
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RN nº 124/06 – Multas e Sanções
Para fins de sua aplicação, a ANS previamente adotará medidas necessárias à proteção dos
beneficiários vinculados a operadora.
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A suspensão do exercício de cargo pelo prazo mínimo de 60 e máximo de 180 dias aplica-
se aos administradores, membros de conselhos administrativos, deliberativos, consultivos,
fiscais e assemelhados de operadoras, na hipótese de práticas infrativas previstas nesta
Resolução.
Inabilitação
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Reincidência
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Processo Administrativo Sancionador
de Representação
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Representação
Caso a ANS entenda pela manutenção dos indícios de infração ou não entenda conveniente
e oportuno a comunicação prévia da Operadora, será lavrada a Representação e a
Operadora será comunicada para apresentar defesa no prazo de 10 (dez) dias.
Recebida a defesa, essa será devidamente analisada e o processo será remetido à DIFIS
para proferir Decisão de Primeira Instância. Contra a decisão de Primeira Instância é
cabível a interposição de Recurso Administrativo, no prazo de 10 dias, seguindo o trâmite
comum aos processos administrativos sancionadores.
Os prazos aqui estabelecidos são contados em dias corridos, sendo as regras gerais
estabelecidas na Resolução Normativa nº 388/2015 aplicadas a esta espécie de Processo
Administrativo Sancionador.
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Representação
A ANS não instaurará Representação contra as Operadoras que tenham tido sua autorização
de funcionamento e/ou seu registro cancelados, e promoverá o arquivamento dos
procedimentos e processos administrativos de Representação envolvendo tais operadoras,
quando pendentes de decisão. Esta hipótese não se aplica aos processos envolvendo as
operadoras que tiveram o cancelamento de sua autorização de funcionamento ou registro em
razão de cisão, fusão ou incorporação.
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Notificação Fiscal de Lançamento
de Débito – NFLD
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Resolução Normativa nº 89/2005 da ANS
Resolução Normativa nº 89/2005 da ANS
“Art. 2º O recolhimento da Taxa de Saúde Suplementar – TSS, bem como das demais receitas da
ANS se dará mediante preenchimento e pagamento da Guia de Recolhimento da União – GRU,
cujo modelo encontra-se disponível na Internet no endereço www.ans.gov.br, como documento
único para recolhimento das Taxas de Saúde Suplementar – TSS.
(...)
Art. 3º Meramente para os efeitos desta Resolução e para fins de preenchimento emissão da
GRU, o recolhimento da Taxa de Saúde Suplementar será efetuado mediante a utilização das
seguintes siglas:
I- por Plano de Assistência à Saúde – TPS;
II- por Registro de Produto - TRP;
III - por Alteração de Dados de Produto - TAP;
IV - por Registro de Operadora – TRO;
V - por Alteração de Dados de Operadora - TAO;
VI - por Pedido de Reajuste de Contraprestação Pecuniária - TRC;
VII - Desconto por Cobertura Médico-Hospitalar-Odontológica – DC;
VIII - Desconto por Abrangência Geográfica dos Planos – DAG.”
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Lançamento - Taxa de Saúde Suplementar
A Gerência de Finanças – GEFIN realizará o lançamento dos créditos tributários
correspondentes à Taxa de Saúde Suplementar.
O lançamento da Taxa de Saúde Suplementar será feito na modalidade “por
homologação”, prevista no artigo 150 da Lei nº 5.172/1996 (Código Tributário Nacional).
O pagamento da Taxa de Saúde Suplementar prevista no inciso I do artigo 20 da Lei nº
9.961/2000, deverá ser efetuado, por iniciativa do sujeito passivo, sempre até o último
dia útil do primeiro decêndio dos meses de março, junho, setembro e dezembro
de cada exercício financeiro, e caso o pagamento não ocorra no prazo definido considera-se
vencida a obrigação tributária.
