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Efeito Estufa

Histórico do conceito de Efeito Estufa

No ano de 1826 pela primeira vez o fenômeno da “casa de vegetação aquecida” foi
mencionado na literatura do renomado matemático Francês Joseph Fourier conhecido por
várias contribuições na área, entre elas, a famosa série de Fourier. Depois, em 1859, John
Tyndall descobriu que gases, como vapor d'água, CO2, CH4, absorviam radiação
Infravermelha (IV). Em 1896, químico sueco Svante Arrhenius prêmio Nobel de Química
de 1903 pela sua teoria electrolítica da dissociação, afirmou que, segundo seus cálculos, a
temperatura global aumentaria de 5°C a 6°C se a concentração de CO2 dobrasse.

Entretanto, em 1909, o físico Robert W. Wood construiu dois modelos de casa de


vegetação: uma de vidro que por ser opaco reflete a radiação IV não a deixando sair para o
exterior e a outra de quartzo, que não absorve a radiação IV, permiti que ela vaza-se para o
exterior. Por fim, constatou que as temperaturas finais em ambas as casas eram semelhantes.
Portanto, os gazes de efeito estufa não seria o mecanismo principal para aquecer o ar
próximo à superfície.Todavia. o assunto foi deixado de lado porque o clima era muito frio
naquela época.

Foi só em 1938 que um técnico em máquinas a vapor da British Elétrica, Guy S.


Callendar escreveu um trabalho, associando ao aumento de temperatura entre 1925 e 1937 à
emissão de CO2 proveniente do aumento de geração de energia por termelétricas. Na época,
ele foi amplamente refutado pelos "papas" da Climatologia. Sabe-se hoje, que aumento da
temperatura entre 1925-1946, sabe-se hoje, foi proveniente do aumento da atividade solar,
maior transparência da atmosfera e aquecimento dos oceanos.

Em 1956, Charles Keeling adaptou um cromatógrafo a gás a fim de medir CO2


utilizando um comprimento de onda de radiação infravermelho (IV) que é absorvido pelo
CO2, e passou a medir a concentração de CO2 por absorção de IV e não por análises
químicas como era feito até então. Keeling se associou a Callendar para defender o
aquecimento global pelo CO2. Porém, ninguém se importou muito, porque ocorreu em
resfriamento global entre 1946-1976, embora a concentração de CO2 estivesse crescendo
muito rapidamente devido ao aumento da atividade industrial pós-guerra.

Todos os estudos até aqui narrados foram realizados por em período que não existia a
tecnologia atual dos satélites e supercomputadores. Mesmo hoje, com todo esses recursos e
com cerca de 60 anos de acúmulos de conhecimento e dados meteorológicos, climáticos e
de outras áreas afins não há teorias científicos que efetivamente comprove o efeito estufa
como responsável pelo aumento da temperatura global devido o excesso de CO2 na
atmosfera, oriunda da ação humana.
Dr. James Hansen físico e professor de astrofísica, não meteorologista, no entanto,
iniciou sua carreira científica com estudos sobre o sistema climático do planeta Vênus, mas
ganhou notoriedade com suas pesquisas sobre modelos climáticos. Na década de 1970 os
seus primeiros ensaios em modelagem climática foram um dos subsídios usados por
cientistas do governo dos Estados Unidos na produção do Relatório Charney, e no estudo de
1981 foi previsto um aquecimento de 3,0 ºC a 4,5 ºC na temperatura média da atmosfera até
o ano de 2100. Na época a capacidade operacional dos computadores era muito inferior do
que a de hoje e Hansen simplificou os cálculos para estudar aspectos complexos do clima.
Junto com uma equipe de colaboradores, publicou em 1981 na revista Science a primeira
previsão de longa duração sobre a evolução do clima terrestre a partir de simulações
computacionais Em 1988 deu um depoimento ao Congresso Americano afirmando que o
aquecimento era devido ao aumento de CO2, liberado pelo homem por meio da queima de
combustíveis fósseis: petróleo, carvão mineral e gás natural que foi muito divulgada. Nesse
mesmo ano, foi criado o IPCC. Aqui no Brasil em 28 de maio de 2019 Dr. Luiz Carlos
Molion e o Dr. Ricardo Felício deram uma palestra do Senado Federal quando foi
apresentado argumento contestando o aquecimento global por efeito do CO2. Alguns
youtubes divulgaram o evento a grande imprensa, pelo seu turno não se manifestou a
respeito.

