Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
No ano de 1826 pela primeira vez o fenômeno da “casa de vegetação aquecida” foi
mencionado na literatura do renomado matemático Francês Joseph Fourier conhecido por
várias contribuições na área, entre elas, a famosa série de Fourier. Depois, em 1859, John
Tyndall descobriu que gases, como vapor d'água, CO2, CH4, absorviam radiação
Infravermelha (IV). Em 1896, químico sueco Svante Arrhenius prêmio Nobel de Química
de 1903 pela sua teoria electrolítica da dissociação, afirmou que, segundo seus cálculos, a
temperatura global aumentaria de 5°C a 6°C se a concentração de CO2 dobrasse.
Todos os estudos até aqui narrados foram realizados por em período que não existia a
tecnologia atual dos satélites e supercomputadores. Mesmo hoje, com todo esses recursos e
com cerca de 60 anos de acúmulos de conhecimento e dados meteorológicos, climáticos e
de outras áreas afins não há teorias científicos que efetivamente comprove o efeito estufa
como responsável pelo aumento da temperatura global devido o excesso de CO2 na
atmosfera, oriunda da ação humana.
Dr. James Hansen físico e professor de astrofísica, não meteorologista, no entanto,
iniciou sua carreira científica com estudos sobre o sistema climático do planeta Vênus, mas
ganhou notoriedade com suas pesquisas sobre modelos climáticos. Na década de 1970 os
seus primeiros ensaios em modelagem climática foram um dos subsídios usados por
cientistas do governo dos Estados Unidos na produção do Relatório Charney, e no estudo de
1981 foi previsto um aquecimento de 3,0 ºC a 4,5 ºC na temperatura média da atmosfera até
o ano de 2100. Na época a capacidade operacional dos computadores era muito inferior do
que a de hoje e Hansen simplificou os cálculos para estudar aspectos complexos do clima.
Junto com uma equipe de colaboradores, publicou em 1981 na revista Science a primeira
previsão de longa duração sobre a evolução do clima terrestre a partir de simulações
computacionais Em 1988 deu um depoimento ao Congresso Americano afirmando que o
aquecimento era devido ao aumento de CO2, liberado pelo homem por meio da queima de
combustíveis fósseis: petróleo, carvão mineral e gás natural que foi muito divulgada. Nesse
mesmo ano, foi criado o IPCC. Aqui no Brasil em 28 de maio de 2019 Dr. Luiz Carlos
Molion e o Dr. Ricardo Felício deram uma palestra do Senado Federal quando foi
apresentado argumento contestando o aquecimento global por efeito do CO2. Alguns
youtubes divulgaram o evento a grande imprensa, pelo seu turno não se manifestou a
respeito.
Uma questão que devem se destacada e ponderada é que 40 anos depois da primeira
previsão em longa prazo, realizado por Hansen, mesmo com os espetaculares avanços
computacionais, o aumento da temperatura e as datas são exatamente as mesmas até hoje –
aumento de temperatura global de 3,0 ºC a 4,5 ºC até o ano de 2100 segundo a ONU. Ou
seja, a hipótese do efeito estufa antropológico não avançou cientificamente. O motivo disso
e que apesar de todo recursos computacionais e científicos contemporâneos se está longe de
se compreender a complexidade da dinâmica climática a ponto de ser fazer previsões em
longo prazo, e que primeiro cálculos do modelo computacionais de Hansen estão errados.
Lembrando ainda que os modelos computacionais são formulas e que os resultados
dependem das premissas inseridas, sendo assim os resultados podem ser manipulados. No
entanto, “ Uma mentira repetida inúmeras vezes, torna-se verdade.”
