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A completa degradação do feminino é um dos sinais mais evidentes do FIM de nossa civilização
Atualmente, os seres humanos estão vivendo o período final dos últimos 5.125 anos do
Kali-yuga, cujo período total é de 432 mil anos, ciclo que se iniciou em torno de cerca de
429.988 a.C. anos. Este período final de 5.125 anos começou após a batalha de
Kuruksetra (3.113 a.C.) durante o fim do reinado do rei Pariksit.
No início do período final do Kali-yuga, em 3.113 a.C (também o início do 13ºBaktun do
calendário MAIA), o Senhor Krishna desapareceu da terra, deixando uma idade de ouro
para os seres humanos em seu lugar e um EXEMPLO a ser seguido. Esta era de glória
estava prevista para durar até que as deficiências dos homens e mulheres substituíssem o
legado que Krishna deixou para a humanidade. Depois disso, as qualidades menores da
natureza humana, particularmente sua luxúria, ganância, sensualidade, corrupção e
exacerbado materialismo, crescerão em força como nunca antes na história desse
período. As pessoas perderão todo o interesse nas questões espirituais e os devotos que
ainda se apegarem aos Deuses serão ridicularizados, massacrados, vilipendiados e
perseguidos – “serão caçados nas cidades como se fossem animais, apenas pelo esporte
” (Knapp, 2016).
Esta escrito, então que tudo começara a ir de mal a pior. Os governos e
a Justiça tornar-se-ão completamente corrompidos, a indecência humana corroerá e
envenenará tudo, e não haverá nem proteção nem solução para crimes de todos os
tipos. Todos no mundo irão lutar uns contra os outros – haverá guerra constante. O
mundo se tornará terrível. Será dito que se tornará um lugar onde as pessoas só
nascem para sofrer (enfrentar o Karma) e o caos será abundante.
Profecias de Kalki Purana
O Kalki Purana profetiza que os seguidores materialistas do Kali-yuga serão os principais
alvos de Kalki:
“Todos esses parentes [da] personificação da era de Kali (domínio do EGO) são os
destruidores do sacrifício [ritual religioso], estudo dos Vedas (busca da sabedoria) e
pratica da caridade porque transgrediram todos os princípios védicos da retidão. Serão os
reservatórios da angústia mental, da doença, da velhice, da destruição dos princípios
religiosos, da tristeza, da lamentação e do medo. Estes descendentes de Kali são
encontrados vagando por todo o reino de Kali, destruindo os povos do mundo. Essas
pessoas são equivocadas pela influência do tempo, muito inquietas por natureza, cheia de
desejos vigorosos, extremamente pecaminosos, muito orgulhosos, teimosos, revoltados,
rebeldes e violentos mesmo para com seus pais e mães. [Mesmo] aqueles que são
conhecidos como nascidos duas vezes [espiritualmente iniciados] são desprovidos de
toda boa conduta, sem qualquer observância de adequado comportamento, e sempre
dedicados ao serviço de si próprios e das classes mais baixas. “(Knapp, 2016)
O Kalki Purana também descreve o que acontecerá aos sacerdotes (Falsos Profetas) –
aqueles que deveriam manter a fé pura e forte:
“Essas almas caídas gostam muito de argumentos secos e usam a religião como meio de
subsistência e enriquecimento, ensinam o conhecimento (religioso) védico como uma
profissão, caem da execução de seus votos e vendem vinho e outras coisas abomináveis,
incluindo carne. Eles são cruéis por natureza, e gostam muito de gratificar seus
estômagos e genitálias. Por esta razão, eles cobiçam as esposas e as filhas dos outros e
são sempre vistos como intoxicados. “(Knapp, 2016)
O Retorno de Kalki
Depois de 432.000 anos, diz-se que o Kali-yuga será levado ao fim pelo retorno de
Vishnu / Krishna no avatar de Kalki, a 22ª encarnação de Deus. Cavalgando seu nobre
corcel branco Devadatta, Kalki descerá do céu brandindo uma espada ardente (a Arma de
Parabrahman) para matar os ímpios, sem lei e sem Deus.”