Após o encerramento do exercício financeiro de ocorrência do fato gerador da Taxa de
Saúde Suplementar por Plano de Assistência à Saúde - TSS, e após o vencimento das Taxas de
Saúde Suplementar por Registro de Produto – TRP, por Alteração de Dados de Produto – TAP,
por Registro de Operadora – TRO, por Alteração de Dados de Operadora – TAO e por
Pedido de Reajuste de Contraprestação Pecuniária – TRC, verificando estar correto o
valor pago, a GEFIN homologará o pagamento, extinguindo-se o crédito
tributário.
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Notificação Fiscal de Lançamento de Débito - NFLD
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Notificação Fiscal de Lançamento de Débito - NFLD
No caso da Taxa de Saúde Suplementar por Plano de Assistência à Saúde – TPS, cujo fato
gerador é o número de beneficiários da Operadora na competência de apuração, na hipótese
da Operadora não informar o número de beneficiários a ser considerado, a ANS realizará o
lançamento com base nas informações constantes de sua base de dados (SIB).
Inexistindo informações na base de dados da ANS, essa poderá realizar o lançamento por
arbitramento.
Código Tributário Nacional
“Art. 148. Quando o cálculo do tributo tenha por base, ou tome em consideração, o valor ou o
preço de bens, direitos, serviços ou atos jurídicos, a autoridade lançadora, mediante processo
regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as
declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou
pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória,
administrativa ou judicial.”
Caso seja necessário, a ANS poderá promover diligências externas para a obtenção das
informações necessárias para constituição e lançamento do débito.
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Notificação Fiscal de Lançamento de Débito - NFLD
Uma vez efetuado o lançamento, o sujeito passivo será devidamente notificado, com o
esclarecimento de que a exigibilidade do crédito tributário permanece suspensa durante a
vigência da medida judicial.
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Notificação Fiscal de Lançamento de Débito - NFLD
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Notificação Fiscal de Lançamento de Débito - NFLD
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Fase Litigiosa - NFLD
A apresentação de impugnação instaura a fase litigiosa e suspende a exigibilidade do crédito.
A impugnação administrativa será apresentada por escrito e acompanhada dos documentos
que comprovem a insubsistência do débito.
A impugnação mencionará:
a autoridade julgadora a quem é dirigida;
a qualificação do impugnante;
os motivos de fato e de direito em que se fundamenta, os pontos de discordância, as razões
jurídicas e provas que possuir;
diligências ou perícias que pretenda sejam efetuadas, expostos os motivos que as
justifiquem, com a formulação dos quesitos referentes aos exames desejados.
se a matéria impugnada foi submetida à apreciação judicial, devendo ser juntada cópia da
petição.
A prova documental será apresentada na impugnação, precluindo o direito de o impugnante
fazê-lo em outro momento processual, a menos que fique demonstrada a impossibilidade de sua
apresentação oportuna, por motivo de força maior; refira-se a fato ou a direito superveniente;
ou destine-se a contrapor fatos ou razões posteriormente trazidas aos autos.
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Fase Litigiosa - NFLD
A autoridade julgadora poderá solicitar a realização de diligências adicionais para análise e
julgamento da impugnação administrativa.
O julgamento da NFLD compete:
em Primeira Instância: ao Diretor-Presidente da DIFIS;
em Segunda Instância: à Diretoria Colegiada.
Da decisão de Primeira Instância é cabível a interposição de Recurso Voluntário, no prazo
de 30 (trinta) dias.
O Diretor-Presidente recorrerá de oficio, mediante declaração na própria decisão, à
Diretoria Colegiada sempre que a sua decisão exonerar parcial ou totalmente o sujeito
passivo do pagamento de tributo ou multa fiscal, bem como deixe de aplicar penalidade
administrativa em valor total superior a R$ 40.000,00(quarenta mil reais); (Redação dada pela
RN nº 174, de 2008)
No caso de provimento do recurso de oficio, a Operadora poderá interpor pedido de
reconsideração da decisão à Diretoria Colegiada, no prazo de 10 dias.
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Fase Litigiosa - NFLD
A decisão definitiva contrária ao sujeito passivo será cumprida no prazo máximo de 30
(trinta) dias, contados de sua ciência.
