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Processo nº xxxxxxx
Nestes temos,
RAZÕES DE APELAÇÃO
APELAÇÃO
0003099-16.2016.8.14.0401
CRIMINAL Nº.
Eminentes Desembargadores
11
NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais comentadas. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2007.
Isto se corrobora também a partir do depoimento da Sra.
+++++++ confirmou esta situação, pois a testemunha informara que a
Vítima não tinha a menor convivência com a família do Apelante, pois nunca
comparecer em qualquer reunião familiar, eventos festivos que alguém que
afirma ter um relacionamento sério geralmente se faz presente.
Tanto isto é verdade, que não há o cotejo entre o que foi dito
no depoimento da vítima com o que foi dito pelas testemunhas, até mesmo
para demonstrar que, embora a palavra da vítima tenha sido relevante a
mais, havia um contexto de interligação do fato primário e dos secundários
narrados por todos.
2
LIMA, Renato Brasileiro de. Código de Processo Penal Comentado. Salvador: Juspodivm, 2016, p. 467.
razoável que o acusado praticou a conduta
delituosa cuja prática lhe é atribuída”.
3SCHMITT, Ricardo Augusto. Sentença Penal Condenatória – Teoria e Prática. 8. ed. Salvador:
Juspodvim, 2013. p. 133
que desencadeia a ação criminosa (honra, moral, inveja, cobiça,
futilidade, torpeza, amor, luxúria, malvadez, gratidão, prepotência
etc).
Em sendo isto, preza-se então pela valoração neutra dos motivos para
a dosimetria da pena por não ter havido fundamentação plausível e por
ocorrência de bis in idem.
6. DOS PEDIDOS