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de Enfermagem
Teorias e Questões
Comentadas
Módulo 1
Objetivos
Apresentar toda a teoria necessária para a resolução das questões de qualquer banca de
concurso;
Disponibilizar comentários a milhares de questões atuais;
Possibilitar disciplina de estudo, pois cada aula será disponibilizada a cada 4 dias;
Possibilitar a fácil revisão dos conteúdos por meio dos esquemas e resumos, contidos
nas aulas;
Estudar de forma direcionada e organizada, já que cada aula aborda teoria e resolução
de questões de determinado tópico do edital.
Regras gerais
As aulas, elaboradas pela equipe de professores do site, são escritas no formato PDF
(apostilas), que podem ser baixadas para seu computador, tablet ou celular de forma
permanente;
Poderá ainda participar dos fóruns de dúvidas e interagir com os demais alunos e
professores do curso.
Conteúdo
Nº Aulas
1 Código de Ética em Enfermagem. Lei n° 7.498, de 25 de junho de 1986. Decreto n°
94.406, de 08 de junho de 1987.Conduta ética dos profissionais da área de saúde.
2 Enfermagem em saúde pública. Política Nacional de Imunização.Controle de doenças
transmissíveis, não transmissíveis e sexualmente transmissíveis.
3 Atendimento aos pacientes com hipertensão arterial, diabetes, doenças cardiovasculares,
obesidade e doença renal crônica.
4 Atendimento aos pacientes comhanseníase, tuberculose, dengue e doenças de
notificações compulsórias.
5 Enfermagem nas situações de urgência e emergência. Conceitos de emergência e
urgência. Estrutura e organização do pronto socorro.
6 Atuação do técnico de enfermagem em situações de choque, parada cardio‐respiratória,
politrauma, afogamento, queimadura, intoxicação, envenenamento e picada de animais
peçonhentos.
7 Enfermagem no centro cirúrgico. Atuação nos períodos pré‐operatório, trans‐operatório
e pós‐operatório. Materiais e equipamentos básicos que compõem as salas de cirurgia e
recuperação anestésica. Atuação durante os procedimentos cirúrgico‐anestésicos.
Recuperação da anestesia. Rotinas de limpeza da sala de cirurgia.
8 Central de material e esterilização.Manuseio de equipamentos: autoclaves; seladora
térmica e lavadora automática ultrassônica. Uso de material estéril. Noções de controle
de infecção hospitalar.
9 Procedimentos de enfermagem. Verificação de sinais vitais, oxigenoterapia,
aerossolterapia e curativos. Administração de medicamentos.Coleta de materiais para
exames.
10 Programa de assistência integrada à saúde da criança, mulher, homem, adolescente e
idoso.
11 Princípios gerais de segurança no trabalho.Prevenção e causas dos acidentes do
trabalho.Princípios de ergonomia no trabalho.Códigos e símbolos específicos de Saúde e
Segurança no Trabalho.
Mas vamos ao que interessa, segue a nossa primeira aula
inteiramente gratuita para sua aprovação.
Amigo(a) concurseiro(a)!
Esta primeira aula é a mais importante do curso. Pode ter certeza disso !
A pergunta que não quer calar: como é importante, se os temas são simples e pequenos?
- Por isso mesmo, nobre amigo (a)! Trataremos nesta aula de temas simples, mas
negligenciados pela maioria dos concurseiros.
Pasme! Milhares de candidatos deixaram de ser aprovados por ter cometido o erro de
estudar o referido tema de forma superficial.
Isso não acontecerá com você! Faça a leitura desta aula pelo menos duas vezes. Anote
as dúvidas e refaça várias vezes as questões que, por ventura, errar.
Além disso, resolva as questões sobre os temas na aba ‘Questões’ de cada disciplina.
Enfim, estude pra valer se realmente quer aparecer na lista dos APROVADOS!
Boa aula!
Enfemeiro
Aux. Tec.
Enfermagem
Enfermagem Enfermagem
Parteira
Planejamento e a
planejamento e
programação das
INCLUEM programação de
instituições e serviços de
enfermagem.
saúde
São Enfermeiros:
Vejamos o que dispõe o Decreto nº 50.387, de 28 de março de 1961, art. 3º, alínea d:
as pessoas registradas como tal no termos dos artigos 2º e 5º do Decreto
20.931, de 11 de janeiro de 1932, e, até, a promulgação da Lei número 775,
de 6 de agôsto de 1949, aquelas a que se refere o art. 33 parágrafo 2º do
Decreto nº 21.141, de 10 de março de 1932.
São Parteiras:
Além das atividades previstas no art. 11, inciso II, daLei nº 7.498/86, compete ao
Enfermeiro, como integrante da equipe desaúde (Decreto nº 94.406/87. Art. 8º, inciso II):
i) participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual
e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco;
l) execução e assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto sem
distocia;
m) participação em programas e atividades de educação sanitária, visando à melhoria de
saúde do indivíduo, da família e da população em geral;
n) participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde,
particularmente nos programas de educação continuada;
o) participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de
acidentes e de doenças profissionais e do trabalho;
p) participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência e contra-
referência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde;
q) participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de saúde;
r) participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de enfermagem, nos
concursos para provimento de cargo ou contratação de Enfermeiro ou pessoal técnico e
Auxiliar de Enfermagem.
1
Esse artigo dispõe sobre a supervisão das atividades do Técnico e Auxiliar de Enfermagem pelo Enfermeiro.
d) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida com prescrição de
medicações.
e) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos
científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas.
COMENTÁRIOS:
Vamos analisar cada uma das assertivas, conforme disposições do art. 11, inciso I, da
Lei n° 7.498/1986. Ao enfermeiro incumbe, privativamente:
a) organização e direção dos serviços de enfermagem(e não de higiene) e de suas
atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;
b) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria deenfermagem, e não de
bioquímica.
c) prescrição da assistência enfermagem, e não médica.
d) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida (com
prescrição de medicações).
e) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos
científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas.
Nessa tela, o gabarito é a letra E.
Portanto, a Lei nº 7.498/86 não extingue a profissão de Parteira que era até então
prevista no Art. 1° do Decreto-lei 8.778/46.
Item B. Incorreto. São ações privativas do enfermeiro, dentre outras:
a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e
privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem;
b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas
empresas prestadoras desses serviços.
Neste sentido, em nenhuma situação pode ser concedida a direção de órgão de
enfermagem e chefia de serviços e unidade de enfermagem ao Técnico de Enfermagem, pois
essas ações são privativas do Enfermeiro.
Item C. Correto. O Enfermeiro pode realizar prescrição de medicamentos estabelecidos
em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde.
Item D. Incorreto. Ao Enfermeiro cabe, como integrante da equipe de saúde, a
assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; o acompanhamento da evolução
e do trabalho de parto e a realização de parto sem distócia.
Item E. Incorreto.O Auxiliar de Enfermagem exerce atividades de nível médio, de
natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, bem como
a participação em nível de execução simples, em processos de tratamento.
e) 2 – 1 – 1 – 2.
COMENTÁRIOS:
Essa questão é bem tranquila, não é mesmo?
O gabarito é a letra E.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DIREITOS
Art. 1º – Exercer a enfermagem com liberdade, autonomia e ser tratado segundo os
pressupostos e princípios legais, éticos e dos direitos humanos.
Art. 2º – Aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais que dão sustentação
a sua prática profissional.
Art. 3º – Apoiar as iniciativas que visem ao aprimoramento profissional e à defesa dos
direitos e interesses da categoria e da sociedade.
Art. 4º – Obter desagravo público por ofensa que atinja a profissão, por meio do Conselho
Regional de Enfermagem.
RESPONSABILIDADES E DEVERES
Art. 5º – Exercer a profissão com justiça, compromisso, eqüidade, resolutividade, dignidade,
competência, responsabilidade, honestidade e lealdade.
Art. 6º – Fundamentar suas relações no direito, na prudência, no respeito, na solidariedade e
na diversidade de opinião e posição ideológica.
Art. 7º – Comunicar ao COREN e aos órgãos competentes, fatos que infrinjam dispositivos
legais e que possam prejudicar o exercício profissional.
PROIBIÇÕES
Art. 8º – Promover e ser conivente com a injúria, calúnia e difamação de membro da equipe
de enfermagem, equipe de saúde e de trabalhadores de outras áreas, de organizações da
categoria ou instituições.
Art. 9º – Praticar e/ou ser conivente com crime, contravenção penal ou qualquer outro ato,
que infrinja postulados éticos e legais.
A partir do exposto, verificamos que a letra D é o gabarito, pois não há nenhuma
relação com tema.
Vejamos abaixo outra questão para compreendermos como as bancas podem
complicar.
PROIBIÇÕES
Art. 26 - Negar assistência de enfermagem em qualquer situação que se caracterize como
urgência ou emergência.
Art. 27 - Executar ou participar da assistência à saúde sem o consentimento da pessoa ou de
seu representante legal, exceto em iminente risco de morte.
Art. 28 - Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação.
Parágrafo único - Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com
a sua consciência, sobre a sua participação ou não no ato abortivo.
