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Barco a jato
Santos
2013
Bruno Santana Araújo
Diego Salgado Prado
João Bruno Gonçalves
Victor Nascimento Pereira
Barco a Jato
Santos
2013
Agradecimentos
Aos nossos pais e parentes que nos deram toda a estrutura para que nos
tornássemos as pessoas que somos hoje. Pela confiança que nos fortalecem
todos os dias.
Agradecemos também ao senhor José Carlos Morilla por nos ter orientado
durante o projeto e construção do barco a jato.
Agradecemos também ao senhor Carlos Alberto Amaral Moino por nos orientar
nos cálculos de propulsão do barco a jato, bem como nos explicando algumas
propriedades de fluidos.
Agradecemos também ao professor João Maria de Freitas por nos orientar nos
cálculos de propulsão do barco a jato utilizando conceitos de termodinâmica
aplicada, bem como na orientação de algumas propriedades de estruturas tais
como as treliças.
Resumo
Este trabalho tem como objetivo fornecer aos envolvidos, habilidades
praticas sobre o desenvolvimento de projetos, relacionando as mais diversas
disciplinas.
Um projeto é feito para que tal coisa se comporte de tal maneira, e para
isso usufruímos de conceitos físicos para projetar o barco, como mecânica dos
fluídos, resistência dos materiais, materiais de construção mecânica, entre
outras disciplinas, nas quais através das mesmas podemos desenvolver o
projeto afim de que não venha a apresentar características e comportamentos
indesejados tais como flexão, flambagem, escoamento, ruína, corrosão, entre
outros aspectos.
Abstract
The first step for developing of the jet boat requires planning, and this
planning is related to compliance with a given timeline, that must be adhered to
in order that the work can get a good result within the scheduled date.
Regarding the design and material selection, we can say that as I was
explicit in the rules and recommendations of the project the boat should be
faster and also as light as possible while respecting the limits of dimensions 800
mm long, 600 mm wide and 400 mm high design.
In selecting materials will relate the desired properties with the properties
to unwanted terms thus an index of merit and seek the most suitable materials
for a given application, which in this case is a boat on jet propulsion, and
therefore we need raw light, floating with low density structure for the project,
and for pressure vessels should be made of plastic bottle as it determines the
rules of the projects rehearse what type of vessel has a higher allowable
pressure.
After selecting material the next step is the structural design of the
project since we need to know the material properties such as modulus of
elasticity to the design.
A design is made for such a thing to behave in such a manner, and for
that we enjoy physical concepts to design the boat, such as fluid mechanics,
strength of materials, building materials mechanical, and other disciplines in
which through them we in order to develop the project that will not display
characteristics and unwanted behaviors such as bending, buckling, runoff, ruin,
corrosion, among other things.
Índice
1. Objetivo ........................................................................................................ 10
2. Introdução .................................................................................................... 11
2.2 Catamarã.................................................................................................... 17
1. Objetivo
2. Introdução
2.1 Propulsão
Figura 1: Eolipila
O motor a jato que foi inventado em 1937 por Frank Whittle, piloto de
testes da Força Aérea Real, era alimentado com combustível líquido e possuía
uma bomba de combustível acoplada ao motor. O protótipo de Whittle podia
propulsar 1.240 libras, uma fração da potência do jato moderno. Mesmo assim,
a invenção marcou uma dramática diferença nos motores de combustão interna
que impulsionavam os aviões mais rápidos da era.
2.2 Catamarã
Tal tipo de embarcação tem sua origem na polinésia, onde era usado
para facilitar a locomoção entre os arquipélagos que a compões. Quando os
navegadores europeus aí chegaram por mar, se surpreenderam com a grande
velocidade dos catamarãs.
Figura 5: Catamarã
3.1 Treliças
Este método é útil quando as barras não tem peso e não estão sujeitas
as forças entre as extremidades, pois nestes casos as forças suportadas pelas
barras estão ao longo das mesmas.
21
2n = b + 3
3n = b + 3
3.2 Flambagem
Flambagem elástica
Flambagem inelástica
Condições de equilíbrio:
Determinamos como carga critica a carga axial máxima que uma coluna
pode suportar antes de ocorrer a flambagem. E qualquer carga adicional
provocara a flambagem na coluna.
Na qual:
Na qual:
Na qual:
P = pressão (atm);
V = volume (dm3 ou l);
n = número de mols;
R = constante dos gases ideais;
T = temperatura absoluta.
Na qual:
Na qual:
ρ = massa específica;
m = massa;
V = volume.
27
4.1.4 Viscosidade
A tensão superficial pode ser explicada pelas forças que agem nas
moléculas da superfície do líquido. Uma molécula que se localiza no interior do
líquido fica sujeita a forças intermoleculares de todas as moléculas
circundantes. A resultante destas forças intermoleculares será praticamente
nula permitindo o movimento das moléculas no interior do líquido.
4.2.1 Pressão
Na qual:
P = pressão;
F= força normal do fluido;
A= área.
Pol H2O 0,022537 0,03609 0,00249 0,07348 1 0,0025 1,8665 25,399 0,2488
Pressão Efetiva
Pressão Atmosférica
Unidade Valor
Kgf/cm2 1,0335
mmHg 760,05
Bar 1,0133
MPa 0,10135
Pressão Absoluta
Na qual:
4.2.2 Empuxo
Na qual:
Na qual:
E= empuxo;
Mf = massa de fluido deslocado;
g = gravidade.
