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começa no solo”
OBJETIVO DO
CURSO
•Promover a capacitação dos trabalhadores
que realizam trabalhos em altura, no que diz
respeito a prevenção de acidentes no
trabalho, análise de risco, uso correto e
particularidades do EPI para trabalho em
altura, condutas em situações de emergência,
e assuntos relacionados.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTIC
O
•Trabalho em altura - Introdução
•Segurança e a Saúde do Trabalhador
•Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura
•Acidentes típicos em trabalho em altura
•Condições impeditivas ao trabalho em altura
•Riscos potencias inerentes ao trabalho em altura, medidas de prevenção
e controle
•Medidas de proteção contra quedas de altura
•EPI para proteção contra quedas com diferença de nível
•Análise de Risco
•Permissão de Trabalho – PT
•Condutas em situações de emergência (noções de técnicas de resgate e
de primeiros socorros).
•Treinamento em campo
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a acidentes envolvendo queda de
pessoas e materiais. 30% dos acidentes de trabalho ocorridos ao ano são decorrentes de quedas.
(fonte: MTE).
O risco de queda existe em vários ramos de atividades, devemos intervir nestas situações de risco
regularizando o processo e tornando os trabalhos mais seguros.
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NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de
observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração
direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
6
NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora, considera-se Equipamento
de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde
no trabalho.
6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários
dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer
simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à
venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco,
em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS
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b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS
35
35.2.1 Cabe ao empregador:
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável,
a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e
implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção
estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja
eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de
acordo com as peculiaridades da atividade;
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.
ACIDENTES TÍPICOS
Ato Inseguro
Condição Insegura
ACIDENTES TÍPICOS
Ato Inseguro
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às
normas de segurança.
Exemplos:
● Descumprir as regras e procedimentos de segurança
● Não usar o EPI
● Não ancorar o cinto de segurança
● Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas
● Operar máquinas e equipamentos sem habilitação
● Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho
● Utilizar ferramentas inadequadas
● Expor-se a riscos desnecessários
ACIDENTES TÍPICOS
ACIDENTES TÍPICOS
ACIDENTES TÍPICOS
Condição Insegura
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas,
máquinas e equipamentos que presentes no ambiente geram riscos de
acidentes.
Exemplos:
●Falta de guarda-corpo em patamares
●Falta de pontos de ancoragem
●Falta de treinamento
●Não fornecimento de EPI adequado
●Escadas inadequadas
●Falta de sinalização
●Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas
ACIDENTES TÍPICOS
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
AO TRABALHO EM ALTURA
Situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que possam
colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.
Os riscos de queda existem em vários ramos de atividade e em diversos
tipos de tarefas. Faz-se necessário, portanto, uma intervenção nestas atuações
de grave e iminente risco, regularizando o processo, de forma a tornar estes
trabalhos seguros.
Elétricos
Trabalhos a quente
Confinamento
Explosividade
Intempéries
Temperaturas extremas
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
RISCOS POTENCIAIS INERENTES
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
Elétricos
Trabalhos a quente
Confinamento
Explosividade
Intempéries
Temperaturas extremas
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
RISCOS POTENCIAIS INERENTES
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
Elétricos
Trabalhos a quente
Confinamento
Explosividade
Intempéries
Temperaturas extremas
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
RISCOS POTENCIAIS INERENTES
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
Elétricos
Trabalhos a quente
Confinamento
Explosividade
Intempéries
Temperaturas extremas
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
Outros riscos
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
No planejamento do trabalho devem ser adotadas as medidas, de acordo com a
seguinte hierarquia:
a.medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio
alternativo de execução;
b.medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na
impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
c.medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de
queda não puder ser eliminado.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
●Eliminar o risco;
●Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de
Proteção Coletiva;
●Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de
Proteção Individual.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
Talabarte de Segurança
Equipamento de segurança utilizado para proteção contra risco de queda no
posicionamento e movimentação nos trabalhos em altura, sendo utilizado em
conjunto com cinturão de segurança tipo paraquedista.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
Trava-quedas
É um dispositivo de segurança utilizado para proteção do empregado contra
quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado
com cinturão de segurança tipo paraquedista.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
Modelo
AR – ANÁLISE DE RISCO
AR
Analise de Risco
S
Procedimento de
Supervisão
trabalho
Execução da
Atividade
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Objetivo
Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em
altura, visando garantir segurança e integridade física dos trabalhadores que
realizaram este tipo de trabalho e a proteção dos que transitam nas áreas
próximas.
AR
Analise de Risco
S
Procedimento de
Supervisão
trabalho
Execução da
Atividade
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
35.3.2.1
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a
emissão da Permissão de Trabalho - PT;
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
• A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho,
tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida
proposição de medidas de segurança aplicáveis;
● A PT deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade;
● A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos
trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações;
● A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao
turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela
aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
Modelo
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
Modelo
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
Modelo
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
Modelo
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
Modelo
CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
6. Emergência e Salvamento
6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de
emergências para trabalho em altura. Estas equipes deverão estar preparadas e
aptas a realizar as condutas mais adequadas para os possíveis cenários de
situações de emergência em suas atividades.
6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores
que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades.
6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários
para as respostas a emergências.
6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura
devem constar do plano de emergência da empresa.
6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de
salvamento devem estar capacitados a executar o resgate,
prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental
compatível com a atividade a desempenhar.
• O plano de ação de emergência deverá ser de conhecimento de todos os envolvidos.
• Todo acidente deve ser imediatamente comunicado ao SESMT.
• O atendimento ao acidentado será realizado no local, por pessoal treinado.
• Quando o trabalhador cair em função da perda da consciência, e ficar dependurado,
estando ele equipado com um sistema de segurança, ficará suspenso pelo cinturão de
segurança até o momento do socorro.
CONDUTAS EM•Resgate
SITUAÇÕES DE•Podemos considerar um bom sistema de resgate aquele que necessita de um menor
número de equipamentos para sua aplicação, tornando com isso um ato simplificado.
EMERGÊNCIA •É essencial que todos os trabalhadores tenham curso de técnicas de resgate em
estruturas elevadas bem como noções básicas de Primeiros Socorros.
•Estudos comprovam que a suspensão inerte, mesmo em períodos curtos de tempo,
podem desencadear transtornos fisiológicos graves, em função da compressão dos
vasos sanguíneos e problemas de circulação. Estes transtornos podem levar a morte se
o resgate não for realizado rapidamente.
•Um bom socorrista se preocupa primeiro com a sua segurança e depois com a da
vítima, parece um sentimento egoísta, mas não é. Em várias ocasiões de resgate o
socorrista se tornou outra vítima ou veio falecer devido a imprudências pelo seu
desespero.
TREINAMENTO EM CAMPO
MONTAGEM/DESMONTAGEM DE ANDAIMES
TREINAMENTO EM CAMPO
TECNICAS DE RESGATE
Video
AVALIAÇÃO
DO
CONHECIMENT
O ADQUIRIDO
OBRIGADO