Esgotado o prazo de cobrança administrativa sem que tenha sido pago o crédito tributário, a
Gerência de Arrecadação e Finanças - GEFIN declarará o sujeito passivo devedor remisso e
encaminhará o processo à Procuradoria Federal junto a ANS para inscrição em dívida
ativa, inclusão do nome do devedor no CADIN e ajuizamento de execução fiscal.
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Protesto extrajudicial para cobrança de valores inscritos em
Dívida Ativa
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Impugnação Administrativa - TPS
A impugnação administrativa nas NFLDs que possuem como objeto da Taxa de Saúde
Suplementar por Plano de Assistência à Saúde – TPS terão como fundamento, dentre outros:
o correto número de beneficiários considerado no cálculo;
o pagamento tempestivo e a consideração dos descontos devidos considerando a
característica de abrangência geográfica e cobertura, bem como as demais hipóteses
estabelecidas na Resolução Normativa nº 89/2005;
a existência de ação judicial discutindo a TPS em que são realizados os depósitos judiciais
do valor eventualmente devido.
Para melhor instrução da impugnação administrativa se faz necessário que a Operadora
possua arquivado a GRU e o comprovante de pagamento referente a TPS, bem como
mantenha em seus arquivos a tela gerada pela ANS quando da obtenção da TPS.
Processo Judicial em que se discute a inexigibilidade da TPS ante a ausência em lei em
sentido estrito de elementos que possibilitem a aferição da base de cálculo do tributo.
Precedentes: Processo nº 0157491-42.2016.4.02.5101 – 27ª Vara Federal do Rio e Janeiro
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Impugnação Administrativa - TPS
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Impugnação Administrativa - TAO
Nota Técnica 001/2010/GEFIN/SSEAF/PRESI estabelece a rotina para cobrança da Taxa de
Saúde Suplementar por Alteração de Dados da Operadora – TAO.
A TAO deve ser paga por cada informação alterada e devidamente comunicada.
Para melhor cumprimento da obrigação, a ANS reestruturou o seu site, local em que é
obtida a competente Guia de Recolhimento da União – GRU, a fim de auxiliar as Operadoras
no momento da expedição das eventuais GRU.
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Impugnação Administrativa - TAO
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Impugnação Administrativa - TRC
Orientação Técnica 001/2013/GEFIN/GGAFI/PRESI estabelece a rotina para cobrança da
Taxa de Saúde Suplementar por Pedido de Reajuste de Contraprestações Pecuniária – TRC.
A TAO é devida por cada comunicado realizado pela Operadora quanto ao reajuste
praticado em seus planos coletivos.
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Impugnação Administrativa - TRC
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Impugnação Administrativa – TRP e TAP
Nota Técnica 002/2010/GEFIN/SEAF/PRESI estabelece a rotina para cobrança da Taxa de
Saúde Suplementar por Registro de Produto – TRP e da Taxa de Saúde Suplementar por
Alteração de Dados do Produto - TAP.
A informação a ser considerada para verificação se a TRP e da TAP foi corretamente quitada
é a fornecida pela DIPRO, seja por meio do sistema RPS, por meio de memorando ou por
despacho em processo administrativo.
A TRP e a TAP são devidas por cada produto que se deseja registrar ou alterar seu registro.
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Impugnação Administrativa – TRP e TAP
A Nota Técnica 002/2010/GEFIN/SEAF/PRESI ainda esclarece que as ocorrências de
cobrança de TRP em momento diferente ao do protocolo, as quais ocorreram por transição do
registro “provisório” para o “definitivo”, a estipulação do marco temporal deve estar de acordo
com o disposto no Parecer nº 226/2009/PROGE/GEDASA:
“(...)
o elemento temporal referente à taxa de registro de produto devida por registro de produtos ‘novos’ (criados a partir
da Lei 9961/2000), será a data referente ao protocolo de requerimento do registro de produto, no qual o
contribuinte irá provocar a atividade de polícia administrativa do ente regulador”.
