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TRABALHO EM ALTURA
Objetivo e Campo de Aplicação
.
• Os requisitos mínimos e as medidas de proteção para
o trabalho em altura, envolvendo o Planejamento, a
Organização e a Execução.
• Devem obedecer as medidas de Saúde e Segurança
dos envolvidos na atividade.
Além dos riscos de queda em altura, existem outros riscos, específicos de cada
ambiente ou processo de trabalho que, direta ou indiretamente, podem expor a
integridade física e a saúde dos trabalhadores no desenvolvimento de atividades
em altura. Existe, portanto, a determinação de obrigatoriedade da adoção de
medidas preventivas e de controle para tais riscos “adicionais”:
Elétricos
Trabalhos a quente
Explosividade
Intempéries
Temperaturas extremas
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
Elétricos
Trabalhos a quente
Confinamento
Explosividade
Intempéries
Temperaturas extremas
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
Trabalhos a quente
Intempéries
Temperaturas extremas
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
Trabalhos a quente
Confinamento
Explosividade
Intempéries
Temperaturas extremas
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
Outros riscos
TREINAMENTO EM CAMPO
Ato Inseguro
Condição Insegura
ACIDENTES TÍPICOS
Ato Inseguro
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às
normas de segurança.
Condição Insegura
• Cinturão paraquedista.
• Sistema com talabarte de segurança.
• Sistema com trava queda de cabo retrátil.
• Sistema com trava queda deslizante em cabo vertical.
• Sistema com movimentação em linha de vida
horizontal.
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE
ALTURA
CINTO DE SEGURANÇA
entre outros
)
CINTO DE SEGURANÇA
Tipo paraquedista com tiras de Tórax e Pernas, com ajustes, presilhas
e local de fixação do talabarte, (ponto de ancoragem)
Ligação Frontal ou Dorsal do CINTO DE SEGURANÇA
• Usar em todas as atividades com risco de quedas
maior que 2,00 metros de altura.
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
• A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho,
tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida
proposição de medidas de segurança aplicáveis;
• A PT deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade;
• A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos
trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações;
• A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao
turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela
aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.
AR – ANÁLISE DE RISCO
35.3.2.1
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a
emissão da Permissão de Trabalho - PT;
Qual o risco?
qual o perigo?
Qual a medida de controle que podemos tomar?
Qual o risco?
qual o perigo?
AR – ANÁLISE DE RISCO
AR
Analise de Risco
S
Procedimento de
Supervisão
trabalho
Execução da
Atividade
O Trabalhador poderá interromper
suas atividades exercendo o direito de
recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e
iminentes para sua segurança e saúde
ou a de outras pessoas, comunicando
imediatamente o fato a seu superior
hierárquico, que diligenciará as
medidas cabíveis.
Emergência e Salvamento
• Ter conhecimento de primeiros socorros,
conhecer os meios de salvamento.
6. Emergência e Salvamento
6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de
emergências para trabalho em altura. Estas equipes deverão estar
preparadas e aptas a realizar as condutas mais adequadas para os
possíveis cenários de situações de emergência em suas atividades.
6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios
trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das
características das atividades.
6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos
necessários para as respostas a emergências.
6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em
altura devem constar do plano de emergência da empresa.
6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de
salvamento devem estar capacitados a executar o resgate,
prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental
compatível com a atividade a desempenhar.
PRIMEIROS SOCORROS
• Primeiros Socorros são o atendimento
prestado às vítimas de qualquer
acidente ou mal súbito. Antes da
chegada de um médico, ambulância
ou de qualquer profissional qualificado
da área de saúde.
• “Se bem orientado qualquer pessoa
pode ajudar em uma emergência”.
SEGURANÇA NO LOCAL
• Segurança: É necessário verificar se a cena é
segura para ser abordada, e assim procure
tornar o ambiente adequado para o
atendimento prévio. Por exemplo, no caso de
acidentes de trânsito, SINALIZAR O LOCAL
PARA EVITAR OUTROS ACIDENTES.
ABORDAGEM PRIMÁRIA
PRIMEIROS SOCORROS
X- GRANDES HEMORRAGIAS
A - CONTROLE CERVICAL E VERIFICAR
PERMEABILIDADE DAS VIAS AEREAS
B - VERIFICAR RESPIRAÇÃO
C - CIRCULAÇÃO E PEQUENAS HEMORRAGIAS
D - ESTADO NEUROLÓGICO
E - EXPOSIÇÃO A VITIMA
Cinemática do Trauma ou Mecanismo de
Injúria
• Cinemática: Verificar como se deu o acidente
ou mal sofrido pela vítima, perguntando a ela,
se estiver plenamente consciente, ou a pessoas
próximas que testemunharam o ocorrido.
RESPIRAÇÃO CIRCULAÇÃO
I AS
AG
RR
M O
HE
O que é Hemorragia?
• Completa ou Incompleta
• Aumento de Volume
• Deformidade
• Impotência Funcional
• Crepitação Óssea
FRATURAS
• Não movimente a vitima com fraturas
antes de imobilizá-la adequadamente.
Salvo situações de risco eminente à vida
da vitima.
Riscos de movimentação da vitima
EMBOLIA PULMONAR INFARTO AGUDO ACIDENTE VASCULAR
DO MIOCÁRDIO CEREBRAL
PCR – Parada
Cardiorrespiratória
•A parada cardíaca súbita
acontece quando o coração deixa
de bombear sangue para o corpo
causando desmaio imediato e
fazendo com que a pessoa deixe
de respirar e não tenha pulso.
RCP – Reanimação
Cardiopulmonar
• É um conjunto de manobras
destinadas a garantir a
oxigenação dos órgãos quando
a circulação do sangue de uma
pessoa para (parada
cardiorrespiratória).
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
Somente compressões
• Identificação da PCR;
• Acionamento do Siate ou Samu;
• Inicio da massagens cardíacas
– Com uma mão sobre a outra, dedos entrelaçados,
usando a região hipotênar sobre o centro do tórax, na
linha dos mamilos;
– Em um ângulo de 90º e com braços esticados;
– Compressões no ritmo de 100 à 120 compressões por
minuto;
– Afundamento do tórax de 5 cm;
– Permitir o retorno total do tórax antes da próxima
compressão.
– Utilização do desfibrilador o quanto antes se disponível.
Obstrução de Vias Aéreas
• A maioria dos casos de engasgo ocorre
enquanto comemos.
• O engasgo ocorre devido a aspiração de um
corpo estranho que obstrui a passagem de ar
fazendo com que o paciente não consiga
respirar.
• O paciente tenta tossir a fim de desobstruir a
via aérea, mas não consegue e pode
apresentar o sinal clássico do engasgo que é
levar as mãos ao pescoço e chamar por ajuda
Obstrução de Vias Aéreas
Um bom socorrista se preocupa primeiro com a sua segurança e depois com a da vítima,
parece um sentimento egoísta, mas não é. Em várias ocasiões de resgate o socorrista se
tornou outra vítima ou veio falecer devido a imprudências pelo seu desespero.
Outro fator importante é o exercício periódico do treinamento de resgate, pois ao longo do
tempo vários conceitos são esquecidos.