. Em uma análise geral como pode ser percebido no histórico dos estudos a respeito
do efeito estufa apresentado acima, que o que o IPPC defende não foi comprovado. Por
outro, a experiência do físico Robert W. Wood, em 1909 se mostra compatível com uma
análise termodinâmica de como o efeito estufa se manifesta.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=7661
Embora o estudo o físico Robert W. Wood sobre gazes de efeito estufa já tenha sido
mencionada anteriormente em um contexto geral, pela sua importância para o objetivo desse
trabalho é importante detalhar sua experiência para embasar a conclusão dos resultados
obtidos por ele: a primeira experiência com um estufa (casa de vegetação) feita de vidro se
manteve aquecida não por causa da propriedade do vidro absorver radiação IV, e sim
porque o ar, aquecido e menos denso, ficava confinado dentro da casa de vegetação e não
conseguia se misturar ou subir (convecção), dando lugar a ar mais frio, proveniente de
outras camadas atmosféricas, conforme ocorre na atmosfera livre. A segunda experiência a
estufa (casa de vegetação) feita de quartzo, que não observa a radiação IV deixando-a vazar
para o exterior, ao contrário da de vidro, constatou que a temperaturas finais de ambas eram
semelhante. Ou seja, a casa de vegetação se mantinha aquecida não por causa da
propriedade do vidro absorver radiação IV, e sim porque o ar, aquecido e menos denso,
ficava confinado dentro da casa de vegetação e não conseguia se misturar ou subir
(convecção), dando lugar a ar mais frio, proveniente de outras camadas atmosféricas,
conforme ocorre na atmosfera livre. Portanto, a absorção pelos GEE não seria o mecanismo
principal para aquecer o ar próximo à superfície. Portanto, a absorção pelos gazes de efeito
estufa não seria o mecanismo principal para aquecer o ar próximo à superfície.
Esse resultado esta de acordo com o fato que a atmosfera começa a ser aquecida pela
superfície quando se observa pela vertical. A troposfera como foi visto é a camada maior
importância para os seres vivos, pois possibilita que eles respirem. Ela se estende cerca de
15 km da superfície e sua temperatura média é de 15 °C, mas diminui em média 6,5 °C para
cada mil metros de altura, chegando a congelantes - 57 °C negativos na tropopausa – região
que separa a Troposfera da segunda camada atmosférica, a estratosfera. Desta forma a uma
diferença de temperatura de aproximadamente de 70º da superfície para o seu topo. Dentro
dessa analise o efeito estufa segundo o IPPC, pois como pode as camadas partes mais altas
da troposfera que são mais frias esquentar as parte camada próxima a superfície? Isso fere
frontalmente a segunda lei da termodinâmica, que diz: “O calor não pode fluir, de forma
espontânea, de um corpo de temperatura menor, para outro corpo de temperatura mais
alta”.
Pelo que vimos acima a fonte de calor de atmosfera e a superfície. Como o ar é mal
condutor de calor não consegue aquecer uniformemente todas as camadas que alcança 100
km de altura. Ou seja, as camadas superiores continuam frias Os raios ao travessá-las não as
aquecem. Então, se a atmosfera é aquecida a partir da superfície e os oceanos correspondem
72% da área da superfície Terra claro que a temperatura depende dos oceanos é obviamente
porque o Sol que os aquecem. A situações como na manifestação dos fenômenos El Niños
que ocorrem Pacífico. Como sua área corresponde a 33 % da área total dos oceanos que por
sua vez é maior que área total dos continentes que é de 28% da superfície da Terra as
temperatura global tem um acréscimo 0,4ºC e 0,8º C durante 10 a 18 meses. Quando isso
ocorre aumenta a quantidade de carbono em mais de 10% temporariamente. Depois volta ao
normal o pacifico resfriar reabsorve grande parte do que foi emitido.
Llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
O PODER DO CO2
Como foi visto o efeito borboleta é uma metáfora que sintetiza a sensibilidade dos sistemas
caóticos alterar radicalmente um possível resultado simplesmente por uma variação mínima
de apenas um premissa pressuposta entre centenas. É, justamente está consideração que se
levanta a questão de até que ponto as previsões climáticas baseadas em modelos
computacionais podem ter credibilidade, principalmente, se forem a longo as de longo prazo,
30, 50, 100 anos como são as do IPPC. Não é acaso ou mera coincidência que e a Teoria do
Caos é fruto das análises de um meteorologista. È impossível efetuar com dispositivos de
medição realistas de sistemas caóticos, pois atuam tão aleatoriamente quanto uma série de
lançamentos de dados. Assim, juntamente com a em alguns sistemas clássicos como, por
exemplo, hidrodinâmica e termodinâmica e essencialmente nos sistemas quântico no estudo
do íntimo da matéria fenômenos e processos climáticos revela-se uma característica
fundamental da natureza. Contrário o que dizia Einstein – “Deus não joga dados” – , pelo
ponto de vista da Teoria do Caos pode-se dizer que Deus não somente joga dados como os
jogam de várias maneiras em vários momentos em lugares diferentes.
Outro ponto crucial que está no âmago dessa questão é que há divergência parte dos
cientistas quanto a quantidade de CO2 lançado na atmosfera por fontes naturais como:
contribuições das atividades vulcânicas, dos rebanhos de ruminantes, das deliberações dos
oceanos, dos plantios de arroz, da de composição das folhas no final de outono e nos
manguezais, do metabolismo de insetos e bactérias. Não há interesse nem verba para bancar
pesquisas mais precisas das contribuições dessas fontes naturais. Pelo seu turno o IPPC
somente se pauta em suas afirmativas baseadas na emissão de CO2 antropogênica.
Uma visão básica, mas de importância vital se ter em mente ao se investigar até que ponto o
homem pode interferir no clima global através e emissões de gazes de efeito estufa tendo o
CO2 como principal agente neste sentido e extremante esclarecedora posicionarem a
humanidade territorialmente na superfície da Terra. Em linhas gerais temos que 71% da
superfície da Terra são oceanos; 29% continente dos quais 15% terras geladas e desertos; 7
% de florestas nativas como Amazônia, Bornéu, África Tropical e florestas plantadas, como
por exemplo a Europa tem hoje mais florestas que a 1000 anos atrás e nos 7% restantes
abriga a área habitável que engloba a agricultura parques industriais e suas cidades com suas
estruturas de concreto e asfalto abrange uma área de 0,005 % da área habitável.
http://www.usp.br/qambiental/tefeitoestufa.htm
FIGURA - 1
A imagem acima reveladora mostra que metade das 7,3 bilhões de pessoas que habitam a
Terra vive nas regiões amarelas marcadas no mapa, cerca de 1% da superfície da Terra,
enquanto o restante se espalha pelo vasto território em preto.Os dados foram compilados por
Max Galka, que usou informações publicadas pela agência espacial norte-americana, a
NASA.
O trabalho permitiu, entre várias outras aplicações, relacionar os municípios com maior
densidade populacional urbana, lista que tem no topo Nilópolis, localizado na baixada
fluminense, cujos 158.309 habitantes ocupam menos de 10 km2, resultando em mais de 16
mil habitantes por quilômetro quadrado. Entre as cidades com mais de 200 mil habitantes,
Diadema, na Grande São Paulo, é a que apresenta a área urbana mais densamente povoada,
com média de 13.875 moradores por quilômetro quadrado.
Os especialistas já sabem, há tempos, que o deserto do Saara, que tem uma área superior a 9
milhões de km², era um lugar verdejante e cheio de vida. Mas, há cerca de 6 mil anos,
quando as chuvas pararam de cair na região, a desertificação teve início. Ultimamente, os
cientistas vêm tentando revelar a causa exata dessa mudança meteorológica porque, segundo
eles, tal informação pode ajudar a entender a história do clima da Terra, bem como a
evolução da civilização africana.