Art. 29 - Promover a eutanásia ou participar em prática destinada a antecipar a morte do
cliente.
Art. 30 - Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se da
possibilidade de riscos.
Art. 31 - Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na
legislação vigente e em situação de emergência.
Art. 32 - Executar prescrições de qualquer natureza, que comprometam a segurança
da pessoa.
Art. 33 - Prestar serviços que por sua natureza competem a outro profissional, exceto em caso
de emergência.
Art.34 - Provocar, cooperar, ser conivente ou omisso com qualquer forma de violência.
Art. 35 - Registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada.
DIREITOS
Art. 36 – Participar da prática multiprofissional e interdisciplinar com responsabilidade,
autonomia e liberdade.
Art. 37 – Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não
conste a assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e
emergência.
Parágrafo único – O profissional de enfermagem poderá recusar-se a executar
prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade.
RESPONSABILIDADES E DEVERES
Art. 38 – Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais,
independente de ter sido praticada individualmente ou em equipe (letra A).
PROIBIÇÕES
Art. 42 – Assinar as ações de enfermagem que não executou, bem como permitir que
suas ações sejam assinadas por outro profissional (letra B).
Art. 43 – Colaborar, direta ou indiretamente com outros profissionais de saúde, no
descumprimento da legislação referente aos transplantes de órgãos, tecidos, esterilização
humana, fecundação artificial e manipulação genética.
A letra B é a incorreta, pois descreve uma proibição, e não uma responsabilidade ou
dever do profissional.
RESPONSABILIDADES E DEVERES
Art. 48 – Cumprir e fazer os preceitos éticos e legais da profissão.
Art. 49 – Comunicar ao Conselho Regional de Enfermagem fatos que firam preceitos do
presente Código e da legislação do exercício profissional.
Art. 50 – Comunicar formalmente ao Conselho Regional de Enfermagem fatos que
envolvam recusa ou demissão de cargo, função ou emprego, motivado pela necessidade do
profissional em cumprir o presente Código e a legislação do exercício profissional.
Art. 51 – Cumprir, no prazo estabelecido, as determinações e convocações do Conselho
Federal e Conselho Regional de Enfermagem.
Art. 52 – Colaborar com a fiscalização de exercício profissional.
Art. 53 – Manter seus dados cadastrais atualizados, e regularizadas as suas obrigações
financeiras com o Conselho Regional de Enfermagem.
Art. 54 – Apor o número e categoria de inscrição no Conselho Regional de Enfermagem
em assinatura, quando no exercício profissional.
Art. 55 – Facilitar e incentivar a participação dos profissionais de enfermagem no
desempenho de atividades nas organizações da categoria.
PROIBIÇÕES
Art. 56 – Executar e determinar a execução de atos contrários ao Código de Ética e às
demais normas que regulam o exercício da Enfermagem.
Art. 57 – Aceitar cargo, função ou emprego vago em decorrência de fatos que
envolvam recusa ou demissão de cargo, função ou emprego motivado pela necessidade do
profissional em cumprir o presente código e a legislação do exercício profissional.
Art. 58 – Realizar ou facilitar ações que causem prejuízo ao patrimônio ou
comprometam a finalidade para a qual foram instituídas as organizações da categoria.
Art. 59 – Negar, omitir informações ou emitir falsas declarações sobre o exercício
profissional quando solicitado pelo Conselho Regional de Enfermagem.
A letra B é a incorreta, pois descreve uma proibição das relações com as organizações
empregadoras (e não com relações com as organizações da categoria), presente no capítulo I,
seção IV do CEPE.
De acordo com a Resolução COFEN n°. 311/2007, na Seção IV – Das relações com as
organizações empregadoras, temos que:
DIREITOS
RESPONSABILIDADES E DEVERES
Art. 69 – Estimular, promover e criar condições para o aperfeiçoamento técnico, científico e
cultural dos profissionais de Enfermagem sob sua orientação e supervisão.
Art. 70 – Estimular, facilitar e promover o desenvolvimento das atividades de ensino,
pesquisa e extensão, devidamente aprovadas nas instâncias deliberativas da instituição.
Art. 71 – Incentivar e criar condições para registrar as informações inerentes e indispensáveis
ao processo de cuidar.
Art. 72 – Registrar as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar de forma
clara, objetiva e completa.
PROIBIÇÕES
Art. 73 – Trabalhar, colaborar ou acumpliciar-se com pessoas físicas ou jurídicas que
desrespeitem princípios e normas que regulam o exercício profissional de enfermagem.
Art. 74 – Pleitear cargo, função ou emprego ocupado por colega, utilizando-se de
concorrência desleal.
Art. 75 – Permitir que seu nome conste no quadro de pessoal de hospital, casa de saúde,
unidade sanitária, clínica, ambulatório, escola, curso, empresa ou estabelecimento congênere
sem nele exercer as funções de enfermagem pressupostas.
Art. 76 – Receber vantagens de instituição, empresa, pessoa, família e coletividade, além do
que lhe é devido, como forma de garantir Assistência de Enfermagem diferenciada ou
benefícios de qualquer natureza para si ou para outrem.
Art. 77 – Usar de qualquer mecanismo de pressão ou suborno com pessoas físicas ou jurídicas
para conseguir qualquer tipo de vantagem.
Art. 78 – Utilizar, de forma abusiva, o poder que lhe confere a posição ou cargo, para impor
ordens, opiniões, atentar contra o pudor, assediar sexual ou moralmente, inferiorizar pessoas
ou dificultar o exercício profissional.
Art. 79 – Apropriar-se de dinheiro, valor, bem móvel ou imóvel, público ou particular de que
tenha posse em razão do cargo, ou desviá-lo em proveito próprio ou de outrem.
Art. 80 – Delegar suas atividades privativas a outro membro da equipe de enfermagem ou de
saúde, que não seja enfermeiro.
A questão tem como gabarito a letra D, pois o enfermeiro tem o direto de recusar-se a
desenvolver atividades profissionais na falta de material ou equipamentos de proteção
individual e coletiva definidos na legislação específica.
desde que o menor tenha capacidade de discernimento, exceto nos casos em que
possa acarretar danos ou riscos ao mesmo.
Item D. Incorreto. Quando se tratar de pesquisa, o Enfermeiro não poderá publicar
trabalho com elementos que identifiquem o sujeito participante do estudo sem sua
autorização.
Dito isto, o gabarito da questão é a letra A.
DIREITOS
Art. 86 – Realizar e participar de atividades de ensino e pesquisa, respeitadas as normas ético-
legais.
Art. 87 – Ter conhecimento acerca do ensino e da pesquisa a serem desenvolvidos com as
pessoas sob sua responsabilidade profissional ou em seu local de trabalho.
Art. 88 – Ter reconhecida sua autoria ou participação em produção técnico-científica.
PROIBIÇÕES
Art. 94 – Realizar ou participar de atividades de ensino e pesquisa, em que o direito
inalienável da pessoa, família ou coletividade seja desrespeitado ou ofereça qualquer tipo de
risco ou dano aos envolvidos.
Art. 95 – Eximir-se da responsabilidade por atividades executadas por alunos ou estagiários,
na condição de docente, enfermeiro responsável ou supervisor.
Art. 96 – Sobrepor o interesse da ciência ao interesse e segurança da pessoa, família ou
coletividade.
Art. 97 – Falsificar ou manipular resultados de pesquisa, bem como, usá-los para fins
diferentes dos pré-determinados.
Art. 98 – Publicar trabalho com elementos que identifiquem o sujeito participante do estudo
sem sua autorização.
Art. 99 – Divulgar ou publicar, em seu nome, produção técnico-científica ou instrumento de
organização formal do qual não tenha participado ou omitir nomes de co-autores e
colaboradores.
Art. 100 – Utilizar sem referência ao autor ou sem a sua autorização expressa, dados,
informações, ou opiniões ainda não publicados.
Art. 101 – Apropriar-se ou utilizar produções técnico-científicas, das quais tenha participado
como autor ou não, implantadas em serviços ou instituições sem concordância ou concessão
do autor.
Art. 102 – Aproveitar-se de posição hierárquica para fazer constar seu nome como autor ou
co-autor em obra técnico-científica.
CAPÍTULO IV - Da Publicidade
DIREITOS
Art. 103 – Utilizar-se de veículo de comunicação para conceder entrevistas ou divulgar
eventos e assuntos de sua competência, com finalidade educativa e de interesse social.
Art. 104 – Anunciar a prestação de serviços para os quais está habilitado.
RESPONSABILIDADES E DEVERES
Art. 105 – Resguardar os princípios da honestidade, veracidade e fidedignidade no conteúdo e
na forma publicitária.
Art. 106 – Zelar pelos preceitos éticos e legais da profissão nas diferentes formas de
divulgação.
PROIBIÇÕES
Art. 107 – Divulgar informação INverídica sobre assunto de sua área profissional.
Art. 108 – Inserir imagens ou informações que possam identificar pessoas e instituições sem
sua prévia autorização.
Art. 109 – Anunciar título ou qualificação que não possa comprovar.
