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- Contexto de seu trabalho: sociologia crítica da educação (Inglaterra), a partir dos anos
60, (NSE).
- Bernstein não está muito interessado com o “conteúdo” do currículo (porque um tipo
específico de conhecimento e não outro, porque um é mais válido que outro). Sua
preocupação reside nas relações estruturais entre os diferentes tipos de
conhecimento que constituem o currículo e na relação entre os diferentes tipos de
organização do currículo e princípios diferentes de poder e controle.
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- Assim:
- o Poder está ligado à Classificação a Classificação é uma expressão do
Poder (decidir o que é legítimo ou ilegítimo incluir no currículo). É distinto do
- Controle, que está ligado ao Enquadramento ou seja, está ligado à forma
de transmissão.
- Bernstein afirma que o Poder e o Controle não são fatores que distorcem o currículo:
Existem diferentes princípios de controle.
- Por exemplo, numa situação de um currículo com FRACA CLASSIFICAÇÃO e BAIXO
ENQUADRAMENTO, existem diferentes princípios de PODER e CONTROLE, e estes não
estão ausentes.
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[no fim das contas...]
- Questão crucial para Bernstein: Como as estruturas de classe se traduzem em
estruturas de consciências. (na minha interpretação, ele deseja saber como ocorre a
internalização dos padrões de pensamento para as diferentes classes sociais)
- Obs. Bernstein assume que a classe social é simplesmente a posição que as
pessoas ocupam na divisão social do trabalho (mais especializada ou menos
especializada, mais ligada à produção simbólica ou a produção material, etc.).
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- Neste contexto, Bernstein distingue (de uma forma mais geral) dois tipos de código: