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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

PORTFÓLIO DAS ATIVIDADES


LABORATORIAIS DE HISTOLOGIA

COMPONENTE CURRICULAR: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA


PERÍODO: 2014.2
PROFESSORA ORIENTADOR(A):

FOTO 3X4
DO ALUNO
ALUNO: ___________________________

ATENÇÃO:
 A guarda do portfólio é de responsabilidade do aluno. A perda e/ou extravio do mesmo implicará na
perda da nota prática estipulada no componente curricular.
 É obrigatória a entrega do Portfólio completo, adequadamente preenchido, em bom estado de
conservação, sem rasuras, na data estipulada no cronograma do componente curricular e
encadernado. O professor não receberá, nem avaliará na ausência destas condições.
 Este portfólio tem valor igual a três (2,0) pontos que somados às notas das 2 avaliações práticas
obtém-se a 3a nota do componente curricular.

Nota do portfólio = _________________


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ROTEIRO 01

MICROSCOPIA E TÉCNICA HISTOLÓGICA BÁSICA

O microscópio óptico é constituído por partes mecânicas e ópticas. Enumere as partes mecânicas:
( ) Base ou pé
( ) Braço
( ) Tubo ou canhão
( ) Revólver
( ) Platina
( ) Charriot
( ) Parafusos para ajuste macro e/ou micrométrico do foco
( ) Fonte de luz

Enumere as partes ópticas do sistema de aumento e iluminação:


( ) Ocular (10x)
( ) Objetivas (4x, 10x, 40x, 100x)
( ) Condensador, diafragma, filtro de luz
( ) Espelho
Manejo do Microscópio

1. Acender a lâmpada do sistema de iluminação.


3. Movimentar o revólver, colocando a objetiva de menor aumento (4X) em posição.
4. Posicionar a lâmina na platina prendendo-a com os grampos, com a lamínula sempre voltada para cima.
5. Movimentar o charriot, colocando a região do preparado em baixo da objetiva para que se possa no
centro do campo visual da lente.
6. Com o parafuso macrométrico, elevar a platina ao máximo.
7. Focalizar a preparação para a obtenção de uma imagem nítida, movimentando o parafuso macrométrico e
abaixando a platina até que se possa visualizar a imagem.
8. Ajustar o foco com o parafuso micrométrico.
9. Movimentar o revólver, colocando a objetiva de 10X (aumento médio) em posição.
10. Repetir o procedimento do item 8.
11.Movimentar o revolver, colocando a objetiva de 40X (maior aumento) em posição e repetir o item 8.
12. A objetiva de 100X é uma lente de imersão, para utilizá-la é necessário óleo de imersão. Portanto, jamais
utilizem esta lente à seco, porque desta forma a lâmina irá quebrar.

HISTOTÉCNICA

1. Colheita do material
2. Fixação - tratamento da peça histológica para observar ao microscópio os componentes teciduais com a
morfologia e a composição química semelhantes às existentes no ser vivo.
3. Desidratação - remoção da água dos tecidos, para permitir a impregnação da peça com parafina.
4. Diafanização - impregnação da peça com um solvente de parafina (xilol).
5. Impregnação em parafina fundida - a parafina penetra nos tecidos em estado líquido.
6. Inclusão - “bloco de parafina”
7. Microtomia - é a etapa em que se obtém delgadas fatias de peças incluídas na parafina, através de um
aparelho chamado micrótomo. A espessura dos cortes geralmente varia de 5 a 10 μm (micrômetros). (1 μm =
0,001 mm).
8. Extensão - os cortes provenientes da microtomia estão “enrugados”, desta forma, são esticados num
banho de água a 58°C e “pescados” com uma lamina de vidro. As laminas são levadas em seguida para a
estufa a 37°C, para que se dê a adesão do corte à lâmina.
9. Coloração - tem a finalidade de dar contraste aos componentes dos tecidos, tornando-os
visíveis ao microscópio. Para coloração do corte é necessária uma bateria de banhos: banhos sucessivos de
xilol para eliminação da parafina; banhos sucessivos em álcoois em concentrações decrescentes e hidratação.
Os corantes são compostos químicos com determinados radicais ácidos ou básicos que possuem cor e
apresentam afinidade de combinação com estruturas básicas ou ácidas dos tecidos. Rotineiramente, utiliza-
se a hematoxilina, corante básico que se liga aos radicais ácidos dos tecidos, e eosina, corante ácido que tem
afinidade por radicais básicos dos tecidos. Os componentes que se combinam com corantes ácidos são
chamados de acidófilos e os componentes que se combinam com corantes básicos são chamados basófilos.
10. Desidratação – nessa etapa a água precisa ser removida do corte para permitir uma perfeita visualização
dos tecidos, porque a água possui índice de refração diferente do vidro. Para isso, utiliza-se banhos em
álcoois de concentrações crescente.
11. Diafanização - a diafanização é feita com xilol.
12. Montagem - esta etapa final consiste na montagem da lamínula sobre o corte, com bálsamo do Canadá,
que é solúvel em xilol e insolúvel em água.
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ROTEIRO 02

OVÁRIO

No ovário observa-se duas regiões: córtex e medula, não sendo distinguível a transição entre elas. O órgão é
revestido externamente por epitélio germinativo (40x). No córtex ovariano pode ser visualizado inúmeros
folículos ovarianos em vários estágios de desenvolvimento: folículo primordial (camada única de células
foliculares pavimentosas), folículo primário unilaminar (camada única de células cúbicas), folículo primário
multilaminar (mais de uma camada de células cúbicas), folículo secundário (com espaços que coalescem
para formar o antro). Pode ser observado a presença da zona pelúcida, área acidófila, localizada entre o
ovócito e a camada de células foliculares.
A medula ovariana não apresenta folículos ovarianos, sendo caracterizada pela presença de vasos
sangüíneos.
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ROTEIRO 03
TUBA UTERINA

O lúmen da trompa é revestido por camada mucosa


(epitélio e lâmina própria) bem pregueada. O epitélio
está apoiado na lâmina própria de tecido conjuntivo
frouxo, bem vascularizado. Externamente à lâmina
própria, há duas camadas de músculo liso, circular
interna e longitudinal externa, pouco delimitadas.
Adjacente às camadas musculares, há uma camada
serosa revestida por mesotélio.

ÚTERO

O lúmen uterino é revestido por mucosa uterina ou endométrio, uma camada intermediária de músculo, o
miométrio, e uma camada serosa ou adventícia. O endométrio apresenta um epitélio apoiado na lâmina
própria de tecido conjuntivo frouxo, bem vascularizado. Externamente à lâmina própria, há o miométrio,
camada de músculo liso.
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ROTEIRO 04
TESTÍCULO

O testículo encontra-se revestido por uma cápsula de tecido


conjuntivo denso chamada túnica albugínea. Esta cápsula emite
septos que divide o testículo em lóbulos (4x). No interior de
cada lóbulo, observam-se os túbulos seminíferos altamente
enovelados, por isso visualizados em vários planos de corte
(10x).
O epitélio seminífero é o tecido que reveste os túbulos.
Desde a lâmina basal em direção ao lumen do túbulo, o
epitélio apresenta células em diferentes estágios de
maturação, envolvidas no processo de espermatogênese
(10x).
A espermatogônia é identificada por sua localização
próximo à lâmina basal e apresentação do seu núcleo
grande e condensado. O espermatócito primário se
caracterizado pela presença de núcleo grande e cromatina de
aspecto granular. As espermátides, mais próximas do lúmen,
apresentam núcleo esférico, menor e bem corado, fruto de divisões
meióticas. E os espermatozóides que apresentam núcleo de forma pequena e pontiaguda. As células de
Sertoli também se localizam no epitélio seminífero, próximas à lâmina basal, possuem núcleo irregular e
nucléolo evidente, mas não são células da linhagem espermatogênica.
Entre os túbulos seminíferos nota-se um tecido de sustentação onde podem ser encontradas as células de
Leydig. Estas células são responsáveis pela síntese e secreção dos hormônios sexuais masculinos. Elas
apresentam núcleo redondo com cromatina dispersa e nucléolo evidente e o citoplasma se apresenta
extenso e eosinófilo (40x).

EPIDÍDIMO

O epidídimo é um longo canal extremamente contorcido,


sendo observado na lâmina em vários planos de corte (4x).
Internamente, encontra-se revestido por epitélio cilíndrico,
pseudo-estratificado, cujas células superficiais exibem
microvilosidades longas (40x).
Abaixo do epitélio, se localiza o tecido conjuntivo frouxo
rico em células musculares lisas que se organizam em
uma camada circular (10x).
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ROTEIRO 05
RESUMO DO FILME
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ROTEIRO 06