4.2.3 Flutuabilidade
4.2.4 Estabilidade
4.2.5 Compressibilidade
Existe uma relação entre a pressão em que o gás se encontra com sua
massa específica caso o processo ocorra sem atrito e o calor não é transferido
do gás para o meio. Considerando isso, pode-se escrever:
37
Na qual:
4.3.3 Vazão
Na qual:
Q = vazão;
V = volume;
t = tempo.
Na qual:
Qm = vazão mássica;
m = massa;
t = tempo.
Na qual
FD = força de arraste;
CD = coeficiente de arraste;
ρ = massa específica do fluido que o corpo está em contato;
v = velocidade;
A = área frontal de um corpo.
5. Propriedades do Material
No gráfico assim esse trecho pode ser visto a partir do início até o ponto
de limite de escoamento (verde), a equação correspondente a esse trecho
pode ser escrita como:
Módulo de Elasticidade;
Massa específica;
Tenacidade a fratura;
Coeficiente de expansão térmica.
46
6. Memorial de Cálculos
Sendo assim, a força que atuará em cada uma das treliças será a
mesma e será a metade do peso do corpo, que será de 7 kg. Portanto cada
treliça terá de suportar, no mínimo 35N para garantir que a mesma não entre
em ruína.
Pode-se escrever:
Garrafa 1
Diâmetro
100
inicial (mm)
Espessura
0,4
(mm)
Diâmetro
Pressão (MPa)
(mm)
0,2 105,5
0,4 106
0,6 107
0,7 107,7
0,8 108
0,9 109
0,92 Ruptura
p ∆d ⱷ1 ⱷ2 ⱷe
d (mm)
(MPa) (mm) (MPa) (MPa) (MPa)
0,2 105,5 5,5 26,375 13,188 22,841
0,4 106 6 53,000 26,500 45,899
0,6 107 7 80,250 40,125 69,499
0,7 107,7 7,7 94,238 47,119 81,612
0,8 108 8 108,000 54,000 93,531
0,9 109 9 122,625 61,313 106,196
Média 80,748 40,374 69,930
Garrafa 2
Tabela 8: Propriedades iniciais da garrafa 2.
Diâmetro
95
inicial (mm)
Espessura
0,4
(mm)
53
Diâmetro
Pressão (MPa) (mm)
0,1 99,0
0,2 99,0
0,3 99,5
0,4 99,5
0,5 99,5
0,6 100
0,7 100,6
0,8 101,0
0,9 102,0
1 104,0
1,2 Ruptura
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
Pressão Efetiva (MPa)
p ∆d ⱷ1 ⱷ2 ⱷe
d (mm)
(MPa) (mm) (MPa) (MPa) (MPa)
0,1 99,0 4,0 12,375 6,188 10,717
0,2 99,0 4,0 24,750 12,375 21,434
0,3 99,5 4,5 37,313 18,656 32,314
0,4 99,5 4,5 49,750 24,875 43,085
0,5 99,5 4,5 62,188 31,094 53,856
0,6 100 5,0 75,000 37,500 64,952
0,7 100,6 5,6 88,025 44,013 76,232
0,8 101,0 6,0 101,000 50,500 87,469
0,9 102,0 7,0 114,750 57,375 99,376
1 104,0 9,0 130,000 65,000 112,583
Média 69,515 34,758 60,202
Garrafa 3
Tabela 11: Propriedades iniciais da garrafa 3
Diâmetro
90
inicial (mm)
Espessura
0,4
(mm)
Diâmetro
Pressão (MPa) (mm)
0,6 91
1,0 92
1,7 96
1,75 Ruptura
y = 4,6774x - 2,1452
Diagrama ∆d x p R² = 0,9689
7,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8
Pressão Efetiva (MPa)
p ∆d ⱷ1 ⱷ2 ⱷe
d (mm)
(MPa) (mm) (MPa) (MPa) (MPa)
0,6 91 1 68,250 34,125 59,106
1,0 92 2 115,000 57,500 99,593
1,7 96 6 204,000 102,000 176,669
Média 129,083 64,542 111,789
Na qual:
= pressão (N/mm2);
Aplicando a distributiva:
P (MPa)
(MPa)
0,4 45,899
57,5
0,6 69,499
P (MPa)
(MPa)
0,5 53,856
57,5
0,6 64,952
61
P (MPa)
(MPa)
0 0
57,5
0,6 59,106
P (MPa)
(MPa)
0,6 69,499
76,2
0,7 81,612
62
P (MPa)
(MPa)
0,6 64,952
76,2
0,7 76,242
P (MPa)
(MPa)
0,6 59,106
76,2
1,0 99,593
20
18
16
14
Velocidade (m/s)
12
10
0
4 3,8 3,6 3,4 3,2 3 2,8 2,6 2,4 2,2 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0
Pressão (kgf/cm²)
7. Conclusão
8. Referências Bibliográficas
José Carlos Morilla – Notas de Aula Resistência dos Materiais para Engenharia
Mecânica. Módulo II. 2º Semestre 2013 – Universidade Santa Cecília.
José Gabriel França Simões – Notas de Aula Mecânica dos Fluidos para
Engenharia Mecânica. Módulo I. 2º Semestre 2012 – Universidade Santa
Cecília.
José Gabriel França Simões – Notas de Aula Mecânica dos Fluidos para
Engenharia Mecânica. Módulo II. 1º Semestre 2013 – Universidade Santa
Cecília.
FOX; Robert W., MCDONALD, Alan T., MELO; Alexandre Matos de Souza,
PRITCHARD; Philip J. – Introdução à mecânica dos fluídos. Edição LTC –
2010.