Com rigor próprio, adequado ao seu campo de investigação.
ESTRANHAMENTOS: “quem és tu ”? “por que estás aqui?” “quais suas intenções?” EXEMPLIFICANDO
A atuação dos psicólogos em Varas de Família nas
atividades de perícia tendo por objetivo fornecer subsídios para a tomada de uma decisão, dentro do que impõe a lei.
Em algumas áreas da justiça a perícia pode ser solicitada
para averiguação de periculosidade, das condições de discernimento ou sanida.de mental das partes em litígio ou em julgamento. No caso de Varas de Família, não se trata, pelo menos em princípio, de examinar alguma periculosidadc, alguma ausência ou prejuízo da capacidade de discernimento ou sanidade mental.
Como pano de fundo temos o casal em dissolução e em
disputa pela guarda dos filhos, cada um instruído no rocesso por seus respectivos advogados. Algumas alegações para a guarda dos filhos tem sido imputações de infidelidade, desvios de conduta, uso de drogas, doenças ou mesmo a de possuir o outro cônjuge menor renda, trabalhar fora de casa ou não trabalhar.
É sobre tais alegações, motivo da disputa, que trabalhará o
juiz, formulando quesitos a serem investigados pelo perito, que de certa forma comprovará ou não as alegações, formulando uma verdade sobre uma das partes.
Reconhecer que não se trata de negar o sofrimento
A PRÁTICA DOS LAUDOS, PARECERES E RELATÓRIOS TÉCNICOS
No exercício profissional dos psicólogos no âmbito
judiciário, a predominância das atividades de confecções de laudos, pareceres e relatórios, no pressuposto de que cabe à Psicologia, neste contexto, uma atividade predominantemente avaliativa e de subsídio aos magistrados.
Pensando na rede de assitência será necessário encontrar
uma nova forma de administrar os conflitos familiares e támbém um a nova forma de assistência.