“No que se refere aos registros provisórios outorgados pela SUSEP ou pelo Ministério da Saúde que foram
objeto de requerimento de adequação de produto realizado conforme as regras estabelecidas pela ANS, há que ser eleito
como elemento temporal da taxa por atos de saúde de registro a data de protocolização do respectivo
requerimento;”
“Em relação aos registros provisórios outorgados pela SUSEP ou pelo Ministério da Saúde que foram objeto de
pedido de cancelamento de produto pela operadora, a data a ser considerada deverá ser a data do efetivo
cancelamento do produto junto a ANS, informação esta disponível no sistema RPS.”
“No que tange aos registros provisórios outorgados pela SUSEP ou pelo Ministério da Saúde que não foram objeto de
pedido de cancelamento, tampouco de adequação às regras do registro definitivo, há que ser eleito como elemento
temporal da taxa por atos de saúde de registro a data final estipulada pela ANS, nos termos dos art. 33 da RN
100/2005, para a adequação às regras de registro definitivo.”
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Impugnação Administrativa – TRP e TAP
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Solicitação de Cobertura Assistencial, Junta
Médica, Direito de Manutenção e Reajustes
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RN nº 395/16
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Art. 15. A presente Resolução não afasta a necessidade de observância, pelas operadoras, do
disposto no Decreto n° 6.523, de 31 de julho de 2008, que regulamenta a Lei n° 8.078, de 11 de
setembro de 1990, fixando normas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor – SAC, ou
legislação que o substitua.
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Padrão TISS
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A norma não disciplina os procedimentos internos da operadora para reanálise. Contudo, destaca-se
que o bem jurídico tutelado nas demandas assistenciais é perecível e a demora em responder tais
solicitações pode ocasionar prejuízo irreversível aos beneficiários e o reexame é uma oportunidade de
revisão de atos, ações e condutas da operadora sem que haja intervenção da ANS na solução do
problema do beneficiário.
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RN nº 395/16
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Junta Médica
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Junta Médica
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Junta Médica
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Junta Médica
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Junta Médica
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Junta Médica
Entre os pontos que o normativo deverá reunir estão: o número de profissionais que a
operadora deve indicar para compor a Junta, bem como sua formação/especialidade;
comprovação de notificação do profissional assistente sobre a divergência; prazos de resposta
após a notificação; procedimento adotado em caso de silêncio do profissional; meio para a
realização da Junta (presencial ou à distância); pedido de novos exames pela operadora; laudo
técnico com o resultado da Junta e os casos em que não cabe Junta.
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Junta Médica – Orientações ANS
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Junta Médica – Orientações ANS
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Junta Médica – Orientações ANS
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Junta Médica – Orientações ANS
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Junta Médica – Orientações ANS
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Junta Médica – Orientações ANS – Fluxo OPME
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Junta Médica – Orientações ANS – Fluxo demais casos
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Junta Médica – Proposta apresentada no Cosaúde ainda pendente
de regulamentação
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Junta Médica – Proposta apresentada no Cosaúde ainda pendente
de regulamentação
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
Novo Cônjuge
Ata da 227ª Reunião da Diretoria Colegiada da ANS: "o termo "novo" contido no
dispositivo legal deve ser interpretado restritivamente; assim, novo cônjuge e novos filhos
são aqueles que adquiriram tal condição posteriormente à entrada em vigor da Lei n.º 9656,
de 1998, os quais poderão ser incluídos como dependentes em planos antigos desde que
previsto contratualmente;
Resposta ANS sobre 279 – Quem pode ser incluído como novo cônjuge:
considera-se novo cônjuge a pessoa que contraiu matrimônio ou celebrou união estável
com beneficiário titular após a vigência da RN nº 279/11, respeitados os prazos de
elegibilidade expressos em contrato.
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
Novo Emprego
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
Contribuição
Art. 30.§ 6º Nos planos coletivos custeados integralmente pela empresa, não é considerado
contribuição a co-participação do consumidor, única e exclusivamente, em procedimentos,
como fator de moderação, na utilização dos serviços de assistência médica ou hospitalar.
