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EXPERIÊNCIA N° 1
01. OBJETIVOS:
02. INTRODUÇÃO:
Figura 1
Assim, se um composto A possui ponto de fusão de 86°C, mas
experimentalmente observa-se que durante o aquecimento ele começa a fundir a 79°C e
fica totalmente líquido a 83°C, dizemos que o composto A possui um intervalo de fusão
de 79 a 83°C e é bastante impuro. Portanto, 86 – 79 = 7, ou seja, 7% de impurezas e sua
pureza é de 93%.
O fato de que as contaminações diminuem os pontos de fusão possibilita a
distinção entre dois compostos com o mesmo ponto de fusão. Suponha que no
laboratório haja dois frascos rotulados A e B, e um terceiro sem rótulo. O sólido, nos
três frascos, possui o mesmo ponto de fusão (por exemplo, 86°C). Agora, se
misturarmos o composto desconhecido com A e depois com B, observamos o seguinte:
a mistura do composto desconhecido com A funde a exatamente 86°C enquanto a
mistura do composto desconhecido com B funde no intervalo de 79 - 83°C. Esta é uma
forte indicação de que o frasco sem rótulo contém o composto A.
construídoum gráfico da temperatura medida contra o valor padrão (Tabela 1), sendo
que a partir deste gráfico é ajustada uma reta ou polinômio, se for o caso. Os pontos de
fusão dos sólidos são determinados em um capilar, exemplos de faixa e pontos de fusão
estão podem ser observados na Tabela 2.
03. MATERIAL:
04. PROCEDIMENTO:
04.1 ETAPA I:
b) Situação problema:
2. Prender no termômetro, o tubo capilar que já deverá está com a amostra a ser
determinado o ponto de fusão, utilizando uma liga, tomando cuidado de deixar a
amostra o mais perto possível do bulbo do termômetro.
Ponto de Fusão
E Pr
6 número da programação
run
yes
130
125
120
Temperatura (oC)
115
110
105
100
95
Temperatura Ambiente
90
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Tempo (minutos)
A- Curva de Aquecimento:
B- Curva de Resfriamento:
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1. Sem retirar o tubo com naftaleno de dentro do béquer com água, anote a
temperatura de resfriamento do naftaleno a cada 30segundos até atingir 60oC. Com o
termômetro agite com cuidado o naftaleno fundido, até ficar sólido.
2. Quando a temperatura chegar a 60oC pare de anotá-la. A experiência
terminou.
3. Desmonte o equipamento e limpe seu local de trabalho. Verifique se não
há vazamento de gás.
Obs.: Nesta experiência não são gerados resíduos químicos, sólidos ou líquidos,
apenas CO2 e H2O na queima do gás usado no aquecimento do naftaleno.
06. QUESTIONÁRIO:
07. REFERÊNCIAS:
EXPERIÊNCIA N° 2
- CROMATOGRAFIA EM PAPEL -
01. OBJETIVOS:
02. INTRODUÇÃO:
líquida de alta eficiência (CLAE)1, que exigem aparelhagem complexa. Entre os métodos
de análises as técnicas cromatográficas ocupam um lugar de destaque na química e
bioquímica devido à eficiência e facilidade na separação, identificação e quantificação das
espécies químicas presentes em uma amostra, mesmo que constituída de misturas
complexas.
R Al2O3 O O Al O
R
N O Al C O HOAl
O H O R R
H H C O
R
Figura 3. Algumas formas de visualizar as interações entre alumina e componentes
orgânicos
de uma amostra. Estruturas similares poderiam ser escritas para a sílicagel.
Cromatografia em coluna
03. MATERIAL:
04. PROCEDIMENTO:
04.1.5 Girar lentamente o funil, pois a agitação brusca pode causar a formação de
emulsão.
04.1.7 Repetir esta operação de lavagem, por mais duas vezes, sempre descartando
a fase aquosa.