Uma questão que devem se destacada e ponderada é que 40 anos depois da primeira
previsão em longa prazo, realizado por Hansen, mesmo com os espetaculares avanços
computacionais, o aumento da temperatura e as datas são exatamente as mesmas até hoje –
aumento de temperatura global de 3,0 ºC a 4,5 ºC até o ano de 2100 segundo a ONU. Ou
seja, a hipótese do efeito estufa antropológico não avançou cientificamente. O motivo disso
e que apesar de todo recursos computacionais e científicos contemporâneos se está longe de
se compreender a complexidade da dinâmica climática a ponto de ser fazer previsões em
longo prazo, e que primeiro cálculos do modelo computacionais de Hansen estão errados.
Lembrando ainda que os modelos computacionais são formulas e que os resultados
dependem das premissas inseridas, sendo assim os resultados podem ser manipulados. No
entanto, “ Uma mentira repetida inúmeras vezes, torna-se verdade.”

. Em uma análise geral como pode ser percebido no histórico dos estudos a respeito
do efeito estufa apresentado acima, que o que o IPPC defende não foi comprovado. Por
outro, a experiência do físico Robert W. Wood, em 1909 se mostra compatível com uma
análise termodinâmica de como o efeito estufa se manifesta.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=7661

Casa de vegetação (Estufa)

Embora o estudo o físico Robert W. Wood sobre gazes de efeito estufa já tenha sido
mencionada anteriormente em um contexto geral, pela sua importância para o objetivo desse
trabalho é importante detalhar sua experiência para embasar a conclusão dos resultados
obtidos por ele: a primeira experiência com um estufa (casa de vegetação) feita de vidro se
manteve aquecida não por causa da propriedade do vidro absorver radiação IV, e sim
porque o ar, aquecido e menos denso, ficava confinado dentro da casa de vegetação e não
conseguia se misturar ou subir (convecção), dando lugar a ar mais frio, proveniente de
outras camadas atmosféricas, conforme ocorre na atmosfera livre. A segunda experiência a
estufa (casa de vegetação) feita de quartzo, que não observa a radiação IV deixando-a vazar
para o exterior, ao contrário da de vidro, constatou que a temperaturas finais de ambas eram
semelhante. Ou seja, a casa de vegetação se mantinha aquecida não por causa da
propriedade do vidro absorver radiação IV, e sim porque o ar, aquecido e menos denso,
ficava confinado dentro da casa de vegetação e não conseguia se misturar ou subir
(convecção), dando lugar a ar mais frio, proveniente de outras camadas atmosféricas,
conforme ocorre na atmosfera livre. Portanto, a absorção pelos GEE não seria o mecanismo
principal para aquecer o ar próximo à superfície. Portanto, a absorção pelos gazes de efeito
estufa não seria o mecanismo principal para aquecer o ar próximo à superfície.

Esse resultado esta de acordo com o fato que a atmosfera começa a ser aquecida pela
superfície quando se observa pela vertical. A troposfera como foi visto é a camada maior
importância para os seres vivos, pois possibilita que eles respirem. Ela se estende cerca de
15 km da superfície e sua temperatura média é de 15 °C, mas diminui em média 6,5 °C para
cada mil metros de altura, chegando a congelantes - 57 °C negativos na tropopausa – região
que separa a Troposfera da segunda camada atmosférica, a estratosfera. Desta forma a uma
diferença de temperatura de aproximadamente de 70º da superfície para o seu topo. Dentro
dessa analise o efeito estufa segundo o IPPC, pois como pode as camadas partes mais altas
da troposfera que são mais frias esquentar as parte camada próxima a superfície? Isso fere
frontalmente a segunda lei da termodinâmica, que diz: “O calor não pode fluir, de forma
espontânea, de um corpo de temperatura menor, para outro corpo de temperatura mais
alta”.

Pelo que vimos acima a fonte de calor de atmosfera e a superfície. Como o ar é mal
condutor de calor não consegue aquecer uniformemente todas as camadas que alcança 100
km de altura. Ou seja, as camadas superiores continuam frias Os raios ao travessá-las não as
aquecem. Então, se a atmosfera é aquecida a partir da superfície e os oceanos correspondem
72% da área da superfície Terra claro que a temperatura depende dos oceanos é obviamente
porque o Sol que os aquecem. A situações como na manifestação dos fenômenos El Niños
que ocorrem Pacífico. Como sua área corresponde a 33 % da área total dos oceanos que por
sua vez é maior que área total dos continentes que é de 28% da superfície da Terra as
temperatura global tem um acréscimo 0,4ºC e 0,8º C durante 10 a 18 meses. Quando isso
ocorre aumenta a quantidade de carbono em mais de 10% temporariamente. Depois volta ao
normal o pacifico resfriar reabsorve grande parte do que foi emitido.