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
Contribuição
Abrange situações em que há substuições por outro plano, ainda que o originário ou o
existente no momento da demissão ou aposentadoria fosse não contributivo;
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
Contribuição
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
Manutenção
Na manutenção do grupo familiar, o titular pode optar por não incluir todo o grupo, como
também pode inscrever novo cônjuge e filhos;
Possibilidade de manutenção do grupo familiar pelo mesmo prazo a que teria direito o
titular.
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
manter o ex-empregado no mesmo plano dos ativos (exceto quando o plano for na
modalidade rateio, quando obrigatoriamente deverá oferecer a opção seguinte); ou
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
Cabe a operadora demonstrar a tabela em faixa etária para que o ex-empregado tenha
ciência do valor que contribuirá quando for demitido ou aposentado.
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RN nº 279/11 – Demitidos e Aposentados
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Reajuste
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Reajuste anual
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Reajuste anual
Planos anteriores à Lei nº 9.656/98 e não adaptados: os reajustes devem seguir o que
estiver escrito no contrato, ou seja, as regras previstas pela Lei nº 9.961/00 não podem ser
aplicadas.
Planos coletivos empresariais ou por adesão: os reajustes não são definidos pela ANS.
Nesses casos, a Agência apenas acompanha os aumentos de preços, os quais devem ser
acordados mediante negociação entre as partes e devidamente comunicados à Agência via
RPC.
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Reajuste por faixa etária
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Reajuste por Faixa Etária
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RN nº 171/08 – Reajuste – Plano Individual
A ANS define anualmente o índice autorizado para reajuste dos planos médico-
hospitalares, com ou sem cobertura odontológica, contratados posteriormente à Lei nº
9.656/98.
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RN nº 171/08 – Reajuste – Plano Individual
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RN nº 171/08 – Reajuste – Plano Individual
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RN nº 171/08 – Reajuste – Plano Individual
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RN nº 309/12 – Reajuste – Pool de Risco
O índice de reajuste aplicado a todos estes contratos deverá ser divulgado pela
própria operadora em seu site na internet no mês de maio de cada ano, ficando
vigente até abril do ano seguinte e podendo ser aplicado a cada contrato nos seus
respectivos meses de aniversário.
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RN nº 171/08 – Comunicado Reajuste
Quando da aplicação dos reajustes autorizados pela ANS, deverá constar de forma clara e
precisa, no boleto de pagamento enviado aos beneficiários, o percentual autorizado, o
número do ofício da ANS que autorizou o reajuste aplicado, nome, código e número de
registro do plano e o mês previsto para o próximo reajuste.
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RN nº 171/08 – Comunicado Reajuste
Os boletos e faturas de cobrança com a primeira parcela reajustada dos planos coletivos,
deverão conter as seguintes informações:
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RN nº 171/08 – Comunicado Reajuste
Todos os valores cobrados devem ser discriminados, inclusive as despesas acessórias, tais
como as tarifas bancárias, as coberturas adicionais contratadas em separado, multa e juros.
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IN DIPRO nº 13/06 – Planos Coletivos – RPC
Comunicação do Reajuste dos Planos Coletivos para a ANS (IN DIPRO nº 13/06)
Para cada período de 12 meses deverá haver ao menos uma comunicação de reajuste,
revisão ou manutenção da contraprestação pecuniária.
Comunicação do Reajuste dos Planos Coletivos para a ANS (IN DIPRO nº 13/06)
Caso o percentual de reajuste esteja em negociação e não haja tempo hábil para a sua
comunicação dentro dos prazos mencionados, deverá ser transmitido um comunicado
informando que o reajuste está em negociação.
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IN DIPRO nº 13/06 – Planos Coletivos – RPC
Comunicação do Reajuste dos Planos Coletivos para a ANS (IN DIPRO nº 13/06)
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Obrigações Periódicas
- Informações em Saúde Suplementar -
Lei nº 9.656/98 (art. 20): as operadoras são obrigadas a fornecer, periodicamente, à ANS,
todas as informações e estatísticas relativas às suas atividades, incluídas as de natureza
cadastral, especialmente aquelas que permitam a identificação dos beneficiários.