• Advertência verbal;
I
II
• Multa;
III
• Censura;
IV
• Suspensão do Exercício Profissional;
V
• Cassação do direito ao Exercício Profissional.
utilizar, de forma abusiva, o poder que lhe confere a posição ou cargo, para impor
ordens, opiniões, atentar contra o puder, assediar sexual ou moralmente,
inferiorizar pessoas ou dificultar o exercício profissional.
apropriar-se de dinheiro, valor, bem móvel ou imóvel, público ou particular de
que tenha posse em razão do cargo, ou desviá-lo em proveito próprio ou de
outrem.
Guerreiro(a), grave essas infrações, pois são cobradas frequentemente em provas de
concursos.
A título de informação, vamos ver quais são as demais infrações do Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem.
A pena de Advertência verbal é aplicável nos casos de infrações ao que está
estabelecido nos artigos: 5º a 7º; 12 a 14; 16 a 24; 27; 30; 32; 34; 35; 38 a 40; 49 a 55; 57; 69
a 71; 74; 78; 82 a 85; 89 a 95; 89; 98 a 102; 105; 106; 108 a 111 deste Código.
A pena de Multa é aplicável nos casos de infrações ao que está estabelecido nos artigos:
5º a 9º; 12; 13; 15; 16; 19; 24; 25; 26; 28 a 35; 38 a 43; 48 a 51; 53; 56 a 59; 72 a 80; 82; 84;
85; 90; 94; 96; 97 a 102; 105; 107; 108; 110; e 111 deste Código.
A pena de Censura é aplicável nos casos de infrações ao que está estabelecido nos
artigos: 8º; 12; 13; 15; 16; 25; 30 a 35; 41 a 43; 48; 51; 54; 56 a 59 71 a 80; 82; 84; 85; 90;
91; 94 a 102; 105; 107 a 111 deste Código.
A pena de Suspensão do Exercício Profissional é aplicável nos casos de infrações ao
que está estabelecido nos artigos: 8º; 9º; 12; 15; 16; 25; 26; 28; 29; 31; 33 a 35; 41 a 43; 48;
56; 58; 59; 72; 73; 75 a 80; 82; 84; 85; 90; 94; 96 a 102; 105; 107 e 108 deste Código.
As penalidades previstas neste Código somente poderão ser aplicadas,
cumulativamente, quando houver infração a mais de um artigo.
Perceba que é inviável e humanamente impossível sabermos ao pé da letra a punição
para cada penalidade. Sugiro que faça uma leitura atenta do referido código e sempre utilize o
bom senso para responder as questões.
A alternativa incorreta é a letra C, pois pode acarretar a suspensão (e não a cassação)
O Instituto AOCP não explorou nenhuma questão sobre o tema nas provas anteriores da
EBSERH, mas, por desencargo de consciência, vamos resolver a questão abaixo e relembrar
conceitos clássicos de ética profissional.
De acordo com o art. 121 do CEPE, as infrações serão consideradas leves, graves ou
gravíssimas, segundo a natureza do ato e a circunstância de cada caso.
IV - Os antecedentes do infrator.
A letra D é a alternativa incorreta, pois o tempo de trabalho e o cargo do profissional
infrator não são fatores considerados para graduação da penalidade.
• Advertência verbal;
I
II
• Multa;
III
• Censura;
IV
• Suspensão do Exercício Profissional;
V
• Cassação do direito ao Exercício Profissional.
1 - Sala de Vacina
Vejamos abaixo algumas orientações importantes para fins de concurso sobre a Sala de
Vacina:
- Colocar o equipamento distante de fonte de calor, como estufa e autoclave, e fora do
alcance de raios solares;
- Nivelar os equipamentos adequadamente;
- Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm, de modo a permitir a livre
circulação do ar;
- Usar tomada exclusivapara cada equipamento, é proibido o uso de "T";
- Os equipamentos devem permanecer com a temperatura internapreferencialmente de
+5ºC, ponto ideal, mínima de +2º Ce máxima de +8º C.
- Verificar a temperatura 3 vezes ao dia, registrando-a no formulário de Controle de
Temperatura, afixado na porta do equipamento. Algumas fontes pode recomendar a leitura
apenas duas vezes ao dia. Cuidado!
- Usar os equipamentos, única e exclusivamente para conservar imunobiológicos;
- Certificar-se de que a porta está vedando adequadamente. Usando uma tira de papel
com 3 cm de largura aproximadamente coloca-se entre a borracha da porta e o equipamento,
se ao puxar o papel a borracha apresentar resistência, a vedação está adequada. Este teste deve
ser feito em vários pontos da porta, especialmente nos quatro ângulos;
Nãoé recomendada a utili a o de refri erador ‘duple ’ em sala de acina pois este
tipo de equipamento não mantém a temperatura preconizada, uma vez que os dois
compartimentos estão separados e a câmara de estoque de imunobiológicos não possui
evaporador. Logo, a questão está incorreta;
A limpeza do refrigerador é um procedimento importante para manter as condições
ideais de conservação dos imunobiológicos. Deve ser feita a cada15diasouquando a camada
de gelo do congeladoratingir0,5cm.
Após a limpeza do refrigerador, as portas devem ser mantidas fechadas por um período
de uma a três horas (dependendo do tipo de refrigerador).
!
O termômetro linear fornece apenas a temperatura do momento. Por isso, seu uso não é
aconselhável para o monitoramento da temperatura no interior dos refrigeradores ou de caixas
térmicas.
O termômetro mais recomendado para ser usado nos equipamentos da rede de frio é o
de momento e de máxima e mínima, pois pode-se verificar a temperatura máxima, a
temperatura mínima ocorrida em um espaço de tempo e a temperatura no momento da
verificação.
A título de exemplo, vamos verificar como funciona o termômetro analógico de
momento e de máxima e mínima (capela).
O termômetro analógico de momento e de máxima e mínima (ver figura abaixo) contém
duas colunas verticais de mercúrio com escalas inversas. É utilizado para verificar as
variações de temperatura, num período de tempo preestabelecido, oferecendo três tipos de
informação:
2 - Imunidade
A imunização ativa ocorre quando o próprio sistema imune do indivíduo, ao entrar em
contato com uma substância estranha ao organismo, responde produzindo anticorpos e células
imunes (linfócitos T). Esse tipo de imunidade geralmente dura por vários anos, às vezes, por
toda uma vida. Os dois meios de se adquirir imunidade ativa são contraindo uma doença
infecciosa e a vacinação.
A imunização passiva é obtida pela transferência ao indivíduo de anticorpos produzidos
por um animal ou outro ser humano. Esse tipo de imunidade produz uma rápida e eficiente
proteção, que, contudo, é temporária, durando em média poucas semanas ou meses. A
imunidade passiva natural é o tipo mais comum de imunidade passiva, sendo caracterizada
pela passagem de anticorpos da mãe para o feto através da placenta e também pelo leite. Essa
transferência de anticorpos ocorre nos últimos 2 meses de gestação, de modo a conferir uma
boa imunidade à criança durante seu primeiro ano de vida. A imunidade passiva artificial
pode ser adquirida sob três formas principais: a imunoglobulina humana combinada,
a imunoglobulina humana hiperimunee o soro heterólogo. A transfusão de sangue é uma outra
forma de se adquirir imunidade passiva, já que, virtualmente, todos os tipos de produtos
sanguíneos (i.e. sangue total, plasma, concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas, etc)
contêm anticorpos.
Imunização
Ativa Produzida pelo próprio sistema imune do indivíduo;
Apresenta duração de vários anos, às vezes, de toda uma vida;
Pode ser adquirida, contraindo uma doença infecciosa e pela vacinação.
3 - Vacina BCG
A vacina BCG (bacilo de Calmette e Guerin) é indicada para prevenir as formas graves
da tuberculose (miliar e meníngea) nos menores de cinco anos, mais frequentemente nos
menores de um ano.
A vacina é administrada nas primeiras12horas de vida, preferencialmente na
maternidade ou na primeira visita do bebê à unidade de saúde, considerando que quanto
menor a idade maior a eficácia da vacina.
Atenção!
Na rotina dos serviços, a vacina é disponibilizada para crianças até 4 anos 11 meses e
29 dias ainda não vacinadas.
Crianças vacinadas na faixa etária preconizada que não apresentam cicatriz vacinal após
6 meses da administração da vacina, revacinar apenasuma vez.
A vacina BCG é administrada por via intradérmica.O volume de cada dose corresponde
a 0,1 ml, rigorosamente, para evitar complicações.
Em síntese, temos que:
Quando necessário, a limpeza da pele deve ser feita com água e sabão;
O álcool comum não deve ser utilizado pela sua baixa volatilidade (demora a secar) e
pelo baixo poder antisséptico;
Na injeção intradérmica, especialmente, o uso do álcool não é indicado para evitar uma
possível interação com o líquido injetável, em face da presença dos poros e pelo fato de o
líquido ser depositado muito próximo da epiderme.