O pouco se fala que o efeito estufa é um mecanismo natural e fundamental para


existência humana na Terra. O gás carbônico (CO2), o metano (CH4) e o vapor d'água
(H2O) funcionam como uma cortina de gás que vai da superfície da Terra em direção ao
espaço, impedindo que a energia do sol absorvida pela Terra durante o dia seja emitida de
volta para o espaço. Sendo assim, parte do calor fica “aprisionado” próximo da Terra (onde
o ar é mais denso), o que faz com que a temperatura média do nosso planeta seja em torno
de 15°C. Se não existisse o efeito estufa a temperatura média na Terra seria em torno de –
15°C e não existiria água na forma líquida, e a vida seria impossível. A rigor se a
temperatura fosse 4º C mais baixa dificultaria em muito a vida no planeta bastaria que a
temperatura média, ao Invés de 15º C, cai-se para 11º C o que seria o suficiente que os
países frios, como por exemplo, a Europa, ficariam impossibilitando de realizar atividades
de plantio. Na verdade prejudicaria as atividades agropecuárias em todo mundo. Este
assunto será abordado em detalhes quando se for abordar as causas naturais e antropogênica
da emissão de CO2.

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O PODER DO CO2

Quantidade de CO2 Emitido

Como foi visto o efeito borboleta é uma metáfora que sintetiza a sensibilidade dos sistemas
caóticos alterar radicalmente um possível resultado simplesmente por uma variação mínima
de apenas um premissa pressuposta entre centenas. É, justamente está consideração que se
levanta a questão de até que ponto as previsões climáticas baseadas em modelos
computacionais podem ter credibilidade, principalmente, se forem a longo as de longo prazo,
30, 50, 100 anos como são as do IPPC. Não é acaso ou mera coincidência que e a Teoria do
Caos é fruto das análises de um meteorologista. È impossível efetuar com dispositivos de
medição realistas de sistemas caóticos, pois atuam tão aleatoriamente quanto uma série de
lançamentos de dados. Assim, juntamente com a em alguns sistemas clássicos como, por
exemplo, hidrodinâmica e termodinâmica e essencialmente nos sistemas quântico no estudo
do íntimo da matéria fenômenos e processos climáticos revela-se uma característica
fundamental da natureza. Contrário o que dizia Einstein – “Deus não joga dados” – , pelo
ponto de vista da Teoria do Caos pode-se dizer que Deus não somente joga dados como os
jogam de várias maneiras em vários momentos em lugares diferentes.

Outro ponto crucial que está no âmago dessa questão é que há divergência parte dos
cientistas quanto a quantidade de CO2 lançado na atmosfera por fontes naturais como:
contribuições das atividades vulcânicas, dos rebanhos de ruminantes, das deliberações dos
oceanos, dos plantios de arroz, da de composição das folhas no final de outono e nos
manguezais, do metabolismo de insetos e bactérias. Não há interesse nem verba para bancar
pesquisas mais precisas das contribuições dessas fontes naturais. Pelo seu turno o IPPC
somente se pauta em suas afirmativas baseadas na emissão de CO2 antropogênica.

Visão básica para entender a capacidade do CO2

Uma visão básica, mas de importância vital se ter em mente ao se investigar até que ponto o
homem pode interferir no clima global através e emissões de gazes de efeito estufa tendo o
CO2 como principal agente neste sentido e extremante esclarecedora posicionarem a
humanidade territorialmente na superfície da Terra. Em linhas gerais temos que 71% da
superfície da Terra são oceanos; 29% continente dos quais 15% terras geladas e desertos; 7
% de florestas nativas como Amazônia, Bornéu, África Tropical e florestas plantadas, como
por exemplo a Europa tem hoje mais florestas que a 1000 anos atrás e nos 7% restantes
abriga a área habitável que engloba a agricultura parques industriais e suas cidades com suas
estruturas de concreto e asfalto abrange uma área de 0,005 % da área habitável.

http://www.usp.br/qambiental/tefeitoestufa.htm

FIGURA - 1

A imagem acima reveladora mostra que metade das 7,3 bilhões de pessoas que habitam a
Terra vive nas regiões amarelas marcadas no mapa, cerca de 1% da superfície da Terra,
enquanto o restante se espalha pelo vasto território em preto.Os dados foram compilados por
Max Galka, que usou informações publicadas pela agência espacial norte-americana, a
NASA.

