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ORGANIZAÇÃO:
Assessoria de Gabinete do Desembargador Sebastião Bonfim
SUPERVISÃO GERAL:
Sebastião Joaquim Lima Bonfim
DESEMBARGADOR
COMPOSIÇÃO DA CÂMARA:
4. Quanto ao concurso formal, considerando que o apelante, mediante uma conduta única
praticou dois delitos, correta a aplicação de uma só pena, aumentada de 1/6, uma vez que
o crime se deu contra duas vítimas, nos termos do art. 70, do CP.
5 Do contexto fático probatório extrai-se que o segundo apelante atuou decisivamente
para a consecução do ilícito, em divisão de tarefas e unidade de desígnios com os demais
coautores.
6. Destaca-se que, muito embora a abordagem das vítimas tenha sido realizada por outro
indivíduo (ROBERTE), o apelante encontrava-se no interior do veículo no momento do crime
e onde foi encontrada a res furtiva, portando uma faca e, diga-se de passagem, mesmo tipo
de arma utilizada no assalto, na companhia do motorista responsável ativamente pela fuga.
3. ESTELIONATO
III- O recorrido foi preso em razão de mandado expedido em ação penal que apura o crime
de homicídio e, quando do cumprimento da prisão, os policiais constataram o flagrante de
tráfico de entorpecentes.
IV – Caso em que se está diante de envolvimento com tráfico de drogas, havendo sérios
8. RECEPTAÇÃO
III - Na esteira do entendimento do Superior Tribunal de Justiça “somente devem ser excluídas
da sentença de pronúncia as circunstâncias qualificadoras manifestamente improcedentes
ou sem nenhum amparo nos elementos dos autos, sob pena de usurpação da competência
constitucional do Tribunal do Júri” (AgRg no REsp 1948352/MG, Rel. Ministro ANTONIO
III – A qualificadora imputada ao réu deve ser submetida ao Tribunal do Júri para apreciação,
somente cabendo sua exclusão quando manifestamente improcedentes ou inexistentes, o
que não é o caso dos autos.
17. OUTROS
III – Uma vez demonstrados o risco concreto à ordem pública e a necessidade de resguardar