2
Informações em Saúde Suplementar
É um poderoso instrumento para a gestão e para a regulação
integração da informação/sistemas
disseminação da informação
3
Principais Sistemas Corporativos da ANS
4
SIB – Sistema de Informações de Beneficiários
Após o processamento dos arquivos, a ANS disponibiliza, via aplicativo SIB, em até 05 dias,
um arquivo de devolução, contendo o resultado do processamento que registrará: a aceitação
do formato do arquivo de atualização e o detalhamento dos erros encontrados nos conteúdos
dos registros.
Observa-se que apenas o envio de arquivos de atualização não é garantia de envio das
informações. Conforme previsto no art. 14 da RN nº 295/09, a rejeição do arquivo de
atualização de dados caracteriza o não envio das informações.
6
SIP – Sistema de Informações de Produtos
RN nº 205/09 e IN DIPRO nº 21/09: Sistema de Informações de Produtos – SIP: criado pela
ANS para acompanhar a prestação de serviços dos beneficiários por meio do envio, pela
operadora, de informações da assistência prestada aos seus beneficiários.
7
DIOPS – Documento de Informações Periódicas
das Operadoras
RN nº 173, de 2008: Documento de Informações Periódicas das Operadoras de Planos de
Assistência à Saúde – DIOPS (formato XML)
DIOPS Cadastral: deve ser enviado no prazo de 30 dias de qualquer alteração das
informações constantes no registro de operadora.
8
Auditoria Independente e Demonstrações
Contábeis
RN nº 173/08: PPA DIOPS – Relatório de Procedimentos Previamente Acordados referente
às informações econômico-financeiras do 2º trimestre de cada exercício, elaborado por
auditor independente. Deve ser enviado eletronicamente para a ANS juntamente com o
DIOPS Financeiro do 2º trimestre, ou seja, até o dia 15 de agosto de cada exercício.
RN nº 227/10: trata sobre a constituição, vinculação e custódia dos ativos garantidores das
provisões técnicas, especialmente a Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar – PEL, e instituiu
o Relatório de Procedimentos Previamente Acordados, a ser enviado trimestralmente,
juntamente com o DIOPS, denominado PPA PEL.
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Auditoria Independente e Demonstrações
Contábeis
As Demonstrações Contábeis (complementadas por Notas Explicativas, pelo Relatório da
Administração e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para
esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício) devem ser
encaminhadas para a Auditoria Independente emitir seu Parecer e o Relatório Circunstanciado
Sobre Deficiências de Controle Interno.
10
Normas Econômico-Financeiras
11
Normas Econômico-Financeiras
RN nº 401/16: altera dispositivos acerca dos regimes especiais de direção fiscal e liquidação
extrajudicial das operadoras contemplados na RN nº 316/12.
12
DIOPE – Comunicação Eletrônica
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Monitoramento TISS
165. Envio de dados à ANS: os dados deverão ser enviados pelas operadoras para a ANS até o
dia 25 do segundo mês subsequente à competência informada.
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Processamento com Sucesso
O envio das Informações Periódicas encaminhadas para a ANS (SIB, SIP, DIOPS e TISS)
somente é considerado TEMPESTIVO se processado com SUCESSO antes do término do
prazo estabelecido nos normativos vigentes.
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Sistema de Registro de Planos de Saúde – RPS
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Sistema de Registro de Planos de Saúde – RPS
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REA-Ouvidorias
Deverá ser encaminhado ao representante legal até o ultimo dia útil do mês de março do
exercício subsequente.
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PERSUS – Protocolo Eletrônico do
Ressarcimento ao SUS
RN nº 358/14: dispõe sobre os procedimentos administrativos
físico e híbrido de ressarcimento ao SUS e estabelece normas
sobre o repasse dos valores recolhidos a título de ressarcimento
ao SUS.
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PERSUS – Protocolo Eletrônico do
Ressarcimento ao SUS
O prazo de 30 dias para impugnação ou de 10 dias para recurso se iniciará 10 dias após
a disponibilização das notificações e intimações pela ANS, independentemente da ciência da
Operadora. Todos os prazos são em dias corridos.