04.1.9 Após alguns minutos, utilizando uma pipeta de Pasteur, decantar a solução
de pigmentos do sulfato de sódio, transferindo para um béquer. Se a solução não estiver
fortemente colorida de verde escuro, concentrar parte do éter de petróleo, usando uma
suave corrente de ar.
04.2.1 Corte dez folhas de papel de filtro medindo 3,0 x 7,5 cm.
04.2.2 Em um dos lados faça um risco, A LÁPIS, a 1,0 cm da base da folha e
outro a 0,5 cm do topo da folha.
04.2.3 As amostras de extrato das folhas, bem como as tintas das canetas
hidrocor serão aplicadas sobre a linha que estiver a 1,0 cm da base da folha.
04.3.2 Evitar a difusão da mancha de forma que seu diâmetro não deva
ultrapassara 2 mm durante a aplicação da amostra.
04.3.4 Preparar folhas de papel com amostras de canetas hidrocor (duas cores
por folha). Escolha cores escuras, pois são as que contem maior número de
componentes na sua composição.
04.4.1 Preparar uma cuba colocando uma tira de papel de filtro de 4,0
x5,0 cm e 5,00 mL de clorofórmio.
04.4.7 Preparar uma nova cuba usando como eluente uma mistura de CHCl3 e
acetona (1:1) e outra contendo apenas água destilada.
05.1Qual foi a ordem dos componentes (cores) que você observou? Lembrar que as
clorofilas são verdes, as xantofilas são amarelas e os carotenos são marrons.
05.2 Qual a polaridade da molécula que chegou mais perto do topo da folha? E a
que ficou retida na folha?
05.3O que você faria para aumentar a velocidade de passagem pela coluna das
moléculas que ficaram retidas?
05.4Quais foram os pigmentos que formaram as cores das canetas que você utilizou
na prática?
06. QUESTIONÁRIO:
(C) e paracetamol (D), utilizando três fases móveis diferentes, no modo isocrático, em
uma mesma coluna.
(a) Qual a fase móvel mais apropriada para ser utilizada em escala preparativa, e a
fase móvel mais adequada para utilização em escala analítica, considerando um grande
número de amostras a serem analisadas? Justifique sua resposta.
(b) Qual o tipo de coluna (fase reversa ou fase normal) utilizada nestes três
experimentos? Justifique sua resposta.
(c) Sabendo-se que o composto mais polar elui primeiro, qual o composto de maior
tempo de retenção? Justifique sua resposta.
07. REFERÊNCIAS:
EXPERIÊNCIA N° 3
- DESTILAÇÃO SIMPLES-
01. OBJETIVOS:
02. INTRODUÇÃO:
03. MATERIAL:
Manta para balão de 250 mL (1); Cabeça de destilação (1); Suporte Universal (2);
Balão de fundo redondo 250 mL (1); Garra Mufla (2); Pedrinhas de vidro;
Suporte para tubo de ensaio (1); Béquer 100 mL (2); Pisseta (1);
Mangueira de silicone (2); Béquer 600 mL Tolueno P.A.;
Frascos âmbar 10 mL (30); (descarte); Ciclohexano P.A.;
Condensador de Liebig (1); Conta gotas (2); Graxa de Silicone;
Garra de 3 dentes (1); Pipeta 5,00 mL (2); Termômetro 0 - 200,0o
Proveta 100,0 mL (2) ; Pêra (2); Refratômetro de Abbe.
Elevador (2);
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04. PROCEDIMENTO:
04.1.3 Use esta curva para determinar a fração molar de ciclohexano nas frações
dos destilados obtidas na destilação simples, e coloque estes valores na Tabela 1.
5,00 75,00
10,00 80,00
15,00 85,00
20,00 90,00
25,00 95,00
30,00 100,00
35,00 105,00
40,00 110,00
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45,00 115,00
50,00 120,00
55,00 125,00
60,00 130,00
65,00 135,00
06. QUESTIONÁRIO:
06.2 Por que no início da destilação, o balão deve estar cheio a dois terços de
sua capacidade?
