Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002 Número 8

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

DIÁRIO DA REPÚBLICA

Presidência da República
Decretos Presidenciais n.os 16,17,18,19 e 20/2002.
Assembleia Nacional.
Despacho.
Governo.
- Decreto-Lei n.º 7/02.
Adopta provisoriamente a nova tabela de índices salariais das remunerações aplicáveis aos regimes gerais da Administração Pública.
- Decreto n.º 8/02.
Concede a todos os funcionários e agentes afectos ao Ministério da Saúde, o direito a um subsídio mensal único.
- Decreto n.º 9/02.
Revoga o número 2 do artigo 4.º do Decreto N.º 13/98, de 3 de Março.
- Decreto n.º 10/02.
Concede aos agentes e funcionários da Polícia de Investigação Criminal (PIC), um aumento de trinta por cento (30%) sobre os
respectivos salários de base.
- Decreto n.º 11/02.
Aplica aos agentes administrativos do Ministério da Educação e Cultura o regime salarial geral da Função Pública.
- Decreto n.º 12/02.
Fixa em 25% dos respectivos salários de base, o valor do subsídio de exclusividade atribuído aos Magistrados e Funcionários
Judiciais que gozam deste direito.

Gabinete do Primeiro Ministro

Despacho.
Ministério das Obras Públicas, Infra-estruturas, Recursos Naturais e Meio Ambiente.
DIÁRIO DA REPÚBLICA
Gabinete do Ministro.
Despacho.
AVISO
Secretaria de Estado do Ambiente, Ordenamento do Território e Conservação da Natureza.
A correspondência respeitante à publicação de anúncios no Diário da República, a sua assinatura ou falta de Extracto de Despacho.
remessa, deve ser dirigida ao Centro de Informática e Reprografia do Ministério da Justiça, Reforma do Instituto Nacional de Meteorologia.
Extracto de Despacho.
Estado e Administração Pública – Telefone: 25693 - Caixa Postal n.º 901 – E-mail: cir@cstome.net São
Ministério de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pesca.
Tomé e Príncipe. - São Tomé. Direcção das Pescas.
Extracto de Despacho.
Ministério do Planeamento e Finanças.
Direcção das Alfândegas.
Extracto de Despacho.
Ministério da Educação.
Direcção Administrativa e Financeira.
Extractos de Despachos.
Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.
O Ministro.
Despacho.
Direcção dos Serviços Administrativos e Financeiros.

PRESIDENCIA DA REPÚBLICA
Decreto Presidencial n.°16/2002
Considerando que o Senhor Engenheiro
Mateus Meira Rita, Director de Gabinete e Assessor
para os Assuntos Diplomáticos e Internacionais do
Presidente da República assumiu novas funções no
Governo, conforme o Decreto Presidencial n.º 15/2002.
Convindo nomear o Assessor para os
Assuntos Diplomáticos e Internacionais;
Nestes termos;
No uso da competência que me é cometida
pelo artigo 78.° da Constituição Política decreto o
seguinte:
Artigo 1.°
São dadas por findas, as Comissões de
Serviços do Senhor Engenheiro Mateus Meira Rita,
dos cargos de Director de Gabinete e Assessor para os
Assuntos Diplomáticos e Internacionais do Presidente
da República, para que havia sido nomeado pelos
Decretos Presidenciais n.º 10/2002 e 12/2002.
Artigo 2.°
É nomeado o Senhor Carlos Gustavo Dos
Anjos para exercer, em Comissão de Serviço, o cargo
de Assessor para os Assuntos Diplomáticos e
Internacionais do Presidente da República.
Artigo 3.°
O presente Decreto Presidencial entra
imediatamente em vigor.
Publique-se.
Feito em S. Tomé, aos 11 de Outubro de
2002.- O Presidente da República, Fradique Bandeira
Melo de Menezes.
Decreto Presidencial n.°17/2002
Havendo necessidade de se complementar o
quadro de Conselheiros Especiais do Presidente da
República, previsto no Decreto Presidencial n.°2/1994,
de 8 de Fevereiro;
Nestes termos;
No uso da competência que me é conferida
pelo artigo 78.°- da Constituição Política, decreto o
seguinte:
Artigo 1.°
É criado no Gabinete do Presidente da
República, o lugar de Conselheiro Especial para Esfera
Política e Porta Voz do Presidente da República.
Artigo 2.°
O preenchimento do lugar previsto no artigo
1.°- do presente Decreto Presidencial não acarreta
qualquer encargo para o Orçamento Geral do Estado.
Artigo 3.°
O presente Decreto Presidencial entra
imediatamente em vigor.
Publique-se.
Feito em S. Tomé, aos 11 de Outubro de 2002.- O
Presidente da República, Fradique Bandeira Melo de
Menezes.
Decreto Presidencial n.°18/2002
Havendo necessidade de se proceder à
nomeação do Conselheiro Especial para Esfera Política
e Porta Voz do Presidente da República, conforme o
Decreto Presidencial n.° 17/2002;
Nestes termos;
No uso da faculdade conferida pelo artigo
78.°- da Constituição Política decreto o seguinte:
Artigo 1.°
É nomeado o Senhor Manuel da Cruz das
Neves e Silva para exercer as funções de Conselheiro
Especial para Esfera Política e Porta Voz do Presidente
da República.
Artigo 2°.
O presente Decreto Presidencial entra
imediatamente em vigor.
Publique-se.
Feito em São Tomé, aos 11 de Outubro de
2002;- O Presidente da República, Fradique Bandeira
Melo de Menezes.
Despacho.
Supremo Tribunal de Justiça.
Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002
Extracto de Despacho.
Anúncios Judiciais e Outros
Tribunal de 1.ª Instância
Anúncio.
Direcção dos Registos e Notariado.
Decreto Presidencial n.°19/2002
Constituições de Sociedades.
Constituição de Associação.
Considerando que se torna necessário
exonerar, por conveniência de serviço, o Senhor
Urbino José Gonçalves Botelho, do cargo de
Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário;
No uso das competências que são conferidas
pelos artigos 76.°- alínea k) e 78.°- da Constituição
Política, decreto o seguinte:
Artigo 1.°
É exonerado o Senhor Urbino José Gonçalves
Botelho, do cargo de Embaixador Extraordinário e
Plenipotenciário da República Democrática de S. Tomé
e Príncipe, junto das Repúblicas Gabonesa, dos
Camarões, Federal da Nigéria e da Guiné Equatorial,
para que havia sido nomeado pelos Decretos
Presidenciais n.°3/1998, n.° 1/2000 e n.°8/2000;
Artigo 2.°
O presente Decreto Presidencial
imediatamente em vigor.
Publique-se.
Feito em S. Tomé, aos 14 de Outubro de
2002.- O Presidente da República, Fradique Bandeira
Melo de Menezes.
Decreto Presidencial n.°20/2002
Tornando-se necessário dar por finda, a
comissão de serviço do Senhor Major Fernando Da
Trindade Danquá, das funções de Chefe da Casa
Militar do Presidente da República, em virtude da sua
nova função no Governo, conforme o Decreto
Presidencial n.º. 16/2002;
Nestes termos;
No uso da competência que me é conferida
pelo artigo 78.°- da Constituição Política, decreto o
seguinte:
Artigo 1°.
É dada por finda a Comissão de Serviço do
Senhor Major Fernando Da Trindade Danquá, da
função de Chefe da Casa Militar do Presidente da
República, para que havia sido reconduzido pelo
Decreto Presidencial n.º 16/2001;
Gabinete do Ministro
Secretaria.
Número 8
Artigo 2.°
O presente Decreto Presidencial entra
imediatamente em vigor.
Publique-se.
Feito em S. Tomé, aos 14 de Outubro de
2002.- O Presidente da República, Fradique Bandeira
Melo de Menezes.
ASSEMBLEIA NACIONAL
Despacho n.º 19/GPAN/2002
Antes da minha partida, em missão oficial à
Geneve, à testa de uma deputação do Grupo Nacional,
a fim de participar na 171.ª Sessão Extraordinária do
Conselho da União Inter-Parlamentar, na oportunidade,
acertei-me com Sua Excelência o Vice-Presidente, Dr.
Carlos Neves, meu substituto durante a referida
ausência, no sentido de que no dia 14 deste mês
entra houvesse uma Sessão Plenária de modo a que os
senhores deputados se familiarizassem com o sistema
electrónico instalado na sala das sessões para efeitos de
votação bem como um Seminário sob o tema “ A
organização dos Parlamentos e o papel do Plenário e
das Comissões “para actualização do conhecimento
dos mesmos na matéria parlamentar, organizado pelo
sector competente da Assembleia Nacional e que, no
cumprimento do disposto regimentalmente, se abrisse a
2.ª Sessão Parlamentar no dia 15 seguinte.
Regressei ao País ontem, momento em que
era implementada a primeira actividade.
Hoje, dia 15, tem início a abertura da 2.ª
Sessão Plenária em que vão ser debatidas as questões
que para tal, previamente agendadas, foram conduzidas
directamente por SEXA o Vice-Presidente atrás
referido, materializando assim a segunda actividade
prevista.
Por outro lado, viaja hoje para o exterior em
missão oficial, SEXA o Presidente da República, pelo
que, constitucionalmente, assumirei, interinamente, o
exercício das funções de Presidente da República.
Assim, face ao precedente, e tornando-se
necessário providenciar pelo normal funcionamento da
Assembleia Nacional, por motivo do meu
impedimento;
Nos termos do disposto nos artigos 80.º da
Constituição e 24.º n.º 2 do regimento da Assembleia
Nacional;
 Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002 Número 8