Em situações excepcionais, quando não houver água e sabão (vacinação na zona rural e
em ambiente hospitalar), utilizar o álcool a 70%;
Quando for utilizado o álcool a 70% manter a fricção da pele por 30 segundos e, em
seguida, esperar mais 30 segundos para a secagem e, só então, administrar o
imunobiológico.
crianças com idade entre 18 meses e 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias, não
vacinadas, somente podem receber a vacina BCG após sorologia negativa para
HIV; para estes indivíduos, a revacinação é contraindicada;
a partir dos 5 anos, indivíduos portadores de HIV não devem ser vacinados,
mesmo que assintomáticos e sem sinais de imunodeficiência.
Atenção! Crianças filhas de mãe com HIV positivo, menores de 18 meses de idade, mas que
não apresentam alterações imunológicas e não registram sinais ou sintomas clínicos indicativos de
imunodeficiência, podem receber todas as vacinas dos calendários de vacinação e as disponíveis no
Crie o mais precocemente possível.
vida e atingir2Kg.
Verificamos claramente que a alternativa correta é a letra A. Todavia, essa questão
poderia ter sido anulada, pois a letra B foi redigida de forma incompleta e induziu o candidato
ao erro.
chegam a unidade de saúde a vacina está indicada apenas na seguinte situação: quando
criançasfilhas de mãe HIV positiva podemreceber a vacina o mais precocemente possível
atéos 18meses de idade, seassintomáticase semsinaisde imunodeficiência.
difteria
2
Pertússis, coqueluche ou tosse convulsa é uma doença altamente contagiosa e perigosa para crianças causada
pelas bactérias Gram-negativasBordetella pertussis e Bordetella parapertussis (geralmente com sintomas mais ligeiros), que
causa tosse violenta contínua e dolorosa. A patologia é prevenível por vacinação.
3
Vacina pentavalente (DTP - difteria, tétano e coqueluche + HB - hepatite B + Hib - Haemophilus influenzae tipo b).
Os dois reforços necessários serão realizados com a vacina DTP (difteria, tétano e
pertussis). O primeiro reforço aos de 15 meses de e o segundo reforço aos 4 anos. A idade
máxima para aplicação da DTP é de 6 anos 11meses e 29 dias.
Ressalta-se também que fará parte deste esquema, para os recém-nascidos, a primeira
dose nas primeiras 24 horas, preferencialmente nas primeiras 12 horas, com a vacina hepatite
B (recombinante).
A vacina pentavalente (DTP/HB/Hib) deve ser administrada na dose de 0,5 mL por via
intramuscular, no vasto lateral da coxa, em crianças menores de 2 anos de idade e na região
deltóide nas crianças acima de dois anos de idade.
Pode, ainda, ser administrada na região ventro glútea, por estar livre de estruturas
anatômicas importantes (não apresenta vasos sanguíneos ou nervos significativos), sendo
indicada para qualquer faixa etária.
A vacina não deve ser administrada região dorso glútea, devido ao risco de lesão do
nervo ciático e a possibilidade de injetar a vacina em gordura, em vez de músculo.
Atenção!A vacina pentavalente é contraindicada para pessoas com 7 anos de idade ou
mais.
Em suma, temos o seguinte:
do esquema básico, que, de modo geral,corresponde a uma dose com intervalo mínimo de seis
meses depois da vacinação básica (pentavalente). Um segundo reforço é dado entre quatro
anos e seis anos, 11 meses e 29 dias, preferencialmente aos 4 anos.
Atenção! A vacina pentavalente é administrada aos 2, 4 e 6 meses. Em regra,
o reforço da tríplice bacteriana (DTP) é feito aos 15 meses e aos 4 anos.
Ao indicar a vacinação com a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP),
considerar as doses administradas anteriormente e não reiniciar o esquema.
Vejamos algumas observações sobre a DTP:
O reforço pode ser administrado em qualquer idade (até os seis anos, onze meses e 29
dias), observando-se um intervalo mínimo de seis meses após a última dose da
vacinação básica (pentavalente);
Se o esquema básico não for iniciado ou completado até a idade de seis anos, onze
meses e 29 dias, as doses necessárias serão aplicadas com a vacina adsorvida difteria e
tétano adulto (DT) em lugar da vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP);
Caso a criança esteja com quatro anos ou mais e não tenha recebido o primeiro reforço,
não é necessário administrar dois reforços, mas apenas um na ocasião do atendimento,
seguindo-se o esquema de uma dose da vacina difteria e tétano adulto, a cada 10 anos.
A vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP) é administrada por
viaintramuscular profunda.
Em regra, a vacina tríplice bacteriana (DTP) deve ser administrada na dose de 0,5 mL
por via intramuscular profunda, no vasto lateral da coxa, em crianças menores de dois anos de
idade e na região deltóide nas crianças acima de dois anos de idade.
Vacinas Pentavalente
e Tríplice Bacteriana
Local de
administração
Em resumo:
A vacina adsorvida difteria e tétano (dT) adulto é constituída pelos toxóides diftérico e tetânico.
É indicada a partir dos sete anos de idade, inclusive para adolescentes e adultos
conforme calendários específicos, com o objetivo de prevenir o tétano e a difteria. A
vacinação de mulheres em idade fértil (12 a 49 anos) e gestantes visa, principalmente, a
prevenção do tétano neonatal.
A vacina adsorvida difteria e tétano adulto é administrada nos maiores de sete anos para
os reforços do esquema básico e para aqueles que não tenham recebido as vacinas
pentavalente etríplice bacteriana (DTP), ou que tenham esquema incompleto dessas vacinas.
O esquema básico da adsorvida difteria e tétanoadulto (dT) corresponde a três doses
com intervalo de 60 dias entre as doses. Esse esquema é feito para as pessoas que não
estiverem com o esquema completo da pentavalente e tríplice bacteriana (DTP).
O reforço da vacina adsorvida difteria e tétano n (dT) adulto é administrado de 10 em
10 anos.
Vejamos agora algumas questões sobre o tema:
46. (HULW-UFPB/EBSERH/Instituto AOCP/2014)De acordo com a Portaria MS
1498/2013, faz parte do calendário nacional de vacinação do idoso reforço, a cada 10 anos,
de
a) vacina hepatite B (recombinante).
b acina adsor ida difteria e t tano adulto.
c) vacina adsorvida difteria t tano pertussis epatite recombinante e aemop ilus
influenzae B (conjugada).
d) vacina febre amarela (atenuada).
e acina pneumoc cica -valente (conjugada).
COMENTÁRIOS:
O reforço da vacina adsorvida difteria e tétano (dT) adulto é administrado de 10 em 10
anos. Por isso, o gabarito é a letra B.
coxa esquerda, em crianças menores de 1 ano de idade e na região glútea nas crianças a
partir de dois anos de idade.
COMENTÁRIOS:
Conforme explicação desta aula, verificamos que a vacina pentavalente deve ser
administrada 0,5 ml da vacina por via intramuscular (IM), no vasto lateral da coxa esquerda,
em crianças menores de 2 anos de idade e na região deltóide nas crianças a partir de dois
anos de idade. Dessa forma, o gabarito é a letra B.
4
Informe Técnico da Vacina Pentavalente
d) via intradérmica.
e) via Subcutânea.
COMENTÁRIOS:
A vacina pentavalente (DTP/HB/Hib) deve ser administrada na dose de 0,5 mL por
via intramuscular, no vasto lateral da coxa, em crianças menores de 2 anos de idade e na
região deltóide nas crianças acima de dois anos de idade.
Pode, ainda, ser administrada na região ventro glútea, por estar livre de estruturas
anatômicas importantes (não apresenta vasos sanguíneos ou nervos significativos), sendo
indicada para qualquer faixa etária.
A vacina não deve ser administrada região dorso glútea, devido ao risco de lesão do
nervo ciático e a possibilidade de injetar a vacina em gordura, em vez de músculo.
Dessa forma, o gabarito da questão é a letra B.
5 - Vacina Hepatite B
trimestre de gestação.
a) V,F,V,F.
b) V,V,V,V.
c) F,V,F,V.
d) F,F,V,F.
COMENTÁRIOS:
Vejamos as assertivas erradas:
Item II. O volume da vacina hepatite B (recombinante) monovalente a ser
administrado é de 0,5 mL até os 19 anos de idade e 1 mL a partir dos 20 anos. Situações
individuais específicas podem exigir a adoção de esquema e dosagem diferenciados.
Ademais, a via de administração é a intramuscular profunda.
Item IV. Para gestantes em qualquer faixa etária e idade gestacional: administrar 3
(três) doses da vacina hepatite B, considerando o histórico de vacinação anterior.
Nesses termos, o gabarito é a letra A (VFVF).
primeiras 12 horas ou no máximo até (1 mês de vida) sete dias após o nascimento.
Item E. (A mãe) O recém-nascidodeve receber vacina hepatite B (recombinante) e
imunoglobulina humana anti-hepatite B nas primeiras 12 horas ou no máximo até sete dias
após o nascimento.
O gabarito da questão apontado pela banca foi a letra C. Todavia, essa questão foi
anulada, pois descreveu o esquema antigo. O Instituto AOCP cobrou uma questão
praticamente igual na prova do concurso do HU-UFMT também em 2014.
