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Aula 6
Disciplina de Anatomia I
Histologicamente
Fibras musculares esqueléticas e cardíacas mostram uma estriação transversal em sua estrutura, nas
fibras musculares lisas as estriações não estão presentes.
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Ação
Os músculos cardíacos e lisos agem de forma involuntária, contudo os músculos esqueléticos agem em
atos voluntários e involuntários (reflexos).
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Impulso parte de uma porção do sistema nervoso sobre a qual o indivíduo não tem o controle consciente,
diz-se que o ato é involuntário (m. liso e cardíaco)
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O diafragma é um músculo esquelético que atua de forma involuntária, podendo ser recrutado na
ventilação voluntária.
Sobotta, 2008.
Netter, 2007.
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1os são esqueléticos, que estão fixados por pelo menos uma de suas extremidades ao esqueleto;
Os mm. lisos são viscerais, são encontrados na parede das vísceras.
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Gray’s Anatomy, 2010.
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2 Conceito
Células musculares
- Contração e relaxamento;
- Irritabilidade;
- Condutividade;
- Extensibilidade;
- Elasticidade.
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2 Conceito
- Alongadas e fusiformes
(fibras);
2 Conceito
Músculos
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2 Conceito
Músculos
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Netter, 2007.
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4 Fáscia muscular
É uma lâmina de tecido conectivo que envolve cada músculo.
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4 Fáscia muscular
5 Mecânica Muscular
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5 Mecânica Muscular
• O trabalho (T) realizado por um m. depende da potência (F) do m. e da amplitude de contração (E) do
mesmo.
T= F x E
F= no de fibras do ventre m.;
E= grau de encurtamento.
5 Mecânica Muscular
• O aumento da intensidade do trabalho produz aumento do volume das fibras (hipertrofia), nunca
aumento do número delas (hiperplasia).
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6 Origem e Inserção
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Netter, 2007.
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Sobotta, 2008.
aspecto de leque.
Netter, 2007.
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Se os feixes musculares se
prendem apenas em uma
margem do tendão forma-se
um m. Semipeniforme.
Atual: semipeniforme
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Mm. cujas fibras são oblíquas em relação aos tendões denominam-se peniformes.
Atual: peniforme
Mm. cujas fibras são oblíquas em relação aos tendões denominam-se peniformes.
Atual: multipeniforme
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Gray’s Anatomy, 2010.
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São mm. circulares, que rodeiam orifícios e canais, como os mm. orbiculares.
Netter, 2007.
Netter, 2007.
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Alguns mm. apresentam mais de um ventre muscular, com tendões intermediários situados entre eles. São
DIGÁSTRICOS (dois ventres) (ex. m. digástrico) e POLIGÁSTRICOS, os que apresentam número maior,
como é o caso do m. reto do abdome.
Netter, 2007.
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Alguns mm. apresentam mais de um ventre muscular, com tendões intermediários situados entre eles. São
digástricos (dois ventres) (ex. m. digástrico) e POLIGÁSTRICOS, os que apresentam número maior,
como é o caso do m. reto do abdome.
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8 Ação Muscular
A análise de um movimento é complexa. Quando se diz que um m. é flexor do antebraço, por exemplo,
apenas está se referindo a sua ação principal (Agonista principal).
Netter, 2007.
8 Ação Muscular
Qualquer movimento envolve a ação de vários músculos (coordenação motora). Na prática estudamos os
grupos musculares de acordo com sua distribuição e funções. Região anteromedial do antebraço.
Netter, 2007.
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8 Ação Muscular
Fixador = estabiliza as partes proximais de um membro, enquanto há movimento nas partes distais.
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Agonista – m. braquial
Netter, 2007.
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Netter, 2007.
9 Classificação Funcional dos Músculos Fixadores – mm. que estabilizam a articulação do ombro.
Netter, 2007.
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Na flexão dos dedos, os mm. flexores dos dedos são agonistas – cruzam a articulação radiocarpal, tendência
natural seria provocar também a flexão do punho – este fato não ocorre porque os extensores do carpo se
contraem estabilizando-a e agindo como fixadores
Fáscias envolvem cada m. ou grupo de mm., além de mantê-los em posição mesmo quando se contraem,
também servem como origem ou inserção para os mm.
Netter, 2007.
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A atividade muscular é controlada pelo SN. Se o nervo for seccionado ou o m. foi imobilizado por um tempo
longo ele atrofia.
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A força de um m. depende da quantidade de unidades motoras em ação e do tempo em que elas são mantidas
ativas. Por outro lado, quanto mais preciso for o movimento de um m., menor é o número de fibras inervadas
pelo mesmo neurônio.
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Referências
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 757, p.
DRAKE, R. L.; VOGL, A., W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomia para estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1103
p.
GABRIELLI, C.; VARGAS, J. C. Anatomia sistêmica: uma abordagem direta para o estudante. 3.ed. Florianópolis: Editora UFSC;
2012. 187 p.
HANSEN, J. T.; LAMBERT, D. R. Anatomia clínica de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2007. 667, p.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012. 1103 p.
PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. v. 1 e 2. 398 p.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
1047 p.
VAN DE GRAAFF, K. M; STRETE, D.; CREEK, C. H. Human anatomy. 6.ed. The McGraw- Hill Companies, 2001. 840 p.
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Obrigada!
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