Usando das faculdades que me são conferidas b) Director - Dbs. 550 000,00 (Quinhentos e ANEXO I
ao abrigo do disposto no n.º l do artigo 27.° do cinquenta mil dobras)
Regimento da Assembleia Nacional, indico para me c) Chefe de Departamento - Dbs. 500 000,00
substituir na Presidência da Assembleia Nacional, (Quinhentas mil dobras) Categorias Nível de Índice Salário Base
enquanto durar o meu impedimento, Sua Excelência o Referência (1) Salarial (2) Proposto 220
Vice-Presidente, Carlos Filomeno Azevedo Agostinho Artigo 3.°
Das Neves. Ficam revogadas todas as disposições que Assessor 24 305 610.000,00
contrariam o disposto no artigo precedente. Técnico Superior Principal 23 290 580.000,00
Publique-se. Técnico Superior 1.ª Cl 22 275 550.000,00
Artigo 4.°
Técnico Superior 2.ª Cl 21 260 520.000,00
Gabinete do Presidente da Assembleia
Nacional, em S. Tomé, aos 15 de Outubro do ano O presente diploma entra em vigor na data da
Técnico Superior 3.ª Cl 20 250 500.000,00
2002.- O Presidente da República, Interino, Dionísio sua publicação e Produz efeitos a partir de 1 de Julho Técnico Principal 19 230 460.000,00
Tomé Dias. de 2002. Técnico 1.ª Classe 18 225 450.000,00
Técnico 2.ª Classe 17 220 440.000,00
Visto e aprovado em Conselho de Ministros Técnico 3.ª Classe 16 215 430.000,00
GOVERNO de 17 de Outubro de 2002.- A Primeira Ministra, Técnico Adjunto Principal 15 200 400.000,00
Maria das Neves Ceita Batista de Sousa, pelo Ministro Chefe de Secção 14 195 390.000,00
Decreto-Lei N.° 7/02 da Justiça, Reforma do Estado e Administração Técnico Adjunto 1.ª Cl 14 190 380.000,00
Pública, Elsa Maria Neto d’Alva Teixeira de Barros Técnico Adjunto 2.ª Cl 13 185 370.000,00
Considerando que por força do Decreto-Lei Pinto, A Ministra do Plano e Finanças, Maria dos Tesoureiro 12 180 360.000,00
N.° 2/2000, foram provisoriamente suspensos os Santos Tebús Torres, O Ministro do Trabalho,
Técnico Adjunto 3.ª Cl 12 180 360.000,00
anexos II e III da Lei N.°2/97 e o mapa V da Lei N.° Emprego e Solidariedade, Damião Vaz d’Almeida.
5/97, bem como todas as disposições com eles Oficial Admin. Principal 11 170 340.000,00
relacionadas; Promulgado em 1 de Novembro de 2002. Técnico Auxiliar Principal 11 170 340.000,00
Oficial Admin. 1.ª Cl 10 165 330.000,00
Publique-se. Técnico Auxiliar 1.ª Cl 10 165 330.000,00
Considerando, no entanto, que por Técnico Auxiliar 2.ª Cl 9 160 320.000,00
reivindicação dos funcionários e agentes dos diversos O Presidente da República, Interino, Encarregado Geral 9 160 320.000,00
sectores da administração pública e a iminência de uma Dionísio Tomé Dias. Técnico Auxiliar 3.ª Cl 9 160 320.000,00
greve geral, o Governo entabulou negociações com os Encarregado Geral 8 155 310.000,00
diferentes sindicatos representativos dos referidos Oficial Admin. 3.ª Cl 8 155 310.000,00
funcionários e agentes;
Encarregado/Capataz 8 155 310.000,00
Considerando que as partes chegaram a um
Condutor Maq. Pesada 8 155 310.000,00
acordo sobre a urgência de introdução de correctivos, Operário Espec. 1.ª Cl 7 150 300.000,00
ajustes e modificações de modo a garantir a Motorista Pesados 7 150 300.000,00
estabilidade política, a paz social e a dignidade da Operário Espec. 2.ª Cl 6 145 290.000,00
função pública; Motorista Ligeiro Principal 6 145 290.000,00
Operário Espec. 3.ª Cl 5 140 280.000,00
Nestes termos, no uso das faculdades Motorista Ligeiro de 1.ª Cl 5 140 280.000,00
conferidas pela alínea d) do Artigo 99.º da Constituição Operário Principal 4 130 260.000,00
Política, o Governo decreta e eu promulgo o seguinte: Encarregado Pesad. Auxil. 4 130 260.000,00
Motorista Lig. 2.ª Cl 4 130 260.000,00
Artigo 1.°
Operário 1.ª Classe 3 125 250.000,00
É provisoriamente adoptada a nova tabela de Auxiliar Adm. 1.ª Cl 3 125 250.000,00
índices salariais das remunerações aplicáveis aos Auxiliar Téc. 1.ª Cl 3 125 250.000,00
regimes gerais da Administração Pública conforme Motorista Lig. 3.ª Cl 3 125 250.000,00
anexo I, que faz parte integrante do presente diploma Operário 2.ª Cl 2 120 240.000,00
Auxiliar Adm. 2.ª Cl 2 120 240.000,00
Artigo 2.º Auxiliar Téc. 2.ª Cl 2 120 240.000,00
Auxiliar Adm. 3.ª Cl 1 100 220.000,00
São estabelecidos para os detentores dos Auxiliar Téc. 3.ª Cl 1 100 220.000,00
cargos de direcção os salários constantes da tabela que Operário 3.ª Cl 1 100 220.000,00
se segue:
a) Director Geral - Dbs. 610 000,00
(Seiscentos e dez mil dobras)
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funcionários afectos à Polícia de Investigação

Decreto n.º 8 /02 Artigo 2.° Decreto n.º 9/2002 Criminal;
Nestes termos, no uso das faculdades
Considerando que o Governo introduziu É atribuído ao pessoal que desempenha as Considerando que o Decreto N.° 13/98, de 3 conferidas pela alínea c) do Artigo 99.º da
ajustes e melhorias nas remunerações dos funcionários suas actividades em regime de piquete, um subsídio de de Março de 1998, fixou o índice 100 da escala Constituição, o Governo decreta e eu promulgo o
e agentes da Função Pública e consequentemente acordo com o quadro que se segue, por piquete: remuneratória dos militares e para-militares em Dbs. seguinte:
adoptou uma nova grelha salarial; a) Médicos - Dbs 150.000,00 (Cento e 90 000,00;
Cinquenta Mil Dobras); Artigo 1.°
Convindo, deste modo, proceder ao ajuste do b) Ronda (Enfermeiros de Banco de urgência, Considerando que importa restituir aos
subsídio mensal, previsto no Decreto-Lei N.°5/2001, maternidade, pediatras e bloco operatório) - Dbs militares e para-militares o poder de compra perdido É concedido aos agentes e funcionários da
de 9 de Fevereiro, atribuído aos funcionários e agentes 120.000,00 (Cento e Vinte Mil Dobras); em consequência da desvalorização da nossa moeda; Polícia de Investigação Criminal (PIC), em
do Ministério da Saúde; c) Técnicos e outros grupos de enfermeiros - efectividade de serviço, um aumento de trinta por
Dbs 100.000,00 ( Cem Mil Dobras); Nestes termos, no uso das faculdades cento (30%), sobre os seus respectivos salários de base.
Nestes termos, no uso das faculdades d) Motoristas - Dbs 50.000,00 (Cinquenta Mil conferidas pela alínea c) do Artigo 99.° da
conferidas pela alínea c) do Artigo 99.º da Dobras); Constituição, O Governo decreta e eu promulgo o Artigo 2.°
Constituição, o Governo decreta e eu promulgo o e) Outro pessoal não qualificado - Dbs seguinte:
seguinte: 40.000,00 (Quarenta Mil Dobras) Fica a Direcção do Orçamento do Plano e
Artigo 1.° Finanças encarregue pela execução do presente
Artigo 1 .° Único - Nos fins de semana e nos dias diploma.
feriados, os valores acima referidos serão duplicados. O índice 100 da escala remuneratória dos
É concedido a todos os funcionários e agentes militares e para-militares corresponde a Cento e Doze Artigo 3.º
afectos ao Ministério da Saúde, o direito a um subsídio Artigo 3.° Mil e Quinhentas Dobras ( Dbs. 112 500,00).
mensal único, de acordo com a tabela que se segue: O presente Decreto entra em vigor na data da
É atribuído a todos os funcionários e agentes Artigo 2°. sua publicação e produz efeitos a partir de 1 de Julho
Categorias Subsídio Único afectos ao Ministério da Saúde que exercem cargos de de 2002.
direcção um subsídio de chefia fixo, mensal, no valor É revogado o número 2 do Artigo 4.º do
Assessor Regime Geral de Cem Mil Dobras (Dbs. 100 000,00). Decreto N° 13/98, de 3 de Março. Visto e aprovado em Conselho de Ministros
Técnico Superior Principal 97.900,00 de 17 de Outubro de 2002.- A Primeira Ministra,
Artigo 4.º Artigo 3.° Maria das Neves Ceita Batista de Sousa, pelo Ministro
Técnico superior 1.ª Classe 97.900,00 da Justiça, Reforma do Estado e Administração
Técnico superior 2.ª Classe 70.000,00 É revogado o Artigo 4° do Decreto-Lei O presente diploma entra em vigor na data da Pública, Elsa Maria Neto d’Alva Teixeira de Barros
Técnico superior 3.ª Classe 54.600,00 N.°5/2001, de 9 de Fevereiro sua publicação e produz efeitos a partir de 1 de Julho Pinto, A Ministra do Plano e Finanças, Maria dos
de 2002. Santos Tebús Torres, O Ministro do Trabalho,
Técnico Principal 60.000,00 Artigo 5.° Emprego e Solidariedade, Damião Vaz d’Almeida.
Técnico de 1.ª Classe 60.000,00 Visto e aprovado em Conselho de Ministros
Técnico de 2.ª Classe 60.000,00 O presente diploma entra em vigor na data da de 17 de Outubro de 2002.- A Primeira Ministra, Promulgado em 1 de Novembro de 2002.
Técnico de 3.ª Classe 60.000,00 sua publicação e produz efeitos a partir de 1 de Julho Maria das Neves Ceita Batista de Sousa, pelo Ministro
de 2002, com excepção do artigo 2°. cuja efectividade da Justiça, Reforma do Estado e Administração Publique-se.
Técnico Adjunto Principal 40.000,00 contará a partir de 1 de Outubro. Pública, Elsa Maria Neto d’Alva Teixeira de Barros
Técnico Adjunto 1.ª Classe 40.000,00 Pinto, A Ministra do Plano e Finanças, Maria dos O Presidente da República, Interino,
Técnico Adjunto 2.ª Classe 40.000,00 Visto e aprovado em Conselho de Ministros Santos Tebús Torres, O Ministro do Trabalho, Dionísio Tomé Dias.
Técnico Adjunto 3.ª Classe 40.000,00 de 17 de Outubro de 2002.- A Primeira Ministra, Emprego e Solidariedade, Damião Vaz d’Almeida.
Maria das Neves Ceita Batista de Sousa, A Ministra da
Técnico Auxiliar Principal 40.000,00 Saúde, Claudina Augusto da Cruz, pelo Ministro da Promulgado em 1 de Novembro de 2002. Decreto n.º 11/02
Técnico Auxiliar 1.ª Classe 40.000,00 Justiça, Reforma do Estado e Administração Pública,
Técnico Auxiliar 2.ª Classe 40.000,00 Elsa Maria Neto d’Alva Teixeira de Barros Pinto, A Publique-se. Tornando-se necessário proceder-se a ajustes
Técnico Auxiliar 3.ª Classe 40.000,00 Ministra do Plano e Finanças, Maria dos Santos Tebús na tabela salarial do pessoal docente e agentes
Torres, O Ministro do Trabalho, Emprego e O Presidente da República, Interino, administrativos afectos ao Ministério da Educação e
Motorista Pesado 100.000,00 Solidariedade, Damião Vaz d’Almeida. Dionísio Tomé Dias. Cultura
Motorista Ligeiro Principal 100.000,00
Motorista Ligeiro 1.ª Classe 100.000,00 Promulgado em 1 de Novembro de 2002. Considerando que a subida vertiginosa do
Motorista Ligeiro 2.ª Classe 100.000,00 Decreto n.°10/2002 custo de vida conduziu à perda do poder de compra dos
Publique-se. trabalhadores da Função Pública em geral, decorrendo
Auxiliar Adm. 1.ª Classe 90.000,00 Considerando que o Governo leva a cabo uma disto a necessidade de introdução de melhorias
Auxiliar Téc. 2.ª classe 90.000,00 O Presidente da República, Interino, ampla Reforma do Sistema Remuneratório da salariais;
Auxiliar Adm. 3.ª Classe 67.500,00 Dionísio Tomé Dias. Administração Pública, procedendo ao mesmo tempo a
Auxiliar téc. 3.ª Classe 67.500,00 importantes ajustes nos salários de base dos agentes e Nestes termos, no uso das faculdades
Operário 3.ª Classe 67.500,00 conferidas pela alínea c) do Artigo 99.º da
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Constituição, o Governo decreta e eu promulgo o com carácter institucionalizado de um Centro de

