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BVE 270 PRATICA SABATINA

1 AULA

ATIVIDADE DA CATALASE EM TURBECULOS DE BATATA

IDENTIFICAR A PRESENÇA DE CATALASE

Enzima que catalisa a reação de transformação de agua oxigenada em agua mais oxigênio

2H2O2 (muito oxidante) -> H20 + 02

Enzima abundante em peroxissomos: fotorrespiração é o processo que ocorre nessa organela

PROCESSO: rodelas de tubérculo de batata (fervido e não-fervida) + H2O2

Nos não-fervidos vamos tem produção de catalase, nas fervidas não terá a presencia de
catalase. A batata crua vai ter uma espumação (bolhas do O2 liberado), a reação ocorre mais
rápido.

**ESCALDADURA (enzimas são importantes para evitar oxidação)

ATIVIDADE DE DESIDROGENASES EM SEMENTES

TESTE DE VIABILIDADE DAS SEMENTES DE MILHO

A desidrogenase tira elétrons e prótons de um composto e transfere para outro (enzimas


oxidorredutases)

Na respiração aeróbica: ciclo de krebs ( NAD+FAD+)

Malato -> <- oxaloacetato

NAD+ ---> NADH + H+

PROCESSO: a presença de desidrogenases ativas é considerada sinal de vitalidade do tecido


vegetal. Uso de sais de tetrazólio são incolores (ou amarelos) e solúveis quando oxidados,
produzem sais de tifenil-formazana (insolúveis e vermelhos) quando reduzidos. Verificamos a
atividade das desidrogenases, uma vez que as formazanas precipitam-se onde essas enzimas
ocorrem. Uso de grão de milho e sementes de feijão previamente embebidos (fervidos e não
fervidos0. Cortar longitudinalmente os grãos e as sementes e coloca-los em tubos de ensaio.
Adicionar solução de Colero de trifenil tetrazólio (TTC).

TTC OXIDADO É INCOLOR E SOLÚVEL (DESIDROGENASE DESATIVADA PELO PROCESSO DA


FERVURA)

TTC REDUZIDO É VERMELHO E INSOLÚVEL E PRECIPITA (DESIDROGANE QUE TRANSEFERIRAM


ELETRONS E HIDROGENIOS NO CICLO DE KREBES, INTERMEDIÁRIOS DE KREBS, PARA O TTC
QUE AO RECEBER OS ELETRONS FORMA O SAL VERMELHO E INSOLUVEIL)

RESULTADOS PADRÃO PARA MILHO: REGIÃO AVERMELHADA PEQUENA O MILHO NÃO É


GERMINÁVEL, COMPARAÇÃO COM TABELA PARA ESTABELECER O PERCENTUAL DO LOTE QUE
É VIÁVEL PARA GERMINAR.
2 AULA (RESPIRAÇÃO)

DEMONSTRAÇÃO DA RESPIRAÇÃO PELO MÉTODO DO INDICADOR

DEMONSTRAR A OCORRÊNCIA DE ATIVIDADE RESPIRATÓRIO EM DIFERENTES MATERIAIS


BIOLÓGICOS.

ILUSTRAR A IMPORTÂNCIA DOS CARBOIDRATOS SOLÚVEIS PARA A OCORRÊNCIA DE ATIVIDADE


RESPIRATÓRIA INTENSA.

Respiração celular: Carboidrato é oxidade e libera co2 e h20, libera energia armazenada em
atp, esse gás carbônico na presença de água libera uma substância ácida H2CO3 (ACDIFICAÇÃO
DO MEIO, PH CAI)

PROCESSO: Material biológico: folhas, semente de feijão, açúcar cristal (sacarose), fermento
para pão; Indicador vai do amarelo (ph <) ((esverdeado no meio)) ao azul (ph >); diversos tubos
com diferentes combinações, do 1 ao 9, com tampas para o CO2 liberado na respiração não
escape.

Levedura tem atividade metabólica maior que as sementes.

