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Urgência e

Emergência
AOCP

Política Nacional de
Atenção às Urgências
AOCP

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Componentes da Rede de Atenção às Urgências

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1. (HUAC – UFCG/EBSERH/2017) Na rede de atenção às urgências, o


componente Hospitalar será constituído por, EXCETO
a) enfermarias de retaguarda.
b) leitos de cuidados intensivos.
c) serviços de diagnóstico por imagem e de laboratório.
d) portas hospitalares de urgência.
e) unidade de pronto atendimento (UPA 24h).

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2. (Prefeitura de João Pessoa/PB/AOCP/2018) Constitui(em)-se


diretriz(es) da Rede de Atenção às Urgências
a) ampliação do acesso e acolhimento aos casos crônicos demandados
aos serviços de saúde em todos os pontos de atenção.
b) garantia da universalidade, equidade e integralidade no atendimento
às urgências clínicas, cirúrgicas, gineco-obstétricas, psiquiátricas,
pediátricas, exceto as relacionadas a causas externas.
c) regionalização do atendimento às urgências com articulação das
diversas redes de atenção e acesso regulado aos serviços de saúde.
d) humanização da atenção, garantindo efetivação de um modelo
centrado no profissional e baseado nas necessidades de saúde da
comunidade.
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3. (Prefeitura de João Pessoa/PB/AOCP/2018) Segundo a Portaria nº


1.600, de 7 de julho de 2011, os componentes a seguir fazem parte da
Rede de Atenção às Urgências, EXCETO
a) Serviço Hospitalar.
b) Atenção Domiciliar.
c) Força Nacional de Saúde do SUS.
d) Participação e Controle Social dos usuários sobre os serviços.

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4. (HUJB – UFCG/EBSERH/IAOCP/2017) Sobre o conteúdo incluso na


Portaria nº 1.600/2011, que reformula a Política Nacional de Atenção às
Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único
de Saúde, assinale a alternativa correta.
a) Prioriza as linhas de cuidados cardiovascular, respiratória e
traumatológica.
b) As Unidades de Pronto Atendimento devem prestar o primeiro
atendimento em casos agudos e agudizados de natureza clínica e
primeiro atendimento nos traumas, excluindo-se casos de natureza
cirúrgica.

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4. (HUJB – UFCG/EBSERH/IAOCP/2017)
c) O componente hospitalar é constituído exclusivamente por Pronto-
Socorro e UTI.
d) Força Nacional do SUS, Unidades de Pronto atendimento e Atenção
domiciliar integram a Rede de Atenção às Urgências.
e) Acolhimento com classificação de risco constituem uma das bases
dos fluxos assistenciais apenas das UPAs, Pronto-Socorro e SAMU.

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5. (HU-UFS/Instituto AOCP/2014) A Rede de Atenção às Urgências é


constituída pelos componentes citados a seguir, EXCETO
a) Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde.
b) Atenção Básica em Saúde.
c) Ambulatório de Especialidades.
d) Atenção Domiciliar.
e) Sala de Estabilização.

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6. (EBSERH/HE-UFPel-2015) É correto afirmar que, conforme a Portaria


GMNº1.863, de 29 de setembro de 2003, a Política Nacional de Atenção
às Urgências deve ser instituída a partir dos seguintes componentes
fundamentais:
a) adoção de estratégias promocionais de qualidade de vida, excluindo as
responsabilidades de toda a sociedade.
b) organização da assistência, independente das redes loco-regionais de
atenção à saúde.

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6. (EBSERH/HE-UFPel-2015)
c) extinção das Centrais de Regulação Médica das Urgências, integradas ao
Complexo Regulador da Atenção no SUS.
d) capacitação e educação continuada apenas dos profissionais de nível
superior que atuem no atendimento às urgências.
e) orientação geral segundo os princípios de humanização da atenção.

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funcionar de modo ininterrupto nas 24 horas do dia e


em todos os dias da semana, incluídos feriados e pontos
facultativos;
Diretrizes da UPA
possuir equipe multiprofissional interdisciplinar
compatível com seu porte.

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7. (EBSERH/HE-UFSCAR-2015) De acordo com a Política Nacional de Atenção


às Urgências é o estabelecimento de saúde de complexidade intermediária
entre as Unidades Básicas de Saúde/Saúde da Família e a Rede
Hospitalar. O enunciado se refere
a) ao Centro Integrado de Atendimento Emergencial.
b) ao Serviço Móvel de Urgência.
c) à Central de Regulação de Leitos.
d) à Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 h).
e) aos Serviços Especiais de Acesso Aberto.

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UNIDADES MÓVEIS PARA O ATENDIMENTO
DE URGÊNCIAS

UNIDADE DE UNIDADE DE
SUPORTE BÁSICO SUPORTE AVANÇADO EQUIPE DE
TERRESTRE DE VIDA TERRESTRE AEROMÉDICO

USA
• Condutor • Enfermeiro
• Téc. Ou Aux. de • Condutor • Médico
Enf. • Enfermeiro
USB • Médico Aeromédico

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Motolância
• USB • Condutor
• USA • Téc. Enfermagem • Enfermeiro
• Enfermeiro • Médico
Embarcação VIR

VEÍCULO DE
INTERVENÇÃO
RÁPIDA

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8. (HU-UFSM) Assinale a alternativa correta referente às Unidades Móveis


para atendimento de urgência descritas na Portaria 2.026 de 2011.

a) A UBS deve ser tripulada por, no mínimo, 3 profissionais, sendo um


condutor de veículo de urgência, um técnico ou auxiliar de enfermagem e um
médico. 2 profissionais, não inclui o médico

b) A USA deve ser tripulada, por no mínimo, 2 profissionais, sendo um


condutor de veículo de urgência e um enfermeiro.
3 profissionais, inclui o médico

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8. (HU-UFSM)
c) A Equipe de Aeromédico deve ser composta por, no mínimo, um médico e
um auxiliar de enfermagem. Enfermeiro e Médico

d) A Motolância deve ser conduzida por um profissional de nível técnico ou


superior em enfermagem com treinamento para condução de motolância.

e) O Veículo de Intervenção Rápida (VIR) deve ser tripulado por um condutor


de veículo de urgência e um auxiliar de enfermagem.
Médico e Enfermeiro

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Unidade de suporte básico de vida terrestre (USB)


Viatura tripulada por no mínimo 2 profissionais, sendo 1 condutor de
veículo de urgência e 1 técnico ou auxiliar de enfermagem.