seguinte: Mediação e de Arbitragem em São Tomé e Príncipe,
Artigo 1.° Decreto n.º 12/02
Nestes termos, determino:
É doravante aplicado aos agentes Considerando que o Governo leva a cabo uma Artigo 1.º
administrativos do Ministério da Educação e Cultura o ampla Reforma do Sistema Remuneratório da Secretaria de Estado do Ambiente, Ordenamento
regime salarial geral da Função Pública. Administração Pública; É o Doutor Pascoal Lima dos Santos Daio do Território e Conservação da Natureza
autorizado a instalar e promover o requerido Centro de
Artigo 2.° Nestes termos, no uso das faculdades Mediação e Arbitragem em São Tomé e Príncipe, ao Por despacho de 2/2002 de 20/06/2002 visado
conferidas pela alínea c) do Artigo 99.º da abrigo do estatuído no Livro IV do Código de Processo pela Secretária de Tribunal Supremo em 29/8/2002.
É atribuído ao pessoal docente do Ministério Constituição, o Governo decreta e eu promulgo o Civil vigente.
da Educação e Cultura um subsídio geral, conforme seguinte: Aguinalda Do Nascimento D'Abreu José Pires
tabela que se segue: São Tomé, 20 de Setembro de 2002.- O Dos Santos é nomeada para em Comissão de Serviço,
Artigo 1.º Primeiro Ministro e Chefe do Governo, Gabriel exercer as funções de Secretária do Secretário de
Categoria Subsídio Geral Arcanjo Ferreira da Costa. Estado do Ambiente, Ordenamento do Território e
É fixado em 25% dos respectivos salários de Conservação da Natureza, com efeito a partir um de
Téc. Form. Superior 1.ª Classe 86.900,00 base, o valor do subsídio de exclusividade atribuído Maio de dois mil e dois.
Téc. Form. Superior 2.ª Classe 65.000,00 aos Magistrados e Funcionários Judiciais que gozam MINISTÉRIOS DAS OBRAS PÚBLICAS, INFRA-
Téc. Form. Superior 3.ª Classe 55.600,00 deste direito. ESTRUTURAS, RECURSOS NATURAIS E MEIO Gabinete do Secretário de Estado do
AMBIENTE Ambiente, Ordenamento do Território e Conservação
Técnico 1.ª classe 77.620,00 Artigo 2.° da Natureza, aos 13 de Novembro de 2002.- O Director
Técnico 2.ª classe 79.660,00 Gabinete Do Ministro de Gabinete, Arlindo Carneiro.
Técnico 3.ª classe 81.200,00 Fica a Direcção do Orçamento do Ministério
do Plano e Finanças encarregue pela execução do Despacho N.º 27/2002
Técnico Adjunto Princ. 90.500,00 presente diploma. Instituto Nacional de Meteorologia
Técnico Adjunto 1.ª Classe 78.500,00 Tornando-se necessário completar a equipa
Técnico Adjunto 2.ª Classe 79.000,00 Artigo 3.° técnica de Conselheiros que apoiem o Ministro das Extracto de Despacho
Técnico Adjunto 3.ª Classe 79.500,00 Obras Públicas, Infra-estruturas, Recursos Naturais e
O presente Decreto entra em vigor na data da Meio Ambiente, no cumprimento das suas funções; Por diploma de provimento de 3 de
Técnico Auxiliar Principal 67.500,00 sua publicação e produz efeitos a partir de 1 de Julho Setembro de 2001, visado pela Secretaria do Tribunal
Técnico Auxiliar 1.ª Classe 68.000,00 de 2002. Nestes termos, no uso da faculdade que me é Supremo, em 26 de Dezembro de 2001.
Técnico Auxiliar 2.ª Classe 68.000,00 conferida pela alínea g) do Artigo 99.° da Constituição;
Técnico Auxiliar 3.ª Classe 69.000,00 Visto e aprovado em Conselho de Ministros É Virgílio do Sacramento dos Santos,
de 17 de Outubro de 2002.- A Primeira Ministra, Determino: nomeado para exercer interinamente as funções de
Maria das Neves Ceita Batista de Sousa, pelo Ministro Chefe da Secção Administrativa do Instituto Nacional
Artigo 3.º da Justiça, Reforma do Estado e Administração Artigo 1.° de Meteorologia, com efeito a partir de 1 de Janeiro de
Pública, Elsa Maria Neto d’Alva Teixeira de Barros 2002.
O presente diploma entra em vigor na data Pinto, A Ministra do Plano e Finanças, Maria dos É a Sra. Elisa Nora Rizzo, Licenciada em
da sua publicação e produz efeitos a partir de 1 de Santos Tebús Torres, O Ministro do Trabalho, Arquitectura, nomeada Conselheira do Ministro das Instituto Nacional de Meteorologia, em São
Julho de 2002. Emprego e Solidariedade, Damião Vaz d’Almeida. Obras Públicas, Infra-estruturas, Recursos Naturais e Tomé, 3 de Outubro de 2002.- O Director, Eng.
Meio Ambiente, para Assuntos de Arquitectura. Adérito Santana.
Visto e aprovado em Conselho de Ministros Promulgado em 1 de Novembro de 2002.
de 17 de Outubro de 2002.- A Primeira Ministra, Artigo 2.°
Maria das Neves Ceita Batista de Sousa, pelo Ministro Publique-se. MINISTÉRIO DE AGRICULTURA,
da Justiça, Reforma do Estado e Administração A presente nomeação não acarreta encargos DESENVOLVIMENTO, RURAL E PESCA
Pública, Elsa Maria Neto d’Alva Teixeira de Barros O Presidente da República, Interino, para o Tesouro Público.
Pinto, A Ministra do Plano e Finanças, Maria dos Dionísio Tomé Dias. Direcção das Pescas
Santos Tebús Torres, O Ministro do Trabalho, Artigo 3.°
Emprego e Solidariedade, Damião Vaz d’Almeida, A Movimento do Pessoal
Ministra da Educação, Maria Fernanda Pontífice de GABINETE DO PRIMEIRO MINISTRO O Presente despacho entra imediatamente
Jesus Bonfim. em vigor. Por diploma de proveniente de 8 Julho de
Despacho 2002, visado pela Secretaria do Tribunal Supremo em
Promulgado em 1 de Novembro de 2002. Publique-se. 22 de Outubro do mesmo ano;
Considerando o pedido de autorização
Publique-se. apresentado pelo Sr. Doutor Pascoal Lima dos Santos São Tomé, aos 16 de Outubro de 2002.- O Virgínia Carvalho D'Almeida Godinho,
Daio, Advogado, referente à instalação e promoção Ministro, Joaquim Rafael Branco nomeada provisoriamente técnica de formação
O presidente da República, Interino, Superior de 3.ª Classe, do quadro do pessoal da
Dionísio Tomé Dias.