ESTUDO DIRIGIDO
1. Descreva a espermatogênese.
2. O que é espermiogênese? Descreva-a.
3. Que células compõem o epitélio germinativo masculino?
4. Descreva morfologicamente o espermatozóide.
5. Qual a diferença entre folículo primordial, primário e secundário?
6. O que é a zona pelúcida?
7. O que é o cumulus oophorus?
8. Como se forma o antro folicular?
9. Descreva o processo de gametogênese feminina.
10. Qual a função do corpo lúteo? Como ele é formado?
11. O que é corpo albicans?
12. O que são clivagens? Qual é o nome das células geradas durante as clivagens do embrião?
13. Quais são as etapas do processo de implantação?
14. O que é a reação decidual? Qual é o seu propósito?
15. Quais são as estruturas extra-embrionárias formadas durante a segunda semana do
desenvolvimento humano?
16. O disco embrionário bilaminar é composto por quais folhetos? E o disco embrionário trilaminar?
17. Como se forma a cavidade amniótica?
18. Como se forma o saco vitelino?
19. Qual é a origem do âmnio? E da membrana exocelômica?
20. O que é a linha primitiva?
21. O que é gastrulação?
22. Como se forma a notocorda? Descreva detalhadamente.
23. O que é e como se forma a placa neural?
24. O que é neurulação?
25. A placenta é um órgão materno fetal. Explique esta afirmativa.
26. Defina decídua.
27. Quais são as 3 regiões da decídua?
28. O que é membrana (barreira) placentária?
29. O que é o nó sincicial?
30. Quais os mecanismos de transporte de nutrientes e gases através da plancenta?
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ROTEIRO 07

EPITÉLIOS
Pele
O tecido de revestimento da pele, a epiderme, é constituído
por um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado
(10x), cujas camadas visíveis neste corte são: camada basal,
apoiada sobre a lâmina basal; camada espinhosa, de células
polimorfas, cujos prolongamentos citoplasmáticos dão um
aspecto espinhoso; camada granulosa, de células com
citoplasma rico em grânulos de querato-hialina e camada de
queratina, camada de células mortas (40x). O epitélio está
apoiado sobre a lâmina basal que não é visível por esta
coloração (HE) e que separa a epiderme da derme, tecido
conjuntivo subjacente. Este tecido é vascularizado e os vasos são
revestidos por um epitélio pavimentoso simples, chamado endotélio.

Língua
A porção ventral da língua é revestida por uma mucosa de tecido epitelial estratificado pavimentoso não
queratinizado e uma lâmina própria de tecido conjuntivo.
Bexiga
O revestimento interno da bexiga é composto por um epitélio de transição. Este epitélio apresenta células
que mudam a morfologia conforme estado em que se encontra a bexiga (cheia ou vazia).

Traquéia

O revestimento interno da traqueia é composto por um epitélio de pseudoestratificado. Este epitélio


apresenta uma única camada de células, porém nem todas as células alcançam a superfície livre.
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ROTEIRO 08
CONJUNTIVOS

Fígado - fibras reticulares


Essa lâmina de fígado foi corada por sais de prata,
evidenciando com a cor negra as fibras reticulares. Elas
formam uma rede delicada e emaranhada que sustenta o
parênquima hepático e é mais densa na cápsula e nos
espaços-porta (40x).

Pele

A derme da pele fica adjacente à epiderme e é dividida em 2 zonas:


derme papilar, subjacente à epiderme e derme reticular, mais
profunda (4x).
A derme papilar é constituída de tecido conjuntivo frouxo, sem
predominância de seus componentes, e no qual as fibras
colágenas se dispõem em filamentos finos e acidófilos. Os
fibroblastos, as células responsáveis pela produção dos
componentes da matriz, são identificados pelos núcleos
basófilos e alongados (40x).
Na derme reticular há predominância das fibras colágenas
que se organizam em feixes grossos acidófilos dispostos em
todas as direções, por isso esse tecido é denominado de denso
não modelado.
A hipoderme que é constituída de tecido adiposo unilocular (4x)
encontra-se subjacente à derme reticular. O tecido adiposo unilocular é
constituído de adipócitos, células grandes, esféricas que apresentam os núcleos achatados na periferia do
citoplasma, devido à presença de uma única gotícula lipídica dissolvida durante o processamento histológico
(40x).
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ROTEIRO 09
CARTILAGEM HIALINA

Traquéia

A traquéia apresenta anéis de cartilagem hialina ao longo do seu eixo. A cartilagem hialina é envolvida pelo
pericôndrio, tecido conjuntivo, fonte de novas células, nutrientes e substâncias. Os condroblastos, que
produzem matriz cartilaginosa, localizam-se na periferia da peça cartilaginosa. Adjacente ao pericôndrio,
observa-se a matriz de cartilagem basófila, contendo condrócitos no interior de lacunas (40x). Circundando
os condrócitos existe uma zona estreita e bem basófila, denominada matriz territorial, que é diferenciada de
uma matriz basófila menos corada denominada matriz interterritorial.
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ROTEIRO 10

OSSO

Com o processo de desmineralização visualizamos no corte


histológico a matriz orgânica do osso. Neste corte observam-se
inúmeras trabéculas de osso esponjoso, cuja matriz de
aspecto acidófilo contem inúmeras lacunas com os
osteócitos. Os osteoblastos e os osteoclastos ficam na
superfície da matriz óssea. Os osteoblastos enfileirados são
os responsáveis em depositar os componentes da matriz e
os osteoclastos são células gigantes e multinucleadas que
reabsorvem a matriz.