Veja a justificativa da AOCP para anular a questão:
“ re ados andidatos em resposta aos recursos interpostos para esta uest o temos a
esclarecer que a mesma será anulada, tendo em vista que a legislação especificada foi revogada
ortaria MS .4 / 3 . ortanto recurso deferido”.
6 - Vacina Rotavírus
A vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada) - VORH deve ser administrada
preferencialmente aos 2 e 4 meses de idade. A primeira dose pode ser administrada a partir de
1 mês e 15 diasaté 3 meses e 15 dias. A segunda dose pode ser administrada a partir de 3
meses e 15 diasaté 7 meses e 29 dias.O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias.
de doença por rotavírus da cepa G1, mas os estudos mostraram que houve proteção cruzada
para gastroenterite grave causada por outras cepas não –G1 (G2, G3, G4, e G9). Está
indicado para crianças menores de 1 ano de idade, devendo ser administrada em duas doses,
a primeira dose aos dois meses (um mês e 15 dias a três meses e 15 dias) e a segunda dose
aos quatro meses (três meses e 15 dias a sete meses e 29 dias).
A vacina rotavírus pentavalente, deve ser administrada em três doses, para bebês
entre seis semanas e 32 semanas, ou seja, um mês e 15 dias, até oito meses de vida, com
intervalo mínimo de quatro semanas entre cada dose.
Nesses termos, o gabarito da questão é a letra B.
7 - Vacina Meningocócica C
8 - Vacina Pneumocócica:
Figura - Embalagem da Vacina Peneumocócica (Ministério da Saúde, 2010).
9 - Vacina Influenza
Puérperas: mulheres no período de até 45 dias após o parto foram incluídas no grupo
alvo de vacinação. Para isso, deverão apresentar qualquer documento, durante o período
de vacinação (certidão de nascimento da criança, cartão da gestante, documento do
hospital onde ocorreu o parto, entre outros).
Indivíduos com 60 anos ou mais de idade deverão receber a vacina contra influenza.
Pacientes que são atendidos na rede privada, vinculada ou não ao SUS, também devem buscar
a prescrição médica com antecedência, junto ao seu médico assistente, devendo apresentá-la
nos postos de vacinação durante a realização da campanha de 2013.
Esquema vacinal para influenza por idade, número de doses, volume por dose e
intervalo entre as doses, Brasil, 2013
Atenção! Indivíduos com infecção assintomática pelo HIV podem ser vacinados.
Uso de corticosteróides em doses imunossupressoras (nessa situação a pessoa deve ser
vacinada, pelo menos, um mês depois da suspensão do uso da droga );
Vigência de quimioterapia imunossupressora;
Transplantados de medula óssea;
Pessoas que fazem uso de imunoglobulina, sangue total ou plasma, no momento da
vacinação ou que farão uso em futuro próximo;
Na vigência de gravidez.
Indivíduos até 19 anos que não tiver comprovação do recebimento de duas doses da
vacina sarampo, caxumba e rubéola devem receber duas doses, com intervalo mínimo
de 30 dias.
Quando houver comprovação das duas doses não é preciso vacinar.
A partir dos 20 anos o esquema com a vacina sarampo, caxumba e rubéola é de dose
única e considera vacinação anterior devidamente comprovada, sendo indicada para
pessoas de 20 a 49 anos.
O Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) está
ampliando o Calendário Básico de Vacinação da Criança em 2013, com a introdução da
vacina tetra viral que possibilitará evitar complicações, casos graves e óbitos por varicela no
grupo alvo da vacinação e a prevenção, controle e eliminação das doenças sarampo, caxumba
e rubéola.
A vacina tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) substituirá a vacina tríplice
viral (sarampo, caxumba e rubéola) para as crianças de 15meses de idade. Assim, com
aintrodução da vacina tetra viral, o PNI visa reduzir o número de injeções em um mesmo
momento, bem como buscar uma melhor adesão à vacinação e consequentemente, melhoria
das coberturas vacinais.
Essa vacina, desde setembro de 2013,está sendo disponibilizada para as crianças entre
15 a 23meses e 29 dias de idade (preferencialmente aos 15 meses), que tenham recebido a 1ª
dose da vacina tríplice viral, nas 35 mil salas de vacina da rede pública.
No Brasil, a vacina varicela está disponível desde 2000 nos Centros de Referências para
Meus amigos vejam que a questão é exatamente igual a anterior. Portanto, gabarito
letra C.
A vacina de febre atenuada (FA) está indicada a partir dos 9meses (1ª dose), com
reforço a cada 10anos.
É indicada para residentes ou viajantes para as áreas com recomendação da vacina (pelo
menos 10 dias anteriores da data da viagem):todos os estados das regiões Norte e Centro Oeste;
Minas Gerais e Maranhão; alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul. Indicada também para pessoas que se deslocam para países em
situação epidemiológica de risco. Para consultar as áreas com recomendação para vacinação,
acessar o link
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31626&janela=
1.
Figura 13 - Áreas com e sem recomendação para a vacinação contra a febre amarela (Ministério da Saúde).
5
A vacina febre amarela não esta indicada para gestantes e mulheres que estejam amamentando, devendo a vacinação ser
adiada ate a criança completar 6 meses de idade. Na impossibilidade de se adiar a vacinação, deve-se avaliar o beneficio
pelo risco. Em caso de mulheres que estejam amamentando e receberam a vacina, o aleitamento materno deve ser
suspenso preferencialmente por 28 dias apos a vacinação (com um mínimo de 15 dias).
6
Atualmente, a exceção, no caso da mulher que está amamentando, refere-se à vacina febre amarela (atenuada), cuja
administração deve ser adiada até que a criança complete seis meses de idade, pela possibilidade de transmissão do vírus
vacinal pelo leite materno.
doença característica de algumas regiões como América Central, América do Sul e África.
Típica de locais quentes, que favorecem a proliferação dos mosquitos contaminados pelo
flavivírus. Com relação à vacinação contra febre amarela, é correto afirmar que
a) deve ser administrada aos dez meses de idade e a cada dez anos.
b) deve ser administrada aos nove meses de idade e aos dez anos, sendo periódica.
c) deve ser administrada aos dez meses de idade e aos dez anos.
d) deve ser administrada aos doze meses de idade e a cada dez anos, sendo periódica.
e) deve ser administrada aos seis meses de idade e a cada dez anos.
COMENTÁRIOS:
A vacina contra febre amarela deve ser admintrada aos 9 meses de idade. Durante
surtos, antecipar a idade para 6 (seis) meses. Aos viajantes para as áreas com recomendação,
administrara vacina 10 dias antes da data da viagem. A revacinação deveocorrera cada dez
anosapósadatada última dose.
A vacina é contraindicada para gestantes e deve ser adiada emmulheres que estão
amamentando até o 6º mês de vida da criança. Nos casos de risco de contrair o vírus buscar
orientação médica. A aplicação da vacina para pessoas a partir de 60anos depende da
avaliação do risco da doença e benefício da vacina.
Por eliminação o único gabarito possível é a letra B. O IAOCP anulou a questão, pois
a pala ra “peri dica” n o especificou ue o refor o de e ser feito a cada anos.
12 - Vacina Pólio
No Brasil, a vacina que vem sendo utilizada com sucesso desde a década de 60 é a
vacina oral poliomielite (VOP), vacina de vírus atenuados, trivalente, contendo os três tipos
depoliovirus (1, 2 e 3). É epidemiológica e operacionalmentea melhor vacina para gerar
proteção a cada um dos três tipos de vírus da poliomielite e tem sido amplamente utilizada,
viabilizando a erradicação global da doença.
As ações de vacinação desenvolvidas contribuíram para a erradicação da poliomielite no
País, sendo que o último caso ocorreu em 1989.
Conforme definido no plano global de erradicação, uma região precisa estar sem
circulação do vírus da poliomielite por três anos, em vigência de um sistema de vigilância
para paralisias flácidas agudas funcionante, para ser declarada como livre da circulação do
poliovírus.
No entanto, a não ocorrência de pólio no continente americano não é o suficiente, uma
vez que a doença ainda circula em outros países e pode ser reintroduzida na região através de
viajantes infectados em regiões que apresentam bolsões de pessoas não vacinadas, por
exemplo.
A vigilância sensível de paralisias flácidas agudas, através da notificação, investigação e
coleta oportuna de amostras de fezes de todos os casos de paralisias flácidas agudas é
fundamental para a garantia de detecção rápida de um vírus importado e as altas e
homogêneas coberturas vacinais evitam que esses vírus circulem. É por isso que o Brasil e
outros países da região ainda realizam campanhas de vacinação com a vacina oral poliomielite
e priorizam a vigilância de paralisias flácidas agudas.
É inegável o sucesso e a contribuição da utilização da VOP na erradicação
dapoliomielite. A interrupção do seu uso deverá ser cuidadosamente programada e planejada.
Asprincipais estratégias a serem consideradas após a interrupção da VOP, mundialmente, são
uma vigilância ativa e a não interrupção da imunização com a vacina poliomielite inativada
(VIP).