Direcção das Pesca, indo ocupar lugar criado e não
provido, com efeito a partir de 1 de Janeiro de 2001.
Direcção das Pescas em S. Tomé, aos 6 de
Novembro de 2002.- O Director, José de Deus Lima de
Menezes
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS
ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO
Despacho n.º 25/2002
Ausentando-me nesta data para exterior do
País em Missão Oficial de Serviço, designo para
coordenar os assuntos internos do Ministérios o
director de Gabinete a.i., o senhor Olinto de Menezes.
Cumpra-se.
Feito em São Tomé, aos 06 de Novembro de
2002.- O Ministro dos Negócios Estrangeiros e
Cooperação.- Mateus Meira Rita.
Extracto de Despacho
Por despacho de 17 de Abril de 2002,
anotado pela Secretaria do supremo Tribunal da Justiça
em 7/05/2002;
Arlindo Pereira Bragança Gomes, - Técnico
Superior de Formação Superior de 1.ª Classe da
Direcção de Cooperação – concedido licença sem
vencimento, nos termos da alínea b) n.º 1, do art.º 269
e do Estatuto de Funcionalismo em vigor, com efeito a
partir de 1 de Junho de 2001.
Direcção dos Serviços Administrativos e
Financeiros do Ministérios dos Negócios Estrangeiros
e Cooperação em São Tomé, aos 26 de Setembro de
2002.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Gabinete do Ministro
Despacho n.º 31/2002
Ausentando-me no próximo dia 25 de
Novembro para o exterior do País em Missão Oficial
de Serviço, nestes termos, no uso da faculdade que é
conferida pela alínea g) do artigo 99.º da Constituição,
designo o Sr. Dr. José Manuel Alves de Carvalho, para
Coordenar as actividades do Ministérios da Saúde,
durante a minha ausência.
Publique-se.
Gabinete da Ministra da Saúde, em São
Tomé, aos 22 de Novembro de 2002.- A Ministra,
Claudina Augusto da Cruz
MINISTÉRIOS DO PLANEAMENTO E
FINANÇAS
Direcção das Alfândegas
Extracto de Despacho
Por diploma de provimento de 01 de
Dezembro de 1998, visado pela Secretaria do Supremo
Tribunal de Justiça em 22 de Julho de 2002.
Albertino dos Santos Batista de Sousa,
nomeado provisoriamente, Técnico Superior de 3.ª
Classe da Direcção das Alfândegas, ocupado lugar
criado e não provido.
Direcção das Alfândegas em São Tomé, 6 de
Novembro de 2002. – A Directora, Ilza Amado Vaz
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
Direcção Administrativa e Financeira
Por Diploma de Provimento de 23 de Junho
de 1998, visados pela Secretaria do Supremo Tribunal
de Justiça em 31 de Dezembro de 1998.
São os senhores: Anita Barros da Cruz
Bonfim; Arlindo da Costa Capela; Carlos Francisco
Martins; Tiburcia de Ceita Ferreira Major; Manuel
Pires Nazaré Diogo e Manuel Bernardo Fernandes -
nomeados provisoriamente, Técnicos de Formação
Média de 1.ª classe da Direcção do Ensino Secundário,
nos termos das disposições do art.º 27.º do Estatuto do
Funcionalismo Vigente.
São os senhores: Epifânio d' Assunção do
Espirito Santo; Felisberto Fernandes Quaresma;
Laurentina de Ceita Vilela e Olinto Cordeiro da Vera
Cruz- nomeados Técnicos de Formação Média de 2.ª
classe de Direcção do Ensino Secundário, nos termos
das disposições do art.º 27.º do Estatuto do
Funcionalismo Vigente.
. n.º 1/90, da Segurança Social, com a pensão mensal de
São os senhores: Carlos Alberto Ramos
Mesquita e Olinto Santana do Nascimento- nomeados
Técnicos de Formação Médica de 3.ª classe da
Direcção do Ensino Secundário, nos termos das
Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002
disposições do do art.º 27.º do Estatuto do
Funcionalismo Vigente.
. Segurança Social, com a pensão mensal de Dbs;
São os senhores: Agostinho Salvador de
Sousa; Augusta Maria; Delfim de Sousa da Trindade
Filipe; Fernando Espirito Santo da Mata; ldalécio
Guadalupe Pereira; Jesus Quaresma e Luiz dos Santos
Mota - nomeados Técnicos de Formação Geral de 1.ª
classe da Direcção do Ensino Secundário, nos termos
da disposições legais do art.º 27.º do Estatuto do
Funcionalismo Vigente.
Direcção Administrativa e Financeira do
Ministério da Educação e Cultura em S. Tomé, 19 de
Setembro de 2002.- O director, Onofre D’Alva.
Por Diploma de Provimento de 5 de Fevereiro
de 2002, visados pela Secretaria do Tribunal Supremo
em 31 de Maio de 2002 e 3 de Junho de 2002.
São os senhores: Abel Dias Pinto; Aurélio
Lopes Quaresma Viegas; Apolinário Neto da
Conceição Paquete; Frederico Angelo Mota de Jesus
Maria e Manuel da Conceição Veloso Vaz d' Almeida,
nomeados provisoriamente, Técnicos Adjuntos de
2.ªclasse do Quadro do Pessoal da Escola Técnica e
Profissional/Centro Politécnico, nos termos do n.º 1 do
artigo 22.º do Estatuto do Funcionalismo.
Direcção Administrativa e Financeira do
Ministério da Educação e Cultura em S. Tomé, 19 de
Setembro de 2002,- O Director, Onofre D’Alva.
Por despachos de 21 de Janeiro e 28 de
Novembro de 2001, anotados pela Secretaria do
Supremo Tribunal de Justiça em 30 de Abril de 2002:
Maria Cristina, Auxiliar Técnica de 3.ª
Classe do quadro da Direcção do Ensino Básico deste
Ministérios. Aposentada definitivamente nos termos do
art.º 33.º, n.º 3 da lei n.º 1/90, as Segurança Social, com
a pensão mensal de Dbs: 75.000,00 (setenta e cinco mil
dobras), com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2001.
Jerónima Lopes Salvaterra Bandeira de
Sousa, Directora da Direcção de Administração e
Equipamento Escolar deste Ministérios, aposentada
definitivamente, nos termos do art.º, 33.º, n.º 3 da lei
Dbs. 124.736, 00 (cento e vinte e quatro mil, setecentas
e trinta e seis dobras), com efeitos a partir de 1 de
Junho de 2001.
Manuel Barbosa d’Apresentação Vicente,
técnico Auxiliar de 3.ª classe da Direcção do Ensino
Número 8
Secundário deste Ministérios, aposentado definitiva-
mente, nos termos do art.º 33.º, n.º 3 da lei n.º 1/90, da
75.000,00 (setenta e cinco mil dobras), com efeitos a
partir de 1 de Agosto de 2001.
Direcção Administrativa e Financeira do
Ministérios da Educação e Cultura, em São Tomé, 20
de Setembro de 2002.- O Director, Onofre D’Alva.
Por despachos de 19 de Março e 12 de Abril
de 2002, anotados pela Secretaria do Supremo Tribunal
de Justiça em 8 e 15 de Maio do mesmo ano:
Leovigildo Carvalho Dias da Trindade,
técnico Adjunto de 3.ª classe do quadro da Direcção do
Ensino Secundário deste Ministérios, concedidos 90
(noventa) dias de licença sem vencimentos, com
efeitos a partir de 1 de Novembro de 2001, ao abrigo
do n.º 1 do art.º 263.º do Estatuto da Função Pública.
Dionísio Ribeiro Pires dos Santos, técnico
Auxiliar de 3.ª classe da direcção do Ensino Básico –
Departamento da Educação Primária deste Ministérios,
foi concedido 1 (um) ano de licença sem vencimento,
com efeitos a partir de 3 de Janeiro de 2001, ao abrigo
do n.º 1 do artigo 264.º do Estatuto da Função Pública.
Edite Ferreira Braga Nunes, técnica Adjunta
de 3.ª classe da Direcção do Ensino Básico –
Departamento da Educação Primária deste Ministérios,
foi concedida 1 (um) ano de licença sem vencimento,
com efeitos a partir de 30 de Janeiro de 2002, ao abrigo
do n.º 1 do artigo 264.º do Estatuto da Função Pública.
Direcção Administrativa e Financeira do
Ministério da Educação e Cultura aos 20 de Setembro
de 2002,- O Director, Onofre D’Alva.
SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Secretaria
Por diploma de Provimento, de 20/06/2002
visado pela Secretaria do Supremo Tribunal de Justiça
em 26 de Julho de 2002.
Adilson Nascimento de Ceita, Oficial de
Justiça da Secretaria do Supremo Tribunal de Justiça,
nomeado para exercer o cargo de Operador de
Informática, lugar vago ainda não provido;
Carlos Henda Andrade dos Santos, nomeado
provisoriamente para o lugar de Oficial de Justiça do
quadro do Tribunal de 1.ª Instância, lugar vago pela
Exoneração de Helder Neves Deus Lima, tendo em

conta que o mesmo vem prestado com êxito um estágio
neste Tribunal há cerca de 2 anos.
Secretaria do Supremo Tribunal de Justiça
em São Tomé, aos 26 de Setembro de 2002.- O
Secretário, Epifânio da Cruz Pacunha..
ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS
Tribunal de 1.ª Instância
(2.ª Publicação)
Pelo Primeiro Juízo do Tribunal de Primeira
Instância de São Tomé, na Acção Ordinária de
Investigação de Paternidade (proc. n.º 06/02) que corre
seus termos no Primeiro Juízo deste mesmo Tribunal
em que é Autor o digno Agente do Ministério Pública
move contra os Herdeiros Incertos de João de Jesus
Bonfim, que foi casado e que residia na Rua Três de
Fevereiro, distrito de Água Grande, são estes réus
citados para contestarem querendo, o pedido feito nos
autos, no prazo de vinte dias, contados de segunda e
última publicação do respectivo anúncio, acrescido de
dilação de Trinta Dias, sob a cominação de ser
condenado no pedido que o Autor faz nos respectivos
autos o que consiste em ser proferida a Sentença e
reconhecer-se o menor Miques João do Nascimento,
como sendo filho do falecido João de Jesus Bonfim,
passando a usar o apelido De Jesus Bonfim, assim
passará a chamar-se Miques João do Nascimento de
Jesus Bonfim, para todos os efeitos legais nos termos
da Lei Vigente.
São Tomé, 24 de Maio de 2002.- O Juiz de
Direito, José Trovoada da Costa.
ANÚNCIO
No dia 01 do próximo mês de Outubro, pela
9:00 horas, no Tribunal de 1.ª Instância -Terceiro
Juízo, na Execução Ordinária Para Pagamento de
Quantia Certa pendente na sua Secretaria contra a
Empresa SOGIRO, representada pelo seu legal
representante António de Assunção G. Trovoada, há -
de ser posto à venda, para a proposta em "Carta
Fechada",
Pela primeira vez, que deverão ser dirigidas
ao Ex.mo Senhor Escrivão de Direito do juízo acima
mencionado, até o referido dia, para ser arrematada ao
de maior proposta oferecida acima do valor indicado
no processo, uma viatura penhorada a referida
executada e que é;
1 °.- Uma carrinha de marca Toyota Hilux
-S.T.P.- 81- 50, que encontra estacionada no parque de
estacionamento interno deste Tribunal e com as
seguintes características: a)--- Cor branca, cabine
simples, tracção as 4 rodas e com direcção assistida.
São Tomé, l0 de Setembro de 2002.- O Juiz
de Direito, Dr. Frederico da Glória; O escrivão de
Direito, Julião Vicente da Conceição.
ANÚNCIO
Pelo Terceiro Juizo do Tribunal. de Primeira
Instância de S. Tomé, nos Autos de Execução para
pagamento de Quantia Certa Sob a Forma Ordinária
(Processo n.º 59/00), correm éditos de Vinte Dias,
contados da segunda e última publicação deste
anúncio, citando os credores desconhecidos dos
executados – Dolí, que também usa João Vaz e
representante da Empresa Dr. António Agostinho Neto,
para no prazo de dez dias, posteriores àquele dos
éditos, reclamarem o pagamento de seus créditos pelo
produto dos bens penhorados sobre que tenham
garantia real, na execução movida por Simão Francisco
de Andrade e Ana Afonso de Araújo Lima, para todos
os efeitos legais, seguindo-se os demais termos até
final.
S.Tomé, 01 de Novembro do ano 2002.- O
Juiz de Direito, Dr. Frederico da Glória, O Escrivão
do direito, Julião Vicente da Conceição.
Constituição de Sociedade
Carlos Olímpio Stock, Director dos Registos
e Notariado do Ministério da Justiça, Reforma do
Estado e Administração Pública.
Certifica para efeitos de publicação que, por
escritura de vinte e oito de Junho do corrente ano,
lavrada nesta Direcção – Secção Notarial, exarada de
folhas onze verso e seguintes do Livro de Notas para
Escrituras Diversas número Oitocentos e Oitenta e três,
os Senhores Eurico de Sousa da Fonseca Veloso,
casado com Ana Maisa de Sousa Santos Fonseca
Veloso, sob o regime de comunhão de bens adquiridos,
natural de Conceição – São Tomé, residente em Boa
Morte, Distrito de Água Grande, Gastão da Graça
Ferreira, solteiro, maior natural de Conceição São
Tomé, residente em S.Gabriel, Distrito de Água
Grande; Luís Filipe Vaz das Neves, solteiro, maior,
natural de Conceição – São Tomé, residente em
Almeirim, Distrito de Água Grande e Felisberto da
Fonseca Amado dos Ramos, casado com Eugénia do
Espírito Santo Dias dos Ramos, sob o regime de
comunhão de bens adquiridos, natural de Conceição –
São Tomé, residente no Bairro Quinta de Santo
António, Distrito de Água Grande, resolveram entre si
constituir uma Associação, que se regerá nos termos
constantes dos artigos seguintes:
Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002
CAPÍTULO I
Denominação, Sede e Duração
Artigo Primeiro
Objecto, Sede E Âmbito
A associação denomina-se, «Associação de
Árbitros de futebol de S. Tomé e Príncipe»
abreviadamente designada por A.A.F.S.T.P., tem a sua
sede nesta Cidade Capital podendo criar outras
delegações em qualquer parte do Território Nacional
ou no estrangeiro, representar, definir e promover as
actividades de arbitragem do futebol
Artigo Segundo
Objectivo
Um - Na prossecução dos seus objectivos a
A.A.F.S.T.P. desenvolverá as seguintes acções:
a).- Representar os interesses dos seus
membros, levando a cabo junto dos poderes públicos,
diligências com vista ao estabelecimento de condições
legislativas, administrativas e institucionais favoráveis
ao exercício das actividades que ela reagrupa, podendo
a titulo consultivo, ter assento no seio dos organismos
Públicos quando para isso for solicitado, funcionando
deste modo como parceiro social.
b).- Interpor junto das autoridades
reclamações e pedidos dos seus membros, dando- lhes
a conhecer o ponto de vista dos árbitros sobre todos os
problemas que a eles dizem respeito;
c ).- Reforçar as reclamações entre os seus
membros e apoiar na concentração das suas acções em
busca de soluções aos problemas que se lhes colocam
no plano nacional, regional ou distrital;
d).- Filiar-se em organismos regionais, e
internacionais que exerçam as suas actividades no
quadro dos objectivos da A.A.F.S.T.P. ;
e).- Assegurar no âmbito das suas atribuições
a observância das normas estatutárias de ética negocial;
f).- Ajudar na promoção do futebol em geral e
da arbitragem em particular;
g).- Encorajar a formação, assim como
aperfeiçoamento continuo dos seus membros;
h).- Exercer mediações, buscar sempre que
possível solução amigável nos contenciosos, opondo os
membros da A.A.F .S. T.P. a terceiros;
i).- Exercer outras atribuições compatíveis
com os seu objectivos;
Número 8
Dois - Elaborar pareceres quando para isso for
solicitado.
Artigo Terceiro
Dos Fundos
Um - Constituem receitas da A.A.F.S.T.P.
a).- As quotizações dos membros, fixados
anualmente pela Direcção, em função do orçamento
aprovado pela Assembleia Geral;
b ).- As contribuições especiais dos membros,
destinados ao funcionamento de projecto de interesse
comum, aprovado pela Assembleia Geral.
c ).- Outro subsidio que lhe venham a ser
atribuídas;
d).- Os direitos de inscrição.
Dois.- As contas da A.A.F.S.T.P., são
encerradas a trinta e um de Dezembro de cada ano e o
relatório e as contas serão verificadas pelo Conselho
Fiscal:
CAPITULO II
Dos Membros
Artigo Quarto
Admissão
Um.- Podem ser membros da A.A.F.S.T.P.
todos os Árbitros de futebol.
Dois - Todos os árbitros que solicitem a sua
adesão, através de impresso próprio, à A.A.F.S.T.P
devem enviar o respectivo pedido ao presidente da
associação, que o submeterá à apreciação da Direcção
na sua primeira reunião realizada após a recepção do
pedido.
Artigo Quinto
Categorias
A.A.F.S.T.P tem as seguintes categorias de
membros: Efectivos, Auxiliares e Honorários.
Um - Efectivos- São todos os árbitros que
estão em efectividade. As acções previstas no número
um do artigo quarto que tenham sido como tal aceites
pela Direcção, sendo- lhe reservado o direito de
participar nas deliberações, apresentar sugestões,
serem eleitos e votar no seio dos órgãos da
A.A.F.S.T.P., bem como de beneficiar dos serviços
prestados por esta com o dever de respeitar e defender
os estatutos e o regulamento da associação e contribuir
para o funcionamento das suas actividades.
Dois.- Auxiliares - São todos os árbitros que
já não estão em actividades. .As acções previstas no
número um do artigo quarto que tenham sido como tal