As áreas consideradas urbanas no Brasil representam menos de 1% do território nacional


(0,63%) e concentram 160 milhões de pessoas, ou seja, 84,3% da população brasileira. Os
dados vieram do mais detalhado trabalho de identificação de áreas urbanas já realizadas no
País. Executado por profissionais da Embrapa Gestão Territorial (SP), o estudo Identificação,
mapeamento e quantificação das áreas urbanas do Brasil levaram três anos para ser concluído
e exigiu observação minuciosa de centenas de imagens de satélite. Todas as informações
geradas estão disponíveis para serem baixadas gratuitamente na internet no formato
shapelife.

O trabalho permitiu, entre várias outras aplicações, relacionar os municípios com maior
densidade populacional urbana, lista que tem no topo Nilópolis, localizado na baixada
fluminense, cujos 158.309 habitantes ocupam menos de 10 km2, resultando em mais de 16
mil habitantes por quilômetro quadrado. Entre as cidades com mais de 200 mil habitantes,
Diadema, na Grande São Paulo, é a que apresenta a área urbana mais densamente povoada,
com média de 13.875 moradores por quilômetro quadrado.

 Deserto de Gobi--------------- 1.295.000 km²


 Deserto Sahel-------------------3.053.000 km²
 Deserto do Saara-------------- 9.200.000 km²
 Deserto frio da Antártica---14.200.000 km²
 Áreas dos oceanos ---------180.000.000 km²

Área do Brasil 8.516.000 km²

Os especialistas já sabem, há tempos, que o deserto do Saara, que tem uma área superior a 9
milhões de km², era um lugar verdejante e cheio de vida. Mas, há cerca de 6 mil anos,
quando as chuvas pararam de cair na região, a desertificação teve início. Ultimamente, os
cientistas vêm tentando revelar a causa exata dessa mudança meteorológica porque, segundo
eles, tal informação pode ajudar a entender a história do clima da Terra, bem como a
evolução da civilização africana.

*Concentrações de CO2 e a questão do efeito estufa:

Conforme mencionado mais acima, a maioria acredita que o CO2 lançado na atmosfera por
meio da queima de combustíveis fósseis é o grande responsável pelo aquecimento global,
pois ele tornaria o efeito estufa exacerbado. O relatório do IPCC indicou que a concentração
desse gás na atmosfera em 2005 foi de 379 ppmv (partes por milhão por volume), sendo a
maior ocorrida nos últimos 650 mil anos.

Entretanto, os céticos em relação ao aquecimento global apontam outras medições que


mostram que a concentração de CO2 no século passado (período antes das medições
mencionadas) ultrapassou o valor de 379 ppmv várias vezes, contradizendo o que foi dito
pelo IPCC.
Ver mais 24 - IPCC QUEM ELE É

Além disso, o CO2 proveniente dos fluxos naturais, como de erupções vulcânicas, dos
oceanos e do solo, atinge uma concentração de cerca de 200 bilhões de toneladas de carbono
por ano, com uma incerteza de 40 bilhões para mais ou para menos. Já o homem lança cerca
de sete bilhões de CO2 na atmosfera em todas as suas atividades, o que corresponde a uma
porcentagem muito pequena, que não interferiria no efeito estufa da forma mencionada pelos
que acreditam na hipótese do aquecimento global. Assim, o CO2 não é considerado o grande
“culpado” e não há nenhuma pesquisa científica comprovada que mostre que
CO2 armazenado na atmosfera seja originário de emissões antropogênicas.

Outro aspecto relacionado a esse assunto é que os oceanos absorvem parte do CO2 da
atmosfera. A solubilidade dos gases em líquidos é inversamente proporcional à temperatura,
ou seja, quanto mais “quente” o líquido estiver, ou quanto maior a temperatura, menos o gás
se dissolverá. Como a temperatura dos oceanos aumentou muito, menos CO2 foi absorvido,
ficando armazenado na atmosfera, o que explica o aumento da sua concentração.

Esse fator mostra que o CO2 não causaria o aquecimento global, como o IPCC afirma, mas
sim o contrário, o aquecimento dos oceanos e do ar adjacente levaria ao aumento do CO2 na
atmosfera.

*Questões que influenciariam os dados apresentados no IPCC:

Existiriam interesses econômicos (como da indústria energética) e políticos que poderiam


interferir nos resultados apresentados pelo relatório do IPCC.

É importante lembrar que esses cientistas não defendem que, em vista desses argumentos,
agora se deva indiscriminadamente poluir o meio ambiente, pois existem outros fatores que
devem ser levados em consideração, como outros poluentes que são lançados por meio da
queima de combustíveis fósseis. Temos, por exemplo, os óxidos de enxofre que causam a
chuva ácida, além do material particulado, como a fuligem, que polui o meio ambiente. Por
isso, novas formas de energia devem sim ser procuradas e é preciso ser feito um processo de
adaptação.