Unidade de suporte avançado de vida terrestre (USA)


Viatura tripulada por no mínimo 3 profissionais, sendo 1 condutor de
veículo de urgência, 1 enfermeiro e 1 médico;

Equipe de aeromédico
Viatura tripulada por no mínimo 3 profissionais, sendo 1 condutor de
veículo de urgência, 1 enfermeiro e 1 médico;
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Equipe de embarcação
O condutor da embarcação e 1 auxiliar/técnico de enfermagem, em casos
de suporte básico de vida, e 1 médico e 1 enfermeiro, em casos de
suporte avançado de vida;

Motolância
Motocicleta conduzida por 1 profissional de nível técnico ou superior em
enfermagem com treinamento para condução de motolância; e

Veículo de intervenção rápida (VIR)


Veículo tripulado por no mínimo 1 condutor de veículo de urgência, 1
médico e 1 enfermeiro.
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9. (HU-UFSM) Assinale a alternativa correta referente às Unidades Móveis


para atendimento de urgência descritas na Portaria 2.026 de 2011.

a) A Unidade de Suporte Básico de Vida Terrestre deve ser tripulada por, no


mínimo, 3 profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência, um
técnico ou auxiliar de enfermagem e um médico.
2 profissionais, não inclui o médico
b) A Unidade de Suporte Avançado de Vida Terrestre deve ser tripulada, por
no mínimo, 2 profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência e um
enfermeiro. 3 profissionais, inclui o médico

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9. (HU-UFSM)
c) A Equipe de Aeromédico deve ser composta por, no mínimo, um médico e
um auxiliar de enfermagem. Enfermeiro e Médico

d) A Motolância deve ser conduzida por um profissional de nível técnico ou


superior em enfermagem com treinamento para condução de motolância.

e) O Veículo de Intervenção Rápida (VIR) deve ser tripulado por um condutor


de veículo de urgência e um auxiliar de enfermagem.
Médico e Enfermeiro

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SBV e SAV
AOCP

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Cadeia de sobrevivência PCRIH e PCREH;


Mudanças Potenciais de Prova
Diretrizes de RCP e ACE 2015

Frequência das compressões


100 a 120 por/min;
torácicas

Profundidade das 2 pol. (5 cm) a 2,4 pol.


compressões torácicas (6 cm) no adulto;

1 ventilação a cada 6 s,
Via aérea avançada*
ou seja, 10 p/min;

Administração de suspeita de emergências


naloxona** a opióides;

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Vasopressina removida do algoritmo;


Mudanças Potenciais de Prova
Diretrizes de RCP e ACE 2015

Circulação casos de PCR conhecida-


Extracorpórea (ECPR) ambientes específicos;
Controle Direcionados comatosos com RCE* (32 °C
de Temperatura (CTD) a 36 °C) – pelo menos 24h;
Dispositivos mecânicos não em rotina, mas em
para compressões torácicas situações específicas;
após 20 min. de RCP, reduz o
Redução da ETCO2
sucesso da ressuscitação.
*RCE: Retorno da circulação espontânea.
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Resumo dos Componentes de uma RCP de Alta Qualidade


para Profissionais do Suporte Básico de Vida (SBV):
Acionar o Serviço
Segurança Verificar
Médico de
do local responsividade
Emergência (SME)

Compressões Avaliar respiração


Iniciar 30:2
torácicas e checar o pulso
e/ou 15:2*
/ventilações simultaneamente

Profundidade -
Frequência de
entre 5 até 6 cm
100 a 120/min
em adultos

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Compressões

Adultos 30:2 -> 1 ou 2 socorristas;


RELAÇÃO
COMPRESSÃO E
30:2 -> 1 socorrista;
VENTILAÇÃO Crianças 15:2 -> 2 ou mais socorristas;
(ATÉ A COLOCAÇÃO DA
VIA AÉREA AVANÇADA) 30:2 -> 1 socorrista;
Bebês 15:2 -> 2 ou mais socorristas.

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Profundidade

no mínimo, 2 polegadas (5 cm);


Adultos não exceder 2,4 polegadas (6 cm);

no mínimo, 1/3 do diâmetro


PROFUNDIDADE
Crianças anteroposterior do tórax, cerca
DAS COMPRESSÕES 2 polegadas (5 cm);
TORÁCICAS
no mínimo, 1/3 do diâmetro
Bebês anteroposterior do tórax, cerca
1,5 polegadas (4 cm);

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10. (HUAC – UFCG/EBSERH/2017) Ao ministrar uma capacitação para os


profissionais do Pronto Atendimento, o Enfermeiro explica que, nas
diretrizes recentes para reanimação cardiopulmonar, o profissional que
realiza compressões torácicas deve aplicá-las
a) a uma frequência de, no mínimo, 100/minuto, apoiando-se no tórax entre
as compressões e realizando ventilação eficaz.
b) a uma frequência de 100 a 120/minuto, obtendo retorno total do tórax
após cada compressão e evitando ventilação excessiva.
c) a uma frequência de, no máximo, 100/ minuto, obtendo retorno total do
tórax após cada compressão e realizando ventilação eficaz.

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10. (HUAC – UFCG/EBSERH/2017)


d) a uma frequência de, no mínimo, 120/minuto, obtendo retorno total do
tórax após cada compressão e realizando duas ventilações para cada 30
compressões, se o paciente estiver com via aérea avançada.
e) a uma frequência de 80 a 100/minuto, apoiando-se no tórax após cada
compressão e realizando duas ventilações para cada 30 compressões, se o
paciente estiver com via aérea avançada.

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11. (HUAC – UFCG/EBSERH/2017 - Técnico em Enfermagem) Na


Reanimação Cardiopulmonar, no paciente adulto, a frequência de
compressões torácicas deve ser de
a) até 100 por minuto.
b) de 80 a 100 por minuto.
c) 100 a 120 por minuto.
d) 120 a 150 por minuto.
e) maior que 130 por minuto.

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Sequência do Suporte Básico de Vida

C Chest compressions* (compressões torácicas);

A Airway (via aérea) - abertura;

B Breathing (respiração) - ventilações;

D Defibrillation (desfibrilação);

*Na letra C, também se deve checar a responsividade, respiração e pulso simultaneamente


e chamar por ajuda. Se possível, com a contribuição de outras pessoas, para perder o
menor tempo possível.
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Tabela: O que fazer e o que não fazer no SBV para obter uma RCP de alta
qualidade para adultos
OS SOCORRISTAS DEVEM OS SOCORRISTAS NÃO DEVEM
Realizar compressões torácicas a uma Comprimir a uma frequência inferior a
frequência de 100 a 120/min; 100/min ou superior a 120/min;
Comprimir a uma profundidade de pelo Comprimir a uma profundidade inferior a 2
menos 2 polegadas (5cm); polegadas (5 cm) ou superior a 2,4 polegadas
(6 cm);
Permitir o retorno total do tórax após cada Apoiar-se sobre o tórax entre as
compressão após cada compressão; compressões;
Minimizar as interrupções nas compressões; Interromper as compressões por mais de 10
segundos;
Ventilar adequadamente (2 respirações após Aplicar ventilação excessiva (ou seja, uma
30 compressões. Cada respiração quantidade excessiva de respiração ou
administrada em 1 segundo, provocando a respirações com força excessiva).
elevação do tórax).