aceites pela Direcção, sendo-lhe reservado o direito de
participar nas deliberações, apresentar sugestões, serem
eleitos e votar no seio dos órgãos da A.A.F.S.T.P., bem
como de beneficiar dos serviços prestados por esta com
o dever de respeitar e defender os estatutos e o
regulamento da associação e contribuir para o
funcionamento das suas actividades.
Três.- Honorários, São aquelas pessoas que
tenham prestado serviços relevantes à prossecução do
objectivo desta Associação.
Artigo Sexto
Direitos e Deveres dos Membros
Um.- São direitos dos sócios efectivos e
auxiliares da A.A.F.S.T.P. :
a).- Tomar parte nas Assembleias Gerais,
requerendo, apresentando, discutindo e votando as
moções, propostas, resoluções ou quaisquer outra
deliberações que entender conveniente;
b).- Beneficiar da acção desenvolvida pela
associação em defesa dos seus interesses
deontológicos, económicos e culturais comuns a toda
classe ou dos seus interesses específicos;
c).- Informar-se e colaborar em todas as
actividades da Associação;
d).- Propor novos sócios
e ).- Requerer a convocação da Assembleia
Geral dos termos previstos nos artigos do presente
estatuto;
f).- Usufruir de todas as regalias que a
Associação conceda aos seus sócios
Dois.- São deveres dos sócios efectivos,
auxiliares da A.A.F .S. T.P.
a).- Respeitar os estatutos e regulamentos e
concorrer para o prestigio e progresso da Associação;
b ).- Assumir os cargos sociais para que forem
eleitos pela Assembleia Geral ou nomeados pela
Direcção, salvo os casos de escusa justificada;
c).- Pagar pontualmente as jóias, quotas e
outras contribuições estabelecidas pela Associação;
d).- Participar nas sessões da Assembleia
Geral;
e ).- Acatar as decisões tomadas após livre
discussão;
f).- Agir solidariamente em todas as
circunstancias na defesa dos interesses colectivos;
g).- Comunicar a Associação, no prazo
máximo de quinze dias, a mudança de residência, de
local de trabalho ou qualquer outra alteração de
interesse para a Associação ou para o associado;
h).- Respeitar a opinião alheia,
i).- No acto de inscrição todos os sócios,
efectivos e auxiliares deverão pagar uma jóia no valor
de Cinquenta Mil Dobras;
j).- Todos os associados efectivos estão
obrigados ao pagamento de uma quota mínima mensal
de Dez Mil dobras;
k).- Todos os associados auxiliares estão
obrigados ao pagamento de uma quota mínima mensal
de Cinco Mil Dobras;
CAPÍTULO – III
Da Organização
Artigo Sétimo
Órgãos
Um.- São órgãos da A.A.F.S.T.P.
a).- A Assembleia Geral
b).- A Direcção
c ).- Conselho Fiscal
d).- Conselho de Disciplina
Os órgãos serão eleitos por lista nominal de
candidatura apresentada a Assembleia, podendo outra
sair também da Assembleia caso a maioria não
concordar com a lista apresentada .
Artigo Oitavo
Da Assembleia Geral
Um.- A Assembleia Geral é o órgão máximo
da A.A.F.S.T.P., constituída por todos os seus
membros no gozo dos seus direitos estatutários,
presidida por uma mesa formada por um presidente,
um Vice-presidente e dois vogais sendo estes árbitros
em actividade, eleito por um período de três anos,
devendo sempre que possível ser observado o critério
de representatividade distrital.
Dois.- Compete a Assembleia Geral:
a).- votar o orçamento, aprovar o balanço e as
contas, bem como o relatório de actividades da
Direcção;
b ).- Aprovar as quotizações periódicas;
c ).- Eleger os órgãos da A.A.F.S.T.P.
d).- Deliberar sobre as alterações dos estatutos
da associação;
e ).- Dissolver a A.A.F.S.T.P. por deliberação
de três quartos dos seus membros e decidir sobre os
destinos dos seus bens;
Três.- A Assembleia Geral reúne-se
obrigatoriamente duas vez por ano, para discussão do
orçamento e do plano de actividade e apresentação do
relatório e conta, bem como o parecer do Conselho
Fiscal
Quatro. - A Assembleia Geral pode reunir-se
por convocatória do presidente da mesa da assembleia
Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002
geral, da Direcção ou a pedido de um grupo de
associados no pleno gozo dos seus direitos, num
mínimo de quinze por cento dos sócios existentes com
direito a voto, sendo neste caso obrigatório a presença
efectiva na referida Assembleia Geral de pelo menos
cinquenta por cento dos seus subscritores.
Artigo Nono
Da Direcção
Um.- A Direcção é o órgão executivo da
A.A.F.S.T.P. e assegura, em conformidade com os
objectivos enunciados nestes estatutos, o cumprimento
das directivas da assembleia geral, a gestão e o
funcionamento da A.AF.S.T.P.,
Dois.- Compete a Direcção:
a).- Elaborar e apresentar até trinta de
Novembro de cada ano o plano de actividade e
orçamento para o seguinte ano;
b).- Elaborar e apresentar a Assembleia Geral
até trinta e um de Março de cada ano o relatório e
contas referente ao ano anterior;
c).- Elaborar e apresentar ao Conselho Fiscal,
para parecer, o relatório e contas de cada exercício, até
ao dia vinte e um de Fevereiro de ano seguinte;
d).- Administrar o património da A.A.F.S.T.P.
e representa-la no seio de organismos públicos,
comissões permanentes e ad-hoc, quando estejam em
causa questões do interesse dos seus membros;
e).- Elaborar parecer e realizar diligências
junto das autoridades, em matérias relativas aos
interesses representadas pela A.A.F.S.T.P.;
Três.- A Direcção é composto por cinco
membros eleitos para um mandato de três anos,
podendo ser reeleitos cujo procedimento de eleição
constará do regulamento interno;
Quatro. - São membros da Direcção:
a).- Um presidente;
b).- Um Vice-presidente;
c ).- Um secretario Geral;
d).- Dois vogais.
Cinco.- Em caso de morte, impedimento ou
demissão do presidente, este será substituído pelo
Vice-presidente, até o fim do mandato.
Seis.- A Direcção reúne-se obrigatoriamente
urna vez por mês e extraordinariamente sempre que
convocado pelo seu presidente, por sua iniciativa ou a
pedido escrito de três dos seus membros.
Sete.- Salvo nos casos previstos nos presente
estatuto, as decisões da Direcção são tomadas por
Número 8
maioria simples dos seus membros presentes, tendo o
presidente voto de qualidade em caso de empate.
Artigo Décimo
Conselho Fiscal
Um - O Conselho Fiscal é o órgão de fisca-
lização permanente da execução orçamental e da
gestão da A.A.F.S.T.P.; é composto por três membros,
sendo, um presidente, um secretário e um vogal eleitos
por um mandato de três anos.
Dois.- Os membros do Conselho Fiscal
podem assistir as reuniões da Direcção, sem direito a
voto.
Três .- O Conselho Fiscal de acordo com o
estatuto, deverá elaborar o seu parecer sobre o relatório
e conta da Direcção a serem presentes a Assembleia
Geral, até trinta e um de Março, referente ao ano
anterior.
Artigo Décimo Primeiro
Do Conselho De Disciplina
Um- o Conselho de Disciplina é composto por
três membros, sendo, um presidente, um secretário e
um vogal eleitos por um mandato de três anos.
Dois.- Decidirá sobre os processos
disciplinares, solicitados por si ou pelos restantes
órgãos.
CAPÍTULO -IV
Artigo Décimo Segundo
Segundo Casos Omissos
Os casos não previstas nos presentes estatutos
serão regulados segundo as normas aplicáveis às
associações sem caracter lucrativo e pelo regulamento
interno.
Esta conforme.
Direcção dos Registos e Notariado em São
Tomé, aos dezoito dias do mês de Setembro do ano
dois mil e dois.- O Director, Calos Olimpio Stock.
Constituição de Associação
Carlos Olímpio Stock, Director dos Registos
e Notariado do Ministério da Justiça, Reforma do
Estado e Administração Pública.
Certifica para efeitos de publicação que, por
escritura de vinte três de Setembro do corrente ano,
lavrada nesta Direcção – Secção Notarial e exarada de
folhas quarenta e seis verso a cinquenta verso do livro