Esses cientistas também concordam que a elevação ao dobro da quantidade de CO2 na


atmosfera terá influências na temperatura da Terra. O desacordo é, no entanto, quanto à
intensidade desse efeito e quanto à origem desse aumento, pois, conforme foi mostrado neste
texto, pode ter sido por variações internas ao sistema Terra-Oceano-Atmosfera.

* Crédito editorial da imagem: Robert A. Rohde / Wikimedia Commons.


As florestas tropicais úmidas, como a amazônica, absorvem o excesso dos gases estufa numa
proporção maior do que a imaginada, com benéfico efeito de equilíbrio. “Esta é uma boa notícia,
porque as florestas boreais colhem menos esses gases, enquanto as florestas tropicais podem
continuar absorvendo-os durante muitos anos”, disse o Dr. David Schimel, pesquisador do Nasa’s
Jet Propulsion Laboratory da Califórnia, que liderou o estudo.
Ele disse que o Brasil desmatou 4.848 quilômetros quadrados entre agosto de 2013 e julho de
2014, uma superfície pequena se comparada com os 6,1 milhões de quilômetros quadrados da
floresta amazônica: é menos de sua milésima parte. A vegetação em geral absorve cerca de 2,7
bilhões de toneladas de CO2, ou 30% do emitido por obra humana. O CO2 é um dos gases do
efeito estufa que menos contribui para o aquecimento global, já que representa apenas 0,03%
da atmosfera.
Porém, a proporção da absorção varia segundo a idade dos pés. As árvores velhas que
predominam nas florestas já estão formadas e não precisam de muito mais CO2 para se
desenvolverem. Porém, as árvores novas absorvem muito CO2, pois precisam dele para crescer.
A moral da história é que renovar a vegetação não é um mal, mas um bem, ainda que se suponha de
modo anticientífico que o CO2 faz mal à vida na Terra. Quer diminuir a quantidade de CO2 na
atmosfera? Plante mais árvores, crie novas florestas.
O Dr. Schimel e seus colegas publicaram seu estudo nos Proceedings of National Academy of
Sciences. Eles usaram modelos computacionais, imagens de satélite, dados de experiências com
fotossínteses, além de fazerem um mapa mostrando como as florestas absorvem o CO2 da atmosfera.
Ele explica: “O que nós acabamos construindo neste estudo é uma teoria da fertilização produzida
pelo CO2 com base em fenômenos em escala microscópica e observações em escala global que
pareciam contradizer esses fenômenos”. O CO2 equivale a um fertilizante, mas é repudiado por seitas
ambientalistas de esquerda que querem tornar infértil todas as iniciativas da civilização.
Em um estudo publicado na revista Nature, os cientistas analisaram 35 anos de dados de satélite para
avaliar a dinâmica global da mudança de terras ao longo dos anos de 1982 a 2016. Usando imagens
históricas de satélites de radiômetros avançados de alta resolução, eles exploraram as mudanças em
cobertura de solo nu, vegetação curta e copa das árvores em todo o planeta e avaliaram a relação
dessas mudanças com a atividade humana. Eles descobriram que à medida que as concentrações de
dióxido de carbono em nossa atmosfera aumentam, o crescimento da floresta é maior.
Os alarmistas da mudança climática frequentemente alegam que os níveis de dióxido de carbono na
atmosfera nunca foram tão altos quanto agora, embora os dados mostrem que os níveis foram mais de
10 vezes maiores no passado. Agora, está em 408 ppm ; este número ultrapassou os 4000 ppm no
passado antes da industrialização humana. Na verdade, os níveis de dióxido de carbono de hoje estão
entre os mais baixos que já existiram, e este estudo mostra apenas que está ajudando muito as
florestas a subir esses níveis.
A terra está ficando mais verde.
O fato é que níveis mais altos de dióxido de carbono tornam o mundo mais verde e permitem que a
vida prospere, aumentando a biodiversidade. Um estudo de 2016 publicado na Nature Climate
Change  também encontrou um efeito de “esverdeamento” acelerado. Esse estudo relatou que entre
25 e 50 por cento da vida vegetal na Terra está passando por um crescimento, com todas as folhas de
árvores e plantas aumentando em uma área que é aproximadamente o dobro do tamanho do território
dos Estados Unidos.
Dados de satélite também foram usados neste caso para determinar a quantidade de cobertura foliar
nas regiões vegetadas do planeta. Os níveis crescentes de CO2 realmente aumentaram a produtividade
da biosfera em cerca de 14% desde 1982. As colheitas estão crescendo mais facilmente como
resultado disso, e a quantidade total de terras agricultáveis em todo o mundo aumentou de forma
semelhante em até 17%. A Holanda, segundo maior exportador de alimentos do mundo, utiliza
largamente o enriquecimento de CO2 em suas estufas para que as plantas façam mais fotossíntese e
cresçam maiores e mais rápido.
As áreas florestais que crescem novamente após incêndios florestais, operações madeireiras ou outras
perturbações podem sequestrar enormes quantidades de dióxido de carbono e desempenham um papel
inesperadamente valioso na mitigação da mudança climática, de acordo com um estudo de 60
cientistas de todo o mundo. Os cientistas descobriram que, ao longo de 40 anos, as florestas
secundárias da América Latina podem reter o equivalente a 21 anos das emissões humanas de dióxido
de carbono na região.
Esses estudos e muitos outros como eles mostram que a redução dos níveis de CO2 não é a
resposta. Se os níveis de dióxido de carbono da Terra caíssem drasticamente, estimularia o fim da
vida como a conhecemos. Toda a vida vegetal morreria e a teia alimentar entraria em colapso,
promovendo o fim da civilização humana. Evidências científicas mostram que o CO2 dificilmente é a
molécula “maligna” e “perigosa” que a Igreja do Aquecimento Global afirma ser. Muito pelo
contrário, na verdade: o CO2 é um elemento crítico que é fundamental para toda a vida. Vários
estudos descobriram que o crescimento das plantas aumenta à medida que o nível de CO2 aumenta
veja mais nos links abaixo:
Http://www.climatecentral.org/news/study-finds-plant-growth-surges-as-co2-levels-rise-16094
Http://www.carbondioxide.news/2018-12-07-science-lesson-environmentalists-declare-war-on-
photosynthesis.html
Http://www.climatecentral.org/news/young-forests-store-enormous-amounts-carbon-20348