FOTOSSÍNTESE

NO PROCESSO FOTOSSINTETICO O co2 PRESENTE NA ATMOSFERA TEM QUE CHEGAR AO


CLOROPLASTO ATRAVÉS DOS ESTOMATOS DAS FOLHAS. O PROCESSO DE DIFUSÃO OCORRE E
CONVERTE O CO2 EM AÇUCAR (PODE REDUTOR/ PROTONS- ATP ELETRONS-NADPH E
OXIGENIO) LUZ = FASE FOTOQUIMICA DA FOTOSSINTESE), REQUER ENERGIA SOLAR PARA
QUEBRAR ÁGUA E LIBERAR OS PROTONS ELETRONS E O2. O ATP E O NADPH SÃO UTILIZADOS
NA SEGUNDA FASE, A FASE BIOQUIMICA, PARA SINTETIZAR AÇUCAR.

**Ciclo de calvin

SEPARAÇÃO DE PIGMENTOS CLOROPASTÍDICOS

Organela onde o processo de fotossíntese ocorre. A energia solar é captada por pigmentos que
vão utiliza-la na quebra da água
PROCESSO: preparo de estrato, macerar uma folha e obter um extrato verde (acetona como
soluto). CLOROFILA A, COROFILA B e CAROTENÓIDES (CAROTENOS E JATOFILOS). Cor típica dos
carotenoides é alaranjado e amarelo (processo de envelhecimento, degradação da clorofila e
não degrada os carotenoides), e a da clorofila é verde (tom mascara o tom alaranjado dos
carotenoides, pois folhas mais jovens produzem mais clorofila).

Aplicar o extrato na cromatografia em papel, aplicar na marca de origem e secar o papel oito
vezes. Se o composto for muito apolar, o solvente (CCL4) tende a arrastar junto (apolar-
apolar / polar-polar {hidroxila}) os pigmentos contidos na origem. Diferença de polaridade de
clorofilas e carotenoides.

(Celulose: polar/ Glicose: polar/ Água: polar/ CCL4: apolar) partição liquido-liquido (fase
estacionaria e fase móvel)

Caroteno depois xantofila, clorifla A, clorofila B (mais perto da origem, migra menos com o
solvente, menos apolar) -> tem maior região verde pq tem mais clorofila

Estrutura química: pigmentos fotossintéticos

CLORFILA A (RADICAL METIL) . CLOROFILA B (RADICAL ALDEIDO, MAIS POLAR Q A CLOROFILA


A) : GRAU DE POLARIDADE NA CABÇA (anéis tetrapirrolicos), CAUDA APOLAR.

CAROTENOIDES: CARBONO E HIDROGENIO, ANEIS, APOLAR


3 AULA

PIGMENTOS HIDROSSULUVEIS E LIPOSSOLÚVEIS

Pigmentos cloroplastidicos que são apolares e hidrofóbicos vão se localizar fundamentalmente


nas membranas (ambiente lipoproteico, hidrofóbico). Já os mais hidrossolúveis vão se localizar
no vacúolo (ambiente hidrofílico).

Relembrando estrutura: Quanto mais átomos de oxigênio e hidrogênio, maior grau de


polaridade (inversamente maior grau de apolaridade).

Anéis tetrapirrolicos das clorofilas tem um certo grau de polaridade, enquanto nas
carotenoides o composto é altamente apolar e hidrofóbico.

** antocianiana: vários átomos de oxigênio, coloração roxa das flores e furots, hidrossolúveis,
localizam no ambiente vacuolar (proteção no processo escaldativo- filtro biológico contra
excesso de luz)

PROCESSO: preparo do extrato com folhas arroxeadas (pigmento de antocianina mascara a


presença de clorofila) e maceração com acetona 50% (alto grau de polaridade) e filtrar. Depois
com um funil de separação vai colocar éter (solvente apolar) e água, obtendo diferentes fase
(superior- etérea, inferior- aquosa). Pigmentos roxos solúveis ficam na fase inferior (água mais
denso que os compostos apolares).