Como países desenvolvidos e em desenvolvimento declararam a intenção de continuar
com a imunização de suas populações, mesmo após a erradicação do poliovírus selvagem, a
VIP deverá ser utilizada nesses países para prevenir a reintrodução do vírus selvagem e o
ressurgimento da poliomielite.
O Brasil, visando cumprir esta determinação, introduziu, desde agosto de 2012, a vacina
inativada poliomielite (VIP) em esquema sequencial com 2 doses de VIP e 2 doses deVOP.
As doses da VIP visam minimizar o risco, que é raríssimo, de paralisia associada à vacina, e
as da VOP, manter a imunidade populacional (de rebanho) contra o risco potencial de
introdução de poliovírus selvagem através de viajantes oriundos de localidades que ainda
apresentam casos autóctones da poliomielite, por exemplo.
Estudos realizados em todo o mundo permitiram descrever as características da VIP,
como a capacidade para evitar surtos de poliomielite, de modo que muitos países já a
incluíram nos seus calendários de vacinação de forma exclusiva ou com esquema sequencial.
Veja que a tendência é a substituição da vacina oral da poliomielite (VOP) pela vacina
inativada poliomielite (VIP). No Brasil, atualmente as crianças recebem duas doses de cada
(VIP- 1ª dose aos dois meses e 2ª dose aos quatro meses; VOP - 3ª dose aos seis meses e reforço aos
quinze meses), além da vacinação com a VOP anualmente nas campanhas nacionais para
crianças menores de 5 anos.
O intervalo entre as doses é de 60 dias, podendo ser de 30 dias, sendo que nos
primeiros6 meses de idade o intervalo mínimo de 30 dias só é recomendado se o indivíduo
estiver sob risco iminente de exposição à circulação viral, como por exemplo, pessoas que se
deslocarão a regiões endêmicas ou em situações de surto da doença.
Amigo(a), apesar das inúmeras vantagens, alguns eventos indesejáveis podem ocorrer
associadosao uso da VOP, por conter vírus vivos atenuados, eventos estes raros, como
casos de paralisiaassociada à vacina (VAPP) e o poliovírus derivado da vacina (VPDV).
É por esse motivo que o Ministério da Saúde introduziu, a partir de agosto de 2012, a
vacina inativa poliomielite (VIP) ou (Salk) em esquema sequencial com 2 doses de VIP e 2
doses de VOP.
(VIP- 1ª dose aos dois meses e 2ª dose aos quatro meses; VOP - 3ª dose aos seis meses e
reforço aos quinze meses)
Vejamos agora cada um dos itens da questão:
Item I. A Vacina oral contra poliomielite (VOP) foi retirada do calendário infantil de
imunizações, pois foi substituída pela vacina inativada poliomielite (VIP). Incorreto.
Houve uma alteração no calendário, mas a VOP foi mantida, conforme explicações acima.
Item II. Está indicada para a imunização passivacontra a poliomielite causada pelos
três sorotipos (1,2 e 3) a partir dos 2meses de idade.
Item III. O Programa Nacional de Imunizações recomenda que a vacina poliomielite
1, 2 e 3 (inativada) não seja administrada simultaneamente com a vacina de Rotavírus.
Falso. A vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) pode ser administrada simultaneamente
com qualquer outra vacina recomendada pelo Programa Nacional de Imunizações. Em caso
de administração concomitante, devem ser utilizadas diferentes agulhas e sítios de
administração.
Item IV. A vacina inativada poliomielite (VIP) nãodeve ser usada em controlede
surtosda doença se a vacina oral poliomielite (VOP) estiver disponível. Verdadeiro. O
vírusvacinal (VOP) compete com o vírus selvagem pela ocupação dos sítios de
acoplamento na luz intestinal e assim é eficaz no bloqueio de surtos
Nesses termos, o gabarito da questão é a letra E.
13 - Vacina HPV
Foram desenvolvidas duas vacinas contra os tipos de HPV mais presentes no câncer de
colo do útero. Essas vacinas, na verdade, previnem contra a infecção por HPV. Mas o real
impacto da vacinação contra o câncer de colo de útero só poderá ser observado após décadas.
Uma delas é a quadrivalente, ou seja, previne contra quatro tipos de HPV: o 16e 18, presentes
em 70% dos casos de câncer de colo do útero, e o 6 e 11, presentes em 90% dos casos de
verrugas genitais. A outra é específica para os subtipos de HPV 16 e 18.
O Brasil está disponibilizando a vacina contra o HPV, usada na prevenção de câncer de
colo do útero. A vacina irá proteger meninas de 9 a 13 anos contra quatro variáveis do vírus.
Já em 2014, meninas dos 11 aos 13 anos receberam as duas primeiras doses necessárias à
imunização, a dose inicial e a segunda seis meses depois. A terceira dose deverá ser aplicada
cinco anos após a primeira. Em 2015, será estendida para as adolescentes de 9 a 11 anos. A
vacina será produzida por meio de parceria entre Butantan e Merck
População-alvo será: meninas de 9 a 13 anos, com esquema vacinal de 3 doses.
As doses só serão aplicadas com autorização dos pais ou responsáveis.
Atenção! O esquema completo de vacinação é composto de três doses. O
esquema normal da vacina (0, 2 e 6 meses) é 1ª dose, 2ª dose após dois meses e 3ª dose
após seis meses.
No entanto, o Ministério da Saúde está adotando o esquema estendido (0, 6 e 60
meses): 1ª dose, 2ª dose seis meses depois, e 3ª dose após cinco anos da 1ª dose.
Vejam o esquema vacinal proposto pelo Ministério da Saúde:
Esquema vacinal: 3 doses:
1ª dose
2ª dose: 6 meses após a 1ª dose
3ª dose: 60 meses após a 1ª dose
O tipo da vacina é:quadrivalente (subtipos 6, 11, 16 e 18).
Indicações:
Prevenção contra HPV 16 e 18 (responsável por 70% dos casos de câncer de
colo do útero)
6 e 11 (verrugas genitais - condiloma acuminado)
c) bivalente contra HPV que confere proteção contra HPV de baixo risco (HPV 26) e de alto
risco (HPV 33).
d) pentavalente contra HPV que confere proteção contra HPV de baixo risco (HPV 16 e 18)
e de alto risco (HPV 12, 15 e 23).
e) monovalente que confere proteção contra HPV de alto risco (HPV 16).
COMENTÁRIOS:
O Ministério da Saúde adotou a vacinaquadrivalente contra HPV que confere
proteção contra HPV de baixo risco (HPV 6 e 11) e de alto risco (HPV 16 e 18). Dessa
forma, o gabarito é a letra B.
4 - Nos casos em que se conhece só tardiamente a necessidade do uso do soro antirrábico ou quando o mesmo não se
encontra disponível no momento, aplicar a dose de soro recomendada antes da aplicação da 3ª dose da vacina de cultivo
celular. Após esse prazo o soro não é mais necessário.
5 - Nas agressões por morcegosdeve-seindicar a soro-vacinaçãoindependentemente da gravidade da lesão, ou indicar
conduta de reexposição.
Indicação da vacina:
A vacina é indicada para gestantes a partir da vigésima sétima semana (27ª) até a
trigésima sexta semana (36ª) de gestação, preferencialmente, podendo ser administrada até 20
dias antes da data provável do parto. A dTpa adulto deve ser administrada a cada gestação
considerando que os anticorpos tem curta duração, portanto, a vacinação na gravidez não
levará a alto nível de anti-corpos protetores em gestações subsequentes. Esta vacina deverá
ser registrada no cartão do pré-natal ou de vacinação do adulto.
Para a proteção do RN, além da indicação da vacina para as gestantes, é de fundamental
importância a vacinação dos profissionais de saúde que atuam em maternidades e em
unidades de internação neonatal (UTI/UCI convencional e UCI Canguru), atendendo recém-
nascidos e crianças menores de um ano.
Especificação técnica:
Caixa com 10 seringas prenchidas monodose de 0,5 mL e 10 agulhas para aplicação
intramuscular.
Esquema recomendado:O esquema recomendado da dTpa adulto é uma dose a cada
gestação;
A depender da situação vacinal encontrada administrar uma dose da vacina dTpa para
iniciar o esquema, completar ou como dose de reforço.Este esquema deverá ser completada
até 20 dias antes da data provável do parto com a dT.
15 – Vacina Hepatite A
E indicada para a prevenção da infecção causada pelo vírus da hepatite A. O PNI
recomenda a vacinação de crianças de 12 meses ate menores de 2 anos de idade.
O PNI recomenda uma dose aos 12 meses de idade na rotina de vacinação. Situações
individuaisespecificas podem exigir a adoção de esquema e dosagem diferenciados nos CRIE.
O volume da vacina a ser administrado e de 0,5 mL. A vacina pode ser administrada
simultaneamentecom as demais vacinas dos calendários de vacinação do Ministério da Saúde.
A vacina e administrada por via intramuscular.