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1775

https://www.stylourbano.com.br/o-aumento-do-co2-e-um-enorme-beneficio-para-a-vida-na-
terra/

O dióxido de carbono (CO2) é realmente um “poluente” que está destruindo o


planeta como muitos fanáticos da “religião do aquecimento global” afirmam? Claro
que não. O dióxido de carbono é essencial à vida no planeta. É um dos compostos
essenciais para a realização da fotossíntese, processo pelo qual os organismos
vegetais transformam a energia solar em energia química. As florestas tropicais
crescem mais rápido quando aumenta a proporção de CO2 na atmosfera, defende
estudo patrocinado pela NASA. A informação é do jornal britânico “The Daily
Mail”. O estudo concluiu que as florestas tropicais estão absorvendo 1,5 bilhões de
toneladas de CO2 por ano, fato que estimula a  fotossíntese e as faz crescerem
mais.

Florestas tropicais crescem mais rápido com aumento de CO2


As florestas tropicais úmidas, como a amazônica, absorvem o excesso dos gases
estufa numa proporção maior do que a imaginada, com benéfico efeito de
equilíbrio. “Esta é uma boa notícia, porque as florestas boreais colhem menos esses
gases, enquanto as florestas tropicais podem continuar absorvendo-os durante
muitos anos”, disse o Dr. David Schimel, pesquisador do Nasa’s Jet Propulsion
Laboratory da Califórnia, que liderou o estudo.

Ele disse que o Brasil desmatou 4.848 quilômetros quadrados entre agosto de 2013
e julho de 2014, uma superfície pequena se comparada com os 6,1 milhões de
quilômetros quadrados da floresta amazônica: é menos de sua milésima parte. A
vegetação em geral absorve cerca de 2,7 bilhões de toneladas de CO2, ou 30% do
emitido por obra humana. O CO2 é um dos gases do efeito estufa que menos
contribui para o aquecimento global, já que representa apenas 0,03% da
atmosfera.

Porém, a proporção da absorção varia segundo a idade dos pés. As árvores velhas
que predominam nas florestas já estão formadas e não precisam de muito mais
CO2 para se desenvolverem. Porém, as árvores novas absorvem muito CO2, pois
precisam dele para crescer. A moral da história é que renovar a vegetação não é
um mal, mas um bem, ainda que se suponha de modo anticientífico que o CO2 faz
mal à vida na Terra. Quer diminuir a quantidade de CO2 na atmosfera? Plante mais
árvores, crie novas florestas.

O Dr Schimel e seus colegas publicaram seu estudo nos Proceedings of National


Academy of Sciences. Eles usaram modelos computacionais, imagens de satélite,
dados de experiências com fotossínteses, além de fazerem um mapa mostrando
como as florestas absorvem o CO2 da atmosfera. Ele explica: “O que nós acabamos
construindo neste estudo é uma teoria da fertilização produzida pelo CO2 com base
em fenômenos em escala microscópica e observações em escala global que
pareciam contradizer esses fenômenos”. O CO2 equivale a um fertilizante, mas é
repudiado por seitas ambientalistas de esquerda que querem tornar infértil todas as
iniciativas da civilização.