Depois recolher a fase inferior em dois tubos, e adicionar éter etílico (não se mistura com
água, menos denso) em um e água em outro. No tubo com éter iremos ver a formação de duas
fases, e no tubo com água ocorre apenas uma diluição. No tubo com água, ao mudar o ph com
NAOH, muda a cor do extrato para o tom marrom, e ao acidificar com HCL o extrato volta para
tonalidade arroxeada. ( CORES DIFERENTES DE ACORDO COM O PH DO MEIO).

Com a fase superior faremos o mesmo processo de adição de éter em um tubo e água em
outro. No tubo com éter vai ocorre uma diluição, pois são compostos apolares. No tubo com
água teremos duas fases, com os pigmentos menos denso que a água. Depois adicionaremos
soda caustica (NAOH) que vai romper a molécula da clorofila e vai separar os anéis da cauda.
Perceberemos então no tubo uma fase superior amarelada e uma fase inferior verde. Os anéis
se juntam com a fase aquosa, e os carotenoides e fitol (cauda da clorofila, hidrocarbonada) se
junta a fase etérea.

ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE PIGMENTOS CLOROPLASTIDICOS


Espectro da radiação solar, luz visível (fotossinteticamente ativa), pigmentos absorvem
radiação da região do azul ou do vermelho, nos extremos da faixa

Espectrofotômero: fonte de luz branca sobre a amostra no fotodector.

se I=Io -> transmitância é 100% ou absorvância 0

PROCESSO: zerar o equipamento, para que não conte quanto de energia o tubo ou acetona
absorve e sim o extrato. Uso de pigmentos totais e carotenóides. Construir uma tabela
variando nm e construir gráfico com lambda e absorvancia. Então obtemos o espectro:
Maiores picos de absorção das clorofilas do que os carotenoides. Espectro de ação, da
liberação do oxigênio na respiração:

**Mobilização do nitrogênio e folhas mais velhas.

REAÇÃO DE HILL

Cloroplastos iluminados na presença de algumas substâncias liberam oxigênio.

Reação fotoquímica, água é quebrada liberando prótons e elétrons e oxigênio. Os pigmentos


absorvem a luz (energia utilizada por um agente oxidante), e é utilizada indiretamente para
essa quebra. Prótons formam um gradiente no lúmen do tilacoide e do estroma e formam o
atp. E os elétrons entram na cadeia de transporte de elétrons, utilizados na redução do
NADP+. Atp e o nadpH+ vão ser utilizados na fase fotoquímica onde serão convertidos em
açucares no ciclo de calvin.

Logo o aceptor natural dos elétrons da cadeia de transporte dos cloroplastos é o nadp

Mas no experimento vamos utilizar outros compostos artificialmente.

PROCESSO: preparo de extrato de folhas maceradas com sacarose e colocar em um banho de


gelo, depois centrifugar 2 vezes. Preparar os tubos testes:
Dcpip: consegue pegar os elétrons da quebra da água, facilmente (ao invés de irem para o
natural nadp, vao para o dcpip)

Tubo 3 envolvido em papel alumínio

Dcpip oxidado + suspensão de cloroplasto ---– luz >> dcpip reduzido

Azul  incolor (indica a redução)

Adição de ácido ascórbico, doador de elétrons

TUBO 2 O QUE ACONTECE NA PRATICA NAS PLANTAS E O TUBO 4 O Q EU AO CNTECE EM


PROCESSO ARTIFCIAL. ENQUANTO TEMOS O DCPIP OXIDADO, NÃO TEM FORMAÇÃO DE
NADPH+. LIBERA O2, MAS NÃO TEM COMO FAZER O CICLO DE CALVIN E FORMAR AÇUCAR,
POIS PRECISA DO NADPH E ATP. NÃO OCORRE ABSORÇÃO DE CO2, MAS LIBERAÇÃO DE O2

Enquanto temos o DCPIP oxidado não ocorre a formação de NADPH+ e atp que seriam
utilizados na respiração e no ciclo de calvin. Não ocorre absorção de CO2 mas a liberação de
O2

4 AULA

VERIFICAR OS EFEITOS DA LUZ E DA TEMPERATURA NA FOTOSSINTESE

Fotossíntese e respiração ocorrem simultaneamente durante o dia. (durante a noite não há


luz, então não ocorre o processo fotossintético.
A taxa fotossintética tem que ser maior que o processo respiratório, para acumular biomassa,
para crescer e se reproduzir.