06.5 Por que a água do condensador deve fluir em sentido contrário à corrente
dos vapores?
06.7 Por que misturas azeotrópicas não podem ser separadas por destilação?
07. REFERÊNCIAS:
EXPERIÊNCIA N° 4
- DESTILAÇÃO FRACIONADA-
01. OBJETIVOS:
02. INTRODUÇÃO:
qual o vapor é enriquecido com o componente mais volátil. Então, na prática, é comum
empregar uma coluna de fracionamento para reduzir o número de destilações
necessárias para uma separação razoavelmente completa dos dois líquidos. Uma coluna
de fracionamento é projetada para fornecer uma série contínua de condensações parciais
de vapor e vaporizações parciais do condensado e seu efeito é realmente similar a um
certo número de destilações separadas.
03. MATERIAL:
Manta para balão de 250 mL (1); Pipeta de Pasteur (1); Garra de 2 dentes (3);
Balão de fundo redondo 250 mL Proveta 5 mL (1); Garra de 3 dentes (1);
(1); Pipeta graduada 10 mL Elevador (4);
Condensador de Liebig (1); (2); Termômetro 0 - 200o C;
Coluna de Vigreux (1); Pêra (2); Refratômetro de Abbe;
Pérolas de vidro; Pisseta(1); Papel Alumínio;
Proveta 100 mL (2); Mangueira de silicone (2); Tesoura;
Cabeça de destilação (1); Conta gotas (2); Graxa de silicone;
Béquer 600 mL (descarte); Suporte Universal (3); Barbante;
Béquer 100 mL (1); Frascos âmbar (30); Béquer 600 mL (descarte).
04. PROCEDIMENTO:
04.1.2 Construa uma curva de calibração que será um gráfico de índice de refração em função
da fração molar de n- Butanol.
04.1.3 Use esta curva para determinar a fração molar de ciclohexano nas frações dos destiladas
obtidas na destilação simples, e coloque estes valores na Tabela 1.
g.mol-1.
Dados n-Butanol: : 0,810 g.mL-1; Índice de Refração: 1,397; MM: 74,0 g.mol-1.
01.1.1 Preparar 150 mL de uma solução de Etanol (P.E. = 78oC) em n-Butanol (P.E. = 118oC),
transferir para um balão de 250 mL e adicionar algumas pedras de porcelanas (cinco).
01.1.2 Montar uma aparelhagem para destilação simples e destilar lentamente a solução, de tal
modo que a velocidade de destilação seja constante e não mais que uma gota do
destilado por 3 segundos.
01.1.6 A partir destes dados, construir um gráfico, lançando na abscissa o volume do destilado
após intervalos de 5,00 mL e, na ordenada, a temperatura de destilação observada
naquele ponto.
*Observação: Cada grupo trabalhará com uma solução de n-Butanol e Etanol com
concentração molar diferente (10%, 30%, 50% e 70%)
5,00 75,00
10,00 80,00
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15,00 85,00
20,00 90,00
25,00 95,00
30,00 100,00
35,00 105,00
40,00 110,00
45,00 115,00
50,00 120,00
55,00 125,00
60,00 130,00
65,00 135,00
03. QUESTIONÁRIO:
2- Em uma destilação, quais procedimentos devem ser adotados para que a ebulição
tumultuosa de líquidos seja evitada?
7- O que é uma mistura azeotrópica? Os componentes desta mistura podem ser separados
por destilação? Cite exemplos:
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9- Sugira uma solução para o seguinte problema: o líquido a ser destilado possui ponto de
ebulição muito próximo da temperatura ambiente:
10- O acetato de n-propila (p. e. = 102oC) evapora rapidamente quando exposto ao ar.