de notas para escrituras diversas número oitocentos e
oitenta e quatro, os senhores, Flávio Neto Costa
Afonso Dias, solteiro, maior, natural de Fátima – São
Tomé, residente em Portugal e acidentalmente em
Fruta – Fruta, Distrito de Água – Grande, portador do
passaporte número S-039030, emitido aos dezoito de
Março do corrente ano e Belmiro Costa Santa Marta,
solteiro, maior, natural de Distrito de Mé-Zóchi São
Tomé, residente em Água Arroz, Distrito de Água
Grande, portador do bilhete de identidade número
76204, emitido pelo Centro de Identificação Civil e
Criminal, aos doze de Outubro do ano dois mil,
resolveram entre si constituir uma sociedade por quotas
de responsabilidade limitada, que se regerá nos termos
constantes dos artigos seguintes.
Estatuto de Sociedade
Artigo 1.º
Um - A sociedade adopta a denominação de
«NETCARG, L.DA », tem a sua sede na cidade de S.
Tomé, Distrito de Água- Grande e a sua duração é por
tempo indeterminado, contando-se o seu início a partir
desta data.
Dois - A sociedade por simples deliberação do
gerente, poderá abrir, manter ou encerar sucursais,
agências, delegações ou quaisquer outra formas de
representação no País ou no Estrangeiro.
Artigo 2.º
Um - A sociedade tem por objecto prestação
de serviços diversos de agrupamentos de mercadorias
em contentores, transporte marítimo de mercadorias
por conta de outrem, bem como todas outras
actividades que coadunem com o seu objecto e que não
sejam proibidas por lei.
Dois- Para a prossecução do seu objectivo a
sociedade poderá estabelecer acordos de associação
com outras sociedades ou agentes económicos,
nacionais ou estrangeiros assim como participar no
capital social de outras empresas bem como em
sociedades com objecto diferente e reguladas por leis.
Artigo 3.º
Um - o capital social, integralmente realizado
em dinheiro é de Dez Milhões de dobras, dividido em
duas quotas sendo uma no valor de nove milhões e
quinhentas mil dobras correspondente a noventa e
cinco por centos do capital pertencente ao sócio Flávio
Neto Costa Afonso Dias e outra de quinhentas mil
dobras correspondente a cinco por cento do capital
pertencente ao sócio Belmiro Costa Santa Marta.
Dois - O capital social poderá ser aumentado
uma ou mais vezes, mediante deliberação da
assembleia geral, de harmonia com o desenvolvimento
dos negócios da sociedade, repartindo-se o aumento
pelos sócios equitativamente ou pela forma que for
acordada entre os sócios.
Três - A cessão de quotas total ou parcial
entre os sócios é livre, mas a cessão a favor de pessoas
individuais, colectivas ou estranhas, dependem do
consentimento da sociedade, gozando esta em primeiro
lugar e os sócios em segundo lugar do direito de
preferência.
Quatro- Aos sócios poderão ser exigidas
prestações suplementares do capital proporcionais às
respectivas quotas e poderão fazer suprimentos.
Artigo 4.º
Um - A gerência e administração da sociedade
em todos os actos e contratos, em juízo ou fora dele,
activa e passivamente, serão exercidas pelo sócio
Flávio Neto Costa Afonso Dias que desde já fica
nomeado gerente com dispensa de caução com ou sem
remuneração conforme deliberação de Assembleia
Geral.
Dois - A sociedade obriga-se validamente
pela assinatura do gerente ou do seu respectivo
procurador.
Três - O sócio gerente, poderá delegar o seu
poder de gerência em pessoas estranha à sociedade,
devendo esta delegação ser conferida pelo respectivo
mandato.
Quatro- Fica vedado ao gerente obrigar a
sociedade em actos estranhos aos seus negócios
sociais, tais como letras de favor, avales, fianças e
abonações ou qualquer actos semelhantes sem o prévio
e expresso consentimento da assembleia geral.
Artigo 5.º
Um - As assembleias gerais para as quais a lei
não preveja condições nem prazos especiais, serão
convocadas por cartas registadas com aviso de
recepção ou protocoladas dirigidas aos sócios, pelo
menos com oito dias de antecedência de data prevista
da sua realização.
Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002
Dois - A Assembleia Geral reúne em cessão
ordinária no mínimo uma vez por ano, durante o
primeiro trimestre e extraordinariamente sempre que se
tornar necessário e conveniente, devendo as mesma
serem convocadas por escrito e com antecedência
mínima de oito dias.
Artigo 6.º
Os lucros líquidos, depois de deduzidas os 5%
por centos atribuídos ao fundo de reserva legal e
quaisquer outras percentagens para fundos especiais
que venham a ser criadas, serão divididos pelos sócios
na proporção das suas quotas.
Artigo 7.º
A sociedade, não se dissolve por falecimento,
interdição ou inabilitação de qualquer sócio. A
respectiva quota transmite-se aos herdeiros do falecido
que designarão um representante legal sendo os seus
direitos exercidos pelo mesmo ou ao representante do
interdito.
Artigo 8.º
Um- A sociedade dissolve-se por deliberação
dos sócios ou independentemente desta, nos casos
legais.
Dois- Salvo disposição legal em contrário, os
sócios serão liquidatários e todos gozam do direito de
preferência na arrematação judicial de quotas e venda
do activo social.
Artigo 9.º
Nos casos omissos regularão as disposições
legais das sociedades por quotas de responsabilidade
limitada e as deliberações dos sócios.
Esta conforme
Direcção dos Registos e Notariado - Secção
Notarial, aos vinte e cinco dias do mês de Setembro do
ano dois mil e dois.- O Director, Carlos Olímpio Stock.
Constituição de sociedade
Aos quatro dias do mês de Outubro do ano
dois mil e dois, na Direcção dos Registos e notariado –
Secção Notarial, sita na Praça do Povo, Cidade de São
Tomé, perante mim, Licenciado Carlos Olímpio Stock,
exercendo o cargo de Notário, compareceram como
outorgantes:
Número 8
Primeiro:- Carlos Manuel Vila Nova, natural
de Neves – São Tomé, Distrito de Lembá, casado com
Maria de Fátima Afonso vila nova, sob o regime de
comunhão de bens adquiridos, Engenheiro
Informático, residente em Vila Dolores, Distrito de
Água Grande, deste País.
Segundo:- Maria de Fátima Afonso Vila
nova, natural de Trindade – São Tomé, Distrito de Mé-
Zóchi, casada com o primeiro outorgante, residente em
Vila Dolores, distrito de Água Grande, São Tomé.
Verifiquei a identidade dos outorgantes pela
exibição dos Bilhetes de Identidade números 19501,
emitido em dezassete de Dezembro de dois mil e
49155, de dez de Maio de dois mil, pelo Departamento
de Identificação Civil e Criminal.
E por eles foi dito:- Que pela presente
escritura resolveram entre si constituir uma sociedade
por quotas de responsabilidade limitada, que se regerá
conforme os estatutos que se seguem:
Artigo Primeiro
Denominação, Sede e Duração
A Sociedade adopta a denominação “ A
Gravana, L.da.- Agência de Turismo e Viagens, tem a
sua sede em São Tomé, Distrito de Água Grande,
podendo ser transferida por deliberação da Assembleia
Geral, bem como Criar sucursais, filiais ou qualquer
outra forma de representação no País ou no estrangeiro
sempre que julgar necessário e por decisão de gerência,
sendo a sua duração por tempo indeterminado.
Artigo Segundo
Objecto
Um – A sociedade tem por objecto
actividades inerentes a Agência de Turismo e viagens
como:
a) Organização de estadias, excursões de
transporte terrestre, marítimo e aéreo;
b) Organização de Viagens, tramífers,
Congressos, seminários e conferências;
c) Aluguer de viaturas, residências, Hotéis e
restaurantes;
d) Representação de companhia e agências
estrangeiras, emissão de títulos de viagens por meios
individuais e em grupos e prestações de serviços
relacionados com estas actividades;
e) Gestão por conta própria ou de outrem de
empreendimentos com fins turísticos, Chaters,
Hotelaria, Catering e Agro – Turismo;
f) Concepção, embelezamento e
apetrechamento de instalações destinadas ao turismo,
alojamento, restauração, catering e recreação;