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12. (EBSERH/HE-UFPel-2015) Dentre todas as situações que caracterizam


risco de morte iminente, nenhuma emergência supera a prioridade do
atendimento da parada cardiorespiratoria (PCR). Esta é definida como a
cessação abrupta das funções cardíacas, respiratórias e cerebrais e, para
desenvolver ações efetivas e rápidas, a American Heart Association (AHA)
estabeleceu protocolos que são aceitos internacionalmente. Considerando
tais protocolos vigentes, diante de uma PCR inesperada, a primeira medida a
ser tomada é/são
a) a rápida desfibrilação.
b) o acionamento de serviço de emergência e/ou equipe especializada.

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12. (EBSERH/HE-UFPel-2015)
c) a ressuscitação cardiopulmonar precoce com ênfase nas compressões
torácicas.
d) o suporte avançado de vida eficaz.
e) os cuidados pós-PCR integrados.

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13. (EBSERH/HE-UFSCAR-2015) A parada cardiorrespiratória em assistolia


necessita de reanimação cardiopulmonar com ênfase em compressões
torácicas de boa qualidade, que compreendem
a) compressões com as mãos separadas, acima do esterno.
b) manter frequência máxima de 90 compressões por minuto.
c) interromper as compressões por 30 segundos em cada ciclo.
d) realizar compressões superficiais, sem retorno total do tórax.
e) alternar os profissionais que aplicam as compressões a cada 2 minutos.

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14. (Prefeitura de Fundão-ES/AOCP/2014) Sobre a Ressucitação


Cardiopulmonar (RCP), é correto afirmar que
a) o ciclo da RCP consiste em A, B, C, em que A é abertura das vias aéreas; B
é boa ventilação e C circulação/compressões.
b) o ciclo da RCP consiste em: A, C, B, em que A é abertura das vias aéreas e
C é circulação/compressões.
c) o ciclo da RCP consiste em A, B, C, em que A é abertura das vias aéreas; B
é boa comunicação e C contato.

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14. (Prefeitura de Fundão-ES/AOCP/2014)


d) o ciclo da RCP consiste em C, A, B, em que C corresponde à
circulação/compressões; A é abertura das vias aéreas e B é boa ventilação.
e) o ciclo da RCP consiste em B, A, C, em que B corresponde à boa
ventilação; A é a abertura das vias aéreas e C circulação/compressões.

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15. (AOCP/2012) Os principais objetivos iniciais e subsequentes dos


cuidados pós-parada cardiorrespiratória (PCR) consistem em, EXCETO
a) Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos vitais após o
retorno da circulação espontânea.
b) Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI com completo
sistema de tratamento pós-PCR.
c) Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos. Isto inclui
aumentar a ventilação, também chamado de hiperóxia, para prevenir danos
irreversíveis em órgãos nobres.

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15. (AOCP/2012)
d) Controlar a temperatura para otimizar a recuperação neurológica.
e) Identificar e tratar síndromes coronárias agudas e outras causas
reversíveis.

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16. (AOCP) Sobre a Parada Cardiorespiratória (PCR) e a Reanimação


Cardiopulmonar (RCP), avalie as questões abaixo em Verdadeiras ou Falsas:
a) O procedimento “Ver, ouvir e sentir se há respiração” é o primeiro passo da
RCP e deve ser realizado de preferência nos primeiros minutos do
atendimento. Removido do Algoritmo
b) Compressões torácicas - por minuto durante a RCP - aproximadamente 90.
c) O esterno do adulto deve ser comprimido, no máximo, 4 cm, promovendo o
retorno total do tórax e impedindo traumas. No mínimo 5 cm e
máximo 6 cm

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16. (AOCP)
Não é mais
d) A atropina é a droga mais recomendada para uso de rotina no tratamento
da atividade elétrica sem pulso (AESP)/assístole.

e) Na RCP, em paciente com via aérea avançada, deve-se realizar 8 a 10


ventilações por minuto, assíncronas com compressões torácicas.
A cada 6 segundos, 10 por min

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17. (EBSERH Nacional/AOCP/2016) Paciente masculino, 49 anos, obeso, com


história de tabagismo e alcoolismo, dá entrada na unidade de Emergência em
(PCR) Parada Cardiorrespiratória. A equipe pré - hospitar informa que o
tempo de parada é de 15 minutos e, no atendimento, iniciou as manobras de
ressuscitação. O médico plantonista pede à equipe que inicie a administração
de adrenalina 1,0 mg de três em três minutos. Sobre essa droga, assinale a
alternativa correta.
a) É um antiarrítimico, indicado nas arritmias supraventriculares.

b) É um fármaco adrenérgico, antiasmático, vasopressor e estimulante


cardíaco.

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17. (EBSERH Nacional/AOCP/2016)


c) Atua na dissolução de trombos em casos de obstrução das artérias.
d) Atua no sistema parassimpático, sendo indicado na bradicardia e
correção da acidose.
e) Inibe a formação de agregação das plaquetas e é indicado para evitar
Hipertensão.

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Classificação
de Risco
AOCP

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Classificação de Risco X Triagem de Manchester


Classificação de Risco (MS) Triagem de Manchester

Emergência Emergente – imediato


0 atendimento imediato
Urgência Muito urgente – 10 min
1 Atendimento o mais rápido possível
Urgente – 60 min
2 Prioridade não urgente
Pouco urgente – 120 min
Consultas de baixa
3 complexidade - horário de chegada. Não urgente – 240 min.

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18. (Prefeitura de João Pessoa/PB/AOCP/2018) A orientação da


ambiência na urgência, articulada à diretriz do acolhimento, favorece a
organização dos espaços de trabalho e clareza no atendimento. A
composição espacial sugerida pelo MS é composta por eixos e áreas que
evidenciam os níveis de risco dos pacientes. Sobre essa composição,
assinale a alternativa INCORRETA.
a) Eixo Vermelho: está relacionado à clínica do paciente não grave, sem
riscos de morte.
b) Área Amarela: composta por uma sala de retaguarda para pacientes já
estabilizados, porém que ainda requerem cuidados especiais (pacientes
críticos ou semicríticos).

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18. (Prefeitura de João Pessoa/PB/AOCP/2018)


c) Área Vermelha: é nessa área que está a sala de emergência, para
atendimento imediato dos pacientes com risco de morte, e a sala de
procedimentos especiais invasivos.
d) Área Verde: composta pelas salas de observação, que devem ser
divididas por sexo (feminino e masculino) e idade (crianças e adultos), a
depender da demanda.