Entretanto, isto não ocorre com a água (p. e. = 100oC). Explique:
11- Comente sobre a toxicidade dos seguintes solventes: benzeno, tolueno, clorofórmio e
éter etílico. Quais cuidados devem ser tomados na utilização destes? (Consultar manuais
de segurança e toxicidade disponíveis):
04. REFERÊNCIAS:
1. SOARES, B.G.; Sousa, N.A.; Pires, D.X. Química orgânica: teoria e técnicas de
preparação, purificação e identificação de compostos orgânicos. Rio de Janeiro,
Guanabara. 1988.
2. VOGEL, A.I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 2. ed. Rio de janeiro Ao
Livro Técnico S. A., 1981. V. 1.
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EXPERIÊNCIA N° 5
1- OBJETIVOS:
2- INTRODUÇÃO:
H = (H produtos) – (H reagentes)
volume constante. Neste tipo de calorímetro uma câmera de aço (a bomba) é imersa em
um volume grande de água. O calor liberado da reação é então transferido para a água.
Se a reação libera calor, a temperatura aumenta, caso contrário a temperatura diminui.
Nenhum trabalho é realizado, quando a reação ocorre dentro da bomba calorimétrica,
mesmo quando gases forem envolvidos, pois o volume é constante e V = zero,
[calor liberado pelo sistema] = [calor ganho pela bomba] + [calor ganho pela
água]
q = m . c . T
m = 491 g de água
Nesta experiência, você não irá utilizar este tipo de calorímetro. Você montará
um calorímetro bem mais simples. Uma lata pequena com água será o calorímetro. Uma
lata maior será utilizada para minimizar as perdas de calor pelo movimento do ar (veja
figura abaixo).
3- MATERIAL:
4- PROCEDIMENTO:
2. Pese a lata pequena do calorímetro vazia, anote o valor, e após coloque 2/3
de água e pese novamente anotando o valor pesado.
6. Agite a água com o termômetro até que a temperatura pare de subir. Anote
então a temperatura mais alta que o termômetro marcar.
7. Repita a operação para o álcool etílico, trocando a água quente por água a
temperatura ambiente.
para não perder massa, pesar novamente o conjunto. A diferença será a quantidade de
glicerina que foi queimada.
5- DADOS COLETADOS:
6- QUESTIONÁRIO:
6. Sugira como melhorar o nosso calorímetro para que os resultados sejam mais
próximos dos obtidos por um calorímetro ideal, isto é, que todo o calor liberado na
combustão dos combustíveis seja transmitido para a água do calorímetro, e que a perda
do calor seja mínima ou nenhuma (sistema ideal).
EXPERIÊNCIA N° 6
02. INTRODUÇÃO:
Pressão
1kg.m
1N
s2
1N 1kg
1Pa 2
m m.s 2
1atm 1,013x105 Pa 101,3kPa
Manômetro
V1 V2
T1 T2
As partes sólidas das linhas da figura seguinte ilustram o comportamento dos gases,
observado por Charles e Gay-Lussac. Lord Kelvin, um físico britânico, observou que uma
extrapolação de diferentes linhas volume-temperatura, chega a um ponto comum.
Esse ponto comum é -273,15 C no eixo das temperaturas e Kelvin chamou essa temperatura
de zero absoluto.
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Um gás ideal é aquele que obedece exatamente às leis dos gases. Muitos gases reais
apresentam pequenos desvios do comportamento ideal, porém em temperaturas e pressões
normais os desvios são tão pequenos que podem ser ignorados para a maioria das
aplicações. Resumindo o comportamento dos gases temos:
1
Lei de BoyleV (T e n constantes)
P
nT
Portanto; V
P
PV nT
PV = nRT
PV 1,00atm(22,4 L)
R 0,082 L.atm.mol 1.K 1
nT 1,00mol(273K )
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03. MATERIAL
04. PROCEDIMENTO:
O aparato consiste de um erlenmeyer de 125 mL com uma rolha com três furos. Um
furo com um termômetro, e os outros dois com dois tubos de vidro. O manômetro é
constituído de um tubo de 15 cm de comprimento colocado em um tubo de ensaio de 14,5
cm com água.