16 - Disposições Gerais
7
As vacinas produzidas contra os vírus podem ser de dois tipos a saber: atenuada ou inativada. A vacina atenuada é aquela
em que o vírus encontra-se vivo, porém sem capacidade de produzir a doença (caxumba, febre amarela, poliomielite,
rubéola, sarampo, tríplice viral, varicela e varíola). Algumas vezes estes vírus podem reverter para a forma selvagem
causando a doença. Estas vacinas são contraindicadas para imunodeprimidos e gestantes. A vacina inativada contém o vírus
inativado por agentes químicos ou físicos, ou subunidades e fragmentos obtidos por engenharia genética. Neste caso nunca
ocorre a reversão para a forma selvagem (gripe, hepatites A e B, poliomielite injetável e raiva). Estas vacinas podem ser
indicadas para os imunodeprimidos.
8
A pentavalente pode, ainda, ser administrada na região ventro-glútea, por estar livre de estruturas anatômicas
importantes (não apresenta vasos sanguíneos ou nervos significativos), sendo indicada para qualquer faixa etária.
9
O Ministério da Saúde anunciou em 29 de julho, a introdução da vacina contra hepatite A no Calendário Nacional de
Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS).As doses são direcionadas às crianças de 12 a 23 meses e já foram distribuídas
para postos de saúde de todo o País. A meta do Ministério da Saúde é imunizar 95% do público-alvo, cerca de três milhões
de crianças.Com isso, o Brasil passa a oferecer, gratuitamente, 14 vacinas de rotina, garantindo todas as vacinas
recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
C) Pneumocócica.
D) Meningocócica.
E) Influenza sazonal.
COMENTÁRIOS:
A condição vacinal do idoso deve ser verificada e algumas vacinas devem ser realizadas,
a exemplo das vacinas influenza, pneumocócica 23-valente e a difteria e tétano (dT).
A vacina influenza é administrada anualmente durante a Campanha Nacional de
Vacinação contra a Influenza.
A vacina contra difteria e tétano (dT) deve ser administrada a cada 10 anos como
reforço da tetravalente/pentavalente e DTP, quando o esquema dessas vacinas estiver em dia.
Deve ser administrada uma dose da vacinapneumocócica 23-valente (polissacarídica),
durante a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, nos indivíduos de 60 anos e
mais não vacinados que vivem acamados e ou em instituiçõesfechadas como, casas geriátricas,
hospitais, unidades de acolhimento/asilos, casas de repouso. Ademais, deve ser administrada
uma doseadicional da vacina pneumocócica 23-valente 5 anos após a dose inicial, uma única
vez.
Acerca da questão, notamos que a vacina meningocócica só é administrada em crianças.
Em regra, a vacina contra a Hepatite B é administrada em pessoas até 49 anos. Podendo ser
feita em qualquer idade em grupos vulneráveis.
A questão foi acertadamente anulada, pois apenas as vacinas contra a influenza, difteria
e tétano (dT) e a pneumocócica 23-valente fazem parte do calendário nacional da pessoa
idosa.
1 - Sífilis
A Sífilisé uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Podem se
manifestar em três estágios. Os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período
em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por
isso, dá a falsa impressão de cura da doença.
Todas as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para diagnosticar a sífilis,
principalmente as gestantes, pois a sífilis congênita pode causar aborto, má formação do feto
e/ou morte ao nascer.
A sífilis pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha
com alguém infectado, por transfusão de sangue contaminado ou da mãe infectada para o
bebê durante a gestação ou o parto. O uso da camisinha em todas as relações sexuais e o
correto acompanhamento durante a gravidez são meios simples, confiáveis e baratos de
prevenir-se contra a sífilis.
Os primeiros sintomasda doença são pequenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas
virilhas (ínguas), que surgem entre a 7 e 20 dias após o sexo desprotegido com alguém
infectado. Asferidase as ínguasnãodoem, nãocoçam, nãoardeme nãoapresentam pus.
Mesmo sem tratamento, essas feridas podem desaparecer sem deixar cicatriz. Mas a pessoa
continua doente e a doença se desenvolve. Ao alcançar um certo estágio, podem surgir
manchas em várias partes do corpo (inclusive mãos e pés) e queda dos cabelos.
Após algum tempo, que varia de pessoa para pessoa, as manchas também desaparecem,
dando a ideia de melhora. A doença pode ficar estacionada por meses ou anos, até o momento
em que surgem complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral e problemas
cardíacos, podendo, inclusive, levar à morte.
O VDRL(Venereal Disease Research Laboratory) e RPR (Rapid Plasm Reagin) são
examesqualitativos e quantitativos, sendo utilizados para o diagnóstico e o
seguimentopós-terapêutico da sífilis.
O VDRLdeve ser solicitado para todas as gestantes no mínimo duas vezes no pré-natal
(na primeira consulta e no terceiro trimestre) e na internação para o parto, abortamento ou
qualquer outra intercorrência durante a gestação. Todos os portadores de DST ou pessoas que
se expuseram a risco de adquirir uma DST e para qualquer pessoa sempre que se suspeitar do
diagnóstico de sífilis, em qualquer uma de suas fases, deve se solicitar o teste.
O VDRL tende a tornar-se reativo a partir da segunda semana do aparecimento do cancro
(sífilis primária), ou em torno de 50 dias do contágio, e sofre uma elevação ao longo do
tempo; via de regra, a titulação está mais elevada na fase secundária da doença.
boca e na garganta. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem
apresentar sintomas.
Item B. A Candidíase é a infecção endógena da vulva e da vagina, causada por um fungo
comensal que habita a mucosa vaginal e a mucosa digestiva. A forma mais comum de candidíase
oral é a pseudomembranosa, caracterizada por placas brancas removíveis na mucosa oral (aftas).
Outra apresentação clínica é a forma atrófica, que se apresenta como placas vermelhas, lisas, sobre
o palato duro ou mole.
Item C. A Clamídia é a doença sexualmente transmissível (DST) de maior prevalência
no mundo. Ela é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, que pode infectar homens e
mulheres e ser transmitida da mãe para o feto na passagem pelo canal do parto. A infecção atinge
especialmente a uretra e órgãos genitais, mas pode acometer a região anal, a faringe e ser
responsável por doenças pulmonares. A infecção pode ser assintomática. Quando os sintomas
aparecem, são parecidos nos dois sexos: dor ou ardor ao urinar, aumento do número de micções,
presença de secreção fluida. As mulheres podem apresentar, ainda, perda de sangue nos intervalos
do período menstrual e dor no baixo ventre.
Item D. A Sífilisé uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum.
Podem se manifestar em três estágios:
- Sífilis primária ou cancro duro, classicamente, caracteriza-se pela presença de lesão erosada
ou ulcerada, geralmente única, pouco dolorosa, com base endurecida, fundo liso, brilhante e pouca
secreção serosa.
- Sífilis secundária, geralmente caracteriza-se pela presença de lesões cutâneo-mucosas, de 6 a 8
semanas após o aparecimento do cancro duro.
- Sífilis latente (recente e tardia) é a forma da sífilis adquirida na qual não se observam sinais e
sintomas clínicos e, portanto, tem o seu diagnóstico feito apenas por meio de testes sorológicos.
- Sífilis terciária os sinais e sintomas geralmente aparecem de 3 a 12 anos ou mais após o início
da infecção, principalmente por lesões cutâneo-mucosas (tubérculos ou gomas); neurológicas
(tabes dorsalis, demência, goma cerebral); cardiovasculares (aneurisma aórtico) e osteo-articulares
(gomas, artropatia de Charcot).
Item E. Gonorreia é infecção causada por bactérias que podem atingir os órgãos genitais
masculinos e femininos. Pode infectar o pênis, o colo do útero, o reto (canal anal), a garganta e os
olhos. Quando não tratada, essa doença pode causar infertilidade (dificuldade para ter filhos), dor
durante as relações sexuais, gravidez nas trompas, entre outros danos à saúde. Nas mulheres, pode
haver dor ao urinar ou no baixo ventre (pé da barriga), aumento de corrimento, sangramento fora
da época da menstruação, dor ou sangramento durante a relação sexual. Entretanto, é muito
comum estar doente e não ter sintoma algum. Por isso, é recomendável procurar um serviço de
saúde periodicamente, em especial se houve sexo sem camisinha. Nos homens, normalmente há
uma sensação de ardor e esquentamento ao urinar, podendo causar corrimento ou pus, além de dor
nos testículos. É possível que não haja sintomas e o homem transmita a doença sem saber.
Por conseguinte, concluímos que o gabarito da questão é a letra D.
2 - Herpes
A Herpes genital é uma doença causada por um vírus que, apesar de não ter cura, tem
tratamento. Seus sintomas são geralmente pequenas bolhas agrupadas que se rompem e se
transformam em feridas. Depois que a pessoa teve contato com o vírus, os sintomas podem
reaparecer dependendo de fatores como estresse, cansaço, esforço exagerado, febre, exposição
82. (HU-UFS/EBSERH/ Instituto AOCP/2014)Herpes é uma doença que, apesar de não ter
cura, tem tratamento. Seus sintomas são geralmente pequenas bolhas agrupadas que se rompem
e se transformam em feridas. Sobre esta doença, é correto afirmar que
a) depois que a pessoa teve contato com esta bactéria, ela está imune à doença, exceto se
reaparecer fatores como estresse e cansaço.
b) o herpes genital é transmitido por meio de contaminação sanguínea durante uma transfusão de
sangue ou uso de drogas injetáveis.
c) por ser muito contagiosa, a primeira orientação dada a quem tem herpes é uma maior atenção
aos cuidados de higiene: lavar bem as mãos, evitar contato direto das bolhas e feridas com outras
pessoas.
d) em mulheres, durante o parto, o bebê está imune, mesmo que a gestante apresente lesões por
herpes.
e) as bolhas se localizam principalmente na parte externa dos membros inferiores e superiores.