Osso por desgaste

Neste corte pode ser visualizado a matriz inorgânica do osso. É possível visualizar os sistemas de Harvers com
alternâncias de círculos claros e escuros ao redor do canal de Harver.
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ROTEIRO 11
ESFREGAÇO SANGUÍNEO
Nesta lâmina são observadas as células do sangue em objetiva de 100x com óleo de imersão.
São elas:
Hemácias ou eritrócitos
Não possuem núcleo, sua parte central é mais clara, devido a sua forma de disco bicôncavo.
Leucócitos Granulócitos
Neutrófilos: o núcleo apresenta até 5 lóbulos, unidos por finas pontes de cromatina.
Eosinófilos: a maioria apresenta núcleo bilobulado, citoplasma apresenta granulações acidófilas.
Basófilos: núcleo volumoso e irregular tem forma de “S”, sendo totalmente escondido pelas granulações
citoplasmáticas grandes, irregulares e intensamente basófilas. Célula difícil de ser encontrada nos esfregaços.
Leucócitos Agranulócitos
Linfócitos: são pequenos, o núcleo esférico ocupa quase toda a célula, ficando uma pequena porção de
citoplasma à sua volta que geralmente não é visível.
Monócitos: são células grandes, com núcleo grande e em posição excêntrica. O núcleo pode apresentar uma
indentação, mostrando-se com um aspecto de ferradura.
Plaquetas
As plaquetas são fragmentos do citoplasma de grandes células da medula óssea, denominadas
megacariócitos.
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ROTEIRO 12

MÚSCULO ESQUELÉTICO

Língua
Subjacente ao tecido conjuntivo da mucosa que reveste a
língua, observa-se o tecido muscular esquelético. As fibras
musculares estão envolvidas por uma bainha de tecido
conjuntivo, o endomísio que é de difícil visualização,
enquanto que o perimísio, mais visível, reveste cada feixe
de fibras musculares (10X). Em corte transversal,
evidenciam-se células com núcleos periféricos e em corte
longitudinal, observam-se células alongadas, cilíndricas, não
ramificadas, multinucleadas e com estriações transversais
que aparecem como linhas escuras e claras intercaladas (40X).

MÚSCULO CARDÍACO

As fibras musculares do miocárdio se dispõem em uma rede fibras que se anatomosam, apresentam um ou
dois núcleos, estriações transversais e discos intercalares (40X). Em corte transversal, nota-se as fibras com
núcleos esféricos centralmente localizados.
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ROTEIRO 13

TECIDO NERVOSO

Cerebelo

Nesta lâmina pode-se observar córtex cerebelar (substância


cinzenta) que forma uma série de pregas profundas sustentadas
por uma medula central de substância branca (4x). O córtex
cerebelar é constituídos por 3 camadas: camada molecular é a
mais externa e composta por numerosas fibras amielínicas
(acidófilas), alguns núcleos de células da glia (menores e
basófilos) e alguns núcleos de neurônios (maiores e mais
claros, com nucléolo bem evidente) (40X); subjacente,
encontra- se a camada de neurônios de Purkinje, constituída
por neurônios de pericários grandes dispostos em uma única
fileira e dendritos bem ramificados que se estendem para a
camada molecular; entre esta camada e a substância branca,
observa-se a camada granular, onde são encontrados os menores
neurônios do corpo humano. O córtex cerebelar é sustentado por uma
medula central de substância branca que é formada por fibras mielínicas
(acidófilas) e células da glia.

Nervo periférico (Pâncreas)

Neste corte de pâncreas, observa-se um gânglio nervoso esférico e


delimitado por tecido conjuntivo. No seu interior nota-se
pericários de neurônios cujos núcleos nem sempre estão
evidentes e seus prolongamentos estão dispostos
irregularmente. Entre os pericários encontram-se
numerosos núcleos de células satélites (10x). Associado ao
gânglio, observa-se um feixe de fibras nervosas cujo
perineuro é contínuo com o conjuntido de revestimento.
Longitudinalmente, observa-se o trajeto ondulado de suas
fibras nervosas acidófilas. No interior do feixe nota-se
núcleos que podem ser de células de Schwann ou de
fibroblastos (10x).
BAREMA DO PORTFÓLIO Valor Notas

Conteúdo (desenho de 0,7


acordo com a lâmina;
legenda correta, etc.)

Assiduidade 0,5

Entrega no prazo 0,2

Apresentação do material 0,3


(bom estado)

Criatividade e capricho 0,3

Total 2,0

Assinatura do professor: ___________________________________________

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