Em um estudo publicado na revista Nature, os cientistas analisaram 35 anos de


dados de satélite para avaliar a dinâmica global da mudança de terras ao longo dos
anos de 1982 a 2016. Usando imagens históricas de satélites de radiômetros
avançados de alta resolução, eles exploraram as mudanças em cobertura de solo
nu, vegetação curta e copa das árvores em todo o planeta e avaliaram a relação
dessas mudanças com a atividade humana. Eles descobriram que à medida que as
concentrações de dióxido de carbono em nossa atmosfera aumentam, o
crescimento da floresta é maior.

Os alarmistas da mudança climática frequentemente alegam que os níveis de


dióxido de carbono na atmosfera nunca foram tão altos quanto agora, embora os
dados mostrem que os níveis foram mais de 10 vezes maiores no passado. Agora,
está em 408 ppm; este número ultrapassou os 4000 ppm no passado antes da
industrialização humana. Na verdade, os níveis de dióxido de carbono de hoje estão
entre os mais baixos que já existiram, e este estudo mostra apenas que está
ajudando muito as florestas a subir esses níveis.

A terra está ficando mais verde


O fato é que níveis mais altos de dióxido de carbono tornam o mundo mais verde e
permitem que a vida prospere, aumentando a biodiversidade . Um estudo de 2016
publicado na Nature Climate Change também encontrou um efeito de
“esverdeamento” acelerado. Esse estudo relatou que entre 25 e 50 por cento da
vida vegetal na Terra está passando por um crescimento, com todas as folhas de
árvores e plantas aumentando em uma área que é aproximadamente o dobro do
tamanho do território dos Estados Unidos.

Dados de satélite também foram usados neste caso para determinar a quantidade
de cobertura foliar nas regiões vegetadas do planeta. Os níveis crescentes de CO2
realmente aumentaram a produtividade da biosfera em cerca de 14% desde 1982.
As colheitas estão crescendo mais facilmente como resultado disso, e a quantidade
total de terras agricultáveis em todo o mundo aumentou de forma semelhante em
até 17%. A Holanda, segundo maior exportador de alimentos do mundo, utiliza
largamente o enriquecimento de CO2 em suas estufas para que as plantas façam
mais fotossíntese e cresçam maiores e mais rápido.

As áreas florestais que crescem novamente após incêndios florestais, operações


madeireiras ou outras perturbações podem sequestrar enormes quantidades de
dióxido de carbono e desempenham um papel inesperadamente valioso na
mitigação da mudança climática, de acordo com um estudo de 60 cientistas de todo
o mundo. Os cientistas descobriram que, ao longo de 40 anos, as florestas
secundárias da América Latina podem reter o equivalente a 21 anos das emissões
humanas de dióxido de carbono na região.

Esses estudos e muitos outros como eles mostram que a redução dos níveis de CO2
não é a resposta. Se os níveis de dióxido de carbono da Terra caíssem
drasticamente, estimularia o fim da vida como a conhecemos. Toda a vida vegetal
morreria e a teia alimentar entraria em colapso, promovendo o fim da civilização
humana. Evidências científicas mostram que o CO2 dificilmente é a molécula
“maligna” e “perigosa” que a Igreja do Aquecimento Global afirma ser. Muito pelo
contrário, na verdade: o CO2 é um elemento crítico que é fundamental para toda a
vida. Vários estudos descobriram que o crescimento das plantas aumenta à medida
que o nível de CO2 aumenta veja mais nos links abaixo:

http://www.climatecentral.org/news/study-finds-plant-growth-surges-as-co2-
levels-rise-16094

http://www.carbondioxide.news/2018-12-07-science-lesson-environmentalists-
declare-war-on-photosynthesis.html

http://www.climatecentral.org/news/young-forests-store-enormous-amounts-
carbon-20348

https://www.holmen.com/en/sustainability/climate/forests-products-and-work-on-
climate-change/the-forests-absorption-of-carbon-dioxide/

https://www.iflscience.com/environment/rising-co2-levels-are-changing-how-fast-
forests-cycle-water/

O Acordo de Paris é uma fraude da ONU


Não é preciso ser um cientista de foguetes para entender a importância do CO2 em
nosso mundo. Mas por qualquer motivo, muitos dos principais “cientistas
climáticos” da ONU e políticos de esquerda continuam negando a necessidade de
CO2 para sustentar a vida em nosso planeta. Mas porque estão fazendo isso? Para
criar uma “governança global sustentável” comandada pela ONU!