Conecte uma seringa plástica de 20 mL com graduações de l mL que deverá estar
conectada ao manômetro e ao frasco erlenmeyer usando um tubo de borracha.
Monte então o sistema com o êmbolo da seringa totalmente pressionado imerso na
água, começando a uma temperatura entre 15 à 25°C. Após uns poucos minutos de
equilíbrio térmico, ajuste a seringa numa leitura inicial cerca de 2 mL e, com os níveis do
fluído no manômetro iguais; a temperatura inicial do interior do erlenmeyer é lida.
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05. PRÉ-LABORATÓRIO:
3. Por que deve se esperar que os níveis do manômetro se igualem para se fazer à
leiturada temperatura?
6. Por que o gráfico do volume versus temperatura a pressão constante é uma linha
reta?
7. Quais das afirmações são verdadeiras e quais são falsas?Por que? Assuma
pressãoconstante em cada caso.
(a)Se uma amostra de gás é aquecida de 100°C para 200°C o volume duplicará.
(b)Se uma amostra de gás é aquecida de 0°C a 273°C, o volume duplicará?
(c)Se uma amostra de gás é resfriada de 400°C para 200°C o volume diminuirá para
ametade?
(d)Se uma amostra de gás é aquecida de 200°C a 2000°C o volume aumentará 10
vezes?
8.Uma amostra de metano CH4, ocupa 800 mL a 150°C. A que temperatura ocupará
um volume de 400 mL se a pressão não muda?
9.Qual é o volume de um balão de gás enchido com 4,00 móis de hélio quando a
pressãoatmosférica for 748 torr e a temperatura for 30°C?
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06. QUESTIONÁRIO:
EXPERIÊNCIA N° 7
02. INTRODUÇÃO:
1
PV k ou Pk
V
VT
Combinando as duas expressões, a da Lei de Boyle e a da Lei de Charles, temos a lei
combinada dos gases;
P1V1 P2V2
T1 T2
A lei do gás ideal:as leis de Boyle, de Charles e o Princípio de Avogadro podem ser
resumidas como:
1
Lei de Boyle V (T e n constantes)
P
1
V T
P
1
Ou seja; V R T , onde R é uma constante de proporcionalidade. (R = 0,0821 litros
P
atmK-l mol-1).
Essa igualdade é comumente escrita na forma: P.V = n.R.T e é conhecida como lei do gás
ideal ou lei do gás perfeito.
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Mistura de gases: Lei de Dalton ou Lei das pressões parciais, que os gases exerceriam se
cada um estivesse sozinho no recipiente.
PTotal Pa Pb Pc ...
Volume molar nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão, 273,15 K e l atm).
O volume ocupado por um mol, ou volume molar de um gás ideal nas CNTP é:
nRT
V
P
V
1,00 mol 0, o82057 L.atm.K 1 .mol 1 273,15 K 22,4 Litros
1,00 atm
Um mol de gás ideal ocupa 22,4 litros nas CNTP.
PTotal Patmosférica
Medindo-se a temperatura da água, a pressão de vapor d' água, Págua ,
pode ser obtida (vide tabela l, no final do roteiro da experiência) e assim
PBu tan o pode ser calculada por subtração:
Ebulição:
A tendência das moléculas escaparem da fase líquida para a gasosa é medida pela
pressão de vapor. Quando se eleva a temperatura de um líquido, tal tendência aumenta até o
ponto em que ocorre a ebulição. A ebulição consiste na formação de bolhas de vapor (gás)
no meio líquido. Estas bolhas podem se formar quando a pressão de vapor torna-se igual à
pressão exercida sobre o líquido. Se a pressão exercida for l atm ou 760 mmHg, a água
entrará em ebulição a 100°C. Porém a uma pressão menor, digamos 355,1 mmHg, a água
entrará em ebulição a 80°C, e a uma pressão de 1268,0 mmHg a água só entrará em
ebulição a 115°C.