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19. (HU-UFG/AOCP/EBSERH/2015) [...] O Enfermeiro define um caso como


prioridade 1 – urgência, atendimento o mais rápido possível. Nessa situação, a
cor correspondente é
a) vermelho.
b) preto.
c) verde.
d) amarelo.
e) azul.

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20. (HU-UFMA/EBSERH/IAOCP/2015) Em relação à qualificação das


Portas de Entrada Hospitalares de Urgência, informe se é verdadeiro (V)
ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com
sequência correta.
( ) As Unidades Hospitalares deverão estabelecer a adoção de protocolos
de classificação de risco, protocolos clínico-assistenciais e de
procedimentos administrativos.
( ) É necessário realizar encaminhamento dos usuários para os serviços de
maior complexidade, fornecendo acesso a medicamentos adequados, de
forma a garantir a continuidade do cuidado pela equipe da atenção básica
ou de referência.

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20. (HU-UFMA/EBSERH/IAOCP/2015)
( ) É necessário implantar o processo de Acolhimento com Classificação
de Risco, em ambiente específico, identificando o paciente segundo o
grau de sofrimento ou de agravos à saúde e de risco de morte,
priorizando-se aqueles que necessitem de tratamento imediato.
( ) É necessário articular com o Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU 192), Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e com
outros serviços da rede de atenção à saúde, construindo fluxos coerentes
e efetivos de referência e contra referência.

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20. (HU-UFMA/EBSERH/IAOCP/2015)
( ) É necessário submeter a Porta de Entrada Hospitalar de Urgência à
Central Municipal de Regulação de Urgência, à qual caberá as Unidades
de Pronto Atendimento, coordenar os fluxos coerentes e efetivos de
referência e contra referência.
a) F – F – V – V – F.
b) V – F – F – F – V.
c) V – F – V – F – V.
d) V – F – V – V – F.
e) F – V – F – V – F.

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Choque
AOCP

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Principais Tipos de Choque

Hipovolêmico Distributivo Cardiogênico

diminuição do
alterações do insuficiência de
volume
tônus vascular; bombeamento;
sanguíneo;

hemorragia, ascite, causas: coronária


neurogênico,
edema ou não coronárias
séptico e
e desidratação (intrínsecas ou
anafilático.
graves. extrínsecas)*.

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SINAIS NEUROGÊNICO DEMAIS**

Temperatura quente, seca fria, pegajosa.

Coloração rosada pálida, cianótica*.


Sinais de choque

Pressão Arterial diminuída diminuída.


Nível de
lúcido alterado.
Consciência
Enchimento capilar normal retardado.

Frequência cardíaca diminuída aumentada.


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Choque Circulatório (distributivo)


Hipovolemia relativa – vasodilatação inicial

Perda do tônus simpático


Liberação de
(contração dos vasos),
mediadores bioquímicos
↑ parassimpático (dilatação).

neurogênico (pele quente,


séptico e anafilático.
seca e rosada, bradicardia).

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21. (Prefeitura de João Pessoa/PB/AOCP/2018) Segundo o protocolo de


emergências clínicas do Samu, consideram-se sinais de Choque
Hipovolêmico:
a) Temperatura de pele: quente e seca; Coloração da pele: pálida,
cianose; Pressão arterial: normal ou aumentada; Nível de consciência:
alterado; Enchimento capilar: <2segundos; Frequência cardíaca:
aumentada.
b) Temperatura de pele: fria, úmida, pegajosa; Coloração da pele:
rosada; Pressão arterial: normal ou diminuída; Nível de consciência:
alterado; Enchimento capilar: >2segundos; Frequência cardíaca:
diminuída.

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21. (Prefeitura de João Pessoa/PB/AOCP/2018)


c) Temperatura de pele: quente e seca; Coloração da pele: rosada;
Pressão arterial: normal ou diminuída; Nível de consciência: lúcido,
orientado; Enchimento capilar: <2segundos; Frequência cardíaca:
aumentada.
d) Temperatura de pele: fria, úmida, pegajosa; Coloração da pele: pálida,
cianose; Pressão arterial: normal ou diminuída; Nível de consciência:
alterado; Enchimento capilar: >2segundos; Frequência cardíaca:
aumentada.

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22. (EBSERH/AOCP/2015) Os sinais clássicos do Choque Cardiogênico são:


a) hipertensão arterial, sonolência, aumento do débito urinário, hipoxia
cerebral.
b) hipotensão arterial, pulso rápido, pele quente, agitação, confusão mental.
c) pulso rápido e fraco, diminuição do débito urinário, hipertensão arterial,
pele quente.
d) arritmias cardíacas, trombose, hipotensão arterial, pulso forte, obstrução
de vasos sanguíneos.
e) hipotensão arterial, pulso rápido e fraco, hipóxia cerebral evidenciada por
confusão e agitação, diminuição do débito urinário, pele fria e úmida.

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23. (EBSERH Nacional/AOCP/2016) A respeito do Choque hipovolêmico,


seja hemorrágico, anafilático, séptico ou neurogênico, o evento final
comum a todos eles é
a) a falência generalizada da perfusão tecidual.
b) a promoção da expansão volêmica de longa duração.
c) que as moléculas de coloide penetram no espaço intersticial de forma
livre.
d) a normalização da pressão de perfusão cerebral.
e) a restituição instantânea de volume sanguíneo.

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24. (EBSERH/AOCP/2015) Em um choque hemorrágico, a


providência inicial mais importante é:
a) acesso venoso periférico e a cabeceira a 45ºC.
b) puncionar veia periférica de grosso calibre e iniciar a reposição de
volume.
c) fazer compressão no local da hemorragia e manter cabeceira reta.
d) puncionar veias, e solicitar vagas na UTI.
e) colocar compressor quente e acesso venoso periférico.