O Senhor Kalki, o Senhor do Universo, montará Seu rápido cavalo branco Devadatta e, de
espada na mão, viajará sobre a terra exibindo Suas oito opulências místicas e as oito
qualidades especiais da Divindade. Exibindo Sua refulgência sem igual e cavalgando com
grande velocidade, Ele matará milhões daqueles ladrões que ousaram vestir-se como reis.
“(Srimad-Bhagavatam 12.2.19-20)
As coisas serão tão ruins neste momento, que sua chegada será vista como uma bênção
para as poucas pessoas justas restantes, clamando por JUSTIÇA, que perseveraram e
sobreviveram em cavernas e no deserto. Kalki (cujo nome pode ser traduzido como
“destruidor da iniquidade”, “destruidor das Trevas” ou “destruidor da ignorância”), então
dará início a outro Satya-yuga, outra Era de Bem Aventurança. Esta será uma era em que
prevalece a verdade e a JUSTIÇA.
Paralelo com a Segunda Vinda de Cristo (Krishna)
O mitos que cercam a vinda de Kalki tem paralelos claros com a escatologia de outras
religiões principais, notavelmente com as crenças cristãs que cercam a segunda vinda de
Cristo. Como se pode ler no livro das Revelações (Apocalipse), no capítulo 19 lê-se:
“E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele
chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e luta com e pela justiça. E os seus olhos
eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e
tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo.
E estava vestido de veste tingida em sangue; e o nome pelo qual se chama é A
Palavra de Deus.
E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino,
branco e puro.
E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as
regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e
da ira do Deus Todo-Poderoso.
E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos
senhores.
E vi um anjo que estava no SOL, e clamou com grande voz, dizendo a todas as
aves que voavam pelo meio do céu: Vinde, e ajuntai-vos à ceia do grande
Deus; Para que comais a carne dos reis, e a carne dos tribunos, e a carne dos
fortes, e a carne dos cavalos e dos que sobre eles se assentam; e a carne de
todos os homens e mulheres, livres e servos, pequenos e grandes. E vi a
besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra
àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército. E a besta foi
presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que
enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes
dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais
foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre
o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes”.
Apocalipse 19:11-21
As teorias sobre como o mundo vai chegar ao fim podem ser encontradas em sistemas de
crenças e escritos sagrados nas culturas antigas em todo o mundo.
Por que a aparição de Kalki Avatar no cenário mundial é tão significativa?
Na verdade, existem muitas razões, mas duas são as mais importantes para a raça atual
da humanidade entender:
1. Quando o Senhor Kalki encarna ele o faz para inaugurar o fim do Kali Yuga,
uma era conhecida tanto pela degradação do reino humano da Terra
quanto pelo fim da busca pela espiritualidade verdadeira.
2. O Senhor Kalki vem como uma resposta aos anseios de muitos buscadores
da verdade, os justos, aspirantes espirituais e devotos fiéis em todo o
planeta. Sua missão global se concentra no restabelecimento da sabedoria
espiritual, das verdadeiras tradições religiosas, da retidão e das escrituras
autênticas para a elevação da humanidade.
Quando este plano de existência já não suporta a razão mais básica da própria existência
humana, o Senhor aparece, como ele tem feito em várias culturas e nações por milênios.
Existe apenas uma diferença hoje. E essa diferença é a verdadeira aldeia global que todo
o planeta se tornou. Em virtude da existência da Internet-World Wide Web todos os seres
humanos, independente de cultura, podem acessar uma espécie de registro Akashico
virtual e descobrir, por esforço próprio (mérito) que existe um caminho a ser trilhado.
“O néscio pode associar-se a um sábio toda a sua vida, mas percebe tão pouco da
verdade como a colher do gosto da sopa. O homem inteligente pode associar-se a um
sábio por um minuto, e perceber tanto da verdade quanto o paladar sabe do sabor
da sopa”. – Textos Budistas
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