VA dB VA MM B
ou
VB dA VB MM A
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03. MATERIAL:
04. PROCEDIMENTO:
1.Pese o isqueiro até 0,01 g (duas casas depois da virgula), utilizando a balança semi-
analítica. Anote o peso na folha de dados, (peça instruções ao professor).
2.Conecte o tubo de borracha na saída de gás do isqueiro.
3.Mergulhe a proveta dentro da bacia com água até 2/3 de seu volume, e inverta-a demodo
a ficar completamente cheia de água. Esteja certo que a proveta não contémbolhas de
ar.
4.Meça a temperatura da água e anote.
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Notas:
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1.Não puxe o êmbolo com muita força. Faça devagar e com cuidado.
2.Segure sempre a seringa com o bico para baixo quando puxar o êmbolo.
3.Quando terminar, seque o seu local de trabalho e deixe o material organizado.
Fig. a
Fig.b
Temperatura: _______ oC
Volume de gás no interior da proveta: _______ mL
Utilizando a equação dos gases ideais, calcule o número de moles de gás carbônico
formado.
05. PRÉ-LABORATÓRIO:
2.Na etapa 6 por que o nível da água dentro e fora da proveta devem ser os mesmosquando
for ler o volume do gás?
3.Suponha que 10,0 litros de hidrogênio nas CNTP (condições normais de temperatura
epressão;P = l,00 atm, T = 273,15K) são comprimidos a um volume de l,88 litros
atemperatura constante. Qual é a pressão final?
5. Suponha que 5,00g de gás oxigênio, O2, a 35° C é encerrado em um recipiente com a
capacidade de 6,00 litros. Considerando o comportamento do gás ideal, calcular a pressão
do oxigênio em mmHg.
Peso Atômico: O = 16,0; O2 = 32g/mol
6.Suponha que 0,500g de gás oxigênio é coletado a 30,0°C. Calcule o volume emmililitros
ocupado pelo gás se ele é coletado:
(a)seco, a 735 mmHg,
(b)sobre água a uma pressão (total) de 735 mmHg.
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7.Suponha que 1,64 litros de gás H2, medidos a 38°C e 2,40 atm, são queimados emexcesso
de oxigênio para formar água, quantos litros de oxigênio, medidos a 38,0°C e1,20 atm, são
consumidos?
8.Por que numa panela de pressão o alimento cozinha mais rápido que em uma
panelacomum?
9. Qual a diferença entre difusão e efusão? Como podem as medidas destas propriedadesser
usada para obtenção de pesos moleculares dos gases?
10. Um certo gás, X, efunde através de um buraco de agulha, a velocidade de 4,73 x 10-
4
mol.s-1. Se o metano, CH4, efunde através do mesmo buraco de agulha sob
condiçõescomparáveis à velocidades de 1,43 x 10-3 mol.s-1, qual o peso molecular de X?
06. QUESTIONÁRIO:
Parte A.
m mRT
PV nRT n MM
MM PV
2. A massa molecular do butano, C4H10, é 58,0. Compare o resultado que você obteve
determinando o erro relativo em porcentagem.
erro absoluto
Erro Re lativo x 100
valor aceito
3. Como você pode explicar que o butano é um líquido no isqueiro e um gás quando
coletado?
Parte B.
6.Explique por que a água entra em ebulição a uma temperatura bem abaixo do pontousual
de ebulição da água (100°C a l atm)?
7.Por que bolhas de ar aparecem antes que a temperatura atinja o ponto de ebulição?
Resposta. A solubilidade dos gases diminui com o aumento da temperatura.
Assim,quando aquecemos a água, algumas bolhas se formam, principalmente nitrogênio
e oxigênio, componentes de maior abundância na atmosfera.