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25. (AOCP/2011) Em relação às Hemorragias, analise as assertativas e


assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. Em relação ao tipo de vaso lesionado o sangramento arterial é
considerado, em geral, de maior gravidade que o venoso.
II. O rompimento de vasos principais de pescoço, tórax, abdômen e coxa
pode provocar hemorragias severas, e a morte pode sobrevir em um breve
período de tempo.
III. No caso de fratura exposta a extremidade deve ser elevada, de forma que
a área lesionada fique acima do nível do coração, pois a força da gravidade
ajuda a diminuir o fluxo de sangue

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25. (AOCP/2011)
III. No caso de fratura exposta a extremidade deve ser elevada, de forma que
a área lesionada fique acima do nível do coração, pois a força da gravidade
ajuda a diminuir o fluxo de sangue
IV. O torniquete é um método eficaz de controle de hemorragia devendo ser
utilizado em todos os casos de hemorragia grave.
a) Apenas I, II e IV.
b) Apenas I e III.
c) Apenas III e IV.
d) Apenas I e II.
e) Apenas II
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Queimaduras
AOCP

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De acordo com a profundidade da destruição tecidual, as queimaduras


podem ser classificadas em primeiro, segundo, terceiro e quarto grau,
conforme veremos na tabela seguir (GEOVANINI, 2014; PHTLS, 2017):

Grau* Envolvimento cutâneo Sintomas Sinais


Epiderme (superficial) Dor Hiperemia e
1º pequeno
edema
Epiderme e porções Muita dor Áreas
variadas da derme desnudas,
2º (espessura parcial) úmidas e
flictena (bolhas)

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Grau* Envolvimento cutâneo Sintomas Sinais

Epiderme, derme e Dor relacionada Ferimentos


hipoderme (espessura às terminações espessos, secos,
3º total) nervosas esbranquiçado,
circunjacentes com aparência
semelhante a
couro
Epiderme, derme, tecido Indolor Semelhante
4º subcutâneo, tendões, e/ou mais grave
fáscias, músculos, ossos ou que o 3º
até os órgãos internos
*Apesar de o PHTLS (2016) não referir mais os graus de queimaduras, enfatizando o
envolvimento cutâneo, didaticamente colocamos na tabela acima.

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Conforme a Cartilha para Tratamento de Emergência das Queimaduras,


esse agravo pode ser classificado em primeiro, segundo e terceiro graus,
como disposto a seguir (BRASIL, 2012):
Primeiro grau (espessura superficial) – eritema solar

afeta somente a epiderme, sem formar bolhas*;

apresenta vermelhidão, dor, edema e descama em 4 a 6 dias.

*De acordo com Hinkle e Cheever1 (2016), a queimadura de primeiro grau (superficial)
pode apresentar possíveis bolhas.

Hinkle e Cheever refere-se ao Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem médico-


cirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

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Segundo grau (espessura parcial-superficial e profunda)

afeta a epiderme e parte da derme, forma bolhas ou flictenas;


superficial: a base da bolha é rósea, úmida e dolorosa;
profunda: a base da bolha é branca, seca, indolor e menos
dolorosa (profunda);
a restauração das lesões ocorre entre 7 e 21 dias.

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Terceiro grau (espessura total)

afeta a epiderme, a derme e estruturas profundas;


é indolor;
presença de placa esbranquiçada ou enegrecida;
textura coreácea;
não reepiteliza e necessita de enxertia de pele (indicada
também para o segundo grau profundo).

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26. (HUJB – UFCG/EBSERH/IAOCP/2017) Rapaz, 21 anos, após


queimadura com água fervente, recebeu o primeiro atendimento pelo
SAMU. Verificou-se presença de lesão térmica de segundo grau em
face, pescoço, região anterior de hemitórax E e MSE, equivalente a
a) 18% de SCQ.
b) 27% de SCQ.
c) 36% de SCQ.
d) 45% de SCQ.
e) 54% de SCQ.

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27. (HUAC – UFCG/EBSERH/2017 - Técnico em Enfermagem) Preencha a


lacuna e assinale a alternativa correta. Paciente adulto foi levado para a sala
de emergência apresentando queimaduras nos seguintes locais: tronco
anterior e posterior; além dos membros superiores. De acordo com a regra
dos nove, é correto afirmar que esse paciente teve _____ da superfície
corporal queimada.
a) 27%
b) 45%
c) 54%
d) 36%
e) 9%

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28. (HE-UFPel/AOCP/EBSERH/2015) Sobre o atendimento ao paciente vítima
de queimadura, é correto afirmar que
a) a primeira conduta a ser feita com a pessoa que recebe um choque
elétrico é despi-la e lavá-la sob água corrente.
b) na queimadura química o procedimento inicial é remover a substância.
c) quanto à profundidade, é considerada de 1º grau quando a queimadura
que atinge a derme provoca eritema intenso, edema e flictemas.
d) o cliente nunca apresenta simultaneamente os três tipos de queimaduras:
primeiro, segundo e terceiro grau.
e) a queimadura provoca perda da proteção natural do tecido epitelial,
favorecendo a instalação de infecções e hipotermia. Por este motivo, o
paciente deve ser mantido resfriado.
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Escala de Coma de
Glasgow
AOCP

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A escala de coma de Glasgow vigente nos principais livros e protocolos


atuais é a seguinte:

ECG
Limitação da ECG - quando o paciente
Resposta Ocular está sedado e intubado.
(1 - 4 pontos)
Resposta Verbal
(1 - 5 pontos)
Resposta Motora
(1 - 6 pontos)

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1 ausente
abre olho a dor
Escala de Coma de Glaslow

2 sons incompreensíveis
Resposta Ocular descerebração
(1 - 4 pontos)
abre o olho a chamado
Resposta Verbal 3 palavras desconexas
(1 - 5 pontos) decorticação
Resposta Motora abre o olho espontâneo
(1 - 6 pontos) 4 confuso, desorientado
Limitação da ECG - quando o reflexo de retirada a dor
paciente está sedado e conversa normalmente
intubado. 5
localiza estímulos de dor
6 obedece a comandos

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Critério Verificado Classificação Pontuação


Olhos abertos previamente à estimulação
V espontânea 4
Melhor abertura ocular

Abertura ocular após ordem em


tom de voz normal ou em voz alta V ao som 3

Abertura ocular após estimulação da


V à pressão 2
extremidade dos dedos

Ausência persistente de abertura ausente


V 1
ocular, sem fatores de interferência

Olhos fechados devido a fator local V não testável NT

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Critério Verificado Classificação Pontuação


Resposta adequada relativamente ao
V orientada 5
Melhor resposta verbal

nome, local e data


Resposta não orientada, mas
comunicação coerente
V confusa 4

Palavras isoladas inteligíveis V palavras 3


Apenas gemidos V sons 2
Ausência de resposta audível, sem ausente
V 1
fatores de interferência
Fator que interfere com a V não testável NT
comunicação

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Critério Verificado Classificação Pontuação


Cumprimento de ordens com 2 ações V a ordens 6
Melhor resposta motora

Elevação da mão acima do nível da V localizadora 5


clavícula ao estímulo da cabeça ou pescoço
Flexão rápida do MS ao nível do cotovelo, V flexão 4
padrão predominante não anormal normal
Flexão do MS ao nível do cotovelo, padrão V flexão anormal 3
predominante claramente anormal
Extensão do MS ao nível do cotovelo V extensão 2

Ausência de movimentos dos MMII, sem V ausente 1


fatores de interferência

Fator que limita resposta motora V não testável NT

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29. (HUAC – UFCG/EBSERH/2017 - Técnico em Enfermagem) Paciente


adulto, avaliado de acordo com a Escala de coma de Glasgow da seguinte
maneira: “Apresenta-se confuso, com abertura ocular espontânea e localiza
a dor”. Para esse paciente, pode-se atribuir qual pontuação?
a) 15 pontos.
b) 8 pontos.
c) 3 pontos.
d) 5 pontos.
e) 13 pontos.