g) Compra, venda, aluguer, troca e
distribuição de bens e equipamentos destinados ao
turismo, hotelaria e catering.
Dois – A sociedade poderá ainda
desenvolver todas as actividades conexas com as acima
previstas, associar-se a outras para a realização do seu
objectivo, ou participar no capital social de outra
sociedades com objectivos distintos.
Artigo Terceiro
Capital Social
Um – O capital social integralmente
subscrito em dinheiro é de vinte milhões de dobras,
dividido em duas quotas, uma no valor de dezoito
milhões e quinhentas mil dobras e outra de um milhão
e quintas mil dobras pertencentes respectivamente aos
sócios Carlos Manuel Vila Nova e Maria de Fátima
Afonso Vila Nova.
Dois – O aumento de capital não é exigido,
mas os sócios poderão fazê-lo por decisão maioritária
dos sócios, até ao montante que melhor convier as
actividades da sociedade.
Três – Em caso de prestação suplementares,
estas realizar-se-ão na proporção das respectivas
quotas.
Artigo Quarto
Cessão de Quotas
Um – É livre a cessão parcial ou total de
quotas entre os sócios, devendo as cessão feitas a
pessoas estranhas, estar sujeita ao consentimento
expresso do sócios que detêm a maioria do capital
social, ficando nesse caso garantido aos sócios o direito
de preferência.
Dois – Este direito caducará trinta dias após
a recepção pelos restantes sócios da intenção de cessão,
que deverá ser feita em conta registada.
Artigo Quinto
Representação e Gerência
Um – A sociedade será representada em
juízo e fora dele, de forma activa e passiva pelo sócio
Carlos vila Nova, que fica desde já nomeado gerente,
com dispensa de caução e direito de uso da firma da
sociedade.
Dois – O gerente poderá delegar no outro
sócio ou em pessoa estranha, parte ou totalidade dos
seus poderes, sendo que, a sociedade obriga-se pela
assinatura do gerente ou pela dos procuradores
legalmente mandatados.
Três – A firma social não poderá ser
utilizada em letras, de favor ou em quaisquer actos ou
contratos estranhos a sociedade.
Quatro – O gerente beneficia de uma
remuneração fixada em Assembleia Geral.
Artigo Sexto
Órgãos Sociais
São órgãos da sociedade:
a) Assembleia Geral
b) Gerência
Artigo Sétimo
Assembleia Geral
Um – A Assembleia Geral reúne-se
ordinariamente uma vez por ano, podendo ser realizada
a todo o tempo assembleias extraordinárias e as suas
deliberações são tomadas por maioria simples, à
excepção das que se prendem com á alteração dos
estatutos para as quais é necessária uma maioria de
setenta e cinco por cento do capital social.
Dois – As assembleias gerais serão
convocadas por meio de carta expedida com a
antecedência mínima de trinta dia se for ordinária e
quinze dias se for extraordinária.
Artigo Oitavo
Ano Social
Um- O ano social é o ano civil, terminando
o primeiro em trinta e um de Dezembro do ano em
curso
Dois – Haverá balanços anuais, fechados em
trinta e um de Dezembro de cada ano. Os lucros
líquidos que se apura no fecho do exercício, depois de
deduzida a percentagem mínima de dez por cento para
o fundo de reserva legal, será dividido pelos sócios na
proposição das suas quotas, sendo na mesma proporção
suportados os prejuízos se os houver.
Artigo Nono
Resolução de Conflitos
Os eventuais conflitos que possam surgir
relativamente ao presente estatuto, serão resolvidos
amigavelmente e, só depois de esgotados todos os
meios de conciliação deverão ser submetidos á
arbitragem ou finalmente ao Tribunal, sendo
competente as jurisdições de São Tomé, bem como as
do domicílio das filiais, sucursais e delegações.
Artigo Décimo
Dissolução
Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002
A sociedade dissolve-se exclusivamente nos
casos previstos na lei.
Assim o disseram e outorgaram.
Instrui este acto a certidão passada por esta
Direcção – Secção dos Registos datada de vinte e sete
de Setembro do corrente ano, donde se vê não existir
matriculada nessa Secção nenhuma Sociedade com
esta denominação ou outra que por tal forma
semelhante possa induzir em erro que me foi presente e
arquivo.
Esta escritura lavrada por minuta que fica
arquivada, depois de cumpridas as formalidades legais,
foi lida aos outorgantes em voz alta, na presença
simultânea de ambos, com advertência de que o registo
deste acto deverá ser requerido no prazo legal.
Constituição de Sociedade
Carlos Olímpio Stock, Director dos Registos
e Notariado do Ministério da Justiça, Reforma do
Estado e Administração Pública.
Certifica para efeitos de publicação que, por
escritura de doze de Setembro do corrente ano lavrada
nesta Direcção – Secção Notarial e exarada de folhas
trinta e uma a trinta e seis verso do livro de notas para
escrituras diversas número A – oitocentos e oitenta e
três, os senhores, Sociedade AIR LUXOR, S.A,
constituída por escritura de trinta de Junho de mil
novecentos e noventa e cinco e exarada de folhas cento
e duas a cento e cinco do livro cento e sessenta e um –
I das notas do Vigésimo Primeiro Cartório Notarial de
Lisboa e alteradas pelas escrituras de quatro de
Setembro de mil novecentos e noventa e seis, seis de
Março de mil novecentos e noventa e sete, vinte e dois
de Abril de mil novecentos e noventa e nove no
Vigésimo Quarto Cartório Notarial de Lisboa e
dezanove de Outubro do ano dois mil e um no Quarto
Cartório Notarial de Lisboa, respectivamente,
matriculada na conservatória do Registo Comercial de
Lisboa sob o número quatrocentos e cinquenta e nove,
com capital social de cinco milhões de Euros e a sede
na Avenida da República, número cento e um, Sétimo
andar em Lisboa, pessoa colectiva número 502091037
e Adelino Rodrigues Izidro, Solteiro, maior, natural de
Trindade – São Tomé, residente em Montalegre,
Distrito de Mé-Zóchi, resolveram entre si constituir
uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada
que se regerá nos termos constantes dos artigos
seguintes:
Artigo Primeiro
1. A sociedade adopta a denominação “AIR
LUXOR LTD”, e tem a sua sede na cidade de S. Tomé
Número 8
e a sua duração é por tempo indeterminado a partir
desta data.
2. Poderá a Assembleia Geral deslocar a sede
social para qualquer outro local dentro do território
nacional, cem como criar ou encerrar sucursais,
delegações, agências ou. qualquer outra forma de
representação local da sociedade, quando e onde
entender conveniente, tanto no território nacional como
no estrangeiro.
Artigo Segundo
1. A sociedade tem como objecto o transporte
aéreo regular e não regular doméstico, territorial e
internacional como actividade principal. Actividades
acessórias: manutenção de aeronaves, compra e venda
de aeronaves e respectivas peças e acessórios,
importação e exportação de componentes de
aeronaves, gestão e operação de aeronaves de terceiros,
assistência técnica, operacional e aeroportuária a
aeronaves e respectivos passageiros, carga e correio,
representação de outras companhias de aviação.
2. Por simples deliberação da gerência e com
observância das limitações legalmente estabelecidas,
poderá a sociedade participar em qualquer momento no
capital de outras actividade, digo de outras sociedades
nacionais ou estrangeiras, qualquer que seja o seu
objecto social.
Artigo Terceiro
O capital social integralmente realizado em
dinheiro, é de Duzentos Mil Dólares Americanos,
equivalente a Um Bilhão e Oitocentos Mil de Dobras e
corresponde à soma de duas quotas, sendo uma no
valor de cento e noventa e oito mil dólares americanos
equivalente a Um Bilhão Setecentos e Oitenta e dois
Milhões de dobras, pertencente a sócia Air Luxor,
S.A., e outra no valor de dois mil dólares americanos,
equivalente a dezoito milhões de dobras pertencente ao
sócio Adelino Rodrigues Izidro.
Artigo Quarto
1. É livre a cessão de quotas entre os sócios,
incluindo os que adquirem posteriormente essa
qualidade.
2. A cessão de quotas a favor de estranhos
depende do consentimento da sociedade prestado
dentro do prazo de 30 de trinta dias, a contar da
recepção de carta registada com aviso de recepção,
dirigida à sede social, de que constarão o preço e
demais condições da transacção.

3. A sociedade em primeiro lugar, e os
restantes sócios em segundo, goza do direito de
preferência na cessão de qualquer quota.
Artigo Quinto
1. A gerência da sociedade e a sua
representação em juízo e fora dele, activa e
passivamente, é constituída pelo Senhor Dr. Paulo
Miguel Côrte - Real Mirpuri, desde já nomeado
gerente, com ou sem remuneração, conforme for
deliberado em Assembleia Geral.
2. A sociedade fica obrigada em todos os
actos e contratos pela assinatura do gerente único ou
pelas assinaturas do gerente e um mandatário ou ainda
por um mandatário nos termos e limites do respectivo
mandato.
Artigo Sexto
Quando a lei não exigir outras formalidades e
prazos, as Assembleias Gerais serão convocadas por
meio de cartas registadas aos sócios com, pelo menos,
quinze dias de antecedência.
Artigo Sétimo
Um - Os lucros líquidos comprovados pelo
balanço e apurado em cada exercício, depois de feitas
as provisões ou reintegrações que o conselho de
administração julgar convenientes, terão as seguintes
aplicações:
a) Cinco por cento para o fundo de reserva
legal até a realização de vinte por cento do capital
social;
b) O remanescente será prioritariamente
distribuído sob a forma de dividendo aos sócios e,
secundariamente para outros interesses da Sociedade,
conforme deliberação da assembleia geral.
Artigo Oitavo
Um - A sociedade não se dissolverá por morte
ou interdição de qualquer um dos sócios, continuando a
sua existência Jurídica com os sobreviventes e os
herdeiros capazes ou representante do sócio falecido ou
interdito, devendo aqueles nomear um que a todos
representante enquanto a respectiva quota se mantiver
indivisa.
Dois - A Sociedade dissolve-se por acordo
dos sócios e nos demais casos legais, dissolvida a
sociedade, todos os sócios serão liquidatários e na
liquidação e partilha procederão como acordarem, na
falta de acordo e se algum dos sócios pretender, será o
activo social licitado em globo, com a obrigação do
pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que
melhor preço oferecer, em igualdade de condições.
Artigo Nono
1- A sociedade poderá, querendo, amortizar qualquer
quota, nos seguintes termos:
a) Insolvência ou falência do sócio titular;
b) Arresto, arrolamento ou penhora da quota;
e Criminal e Departamento de Identificação Civil e
c) Venda e/ou adjudicação judiciais.
Artigo Décimo
Para todas as questões emergentes do presente
contrato, quer entre os sócios, seus herdeiros ou
representantes, quer entre eles e a própria sociedade,
fica estipulado como foro obrigatório o de S. Tomé
com expressa renúncia a qualquer outro.
Artigo Décimo Primeiro
Em todo o omisso regularão as disposições
legais aplicáveis em vigor e as deliberações da
assembleia geral.
Esta Conforme
Direcção dos Registos e Notariado – Secção
Notarial, aos vinte e seis dias do mês de Setembro do
ano dois mil e dois.- O Director, Carlos Olímpio Stock
Constituição de Sociedade
Aos vinte e seis dias do mês de Julho do ano
dois mil e dois, na direcção dos Registos e Notariado –
Secção Notarial, sita na Praça do Povo, cidade de São
Tomé, perante mim Licenciado Carlos Olímpio Stock,
exercendo o cargo de Notário, compareceram como
outorgantes:
Primeiro: - Frederico Gustavo dos Anjos,
divorciado, natural de Conceição São Tomé, residente
em Bôbô Forro, Distrito de Água Grande.
Segundo:- Olegário Pires Tiny, solteiro,
maior, natural de Conceição – São Tomé, residente na
Quinta de Santo António, Distrito de Água Grande.
Terceiro:- Oswaldo Luis Gomes Pires dos
Santos, casado com Sandra Cristina Fonseca Beirão
Pires dos Santos sob o regime de comunhão de bens
adquiridos, natural de Conceição – São Tomé,
residente na Rua Viriato da Cruz, Distrito de Água
Grnade, e
Quarto:- João Carlos, casado com Ricardina
Alice Moreira sob o regime de Comunhão de bens
adquiridos, natural de Angolares – São Tomé residente
em Angolares, Distrito de Caué.
Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002
Verifiquei a identidades dos outorgantes por
exibição dos seus bilhetes de identidade de números
12343, 11144, 111186 e 32028, emitidos aos vinte e
um de Março de mil novecentos e noventa e quatro,
quatro de Setembro de dois mil e um, vinte e um de
Fevereiro de dois mil e dois e nove de Abril de mil
novecentos e noventa e sete pelo Departamento de
Identificação Civil e Criminal, Centro de Identificação
Civil e Criminal, Centro de Identificação Civil e
Criminal, respectivamente.
E por eles foi dito:- Que, na reunião levada a
efeito no dia dezassete de Abril de dois mil e dois, pela
presente escritura resolveram entre si constituir uma
associação que se regerá nos termos constantes dos
artigos seguintes:
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo Primeiro
Denominação e Sede
É criada uma associação sem fins lucrativos
denominada « Associação Cultural Grupo Tempo»,
adiante abreviadamente designada Grupo Tempo, tem
a sua sede em São Tomé, podendo criar outras formas
de representação onde a Direcção julgar conveniente e
a sua duração é por tempo indeterminado com início a
partir desta data.
Artigo Segundo
Objectivo
Um – A Associação tem como objectivo
promover acções que visem o desenvolvimento
sociocultural de São Tomé e Príncipe.
Dois – Para a implementação dos seus
objectivos, a associação poderá nomeadamente:
a) Estabelecer protocolos com organizações
congéneres, e outras instituições individuais e ou
colectivas, personalidades;
b) Angariar fundos e patrocínios;
c) Organizar actividades várias de natureza
sociocultural.
Artigo Terceiro
Património
O património da associação é integrado por:
a) Um Fundo inicial próprio em Dobras
resultante das jóias e quotas;
b) Rendimento dos bens que venha a
adquirir, bem como das suas receitas próprias;
c) As receitas resultantes das suas actividades;
Número 8
d) Os subsídios e donativos que receba de
modo regular ou ocasional;
e) Os bens móveis e imóveis que sejam sua
pertença.
CAPÍTULO II
Dos Associados
Artigo Quarto
Definição
Um – São membros fundadores todos
aqueles que participem no acto constitutivo da
Associação.
Dois – Podem ser membros efectivos todos
os indivíduos que estejam inequivocamente interes-
sados em dar concretização ao objecto associativo atrás
enunciado e que sejam admitidos conforme o disposto
nos artigos seguintes;
Três – Podem ser membros honorários,
aqueles que tenham prestado serviços relevantes à
associação ou que se tenham particularmente
distinguido na sociedade são-Tomense ou nos Países
Africanos de Língua Oficial Portuguesa pela sua
actuação em prol da democracia, da liberdade, dos
direitos humanos, da cultura e do desenvolvimento, e
que como tal sejam eleitos pela Assembleia Geral,
mediante proposta da Direcção.
Artigo Quinto
Dos Requisitos
Um – A qualidade de associado adquire-se
pela verificação cumulativa das seguintes condições.
a) Subscrição pelo interessado de uma
declaração de candidatura, proposta por pelo menos
dois sócios fundadores;
b) Aceitação da candidatura pela Direcção.
Dois – As declarações de candidatura serão
apreciadas pela Direcção no prazo máximo de cento e
vinte dias após a respectiva submissão.
Três – Da decisão de rejeição cabe recurso
para a Assembleia Geral, a interpor por qualquer dos
proponentes no prazo de quinze dias a contar da
notificação daquela decisão.
Artigo Sexto
Dos Direitos e Deveres
Um – São deveres dos associados:
a) Contribuir de todas as formas para a
realização dos objectivos estatutários, de acordo com
as directivas dos órgãos da associação e com os
regulamentos por eles aprovados;