Conforme mencionado mais acima, a maioria acredita que o CO2 lançado na atmosfera por
meio da queima de combustíveis fósseis é o grande responsável pelo aquecimento global,
pois ele tornaria o efeito estufa exacerbado. O relatório do IPCC indicou que a concentração
desse gás na atmosfera em 2005 foi de 379 ppmv (partes por milhão por volume), sendo a
maior ocorrida nos últimos 650 mil anos.
Além disso, o CO2 proveniente dos fluxos naturais, como de erupções vulcânicas, dos
oceanos e do solo, atinge uma concentração de cerca de 200 bilhões de toneladas de carbono
por ano, com uma incerteza de 40 bilhões para mais ou para menos. Já o homem lança cerca
de sete bilhões de CO2 na atmosfera em todas as suas atividades, o que corresponde a uma
porcentagem muito pequena, que não interferiria no efeito estufa da forma mencionada pelos
que acreditam na hipótese do aquecimento global. Assim, o CO2 não é considerado o grande
“culpado” e não há nenhuma pesquisa científica comprovada que mostre que
CO2 armazenado na atmosfera seja originário de emissões antropogênicas.
Outro aspecto relacionado a esse assunto é que os oceanos absorvem parte do CO2 da
atmosfera. A solubilidade dos gases em líquidos é inversamente proporcional à temperatura,
ou seja, quanto mais “quente” o líquido estiver, ou quanto maior a temperatura, menos o gás
se dissolverá. Como a temperatura dos oceanos aumentou muito, menos CO2 foi absorvido,
ficando armazenado na atmosfera, o que explica o aumento da sua concentração.
Esse fator mostra que o CO2 não causaria o aquecimento global, como o IPCC afirma, mas
sim o contrário, o aquecimento dos oceanos e do ar adjacente levaria ao aumento do CO2 na
atmosfera.
É importante lembrar que esses cientistas não defendem que, em vista desses argumentos,
agora se deva indiscriminadamente poluir o meio ambiente, pois existem outros fatores que
devem ser levados em consideração, como outros poluentes que são lançados por meio da
queima de combustíveis fósseis. Temos, por exemplo, os óxidos de enxofre que causam a
chuva ácida, além do material particulado, como a fuligem, que polui o meio ambiente. Por
isso, novas formas de energia devem sim ser procuradas e é preciso ser feito um processo de
adaptação.
Lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
1775
https://www.stylourbano.com.br/o-aumento-do-co2-e-um-enorme-beneficio-para-a-vida-na-
terra/
Ele disse que o Brasil desmatou 4.848 quilômetros quadrados entre agosto de 2013
e julho de 2014, uma superfície pequena se comparada com os 6,1 milhões de
quilômetros quadrados da floresta amazônica: é menos de sua milésima parte. A
vegetação em geral absorve cerca de 2,7 bilhões de toneladas de CO2, ou 30% do
emitido por obra humana. O CO2 é um dos gases do efeito estufa que menos
contribui para o aquecimento global, já que representa apenas 0,03% da
atmosfera.
Porém, a proporção da absorção varia segundo a idade dos pés. As árvores velhas
que predominam nas florestas já estão formadas e não precisam de muito mais
CO2 para se desenvolverem. Porém, as árvores novas absorvem muito CO2, pois
precisam dele para crescer. A moral da história é que renovar a vegetação não é
um mal, mas um bem, ainda que se suponha de modo anticientífico que o CO2 faz
mal à vida na Terra. Quer diminuir a quantidade de CO2 na atmosfera? Plante mais
árvores, crie novas florestas.
Dados de satélite também foram usados neste caso para determinar a quantidade
de cobertura foliar nas regiões vegetadas do planeta. Os níveis crescentes de CO2
realmente aumentaram a produtividade da biosfera em cerca de 14% desde 1982.