Em 2015, representantes de 195 países se reuniram em Paris na Conferência do


Clima (COP21), para aprovar o chamado Acordo de Paris sobre a “redução de
emissões de gas carbônico”. O acordo prevê a criação de um fundo anual de US$
100 bilhões, financiado pelos países ricos, a partir de 2020, para limitar o
aquecimento global a 1,5°C.

Esses US$ 100 bilhões anuais seriam usados para ajudar os países mais pobres a
investir em energia verde e tecnologia renovável. O “Fundo Verde para o Clima” é o
mecanismo criado pela “benevolente” ONU para arrecadar dinheiro para atingir
essa meta anual. Os principais países que teriam que bancar esse absurdo seria os
EUA, Japão, Alemanha, França e Reino Unido. Felizmente Donald Trump caiu fora
dessa arapuca globalista.

No Acordo de Paris da ONU, a cada cinco anos, os países deverão prestar contas
sobre as ações desenvolvidas para evitar que a temperatura global não aumente
mais de 2 graus Celsius. A tal “redução do aquecimento” pretende evitar
fenômenos extremos como ondas de calor, seca, cheias, ou subida do nível do mar.
Isso é impossível pois é o Sol o principal responsável pelas mudanças climáticas na
Terra e não a humanidade.
ONU não responsabilizou a Índia e China pelas emissões de CO2 
O pacto climático de Paris não responsabilizou países como Índia e China por
emissões de CO2 pois são “países em desenvolvimento”. A China é de longe a
maior fonte mundial de emissões de carbono, produzindo mais de um quarto do
total global e 81% mais do que os Estados Unidos. Os EUA são o segundo maior e a
Índia em terceiro. Ao contrário da China, as emissões dos Estados Unidos foram
menores nos últimos anos, mas a China e India não precisaram tomar nenhuma
medida até 2030. Trump caiu fora do Acordo de Paris pois forçaria a
desindustrialização dos EUA, o que ajudaria economicamente a China e India. Saiba
mais aqui, aqui, aqui e aqui.

Em seu discurso anunciando sua retirada , o presidente Trump citou um estudo da


National Economic Research Associates que alegou que o Acordo de Paris custaria
aos EUA 2,7 milhões de empregos perdidos até 2025, incluindo 440.000 em
manufatura e quase US $ 3 trilhões em perda de PIB até 2040. Mais importante,
teria exigido que os EUA manejassem uma de suas maiores armas competitivas:
suas vibrantes indústrias de combustíveis fósseis. O presidente da China, Xi
Jinping, estava entusiasmado com um acordo que exigia poucos sacrifícios da
China, mas isso custaria caro à América em termos de crescimento e renda
perdidos.

Uma análise do Greenpeace indicou que as emissões de carbono da China em


2018 estavam a caminho de crescer no ritmo mais rápido em seis anos. O Acordo
de Paris exigia que os Estados Unidos reduzisse as emissões de carbono em 2025
entre 26 a 28 por cento, o que significaria um salto substancial nos custos da
eletricidade no país e diminuiria sua competitividade. O Acordo de Paris foi um
golpe da ONU para favorecer a China e a India. A China sabe que o CO2 e a
“poluição” são coisas muito diferentes.

Os objetivos de reduzir as emissões de carbono e a poluição do ar não apenas


reforçam um ao outro, mas também conflitam. O dióxido de carbono é um gás
incolor, inodoro e insípido que não prejudica a saúde. Esforços para reduzi-lo
dependem de tecnologias de redução não comprovadas e são proibitivamente
caras. Em contraste, a redução dos poluentes atmosféricos, como óxidos de
nitrogênio e dióxido de enxofre, depende de tecnologias comprovadas e é
relativamente barata. A China e India jamais cumprirão qualquer acordo climático
para diminuir sua produção industrial, e a ONU sabe disso.

Na verdade essa gigantesca fraude foi criada pela elite globalista para implantar um
governo mundial controlado por burocratas da ONU. O que está acontecendo na
França neste momento é um reflexo desse absurdo, onde o Presidente Emmanuel
Macron aumentou 12 pontos percentuais no imposto sobre combustíveis fósseis
para reduzir o consumo de petróleo, com o intuito de restringir as emissões de
CO2, financiar a substituição do petróleo por “energia mais limpa” e deixar o país
mais próximo de cumprir os objetivos climáticos determinados pelo Acordo.

O povo francês percebeu que quem vai pagar a conta da “redução de emissões de
gas carbônico” serão eles e não a elite globalista. Saiba mais no site do Mises.

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