b) Contribuir para o bom funcionamento da
associação mediante o pagamento de uma jóia de
admissão e de quotas, periódicas e extraordinárias, de
montantes a estabelecer em reunião conjunta da
Direcção e do Concelho Fiscal;
c) Desempenhar as missões que lhe forem
confiadas pelos órgãos competentes da associação ou
por delegações, digo ou por delegação destes;
d) Exercer os cargos para que tenham sido
eleitos pela Assembleia Geral ou nomeados por
qualquer outro órgão social competente
Dois – O associado que faltar ao pagamento
da quota periódica durante um ano, será suspenso do
gozo dos seus direitos estatutários por deliberação da
Direcção.
Três – São direitos dos associados:
a) Participar e votar nas Assembleias Gerais;
b) Ser eleitos para todos os órgãos sociais
nas condições estabelecidas nos presentes estatutos;
c) Participar, em geral, em todas as
iniciativas da associação;
d) Exercer, no quadro interno da associação,
plena liberdade de crítica e de proposição.
Artigo Sétimo
Expulsão
Um – Perdem a qualidade de membros
aqueles que deixem de cumprir os seus deveres
estatutários ou de qualquer modo lesem gravemente o
bom nome ou os interesses da associação.
Dois – A perda da qualidade de membro
torna-se efectiva desde o momento em que a Direcção
delibere pela exclusão.
Três – Dessa deliberação cabe recurso para a
Assembleia Geral, a interpor pelo interessado, no prazo
de quinze dias.
CAPÍTULO III
Organização e Funcionamento
Artigo Oitavo
Órgãos Dirigentes
São órgãos dirigentes da associação
a) A Assembleia Geral;
b) A Direcção
c) O Concelho Fiscal.
Artigo Nono
Assembleia Geral
Um – A Assembleia Geral é constituída por
todos os membros efectivos, em pleno gozo dos seus
direitos estatutários.
Dois – A Mesa da Assembleia é formada por
um presidente e um secretário, eleitos por dois anos e
sempre reelegíveis.
Três – Compete à Assembleia Geral:
a) Eleger a Mesa da Assembleia, a Direcção
e o Concelho fiscal, bem como destituir os seus
membros antes de findos os respectivos mandatos
ocorrendo causa justificativa.
b) Aprovar no último trimestre de cada ano
as linhas gerais de acção da Direcção para o ano
seguinte, o plano de actividades e o orçamento do ano
seguinte;
c) Apreciar e deliberar sobre os actos e
propostas da Direcção e do Concelho Fiscal;
d) Deliberar sobre a aceitação de novos
membros efectivos ou honorários, sobre, digo
membros efectivos ou honorários, sob proposta da
Direcção;
e) Estabelecer, sob proposta da Direcção, o
quantitativo da jóia de admissão e periodicidade das
quotas dos membros aderentes.
Artigo Décimo
Reuniões da Assembleia Geral
Um – A Assembleia Geral reúne
ordinariamente durante o primeiro trimestre de cada
ano para aprovar o relatório do Concelho de
Administração, bem como as contas do exercício e o
respectivo parecer do Concelho Fiscal, e bem assim
para preencher as vagas ocorridas nos corpos sociais.
Dois – Na sua reunião ordinária, a
Assembleia poderá ainda ocupar-se de quaisquer
outros assuntos que lhe sejam submetidos, constem da
ordem de trabalhos e não devam ser, estatutariamente,
objecto de convocação extraordinária.
Três – As Assembleias Gerais Ordinárias
são convocadas pelo Presidente da Mesa, ou na
impossibilidade deste por quem o substituir.
Quatro – A Assembleia Geral reúne extra-
ordinariamente sempre que respectiva convocação seja
solicitada ao Presidente da Mesa, pela Direcção, ou por
vinte por cento da totalidade dos membros em pleno
gozo dos seus direitos estatuários.
Cinco – Só em reuniões extraordinárias,
expressamente convocada para esse fim, poderá a
Assembleia Geral deliberar sobre qualquer proposta de
alteração dos presentes estatutos, bem como a dis-
solução da Associação.
Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002
Seis – A Assembleia Geral considera-se
regularmente constituída achando-se presente no local,
dia e hora indicados na convocatória, mais de metade
dos membros da Associação e ainda a maioria absoluta
dos que tiverem subscrito o requerimento de
convocação, se tiver sido esse o facto que deu origem á
reunião.
Sete – Não estando presente á hora indicada
na convocatória aquele número de membros, a
Assembleia considerar-se-á regularmente constituída
uma hora depois qualquer que seja o número de
presenças.
Oito – Se porém a reunião tiver sido
convocada o requerimento de um grupo de membros e
se não acharem presentes, à hora indicada na
convocatória, a maioria absoluta dos subscritores do
requerimento de convocação, a Assembleia terá lugar,
havendo-se tal circunstância como desistência do
requerimento.
Nove – A Assembleia Geral é convocada
pelo Presidente ou por quem o substituir, na ausência
daquele, por meio de carta ou aviso postal expedido
para cada um dos associados com o antecedência
mínima de quinze dias, no qual se indicarão o dia, hora
e local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos.
Dez – As deliberações da Assembleia Geral
são tomadas por maioria de votos dos associados
presentes salvo nos casos em que os estatutos ou a lei
preje, digo a lei prevejam maioria diversa.
Onze – A cada associado corresponde um
voto.
Doze – Só os membros que residam fora do
distrito onde tiver lugar a reunião ou em caso de
impedimento comprovado, poderão mandatar outros
membros para nela os representar e votar, mediante
carta registada com aviso de recepção ou declaração
reconhecida pelo notário dirigida à mesa da
Assembleia e por esta recebida até à véspera do dia
constante da convocatória, na qual se identificam, digo
se identifiquem claramente o mandante, o mandatário e
a reunião da Assembleia a que se destina o mandato.
Treze – Nenhum associado poderá
representar mais do que dez por cento da totalidade dos
votos de todos os associados, nem mais do que vinte
por cento dos votos presentes ou representados na
reunião.
Catorze – Fora dos casos referidos nos
números anteriores, não há voto por representação.
Número 8
Artigo Décimo Primeiro
A Direcção
Um – A Direcção é o órgão executivo
permanente da Associação e de superior orientação das
suas actividades, sendo composta por dois membros, a
quem compete designadamente:
a) Dar execução às deliberações da
Assembleia Geral;
b) ) Dar execução às linhas gerais de acção
aprovadas;
c) Organizar e superintender os serviços
associativos, constituindo, quando necessário, departa-
mentos e comissões ad-hoc;
d) Elaborar o regulamento interno da Asso-
ciação;
e) Discutir, aceitar, cumprir e fazer cumprir
os acordos celebrados entre a Associação e terceiras
pessoas ou entidades;
f) Representar a Associação em juízo e fora
dele;
g) Organizar ou promover todas as activi-
dades que se mostrem convenientes para a prossecução
dos objectivos associativos;
Dois – A eleição da Direcção far-se-á de
dois em dois anos, por listas subscritas por pelo menos
trinta por cento dos associados, nas quais se identi-
ficará o Presidente e o Secretário.
Três – O mandato dos membros da Direcção
é prorrogável no máximo duas vezes.
Quatro – O Concelho Directivo reúne
ordinariamente de dois em dois meses e, extraor-
dinariamente, sempre que o seu Presidente, ou quem o
substituir, nas faltas ou impedimentos daquele, assim o
decida
Cinco – O Presidente da Direcção, nas
reuniões deste, tem voto de qualidade.
Artigo Décimo Segundo
Representação da Associação
Um – A Associação é representada, activa e
passivamente, em juízo e fora dele, pelo Presidente da
Direcção ou, nas suas faltas ou impedimentos, por
quem o substituir.
Dois – Para obrigar a Associação em todos
os actos e contratos é necessária e suficiente a
assinatura do Presidente da Direcção, ou a assinatura
conjunta do secretário da Direcção e de um mandatário
especificamente designado.
Três – O Presidente da Direcção ou quem o
substitua nas suas faltas ou impedimentos pode
constituir mandatários em nome da Associação, após
 Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2002 Número 8

deliberação da Direcção que identificará o âmbito de reverterá a favor de quem a Assembleia Geral
tal mandato. deliberar.

Artigo Décimo Terceiro Assim o disseram e outorgaram.

Concelho Fiscal
Um – O Concelho Fiscal é constituído por
dois associados eleitos por dois anos, prorrogáveis,
pela Assembleia Geral, sendo um Presidente e um
Secretário.
Dois – Compete ao Concelho Fiscal:
a) Examinar a escrita da Associação;
b) Elaborar parecer sobre os balanços e as
contas apresentadas pela Direcção relativamente a cada
exercício;
c) Participar nas reuniões da Direcção em
que sejam tratadas matérias da sua competência e dar
parecer sobre qualquer questão que por aquela lhe seja
apresentada.
d) Requerer a convocação da Assembleia
Geral da Associação, sempre que o julgar necessário.
Instruem este acto a acta já referida no
contexto desta escritura e a certidão passada por esta
Direcção – Secção dos Registos datada de doze de
Junho de dois mil e dois, donde se vê, não existir
matriculada nesta Secção nenhuma Associação com
esta denominação ou outra que por tal forma
semelhante possa induzir em erro com aquela, que me
foram presentes e arquivo.
Esta escritura lavrada por minuta que fica
arquivada, depois de cumpridas as formalidades legais,
foi lida aos outorgantes em voz alta, na presença
simultânea de todos os intervenientes com advertência
de que o registo deste acto deverá ser requerido no
prazo legal.

Três – O Concelho Fiscal reunisse-a ordina-

riamente pelo menos uma vez por semestre e extraor-
dinariamente sempre que seu Presidente o convoque.

CAPÍTULO IV
Disposições Finais

Artigo Décimo Quarto

Confirmação de Contratos Anteriores

A partir da data do registo dos presentes

estatutos, o Grupo Tempo apenas se vinculará medi-
antes contratos e acordos assinados pelos respectivos
titulares, devendo por estes serem confirmados todos
os anteriores contratos e acordos.

Artigo Décimo Quinto

Ano Civil

O ano associativo coincide com o ano civil.

Artigo Décimo Sexto

Dissolução

É da exclusividade competência da Assem-

bleia Geral que for convocada para se ocupar da
dissolução da Associação, a nomeação dos liquida-
tários e o estabelecimento do procedimento a seguir
quanto a liquidação nos termos da legislação em vigor.

Artigo Décimo Sétimo

Liquidação

Em caso de dissolução da Associação, o

saldo do seu património, depois de satisfeito o passivo