As colheitas estão crescendo mais facilmente como resultado disso, e a quantidade
total de terras agricultáveis em todo o mundo aumentou de forma semelhante em
até 17%. A Holanda, segundo maior exportador de alimentos do mundo, utiliza
largamente o enriquecimento de CO2 em suas estufas para que as plantas façam
mais fotossíntese e cresçam maiores e mais rápido.
Esses estudos e muitos outros como eles mostram que a redução dos níveis de CO2
não é a resposta. Se os níveis de dióxido de carbono da Terra caíssem
drasticamente, estimularia o fim da vida como a conhecemos. Toda a vida vegetal
morreria e a teia alimentar entraria em colapso, promovendo o fim da civilização
humana. Evidências científicas mostram que o CO2 dificilmente é a molécula
“maligna” e “perigosa” que a Igreja do Aquecimento Global afirma ser. Muito pelo
contrário, na verdade: o CO2 é um elemento crítico que é fundamental para toda a
vida. Vários estudos descobriram que o crescimento das plantas aumenta à medida
que o nível de CO2 aumenta veja mais nos links abaixo:
http://www.climatecentral.org/news/study-finds-plant-growth-surges-as-co2-
levels-rise-16094
http://www.carbondioxide.news/2018-12-07-science-lesson-environmentalists-
declare-war-on-photosynthesis.html
http://www.climatecentral.org/news/young-forests-store-enormous-amounts-
carbon-20348
https://www.holmen.com/en/sustainability/climate/forests-products-and-work-on-
climate-change/the-forests-absorption-of-carbon-dioxide/
https://www.iflscience.com/environment/rising-co2-levels-are-changing-how-fast-
forests-cycle-water/
Esses US$ 100 bilhões anuais seriam usados para ajudar os países mais pobres a
investir em energia verde e tecnologia renovável. O “Fundo Verde para o Clima” é o
mecanismo criado pela “benevolente” ONU para arrecadar dinheiro para atingir
essa meta anual. Os principais países que teriam que bancar esse absurdo seria os
EUA, Japão, Alemanha, França e Reino Unido. Felizmente Donald Trump caiu fora
dessa arapuca globalista.
No Acordo de Paris da ONU, a cada cinco anos, os países deverão prestar contas
sobre as ações desenvolvidas para evitar que a temperatura global não aumente
mais de 2 graus Celsius. A tal “redução do aquecimento” pretende evitar
fenômenos extremos como ondas de calor, seca, cheias, ou subida do nível do mar.
Isso é impossível pois é o Sol o principal responsável pelas mudanças climáticas na
Terra e não a humanidade.
ONU não responsabilizou a Índia e China pelas emissões de CO2
O pacto climático de Paris não responsabilizou países como Índia e China por
emissões de CO2 pois são “países em desenvolvimento”. A China é de longe a
maior fonte mundial de emissões de carbono, produzindo mais de um quarto do
total global e 81% mais do que os Estados Unidos. Os EUA são o segundo maior e a
Índia em terceiro. Ao contrário da China, as emissões dos Estados Unidos foram
menores nos últimos anos, mas a China e India não precisaram tomar nenhuma
medida até 2030. Trump caiu fora do Acordo de Paris pois forçaria a
desindustrialização dos EUA, o que ajudaria economicamente a China e India. Saiba
mais aqui, aqui, aqui e aqui.
Na verdade essa gigantesca fraude foi criada pela elite globalista para implantar um
governo mundial controlado por burocratas da ONU. O que está acontecendo na
França neste momento é um reflexo desse absurdo, onde o Presidente Emmanuel
Macron aumentou 12 pontos percentuais no imposto sobre combustíveis fósseis
para reduzir o consumo de petróleo, com o intuito de restringir as emissões de
CO2, financiar a substituição do petróleo por “energia mais limpa” e deixar o país
mais próximo de cumprir os objetivos climáticos determinados pelo Acordo.
O povo francês percebeu que quem vai pagar a conta da “redução de emissões de
gas carbônico” serão eles e não a elite globalista. Saiba mais no site do Mises.