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PERSUS – Protocolo Eletrônico do
Ressarcimento ao SUS
Notificação de Cobrança
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Taxa de Saúde Suplementar por Plano de
Assistência à Saúde – TPS
RN nº 89/05: Taxa de Saúde Suplementar por Plano de Assistência à Saúde – TPS: calculada
pela média aritmética do número de beneficiários no último dia do mês, considerados os três
meses que antecederem ao mês do recolhimento, sendo estes, março, junho, setembro e
dezembro de cada ano.
Vencimento: até o dia 10 do mês de recolhimento (se o dia 10 cair em dia não útil, será
antecipado para o último dia útil anterior).
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Demais Taxas
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Reajuste
Plano Individual: solicitar autorização prévia à ANS, por meio de ofício, a partir
do mês de março imediatamente anterior ao período a que se refere à solicitação.
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Estudo de Casos Concretos da Operadora
Nesses casos, para fins de ser possível manter a oferta do mesmo plano, por meio de
aditivo e não de novo contrato, é importante checar se houve a sucessão de direitos e
obrigações.
Assim, para que se possa checar a natureza da operação, é preciso solicitar os seguintes
documentos: documento que comprove a alteração societária a que se submeteu a
organização e contrato social atualizado e registrado no órgão competente.
2
Alteração de Características da Pessoa
Jurídica Contratante
Abertura de Filial: os casos de abertura de filial não se tratam, propriamente, de novo
CNPJ, mas de manutenção do CNPJ da matriz com criação de outro CNPJ (que terá, inclusive,
a mesma raiz do CNPJ da matriz).
Desse modo, por exemplo, se existem empregados vinculados a matriz e a filial, é possível
que ambas sejam contratantes. Caso a filial tenha surgido posteriormente, é possível inclui-la
por meio de um aditivo.
Caso somente a filial conte com empregados, não é possível que a matriz seja a
contratante e vice versa.
3
Inscrição do Nome do Beneficiário em Órgãos
de Proteção ao Crédito
Lei nº 12.414/2011: disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações
de adimplemento, de pessoas naturais ou de pessoas jurídicas, para formação de histórico de
crédito:
4
Disponibilização de Áudio
Decreto nº 6.523/08:
Art. 15. Será permitido o acompanhamento pelo consumidor de todas as suas demandas
por meio de registro numérico, que lhe será informado no início do atendimento.
.....................
§ 3º É obrigatória a manutenção da gravação das chamadas efetuadas para o
SAC, pelo prazo mínimo de noventa dias, durante o qual o consumidor poderá
requerer acesso ao seu conteúdo.
5
Disponibilização de Áudio
RN nº 395/16:
6
Efeitos das Decisões Trabalhistas que não
Incluam a Operadora
Existência de ações trabalhistas que determinam a reativação no plano de saúde.
A operadora não pode assumir um ônus por ato a que não deu causa. Por essa razão,
legítimo que vincule o não computo de carências ao pagamento das mensalidades, de modo a
ser considerado que não houve interrupção do vínculo.
7
Direcionamento
As únicas ressalvas para a não se atender ao acima disposto se dão nos casos de
indisponibilidade ou de inexistência de prestador.
8
Reajustes
a) De 17 para 18 anos;
b) De 29 para 30 anos;
c) De 39 para 40 anos;
d) De 49 para 50 anos.
Para a faixa de 59 para 60 anos, nos casos em que se utilizar a minuta padrão,
não poderá ser aplicado o reajuste para o beneficiário que estiver inscrito no plano a mais
de 10 anos. Isso porque, embora a CONSU nº 06/98 permita a aplicação de reajuste nessa
mudança de faixa, o contrato prevê a exclusão da possibilidade:
9
Reajustes
Contratos celebrados a partir do ano de 2004: a norma que versa sobre a mudança
de faixa etária é a RN nº 63/03, cuja última faixa é fixada de 58 para 59 anos, não havendo,
portanto, qualquer variação de faixa a partir dos 60 anos, nos termos adequados ao estatuto
do idoso.
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