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b) Maria mostra-se indiferente entre cestas que contenham três cervejas ou dois
hambúrgueres. Suas preferências não se alteram à medida que consome maior
quantidade de qualquer
uma das duas
mercadorias.
d) Daniela gosta muito de cerveja, porém é alérgica a carne. Toda vez que come
hambúrguer fica com urticária.
E = exercícios
OA = outras atividades
l1 : do slide tiramos:
100
OA 100 E
25
OA 100 4E
U1 :
625
625 E OA OA
E
Então na RO:
625
100 4 E , então 4E 2 100E 625 0 ,
E
1225
U 2 : 1225 E OA OA
E
Então na RO:
1225
100 4 E , então E 2 70E 1225 0 , então E = 35 horas e OA = $35 (cesta B)
E
P Q P* 2
Como na demanda E pd = b( ) 3( ) , então E pd - 0,5 (inelástica)
Q P Q* 12
P* 2
Na oferta: E S d ( ) 9( ) , então E S 1,5 (elástica)
Q* 12
P* 1,79
E pd b( ) , ou seja, 0,4 b( ) b = 2,26. Derivando a nova curva de
Q* 10,1
demanda:
Qd 14,16 2,26P
4-1) Explique em poucas palavras:
a) Produto médio e produto marginal do trabalho
(slides 4-5,6,7)
Q
PM , aumenta, atinge um
L
máximo e diminui
Q
PMgL , aumenta, atinge um
L
máximo, diminui a ponto de se tornar
negativo. No limite é a derivada no
dQ
ponto PMgL
dL
A ligação entre os dois é que a
intercessão se dá no ponto em que PM é máximo. Então enquanto o PMgL for crescente é
racional contratar mais, ou mesmo enquanto PMgL > PM vale a pena contratar.
Princípio no qual à medida que aumenta o uso de certo insumo em incrementos iguais,
acaba chegando ao ponto que a produção decresce. Metáfora da água (apud Montella): “Imagine
que você chegou em casa, num dia de muito calor, depois de um enorme esforço físico. Tudo o
que você quer é beber muita água. Então bebe um, dois, três copos. Até aí sua satisfação
aumentou, porque você estava com muita sede. E continua. O quarto, quinto e sexto copo ainda
lhe satisfazem, mas, menos do que os anteriores. O quinto lhe rendeu menos alegrias do que o
quarto, o sexto menos do que o quinto.” O sétimo pode começar até a lhe desagradar, e assim
sucessivamente até mesmo você não aguentar mais água ...
No exemplo
da figura no ponto
A os produtores
produzem
eficientemente, mas
os compradores não
compram, pois
existe uma curva de
utilidade mais
elevada, U 2 , mas
em B nesta curva a
produção não é
factível. O resultado
é que haverá um
ajustamento nos
preços de modo que se “anda” na FPP até o ponto C, onde TMgT = TMgS na relação de preços.
Ajustadas as quantidades produzidas e trocadas, o mesmo ajuste se dará no mercado de
insumos, de modo que se alcança o equilíbrio geral.
7-12) Sejam quatro empresas A, B, C e D. Todas elas se defrontam com a curva de demanda
de mercado Q 50.000 20.000P . Suponha, por simplicidade, que todas as
empresas tenham comportamento idêntico e estejam produzindo no agregado 20.000
unidades por dia a $1,50 por unidade.
(a) Qual a elasticidade-preço de demanda de mercado?
(slides 7-15,16 para todos)
P dQ dQ
Ed . Da curva de demanda de mercado: 20.000 , então:
Q dP dP
1,50
Ed (20.000) E d -1,5 (O setor é pouco elástico)
20.000
1,50
Ed (20.000) E d -6 (A empresa A tem elasticidade maior que o setor)
5.000
(c) A empresa A tem comportamento monopolista ou não?
B P , então 5.000 A 20.000(1,5)
A Curva de Demanda da empresa A: Q A
20.000
1
PA 1,75 QA
20.000
1 d (Custo) 1
Custo = PA Q A = 1,75Q A Q A2 , então CMg A = 1,75 QA
20.000 dQ A 10.000
1
Como Q A2 5.000, então CMg A 1,75 (5.000) = 1,25
10.000
Portanto, PA = 1,5 > 1,25 = CMg A , provando que a empresa tem COMPORTAMENTO
MONOPOLISTA!
dR1
RMg 1 30 2Q1 Q2 , mas RMg1 CMg1 = 0, então obtemos as curvas de reação:.
dQ1
1 1
Q1 15 Q2 e Q2 15 Q1 . Resolvendo o sistema de duas equações: Q1 Q2 10
2 2
Na curva de demanda: P 30 (10 10) , então P $10
d) Supondo que a empresa 1 determina seu nível de produção primeiro, ache o equilíbrio
de Stackelberg e o lucro total;
(slide 8-16)
(2), só que agora leva diretamente em conta aquela curva de reação da rival (2) em (1):
1 1 dR
R1 30Q1 Q12 (15 Q1 )Q1 = 15Q1 Q12 . Maximizando: RMg1 1 15 Q1
2 2 dQ1
1
0, então Q1 15. Voltando em (1): Q2 15 (15) = 7,5.
2
9-2) Suponha que estudos científicos mostrem as seguintes informações sobre benefícios e
custos das emissões de dióxido de enxofre:
Benefícios de reduzir as emissões: BMg 400 10 A
c) O que aconteceria com os benefícios sociais líquidos (benefícios menos custos) se você
reduzisse 1 milhão de toneladas a mais que o nível de eficiência? E 1 milhão a menos?
Referindo a figura a seguir, os benefícios sociais líquidos correspondem à área sob a curva
de benefício marginal menos a área sob a curva de custo marginal.
Na figura, corresponde a:
1
(a + b + c + d) ou (400 100)(10) = US$1.500 milhões.
2
Se reduzisse em 1 milhão
de toneladas a mais, os benefícios
sociais líquidos corresponderiam
a:
(a + b + c + d – e) ou
BMg (11) 400 10(11) 290;
CMg (11) 100 20(11) 320
1 1
(a + b) = (400 310)(9) (310 280)(9) (280 100)(9) = US$1.485 milhões,
2 2
d) Por que é eficiente em termos sociais igualar os benefícios marginais aos custos
marginais em vez de reduzir as emissões até os benefícios totais se igualarem com os
custos totais?
Porque desejamos maximizar o benefício líquido (BT – CT), então, na margem, a última
unidade de emissão reduzida deve apresentar um custo igual ao benefício. Se optássemos pelo
ponto onde BT = CT, obteríamos uma redução excessiva das emissões; tal escolha seria análoga
a produzir no ponto em que a receita total é igual ao custo total, ou seja, num ponto em que o
lucro é zero. No caso das reduções das emissões, maiores reduções implicam maiores custos.
Dado que os recursos financeiros são escassos, o montante de dinheiro destinado à redução de
emissões deve ser tal que o benefício da última unidade de redução seja maior ou igual ao custo
a ela associado.