Fatores que afetam o processo fotssintetico:

radiação solar (fotossinteticamente ativa – intensidade e qualidade);

temperatura (atividade enzimática);

Esses recursos mudam em diferentes situações e locais ( perfil luminoso ao longo dos estratos
de uma floresta/ perfil luminoso no campo, culturas {quanto maior o espaçamento entre
plantas, maior absorção})

CO2;

Disponibilidade hídrica;
Nutrientes (nitrogêniol).

**qual fator impacta mais o processo fotossintético: água (Se falta água ela não pode perder
muita água, por isso fecha os estômatos. Assim ela limita a perda dce água, mas também limita
a entrada de CO2/ efeito indireto)

(liberação de prótons, eletrons, não forma atp e nadph, não ocorre fixação do co2 e
transformação em açúcar)

CO2 entra pelos estômatos, e ao mesmo tempo vai ocorre saída de água pelo processo de
evaporação.

EFEITOS DA INTENSIDADE LUMINOSA

PROCESSO: bicarbonato de sódio, promover co2 que vai ser utilizado na fotossíntese. As
bolhas de oxigênio podem ser contadas para avaliar a taxa de fotossíntese (mais intensa a
fotossíntese, mais bolhas liberadas no corte do ramo/ avaliar qualitativamente)

Porque coloca o tubo com planta dentro da cuba com água? Controle de temperatura, evitar
variações
Numero de bolhas equivale a fotssintese liquida (saldo entre a fotossíntese a respiração)

-porque a taxa de fotossíntese aumenta com o aumento da intensidade luminosa (taxa


fotossintatica: absorção de co2 equivale a produção de co2/ ponto de compensação
luminoso)? Mais luz, mais água pode ser quebrada, mais eletrons e prótons podem ser
liberados e aumentar na fixação de co2.

EFEITOS DA TEMPERATURA

Manter a luz fixa (minimizar variação da luz) e variar a temperatura da água da cuba.
Dados não são reais, enzimas desnaturam a temperatura altas em tempo suficientemente
longo.

Variação da taxa: Energia cinética das moléculas e da atividade das enzimas aumenta com a
temperatura;

Alterações na fluidez das membranas e desorganização membranar (complexos coletores de


luz/ tilacoides);

Desnaturação enzimática;

Condições campo: fechamento estomático, associado a demanda evaporativa do ar (aumenta


com a temperatura/ ar seco e quente a tarde, perdem mais facilmente a água do que na
manhã) **redução da entrada de co2, redução da taxa fotossintética;

Lembre-se de que Elodea é uma planta aquática, não controla estômatos, por isso aos 50 C
não ocorre fechamento das estruturas.

UTILIZAÇÃO DO CO2
PROCESSO: três tubos com bicarbonato de sódio, um dos tubos tampado com alumínio ( não
pode ter fotossíntese, mas respiração). Indicadores de ph:
PONTOS DE COMPENSAÇÃO DE LUZ= IRRADIÂNCIA DE COMPENSAÇÃO

Variabilidade luminosa, algumas plantas evoluíram para tolerar sombra

Quanto maior a declividade da curva, com menos luz a planta consegue fazer mais
fotossintese. O valor da intesidade luminosa que nos proporciona a igualdade das taxas de
respiração e fotossintese é o ponto de compensação luminoso (taxa fotossintetica liquida
ZERO).

Energetica da tolerancia à sombra: máximo de aproveitamento de luz com o minímo de perda


de co2.

PROCESSO: plantas cultivadas ao sol e a sombra em tubos vedados com solução de indicador
de ph (vermelho de cresol, roxo em ph mais elevados e amarelo em ph mais baixos// roxo
predominancia de fotssintese, amarelo predominancia de respiração). Mais perto da fonte de
luz, maior a intensidade da taxa fotossintetica.
depois os tubos vao ser colocados a maior
distante do foco de luz:

**samambaia: planta orginalmente de sombra, se beneficia na sombra

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