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30. (Pref. de Jaboatão dos Guararapes-PE/AOCP/2015) Preencha a


lacuna e assinale a alternativa correta.
Os parâmetros da Escala de Glasgow são mensurados, e este número
nos transmite o quão alerta está a vítima, bem como os sinais de
alerta de deteriorização do nível de consciência da vítima. Um escore
menor que_________, indica lesão grave e necessidade de via aérea
definitiva.
a) quinze
b) vinte
c) oito
d) treze
e) quatorze

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31. (HU-UFMS/Instituto AOCP/2014) Segundo a Escala de Glasgow.


a) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica moderada, apresentando a
abertura ocular à dor; resposta verbal com palavras inapropriadas e resposta
motora com movimentos de retirada. Ocular (2); verbal (3); motor (4) = 9
b) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica mínima com abertura ocular à
voz, resposta verbal confusa e resposta motora que obedece a comandos.
Ocular (3); verbal (4); motor (6) = 13

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c) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica grave e necessidade de via


aérea definitiva; abertura ocular à dor; resposta verbal de palavras
incompreensíveis e resposta motora de flexão anormal.
Ocular (2); verbal (2); motor (3) = 7
d) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica irremediável com abertura
ocular à dor; resposta verbal nenhuma e resposta motora de extensão
anormal. Ocular (2); verbal (1); motor (2) = 5

e) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica grave com abertura ocular à


voz; resposta verbal confusa e resposta motora com movimento de retirada.
Ocular (3); verbal (4); motor (4) = 12

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Traumas
AOCP

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Avaliação Primária e Atendimento do Doente


Manter as vias aéreas (airway) pérvias e a estabilização da
A coluna cervical;

B Boa respiração (breathing) e ventilação;

Circulação (circulation) – verificação do pulso e controle


C de hemorragias;
Avaliação da disfunção neurológica (disability) pela Escala
D de Coma de Glasgow (ECG), AVDI* e pela pupila;
Exposição (exposure) e ambiente, prevenção da
E hipotermia.
*AVDI: A significa alerta, V para respostas ao estímulo verbal, D para Respostas
ao estímulo de dor e I para inconsciência.
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32. (Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes/AOCP/2015) Na avaliação


primária do paciente politraumatizado, a primeira prioridade é
a) identificar sinais de hipotermia.
b) verificar a permeabilidade das vias aéreas.
c) verificar os sinais vitais.
d) realizar exame físico detalhado.
e) realizar exames laboratoriais.

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33. (EBSERH Nacional/AOCP/2016) O Traumatismo Torácico é um grande


causador de mortes. A Fisiopatologia desse traumatismo está relacionada
com três alterações básicas, são elas:
a) a hipóxia tecidual, a hipercapnia e a acidose.
b) a hipóxia tecidual, a hiperglicemia e a inconsciência.
c) a alcalose, a hipotensão e a acidose.
d) lesões por arma de fogo, arma branca e contusões.
e) lesões abertas, fechadas e perfurantes.

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Acidente Vascular
Encefálico (AVE)
AOCP

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Para facilitar a memorização, segue um esquema focando as principais


características dos tipos de AVEs.
déficit neorológico focal, encefálico ou retiniano
AIT súbito e reversível → duração < 1h em 24h; sem
lesão isquêmica nos exames de imagens;

infarto cerebral com alterações


AVE isquêmico
estruturais e funcionais;

sangramento dentro do tecido cerebral; 80% →


AVE hemorrágico hipertensão arterial não controlada →
intracerebral ou subaracnóideo.

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Comparação entre os principais tipos de Acidente Vascular Encefálico
Item AVE Isquêmico (AVEi) AVE hemorrágico (AVEh)
• hemorragia subaracnóidea (resulta da
ruptura de um aneurisma cerebral);
• trombose de grande • hemorragia intracerebral primária
artéria; (causada principalmente por hipertensão
Causas • trombose de pequena arterial não controlada);
artéria penetrante; • hemorragia intracerebral secundária
• embolia cardiogênica. (malformações arteriovenosas,
aneurismas intracranianos, neoplasias
intracranianas ou certos medicamentos).
• dormência ou fraqueza da
Principais • cefaleia súbita e intensa;
face, braço, perna,
sintomas na • diplopia horizontal;
especialmente em um dos
apresentação • hemorragias retinianas.
lados do corpo.
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Comparação entre os principais tipos de Acidente Vascular Encefálico


Item AVE Isquêmico (AVEi) AVE hemorrágico (AVEh)
Imediatas:
• hipoxia cerebral;
• diminuição do fluxo sanguíneo
• diminuição do fluxo sanguíneo
cerebral;
cerebral;
• aumento da área de lesão.
• aporte inadequado de O2 ao
Complicações
cérebro;
Subsequentes:
• pneumonia;
• novo sangramento ou expansão do
• complicações da imobilidade.
hematoma;
• vasospasmo cerebral;
• hidrocefalia aguda.
Fonte: HINKLE; CHEEVER (2016).

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Escala de AVE Pré-Hospitalar de Cincinnati


TESTE ACHADOS
Desvio de rima/ anormal – um lado
normal – ambos os
queda facial → não se mexe da
Escala de AVC Pré-Hospitalar

lados da face se
mostrar os dentes ou mesma forma que o
movem
sorrir outro.
de Cincinnati

Queda do braço: anormal – um braço


normal – ambos os
fecha os olhos → não se mexe ou cai,
braços se mexem ou
ambos os braços em comparação ao
ficam imóveis
estendidos (10s) outro.
normal – usa anormal – mistura as
Fala anormal: “o rato
corretamente as palavras, usa palavras
roeu a roupa do Rei
palavras sem erradas ou não é capaz
de Roma”
alteração/fala pastosa de falar.
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34. (AOCP/2014) D. Firmina, 66 anos, após realização de tomografia


computadorizada de crânio sem contraste, foi diagnosticada com Acidente
Vascular Cerebral/ Encefálico (AVC/AVE). Em relação a esta patologia, é
correto afirmar que
a) quando isquêmico, há sangramento do tecido cerebral, ventrículos ou
espaço subaracnoide.
b) hipertensão, diabetes, dislipidemias e fibrilações atriais não são
considerados fatores de risco.
c) é uma lesão neurológica aguda que ocorre como resultado de isquemia
ou de hemorragia cerebral, devido à redução súbita da circulação cerebral
em um ou mais vasos sanguíneos.