EXPERIÊNCIA N° 8
02. INTRODUÇÃO:
Enzimas são proteínas que catalisam reações químicas com uma eficiência
formidável. A enzima catalase, por exemplo, que catalisa a decomposição do peróxido
de hidrogênio segundo a reação:
São catalisadores tão eficientes que uma simples molécula da enzima pode
decompor milhões de moléculas de peróxido de hidrogênio por minuto, correspondendo
a um aumento da velocidade da reação de 107 a 108 vezes.
A região da molécula onde a enzima e o substrato interagem para formar um
complexo é denominado de centro ativo. Uma das explicações para a eficiência da
enzima é que o complexo enzima-substrato (ES) apresenta uma conformação bem
próxima do estado de transição da reação, reduzindo desta forma a energia de ativação
da reação. A reação total se processa de acordo com o esquema abaixo,
E + S [ES] E + P
Figura 1
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Vmáx .S
V0
S K m (1)
1 1 K 1
m
V0 Vmáx Vmáx S (2)
Figura 2
03. MATERIAL:
04. PROCEDIMENTO:
8.Repita o item 5 variando as quantidades de catecol 0,005 M para 0,75 mL; 1,0;
1,5mL, sempre completando o volume final na cubeta para 3,0 mL.
04. CÁLCULOS:
Figura 3
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05. QUESTIONÁRIO:
06. REFERÊNCIAS:
EXPERIÊNCIA N° 9
02. INTRODUÇÃO:
Reagentes Produtos.
As duas setas indicam que alguns íons Ca+2 e CO3-2 estão se separando indo para
a solução (reação direta) e outros estão se juntando para formar o CaCO3 sólido (reação
inversa).
Ácido ascórbico (vitamina C) dissocia-se muito pouco de acordo com a equação:
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A+B C + D
velocidade direta = k1 [ A ] [ B ]
velocidade inversa = k2 [ C ] [ D ]
k1 [A][B] = k2[C][D]
Ou seja:
k1 C D
K eq
k 2 A B
aA + b B+ ... cC + d D + ...
K eq
C D ...
c d
Ka
H Asc
HAsc
É perturbada pela adição de HCl (aumentando a concentração de H+) o sistema
se deslocará no sentido da reação que consome H+.
Produtos de solubilidade:
K eq
Ag Cl
AgCl
Entretanto, como a concentração de AgCl sólido é constante, a equação fica:
K eq AgCl Ag Cl
K ps Ag Cl
Onde Kps é chamado produto de solubilidade.
K ps Ca 2 OH
2
Íons Complexos:
Cu+2(aq)+4NH3(aq) Cu(NH3)4+2(aq)
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03. MATERIAL:
04. PROCEDIMENTO:
2 CrO4-2 Cr2O7-2
cromatodicromato
2. Pegue 2 tubos de ensaio limpos e coloque 10 gotas (cerca de 0,5 mL) de cada
solução,
respectivamente, uma solução em cada tubo. Acrescente gota a gota, NaOH 1,0 M
alternadamente em cada um dos tubos até a mudança de cor em um deles. Anote as
cores nesse momento. Guarde essas soluções para a etapa 5.
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Curso de Engenharia Química
5. Em um dos tubos da etapa 2, acrescente gota a gota, HCl 1,0 M até mudança
decor.Anote a cor final.
3. Ao tubo de ensaio da etapa l acrescente, gota a gota, HC1 1,0 M até notar
alguma alteração. Anote o que você observou.
05. QUESTIONÁRIO
2CrO4-2(aq) Cr2O7-2(aq)
Cr2O7-2(aq) 2CrO4-2(aq)
2CrO4-2(aq) Cr2O7-2(aq)
equilíbrio?
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EXPERIÊNCIA N° 10
INTRODUÇÃO TEÓRICA
mi . g
2. . . r (1)
mi . g
2.. . r . f (2)
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a – os valores desta coluna são menos exatos que os das outras colunas.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
20C
massa da gota a 20°C = massa da gota na t°C x
t C
2.1. Material:
2.2. Procedimento:
2.3. Precauções:
BIBLIOGRAFIA