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Londrina
2006
Carlos Alexandre de Paula Riss
Londrina
2006
RISS, Carlos Alexandre de Paula.
Análise do Dimensionamento de Projeto de Reforço de Pavimentos Flexíveis
através dos Métodos: PRO11/79 e TECNAPAV / Carlos Alexandre de Paula Riss.
– 2006.
43, f.
Orientador
_______________________________________
Prof. José Cavalcante Moura
Universidade Estadual de Londrina
Banca Examinadora
RESUMO .......................................................................................................... IV
ABSTRACT ...................................................................................................... IV
AGRADECIMENTOS ..........................................................................................V
I
Lista de Figuras
II
Lista de Quadros
III
Resumo
restauração de pavimentos flexíveis, através dos métodos DNER PRO 011/79 e DNER
tráfego e de superfície.
Abstract
This document does a study of the procedures to be used in the project of rehabilitation
of flexible pavements, through the methods DNER PRO 011/79 e DNER PRO 269/94,
and makes the analyze of it’s characteristics on the dimensioning and stabilizes a
comparison of the thicknesses of reinforcement, when they are submitted to the traffic
IV
Agradecimentos
Agradeço à minha mãe, Mércia de Paula Riss,
pela dedicação incansável e pelo incentivo aos
meus estudos, ao meu Pai, Moacir Dorci Riss, por
ter sempre me dado apoio e ter me inspirado para
escolha da profissão, a Universidade Estadual de
Londrina por ter me dado suporte estrutural para
os estudos, ao meu orientador, José Cavalcante
Moura, por ter me dado à direção durante o
projeto, e a todos os professores que contribuíram
para minha formação teórica e profissional.
V
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 1
2 OBJETIVO ................................................................................................... 2
3 METODOLOGIA ........................................................................................ 3
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................... 5
7 Conclusão .................................................................................................... 41
Bibliográfia......................................................................................................... 44
Anexos................................................................................................................. 45
1
1 INTRODUÇÃO
dos anos 50 e 60. Com muito investimento financiado pelo Fundo Rodoviário
2006).
extinção do FRN, daí por diante os investimentos em rodovias tem sido voltado para
(SANTANA, 1989).
anos 50 e 60, que suas vidas úteis (em média 50 anos) se não chegaram já estão
chegando ao fim, e a tendência das políticas públicas que estão voltadas para a
solicita o pavimento.
2
2 OBJETIVO
métodos PRO 011/79 e Tecnapav à superfície e ao tráfego que a solicita. E com isso
contribuir para que os profissionais do ramo tenham mais critérios ao decidir sobre
estabelecida.
3
3 METODOLOGIA
procedimentos e normas:
Viga Benkelman;
PR 092).
desenvolvimento do trabalho.
de tráfego.
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
aos mesmos durante a segunda guerra mundial. Antes deste período, as estradas
(SANTANA, 1989).
da seguinte forma:
(SANTANA, 1992).
Construção (DNIT,2006).
Lobo Carneiro.
Considera-se que o pavimento passe por três fases durante sua vida
desta fase.
ligeiramente.
pavimento, as solicitações por ele já suportadas, e também das que irá suportar
metros.
recuperáveis;
encontradas (Di);
no quadro 01 a seguir:
9
distribuições:
cv = σ / D Dc = D + σ
época ideal, que é após o período chuvoso, o método recomenda que se faça uma
Dp = Dc x Fs
Este valor pode ser entrado através da expressão abaixo, desde que
executados sobre base granular, deve-se adotar o dobro do valor obtido pela
reforço até o final do período de projeto arbitrado para o reforço. Lembrando que
Nr = NT – Ns;
onde:
Tr = Tf – T1
possibilitem uma fácil tomada de posição com respeito a avaliação estrutural dos
pavimentos.
cálculo:
h = K . Log Dp_
Dadm
onde:
h – espessura do reforço do pavimento em centímetros;
Dp – deflexão de projeto determinada para o subtrecho homogêneo, em centésimos
de milímetros;
Dadm – deflexão admissível após a execução do reforço do pavimento, em
centésimos de milímetro;
K - fator de redução de deflexão, próprio do material usado no reforço.