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34. AOCP/2014)
d) os principais sintomas são: cefaleia, parestesia, paresia, lacrimejamento,
disartria e algia de halux.
e) dependendo da área de acomentimento do extravasamento sanguíneo
no AVE isquêmico, é possível recuperação total de quadros como
hemiplegia.

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Síndrome Coronariana
Aguda (SCA)
AOCP

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Vejamos a seguir as principais disposições sobre a temática, conforme Hinkle


e Cheever (2016).

tipo mais prevalente de doença cardiovascular em


adultos;
Doença Arterial é importante que a enfermagem se familiarize com
Coronariana as várias manifestações das patologias da artéria
(DAC) coronária e;
com os métodos de avaliação, prevenção e
tratamento desses distúrbios.

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Síndrome Coronariana Aguda (SCA)

considerada uma situação de emergência,


caracterizada pelo início abrupto de isquemia
Síndrome miocárdica;
Coronariana
Aguda (SCA) resulta em morte do miocárdio se não forem
realizadas as intervenções definitivas
imediatamente.

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angina instável;

Infarto Agudo do Miocárdio Sem Supra desnivelamento


A SCA abrange
do segmento ST no eletrocardiograma (IAMSST);

Infarto Agudo do Miocárdio com Supra desnivelamento


do segmento ST no eletrocardiograma (IAMST).

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35. (EBSERH Nacional/Instituto AOCP/2015) O infarto agudo do


miocárdio possui como uma de suas principais características

a) o acometimento principalmente de homens com menos de 45 anos.

b) a elevação rapidamente das enzimas hepáticas.

c) a dor leve e com menos de 10 minutos de duração.

d) o fato de a pressão diastólica sempre se elevar a níveis superiores a


180 mmHg.

e) a existência de oclusão de uma artéria ou ramo de coronária.


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Angina pectoris
AOCP

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Tipos de Angina
A angina pode ser classificada, em:

dor previsível e consistente que ocorre ao esforço, mas


Angina
que é aliviada pelo repouso e/ou pelo uso de
Estável
nitroglicerina;

também denominada angina pré-infarto ou angina


Angina crescendo. Os sintomas aumentam de frequência e
Instável gravidade, podem não ser aliviados com o repouso nem
com o uso de nitroglicerina;

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Angina
Intratável ou dor torácica intensa e incapacitante;
refratária

também chamada de prinzmetal – dor em repouso, com


Angina elevação reversível do segmento ST no
variante eletrocardiograma; acredita-se que seja causada por
vasoespasmo da artéria coronária;

evidência objetiva de isquemia (como alterações


Isquemia
eletrocardiográficas na prova de esforço), porém o
silenciosa
paciente não relata nenhuma dor.

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De acordo com Lewis et al. (2013), a angina pode ser precipitada pelos
seguintes fatores:

esforço físico; tabagismo, fumaça de cigarro;

temperaturas extremas; atividade sexual;

estimulantes (p. ex. cocaína,


emoções fortes;
metanfetamina);

consumo de refeições pesadas; padrões de ritmo cardíaco.

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36. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011) Relacione as colunas e, em seguida,


assinale a alternativa com a sequência correta.

Tipo de Angina Definição/sintomas


1. Angina Instável ( ) Os sintomas acontecem com o paciente em repouso, sintomas
com maior frequência e duração.
2. Angina Estável
( ) A dor acontece aos esforços e é aliviada pelo repouso.
3. Angina Refratária ( ) Dor torácica grave e intratável.

4. Angina Variante ( ) Dor em repouso com elevação reversível do seguimento ST


(também chamada de Prinzmetal).

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36. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011)

a)2 – 1 – 4 – 3.

b) 1 – 2 – 3 – 4.

c) 1 – 2 – 4 – 3.

d) 3 – 4 – 2 – 1.

e) 4 – 3 – 1 – 2.

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Picada de Animais
Peçonhentos
AOCP

Classificação Sintomas Tratamento


Inflamação local, edema Antibotrópico
Tipos de Acidentes Ofídicos

Jararaca,
Botrópico intenso, alterações de (SAB), SABL e
jararacuçu, urutu,
coagulação, sangramentos SABC – 3, 6 e 12
cruzeira, caissaca amp.
espontâneos
Dor e edema discretos,
Serpentes do Anticrotálico
Crotálico Eritema e parestesia,
gênero Crotalus (SAC), SABC – 5,
manifestações
(cascavel) 10, 20 amp.
neuroparalíticas
Indistinguíveis do quadro
Surucucu-bico-de- Antibotrópico-
Laquético botrópico. Diferenciação
jaca, surucucu-de- laquético (SABL)
clínica → alterações vagais
fogo, surucutinga – 10 a 20 amp.
(náuseas, vômitos, choque)
Dor e parestesia são
Serpentes do
Elapídico discretos. Fácies miastênica Antielapídico
gênero Micrurus (SAE) – 10 amp.
ou neurotóxica (comum ao
(coral verdadeira) acidente crotálico)

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Jararaca Cascavel Surucucu-bico-de-jaca

Fonte: Brasil, 2001

Coral verdadeira
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37. (HUJB – UFCG/EBSERH/IAOCP/2017) Homem de 54 anos deu


entrada no Pronto-Socorro, com história de picada por serpente em
região maleolar de pé direito há um dia, apresentando dor e edema
endurado até a altura do joelho do membro afetado, infartamento
ganglionar em região inguinal direita e diurese hematúrica. Após
avaliação do paciente, este recebeu o diagnóstico de picada por
jajaraca, sendo-lhe indicado administração de soro
a) anticrotálico.
b) antibotrópico.
c) antilaquético.
d) antielapídico.
e) antiloxoscélico.
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38. (Técnico de Enfermagem - HE-UFPel/AOCP/EBSERH/2015) Ao picarem,


alguns insetos, cobras, aranhas e escorpiões, inoculam substâncias químicas
que provocam reações indesejáveis. No que se refere aos acidentes com
animais peçonhentos, é correto afirmar que
a) todas as picadas devem ser tratadas com soro antiofídico.
b) não há necessidade de observar a pressão arterial de pacientes vítimas de
animais peçonhentos.
c) acidente botrópico se refere aos casos em que houve picada de aranha
marrom.
d) não há necessidade de capturar o animal causador do acidente e/ou levá-lo
junto com o cliente.

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38. (Técnico de Enfermagem - HE-UFPel/AOCP/EBSERH/2015)

e) podem ocorrer reações graves como necrose tecidual ou insuficiência


renal, de acordo com o animal causador do acidente.

