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Diagnóstico de Claudicação
em Equinos
REALIZAÇÃO:
Professor:
Prof. André Lang
Mestre em Medicina Veterinária
Doutorando em Medicina Veterinária (UFV)
Especialista em Clínica e Cirurgia de Grandes Animais
VIÇOSA-MG
Edição I
APRESENTAÇÃO
Coordenador
. .
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SUMÁRIO
1 – Introdução 4
2 - Claudicação 9
9 - Referência Bibliográfica 49
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1 - INTRODUÇÃO
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Mudanças climáticas alteraram o habitat. O cavalo evoluiu e se adaptou
melhor ao pastejo da vegetação abundante em grandes áreas. As mudanças
incluíram dentes pré-molares e molares semelhantes e mais longos
(hipsodontes), fortes e enfileirados, um crânio mais longo e mandíbula para
acomodar melhor os dentes que crescem continuamente por anos
(anelodontes). Porções específicas do intestino ganharam maiores proporções,
como o ceco e o cólon, e favoreceram um ambiente para abrigar
microrganismos responsáveis pela digestão microbiana da celulose. O
estômago permaneceu relativamente pequeno para possibilitar leveza e os
membros se tornaram mais longos e fortes para a locomoção.
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Para nossos ancestrais, os cavalos eram fonte de alimento, vestimentas
e foram representados em pinturas rupestres (figura 04). Esta interação
também contribuiu para a evolução dos cavalos e iniciou a convivência entre as
espécies.
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Figura 05: Confinamento em baias. Arquivo do autor.
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de apoio, ou dos cascos e membros pela movimentação constante em círculos
ou balançando de um lado para o outro.
2 - CLAUDICAÇÃO
espécie e
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um plano sistemático de exame clínico.
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MEMBRO PÉLVICO
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COLUNA
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CASCOS
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4 - ANDAMENTOS
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Seguem imagens que ilustram o galope.
5 - EXAME CLÍNICO
4 perguntas de claudicação:
EXISTE claudicação?
Problemas anteriores?
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Algum episódio traumático observado?
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A resposta à terceira pergunta pode ainda não ter sido respondida, então
são realizadas as provas de movimentação passiva, ou como também são
conhecidas, as provas de flexão. Mantém-se o cavalo em determinada postura
por 1 minuto e, imediatamente depois, repete-se o exame dinâmico para
identificar se há aumento no grau de claudicação. As provas também seguem o
sentido proximal.
Radiologia;
Ultrassonografia;
Termografia;
Artroscopia;
Cintilografia;
Tomografia computadorizada;
Ressonância magnética.
EXAME FÍSICO
ESTÁTICO
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VISTA CRANIAL VISTA CAUDAL
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VISTA LATERAL ESQUERDA
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VISTA DORSAL
EXAME FÍSICO
DINÂMICO
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VISTA CRANIAL
VISTA CAUDAL
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VISTA LATERAL DIREITA
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EXAME FÍSICO
PALPAÇÃO
CASCO
6 - TENDÕES FLEXORES
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POLIFLEXÃO
FLEXÃO DO BOLETO
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FLEXÃO DO CARPO
PROTRAÇÃO
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RETRAÇÃO
ABDUÇÃO ADUÇÃO
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MEMBROS PÉLVICOS
“PROVA DO ESPARAVÃO”
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POLIFLEXÃO
PROTRAÇÃO
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RETRAÇÃO
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ABDUÇÃO
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ADUÇÃO
FLEXÃO DO PESCOÇO
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DORSOFLEXÃO
FLEXÃO LOMBOSACRA
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VENTROFLEXÃO
LATEROFLEXÃO E ROTAÇÃO
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7 - GRADUAÇÃO DA CLAUDICAÇÃO QUANTO À INTENSIDADE:
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8 - BLOQUEIOS ANESTÉSICOS
INTERFALANGEANA DISTAL
Lidocaína 2% aproximadamente 5 mL
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INTERFALANGEANA PROXIMAL
Lidocaína 2% aproximadamente 5 mL
METACARPOFALANGEANA (BOLETO)
Lidocaína 2% aproximadamente 10 mL
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INTERCÁRPICA E RADIOCÁRPICA
Lidocaína 2% aproximadamente 10 mL na
articulação radiocárpica e mais 10 mL para a
articulação cárpica média, que também alcança o
espaço distal.
UMERORÁDIOULNAR
Lidocaína 2% aproximadamente 10 mL
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ESCÁPULOUMERAL
Lidocaína 2% aproximadamente 20 mL
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TARSOMETATÁRSICA
Lidocaína 2% aproximadamente 5 mL
INTERTÁRSICA DISTAL
Lidocaína 2% aproximadamente 5 mL
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TIBIOTÁRSICA
Lidocaína 2% aproximadamente 20 mL
FEMUROPATELAR
Lidocaína 2% aproximadamente 30 mL
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FEMUROTIBIAL
Lidocaína 2% aproximadamente 20 mL
COXOFEMURAL
Lidocaína 2% aproximadamente 15 mL
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8.3 - BLOQUEIOS PERINEURAIS MEMBRO TORÁCICO
DIGITAL PALMAR
Lidocaína 2% aproximadamente 2 mL
ABAXIAL DO SESAMÓIDE
Lidocaína 2% aproximadamente 3 a 5 mL
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QUATRO PONTOS BAIXOS (METACÁRPICO E PALMAR PORÇÃO DISTAL)
Nervos palmares.
Região distal.
Nervos palmares.
Região proximal.
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ULNAR, MEDIANO E ANTEBRAQUIAL
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8.4 - BLOQUEIOS PERINEURAIS DOS MEMBROS PÉLVICOS
Lidocaína 2% aproximadamente 5 mL
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9 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SPEIRS, V.C. Exame clínico de equinos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
1997.
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