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Ficha de trabalho – Fotossíntese

1. (C)
2. (B)
3. (B)
4. (D)
5. (B)
6. E–D–C–B–A
7. Em algumas plantas, como as plantas heliófilas, a diminuição da luminosidade
implica uma menor taxa de fotossíntese e, consequentemente, estes valores poderão
ser abaixo do ponto de compensação da planta. Isto deve-se ao facto de que, como
estas plantas produzem maior quantidade de Rubisco, só conseguem atingir uma
taxa elevada de fotossíntese em locais bem iluminados, onde se verifique maior
produção de energia química, pois gastam muitos nutrientes na produção desta
enzima, responsável pela fixação do CO2. Com a diminuição da taxa de
fotossíntese, a planta irá produzir menos energia, logo a síntese de compostos
orgânicos também diminuirá, comprometendo a produção de outras moléculas
orgânicas, essenciais a processos como a respiração da planta.
Para combater esta adversidade, a planta diminui a produção de clorofila e libera
uma substância chamada ácido abscísico que fará com que as folhas da planta
caiam, diminuindo a superfície de contacto da planta com o exterior. Estas folhas
que caíram já não serão alimentadas pela planta, permitindo que esta armazene
energia e nutrientes para outras funções, como a respiração e o seu próprio
aquecimento, visto que, no inverno as temperaturas são muito baixas.
Assim, é de esperar que nas épocas do outono e do inverno, em que a
luminosidade diminui, algumas plantas fiquem com menor número de folhas, ou
mesmo sem elas. Em alguns casos, a planta perde toda a sua superfície aérea,
ficando reduzida a um bolbo.

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