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39. (AOCP/2016) R.A.G., sexo masculino, 40 anos, atuando em obra de


barragem, apresenta dor intensa e súbita em membro inferior esquerdo
em região de tornozelo. Ao olhar em direção ao local, visualiza uma
serpente fugindo e identifica uma mordedura. Diante desse fato, uma das
condutas iniciais adequadas é
a) lavar o local da picada apenas com água e sabão.
b) realizar torniquete a aproximadamente 15 cm de distância da lesão.
c) manter o membro afetado em posição inferior ao restante do corpo,
abaixo do nível do coração.

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39. (AOCP/2016)
d) realizar diversos cortes de tamanho aproximado de 1cm ao redor da
lesão para extravasar o veneno.
e) lavar o local com grande quantidade de álcool a 70% ou, na sua falta,
pode-se utilizar aguardente.

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40. (EBSERH Nacional/AOCP/2016) Na administração de Soro


Antiescorpiônico (SAEEs) ou Soro Antiaracnídico (SAAr), em casos de
acidentes com escorpiões, quando o paciente apresenta manifestações
clínicas graves, é necessário administrar
a) de duas a três ampolas de Soro Antiescorpiônico ou Soro Antiaracnídico
por via intravenosa.
b) de quatro a sete ampolas de Soro Antiescorpiônico ou Soro
Antiaracnídico por via intramuscular.
c) de quatro a seis ampolas de Soro antiescorpiônico ou Soro
Antiaracnídico por via intravenosa.

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40. (EBSERH Nacional/AOCP/2016)


d) uma ampola de Soro Antiescorpiônico ou Soro Antiaracnídico por via
intravenosa.
e) duas ampolas de Soro Antiescorpiônico ou Soro Antiaracnídico por via
intramuscular.

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Urgências e
Emergências Clínicas
AOCP

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Edema Agudo de
Pulmão
AOCP

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Edema Agudo de Pulmão

síndrome clínica em que ocorre acúmulo de


fluido nos espaços alveolares e intersticiais dos
Edema Agudo de pulmões;
Pulmão (EAP)
pode ser decorrente de causas diversas.

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hipoxemia;

aumento no esforço respiratório;


Caracterizado por
redução da complacência
pulmonar;
redução da relação ventilação
perfusão.

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41. (EBSERH/HE-UFPel-2015) O edema agudo de pulmão (EAP) é um


quadro clínico originado por outros agravos, que requer ação imediata da
equipe multiprofissional em virtude de instabilidade hemodinâmica,
podendo levar ao óbito. O EAP pode ser desencadeado por patologias
cardiogênicas, como insuficiência cardíaca, principalmente a insuficiência
cardíaca esquerda, coronariopatias, valvopatias, arritmias e crise
hipertensiva; ou não cardiogênicas como a hipoxemia, afecções
respiratórias, em que haja diminuição da complacência pulmonar e
alterações da relação ventilação/perfusão. Assinale a alternativa que
indique um dos cuidados de enfermagem a serem prescritos no
tratamento inicial a um paciente admitido em EAP.

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41. (EBSERH/HE-UFPel-2015)
a) Assegurar a permeabilidade das vias aéreas realizando a aspiração de
secreções, se necessário.
b) Aumentar velocidade de infusão de soroterapia.
c) Posicionar o paciente em Trendelenburg.
d) Banho de aspersão.
e) Aumentar ingesta hídrica.

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Hemorragia
Digestiva
AOCP

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Hemorragias Digestivas Hemorragias Digestivas


Altas (HDA) Baixas (HDB)

decorrem de
caracterizadas decorrem de
lesões caracterizada
por lesões distais
proximais ao por
hematêmese ao ligamento
ligamento de enterorragia.
e/ou melena. de Treitz;
Treitz;

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42. (HU-UFJF/EBSERH/AOCP/2015) Paciente de 80 anos, internado na


UTI há 02 dias, apresenta sangramento digestivo baixo (sangramento
pelo ânus) com presença de coágulos. Foi avaliado com sonda
nasogástrica, cujo aspirado revelou bile clara. Seus sinais vitais estão
estáveis. De acordo com o caso clínico, é correto afirmar que
a) deve ser realizada endoscopia.
b) a causa mais provável é neoplasia do cólon.
c) a causa mais provável é sangramento por divertículos.
d) deve ser realizada colonoscopia.
e) em caso de piora hemodinâmica deve ser solicitada tomografia
computadorizada do abdômen para localizar o ponto de sangramento.
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CAD & SHHNC
AOCP

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Cetoacidose Diabética
ausência ou quantidade acentuadamente
DEFINIÇÃO inadequada de insulina: estado hiperglicêmico,
acidótico e de depleção de volume;

diminuição ou omissão da dose de insulina, doença


PRINCIPAIS ou infecção, diabetes não diagnosticado e não
CAUSAS tratado, medicações hiperglicemiantes,
intercorrências graves (IAM, AVE e traumas);

ATENÇÃO mais comum no DM tipo I.

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Sinais e Sintomas
náuseas e dor
taquipneia
vômitos abdominal

fadiga e hálito
diurese ↑
fraqueza cetônico

alteração do nível de arritmia convulsão;


consciência cardíaca visão turva

hiperventilação/
desidratação
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Síndrome Hiperosmolar Hipergliêmica não Cetótica

A síndrome hiperosmolar é um estado de hiperglicemia grave


não cetótica (superior a 600 mg/dl a 800 mg/dL).

acompanhada de desidratação e alteração do estado mental, na ausência


de cetose;
ocorre apenas no diabetes tipo 2.

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Sinais e Sintomas

náuseas e dor taquipneia e febre e fadiga e


vômitos abdominal taquicardia hipotensão fraqueza

alteração
convulsão
desidratação do nível de poliúria
focais
consciência

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43. (IAOCP/2015) É uma emergência endocrinológica decorrente da


deficiência absoluta ou relativa de insulina, potencialmente letal, com
mortalidade em torno de 5%. Ocorre principalmente em pacientes com
Diabetes Mellitus tipo 1, sendo, diversas vezes, a primeira manifestação
da doença. O enunciado refere-se à:
a) hipoglicemia.
b) hiperglicemia (glicemia capilar menor que 250 mg/dl).
c) cetoacidose.
d) síndrome hiperosmolar não cetótica.
e) dislipidemia.

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GABARITO
1-E 10 - B 19 - D 28 - B 37 - B
2-C 11 - C 20 - D 29 - E 38 - E
3-D 12 - B 21 - D 30 - C 39 - A
4-D 13 - E 22 - E 31 - A 40 - C
5-C 14 - D 23 - A 32 - B 41 - A
6-E 15 - C 24 - B 33 - A 42 - D
7-D 16 - F, F, F, F, F 25 - D 34 - C 43 - C
8-D 17 - B 26 - B 35 - E
9-D 18 - A 27 - C 36 - B

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