K= h___
log Do
Dr
onde:
Se for contatado que K tem um valor diferente de 40, este pode ser corrigido
pela expressão a seguir:
hr = K x h40
onde:
betuminoso maiores que 5 cm, devem ser estudas outras soluções para constituição
multiplicada por:
2 ____________
Coef. Equiv. Estrutural do material utilizado
14
conservação.
julgadas procedentes.
a cada 20m.
seguintes observações:
de rolamento.
do pavimento, bem com serem determinadas suas espessuras, o mesmo deve ser
aplicado ao subleito.
ser deslocado sobre o eixo da trilha de roda externa, devendo este deslocamento
ME 138/94 e DNER-ME131/94.
TR = TRI x 100
S
Onde:
TR – trincamento, em %;
TRI – total das áreas com trincamento de classes 2 e 3, bem como
eventuais buracos e remendos que existam na superfície de avaliação,
em m²;
S – área da superfície de avaliação.
S = 100 – P1 x 100
P2
onde:
S – Silte, em %;
P1 – percentagem em peso, de material cujas partículas tenham
diâmetro inferior a 0,005mm, determinada na curva de distribuição
19
granulométrica;
P2 - percentagem em peso, de material cujas partículas tenham
granulométrica.
de 1979.
trincamento que não se enquadrarem na faixa definida pela média aritmética mais ou
método:
__
Dc = D + σ
Onde:
Dc – deflexão de projeto;
__
D – média aritmética das deflexões de campo, 0,01mm;
σ – desvio padrão, 0,01mm.
• Estrutura de referência
21
Onde:
Np – número cumulativo de solicitações de eixos equivalentes ao eixo
padrão de 80,12 KN (8,17 tf), para o período de projeto.
• Solução de recapeamento
serem utilizadas.
norma:
Hpm = 0,6 HR
Hca = HR – Hpm
tratamento superficial.
classificadas com Tipo I ou Tipo II, a norma preve soluções também por critérios de
caso de ser do Tipo III, valem as mesmas considerações anteriores, porém para
trecho Santo Antônio da Platina entroncamento da PR 092, que teve seus estudos
realizados ano de 2004. Será alvo deste projeto o trecho entre o KM 41 e o KM 50,
padrão simples de 80,12KN (8,17 tf) e vai variar da seguinte forma para os estudos:
camadas:
25
DNIT 006/2003 – PRO (Anexo 02), que substitui a DNER-PRO 008/94. O método
trincas;
trincas;
interna.
MÉDIA ARTMÉTICA
DAS VARIÂNCIAS
DAS FLECHAS 24,6 12,6 9,87 13,7 12
MEDIDAS EM AMBAS
AS TRILHAS.
Onde:
FI – Fissuras;
TTC – Trincas Isoladas Transversais Curtas;
TTL – Trincas Isoladas Transversais Longas;
TLC – Trincas Isoladas Longitudinais Curtas;
TLL – Trincas Isoladas Longitudinais Curtas;
TRR – Trincas Isoladas devido a Retração Térmica, dissecação da Base;
J – “Jacaré” sem erosão acentuada nas bordas da pista;
JE - “Jacaré” com erosão acentuada nas bordas da pista;
TB – Trincas Interligadas sem erosão acentuada nas bordas da pista;
TBE – Trincas Interligadas com erosão acentuada nas bordas da pista;
ALP – Afundamento Plástico Local;
ATP – Afundamento Plástico da Trilha;
O – Ondulação ou Corrugação;
P – Panelas; Ex – Exudação; D – Desgaste e R – Remendos.
Ex – Exudação;
D – Desgaste e R – Remendos.
30
apresentados a seguir:
Segmento
Reforço
Homogêneo Dc he Hcg Subleito
Dadm
Extensão IGG Tipo Constante Np hef HR
(0,01mm)
No de
(m) (mm) (cm) (cm) Solo I1 I2 (cm) (cm)
1,00E+06 105 4,8 5,3
5,00E+06 77 4,8 9,1
SH 07 560 84 116 6 33 II 1 0 1,00E+07 68 4,8 10,9
5,00E+07 55 4,8 14,1
1,00E+08 55 4,8 14,1
1,00E+06 105 5,3 -1,9
5,00E+06 77 5,3 1,9
SH 08 540 81 63 6 33 II 1 0 1,00E+07 68 5,3 3,8
5,00E+07 55 5,3 7,0
1,00E+08 55 5,3 7,0
1,00E+06 105 6,2 5,3
5,00E+06 77 6,2 9,1
SH 09 1.880 74 80 6 33 II 1 0 1,00E+07 68 6,2 10,9
5,00E+07 55 6,2 14,1
1,00E+08 55 6,2 14,1
1,00E+06 105 5,1 5,3
5,00E+06 77 5,1 9,1
SH 10 1.100 82 81 6 33 II 1 0 1,00E+07 68 5,1 10,9
5,00E+07 55 5,1 14,1
1,00E+08 55 5,1 14,1
1,00E+06 105 5,9 0
5,00E+06 77 5,9 1,1
SH 11 2.240 76 66 6 33 II 1 0 1,00E+07 68 5,9 2,9
5,00E+07 55 5,9 6,1
1,00E+08 55 5,9 6,1
32
comparativos:
SH 01 - IGG 78 dc 49,7
7
6
5
4 PRO 011/79
HR
3 PRO 269/94
2
1
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
SH 02 - IGG 77 dc 71,5
16
14
12
10
PRO 011/79
HR
8
PRO 269/94
6
4
2
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
SH 03 - IGG 87 dc 69,7
16
14
12
10
PRO 011/79
HR
8
PRO 269/94
6
4
2
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
16
14
12
10
PRO 011/79
HR
8
PRO 269/94
6
4
2
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
25
20
15 PRO 011/79
HR
10 PRO 269/94
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
SH 06 - IGG 56 dc 74,2
12
10
8
PRO 011/79
HR
6
PRO 269/94
4
2
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
SH 07 - IGG 116 dc 84
16
14
12
10
PRO 011/79
HR
8
PRO 269/94
6
4
2
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
SH 08 - IGG 63 dc 81
14
12
10
8 PRO 011/79
HR
6 PRO 269/94
4
2
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
SH 09 - IGG 80 dc 74
16
14
12
10
PRO 011/79
HR
8
PRO 269/94
6
4
2
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
SH 10 - IGG 81 dc 82
16
14
12
10
PRO 011/79
HR
8
PRO 269/94
6
4
2
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
SH 11 - IGG 66 dc 76
12
10
8
PRO 011/79
HR
6
PRO 269/94
4
2
0
0 2E+07 4E+07 6E+07 8E+07 1E+08 1E+08
N
método PRO 269/94 começam com grande variação e se estabilizam, até chegar ao
PRO 269/94 terá espessuras de reforço maiores até a sua estabilização, entre
número N e que o PRO 011/79 aumenta suas espessuras mais rapidamente quando
.
41
7 Conclusão
conclusões:
das deflexões, que utilize-se o método Tecnapav, pois este faz uma
pavimento.
logo com o PRO 011/79 por ser mais simples e envolver menos
quanto ao dimensionamento.
Referências Bibliográficas
Bibliográfia
Anexos
PLANILHA DE CÁLCULO DO ÍNDICE DE GRAVIDADE GLOBAL (I.G.G.)
SH 01 SUB-TRECHO : 2050 À 2079
ITEM NATUREZA DO DEFEITO NI FREQUÊNCIA COEFICIENTE DE INDICE DE GRAVI- OBSERVAÇÕES
RELATIVA PONDERAÇÃO DADE INDIVIDUAL
1 (FC-1), FI, TTC, TTL, TLC, TLL, TRR 7 23,33 0,2 5
2 (FC-2), J, TB 22 73,33 0,5 37
3 (FC-3), JE, TBE 1 3,33 0,8 3
4 ALP, ATP 2 6,67 0,9 6
5 OeP 0 0,00 1,0 -
6 Ex 1 3,33 0,5 2
7 D 0 0,00 0,3 -
8 R 4 13,33 0,6 8
9 MÉDIA ARITMÉTICA DOS VALORES MÉDIOS DAS FLECHAS