Após algum tempo, a herpes pode reaparecer no mesmo local, com os mesmos sintomas.
COMENTÁRIOS:
Vamos detalhar cada item para melhor entendimento do tema:
Item A. Incorreto. Depois que a pessoa teve contato com o vírus, os sintomaspodem
reaparecerdependendo de fatores como estresse, cansaço, esforço exagerado, febre, exposição ao
sol, traumatismo, uso prolongado de antibióticos e menstruação.
Item B. Incorreto. O herpes genitalnão é transmitido por meio de contaminação sanguínea
durante uma transfusão de sangue ou uso de drogas injetáveis.
Item C. Correto. Por ser muito contagiosa, a primeira orientação dada a quem tem herpes é
uma maior atenção aos cuidados de higiene: lavar bem as mãos, evitar contato direto das bolhas e
feridas com outras pessoas.
Item D. Incorreto. Em mulheres, durante o parto, o bebênão está imune, mesmo que a
gestante apresente lesões por herpes.
Item E. Incorreto. As bolhas se localizam principalmente naregião genital (pênis, ânus,
vagina, colo do útero). Após algum tempo, a herpes pode reaparecer no mesmo local, com os
mesmos sintomas.
Dessa forma, o gabarito é a letra C.
3 - Condiloma Acuminado
O Condiloma acuminado, conhecido também como verruga genital, crista de
galo, figueira ou cavalo de crista, é uma DST causada pelo Papilomavírus humano (HPV).
Atualmente, existem mais de 100 tipos de HPV - alguns deles podendo causar câncer,
principalmente no colo do útero e do ânus. Entretanto, a infecção pelo HPV é muito
comum e nem sempre resulta em câncer. O exame de prevenção do câncer ginecológico, o
Papanicolau, pode detectar alterações precoces no colo do útero e deve ser feita de rotina por
todas as mulheres.
Não se conhece o tempo em que o HPV pode permanecer sem sintomas e quais são os
fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. Por esse motivo, é recomendável
procurar serviços de saúde para consultas periodicamente.
A infecção pelo HPV normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis. No homem,
é mais comum na cabeça do pênis (glande) e na região do ânus. Na mulher, os sintomas mais
comuns surgem na vagina, vulva, região do ânus e colo do útero. As lesões também podem
aparecer na boca e na garganta. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo
vírus sem apresentar sintomas.
A principal forma de transmissão desse vírus é pela via sexual. Para ocorrer o
contágio, a pessoa infectada não precisa apresentar sintomas. Mas, quando a verruga é visível,
o risco de transmissão é muito maior.
O Brasil disponibilizará a vacina contra o HPV, usada na prevenção de câncer de colo
do útero. A vacina irá proteger meninas de 9 a 13 anos contra quatro variáveis do vírus. Já
em 2014, meninas dos 11 aos 13 anos receberão as duas primeiras doses necessárias à
imunização, a dose inicial e a segunda seis meses depois. A terceira dose deverá ser aplicada
cinco anos após a primeira. Em 2015, será estendida para as adolescentes de 9 a 11 anos.
4 - Disposições Gerais
maior complexidade (nível 3), geralmente ambulatórios especializados, devem ser equipados
com recursos laboratoriais e constituir-se na referência técnica do sistema de atenção para
diagnóstico etiológico das DST. Relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência
correta.
Nível 1 – Básico.
Nível 2 – Intermediário.
Nível 3 –Maior complexidade (centro de referência).
( ) Realizar todas as atividades do nível elementar, além do diagnóstico e tratamento clínico-
epidemiológico, dentro da competência das especialidades disponíveis.
( ) Realizar treinamentos em abordagem sindrômica para Unidades de nível intermediário e de
abordagem etiológica para as que tenham recursos laboratoriais próprios.
( ) Notificar os(as) parceiros(as) das pessoas com síndromes genitais para investigação e/ou
tratamento epidemiológico.
( ) Realizar procedimentos cirúrgicos ambulatoriais.
( ) Realizar diagnóstico etiológico das DST, vigilância de resistência microbiana aos fármacos
da abordagem sindrômica.
a) 3 – 2 – 1 – 1 – 2.
b) 2 – 3 – 2 – 1 – 3.
c) 1 – 2 – 3 – 2 – 2.
d) 1 – 3 – 1 – 2 – 3.
e) 1 – 3 – 2 – 2 – 3.
COMENTÁRIOS:
Vejamos as atividades referentes a cada nível de atendimento:
Atividades do Nível 1 - Básico:
- Realizar consulta médica emergencial das úlceras genitais, dos corrimentos genitais
masculinos e femininos e das verrugas ano-genitais externas, utilizando a abordagem
sindrômica, conforme normas estabelecidas pelos fluxogramas propostos do Programa
Nacional e Estadual de DST/AIDS.
- Realizar o aconselhamento incorporado na consulta médica.
- Realizar coleta de sangue e/ou solicitação de exames para Sífilis, Hepatite B e HIV,
nos casos de úlceras, corrimentos e verrugas genitais.
- Realizar tratamento de sífilis.
d) Vaginose Bacteriana.
e) Cistite.
COMENTÁRIOS:
Vamos fazer uma breve descrição das doenças descritas na questão para melhor
entendimento do tema.
Item A. Candidíase é a infecção endógena da vulva e da vagina, causada por um fungo
comensal que habita a mucosa vaginal e a mucosa digestiva. A transmissão ocorre através de
contato com mucosas, secreções em pele de portadores ou doentes. A transmissão vertical
pode ocorrer durante o parto. Pode ocorrer disseminação exógena.
Item B. A Tricomoníase é uma protozoose causada pelo Trichomonas vaginalis, que
desencadeia uma ampla variedade de manifestações clínicas, podendo estar associada à
transmissão do vírus da imunodeficiência humana, câncer cervical, infertilidade, entre outros.
A via primária de transmissão é pelo contato sexual.
Item C. Hepatite A é uma doença viral aguda, de manifestações clínicas variadas, desde
formas subclínicas, oligossintomáticas e até fulminates (menos que 1% dos casos). O modo
de transmissão é fecal-oral, veiculação hídrica, pessoa a pessoa (contato intrafamiliar e
institucional), alimentos contaminados e objetos inanimados. Transmissão percutânea
(inoculação acidental) e parenteral (transfusão) são muito raras, devido ao curto período de
viremia.
Item D. Vaginose Bacterianaé uma infecção genital causada por bactérias,
principalmente pela Gardnerella Vaginalis. É a causa mais comum do corrimento genital e a
segunda causa da candidíase. Essa infecção desencadeia um desequilíbrio da flora vaginal
fazendo com que a concentração de bactérias aumente. Atualmente, a Vaginose Baceteriana é
considerada uma proliferação maciça de uma flora mista, que inclui Gardnella Vaginallis,
Peptoestreptococcus e Micoplasma hominis. Não é considerada uma doença sexualmente
transmissível.
Item E. Cístiteé o nome que se dá para doenças inflamatórias e/ou infecciosas da
bexiga. Em geral, é causada pela bactéria Escherichia coli, presente no intestino e importante
para a digestão. Em situações especiais, essa bactéria migra contaminando a região perineal
(área onde se localizam os órgãos genitais). Após um período de multiplicação, essa bactéria
pode invadir a uretra e se localizar na bexiga, causando uma cistite infecciosa. Essa situação é
mais fácil de acontecer nas mulheres, devido principalmente, a causas anatômicas.
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Até o próximo encontro!
Rômulo Passos
REFERÊNCIAS
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1498_19_07_2013.html
http://www.sopape.com.br/data/conteudo/arquivos/informe_tecnico_introducao_vacina_
tetraviral.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2014-05/instrucao-normativa---calendario-
nacional-de-vacinacao.pdf
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/imunizacao/vacina/multi_2013/Informe_tecnico_da
_campanha_de_multivacinacao_2013.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-06/informe-tecnico-vacina-
pentavalente.pdf
Manual de Procedimentos para Vacinação da SESAB (2011).
http://www.suvisa.ba.gov.br/sites/default/files/galeria/texto/2012/03/07/Manual%20de...pdf
Instrução Normativa Referente Ao Calendário Nacional De Vacinação
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2014-05/instrucao-normativa---calendario-
nacional-de-vacinacao.pdf
http://www.saude.rs.gov.br/upload/20140730114341instrucao_normativa_imunizacoes.pdf
Acessem aqui todas as publicações do Ministério da Saúde sobre Vigilância em Saúde:
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarTexto&codCo
nteudo=4580&codModuloArea=789